03.02 o corpo etérico ii 20 jan 2015

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tudos Dirigid O Corpo Etérico Voltamos com o nosso assunto...

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Page 1: 03.02   O Corpo Etérico II 20 jan 2015

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Voltamos com o nosso assunto...

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A estruturação anormal do molde etérico acarreta inevitavelmente alterações des-trutivas no corpo físico em nível celular. Portanto, as doenças físicas podem se ma-nifestar primeiramente no nível etérico antes que as alterações físicas celulares tenham sequer se iniciado. O câncer e a baixa resistência a infecções podem ser parcialmente devidos a uma debilidade energética sutil do sistema nos níveis etérico e superiores.

FIM

Capítulo II

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Capítulo III

O corpo etérico é um molde holográfico de energia que orienta o crescimento e o desenvolvimento do corpo físico. Distor-ções no padrão normal de organização da energia sutil no molde etérico podem resultar num crescimento celular anôma-lo. Pelo que se sabe a respeito do corpo etérico, nele as doenças se manifestam semanas ou meses antes de seus sintomas se tornarem visíveis no corpo físico.

FIM

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Capítulo 4Holossoma

HOLOCHACRA

É o veículo energético responsável pela vitalização do soma (corpo físico), seus tecidos e células e que permite o controle do psicossoma (corpo astral) sobre o soma. O holochacra, popularmente conhecido como corpo energético, duplo etérico, ou corpo vital, é a interface entre o psicossoma e o soma.

Assim como o soma, apresenta uma para-anatomia, para-fisiologia, e para-patologia. Como parte de sua para-anatomia, podemos citar as estruturas energéticas conhecidas como chacras ou vórtices ener-géticos, os quais funcionam como órgãos do holochacra responsá-veis pela absorção, metabolização e exteriorização de bioenergia.

Estes chacras interagem estreitamente com o sistema nervoso, central e autônomo, e também com o sistema endócrino. Existem ainda os canais de circulação destas energias, que são popularmente conhecidos como nadis ou meridianos da acupuntura.

Por ser o veículo que acopla a consciência ao corpo físico, vem a ser o responsável pelo processo da ressoma, renascimento ou, como popularmente é conhecido, reencarnação. De acordo com a qualidade de suas energias, a consciência pode ter uma vida mais livre e extrafísica ou uma vida mais material e intrafísica.

O holochacra é sustentado basicamente pela absorção permanente de energias naturais e também de energias conscienciais provenientes de animais e outras pessoas.

FIM

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Apenas para acrescentar em nosso estudo, vamos incluir aqui o

conceito sobre o Corpo Físico, ou como é chamado no livro SOMA!

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Capítulo 4Holossoma

SOMA Também chamado de corpo físico, corpo biológico, corpo denso ou veículo celular. É o corpo mais denso de todos e o que permite a ação da consciência dentro da dimensão intrafísica. É o veículo que impõe o maior grau de restrição à consciência, por ser o mais primitivo deles.

Sua parte mais nobre é o sistema nervoso central, por ser este a sede da consciência e interface direta dos comandos da consciência sobre o corpo, e das percepções do corpo para a consciência. Apesar de ser o mais rudimentar de todos, ainda não utilizamos totalmente seu cére-bro, pulmões e percepções.

A consciência troca de soma a cada vida intrafísica, tendo novamente que dominar e domesticar o novo corpo animal. A cada vida herda-mos uma nova genética, informação esta que se integra à parage-nética do psicossoma.

Em vidas anteriores, com certeza tivemos vários corpos bem diferentes uns dos outros, ou seja, de diferentes raças, compleições físicas, e de ambos os sexos. Podemos ir mais longe, afirmando que em um passado ainda mais remoto, quando vivíamos em outros planetas, nossos corpos eram provavelmente diferentes, por estarem adaptados a diferentes compo-sições atmosféricas e condições gravitacionais e climáticas. Tais somas, anteriormente utili-zados, podem ser chamados de retrossomas.

FIM

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OS CORPOS DO HOMEM

No plano físico atuamos com um corpo físico denso, formado de carne e ossos. Com ele podemos agir e influir no mundo material. Para esse corpo, formado de substâncias grosseiras (minerais, carbono e água) precisamos de uma contraparte energética que proporcione vida e energia a esse conglomerado de moléculas materiais. Para isso, existe o corpo físico ener-gético que ocupa o mesmo lugar no espaço e tem a função de transmitir vitalidade ao corpo denso. Por isso é também deno-minado corpo vital, corpo pránico (1), corpo etérico ou duplo (2) etérico. A nomenclatura varia conforme a escola filosófica. É deste corpo que se forma o ectoplasma, mencionado no espiritismo.

(1) Prána é o nome sânscrito que designa qualquer tipo de energia, desde que manifestada biologicamente.

