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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 1

    QUANTO CUSTA UMA MODIFICAO

    CUSTODAMODIFICAO

    NESTEVALOR NOESTACONSIDERADOO CUSTO

    INTANGVELDA IMAGEMNEGATIVAQUE SE TEMDA EMPRESA

    PROJETO ENGDETALHAMENTO

    ENG PROCESSO LOTE PILOTO ASSIST.TCNICA

    DESENVOLVIMENTOFABRICAO

    MARKETING ENG PROD. ENG PROC. PRODUO

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 2

    F.M.E.A.( Failure Mode and Effect Analysis )

    ( TIPO DE FALHA E ANLISE DO EFEITO

    O FMEA uma tcnica analtica utilizada para assegurar que todas as falhas em potencialdevido a projeto ou processo tenham sido consideradas e analisadas para que aes

    preventivas/corretivas sejam tomadas para evit-las ou minimiz-las. Seu objetivo reduzir aocorrncia de falhas em servio, aplica-se tanto no projeto como no processo, em ambos os casosdevero ser formados grupos de pessoas experientes em projeto, manufatura e controle de qualidade,

    que de uma forma dinmica buscam a perfeio do produto. importante que haja intercmbio deinformaes entre os grupos de projeto e processo.

    Essa tcnica requer, alm de um profundo conhecimento do projeto e ou do processo, o bomsenso de cada participante.

    Casos bsicos de aplicao do FMEA:Caso 1 Novos projetos, nova tecnologia ou novo processo, logicamente o escopo o projeto,

    tecnologia ou processos completos.

    Caso 2 Pressupondo a existncia de um FMEA, nas modificaes em projeto ou processoexistentes, o escopo deveria focar as possveis interaes devidas modificao ehistrico de campo.

    Caso 3 Pressupondo a existncia de um FMEA, no uso de um projeto ou processo existentesem um novo ambiente, o escopo deveria focar o impacto no novo ambiente oulocalizao no projeto ou processo existente.

    GANHOS:

    Reduo do ciclo de introduo de novos projetos

    Reduo do volume de alteraes / retrabalhos ....

    Diminuio progressiva da carga de trabalho necessria no desenvolvimento de novos projetosde produtos / processos

    Reduo de problemas na produo

    Promove a integrao e trabalho multifuncional

    Mi i i ibilid d d f lh h li t

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 3

    F.M.E.A. DE PROJETO DFMEA)Dever ser feito durante a execuo do projeto do produto,

    de uma forma dinmica desde o conceito do projeto, comatualizaes a cada modificao e, concludo antes que osdesenhos sejam liberados

    Baseado em experincias anteriores o grupo prev falhasem potencial, nesse grupo alm dos projetistas necessria aparticipao de pelo menos um representante de cada uma dasseguintes reas: Qualidade, Manufatura e Servio Tcnico, afimde que imposies de mercado ou limitaes tcnicas sejamconsideradas, tais como:

    NORMALIZAO DE MATERIAISdimenses, temperabilidade, etc

    NECESSIDADE DE ANGULO DE SADAfundio, injeo, diferencialde massa, etc

    ACABAMENTO SUPERFICIALdificuldade, custo, etc

    MANUSEIO DE MATERIAISmaterial cancergeno, poluente, etc.

    MONTAGEMferramentas, etc

    MANUTENOespao, facilidade, etc

    DISPOSIO APS O USOmaterial radioativo, biodegradvel,etc

    F.M.E.A. DE PROCESSODever ser feito durante a definio do processo de

    manufatura, aqui o grupo dever prever falhas em potencial quepodero ocorrer devido a deficincias do processo, estimando oefeito o efeito sobre o cliente ( cliente nesse caso poder ser o

    usurio final ou operaes subsequentes ), identificando as causaem potencial, eliminando-as ou, na pior das hipteses, indicandoas variveis que possam provocar essas causas para orientar areduo da ocorrncia e melhorar a deteco.O FMEA de processo feito para assegurar que o produto finalesteja conforme desenho sem necessidade de modificaes no

    projeto para mascarar deficincias da manufatura.

