02 folheto perfil - leya

8
www.perfilpt10.te.pt Geografia A 10º ano perfil.pt Organização e metodologia que incentivam a autonomia e envolvem o aluno na aprendizagem Linguagem visual atual, facilitadora da aprendizagem e adequada à idade dos alunos Promove a cultura geográfica e a cidadania ativa e responsável Prevê estratégias para aceder a dados atualizados Recursos de apoio ao Professor diversificados para todos os momentos do ano letivo Manual do Aluno Manual versão do Professor Caderno de Atividades versão do Professor Dossiê do Professor Caderno de Atividades

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Page 1: 02 Folheto Perfil - Leya

1

www.perfi lpt10.te.pt

Geografi a A 10º ano

perfi l.ptOrganização e metodologia que incentivam a autonomia e envolvem o aluno na aprendizagem

Linguagem visual atual, facilitadora da aprendizagem e adequada à idade dos alunos

Promove a cultura geográfi ca e a cidadania ativa e responsável

Prevê estratégias para aceder a dados atualizados

Recursos de apoio ao Professor diversifi cados para todos os momentos do ano letivo

Manual do Aluno

Manual versão do Professor Caderno de Atividadesversão do Professor

Dossiê do Professor

Caderno de Atividades

Page 2: 02 Folheto Perfil - Leya

2

P. 174/175

P. 179

P. 182

Organização e metodologia que incentivam a autonomia e envolvem o aluno na aprendizagem

Abertura de Subtema com núcleo conceptual do que vai ser trabalhado

P. 174/175

Especificidades do clima português3.1

Disponibilidades hídricas3.2

Valorização dos recursos hídricos3.3

Superficiais

Gestão sustentável Valorização

Situaçõesmeteorológicas

Subterrâneas

Fatores

Principais características

Precipitaçãoirregular

Albufeiras Lagoas

Abastecimento

Qualidade

Uso eficienteRios Aquíferos

fissuradosAquíferos

cársicosAquíferosporosos

O ministro do Ambiente afirmou que a falta de água no Algarve não se resolvecom novas barragens, pois falta chuva para as encher, a solução está na gestão eficiente da água e na dessanilização.

Agência Lusa, 03/02/2020

Planose

instrumentos

Económica

Social

Ambiental

ValorizaçãoValorização

Fevereiro de 2020 foi o 5.o mês mais seco desde 1931, com precipitação inferior ao normal (média 1970-2000)em todo o território.

Boletim climatológico, IPMA, 2020

N

0 25km

P (mm)60050040030020015010050251051

Verão Seco°C altas

Inverno Chuvoso°C baixas

Fevereiro 2020

RECURSOS HÍDRICOSDa irregularidade climática à sustentabilidade hídrica

Tema 2

QUESTIONA, PESQUISA E DEBATE

Como podes contribuir para uma boa gestão e valorização do recurso água?

Especificidades do clima português3.1

Disponibilidades hídricas3.2

Valorização dos recursos hídricos3.3

Superficiais

Gestão sustentável Valorização

Situaçõesmeteorológicas

Subterrâneas

Fatores

Principais características

Precipitaçãoirregular

Albufeiras Lagoas

Abastecimento

Qualidade

Uso eficienteRios Aquíferos

fissuradosAquíferos

cársicosAquíferosporosos

O ministro do Ambiente afirmou que a falta de água no Algarve não se resolvecom novas barragens, pois falta chuva para as encher, a solução está na gestão eficiente da água e na dessanilização.

Agência Lusa, 03/02/2020

Planose

instrumentos

Económica

Social

Ambiental

Valorização

Fevereiro de 2020 foi o 5.o mês mais seco desde 1931, com precipitação inferior ao normal (média 1970-2000)em todo o território.

Boletim climatológico, IPMA, 2020

N

0 25km

P (mm)60050040030020015010050251051

Verão Seco°C altas

Inverno Chuvoso°C baixas

Fevereiro 2020

RECURSOS HÍDRICOSDa irregularidade climática à sustentabilidade hídrica

Tema 2

OBSERVA E INTERPRETA

Considerando o exemplo de fevereiro de 2020, teremos disponibilidades hídricas garantidas?

Especificidades do clima português3.1

Disponibilidades hídídí ricas3.2

Superficiais

Situaçõesmeteorológicas

Subterrâneas

Fatores

Principais características

Precipitaçãoirregular

Albufeiras Lagoas Rios Aquíferosfissurados

AquíferoscáAqu

cáAqu

rsicosAquíferosporosos

Fevereiro de 2020 foi o 5.o mês mais seco desde 1931, com precipitação inferior ao normal (média 1970-2000)em todo o território.

Boletim climatológico, IPMA, 2020

OCI T NÂL TAONAE CO

NN

0 25km

P (mm)60050040030022000150001000050251051

Verão Seco°C altas

Inverno Chuvoso°C baixas

FFeevveerreeiirroo 20202200

RECURSOS HÍDRICOSDa irregularidade climática à sustentabilidade hídrídrí ica

3.Tema 2

OBSERVA E INTERPRETA

Considerando o exemplo de fevereiro de 2020, teremos disponibilidades hídricas garantidas?

O aluno pode explorar a informação e tentar retirar as primeiras conclusões

P. 179

179

As principais diferenças sazonais são motivadas pela deslocação em latitude das mas-sas de ar e dos centros de pressão atmosférica, associada à variação da temperatura, com o movimento de translação da Terra (Fig. 2).

Concluímos que os estados do tempo que sentimos ao longo do ano advêm da deslocação latitudinal das massas de ar e dos centros de pressão atmosférica.

Interpreta a Fig. 2.3. Indica o sentido (norte ou sul) em que se deslocam os centros barométricos:

a. no verão; b. no inverno.4. Identifica os centros de pressão atmosférica que mais influenciam Portugal:

a. no verão; b. no inverno.5. Indica a parte do território continental que é mais afetada:

a. pelas baixas pressões subpolares; b. pelas altas pressões subtropicais.

Inverno: deslocação para sul

Massas de ar frio polar

Diminui a temperatura

Baixas pressões subpolares

Aumenta a precipitação

Verão: deslocação para norte

Altas pressões subtropicais

Massas de arquente tropical

Aumenta atemperatura

Predomina o céu limpo e trazem

tempo seco

Caderno de Atividades Ficha 36

Baixas pressõesequatoriais

Altas pressõessubtropicais

Baixas pressõessubpolares

Baixas pressõessubpolares

Altas pressõessubtropicais

Verão

Baixas pressõesequatoriais

Altas pressõessubtropicais

Baixas pressõessubpolares

Baixas pressõessubpolares

Altas pressõessubtropicais

Inverno

T2_i012A3ª Prova

Página 179

1005

T2_i012B2ª Prova

Página 179

CENTRO DE ALTAS PRESSÕES

1005

CENTRO DE BAIXAS PRESSÕES

B

T2_i012C2ª Prova

Página 179

Fig. 2 Deslocação, em latitude, das massas de ar e dos centros de pressão atmosférica.

3 Recursos hídricos

P. 182

Verão: deslocação para norte

Altas pressões subtropicais

Predomina o céu limpo e trazem

tempo secotempo seco

182

Evolução de uma perturbação frontal

O que influencia o clima em Portugal? A situação geográfica coloca o nosso país sob influências subtropicais, mais sentidas no verão, e subpolares, mais sentidas no inverno.

Na zona de convergência da massa de ar polar com o ar tropical, forma-se a frente polar, deslocada mais para sul no inverno, pelo que temos mais precipitação.

À medida que as massas de ar polar e subtropical se interpenetram, formam-se frentes frias e quen-tes, que originam precipitação, devido à subida do ar quente. Por vezes, formam-se perturbações frontais, duas frentes associadas que originam ciclones, com ventos e precipitação mais fortes e prolongados.

VERIFICA SE SABES

ESSENCIAL

Posição geográfica de Portugal (latitudes médias do hemisfério norte)

Influência da circulação geral atmosférica na variação do estado do tempo ao longo do ano

Massas de ar tropical (continental e marítima)Altas pressões subtropicais – bom tempo

Verão

InvernoMassas de ar polar (continental e marítima)Baixas pressões subpolares – mau tempo

Formadas pela instabilidade da frente polar do hemisfério norte: sistemas frontais (sucessão de frentes frias e quentes)perturbações frontais (associação de uma frente fria e outra quente)

Caderno de Atividades Ficha 37

Ar quente

Ar frio posterior

Ar quente

Ar frio posteriorAr frio anterior

Ar quente

Ar frio posterior

1.o momento

2.o momento

3.o momento

T2_i0181ª Prova

Página 181

… obrigando todo o ar quente a subir. Começa aoclusão – junção da frente fria com a quente, que forma uma frente oclusa.

