0 wi 'Íhh (2iw^ - uab barcelona · ona 0 wi a 'Íhh (2iw^ 4 jÜÍsvüs 24 de ji^^deo 194...
TRANSCRIPT
ONA 0 wi a 'ÍHH
(2iW^ 4
JÜÍSVüS 24 de J i ^ ^ o de 194 3 IMF. MODKRIXA - París , 134
8 h . l 5
8 h # 3 0
8 h . 4 0 S h . 4 5 8 h . 5 0 9 h . ~
1 0 h . ~
Bá'tf n a l ti
l O h . 3 0
1 2 h . —
1 2 h . 0 5
1 2 h . 5 5 1 3 h .
1 3 h . 2 5
1 3 h . 4 5
1 3 h # 5 5 1 4 h . ~ 1 4 h . Q l 1 4 h . 0 3
14H.05
1 4 h . 3 0
1 4 h . 3 5
1 4 h . 4 0 1 5 h * ~ 1 5 h . 0 3 1 5 h . 0 5
!f
ff
tí
ff
ff
ff
ff
M e d i o d í a n ff
N
ff
n
ff
S o b r e m e s a ft
fi
it
tf
ft
n
w
tf
ft
tf
Título de la Sección o parte del programa
S i n t o n í a . - Campanada». A u d i c i ó n de " 2 1 M e s f a s " O r a t o r i o E m i s i ó n l o c a l de l a Sed .Española de R a d i o d i f u s i ó n . C o n t i n u a c i ó n : A u d i c i ó n de " E l Mes í a s " , de H a e n d e l . Gu ía c o m e r c i a l . B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . M ú s i c a de S c h u b e r t . F i n e m i s i ó n .
S i n t o n í a . - R e t r a n s m i s i ó n d e s d e l a I g l e s i a d e l S a g r a d o Corazón ( P . P . J e s u i t a s ) m i s a p a r a e n f e r m o s é impb s i M l i t a d o s que p o r su e s t a d o de s a l u d no p u e d a n a c u d i r a i Templo . F i n e m i s i ó n .
S i n t o n í a . - Campanadas . S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . ó p e r a : " S I dúo de amor"? S i n f ó n i c o p o p u l a r y E c o s d e v o c e s que no v o l v e r e m o s a o i r " • B o l e t í n i n f o r m a t i v o . O p e r e t a : F r a g m e n t o s de MLa P r i n c e s d e l D o l l a r " . Emis ión l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de r a d i o d i f u s i ó n . C o n t i n u a c i ó n : F r a g m e n t o s de "La Princ e s a d e l D o l l a r " . Gu ía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . E f e m é r i d e s r i m a d a s . B o n e t de San ¡Pedro: Ri tmo a l a g u i t a r r a . wJ¿á CsxLcíóix de S o b r e m e s a " , p o r P i l a r R u i z , a c o m p a ñ a d a p o r l a O r q u e s t a b i z a r r o s . "l»a C a n c i ó n d e l d í a , p o r A l o e r t o H o c h i . Al p i a n o ; M t r o s . O l i v a y C u n i l l . Guía c o m e r c i a l . n o t i c i a r i o de l a F e r i a de M u e s t r a s de B a r c e l o n a . O p e r e t a . Gu la c o m e r c i a l . C o m e n t a r l o d e l d í a : " D í a s y Hechos S o l o de v i o l í n .
H a e n d e l
»t
S c h u b e r l
Var i os
L . F a l l
Vari o s
H
Canaio
Vari o s
H
Ejecutante
Di s e o s
tf
•t
D i s c o s
ft
f Humana
tf
Humana
D i s c o s
L o c u t o r D i s c o s
(11/W) 1 RADIO BARCELONA
E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el JUEVES día 24d,
H ora
15h.l0 15h.30 15h.40 15h.45 16h .—
l 8 h . ~
19h .— 19h .15 19h .20
19h. 30
20h .—
20h . lC n 2 0 h . l 5 u
20h.2ü »
20h.25 ii
20h.35 11
20h.40 it
2Oh.42 i»
20h.45 ii
2 1 h . ~
21h.C5l
21h.25 21h.3ü 21h.35 21h.45 22h.l5
22h. 30| 221u35
23h .—
2 4 h . ~
Emisi on
l a r d e n ii
ii
ii
Tarde ti
ti
0
ft
ff
Noche
f!
ff
f»
tf
ff
ff
ff
ff
I I
f !
¿unió de 1 9 4 3 IMP. MOBCKNA - París, 134
Título de la Sección o parte del programa
Hadío-Fémína . Di seo del r ad i oyente . "Semana a r t í s t i c a 1 ' . C o n t i n u a c i ó n : Disco d e l r a d i o y e n t e f i n e m i s i ó n .
i Wagner
i i
S i n t o n í a . - Campanadas. Emisión de Fragmentos de " P a r s í f a l S i n f o n í a n^ 4 en Do Menor"i T rág ica Schuber t Guía c o m e r c i a l . C o n t i n u a c i ó n : " S i n f o n í a n* 4 en Do Meno r " . Emisión l o c a l de l a Eed Española de R a d i o d i f u s i ó n . Audic ión de l a s r e c i e n t e s i m p r e s i o n e s en d i s c o s de l a C a p i l l a de Música M o n t s e r r a t . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . C o n t i n u a c i ó n : Audic ión de l a s r e c i e n t e s i m p r e s i o n e s en d i s c o s de 1 C a p i l l a de Música de M o n t s e r r a t . Confe renc i a r e l i g i o s a . C o n t i n u a c i ó n : Audic ión de l a s r e c i t e s i m p r e s i o n e s en d i s c o s de l a C a p i l l a de Música de M o n t s e r r a t . Va r io s Guía c o m e r c i a l . Información d e p o r t i v a . "El mundo d e l e s p í r i t u " . C o n t i n u a c i ó n : Audic ión de l a s r e c i e n t e s i m p r e s i o n e s de l a C a p i l l a Ide música de M o n t s e r r a t , y s o l o s de ó r gano ,
Autores
¿...Fartuny Varí, os
A.Gual V a r i o s
de Vari, o s
ff
Dr. Aragó en-
Alfil Diaz Plajd
Var io s
«i
Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o Nacional» Ac tuac ión de l a soprano Mano l i t a ^ o l é . Al p i a n o : Mt ro . O l i v a . Guía c o m e r c i a l . C o t i z a c i o n e s de o o l s a d e l d í a . Música c a r a c t e r í s t i c a . Emisión de ¿ a d i ó n a c i o n a l . Audic ión d e l C o n c i e r t o n§ 2 en Sí Bemol M a y a r p a r a p i a n o y Orques t a . Bee thoved G u í e T c o m e í ^ cevUw> i
ii
C o n t i n u a c i ó n : Audición/ d e l c o n c i e r t o / pV{\ n 2 2 en S i Bemol Mayor p a r a p i a n o y o r q u e s t a y s o l o s de p i a n o p o r Pade -rewky. Va r io s r e t r a n s m i s i ó n desde T e r r a z a MIEA3CL: B a i l a b l e s p o r l a ü r q . B e r t r á n . "
Fin e m i s i ó n ,
Ejecutante
Locutora Discos L o c u t o r Discos
Di se os ti
M
Di seos
it
ídem*
Discos
Locu to r tf
Discos
Humana
Discos
!!
