memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00031.pdf · .— ...y i>n li» ii m

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.— ...y i>n li» ii m<* -. .¦¦'¦iMÊÊm.\':--A-- -L-- -v .-•.-*¦¦.&._ ,-»«««^~-.™™~ .'._...; i æZ¦ ¦¦ i" i' '' ' ! TéiVm»M.''.'.a.,.,.,.'.'.'.,.'.'.',.>.'.'' i3Soo ^r i^ >%'•- ¦^¦¦IHr ,,I' íssk -W I I ^^IsssW ,I ^t_J^ o»'•""?::::::::::::::::;:: r#S JFPææM ^^Bi^^^mm æ^1 '^^B^a^ ¦ àWW Nrmero àtràzàdo 100 réfe;.;|W Numero do dia 100 réis PO LHÉTIM 11») Sr. : :**-; CAM0N1 f> !K YIGTOR CHERBÜLIEZ KTElDUCÇiO D'A PROVINOIA) Segunda parto Apressei-me em fazela. entrar, encantado Dòr ella ter cumprido a aua palavra. O céo me enviava na aua pesaoa um modelo:e uma com nanhia, de que tinha grande necessidade. Em- auanto arranjava o meu evboço, diverti-meem conversar com ella. lhe disse, minha te nhora, quando encontro na sociedade certa» vhtudes,-enchem-mè o coração santas ternu- ras pela canalha, A falar verdade são assomos bastante perigosos., _. Declinava o sol quando levantei a sessão e sahi com ó meu modelo. Como atravessasse- mos o tèrmplerio, lobriguei eojpô da redouca um objecto brilhante <éra a medalha de Lulu. que ella hayia .p>rd% embalando se. Apa- nhei-a e no tbèsuiò MnàVaptè descobri Meta no fim da .grande .cahnicada.íCaminhava para o nosso lado com a cab%baixa, passeiando oi olhos ao rjedor deaie parando de vez em qutn- do pra remexer nà«: moitas. Eu disse algu- maapalavras ao.bjuvídod*. -cigana e lhe_e.cor regueLuma.moéda- de, ouro navmao.Nao tive necessidade de me explica* amplamente; alem de ter espbl», a mòefr. q,ae ella ^garrava com os dedos confrahidoi e que^çbnte&plava aor- rindc.?Sluminava^he cõlhàr^. a^ntçlligencia, sceriéndo-a. P*gando^ne .gordanW.te, mi- nh> =>nhorar.4al-a-iam apreHder o. chinez em / ^fàvámos. ella :e eu, meio escondidos por ,um macisuo de arbustos. Meta,. quelfo abaor- wa na sua bus^a. chegou á. dez passos de no» sem nos descobrir.¦¦ , . —Esauèci-me totalmente .-no passeio—disse eu em voz alta a ciganinba. E' tarde, 6 forçoso deixar a nossa sessão para amanhã. Á'governante de Lulú parou da súbito, com 0"j_r egpaotado' * evidentemente não era a mim e veio rècebel-a.. Antea ¦!-> m ¦¦*. m núé^ellã procurava nas montas. Pareceu-me pouco satisfeita com o encontro e displinharse a bater em retirada. -Lulú perdeu a sua medalha-lhe gritei eu; eál-aaqui. Ella me agradeceu deicôn^únrt5EdiVse-lhe eu-quelhe apresente uma rapariga do Egypto. Nãoé encantadora 7 Aouelía cara trigueirona nao lhe agradou; Olhou para ella com um olhar severo e um pouco desassoce«ado ; dir-se-ia uma pomba * quem se pergunta a opinião açerca: de um ,l5juma rapariga-disse éu-que.tem todos os vfrtos, mas que tem honra a seu modo. Se 2 mentirosa como um lacaio de grande caia, •São é «falsada, dá-*e pouco mais ou menos ¦Sto^JteA Não crê nem em Deus, nem no :Ko- Umbem não oa toma nunca um pelo «SÉS Ouando encontrar no outro munde, teráo-S-aSlrS.ísurprezae Deus dir lhe-ácom ^Cigatínhal passa para minha direita. Doà-m^aelhor eam as pessoas que me igno- IjS.fdoTque còm aquellas que me compro- *?DoU-Íhe de barato que aHa é gulosa como um tSSSo; amoreaa como ama gaU: note, Smretonto «íue gosta doa homens um depois do^odtro e queo *eu coração não canta duas .?!.. ao mesmo tempo. Para acabar de piu- natoi - mis dou-lhe a ariolia palavra do qu» nuncafo?t pilhagem na faUcidade doa out»«, ;S^u"iPlhaa eacamotaou o que oüe. ama- V*J&i seguida, ?oIta«oU)-me para «cigana: -Adivinha ãé meu coração I^-diaao-lhe eu-- 4,,^Ts*,leate Ioão-Paulo, nem o aeu tratado da iüu« J?dai"mulherea. Seria aempre incom- SlSaedeÍSa^natico deplpwely\maacreio 5k ^a iaa^oade nas catísao deale mundo. dVé1a^S-meumáolhar z«gado o tentou 'YomeMhe o passo è agarrei-me a mão di- "Üciganinh. 1-gritei ^^M^*^ desta mão que eu não soube «"y11111"-.^. «._ A rapariga do Egypto adeantou a cabaça, fez um gestof de espanto. P«ecta ¦jgggj; aíuma admiração tão ardente que Métaimprea- ímSm-ae e cedeu á curiosidade,;; conaentio .mnp0r aVa mão nadaci^^ema^^to vol- tava .p,.<r ge prestasse por é^S^ÍSer^nh. senhora, £»e^uma scena psra se pintar. Com o «nf^'^ e profundo o abutre tinha^agnetisado a pu» Cantava em hespanhol com uma voz rouca etÜBXh;eqaenál bell. pequen.J tu, cujas mãos-aão de prata, tu és uma pomba sem fal, algumas vezes, te tornas ternyel como leoa d'Oran, como uma tigre d Ocanha. um sígnal no rosto, que é encantador i 6 rõptôTso«iapie5os.mente; comove áfass« por ;cpmmlsehS?$o a uma crean- NA Ficas e"su parto. E 'o coração tristonao —Recorda um cemitério abandonado Onde foi o aadaver dejneu sonho Na tumba de outro sonho sepultado... Ficas e eu parto. E o teu viver inconho —Fax recordar um céo todo ntolado— Onde rebrame um temporal medonho O nosso Amor, querida,enclausurado... Ficas e eu parto. E pela vida em fera Vou caminhando louco e em desatino Em busca de uma Noite sem Aurora.. ¦ Ficas e eu parto. E a minha Bôr, querida, As»emelha-se a um barco sem desuno, Sulcando o negro mar da nossa vida. OlA-MPIO FapNANDES. Queixam se-nos de qiíe no logár Jaca' ré, 3.' districto da Graça, mora um cabo de policia, Nicoláo de tal, d>e se diverte a dar tiros todas as noites. Ante-hontem ás oito e meia horas da noite quasi era attiugido pelo proje- ctil um morador do local, que se achava á porta de sua casa. Tendo alguns visinhos feito reclama- cões, sem proveito, appellam desta vez o subdelegado d/> districto 8fim de inconveniente procedi- para pôr termo ao mento. Hontem recebemos o n. 5, anno II da Gazeta de Pesqueira, bem redigido sema- nario que se publica na cidade do mes- mo nome. Abre-se amanhã na egreja da Madre de Deus a matricula para a escola paro chiai, installada no mesmo templo e pro- ficientemente dirigida pelas benemen- tas Irmães Dorotbéas. A's noivas ! Sedas brancas a 1#200, 1J5500 e 2*000 ; saias bordadas de breta- nhà a SA e 10/f; capellas com véo de se- da bordado a S j e 105; camisas nçamen- te enfeitadas á 80 e 10^ ; colchas de seda de todas as cores a 15# e 205 ; braman te, 4 larguras, a 10800 e 2f ; cortinados de crochet para caraa a 10^ e 120, de fl!ó a 30; fronhas de cambraia de linho a 100 e 12A : guarnições de crochet para mo- bilia a 100, de cores com 15 panno» a 250: meias fio de Escossia verdadeira a 35 ; colchas crochet a 100;¦;: peças de bratsnha a 50OOC. vende o—armazém da CRUZ VERMELHA, à roa Nova n. 48. Deu-nos hontem o prazer de sua visi- ta o illustre sr. Pedro Avelino, redactor- chefe da Gazeta do Commercio, criteriosa folha do Rio Grande do N rte. O distincto jornalista chegou hontem no LaPlala, útí PáriS, onde esteve du- rante nove meses em tratamento de sua saúde.'¦'-,,. u j Demorar-se- A alguns dias nesta cidade, seguindo depois para Natal. . . Reiteramos-lhe nossos cumprimentos. Na rua da SenxaÍa^ei%fe:7Çi 1-» »n- dar, mora um hespanhol1ie5iiM>me Fran- ceséo de Riolque sofi^e:.g alienação O pobre louco vive sosinho dentro de sua casa, onde As vezes paisaitreseqtiar tro semanas, trancado, sem ninguém saber o que elle faz durante este tempo.. Ha dias em que desce A portada escada •,' munido de uma bengala, ameaça os transeuntes, sendo vaiado por alguns moleques.¦ Padem-nos que chamemos a attençao do cônsul hespanhol sobre o infeliz alie- nado.' H ontem pela madrugada Encontrei à d. Cora: ²Onde vai tão apressada ? ²Vou alli, á Bélla Aurora. (Rua da Concórdia n. 57.) No convento do Carmo celebram-se missas terça-feira próxima As 8 horas, por alma de d. Rosalia Francisca de Mendonça. O capitão Olympio Rabello, subdelegado 2.» districto da £*a-Vista, concluiu as dili- (gencias a que procedeu sobre o bárbaro crime de que foi victima o cigarreiro Apollonio Au- I -iiatn da SHva Chaves, de 16 ánnos de idade, l mas, uma Totíe Je^usTtJrêio veí briíhaVã lua. Bella pe- aena I Deu» a livre das quedas ; ha algumaa me são perigosissimas para as damas que ''lerem ser pnncezas.,; *> .-, i^este momento, sol no poente illuminava 'ivlmente o castello cujas vidraças todas scuv «siKmi. As quatro torres de oesteiras e de Has^aue o flsnqueiavam nos quatro cantos, cercado de balaustres de mármore às 5 B meia horas da tarde de 5 do corrente, na Ca- bríÇô^oínado"comdpus leões monúmentaea «.S^feoTitavam água pelos focinhos, a escada- ^Sem ferradura, as janellad afcoba a escada as* akoba- atravessadas'por largas onr- dala»Td* fachada pilares új os seus da oedrã, às grandes águas fartadas tí» mi» «èsM» se pertlavam projectan- i cu> " .*. j,'nm càn onaíino mesclado brrias lares, cuj_ d, ver^e, mjò"nadívan"umalüZbrilhantee ii •t2SS! cantara ^«.pre: Mermosita, herr*Q**tot La de loa manotdeplata, Eris paloma ein hiçl,' , . Pero as veces eres bivba. Um lunar tients : qu» lindo ! Ay Jesus, que luna.clara! de tom, exclamou "'^SenSoriSfviverã cem annoa 1 ha corações De repente mudando ÍA 3 .; m :^íj^; ^iZVz* SaffSeídon um geato grande como o mondou abraçando no circulo que descrev.. seu index nSo só' o parque como também o caatello. murmurou baixinho . . -AqúeUea c«Talhoa, aqueUaa eanniçadaa, amielfas torrea, aquellea cataventoa, afuelles Kítudorquillo, minha querida, ha de per- •ncer-lhe um dia. "lü contemplava lxamente MéU. Vi como uma lai^achamma saltar doa aeua olhpa, so- 2S^ oa •««»«« «»• ¦• apresaou em baixar aa «aJnebraa í .-«nuo.qae o meu olhar estava ao- ire «ua e ii«rdendo péi roltou-me brusca- menteTas »*»« **** ae occulíar-me a sua narturbacl « ° ¦** *Ubor. Bõava-ae^aminar. Subitamente, breacelhT pasaeiou lentamente p,dedo por «sMÍf 3* que ¦• cruzavam, ei %»--aria Ata üeávagem; !:„-«-• -iia! um pequeno conselho; nle >s lebres ao mesmo tempo. , es, deu aos calcanhares, e fu- wTav* :tld» afora, levando a moeda da - havia ganho bem cr*io eu, esteve quaai achamal-a; >»ndo á si, venceu a'commoção como HuLíada a dominar-se, e, sem ac -hco «ue eu lhe offerecia, retomou o A) casteílo. Eu caminhava ao aeu a 20 aeiU '^hí* um* crepitaçao sin- -if. Í8 m í*pÍfiW gue d«r-ae-ia que -disse apnhendo .- «spoí^-J-S! •cura habitual; como um ***%.' hor é. ae interesse por uma **Z arvo oíficio. ovado que e«te oíficio seja par- - T-^Tfe^j^j au—Üns ciéem na cbiroman- J*. ouúoa nos gtandea e nos pequenos pro- phetaa, pois queé preciso realmente crer em alguma cousa. A senhora sabe melhor do que eu o que se entende pelos sortilegios bíblicos i estou bem certo que os pratica. Por pouco biblico que eu seja, tomei esta manhã a Jiber- dade de abrir o santo livro ao acaso, o, como o seu futuro que ó um pouco o meu me prece- *T 'vrpa muito, uecidi que a passagem sobre qual *úà m-^mm* píga»»p*° porta de sua residência, sita ao becco dos sados, Santo Amaro das Salinas. Tivemos hontem informações mais mmucio- sas sobre o facto, que se passou da seguinte O criminoso, Manoel'de SanfAnna, carrocei- ro era ha oito mèzes intrigado com a famitia da'esposa, a ponto de haver cortado todas as relações, e probibir mf-smo que a esposa to- massa a bençlo * prr.t ria mãe e fallasse com b irmão, Apollonio.. Naquelle dia pássara em casa da sogra e um cachorrinho pertencente a sua' cunhada Auta Chaves, avançou contra elle, sendo espancado por SanfAnna, que também ameaçou o dono. Quando mais tarde Apollonio chegou e ven- do que a sua irmã Auta chorava, soube do oc- cnriido. declarou que, se estivesse em casa, não consentiria em tal. Nessa oceasião passava SanfAnna, que ou- vindo a declaração desafiou Apollonio. Este sahiu, apezar dos protestos da família, armado simplesmente de um cacete, e, sendo subjugado logo pelo seu contendor, recebeu deste qusjro facadas, e não uma como foi no- ticiado, podeââo apenas vibrar uma cacetada no seu inimigo. ¦ . . . . Apollonio cahiu, morrendo dois minutos de- pois; era desde pequeno o arrimo da família, teado entrado para s fabrica de cigarros La- fayeiia com 8 anhos de ids?«; alli gosava de o^ral estimadps patrões e compIrUbeiros, mui- tos t!os quaes em numero:superior iS.peui, as- sistiram ao enterrat».eníc. A*s famílias 1—Pefas grandes de mo- rim camiseiro a 12^ e 143; peças de ai- godã com am metro de largura a 10$ ; toalhas grandes alcochoadaa para mesa a 55 : atoalhado branco e de cêr, duas larguras, a 23 > brins de Unho para roa- pa de homem e creança a 700 e 800 réis; cretones de lindos padrões a 400 e 500 réiS * eambraias sulssas do cores lindas e ramagens a 300 e 400 réia ; capas ric*.. mente bordadas a H * 10^í mosquiteu ros para creanea a^OOO.iírandea para cama de'èuriTl9t|.e 15#. - W«P «« U- auidando todos estes artigos aa arnia- sem da CRUZ VERMELHá, A roa Nova ;n, 48. - . . oeiubKusical Afogadense segue hoje no trem deoemeia^oras da manhã para Jaboa- tão, a passeio, devendo regrepssjrpo de 6 ho- raa e 40 minutos da tarde. O sr. Caatano Mescarelli effertqu-nos Jhon- temo n. «65 do fl Sgcolo Uluttrato, um dos jomaes italianos para oa ouaes recebe. assig- o aturas em sua tabacaria J^el^a ^t»)ia, a rua da Imparatris 8.5|.. A acreditada companhia de segjuroa Pquir tativa dos Estados Unidos do Brasil puplica hoje nesta folha o seu minucioso relatório, correspondente ao seu quinto período social. Uma parda, que se dia chamar Fran- cisca, de uns vinte e poucos annos de -idade, approximadamente, mal trajada, empregou-se como ama, ha cerca de quinas dias, na hospedaria de d. Mar- gerida Blaid, A rua do Hospício, esquina da rua Formoaa. Quinta-feira ultima deaappareceu, ve- rifícando-se depois que roubara um re- logio de ouro n. 28.241, de senhora. case objecto estava em poder de uma hospede d'aquella cata, que pede a quem apprehendel-o o obséquio de mandar ou trazer informações no escriptorio desta folha, prommateado gratificar. Por intermédio do illustre dr. Alfredo Vaz o dr. Climerio de Oliveira, talentoso professor de clinica obstetrica e gyoeco- lógica da faculdade de medicina da Bí- hia, offereceu-nos rim exemplar do dis curso que, como orador officiaí eleito pela congregeção da mesma faculdade, pronunciou ante o cadáver do inolvida- vel dr. Manoel Victorino Pereira, em a lessão fúnebre realisaáa no salão nobre transformado em câmara ardente, da quella academia, a 3 de dezembro do anua próximo passado. - Como era dado esperar da illustraçso e intelligencta do seu autor a alludida peça oratória é eloqüente e commovedo ra, rendendo toda a justiça á memória do grande estadista. Confe^stmo nos gratos pela delicadeza da cfferta. Corre impreterive.mente amanhã, se- gunda-feira, 9 do corrente, a grande lo- teria de Sergipe—de 25:0095000. Este vantajoso plano offerece as maio- res garantias aos senhores jogadores. Continuam sendo muito concorridas as missões que os revdms. missionários capuchinhos estão pregando no povoado do Barro. O numero de casamentos realisados até hoje sobe a mais de tresentos, sendo avultado também ò de baptisados e con- fistõss. A capella acha-se aberta todos os dias dssde 5 horas da manhã até depois de 7 da noite. Presentemente acha-se. ajudando ao revdm. frei.Celestino de Pedavoii,tras(ca- puchinhos, os quaes confessam desde manhã até A noite em casa de sua resi- dencia oa homens e na capella as mu- lheres.' O revd. parocho, padre Cavalcanti, tem feito o possível em auxilio dos mis- aionarios capuchinhos, administrando os sacramentos do matrimônio e baptis- mo com aquella bôa vontade que sempre o caracterisa. E* esperado no local o revd. sr. d. Luiz, biapo de Olinda, na segunda feira, abriu- do por esta oceasião o chrisma, depois do que encerrará as missões. Tem chegado muitas pessoas de diver- sos logares do centro. O revdm. frei Celestino nf o se descuida da árdua tarefa que lhe foi confiada, jun- tamente com oa seus companheiros. 25:000jOOO—por 2â00ü offerece ama- nhi a popular loteria de Sergipe aos aeus fregueses. . Habilitai-vos ns : agencia de Bernardi- no Campos, A praça da Independência na. 31 a 37. , Reúne-se hoje em sessão extraordina- ria, em sua sede social, A rua Barão de S. Borja n. 26 a sociedade musical Sete de Setembro, cuja diroctoria pede o com- parecintento de todos sócios. A sociedade União Beneficente dos Re- madores faz sessão de aasembléa geral amanhã As 7 horas da noite, na respecti- va sede, A rua do Brnm n. 84, 2.» andar. CONEGO MARTINS Por alma do inesquecível conego Ma- noel José Martins Alves de Carvalho ce- lebram-se missas amanhã ás 8 horas na igreja da villa de Lagoa de Gatos e ás 7 na de Tigipió. *' Realisa-se hoje egreja de S. Pedro a festa de S. Gonçalo, constando de missa solemne As 10 e meia horas, celebrada pelo monsenhor dr. Luiz Amorim, e la- dainha a grande orchestra ás 7 horas da noite, terminando com a benção do San- tissimo Sacramento. A musica do 2.° corpo de policia toca- em todos oa gcto«. A loteria de S*kgipk é incontestável- mente, a que mais vantagens offerece actualmente, e o Bernardi no, em sua agencia, ó também quem mais sortes tem vendido. Aproveitem, amanhã, os 25 contos por 2A0OO. Praça da Independen- cia ns. 31 a 37. A repartição dos correios 'expede ma- Ias hoje pelo paquete Dmnube, para a Eu- ropa ; recebe impressos até 11 o meia horas da manhã, objectos para registrar até meio-dia, cartas para o exterior até 1 hora. Começa hoje ás 5 horas da tarde o tri- duo da Santa Dorothéa, na matriz de S. Antônio, sendo ps cânticos acompanha- dos a seraphina por gentis srnhoritas. Terá logar a festa na próxima quarta- feira com todo brilhantismo. Destribuição do serviço da alfândega para a semana que entr* : Arqueação Leovigíltfo Qp^a e Josg Gomes da Silva. . Avarias -Dr. Antônio Maranhão e José Solpp de Mello. Vih}m —Francisco Maranhão. BasJgem -Júlio Miranda. Correio—Silvcfiò Jorge Fi}hp. IouARASst, 7.—Hontem chegou em Ita- msrsçA o exm bispo d. Luis. Teve recepção deslumbrante. Perto de cem barca* diversos, ponsti- tntndouma flotilha, galhardamente en- feitados, foram ao encontre de s. exc. ate q caga) de Jtepissuma. Foi pm especjapnlo jmponent j a entra da da flotilha no pprtp desfa \W' tos Júnior e Tbeofredo Lopes de Siqueira; 2.» | turma—Victorino Domingues Alves Haia Ju-J nior. Arthur Ramos e Silva Júnior, Ambrosio I de Caldas Lins, Antônio Oscar WchôaCavalcah- J ti, Ângelo Raphael Rodrigues Ribeiro, Antônio j Gomes Parente, Constancio de Barros Carnei- ro e Cláudio de Castro Nascimento; supplentea —Eugênio Marinho de Sabove, Herberto Spen- cer de Oliveira C«valcanti,;Hypollito Vaz da Cos- ta e Joii Augusto Garcia de Souza. Arithmetica e álgebra—Israel Lumacbi de H. Cavalcanti Albuquerque, José Duarte Gonçal- ves da Rocha, José Luiz de Mesquita, João Ca- brai de Mello Filho, Jayme Rigueira Costa e João de Moraes Falcão ; supplentea—José de Mello Cabü, José Joaquim de Caldas Rocha e Luís Fredorico Codeceira Júnior ; 2.* turma: Lafayeta Correia de Araújo, Lauro Dornellas Câmara, Leandro Cavalcanti da Silva Guima- rães, Leonel Ctvalcante de Oliveira Freire, Os- car de Miranda Castro e "Os.-waldo Fernandes de Albuquerque Lima ; supplentea—Oscar Na- poleão G. de Souza. Pedro Caminha de Lei- tão e Renato Cunha do Oliveira Mendonça. Physicm e chimica—Arthur Gonçalves dos Swatos. Caetano Quintino Galhardo Fetto, João Reioaldo da Costa Lima. Pedro de Freitas Lins, Alberto Bondei» de Mello e Arthur Ramos e Silva Júnior; supplentes—Belerophoute Can- dide de Castro Chaves, José Carlos de Moco- ro Bvjdeira e José Maria de Albuquerque e Mello. COLUiHM RELIGIOSA QLACIAL Tinia que uão eaquenta com o sol. Um» coberta de zinco pinta- da com a tinta QLACIAL baixa a tem- perstur* de 8 a íO grãos. Venda-se s QLACIAL na casa de tintas de João .üacedo, á rua da Imperatriz n. 45. Recbedoria do estado. Despachos do dia 7 do corrente: Andrade Lopes & C. Manoel Carneiro de Souza Lacerda, Maria Jesuina da Conceição, Euclides Gonçalves Netto, Arseni* Pereira, Pe- dro Alexandrino Meia a Silva, Manoel Alves doa Santos, coronel Theodumiro dos Santos Selva.—Informe a 1.* secção. Costa Filho & C , Gomes de Mattos Irmãos & C. (3 petições).—Informe a 3.» secção. ajBellarmina Maria de SanfAnna Lemos.—Cer- tifique-se. JoSo Pereira Gomes, Iguacia Laura Montei- ro, Antônio Joaquim Barbosa Vianna, Nicome- de Vieira da Cunha, Felix José de Souza. Ma- ria Lucinda Ferreira da Cunha,—Com offiiio ao dr. director geral do tkesouro.—O porteiro, Sebastião Cavalcanti. O movimento da bibüotheca do Gabinste Portuguez de Leitura no mez de janeiro foi o seguinte : sahiram para leitura dos sócios 248 obras em 404 volumes, 224 em portuguez, 16 em francez, 6 em inglez, 1 em hespanhol e 1 em italiano; entraram mesmo período 952 obras em 383 volumes, 230 em portuguez, 16 em fi-anoez, 5 em inglez e 1 em italiano- Offerta: pelo dr. sr. Vicenta Ferrar La Uer- mana de caridad, E. Castellar, 3 volumes ; O espiritismo, por Álvaro Reis, 1 volume ; A gra- ça, A paixão, O Deus detpresado, predicas do padre Júlio Maria, 3 volumes ; pelo ar. Manoel Joaauim da Rocha A caveira da martyr, C. C. Branco. 1 volume; pelo sr. José Dantas da Ga- ma Drama do povo, P. Chagas, 1 volume ; Poe, sias de Bocage, 1 volume; Universo pittoresco- 2 volumes; pelo sr. dr. Manoel Netto C. Cam- pello, Instrueção secundaria christá, 1 folheto ; pelo ar. coronel J. Rufino Climaco da Silva, Relatori» da Irmandade do Santíssimo Sacra' meoto da Matriz de Santa Antônio do Recife, 1 folheto.' *, ¦ O armazém Ao Torrador recebeu no- vidades chies e baratas. Rua do Quei- mado n. 43. Sob a responsabilidade de ^religiosa uma aaaociaeia m i .*' :VI cahiase'se ifcferirio á aenhor*. Ora, eis aqui irsiculo que o meu olhar encontrou primei ante : «Deus disse á Abrahão : Fiz alliança ntigo e te darei a terra de Chanaan, onda bita- como estrangeiro.» Não está a senho- iressi> -iD-.dá cum eata_ÇQÍpcidencia ? A a os ciganos parece que passaram pa m bem que eu nãc p respondeu seccamente: •iihor não procura agraaar-me é" ha üra gênero de gracejo •"' .^Slando, dobrou o passo e chegou PÚ* o esbaforicía. Subindo a escadsri < ex Mò* ¦ idellZeu Cantarolava entre os den- vereo- de Henrique Por uma divida questionaram hontem ás 7 borae da manhã, mais ou menos, o pardo yUalinOp eresdo do coronel Au- gasto Octaviano de Sousa e o açopgueir -a José de tal, do talho sito pa Jaqueira, lllega'?^ o primeiro dever wenos do que o outro «G>rava. Das razões pafià5ram a vias de facto e o açougueiro feriu o seu contendor no braço esauerdo Pom a ^aca> evadindo-se immcdiatdmente, A victima, qu» poueos 4Uf 3ntes se restabelecera de uma grave enfen^ída- de, eabju adiante sobre os trilhos da via férrea, na oceasião em que o trem ae approximava. Felizmente o machinísta, avistou o e teve tempo de parar o comboyo, ey^tan- do asaim uma desgraça. Alguns popslares levaram o ferido par» a caaa de seu patrão, oijde foi elle medi- cado e onde compareceu promptaraente o subdelegado, capitão Sebastião Cavai- canli, tomando conhecimento do facto para proceder ás diligencias da lei. exc. foi gentilmente reçe coronel jEfermpoegiído L.ima, que ferdeeu opipar» 6anaue|er ¦• Depois, paramentado, o illastre saeer dote seguiu para a igreja, onde pregou eloqüentemente. Terminado o sermão s. exc. dirigia-se a uma casa decentemente pre##j?s4a nela irmandade, para hospe dagem & presado pisitante, As raãs eatavam ornadas e o povo nu'm enthusia&mo' delirante.—A çomrnis- #00, No Hospital Portuguez está de sema- na de 8 a 14 do corrente o mordomo sr. Albino Neves de Andrade. A directoria da sociedade musical sete de setembro communica a todos os so- cios que se achara abertas as aulas de musica, as quaes funecionam em sua sede social (rua Barão de S. Borja n. 26), nas terças e quintas feira ás 7 horas da noite e nos domingos ao meio dia. Pelo agente, neste estado, d'A Econo- misadora, nos foi hontem remettido o boletim n. 4 da referida sociedade ano- nvma do. previdência e economia, com sédc no Rio de Janeiro, á rua da Can- delaria n. 18. O paquete Danúbio sahiu hontem ás 3 horas da tarde, da Bahia, e deve chegar no porto dçsta cidade hoje á tarde, . Réune-se hoje, pelas 5 1/2 horas da tarde em casa do presidente sr. Porfiro de Meneses, a devoção de S. Sebastião do Cordeiro, afim de eleger sua nova di rectoria, que tem de fanecionar de 1903 a 1904. Foram recebidas as seguintes esportu- Ias para as obras da capella: Quantia pablicada Arrecadada pela commissão' encarregada da festa, no dia 25 de janeiro de 1903....... Bazar de caridade em benefi- cio das obras no dia 25 de j a- neiro de 1903 Resultado liquido das cautelas no dia 25 de dezembro de ltlua ••••••••••••••••• i • • • e Recebido dos irmãos contri- buintes conformeos coupons ns. 354 a 363 e ns. 70| a 744. Beneficio dado pelo artista Bu- ranhãem, no dia 27 de ja- nciro iiiiM«iiiMitM!tMM! Estampas e bolsa no dia 2g de jjaneiro de 1903,,,...,..,... Apurado na barraca no dia 11 de janeiro de 1903,......... Rendimento da salva no dia 25 de janeiro de 19Q3.....,.,.'. Arrecadado nas caixas........ Bolsa beneficente (venda Pôr- firio de Menezes).....,...., Abílio Fqrtado,...,,.,.,,,.t. B. Maria £!. farias l^iuza..... . Ri vir a Moreira Cardozò.... Bolsa beneficente no dia 11 de janeiro de 1903 Uma devota....,...,.,,, ^ a .. i, i. •• i •. j. •«•. •• Antônio Joaquim Pereira Francisco de A. Çajdanhá. - Castodio Ferreira da Silva.... Poisa beneficente na reunião ; de 4 de janeiro de 190$...,*.. Antpnio Avelino fferreira....! Antônio Bittencourt Joio Júlio Ferreira Àpgusto Januário Ferreira... f}. Roía Barbosa de V, Fer- Fraenfcispó'dé ^antà 4osà,Fé^- Francisco Ribeiro Yíanna,.,, Joaquim José de A. Feio Florentino José des Passos... Manoel da Fonaeca Costa...., Coronel Adolpho Gentil Major Heliodoro Rabello Cacitão Augqsto Ferreira Ra 1)0 IlO * *«»ti 11» *«11 < * * * • • •«»« Capitão' Eduardo' Nunes' Costa. 6800240 320/f080 2600000 160^000 744OOO 50400Q 420040 370500 280QQO 2?021O 180360 10 50000 40520 4 ',000 2J000 20090 20000 20000 A instrueção enristã Tornando se bastante estirado o meu artigo passado, não me foi possível dea- truir de uma vez as razõea do nobre articulista do Jornal a cerca da obrigato- riedade do ensino religioso, por iaso volto hoje com um supplemento. Ensinar não é extorquir, disse eu. E o honrado articulista acerescenta: «mas ensinar uma religião com o intuito de rer proselytos, é forçar a crer. E' vio- lentar. a A ser verdadeira a phrase do nobre an tagonista poder-se-ia dizer que é «oin tuito de fazer proselytos» a causa da violência. Isto destroe a noção de vio- lencia. A minha appisição ás theorias do hon- rado articulista, não me leva a acreditar que s. s. pense que para haver violência basta « o intuito de fazer proselytos * ; por que neste caso serism condemna veis todas as escolas philosophicas ou não philosophicas, fontes de proselytis- mo ; seria preciso desmontar certos la- boratorios, porque tencionam fazer pro- selytos das verdades da ordem physica ou chimica ; seria, finalmente, necessa- rio negar ao homem a liberdade de exter nar as auas idéas, porque tenciona con- seguir adhereutes e por conseguinte, proselytos. Não creio que o nobre con- tendor pense d'este modo. porque esta doutrina além de iníqua, é tyrannica. Se, pois, «o intuito de lazer prosely- tos » não violenta a ninguém; se ensi nar uma doutrina não ó violentar, em que se funda o nobre articulista para af- firmar que « ensinar uma reliçião com o intuito de fazer proselytos, é forçar a crer, é violentar » ? Não está ainda convencido s. s. que foi fácil em sua &ffirmação ? Pensará o nobre articulista que liber- dade de crença é o direito do indivíduo seguir a religião que quizer ? Não ; é o direito que o homem tem de não soffrer violência em sua conscien- cia; de não ser obrigado a acceitar o que a sua consciência repelle ; de ser res- peitada a sua convicção. E é excusado dizer que'o ensino religioso convence, não violenta; não exerce extorsão sobre a consciência da criançj, visto como es- ta não tem idéias assentadas sobre reli- gião. Quer o amável articulista a razão por que a liberdade de crença não é o direi- to do indivíduo seguir a religião que quizer ? Ou melhor: que o indivíduo ó obriga- do a seguir a religião verdadeira ? ²Eil-a: O homem é servo e Deus é o senhor; é o Senhor que deve designar o modo por que quer ser servido, e não o servo que deve escolher o serviço que deve prestar ao seu senhor. Este modo por que o homem deve ser- vir a Deus, eÜe o designou criando sua religião, ensinando qual o culto que lhe agrada. ²Das citações feitas pelo honrado ar- ticulista uma pede resposta, a de Kant. Das outras, uma foram respondidas Cm artigos anteriores, outras não tem importância. Pergunta o pae do transcendentalis- mo : «... como easinar uma theologia á mocidade, que, longe de conhecer o mundo, não conhece a si própria? Como a mocidade sem aaber o qoe é o dever, está em estado de interpretar um dever immediato para com Deus?» Desconheceria o celebrado philosopho que a theologia natural forma um dos ramos da pnilosophia ? pela mesma ra- zão que a mocidade pode estudar as outras scienciaa racionaes, pode estudar a theologia natural, pois é tractada pela luz da razão, Não quero dizer que se ensinar phi- losophia ás crianças; porquanto o ensi- no religioso nas escolaa é um estudo ele- mentar da religião. Quanto á idéia de dever e a de direito, ninguém po.de ignorar que são nsturaes; acompanh in a razão. Quando o slunino vaa estudar direito e seus correlativosjá sabe que deve respeita ao seu mestre; elle vae aprender a somma dos direitos t deverei. A pari se diz dos devores religiosos. Todos os homens têm a noção do dever; vão aprender quaes são esses deveres que elles têm para com Deus e para com a sociedade. ²Admirou se o ho&?ada articulista de ter eu afBrrnado. que em Hespanha e Portagal o espirito de religiosidade de hoje nao é o mesmo de outr'ara, : Não causaria admiração a s. a. o que affirmei, so rt gi&trasso, eomo en faço. as leis oppressivas á religião, e a vontade quo as classes dirigentes lhe vo- tam. Não se admiraria se attendesse ao mo- vimento anti-religioso qae se tem des- enrolado ultimamente. N*um paia em ue domina o espirito religioso como ota saliente, cessam as paredes,, respei- tam-se os direitos e reina a fraternidade. Padre Hermeto. 10*24 10000 I4OOO 10MO 10000 16000 10000 10OCO lfOOO E' AMAühX que ge «xlra*io a grande lo- Heinê~que"asenbõra teria de 25;uüOèOOO O feliz possuidor do bilhete premiado p'A ie ir receb;lo na agencia de André Vianna & Jrmão, Foi este o resultado doa esaojes proapdldos a S do corrente no Gymnasiò Pernambucano : Inglez—Joeé Bello de Azevedo Maia, distiac- çSo ; Francisco Fernandes Dantas, plenamen- te; Antônio Dias Martins, Alfredo Gentil de Carvalho a João Alfredo Gondim, simplesmen- te ; inbabilitadoo para prov aoral, 3. Arithmetica—Augusto Francisco de Regf n- de, Antonfo gomes Parente e Euripp Bgrardo Carneiro da Cunha, simplesmente.; reprova- dos, 3\., Resultado dos exames da 7 : Pprtugttei—Aifredo Vieira de Lima, Edgardo f>jtártfta'*lencaBtro de Araújo. Ernesto Jacques da Silva a kqlz ãe Castro, p|eqamente ; Amaro Ixidoro Pereira dós santo-, josó Antônio de Albuquerque Maranhão, Marcionillo Arcn-Ver- de de A. Cavalcanti, Maria Vilarim df> V. Gai- vão, Heronides dos Santos Selva e Manoel da S. Gusmão, simplesmente: reprovados2. Arithpunipa p álgebra—Hetfcerto Spencçr de tíüveira Cavalcantr; pienameiitej reprovados 5. Inglez—Inhabilitados para oral 2. Latim—Adolphó Ramires Epif hanio Bezer- ra e Jo&é Gonçalves dos SaDtoa, plenamente ; ArmaudU de Souza, Alfredo Ionccencio do Es- pirito Santo, AHtoaioBspevidea g. Viaan*j9>s- bello de Andrade Uma e João Reinaldó da Cos- ta Lima, approvados simplesmeate. Serão chamadas para exames amanhã os sesraíatos estudantes: ./',; . . Lapim—Franíílspo Cafnejro gampello, Lu«z Gonzaga Carneiro Leão, João de Moraes Vieira da Cunha, Leonidas Ferreira da bilva Guima > âee, JJanoel Pinto Moreifa, M/?lsnio da Barros Correta, Mfftoel da MendonçaflGuimaiãia e Ro- meu de Albuque»f ie Prazeres ; supplentes— Malaliel Marinho úo Rego, Pedro José de AI- meida Pernambuco, Raymuadg Gomes de Mat- > ••••••••••••eaaeeee Theodorico da Silva Çampe^|q Capitão João Ribeiro Guima- raas •.••»¦«>•..• «i «í» •"«»•«••* Somma....... 10000 10000 10000 1.75105UO Aa Tôhrador—a casa tida e que mais barato Queimado n. 43. mu !¦¦ mais bam sor- vende. Rua do LltUIDA-SB dí"«lBOS rflârlq^Bô? preços do Queimado n. 43. tecidos corno baratissimos. Rca Amanhã, ás£6 horas da tarde, na E«cola Pro- pagadora, funeci nam as bancas de exames- de portuguez, deseobo e iriihmutioa do eu» o preparatório ; do geographia do Brasil, se- cia, e de geometria e historia geral da se- rie. Continuam abertas as matrículas ordinárias pira o curso preparatório e diversas series do curso normal. Grande sortimento de leques n Lcie Fuller en^onira-sa na rua do Bom-Jesus n. 58. Nas ineditoriae8 desta folha ha um annuncio a respeito, Faz annos hop o estimavel moco sr. Álvaro Silva digno auxiliar do commercio desta praça. Reune-se no dia 13 do corrente, em sessão ordinária, a sociedade recreativa mixU Dez dr. Dezembro, em sua Eéde á rua Lomas Valanti- nas n. 66,1° andar. AmanhãásIO horas do diaterlo logar oseia- mes de aamisuão para os c&naidatos a na- t i ;uU no curso preparatório da Escola Nor- mal. atüAS pketaj» ua.iu^ uovidade—AO TORRADOR-Raa do Queime do n, 43. -#??* -»/• ''$£¦ «**.. % íiíá''' ^>:V '. , ' láv-"?- > / <:sy?? ANNABELLA Era uma vez uma rapariga, uja^s, Ua- da que uma estrtl\a. Vivia çoaa a raãe, viuva. ^sto. corno % de ver, passou-se \\m mu.itgs an&os. As d nas moravam n'um velho burgo, e andavam á volta doa vi- vos olhos da moça, como phaleoas ton- tas i volta de candeia, oa mais galhar- dos rapazes d'essas terras. A ro|ç #*b\- lhe: nos moços.. E eHa logo, fazendo utt bjqainho oom oa beiços: ²Sq se for au que os pesque com an- gol; enxergo os do postigo... ²Tu ii uma cabeça de bogalbo, An- nabella. Toma tento 1... alas quaado mníto, um gracejo d^acui, um gracejo d'acolá, I^aU 9*Ç,i. Ofi go- llardçç gveu^urtiçps pç^arp, o, sen tem- po, que 4uütibeUa os oihaya z lhes sorria da rotula, \iaà,n como o aol e eomo os cravos que regava. Qra, uma tarde passou por alli no sr-u rnurzello rinchunte o príncipe d. Gol fim. Olhou, espantou, e di»«° 2a seu mantieiro:" '" ~ ciados olhos que ella tem t E o outro, com a& barbas grisalhas, o queixo a tremer, o olho pisco, segredou com significativo aceno de esbeça : ²Bofé, real senhor I. •. Voltou o príncipe a passar debaixo das adufas, os goliardos amorosos foram-se retrahtndo, e Ann&bella toda se revia na su». gentileza, que enfeitiçava príncipes. A's tardes ja ficava em sobresaltos e amúos, quando não via ao longe, na cur- va estrada branca, a nuvem de poeira que levantava o gilopar do rnurzello... Também d. Gulfim ia para palácio, e nem comia, nem bebia. não ia caçar javardos ao lume d'alva, nas cavalgadas tilintarr.es de ferros, resoantesde clarins e apupos. Suspirava á sombra das gran- des arvores, queria ouvir tocar harpa, quando as e»irellas se accendiam nos céus e nos lagos... Andava tonto d'amo- res. Uma noute á hora da ceia, c stava An- nabella a seismar no seu príncipe (que havia passado mais cedo, c.mi o cabello d'oiro ao vento sob o morria o faiscanta) quando se ouviram á porta trea pança- das : truz, trnz, truz l Correu a viuva á rotula a ver quem se- ria. Era um mendigo, muito velhinho, ;'*Lf.i.'* Ique pedia pousada, nm bocado de feno f de fieberibe, que serve de quartel a para dormir até de manhãzinha... A viu-1 publica alli destacada, pedindo que ae va teve compaixão do velho tropeço, m*°dLe P**" * quantia de 4fi#000, do aiu- mandou-o entrar, deu-lhe orna tijeUadê|^!^„^^*^!S4^^^deM2 outãbl» caldo da sua ceiac I a 31 de itoeinbro de 1901—De aeoaido com aa> n ~ X* -.-»^„ o-informações autoriso o pagamanto. . O pobre velho sentou se no escano, Tenente-coronel GuühermVDuSe junto ao borralho, envolto na capa co- pedindo pagamento de aeus vencimentos" cada de mendigo. Não quiz comer. Ou- ~" trás almas christãs lhe haviam matado a fome. E contou que vinha de muito longe, que oa pés lhe tinham inchado nos sapatos, de tanto andar e ser tão velho. —Coitadinho! Coitadinho do pobre I... As barbas do velho eram brancas e longas, e em roda da cabeça, tapando lh'a, enrodilhava-se um panno còr de vinho, á guisa de turbante. Curvo, falia- va lento, e todo se arrimava ao bordão de zana.bujo, aconchegando a capa velha, em cuja orla havia salpicos de lama. ²Tendes frio, com tanto lume ? per- guntou Ânus bella. ²Sou tão velhinho... murmurou o mendigo, conchegando-se e encolhen- do se. Os olho* que levantou para a moça pa- reciam duas-pedras preciosas, que ar- dessem. ²Quantos annos contaes ? disse a viuva. Elle lhe tinha perdido a conta. Ha- via de fazer pelas ceifis noventa... Qaan- do nascera o príncipe D. Golfim, que hou vera as justas e as festas, elle tinha as barbas de neve- Oh! lembrava se muito bem. NVsse anno tinha elle comido á tri- pa forra, toda a pobresa matara a fome, tinha tido á farta vinho e mel....Mas ja não nascia outro príncipe, a rainha mor- rera ; senão ainda elle provaria manja- jares... Tudo isto era dito com uns vagares de fadiga, e umas pausas de saudide e tris- teza, conchegando a capa. os olhos lhe luziam como pedras preciosas. Annabella, com duas rosas mais vivas nas f-'ces, arriscou : ²Conheceis D. Golfim ? Se conhecia ! muito bom príncipe. Até ouvira qae em palaciC ia grande zuoi- zum... ²Porque ? Porque ? perguntou An - nabella, como se a espicaçasse um li cranço. O mendigo resumiu que o queriam ca- sar com uma princeza muito formosa, mas que D. Golfim dissera :—«O men co- rsção é d'outra, que não princeza, mas que ha de ser rainha! E não ha outra mais amada na roda do mundo ²Será verdade, minha mãe? 1 pergnn- ton Annabella, toda trefega, como ae a tornasse a espicaçar o licranço. ²Pôde ser, pôde ser... respondeu pensativa a viuva.* ²Não ae falia n'ontra coisa 1 Não se falia n'outra coisa! murmurou o pobre, com os mesmos vagares de cansaço. ²Quem será, quem será ? tornou An- nabella. Isso é que o mendigo não sabia; maa ouvira rosnar que era donzeila de longe, de certo mais bonita que a lua, que elle ainda ha pouco vira levantar-se na ser- ra.. * Fez-se nm silencio. Na lareira aa bra- zas crepitavam menos. Annabella e a mãe não quizeram ceiar mais. A grande can- deia, suspensa da parede, expirava. ²Olha a candeia que se apaga, Maria —disse a viuva. A creada, que cabeceava a espiara roca, foi espevitar a candeia—mas, cheia de somno, deu-lhe com a roca, e apa- gou-a. Tudo ficou ás escuras—apenas um luze luze de brazas, na lareira, debaixo das cinzas... Então o mendigo ergueu-se, lésto conto nm corço, emquanto a viuva ajudava £ accender a candeia, e segredou a Ar.aa- bella : ²Venho buscar-te, Annah eua, en sou D. Golfim. Abre-me a ^,orta de noute. Amanhã casaremos ar», anoutecer, Anna- belta I Palavra d* príncipe ! EUa arregalou os olhos admiráveis, empallide^cQ, parecia-lhe um grande so- nhpH.. E quando a caudeia deu de novo si sua luz mais viva, D. Golfim, mais curvo e d'olhos baixos, se arrimava ao bordão sentado no escabello. Annabella, mnito pallida respirava of- fegante. ²Que, tens, filha, estás tão amarella, deu-te alguma pontada ? ²Não, minha mae, deu-me a breca na perna... Mas os seus olhos folgiam d'um brilho de chamma, e poisavam como duas g<*an- des aves negras, no mendigo que cibe- ceava, com as barbas propheticas a oh- dular. ²Vamos com Deus, que são horas disse a viuva. E tu, Maria, vne mostrar ao pobrezinho o palheiro, pr'a elle des- cansar, O mendigo agradeceu, desejou lhes muita felicidade e abastança e se foi arrastando as sapatas, arrimado ao bor- dão, ²Tào velhinho, Deus do céo! lsmen- tou a viuva. E vendo que a filha se sorria, como se a bocea fosse uma roeca de cerejas : ²De que te ris, Annabella ? ²Do velhinho, coitado, elle nem pode andar... ²Ninguém se ri da pobreza, Anna bella! E ao vel» pegar na candeia, e começar a arrastar a perna como o mendigo ; ²O' filha, que Deus castiga-te t Que zombaria é essa ? ²E' a breca, senhora mãe, é a breca na perna.,, E 14 fng/.a a rir, com am riso ma to fresco. i.-~ promotor publico interino do município d* Ia- quaretinga a contar do dia 96 de junho a 17 da setembro próximo findo.—Defendo, nos ter- mos do ofneio d>ata data ao ar. dr. dteSBe geral da secretaria da fazenda. Manoel Correia de Queiroz Barras, pretos- sor publico estadual da cadeira do sexo mas- culino de ensino preliminar do povoado Bodo- do município de Granito, pedindo aua re- moclo para a cadeira da sede de município de Ouricurr, viga pela remoção do professor d'a- quella cadeira. Atteudido nor portaria da hoie.* -v-.:•_ » ¦ rania Nympaa da Silva, profasaora ulti- raamente nomeada para reger a cadeira do se- xo feminino da cidadã de Salgueiro, requeres- do justitcação de faltas.—Deferido, com orfl- cio desta data, ao sr. dr. director geral da se» cretana da ftzenda. Em additamento aos despachos do dia 4 de corrente: Francisca Guedes de Oliveira, professora publica da cadeira do sexo feminino da Gamei-, leira, pedindo que seja escrípturada para op- portuno pagamento, a quantia de 1531328, re- lativa a sua gratiücação de mérito.—Eacriptu- re-se.—O porteiro, C. Moraes. Despachos do dia 6 : Capitão Vicente Cordeiro de Mendonça, pro- prietarío da casa que serre de cadeia e quar- lei na cidade de Quipipi, pedindo que se lha manda pagar a quantia de 804(000, correspon- dente aos alugueis da mesma caaa, a contar de 1 de outubro a 31 de dezembro do anno próximo findo.—Infnrme o ar. dr. director ge- ra! da secretaria da fazenda. O mesmo, pedindo o pagamento da quantia de 13.'J4S0, que despendeu com o fornecimsu- to d'agua e luz a cadeia e quartel da cidade de Quipapá a contar de 1 de julho a 31 de dezem- bro do anno próximo fiado.—Informe e sr. co- ronel commandante da brigada policial. Lázaro de Barros Galvão, pedindo que se lhe mande pagar, a importância dos alugueis da casa que serve de cadeia e quartel no munici- pio de Boa-Vista, a contar de 1 de agosto de 1902 a lzde janeiro findo a razão de 301000 mensaes.—Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Sebastião Ferreira Lima, sentenciado, pe- dindo perdão do resto da pena.—Informe o ar. dr. juiz de direito do 1.» districto criminal mandando juntar a certidão do processo e da data da prisão.—O oorteirr». C é* Moram. B1^e=»^—.rv palpitantes àorpre&*a sao encontra- das dentro das caixinhas dos magníficos, phosphoros KRDGER, incontestavelmen- te a melhor marca de phosphoros que vem a este mercado. Os phosphoros KRDGER acham-se á venda em todos õa trapicbes e mercearias- Caixa Econômica Mavimente de baniam; Sabidaa da depeehee ll.oTijOOO Saldo para a delegacia.., 11.1121000 ^^aasseasa»à>" |*"J?» da brigada policial para bejèi^ Superior do dia á guanueio e sr. capitae-fi». ca» do 1.* batalhão de infantaria Luis Pinte Bi- beiro. O l.o de infantaria dará dade. Dia ao quartel do commando da brigada o l.* sargento amamiense Davino Ribeiro da Senna. Uniforme n. 1. Para amanhã: Superior do dia 4 guarnitão o ar. maior ele «.• batalhão de infantaria João Joaquim Fran* cisco da Silva. O 2.» de infantaria dará a gnandeie da et» '-•4 ;-: I a guarnição da risada de M Noite alta, rodou a aldabr* Ae morta. D. Golfim tomou Annahotta aes braços, e não tardou que galopassem, doidos d'a» mor, ao lua,? como. cambrails nqpciaes. E/a preciso que chegassem a palácio an- \fi& do, hizir d'alya. muito longe, no chão de uma serra, pararam. ²Qlha aa estrellas, Annabella I Vês aoaeíla mais viva, é a tua estreita... Klla poz-se a olhar. Os seus grandes olhos negros pareciam duas. §pfe% locai nosas. ²Dai-me nm b£tyv Annabella? ²Estão t|o, a\bis, mea seabor, as es treilasl... Continuaram a cavalgar, a cavalgar. Dentro «tn pouco estariam no paço. uma ou outra ave cantava, despertando. As estrellas iam morrendo. ²Dá-me um beijo, Au^a^-ya r e^oroíi o prinoipe. ²Quando tornar©», as «ilrtilas, meu senb,çv?,^. is ^uq,a't^ dias tomaram palavra de "n<V:,ipe 1 innibella tinha casado com D. Golfim. Mais tarde foi rainha, e_ t&~v« muitos fi lhos. Júlio Brandão. Dia ao quartel do commando da bria 8.» sargento amanuense João Pinto de Mi- randa.- XJniforme n. S. Diversas ordena.; Foram concedidos 15 dias de dispensa de serviço ao soldado do esquadrão de carallaria Manoel Alvea doa Santos e 15 ao musico do £,• batalhão Antônio Salles, afim de medisarem-ae» ²Aa bandas de musica dos corpos tocarão hoje: a do 1.* na Encruzilhada devendo ae» guir no trem de 4 e meia horas da tarde, en do 3.°, ás 7 horas da manhã, em uma rasou», que se realisará na egreja do Carmo, e á tarde na festa do Poço da Panella para onde seguirá no trem de 4 horas e 25 minutos. ²Devolve-se aos 1.* e 3.' batalhões, devi- damente rubricadas, as excusas do serviço das ex-praças João Evangélico Bispo, José Atbanasio da Silva Medeiros e Manoel Pereira de Albuquerque. ²Aoi.J batalhão foi determinada que faça apresentar amanhã, ás 11 boras do dia, na sala das audiências, ao juiz municipal do 5.° dis- tricto criminal, para deporem como testemu- nhts em um processo crime, os soldados Se- verino Cândido Rolim de Souza, Manoel M""» Barrelto e Paulino de Souza LimaService da Companhia de Bombaim deite» cife para hoje:Estado maior o alferes coadjuvante interiao Manoel Henrique Gonçalves Forte. Inferior do dia o 2.* oargento cbefe de servi- ço interino Henrique Affsnso de Aguiar. Guarda do quat tel a praça n. 37. Dia á companhia o cabo n. 7, >• > - -"'Í<$lJ Piquete o corneteiro n. 18»•/? W j Uniforme n. 3... . -,.>í --, A <z CHA» ESPECIAL - Verde, preto, ponchuug e em p^stilbas comprimidas, vende se ã roa M-rqoez de Olinda n.3 0 B , ] METfcORoLOQIA Boletim da capitama do porto do Recife.—lã* tado do tempo ue 6 a 7 do corrente ae meie- dia de Greenwich: Estado ão céo -qu*«i limpo. Estado atmospherica—bom.*^ ***~ Meteoros—nevoeiro tênue alto. Vento—E S. E. Estado do mar—tranqniDe. Estado atmospherica 24 hjorat auteris- res—bom. Força di vento.— repular. Irw»io, capitão de; V Gáalbaia de Alagou.--Kstsdo de tempo aa —-data: Estado do céo—limpo. Estado atmospherico—bom. Venta—E. Eumdo do mar—tranquilla. Estado atmospnerico nas *? horm mar—bom. Força do «anto-^ragelar. Smbck de Sm, capitão do porte. Leilijea amanhã: PeWageote Gusmão—da Papelaria Per- nambucana, ás il horaa, na roa Primeiro de Março n. 13 Pelo agente Martins—de jóias, no Mcn- te de Soccorro, 4a 11 horaa. Movimenta èea presoa oa Caaa de Deteecáe de Rodlss. asa 5 de fevereiro de 1903: >: %*>stiam Entrar aca Sabiism.. ••••«••< '•^•••••efi%t»s>ae ••• -I......•..» Existem .......^.r.......***.*.* A saber: J aQonf^ea, ..•.,.,«.,.,,,,,,,,,,, * ¦-* *i*€I«Ms\ * e •ee*«ae*e «eeeeeee e ¦ Ssteangeiros ^^"CaCÈ •«IMtUtIMMItMIMIl 678 le-EDE-SE ás exm*s. fãmUias|para lc- rem n'outra secção d'esta folha o aonun cio do ARMAZtiAl DO LEÃO, á rua Xovs n. 42—confronte á igreja dos miliUres —cujo estabelecimento está liquidendo por metade de seus valores todts ss fa- zeudas em deposito, por ter de ser de- molido brevemente o prédio em que funeciona. Despachos do exm. sr. dr. governador do estado, do dia 5 do corrente : João Luiz Correia, t.oliciundo pagamento da vencimentos que se ficou a dever a teu falleci- do irmão Luiz Amaro Correia, guarda de 2 ¦ classe da casa de detenção.—Informe o sr. dr. director geral da í-ecretiria da f.senda. Manoel Gonçalves Fcrn»nJe3, proprietário da casa a ruaiJo Theatro da cidade de Ipcjuca. que serve de cadeia e quartel do destacamento policial, pedindo que se lhe mande psgar os seis mezes ae aluguel c!s. iue»ui!i casa, »enci- dos em 31 de deiembre uliimo ue acco. do com o contracto fíito. tcai pr« juizo dos alugueis que cahiram <-m eocerc it_iu» findos.—Em vista das infjrm*çõ -s úo ib&ácuru i utoríso o paga- mento. José Ramos de 0;iveira. proprietário da caaa n. 7 á iua de ü. btuedicto, districto *Olâl•««••eeeeeeeeeeeeaeeeeeO7o Arraçoadoe bong................56S Arraooados doentes98' ImuCOS si • • • • e mm e e e e e HO Alimentados a custa própria.....6 Correccionaes ..................73 ~87Í koeeeeeeeeeeeeee r-T-.v. -•s: . » ; s ¦ "' *-:-", iTii, ...". i.i i •^LL-^^j^^JSÈÊS^figUffUBSSÉmMmMm^ Total........ m òvnaaãno da x.vfbjuixria r*-T19,-f*m •«••*¦••••• •••••••••eeee PPBLICAÇOES SOLICITADAS (Sem responsabilidda ou solidariedade da) redacção —i - O 8baixo assignado declara que com- prou o estabelecitnerto da sra. d. Rose- mira Baptispta X-ch , na rua Esperan- ça no Fundão; livre e desembaraçado de qualquer onns. Quem se julgar credor apresente-se no praso de 3 dias. Vi ente terreiro Guedes, liosemira Baplistada Rocòa. Negrada cie a canoa*<* O club Aruiiii. a da Onôd cuxoprimcn»' ta o seu digno fisc-.l pela data de seu an- niverssrio uat&iirio- * "fK i Recife, 9—2-1903,\ MUTILADO ¦ T -; ?-..i^-v-.'. ¦>'¦¦•¦!-étóSWãv' /