Na frente fria o ar frio introduz-se por baixo do ar quente, que sobe mais rapidamente…

forma uma frente oclusa.

… assim, a frente fria alcança a frente quente, e o ar frio posterior começa a juntar-se ao anterior…

A maior rapidez da frente fria faz evoluir a perturbação frontal até à oclusão.

PROFESSOR

O essencial

ConceitosEstado do tempo*Isóbaras Anticiclone

AnimaçãoEvolução de uma perturbação frontal

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Apresenta questões que ajudam o aluno a interpretar as fi guras e documentos

Sistematiza o conteúdo com esquemas – Essencial e em texto – Verifi ca se sabes, através de perguntas e das respetivas respostas

Banda do Professorcom soluções e remissões para recursos digitais

Começa por recordarPermite rever aprendizagens anteriores, que é uma das formas de envolver o aluno na aprendizagem

Balões que ajudam a interpretar as fi guras

P. 177P. 177

A norte eoeste há maisprecipitação.

A sul e estehá menos

precipitação.

Influências associadas à posição geográfica

Irregularidades da precipitação

Diferentes situações meteorológicas

No tempo

Domíniosclimáticos

No espaço

Variaçãointeranual ou

Ano seco

Ano chuvoso

N

0 500 km

Ventos constantesde oeste (húmidos)

2

Ar tropical marítimo (anticiclones subtropicais)

3

Ar tropical continental (anticiclones subtropicais)

4

Ar polar continental(altas pressões polares)

5

Ar polar marítimo(baixas pressões subpolares)

1

Variaçãosazonal

N

S

O E

Mediterrâneo commaior influênciacontinental

Mediterrâneo commaior influência

tropical

Mediterrâneo commaior influênciaatlântica

Especificidades do clima português3.1Tema 2

177

O ciclo da água

A água circula na Natureza, passando pelos estados físicos – sólido, líquido e gasoso –, num processo designado ciclo da água (Fig. 1).

O ciclo da água ocorre por ação da atmosfera, que está em constante movimento, por efeito das diferenças de pressão atmosférica (Fig. 2).

Pressão atmosférica: força que o ar exerce por unidade de superfície, em milibares (mb) ou hectopascais (hPa), cujo valor normal é de 1013 mb.

A evapotranspiração: pode ser potencial – a que ocorre numa superfície coberta de vegetação baixa e bem suprida de água, num dado período – ou real – a que ocorre numa superfície em condições reais de temperatura, humidade, vegetação e solos.

Infiltração

Transpiração

Precipitação(chuva)

Precipitação(neve)

EvaporaçãoEvaporação

Evapotranspiração

T2_i010B1ª Prova

Página 177

Pressão atmosféricaforça que o ar exerce por unidade de superfície, em milibares (mb) ou hectopascais (hPa), cujo valor normal é de 1013 mb.

Pressão atmosféricaforça que o ar exerce por unidade de superfície, em milibares (mb) ou hectopascais (hPa), cujo valor normal é de 1013 mb.

N

ALTAS PRESSÕES

Movimento do arconvergente

Movim

ento

do ar

asce

nden

te

Movimento do ardivergente

Movimento do ardivergente

BAIXAS PRESSÕES

Movimento do arconvergente

Movim

ento

do ar

desc

ende

nte

T2_i010A3ª Prova

Página 177

Fig. 1 O ciclo da água.

Fig. 2 À superfície, o ar desloca-se das altas para as baixas pressões.

PROFESSOR

O essencial

ConceitosEvapotranspiração potencial ou realPressão atmosférica Infiltração

AnimaçõesCiclo hidrológicoCentros barométricos

Começa por recordar

3 Recursos hídricos

Apresenta esquemas que ajudam o aluno a compreender os conteúdos

Page 3: 02 Folheto Perfil - Leya

3

P. 200/201

P. 234/235

P. 236/237

Organização e metodologia que incentivam a autonomia e envolvem o aluno na aprendizagem

Avalia o teu progressoAtividades que respeitam os domínios da aprendizagem1.º Analisa2.º Problematiza e debate3.º Comunica e participa

No fi nal de cada Subtema – a Síntese, para ajudar o aluno a rever e a relacionar os assuntos

No fi nal de cada Subtema – a Avaliação

P. 200/201

201

Problematiza e debate

1. Compara, na Fig. 3, a distribuição e os valores da precipitação em janeiro e em julho.

2. Identifica, na Fig. 3, as irregularidades que caracterizam a precipitação em Portugal.

3. Debate, em grupo, os fatores explicativos das diferenças entre janeiro e julho de 2020, tendo em conta as situações meteorológicas da Fig. 4.

4. Sistematiza as principais conclusões do grupo e comunica-as à turma.

Comunica e participa 1. Recolher, no site do IPMA, para as estações representativas dos domínios climáticos em Portugal

(incluindo uma da região da escola):os valores de TMA e das TMM; os valores da precipitação média anual e média mensal.

2. Elaborar: os gráficos termopluviométricos e respetiva análise; um mapa dos domínios climáticos.

3. Expor o trabalho num espaço comum da escola.

OCEA

NO A

TLÂN

TICO

N

0 50 km

P (mm)60050040030020015010050251051

T2_0731ª Prova

Página 197

OCEA

NO A

TLÂN

TICO

N

0 50 km

T2_0741ª Prova

Página 197

Janeiro 2020 Julho 2020

Fig. 3 Distribuição da precipitação.

Fig. 4 Duas situações meteorológicas.

990

985

985

980

980

975

975

970

995 1000

1010

1015

B

975B

T2_076A1ª Prova

Página 197

1035

1030

1025

1020

1015

10101005 10101005

1020

1030

A

T2_076B1ª Prova

Página 197

1 2

B

BA

IPM

A, 2

021

PROFESSOR

Soluções Problematiza e debate1. Em janeiro, os valores de precipitação são muito superiores aos de julho em todo o país, evidenciando o facto de, no verão, haver meses secos, em todo o território. No inverno, nota-se mais o contraste Norte-Sul, com a precipitação a aumentar para norte e a atingir os maiores valores no noroeste e na Cordilheira Central. Em julho, o contraste é mais evidente entre as terras mais altas e o resto do país. 2. Evidencia-se a irregularidade sazonal e a irregularidade espacial na distribuição da precipitação.3. No debate, os alunos deverão referir os fatores que influenciam a precipitação e a sua variação sazonal e que originam situações meteorológicas distintas no inverno (carta 1) e no verão (carta 2).4. Resposta pessoal.

WebinarNormais climatológicas

Avalia o teu progresso

3 Recursos hídricos

200

Analisa questões

1. Indica o centro barométrico (X ou Y) da Fig. 1 que se associa à afirmação:a. o movimento do ar é convergente à superfície; c. divergente em altitude.b. ascendente na vertical;

2. Associa cada centro barométrico ao estado do tempo correspondente:a. céu limpo e tempo seco; b. céu nublado e precipitação.

3. Seleciona a posição da Terra no movimento de translação, na época do ano representada no esquema da Fig. 1. Justifica a tua opção.

a. Solstício de junho. b. Solstício de dezembro. c. Um dos equinócios.

4. Seleciona as afirmações corretas sobre as áreas assinaladas na Fig. 2.

A. A1, com apenas 2 me-ses secos, a precipita-ção é abundante.

B. A2, com precipitação abundante, mas com 4 a 6 meses secos.

C. A3, com baixos valores de precipitação, devido à altitude.

D. A4, pouca precipitação, devido à influência tro-pical.

5. Associa cada alínea à/às região/ões da chave onde é mais comum essa precipitação.a. Chuvas orográficas (relevo concordante).

b. Precipitação frontal no outono, inverno e primavera.

c. Precipitação convectiva no verão, com trovoada e granizo.

d. Precipitação frontal apenas no inverno.

e. Precipitação frontal e orográfica mais frequente.

NO continental; interior Norte e Centro;vertente norte da Madeira;Sul continental e Madeira;Açores e NO continental.

Caderno de Atividades

Ficha 42

1005

1005

T2_i0242ª Prova

Página 196

Altitude (m)>2000200015001000500200<100

N

0 50 km

0 25 km

0 25 km

R. A. Madeira

R. A. Açores

A3

A3A1

A1

A4

A4

A2

A2A3

Página 196 T2_0721ª Prova

Fig. 2 Mapa do relevo de Portugal – Continente e ilhas.

Fig. 1 Centros de pressão atmosférica.

