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SERMÁOD O G R A N D E P A T R I A R C H A

S F R A i S í C I S C OP regado no feo R e a l C o n v e n to da C id ad e de

L isb o a em o dia de fuá Solem nidadc de 4. de O utubro de 1Ó78.

O F F E R E C I D O l a o ^ T , F % l O S E P H X L

m en es S e m a n ieg o ( ^ fA íin iñ r o ( f e r a l de

toda, a O rd e m S e r a p h ica .

P R E G^O U - O

) P . M . F R . P A N T A L E A M D O S A C R A M E N T O L e n te de Prim a de T h e o lo g ia Q ^alificador

do Sanfto O f f ic io , & Guardiani do C o l ­legio N o v o de S. Boaventura da

Univerildade de C oim bra.

E M C O I M B R A

Com todas as licen^as necesarias

Na'impreiiàode "M A N O E L D IA Z Imp^ iTor da Univerfi-dade Anno de 680.

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D E D i ‘ c A T

E P ^ E R E N t i ì S S m Ò P . E fieSermSoy quepregff^ de N . P . J . Franúf:o''verdadH rdm énteénte^ do -qnefo^ &erm^üfco\nHö fW€ji4f^ eu nelle Ü D iße t 'm ìo dé feo' gadoryCombdéJeofilhOyqUedetÉ'^

do tenhohem fouco-y m a s fo r q u e te v e t f ie S é fM M f f e r o mais pequeno, & f e r o majo^y ^ efia è^ cei^ ' eia teve N , P * f o j o major y mais fkqü'em'y '^ 'h é - f am proprio ifio feo , que por eßxt.cSi^fay S t f e ^ f i te fermaOy Porquecoiiciderando queeuoprégara^ n h podía fe r mais pequeño, d'úqne éraiom limita^ do prégador, E vendo que o ouuira pré^g a rj nao podia f s r i^Jjór f que'tam fM im a d o ou vinte, E conciderando alguns dias que pello que ti- nha demeOy onao p oderiadaráeßampay q nenhüa ha quefa^ a a v u lta r apequenésy refo lv im eq pel­la parte que ttw r a de o o u v tf p^, p/na. pas de fe v er eflampadoy Porque quanti) napveT^- gade V '. 'ac^iriode.grande yñao cabia pera f e efconder^no qúe em m ^ m ^ ‘angeou de pequeño,

Sahepois aluT^efle Sermao, nao pera que fe v e ja o que fiT^ Q f oque deT^jei fa^er y mas pe­ra que fe maìtifejle o multo que me ha feitOy nao so emme ouvirem Lisboayquefoy am i- nha major fortuna j mas em me honrrar em todo

A 2 Portu-

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¥Wdp^\A fyi jOT inveja: T 4 ,ß)tguhr^ fa’vaus.-r cebi d -qmos^eH^ fei 2}efie erma^ )' aofor ägradhimefitOy

g p a r^ ^ o ^ f j n 4d^^mcefyu^eri\pedm^ Noßo Senhor

. -M ßp x^^hAHs--j \ f ombrß 20.. ds- J io ^ m h o . ■ ■ V- '- 0--

v v .\\.-. 4 ^ V k ■ .-rr-, w'iV ■■' '-'‘ ''S ' ■: ;■ :'iO-ii''-\'. '

■ , y . / \ - f f . - P a M 4 ^(m'-dot.SMrmenta,^^ ........'.. ^■'.'*; *• \>v> f ■

(•: ; .-. Yw.-

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Fol. I .

' ' r ' . , j

T^qllif e j ugum m m f v o s^ ^ “’ di fckcÀ me ' é um mitis fuwy Q fim m ilis corde-yQf hwente-

tis feq U ìta n im d b u s^ u efifis .M zt.ii, ; '

. i. ■. . , ■Á lìojeì Chrifto afeo Etorno Payasgra?as,. de que a lius efcodera osfeos myiterios,: abf condiflh ^ a oLiirosciefcobnixa ,os feos fegre- dos, revelafli ea. E por fazer mais crefcido o a gradecinienre, deoihe o titolo deSenhor do CQOyèiààtQn-2i\ Confiteor tibipater Domine

tgrvie. E q rem,per2.uuoeu, dominar na terra osfrii- ^os,& mandar no Ceo os aüpos, co eicoder os myfterios da fuaproyidécia,&defcobrir os fegredos da fua amifade? Ref- pDndo-, quis Dcos, que conlieceiTemos omuito q fabiamos da terra, ^opoucoque alcanfavamos do Ceo; porque tan- mq.ue Deos iènos moilrou SenhordoCeo, Domine Cceli- tudo fenosefcondeo, úbfconcíifii. Etantoque fe nosdecla- rouSenhor daterra, Domine ietm\ tudo fe nos defcobrio, revel>Mfli.

A/Iy trazemos os olhos na terra, que os leos mais efcon- didos fegredos, fao pera nòs osmàis revelados myilerios; afìytiramos os olhos do Ceo, que os feos rnais revelados myfterioSj fao pera nòs os mais eicondidos fegredos. T u­do da terra fe fabe ; porque pu le no$. .revela , ou nòs a revelamos; tudo do Ceofe ignora; porque ou fe nosefcS- de^ounòs noseicondemos. E niflo, dequeo Senhorfemof- troua feoErerno Pay agradecido, Confiteor t?hiPater,inQ podera euliojecom liieoP. S. Francifco mofìrarqueixo20; porq fendo elle o q tudo foiibe do Ceo, & nada da terra,de­via o-mOdo, aquèS. Frsdfcofenaoeicodeoporextmplo;^ ferevelou ppi: regra ter-da terra mais igiìGiancias,, deque

do ,

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1 S erm io dom ande P a tr ia rch ido Ceo cem noticias. Mas como ei| neile dia venho a deÌ cobrxrenlo nòilb grande Pay os Louvores, quero efccnder nos feos fìlhos OS nofibs feiitimentos.

EmS.FrancifcOj nSofei fefoym ais eque Deosefcoti- deo, ie oque Deos defcobrio;porque fe avernos de pon­derar o que Sam Boaventura diilè do feo , & tioilb Pay,

n^v eacrcgava às potencias da alma,corno aos feiicidosdo corpo; / ;ííí/ / w í,disonoilbDou-

S.P.FrS.^ot Seraphico , intellexìt quìdem ilio docente interiuSy cifci fa i , ^ a,pparebat exterius, Communicarfe Deos a Frali- cap.i- . cifco da parte de deatro, interius- entre^arfe-Jhedapar- d’ facriszQ de fora, exterìus; Nao era efconder dentro, o quefo- ^igmati rarevelava, revelafii} E nao era revelar fora, oque dentro

eicondia, abfcondifli} Sy ; P o i s defte efconder Deos etn Francifco por huma parte tantos myterÍos,ác revelar por outra tantos fegredos, dáCluifto a feo eterno Payasgra- gas, confiteor tibiPater^ quia ahfcondifiii &revelajlt, Co­mo fediilèra, Setìhorrendovos os agradecimentos deque deiles a Francifco, o q u e anenhum ourro deftes; Porque dosoutros ahuns revelaÌles, oque nao quifeíles efconder: aouttosefcondeíleso quenSoqúifeftes revelar. Hunspd- lo revelado, achar^ovos Senlior da terra : o u t r o s pello efco- dido, bufcarSovos Senlior Jo C e o . DomhieCteli terra.