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JF M ^^Bi^^ ^m m ^1 '^^B^a^ ¦ àW W Nrmero àtràzàdo 100 réfe; .;|WNumero do dia 100 réis

PO LHÉTIM 11»)

Sr. ::**-;

CAM0N1f>

!K

YIGTOR CHERBÜLIEZ

KTElDUCÇiO D'A PROVINOIA)

Segunda partoApressei-me em fazela. entrar, encantado

Dòr ella ter cumprido a aua palavra. O céo meenviava na aua pesaoa um modelo:e uma comnanhia, de que tinha grande necessidade. Em-auanto arranjava o meu evboço, diverti-meemconversar com ella. Já lhe disse, minha tenhora, quando encontro na sociedade certa»vhtudes,-enchem-mè o coração santas ternu-ras pela canalha, A falar verdade são assomosbastante perigosos. , _.

Declinava o sol quando levantei a sessão esahi com ó meu modelo. Como atravessasse-mos o tèrmplerio, lobriguei eojpô da redoucaum objecto brilhante <éra a medalha de Lulu.que ella hayia .p>rd% embalando se. Apa-nhei-a e no tbèsuiò MnàVaptè descobri Meta nofim da .grande .cahnicada.íCaminhava para onosso lado com a cab%baixa, passeiando oiolhos ao rjedor deaie parando de vez em qutn-do pra remexer nà«: moitas. Eu disse algu-maapalavras ao.bjuvídod*. -cigana e lhe_e.corregueLuma.moéda- de, ouro navmao.Nao tivenecessidade de me explica* amplamente; alemde ter espbl», a mòefr. q,ae ella ^garrava comos dedos confrahidoi e que^çbnte&plava aor-rindc.?Sluminava^he cõlhàr^. a^ntçlligencia,sceriéndo-a. P*gando^ne .gordanW.te, mi-nh> =>nhorar.4al-a-iam apreHder o. chinez em

/ ^fàvámos. ella :e eu, meio escondidos por,um macisuo de arbustos. Meta,. quelfo abaor-wa na sua bus^a. chegou á. dez passos de no»sem nos descobrir. ¦¦ , .

—Esauèci-me totalmente .-no passeio—disseeu em voz alta a ciganinba. E' tarde, 6 forçosodeixar a nossa sessão para amanhã.

Á'governante de Lulú parou da súbito, com0"j_r egpaotado' * evidentemente não era a mim

e veio rècebel-a.. Antea

¦!->

m¦¦*.

m

núé^ellã procurava nas montas.Pareceu-me pouco satisfeita com o encontro

e displinharse a bater em retirada.-Lulú perdeu a sua medalha-lhe gritei eu;

eál-aaqui.Ella me agradeceu

deicôn^únrt5EdiVse-lhe eu-quelhe apresenteuma rapariga do Egypto. Nãoé encantadora 7

Aouelía cara trigueirona nao lhe agradou;Olhou para ella com um olhar severo e umpouco desassoce«ado ; dir-se-ia uma pomba *quem se pergunta a opinião açerca: de um,l5juma rapariga-disse éu-que.tem todosos vfrtos, mas que tem honra a seu modo. Se2 mentirosa como um lacaio de grande caia,•São é «falsada, dá-*e pouco mais ou menos¦Sto^JteA Não crê nem em Deus, nem no:Ko- Umbem não oa toma nunca um pelo«SÉS Ouando o» encontrar no outro munde,teráo-S-aSlrS.ísurprezae Deus dir lhe-ácom

^Cigatínhal passa cã para minha direita.Doà-m^aelhor eam as pessoas que me igno-IjS.fdoTque còm aquellas que me compro-*?DoU-Íhe de barato que aHa é gulosa comoum tSSSo; amoreaa como ama gaU: note,Smretonto «íue gosta doa homens um depoisdo^odtro e queo *eu coração não canta duas.?!.. ao mesmo tempo. Para acabar de piu-

natoi - mis dou-lhe a ariolia palavra do qu»nuncafo?t pilhagem na faUcidade doa out»«,;S^u"iPlhaa eacamotaou o que oüe. ama-V*J&i

seguida, ?oIta«oU)-me para «cigana:-Adivinha ãé meu coração I^-diaao-lhe eu--

4,,^Ts*,leate Ioão-Paulo, nem o aeu tratado daiüu« J?dai"mulherea. Seria aempre incom-SlSaedeÍSa^natico deplpwely\maacreio5k ^a iaa^oade nas catísao deale mundo.

dVé1a^S-meumáolhar z«gado o tentou'YomeMhe

o passo è agarrei-me a mão di-

"Üciganinh. 1-gritei ^^M^*^desta mão que eu não soube «"y11111"-.^. «._

A rapariga do Egypto adeantou a cabaça, fez

um gestof de espanto. P«ecta ¦jgggj;aíuma admiração tão ardente que Métaimprea-ímSm-ae e cedeu á curiosidade,;; conaentio.mnp0r aVa mão nadaci^^ema^^to vol-tava .p,.<rge prestasse poré^S^ÍSer^nh. senhora,

£»e^umascena psra se pintar. Com o «nf^'^e profundo o abutre tinha^agnetisado a pu»hí Cantava em hespanhol com uma voz roucaetÜBXh;eqaenál bell. pequen.J tu, cujasmãos-aão de prata, tu és uma pomba sem fal,

algumas vezes, te tornas ternyel comoleoa d'Oran, como uma tigre d Ocanha.um sígnal no rosto, que é encantador i

6 rõptôTso«iapie5os.mente; comoveáfass« por ;cpmmlsehS?$o a uma crean-

NAFicas e"su parto. E 'o coração tristonao—Recorda um cemitério abandonadoOnde foi o aadaver dejneu sonho •Na tumba de outro sonho sepultado...

Ficas e eu parto. E o teu viver inconho—Fax recordar um céo todo ntolado—Onde rebrame um temporal medonho— O nosso Amor, querida,enclausurado...Ficas e eu parto. E pela vida em feraVou caminhando louco e em desatinoEm busca de uma Noite sem Aurora.. ¦

Ficas e eu parto. E a minha Bôr, querida,As»emelha-se a um barco sem desuno,Sulcando o negro mar da nossa vida.

OlA-MPIO FapNANDES.

Queixam se-nos de qiíe no logár Jaca'ré, 3.' districto da Graça, mora um cabode policia, Nicoláo de tal, d>e se divertea dar tiros todas as noites.

Ante-hontem ás oito e meia horas danoite quasi era attiugido pelo proje-ctil um morador do local, que se achavaá porta de sua casa.

Tendo alguns visinhos feito reclama-cões, sem proveito, appellam desta vez

o subdelegado d/> districto 8fim deinconveniente procedi-

parapôr termo aomento.

Hontem recebemos o n. 5, anno II daGazeta de Pesqueira, bem redigido sema-nario que se publica na cidade do mes-mo nome.

Abre-se amanhã na egreja da Madre deDeus a matricula para a escola parochiai, installada no mesmo templo e pro-ficientemente dirigida pelas benemen-tas Irmães Dorotbéas.

A's noivas ! — Sedas brancas a 1#200,1J5500 e 2*000 ; saias bordadas de breta-nhà a SA e 10/f; capellas com véo de se-da bordado a S j e 105; camisas nçamen-te enfeitadas á 80 e 10^ ; colchas de sedade todas as cores a 15# e 205 ; bramante, 4 larguras, a 10800 e 2f ; cortinadosde crochet para caraa a 10^ e 120, de fl!óa 30; fronhas de cambraia de linho a 100e 12A : guarnições de crochet para mo-bilia a 100, de cores com 15 panno» a250: meias fio de Escossia verdadeira a35 ; colchas d» crochet a 100;¦;: peças debratsnha a 50OOC. vende o—armazém daCRUZ VERMELHA, à roa Nova n. 48.

Deu-nos hontem o prazer de sua visi-ta o illustre sr. Pedro Avelino, redactor-chefe da Gazeta do Commercio, criteriosafolha do Rio Grande do N rte.

O distincto jornalista chegou hontemno LaPlala, útí PáriS, onde esteve du-rante nove meses em tratamento de suasaúde. '¦'-,, . u j

Demorar-se- A alguns dias nesta cidade,seguindo depois para Natal. . . •

Reiteramos-lhe nossos cumprimentos.