Y

X

PROFESSOR

Soluções Analisa questões1. a. Y. b. Y. c. X.2. a. X. b. Y.3. b. Solstício de dezembro.As massas de ar polar e tropical, assim como os centros de pressão atmosférica que se lhes associam, estão deslocados para sul, o que indica que o sol incide mais diretamente no hemisfério sul. Logo, trata-se do solstício de dezembro.4. A e D.5. a. NO continental e vertente norte da Madeira.b. NO continental.c. Interior Norte e Centro.d. Sul continental e Madeira.e. Açores e NO continental.

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Avalia o teu progresso

200

Analisa questões

1. Indica o centro barométrico (X ou Y) da Fig. 1 que se associa à afirmação:a. o movimento do ar é convergente à superfície; c. divergente em altitude.b. ascendente na vertical;

2. Associa cada centro barométrico ao estado do tempo correspondente:a. céu limpo e tempo seco; b. céu nublado e precipitação.

3. Seleciona a posição da Terra no movimento de translação, na época do ano representada no esquema da Fig. 1. Justifica a tua opção.

a. Solstício de junho. b. Solstício de dezembro. c. Um dos equinócios.

4. Seleciona as afirmações corretas sobre as áreas assinaladas na Fig. 2.

A. A1, com apenas 2 me-ses secos, a precipita-ção é abundante.

B. A2, com precipitação abundante, mas com 4 a 6 meses secos.

C. A3, com baixos valores de precipitação, devido à altitude.

D. A4, pouca precipitação, devido à influência tro-pical.

5. Associa cada alínea à/às região/ões da chave onde é mais comum essa precipitação.a. Chuvas orográficas (relevo concordante).

b. Precipitação frontal no outono, inverno e primavera.

c. Precipitação convectiva no verão, com trovoada e granizo.

d. Precipitação frontal apenas no inverno.

e. Precipitação frontal e orográfica mais frequente.

NO continental; interior Norte e Centro;vertente norte da Madeira;Sul continental e Madeira;Açores e NO continental.

Caderno de Atividades

Ficha 42

100510051005100510051005

Analisa questões

10051005100510051005

Altitude Altitude Altitude (m)>2000>2000200020001500150010001000500200<100<100

NN

0 50 km

0 25 km

0 25 km

O C E A N O AT L Â N T I C O

R. A. Madeira

R. A. Açores

A3

A3A1

A1

A4

A4

A2

A2A3

Fig. 2 Mapa do relevo de Portugal – Continente e ilhas.

Fig. 1 Centros de Centros de pressão atmosférica.pressão atmosférica.

Y

X

PROFESSOR

Soluções Soluções Analisa questões1. a. Y. b. Y. c. X.2. a. X. b. Y.3. b. Solstício de dezembro.As massas de ar polar e tropical, assim como os centros de pressão atmosférica que se lhes associam, estão deslocados para sul, o que indica que o sol incide mais diretamente no hemisfério sul. Logo, trata-se do solstício de dezembro.4. A e D.5. a. NO continental e vertente norte da Madeira.b. NO continental.c. Interior Norte e Centro.d. Sul continental e Madeira.e. Açores e NO continental.

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Avalia o teu progresso

P. 234/235

235

As disponibilidades hídricas

Gestão dos recursos hídricos

Dependem do volume de precipitação – uma grande irregularidade sazonal e espacial

Bacias hidrográficas

Bacias hidrográficas de catorze rios principais (cinco internacionais) e numerosas bacias de ribeiras nos Açores e na Madeira.

Rede hidrográfica:norte: mais densa e escoando em vales mais estreitos e profundos, com maiores caudais, sobretudo no inverno (cheias e inundações);sul: menos densa e encaixada, com menores caudais, dos quais muitos secam no verão.

Regime fluvial irregular e, por vezes, torrencial, sobretudo no sul do Continente e na Madeira.

LagoasContinente

Lagoas de origem:marinha e fluvial;

tectónica; glaciar.

AçoresNumerosas lagoas de origem vulcânica.

Albufeiras

Reservatórios artificiais formadas por barragens de:

retenção – em todo o país, sobretudo no sul, com fins de rega e abastecimento público;produção – mais numerosas a norte da Cordilheira Central com fins de rega, abastecimento público e produção de eletricidade.

Sistemas de captação, tratamento e distribuição da água, através da rede pública que: serve 96% da população;distribui água segura (99% de análises de qualidade positivas).

Águas superficiais: rios, lagoas e albufeiras

Águas subterrâneas: unidades hidrológicas

Maior produtividade aquífera: Orla Sedimentar Ocidental Bacia do Tejo e Sado

Para manter a qualidade da água: monitorizar a qualidade e a quantidade das reservas de água superficial e subterrânea;fazer cumprir as normas ambientais e implementar as medidas de prevenção de problemas como poluição, eutrofização e assoreamento das águas superficiais e salinização dos aquíferos;alargar as redes de drenagem e de tratamento das águas residuais a toda a população;tornar o uso da água mais eficiente, com tecnologia e cuidado das redes, que evitem desperdícios.

Instrumentos de planeamento e gestão dos recursos hídricos, à escala europeia, nacional e ibérica. Exemplos: plano nacional da água;planos de gestão das regiões hidrográficas;planos de gestão das bacias hidrográficas e albufeiras.

Poluição – efluentes domésticos, agrícolas e industriais.Contaminação dos aquíferospor infiltração de poluentes.Eutrofização – provocada por resíduos orgânicos. Salinização dos aquíferos por sobre-exploração.Assoreamento dos cursos de água devido à desflorestação.

Monitorização do estado das águas superficiais e subterrâneasCriação e manutenção de:

espaços de lazer (praias fluviais, parques ribeirinhos, entre outros);atividades económicas que aproveitem, de forma sustentável, as potencialidades dos meios hídricos (desportos aquáticos, turismo fluvial, exploração de inertes, entre outros).

Planeamento Problemas Valorização

Síntese

3 Recursos hídricos

234

As especificidades do clima português

Dependem da posição geográfica e da circulação geral da atmosfera

Deslocação, em latitude, da dinâmica da atmosfera

Inverno – para sul – as baixas pressõessubpolares provocam nuvens e precipitação.

Verão – para norte – as altas pressõessubtropicais provocam céu limpo e tempo seco.

Valores mais altos: noroeste do Continente; áreas mais altas, e ilhas, sobretudo na vertente sul da Madeira.

Maior influência: baixas pressões subpolares (chuvas frontais); oceano (ventos de oeste, muito húmidos); relevo concordante (chuvas orográficas).

Valores mais baixos:nordeste continental, sobretudo no vale superior do Douro;em todo o sul do Continente, sobretudo no interior alentejano e no litoral algarvio.

Maior influência:continental (ventos secos de leste) – interior;anticiclones tropicais.

Irregularidade espacial da precipitação

Frontais

Provocadas por baixas pressões que se associam a frentes:

frias – chuvas intensas e aguaceiros;quentes – chuva média e contínua.

Todo o país, com maior frequência nos Açores e região Norte.

Inverno

Noroeste do Continente (devido ao relevo concordante).Áreas mais altas do país.

Todo o ano, mais no inverno.

OrográficasProvocadas por efeito do relevo como barreira de

condensação – precipitação de fraca intensidade.

ConvectivasProvocadas por baixas pressões

térmicas sobre a Europa e a península – precipitação intensa e repentina, de curta duração.

Interior do Continente.

Verão

Tipos de precipitação

Maior incidência Maior incidência Maior incidência

Litoral do Norte e Centro.Açores e vertente norte da Madeira.

Mais ameno e mais húmido.

Todo o interior do Norte e Centro.

Com maior amplitude térmica anual e mais seco.

A sul do Tejo. Madeira e Porto Santo.

Mais quente e mais seco.

Clima temperado mediterrâneo com diferenciação

Domínio atlântico Domínio continental Domínio mediterrâneo

Baixa Mais abundante

Elevada Fraca e com alguns meses secos

Temperatura Precipitação Irregularidade sazonal da precipitação

Inverno

Verão…

Inverno chuvoso – cerca de metade do total anual

Verão seco – apenas 20% ou menos do total anual (ocorrência de, pelo menos, dois meses secos)

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Síntese

234

As especificidades do clima português

Dependem da posição geográfica e da circulação geral da atmosfera

Deslocação, em latitude, da dinâmica da atmosferaDeslocação, em latitude, da dinâmica da atmosfera

Inverno – para sul – as baixas pressõessubpolares provocam nuvens e precipitação.

Verão – para norte – as altas pressõessubtropicais provocam céu limpo e tempo seco.