Franfcicoporliuma parte adiado no que Deos Ihe def- cohúo^revelajét\ Ebuícado n o que Deos llie efcondeo; jibfcondiflii, teve na terra o que so teve o Senhor do Geo: tem no Geo o queso tem o Senhor da terra ; as chagas de Chriílo, so Chrifto,& Francifco em huma, &outra parte as tem; fenaopera inflrumento domajor Senhor da terra, & do Ceo, pera teftemunho de quefoy Francifco omajoc Saniflo do Ceo,, & da tetra, Cceli, ^ terne. AíTy volo con- feíTjj mso grande Padre; Confiteor ùbi E porque

ñas

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S a o F rn cifco , 3

nas pallavras do Evongelho, que tornei por thema, eílá publica efta confiílao, íWá grande 2 minna culpa, fen 5 o ibuber confelíarameoP. S. Francifco pello major Sandio. Pecamos pera eíla confifìào ao Spirito Sando fuagra^a porenterceílao da Senhora. A ve Maria,

bollite jugum mium fuper vos

E M tres eilados achei a S. Francifco, Sanilo na terra; nem os Bemaventurados acharSo mais que em tres eiladosa Deos S an so n eC eo , SanUus^SanUus, Sd-

Hus. Ecom ononoilò Evangelho ha Senhordo Ceo, i&da terra. Domine Ceelli, & terre:.. Perfuadome, que no Ceo o tres vezes San^o, he Deos: & Francifco, he o tresvezes San(5lonaterra; comcftasódiiFeren^a, que Deos pella fua omnipotencia de nada feztudo oquehanomundo: Fran- cifco; pella fua humildade, no mundo fes de tudo nada;& parece quen2o fes menos que Deos; Porque mais cuf- tozo hefazer nada detwdo, como fez Franctfco, que tudo de nada, como Deos fez. E a rezao he: a quella obra em €ü}q artificio mais tempo fe gaíla, eííaheaquentóiscuíla; a obra tanto teve decuíloza, quam:oteve .dedüarada. AtJ mais cuílou a D eos, fey a obra da Redempfao ; VejaÓ o tempo que nella gaílou: cantos mil annoseñeveíem incar­nar; & defpois de incarnado, trinta, & tres anuos eíleve fcm ^ z e r . A^ora notem.

Fez Deos o mundo, & desfe o mundo ; íelo na creai;:So do vniverfo:.desfeio no diluvio vniverfal. Porem febem re* parao, acharáo , queao fazer d© mCdo, gaftou Deosfeís^^^ j ^ias, T{ _qmevit die feptimo\ h ao desfázer do mundo, gaf- ^* tou quaréca. FaElü que eji diluvia quadraginia dtebus. Myf- Cen. 7. teriofo exceílodetépo? Tam pouco tempo gafla Deos pera n, ly. meter omundo no b^fo^ & caaío pera o eícondei: nofepuL-

chro?

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ua o fundam ento das fua$ vi£Í:orus,ma$ porque li- n h a dado o coraçao a D alíU , fiou dáquclic Idolo da fuá ccgucira ,h um fegredodc tanta importan-* cia,& nao reparou cm facrificar os inrcrcíTcs da v i ­da,aos rcfpeitos do Am or.D iffc C h r i f t o aosApO’- ftolos que g Efpirico Santo Ihcs rcuclaria os m n ftcrios da f é & os fegredos do E u a n g e l h o SpíVífWf Paracliíus docshit vox cmnia\ pois porque mais o El« piritu Santo, que o P a y , o a o Filhoí’ D euc de fc0 a razáo)porque à peffoa d a Efpinto Santo fe at- tribuc o A m o r , & porque as corrcípondcneias d o A m o r 3 pao fe coinpadcccm com os recatos do íc* grcdojcra força que à pcífoa que tem por b u í o o A m o r fe crjcomendaíTca communicaçao* dosicgredos^ ôcquctodo fe dcffircíTe cm Hngoas pera a dcelara^ao dos mifterios,aquella que todo^ era cora çao na ternura dos aíFct^os , Spirims Pa^ r a c l t i u s y ^ c . a p ^ a r n e ru n t illis d t f p e m u h n g u a , Doui m ouim entos deu a naturezaao c o ra çâ o , o m oui- m e n to da dilataçao, com que recebe os cfpiEÍcus. vitaes q u e o anim aó, & o m o u im cn to de coprcf- íao cora que os com m unica ao eo ipo ? cílcs deus m ou im en tos c®m o coraçao q u e a r r a , o m o u i- m érodcdilacaçao ç o q u c da entrada aos fegrcdoS; <Sc o m o u im cn to de compreífao , c o m q u e os ca-munica. ao objeóto c^uc ama; eftc m o u im cn to de

com -

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f ■ComprcíTáo experim enrou carnada EiU'ngcliíla, quando fe encoftou n o pcito de C hriito , pois he opiniao de Bernardo, que o V e rb o diuino Ihc co- n'iunicou naqueJla ac§aoo5 n^efmos ícgrcdos , que o eterno pÁ ylhe tinhacom m unicado n o G c o , h-:iujÍt lomnnis definu Vnigtmti^quodde Paterno hñufe in Cant, w ille : & fe o Euangclifta alcan^ou o titu lo d e a r iTiado antes que oP u n cíp cd o sA p o fto lo s S.Pedí'Oj h e p o r q u e C h í i í lo n á o dcu a Pedro irais qucas. chaucs do C c o , de ao Euangelifta-déu C h n íto á chaue do pcko.Jupra peclus Dcm'nt in cccnarecubuit, P e ra lc g o m oftrarjó Scraphico Patriarcha,que vos foftes o cm prcgo das Am ores de Chriftojbaftam e d izcr ,q u eC h rifto vos fez o d e p o íita r io de íeus- fcgrcdo5j & que ves comn^.unicüu todas as cha­mas do ícu A m o r , pois vos reuclou todos os pen- í^tfí^niosáo^ítncoid^^zoyreueufli ea ^AVkUlis ; pera celebrar a g ío r u do voíTo noriiC, diga em bora a e- loqu en cia dos mais f lo iidoi O radores , que foii- o com petid or dos Scraphins, o paralelo dos A p o - ftolos, oErario da pobreza,o M a rtk da penitencia, o Retraco da C ru z ,o Páfm o da natureza,& a E n - caco do vniucrío,que cu pera recopilar codos cftes encom ios,bu iód :rci,q ue fo k o Archiuo dos fc- gredos deC h riíl;o ,& por cóícquécia o t h e f o u r o d e fcus aíEe(&os, & le o Euangelho de h o je nao he

A iij «ajis:

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TP is que h um aS 'C jao degradas q u e C h ríñ o T az^ ao Ecc^no Pay,por ter reu^lado aos rrais pequeños os mayores raiíicñoSiCofittortibipater^ quia ahfco-

dijìijoxc.à ßpiepnbus.i^^raielaßicafarmUsS^^^ to d o , c f tc lc r m a o t u a a*C5ao -de gria^as aChrifto; por vos,?