Na rua da SenxaÍa^ei%fe:7Çi 1-» »n-dar, mora um hespanhol1ie5iiM>me Fran-ceséo de Riolque sofi^e:.g alienação

O pobre louco vive sosinho dentro desua casa, onde As vezes paisaitreseqtiartro semanas, trancado, sem ninguémsaber o que elle faz durante este tempo..

Ha dias em que desce A portada escada•,' munido de uma bengala, ameaça ostranseuntes, sendo vaiado por algunsmoleques. ¦

Padem-nos que chamemos a attençaodo cônsul hespanhol sobre o infeliz alie-nado. '

H ontem pela madrugadaEncontrei à d. Cora:

Onde vai tão apressada ?Vou alli, á Bélla Aurora.

(Rua da Concórdia n. 57.)

No convento do Carmo celebram-se missasterça-feira próxima As 8 horas, por alma ded. Rosalia Francisca de Mendonça.

O capitão Olympio Rabello, subdelegado dó2.» districto da £*a-Vista, concluiu já as dili-

(gencias a que procedeu sobre o bárbaro crime

de que foi victima o cigarreiro Apollonio Au-I -iiatn da SHva Chaves, de 16 ánnos de idade,

• l

mas,umaTotíe

Je^usTtJrêio veí briíhaVã lua. Bella pe-aena I Deu» a livre das quedas ; ha algumaa

me • são perigosissimas para as damas que''lerem ser pnncezas. ,; *> .-,i^este momento, • sol no poente illuminava'ivlmente o castello cujas vidraças todas scuv

«siKmi. As quatro torres de oesteiras e deHas^aue o flsnqueiavam nos quatro cantos,

cercado de balaustres de mármore

às 5 B meia horas da tarde de 5 do corrente, naCa-

bríÇô^oínado"comdpus leões monúmentaea«.S^feoTitavam água pelos focinhos, a escada-^Sem ferradura, as janellad afcoba

a escadaas* akoba-

atravessadas'por largas onr-dala»Td* fachada

pilaresúj os seus

da oedrã, às grandes águas fartadas tí»

mi» «èsM» se pertlavam projectan-i cu> " .*. j,'nm càn onaíino mescladobrrias

lares, cuj _

d, ver^e, mjò"nadívan"umalüZbrilhantee

ii•t2SS! cantara ^«.pre:

Mermosita, herr*Q**totLa de loa manotdeplata,Eris paloma ein hiçl,' , .Pero as veces eres bivba.Um lunar tients : qu» lindo !Ay Jesus, que luna.clara!

de tom, exclamou"'^SenSoriSfviverã cem annoa 1 ha corações

De repente mudando

ÍA3 .;

m

:^íj^;

^iZVz* SaffSeídon um geato grande comoo mondou abraçando no circulo que descrev..• seu index nSo só' o parque como também ocaatello. murmurou baixinho . .

-AqúeUea c«Talhoa, aqueUaa eanniçadaa,amielfas torrea, aquellea cataventoa, afuellesKítudorquillo, minha querida, ha de per-•ncer-lhe um dia."lü

contemplava lxamente MéU. Vi comouma lai^achamma saltar doa aeua olhpa, so-2S^ oa •««»«« «»• ¦• apresaou em baixar aa«aJnebraa í .-«nuo.qae o meu olhar estava ao-ire «ua e ii«rdendo péi roltou-me brusca-menteTas »*»« **** ae occulíar-me a suanarturbacl « ° ¦** *Ubor.

Bõava-ae^aminar. Subitamente,breacelhT pasaeiou lentamente p,dedo por™

«sMÍf 3* que ¦• cruzavam, ei%»--aria Ata üeávagem;!:„-«-• -iia! um pequeno conselho; nle

>s lebres ao mesmo tempo., es, deu aos calcanhares, e fu-

wTav* :tld» afora, levando a moeda da- havia ganho bemcr*io eu, esteve quaai achamal-a;>»ndo á si, venceu a'commoção como

HuLíada a dominar-se, e, sem ac-hco «ue eu lhe offerecia, retomou oA) casteílo. Eu caminhava ao aeua 20 aeiU

'^hí* um* crepitaçao sin--if. Í8 m í*pÍfiW gue d«r-ae-ia que

-disse

apnhendo .- «spoí^-J-S!•cura habitual; como um ***%.'

hor é. ae interesse por uma **Zarvo oíficio.ovado que e«te oíficio seja par-- T-^Tfe^j^j au—Üns ciéem na cbiroman-

J*. ouúoa nos gtandea e nos pequenos pro-phetaa, pois queé preciso realmente crer emalguma cousa. A senhora sabe melhor do queeu o que se entende pelos sortilegios bíblicos

i • estou bem certo que os pratica. Por poucobiblico que eu seja, tomei esta manhã a Jiber-dade de abrir o santo livro ao acaso, o, comoo seu futuro que ó um pouco o meu me prece-*T 'vrpa muito, uecidi que a passagem sobre qual

*úà m-^mm* píga»»p*°

porta de sua residência, sita ao becco dossados, Santo Amaro das Salinas.

Tivemos hontem informações mais mmucio-sas sobre o facto, que se passou da seguinte

O criminoso, Manoel'de SanfAnna, carrocei-ro era ha oito mèzes intrigado com a famitiada'esposa, a ponto de haver cortado todas asrelações, e probibir mf-smo que a esposa to-massa a bençlo * prr.t ria mãe e fallasse comb irmão, Apollonio. .

Naquelle dia pássara em casa da sogra e umcachorrinho pertencente a sua' cunhada AutaChaves, avançou contra elle, sendo espancadopor SanfAnna, que também ameaçou o dono.

Quando mais tarde Apollonio chegou e ven-do que a sua irmã Auta chorava, soube do oc-cnriido. declarou que, se estivesse em casa,não consentiria em tal.

Nessa oceasião passava SanfAnna, que ou-vindo a declaração desafiou Apollonio.

Este sahiu, apezar dos protestos da família,armado simplesmente de um cacete, e, sendosubjugado logo pelo seu contendor, recebeudeste qusjro facadas, e não uma como foi no-ticiado, podeââo apenas vibrar uma cacetadano seu inimigo. ¦

. . . .Apollonio cahiu, morrendo dois minutos de-

pois; era desde pequeno o arrimo da família,teado entrado para s fabrica de cigarros La-fayeiia com 8 anhos de ids?«; alli gosava deo^ral estimadps patrões e compIrUbeiros, mui-tos t!os quaes em numero:superior iS.peui, as-sistiram ao enterrat».eníc.

A*s famílias 1—Pefas grandes de mo-rim camiseiro a 12^ e 143; peças de ai-godã com am metro de largura a 10$ ;toalhas grandes alcochoadaa para mesaa 55 : atoalhado branco e de cêr, duaslarguras, a 23 > brins de Unho para roa-pa de homem e creança a 700 e 800 réis;cretones de lindos padrões a 400 e 500réiS * eambraias sulssas do cores lindase ramagens a 300 e 400 réia ; capas ric*..mente bordadas a H * 10^í mosquiteuros para creanea a^OOO.iírandea paracama de'èuriTl9t|.e 15#. - W«P «« U-auidando todos estes artigos aa arnia-sem da CRUZ VERMELHá, A roa Nova;n, 48. - . .

oeiubKusical Afogadense segue hoje notrem deoemeia^oras da manhã para Jaboa-tão, a passeio, devendo regrepssjrpo de 6 ho-raa e 40 minutos da tarde.

O sr. Caatano Mescarelli effertqu-nos Jhon-temo n. «65 do fl Sgcolo Uluttrato, um dosjomaes italianos para oa ouaes recebe. assig-o aturas em sua tabacaria J^el^a ^t»)ia, a rua daImparatris 8.5|..

A acreditada companhia de segjuroa — Pquirtativa dos Estados Unidos do Brasil — puplicahoje nesta folha o seu minucioso relatório,correspondente ao seu quinto período social.

Uma parda, que se dia chamar Fran-cisca, de uns vinte e poucos annos de-idade, approximadamente, mal trajada,empregou-se como ama, ha cerca dequinas dias, na hospedaria de d. Mar-gerida Blaid, A rua do Hospício, esquinada rua Formoaa.

Quinta-feira ultima deaappareceu, ve-rifícando-se depois que roubara um re-logio de ouro n. 28.241, de senhora.

case objecto estava em poder de umahospede d'aquella cata, que pede a quemapprehendel-o o obséquio de mandar outrazer informações no escriptorio destafolha, prommateado gratificar.

Por intermédio do illustre dr. AlfredoVaz o dr. Climerio de Oliveira, talentosoprofessor de clinica obstetrica e gyoeco-lógica da faculdade de medicina da Bí-hia, offereceu-nos rim exemplar do discurso que, como orador officiaí eleitopela congregeção da mesma faculdade,pronunciou ante o cadáver do inolvida-vel dr. Manoel Victorino '¦ Pereira, em alessão fúnebre realisaáa no salão nobretransformado em câmara ardente, daquella academia, a 3 de dezembro doanua próximo passado.- Como era dado esperar da illustraçsoe intelligencta do seu autor a alludidapeça oratória é eloqüente e commovedora, rendendo toda a justiça á memóriado grande estadista.

Confe^stmo nos gratos pela delicadezada cfferta.

Corre impreterive.mente amanhã, se-gunda-feira, 9 do corrente, a grande lo-teria de Sergipe—de 25:0095000.

Este vantajoso plano offerece as maio-res garantias aos senhores jogadores.

Continuam sendo muito concorridasas missões que os revdms. missionárioscapuchinhos estão pregando no povoadodo Barro.

O numero de casamentos realisadosaté hoje sobe a mais de tresentos, sendoavultado também ò de baptisados e con-fistõss.

A capella acha-se aberta todos os diasdssde 5 horas da manhã até depois de 7da noite.

Presentemente acha-se. ajudando aorevdm. frei.Celestino de Pedavoii,tras(ca-puchinhos, os quaes confessam desdemanhã até A noite em casa de sua resi-dencia oa homens e na capella as mu-lheres. '

O revd. parocho, padre Cavalcanti,tem feito o possível em auxilio dos mis-aionarios capuchinhos, administrandoos sacramentos do matrimônio e baptis-mo com aquella bôa vontade que sempreo caracterisa.

E* esperado no local o revd. sr. d. Luiz,biapo de Olinda, na segunda feira, abriu-do por esta oceasião o chrisma, depoisdo que encerrará as missões.

Tem chegado muitas pessoas de diver-sos logares do centro.

O revdm. frei Celestino nf o se descuidada árdua tarefa que lhe foi confiada, jun-tamente com oa seus companheiros.

25:000jOOO—por 2â00ü offerece ama-nhi a popular — loteria de Sergipe aosaeus fregueses.

. Habilitai-vos ns : agencia de Bernardi-no Campos, A praça da Independênciana. 31 a 37. ,

Reúne-se hoje em sessão extraordina-ria, em sua sede social, A rua Barão deS. Borja n. 26 a sociedade musical Setede Setembro, cuja diroctoria pede o com-parecintento de todos sócios.

A sociedade União Beneficente dos Re-madores faz sessão de aasembléa geralamanhã As 7 horas da noite, na respecti-va sede, A rua do Brnm n. 84, 2.» andar.

CONEGO MARTINSPor alma do inesquecível conego Ma-

noel José Martins Alves de Carvalho ce-lebram-se missas amanhã ás 8 horas naigreja da villa de Lagoa de Gatos e ás 7na de Tigipió. *'

Realisa-se hoje ná egreja de S. Pedro afesta de S. Gonçalo, constando de missasolemne As 10 e meia horas, celebradapelo monsenhor dr. Luiz Amorim, e la-dainha a grande orchestra ás 7 horas danoite, terminando com a benção do San-tissimo Sacramento.

A musica do 2.° corpo de policia toca-rá em todos oa gcto«.

A loteria de S*kgipk é incontestável-mente, a que mais vantagens offereceactualmente, e o Bernardi no, em suaagencia, ó também quem mais sortes temvendido. — Aproveitem, amanhã, os 25contos por 2A0OO. Praça da Independen-cia ns. 31 a 37.

A repartição dos correios 'expede ma-Ias hoje pelo paquete Dmnube, para a Eu-ropa ; recebe impressos até 11 o meiahoras da manhã, objectos para registraraté meio-dia, cartas para o exterior até 1hora.

Começa hoje ás 5 horas da tarde o tri-duo da Santa Dorothéa, na matriz de S.Antônio, sendo ps cânticos acompanha-dos a seraphina por gentis srnhoritas.

Terá logar a festa na próxima quarta-feira com todo brilhantismo.

Destribuição do serviço da alfândegapara a semana que entr* :

Arqueação — Leovigíltfo Qp^a e JosgGomes da Silva.

. Avarias -Dr. Antônio Maranhão e JoséSolpp de Mello.

Vih}m —Francisco Maranhão.BasJgem -Júlio Miranda.Correio—Silvcfiò Jorge Fi}hp.

IouARASst, 7.—Hontem chegou em Ita-msrsçA o exm bispo d. Luis.

Teve recepção deslumbrante.Perto de cem barca* diversos, ponsti-

tntndouma flotilha, galhardamente en-feitados, foram ao encontre de s. exc. ateq caga) de Jtepissuma.

Foi pm especjapnlo jmponent j a entrada da flotilha no pprtp desfa \W'

tos Júnior e Tbeofredo Lopes de Siqueira; 2.» |turma—Victorino Domingues Alves Haia Ju-Jnior. Arthur Ramos e Silva Júnior, Ambrosio Ide Caldas Lins, Antônio Oscar WchôaCavalcah- Jti, Ângelo Raphael Rodrigues Ribeiro, Antônio jGomes Parente, Constancio de Barros Carnei-ro e Cláudio de Castro Nascimento; supplentea—Eugênio Marinho de Sabove, Herberto Spen-cer de Oliveira C«valcanti,;Hypollito Vaz da Cos-ta e Joii Augusto Garcia de Souza.

Arithmetica e álgebra—Israel Lumacbi de H.Cavalcanti Albuquerque, José Duarte Gonçal-ves da Rocha, José Luiz de Mesquita, João Ca-brai de Mello Filho, Jayme Rigueira Costa eJoão de Moraes Falcão ; supplentea—José deMello Cabü, José Joaquim de Caldas Rocha eLuís Fredorico Codeceira Júnior ; 2.* turma:Lafayeta Correia de Araújo, Lauro DornellasCâmara, Leandro Cavalcanti da Silva Guima-rães, Leonel Ctvalcante de Oliveira Freire, Os-car de Miranda Castro e "Os.-waldo Fernandesde Albuquerque Lima ; supplentea—Oscar Na-poleão G. de Souza. Pedro Caminha de Sá Lei-tão e Renato Cunha do Oliveira Mendonça.

Physicm e chimica—Arthur Gonçalves dosSwatos. Caetano Quintino Galhardo Fetto, JoãoReioaldo da Costa Lima. Pedro de Freitas Lins,Alberto Bondei» de Mello e Arthur Ramos eSilva Júnior; supplentes—Belerophoute Can-dide de Castro Chaves, José Carlos de Moco-ro Bvjdeira e José Maria de Albuquerque eMello.

COLUiHM RELIGIOSA

QLACIAL — Tinia que uão eaquentacom o sol. Um» coberta de zinco pinta-da com a tinta QLACIAL baixa a tem-perstur* de 8 a íO grãos. — Venda-se sQLACIAL na casa de tintas de João.üacedo, á rua da Imperatriz n. 45.

Recbedoria do estado. Despachos do dia 7do corrente:

Andrade Lopes & C. Manoel Carneiro deSouza Lacerda, Maria Jesuina da Conceição,Euclides Gonçalves Netto, Arseni* Pereira, Pe-dro Alexandrino Meia a Silva, Manoel Alvesdoa Santos, coronel Theodumiro dos SantosSelva.—Informe a 1.* secção.

Costa Filho & C , Gomes de Mattos Irmãos &C. (3 petições).—Informe a 3.» secção.ajBellarmina Maria de SanfAnna Lemos.—Cer-tifique-se.

JoSo Pereira Gomes, Iguacia Laura Montei-ro, Antônio Joaquim Barbosa Vianna, Nicome-de Vieira da Cunha, Felix José de Souza. Ma-ria Lucinda Ferreira da Cunha,—Com offiiioao dr. director geral do tkesouro.—O porteiro,Sebastião Cavalcanti.

O movimento da bibüotheca do GabinstePortuguez de Leitura no mez de janeiro foi oseguinte : sahiram para leitura dos sócios 248obras em 404 volumes, 224 em portuguez, 16em francez, 6 em inglez, 1 em hespanhol e 1em italiano; entraram nó mesmo período 952obras em 383 volumes, 230 em portuguez, 16em fi-anoez, 5 em inglez e 1 em italiano-

Offerta: pelo dr. sr. Vicenta Ferrar La Uer-mana de caridad, E. Castellar, 3 volumes ; Oespiritismo, por Álvaro Reis, 1 volume ; A gra-ça, A paixão, O Deus detpresado, predicas dopadre Júlio Maria, 3 volumes ; pelo ar. ManoelJoaauim da Rocha A caveira da martyr, C. C.Branco. 1 volume; pelo sr. José Dantas da Ga-ma Drama do povo, P. Chagas, 1 volume ; Poe,sias de Bocage, 1 volume; Universo pittoresco-2 volumes; pelo sr. dr. Manoel Netto C. Cam-pello, Instrueção secundaria christá, 1 folheto ;pelo ar. coronel J. Rufino Climaco da Silva,Relatori» da Irmandade do Santíssimo Sacra'meoto da Matriz de Santa Antônio do Recife, 1folheto. ' *, ¦

O armazém Ao Torrador recebeu no-vidades chies e baratas. Rua do Quei-mado n. 43.

Sob a responsabilidade de^religiosa

uma aaaociaeia

&¦m

i.*'

:VI cahiase'se ifcferirio á aenhor*. Ora, eis aquiirsiculo que o meu olhar encontrou primeiante : «Deus disse á Abrahão : Fiz alliança

ntigo e te darei a terra de Chanaan, ondabita- como estrangeiro.» Não está a senho-

iressi> -iD-.dá cum eata_ÇQÍpcidencia ? Aa os ciganos parece que passaram pa

mbem

que eu nãcp respondeu seccamente:•iihor não procura agraaar-me

é" ha üra gênero de gracejo

•"' .^Slando, dobrou o passo e chegouPÚ* o esbaforicía. Subindo a escadsri < ex

Mò* ¦ idellZeu Cantarolava entre os den-vereo- de Henrique

Por uma divida questionaram hontemás 7 borae da manhã, mais ou menos, opardo yUalinOp eresdo do coronel Au-gasto Octaviano de Sousa e o açopgueir-a José de tal, do talho sito pa Jaqueira,lllega'?^ o primeiro dever wenos do

que o outro «G>rava.Das razões pafià5ram a vias de facto e

o açougueiro feriu o seu contendor nobraço esauerdo Pom a ^aca> evadindo-seimmcdiatdmente,

A victima, qu» poueos 4Uf 3ntes serestabelecera de uma grave enfen^ída-de, eabju adiante sobre os trilhos davia férrea, na oceasião em que o tremae approximava.

Felizmente o machinísta, avistou o eteve tempo de parar o comboyo, ey^tan-do asaim uma desgraça.

Alguns popslares levaram o ferido par»a caaa de seu patrão, oijde foi elle medi-cado e onde compareceu promptaraenteo subdelegado, capitão Sebastião Cavai-canli, tomando conhecimento do factopara proceder ás diligencias da lei.

exc. foi gentilmente reçecoronel jEfermpoegiído L.ima, queferdeeu opipar» 6anaue|er¦• Depois, paramentado, o illastre saeerdote seguiu para a igreja, onde pregoueloqüentemente. Terminado o sermão s.exc. dirigia-se a uma casa decentementepre##j?s4a nela irmandade, para hospedagem & presado pisitante,

As raãs eatavam ornadas e o povonu'm enthusia&mo' delirante.—A çomrnis-#00,

No Hospital Portuguez está de sema-na de 8 a 14 do corrente o mordomo sr.Albino Neves de Andrade.

A directoria da sociedade musical setede setembro communica a todos os so-cios que se achara abertas as aulas demusica, as quaes funecionam em sua sedesocial (rua Barão de S. Borja n. 26), nasterças e quintas feira ás 7 horas da noitee nos domingos ao meio dia.

Pelo agente, neste estado, d'A Econo-misadora, nos foi hontem remettido oboletim n. 4 da referida sociedade ano-nvma do. previdência e economia, comsédc no Rio de Janeiro, á rua da Can-delaria n. 18.

O paquete Danúbio sahiu hontem ás 3horas da tarde, da Bahia, e deve chegarno porto dçsta cidade hoje á tarde, .

Réune-se hoje, pelas 5 1/2 horas datarde em casa do presidente sr. Porfirode Meneses, a devoção de S. Sebastiãodo Cordeiro, afim de eleger sua nova directoria, que tem de fanecionar de 1903a 1904.

Foram recebidas as seguintes esportu-Ias para as obras da capella:Quantia já pablicadaArrecadada pela commissão'

encarregada da festa, no dia25 de janeiro de 1903.......

Bazar de caridade em benefi-cio das obras no dia 25 de j a-neiro de 1903

Resultado liquido das cautelasno dia 25 de dezembro deltlua ••••••••••••••••• i • • • • • e

Recebido dos irmãos contri-buintes conformeos couponsns. 354 a 363 e ns. 70| a 744.

Beneficio dado pelo artista Bu-ranhãem, no dia 27 de ja-nciro iiiiM«iiiMitM!tMM!

Estampas e bolsa no dia 2g dejjaneiro de 1903,,,...,..,...Apurado na barraca no dia 11

de janeiro de 1903,.........Rendimento da salva no dia 25

de janeiro de 19Q3.....,.,.'.Arrecadado nas caixas........Bolsa beneficente (venda Pôr-

firio de Menezes).....,....,Abílio Fqrtado,...,,.,.,,,.t.

B. Maria £!. farias l^iuza.....

. Ri vir a Moreira Cardozò....Bolsa beneficente no dia 11 de

janeiro de 1903Uma devota ....,...,.,,,

^ a .. i, i. •• i •. j. •«•. ••Antônio Joaquim PereiraFrancisco de A. Çajdanhá. • -Castodio Ferreira da Silva....Poisa beneficente na reunião; de 4 de janeiro de 190$...,*..Antpnio Avelino fferreira....!Antônio BittencourtJoio Júlio FerreiraÀpgusto Januário Ferreira...f}. Roía Barbosa de V, Fer-

Fraenfcispó'dé ^antà 4osà,Fé^-

Francisco Ribeiro Yíanna,.,,Joaquim José de A. FeioFlorentino José des Passos...Manoel da Fonaeca Costa....,Coronel Adolpho GentilMajor Heliodoro RabelloCacitão Augqsto Ferreira Ra

1)0 IlO * *«»ti 11» *«11 < * * * • • •«»«Capitão' Eduardo' Nunes' dá

Costa.

6800240

320/f080

2600000

160^000

744OOO

50400Q420040

370500

280QQO2?021O

1803601050000

405204 ',0002J000200902000020000

A instrueção enristãTornando se bastante estirado o meu

artigo passado, não me foi possível dea-truir de uma só vez as razõea do nobrearticulista do Jornal a cerca da obrigato-riedade do ensino religioso, por iasovolto hoje com um supplemento.

Ensinar não é extorquir, disse eu. E ohonrado articulista acerescenta: «masensinar uma religião com o intuito de f»rer proselytos, é forçar a crer. E' vio-lentar. a

A ser verdadeira a phrase do nobre antagonista poder-se-ia dizer que é «ointuito de fazer proselytos» a causa daviolência. Isto destroe a noção de vio-lencia.

A minha appisição ás theorias do hon-rado articulista, não me leva a acreditarque s. s. pense que para haver violênciabasta « o intuito de fazer proselytos * ;por que neste caso serism condemnaveis todas as escolas philosophicas ounão philosophicas, fontes de proselytis-mo ; seria preciso desmontar certos la-boratorios, porque tencionam fazer pro-selytos das verdades da ordem physicaou chimica ; seria, finalmente, necessa-rio negar ao homem a liberdade de externar as auas idéas, porque tenciona con-seguir adhereutes e por conseguinte,proselytos. Não creio que o nobre con-tendor pense d'este modo. porque estadoutrina além de iníqua, é tyrannica.

Se, pois, «o intuito de lazer prosely-tos » não violenta a ninguém; se ensinar uma doutrina não ó violentar, emque se funda o nobre articulista para af-firmar que « ensinar uma reliçião como intuito de fazer proselytos, é forçar acrer, é violentar » ?

Não está ainda convencido s. s. quefoi fácil em sua &ffirmação ?

Pensará o nobre articulista que liber-dade de crença é o direito do indivíduoseguir a religião que quizer ?

Não ; é o direito que o homem tem denão soffrer violência em sua conscien-cia; de não ser obrigado a acceitar oque a sua consciência repelle ; de ser res-peitada a sua convicção. E é excusadodizer que'o ensino religioso convence,não violenta; não exerce extorsão sobrea consciência da criançj, visto como es-ta não tem idéias assentadas sobre reli-gião.

Quer o amável articulista a razão porque a liberdade de crença não é o direi-to do indivíduo seguir a religião quequizer ?

Ou melhor: que o indivíduo ó obriga-do a seguir a religião verdadeira ?

Eil-a: O homem é servo e Deus é osenhor; é o Senhor que deve designar omodo por que quer ser servido, e não oservo que deve escolher o serviço quedeve prestar ao seu senhor.

Este modo por que o homem deve ser-vir a Deus, eÜe o designou criando suareligião, ensinando qual o culto que lheagrada.

Das citações feitas pelo honrado ar-ticulista sé uma pede resposta, a de Kant.Das outras, uma já foram respondidasCm artigos anteriores, outras não temimportância.

Pergunta o pae do transcendentalis-mo : «... como easinar uma theologiaá mocidade, que, longe de conhecer omundo, não conhece a si própria? Comoa mocidade sem aaber o qoe é o dever,está em estado de interpretar um deverimmediato para com Deus?»

Desconheceria o celebrado philosophoque a theologia natural forma um dosramos da pnilosophia ? pela mesma ra-zão que a mocidade pode estudar asoutras scienciaa racionaes, pode estudara theologia natural, pois é tractada pelaluz da razão,

Não quero dizer que se vá ensinar phi-losophia ás crianças; porquanto o ensi-no religioso nas escolaa é um estudo ele-mentar da religião.

Quanto á idéia de dever e a de direito,ninguém po.de ignorar que são nsturaes;acompanh in a razão. Quando o sluninovaa estudar direito e seus correlativosjásabe que deve respeita ao seu mestre;elle vae aprender a somma dos direitos tdeverei.

A pari se diz dos devores religiosos.Todos os homens têm a noção do dever;vão aprender quaes são esses deveresque elles têm para com Deus e para coma sociedade.

Admirou se o ho&?ada articulista deter eu afBrrnado. que em Hespanha ePortagal o espirito de religiosidade dehoje nao é o mesmo de outr'ara, :

Não causaria admiração a s. a. o queaffirmei, so rt gi&trasso, eomo en faço.as leis oppressivas á religião, e a mávontade quo as classes dirigentes lhe vo-tam.

Não se admiraria se attendesse ao mo-vimento anti-religioso qae se tem des-enrolado ultimamente. N*um paia em

ue domina o espirito religioso comoota saliente, cessam as paredes,, respei-

tam-se os direitos e reina a fraternidade.Padre Hermeto.

10*2410000

I4OOO10MO1»10000160001000010OCO

lfOOO

E' AMAühX que ge «xlra*io a grande lo-Heinê~que"asenbõra teria de 25;uüOèOOO O feliz possuidor do

bilhete premiado p'A ie ir receb;lo naagencia de André Vianna & Jrmão,

Foi este o resultado doa esaojes proapdldosa S do corrente no Gymnasiò Pernambucano :

Inglez—Joeé Bello de Azevedo Maia, distiac-çSo ; Francisco Fernandes Dantas, plenamen-te; Antônio Dias Martins, Alfredo Gentil deCarvalho a João Alfredo Gondim, simplesmen-te ; inbabilitadoo para prov aoral, 3.

Arithmetica—Augusto Francisco de Regf n-de, Antonfo gomes Parente e Euripp BgrardoCarneiro da Cunha, simplesmente.; reprova-dos, 3\ .,

Resultado dos exames da 7 :Pprtugttei—Aifredo Vieira de Lima, Edgardo

f>jtártfta'*lencaBtro de Araújo. Ernesto Jacquesda Silva a kqlz ãe Castro, p|eqamente ; AmaroIxidoro Pereira dós santo-, josó Antônio deAlbuquerque Maranhão, Marcionillo Arcn-Ver-de de A. Cavalcanti, Maria Vilarim df> V. Gai-vão, Heronides dos Santos Selva e Manoel daS. Gusmão, simplesmente: reprovados2.

Arithpunipa p álgebra—Hetfcerto Spencçr detíüveira Cavalcantr; pienameiitej reprovados 5.

Inglez—Inhabilitados para oral 2.Latim—Adolphó Ramires Epif hanio Bezer-

ra e Jo&é Gonçalves dos SaDtoa, plenamente ;ArmaudU de Souza, Alfredo Ionccencio do Es-pirito Santo, AHtoaioBspevidea g. Viaan*j9>s-bello de Andrade Uma e João Reinaldó da Cos-ta Lima, approvados simplesmeate.

— Serão chamadas para exames amanhã ossesraíatos estudantes: ./' ,; . .

Lapim—Franíílspo Cafnejro gampello, Lu«zGonzaga Carneiro Leão, João de Moraes Vieirada Cunha, Leonidas Ferreira da bilva Guima> âee, JJanoel Pinto Moreifa, M/?lsnio da BarrosCorreta, Mfftoel da MendonçaflGuimaiãia e Ro-meu de Albuque»f ie Prazeres ; supplentes—Malaliel Marinho úo Rego, Pedro José de AI-meida Pernambuco, Raymuadg Gomes de Mat-

> ••••••••••••eaaeeee

Theodorico da Silva Çampe^|qCapitão João Ribeiro Guima-

raas •.••»¦«>•..• «i «í» •"«»•«••* •Somma.......

1000010000

100001.75105UO

Aa Tôhrador—a casatida e que mais baratoQueimado n. 43.

mu !¦¦

mais bam sor-vende. Rua do

LltUIDA-SB dí"«lBOSrflârlq^Bô? preçosdo Queimado n. 43.

tecidos — cornobaratissimos. Rca

Amanhã, ás£6 horas da tarde, na E«cola Pro-pagadora, funeci nam as bancas de exames-de portuguez, deseobo e iriihmutioa do eu» opreparatório ; do geographia do Brasil, 1» se-cia, e de geometria e historia geral da 2» se-rie.

Continuam abertas as matrículas ordináriaspira o curso preparatório e diversas series docurso normal.

Grande sortimento de leques n Lcie Fulleren^onira-sa na rua do Bom-Jesus n. 58.

Nas ineditoriae8 desta folha ha um annuncioa respeito,

Faz annos hop o estimavel moco sr. ÁlvaroSilva digno auxiliar do commercio desta praça.

Reune-se no dia 13 do corrente, em sessãoordinária, a sociedade recreativa mixU Dez dr.Dezembro, em sua Eéde á rua Lomas Valanti-nas n. 66,1° andar.

AmanhãásIO horas do diaterlo logar oseia-mes de aamisuão para os c&naidatos a na-t i ;uU no curso preparatório da Escola Nor-mal.

atüAS pketaj» — ua.iu^ uovidade—AOTORRADOR-Raa do Queime do n, 43.

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ANNABELLAEra uma vez uma rapariga, uja^s, Ua-

da que uma estrtl\a. Vivia çoaa a raãe,já viuva. ^sto. corno % de ver, passou-se\\m mu.itgs an&os. As d nas moravam n'umvelho burgo, e andavam á volta doa vi-vos olhos da moça, como phaleoas ton-tas i volta de candeia, oa mais galhar-dos rapazes d'essas terras. A ro|ç #*b\-lhe:

nos moços..E eHa logo, fazendo utt bjqainho oom

oa beiços:Sq se for au que os pesque com an-

gol; enxergo os do postigo...Tu ii uma cabeça de bogalbo, An-

nabella. Toma tento 1...alas quaado mníto, um gracejo d^acui,

um gracejo d'acolá, I^aU 9*Ç,i. Ofi go-llardçç gveu^urtiçps pç^arp, o, sen tem-po, que 4uütibeUa 5§ os oihaya z lhessorria da rotula, \iaà,n como o aol e eomoos cravos que regava.

Qra, uma tarde passou por alli no sr-urnurzello rinchunte o príncipe d. Golfim. Olhou, espantou, e di»«° 2a seumantieiro: "

'"~

ciados olhos que ella tem tE o outro, com a& barbas grisalhas, o

queixo a tremer, o olho pisco, segredoucom significativo aceno de esbeça :

Bofé, real senhor I. •.Voltou o príncipe a passar debaixo das

adufas, os goliardos amorosos foram-seretrahtndo, e Ann&bella toda se revia nasu». gentileza, que enfeitiçava príncipes.A's tardes ja ficava em sobresaltos eamúos, quando não via ao longe, na cur-va estrada branca, a nuvem de poeiraque levantava o gilopar do rnurzello...