4/4 1/C
Discos
Humana
(rt/W
PEOGEAMA BE "xiADIO BARCELONA" E . A . J . - 1
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIMISIÓN
JUEVES, 24 J u n i o 1 9 4 j
i . ~ / S i n t o n í a . - SOCIEDAD ISPASOLA DE ...U)IODIi?USIQIÍ, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1, a l s e r v i o ' o de España y de su C a u d i l l o P r a n oo . Señores rad? o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .
•^^a i tpanadas desde l a O a t e d r a l de B a r c e l o n a .
ud-'c'ón de "El Mesías", Oratorio de Haendel: (Discos)
8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA SED ESPAÑOLA DE ¿ADIODIFaSIÓIÍ. PAtiA RETRAEN M i l l a I &ÍISI0H LOCAL [ iAríC^L^A.
8h. ,^ACAbA¿ VDE3. DE Oíd LA ¿¿EMISIÓN LOCAL DL BiRC$£0! A. DE LA R$B ESPAÑOLA DE HADI0DI1USI
" ^ C o n t i n u a c i ó n : Aud" c* ón de " E l - . .esías" de Haendel : (D i scos )
8l i .4v Gruía c o m e r c i a l .
8 h , 4 ^ < S o l e t í n i n f o i m a t i v o r e l i g i o s o .
8 h . 5 ^ M ú s i c a de S c h u b e r t : (D i scos )
9 i i .— iDamos p o r t e rminada n u e s t r a enn's-'ón de l a ma.ñana y nos despe-/ dimos de u s t e d e s b a s t a l a s d^ez , ai Dios a u n a r e . Señores r a
d i o y e n t e s , muy buenos a4 a s . SOCIEDAD .OLA DÉ ¿•tADIODIFU-3ION, BMISpaA DE i^kCBlQ^A ¿ A J - 1 . Saludo a f r a n c o , A r r i o a España .
10h.- paí*é- SOCIEDAD^ ESPAÑOLA D^ ..ADIODIíUSlON, EMISORA DE iJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Pran
Señores radioyentes, muy ouenos días. Saludo a Franco.
lOh.
Sin toa: i3Auü _, — M v - - -,-c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy ouenos d í a s . Saludo a F r a n c o . AÉrl ba España .
sRetransm4s1 ón desde l a I g l e s i a d e l Sagrado Corazón ( í . ± \ J e s u í t a s ) Misa p a r a enfermos é i m p o s i b i l i t a d o s que por su es ta do de sa lud no puedan a c u d i r a l Cemplo.
Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d < a s . bwOIEDAx; & u l ^ D- .^DIQDIHJSIÚK, EMISOHA DE BARCEEÍÓISA SAtíkl. i u l u d o a f r a n c o . A r r i b a España .
*
12h.~
feWfc - I I -
i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA BE ¿ADICDIPÜSIiX H£SGB¿ DE BARCELONA EAJ_1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Franco , Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d ías»
C&KDanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
SERVICIO ZETEC^OLOGIC^ . UJÍONAL. ^ C ¿ o l e t ' n in£otiaatÍ.yc üe l a p l a y a : (Texto a p a r t e )
12h.ü5r>3pera: "El dúo de amor"? S in fón ico p o p u l a r y Ecos de voces ^ q u e no volveremos a o i r : (D i scos ;
1 2 h . 5 & 8 o l e t í n i n f o r m a t i v o .
1 3 h . 0 5 ^ ? p e r e t a : Fragmentos de "La P r i n c e s a d e l D o l l a r " , de Leo P a l l : r (Discos)
13h.^CONECTAMOS CON LA RBB SSPASOÍA DE RADI0D1PÜSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA MISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
ACABAN VDEo. DE Olií LA ¡MISH9H LOCAL DE .BAiiCELOSA 1 JB ESPAÑOLA ^E RADIODIFUSIÓN.
- C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de "La P r i n c e s a d e l D Ó l l a r : 2 ( D i s c o s )
13b»55 Guia c o m e r c i a l .
/ 1 4 h . — Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .
\ / L 4 h . 0 1 "En t a l d í a como h o y . . . Efemér ides r io ladas , p o r J o s é Andrés * de P r a d a :
(Texto ho j a a p a r t e ) \/ 14h .03 Bonet de San Pedro,: Ritmo, a l a • g u i t a r r a .
"La Canción de Sobremesa / , po r PILAR RLJIZ, acompañada p o r Ife BMHBMHPBHPBHBKSHBI
"Sn l a quinta de Goya" - 0»ar f Ochaita y Paria •Para t í * - Guarido y Benito •Ñifla de loa ojoe verdea11 ? P. Suia y l i tro . Paria •Toa o jos se entornaron'! - P.Suia y Cunil l
y l 4 h . 3 0 "La Canción A OLIVA Y CUNILI:
• M B H M K M M U H M H . | ^ B | ¡ap&¿
p o r ALBERTO ROCHI. Al p i a n o : Mtroe .
yC "Apasionadamente" - C&naro
y¿ 14h. 35 Guía c o m e r c i a l .
£ / - N o t i c i a r i o de l a F e r ' a de m u e s t r a s de B a r c e l o n a .
.40 O p e r e t a : (Di scos )
\ / l 5 h . — Guía c o m e r c i a l .
15h .03 Comentar io d e l d<a: "D*as y Hechos" .
\ A 5 h . 0 5 Solo de v i o l í n : (Di scos )
\ / 1 5 h . l 0 RADIO-FÉMINA. a cargo de Mercedes For tuny :
(Tex to ho j a a p a r t e )
- ni -
.30 Disco d e l r a d i o y e n t e *
^ < f l 5 h . 4 0 '•Semana a r t í s t i c a 1 * po r L\ Adrián Gual ;
(Texto h o j a a p a r t e ) • • •
l í?h.45 C o n t i n u a c i ó n : Disco d e l r a d i o y e n t e •
— Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos d e s pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA D£ BAáCELQ&A SAJ_1. Saludo a F r a n c o . Arr iba España .
l 8 h W S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPÜOLA D3 ¿ADIODISVSIÓK, BMISÓfi* DE 7\ BActCBLÜKA ÜAJ-1, a l s e r v i d o de España y de su C a u d i l l o
r a n e o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .
- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
Emis ión de f r agmentos de "PARSIFAL"de i t i c a rdo V/agner: (Di se®
1 9 1 1 . - ^ S i n f o n í a n2 4 en Do Menor", T r á g i c a , de S c h u b e r t : (D i scos )
19h.ly((ju*fa c o m e r c i a l .