- tcrcoíTíuciicado os proprias ícgrcdóSi Sccortì fèus,\ fcgrcdps os fcus aíFc óios c6 o que icn d o na vol^a^ cíLinia^áo o m enor dos hom cnsichegaftcseo e fp a-, to da huEíiana fabcdoria,^ fer jor.dós-fanótps, ; Confiteor ttbi Pdter^quia abfcc^itflih fC ^fapitnnhus^ C^c^A ttesgcneros d.cfcgredoic rcduzem os legre«' dus d is b cm go u crn ad as M o n á rq u ia s ,& fao , os:

fegredos de guerra , o s fcgredos d ecftad o, &: os: Íegrídos das m crcci,os fegredos de guerra pera o- progreíTodasarmaSjOS fcgrcdosd e ettado pera-o : augutnencoda C o ro a ,o s fegredos das tnctccs pera a rcniunera^áo dosVaíTallosjChrifto Senhor n o f- . fo M onarcha uo C e o & da tcrracó eftcs fegredos fiiindou,gou^crnou,& acrcccfitouo im p e rio eípi- ritual d aIgrtja ,& ítod Q s trcs GommuRicou *o íeu am ado Franciícojos fegredos da^guetra peraa de- ftrui^ao >dps feus inimjgos.^-os tegrcdos de cftado p cra a d ü ata jao da fuá O rd e rn ,& os ícgredos das mcrces pera beneficio da Chriftadide; por onde fe nac repccíenca-o.miindo em tres eftados diffeiéces, : .vejoio. m u n d o d e b a ix o dos .pes de F u n c ifco i ■

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^ ^ 7v e j a o m u n l o ñas maos dcFrancifco,vcjo o m u ­d a n o co ra fà o de FrancifcoiCcm Francifco ao m u ­d a d cb aixo d o sp rs pera oacropcllarjccm Fráciícp ao m u n d o nasn:iaai pera a fuftcntar,tcm Fancif- c o a o n ju n d a n a c o r a g a o p e r a o fanñificario m u ­d o debaixo d os pésdc FrancifcOjhe a objcííto dos fcu sd cíp rczo sjcftch c o primeiro fcgredo,5¿ apri* Encira parce deftc P an cg irico jo m u d o ñas maos de FranciCco,hco thcatrodosfcus prodigíosjcftc h c o

.fcgun do fcgrcd o,& a fcgunda partero m un d o n o co ia^ ao dp Francifco he o ccn u o d o & fcm benefi­cios,cfte he o tctccirofcgrcdo, & a tcrc e íra parte.O incxcíucaucis fígredos dafabedoriadc Francit co que cáfedcf OIA o í d efp rcro i com os bcneficioSy as com asperdas,& os abacirnentoscomo s triiinpJaoííjy a« ÍRtclligcncia porem deftas mifte-

. riofas.c&rrádi^p« ^Ica^arcmos porintercefsaoda- qucUa a qué o.Atij^;reyeloU;0 m a p x dos fegredos;

- M e M-aria.: , F R T E , , L . ,V c C h ii f to dclcíubriff? ^Erácifco os fegrc-

_[. dos íja fua milit-újlie ipanifefto, porquevictorias dcErácifcOjíao conícquenQia? d ad o u tri- na de Chrifto. O mají)r inim igo de C h ii f io o tnunàOimun^H_s cHm mncKgm ttiX^xxìhQ,vci o m u n d o

' l o i o initiiágo de qucm C h i j í l o a l c a r f o y ,o majpr ttiumpliOjQw^^íiííf /« m: ego vici tmndhrni Q U e mi­

t e - ^

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ftcriofas íao cftas palauras iteSen hor! P orq u e ícc l I e h c o R c y cía p3z,§c fe nunca arrnou Excrcicor,nem dcu batalhas,qac m atm o rem pcra-dizeTiquevcnceo ao m undo? E zo vici m u n d t m . T c m o s i de»clara^ao deftc m iftcrio, n a im p c r io fa ttp o ft ’ , cmcC lir il lo dcu ao dem on io , quando efte cfpiricuin-fcrnaljOii porillu faod os o lh o s/ co rn o q u crcm al-gùs,)ou por arte da pcrfpc£liua(como om ros diaé^ih crcp rcfcn to u nos fantafticos raÌcunhos de h um apa encantador 3 todos,as;ìm pctios do nnundo,Vade i 'Ojì me 5¿ríví?2¿í,rcrpondco o ienhor ; reparo ,n a o diz C fariíloao D e m o n io ,que fe v a de to d o >ie n á o que íc Ihe tire diante dos o íhos pera de tras

c o Ü .iii 'va d ep o ji m e^ázvÁ iíO proíjedc o Señor aoiriO Jo humano; quádo cá querem os m oftrar,q ucnao cftim am cs h u m aco u zaid izem o s que Ihe v ir i-rnoi vs ccftasjlogo pera C h rifto m ofttar a poucaou n en h u a .e f lim a ja o jq u cfá z ia d a s grandezas date rra jn a o q u is jq u e lh e ficaflem diancedos olhospera in c e n c iu o d a a m b ija o jo b r ig o u a o D em o n ioa que!has p u zeíícd e traz das coilas pera m o tiu o d cdcfprezo, ade p o ji m e r q u e o m u n d o he Jiura in i-m ig o ,q u e nao fe vence,fcnáo q u an d o fe defprcza,

%^p‘!6j-^ld*ni4ndum contem nendo^calcdi, d iz a eíTc propoíito S;^^"f(^^'";_Falgenciojporo:ide teue C h rifto muirá razio deírU f.i87dizcr,qucunha ven cid o ao m un do , pois o t in h a