    ATENO : O cuidado a ser tomado o de no fazer do FMEAessencialmente uma ferramenta para definio de um plano de

    controle.

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 4

    Orientao para preenchimento do formulrio

    1. PROJETO 1. PROCESSONome ( n ) do produto projetadoDescrever o objetivo e a inteno do projeto

    Nome ou descrio da funo do processoEx.: estampagem, fundio, montagem, etcDescrever o objetivo do processo

    2. TIPO DE FALHA - ( falha em potencial )

    O grupo dever prever como o projeto em estudo poder falhar

    (no se ir falhar). Essa falha significa que a pea deixa deatender os requisitos de projeto.Devem ser descritos em termos fsico e ou tcnico, e no comoum sintoma evidenciado pelo cliente.

    Ex.: deformado, solto, vazando, sem sinal, folga excessiva,trincado, etc.

    Um dos caminhos pode ser a rastreablidade de eventos malsucedidos do passado; Relatrios de problemas; Grupo de

    brainstorming.Tipos de falhas que podero ocorrer sob certas condies (ex.calor, frio, poeira, etc.) e ou sob determinadas condies ( ex.acima da quilometragem, terreno acidentado, etc.) devem serconsiderados.

    O grupo dever prever como a pea poder falhar ( no se irfalhar ) por deficincia do processo, ou seja, o motivo derejeio em uma operao especfica.

    Ex.; com rebarba, furo deslocado, etiqueta errada, furofaltante, em curto-circuito, trincado, bolha, vazamento, etc.

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 5

    3. EFEITO DA FALHA

    O grupo dever descrever o efeito da falha e como o clientepoder sentir a falha.

    Ex.: m aparncia, barulho, inoperante, inoperncia,instabilidade, vazamento, etc.

    O grupo dever prever o que ir acontecer com o produto se oprocesso falhar, isto , o que o cliente percebe, supondo-se que afalha ocorreu.Ex.:Retrabalho, reparo, no monta, no d aperto, etc.

    Lembrar que o cliente pode ser tanto o cliente final como o cliente interno

    - SEVERIDADE

    O grupo dever estimar a consequncia da falha, ou seja, estimar agravidade do efeito. A reduo do ndice de severidade s

    poder ser conseguido com a modificao do projeto.

    O grupo dever estimar a consequncia da falha, isto , estimar agravidade do efeito sobre o cliente, a reduo desse ndice s sedar com a modificao do projeto.

    4. CAUSA DA FALHA

    O grupo dever analisar que condies poderiam provocar essetipo de falha, listando todas as causas possveis para cada tipo defalha.

    Ex.: material inadequado, montagem incorreta,sobrecarga, torque incorreto, etc.

    O grupo dever analisar que condies do processo poderiamprovocar esse tipo de falha, listando todas as causas possveis paracada tipo de falha, pois nem sempre as causas so exclusivas.

    Ex.: deficincia de TT, mordedura na solda, etc.

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 6 - OCORRNCIA

    O grupo dever estimar a probabilidade de ocorrer a determinada

    falha, isto , a probabilidade da causa ocorrer, baseado noconhecimento do sistema.

    O grupo dever estimar a probabilidade que a determinada falha

    ocorra, baseado no conhecimento do processo. A nica maneirade reduzir o ndice da ocorrncia impedir que a causa ocorra.O ndice de ocorrncia uma estimativa subjetiva, porm se o

    processo estiver sob controle estatstico teremos uma estimativabastante confivel.

    5. CONTROLES ATUAIS

    O grupo dever indicar qual a melhor verificao de projetoexistente que possa acelerar ou detectar a ocorrncia da causa oudo tipo de falha, sob o ponto de vista de projeto.

    Ex.: ensaios funcionais (em prottipos), desempenho,

    rodagem, cargas cclicas, etc.