Valores mais altos: noroeste do Continente; áreas mais altas, e ilhas, sobretudo na vertente sul da Madeira.

Maior influência: baixas pressões subpolares (chuvas frontais); oceano (ventos de oeste, muito húmidos); relevo concordante (chuvas orográficas).

Valores mais baixos:nordeste continental, sobretudo no vale superior do Douro;em todo o sul do Continente, sobretudo no interior alentejano e no litoral algarvio.

Maior influência:continental (ventos secos de leste) – interior;anticiclones tropicais.

Irregularidade espacial da precipitaçãoIrregularidade espacial da precipitação

Frontais

Provocadas por baixas pressões que se associam a frentes:

frias – chuvas intensas e aguaceiros;quentes – chuva média e contínua.

Todo o país, com maior frequência nos Açores e região Norte.

Inverno

Noroeste do Continente (devido ao relevo concordante).Áreas mais altas do país.ao relevo concordante).Áreas mais altas do país.ao relevo concordante).

Todo o ano, mais no inverno.

OrográficasProvocadas por efeito do relevo como barreira de

condensação – precipitação de fraca intensidade.

ConvectivasProvocadas por baixas pressões

térmicas sobre a Europa e a península – precipitação intensa e repentina, de curta duração.

Interior do Continente.

Tipos de precipitaçãoTipos de precipitação

Maior incidênciaMaior incidência Maior incidênciaMaior incidência Maior incidênciaMaior incidência

Litoral do Norte e Centro.Açores e vertente norte da Madeira.

Mais ameno e mais húmido.

Todo o interior do Norte e Centro.

Com maior amplitude térmica anual e mais seco.

Clima temperado mediterrâneo com diferenciação Clima temperado mediterrâneo com diferenciação

Domínio atlântico Domínio continental

Baixa Mais abundante

Elevada Fraca e com alguns meses secos

Temperatura Precipitação Irregularidade sazonal da precipitação

Inverno

Verão…

Inverno chuvoso – cerca de metade do total anual

Verão seco – apenas 20% ou menos do total anual (ocorrência de, pelo menos, dois meses secos)

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Síntese

P. 236/237

Para manter a qualidade da água:

Valores mais baixos:nordeste continental, sobretudo no vale superior do Douro;em todo o sul do Continente, sobretudo no interior alentejano e no litoral algarvio.

Maior influência:continental (ventos secos de leste) – interior;anticiclones tropicais.

Irregularidade espacial da precipitaçãoIrregularidade espacial da precipitação

Noroeste do Continente (devido

Todo o ano, mais no inverno.

Interior do Continente.

Verão

Com maior amplitude térmica

Clima temperado mediterrâneo com diferenciação Clima temperado mediterrâneo com diferenciação

237

3 Analisa o gráfico de Fig. 3, dando atenção à localização das duas barragens representadas.

3.1 Considera as afirmações I, II, III e IV, que se referem à análise da Fig. 3 e ao conhecimento adquirido sobre as disponibilidades hídricas superficiais, em Portugal.

I. As duas barragens representadas na Fig. 3 situam-se, respetivamente, nas bacias do rio Tâmega e do rio Alqueva.

II. A barragem do Alqueva é muito importante para o Alentejo, sobretudo pela função de produção elétrica, mas também permite irrigar uma vasta área agrícola.

III. A norte do rio Tejo, o relevo mais acidentado e os caudais mais abundantes são favoráveis à construção de barragens com as funções de produção e de retenção.

IV. A evolução do armazenamento nas duas barragens evidencia que, no noroeste, cai mais precipitação e a variação média dos caudais é menor do que no Alentejo.

Seleciona a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.

A. II e III – verdadeiras; I e IV – falsas. C. III e IV – verdadeiras; I e II – falsas.

B. I e II – verdadeiras; III e IV – falsas. D. I e IV – verdadeiras; II e III – falsas.

3.2 Seleciona duas alíneas e caracteriza o regime fluvial das áreas referidas:

a. a norte do Tejo; b. a sul do Tejo; c. nas regiões autónomas.

4 O abastecimento público de água pode ter origem subterrânea ou superficial, dependendo das regiões e das suas características geológicas.

Seleciona uma das opções: A. o Douro. B. o Oeste.

Indica duas medidas que, como autarca, implementarias para garantir a quantidade e a quali-dade da água para abastecimento público, tendo em conta a sua principal origem, e explica a relevância de cada uma dessas medidas.

Out

Nov

2018 2019 2020

Dez

Jan

Fev

Mar Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov De

z

Jan

Out

Nov

2018 2019 2020

Dez

Jan

Fev

Mar Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov De

z

Jan

70

80

90

70

80

90

%

% Torrão

Alqueva Armazenamento observado

Média

Alqueva

Torrão

T2_1051ª Prova

Página 237Fig. 3 Evolução do armazenamento das albufeiras de Torrão e Alqueva, nos anos hidrológicos 2018/2019 e 2019/2020.

PROFESSOR

Soluções 3.1 C.3.2. a. O regime fluvial a norte do Tejo é irregular, mas com pequena diferença de caudais do inverno e verão. b. No sul, o regime fluvial é irregular, com muitos cursos de água a secarem no verão, e outros a apresentarem um regime torrencial. c. Nas regiões autónomas, as ribeiras têm um regime muito irregular, muitas com regime torrencial, sobretudo na Madeira.4. Ver pág. 301.

Avaliação

3 Recursos hídricos

236

1 Seleciona a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes.

a. Parte da água da precipitação que, em média, escorre à superfície e no subsolo, durante um ano.

b. Quantidade de água que se pode extrair de um aquífero, sem afetar a reserva e a sua qualidade.

c. Crescimento excessivo de algas e outras espécies de vege-tais que consomem o oxigénio das águas.

d. O ar frio avança mais depressa, introduzindo-se por baixo do ar quente, o que provoca precipitação.

e. Linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica e de igual precipitação média.

f. Movimento ascendente do ar provocado por temperaturas elevadas à superfície terrestre.

g. Variação média do caudal de um rio ao longo do ano.

2 Seleciona para cada item, com base nas Figs. 1 e 2, as opções corretas.

2.1 Qualquer tipo de precipitação resulta de um movimento de:

A. convecção do ar, que provoca o seu aquecimento e subida, formando uma alta pressão térmica.

B. ascensão do ar, que faz diminuir a sua temperatura, levando à condensação do vapor de água.

C. ascensão do ar, que faz aumentar a sua temperatura, levando à condensação do vapor de água.

D. descida do ar, que faz aumentar a sua temperatura, levando à condensação do vapor de água.

2.2 Na Fig. 2, a letra B representa um/a:

A. sistema frontal. B. frente polar. C. perturbação frontal. D. ciclone.

2.3 Na Fig. 2, a situação correspondente ao esquema da Fig. 1, está assinalada com a letra:

A. W B. Y C. Z D. X

2.4 Na Fig. 1, o tipo de precipitação da frente quente e da frente fria é, respetivamente:

A. chuva fraca e persistente e aguaceiros. C. chuva forte e intermitente e chuviscos.

B. chuva forte e intermitente e chuva fraca. D. aguaceiros e chuva fraca e persistente.

A. Isóbaras e isoietas

B. Frente fria

C. Baixa pressão térmica

D. Regime fluvial

E. Escoamento anual médio

F. Produtividade aquífera

G. Eutrofização

Ar frio Ar frioAr quente

T2_i0401ª Prova

Página 236

975

980

985

990

9951000

1000

1005

995

10051010

1015

1020

1025AW

YZ

XB

T2_1041ª Prova

Página 236

Fig. 1 Esquema de uma situação atmosférica. Fig. 2 Carta meteorológica de um dia de 2020.

B

A

PROFESSOR

Soluções 1. a. E; b. F; c. G; d. B; e. A; f. C; g. D.2.1 B.2.2 C.2.3 B.2.4 A.

Avaliação

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

236

1 Seleciona a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes.

a. Parte da água da precipitação que, em média, escorre à superfície e no subsolo, durante um ano.

b. Quantidade de água que se pode extrair de um aquífero, sem afetar a reserva e a sua qualidade.

c. Crescimento excessivo de algas e outras espécies de vege-tais que consomem o oxigénio das águas.

d. O ar frio avança mais depressa, introduzindo-se por baixo do ar quente, o que provoca precipitação.

e. Linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica e de igual precipitação média.

f. Movimento ascendente do ar provocado por temperaturas elevadas à superfície terrestre.

g. Variação média do caudal de um rio ao longo do ano.