^ deh

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JcfprczadojE^'? vicitnundtím ; q n c c o m clic genero de in im igoijos defprczos fao conquiftaj,& os dcfa- C2LX0S txìunfoSyfnundum comemnendo^calcas-, cftahc z mais peregrina traça da arte militar,& o maior ic- gredo da guerra , a lcan çar v iâ o r ia s fcm tom aras arm as,co lh cr palm as,fcm dcfem bainhar a cipada , ÔC multiplicar os trofcos,fem renouar os c o m b a ­tes N cftc cn g e n h o io cflratagerra cftriba S.Fracif- co asfuas v iso rias ,an h ela cítc g lcr io íq Pacriarcha ao Sen h orio d o n iu n d o ,& tanto q u c o dcrprcz3,o co n q u ifta .Q a ccrra d o san d a m o steu s ju izos o hu­m ana fabcdoria, fe quádoconfiderasaPrácifco n o mais florete dos annos,& no m aij verde das cfpc- rançasjfogir da cafadcfeus pays, renunciara legiti­ma,dcfpirí'e das galas »cobriríc com humfacco,a- pcrtarfe com hum a co rd a , proftrarfe por terra , & Icpultarfc viuo ñas profundas concauidades de hu pcnhafco , que errados andao os teus juizos, fe te pcrfuadcs,queFrancifco ncftelam entaucl dcíempa* ro ,b e o mais defprczado dos h om en s, que nao ha hornera no m undo m aisgloriofo que F iancifco, mundum contemncndo calcat.todo o rnundo cñá fo - geico a Francifco,poiqu e Francifco dcípreza a todo o m u n d o , que o m undo nao he n o ílo quando o poífuim osjso quando o defprczamos ,h e noíTo.

Aos vintcquatro A n ciaosdo Apocalípfe,náo ap-B pro-

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l ô

propriou S .Io âo as coroas, q uad o as t ln h ao à a cà- b cç îjfcn â o quado as arrojauâo aos p èi doTrona,¿» capiübuscorum corons atire ^ mïttehAnt coronas fuás

ante T hrom m .Q ^ ^ nd otrszézs corots nz ç tb c q t y cham alhc o Euangclifta c o r o a s , fem Ihc cham ar iu a s , incâpiùbus sorum coron<t auYe<is^vù2ii\o^o que as arrojâo aos pés do tro n o ,e h im a fuas as coroas,w/'r- tehattt coronas fuas ante thronam porque quatido ti- lihao as coroas n a ca b cça ,lo g ra u a o n a s,& q u àd o as arrojauam aos pés do tro n o ,as d cfp rcza u a o , & as coroas do m un do nao íam de qucm as lograjfao- as fo rça s do m u n d o de que as defprcza j naqucllas R om aâs que o fu m m o Sacerdote,trazia na eftremi^ dadedas veftiduras P o n tif ica e s ,d iz S .C yr íl lo A le -

xandrino que fe figurauao todas as co ro as do rmú- 5^¿]^jj‘ do j in ora amem 'Seflis maiogranata h^hebat^quihHsRe-^

^ S a m m o Sacerdote m o ftrar í/fáí./i(r.p,quc todas as coroas eftauao deb-aixo del'ua juriídi- 1 * ^ i m, n ao as trazia Q a ca b e ça por o f tc n ta ç â o d o

poier,lan çauaas aos pés pera dem oftraçao do def- prczo, que o m u n d o lis hum Imperio q u e fc naô alcança,fenao q uan d o fc regeita E he tanto afíirn cftavcrdadc,queC hrifl:< > Scnhornolío a i o ícch a - m o u nunca Senhor d o m undo coni tanta proprie-^ d ad sjq ac quando fe r e fo lu c o a n a o lograr nadad o tnuado : temos a proua no Sacram ento. D iz o

£uan<

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liEuangclífta S.Ioam q u e C h rifto iquanJo fe facra- nicntoUj C o n h cceo q u cG m u n d o to d o eftaua nas fuas maos : fcicm hjtís ^uia omniadedit eipater in ma- m i ; 4 c€effitpanemtnmíinHsJuai ; mas digo cu, Chri. ft:o antes de fe íacramcncar nao ignoraua que o tn u n d o co d o eftaua d c b a ix o do fcu poder , lo g o porque aíFcéta fabelo n o inflante em que fe facra- m e n ta ? A repofta m ereceatten^ao i C h r i f t o c m to d o o difcurfo de fua vida,no Prefcpio,no deferto, n o T a b o r ,n o Caluario,até n o Sepulcfojaondc tu-» d o fe dcixajfcmprc lo g ro u algum a cou fa do m u d o , so nao q u iz nada do m undo n o Sacramento ? n o Prefepioaceitou os tributos dos M onarcas d o O ri- cn te i n o d e ícrto rcg a lo u fc co a s iguarias do ban-; q u ctc , q u c lh e aparelharáo os A n jo s ; no T a b o r cm pregou pera o alinhado das fuas galas o candor da n eue,& os rayos do Sol;noCaluario prouou a be'- bida que Ih e o írcceráo pera refrigerio da fede em que a rd iaa m ó ro fa m e n tca b ra za d o , &: dcpois de m orco Iguou pera o fepulcro o lan 90I, em que com caratSercs de fangae efcreueo a funebre hiftoria da fua paixáo ; nao affim n o Sacramento : n o Sacra­m ento C h rifto nao logra couza nenhlia do ir.údo, m asantes deftroc afubftancia do pao, anniquila a fubftancia do v in h o ,& n a o fe v a lm a is , que das apparencias dos bcns do m un d o,n a m ilagroía con-

B ij fer-

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f c r a a f io da* cfpccícs Sacram entaci, Higafc lo g o qa^ co d o o m a n d o c ftà ñas m aos de C h r i í lo ía- ctxm cn ttd o J ed ít ei omnia paterin m m m , porque ñas m aos de C h r ií lo facratnentado nao ha co u ía n c n h ú i do m u n doio q uep arccc cn tcn d c a o g ra ­de A a g a ft in h o q uan d o diíTs , q u c o m u a d o era o trofeo de C h rifto íacramcntado^ Sdcramentoc^yporií

At4guüM I Dawiwí fubjugatm mandusy fi , tr iun faC hriílo do i.rfái*»«* ixjmiclo no Sacramento , p o rqu e n o Sacram ento

logra nada d o m u n d o ,q u e o fen h o río d o m ü - wl,*«.''’ d o m áis pcrccncc aos q u 3 o d c fp r c z á o ,d o q u c a o s

queolograef", pois f c i i^ o a f f in h e , nao te n h o cu m uita razaod^edizcr q i e Francifco à im ita^áo de C h r i í lo ío g ñ co u o m u l o , pois nao fe achanada d o m u a d o em Francifco. N a o vos d c fu a n c ja a g lo ria dasvoífas vi£toriaSjó Ccfatesí nao v o s cnfoberbe- j a a f a n i d i s voíTas conquiílas o A lexandres n u n :a o m a n d o c h e g o u a fer voíTo , só o m u n d o fo i de Francifco,abrajaílcs o q u e elle regeitou , a- doraftes o que elle atropclou^dos feus fobejos com - p u r c l le s a i v o íla s coroas,3c d o s fc u i dcixados os VoíTos trofeo s-