Também d. Gulfim ia para palácio, enem comia, nem bebia. Já não ia caçarjavardos ao lume d'alva, nas cavalgadastilintarr.es de ferros, resoantesde clarinse apupos. Suspirava á sombra das gran-des arvores, queria ouvir tocar harpa,quando as e»irellas se accendiam noscéus e nos lagos... Andava tonto d'amo-res.

Uma noute á hora da ceia, c stava An-nabella a seismar no seu príncipe (quehavia passado mais cedo, c.mi o cabellod'oiro ao vento sob o morria o faiscanta)quando se ouviram á porta trea pança-das : truz, trnz, truz l

Correu a viuva á rotula a ver quem se-ria. Era um mendigo, muito velhinho,

;'*Lf.i.'*

Ique

pedia pousada, nm bocado de feno f de fieberibe, que serve de quartel apara dormir até de manhãzinha... A viu-1 publica alli destacada, pedindo que aeva teve compaixão do velho tropeço, m*°dLe P**" * quantia de 4fi#000, do aiu-mandou-o entrar, deu-lhe orna tijeUadê|^!^„^^*^!S4^^^deM2 outãbl»caldo da sua ceia c I a 31 de itoeinbro de 1901—De aeoaido com aa>

n ~ TÍ * -.-»^„ o- informações autoriso o pagamanto.. O pobre velho sentou se no escano, Tenente-coronel GuühermVDuSejunto ao borralho, envolto na capa co- pedindo pagamento de aeus vencimentos"cada de mendigo. Não quiz comer. Ou- ~"trás almas christãs lhe haviam matadoa fome. E contou que vinha de muitolonge, que oa pés lhe tinham inchadonos sapatos, de tanto andar e ser tãovelho.

—Coitadinho! Coitadinho do pobre I...As barbas do velho eram brancas e

longas, e em roda da cabeça, tapandolh'a, enrodilhava-se um panno còr devinho, á guisa de turbante. Curvo, falia-va lento, e todo se arrimava ao bordãode zana.bujo, aconchegando a capa velha,em cuja orla havia salpicos de lama.Tendes frio, com tanto lume ? per-guntou Ânus bella.

Sou tão velhinho... murmurou omendigo, conchegando-se e encolhen-do se.

Os olho* que levantou para a moça pa-reciam duas-pedras preciosas, que ar-dessem.

Quantos annos contaes ? disse aviuva.

Elle já lhe tinha perdido a conta. Ha-via de fazer pelas ceifis noventa... Qaan-do nascera o príncipe D. Golfim, que houvera as justas e as festas, já elle tinha asbarbas de neve- Oh! lembrava se muitobem. NVsse anno tinha elle comido á tri-pa forra, toda a pobresa matara a fome,tinha tido á farta vinho e mel....Mas janão nascia outro príncipe, a rainha mor-rera ; senão ainda elle provaria manja-jares...

Tudo isto era dito com uns vagares defadiga, e umas pausas de saudide e tris-teza, conchegando a capa. Sé os olhoslhe luziam como pedras preciosas.

Annabella, com duas rosas mais vivasnas f-'ces, arriscou :

Conheceis D. Golfim ?Se conhecia ! muito bom príncipe. Até

ouvira qae lá em palaciC ia grande zuoi-zum...

Porque ? Porque ? perguntou An -nabella, como se a espicaçasse um licranço.

O mendigo resumiu que o queriam ca-sar com uma princeza muito formosa,mas que D. Golfim dissera :—«O men co-rsção é d'outra, que não princeza, masque ha de ser rainha! E não ha outramais amada na roda do mundo !»

Será verdade, minha mãe? 1 pergnn-ton Annabella, toda trefega, como ae atornasse a espicaçar o licranço.

Pôde ser, pôde ser... respondeupensativa a viuva. * •

Não ae falia n'ontra coisa 1 Não sefalia n'outra coisa! murmurou o pobre,com os mesmos vagares de cansaço.

Quem será, quem será ? tornou An-nabella.

Isso é que o mendigo não sabia; maaouvira rosnar que era donzeila de longe,de certo mais bonita que a lua, que elleainda ha pouco vira levantar-se na ser-ra.. *

Fez-se nm silencio. Na lareira aa bra-zas crepitavam menos. Annabella e a mãenão quizeram ceiar mais. A grande can-deia, suspensa da parede, expirava.

Olha a candeia que se apaga, Maria—disse a viuva.

A creada, que cabeceava a espiararoca, foi espevitar a candeia—mas, cheiade somno, deu-lhe com a roca, e apa-gou-a. Tudo ficou ás escuras—apenas umluze luze de brazas, na lareira, debaixodas cinzas...

Então o mendigo ergueu-se, lésto contonm corço, emquanto a viuva ajudava £accender a candeia, e segredou a Ar.aa-bella :

Venho buscar-te, Annah eua, en souD. Golfim. Abre-me a ^,orta de noute.Amanhã casaremos ar», anoutecer, Anna-belta I Palavra d* príncipe !

EUa arregalou os olhos admiráveis,empallide^cQ, parecia-lhe um grande so-nhpH.. E quando a caudeia deu de novosi sua luz mais viva, já D. Golfim, maiscurvo e d'olhos baixos, se arrimava aobordão sentado no escabello.

Annabella, mnito pallida respirava of-fegante.Que, tens, filha, estás tão amarella,deu-te alguma pontada ?

Não, minha mae, deu-me a breca naperna...

Mas os seus olhos folgiam d'um brilhode chamma, e poisavam como duas g<*an-des aves negras, no mendigo que cibe-ceava, com as barbas propheticas a oh-dular.

Vamos com Deus, que são horas —disse a viuva. E tu, Maria, vne mostrarao pobrezinho o palheiro, pr'a elle des-cansar,

O mendigo agradeceu, desejou lhesmuita felicidade e abastança — e lá se foiarrastando as sapatas, arrimado ao bor-dão,

Tào velhinho, Deus do céo! lsmen-tou a viuva.

E vendo que a filha se sorria, como sea bocea fosse uma roeca de cerejas :

De que te ris, Annabella ?Do velhinho, coitado, elle nem pode

andar...Ninguém se ri da pobreza, Anna

bella!E ao vel» pegar na candeia, e começar

a arrastar a perna como o mendigo ;O' filha, que Deus castiga-te t Que

zombaria é essa ?E' a breca, senhora mãe, é a breca na

perna.,,E 14 fng/.a a rir, com am riso ma to

fresco.

i.-~promotor publico interino do município d* Ia-quaretinga a contar do dia 96 de junho a 17 dasetembro próximo findo.—Defendo, nos ter-mos do ofneio d>ata data ao ar. dr. dteSBegeral da secretaria da fazenda.

Manoel Correia de Queiroz Barras, pretos-sor publico estadual da cadeira do sexo mas-culino de ensino preliminar do povoado Bodo-có do município de Granito, pedindo aua re-moclo para a cadeira da sede de município deOuricurr, viga pela remoção do professor d'a-quella cadeira. — Atteudido nor portaria dahoie. * -v -.:•_ »

¦ rania Nympaa da Silva, profasaora ulti-raamente nomeada para reger a cadeira do se-xo feminino da cidadã de Salgueiro, requeres-do justitcação de faltas.—Deferido, com orfl-cio desta data, ao sr. dr. director geral da se»cretana da ftzenda.Em additamento aos despachos do dia 4 decorrente:Francisca Guedes de Oliveira, professorapublica da cadeira do sexo feminino da Gamei-,leira, pedindo que seja escrípturada para op-

portuno pagamento, a quantia de 1531328, re-lativa a sua gratiücação de mérito.—Eacriptu-re-se.—O porteiro, C. Moraes.Despachos do dia 6 :Capitão Vicente Cordeiro de Mendonça, pro-prietarío da casa que serre de cadeia e quar-lei na cidade de Quipipi, pedindo que se lha

manda pagar a quantia de 804(000, correspon-dente aos alugueis da mesma caaa, a contarde 1 de outubro a 31 de dezembro do annopróximo findo.—Infnrme o ar. dr. director ge-ra! da secretaria da fazenda.

O mesmo, pedindo o pagamento da quantiade 13.'J4S0, que despendeu com o fornecimsu-to d'agua e luz a cadeia e quartel da cidade deQuipapá a contar de 1 de julho a 31 de dezem-bro do anno próximo fiado.—Informe e sr. co-ronel commandante da brigada policial.Lázaro de Barros Galvão, pedindo que se lhemande pagar, a importância dos alugueis dacasa que serve de cadeia e quartel no munici-pio de Boa-Vista, a contar de 1 de agosto de1902 a lzde janeiro findo a razão de 301000mensaes.—Informe o sr. dr. director geral dasecretaria da fazenda.

Sebastião Ferreira Lima, sentenciado, pe-dindo perdão do resto da pena.—Informe o ar.dr. juiz de direito do 1.» districto criminalmandando juntar a certidão do processo e dadata da prisão.—O oorteirr». C é* Moram.1^e=»^—. rvpalpitantes àorpre&*a sao encontra-das dentro das caixinhas dos magníficos,phosphoros KRDGER, incontestavelmen-te a melhor marca de phosphoros quevem a este mercado. — Os phosphorosKRDGER acham-se á venda em todos õatrapicbes e mercearias-

Caixa EconômicaMavimente de baniam;

Sabidaa da depeehee ll.oTijOOOSaldo para a delegacia.., 11.1121000

^^aasseasa» à>"

|*"J?» da brigada policial para bejèi^Superior do dia á guanueio e sr. capitae-fi».ca» do 1.* batalhão de infantaria Luis Pinte Bi-beiro.O l.o de infantaria dará

dade.Dia ao quartel do commando da brigada ol.* sargento amamiense Davino Ribeiro daSenna.Uniforme n. 1.

Para amanhã:Superior do dia 4 guarnitão o ar. maior ele«.• batalhão de infantaria João Joaquim Fran*cisco da Silva.O 2.» de infantaria dará a gnandeie da et»

'-•4

;-: I

a guarnição da d»

risadade M

Noite alta, rodou a aldabr* Ae morta.D. Golfim tomou Annahotta aes braços, enão tardou que galopassem, doidos d'a»mor, ao lua,? como. cambrails nqpciaes.E/a preciso que chegassem a palácio an-\fi& do, hizir d'alya. já muito longe, nochão de uma serra, pararam.Qlha aa estrellas, Annabella I Vêsaoaeíla mais viva, é a tua estreita...

Klla poz-se a olhar. Os seus grandesolhos negros pareciam duas. §pfe% locainosas.

Dai-me nm b£tyv Annabella?Estão t|o, a\bis, mea seabor, as es

treilasl...Continuaram a cavalgar, a cavalgar.

Dentro «tn pouco estariam no paço. jáuma ou outra ave cantava, despertando.As estrellas iam morrendo.

Dá-me um beijo, Au^a^-ya r e^oroíio prinoipe.Quando tornar©», as «ilrtilas, meusenb,çv?,^.

is ^uq,a't^ dias tomaram — palavra de"n<V:,ipe 1 Jà innibella tinha casado comD. Golfim.

Mais tarde foi rainha, e_ t&~v« muitos filhos.

Júlio Brandão.

Dia ao quartel do commando da bria8.» sargento amanuense João Pinto de Mi-randa. ^« -XJniforme n. S.

Diversas ordena. ;Foram concedidos 15 dias de dispensa de

serviço ao soldado do esquadrão de carallariaManoel Alvea doa Santos e 15 ao musico do £,•batalhão Antônio Salles, afim de medisarem-ae»Aa bandas de musica dos corpos tocarãohoje: a do 1.* na Encruzilhada devendo ae»guir no trem de 4 e meia horas da tarde, endo 3.°, ás 7 horas da manhã, em uma rasou»,que se realisará na egreja do Carmo, e á tardena festa do Poço da Panella para onde seguiráno trem de 4 horas e 25 minutos.

Devolve-se aos 1.* e 3.' batalhões, devi-damente rubricadas, as excusas do serviçodas ex-praças João Evangélico Bispo, JoséAtbanasio da Silva Medeiros e Manoel Pereirade Albuquerque.

Aoi.J batalhão foi determinada que façaapresentar amanhã, ás 11 boras do dia, na saladas audiências, ao juiz municipal do 5.° dis-tricto criminal, para deporem como testemu-nhts em um processo crime, os soldados Se-verino Cândido Rolim de Souza, Manoel M""»Barrelto e Paulino de Souza Lima •

Service da Companhia de Bombaim deite»cife para hoje: ^»

Estado maior o alferes coadjuvante interiaoManoel Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia o 2.* oargento cbefe de servi-ço interino Henrique Affsnso de Aguiar.

Guarda do quat tel a praça n. 37.Dia á companhia o cabo n. 7, >• > - -"'Í<$lJ •Piquete o corneteiro n. 18» •/? W jUniforme n. 3. .. . -,.>í 1» --,

A

<z

CHA» ESPECIAL - Verde, preto,ponchuug e em p^stilbas comprimidas,vende se ã roa M-rqoez de Olinda n.3 0

B , ] METfcORoLOQIABoletim da capitama do porto do Recife.—lã*

tado do tempo ue 6 a 7 do corrente ae meie-dia de Greenwich:Estado ão céo -qu*«i limpo.Estado atmospherica—bom. *^ ***~Meteoros—nevoeiro tênue alto.Vento—E S. E.Estado do mar—tranqniDe.Estado atmospherica m» 24 hjorat auteris-res—bom.Força di vento.— repular.

Irw»io, capitão de;

V

Gáalbaia de Alagou.--Kstsdo de tempo aa—-data:Estado do céo—limpo.Estado atmospherico—bom.Venta—E.Eumdo do mar—tranquilla.Estado atmospnerico nas *? hormmar—bom.Força do «anto-^ragelar.

Smbck de Sm, capitão do porte.Leilijea amanhã:PeWageote Gusmão—da Papelaria Per-

nambucana, ás il horaa, na roa Primeirode Março n. 13

Pelo agente Martins—de jóias, no Mcn-te de Soccorro, 4a 11 horaa.

Movimenta èea presoa oa Caaa de Deteecáede Rodlss. asa 5 de fevereiro de 1903:

>:

%*>stiamEntrar acaSabiism..••••«••<

'•^•••••efi%t»s>ae••• -I......•..»

Existem .......^.r.......***.*.*A saber:

J aQonf^ea, ..•.,.,«.,.,,,,,,,,,,,* ¦-* *i*€I«Ms\ • * e •ee*«ae*e «eeeeeee e ¦ •Ssteangeiros^^"CaCÈ •«IMtUtIMMItMIMIl

678

le-EDE-SE ás exm*s. fãmUias|para lc-rem n'outra secção d'esta folha o aonuncio do ARMAZtiAl DO LEÃO, á rua Xovsn. 42—confronte á igreja dos miliUres—cujo estabelecimento está liquidendopor metade de seus valores todts ss fa-zeudas em deposito, por ter de ser de-molido brevemente o prédio em quefuneciona.

Despachos do exm. sr. dr. governador doestado, do dia 5 do corrente :

João Luiz Correia, t.oliciundo pagamento davencimentos que se ficou a dever a teu falleci-do irmão Luiz Amaro Correia, guarda de 2 ¦classe da casa de detenção.—Informe o sr. dr.director geral da í-ecretiria da f.senda.

Manoel Gonçalves Fcrn»nJe3, proprietárioda casa a ruaiJo Theatro da cidade de Ipcjuca.que serve de cadeia e quartel do destacamentopolicial, pedindo que se lhe mande psgar osseis mezes ae aluguel c!s. iue»ui!i casa, »enci-dos em 31 de deiembre uliimo ue acco. do como contracto fíito. tcai pr« juizo dos alugueisque cahiram <-m eocerc it_iu» findos.—Em vistadas infjrm*çõ -s úo ib&ácuru i utoríso o paga-mento.

José Ramos de 0;iveira. proprietário dacaaa n. 7 á iua de ü. btuedicto, districto

*Olâl•««••eeeeeeeeeeeeaeeeee O7oArraçoadoe bong................ 56SArraooados doentes 98'ImuCOS si • • • • • • • • e • mm • e • • e • • e • e e OAlimentados a custa própria..... 6Correccionaes .................. 73~87Í

koeeeeeeeeeeeeee

r-T-.v.-•s:

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"' *-:-" , iTii, ...". i.i i•^LL-^^j^^JSÈÊS^figUffUBSSÉmMmMm^

Total........m òvnaaãno da x.vfbjuixria

r*-T19,-f*m •«••*¦••••• •••••••••eeee

PPBLICAÇOES SOLICITADAS(Sem responsabilidda ou solidariedade da)

redacção—i -

O 8baixo assignado declara que com-prou o estabelecitnerto da sra. d. Rose-mira Baptispta X-ch , na rua Esperan-ça no Fundão; livre e desembaraçado dequalquer onns. Quem se julgar credorapresente-se no praso de 3 dias.

Vi ente terreiro Guedes,liosemira Baplistada Rocòa.

Negrada cie a canoa *<*O club Aruiiii. a da Onôd cuxoprimcn»'

ta o seu digno fisc-.l pela data de seu an-niverssrio uat&iirio - * "fK i

Recife, 9—2-1903, \

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MUTILADO ¦ T -;

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00031.pdf · .— ...y i>n li» ii m

Mu. ¦jÊ^-MW^.-sir^^-mí 13>Q c^ c» agi si es l. b-h €3 FOSCAS* Ul ?r^

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ÉSÉÉ

-J-Fendo examinado'" as contas, ò" relato-rio e os documentos.relativos, ao quinto

Biiodo social da Equitativa, entende oiselho fiscal que:i) Sejam approvadss as contas, e

í>) se tribute ..à illustre directoria ca-poso voto de louvor.A ápprovação das contas é consectano

da regularidade com que' se acham es-cripturadas è da sua exactidão.-Quanto ao voto dè louvor, merece o adirectoria pelo critério, hombridade eenergia com qúé tem administrado a so-ciedadt. Â despeito, da tremenda cnseque abata o paiz inteiro, a Eqmtalwaconstantemente progride, como attestamdados é algarismos fornecidos pelo relatorio. A sua situação é de plena prós-**Nãò sdpor isso, entretanto ( era suffidente) é digna de elevadoencomioadi

A± longa, perseverante, brilhantíssimaCampanha por ella effectuada para conseguir, como conseguiu, a nullificaçao^inconstitucional regulamento sobre«goros, expedido pelo. governo trans-5§tb, torna-a credora de grandes applausoa. não já dos segurados, mas de todosos brazileiros conscienciosos e esclare,cidos.

A directoria nessa renhida lucta, co-rôadá de completa victoria. a par de notavel intelligencia, illustração e actividada, revelou a mais nobre coragem ei-viça, patenteando que noBrazil amd« e

possivel a resistência legal contra os abusos da autoridade.

-Foi fecunda a lição, a qae nos aevemui todos mostrar agradecidos.

, 'fiem haja, portanto,; e possa o senexemplo produzir maitos imitadores. IKãp está perdida a n^ção onde o, Pracuíar, armado apenas do seu direito,contrapõe-se áprepoíeacii goveraamental e, após heróicos esforços, vinga sooÍl?8m"*6 de janeiro de 1903: -Dr.Afíbn-sd Celso.- Vicente Werneck Pereira daSilva.— Dr. José B. de Sampaio Vianna

'^EELATOBIO

Srs, segurados. — Vcnhj, e rt nv.ma dadirectoria, subrnetter á vossa consiuei ação d rçláfofio, contas e {.vmistdocurueatos referentes ao nosso 5." anão social.

Aguardava á solução sobre o mconstituciómll"rêgulãmeQto , de seguros, parapoder informar-vos daj raias importanteoccnrrencia do nosso anno social,;; _

Apesar da longa e faüg^nte çaoipsnbapela impreikja, a que fomos arrastados.SésêrVèi pára este relatório& explicaçãoaefactos, qaè dersoasirsm de morie ca-bal a pr-odeacia-extrema ftvLü eaiprrganãos na defesa do aosso inspuçüsò airei to.

Em ligeira syníhís©intamente desses f*(Interessam.

Desde que iniciou as suas cpèr^çojs aEquitaliva, cpmetev^dõ psí-iouscao pjofria mnnn necessidade- de um* lei sw>n:fmk"ac&Utell&sss psidireitos dos segura4$Z)s e dos seguradoras.

•A iniciativa daidé*; sem contestação,pertence á Equitativa ,. .

cEm todos os nossos anteriores rel*to-ininterruptamente pugnámos por

parate, qae com certeza não figuraria noregulamento, não passando tudo de r«isos boatos.

Recordo-me mesmo que s. exc nessaoccasião, para melhor desvanecer meusinfundados receios, citou respeitabilissima companhia ingleza, que conjuncta-mente operava nesses ramos do seguroida qual s. exc, em Londres, - *-•*«utilisado para segurar

lPrEí>eIàí<1£ expressão fiel da verdade,que não receio ver contestada, dad* »

cava agitar-se, sendo c-sseo ensariihararmas e o reconhecimento do terrenoque precede as grandes batalhas, com toaa a prudência tratamos da afastar aameaça alli contida e não acceitar o car-tel de desafio tão imprudentemente atirado por quem se annunci&va vir ampa-rar as companhias nacionaes do seguros.

Obedecendo a essa prudente orienta-çãOjimmediatameate participamos áquei-Ia illustrada redacção que sguardava-mos a ápprovação, pelo congresso, doart. 171 do regulamento p >.ra oo-isHffrsr

reTpcUabi5dade "desse

illnstre cavalhin-1 se a Equitativa suj-ita uo mesmo rego-

Si fosse mais pies^Leuz, a supariiítcn

se haviaobjectos de sua

;os dias apó '• essa condolorosa sorpresa pa

ilctòâ,' qu2 fcSáis v-.

ossa medida e ainda pela necessidade dsgerem essas sociedades alliviadas de as-phixiantes e injuttos impostos, alguns,quiÇéi-inconstitucionaes.

^Conéideramos sempre revostante e mi-nua semelhante tributação, abasivamea-te-arrancada á institàição de economia• previdenciajmerecedorBa do mais. rran-CO appio dos poderes pub içós, pelos beBêfieios materiaes e moraes, que pres-

1- AWÊMy

tam á communidadeApesar de clamarmos em pura perda,

Jamais desanimámos de ser por fim at-tendidos.

Em nosso ultimo relatório lastimámos<âé o Congresso Nacional, em vez de, vo-tarmnia lei sensata, preferisse, a ultimahora, encartar na lei orçamenbria umaatutoriaaçíoiao governo, em termos va-fios,.para regulamentar as sociedades deseguros de vida, terrestres ejmaritimos.

Dissemos então, cque o, ministro da fa-venda muito acertada mente não haviadado execução a èíssa irregular autorisa-ção legislativa, talvez por comprehenderque seria de máo alvitre e inopportunocrear novas fontes de despeza para àscompanhias de seguros, ou então, porter s. exc. verificado que com essa auto-risação nada de útil e proveitoso poderiaser executado, arriscando se até qae ascompanhias se recusassem a cumprir o re-çalamento,porinconstitacional. obrigandoassim o governo arecorrer, á justiça fedetal, qae por certa reconheceria o direitofias sociedades de seguros »"

Nestas palavras estava contido delica-do e leal aviso ao governo, para que de-iridamente estudasse o assurapto, afimde não enveredar pela trilha do abuso eda violência, sempre prejudicai ao pres-tigio dò poder publico, ao mesmo-tempoque traçávamos a rota a seguir, casoquizesse o governo prepotentemente desViar-se da stricta observância. das leisCntvigõr.'

Quando assim nos externavamos,iguo-lavamos- que cm janeiro de 1901, iogoapós a saneção daquellaleidoorçimen-to^. ás companhias extrangeiras de sega-ros terrestres e marítimos, haviam dtri-jgido ao referido ministro attenciosa eBem elaborada petição, mostrando os in-Convenientes e solicitando de s. exc. quetlão fizesse uso daquella antorisação.

Esse requerimento, apesar da respeita-bilidade dos seus signatários, nunca mexeceu despacho do governo.

Prestes.a-,expirar.aautorisação, fomosprocurados para tomar parte ao írnsí deseguros, que->tinha- por fim cotíseguir aexpulsão das companhias do seguros ex-trangeiras do Brazil.

. Repugnando-nos tão anti-patrioticoprocedimento, recusamos, secn occultsrm nossa indignação pela infeliz e gansn-Cidsà idéa, que afastaria do paiz capitãesestrangeiros, de que tanto carece para oseu progresso e affectaria a tradicionalhonorabilidade brazileira.,

O nosso procedimento irritou os em-preitelros do descrédito nacional, è, diasdepois, éramos de noverprocurados par»mediante vantagens pessoaés, concor-darmos com a trauqufberaia prejectada,80b pena de ser incluída no regulamento,cm vésperas de ser decretado.disposiçãocrue tivesse o fim exclusivo de impedirque a Equitativa continuasse a operar909' segaros terrestres e marítimos.

Diante de tão formal quanto affrontosaameaçai- entendi convocar, uma aessaoconjunta da directoria e do concelho fiscal,para expor os alludidosfactos; ficandounanimemente resolvido, caso se tornas-se eff ectiva a ameaça, dever a directoriaresistir com todo o vigor a semelhante«legalidade.

Prevendo a lucta que se iria travar econvencido de que me cumpria a todo otranse evital-a, resolvi ino mesmo diaprocurar o secretario do ministro da fa-Mnds, o sr. commendador Oiorico Joséda Costa a quem me prendiam laços desCéctuosa e respeitosa amizade, afim decommonicardhe o oceorrído, pedindo aa. exc. que evitasse ser o ministro illu -dido na sua bôa fé.

Disse-lhe ainda que nada pretendiasaber a respeito do regulamento, qae«penas suggeria a lembrança, por setratar de assumpto especial, talvez des-Conhecido do ministro, de ser, antesda expedição do regulamento, convoca-ela uma reunião das diversas compa-abias interessadas, afim de se manifestarem a respeito, fazendo observaçõesapggerídas pela pratica e conhecimentossapeciaes."Accrescentei que isso a nada obrigavaso ministro, que acceitaria as idé^s quelhe parecessem úteis e reca*aria as im-

Srestaveis, evitando desfarte sorpresas

esagradaveis.Quem procede por esta firma prova de

¦obejo a sua bôa ié, o desejo ue evitarlucta.

S. exc. respondeu tranqailisando-me,dizendo que nada estava assentado, sen-do qae a tal prohibição das sociedadesde seguros de vida operarem em sega-ros terrestres e marítimos era um dís-

ro.Pois bem, pau?

ferencia, vi com .blicado o regulamento e confirmada 6andados i ameaça feita á Equítitiy*.

Posteriormente ;s. exc. pessoalmenteexplicou-me não ter visto o regulamsato sendp alheio completamente a» medidas adopfadas e hiver com meximilealdade me prestado áquellas iüforma-

Escusado parece d'zer que acreditei,como ainda acredito, na sinceridade daspalavras do sr. commendador Odoricoda Costa. .^ B .

Lo<*o em seguida foi convocada paratratar do assumpto uma reunião da»companhias nacionaes.

Presente a Eqaitativa a essa reun'ã:>,á quai compareceram quasi todas as companhias de seguros, fui distiaguido coma immeracida honra d* presidir os rea-pecti/òs trabalhos.

Nesse poaio precurci evitar discussõeseaeliberações qae pudESseni prejudicara ceusa que pleiteávamos, aconseiíiDndoqae sa nomsasàe uma commissão couíplenos poderes para agir perante o gc»-verão, depois de consultada a opiniãodos nossos mais reputados jurisc .-nsul-tos.

Sendo essa proposta apprcvada, foi opresidente da Equitativa eleito psra fa-zer parta da referida comnsisãão.

Querendo evitar coilocar-me em evi-deuuia, escusei-cae: cempromettendo-mecomtúdo a prestar á comnaissão os serviços qus de mim carecesse.

Fiel a esse comproruisso, dirigi respeitõsa representação ao chefe üa nsção,para ser yessoalniente entregue pelos no-meados.

Formulei também os quesitos paraque vmte dos mais conspicuos juri.con-sultos brazileiros se inünííestas sem sobre a legalidade e çonstituciop-íilidede dotaCÊino rfgalamento. i_

Gurre impress.i, em folheto, essa tre-prèsàritáçâo acompanhada dos parecsr>;s.s03 iliustres srs. viscoíide de Oaro Prcto, übaldiáò dõ Amarei, Ruy Barbosa.L f<y-2tt-, Gandldo de Oliveira, JoãoM:-ntf!ro,. Brasiiio MEchsdo, Aoiphiloph:.->, SoVz¥«ÊfíbeIro, Amaro .Cavâlcaati,ai-ursT. , Coelho Rodrigues" Fdrrtiira V:»aníVThiodorõ'Machado, Silva. Gôsú, Oii-veira Figueiredo, Lsao Veltoso, Lacerdade Almeid?,. Barradas e Goaa^gt, opín«àd\>; toaos pela mSnífe*stã iaconstituciooalídade do roguismeato de seguros.

. A maioria das couípatihias eitudaaea.conferiu poderes á alludiia commissãopara pugnar p :1a rcvogiição desse nefüs-toregulamento

Por incumbsncia aind-» dessa commis-são, redigi a petição ao Goagrasso Nacio-nal aolicitando, em some da maioria dascompanhias nacionaea, á revogação doregulamento, è ao ministro da fçzenda,para que não executasse o inconstituciori«l decreto, até que o Congresso delibe-rasse a respeito.

Mais tarde, em selècta e numerosistima reunião' das classes commercial e industrial, effectuada no benemérito Cen-trò CommerciaJ, foi unanimemente ap-provada uma moção, acompanhada deminuciosa exposição por mim formulada,a convite de respeitáveis commerciantesdesta praça.

Nessa reunião, foi a Equitativa dis-tinguida, na pessoa de seu presidente,com a escolha para membro da commis-são que devia pugnar perante os pode-res públicos, pela revogação dè tao in-constitucional regulamento e em com-panhia dos respeitáveis srs. João Reinai-do Coutinho e Coutinho A. C SoutoMaior &C, Oliveira Valle & C.„ TeixeiraCabral Guido & C, Gustavus Guõgeon& C, Cabral Belchior & C, P. S. Nicol-soa & C, Pullen SchmidtA C, Danne-cker Ciroli & C, John Moore & G , Ed-ward Ashvrorth & C, David de Sanson eAlexandre Hanault.\; E«sa commissão depois de investidade poderes para representar também asAssociações Commerciaes do Pará, Per-nambuco, Bahis', Minas Geraes, S. P*u-Io, Paraná e Pai to Alegre, com toda so-licitude, deu começo aos seus trabalhos,dirigindo pessoalmente ao ministro dafazenda a quem foz entrega do requeri-mento solicitando o adiamento da execu-ção do decreto até que o Congresso Na-cional resolvesse sobra a representaçãoque a commissão, em nome da classecommercial e industrial desta capital, d*Associação Commercial dos Sst&dos aci-ma mencionados, dirigira áquslla corpo -ração legislativa, no intuito de obtez1 a re-vog» ção do inconstitucional regulamentode seguros.

Tanto esse requerimento como a re-presentação foram, por honrosa distinc-ção de seus illaatres collegss da com-missão, relatados pelo presidente daEquitativa.

Si cito estes insignificantes serviços épara provar-vos o empenho qae nos ani-ma de, pslos meios regalares, cbtera so-lução pacifica e honrosa e ao mesmotempo por ettribuir a parte setiví-, mssnno ostensiva que tomamos nessa ques-tao principal, causa da irritação msoi-festada-contra nós pelo frnsf de seguros,por intermédio de uma desmoralisadissi-'ma confraria, que se arroga o título dsrepartição oubiíca,intitulada Superiaten-dencia de Segaros, custeada pelas diver-sas companhias.

O presidente da Republica nem leu ofolheto com a representação a elle dirigi-da pelas companhias nacionaes e acompanhada dos pareceres dos jurisconsul-tos acima nomeados, passanao-o incon-tinente ao seu ministro da fazenda.

Os requerimentos, tanto o das compa-nhias nacionaes como o da commissãodo commercio e industria, tiveram igualsorte ao que em janeiro de 1901 dirigi-ram a s. exc. as companhias de segurosextrangeiras: « não foram despacha.-dos.»

O senado, porém, tomando em consi-deração o pedido, approvou unanime-mente, em primeira discussão, um pro-jecto subicrípto por diversos senado*res, revogando o inconstitucional regula-mento.

A exposição fiel que fizemos em facedós annaes do congresso, do modo comopassou despercebida na câmara a refe-rida antorisação, com protestos e pare-cer contrario da respectiva commissãodo senado que, depois de recusal-a, teveqáe acceitar integralmente o orçamentoenviado da câmara, para não deixar o go

dencia vari* nesse aviso jnolivu par-» «»tudo do assutnpío e evitada rompur hasttlid»des, retrocedendo em tempo e airo-samente.

Ella, porém, instrumento inconscientedo z'rnsf,foi por diante <m seas desstin-is,e d'ahi o merecido castigo qae lhe infli-gimos.

No intuito o trust elançüraní mão depnjudicür esta so-

de intimidar-nosa kuperiatendenciatodos os ardis paraciedade.