19h^2í í /Gont inuac1ón: " S i n f o n í a a? 4 en Do Menor", T r á g i c a , de A S c h u b e r t : (D i scos )
TAMOS COS LA RED ESPAÑOLA Di liADIODIíUSIÚÍí. PARA RETRANSMITIR LÜ SMISIOB LOCAL DE 3A*0Jli0NA.
2 0 h . ~ ACABAS VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE DÁROSLO: RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,
- A u d i c i ó n de l a s r e c i e n t e s i m p r e s i o n e s en d i s c o s de l a Capí"-1.a de mús ica de M o n t s e r r a t ; (D i scos )
Oh.10 .Bo le t ín i n f o r m a t i v o .
2 0 h . l 5 C o n t i n u a c i ó n : Audic ión de l a s r e c i e n t e s i m p r e s i o n e s en d is c o s . de l a Capi l lo , de mús ica de M o n t s e r r a t : ( D i s c o s )
h . 2 0 C o n f e r e n c i a r e l i g i o s a , p o r e l Dr. D. R i c a r d o Aragó p b r o .
20h .25 C o n t i n u a c i ó n : Aud-*c* ón de l a s r e c i e n t e s i m p r e s i o n e s en disc o s de l a C a p i l l a de Música de M o n t s e r r a t : (D i scos )
• 35 Guia c o m e r c i a l . #
2vh.40 In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l
20h .42 "E l mundo d e l e s p í r i t u " , po r D. Gu i l l e rmo Dias P la , ¡a :
(Tex to h o j a a p a r t e ) • • • • . .
- IV -
20h .45 C o n t i n u a c i ó n : Audic ión de "las r e c i e n t e s impresa ones en d i s cos de l a C a p i l l a de Música de M o n t s e r r a t ! y s o l o s de órgano:
(Discos)
21h .— Hora e x a c t a » - SERVICIO üETECiOLOGICü NACIONAL.
21h .05 Ac tuac ión de l a soprano MANOLITA SOLÉ. Al p i n a o : Litro. OLIVA
l^(«Wit
i»
La Hi ja d e l ileg-* miento" - Don-vzetti
Canchón I n d i a - ^imslcy-Korsakow \ / "?aus t M - Gounod
21h .25 Guia comerc ia l*
21h.30
K d<á.
21h .35 Música ca rác te r - * s ^ c a : (Di scos )
21h .45 SáHSeíAMOS OCi, LA RED ESPAÑOLA XHS ¿tADIüDI¿,U3lGN , PARA .E-FRA1 ES& LA B4I8IÚ8 Dí RáUIÓ 2.AS1CÜAL.
^ 2 2 ) 1 . 1 5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EiíISlCS i)¿ BÁD3 .ACIOSAL.
^ ^ ^
- Audic ión d e l C o n c i e r t o n2 2 en Si Bemol Mayor p a r a p 4 ano y O r g u e s t a , de Bee thoven: (D i scos ) $• i i
22h.30 Guia c o m e r c i a l . h n \ x » e -£'H+»<S4*< Q+J*h<***'•
2h .35 C o n t i n u a c i ó n : Audición del / c o n c i e r t o n^ 2 en a*? Bemol Mayor p a r a p i a n o y o r q u e s t a , de bee thoven y So los de p i a n o p o r Paderewsky: (D i scos )
2 3h • — 3¡>aj^aiigflx¿:taxKiiaadajj^&j^^ L\etransmis^ón desde Te r r aza MAnIbüL: B a i l a b l e s po r l a Orq. BERTEAlí.
24h .— Damos p o r t e rminada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i . D i o s q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy ouenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA .ADIÓ-DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F ranco . Arriba España.
GltíHS)
PROGRAMA DI DISCOS 4 U S 8 .— H. JüBTBS 34 JüNIO 1943.
Sudieidn de "EL MSSIAS" Oratorio de Handel por la Re»l
Sociedad Coral y la Oro* de l Albert Hall de Londres.
71) C O* l . -*^Lev»ntad la a cabezas" SU—>TOigno ea e l Cordero"
72) G cr 3•—^Contemplar e l Cordero del Señor" 4.-^("Coro de a le luya 9
(1 Li-S 8.30 H.)
73) O cr 6-~$"Y la g lor ia del Señor"
(A LIS 8.50 H.)
MD8ICA DE SCHUBEBT*
Por e l Coro Madrigal I i a l e r , Órgano y 0rn t
85) OOT f V — ^ k . SEftflR ES MI PASTOR" 8.~>£0RA HRONOBIS" Coral.
Por e l Coro Filarmónico de Londres. mmmmmmt • n - • •• • • • • . • • . • I • •• • •> — I II I I — — — ^ • ^ • ^ • p — » ^ —
ÜRAOMSNTOait DE LA. MISA EN SOL MAYOR" *>
18) O Co 9'.-jtfklRII SLEI30N" •ORIA IH SXCELSIS"
* * * * * * *
(MLIV) i PROGRAMA DE DISCOS
A l a s 1 2 . — H. JUEVES 28 JUNIO 1 9 4 3 .
OPERA "EL DÚO DE AMOR"
94) O O 1 . — J 6 n d ía f e l i z » de «LA TRAVTATA" de V e r i l , par Amel l te " Galli-Curoi y Tito schipa.
10) 0 0 2.—JTDuo" de "FAUSTO" de Oounod, por Znabonl y Borgiol i . ' (2earas)
Álbum) G O 3.—Jrouo de San Sulpiclo" de "MANON" de Massenet, por Feraldy x Rogatchesky y Coro, (cara 27 y 28)
SINTÓNICO POPULAR — — — I — » • • ! ! • I I . I » — — — —
217) P S 4a--^\"B0CGACI0" Obertura de Suppá, por Or^. Filarmónica da Ber l ín* |2 caras)
169) O S 3 . -^INVITACIÓN AL VALS* de Weber, por Or<% Sinfónica de Filadelfia. (2cerae)
»
208) o S 4 . — VROSAMUNDA" Bal le t a* 1 y a» 2" de Schubert, por Oro. ^ s i n f ó n i c a de Londres. (2oaraa)
168) G S 5.-^Voanza de l e e horas" de ?LA GIOCONDA" de Ponohie l l i . por Or«. Sinfónica de Boston.(2caras)
ECOS DE V0CB3 QUE NO Y0L7SRBM0S A OÍR:
168) O O 6.--^»Ux* Virgen" de "LA FAVORITA" de Donize t t i . 7 .—Jpceleste Alda" de "AÍDA" de Verdl.
OFELIA ÑUTO * — m
Álbum) 8.-<?*"lfirate al espejo" de "MARüXA" de Vives, con Oeleffi, • * (cara a» 2) »
250) P Z 9.-£7EL PATIO DE MONIPODIO" Caneián española, de lilla*
* * * * *
ftiA»; * PROCLAMA DE DISCO S '
A l « s 13.05 H. JUEVES 24 JUNIO 1943.