Pera mais,esforzar c fte p e n ía m e n c a dcm m « os T h e o lo g o s l ic e n f i pera d izer, q u e F ran cifco h e (em certo me> i o defallar)o S acram en to da inno-ccacia 5c da pobrera i. h e F ran afco o S acrau n en to “ ' da

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da ínñoccncia j " porque fe no Sacramento d i Eu chariftia , as realidades nao dizetn com as apparencias , fc o que parece pam ,he corpo,8cíc o quc parece v in h o h e f a n g u c , nelle Sacram ento da innocencia,de Francifco,nao dizem as apparen­cias com as realidades,p o r q u c o q u e n c lle parece o- IhoSjheo efpclhoda modcftiajO q ue parece l in g o i h e o crono do Glenciojo quc parece c o r a g a o h c o fepulcro daspaixoesjo que parcce corpo he o chea-i tro da m o rtif ica i ao, & a q iicI lem cftn o quc parece Francifco,naó he mais q u c hum a v iu a im a g cm d o C ru c if ix o ; tam bem he Franciico o Sacram ento da pobreza, porque íc no Sacramerito C h riilo nao referuou pera fi outra couza do m un do m ais,quc a cortina do? accidentes por disfarcc dos ie u i rcipla- dorcs,Francifco outra co u za n a o logra do m u n d o mais quc h u m viliffim ob u rcl por reparo da h o n c - ftidadc : mas ccdao á apparente vileza dcilc habito o sc e p tro s & os diademas,que ncnhfia coufa mais proua o d o m ìn io , quc Francifco tcm T o b rco mun* do,que o bucci & o ciliciocom q u c fc cobrCiFun- dafe a proua detta propoíicáo n o m iftcriofo co n •' certa do tabctnaculo quc D eo s m andou fazcr a M o y fes .M a d o u Deos a M oyfcs n o capitulo zS.do E x o d o ,q u e ccrca irca o T a b c rn a c u b com cortinas de varias cores, & que a primcira foiTc de panno

de

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de linho,a fcgunda azul,atcrcGÌfa de corde carmé^ firn , & a quarta de cór de gram ;nas quatro corcs dcftas corciniis d izcm os D ou corei que fe figurauao OS quatro Elem entos de q u cfc cò p o cm o m u n d o , a tcria, o ar,aagoa, & o fogojcra a terra figurada n o linho,porquG a terra he o clcméco em qn c nace,

hamum e x i/i<<;cra o cIemctt-3ào àch^ pclla vu ifo rm e tranf-

zxodA6. ptxtQ hò^% coxtSyhy4cmhH5 ACTit nam concorse^eon.ii e» * ,caiu. quar.tn Vtroquccolor^cT^ o c lcm cnto o a a g o a retratado no

carm efim quc fe form a.do iang^c de hciin peixe ; fUYfHYaJìgnataquam^qmafifcimbitàquofo, Se o eie-* m en to do fo g o era pin cado na graà5pcllo encendi­d o das innocentes lauarcdas,cm que arde, confert^tefteruboreifoco.Aiotnudo o tabernáculo co m arica varicdade deñas cortinas,m andou D co s que cobriíTcm to d o com b urcl,fquea palauralatina^Éí-í gum d c q u c a Efcriturafc fcrue, v c m a f c r o m c t m o cm Potttt^ucz,queBurcl)/¿iWíí ^ faga cilicina ad operiendíim teílum Trf¿fr«£íc«/í;poisjquerDeos qutí o burcl ocupe o mais eminente lugar do T a b ern á ­cu lo ,& que ascortinas de gram &: d c p u rp u ra f i- q u cm n o inferior? S i , porque no preciofo adorno daqaellas cortinas, ferepreíentao 05 elementos 6c as grandezas d o ir^udo & na rudeza d o burel o def-, p tcz o de codas citas g r a n d e z a s , 6c porque o dcf-i

prcztf

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prezo do m undo he íupcrior ao m cfm o ifnundoi m anda Deas que o burcljcm que fc figura o defprc- 20 de vaidadc m undana,predom ine ás purpuras cm que fc reprcfcnta o fafto da múdana vaidaderhumi- Ihaiuos lo g o a o burel de Francifco , ó Imperios & M onarquías da cerra,todas eíiais (ogeitas a o fcu d o - m inioi porque todas cftais facrificadas ao fcu dcf-, prezoiEfte, fiéis, he ó primeiro fegredo das vi^ o-í rías de Francifco,& o primeiro dcfcm penho dos a- grad e cim en to s ,q u ed cu cm o s a q u e m lh o rcuelou Qmfitcor tihi Pater^ qiíia ahfcondijii hiccàfapcntibusy & t e í 4claj{i ca fármlis»

P A R T E r i .

A O s fegredos da guerra, que Francifco fczao ' m u n d o ,fefcgu em os fegredos de Eftado

Gom que dilaroucm os dous emisfeiros o Seraphí-' co im perio da fua R c lig ia o .O m aior fegredo pera a dilatagaodas M onarquías,hca clcracncia d o s M o - narcas,& o ju g o fuau e das leysjpor onde obferuam os políticos que O ó la u ia n o A u g u fto ,ícn d o o que mais que todos os feus fucccíTores acreccntou o Im perio R o m a n o ,fo i o que mais que todos le coñ- form ou c o m o gen io d os VaíTallos, Augujius tnam Aíonarchitt fmddmenta jecit^non v i ^fed Jumma benignitate^ Scnatorum ^ populi ánimos deuinciendo.Mas que contrarias fao as maximas da diuinaSabe-

doria

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l àdoriaaos d ií t im c s d a h u m a n al O m a io r f c g r c d o de q a c Chcifto fe ícruio pera o au g m en to d a fuá M o n irq u ia c fp ir ic u a lja lg rc ji j fo i o rigor dos cfta- tucos,& a afpcreza das lcys,que nella fe obfcruao ; difíim ularosagrauosjam ar aos ¡nim igoi,confeíTar hucn horneas fuas falcas a o u t r o h o m e m ,& bailar h u m p cn ía m cn to pera arder eternamente n o i n ­ferno : c í le i ,& outros femelhantcs prcccitos da ley Euangclicajfam os q u e C h rifto cfcolheo pera f u n ­dam entos do fcu Im perio,& pera mcios de lúa pro-, p a g a g a ó , o que dcu m otiuo á di(crÌ9ao de T e r tu ­liano peradizer que C h rií lo reinou as aucíTas dos R eys da cerra,colocando por alicerfcs do fcu trono, os o pprobrios da C r u z ,o catiuciro da libcrd ad c, z va ífaU géd o s apetites,& de codos os decrccos que pareciao mais proporcion ad os à fuá vulm^ChriJlus