2 Seleciona para cada item, com base nas Figs. 1 e 2, as opções corretas.

2.1 Qualquer tipo de precipitação resulta de um movimento de:

A. convecção do ar, que provoca o seu aquecimento e subida, formando uma alta pressão térmica.

B. ascensão do ar, que faz diminuir a sua temperatura, levando à condensação do vapor de água.

C. ascensão do ar, que faz aumentar a sua temperatura, levando à condensação do vapor de água.

D. descida do ar, que faz aumentar a sua temperatura, levando à condensação do vapor de água.

2.2 Na Fig. 2, a letra B representa um/a:

A. sistema frontal. B. frente polar. C. perturbação frontal. D. ciclone.

2.3 Na Fig. 2, a situação correspondente ao esquema da Fig. 1, está assinalada com a letra:

A. W B. Y C. Z D. X

2.4 Na Fig. 1, o tipo de precipitação da frente quente e da frente fria é, respetivamente:

A. chuva fraca e persistente e aguaceiros. C. chuva forte e intermitente e chuviscos.

B. chuva forte e intermitente e chuva fraca. D. aguaceiros e chuva fraca e persistente.

A. Isóbaras e isoietas

B. Frente fria

C. Baixa pressão térmica

D. Regime fluvial

E. Escoamento anual médio

F. Produtividade aquífera

G. Eutrofização

Ar frio Ar frioAr quente

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1015

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1025W

YZ

XX

Fig. 1 Esquema de uma situação atmosférica. Fig. 2 Carta meteorológica de um dia de 2020.

B

A

PROFESSOR

Soluções Soluções 1. a. E; b. F; c. G; d. B; e. A; f. C; g. D.2.1 B.2.2 C.2.3 B.2.4 A.

Avaliação

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Page 4: 02 Folheto Perfil - Leya

4

Linguagem visual atual, facilitadora da aprendizagem

221

A gestão das reservas dos recursos hí-dricos superficiais também exige:

a monitorização da quantidade e qualidade da água para uso humano e ecossistemas;

o armazenamento de água em lagoas artificiais (em muitas explorações agrí-colas) e barragens, que formam grandes albufeiras para abastecimento de água à população e às atividades económicas e, em muitos casos, também para produção de energia elétrica a partir de uma fonte renovável e reutilizável (Fig. 3).

As barragens, por norma, aumentam o po-tencial de desenvolvimento das regiões, mormente as que se situam em áreas de es-cassez de água, como a do Alqueva (Doc. 1), e se tiverem perímetros de rega agrícola e um planeamento integrado de outras ati-vidades económicas (Fig. 4).

Interpreta a Fig. 3.3. Justifica a diferença:

a. na capacidade útil das albufeiras das três maiores bacias hidrográficas;

b. interanual na produção de energia hídrica.

Um bom exemplo

O Alqueva traça caminhos para a água:abastecimento – cerca de 200 mil habitantes; agricultura – 120 mil ha de regadio em expan-são para mais 50 mil; indústria em franco crescimento;produção de energia limpa;turismo com regras de sustentabilidade.

Este empreendimento estruturante do sul do país constitui uma âncora do desenvolvimento regional.

EDIA, 2021

Doc. 1

0 20 00010 000 30 000 40 000 50 000

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 20200

4000

8000

12 000

16 000

20 000

TotalRestantes

DouroTejo

Guadiana

Plan

o Nac

ional

da Ág

ua (re

visão

de 20

15), A

PA, 2

019.Cap.

(km3)

Prod. anual (GWh)

T2_092B1ª Prova

Página 221

Investimento em

Infraestruturas Serviços de lazer e turismo

1 2

Efeitos multiplicadores

Em atividades económicas

Na valorização do património natural, histórico e cultural

1 2

Alargamento da área de regadio

Dinamização social da região

Diversifica culturas

Aumenta a produção

e a qualidade

Eleva rendimento das empresas

agrícolas

1 2 Aumenta Aumenta 3

Desenvolvimento de

Serviços de apoio às

empresas

Indústrias de tecnologia

agrícola

Indústrias de transformação de produtos agrícolas

1 2 3

Aumento da oferta de emprego

Atração e fixação de população

T2_i0331ª Prova

Página 221

Fig. 3 Capacidade útil das albufeiras e evolução da produção anual de energia hídrica, em Portugal.

Fig. 4 Efeitos multiplicadores de uma barragem.

Plan

o N

acio

nal d

a Á

gua

(rev

isão

de

2015

), A

PA, 2

019

3 Recursos hídricos

221

A gestão das reservas dos recursos hí-dricos superficiais também exige:

a monitorização da quantidade e qualidade da água para uso humano e ecossistemas;

o armazenamento de água em lagoas artificiais (em muitas explorações agrí-colas) e barragens, que formam grandes albufeiras para abastecimento de água à população e às atividades económicas e, em muitos casos, também para produção de energia elétrica a partir de uma fonte renovável e reutilizável (Fig. 3).

As barragens, por norma, aumentam o po-tencial de desenvolvimento das regiões, mormente as que se situam em áreas de es-cassez de água, como a do Alqueva (Doc. 1), e se tiverem perímetros de rega agrícola e um planeamento integrado de outras ati-vidades económicas (Fig. 4).

Interpreta a Fig. 3.3. Justifica a diferença:

a. na capacidade útil das albufeiras das três maiores bacias hidrográficas;

b. interanual na produção de energia hídrica.

Um bom exemplo

O Alqueva traça caminhos para a água:abastecimento – cerca de 200 mil habitantes; agricultura – 120 mil ha de regadio em expan-são para mais 50 mil; indústria em franco crescimento;produção de energia limpa;turismo com regras de sustentabilidade.

Este empreendimento estruturante do sul do país constitui uma âncora do desenvolvimento regional.

EDIA, 2021

Doc. 1

0 20 00010 000 30 000 40 000 50 000

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 20200

4000

8000

12 000

16 000

20 000

TotalRestantes

DouroTejo

Guadiana

Plan

o Nac

ional

da Ág

ua (re

visão

de 20

15), A

PA, 2

019.Cap.

(km3)

Prod. anual (GWh)

T2_092B1ª Prova

Página 221

Investimento em

Infraestruturas Serviços de lazer e turismo

1 2

Efeitos multiplicadores

Em atividades económicas

Na valorização do património natural, histórico e cultural

1 2

Alargamento da área de regadio

Dinamização social da região

Diversifica culturas

Aumenta a produção

e a qualidade

Eleva rendimento das empresas

agrícolas

1 2 Aumenta Aumenta 3

Desenvolvimento de

Serviços de apoio às

empresas

Indústrias de tecnologia

agrícola

Indústrias de transformação de produtos agrícolas

1 2 3

Aumento da oferta de emprego

Atração e fixação de população

T2_i0331ª Prova

Página 221

Fig. 3 Capacidade útil das albufeiras e evolução da produção anual de energia hídrica, em Portugal.

Fig. 4 Efeitos multiplicadores de uma barragem.

Plan

o N

acio

nal d

a Á

gua

(rev

isão

de

2015

), A

PA, 2

019

3 Recursos hídricos

Ajuda o aluno a relacionar através de uma linguagem mais atrativa e facilitadora das aprendizagens

120

Diversidade de mineraisRecurso mineral: corpo natural sólido e cristalino formado pela interação de processos físico-químicos em ambientes geológicos.

Rocha: agregado de um ou mais minerais.

Minério: agregado de minerais, rico num dado elemento químico, que, se for metálico, é um minério metálico.

Mineral energético: que é usado como fonte de energia.

A constituição geológica do substrato rochoso do território na-cional é bastante diversificada, pelo que ocorre uma significativa variedade de recursos minerais, alguns de grande relevância mundial, como é o caso de determinados minérios metálicos e rochas ornamentais.

Os recursos minerais classificam-se de acordo com a sua constituição, mas estatisticamente são agrupados em sub-setores de exploração, segundo as suas principais utilizações (Fig. 1).

Sem substânciasmetálicas na sua

constituição(calcário, areia, etc.)

Minerais metálicos

Com substânciasmetálicas na sua

constituição(minérios)

Minerais não metálicos

São utilizados comofontes de energia

(carvão, urânio...)

Minerais energéticos

Águas minerais e termaiscom propriedades

específicas de temperaturae minerais associados

Águas

Ferro, cobre, estanho,etc., com muitas

utilizações nas maisdiversas atividades.

Margas e calcários,areias, rochas

ornamentais, muitoutilizados naconstrução.

Sal-gema, caulino,argila e muitos outrosque são aplicados na

indústria.