    O grupo dever verificar qual a ao ou controle que aplicadospoderiam eliminarou detectar a falha. O objetivo primeiro dever ser o deimplementar algum tipo de controle com a finalidade de

    impedir a ocorrncia da falha em questo.Existem dois tipos de Controles de Processo a considerar:PREVENO Previne a ocorrncia do mecanismo / causa da falha ou o modo de falha, ou reduz seu ndice de ocorrnciaDETECO Detecta o mecanismo / causa da falha ou o modo de falha, e conduz ao corretiva

    - DETECO

    O grupo dever estimar a probabilidade da falha ser identificadana verificao do projeto.

    O grupo dever estimar a probabilidade da falha ser detectadaantes de deixar a rea de produo, ou a operao em questo,independente de apresentar ndice de ocorrncia baixo ou alto.Obs.: Verificaes peridicas feitas pelo CQ no garantem umadeteco confivel

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 7

    - NPR NVEL POTENCIAL DE RISCO

    obtido atravs das multiplicao dos 3 nmeros (SEVERIDADE, OCORRNCIA, DETECO ).Critrios de priorizao para tomada de aes:Aes a longo prazo................NPR 90Aes a curto prazo.......91 NPR 300Aes imediatas......................NPR 301Obs.:Essas indicaes, apresentadas como sugesto, sem base cientfica , visam apenas orientar o grupo quanto priorizao natomada das aes.

    Ateno: Uma Severidade alta ( 9 ou 10 ) requer uma ateno especial, independente do NPR.

    6. AO RECOMENDADA

    O grupo objetiva reduzir os ndices avaliados anteriormente, atravs de aes preventivas.

    7. RESPONSVEL / DATA

    Deve ser definido um responsvel pelo FMEA, para que as resolues sejam centralizadas, evitando uma disperso de informaes

    8. RESULTADO COM A AO

    Para se ter uma base do ganho proporcionado com a tomada da ao proposta e implementada o grupo deve definir os novos ndices ecalcular o novo NPR

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 9 N D I C E DE S E V E R I D A D E

    ( sugesto de critrios de avaliao )

    NDICE SEVERIDADE CRITRIO

    1 NENHUMA Sem efeito perceptvel

    2 IMPERCEPTVELClientes mais acurados (

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 10 N D I C E DE O C O R R N C I A

    ( sugesto de critrios de avaliao )

    NDICE PROBABILIDADE CPK N DE FALHAS

    1 REMOTA(falhaimprovvel)

    > 1.6710 ppm*

    0,01 por mil

    0,001 %

    2 MUITO PEQUENA >1.33

    100 ppm

    0,1 por mil0,01 %

    3 PEQUENA >1.0500 ppm

    0,5 por mil

    0,05 %

    4

    MODERADA( falhas ocasionais )

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 11 N D I C E DE D E T E C O

    ( sugesto de critrios de avaliao )

    NDICEPROBABILI

    DADE

    Tipos deInspeo

    CRITRIO

    % DEDEFEITOS

    QUECHEGAM NO

    CLIENTEA B C

    1MUITO

    ALTA

    X Controles certamente detectaro a falha

    Peas discrepantes no podem ser feitas porque o item foi feitoa prova de erros pelo projeto do processo / produto

    0% a 5%

    2 X X Controles quase certamente detectaro

    Deteco de erros na estao ( medio automtica comdispositivo de parada automtica ). No pode passar peadiscrepante.

    6% a 15%

    3 ALTA X X Controles provavelmente detectaro a falha

    Deteco de erros na estao, ou em operaes subseqentespor mltiplos nveis de aceitao: fornecer, selecionar, instalar,verificar.No pode aceitar pea discrepante

    16% a25%

    4 MODERADAMENTEALTA

    X X

    Controles tm boas chances para detectarDeteco de erros em operaes subseqentes, ou mediesfeitas na preparao de mquina e na verificao da primeira pea (somente para casos de preparao de mquina ).