Telegramraas repetidos eram expe:iidos para todos os fcstados, procur^nciofizer acreditar que a Éqtíittttrya fuucci -nava illegalaa ute « qus lhe havií i>iviucassada a auiorisação para funccio.n«rji>braDgendo assim psifi la;cente a se; çãode vida.

Acreditavam que os eíforços em siien-cio por nós e:apregidos para a rtvog:ção do regulamenta eram provus > c fri-qúezaí siüao ticui^az e a'aiii a viòiettcí*do aíoqu-i, qua a pr:ncip:a repcllimusapenas em duas linhas, affirmando que,de accerdo cum as leis vigentes do p-iiz,a Equitativa, continoava n operar em zeguros terrestres e rn;iii:imos.

. 0 nosso lecouisaiü acóroçpo.u or> are-dobrar a violência do -ataque, c^enteà doque poclíain es/i-^gár-nüs,

Então ora de mais : tornava so necessari.t reagir, deixando a defensiva eraqae calcL-l^dameatc nes hsviamòs colío"' ~ -iárnente; de v.-

a qaantia paga pelos segurados em p-emios, a importância dos sinistros e o Iogar em que oceorreram.

Dssrie que a Equitativa «e instalou ste30 de junho de 1902 tem ella pago1.309:000^000 dr sinistros de vida.

Propostas reousadasPor motivos dè ordens diversas foram

recusadas em ambas as secções, pro-po«=t?s de seguros solicitados no valor de4.476:000^000.

Reservas technicasA^; resçjvas techoic«s d»s nessas apo

li^cs cm vigor, em 30 de iunh<» ulii.j-.o,ittiogirarn á ^oaiia* d^í i 9o9 4i5#yüü, segandu ou rigorosos cálculos feit s pelonusso actniirio o «r dr. Eugênio Tisse-.-andot, leote cathsdralico da Escola Paijlechnice.

A diro-^lo ia continú» a prestar a ma-xima attençáo a este assumpto, porque8*be o valor que tem a constituiçãoexíet* das reservas e sua bôt applic*çã° navida e p osperidade das co-npánhias á«tseguros. Procurou e constguiu empregar, c m as maiores garantias íquellasomraa, pieferindo ter juros menores acorrer riscos de perdas.

Seguros terrestres e marítimosContirúi intacto o f nio garantidor de

200:000^000 completamente indepecienteda secção de seguros de vida,accresciloiio excedente liquido da receita aa importancia de 83 238.^132 tendo durante oanno socitl pago a Equitativa sinistrosterrestres e marítimos no valor de64:485^530, como consta dos annexos De C.

Direotoria e conselho fiscal

Durante a ausência, na Europa, do nos-so illustrc collega o dr. A. A do Azevedoáod>é, por des:gn»ção do conselho firCiloecupou as funeções de chtfi di> *erTíçnmedico o sr. dr. J. F de Sirapaio Vianna, membro desse . onceiho, e elle r> osseú» disttnctoi companheiros continú«rnm prestar com a máxima dedicação relê-vantes serviços a esta aociedade.

Si além destas inforrasções de outrascarecerem os srs. «egurados, esta dirá-ctoria será solicita em satisfazel-as

Rio de Jsneh-o 7 de janeno de 1903.—Franklin Sampaio, presidente.

cs.oC-iwae

a.a

a.a«o

«aCa

no

Tíalanço do 5 • anno aooial, findo em 30 de junho de 1902

ACTIVO

i j:i:zo fi.lc-i»eato, porintegíiíiim-.-

i § 7- do -rt.

Müvcíí e utensílios, os df-sede e íili ->es

Bcus de rai*, spòlicès ddividn publ;ci o ontro>títulos de renda

E aprestimos sóbyíi primeitüs hyp.òthecas

Oopositoscooi bínqueir->>•:nos estados. 17'i:'6"!ó918nesta capital 560:í2oj8Í7

verno sem a necessária lei de meios; ofacto de haver o governo effectivamenteusado daquella antorisação èm' 9 de fevereiro de 1902, quando ella já estava extineta desde 31 de dezembro de 1901; osprotestos dos interessados inclusive dsmaioria das compauhias nacionaes, coa-gidas algumas a acceitar o regulamento,pedindo, porém, o prazo de um anno,na crença de qae antes desse prazo fossreste revogado; a grita, da quasi unani-medade na imprensa desta capital e dosestados, e o prejuízo qae, como havia-mos previsto, soffria o ihesouro, deixan-do de perceber os impostos devidos pe -Ias companhias extrangeiras, que operavarn directamente desembaraçadas des-ses enus e encargos; e, priucipalmeote,3ÍnconstitncioüaliiiademdÍ5Cüíiveláore-ferido regulamento, aitntaram-nos sem-pre a esperança de que nao poderia sub-»istir semelhante monstruosidade.

Dias antes de entrar elle em execução,a superintendência mandou para o Jor-nal do Commercio uma Varia, cm qus fi -gurava a Equitativa entre as companhiasque aiada não haviam deckrudo si ac-ceitavam.

Cornprehend-;udo que o inimigo coras •

cado, paia assumir fransesra erguida, a tífficsivá.

Es por isso, rècdrrchiõs sral para annul;«r esso rega!inconstitacion^l, tendo ojuiz, exvi da disposição diõ da lei n. 221, úe 20 de íiò^êáibro dei894, pfficisfdõ ao pFesidènte d.« Eepubliea para que suspendesse o incjn-.Utucional reguíiiLealo de seguros ou viesseas razões de ordem publica qae a issose oppcnhom: • '¦¦

Oqüsw silêncio não poderia deixar áx.ser rnrtl iatcrpveíiído pelos ieig i.-, quenos üuppuoh ira obcecados iebeiaès,,quando, üponas, eraíucs os pugjítUoreiaa lei.

Aa tltzençjs de artigos quo en!ão ér.creveraos proveta que o áosso inixim^Jeiap-inho foi discutir a questão, ailir-ciando iepetid£S veiies qu.; cèdâríaniqs.

ímaiediatürneníe, si nos aemúnstrasseiao nossb erro.

Isso, porénáj er« iropossivclO exemplo da EqaiUtiv-, temos cer

tez-t, fiuctidcará.O governo só é f-rte qriando age den

tro üa ói bita da lei; fora dV-hi coastituese deiiqaente, com a aggravante da emi-nente posição social que occdp&.

Firme.no seu direito,.a Equitativa nãocedeu uma Unha, não recuou um passo,e coma inaior publicidade exerceu a suahonesta actividade, proseguindo em suasopertsções de seguros terrestres e ruarilimos ; e quo estava ella correcta nesseprocedimento batia déclarar-vos queeste mesmo governo, qne sem o devidoestudo da questão e impeliido por amigos menos Ienes, pretendeu perseguir-nos, rendeu se, afinal, dando nos, nossaus últimos dias, honrosa prova de confiança.

Com efleito, o próprio governo escolheu a Equitativa para segurar bens queestavam a seu cargo.

Este fseto era sufficientc para nos con-siderarmos victoriosos, sem, entretanto,deixar de prestar culto a tão honrosoprocedimento de quem, gratuitamente emal avisado, pretendeu ferir -nos.

Como sempre acreditámos, o congres-so não encerrou as suas sessões sem, fuiminar o inconstitucional regulamento.

A digna commissão de finanças do se-nado, unanimemente, reputou inconsti-tucional o decreto n. 4 270 e auetorisouo governo a revel-o, expurgando as suasinconstltucion&lidndes e inconveniência*demonstradas pela praties.

O magistral discurso do relator dessacommissão, o iliustrado sr. dr. Feliciãno Penna, e todos os outros pronuncia-dos por iliustres senadores vieram com ¦provar o acerto com que a Equitativaprocedeu nessa questão.

O senado em peso e bem assim a ca-mara '^consideraram inconstitucional oregulamento, conformande-se com o re-ferido p wecer da commissão de fiaartças,e, felizmente, tão salntsr medid* foi con-vertida em loi.

A victoria do direito e d3 justiça foicompleta, jâ pelo pronuncia mento dopoder judiciário, já ultimamente pelospoderes iegtslativo e executivo, m3ni-festados na lei n. 953 de 29 de dezembrode 1902.

Reconhecida assim a sn?i inconsíitu-cionaiidade, tal regulamento, não pó.Seobrigar a quem quer que seis, pois é *cto nullo e sem o minínio valor. Só opoderá acatar qasm tenha interes-es qaesobrepujem a Gonsiiluiíão Federal.

Resta sgori que or actaal governo, me-Ibor inspirado do que o sou antecessor,àê honesto cumprimento á disposição danova lei e expeça u;n regulamento den-tro das raias traçadas pela Constituição,porque só assim poderá vel-o presti-giado.

Não tcrminarernG6 a exposição de tãoimportantes fictos sem manifestar a imperecivel gratidão a todos squelles que,nesta campanha confortarana o nossoespirito, díndo-nos rodíjís e txponts-neas provas de confiança e sympathiu.

Igualmente seja-nos iicito recordarcom » mesma gratidão o effícaz auxiliocom que nessa emergência nos alentou aillustrada imprensa nesta capital, em suamaioria. f

Nessa campanha a que fomos coagidossem olhar fadigas nem sscrificios, nosrecompensa fartamente a certeza de ha-ver cumprido o nosso dever, sem pratl-car injustiças, vendo victorioso o nossodireito.

Apólices com resgatoEste novo plano, da exclusiva inven-

ção da Equitativa, teve o êxito que sem-pre esperámos.

Conforme vereis do annexo, realisa-mos o primeiro sorteio em 15 de abrilde 1902 das apólices desta vantejjsaclasse.

Foram immediatamente pagos os va-íòres integraes das apólices sorteadas,que continuaram na forma do respecti-vo contracto em pleno vigor.

ReoeitaApezar da crise econômica persistente

em o nosso paiz e da campanha inseasatã movida contra esta sociedade, pelofreto de não haver cila querido submetter-se ao inconstitucional regulamentode segaros, de que acabamos de tratar,foram solicitados á Equitativa nas duas^ecçõss seguros na importância de....44 861:051^114, dos qu&es for.tm acceilase approvadüs propostas, emitliuda-.se as

Oaixn :saldo em ser

Agencias e filiaes?reroios differidos par>

completar o prêmio anr?u'>£••• •••• • •••••• • • • ¦••

Valores hypothec:idos emgü-antia do empréstimo

G.<ução da directoriaFkriç-íS ds agentesSecção de

mos e terrestres:Diversos deve-

dores 2:607^270Correspondeu-

tes nos esta-dos 3:823,5560

Banqueirosrj'*r.ts: capitai:''saldo em ser 276.7975292

22:097^680

626:8805727

736:256X220

734:586^765' 4:751 #'S842:5455i32|

131:583^37.;

.742:500500060:000^00080:0.0500*;

PASSIVO

Reservas iechnicas'. qucnn^Mtuern? g-urntii d scpr>licei em vigir .

Garuntiás diversns, que figorara no activo

Prêmios fie segaros pro-postos e em via de s lu

Diversos credoresSobras líquidas

- — 3 —¦ **-* S" =* e_ S 2

2.x 2 2.o-=í•í c» IZ -i -.»

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^r Ííjx &et ?>* &zoooecoooooao o oo

1.989 415590'•

!.88-:5005'0;

15:332Ã130B0:O31$35!

286:891^64^

DepuraÜYO e restauradorT.;cs são os dons effeilos soberanos

btc.lhau.dos humores vicio

283 22S51 "22

Sscção de seguros mnritt-mos e terrestres :

Fundo garanti-T.tt *T ¦•••••••• 200:000500

Excedente da

receita 83:22S5'224.487M"i9Aoy4

283-22t-'5'2'>4.487:4íi»5út-4

S. E. ou O. — Rio de Janeiro,sidaute. — C. P. Leuí, director. -ges.. c ntador.

30 «le j ?hbn de 19i)2. — Franklin Snmpsioi v?--Eugênio Tisscraniut. actuano — Engenio Bar-

Demonstração da reoeita e despesa 6 o 5.» »nno social,junho dè 190*

' findo em 20 d<

DESPESA

Apólices de vida l'qüida-das, por sinistros pagos,e resgatadas em dinheirppor sorteio em vida dosegurado

Comuissõbs pagas a agentes 9 banqueiros

Despesas geraes honorarios da ' directoria, or'denado.de empregados,honorários médicos, annnncios, impressos, seilos do correio, telegrammas, alugueis de «scriptorio, estampilhas, impostos federaès, esta-duaes. municipaes etc ..

Sinistros marítimos b ter-bestíes spprovados eu0COS«•••*•••«•••••*••• •

Excedentes dá'receita...

I291:000^000

238:8495941

RECEITA

Prévios recebidos:em caixa.... 1.161 «975641em poder de

banqueirosnesla data. 120:7520880

JUROS. COMH1SSOES,GCEIS, ETCi •

ALO-

289:7550383

64:4855530646:40557 !5

i .53U:49tJ5»66

1.282:4500521

248:0460015

1.53u:49ó5*ti6

•S. E. ou O. — Rio de Janeiro, 30 de julho de 1902. — Franklin Sampaio, nresideate. — C. P. Leal, director. — Eugênio Tisserand,4, actui.no. -. Eugênio Borges, contador

/A) Quadro demonstrativo dos sinistros de seguros de vida pagos de 4 dejulho de 1901 a 30 de junho de 1902

«à'2

44104130244302372375

427

8941009

1034

1074

1088Í754

1373

188118862S633043311944164852

5943

NOMES DOS SEGURADOS

Antônio Fernandes Costeira...Francisco José Freitas Rumos.Antônio Ferreira Leitão.......Gonçslo Moreira da Costs.....Manoel Maria MercanteManoel Domingos dos Snotos..João Evangelista Ferreira da

Aatonio Joaquim de Quadrosv.ií£I*VU 1QO ••••••• •»••••••••••

Américo dá Costa LimaDr. Petronillo de Santa Cruz

kj í\ vsirfl •«•••¦•• ••• i •••••»•«Bernardino Gomes de Fignei

jT6QO •••••*••••••••?•••» • • •Ambrosio Monteiro de Albu-

CJUQrQ Q6 •••••••¦ •••••••»••••KJ QicSlliO>•••••••¦• ••••¦••••«•Joaquim Xavier de Moraes An-

o r i» li c • • •••••••«••••••••••••Francisco Eufrasio Csstello-

Branco e Siiva.Aatonio Malaquias da Silveira.João Joaquim VollosoFirmo Lopes de Araújo........Abram T.irussuk..............Benjr.inm G<jnçulves Cruz.....Gàudcncío José ria CostaA.milcar Lopes Vieira düCar-

Epaminondas Demetrio Csstel-Io Branco

ESTADOS

!*•••••¦

.--•.*•

ParáCo:?ráAmazonas.viôdFCt. • • • •i .. 1 u . f • • I .

»!

Amazonas.....Bãlll.l ... .......

Alígo.is.

\linas Gsraes.

Rio Grande do Norte.»

Parabyba do Noite ..

Capibil Federal( ^lu • • • 1 ¦ ••••••••••••

Muranhão

Amuzooas ...........Rio Grande do Sul....

TOTAL nesPRÊMIOSPi. GOS.

Capite] Federal.

Piauhj ,

5.9^608003.15551C04 88450001.592550U6.03356004 2925000

3.3150000

8.71250003.017000^

2.0270400

2.5370200

1.7G3à00í)5'20,j80<i

7950000

1.00152503.4i8500ü

63504 .Xi1.2655100Sal \aó>.1.1370OOO

5070600

3600000

15204QO

VALORDOS SEGUROS

PAGOS

20.000500015.uO050O(t15.00000001U.0GO5U0O20.001)500015.0005000

10.0000000

25.000500020.00U5000

1O.OCO0ÜOO

lO.OOOfiOOQ

10.00050005.0005000

5.COi>5000

5.00000002O.OOÜ0OOtt

5.OJO0OOO14.00000002.0Ú0540U

10.000^001O0OUO0OOO

5.0000000

5.0000000

266.0000000

são os dons effeilos'io bom cleo dev ligado deE?l^ üepura o saagausos que contém, e d'este modo cura ase>crofulas, os humores frios, oozage *«umbfm o rheumatisiKo. Assim como•jor causa de seus princípios nutritivoso ro-ronslituiotes, elle restabelece segu-ri-m?nte e sem abalo, âs forçws dosdoeates msis exh&ustos

M:s, para curar, cão se deve tomarqualquer óleo de figido de b.icaln.;u.Vtuilos d'extes óleos são mal preparadosa pouco eííicazes. Aconselhamos á* pe«-soas que n ce-s tam tornar o*este remo.-dio qus prefiram o ole> de Be. tbé, porque é o único óleo de tirado de b^c.lliuuqae foi approvado pela Academia de Meaicina de Paris, por ser o melhor prepa,rsdo e, por conseqüência, o nisis cífic^z.Unaa colher, dss de sopo, & cada refei-ção. O vidro, 2 fr. 50. A'venda em mui-tas pharmacias boase no deposito geral-Casa L. Frere, 19, rua Jacob. Psns. —Exija-se que o vidro tenha o nome deBertbè.

P.S. — Recoramcndamos especialmente o óleo de figaáo de bacalbau deBerthé para as crianças que necessitamte mar um fortificnntã e nm deparaüvo

0 charuto cheirosoOb, Francis :o, o que é? onde com-

praste este charuto tão cheiroso?Comprei aa Tabacaria Moderna, dos

srs. Souza Santos & C, áruu EstreitadoRosário n. 2 C.

Quanto custou?. — 200 réis apenas; e elle tem graede

quantidade delles e bem assim de diver-sas outras marcas.

Mas sim; antes que me esqueç?,como se chamam estes charutos?

São Luzos, e tem mais uma quanti-dade de cigarros como sejam os taesAeronautas, qne são especiaes; final-mente tem um .grande sortimenta de ar-ti gos pira fumantes.j — Mas olha, Claudino, o que en ad-mirei foi orna gr-nde quantidade decachimbos de dive-sas marcas, que eUevende a retalho por preços bar.tisstmos.

Sim ? dize-me de novo a rua para eunão me esquecer.

E* rua Estreita do Rosário n. 2 C.1. ——1

Telegrapho NacionalA' rüa Duque de Caxias n. 44 precisa-

se foliar com os srs. telegraphistas JoãoFrancisco do Amaral, Virgilio Alves daSilva Rabello, Arthur de Moraes Sar-mento, João Baptista Pinheiro de Lyrafc estbfeta Napoleão Regis de Assis.

Ao commercioüs abaixo assign dos commuoicam.

que em 31 de dezembro próximo pssaa>do dissolveram amigavelmente u soo>c-dade que girava n'eita praça sob 9 rasâosocial de Silva Msia &, Bastos, conformeinstrumento de distr««-to já submettido áJunta Commercial retirando-se o sócioDemetrio Bastos Filho quites de seu ca-pitai e lucros, e isempto de toda c qual-quer responsabilidade activa e passiva,que passa ao sócio Manoel Gregorio daSilva Maia.

Recife, 6 de fevereiro de 1903.Manoel Gregorio da Silva Maia.Demetrio Bastos f-ilho.

Ao comoaeic.oassignado declara

cacete Atasr.sauoO melhor do muodo, corn rendimento

ipproximado a õoO litro» de g*z. porkilo, vende-se tambores de 50 kilos a355OOO : á rua Nova n. 45—Cesa—CostaCampos.

Professora de pianoUma professora híbüaudu e com pra-tica de ensino, communica 30S srs. piesJe famiiia e a quantos interessar possa,

que encarrega se de leceicnsr musica epiano em casas particulares e tsrabemna própria casa de sua residência emSanto Amaro das S Jinas, á rua do Liman. 4

-¦li _Advogado

JOÃO MARTINS D,AKDRADBTem escríptorio de advocacia á rua

Duque de C<iia<; n. 21. 1.* andar. "

PIANOVende-se um em peneito estado, do

acredit'do fabricante Plegel; para ver árua das Trincheiras n. Iõ e tratar largotfAss^mhéi n. 7.

FABRICA PE BEBIDXSEscola Particular

O professor João Chrísostomo de Mel-Io Cabral commnoica aos paes de seusalnmnos e a qnantos interessar passaque reabrio cs trabalhos de sca escola,no dia 15 de <te janeiro do corrente, n*rua Vel ;a de Sinta Rita n. 61.

O mesmo professor continua a receberalumoos internos na proptiu casa desnaresidência para o quo a tem ruduoraaosensivelmente, e cujo ensino primário éde modo a peder o referido professorsarantir o aproveitamento de s«ws >-lum-dos, no fim de cada anão íectivo; tendomais a vantagem de serem niouscas aspensões, evitando, assim, o grande de--pendio dos grandes collegio^.

Recife 15 e jínriro de 1903.

lti

¦ -

-

raozer

VIVA 0 CARNAVALMaunel & C. estabelecidos a Rn.- Bs

da Victoria o. 21 encarreg.m-sc de finstnílaçojss provisórias u luz ccelj:epeD2S sé ies das sociedades para os proxi-mos festf jos csrnavalascos por preçosos mais resumidos.

21 Rua Barão da "Victoria-2i

Dr. Maneei Hygino de OlivahraQueira procurar c^rta, á raa Bnrãu da

Vtctoria n 45.

ffliFIi I llffliPAM SESHOaíS

Pessoa habilitadíssima preparachapéos por figurinos modernos, oque ha <íq mais barato.

FE1TIO DOS VESTIDOSPhantasia, lO^-OOO. Merinò, 15f.

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Só na Loja do Povo Rca do Crespo 19.

r

'Ii

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Dr. Carneiro m CunhaMEDICO

Mude a sna residenebt pars á rna Vis»coaüe de Goy&nna (?nt?ga do Cotovelh )n. 80-À. e seu consultório para o n. 21 áfrua Bom Jesus. 'J

m**^~

EDÍTAES/

tadorS. E. ou O.—Rio de Janeiro, 30 de junho, de 19Q2.— Eugênio Borges, con-

B) — Relação dos sinistros de seguros terrestres pagos ds 1 de julho de1901 a 30 de junho de 1902

ao2 «

37694115

4200468846924911

NOME DO SEGURADO

Henrique Au^ertieInstituto, de Assistência e Proteceão á

Henrique José GomesSicolí ACMazzncchelli SsmogU Sc. Francisco Carlos de Araojo Silva

LOCALIDADE

S. Paulo

Capital Federal....a ....

Porto Akgrc»

Capital Federal....

S. E. O.—Rio de Janeiro, 30 de juobo de 1902. Eugênio Borges, coaiAaur.

respectivas apólices, na insporUncia de40.385:051^1 i4, eievanio*se neste periodoa receita a i.530:496s566.

SinistresPor morte dos respectivos mutuários

foram liquidadas as vinte e três apoii-ces seguintes: U 104, 130, 244. 302, 372375, 4^7, 894, 1.009, 1.034. i.074, I.03S1.754,1.873,1.881.1.88Q, 2.963,3.043, 3.119,4.4?6. 4.8i32 e 5.943, que repreaeutím umíotsl de 2ôò OOO^üOO, pagos aos herdeirosou beneficiários, apóí a apresentação dasprovas de meríe.

Grande parle desses pagamentos foiefíoctusdOj/por ordem tekgraphica, 24horas após a apresentação daqaelias prova3. •

No qaadro snnexo s-.-b a lettra A, da-mos descrimiuadamente o norne dos mu-tuarlos fáliecidoSjO numero das apólices,

C)—Relação dos sinistres de segaros maritixios pagos de 1 de julho de1901 a 30 de junho de 1902

3«~ NOME DO SEGURADO LOCALIDADE Q°1gas"*I3555 Kmpreza Snl e N.vegição Capital Federal 20.000,^00356"> Pinho, SSotoá & » 20*06003581 Gustavo Joté de Mattos » 30.000^003583 Brasiiíanitcue B^ntk for Deulscbl :nd... » 1.557j»9203958 A.Jovino na Fouscca Pernambuco Iu8$'á5i)5455 V. Werneck & Capitai Federal. 569p4UQ

52.4375i70Menos: recebido de seguros 9.1j8->000

43.289^270

S. E. O. Rio ae Janeiro, 30 ao junho ae i9u2.—Eugenia Borges, contador.

O absixo assignado declara que !• .uliquidado todo o passivo da extineta firmu S.lva Maia Sc Basto, e se alguerc ju:-gar se credor d'aquella Irmã queira apresentar-se dentro de ives dias, corupetentemente habilitado, que será indemui-sado.

Recife, 6 de fevereiro de 1903.Manoel Gregorio da Silva Maia.7elegrapho riucio_ial

Peço n pessoa que nrecisa fsllar-me árua Duque de Caxias 4 (.loja de fazendasdo sr. Silveira, o ufcsequio de procurar-me á rua do Commercio n. 36. I8 andar.

Se o Ül^stré cavalheiro sr. Silveira, àque^não tenho a honra de conhecer enada devo, tem procuração do alguémpara entender-se cotamigo sobre qu .1-quer negocio ás. s., cabe procurar rne nolug--r acima indicado onde estarei sem-pre ao seu di&por.

Ao atypo» pequenino autor do annan-cio publicado hontem e hoje na «A Pro-vinci?», por ora o meu desoreso.

Recife, 6 de Fevereiro de" 1903.João Francisco do Amaral.... ¦ 1

Ao commercioEu» abaixo assignado, declaro que com-

prei ao sr. Adolpho Marqnes a sna mer-cearia na linha de Limoeiro, Mangabeirade Baixo, livre e desembaraçada dequalquer ônus. Quem se julgar prejudi-cado apresente se. no praso ue 3 dias*

Recife, 6—2-1903.Felix Rodrigues da Silva.

Confirmo a declaração acim?.Adolpho Marques.

Agradecimento

Arlhnr de Moura Ribeiro e sna famiiia,agradecem sinceramente ás cxznas. f\-mdias e dignos cavalheiros qne os visi-taram e assistiram ás missas por alma

quantias de seu presado pae, hoje, sétimo dia dapagas seu passamento.

Recife, 6 de Fevereiro de 1903Arthur de Moura Ribeiro.

GacâoCompra-se qualquer quantidade.Cães do Apouo n. 53.

Manoel João de Amo-rime Arthur Dubeux par-ti ripara aos seus parentese amigos, eme o casamen-to da filha do primeirocom o segunde a ieaíi-sar-se no dia 14 do cor-rente, teia logar no consistorio da Ordem Tercei-ra de S. Francisco em vezde ser na expelia episco-pai. _________

Esther Pacheco aJoliveira achando sede novo n'esta cidaoe, previnc as su^sboas freguez^s, qae pode ser procuradaa rua da Imperatriz n. 43. 1.° andar.

Prepara com toda pe/feição vestidospara seohoras e creanças, acceila tam-bem encornmendc-s de coapeos e toucas,

| a cargo de pessoa habilitada e de finoi gosto.

I.OOO3OOO

3005000400£J00

9.84:£t609.t5551OO

6OU0OOO21.196^260

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 28

Por ordem dh tnspecioria dest^ repar-tição se faz publico para cQ&hecimcntodos interessfirt«>s que f>> »qj -lescx,: t- a-dos para a mesma, com s1gnsF,3 de afa-ria e falia, os volumes abaixo declarados,devendo sens donos oa ccnsignataru jjapresentar se no pr&^o dr oninze dis»para providenciarem n respeito.

To«pur íoglez Clyd, tomado m. Sfiuthsm-pton em 30 de janeiro ¦próximo

posi^idoMANIFESTO N- 32 . -

Trapiche Conceição — M^rca A. B Sc. Ç- Du-.s caixas ns.4l o46 cera io J cie defilta.

Marca L. B. & C. travessão coatra-mar-ca H. —C'ua cita o. 175^ ideni.

Mircu M-—Dru^ dita n. 2019, iiern.MarcH Lemo»—bnas ditas ns.. 507 e 530,

idem.Armazém n. 4 — Marca H. J. P. da*s

caixas ns. 1 p. 2, com indici ¦. de avaria.V:por nacional S. brancisco. entrado de

Cimocim cm 31 de janeiro próximo pas-sado. -MANIFESTO K. 49

Armazém n f— Murca diammte R, nocentro S. em bu>xo ao iado esquento B.a direita—Uma caixa n. 104, com indiciode falta.

Primeira secção, 6 de fevereiro de 1903.O chefe de secção.

inis F. Cotieceira.

¦

*^

Terreno de marintiDe ordem do sr. major delegado fiscal

laz-se pobiico que, por ter sir.o atmulla-do pelo Thesonro Federal o £.foraaientcde terreno de marinha n 482. (,r<i. a. 1^'de 25 de outubro de 1901), fei remi"novo aforamento pela anterior í'Josepha de Araújo A. Cahral. • im.

Mede de frente o refiiido .metros e 55 centímetros e de.metros e 25 centímetros.

Limita se ao norte cum os quintae.casas ns. 15 e 17 da rua Direita, depriedade da sra. d. Josepha de Ar.ao snl com a rna da Via -Férrea ; a.com o quintal da casa n. 13, Lmb:rua Direita, em Afogados, e a oest-um terreno de marinha não aforad

O aforamento fica dependenteprovação do ministério da fazendConsiderado sem efieito si, em q.tempo, se verificar a existência uemonozíticas e metaes preciosos nomo terreno (circ. n. 28, de 18 de airil1902).

Devem, portanto, aquelles a que m pos-sa interessar o aforamento r*que r.do re-clamar perante esta rep.-.rtição, o.o prasode 3-) dias exòibinlo os documentos pvo-batorios de seu direito, no tei.inos dodc^ieto n. 4.1i*5, de 22 de f-V£reiro> t»1S68; certos de que nenhuma r- jclamaç'h-v:k attendida cepois do referido prusnem as que nio forem "locurjeratadas.

Delegacia Fiscal do thesonr o fedei>em jfernambeco, 12 dejaneirr^ de 1901

O 2.o escripturario," iro Pessqg

npelK^de^*Saw

^*b$%-

José àlontt

SS€SLÀl:A^O£SPernantf%Companhia Industrial

iiuc^u.aSão convidados os possuidores de de-bentnres da 1.» série n virem receber o —

coupon relativo ao semestre vencivelneste mez, á rua do Commercio n. 6,1.»andar.

Recife, 1 de fevereiro de 1903.

ILEGÍVELvm^m iubii»bhw^^^

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MUTILADO

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Lyceu de artes e OfiiciüsMATRICULA

De ordem do sr. airector, faço saberaos interessados qua, não so continuamabertas, neste secretaria, -«a- matrículas«ara as cadeiras :-primario (para adultose creanças de ambos os sexos), portu-tméz francez, arithmetica. álgebra, geo-metria, escripturaçãó mercantd, musica,

-desenho linear, desenho de figuras e or-natos e officinas, como também para asmatérias, iaglez, latim, trigonometna_eographia, historia do Brazol, historiauniversal, historia das artes, taçhygra-

phia, architectura, esthetica, phisica,chimica, mechanica, electricidade (aulapratica), machinas (aula pratica), dese-nhb de machinas e pintura decorativa,que constituem o programma dos cur-ios proflssionaes ultimamente crcadcs

Ficam em vigor todas deliberações jápublicadas, com relação á matricula ue

algumas cadeiras. #Para a aula de musica (banda), o Ly-

ceu fornecerá os instrumentos necessa-r

Secretaria do Lyceu d^rtes e Çfflcios.em 1 de fevereiro de 1903. (\xm

O secretario,-r _Thomaz Ferreira de: A quino.

Bance das ClassesASSEMBLÉA. GERAI. ORDINÁRIA

S5o convidados os srs. accionistas areunião da assembléa geral ordinária.Sue"terá logar na sede deste Banco á 1Sra da tarde de 10 de fevereiro proxi-mo, para tomarem conhecimento do re-latório e parecer do coneelh fiscal rela-tivos ao primeiro anno social fiado em

31 dl dezembro passado e elegerem o

novo concelho conforme determina oart. 3t dos nossos estatutos.

Recife. 24 de janeiro de íyud.Kecue. _» u^j\ m Pereira da Silua,

Director-secretario.

Hippodromó do Campo Grandetíonvido aos accionistas a. comparece-

rem no praso de _i_ta^dias a contar de

hoje, á rua Quinze de Novembro, n. xl,das ÍO e meia horas ao meio dia, afim de,

receberem a importância que coube em

rateio a cada acçãy.na liquidaçaQ do

peíe psra cama\.T lamparina,âmarello pára cas?l, i cabíde.

SALA DE JANTAR -f -üm guarda-louça, 1 mesa ebstica com

4 taboas, 2 aparadores, 1 lavaíono de fer-ro, 12 cadeiras de guarnição, 2 cadeirascom balanço, apparelhos jpsra almoço e

jantar, 1 candíeiro, 1 machina de costa-ras para pé, gnlheteiro garrafas p»raviuho, copos, cálices, coiheres, tallie-res, bandeijas e outros muitos objectose moveis. 4Teiça-íeira, IO do corrente

A'S 11 HORASNa ma da Soledade n. 11, junto ao

Collegio de S. JoséO agente Gusmão, autorisado por uma

familia, que mudou-se paraleilão dos moveis acima

í csma &e.

fora, farámencionados.

mesmo: hippodromo.:-J -¦_¦ - ¦¦¦Recife. I3:de janeiro de laia. v-

p thesoureiro da commis6áo liquida-©Recife,

dora.José Firmiho Ribeiro.