O P I I E T A
i
ÁLBUM O.) FRAGMENTOS DB
«LA PBINC1SA DEL DOLARA
DB LJD FALLa
INTiJHPIOtTgSt
Amparo Albieeh, Mary isaura, Enrique
José Lloret , Pedro Vidal, Coro y Omuesta*
IVA"DWMIIBH ACTO*
3.-^»GüARTBTO" ( l e a n )
4.-JO"BSTRADA DB BANS" T«roeto" (loara)
(A LAS 13.45 H.) (CONTINUACIÓN)
5.-¿/«FINAL I I ACTO" (2earaa)
6.-£^»DU0 FINAL"
HEMOS RADIADO FRAGMENTOS DB "LA PRINCESA DEL DOLAR" OE
LEO PALL
* * * * * * * *
ZWW 46
PROGRAMA Di DISCOS
A l a a 14 ,05 H. JUEVES 24 JUNIO 1943.
iimwu MÚSICA ESCOGIDA E8PAN0LA
INTERPRETACIONES DE LA BANDA MUNICIPAL DE MADRID
63) G SE 1.-^"ALBORADA GALLEGA" da Valga. *
2 . - y "LAS HIJAS DEL ZEBKDBO" Caro a l e r a , da Gnapí.
DOS FBAOMEflTOS DE LA VERBENA DE LA PALOMA DE BRETÓN
15) G ZO 3 . ^"PRELUDIO"
4.-/¥"S0LEARES-DU0 DE RITA T JULIÁN Y SEGUIDILLAS".
DOS FRAGMENTOS DE "PAN Y TOBOS" DE BARBIERI
64) G SE 5 . £/"SEGUIDILLAS T ANDANTE"
6. ^/PASACALLE T FINAL" (A LAS 14 .40 H.)
OPERETA
FANTASÍA DE "ROSE MARIE" tE FBIML,POR OBQ.NEW MAYFAIB
3*1) G S V.-V-SELECCION" (2earaa) SELECCIONEN DE VALSES POR LA ORQ. INTERNACIONAL DE
118) G T 80K "EVA' Tte ».*• "CARMEN STLVIA" da Ivanovici.
i *
(A U S 15.05 H.)
30L0 Dg VIOLIH por Relfetz con aoomp de Piano.
,19) O 17 10**y"ZAPATEADO" Danza aapafiola da S*rasate# (loara)
* * * *
(«fíM M
PROGRAMA DS DISCOS A l a s 15.30 E. JUEVES 24 JUNIO 1943.
DISCO DEL RADIOYENTE
658) P C ly^¿ "Danza 5* de Granados . por imperio Argentina Ora. l/\ de Guitarras. S o l i s t e Regino sa iz de la Meza.
i
Disco solicitado por Mercedes Kaehlandlarena.
* #
235) P C 2.\^" SERENATA" de Schubert, por Marta Eggert.
Disco solicitado por Consuelo Fabá.
¡ » " « 3.W^AVE MARÍA" de Schubert, por Marta Eggert.
Disco solicitado por Lolita de Alarcdn.
225 ( S xtt): G II 4ft,y- "EN UN MERCADO DE PERSIA" de Ketelbey. por Gran
/Vy Ora*
Disco solicitado por Milagros Rodríguez.
" S*¿- "EN EL JARDÍN DEL MONASTERIO" de Ketelbey, por Oran S*¿- "EN y^ Ora.
Disco so l i c i tado por Sra. Tárela.
> • • i i
30) G SE ai**/ «18 CHOPA*••HASTA LA MOMA., i Poema sinfónico, de Giner.
^ por Banda Municipal de Valencia. (2caras)
Disoo solicitado por sra. de López.
* * * * *
(¿llQHÍi ií
PROGRAMA DE DISCOS A LiS 18 .— H. JUBOS 24 JUNIO 1943.
EMISIÓN DB FRAGMENTOS DE¿BÍCABDO WAGEÍSR
88-87) O wg l.-^PRKLÜDIO" por l a Om. Filanadnica de Londres.(Searaa)
93) O Wg. Z.^X "B9CBNA DE LA TRANSFORMACIÓN" por la Or<% de loa Fes-' \tíralea de Bayreuth.(2caras)
\
94-95-96)0 Wg 3.-V "CONSAGRACIÓN DEL* ORIAL" por Coro 7 Oro. de loa Feat l -/ \ ralea de Bayreuth. (• oaraa)
A 97-98) O Wg 4,4- "SÍNTESIS SINFÓNICA DEL ACTO f«" por la Ora. Sinfónica
de Filadelfia. (4caraa)
* * * * * *
(t%H) v
PROGRAMA DS DISCOS A l a a 1 9 , — H. JUEVES 24 JUNIO 1943.
SINTONÍA N* + 3N DO MENOR "I B i J I C i »
DE SCHUBSRT
POR 0RQPS3TA FILARMÓNICA DS NUEVA YQRK«
- "Allegro Vi tace" (2oarae)
- "Andante" (3 caras)
"Allegro vivace y trio" (loara)
Allegro" (2oaras)
HSMOS RADIADO LA SINFONÍA N« 4 W DO MENOR" TRÁJICA DE
S C H Ü B S R T
* * * * *
GMW*) ft PROGRAMA DE" DISCOS '
A l a s 2 0 . — H. JUEVES 24 JUNIO 1943.
AUDICIÓN DS LAS RECIENTES IMPRESIONES EN DISCOS DE LA
*2£I^**J$LJ2S5!S!¡^ DBMONTSBRBAT
Dlrccolón; DOM DAVID PUJOL.
83) a co X»~" "KYBIE T SANCTÜS" de la Misa Quarti toni" A cuatro ro-ees. (Victoria siglo XVI)
.-- "ANIMAM MEAM DILECTAM" Motete litúrgico a cuatro voces. )(Victoria siglo XVI.)
» •
(A U S 20.15.H.)
84) O ce )§•— "ECO SÜM" Motete l i t ú r g i c o a cuatro Tooes.(Palest iaa XVI)
i é
(A LAS 20.25H*)
*•— "AMIGOS METJS" Motete l i t ú r g i c o a cuatro voces y solo de contralto* (Doa Narciso Osanoves, fcigloXVlli)Con
tra l to s o l i s t a : Monaguillo Rafael Bornea*
V \ A. 85) G C$^ • •— "SANCIÓN DB MAYO" A una TOZ y coro. (J.Verdaguer y Don
Rodamilans.) i i
(A U S 20.42.H.)
6 . - - "CANCIÓN DS ALBORADA" a t re s roces y coro popular. (Mu. A.Navarro y p . Muset.)
) O 09( 7.— "MISERERE" Salmo de penitencia a cuatro y s e i s roces . Miserere Tibí s o l í . Audi tu l meo. Cor mundum. (fi^pfáf
•— "Redde a l a i laet i t lam.Llbers me iuoniam al roluiasea Benigno f a e . (2caras)
SOLO DB ÓRGANO * %fl4$ Música de Bach.