y ^ potefiate in hurntroextulitMduerf. iu-QYUcem, A lta doutrina dc E ftad on avcrd ad e ? M asrieos.Btroat, rSuiAu.acr.nao xgnotada da íabcdona de Francilco , pois ra-

z e n d o hum a regra,que nao he mais quchiia quin* taeíTcncia d o E u angelho,hum refum o da penicen< eia , hum a tiranía dos fe n c id o s , & hum pcrpecuo marcyrio da h u m a n id a d e , prendeo tantas a lm a s , & c a t iu o u tantos c o r a jo é s jq u c n o primeiro C api­tulo G eral,q uc era a Aur®ra & quafi a infancia do fc u in íl ic u to jv io a feus pés mais d e c in co m il R e -

ligioi

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ligiòfosjgioriofos em uladores das f iu s a fp c r c z í í ,o í quacs íccfpalliaráo p oxtc¿Iaach ciftaQ d ad G co catn prodigi,o fo i au g m cn to jjq u e os C on uen tos da O r - dcm hojG fe contao a milharcs, & os R elig io fo s a 'milhoés ; efta portcntofa m ukiplicaçao he , a m cu v e r y o m aio rrca lced a Ordcnn Scraphica, pello que tcnho pdf fupcifluo 0 eftcndcrm e cm num ctat o j dout^írct com que eña íagrada R clig iao aíTom- brou as v n iu e rfid a d cs , os ;prçgad0rcs co m que acrcdicQUos pulpitos,osAathorcs c o m q u ecn ch co

.as,Liurarias,os Re y s & Emperadores com q u e co- roQUoíclauftroSjOj Cardcacs & Sum m os Poacifi-

íccs com que illuftcou ao Vaticano^oiMArtyrcs co m

que authorizoua fé,&0S S ito s com que pouoo-U o (Jco,que cod os cfte í priuilçgios fao co m ú s as mais Reiigioés^só a prcrogatiua que hoje cornei por af- fúpco dcfta fcgúda parrfjhc íin g u la ra R clig ia o de F.ácifco*,pois cm í^UG fe o fte ta Gngular cft^fagrada

fRcligiáofhea R clig iao dcFáncifco íiagiilar,cm nao íe r lm g u la r , h^ vníca enere ts d a s ,por ferm ais que todas nuíBcrofa , d a íua m u ltip licaçac^ n ace a fua f in g u U rid a d e , & da mulcidáo dot ícus ícquazes o p eregrin o dasf^as pcrfeiçe^ s; prouo efta verdaJc

com trcz p o d cro fa j razoG ns,a primeira Thcolog-^ .£3,3 fe g u a d a efcrituraria » &c a.tcrccira natural*

,N o rigor das efcolas codos o sa ctrib u io sd a ciiu i€ na

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Francifco a CrLizefcrita; Fronti Trancifc i i?ifcribttur-,r\o hombros tiiiha-a copiada; TolUte jugumnieum fuper vos. Eni quanto rinha a Cruz nos liombros, ér'a Francifco, ima- gem de Chrifto por copia; em quanto tinha a Cruz na tétla, era Francifco, imagem de Chrifto,por efcriptura; E duas ve­zes era imagem.

A quella moeda de Cezar,duas vezes o reprefentava; por­que em hüa das. faces tinha z Cezar copiado^ em outra tra- zia a Cezar efcrico; A ííy o refere o Evangelho. Cujíis efi has.

zzit-io- Exahiacopia. Etfuperfcriptio} Ex ahi aefcriprura.Divina moeda he meo Padre do divino Cezar Chrifto Jesv. Afty Iho dizem todos, Dicunt ei Cafar ?>.Pois vifto por hüa parte, vemolo nos hombros com a Cruz, hum Chrifto copi­ado. írnago h(üc. V ifto por outra, vemolo na tèfta co a Cruz, hum Chrifto efcrico; E tfvperfcriptìo. Pera que nào haja no mundo j que nao venere efta imagem de Deos; poisos que nao fouberem ler,verao a Deosem Francifco retratado; & osqueonâochegaraoayer, leràôem Francifco a Deos ef- crito, Fronti Francìfci infcribitur. Que fe nao baftou à grandeza do nome do Baptifta, quefuamay Iho chamafe; Vocabitur /¿»¿ïw«ij*;Masqueièo Pay Ilio efcrevefe ; Seripfit lo 'annes efi nomenejus. Nào bafta á excelencia de Francif­co, o fer imagem de Deos efcrira, fe nSo a inda, oferima- geni de Deoscopiada. E fe o Baptifta teve oferfanflo, ho- mem, Anjo ; Fuit homo. Mitto Àngelum Francifco ainda teve mais; porquefoyfin ito homem, poriêrviço: Sanfto SeçaÎim,.pof .aânor; jSancìo Deos, por imagem.

Tenlio acabadoofermao de meo Padre, tres vezesfan- clo Francifco; mas nunqua acabarei o fermao do tres vezes Sa¡K%, fao Domingos, meo Padre. Porque fe feos iìlhos,

amQro&mente'OS vitirtíoV nas comnlemoraçoens 4pspitaresi-bejii'.hQ qs. :V iíw ps, a^&]en)brai)^? doS;pulpi- cos, quefecomo-deixamostlicp, A?niciis Jl aM r ego-,om^o

amigo,

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S ao F - m c ifc o i '

amiiTO, he òutro eu; pella rezao que Francifcty por atni^b, eia oLitro Chrifìo: he por am izade, 'Sani Domhigos-outro

. Francifco. Tam outro,quefeeiiconiefsàraagoraaprègardemeo Padre S. Domiitgos, nSopcégara outro fermao,m'ai3;q' oque agora prèguei de S. Francifco m eo 'Padre- Ecom oeù ' deixodito, queS. Francifco era tres vezes fanéto; iñom ef- m om elhor fehaded izerde S. Domingos. Melhor!- Sendo

! Domingos, & Francifco ram hun s, que ¡por officio, por tè- po, por efpir-ito forào Irmaos! ForSoìrmS-oS''-Sy, OucSo oque efcreve Sanilo Antonio Arfebifpo de Fiorenza. Be- a lt Dom inicus, & Francifcus fe frfi.tres in E cclejìa s .jin to -

'Peti'ivnvrhsprm iorecügiiofcet.es. No Q ^ W \ T r m ip a tr ? s ,‘ & injlittores flatus mendicariùum. 'ÑoiQm'^o\ fueri(7it con-

temporanei. No efpirito; f ? in ofcuìo SanBo mutuo amplexen- uy. í¿’j'.Abrag:ariía-fe,conhecerao-re,imitarao-fe.Iniitar3 0 “feem Haturo; fiifittutores.CoY\hQZQi^o-ÌQtm2Lmox‘,^c6gnofcHes, Abracaram fé em efpirito; Amplexentes.