_Si Ban^o\das;Sâsse;$;., ^De accordo çóm,o art. 0

dos nossos

esta!ufós:n.Vám suspensas ai tr«bsfer;eq-Spâê^SS^ei dia 10 dé fevereiro•vindouro. . . . .Qn«

Recife; 24 de janexnMle. 19Cd.— '

Joaquim Pereira da^ilvai:. ^Director-secretario, ¦

Club C. Cavalheiros da EpochaAcha-se desde já aberta a insoripçao

aosSctes que aesèjarem loniarparte no

SlstuS em hnmJ ^o • f Igazao - ©ens

Grande leilãoEm continuação

Da importante Papelaria Pernam-hucana, sita á rua Primeiro deMarço n. 13.

Constando: ,,De grande sortimento de livros de dl

reito, litteratura, instrucção primaria,livros em branco do varias dimensões,cartões simples e de phantasia, pennas,lápis, tintas, mata-borrao, W*P***desenho, esteiras par» forro de casas,jota, louzas, centros para mesas, espe-lhos grande variedade de papel, álbuns

pTra retratos, tinteiros. diversos estojos

psra viagem, tintas e pinteis r>ura desenho, livros de missa galheteiros, fruc-teirâs, importante ãrnwçao de arparelloèlvidracads, balcões, fitoiros envidraça-dos, lustres

'de brystel para gaz carbo-

nico, ricas j»rdineirasv serviços ae me-tal para chá, espelhos grandes, relógio,

grande quantidade de papelpara torro% css»s, 1 cofre de Mulners, 1 dito fr,mces, diversas carteiras,, pren5a psra co-piaf. 1 mschina Mínervs n. 1, 1 d?ta n. odof-brics.nte GoM. 1 mschiaa par:i cortardofabricauteKrasi, 1 dlteídejodaspara pautar, 1 dita para semihar, aiver-sas caneta? com diversas fomos oe ty-dos, armações iagiezas a-PnitDíos...d«madeira para ènsin? mélhcrto «c Fu.>bele uma infisidede riesrtiRoyqu- e

Jfft^ilmencionar e serão vendwos em lotes ávontade dos compradores.Segunda-íeiia, 9 do corrente

A'S 11 HORAS / ,Na rua Primeiro de Março n. 16,

^ >» tártign do Crespas í;^O'>atffnte ¦-Gusmão, autonfÇ^o pelo

proprietário do importante estabeleci-mento de p::pelaris, liv^na^e impres-«ões àcims mencionado, f^á ledao emlotes á vontade dos compradores e

Ào correr do maneíio

honra*-ao;Momo podendo ser procurada em mao

d^SiewSreiro. áírda^Duque de Caxias

T% mi <ni* J$i.á

"'Recife, 28 de jameiro de 1903/ ,

A direciona.

_omtíSiúüa,dè Sei^^s^arrtimosde Pernambuco _

J)Q conformidade .com 9u^hMJPJo„otn n i34 de 4 de janeiro.de 1891,ISm^dis^Slo* ads W*toj*«£Sara serenf examinadas: copia do ba-

Fan?o, wlação nominal dos accionistas e

liste de transferencias de acções.Recife 5 de fevereiro de lSüd.Keciie, °Francisco

de Assis çardosq,Director secretario.

431524316243168431704317243178431804319243-96431994320243205432Ü8432094321143212432224322343224432304323243234

§S5» 11. Bi.fe amadores! «J27 am

Socièiade dos Artistas Mechamc <se Liberaes de Pernambuco,Mantenedora ^o Lyceu de Ar-tes è Officios.

isSEUBLBA. GWULSegunda convocação

De ordemda directoria convido aos srs.

_%^T?si?r,r^$"ÍSSe.

7 de fevereiro de 1903.nowue. 0 ^ 8 secret0nO|M. J. d#San?AnnaCâ*tr°>

Dèjóiãs.brílhantes.prata^eouro.no

Moh^e de SoccoitôO Pgente Martins autorizado pelo con-

selho fiscal da Caixa Econômica fará lei-lão das cíxutelas de números ab ixo men-cionà.íos, que^não f.rem resgatadas oureformadas ãte a véspera do leilão na

Segunda-feira, 9 de fevereiroÀ'S 11 HORAS

Números:43062430634306643C68430694307043071430734307443077430784307943080430824308143088430934310043104431064311343114

ASSEMBLÉA. GBRAI.

De ordem do irmão presidente convido

a todos os sócios em goso de wiuidjrei-

em nossan. 84, 2.» andar, ãs 7 horas dado corrente,

ISS, ?ar8a,*rTuuido-s; tratarmos de ne-

S°SalaS d»s«ssões do conselho, 6 de fe--ereiro de 1903. Q secretario,

Xniz José de Freitas.

Recife á Olinda e BeberibeAVISO ' .

De seaund? feira em diante ate segnn-

da ordeSns trens entre. Olinda e Recife

ecuzarl? na Encruzilhada sendo qne os

trens de Beberibe só partirão depois dos

outros haverem partido. •

Recife 6 de fevereiro de 19Uá. _necue, oixo Bento Magalhães,Gerente.

SucfcSãdé^^nados da Estrada de Ferro doRecife à Várzea clnus Irmãos.

ASSEMBLÉA.

43134 4324943136 4325043149 43257Segunda-feira,

43258432594326043262432634326743270432754328Ú

•4328143282432834328743288432954330813314433194332043325433354333843339'43343433164334743348

4335343354433574335843360433634H36943370433714337343377433794338043381433844338843389433944339643397433984339943Í00431f>t434024340343405

4340743108434104341143412434154341743418434J94342243423434244342543426434274342943430434314343243437434394344043441

434544345643460

4346243463434704347243473434744347643480434834348643487434314349543501435C4J4350543507!43514;4351543516;4352v435264352743""?435354353743538

9 de fevereiroA'S 11 HORAS

Serão também vendidas em leüao no'mesmo dia as cautelas A^nan^«23 42855 42910 42938 43051 43060

AGENTE BRITTODèl piaao.í espek.o oval e bons

moveis etcO a*eutè acima, autorisado pelo üim.

srvWSitâb Antônio da Silva Lopes, q.£>se retirou para o Pará,, fará leüao dus

6ERALSeqanda convocação ..^T-Hn sr. director- convido _

sede

obiectos pbsixp: ,Uma mobília austríaca torneada com

encosto de palha quasi nova.l guardavestidos, 1 ^^Éi^S^icnÇo-

mesarda-comi-

porta-pequeno, 12 ca

dra, 1 commoaa, 1 c.iuaiM»*-Ia, 1 bideí, 1 sanínaríq. 1 tear, 1elástica, 1 guarda louças, 1 goa,ia_ 2 imDortantes aparadores, l

_% ordem do sr. directortodos os sócios a «e reunirem na

soiiãl ás 11 e meiahorasdamsnha,afimde se proceder á eleição para 1 ? secre

^ícife 6 de fevereiro de 1903.*Fr%tisciyJacinto de Paulo Ribeiro,2.*> secretario. , ? <:::•:.¦

^ Banco de Pernambuco^De coaforniidaáe^m o^-MWo

das sociedades anoaymas, acham se á

dfsnos^ão dos srs. accionistas para se-

?en?exaÇminados,oS **M*mf^?Ií„rrelativos ao anno fiarto em ál de ae-

facão nominal de acapoistas e lista de,

transferencias de .aceoes.—Recife, 7 de fevereiro Í9*3

AnfonioT'. Pereira de Carvalho,DireCtor-secretarip.

Companhia de Fiação e leciaosde Pernambuco

Acham-se a dispesição dos sra- acçio*«latas no escriptorio da companhia, áS_Ma?auez de QUnden* 6. conforme o

írt 16 4o decrito «e 17 de janeiro de&Mta do balanço, lista nominal dos

IceioSisW lista das transferencias de

acções durante?o3anne. k -íRecife. 30 de janeiro de 1903.Kecne. aMU*J

j9SéJoãode Amortm.

LEILÕES

'machina de costura,janco avulsoiunco, 2 msrquezos-, _ ,tiaheira de colutuas, çebide de parede,1 viveiro cm pássaros,J_.casaldexa.

1 filtro, 1 sofá de2 c:*'ieiras- de balanço de"' s, 1 cabttlà e 1 qu;<r-

ü3SUC&fiiO DS CAMBIGO mercado de cambio esteve paralysado em

15 s/|.Em pspel particular não constou transacçao.

55SKCá.i)0 DS S-SER03Assucar—(Cetacões da associação sgricola).

Usinas....rr......... 6M00 a 6fi800Cr?stalisadoa 5^600 a 5fl800Oemsraraa... & a JL™Brsncos.. 5>,030 a o^8Q0Sovnecoa 354W a $®QUaacavados 2S400 a 23op0Brutos seccos 2^0 a 2^500Brutos meiadoÊ 4£600 a 15,^3Retames 1£303 a 15=03

Algodão-Foi vendido a Uá6 0 e 11Ô'00 os15 küos, edeMoasoió seminspa^çao toivem ido a 110000, os kilos.

álcool.—Cota-*e par» o agricultor de ifidoua t JJ4Q0 a canada conforme o grau.

AGüARDENTK.-à posição d'este artigo é es-tave!, cotando-se para o agricultor a $i'i\i acanada. _ .

Borracha, deMANOABETRA.-Cota^seibotm-nalmente • de maniçobajie .415000 a 2fi»AJe a de mang»beira de 10900 a 85*0.

BagasdbMAjfONA-Ceta-«e de 1^950a20OOOCaroços de algodío.—Vendaa alíOüU, os

15 kilos. -- •-"•¦• J- „ ._Couros espichados.—0 mercado sernexis-

tencia, cota-se nominalmente a lfitou..Couros salgados seccos.—vendido

Couros" VBRDBS.-Cota-se nominalmente aa 69j réi» ò kilo. oa-nnn -

Chra dk carnaúba—Cota-se de 22gOOU a.. -140OOO conforme a precedência e quan-dade. Vj„. _

MrLHO.—Foi vendido gênero garantido a....65 leis. , _ ._ j_

Feijão.—MulRünho cota-se o barrado ue...95500 á 90300 limpo não bá.

Farinha db MANDiocA—Mercsdo em pon-ção duvidosa cotando-se de 3a80U a dôoiwconforme a qualidade e procedência.

Pelles de cabra.-As offertas ora existen-teí-, 2^5ü0 üor cada uma, primeira quali-

Pellbs de cARNar*o.-Cota-se de 15400 a-Í0.OO por cada um.i, primeira ?aa1idade.

Sola. — às ultimai vsndas foram de 8Í00P,85500, 90COO e 110:00 cada meio, canformea qualidade.

MSRCABG DS 3. Í02SPRSCOS DO D^l

Carne verde de 1S03G s 5Q-3 rtüs.Suínos de 15200 a IgOCO. [Carneiros de \0R a 10200. ¦ %Farinha de maedioca de 500 a 363 râl*Milho de 400 a 300 réis.Feijão de láOilO a áBOD

CONSUMO :'MERCADORIAS DESPACHADAS EM 22 DE

JANEIRO DE 19Ü3

J S Asuiar 1 volume com 63 kilos de papelde'lixa. 1 dito com 18 kilos de solIas e couronreparsdo sem peilo, 1 dito com 10^ kil«s deferramenta rnsuu-tes, ta. has de cobro e b dia-mentes 15 ditos com 385 kilos de pas de feiro,2 ditos coin 277 kilos de -sUnho em ve.rgui-nha e cadinhos com plorubagina, 120 voiumescom 2575 kii»s í.'e vinho. .m-i « ^=

P. Carneiro & C. 1 volume com 19 kilos deqUFonséca Irmãos & C. 5 volumes com 574 ki-los de parafinaem massa. i .

M. S. Campos 5 volumes com 540 kilos deobras de estanho. n—i-i_„.-'..

C. de Souza & C. 2 volumes com 2o Mos «et-la de arame em peneira, 5 ditos com;or«i_-los de obras de vidro e ferragem, yv „ Q

A. de Carvalho & C. 5 volume3 com_269 p-los de tolhas de Fiandres, 3 ditos com 76 kilosde pá* de ferro, 5 ditos com lo9 kilos de águarazT 1 dito com 5 kilos de cartuchos carrega-dos com balas, 1 dito com 3 e meio kilos de"TS^Catyalho

& C. 200volumes com7000kilos de batatas. íokÍÍ,;iX1»'1í«

Machine Cottcn31 volume* com 4853 kilos delinha de algodão. .

Costa Rocha k C. 2 volumes com 292 e meiokilos de obrns de vidro.

Abrantes & C. 1 volume com 17 kilos de cho-

A. Wilson 1 volume com 60 kilos de baca-lOÃOa ... * -

Machado Pereira & C. 2 volumes com 4*1 ki-ios de satineta de algodão estampado.

A. de Brito & C. 3 volumes com 967 kilos detecidos de algodão tinto e branco não especifi-cado, 3 ditos com 678 kilos de tecidos de algo-dão tinto não especificado. -^ .

F. Pinto 100 volumes com 3000 bIob ae ba-tatas alimentícias. ' ___ . „

C. Fernandes C. 2 volumes com 379 kilosde parafina em massa.

Alheiro Irmãos 1 volume com 144 kilos de te-cidos de algodão tinto Dão especificado. ..

N. Haia & C. 1 volume com 137 kilos de co-bertorea de algodão. ^^ M

E. Guedes & Duarte 50 volumes com 3000 H-los de cebolas. -l4(ia.w

SiWa Marques & C. 15 volumes com 11035»-los de baculíiáo, 3 ditos com 380 tolos dn leiteem conserva, 1 dito com 2 kilos da que'!»-»-..

S. da FiRiieira & C. 101 volumes eom 78d0

Machado & Lopes 500 volumes com 49000 ki-Ias de farinha de tiigo.

A. Âmorim & C. 2 volumes com 462 küos detecidos de algodão lavrado e branco.

D. Loureiro & C. 1 volume com 212 kilos detecidos de algodão tinto, 3 ditos com 1000 kilosde tecidos d« algodão branco. -.•.., .

A. Silva & C 1 voiume com 111 kilosideobr*s de vidro, 4 dites com 250 kilos de folhosde Fiandres e obras de ferro, 2 ditos com 252kilos de pistolas. .

A. Lima & C. 10 volumes com 378 kilos decascos de caneila.

J. R. Fonseca 1 volume com 11 kilos de cor-das de eedr, psra instrumentos, 1 dito com suatilos de cachimbos de madeira.

B. Primo &C. 1 voíu ie com 28okilos de pa-pel para escrever. ..„,-, 5 „,„„Azávedo &. C. 1 volume com 140 kilos de óleode linhsça, 1 dito com 84 kiics de lacre

Ramos & Geppett 5 volumes com 17d4 kilosde linha de algüdão.

Ce.*ar Lonss & C. \ voiume com 62 kilos decalçado de borracha. , .»

Companhia de Drogas 1 volume com 155 krlos de amoníaco, 2 ditos com 101 kilos e 6U0grammas de ácido çrvs^lisado, 1 dito com 57Kilos de sulphato de zmeo, d oitos cora àS2 ki-los de mègnesia, flores e foihaâ mediciníes.

J. D. CrJupos 4 voiumes com 4i0 kilos de vi-UlBraz

Silvs & C. 8 fardos com 1403 kilos defio cru de algod o. ¦ - ,.,

Companhia de Tecidos Paulista. í ditos com9 Kilos de anilina. 1 dito com 99 ktlos de sa-

; aPara a Cèàrk 5i. LíülJl C..ü«oiu'ie. 53/3 com 6.7ú0 kilos í<? Msiietór refinaBorges, 100 sscí»b- c^mü CK* kilos íte-ÍMja >.

•No vapor nacwEal RioSormàso, para Santos,carregaram : P/G5rneir;>'& C S00 saccas com24.160 kilos de slgcdão ; Companhia do Dro-tns, 13 volumes com vinho medicinal, medra-do 96 litros. , ,

Ns barcaça Conceição Parahybana, para aParahyba, carregaram : Antônio Cruz & L.., 72/tbrrris com 3 600 litros de vinho de cannft ; C.Fe^n»»ndes & C , 4 caixas com 52 kilos de velastíe c«ra ; Lemos áb C, 7 caixas com 210 kiloade doce. _"_

Na barcaça Sympalhia, para Mamanguaps,carregaram : S. Araújo & C.,50 caixas com lloJkilos de sabão. „ ^ ,

No cutter Lidador, para o Natal, carrega-ram : Ramos Geffart, 1 caixa com 40 kilos devaquetas e 30 kilos de raspss ; G. M. Irmãos &C. 4 caixas com 160 kilos de chumbo.

No hiate Vaivém, para a Parihyba, carrega-ram : Santos da Figueira fc C, 10 «tecos com200 kilos de confettis, 1 l»ta com 18 k-los daphusphoroo e 1 tacco com 60 kilos de café ; F.a. Cardoso h C . 20 caixas com 2*0 litro» degenebra ; L. Barbo«a & C, 2 caixas com 100 ki-los de biscoutoa e2 ditas com 300 kilos de mas-sa de tomate; E. M. Barros, 5/5 e 10/,*, com 800litros de vinagre e 25 caixas com 250 litros degazoaa. .,

Na-barcaça Áurea Leite, para Maceió, urre-garam : L. Barbosa & C, 1 caixa com 3o litro*de óleo de mamona.

Na bircaca Britannía, para Maceió, cura-garam : L Barbosa & C, 13 caixas com 104 to-loa de massas.

No hlata Deus te Guie, para Camocim, car-regaram : *V4 barricaa com 1.000 kilos de aa-aucar refinado e 60/4 ditas e 20 saccos com 48Q0kilos de Hítucar branco.

Para Touros : Almeida & Santos, 1 caixa com50.000 cigarros. _ .

No hiate Victoria, oara Macau, carregaram :_.Fe:nande* & C, 100 saccos com 4.200 kilcsde farinha ; Costa Fernandes & C.,1 caixa comcalçsdos. .

Na E. F. de Limoeiro, para Àlagoa Grande,carregaram : Machado Pereira & C, 4 fardoscota Ü30 kilos de tecido de algodão. > . .,

Para a Parahyba : Alves Britto &, C, 1 fardocom 60 kilos de tecido de algodão.

âKR-CÀC-ÇCã£FEDERAES, ESTADOAES E HÜMÍCIPAE3

_L7ANDS0ADís-1 a6 1g-"28gg

• Dia »•• 92.54438832E8.255:599

G.ioV^ c |i_rte Jc,íií.ííx R' mcs.(-usento)teudo Ü> áiaiii-ir celebrar iuissas pUopte?_BÇrt2p'otíso"de seu pranteado pae,sogro, avô e irmão Manoel Joaquimda Gost& Raiacs. convidam aos parentes e amigos para assistirem ás rnissasque terão logar na matriz da Boa-Vista.pelas 8 horas da mianhã do dia 10 uocorrente, sétimo do seu passamento,confessando se a todos reconhscid~s.

Maria Helaciia Gampella wosta

tJouqjim

Dorninjiuss da Costa esua familia, profundamente feridosdo mais doloroso sentimento, agradecem do íntimo dos seus coraçõesa todas ás pessoas que se digoa

ram acompannar alé a ultima moradaos restos mortaes de sua presadissimafilha, irmã, srbrinha e :-miga MariaHe-ladia Gampello Gosta, e bem ssslmaos que durante o tempo de seus soff'imentos vieram dar lhe ss sinceras provas de amisade, e de novo os convidsmpara assistirem ás missas qne serão re-sadas por sua alma no dia 12 do correu-te, ás 7 e.meia horas da manhã, na egre-ja de Nossa Senhora da Penha, satimodia do seu enterramento.

I

SJSCBBBDORIA DO ESTADORsnãa geral'a 6 , e s ¦ c e * 3Li& i

Dia 7: -sDírei5c'C cs irs.porfaet3.oiDireitos de exportaçSa...

TOlSl ininiiiiKi)

93.£6L<597

6 441*4724.170J338

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Recife BravnagaDi&s 1 a 6.£Ha 7«. •••................

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üi.272jS33l703a163

24.9755494

g&3_3 1_„SITÍ££-SVA?OHBSSSFSR-DOS

tj Mez de fevereiroCrefeld. do sul. a 8.Saldanha da Gama, do norte, á 8.Damibe, do sul, á 9.Gram-Pará, do norte, á 9.Thames. d* Europa, á 11.Pernambuco, ão sul, á 11.Alagoas, do norte, á 14.PanamáJ do sul, á 14,Belém, do sul, á 15.Cordillere, do ful,'á 15.Tennyson. de N-^w-York, á 18.Orono, da Europa, á 21.Clyde, do sul, á 23.Magdalena, da Europa, a 26.Ligtti-ia, do sul, á 28.

YAP0R38 A. SAHIR,\y.., . Uez de fevereiro

Manáos esc, Saldanha da Gania, á8, as 4hO.Bremen esc, Crefeld. á 9. ás>* horas.Southampton esc. Danube, a 9. as 12 horas.Camocim esc, S. Francisco, á 11, as 4 horas.Manáos esc, Mnáos. áll. as 4 boras.B. Avrss esc, Thames, á 11, as 12 horas.Livtrpool esc, Panamá, áU, as,12 horas.Bio de Janeiro eac, * lagoas, a 14, ás 4 horas.Bordeaux esc, Cordellere, a *5. ás 12 horas.Bahia e Rio esc^ Tennyson, á 18, ás «horas.Valoaraiso esc, Oravia. á 21. ás 12 horas.sSuthVmpton esc. Clyde, á33, as 12 hons.B. âvres esc, üagàalena. á 26, aa112 horas.LÍvelpool esc, Liguria, á 28, as 12 horas.

NAVIOS E6PBHAD0SDe Cardiff:

Capella.Árabe. t -.Sptnèr. ¦

De Barry:Roseminis.Susanna.

r>- Savamak:Henha. \

De S-vraesea:Solid-

?0SÍ0 OO KBCIFISSOVISSlsTO DO I>IA 6 DB FEVEREIRO

EntradaSantos-20 dias, galera sllemã Roland, de 1270

toneladas, commandahte E. Muk!e, equipa-gem 21, em lastjo; a Neesen & C.

SahidasNew-York-Vapor inglez Norman Pnnce, com-

mandante Gill, carga assucar. •.Poro— ^arca portugueza Amazona, comman-

dante F. Magno, enrga vsrios gêneros.Porto- Barca portuguez Tenta.ora comman-

dante Jo-o d» Bocha, carstà v». i >s gêneros.

Vfalfrido tírcias de Britto MhosaoZulmira C. d*OUveira Macedo,

Eustorgio A. de Britto Macedo,seusirmãos, cunhados e sobrinhos.convidam aos parentes e pessoas desua amizede para assistirem á mis-

sa"que mandem celebrar quarta-feira, 11do corrente, no convento do_ Carmo doRecife, ás 8 horas da manha, por almade seu nunca esquecido esposo, irmão,cunhado e tio Walfrido Ercias do Britto Macedo, e dci>de já antecipam os seusagradecimento sr, á todas squellcs pes-soas qne se digaarem assistir etíe actode csridade e religião. Está missa dei;xou áe se celebrada no dia 7 docorrente por falta de _s_ajgvdj_£.. _. ¦--

«Rusaiia Fraaoisca de MendonçaSÉTIMO DIA

tO

professor Friincisco ThcotomoPereira da Cosia, seus filhos, norae netos, sgraáecem do intimo dalma ás" pes>oas que se dignaramdeacomuanhar os restos mortaes

de sua huucaTesposa, mãei sogra e avóHoaalia Franoisca da Mendonça, e denovo convidam sos parentes e amigospara essistirem á missa do sétimo rtiaque macd?m resar na egreja do Cirmo,as 8 horas (letcrç^ f-^ira, fQdc-corrc-ríte_^ffiBH____B_3_-MBt«a_-aa-HMa--a-i^JÓaapha Flore et na Barhosa da

GanhaTRIGESIMO DIA

Juão Ar-uli', sua mulher e filhos,«LwPeüro. Francisco de Mpura, sua¦|

muffief e filhas, Caniida Barbosaf daSilvs Coutinho e Acíoma BarI bosa da Siiva Contiaho (kusentes),

genros, filhes, netos e irmãos de Josénha Fiorentina Barbcsa da Ganha,agradecem a todos os scas parentes eamigos e aos da finada que se riigasramde acompanhar oj seus restos mortaes asua ultima morada e de novo os convi-litm pa'?» assistirem ás missas que man-dam celebrar no dia 10 do corrente, as8 hora.; d», manha, na Ordem Terceirade S. Francisco.

A todos que comparecerem bypotns-com a su» eterns g-atiiiáo.

LLOYD BRÂZILEÍRÜO VAPOR

PERNAMBUCOCommandante RvRipper

E' esperado dós po -os "ao

^ulno dif11 do corrente. .

Seguirá no mesmo ma para Parahyb?.Natar. Ceará, Maranhão, Para, Ssnttierro Msnãos.

f& V ____࣫£ v«*«_«

flSMflEliVI MU I Vj

O VAPOR

 Lá ÂGoASOTrimandante C«rvPlho MoreiraL' espei «a/ú.oos portos co ut.rtw- ao ui»

12do corrents. „ x. ... . .Seguirá p«ra Maceió, B"liia, Viçaria e

Rio de Janeiro uo iiesmo dia.

Par*, cargas.. piSisg^r.': « valores, traU-se com o* âse^tes

As p^taigeu*. ?*é** * tiordo cosurcaaís 15 *fo. ... „ __

As encon-mcüdas ssrao recepiaa» atei hora da tarde do dia da sabida, no tra-

piche Barbosa, no Cáes da CompanniaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a snaxttenção para.a ciausula 1» dos conneci--uentos que éa.seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a ceompanbia por avaria ca per-ia, deve ser feita çov escripto ao sgenUao respectivo porto de áescarga^ dentreie S dias depois de reaasacta. Não pre-;:eãenáo sshi formailõadc & CompanhiaIcú isenta de toda a responsabilidade.

Pereira Carneiro & C,â—Raa áo C&n__srcio—^ -Ri__rao á&óivíi £

gífmm Mseiâ si mwSAGáO S8STMÍ '

O VAPOR

'__i___9 MPresentemente n'es1e porto, seguirá

depois de pequena dc-mora para PortoAlegre o escalss.

S. S.—As reciamações de faltas só;erã3 citendidas até 4 dias .lepois das•tescargas dos vapores

PsFa csrfíc, passagens, valores e ca-<^m<zi«nd»s tfatá-BÉ vem o »?ei>íc

José Iíiiiacio Guedes Pereira16— Rua do Commercio— 16

dRIUEIBO ANDAR

PEIllIiiEM 1890

__3 __a £vías_a

Ti

¦ z-^t.

Maria Arcelina sle L.aceraaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Antônio Lacerda couviaa ás pes-soas ds sua aaiisadc a assistiiemás missas qua por aima de sua mulher Maria -feroelina de Lacerda,manda celebrar no dia 10 do cor-

rente, ás 8 horas da manhã, m OrdemTerceira de S. Francisco, primeiro anni-versario do seu fallecimento. Agradecedesde já as qmc se dignaram assistir aesse «cto de reügiãoe caridade

Acnã da SilvaTRIGESIMO OIA

Antônio Pinto da Silva, tendo rs-cebido a infausta noticia do passa-mento de saia extremosa mãe Annada Silva, em Portugal, manda et

m lebrsr missas por sua alma naegroja do Espirito-Santo, «juinta-fairs. 12do corrente, pefas 8 horas da manhã, econvida aos seus parentss .e .pessoas desua amizade para assistirem este acto dereligião, antecipando stus agradecimen-tos

I

üüUí pássaros,asrios âo império, 1 papsgaio,porcelana para almoço e jantar, copes,

ali,ces, garrafes. - ™

jas

FUHSBEEB

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competeirss, banaei-1 '

talheres, col-eres. quaüros, gatneiei-,os'f lanteraís, etgerès e caatoneirw,,2Bantâs jarros, 1 mesa, j.rra e trem uei)a"",J

outros cbjeaoã, .que serãocoyihha evendidos ¦ li"Í;Í..n-»Ao correr do martelloOuartã-feira, 11 do corrente<JUaíf

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neada e entalhada com palha no encos-toVcpmposta de 1 sofá, 12 cadeiras deauarniçao, 2 cadeiras com braços, 2

com balanço e 2 consolos com peqras, 1

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tinados. qUaRTOs

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Quinta-feira, 12. do correnteA*S U HORASNo sobrado n. 26, sito no oitão da

igreja de S. Gonçalo, esquina aarua dos Prazeres.

O agente Oliveira, autorisado peloillm. sr. tenente Carlos Soares, que r*tirase para a Capital Federal, ve»deráem leilão todos os moveis e mais onjec-tos existentes ema casa de sua residen-cia.Ysaber:

üm im portante piano de Pleyel n. 4bs 2 cadeiras para o mesmo, tstrado:nés de vidro, 1 mobília austríaca wa-nipta e com pedra, 2csoarradeiras finas,3t apetes, 2 candieiros belgüs, 1 espcho

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L Barbosa & G. 80 volumes com 5600 kilosde azeifonAS. 200 dilos com 800J kilo= ce pei-xes eaieado», '.0 ditos com 1400 kilos de azeitedt.ee; 372 ditos com 11600 kilos de batatas.

B. Bross & C. 1 volume com 29 kilos deamostras de louça. Iann*Mi««

L Br-rbosa de C. 20 volumes com 1200 kilosde cebolas, 10 ditos com 520 küos de fruetasVCJ?eGcnç&lves da Costa 30 volumes com 1800kilos de cebolas. _• ,

M Souza |& C 6 volumes com 484 kilos deferrapom, 38 ditos com I04i kiles de ferramen-ta Broe-à, 5 ditos com 196 kilo-s de torcidas eobras de cobre e fio de ferro, 8 ditos com 490kilos de rem- s. obras de ferro e ferramenta.-

F. M. da Silva 7 volumes com 648 kilos degarrafas de vidro. -,-,•, a »«,

Passo & C. 5 volumes com 627 kilos de ba-cas de sabuguc-iro.

Azevedo te C. 1 volume com 58 kilos de creo-lina e pro.ductos chimicos.

Manoel Colaço & C. lvolume com 91 kilo»de obras de ferro, de cobre e de vidro, 2 dita»com 28i kilos de abras de vidro, 1 dito com 59bkilos de brinquedos e' èuropel, 1 ditacóm »/kilos de couro preparado sem pe**°^e"ie*- dpP. Ferreira rs. C. t volumes com 333 kilos ae"íl!0

Santos & C. 1 voiume com 372 kilos detecidos de algoãSo tinto

ÉE_f_B_________-_as-MaM -.Te^nte-coroneTAntõnio Marques da

FonsecaSEGUNDO ANNIVERSARIO

Francisca de Oliveira Fonseca,seus filhos e seus irmãos feridosd.:: mais acerba saudade pelo pas

- ssmento de seu nunca esquecido eI praniexido esposo, pae e cunhado

Antônio Marques da Fonseca, tendode mandar res»-- missas pelo repousoeterno de sua alma, convidam aos pa-rentes e amigos do finado para assistiremno dia 10 ao corrente, pelas 8 horasdamanhã, na matriz da Boa-Vista. A todos que comparecerem a esse acto aereligião e c-ridade hypothecam a suaeterna gratidão

Alfredo aa _osla MoreiraTRIGESIMO DIA

Maria de Carmo Ramos Moreira,Manoel da Costa Moreira, José dosSantos ca Costa Moreira, João Antonio da Costa Moreira, CaetanoCosta Moreira, Joaquim da Costa

Moreira, Amélia Moreira, Cândida daFpotes Moreirn, Domingos Manoel Mar-tias e tuas kinilias, Antônio Jovino daFonseca, sua mulher e filhos, ManoelRamos e Silva, seus irmãos e cunhados,Augusto de Oliveira Mria e sua família(ausente), convidam seus parentes e pes-soas de sua amiside para assistirem ysmissas que por alma de seu inesqueci-vel esposo, irmão, cunhado e tio Aliredo da Cesta Moreira, msndsm celebrarna quarta feir^, 11 de fevereiro, trigesi-mo dia da seu fa lecimento, ás 8 horasda manhã na m»triz da Boa Vista. Des-de já bypothecam ás pessoas qae se m-

gnarem assistir este seto de religião,seus sinceros egradecimentos.

MABSTSMOí

sáns

O VAPORSALINAS

Commandante JorgePresentemente n'e.«;te .pnrtd, seguirá

sem demora para CEARA', PARA* e MA-fjAOS.

O VAPOR

Commandante PintoE' esperado do norte &lé 10 do corrente

seguirá sem der_or& para Santos e R;ode Janeiro.

O VAPOR

&UAJARÁCommandante Moraes

E* esperado do sul até o dia 9 do cor-renía seguirá sem demora para C«ará ePari

OVAPOR

BRAGÀKÇàCommandante Boaventura de Oli-

veiraE' esperado do sul até 10 do corrente

e voltará sem demora, para Ssntos e Riode Janeiro.

Para csrga e enccmrsendas trai?-£i:coro os agentesÂmorim Fernandes ã C;

Rea ôo âsnarisa a. 5S

FUNDADOPelo-dr. Virgisro Marques

Falseüe do eiüicio __i idas GübbHDA DO VISCONDE DO RIO BRANCO X. 71

(AN l IGA AURORA)rQAYrjS estabelecimento de educa-

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G curso primário está a cargo do di-ector, suxihado peio srs. Gaspar Lo.yo,

Hcademico de direito, Rodrigo de Almei-1b, acadêmico áe engenharia • ManoelDuarte.