1) O I / > « . - - "GRAN FANTASÍA EN DO MENOR" por e l Organista Webber. 1 0 . ~ "TOCCATA EN DO" por e l Orgsnists Webber.
>
Por Maroel Dupré»
9) O i X / 1 ' * - - "DIALOGO91 de Clérambault. "NAVIDAD" Tema con variaciones de Danuln»
* * * * * *
(fi/cW ^
PROGRAMA DE DISCOS A l a s 21.05 H. JUEVES 24 JUNIO 1943.
SUPLEMENTO / / / / / / / / / / / / / /
PRELUDIOS I INTERMEDIOS DS OPERAS
Álbum O # ~
«Intermedio" In t roducción de l ac to 3«» de "CARMEN'1
de B i z e t . ( ea ra n» 24)
« « 2 . - . « in termedio" de "MANON LESCAUT" de P u c c i n i . ( ca ra n«18)
4 r ^ 3 . — " p r e l u d i o " de "AÍDA" de Verd i . ( l oa r a )
" » 4 . — "Intermedio" de "LOS PAYASOS" de Leoncaval io . (o*ra n* 12
MÜSICA CARACTERÍSTICA
298) a £&.->
Por Gran Or». de la Apere del Estado de Berlín.
"SERENATA CALLEJERA CHINA" de Siedo. ' "DANZA JAPONESA DE IAS LINTERNAS" de Yoahiyomo.
* * * * * * *
@*M) ft PROGRAMA DB DISCOS
A l a s 2 2 . 1 5 E . JUEYES 24 JUNIO 1 9 4 3 .
AUDICIÓN DEL CONCIERTO NÜM 8 EN SI BEMOL MAYOR PARA PIANO <
Y ORQUESTA DE "B B B T H O Y E N" POR ARTURO SCHNABBL Y ORQ*
FILARMÓNICA DB LONDRES.
61 62) G I 1.— "Allegro con brio"(4 caras)
63) G I 2.— "Adagio" (2oaras)
64) G I 3.— "Rondo Molto allegro" (2oaraa)
HEMOS RADIADO AUDICIÓN DEL CONCIERTO NÜM 2 EN SI BEMOL MAYOR
PARA PIANO Y ORQUESTA DB "BEETHOVEN" POR ARTURO SCHNABBL Y
ORQUBSTA FILARMÓNICA DE LONDRES.
OBRAS DB CHOPIN
SOLOS DB PIANO POR PADEREWSKY.
76) G '•— "NOCTURNO EN FA SOSTENIDO MAYOR" . — "VALS EN DO SOSTENIDO MENOR"
2) G I 6 . — "POLONESA" MILITAR" ( l o a r a )
* * * * * * *
iíN TAL DÍA COMO HOY... 1914. . .*SS RINDE UN HOMENAJE A LA
AVIACIÓN MILITAR ESPAüOLA Esos muros del Alcázar de eterna gloria cubiertos, ruinas' en que se cobijan los heroicos recuerdos de la epopeya mas grande que presenciaron los tiempos; en ese lugar sagrado del Alcázar de Toledo, una lápida de marmol con un sencillo letrero lleva cincelado en oro un nombre.Turba el silencio en la mañana de hoy de tambores el estruendo y el sonar de los clarines que están pregonando al viento como honran los militares al que fue su compañero* Y el general de la Plaza, con el brillante cortejo de jefes y de oficiales, avanza altivo y sereno, y la bandera española que está cubriendo el letrero descorrefmientras que firmes y rígidos en su^ puntos, con la mano en la visera y la emoción en los pechos, rinden al capitán Bayo su homenaje mas sincero los militares de España hidalgos y caballeros. Fue la victima primera que la., milicias tuvieron en su aviación;fue el águila que viá abatido su vuelo cuando iba en busca de glorias por las rutas del progreso y el azar trunco su vida; y para honrarle por ello, en los muros gloriosos del Alcázar de Toledo, que tiene de fortaleza tanto cual tiene de templo, una lápida de marmol escrito tiene un letrero que honra a un capitán glorioso perpetuando eu recuerdo.
11*3
Él/tffl) fl
^aflora:praaant&moa la miara oolaoelón da varano y plaj*;agradaoaraaoa au •lalta.WOTad daa P00&.Plasta Universidad,6
Estampas de 1% vida.Espoaas Intransigentes,por Mercedes Portuny Desde loe primeros momentos del matrimonio.la esposa se erige en direc
t r i z del hogar,como oosa natural,y% que e l l a ha de intervenir en todo.imponiendo «tus gustos y hssta su voluntad*
Afortunadamente e l esposo que re en e l l a un Ídolo,siempre,cierra l o s ojos 7 la deja hacer procediendo pasivamente*Y en la casa,recibe encantado loe platos culinarios que l e condimente l a esposa s in haoer comentario alguno, llegando a participar de sus gustos gastronómicos.aunque a veces aflore un plato del que gustaría saborear*
T e l es en l a Indumentaria.las corbatas del esposo.por ejemplo,son adquiridas a través del gusto de e l l a . y ya se gusrdaría é l de oomprarse un sombrero que l e desagrade a l a esposa y de haoerse un traje sin consultar los gustos de BU cónyuge*
Y,sin embargo,es raro que e l esposo trate de imponer sus gustos a l a e s -pos* en estos órdenes;él ve estupefsoto.cuando l a esposa baraja su guardarropa s in decidirse a usar uno de sus vestidos de colorines y formas raras para é l y calla;como también calla,aunque se extrañe.de aquellos zapatos de tacones titleímos,que é l cree un martirio pare sus lindos pies«Y asimismo, cuando se muestra ahombrado ante los sombreros fantásticos y los peine» dos extraordinarios qon que e l l a se presenta a sus ojos*
t i ca l i* siempre,en todas cuestionaa,prevaleciendo la omnímoda voluntad de ella*T come legumbres,aunque no l e guste o muy parcamente.porque sea l a esposa amante de la dieta*
YxkaxáexmaatxaxaextamliiaaxameamluidmxAaxamxxxcxtiiex Clero qyie también hay mxxiáex ejemplos de maridos que son irnos t i r amo a;
pero las m»s de las veces,en alas de la paz conyugal,transigen con todo y dejan haoer a sus lindas esposas,aunque a veces,por paradoja,estas se lamem ten de que e l esposo se pone a leer un periódico s in hacerlas caso* o ee va al café un rato oon los amigos o dejan los trajee y los zapatos en cualquier lado o llegan tarde a cenar*
Hay esposos que tienen muchos defectos,que hacen unos compañeros de l a vida imposibles, pero también la mayoría de e l l o s son o procuran ser transigentes.Por e l l o , l a esposa no debe Imponer eu omnímoda voluntad en todo» Ra de ser como e l esposo,transigente oon loe gustos o loe defectos de l a del compañero del hogar,no erigiéndose en dictadora y l a paz,como e l s o l , br i l laré eternamente an e l cénit «mi de l a mansión conyugal,santificando eu dicha y su felicidad*
Acabamos de radiar "Estampas de la vida*Ssposas intransigentes,por Mercedes Fortuny
Conocimientos ú t i l e s* SI hog»x moderno Una de l*s notas más carácteristloas del hogar moderno,es e l cambio que
ha sufrido la sala,destinada antaño a recibir v i s i t a s de cumplido,a l a cual ha suesdido en la actualidad,una habitaoion mas confortable y sencillamente amueblada*que lo mismo se destina para recibir,que para pasar l a s p lao i -das horas hogareñas*