Termalismo eengarrafamento(águas minerais e

de nascente)

Minérios metálicos Minerais para construção Minerais industriais Águas

T2_i0002ª Prova

Página 120

Agrupados segundo a constituição

Agrupados em setores de exploração

Sem substânciasmetálicas na sua

constituição(calcário, areia, etc.)

Sem substânciasmetálicas na sua

Minerais metálicos

Com substânciasmetálicas na sua

constituição(minérios)

Minerais não metálicos

São utilizados comofontes de energia

(carvão, urânio...)

São utilizados comofontes de energia

Minerais energéticos

Águas minerais e termaiscom propriedades

específicas de temperaturae minerais associados

Águas

Ferro, cobre, estanho,etc., com muitas

utilizações nas maisdiversas atividades.

Margas e calcários,areias, rochas

ornamentais, muitoutilizados naconstrução.

Sal-gema, caulino,argila e muitos outrosque são aplicados na

indústria.

Termalismo eengarrafamento(águas minerais e

de nascente)

Minérios metálicos Minerais para construção Minerais industriais Águas

T2_i0002ª Prova

Página 120

Agrupados segundo a constituição

Agrupados em setores de exploração

Fig. 1 Classificações dos recursos minerais.

PROFESSOR

O essencial

Estratégiasg; k

ConceitosRecurso mineral*RochaMinérioMineral energéticoIndústria extrativa*Jazida

Soluções 1. a. R. Leiria, Lezíria do Tejo, Oeste, AM Lisboa, AL Central.b. Todas, exceto: Tâmega e Sousa, R. Leiria, Oeste, Lezíria do Tejo, AM Lisboa, Alto e Baixo Alentejo.2. Funchal, Horta e Ribeira Brava.3. Ver pág. 295.

Exclusivo do Professor

ApresentaçãoRecursos geológicos em Portugal

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

120

Diversidade de mineraisRecurso mineral: corpo natural sólido e cristalino formado pela interação de processos físico-químicos em ambientes geológicos.

Rocha: agregado de um ou mais minerais.

Minério: agregado de minerais, rico num dado elemento químico, que, se for metálico, é um minério metálico.

Mineral energético: que é usado como fonte de energia.

A constituição geológica do substrato rochoso do território na-cional é bastante diversificada, pelo que ocorre uma significativa variedade de recursos minerais, alguns de grande relevância mundial, como é o caso de determinados minérios metálicos e rochas ornamentais.

Os recursos minerais classificam-se de acordo com a sua constituição, mas estatisticamente são agrupados em sub-setores de exploração, segundo as suas principais utilizações (Fig. 1).

Sem substânciasmetálicas na sua

constituição(calcário, areia, etc.)

Minerais metálicos

Com substânciasmetálicas na sua

constituição(minérios)

Minerais não metálicos

São utilizados comofontes de energia

(carvão, urânio...)

Minerais energéticos

Águas minerais e termaiscom propriedades

específicas de temperaturae minerais associados

Águas

Ferro, cobre, estanho,etc., com muitas

utilizações nas maisdiversas atividades.

Margas e calcários,areias, rochas

ornamentais, muitoutilizados naconstrução.

Sal-gema, caulino,argila e muitos outrosque são aplicados na

indústria.

Termalismo eengarrafamento(águas minerais e

de nascente)

Minérios metálicos Minerais para construção Minerais industriais Águas

T2_i0002ª Prova

Página 120

Agrupados segundo a constituição

Agrupados em setores de exploração

Sem substânciasmetálicas na sua

constituição(calcário, areia, etc.)

Sem substânciasmetálicas na sua

Minerais metálicos

Com substânciasmetálicas na sua

constituição(minérios)

Minerais não metálicos

São utilizados comofontes de energia

(carvão, urânio...)

São utilizados comofontes de energia

Minerais energéticos

Águas minerais e termaiscom propriedades

específicas de temperaturae minerais associados

Águas

Ferro, cobre, estanho,etc., com muitas

utilizações nas maisdiversas atividades.

Margas e calcários,areias, rochas

ornamentais, muitoutilizados naconstrução.

Sal-gema, caulino,argila e muitos outrosque são aplicados na

indústria.

Termalismo eengarrafamento(águas minerais e

de nascente)

Minérios metálicos Minerais para construção Minerais industriais Águas

T2_i0002ª Prova

Página 120

Agrupados segundo a constituição

Agrupados em setores de exploração

Fig. 1 Classificações dos recursos minerais.

PROFESSOR

O essencial

Estratégiasg; k

ConceitosRecurso mineral*RochaMinérioMineral energéticoIndústria extrativa*Jazida

Soluções 1. a. R. Leiria, Lezíria do Tejo, Oeste, AM Lisboa, AL Central.b. Todas, exceto: Tâmega e Sousa, R. Leiria, Oeste, Lezíria do Tejo, AM Lisboa, Alto e Baixo Alentejo.2. Funchal, Horta e Ribeira Brava.3. Ver pág. 295.

Exclusivo do Professor

ApresentaçãoRecursos geológicos em Portugal

TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Mais eficaz na compreensão!

P. 120

P. 221

Page 5: 02 Folheto Perfil - Leya

5

Promove a cultura geográfi ca e a cidadania ativa e responsável

Prevê estratégias para aceder a dados atualizados

35

Saber mais…

É hábito dizer-se que os portugueses “deram novos mundos ao mundo” e que “são ci-dadãos do mundo”, devido às descobertas, às explorações marítimas e à emigração, que sempre caracterizou a nossa realidade demográfica.

A experiência histórica e geográfica de Portugal, assim como a atual capacidade de atrair turistas e imigrantes, e a sua centralidade na sociedade digital conferem-lhe responsabi-lidade na construção da cidadania global (Doc. 1).

… participar melhor

Existem inúmeras organizações oficiais e outras não governamentais que dinamizam for-mas de exercer a cidadania global, promovendo-a à escala local, nacional e mundial.

Cidadania global no centro da ação educativa

O mundo enfrenta desafios globais, que se interligam e exi-gem soluções globais, que implicam mudanças de longo alcance, na forma como pensamos e agimos. Não basta que a educação produza indivíduos capazes de ler, escrever e contar. A educação deve ser transformadora e assumir plenamente um papel central, preparando as pessoas para:

encontrar formas de tornar as sociedades mais justas, pacíficas, tolerantes, inclusivas e sustentáveis; desenvolver a compreensão, as capacidades e os valoresnecessários para que cada pessoa possa cooperar na re-solução dos desafios globais e comuns do século XXI, num verdadeiro espírito de cidadania global.

Adaptado de Global Citizenship Education, Unesco, 2020

Documentos de referência:Declaração dos Direitos HumanosAgenda 2030 – ODSEducação para a Cidadania GlobalV Plano Nacional para a Igualdade de GéneroEstratégia Nacional para a Educação AmbientalEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

Doc. 1

Ampliação geográfica e aprofundamento da capacitação das mulheres para a participação cívica, política e económica.

Promoção da interculturalidade, no respeito pela diversidade.

Promoção da educação ambiental e proposta de modelos de desenvolvimento sustentável.

Promoção de hábitos saudáveis de alimentação, exercício físico e prevenção de acidentes e doenças.

E muitas outras organizações que poderás descobrir por ti.

Luta pelos Direitos Humanos

Organizações

T0_i0071ª Prova

Página 25

PROFESSOR

O essencial

Cidadania e Desenvolvimento Direitos Humanos Segurança, defesa e paz Voluntariado

Cidadania e desenvolvimento

… espaço de relação – na Europa e no mundo

227

o incumprimento das normas e a falta de implementação de medidas de prevenção para situações que possam colocar em causa os recursos hídricos, como são a sobre-exploração dos aquíferos e a desflorestação (Fig. 2 e Doc. 1).

a ineficiência na utilização da água – muitas vezes, gasta-se mais água do que a neces-sária para atingir um determinado fim, ou seja, há desperdício, que pode ser evitado, tanto no consumo doméstico como nas atividades económicas e nas redes de distribuição que, por vezes, perdem água (Fig. 3).

É um processo que se associa à so-bre-exploração dos aquíferos, criando as condições para a intrusão de água salgada. Este problema ocorre mais frequentemente no litoral e em anos de menor precipitação, por não se dar a recarga natural dos aquíferos.

Nessa situação, o consumo deve ser racionalizado, para evitar a sobre--exploração, que é a principal causa da salinização, podendo tornar-se ir-reversível.

A desflorestação afeta os recursos hídricos subter-râneos e superficiais. Ao deixar o solo desprotegido:

a água da chuva escorre e não se infiltra, comprome-tendo a recarga dos aquíferos;

a escorrência superficial é mais rápida e tem maior força, arrastando grande volume de terras, pedras e resíduos orgânicos para os cursos de água, o que provoca o assoreamento, diminuindo o aprovisiona-mento de água.