E fendo tam huns, que fó nos nemes, fào dous : milhor fe ha de dizer de meo Padre Sam Dominaos, que he tres vezes Sandio:doqueeu diiTèdemeo Padre Sam Francifco, que era San(5lo tres vezes? Sy, que de Sam Francifco, diiTèoeu : de Sam Domingos,dilo Sam Francico;& hum & outro oef- taodizendo de Deos. Dorninicut^ cs? Francifcus. D iz San(flo Antoniode Florenca, Dommicus^ & Francifcus ¿iuo fera-

phim charitate ardentía^ clamantiaSanüus ,San<lus Domi- I nusDeus fabaath. Comquemerefolvo, quehatresSanélos I quefam Sanélos ttes vezes; Deos, Domingos, ¿c Francifco,’ aííyodiíTe delle, hum Sam Ecaventura feo filho. Domin­

gos, delle aííy o d iz hum S. Francifco leo am igo. Deos,•'i a llyo eñ 2 o dizendo 6c clamando, deus feos amantes Sera-

fìns Domingos, & Francifco; Duo Seraphim^ chmantia Sancìus Sanilus^ SanUus.

Sam Joao Evangeliita dif-nos,que no Ceo rresfao osque" '' tefte-

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^eílimunhiíoacras vszss Sanati Div^iniade de Deos. Trfs x.hAH, qiiitefiimomwndant inCtslo Equceftcs tres famhiS j.«. 7. ^\^Ethitrejv)mm [uìU. N i terra aao faöos teftemunhas

t^syfamdous; te u c r e % iia o faoosdous, raaisqucsò hö. Porque ièeni meo Padre Sam Francifco achei hum fan6ìo homem, por fervigo: ham fantflo Anjo. por amor: hufanfto Deos, porimageoi. Em meo Padre S. Domingos achohua imageiiideDeos; humamor deAnjo: hü fervido de homc. Q uc fe 110 Evangeiho defte dia em meo Padre S. Francif­co, ouve jugo pera fervic ; ‘TolUte jugum meum fuper vos. Olive cora^ào pera amar; Difcite ame qui mittis fum^ & htimilis corde. E ouvecommunicagäo de Deos a fua alma, pera fe Ihe aillinìlhar; Invenietis requiem animabus veflris. No Evangeiho dafoleiiidade de meo Padre S. Domingos, eiicöcro CídaJe,fal,8clusiíus, Fojeflulu;íjnundt.Sú,

». 13. efiis fa i t e r n e , N o n p o t e f l Civitas ab[condi. Eeiitao na Cidade, vejoameo Padre Sam Domingos fanfto ho­mem por fervigo de tanta república Chriílam: no Sal,re- conhe(;:o-o SaníioAnjo derretido por amor, em tanta pera coniosproxímoscharidade. Na luz, venero-o fanéto Deos porimagem, nos trezmortosque refufcitou, comquefepa- receo com Deos, que so refufcitou a tres.

Vejam agora, fe entre ostresvezes San(flos Domingos, & Francifco; ha tres palavras neíle fermio, que a SSo Fran- cífcofe deveílem, &de Sam Domingos fe näodiceilem. Fo­ra roubo tirar a dous irmaos, (que a primeira vez que fe virao, porirmaosfeconhecerao; Se fraires recagiiofcétes). Fora, digo, roubo tirar a dous irmaos, ö que a natureza Ihe deo, no tempo, emque logo oscreou; Yuerunt contempo­ranei ; o que agra<;ra íhes concedeo no efpirico» afly como osvnio. Se mutuo amplexentes. Edado que anoíÍa pouca

38. devogao, oua noíla muica violenciaIhoquizefe tirar, täm «. 25). iguaes fam elíes no amor &€ÍlatUCo defuas vidas, que hü

com

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S ao Francifco, x i

com ooutro repartïr^o.asgloirias; ftasvirâo de hu'm peta o outro roubadas* Porque le entre os.dous irmaos Phares, & Zarao, foy tal, liSo digo eu o refpeito, mas oa mor, q por hum com outro repartir a gloriada herança, hü fc recolheo ao carfere do ventre da may:pre2;o conj huma fita , como dinèhu expofitor', QlortaicufíiftatfeparitUir. Nêixcsdcnfë irmSosmeo Padre S. Domingos,Á^am Fraactíto, a-cji>em algreja fua, &noí?a maygerou ao mçfmo. tempo cié hum parto, he tal o feo amor, quepor hyiïl levar nas nvaosapal- ma, outro prenderà, fe náo as rnáo com huma fina ós pcitos com huma corda, como vemosanieoPadie Sam Francií-i co prezo. • , '

E feos Pays, hum por amor de outro fe prendem,apretv damos aprender-nos entre nos por charidade os fíihos, co­mo os pays. Efejaafua, a noíla prizao; que como era tres vezes dobrada, fegundo o d iza efcriptura ; t'unicuUis tri- flex\ Difficultofamentë fe rompía ; rumpkur. Seía nSo he, que como eüa fagrada amoroza puzao^e nofÍos Pays, era |7tíz3o de Sandios tres Ve'zés SaníVos, trip licada a Via de fer a prizao; Fnniculu^ triplex- pois era prizílo de rao multiplicada Sandiidade.

Ponhamosnos agora, os fílhos,de francifco, os olhos na quella imagem de Deos; pois o he tanto ao vivo, q ain­da eílá em:>è del]6ois de morto. Ja pode fer, verdadeiros fi- Ihos, que devais ferimagem de Francifco, pera vos dizero que euvosnííocligo, quefam Ipuvore yo fes, de voila,SLr ,D «Îî/Tîîiy-V _ .<i » 1 Art

faltas que emmym ha da quelle Efpiriro, nSo as pofiofu- prircomeite habito. Bañafaber delle, q foy, & he de Fran­cifco, peraqosqueoiierdamos, fiemos delle, qiienam foy melhor pera Elizeo a capa de Eliàs, a que elle chamou Pay; Fatermi, que a tunica de Francifco, pellaqualnoschamao iècsfilhos. D

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Em pè, digo, o temos dipois de morto, dizendo-nos com palavrasYivas;qufenam feja tam pouca entre nos acharí- dade, ou tam: nimia ai aml>i(?am, que cliegue adi vidir a fa- grada.tunicade Francifco; Ni?« jìndamuseam. Eperaque em huma religiam Serafìm, nam falte eÌle amor Serafico: huns, vejao a quella de Chriílo imagem copiada: outrosle- amaquelladeChriÌloimagemi efcrita; que aos que a vem, manda; ¿^aosquealemdiz. TolUte jugum.meum fiipervos\ guardai: a^formade vida, quevos deixet:. Dijciteàm e, quia m ittis[urtìy^humilis corde\ ImÌraia,manfid3 o , &humil- dade com,que vivi. E t in venittis rèquiem animalnis v e f tris\ E:adiareis pera.voilas almas,. neÌta.vida o melhor fe- guro, queiie. a gra9a: &.na outra o majoc defcan(^o, que

A d quam.nos:perducat. Deus.Fatery Deur Fi^ Hus, Deus Spiritus: SùnUus: Amen.-

L A U S D E O .