Hey otr* cosa también que llama la atención y e s , l a construcción cada vez mas en auge,de l a chimenea,y e l empleo de la biblioteca familiar.oon mo t ivos decorativos. En nuestro pais,cuyo clima no es muy extremado,y ademas poseemos hoy día todos los modernos adelanto* eli calefacción,la chimenea viene a ser,mas biem,un bel lo símbolo,que la satisfacción de una necesidad* Da \ffit* impresión de paz,de afcor firme y sereno,que se apetece disfrutar por torgas boras.Y esto es lo que toda amita debe desear haoer de su oaaa.e* lugar mas apeteoil&e,iaas acogedor para todos los suyos*En cuanto a l a pequeña blblioteca*no cabe duda que puede signif ioar e l índice cultural de l o s moradores. m Ln M é* / ^ ; \
Sn nuestros dfas , la nota característ ica de muebles y deooración,es l a tendencia a la simplicidad.Actualmente,por fortuna £ara quienes vivimos en este siglo.impera e l horror a las complicaciones inútiles*Loe tonos olaroe y las l íneas sencillae,determinan e l e s t i l o de las viviendas del s ig lo XX. Nuestra época,ha barrido toda la deooracion antigua de las viviendas,ya que una generación alegre y deportista oomo l a nuestra,ha limpiado las paredes de las recamares y salas de cuadros saveroe,ha echado al f ^ í ? los oort i -nones que nos privan del so l y ha abierto l a vivienda a l a Haturaleza y a la vida»**
Señora:recuerde qus nuestros tallaras fabrican lo ame nuevo eiempre an guantas y monederos .Sovedadee Poch.Plaza universidad,6.
Dentro de nuestra sesión Radlofé&inc,raaos a radiar al disoo titulado...
* Seocion literaria El comediante vsgubundo.Cuento original de María llalla Fábregas
Con una desvencijad* maleta en la mano y balanceando su cuerpo endeble, an donde los huesos ostentan la supremacía,el comediante vagabundo abaldona al pueblucho,donde la noche anterior actuara. Es temprano aun,pero ya verlos aldeanos se cruzan a su paso, sonriendo
burlonamente al recordar lo grotesco del traje que luciera y sus alemanes da embaucador que quería captar su simpatía a fuerza ds mostrarse 41 oom-palcido. I pobre artista I ti también sonríe,aunque su sonrisa tiene al sabor amargo
de la nuez,que cayendo del nogal prematuramente,no pueda dar el fruto sabroso de sus hermanas «A su mente acuden en tropel barahundeaco,recuerdos de* tismpos mejores en que sus ensueños artísticos empezaban a ser una maravillo** realidad**.Una lágrima se desliza por su flagida mejilla,paro*» i9h#p&radoj* humanal • • «Casi al mismo tiempo,nace en sus ojoa una chispa de Ilusión i -Ho puado quejarme,--se dice mentalmente, adoptando *n aire pe-tulante^Te e&ractarlf.^,puee,i quá importa no tener nada,cuando se tiene todo! t..:Qu¿ Importa sufrir miseria,si gracias a ella puede ser libre,como los pajarillos que revolotean an el espaoiol • ••jl qué importa ser la risa de l*a gentes,cuando ae vive la vida de uno mismo y no la de los damas I... EaBmd&aaxgxxtimxftióx&fimaxxpimsnsiiaxta^ Escudado en tan filosóficos pensamientos,el humilde artista apresuró su
paso,empezando a divisar otro pueblecito,que iba agrandándose a sus ojos, mientras que el que había abandona do, era ya como un pequeño laberinto perdido en el horizonte.*.
Acabamos de radiar el cuento titulado El comediante vagubmnáo,original de María Malla Fábregas.
Dentro da nuestra sesión Radiofímina#vamos a radiar el disoo titulado.•#
Señorasguantes y monederos,los mejore» modelos,los mejores precios*Novedades Poch.Plaza Universidad,6.
Correspondencia literaria A Ilusión errante«Mollet del Tallos. El trabajo em prosa que me envía lo he leído con suma atención,encontrán
dolo muy lindo y bien escrito.pero siento no poder radiarlo,por eu mucha extensión para el espiólo destina-do a sección literaria de Redlofáminn. Le sobran dos terceras partea.Dada su letra tan prieta,para poderle radiar un traba jopéate no ha de exceder de una ouar tilla de la suyas .T orease que siento no radiarlo,puea como le digo su trabajo está muy bien * scrlto.tte pregunta usted si loa títulos han de ponerse después ds eacritos#le natural primero se ha de pensar el asunto, luego escribir al traba jo, y coao es consiguiente ponerla el titulo después;claro ,que si busca usted un título Imaginario y sobre ¿1 ss pone luego a escribir,acaso le salga algo inte-senté y bello,pero lo justo es que escriba el trabajo y luego le ponga al titulo.La felicito y a ver si me manda un trabajlto corto y será radiado enseguida.La saludo muy afectuosamente.
Consultorio femenino Ptra Arecell de Guarnan.Alolra* feos palitos que d ce tiene en sus manos,no se los depile ni se los
quite,pues se expone a que luego le salgan con mas fuerza. Lo que debe bao» es decolorarlos haciéndolos invisibles.Para ello,póngase al acostarse y al levantarse compresas embebidas an la siguiente solución:agua de rosas, 190 gramos y agua oxigenada,10 gramos.Ya verá cómo ese vello se le hace invisible.Celebro que le haya dado tan buen resultado la fórmula que la recomendé para las manos.Como complemento,voy a darle una fórmula,con la que ee le pondrán al fin las manos con la blancura que usted deeea y sumamente finas:lanolina mentolada,50 gramos;glieerina alcanforada,40 gramo»: bálaaao del paró,5 gramos;salol,¿ gramos y esencia de rosas,1 gramo.Qua-da usted complacida. Para Montemar.Horta. Por si a pesar ds las alambradas con que ha adornado las ventanas de eu
bella torre,no oonslgue usted ahuyentar esos molestos mosquitos,voy a indicarle la manera de ahuyentarlos.Ponga en el centro de lae habitaciones
unm esponja embebida en esencia do euoaliptus o da lgrand ,o sea ,esp¿ ia -go.Wo exiger 1& dosis de diohas auatanci&n#Ya verá e l efecto saoabroao* futre Xas d i s t i n t a fórmulas que hay contra l%s picadnrts de dichos insee* t o s , ! * aa* senc i l l a y f4cÍX,de hacer ,es aplica* sobra la p icr lur* bioarbo-tato de sosa, hecho p ^ i l l a con agua* t«a saludo muy cor di almanta, deseándola que se vea l ib re para sleaipre de esos molestos v i s i t an tes#
rsfior*;vea n u e s t r a creaciones de chaquetas estampadas,vestidos s p o r t s , abr igul to* de entret ieapotlovedadas PoehtPlaaa universidad,6*
(i^H) 11
Un tanto alejados de la contienda a r t í s t i c a , debido a los £a3> d o s de l a canícula , cruza por nuest ra mente a manera de panorama toda una temporada de ac t iv idades , especialmente p i c t ó r i c a s que sel l a r o n un -innegable esfuerzo digno de tomarse en cuenta, a l mar
gen de ac i e r t o s o desac ier tos a su debido tiempo comentados.