É necessário implementar as normas de limpeza, vi-gilância e ordenamento da floresta, e respeitar as in-dicações relativas ao uso de máquinas e à realização de queimadas.

Desflorestação

Portugal entre os países da União Europeia com “desflorestação abrupta” desde 2015

Paulo Fernandes, especialista em incêndios da Univer-sidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, diz que os pro-cessos de desflorestação em Portugal nos últimos anos devem-se “esmagadoramente” aos fogos florestais.

Público, 03/07/2020

Doc. 1

Regar commangueira

Esfregar a louçacom a torneiraaberta

Torneiraa pingar

Regar quandoestá a chover

Canos rotosou com fugas

Ensaboarcom águaa correr

T2_i0361ª Prova

Página 227

Água doce Água salgada Limite antes da sobre-exploração

Água doce Água salgada Água doce Água salgada

T2_i0352ª Prova

Página 227

Fig. 3 Situações de desperdício de água.

Fig. 2 Salinização dos aquíferos.

PROFESSOR

O essencial

Aprendizagens Essenciais

Relacionar as disponibilidades hídricas com a produção de energia, o uso agrícola, o abastecimento de água à população ou outros usos.

Estratégiask

ConceitosEutrofizaçãoEfluentesSalinização

AnimaçõesEutrofizaçãoSalinizaçãoDesflorestação

Exclusivo do Professor

ApresentaçãoProblemas e valorização dos recursos hídricos em Portugal

3 Recursos hídricos

Respeita as Aprendizagens Essenciais, inserindo-as no desenvolvimento de uma cultura geográfi ca que é fundamental para a cidadania ativa e responsável

Atividades para:• Promover a utilização das TIC/TIG• Promover a pesquisa, recolha e a interpretação

de dados

A realização destas tarefas permite o acesso a dados sempre atualizados

P. 52/53

P. 227P.35

P. 52/53

53

2 Seleciona os dados relevantes1. Abre, a partir do índice do ficheiro das Estatísticas demográficas, os capítulos 1, 2, 3 e 5.2. Seleciona, em cada um, os dados para preencher as células em branco das três primeiras

colunas da Tab. 1, indicando o ano dos dados recolhidos.3. Consulta o site PORDATA.

3.1 Seleciona Portugal 1 , População 2 e, depois, Migrações 3 .

3.2 Regista, na tabela, o número total de imigrantes e emigrantes permanentes 4 , do último ano disponível.

3 Utiliza os dados da tabela e calcula, para cada ano representado, as seguintes taxas:

A. TN; B. TM; C. TCN; D. TCM; E. TCE.

4 Representa os resultados obtidos.1. Elabora um gráfico com a evolução das taxas de crescimento natural, migratório e efetivo,

em papel ou no Excel.

5 Analisa os gráficos, explicando a tendência de evolução da população residente em Portugal.

População residente

Natalidade(n.o)

Mortali-dade(n.o)

Cresc.natural

Imigração(n.o)

Emigração(n.o)

Cresc. migratório

2002 10 444 592 114 383 106 258 8125 50 611 8813 41 798

2012 10 487 289 89 841 107 612 -17 771 14 606 51 958 -37 352

2018 10 276 617 87 020 113 051 -26 031 43 170 31 600 11 570

1

2

3

4

Tab. 1 Indicadores demográficos.

Pesquis e aprende mais

1 Evolução e contrastes regionais

52

Crescimento efetivo em Portugal...

1 Recolhe dados1. Entra no portal do INE.2. Abre Produtos 1 e seleciona Publicações 2 .

2.1 Aparecerá um elevador de pesquisa por temas.2.2 Seleciona População 3 .

2.3 Entre os documentos que surgem, seleciona Estatísticas demográficas 4 do ano mais recente e abre a respetiva página.

2.4 Transfere o documento no formato Excel 5 , para utilizares os dados.

WebinarExcel na aula de Geografia

www.ine.pt

1

23

4

5

PROFESSOR

O essencial

Aprendizagens Essenciais

Comparar a evolução do comportamento de diferentes variáveis demográficas.

TEMA 1 A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços

Pesquis e aprende mais

52

Crescimento efetivo em Portugal...

1 Recolhe dados1. Entra no portal do INE.2. Abre Produtos 1 e seleciona PublicaçõesPublicações 2 .

2.1 Aparecerá um elevador de pesquisa por temas.2.2 Seleciona PopulaçãoPopulação 3 .

2.3 Entre os documentos que surgem, seleciona Estatísticas demográficasEstatísticas demográficas 4 do ano mais recente e abre a respetiva página.

2.4 Transfere o documento no formato Excel 5 , para utilizares os dados.

WebinarExcel na aula de Geografia

www.ine.pt

1

23

4

5

PROFESSOR

O essencial

Aprendizagens Essenciais

Comparar a evolução do comportamento de diferentes variáveis demográficas.

TEMA 1 A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços

Pesquis e aprende mais

52

Crescimento efetivo em Portugal...

1 Recolhe dados1. Entra no portal do INE.2. Abre Produtos 1 e seleciona Publicações 2 .

2.1 Aparecerá um elevador de pesquisa por temas.2.2 Seleciona População 3 .

2.3 Entre os documentos que surgem, seleciona Estatísticas demográficas 4 do ano mais recente e abre a respetiva página.

2.4 Transfere o documento no formato Excel 5 , para utilizares os dados.

WebinarExcel na aula de Geografia

www.ine.pt

1

23

4

5

PROFESSOR

O essencial

Aprendizagens Essenciais

Comparar a evolução do comportamento de diferentes variáveis demográficas.

TEMA 1 A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços

Pesquis e aprende mais

Page 6: 02 Folheto Perfil - Leya

6

Facilita o estudo autónomo

Caderno de Atividadesdividido em duas partes:

1. O meu Atlas 25 mapas 6 propostas de gráfi cos

2. 50 fi chas de consolidação

9

1. Identifica os pontos extremos de Portugal insular e do Continente.

2. Sugere uma razão que levou todos os presidentes da República Portu-guesa a visitarem as Selvagens.

Foi notícia

O presidente Marcelo Rebelo de Sousa foi às Ilhas Selvagens, tendo visitado o ponto mais a sul do território nacional, na Selvagem Grande.

Nota da presidência da República Portuguesa, 30/08/2016

77%

MAPA 2 Portugal – De norte a sul e de este a oeste

Extremo ocidental do Continente

Longitude:

Extremo sul de Portugal

Latitude:

Extremo sul do Continente

Latitude:

Extremo norte de Portugal

Latitude:

Extremo oriental de Portugal

Longitude:

Extremo ocidental de Portugal

Longitude:

50 fi chas para acompanhara par e passo os conteúdos

Consultar o site do INE e construir um gráfi co com a evolução da população em Portugal

• Consultar o site do INE

• Preencher a tabela com os dados atualizados

• Pintar o mapa

81

Fig. 1 Balanço energético.

Fig. 2 A posição da Terra face ao Sol, num dos principais

momentos da sua translação.

1. Risca as palavras incorretas de modo a que as afirmações fiquem verdadeiras.

Devido à forma arredondada/achatada da Terra a radiação solar/terrestre atinge a super-

fície da Terra mais diretamente/indiretamente na zona temperada/equatorial, incidindo

cada vez mais paralelamente/obliquamente à medida que a latitude diminui/aumenta.

Assim, a radiação solar global é maior/menor na zona equatorial/polar, diminuindo em

direção às zonas polares/equatoriais.

2. Observa as Figs. 1 e 2 e seleciona com um a opção correta.

2.1. A nível global existe um equilíbrio térmico, mas tal não acontece em cada parte da

superfície terrestre. Esta afirmação é:

a. falsa, porque o albedo é cerca de 50% em toda a superfície terrestre.

b. verdadeira, porque a quantidade de energia recebida é maior nas áreas da superfície

que se encontram mais perto do Sol.

c. verdadeira, pois até 40° N e S, há um excesso energético e, nas latitudes superiores,

um défice energético.

d. falsa, pois a energia solar recebida distribui-se igualmente na superfície terrestre.

2.2. A quantidade de energia solar que atinge uma região também varia ao longo do ano.

O território português recebe maior quantidade de energia no solstício de:

a. junho, quando os raios solares incidem diretamente sobre o trópico de câncer.

b. junho, quando os raios solares incidem diretamente no trópico de capricórnio.

c. dezembro, quando os raios solares incidem diretamente sobre o trópico de câncer.

d. dezembro, quando os raios solares incidem diretamente no trópico de capricórnio.