(2) Chamado “duplo” porque reproduz com exatidão todos os órgãos do corpo físico denso; “etérico”, porque na época em que essa nomenclatura foi suscitada no Ocidente, supunha-se que o espaço sideral fosse preenchido por uma substância denominada éter.

FIM

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COMO A ENERGIA FLUI DE UMA DIMENSÃO PARA OUTRAPara quem está travando contato pela primeira vez com estes conceitos (o de termos vários corpos), vamos explanar de outra maneira. Todo o mundo reconhece que possuímos o corpo físico denso, pois ele está aqui, podemos vê-lo e tocá-lo. Mas também podemos facilmente reconhecer que seria inerte se não houves-se dentro dele uma energia, prána, que ocupa a mesma extensão e formato do corpo físico denso. Cada órgão físico denso possui uma contraparte física energética. Assim, temos um coração material e nele um outro coração formado só por energia vital; possuímos um fígado e no mesmo lugar um outro órgão idêntico só que constituído exclusivamente de energia. Os órgãos energé-ticos têm a função de transmitir energia aos seus homônimos densos. Pois bem, o organismo formado por esse prána é denominado corpo energético, ou pránico, ou vital, porque é composto de energia e essa energia é de natureza física.

FIM

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No livro O Duplo Etérico, as duas funções principais deste corpo são:

Estudos DirigidosO Corpo Etérico1º Absorver o fluido vital (o prâna) e

distribuir para todas as regiões docorpo físico, através dos chacras;

2º Servir de intermediário entre oCorpo Físico e o Corpo Astral.

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Estudos DirigidosComo pudemos ver durante este nosso estudo,

e para terminarmos, vamos citar mais duas funções que o corpo etérico é responsável, além de ser o detentor ou transmissor da

vitalidade ao nosso corpo físico.

O Corpo EtéricoMotricidadeSensibilidade

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Vamos ler a seguir um relato de André Luiz sobre um

desdobramento de um médium e a visualização de seu corpo etérico.

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As letras em destaques, e diferentes do texto, são notas explicativas e, também, nomes dospersonagens omitidos, mas que não alteram o sentido do texto, que usamos para exemplificar.

DesdobramentoAproximou-se dele o mentor e, à maneira do magnetizador comum,impôs-lhe as mãos aplicando-lhe passes de longo circuito.

O médium como que adormeceu devagarinho, inteiriçando-se-lhe osmembros.

Do tórax emanava com abundância um vapor esbranquiçado que, em seacumulando à feição de uma nuvem, depressa se transformou, à esquerdado corpo denso, numa duplicata do médium, em tamanho ligeiramentemaior.

Nosso amigo como que se revelava mais desenvolvido, apresentando to-das as particularidades de sua forma física, apreciavelmente dilatadas.

(...) era submetido o medianeiro a delicada intervenção magnética (pelo mentor) (...)

O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos, deixando ver o cor-dão vaporoso que o prendia ao campo somático.

Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, o médium, tateante e assombra-do, surgia, junto de nós, numa cópia estranha de si mesmo. Porquanto, além de maior emsua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e alaranjada à esquerda.

CONTINUA

Capítulo 11Desdobramento

em Serviço

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Tentou movimentar-se, contudo, parecia sentir-se pesado e inquieto...

O mentor renovou as operações magnéticas e o médium, desdobrado,recuou, como que se justapondo novamente ao corpo físico.

Verifiquei, então, que desse contato resultou singular diferença. O corpocarnal engulira, instintivamente, certas faixas de força que imprimiam ma-nifesta irregularidade ao perispírito, absorvendo-as de maneira incompre-ensível para mim.

Desde esse instante, o companheiro, fora do vaso de matéria densa, guar-dou o porte que lhe era característico.

Era, agora, bem ele mesmo, sem qualquer deformidade, leve e ágil, embora prosseguisseencadeado ao envoltório físico pelo laço aeriforme, que parecia mais adelgaçado e maisluminoso, à medida que o médium-Espírito se movimentava em nosso meio.

– Com o auxílio do supervisor, o médium foi convenientemente exteriorizado. A princípio,seu perispírito ou “corpo astral” estava revestido com os eflúvios vitais que asseguram o e-quilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sen-do o “duplo etérico”, formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fi-siológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terres-tre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasiãoda morte renovadora. (...) CONTINUA

Capítulo 11Desdobramento

em Serviço

Desdobramento

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“Para melhor ajustar-se ao nosso ambiente, o médium devolveu essas ener-gias ao corpo inerme, garantindo assim o calor indispensável à colmeia celu-lar e desembaraçando-se, tanto quanto possível, para entrar no serviço queo aguarda.”