Ins i s tenc ias? propósi tos de superación: afán de s ign i f i ca r se : inocul tab les tanteos a serv ic io del lucro , forman e l todo de una programación eterogénea, que hemos dado en c a l i f i c a r de a r t í s t i c a , movidos por l a costumbre, mala consejera en cuanto a ro tulaciones y a ca l i f i cac iones se r e f i e r e .
La profusión^ de exposiciones de pintura que se of-recen a l a públ ica atención barcelonesa, t r a spasa r l a los i*ral tes *de lo marav i l l o s o , s i lóg ica y fatalmente no incurr iese en pecado de i n t r a s cendencia en l a mayoría de los casos.
El deseo de t r i u n f a r de un propósi to , a costa de todos los sac r i f i c io s? l a tenacidad* y la constancia puestas a su se rv ic io , l e jos de ser condenatorio, merece estímulo, porque nada es tan humano como el imper té r r i to determ^nio de dar fé de v ida , acogiéndose a l a íntima preferencia que despertó en nosotros es te algo fasc inador más a l l á de lo -indispensable para sustentar e l cuerpo.
Pero también es c i e r t o , que l a s aspiraciones muohas veces se íaalograron a causa de la impaciencia en hacerse pa tea tes a l o s ojos de l o s demás. Y a s í , poco a poco, casi insensiblemente por confusión de concepto, se pasa de l a sublimidad del p ropós i to , a l a vulgaridad de una rea l i zac ión muerta a l nacer .
Claro es tá , que no r e s u l t a nada f á c i l tomar acuerdo en cuanto a l punto neurálgico del paso de la aspiración a su declaración efect i va ante l a opinión públ ica y justamente porque e l deseo, es siempre.más fuer te que l a j u s t i f i c ac ión de cumplirse, son frecuentes
l a s inoportunidades conducentes a l e r ror crónico, cuando no a la decepción d i f í c i l de conjurar .
Del momento que l a manifestación a r t í s t i c a pierde solemnidad, deja de obrar , asi sobre lo s espectadores como sobre sus productor e s , con l a e f i cac i a requerida.
Y algo de e l l o sucede en el t r a s c u r s o de l a s que de continuo se nos ofrecen.
' Durante e l ac tua l e j e r c i c io qué toca a su término, hemos v i s to un número considerable , por no deei.r excesivo de obras p i c t ó r i c a s .
El p a i s a j e , e l e terno pa isa je dLesprovistÉ de emoción nueva? e l d i sc re to paisa je bordeando temas consemblantes: e l bodegón compuesto y concebido sobre planos, en l a mayoría de los casos en pendiente abusiva, y descompuestos más que cqmpuestos, s in apar iencias de haberlo s ido; l o s temas de f igura de founa inháb i l , o cuaJido no, fa l tados de concepto, han dominado en l a s sa las y t iendas de expos i c iones , como r e f l e j o s de impaciencias incontenadas, jacas unas veces y o t r a s denunciando un sentido meréan t i l i s t a a todas luces r e prochable .
QtfCM Ü i i -
Conste que no decimos que t o d a , a b s o l u t a m e n t e t oda l a p r o ducc ión d e l pasado e j e r c i c i o haya r e spond ido a e s t a s JbaaajíkijidAS t o n a l i d a d e s » En t o d o s l o s g é n e r o s e x h i b i d o s hemos pod ido a d m i r a r a l g o d igno de a t e n c i ó n g de e l o g i o , r e a l i z a d o a l d i c t a d o de n o b l e s a s p i r a c i o n e s , s ecundadas p o r l a a p t i t u d y l a d i s c i p l i n a » También es d e r t o que l a s o b r a s de e s t e tono l o fue ron en m i n o r í a p e r o con e l l a s b a s t a b a .
*\ -
i t r e í o $ cH vev^s\elementSf cons toyar'se e l p i n t o r , como ...exi S te p ^ r
d# l o s aap>£ an te s a ^ e r l o »\ _/
s i o s
t1do y rdadjrro s
e r a menj^é-4) viv^ft pose /do»4de J&$>e **4. e l l ^ f^p i^ i )^
Los que o c a s i o n a l m e n t e e j e r c e n de p i n t o r e s - l o s más - d e s o r i a i t a d o s en c u a n t o a su v e r d a d e r o come t ido , d e s o r i e n t a n a s i mismo a l a o p i n i ó n y e s l á s t i m a que a s i suceda , t oda vez que l a o p i n i ó n se m u e s t r a p r o p i c i a a l a buena d i s c i p l i n a en p rovecho p rop io»
No e s t a r l a p o r demás, r e f l e x i o n a r s o b r e c u a n t o dejamos d i c h o , e s t a £ s , p o r l o menos, n u e s t r a h u m i l d í s i m a y s i n c e r a op in ión*
ADiilÁH GUAl
•w
fy\(fl!>) &
EL ICUiiDO DEL EiiPIKITÜ
£ , 'S
2S •
Por Guillermo DÍaz-Plaja.
Se ha celebrado la semana última con dramática sobriedad
impuesta por la circunstancia del homenaje al ilustre patriarca
de las letras españolas don Francisco Rodriguez Marín.
Como es sabido el egregio homenajeado falleció 48 horas an
tes de que el acto de devoción nacional que iba a desarrollarse
tomase forma tangible*
Una afección pertinaz y más que nada una longevidad extre
ma marcaron el illtimc minuto de una existencia de más de 60 años
de fecundidad literaria. Más de 60 anos al servicio de un ideal
estático que posee la mayor densidad que puede concebirse y si
tuado en una fervorosa devoción hacia los valores castizos del al
ma espaiiola del gran siglo a cuya devoción dedicó su alma el eE-jB r
glo maestro que a causa de ello templaba al mismo tiempo su sem-
sibilidad estática y su alma patriótica.