Corpo docente.—Drs. Vintínio Mer-quês, José Bandeira de Mello, Pedro Cel-so Uchoa Cavalcante, Trajano Temporalde Mendonça, Cândido Duarte, Gasparf-oyo, Rodrigo de Almeida o ManoelDaarte.

Professores da musica.—HenriqueJorge e Lourenço Thomaz da Silva. Pro*fessor de desenho — Rodolpho Lima.

Acceita slumnos internos, semi-inter-nos e externos.

O INSTITUTO tem ultimamente pas*sado por grandes reformas e convida aossrs. PAES DE FAMÍLIA a fazerem lheuma visita.

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O director,Bacharel Cândido Duarte.

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CIJRSO PBEPARiTORIOFunccioca das 8 horas da manhã

ás 4 da tardeDirigido pelos engenheiros Moraes

Rego. Hermilio de Oliveira e professorS. Magalhães.

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CÔnego Ifianoel José Martins Alvoda Carvalho

TRIGESIMO DIAJosé Vieira Rabelo, Anna

"Wa-

deltrudes de Carvalho Rabello, Jo-seph* Rainelrtes Alves de Carva-

2 lho, Msria ilivia de Carvalho Ra-" bello e Maria Annunciada de Car-

valho Rabello, extremamente penalisa-dos pelo passamento de seu nunca es-

Juecido padrinho e tio conego Manoel

. Martins A. de Carvalho, convidamaos parentes e as pessoas de sua amisa-de para assistirem á missa que mandamcelebrar na egreja da Vill* de Legòa deGatos, ás 8 horas do dia 9 de fevereiro,trisegimo de seu fallecimento, confessan-do seus reconhecimentos

homsz Luiz de Moraes £'ego

tM»nrel

Antônio de Moraes Rego,sua mulher e filhos, d.* Antonia A.Berford Rego e suas filhas, convi-dam aos seus parentes e amigospara assistirem ás missas qne pela

alma do seu querido pae, sogro, avô emarido Thomaz Lniz de Moraes Bego,mandam resar na matriz de Santo Anto-nio, palas 8 e meia horas da manha de9 do corrente, trigesimo dia do seu f*l-lecimento. Confessam se previamentegratos ás pessoas qae comparecerem aesse acto de caridade christã

oi-

nfina namburguaza P*™?%?-+~ãüã Darátes, 1 cama para solteiro 1

Jtajjjgmenino, 1 bidet, 1 mes.a'A°^_ * ta-para toüette, 1 dita para lavatono, 1 ta-

mes dacabidos,dita paradet,l berço americano,sos.l so?v::Uir«,lpii de ?g5tha,jUim:portante fiiiro Pasteur, í=-uçjS p-ua ai-moco e iàntar, copos, eahceb, liçoreirp,frS&irL, 1 deposito para gaz carro ae

mão, ferramenta, bancos, plsnUs e -utros muitos ob,ectos, que esiarao pate"-tes no acto do leilão e que serão vc^ai-

Ao correr do martello

No v*por naicnsl Salinas,;p»raMsnáqSjCar-regaram-: P. Pinto & C.; 5 pipas com *000.1i-trosdeagua dei.t-,-10 dú;s e 1Ç/5 cem8 o20li-tros cie álcool ; A Silva fe C, tiilmceoa com

coni i.jiu litros aelP..00k.lo-> ae cvtè e 20/5acuaidente. „.,

Pa; a o Pará: A. í- Fonseca 80/. burricascca» 6 8C0 kilos d-.-, assuwr branco ; i'..Pinto. &C, 1 pipa com 700 litrci. df »lcool; Luiz G. -u-Dior &. C, 5 /. barricaB, l£0/4 e 50 saccos com1G.65Ü kiios de assucar branco ; A. Piivc Sc C ,-200 sbcco- cora 12.000 kiU:3 de milho; M. F.Leite & C. 9 V4 barriese, 33 /«, 200/8 e '20 saccosrv>m 36.770 kik-s de ag(-uc»v branco; A. IrmãosSi C, 400 saccos com 24.000 kilos de miiho.

irginia de^Bari os HllützencüellSEGCXDO ANNIVIiRSARIO

Augosto Jeronymo Hllütsencnelie seus filhos e Guilhcrmína de S^rros Hllü zenchell, convidam ?csseus parentes e amigos para as.-istirem ás missas que por alma de

sua presada esposa, mãe e irmã Virginia de Barres Hllützenchell, mandamresar no dia 9 do corrcuic. srgnnds-feira, pclss 7 heras da ni<xubã Dí egreja deNoss» Senhora da Penh* e no conventode Ipojucs, por cujo acto de religião ecaridade ficam eternamf-nte gratos.

BSntfci Joaquim cTa _cs*a i*.-nics_

Clementino ciaCosti R.nn.s, Joãoda Costa Ramos, Menor, ds CostaRamos.Agfjeo da C^st Ramcp,Rosada Costi fti-mos. Zulmi:.'* da CostaRemos, Liuo Mario Gomes^ Petrc-

nilla R?.mos Gomes, Laura Rpmos Go-mes, José Ra_os üomes, Saana Ramcs

P_QDETS

-__# ^âr^â ÍL# &*â «B* -L o~«¥Commandante M. de AndradeSegue n'estes dias.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro á frete, ate ás 10 horasda manhã do dia da partida.

Portos do snlSANTOS E RIO DE JANEIRO

O TP-A-Gl-CrESTrE

RI0-FGRM0S0Commandante Guennes Wanderley

Segun n'estes dias. . •Recebe carga, encommendas e dmhei-

ro a frete sté ás 10 horas da manha dodia da partida.

Portos do nortePARAHYBA, NATAL, MACAU, HOSSO-

RO', ARACATY, CEARA' E CAMOCIMOPACJTJETBS. Francisco

Commandante Sá PereiraSegue uo oia 11 do corrente, ás 4 horas

da tarde. ,Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a frete, até 11 horas damanhã do dia da partida.

ChamE.-se a attenção dos srs. carrega-dores para a clausnla 10.» dos conheci-meàtos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por svaria ou per-da, deve ser feita por escripto eo agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dins depois des üualistiâa. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-'ifcis fica issnia detoda responsabilidade.gsmpíotío--Cá€s da Compa_lits"PernanibiieaBa a. 12

Paipiebots — Fost© FrâsçssaLiiiiias âo Àü&níieo

E' esperrdo dos portos do sul até c dialõ de fevereiro o paquete francez

Rnli 1 ERECapitão Richard

o qual seguirá após pequena demerapars Bordeaux com escalas por Dataie Lisboa.

H. E.—Não serão altenr.iÕDS as rcrln-mações de faltas que não forem comiau*nicvdas por escripto a esta agencia ru6 (seis) dias depois dos üescargas des 3Í-varengas psra a alfândega ou cutres pen-tos pór el3a designados. Quando ioreradcsc?rrsgudos volumes com termo depvaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação tiu faltas, si ss hou-^er. . .—Estn companhia de accordo com aRoyal Msil Steam Pccket Ccmpsny e aPacific ÇtcamNnvigstiocCorrpiiny, euiit-te bilhetes de prirneir:! clssse primeiracategoria, assistindo ao prss.-gtiro o di-.reito de interromper a viagem em quslquer escala, seguir c voltfer em qualquerdos psquetes dss tres companhias..,

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J-1a muitas* * emulsões e preparadossemelhantes, que augmentamastendências nauseabundas -, dooleo de fgado de bacathao, aindaque pareçam meliiorar. ou dis-farcar-lhe o sabor.

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DANUBCommandante L. R. DickinsonE' esperado dos portos do sul até 9 do

corrente e seguirá após a demora iedis-pensavel para Lisboa, Vigo, Cherbourge Southampton.

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c seguirá após a demora indispensávelD.-ra F>ienos Aires cem escala por Bahia,Rio de Janeiro, Sanlos e Koateviaeo.

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Ul MEDICO DISTINCTOO sr. Henrique de Sá, dis-

tincto clinico n'esta capital,com escriptorio á roa Gonçal-ves Dias n. 57, e residência árua do Bispo n. 40 C, attestater se curado com o Licor de*purativo e antl-rheumati-co de Tayuyá de São Joãoda Barra de uma affecção jálonga e desanimadora. .

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e Almeida, intelligente con-structor naval em S. João daBarra (Estado do Rio), cnron-se completamente com o usodo Licor de Tayuyá de SãoJoão da Barra, de feridasna lace, nariz e testa.

.:£ • r -— — • -.-»-it.uCTarftxos nos kiçes7

*""^'" e feridas no rostoEram uma só ferida os la-

bios do benemérito tenente ho-norario Ricardo Leão BelfortSabino, digno tabellião de SãoJoão da Barra; depois de mui-to soffrer e de ter usado mni-tos remédios sem resultado,cnron se sem ter dieta, com oLicor de Tayuyá de Sãoda Barra.

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.1 . J aa.li- -»U« t. ,J.t—

Y RHEUMATISMOO sr. Theophilo Rocqne, mo-

rador á rua Papon n. 23, Vil-leneuve (França), diz, confor-me carta que nos remetten, quenão podia com dores intolera-veis e violentas de rheumatis-mo e, depois de ter usado mni-tos remédios, sem resultadoalgum, resolveu-se a usar oLicor de Tayuyá de SãoJoão da Barra.

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DEPOSITO NA

UROGÁRIA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA60, aj Marquez de Olinda

PERNAMBUCO«s^rü» m*

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PFRMMBÜCO Keeife—Domingo, 8 de Fevereiro de 1903

icmo DO DIAí00 réis, com a folha

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rtiptotlTBf* prohibida ¦ vaie

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A princesa Luiza Antonietta da Sixe mereci-damente soffce • estas horas as conseqüênciasda sua paixão pelo querido Girou, preceptordos seus filbos, elevado, n'um r-omento, amestre de sua alma de mulher, apr< fundando-lhe os meandros, inquirindo-lhe os segredos ;e por falta assim extraordinária, maxime parauma creatura de real estirpe, andam á solta

par montes e valles, castellos e choupanas,tudo revendo e esmerilhando tudo, um punha-do de valentes e destimidos gendarmes, pos-tos furiosamente em perseguição daillustredama e do seu illustrado amante.

Conseqüência funesta da funestissima pai-x5o, easa. Poia então, desta maneira se aban-dona o thalamo real, e os reaes confortos, poruma vida irfarior de aventuras, deexpedien-tes.de fugas, de Bustos e contrariedades, so-mente por ter Venus, mais uma vez, commet-tido a seu endiabrado filho a tarefa de asse-tear o brando peito de uma terna mulher ? Detamanhas de graças e" males és responsável,é doce Cupido, males e desgraças espalhadassobre a terra, em teu nome, pelas victimas dosteus golpes, os feridos das tuas hervadas set-,tas E as tuas flechas envenenadas vão mdif-ferenlemente golpeando todos os corações, se-ianTos dos rudes peitos dos plebeus rulissi-mòs, ou sejam os dos amantes e delicadosse'os das princezas delicadas e amantes.^

" Por isso violentamente palpitou e fremiu ocoração da gentil princeza pelo gentihssimoprofessor ; de naia valeram posições, edades,conveniências; tudo venceu o amor, pois elleacostumado está a vencer tudo... Mais forte,porém, -do que o amor, o doce affecto, a inef-favel harmonia da saborosissima lua de mel,mais alto do que o hymno suave de duas ai-mas cantando o sereno idylio da paixão vence-dora, são os esforços da forte policia acatadoe criminosos, são as vezes rouquenhasedesafinadas dos velhos cortezãos, soletrandoo escândalo e solemnemenle declarando a rea-lez* em perigo, fe factos de tal natureza en-traremase reproduzir nas differentes corteseuropéas.

Reproduz .m-se, ou não, deixemos de lado amoral seriamente abalada, a ordem cheia deintermittencias, a cândida alvura dos arminhostégios com laraos rasgões e profundas macu-Ias ; e consideremos as máculas eosrasgõasque desejam fazer em nossa bandeira os fero-zes e valentes peruanos. Pois não bastava afamigerada Bolivia, e todo o seu arreganho mi-litar, e toda a aua bravata quixotesca 1 Amea-canos agora o Pe:ú, forte e invencível, inven-cível e bravo, bravo e heróico, formidável-mente armado, erguendo aos ares o seu gritode combate contra nós outros... Mas, a conti-nuar assim, seremos levados a crer na cotia-gração sul-americana a que se referiu umjornal platino. E então, Deus do ceu ! quempoderá, nem de leve, prever o futuro do conti-nente, • dos seus paizes, e dos povos destespaizes ? Um verdadeiro cataclysma.broso e trágico, sem duvida superior

assomao des-i

membramento do império romano, á invasãodos Gallias pelos frankos, aos morticínios edepredações de Atila, o flagello de Deus, etantos outros exemplo» apontados pela histo-ria. E assim conflagrado • continente, a umsimples aceno da Bolívia, a um dengoso mu-xôxo do Peru, veremos subvertida a socieda-de, esphacelladas as raças, em ruínas as cida-des, ermas e reduzidas a escombros, e pairan-do por sobre todo immenso destroço, o negroarchanjo da morte, ceifando preciosas vidasde preciosíssimos varõ.s illustres... Tudo issoporque o illustre general Pando houve porbem se zangar, acompanhando-o na raiva osvai lentes peruanos.

Piedade, caballèros! NÓ3 seremos vencidos,logo á primeira; não temos tradição histórica,nem exercito, nem armada, nem voluntariado,nem guarda nacional, nem o povo em massa,erguido pele enthusiasmo, ao primeiro ultragafeito ápátria, rugindo e bramando para- »fo-gal-o em sangue 1 Nó 3 não temos as revolu-çSes que forem outras tantas etapas lumino-sas a se daadobrar fulgurantemente atravez davida brazileira, entrando como factores da ac-tual forma de governo; nós não temos a campa-nha Oriental, a tomada de Salto por Tamanda-ié, o ataque dePaysand» por Henna Barretto, ea capitulação de Montevidéo. Nó 3 não temos acampanha de Paraguay, a victoria do Riachuel-Io, a rendição de Uruguayana, a entrada deOsório no Passo da Pátria, Estero Bellaco, 34de maio, Curuzú, Humaytá, Itororó, Ville-ta, Lomba-Valentina, Angestura, Cerco-Corá eAquiiaban.

Tudo isso não nos pertence ; e caso estejaem nossa historia é de empréstimo, ou melhor,uma grande mentira que a posteridade tirará alimpo. Podem pois, os invencíveis da Bolívia,e os não menos invencíveis do Peiú entrar emnosso território, levando tudo á ferro e a fogo,apertandon-os em um.intransponivel circulo debayonetas enxistãdas, que nada faremos, cru-zando indiferentemente os braços, apathicos einertes a maneira dos inertes e apathicos fa-kirs indianos mergulhados no prolongado so-nho da sua própria anniquilacao.

Mas não 1 Para trsz, que não nos sofrem osbrios o ouvir bravatas e o ver tregeitos e arre-ganhos de truõjs. Seja mais uma vez a divi-sa do soldado brazileiro a celebre phrase deMarechal de Ferro,-á balaI-; e quando o ul-timo galucho invasor transponha, em vergo-nhosa fuga, a fronteira da pátria, sigam asnossas mulheres, o exemplo das parisienses,quando da grande capital sahiram os derradei-ros allemães, varrendo o chão onde pisaram oacothurnos inimigos, afim de que nem a poeirappr ellea erguida reste na superfície do solobemdito da pátria 1

T.F.

TELEGRAMMASRio. 7.

O combata em Puerto Afonso, de quahontem mandei noticia, começou no dia15 e terminou a 24 de janeiro ultimo.

O coronel Plácido de Castro, chefe dosrevolucionários acreanos, fez 400 prisio-neiros bolivianos, arrecadando todo oarmam entoe mnniçõss do inimigo.

Calcula-se em 200 os mortos bolivia-nos, sendo muito maior o numero de te-ridos.

Oa brasileiros tiveram 18 mortos e 45feridos.

Os prisioneiros sob o commando docoronel Ib.üjz recusaram desembarcar•m Manaus, seguindo para bordo do va-por Cearense.

Logo depois chegou a lancha Mãea"Agaa conduzindo outros prisioneirosbolivianos; o resto destes é esperado nopaquete Rio Parus, a cujo bordo vêm ocommandante Conceco Ruiz, 90 praças,18 officiaes e 15 empregados civis.- Entre esses prisioneiros foram eocon-trados 22 brasileiros.

Os bolivianos feridos ficaram em tra-timento na capital.

O coronel Plácido commandava 900homens.

No Acre já não existem mais bolivia-nos.

Celebrando este faustoso acontecimento realisou-ie um grande e enthusiasticomeeting em Manaus. -

A inesperada descida do barão do RioBranco, hoje, de Petropolis, deu origema boatos de certa gravidade, dizendo-seque ella se prendia a medidas de carac-ter nrgente relativos á expedição de Matto Grosso.

S. exc, porém, logo que desceu, foiconferenciar com o dr. Seabra, ministrodo interior, e em seguida com o viscon-de do Cabo Frio, director da secretariadas relações exteriores—nada havendotranspirado d'essas conferências, a ulti-ma das quaes durou 2 horas.

O barão do Rio Branco seguio, ás 2horas da tarde, para o Sylvestrè, afim deconferenciar com o dr. Rodrigues Alves.

Consta que á noite s. exc. conferência-rá também com o ministro boliviano, sr.Pinilla, que acaba de receber um exten-so telegramma do sen governo.

— O marechal Paula Argollo, ministroda guerra, procurou o barão do Rio-Branco, para ouvil-o acerca das condi-ções em que deve ser oecupado o Acrepelas tropas sob o commando do gene-ral Olympio da Silveira.

| Não haja engano 111 A PhotograpbiaBrasil t na rua dá Imperatriz n. H A. i

Eslão indicados para fazer parte dacommissão dos médicos, que têm deservir no Acre, entre outros o major dr.Luiz José Correi de Sá, e os tenentes drs.Manoel Secundino.de Sá, João DantasMagalhães e Alfredo Tüeophilo Haus-vWnckler.

Rio, 7.No quinto districto de Minas a policia

prendeu os mesarios, lavrando, dizemos telegrammas, actss em favor do sr.Antero Botelho.

E' possivel que seja aqui aberta umasubscripção no intuito de se adquirir eofferecer ao barão de Rio Branco o bel-lo palacete, que este occnpa em Petro-polis.

Ha dias contava-se e analvsava se re-servadamente uma carta do dr. Rodri-gues Alves ao dr. Seabra, reprovando aintervenção do ministro do interior naspróximas eleições federaes.

Agora, porém, o presidente da repu-blica autorisou á imprensa a declararque jamais escrevera n'e:-se sentido aodr. Seabra.

Continua doente o dr. Leopoldo deBu-lhões, que hoje não desceu de Petro-

polis.

Foi assignado hoje o decreto refor?mando o coronel Francisco Luiz Morei*ra Júnior, commandante do 37.» de in*fánteria.

Rio, 7.O barão do Rio Branco recebeu um te-

legramma do ministro brasileiro em LaPaz, dr. Santos Lisboa, communicandoque.o governo boliviano deliberara ac-ccitar a occupaçãó do Acre pelas nossas

forças até ser definitivamente resolvida apendência, solicitando, entretanto, doBrasil que seja dividida com à Bolivia arenda do Acre.

Esta republica enviará ao nosso paizem missão especial nm dos seus minis-tros—Disg, Medina on Marviella—afim deencaminhar a questão.

O general Pando terá conhecimentodesse telegramma ao governo brasileirono dia 13 do corrente.

8. Paulo, 7.Tendo o governo faltado á promessa

de nm auxilio de 200 contos de réis paraas obras da fortaleza de Santos, os tra-balhos respectivos têm soffrido demora,sendo necessário comprar a credito áUnião os materiaes precisos, com inevi-tavel prejuízo do orçamento.

BuenosAires, 7.La Naeion volton a preligar a campa-

nha, que contra o Brasil tem mantido LaPrensa a propósito da questão do Acre.

Diz o primeiro d'esses jornaes acredi-tar que a Bolivia sujeite, o caso litigiosoao arbitramento proposto pelo governobrasileiro.

Santiago, 7.Os operários d'aqui adheriram a uma

representação dos de Yalparaizo, afim deque o governo mande preparar no paiztodo o material preciso ás estradas deferro e lanchas destinadas ao serviço daarmada.

Nova-York, 7.Na Jamaica sentiram-se fortes tremo-

res de terra.A população foi presa de grande pa-

nico.

Paris, 7.Parece infundada a noticia da revisão

do.processo-Dreyfus.

UEclair aconselha á França que se ai-lie aos Estados Unidos com o fim aspeciai de alijar a Allemanha e outras po-tencias da America do Sal.

Berlim, 7.A imprensa continua atacando violen

tamente o sr. Horbert Bowen, represen-tante da Venezuela perente as potênciasaluadas, não ponpando também o gover-no do presidente Roosevelt.

O imperador Guilherme II, visitou aexposição do álcool.

Aügmentos em photographia a óleo,a nankin e a creyon. na PhotographiaBrazil. Imperatriz n. 54 A.

Um constante leitor enviou-nos, para esme-Ias, a quantia de 3£000, que distribuímos em

Êarcellas de 500 rs. com as sras. dd. Luzia do

spirito Santo, Maria da Conceição Cabral,Luiza Benedicta Fernandes, Maria RaymundaMartins da Silva, Joanna Maria Barretto e Joan-na da Silva Lisboa.

O sr. José a. Costa e Sá e sua exma. esposad. Julia de SanfAnna e Sá levam á pia baptis-mal hoje áa 4 horas da tarde sua filbinha Cio-tilde.

Hoje funeciona o pastoril da Nova Descober-ta, na Torre, em beneficio do Club MusicalTorreense e do sr. João Fracisco de Carvalho.

Agradecemos os ingressos que nos foramremettidos.¦»<ii»^—^—

A Photographia Brazil. é incontesta-velmente a que melhores trabalhos apre-senta. Rua da Imperatriz n 54 A.

Amanhã, palas 7 horas da noite em suasede á rua Direita n. 119,1.* andar, fa?á o clubCigarreiras do Recife ensaio de cantos e or-chestra, seado executados o bailado Xtdó daGerente e a marcha Mimosa, sob a regência deJoviniano de Atbayde Moura.

Ingresso a sócios e convidados.O intelligente amador de musica João F.Braga offereceu ao club das Parteiras da Boa-Vista, duas marchas, que foram muito apre-ciadas.

Não tendo a directoria do club Democra-tas accedido na entrega do estandarte e pavi-Ihão do club Os Philomemos, conforme reso-lucão d'aquelle club, em reunião hontem ha-vida em aua sede, este ultimo club convocauma reunião para segunda-feira, ás 7 horas danoite ne 1.* andar do prédio n. 11 á rua doSol, conforme annuncia na seccão competentedesta folha.

O club Bohemios do Espinheiro, em ses-seasão de 5 do andante, considerou sócios ho-norarios, os seguintes srs.: Lsoncio Gomes daFonseca, Lino Coelho Estima, José Eusebio,Francisco Menionça, Olavc Torres, HerculanoPereira do Nascimento, Tiburcio Torres, Joséde Carvalho, Salvino do Monte, Pergenüno deFarias e João Lapa.

O club Vassourinhas faz hoje o seu 3.° en-saio de manobras na rua Augusta n. 240, ás 4horas da tarde.

O club mixto Pás •ündenses pretendehoje, depois do ensaio, ir comprimentar aasuas congêneres Regadorea Olindenses e En-graxadorej, fazendo depois uma pequena ex-hibicão a volta á sua sede.

A directoria pede o comparecimènto de to-dos es sócios.

club Coiós em Folia ensaia hoje na suaaéde á rua Augusta n. 215; depois saeirá empasseiata percorrendo div.rsas ruas da fregue-zia de S Jo&é.O clwb Immigrantes Portugueses hoje ás6 horas da tarde fará ensaio em casa de umsócio á rua de S. José de Riba-Mar n. 31; a di-rectoria roga o comparecimènto doa asso-ciados.O club mixto Ferreiros dará hoje ás 6 ho-ras da tarde o seu 5.8 ensaie de manobras sen-do executada a área deaeminada Elisa, offere-cida pelo seu secio Pedro Fernandes.Reúne-se heje ás 4 horas da tarde a Troçado Pirão ; quinta feira ás 7 horas da noite faráensaio de musica, executando a marcha Olhao pirão, negrada!; todas aa noites uma com-missão permanece na sede para receber as es-portulas dos sócios.

O mesmo club enviou-nos hontem o diplomade sócios honerarios, fineza pela qual nosconfessamos gratos.

Sem rival são os trabalhos da Photo-graphia Brazil, — á rua da Imperatrizn. 54 A. . •

Lltii CUAim A IBMnÜflIMRemetteram-nos hontem para eaaa institui-

ção: d. Anna M. C. Ramos 1061 coupjns; aséhnèrita Maria Alice Leal Reia 500; dd. Marialzabel e Josepba Emitia, filhas do ar. Henri-

5[ue Alfredo T ger da Silva Ramos, da usina

pojuca, 390; d. Dacia Lemos 350; d. Alsxan-drma Arcilia dos Santos 119; um constante lei-tor37.

Em aesBão de directoria do Club Náutico Ca-pibaribe, realisada a 4 do corrente, foi resol-vido, que se effectuasse uma regata no dia 15de Março próximo, erdenando o ar. presidente,que por annuocios se convidasse aos sóciosque quizerem tomar parte na mesma, como re-madores e pau «es a ae matricularem ; para oque, deverão comparecer á rua do Commercion. 26, 1- andar ou a sede do Club, nas domin-gos, onde terá também um barco a disposiçãodos praticantes.

Em tempo opportuno será publicada a res-pectiva inscripção.

Cemmunicam-nos:«Pelos srs. Martins Fiúza & C, agentes da

loteria Federal, foi vendido o bilhete 30303,premiado com 5:0;0J, da 103 4» loteria hontemextrahida, bem como as approximações e dez-ena do referido numere. Também foi vendidoo bilhete de numero 16522 premiado com a sor-te de 3.0COjOOO.

ggExposiçÃo permanente de bailas pho-tographias á rna da Imperatriz n. 54 A,Photographia Brazil.

Amanhã resam-se missas fúnebres : ás8 horas, na igejada villa de Ligôa deGatos, por alma do conego Manoel JoséMartins Alves de Carvalho; ás 8 e meiana matriz de Santo Antônio, por aluía deThomaz Luiz de Moraes Rego; ás 7, naigreja da Penha e no convento de Ipcjuca, por alma de d. Virgínia de BarrosHliü.zenchell.

O pateo da Santa Cruz hontem á noite apre-sentava um aspecto festivo, estando rep eto depovo, bastante illuminado e fazendo-se ouvir'de vez em quando a musica do 1. corpo de po-licia.

Tudo isso porque o club Cara-Dura realisouo annunciado fastoril, no coreto armado emmeio do pateo.

A diversão foi portanto animadíssima, ex-hibindo-se tão espirituosamente os caras quemantinham os espectadores em constante hi-laridade.

As danças começaram as 8 1(2 e terminaramás 10 lr2, sendo muito applaudidos os cara-duras que tomaram parte na festa, cômica-mente vestidos de pastoras.

Hoje ao meio-dia o club reúne-se em assem-biéa geral, na sede, para resolver as criticas eaíiegorias que tem de apresentar pelo cama-vai. Faz ensaio de manobras boje ás 6 ho-ras da tarde o club mixto Abanadores; narua de S. João, devendo executar a marchaPimenta em festas, producção do hábil musi-cista Tiburcio Valeriano ; a directoria pede ecomparecimènto de todos os associados.

O club dos Espanadores fará hoje ás 4 ho-ras da tarde, ensaio de manobras na travessado Peixoto, sahindo depois em passeio pelasruas da freguesia de S. José.

O apreciado club carnavalesco mixto Vas-culhadores, fará hcjeés4 horas da tarde natravessa do Peixoto o seu segundo ensaio demanobras.

i O direotor convida a todos os sócios a com-

Hentem as linhas do telegrapho nacionalfunecionaram bem.

A' noite estavam retidos na estação desta ei-dade oa seguintes despachos :

De Natal para Manta; da Bahia para Sarai-,va, Imperatriz 36. 2.* e Secundino Andrade -de Rio para Augusto Cavalcanti, Caxias 67.

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itlllllileeeesee*llitllIMIIIMII lltMlIMIlt*|«Ml«IMII*IM(*IIIUI

Lista geral da 103-4 loteria da Capital Fede-ral extrahida hontem:

Prêmios de 200.000& a l:0OOfi11033-tiiiiiiiii

16512..31935..

3719 ,||||. M**MIIHMMMtMII«.4370..,,.......••...•.....•...••

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Precuos d* 5001910 | 6367 | 19111 1 50920

3889 1 14215 | 96667 I 3079*Prêmios de 9O0B

1636 L 817e | 1189» 1 3704352Í5 | 8287 | 16t*T f X70455358 | 8559 1 18631 1 96330

15675 110580 I 99989 4 9S7U1

110311065130301

5005

|1:5005

2C0J1005

DezenasS JlUWtiiinittMItllSUM¦ JUDOUe tiiniHiiiiitiiMi* 0\)õl\Jm • e« • • «i e • • e*• • • • • • * ¦(

Approximações11032 e 11034....;;. .V?7...10556 e 1065830202 e 30304.

CentenasOs números de 11001 a 11100 estão premia-dos com 1C0#.Todos os números terminados em 33 estão

premiados com 6O5.Todos os números terminados em 3 eslão

premiados com 205 excepto os terminadosem 33.

Lista geral da 12.» loteria, do plane 113 dodstado de Sergipe, extrahida no dia 7 de fé-versiro :

Prêmios de ±2:0001 a 200MO00'SOAIiMJiJ\J ItKIMIIMIIIlMMIMIIMIIIllültft (IIKIIIItlllKIIIIUiltlllXOeOOa MIIIIIMIlIMlIlllltilllll*£tj9\5* IMMMIMMIMMIIIMIMMO Jt***B IMMIIIIlllllMIIIIIMlltlOvlü•eeeeeeeeeeeeeeaaeeeeeeeaaaa109621274123069ZSCOOOe eeeeeeee a367514v34w «eeaeeeeeeeeee4927152894 '"""""PrêniioVdêibosÔcÒ

97 | 11662 | 20732 | 364074255 i 15982 | 25933 f 438007410 i 17568 | 34C02 | 48069

Approximsçõcs

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500J

2OO5200530052005

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55960 e 5596211514 e 1151625482 e 25464

lllllltIII

559611151125181

55970.11520.25470.

Dezenas

200:000310:00045:000#3:000â3.OO052:00052:00013 000A2:0005l:0OQ|1:0005

1:0005

8599837229

385313710338473387U9

CentenasOs números de 55901 a 56000 estão premia-

dos com 35OOO.Os números de 11501 a 11600 estão premia-dos cem 35000.Os números de 25401 a 25503 estão premia-

dos com 25000.Todos os números terminados em 1 estão

premiados com ljCOO.Passageiros chegados do sul no vapor nacio-

nal Manaus, no dia 5 do corrente:DO RIO DE JANEIRO—A. T. Gaudin, Manoel

de C. Neves, Manoel Ridrigues de Carvalho,Constância Glass, d. Elisa F. Correia e 4 filhos,Antônio F. Santos, Arlindo J. Santos, Antôniode C. Pinto, tenente Nicanor M. Aires, 1 filho e

criado, S. L. Comoll, Manoel Correia da Silvae 1 ex-praça.

DA BAHIA—padre Getulio Rosas, Maria Emi-lia da Rocha, José J. Pereira, Maneei Mendon-ça, Maria da Conceição, d. Enedina S. de Car-valho, 3 filhos e 1 criada.

DE MACfclO'—Antônio F. Guimarães, Char-les Goble. Luiz de Sá, d. Anna Barros, conegoRicardo F. da Rocha, Ricardo A. S. da R jcha,Artbur D. Barros, Orlando E. Ramos, ReinaldoJ. Mello, Estevão Santos, Justino Castillano e

praças.Chegados do norte no vapor nacional5. Salvador, no mesmo dia :

DE MiNAUS— Antônio Barbosa de Amorim,Lúcia da Conceição, Antônio Pontes, Manoelde Oliveira, Armindo Martins e Manoel deMello.

DO PARA'—Bernardo Malga, Manoel Barbo-sa, Antônio Pinto, Carlos Shombery, José Pe-dro, Francisco Ferreira, Lúcio Dores, AntônioOliveira, d. Consuelo Lemos, João Pinto deLemos, d. Isabel Neves e 3 filhos.

DO MARANMÃO—Júlio Villa Verde.DO CEARA'—José Jorge.DA PARAHIBA—José Maria Sobrinho.

Sabidos para o norte no vapor nacionalMandos, no dia 5 do corrente:

PARA A PARAHYBA — Um 2.» sargento.PARA O CEARA' — A. Coimbra, Manoel R.

Pereira, João Soares A. da Rocha, AlexandrinaPinheiro, 4 filhos e 1 creada.