FICHA 32 A variabilidade da radiação solar global, com a latitude

Energia(gigajoules/ano)

-4 -3 -2 -1 0 1 2-4

70°90°

NORTE

60°50°

40°

30°

20°

10°

10°

20°

30°

40°

50°60°70°90°SUL

Défice energético

Excesso energético

Radiação solar

Ada

tpad

o de

Phy

sica

l Geo

grap

hy, A

. Str

ahle

r.

A. S

tral

er, 1

996.

TCA_0361ª Prova

Página 36

24h00 (dia polar)

Duração do dia em várias latitudes

Raios solaresPolo Sul

(Noite polar)

PoloNorte

24h00

15h30

13h30

12h00

10h30

08h30

Círculo deiluminação

Eixo

TCA_0372ª ProvaPágina 37

Acompanha a aula

Manualpágs. 154 e 155

A posição da Terra face ao Sol, num dos principais

atinge a super-, incidindo

, diminuindo em

A nível global existe um equilíbrio térmico, mas tal não acontece em cada parte da

verdadeira, porque a quantidade de energia recebida é maior nas áreas da superfície

verdadeira, pois até 40° N e S, há um excesso energético e, nas latitudes superiores,

falsa, pois a energia solar recebida distribui-se igualmente na superfície terrestre.

A quantidade de energia solar que atinge uma região também varia ao longo do ano.

junho, quando os raios solares incidem diretamente sobre o trópico de câncer.

junho, quando os raios solares incidem diretamente no trópico de capricórnio.

dezembro, quando os raios solares incidem diretamente sobre o trópico de câncer.

dezembro, quando os raios solares incidem diretamente no trópico de capricórnio.

(dia polar)(dia polar)

Duração do dia em várias latitudes

Raios solares

Duração do dia em várias latitudes

Acompanha a aula

83

AB

1 Regime térmico ADiferença entre um valor máximo e um valor mínimo de temperatura.

2 Amplitude térmica BMédia aritmética da TMM dos meses do ano.

3 Isotérmicas CVariação normal (média de pelo menos trinta anos) dos valores médios de temperatura.

4 Normais climatológicas DMédia dos valores médios anuais de um elemento climático de uma região, ao longo de 30 anos.

5 Temperatura média anual ELinhas que unem pontos de igual temperatura média.

Fig. 2 Isotérmicas de janeiro e julho, em Portugal continental.

1.1. a. 1 – A; 2 – B; 3 – C; 4 – D e 5 – D c. 1 – C; 2 – A; 3 – E; 4 – C e 5 – Bb. 1 – B; 2 – A; 3 – C; 4 – E e 5 – D d. 1 – C; 2 – A; 3 – D; 4 – E e 5 – B

2. Observa com atenção a Fig. 1.

2.1. Identifica os principais contrastes na variação da tem-peratura média anual.

2.2. Indica os fatores responsáveis pelos contrastes iden-tificados na questão anterior.

Fig. 1 Variação espacial da temperatura média anual em Portugal continental.

3. Associa cada uma das afirmações ao mês correto.

a. As isotérmicas dispõem-se obli-quamente à linha de costa.

b. A temperatura aumenta do litoral para o interior.

c. As temperaturas mais baixas registam-se no nordeste do país.

d. É mais evidente a influência da proximidade/afastamento do mar.

PROFESSOR

Soluções 2.1. Os valores mais baixos da temperatura média anual registam-se a norte do Tejo, sobretudo nas áreas de montanha, onde a altitude acentua a diferença sul-norte.2.2. Latitude e altitude.

Janeiro

Julho

Janeiro

Julho

1. Seleciona com um a opção de associação correta entre as colunas A e B.

FICHA 34 A variação da temperatura e os seus fatores

N

0 50 km

Temperaturamédia anual(°C)

< 8,18,1 - 9,09,1 - 10, 010,1 - 11,011,1 - 12,012,1 - 13,013,1 - 14,014,1 - 15,015,1 - 16,016,1 - 17,0> 17,0

TCA_401ª Prova

Página 39

Viseu

Castelo Branco

Lisboa

Faro

Beja

Porto

Braga

Bragança19 °C20 °C

21 °C22 °C

23 °C 24 °C

25 °C 26 °C

27 °C

27 °C26 °C

25 °C24 °C23 °C

22 °C

21 °C

21 °C

20 °C

20 °C

19 °C

19 °C

18 °C

18 °C

17 °C

18 °C

28 °C

28 °C

N

0 50 km

Julho

TCA_0421ª Prova

Página 39

Viseu

Castelo Branco

Lisboa

Faro

Beja

Porto

9 °C

9 °C

10 °C

10 °C

11 °C

11 °C

12 °C

12 °C

9 °C

9 °C

8 °C

8 °C

7 °C

7 °CBraga

Bragança

Janeiro

N

0 50 km

TCA_0411ª Prova

Página 39

Acompanha a aula

Manualpágs. 161 a 164

9

uma razão que levou todos os presidentes da República Portu-guesa a visitarem as Selvagens.

Foi notícia

O presidente Marcelo Rebelo de Sousa foi às Ilhas Selvagens, tendo visitado o ponto mais a sul do território nacional, na Selvagem Grande.

Nota da presidência da República Portuguesa, 30/08/2016

77%77%

Extremo ocidental do Continente Extremo ocidental do Continente

Longitude:

Extremo sul de Portugal

Latitude:

Extremo sul do Continente

Latitude:

Extremo norte de Portugal

Latitude:

Extremo oriental de Portugal Extremo oriental de Portugal

Longitude:

17

Recenseamento 1864 1878 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950

População (103) 4188 4551 5050 5423 5960 6033 6826 7755 8510

1. Consulta o portal do INE e descobre o número de habitantes contabilizados no recensea-mento de 2021 e estimados para o último ano disponível.

2. Completa a tabela seguinte, com os dados recolhidos.

3. Elabora um gráfico representativo da evolução da população em Portugal.

4. Apresenta uma descrição simples do gráfico que elaboraste.

GRÁFICO 1 Evolução da população residente em Portugal

Recenseamento 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021

População (103) 8889 8663 9833 9867 10 356 10 563

18

80%

1. Procura, no site do INE, o Anuário Estatístico Regional de cada uma das NUTS II.

Seleciona o ficheiro Excel do capítulo II e guarda-o numa pasta.

2. Abre o ficheiro de cada NUT II e, no Índice, procura e seleciona Indicadores de população, abrir-se-á uma folha com vários indicadores. Copia os valores da TN de cada NUTS III para os quadros desta página. Nas regiões autónomas, os valores são dos municípios.

MAPA 8 Taxa de natalidade

AM Lisboa

Ale

ntej

o

Alentejo Litoral

Baixo Alentejo

Lezíria do Tejo

Alto Alentejo

Alentejo Central

Algarve

Mad

eira

Calheta

C. de Lobos

Funchal

Machico

Ponta do Sol

Porto Moniz

Ribeira Brava

Santa Cruz

Santana

São Vicente

Porto Santo

Aço

res

Vila do Porto

Lagoa

Nordeste

Ponta Delgada

Povoação

Ribeira Grande

Vila F. Campo

Angra do Heroísmo

V. Praia da Vitória

Sta. Cruz da Gra.

São Jorge

Calheta

Velas

Lajes do Pico

Madalena

S. Roque do Pico

Horta

Lajes das Flores

Sta. Cruz das Flores

Corvo

Nor

te

Alto Minho

Cávado

Ave

AM Porto

Alto Tâmega

Tâmega e Sousa

Douro

T. T. Montes

Cen

tro

Oeste

R. Aveiro

R. Coimbra

R. Leiria

Viseu e Dão-Lafões

Beira Baixa

Médio Tejo

Beiras e Serra da Estrela

NI Ano: TN (‰)

P. 17

P. 9

P. 1

8

Page 7: 02 Folheto Perfil - Leya

7

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escrita individual• Provas escritas de acordo com o Exame

Nacional (versões A e B)• Grelhas de registo de avaliação em Excel®,

por domínios de aprendizagem

Ensino digital• Ensino digital• Roteiro Aula Digital• Guião de recursos multimédia

Soluções de todas as atividadesTodos os materiais necessários para o Professor estão no

Dossiê do Professor

Totalmente editável em Word®Totalmente editável em Word®

Banda do Professor com:• Soluções das atividades (que também são projetáveis)• Sugestões de interdisciplinaridade, identifi cação

dos domínios de C&D e áreas de competência do Perfi l dos Alunos

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Page 8: 02 Folheto Perfil - Leya

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