    26% a35%

    5 MODERADA X Controles podero detectar a falha

    Controle baseado em medies por variveis depois que aspeas deixam a estao, ou em medies do tipo passa / no-passa feitas em 100% das peas depois que deixam a estao

    36% a45%

    6BAIXA X X

    Controles podero detectar a falhaControle alcanado com mtodos grficos, tais como CEP (Controle Estatstico do Processo )

    46% a

    55%

    7 MUITOBAIXA X Controles tm pouca probabilidade de detectar

    a falhaControle alcanado somente com dupla inspeo visual

    56% a65%

    8 REMOTA X Controles tm pouca probabilidade de detectar

    a falhaControle alcanado somente com inspeo visual

    66% a75%

    9 MUITOREMOTA X Controles provavelmente no detectaro a

    falhaControle alcanado somente com verificao aleatria ouindireta

    76% a85%

    10 NULA X Controles certamente no detectaro a falhaNo pode detectar ou no verificado86% a100%

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 12

    FOCO DA AO A SE TOMADA..... PARA REDUZI R

    VALIDAO / VERIFICAO DETECO

    REMOO OU CONTROLE DA CAUSA OCORRNCIA

    REVISO / ALTERAO DO PROJETO(Ex. redundncias e stand by )

    SEVERIDADE

    Existem 3 tipos de controles

    1 Monitora os efeitos da causa permitindo uma continuidade do processo

    Ex. O dispositivo RODOAR monitora a presso dos pneus

    2- Detecta a causa e conduz as aes corretivas

    Ex. Sinal no painel dos automveis da porta ( traseira esquerda) mal fechada

    3- Detecta o tipo de falha

    Ex. Luz no painel de problema na temperatura do motor

    Logicamente a ordem da apresentao dos tipos de controle deve ser a mesma napreferncia de utilizao.

    EXEMPLOS:

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    MODELOSFMEA - ( TIPO DE FALHA E ANLISE DO EFEITO ) - - PROJETO - PROCESSOPROCESSO /

    FUNOTIPO DE FALHA

    POTENCIAL EFEITO POTENCIAL S * CAUSA OCONTROLES ATUAIS:

    P PrevenpD - Deteco

    D NPR AESRECOMENDADASRESPON/ DATA

    RESULTADO COM A AONPR

    Ao Desenv. S O DPorta Dianteira LHH8HX-01-A

    - Entrar e sair doveculo- Proteo dosocupantes contraclima, rudo eimpacto lateral- Ancoragem paraequipamentos daporta, inclusiveespelho, dobradias,trinco e regulador dejanela- Dar acabamentosuperficial nointerior do veculo

    Corroso na parteinferior dos painis daporta

    Deteriorao da vida da portacausando:- Aparncia no satisfatria devido corroso atravs da pintura aolongo do tempo- Funcionamento imprprio dosequipamentos da porta

    7 A borda superior de aplicao decera protetora especificada para ospainis de portas est muitopequena

    6 D - Teste de durabilidade geraldo veculoT-118T-109T-301

    7 294 Incluir teste acelerado decorroso em laboratrioA.Tatedd/mm/aa

    dd/mm/aaTeste 1481 aumentar a borda p/125 mm

    7 2 2 28

    Espessura de cera especificada insuficiente 4

    D - Teste de durabilidade doveculo conforme acima 7 196

    Incluir teste acelerado decorroso em laboratrio

    Idem dd/mm/aaTeste 1481

    Espessuraadequada, DOEmostra que variaode 25% naespessura aceitvel

    7 2 2 28

    Formulao da cera especificada imprpria 2

    D - Teste de laboratrio fsico /qumico 1265 aprovadoRelatrio n 538

    2 28 Nenhuma

    Ar retido impede a penetrao dacera nos cantos e bordas 5

    D - Investigao de auxlio eprojeto simulando a

    pulverizao

    8 280 Incluir avaliao pelaequipe utilizando oequip. de pulverizao ea cera especificada