– Ah! – disse (...) – aqui vemos, desse modo, a exteriorização da sensibili-dade!...– Sim, se algum pesquisador humano ferisse o espaço em que se situa a organização peris-pirítica do nosso amigo, registraria ele, de imediato, a dor do golpe que se lhe desfechasse,queixando-se disso, através da língua física, porque, não obstante liberto do vaso somático,prossegue em comunhão com ele, por intermédio do laço fluídico de ligação.

(...) demonstrando manter segura comunhão com o veículo carnal, ouvimo-lo dizer atravésda boca física:– Seguimos por um (...)”(...) qual se o corpo físico lhe fosse um aparelho radiofônico para comunicações a distância(...)

A voz do médium apagouse-lhe nos lábios e, dai a instantes, vimo-lo regressar, amparadopelos irmãos que o haviam conduzido, retomando o corpo denso, com naturalidade. Rea-justando-se, qual se o vaso físico o absorvesse, de inopino, acordou na esfera carnal, naposse de todas as suas faculdades normais, esfregando os olhos, como quem desperta degrande sono. FIM

Desdobramento

o médium começa a narrar...

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“Nos processos de desencarnação, é vedada aexistência do duplo (etérico) no plano espiritual,devido à sua densidade, por pertencer, em sua

origem, ao plano físico, sendo de capital importânciao seu estudo, principalmente para se compreender oefeito e a função dele, nos casos de desencarne desuicidas e daqueles que se mantém apegados aos

instintos inferiores da carne, desempenhando, nessescasos, importante papel, por manter esses espíritosprisioneiros das sensações carnais, enquanto não

esgotarem as reservas de fluidos, próprios do duploetérico, libertando finalmente o espírito para ingressar

numa forma de vida (des)apegada aos fluidos terrestres.”

Páginas 55 e 56.

(des) – Inclusão do prefixo que não está no livro. Mas a palavra desapegada dá mais sentido a frase, do que apegada. FIM

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Acabamos de ler um texto do livro de Robson Pinheiro. Vamos

mostrar a seguir um relato também dele, mas de outro livro.

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Esse relato de Robson Pinheiro é em desdobramento. Abordaremos esse

assunto quando falarmos sobre o “Desdobramento dos Corpos”.

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Com a concentração do pensamento pairei ao lado do corpo Físico.

Joseph aproximou-se mais do meu corpo adormecido e aplicou passeslongitudinais vigorosos, silenciosamente. A operação demorou algunsminutos.

Não tive coragem de interromper o mentor para perguntar qualquercoisa. Vi apenas que algo acontecia dentro e fora do corpo. Uma espéciede massa esbranquiçada, quase cinzenta, era expelida pelos poros. Pare-cia alguma substância sendo expulsa do corpo por influência do espíritoque magnetizava.

Aos poucos foi se formando uma duplicata do meu corpo físico, uma cópia, sem os detalhesda boca, olhos, nariz ou qualquer detalhe que caracteriza o corpo físico humano. Era umcorpo diferente, de certa forma vaporoso; emitia uma luminosidade que se assemelhava aogás neônio. Uma aura também esbranquiçada o envolvia completamente. Meu coração esta-va acelerado diante do que ocorria.

Joseph me explicou:

– Este é o duplo etérico, o corpo vital, que detém a cota de energia responsável pela manu-tenção da saúde física. Observe bem – disse o espírito.

Preâmbulo

FIM

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Observem que Robson Pinheiro está narrando o fato em

desdobramento, assunto esse que veremos mais adiante.

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Como também narrava a partir de seu Corpo Astral,

desdobrado, assunto também que veremos a seguir.

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Importante pensar sobre esse relato: Desdobrado em seu Corpo Astral, foi

possível a Robson Pinheiro ver o desdobramento de seu Corpo Etérico.

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Entrevista com o espíritoJoseph Gleber

O corpo físico do homem é um "computador bioenergético"perfeito. Os demais corpos, da realidade extrafisica, também o são?

A comparação do "computador bioenergético" ainda é deficientequando se trata do holossoma - conjunto de corpos energéticosda alma.

FIM

Ele é um reservatório de fluido vital cujas propriedades e funções são muitíssimo diferentes das constatadas nos demais corpos classificados como superiores.

Contudo, temos que observar algo em relação ao duplo etérico, o único corpo energético e vital que não se presta à manifestação da consciência.

Refletem o pensamento e a intimidade do espírito no que concerneàs emoções e aos sentimentos mais profundos.

Naturalmente que os corpos espirituais e energéticos formam um complexo dinâmico de extrema sensibilidade.

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O duplo etérico relaciona-se com a mente e o corpo físico de maneirasemelhante ao que ocorre a uma chave disjuntora num painel elétrico.

Quando surge um aumento de tensão pela aproximação de determi-nada energia mental (um espírito obsessor, por exemplo), o duploetérico se afasta imediatamente, como o disjuntor se desliga sobelevada tensão elétrica.