A Don Francisao Rodriguez Marfn debemos estudios definitivos
sobre Cervantesf üarahona de Soto loa poetas menores de Andalu-
cía del siglo XVII así como una inmensa .cantidad de estudios so-
bre el Rdlaancero y Cancionero Popular. Desde el punto de vista de
su saber folklórico don Francisco Rodriguez Marín llegó a atesó*
rar un saber increíble ya que sus libros de recolección de ios re
franes españoles alcanzaron decenas y centenas de millares de fi-
& W 15
cha a*
La muerte ha sorprendido 9 Don Xraneisoo Rodrigue» íáarfn 00
no s i fuera una exigencia de reposo a l terminar una fatigosísima
Jornada, Mientras tantas vidas pacían pm$ la patria y p#r>irlas l e
tras s in pena 91 gloria la vida de Don francisco rindió intensaman
t e f continuamente en e l serv ic io de Sapana• Un denuedo especia l
puesto al serv ic io apasionado de su Terdad es tá t i ca y patr ió t i ca
daba a su obra un sentido de jov ia l seguridad y a sus Juicios la
sensación de que a través de l o s temas l i t e r a r i o s se ventilaba
muchas v*ces un problema general de é t i ca española que había que
resolver más con e l corazón que con la cabeza.
Frente a loa f r ío s c i e n t í f i c o s de l a l i t era tura es te es el
valor fundamental de l a obra de Don Francisco Kodriguez Marín.
(N4|*e)
LOS AUTOS SACRAMENTALES EN LA FIESTA DEL CORPUS
Por . JÓSE ENRIQUE GIPPINI .
*
teltM n
Son los Autos Sacramentales,como viene a indicarlo su propio nombre, obras dramáticas en un acto,escritas en loor del misterio de la Eucaristía. Si se pidiera que concretásemos algo más esta definición,no sería mucho calificar los autos de composiciones melodramáticas,así por la gían importancia que tenía en ellos la mi£sicafcomo por el pomposo aparato eseánieo que llegaron a requerir .
En la edad media pertenecían los Autos Sacramentales exclusivamente a la
Iglesia.El siglo XVI se emplea casi todo en definir y secularizar el dra
ma eucarístico,planteado ya en solidísima base .3e le re ahora crecer y
robustecerse desde Lope de Vega hasta llegar en el siglo XVll con Calderón
a la cumbre de su grandeza y esplendor •
En el áltimo tercio del siglo XVI hallamos los Autos Sacramentales cons
tituidos ya en fiesta verdaderamente nacional .La visible y piadosa in
sistencia con que concurrían los reyes a los Autos Sacramentales hizo
cada r&z mas brillantes estas fiestas .
Mucho antes de llegar el día del Señor comenzaba Madrid a prepararse #
entendiendo activamente en ello la Junta del Cerpus .Tenía la Junta que
asustar las compañías más aproposito ; la construcción y pintura de los
carrosftablados de representación y tendidos para los espectadores ;en
tenderse cén poetas y másicos;examinar los piernas ; y proveer,en suma,
a todas las necesidades de la fiesta •
Llegado el dia del Corpus^ entoldadas y atajadas las calles,enarenado el
suelo y cubierto de flores,levantados de trecho en trecho altafes con vis4
tosos frontales y doseles, vestidas con magníficos tapices del Alcázar
las casas a él mas pro/ximas,y ornadas las demás del paso con sedas y
telas de oro,brocateles y terciopelos,dirigíase el pey,asistido de todos
sus consejo» y tribunales,al templo le Santa María donde con esplendido
aparato se celebraba la misa.
Mientras esto acaecía atareábanse en ordenar la precesión el mayordomo de
semana y el aparejador de las obras de palacio,afluyendo a los alrededo
res de la Igglesia las muchas corporaciones y personas de viso que sin
haber cabido dentro debían tomar parte en la ceremonia •
Bullían de un lado a otro danzanííá y ministriles;excitaba la curiosidad
con s& monstruosa figura la simbólica tarasca;y no era raro que la muehe4
dumbre,absorta en su contemplación fse agitase de pronto y se apartara
respetuosa,abriendo calle a la Reina o a los Infantes,que por no ser cos
tumbre llevar la procesión hacia donde estaba el regio Alcázar,traslada
se para verla a algún edificio páblico del tránsito, o más frecuentemente
todavía a la morada de alguno de sus fíales servidores •
Terminada la procesión dejando el Sacramento a la puerta del Temp&ft de
Santa María,protegido por un enverjado y patente a la publica adoración,
Retirábanse nuestros antepasados a comer deprisa y dormir una breve sie
ta;prevenciones forzosas para marchar alegremente a media tarde,camino d
las plazuelas del Alcázar o de San Salvaáor donde les aguardaban festejo
de índole castizamente española .
l ran cabalmente estos festejos lasrepresentaciones de Autos Sacraméntale
Llamábanse en voz del vulgo los carros,pür loa teatrillos ambulantes que
entraban a componer su escenario peculiar«Eientraa llegaba el apetecido
instante en que tumultuosos movimientos y vocea de jubilo anunciasen por
algún rincón de la plazuela que ya los carros estaban a la vista procura
ban disminuir la impaciencia publica danzantes y gigantones,repitiendo
los unes sus ridículos saltos,y los otros las andanzas/vueltas con que
por la mañana habían contribuido al festejo •Resonaba por fin hacia un
extremo de la plaza rumor de ejes,carreras y aclamaciones;abríase calle
y poco a poco penetraban en el recinto unas disformes torres de madera
y lienzo arrastradas sobre ruedas,con grandes tumbos,que la hacían rec !*¿
por todas sus céyunturas•Venía obedeciendo cada enorme máquina al tardo
impulso de una yunta de bueyes,que brillaban a la luz del sol,dorados
no solamente en ataharres,collares y pretal,sino hasta en los mismos cu
nos«Mantas vistosamente pintadas envolvían sus robustos lomos; aguijáb
los sendos carreteros,vestidos por igual y cubiertos con colorados bi*
tesaran las cuatro;aparecía en sus asientos la familia Real,y comenzaba
la fiesta*
Fueron loa Autos del Corpus la obras más mundanas entre cuantas obras pia
dosas se conocen,pero también las más piadosas entre cuantas composiciones
mundanas pueden imaginarse •Celebrándolas con grandiosa pompa divertía el
pueblo sus ocios conforme a las excitaciones de la Iglesia.Respondía a la
voz del Papa Urbano lV,que,al instituir aquella festividad en 1263,les
había dicho s " Todos,así clérigos como legos,canten con gozo y regocijo
cantares de loor.!Todos den a Dios himnos de alegría,con el corazón,con
la voluntad y con los labios. !Aouda cada cual con presga voluntad y ánimo
alborozado,poniendo en ejecución sus buenos deseos y solemnizando la gran
festividad que hoy se instituye .
fv