    Idem 7 1 3 21

    A aplicao da cera obstrui osfuros de drenagem 3

    D - Teste de laboratrioaprovado 1 21

    Nenhuma

    Espao insuficiente entre ospainis para pulverizao da cera 4

    D - Avaliao do desenho doacesso para a cabea dopulverizador

    4 112 Incluir avaliao pelaequipe utilizando auxliopara melhorar o projeto ea cabea do pulverizador

    idem dd/mm/aaAvaliao mostrouacesso adequado

    7 1 1 7

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 14

    FMEA - ( TIPO DE FALHA E ANLISE DO EFEITO ) - - PROJETO - PROCESSOPROCESSO /

    FUNOTIPO DE FALHA

    POTENCIALEFEITO POTENCIAL S * CAUSA O CONTROLES ATUAISP / D D NPR

    AESRECOMENDADAS

    RESPON

    / DATA

    RESULTADO COM A AONPR

    Ao Desenv. S O DAplicao manual decera dentro da porta

    Cobre a parte internada porta nassuperfcies inferiorescom a mnimaespessura de cerapara retardar acorroso

    Cobertura de cerainsuficiente sobre asuperfcie especificada

    Deteriorao da vida da portaconduzindo a:

    - Aparncia insatisfatria devido acorroso atravs de pintura com otempo

    - Funcionamento imprprio dosequipamentos da porta

    7 Cabea do pulverizador inseridamanualmente em profundidade nosuficiente

    8 D - Verificao visual da espessura(medidor de profundidade) ecobertura, 1 hora a cada turno

    5 280 Adicionar limitador deprofundidade aopulverizador

    J.Smithdd/mm/aa

    dd/mm/aaAdicionado top parao pulverizador

    7 2 5 70

    Pulverizao automtica idem dd/mm/aaReprovado devido complexidade de

    portas diferentes namesma linha

    Cabea do pulverizador obstruda:- Viscosidade demasiado alta- Temperatura muito baixa- Presso muito baixa

    5 P Teste do jateador no comeodo trabalho e aps longos perodossem uso, e programa demanuteno preventiva paralimpeza dos bicosD - Testar o padro de pulverizaono incio e aps perodos de paradae aplicar manuteno preventivapara limpeza das cabeas

    5 175 Conduzir experincias deprojeto (DOE) paraviscosidade x temperaturax presso

    idem dd/mm/aaLimites detemperatura foramdeterminados econtroladores delimites instaladosdiagramas decontrole mostramprocesso sob controleCpk = 1,85

    7 1 5 35

    Cabea do pulverizador deformadadevido a impacto 2 P - Programa de manutenopreventiva aplicvel s cabeas depulverizaoD Checagem visual a cada 1 horapor turno. Medir profundidade dacamada

    5 70 Nenhuma

    Tempo de pulverizao insuficiente 8 D - Instrues para o operador eamostragem dos lotes (10 portas/turno) para verificar cobertura dasreas crticas

    7 392 Instalar temporizador depulverizaoidem dd/mm/aa

    Temporizador depulverizaoautomica instalado -operador inicia apulverizao e otemporizador

    interrompe diagramas decontrole mostramprocesso sob controle

    Cpk = 2,05

    7 1 7 49

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 15

    IDENTIFICAR AS INCONSISTNCIAS

    FATEC - TIPO DE FALHA E ANLISE DO EFEITO - - PROJETO - PROCESSOPea n KZ-32A Nome: Parafuso da Roda Equipe:B. Tazil, C.Pakol, H.Roll Data Original: 01/09/98 Reviso: 24/12/98 N 35/98 Folha 1 / 1