Ocorrem aí os chamados ataques epilépticos, quando a pessoa é víti-ma, em grau avançado, da ação nefasta de alguma inteligência sombria.

Capítulo 09.Dimensão EtéricaO Corpo Etérico.

O duplo etérico afrouxa os laços que o ligam ao corpo físico, aliviandoas tensões produzidas pelo impacto hipnossugestivo do agressordesencarnado.

Também há desarmonias parciais ou totais, imediatas ou prolongadas no sistema de linhasde força do duplo etérico. O uso de tóxicos, fumo, álcool e de certos medicamentos alopá-ticos afeta o equilíbrio do duplo.

FIM

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Estudos DirigidosVamos ver agora alguns

desenhos e também algumas imagens retiradas da internet.

O Corpo Etérico

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Nesta projeção ao lado temos uma representação do Duplo Etérico ou Corpo Etérico, sobre o Corpo Físico.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Corpo MentalSuperior

Duplo Etérico

Corpo Físico

Centrosde

Força

ImagemFonte: www.ibbis.org.br

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E nesta, ao lado, temos uma outra representação do Duplo Etérico ou

Corpo Etérico, sobre o Físico.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Corpo Físico

Duplo Etérico

ImagemFonte: www.ibbis.org.br

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Outras Imagens

Chacras doDuplo Etérico

Chacras doDuplo Etérico

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Chacras doDuplo Etérico

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Alguns livros citam uma cor roxa acinzentada ou mesmo até uma azul acinzentada pálida. Ao lado temos essas duas cores do corpo

etérico, sobrepondo o corpo físico.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Page 30: 03.02   O Corpo Etérico II 20 jan 2015

Estudos DirigidosO Corpo EtéricoE nestas figuras ao lado temos o

corpo etérico, sobrepondo o corpo físico, nas duas cores, roxa acinzentada e azul acinzentada

pálida. E destacando também os chakras principais.

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Depois do que vimos neste estudo, devemos então lembrar que quando

falamos sobre o Corpo Físico, devemos também incluir o Duplo Etérico. Ambos

são compostos de “matéria física”.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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Uma outra informação a ser lembrada é: quando acontece o desencarne o duplo etérico abandona o corpo físico, e é por

isso que ocorre a decomposição do corpo. Ou seja, a morte das células e tecidos.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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Um outro fato que foi comentado, mas que iremos repetir aqui. É justamente sobre esse duplo etérico,

podem ser às aparições que são vistas nos cemitérios, e que também são chamados de “espectros”.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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Antes de terminarmos com este assunto, uma outra observação interessante que iremos incluir aqui é sobre a separação

do duplo etérico com o corpo físico.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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A informação é que essa separação, ou a dissociação, é mais comum de ocorrer entre os médiuns, principalmente com

os chamados médiuns de efeitos físicos, com a elaboração do ectoplasma.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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Porém, como já vimos em textos anteriores, em algumas outras situações, esse afastamento pode ocorrer. Como por exemplo, por um acidente, uma excitação nervosa, pelos anestésicos, pela magnetização (mesmerismo), o

uso de drogas e entorpecentes, etc.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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Uma outra curiosidade que acontece devido a existência do duplo etérico, é o caso das misteriosas e, algumas

vezes, dramáticas dores dos “membros fantasmas”.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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Veja este nosso exemplo ao lado.

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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Digamos que após um acidente, o nosso amigo

“perdeu” uma perna. Porém ele ainda alega sentir coceira

nessa perna amputada!

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

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É fácil entender isso quando “ampliamos” a nossa visão e vemos o seu duplo etérico, e

seu corpo astral, com sua perna ainda existente!

Estudos DirigidosO Corpo Etérico

CorpoAstral

CorpoEtérico

CorpoFísico

(perna amputada)

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Estudos DirigidosO Corpo EtéricoAs sensações na verdade são

enviadas pelo duplo etérico, que ainda faz parte da matéria, ao

corpo astral. É através deste duplo que se transmite as informações até ao corpo astral. Nesse caso a

sensação da coceira!

CorpoAstral

CorpoEtérico

CorpoFísico

(perna amputada)

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

CorpoAstral

CorpoEtérico

CorpoFísico

Cordão de Prata

Poderemos usar este outro exemplo para explicar a

insensibilidade do corpo físico no uso da anestesia. Reparem o

afastamento do duplo etérico ao do corpo físico!

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Estudos DirigidosO Corpo Etérico

Também pode ocorrer não apenas o afastamento, mas sim um

“desligamento” entre o corpo físico, o corpo etérico, e o corpo astral, e além

de não sentir, não se recordar.

CorpoAstral

CorpoEtérico

Cordão de Prata

CorpoFísico

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Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]

O Corpo Etérico