M a triy atj^ maximo renti Francifco,.

j.'

■.::ì . ‘ j'

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C E N C , U R A S D A O R D E M .

P O r o rd cm q t i v e do N . RevcrendilT im o P. G e r a l pera que o P. Fr. Pantaleam ido S a cra m e n to pofia im prim ir a lgüs S c r-

m oc n s, p e l la p rc fc n tc m an do aos Padres L e i io r e s Fr. H i c r o - n ym o da M adre de D e o i , & F r-M arroel da Pun fica^ am vcjam os tres q o A a to r o f fe r e c c , . a f a b e c o de N- P- S. F r a n c i ic o , o da R a in h a Sanala,& o d a P e n ité c ia , & c ó f e o parecer nos feram rc - liKEid'os, p e r a darm os licen za a q fe ja m impreíl'os. S .F r a n c i íc o de L is b o a eiTt 10 . de A g o í l o d e d y p .

F r . M a n o e ld e M in iíír Q P ro v in fU t-

P O r m an dad o do N . M . R . P . M . Fr. M a n o e l de S a m -T ia g o L e n c e ju b i la d o , C a li f ic a d o r d o S. O ff ic io E x a m in a d o r das

O rdé's M ilitares M m iftr o P ro v in c ia l da P ro v in c ia de P o rtu g a l v i efte Sermáo-dc N . P ’.S .Frácifco,c[ae p regou o P'. F r. .P an ta lc¿a d o Sacram en to L e n te de P rim a d e T h e o lo g ia C a llc f ic a d o r do Sandio O íf ic io em o R e a i C o n v e n t o de S. F ra n c iic o d a C i d a d c , & hora de p re zc tc G u a r d ia m do C o l le g io N o v o de S. B o a v e n - trura de C o r m b r a , & nelle náo achei q u e re p ro v a r ,, antes efì.à t a m fu b id o de p o n to , q u e b em íe v e n ciíe a- ag u d eza do fe o c « - gtn ht);:pois repartido nos tres d ifcnrfos, m oftra a c lo q u é - c ia n a s palavras,. a í c ien eia na D o u t r in a ,& c o m o efìa he a cuft li­mada Goin q u e prega,, he b e q u e cfte Serm áo fe im prim a. E m S. F ra n cifco da P o n te de C o i m b r a cm z o . de S c tc m b r o de

Fr.- H itr o n jm o da M a á t c d t V t 9s.

P O r mádadp d o N . M . R . P . M . Fr. M a n o e l de S a m - T ig o L e ­te ju b ilad o Q u á íe f ic a d o r do S.O fficio ,Exam in*ador das O r -

des M ilitares ,,& M in i ít r o P ro v in c ia l da P ro v in c ia de P o rtu g a l da R e g u la r o b fe rv a n c ia do Seraphim*áá Ig re ja^ .F F an cifco m e o P ad re v i „ & li.attcnrafi.ctc e ñ e Sermáo- tío m'tfmo- S e ra p h im S, E ran cifco ', q u e prègou no' dia'dafua^ Fcfta,, j io C o n v e n t o de S; F ra n cifco da Cidade,.o P .M . Fr. p an raU áo d o Sacram en to L è t e d e p r im a , . C a llc f ic a d o r d o S. O ffic io ,, G u a rd ia m aélual em C o ­im b ra n o C o l l e g i o de Sam B o av en tu ra o K o v o , n e lle náo ach ei cou fa a’g ü a contra; noíTáiSaiiéla F ee ,, & bons. C u ft i im e s : antes m u ito lu b tis ,.& dclicadasircfoens, ^ o fazem d ig n o de q p e l ’a eí ' táp a a tod o s le com un iq u e. L f u . h e o m e o p are cer , Sa .vo n u lio- v r ln d t f h , S. F ra n ctfco da P o n te cm 2 7 . d e S c ic r f* b ro d i 1 6 7 ^ ,

Fr> M é in ts l d a Furifca^Am .L I C E N -

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- L I CEMC. A D O O R D I N A R I O .O R e p e r e n d o Pad re D o u t o r Fr. F ra n ciic p de S a m 'P à y o n#s

h ç a h r o r rever cfte S crm ào. d c O u t u b t o d c i ^ 7 p .F r . . A lv a r o B ifp e CoMdt.

C E N C, U R AD e m à d id o do I ! lu f t r i í í im o ,& R e v e r ¿ d i f lÍ m o S c n K o rB ifp A

C o n d e vi cftc Scrm ào d o grande Patriarcha S. F ra n c ifc o ^ p r c g o u o M . R .P .F i ' . Paiitaleam d o Sacraméco C a ’J cficad or do S. O ff ic io L e i t o r de P rim a d c T l ic o lo g ia , & G u a rd ia m do C o l ­le g io N o v o de S. B o a v e n tu ra delta U n ivcrfid ad e . E a ’. c d e n à o ach ar n e lle co u fa algii ma cótra noiTa Sanata F e e , ’ ou b o n s c o í lu - m es; m e parece m u u o d ig n o dc imprinisríe; p o r fe ré os d ifcu r- fo s , que c o n te tirados do E v a n g e lh o có gran d e e n g e n h o , prora* d os c ò g r a v e s re ioen s, Se m uicos lugares da Sagrada E fc r itu ra . C o l l e g i o de S .B e rn a rd o de C o i m b r a z 3. de O u t u b r o d e i<>75).

oD oH tar F r . F r a n c ife s Ue S d m -F A j» .

PO d e f e im p rim ir e í le S e r in á o , & d e p o is de im p refo to r n e p e r a f e c o n fe r ir i . de N o v e m b r o de i<?7p.

F r , j i iv a r » B i f fo CottÀo.

L i C E N C j A D A O R D E M .V I f ta s a s A p p r o v a ç o e n s d o s P a d r e s L e i to r e s , & Ucença d o

IUuftriifi.no S e n h o r B ifp o C o n d e d o u a minila pera fc p o ­d e r im p rim ir efte S c r m à o , S. F ra n c ifc o de L is b o a e m i 6 . d e N o v e m b r o d e 6 -jp .

• F r . M à n o t ld * S A n -T iag o M in if lr o Pro^ in cidt,

L I C E N C , A D O P A C , 0

QUc fe pofl 'aim p rim ir viftas as l ic e n ç a s jq a e fe o u v e r a m ,l£ d epois de tm p re 0b torn ará a M e z a p e r a le taixar< & t o n t e - t i r , ó c f e m i í r o n á o c o r r e r à . L is b o a 20. d e N o v e n i b r o d e 6 ’j^,

F. Bafiàs

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