    PROCESSO /FUNO

    TIPO DE FALHAPOTENCIAL

    EFEITO POTENCIAL S * CAUSA O CONTROLESATUAISP / D

    D NPR AES RECOMENDADAS RESPONS. /DATA PREVIS.AES TOMADAS RESULTAD

    O COM ASAES NPR

    S O DCRAVAODOSPARAFUSOS NOCUBO DA RODA

    MONTAGEM DOCONJUNTO DOCUBO DA RODA

    1-RECRAVAOPARCIAL

    RODA SOLTAPACIALMENTE 9 X

    -REGULAGEMIMPRPRIA DAPRENSA

    3 D- INSPEOHORRIA 8 216-APLICAR TAGUSHI P/

    DEFINIR REGUL. DA PRENSAB.Tazil 24/11/99

    -ELABORADA FOLHA DEPROCESSO 6 3 1 18

    2-RECRAVAOFORA DEESQUADRO

    DIFICULDADE PARAMONTAR RODA

    8 X

    -FALTA GUIA NODISPOSITIVO DEMONTAGEM

    4 D- INSPEOHORRIA

    8 256 -ADICIONAR GUIA NODISPOSITIVO DE MOTAGEM

    C.Pakol 10/11/99

    -ADICIONADO 8 1 8 64

    -DISPOSITIVO ECABEOTE DAPRENSA FORA DEPARALELISMO 2

    P- INSPEO DOPARALELISMODO CABEOTEDA PRENSA ACADA 1000 h

    P INSPEOSEMESTRAL DODISPOSITIVOD - INSPEOHORRIA

    8 128

    -VERIFICAR PARALELISMONO INCIO DE CADAPRODUO

    B.Tazil 01/11/99

    -ADICIONADO NA FOLHA DEPROCESSO

    9 1 8 72

    3-ROSCADANIFICADA

    RODA SOTAPARCIALMENTE 7 X

    -DISPOSITIVO DERECRAVAODANIFICA AROSCA

    5P INSPEOSEMESTRAL DODISPOSITIVOD- INSPEOHORRIA

    5 175 -REVER PROJETO DODISPOSITIVO

    H. Roll 20/10/99

    -REVISTO ANGULOS DOSCHANFROS 7 1 5 35

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 16EXERCCIO - PRODUO DE CAIPIRINHA

    FMEA - ( TIPO DE FALHA E ANLISE DO EFEITO ) - - PROJETO - PROCESSOPROCESSO /

    FUNOTIPO DE FALHA

    POTENCIAL EFEITO POTENCIAL S * CAUSA OCONTROLES ATUAIS

    P / C D NPR AES RECOMEN.RESPON/ DATA

    RESULTADO COM A AONPR

    Ao Desenv. S O D

    DESCASCARLIMO

    LIMO COMCASCA

    SABOR AMARGO

    DESATENO DOOPERADOR

    FACA SEM CORTE

    CORTARLIMO

    LIMO COMMIOLO

    SABOR MUITOAMARGO

    DESCONHECIMENTODO OPERADOR

    LIMODESPEDAADO PERDA DE SUCO FACA SEM CORTE

    LIMO COMSEMENTE

    INCONVENIENTEAO BEBER

    DESATENO DOOPERADOR

    ADOAR

    MUITO DOCERUIM DE BEBER( perda do prod.)

    FALTA DE MEDIDA

    POUCO DOCE RUIM DE BEBER( retrabalho )

    FALTA DE MEDIDA

    EXTRAIRSUCO

    LIMODESPEDAADO

    INCONVENIENTEAO BEBER

    SOCADORINADEQUADO

    SOBRA SUCO NOLIMO

    PRODUTO COMGOSTO FORTE DEPINGA

    SOCADORINADEQUADO

    ADICIONARPINGA

    MUITA PINGA RUIM DE BEBER( perda do prod.)

    FALTA DE MEDIDA

    POUCA PINGARUIM DE BEBER( retrabalho )

    FALTA DE MEDIDA

    AGITAODERRAMARPRODUTO

    PERDA DEPRODUTO

    FALTA DE ATENODO OPERADOR

    GELAR POUCO GELADARUIM DE BEBER

    (retrabalho)POUCA AGITAO

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    m.a.perissinotto FMEA - pg. 17

    FMEA - ( TIPO DE FALHA E ANLISE DO EFEITO ) - - PROJETO - PROCESSOPROCESSO /

    FUNOTIPO DE FALHA

    POTENCIALEFEITO POTENCIAL S * CAUSA O CONTROLES ATUAIS D NPR AES RECOMEN. RESPON/ DATA

    RESULTADO COM A AONPR

    Ao Desenv. S O D