PARA O MARANHÃO — José Dias Machado.PARA O PARA' — Dr. Fausto Silva, d. Maria

Guilhermina de Mendonça, Bebrmino de Oli-veira, Bonifácio Bezerra da Silva, Marianno R.do Nascimento, capitão Francisco Serôa émMotta, sua mulher, 4 filhos e 1 creada.

PARA ÓBIDOS — Maria e Severina da Silva.PARA MANAOS — Dr. Victor Souza, dr. José

Joaquim Coê ho Pereira Leite, alferes João daCosta Pinheiro, alferes Eoéas Lsocrecio Alva-res, alferes João da Costa Villar, alferes Mel-chiades de Albuquerque Paes Barretto, alferesFrancisco das Chagas Pinto Monteiro e 1 crea-do, desembargador Manoel Agapito Pereira,sua mulher, 1 íiiho e 4 creados, capitão Anto-nio Coelho, 200 praças do exercito, 34 mulhe-res e 25 crianças.

Sahidos para o norte no vapor nacionalPlaneta, no mesmo dia :

PARA A PARAHTBA — Uma ex-praça.PARA O NATAL — François Rousseau, Ro-

bert Weill, Minervino Ferreira Nobre, tenenteHeraclio Fernandes Lima, sua mulher, suamãe, 2 filhos e 1 creada, 1 ex-cabo e 1 mu-lher.

PARA A TÜTOYA — João B. de Souza, d.Adelaide Correia de Souza e d. Maria Rosa deSouza.

PARA O MARANHÃO — Djalma Dias, JoséFerreira da Silva, alferes Alcibiades da SilvaPorto, sua mulher e 1 creada.

PARA O PARA' — José Manoel Gonçalves.Zeferino José Francisco, Carlos Bezerra, JoséFerreira de Mello, João Cerejo, Custodio Fer-nandes da Silva, José Goxes de Mello, d. Ma-ria Medeiros de Am o ri .n e Antônio VieiraSoares.

Sahidos para o sul no vapor nacional S.üalvadêr no dio 6 do corrente:

PARA MACEIÓ'—D. Idalina Silva.PARA A BAHIA— Heliodoro Gitirana, P. Bi-

se, Carlos Jaeger, Casemiro C. de C.rvalho,Affonso Américo de Freitas, sua senhora, 8 fi-lhos e 1 criada.

PARA O RIO DE JANEIRO—D. Felicidade S.de Andrade, d. Maria C. Lins Barretto, d. Ma-ria Anna de Araújo, 3 filhos e 1 criada, d. Can-dida Laura da Silva Machado, d. Ouvia C. Ma-cbado, d. M. Machado, d. Laura Machado, d.Dialma Machado, d. Barnardina R. de Souza,Maria da Conceição, d. Maria Augusta Gomes,Pedro Rodrigues Soares e sua senhora, alferesJ. B. da Silva Rego, sua senhora e 1 criado,alteres Porflrio de Castro e Silva, sua senhora,I 3S7L9 aJleres forano ae <~*siro e aiiva, sua aeuuor»,

ímm jafltts*» 1 ssaie i «atas* '»é èiuh è>ü

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A Pr* ameia—Domingo, 8 de Fevereiro Ae 1903 S. 3!

Antônio de S3uza, Arthur Andrade, .Joãoi Eleu-therio, Braz Giannini, Braz Maturim^ íacmthoGomes, Ètnilio Castella, coronel João Macha-do.T, Cavalcante ei soldado.

NECROLOGIÃ__Em casa de seu genro, no Arrayal, fi-nou-se hontem ás 3 e meia horas da ma-dragada a exma. sra. d. Izabel NauzerErefeei^lava do sr. Eduardo Freire.

A. extiocta, que se impunha ao raspei-.lo~e amisada de todos, contava 52 annosde idade. .. . ¦;.^%oi sepultada á tarde no cemitério publico de Santo Amaro, vindo o feretro noIrem até á estação üás Officinas.|p>àmòs pfeames.á,saa exnu. família.

,<Em Rio Formoso, falleceu quarta-feiraultima, 5 do corrente, o sr. José Torqua-

-to dá Silva, de 49 annos de edade, victi-rnado por moléstia no fígado. .^ErajçSsaàò com a exm. sra. d. Maria-Angélica dás Mercês e gozava de boareputação.

tí Osenterramento effectuou se no dia-Seguinte, em o cemitério da mesma loca-,lida de.

i Pezames á exma. familia do extmcto.

Falleceu hontem á 1 hora da tarde noHospital Portuguez o sr. José Marqnes

«JEJ Silva, morador na Escada; de ondeViera no diaUl de janeiro ultimo, em bus-ca de melhoras á sna saú ie alterada.

O extincto era casado e deixa dois B.-lhinhos em tenra idade; foi por muitotempo negociante nsqaella cidade e ali»,como no Kecife, dispunha de credito e demuitas sympatbias."0

enterrâmiento effectuou se hontemás 4 horas da tarde.

A' éxma. familia do extincto, nomeadamente; » seu digno cunhado o sr. Joa-

quim Lopes Carros, negociante nestapraça, enviamos condolências.

'¦¦'. Foram sepultadas no cemitério puolico deSanto Amaro, no dia 2 do corrente, as se-,

.guintes pessoas:^^WalfrMo Elias de Britto Macedo, Pernambu-jCO, 38 annos, casado, Santo Antônio.'¦'¦•'¦ José Mende3 Carneiro Selva, Pernambuco,.52 annos, casado, Santo Antônio.:Émilia Maria das Neves; Pernambuco, 66 an-nos, solteira, Boa-Vista

José Feliciano da Cruz, Pernambuco, 23 an-.nos,solteiro, BoarVista. -vm\'x" Olindina Maria de Campos, Pernambuco, 26annos, solteira, Santo Antônio.' "Euth»lia de Paula, Peraambuco, 3 mezes,Boa-Vista. ' ...: Um feto, masculino, Santo àntonie.

Joanna de Lima, Pernambuco, 2 boras Boa-,Vista. ' .,

José dos Santos, Pernambuco, 1 ya anno,Boa-Vista. "'*7 José Pereira da Silva, Pernambuco, 38 an-Jbqs, SanfAgueda. .

Horacio Maia Lopes, Pernambuco, 3o annos,solteiro, Boa-Vista'.'

Joaquim Alves.da Costa, Pernambuco, oO an-nos, casado, Alienados.-'

dia 3Isabel Maria da Conceição Xivier, Pernam-

buco, 73 annos, viuva, Graça.Domingos Baptiita de Castro, Pernambuco,.

19 annos, solteiro. S.José. •Leonüla'Maria da Conceição, 2 annos, Bja-

Vista. ¦.. ~ '„' o,. Eljisa Lins íe Carvalho, Pernambuco, 24 an-,

.nos, Sinto Antônio. j;Antônio José da Conceição, Pernambuco, d

dUs, S. Joséi -um feto, feminino. Boa-Vista.*'' Joséí Igoacio Costa, Pernambuco, 50 annos,"Viuvo, hospital Pedroll.

. Maneei Francisco d j L^mos, Pernambuco*^38 annos, viuvo, hospitRl Pedroll.

Antônio Izidoro de SanfAnoa, Pernambuco,•4> annos, casado, hospital, Pedro II.

líiA .4¦'.Manoel Joaquim da Casta Ramos, Pernam^

buco, 5íFsnaos, solteiro, Poço. '.'"; :_ ;Amuiias Lopes.de, Araújo, Parahyba, 19. an-

nos, solteiro, Graçi. \- Caetano Albertj de Barrps, Maranhão, 24annos, casado, Boa-Vista. ;

Alberto, Pernambuco, 31 annos, solteiroáGrficft

Alfredo Marcellino dos Santos, Pernambuco;30 annos, cassd >*, Graça-,. ."V Augusto César de:Albuquerqae, Pernambu-CO, 30 ànnò?, casado^ S. José. -

" Mártioho Lu'z da Costa, Pernambuco, 90 an-nos, viuvo", S. ioè. ^

Francisco de S*lles Oliveira, Pernambuco,24 annos, S. Jo é.

Um feto, masculino, Recue.Ante.-o Francisco do Sacramento, Pernam-

buco, 1 mèz, S. José.Pedro de S*m?Anna, Pernambuco, 40 annos,

•casado, hospital Pcdru IÍ.Antonia Maria da Conceição, Pernambuco,"5D annos, viuva, hospital Pedro II. .Antônio Fauitino dos R is, Pernambuco, 50

annos, solteiro, hospital Pedro II.'" Üoáquina Maria Forte, Ceará. 40-annos, sol-.tjira, hospital Pedro II.

Francisco da Silv», Pernambuco, 45 annos,solteiro, hospital Pedro 11..

Manoel Francisco ds Lima, Pernambuco, 4oannos, viuvo, hospital Pedro II.

Pedro Jüvencio D: Cabral, PernarEbuco,:2annos, hospital Pedro II. -í José Z »charias, Minas Ge?aes,26 annos, Caside Daienção. .

TJm feto.' masculino. Necrotério. -

PIJBUCA£ü£^:SQLIGITÀPÍF"Salve 8 de fevereiro - -

Ao despontar da aurora'de hoje, colhea nossa.querida. pnminha Qaiteria Lc-pes, rubis" uni' ràminho de madresilvaSpara ornar o precioso j irdim da suaexis-tfinciã

E pc.r tão jubilosa data enviamos-llub ijos e sD^aços.

NoemiaEulina,

•v -.í

Ao PublicoG sr. Silveira éTum commerciante des-

,j|a praça muito cpnhaçid^. é á razão por-. que tsmb.ém o conheço, mas declaro que-.nada. devo'ao mesmo senhor; agora se

é procurador de a'guma pessoa e que eutenha transacção.pode prccurar-me.np

< rua. do :Livraniento n. 26, ou á rua doimperador n. 29, que me encontrará ás' ordfi

J

Salve-8-2-1903Ao remper a aurora de hoje compleia

mais uma primavera no jardim de suaexistência a sra. d. Juvencia Ferreira Ja-cebina.

Cumprimenta-a . _, .Beatriz G. A.

Recife, 8-2-903.Escola partioular mixta

Isabel Francisca dos Santos, professo-ra titüHdó, participa aos sjs p«es de ta-milios que reabrio sun escola á rua lo-bias Barretto n. 43 e lecciona primeirasletras, trabJhos desgulha 6 musica.

255.a Loteriade JINERO ALEMANA,

; Sortfo los dias22 y 23 de Abril de 1903,

autori8aday garaniisada por elGobierno.

60,000 26,300billetes oripales premias de flinef osorícándose eu 6 sorteos siguiendoprorto uno ei otro y psgãndose enseguida en metálico despnés deisorteo. En cadauna de ias 5 pri-meras clases se sortea ún prêmioextra y en ia sexta clase dos premios especiales, de modo que enIas cinco primeras clases ei prêmiomajor es ev. de Marcos 100,000pero en Ia 6.» clase ev. de

Marcos 600,000.Ias clases sede dinor.o si

MARCOSde á 30,000

» 20,000» 10.000» 5.000» 3,000» 2,000» 1 000» 300

Además en todsssscarán tos prêmiosguintes. á saber:

MARCOS1 de 300,000 21 » 200.000 3

» 100.000 7» á 80 000 10

1 ». 70,000 551 » 60,000 105

50,000 2051 40.000 112v 25,567 prêmios de Marcos 250;200 ; 180 etc. etc. an total 26,300prêmios y 7 prêmios especiales deiimporte total de 5 millioues y700,000 Marcos El prêmio menór es de i.íarco 60.

Se mandarán tan solo billetesoiiginales (*/» Vs y V^ cuyo precio tstà fijado oficialmente, costan>Jo71 bilhete original Morcos 24.—•/s 12 —i/4 6.—

Dcspués de recibi !o ei importeque. puede mandar.se em bilhetesde banco de todos paizes, cheques,sob e plaz?s bancarias européas,sellos de corrso dei pais, pero lpmás fiCilraéníé por giro postal in-tcr-aacional, envisré em seguid*íqs bilietes orignalcs eon prospspecto oficial dei sorteo y, coandoterminado elsoyt-íò.tarabíén lá listade sorteio oíiciaL

"Sàpuele olsponer eu ei acto de los importesganidos prêmios mayores se a\is iná pedido por telegramma

Sirvanse dirigirse de entera confianza á Ia

Expeaflefluia Ffincíp -1 de Loteriasabajo citaoV, privilegiada, por riGooièrno y encargada, de ia ventaãc los bilietes oiigin »les, de

Albert JarmulowskyScíiwerini.M.(47 AleniAuliO-

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Assistente examidadaANNÀ GONÇALVES

Acceita chamados fora da cida-de para os misteres de sua pro-fissão.—Residência, rua de Hortas11. 56.

Club carnavalesco Bohemiosdo Espinheiro

AO PUBLICO

Scientiíicamos ao pu-blico que Dão faz partedo quadro de sócios, ho-norarios do club carna-v;*lesco Bohemios do Es-pinheiro, o sr. coronelManoel Antunes de Oli-veira, por ter devolvidoao mesmo club, o officio,que lhe foi dirigido.

Fazemos esta declara-ção por ser necessária.

A Direçtoria.Luz incandescente

Ultima novidade neste art;go, ManoelFernandes, encarreg«-se de Gollocaçõesde apparelhos, em casas particularese commerciaes, dispondo psra este fimde lindo sortimento como st j-sm': globosrugraento (imitação de l«z electríca),açucenas e magnoliss. A' tratar na ruaMarquez de Olinda n.1.l° sn^a

Si rEduardo de Aquino Fonsdca

SÉTIMO DIA,Helena Francastes de Aqaino Fonseca,

Horacio de Aquino Fonseca, sua' espo ;sa Francina Alice de Aquino Fonseca eseus filhos, (ausentes), e Joaquim deAquino Fonseca convidam seus paren»-tes e amigos para assistirem as missasqne pela alma de seu pranteado marido,sogro, pãe e avô Eduardo de AquinoFonseca mandem rezar na mitriz daBôi Vista ás 8 horas da manhã de terça-feira 10 do corrente, sétimo dia de seufdllecimento.

Desde já hypothecam as pessoas unese dignarem assistir este acto de rciigrao,seus sinceros agradecimentos. '

¦sm T-7-3tl?03._*{i*?: -^i.>-H s^-- ia

Napoleão Reges de Assis.

Ao commercioOs abaixo assignados, sócios compo-

nentes d» firma Uchòi Fragoso &G,estabelecida que era a rua D-qae deC;xiiS n, 105, fazem publico qjs nestadata dissolveram amigaveloienle a Srmasocral, relifando-se aells o sócio Joãoda Malta Uchòi, e assumindo os doisoutros a responsabilidade de todo o p-, ssvvo e actlvs da mesma firma.

Recife 7 de fevereiro .de 1903.Ernesto dos Santos Fragoso.Pedro Barbosa da Situa Netto.João da Malta Dchôa

AnonymoAo eate asqueirnso e nojento que a

meu irmão J^sé Fernandes Nunes d;ri,g.u um «nonymo que envolve a miohsvida particular, peçc-;boencarecidamente quj se é-homeus venhi pela imprensadetltrar seu uocue por extenio paraentão eu dar-lhe a r*sposU na vlturaqua-seu mérito j istifica e se assim nãoó fizer não pss»u do un individno calúmniador.e da^ mais baixa èspbera quese po le e-ileular,. .

Recife, 7 de fevereiro, de.1903..Augusto José Nanes.

PR. JOÃO MARQUESMedicado; Hospital;P«dro ii*!,:».»

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Ao commercio. | Manoel José Vieira, sciectifica qne.pa-ra fins commerciaes assignar se. á Ma-noel José Ferreira Vieira.

Recife, 3 de fevereiro de 1908.Manoel José Ferreira Vieira.

Ao commercio e ao publicoJoão Silva, estabelecido com armsttem

de ferragens e moveis nssdos á rna Mar-cilio Dias n. 55, declara que cesta datajulga nada dever nesta praça ou fora dej-Ia e se slguem se julgar prejudicado"queira reclamar seus direitos -se os ti-.ver no pr&zo de 8 (?i<s a contar-destadata, que fiado estes julga se exoneradode qualquer compromisso.

Recife, 4 de fevereiro de 1903.

Sanlo Amaro

fenne

se a bem conb*cid« e acredita-da padaria Palmeira em Santo Ama-ro, á rua Luiz do Rego n. 40 D; dpretendente deve dirigir-se a mesmapara tratar e tomar informações pre-

cisas do movimento.

ELISA DE 35Com habilitsção para «usinar, cfferfce-

se para leccionar,primeir2s,letras,portu-guez, francez, ca.lligraphiâ é trabalhos ;bordodos a branco, lá, seda, f/óco, eouro; applicsção eoi veludo, seda eg?ze em alto relevo.

Rendas; irlandeza, filet. nhandeu-i, emuitas outras prendts, era n-sas parti,cularcs e collegios, assim como recebeéncouimendss de quBlquer trab»Ibo,bordado a .seda,appliuaçò> 8 ele.

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Mais uma victoria alcançada peloBalsamo dos índios, de AlfredoBarros. ,

Leiam com attenção o queimformaodigno illm. sr. dr. Jniz de Direito de Ja-toba de?Tacarálü:7'

Jatobá de Tacaratú, 14 de agosto de1902.

. Illm. amigo sr. Alfredo Barros.—Accei-te as minhas saudações.

Cumpro o grato dever de communiear-lhe que, nesta villa, tem se realisadoimportantes .curas de diversos casos demoléstias da garganta, pela applicaçãoexclusiva no tratamento, do Balsamo dosíndios, preparado de sua invenção. Tivetambém minha mulher accommettida deterrível aniygdalite, de que conseguiorestabelecer-sé em poucoj dias, usandoem gargarejos o Balsamo dos .índios,que tenho aconselhado para alguns casosidênticos com o mesmo, pelo resultado.

Credor dos meus encomios, pelo seubemfasejo preparado, faça d'esta o usoque lhe convier.

Do amigo att° e criado obrigado.Sérgio N. de Magalhães,,Acha-se reconhecida a firma pelo ta-

bellião publico de Floresta».Deposito : —Companhia de Drogas e

Prodactos Chimicos.—á rua do Jdarquezd' Olinda n. 24.

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Residência, Largo úü Paz n. 5. Affc-gados. •_Externato-SANTA CRUZ

PARA O SEXO FEMININOA professora diplomada Gurtrudes dos

Santos Almeida Lobo, participa aos senhores pães de suss alnmnas e ao publico, que no dia 15 do corrente reabriono prédio n. 20 á rua Barão do S. Borjasua escola qas passará a denominar-seExternato Santa Cruz. Continua a lecclonar instrucção primari.t de accordocom o programma do estado, dando porem, o maior desenvolvimento as liçõesde cousas (ensino intuitivo e pratico),sciencias physicas e naturaes, historia egeographia ao Brazil, doutrina christa etrabalhos de agulha, lecciona igualmentea lingua franceza theorka e praticamente, e admitte também em seu externatocreanças do sexo masculino de tenraidade.

Recife, 20 de janeiro de 1903.Colleglo Salesiano

N'este estabelecimento acham-se jáabertas para os alumnos aprendizes ;>sescoks proflssionaes de: typographi»,encadernação, alfaiataria, marcenaria esapataria.

Oulrosim, no dia 3 de fevereiro proxicmo vindouro re3brir-sc-ão &s aulas pa-ra os: alumnos estudantes.

Continua a acceitar alumnos internos,semi-internos e externos,

ÍOCOMISÍJO PUBLICOO abaixo assigaado tendo comprado

ao sr. João Baptista da Rosa, o hctelCommercial, sito á rua Pdulino Câmaran. 28, que passa a denominar se HOTELRAMALHETE, convida ao commercio erespeitável publico para fazerem uma.visita ao mesmo, sfim de poderem examinar os melhoramentos, porque acabade passar a referida casa e as especiali-dados que encontrarão nas bebidas, b;massim, a cosinha que está confiada a umperito cosinheiro dos principaes restau-rantes do Rio de Janeiro, contractadoespecialmente para esse fim, a que dis-ponhe de um pessoal habilitadíssimoe está sob a gerencia do sr. MiguelCarneiro de Moraes, afim de bem servira su:< freguezia.

O atros; m chama se a attenção do pu-blico para a tabeliã dos preços abaixodeclarados:

Assignaturas mensaes, com regalias,500000.

Almoço e jantar, assiguatura mensal,45£000.

Pratos avulsos variados e bem prepa-rados, vinhos, licores, cervejas, "wor-mouth, cognac e outras bebidas, preçossem competência.

: kilo ípoo^riEisriDiBJSd:

ALVES LIMA&C.RUI U80UEZ DE OLINDA, 35

BECIFBO Collegio de Nossa Senhora da Pe-

nha, regi io por d. Augusta Carneiro esito á rua do Visconde de Goyvtnna n,187(.M&nguinho) reabrirá suas aulas a 12 docorrente.

Üil miMiiHTJ-A: 3DO HOSPÍCIO 3ST. 51

( SÉOE PROVISÓRIA )Attendendo ao pedido de diversos pais

de ttlumnrs e não lhe sendo possível aabertura de externato no prédio em quefuneciona o INSTITÜTO_PESTALOZZI,o seu director, bacharel ít-jymundo lio-norio da Silva, resolveu ssiociar-se aosseus collegas bacharel Landelino Cama-ra e bacharclan-io Âil.ndo Lima, parafnndareoa um estabelecimento deinstruc-ção, que só admitii á siumnos externossob a denominação do EXTiKNATOPESTALOZZl.

Oscursos prlrmrios.secnndario e com-mercisl (que facecionará a noite) terãuiniciados a 15 Aa corrente, funecionan-do as *ulas respectivas no prédio acimaindicado, onde t s interessqdrs poderãoentender-se cora o bacharelando ArlindoLima, qui dará todas as inforrarçõe^sobre ss concições das matrículas quejá se acham aberta?.

Recife, 8 de janeiro de 1903,

INSflTlÕlÍRlÍGAMÂGRANDE ESTABELECIMENTO

DE INSTRUCÇÃO FUNDADO E DIRIGIDOPELO

BEL AUBEDO Dl AUtCQÜEBQUE GUllRUA DO HOSPÍCIO N. IO

RUA NOVA-51ÚNICO DEPOSITO —-••-.:<'Evita o-ataque exura a molês^g

N.28-Rua Paulino Camara-N. 82

J*l3D^TO C3--A.ID O

Bacharel ALFREDO LOYOTem escriptorio de advocacia á rua

Quinze de Novembro, outi'ora Impera-dor, n. 75, 1.° andar, sala de detraz.

Acceita também causas nos munici-pios do interior.

Reabrio suas aulas no dia 10 de janeiro, con-tinuando a manter os seguintes cursos :

PHIUIAIUO—Di recordo com os tsetho-i^^hhííos m;is modernos e intni-tivos, seudo o ensino de leitura rigoro-samente feito pio methodo JOÃO DEDEUS.SEClIl\TD.iRI0=GoníPr.ebentie?doto<|as„— ,, in "-' matérias exigidas pelosprogrammas ofüciaes para as inatrica-tss em. qualquer das academias de cnsi-no superior.COMMERCI4L=Ssla'10 P^tico de lin-^^^^g^nguãs, escnpturaçao mer-cantil, corresponie.icia epistolar, lendo-se em vistt o ensino mais pratico pos-sivel de todas as matérias necessáriasaos que se propõem á vida commercial.

ais

Continua 3 acceitar plumoos : !|M—

TERNOS, SEMMNTER-NOS E EXTERNOS, para o quedispõe ae nm corpo docente de reco-nhecida competência.VASTAS AGCOMIüUCOES, ASSEIO E HYGIENE

TVJ.AYRES36—ROA DO 1MPERAD0R-36

(PPIME RO ANDAR)

AGENCIAS E COMMISSOES

Alfândega de Pernambucoedital n. 29

Por ordem da inspectorla desta repar*lição, se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega*:dos para a mesma, com signaes de ava-;ria e falta, os volumes abaixo. declara-dos, devendo seus donos ou consiguata-rios apresentar-se no praso de 15 diaspara providenciarem a respeito.

Vapor : llemão Bahia, entrado de Ham*burgo ec 3 do corrente :

MANIFESTO N. 36Armazém n. 5 — Marca B., nm tardo

sem nuntt-ro, avariado.Marca F. M. S.. três caixas ns. 76, 80 O

87, com indicio de falta.Marca A. C. & C, uma dita n. 129,

idem.Marca J. J. T. C, uma dita n. 1957,

idem.Marca F. M. S., vinte e quatro ns. 73,

74, 75, 77, 82, 85, 8t, 89, 92, 93,95, 96, 97,98, 99,100,101,102, 103, 10#,; 105, 106,107 e 108, quebradas. -wYopcr inglez Inventor, entrado de Li£verpool em 3 do corrente:

MANIFESTO N. 38 ,»Armazém n. 7 — Marca Aíbiuo, - tUM

ceisa n. 1819, avariada. jMarca diamaate, Rangel no centro/

contra marca. Sobral, orna dita n» 1,idem.

Marca triângulo, G. M. I. no centro,'três ditas ns. 125,127 e 503, idem.

Marca diamante, H. no centro, M. emcima ao lado esquerdo e C. a dircBajuma dita n. 8009, idem.

Marca Caboclo, uma dita n. 425, idemèMarca diamante, P. no centro, M. em

cima ao lado esquerdo e P. em baixo mdireita, uma dita n. 4839, idem,y Marca N. F. & C, duas ditas ns. 1322c8012, idem.

Marca circulo, P. no centro, duas Idi«tas ns. 449 • 452,. idem..Marca triângulo, B. «m cima ao lado

esquerdo e C. a direita, quatro fardos ns.7509, 7815, 78 i8 e 7820, idem.

Marca L. P. M., nm dito n. 229, idem»Marca diamante, 37 no cento, C. I. P.

em cima, uma lata n. 2, vaiando.Marca diamante, 8Í no centro, uma

dita sem numero, quebrada.Frimeira secção, 7 de fevereiro de 1903»

O chefe de secção,Luiz F. Codeceira.

Alfândega de PernambucoBDITAL N. 9 ,

Por esta inspectorla se faz publico que-no dia 10 do corrente, as 11 horas, irãoa leilão á porta d'esti Alfândega as mer*cadorlas abaixo declaradas.

ARMAZKW N. 5 -íSegunda praça, 1° lote.—M F D, s/nu-

mero; Um barril com vinho não espe-cificaüo, pesando liquido 40 kilos.

Segnndo lote—Lima, n. 6; Uma caixacom impressos para servir de auuuncios,pessndo 18 kilos.

Quarta praça 3» lote—Guarda-Moria.Trrs escaleres pequenos.

Quinta praça, 4* lote— Thomaz NicolasrPaaersoo, n. 737—Om pacote contendo3 kilos de livros para leilura, encader-nados.

Quinto lote—Sessenta e cinco taboasde pinho de difíerentes tamanhos, comditas de 2 metros de comprimento cadauma, dezoito latas de madeira de pinho,dezeseis columnas de pinho de riga, tudobasUnte usado. Um casco de madeiracom folhas de cobre, submergido.

Alfândega, 7 de fevereiro de 1903.O Inspector,

Hormini» Rodrigues de LoareicoFraga*Edital n. 27 ~"

Vapor ioglez Clydentrado deSoutham-pton em 3u de janeiro próximo passado»

MANIFESTO N. 32Armazém n í.—Marca L M centra-

marc.i C, C, doas caixas n. 125,127 comindicio de avaria.

Armazém n. 4—Marca diamante Talherno centro H cm cima ao lado esquerdoe P cm baixo a direita, seis caixas en-capadas n. 31, 33, 25, 36, 40 e 38; com,indicio i'e avaria.

1> Sec^ao, 7 fevereiro 1903.O chefe de secção,

Codeceira,

Aonde se paga mais!Para obras velhas de

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garantidos.Ferragens de todas as qualidades, de

diversos fabricantes. - ¦-¦

Naima do Comuiercio ggg^gSgSÊi ^«GlSSí

DECLARAÇÕESClub Musical MTtliias Lima

ASSEMBLÉA OBRAI.De ordem do sr. presidente convido a

todos os associados a comparecerem ema nossa sede social, ás 9 horas da noitede 11 do corrente, para tratar-se sobreassumptos de grande importância.

oulrosim, declaro que a sessão deli-berará valida com qualquer numero desócios que comparecer.

Secretaria do Club Musical MathiasLima, em 8 de fevereiro de 1903.

O 1." secretario.Jo'é Luiz de Mello.

" ¦ ¦ ¦ ¦¦¦¦- ¦¦- ¦¦¦ - ^^^^^

Club Os Philomom sSão convidados todos Os Philomomos

que desejarem a reorganisação do mesmoclub, para assistirem uma reunião queterá logar ás 7 horas da noite de segou-da-feira próxima, 9 do corrente, no 1.»andar do prédio n. 11, sito á rua do Sol,onde funecionou o antigo Sport Bank.

Recife—7-2—1903.

i4n¥. íQ^-B V-i.-"3*"•¦ *— ^S w o^1 S OITTROPMBT,

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A, .4 ru ^laronez de

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00031.pdf · .— ...y i>n li» ii m

IêK--.»**•>•:

1 Pmíieit—Domingo, 8 it Fevereiro it 1903 H. 31

THEATRO SANTA ISABELTournèe Brazil, Argentina, Chile

HiraRIâL COMPANHIA JAPOMZl KUttDARA DO THEATRO KâBUKlJD~E. TO Kl O

3.° espectaculo—Hoje—Domingo, 8PJRIMEIRO ACTO

Quarenta e uma projecções polychromicaspelo proj*ctor ASTER dopro-Tessor Moltcni de Paris seguida de vários retratos entre os quaes o do S»K. PL.A-CIDO DE CASTRO, chefe da revolução do Acre.

SEGUNDO ACTOVistas animadas pelo novo binscopio de Farragut, O CAPTOTRICON. ^Ali-Bábá e os 40 ladrõesPeça cinematographicade grande espectaculo em 12 quadros, seguida de 7

vistas cômicas em cor.¦¦ TERCEIàO ACTO

Apresentação da Imperial Companhia Japoneza Kahdaral-ííiss KIMURA e Miss OTAKE—jogos satzinos. Barris duplos.2-Miss OHYIO e snr. KISHIRUNA—escada dupla Plataforma de Barissa.3-Snr. SAWADÀ-Kalabarista. Archotes luminosos.4—Snr. MATSUMOTO—Equilíbrio no plano inclinado de 30 metros.5—Snr KISHIZUNA—Piões volantes. Saudação á bandeira nacional.6-!3ís.^IWAMDTtârTAMEKITCHIe NOWBU.-Acrobatas. Jogos ícanos.7—Miss KIMURA—Trapezio duplo. Molinete giratório aéreo.

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Haverá trens depois do espectaculo para Várzea, Apipucos e Olinda,para-iodas as linhas.

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Guimarães & VtlenteLARGO DO^CORPO \ SANTO N. 0

Estabelecimento hyiiotapicobOB A GERENCIA DE

Argemiro Augusto da SilvaROADAMnIZDÂ BOA-YISTAlf.il

Funccionalodosos diasde 6 e meia ás 10 horasda manhã.

Duchas sob todas asfôrmas (frias, quentes,escossezas e';.faradicas.)

Banhos hygienicos, me-"e yapori

MEDICAMENTOS HERÓICOSoo

DR. SIQUEIRà afuainPreserTatiYO da Erysipela

E* de um efleito prodigioso na cura daerysipela, fazendo abortar os ataques empoucas horas e desapparecer em poucotempo toda inchaçao, causada pelos re-petidos accessos. Basta um vidro paracurar radicalmente a erysipela mais an«tf ga, e em muitos casos tem sido bastan-te nina só dose para o completo resta-belecimento do doente. Este poderosomedicamento é também de acção prom-pta na lymphatite, edemas, etc.; nasmoléstias eruptivas, assim como no «a-rampo, esoarlatinae na vario Ia, curan-do em poací.3 dias sem deixar mar-oas.

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Regulador da MenstruaçãoPara todas as moléstias de mulher,

motivadas por falta e irregularidade demenstruação, a supressão repentinadesta, oolioas nterinas, etc.

Para activar o parto a sabida das se-cundinas, fazer apparecer a secreçãodo leite e os lochios supprimidcs.

Em todos estes casos o — Regulador— é de uma efficacia admirável; é deuma acção tão prompta, que Dão dá lo-gar a impaciência das doentes.

Os prospectos. que envolvem os fras-quinhos destes poderosos medicamen-tos, têm valiosissimos atiestados e car-tas de médicos de grande nomeada e de"essoas notáveis, qae se curaram, queprovam a sua infalibilidade.

Preço de cada frasco 3JÍ000.Único deposito em Pernambuco:

PHARMACIA DOS POBRES

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EM 1896 _.Rua da Matriz da Boa Vista n. 11Fnncciona diariamente de 6 Vi **

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TABBLLA CB PREGOSDUCHAS — sob qualquer forma — 25000Assignator vs : — de 15 duchas — 25J000

— de 30 a — 45£000

BANHOS meücamentosos 15 —35-500030 —r

» de vapora hygienicos frios — ftfOQO» quentes — 1^500

O estabelecimento não fornece toalhas,podendo, porém, fàzel-o como extraor*dinario.

As duchas serão applicadas de con-formidade com as indicações médicas,por escripto.

O gerente,Argemiro Augusto da Sito*,

S0500055000

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