æ -^rx?l8õ i ^n?r?oiy ^t^^^al«1^i^i«a» « «c^fe^ímãi «si af...

12
æ•;: -^rX?l8õ I ^n?r?oiy. -—2—ü^—11 ,m ^t^^^Al«1^i^i«a» « «C^fe^ímãi «SI Af Mm IV I VI ^^SmÉZ^%iÍ »lfml mf ¦E^m^mum^. w-*^*"*^a*As«.

Upload: others

Post on 13-Jul-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

•;:

-^r X?l8õ I^n?r?oiy . -—2—ü^—11m

^t^^^A l«1^i^i«a» « «C^fe^ímãi «SI Af Mm

IV I VI ^^SmÉZ^%iÍ »lfml mf

¦E ^m^mum^.

w-*^*"*^a*As«.

REVISTA DA SEMANA-Bdlçâo lemanal Uluitrada do JORNAL DO BRASIL<s^sa^-*BaBaBj"S"""a-aa

PAS DES ÉCARTS0AYOTTE POR I. RAMOS VALLADAO

V

>r

¦ ^j| '

¦J* b k£ m g i «Y -_g | 1 «T i»üilGÍ 7T O

_* **#*• -K

Imj Ij w44^f y I pi Ei Ig 1 Ü*¦¦ aaaaaaW sjflh* ,-flL _^L |7 mbL L-ftBaL

|É__i tfVr I p fT I gj 11 I f¦ j 1 Cafl _j tftf j;

. ¦¦..-... *- g : *¦'«?&' '¦" ^~ i

Ihvnsi.f {fl4?44,bi.vN ^ r ? H f ^=J-, U\aU'lT> 'i f ^ :¦>. :^ 'mw i

l^ii:tfgejEf11>r | |fjtJu^|rif^r if4^

iiijií i r|ljl|nrfffí|irfT||iiifffM | , i I

|Éj rrrriV«Jltf LTCj|rM-4111 Ife.r l__j^rtJ~ ^ ^I iM'rf|fN|fiji

-r

REVISTA DA SEMANA- Edlçlo nmmuX Uluttnfe do JORNAL DO BRASIL

RECREAÇÕESAs soluções dos problemas do

nosso numero passado sâo as seguir*.

Da charada transposta, Cora-Acér;d. pergunta histórica, Tobias BarretomfmM*i das charadas telegraphi-?oíyNarctto, Guilherme, Sylvestre,Lúcio, Armando e Jacintho; da cha-rada garibaldina,

«¦> z

e a a ef m d m f

e1

e do logogripho por lettras, üacari-guatsu.

Erasmo, Ticiano, Pantaleâo, Tro-vano, Sylvia, Bembem! Idalina, Aracy,Jurema, Lalá, Almennda, Quininha,Granata, Julieta, Gustavo, Laura,Odylla e Guiomar solveram todos oscinco problemas.

Para hoje apresentamos:charada astronômica (Andtrson)

Já foi chefe de cidade,Divindade;

Vae n'um carre pelos ares,E o animal a puxal-o;E' cavallo,Ou ave d'estes palmares.

CHARADA FLORIANA (Ilhio)

Gentil senhora, na egrejaTive outra cousa em porção,Paixão que a todos alveja

^Com perfume, porque nâo ?CHARADA NOEMICA (Vandorf)

(A'NoemiaB).Raptada por um touro,Que era no jogo, damnado,Roubava aos parceiros ouro,E desta moeda um punhado.

I ^1 WLrm. h-> 5 ar**]

™^^ BBHBbThB BBa í mmk w« ai vfi bV ** ;*f'S^BaBa^ M

I uí vfc b bV Sr!1 ^ ^r^^BBBaV <t1 j Jy / ^V^^Hbb I

OUVINDO A CARELI

lll' \ 9W^i

„^a « " °i ™eninaj ní0 olhe ^nto para a sala, assim parece mesmo quevocê nao entende nada ... :.:.

LOGOQRIPHO POR LETTRAS [Poty)

O1 minha morena amada,Tu ès a luz da alvorada» s trevas do coração.Tu és pVo vate, donzella,—3,8,5, 4, 6.A luz que na azul umbeila—3,8, 2D'esta vida em solidão,Conduz a nau da VenturaEm bonança, ó formosura 1—6,8,4,7,6,5,8

O' ioven morena, o altiva;*-1,2,3, 8Deixa sonhar um instanteEsta minh'alma captivaNo teu collo scintillante,Que os dias da juventudeSerão, qual là n'amplitude,Cheios da luz casta e pura,Que tem a estrella n'altura.

pergunta enigmática (Madrileno)Entre tecido de flores'Stá, querida, o nosso ninho,Onde esquecemos rigoresDa sorte mi, sem carinho.

P'ra ella vamos, Querida,Porque ainda hesitar?Gozemos, a sós, a vida,Quem quizer pôde fallar.

—Onde está o rio?0

COftRBSPONtmtfCIA

Paqütrette e Yücalan.—Recebemos.Anderson.—Não pôde ser publi*cado, em virtude da má redacção.Piters.>- Não comprehendemos o

seu innocente soneto.Archimedes Jantar*

•**^^^S^SS£S352SSI3S25^2SÜ

O Moreira esteve á morteCom aathraa, mas atínai,Curou-se,está gordo e fortePorque tomou o Brorobial.

ESTOM A fl Cl'"® Klixir Estomacal de Camomilla e Genciana é o remédio

p«tftm HIS: mais poderoso para combater todos oa solTritoentos doíemíd^0" M"hares *e pessoas tèm sido curadas com este maravilhoso

FIGA HO 1? IlAfTV^Ãs Picles anti-biliosas purga ti vas do dr. Mu-

de um Jrii •D«yvl rillo, approvadas pela Junta de Hygiene, sâoo um eneito prodigioso nas obslrucçôes do fígado e baço, hemorrhoidas,hvdrnncuE81o8» Ptl8°ee de Ventre, dores de cabeça, febres intermittentes e"/aropsias. Caixa 1$500.nONORRIlFAG*"^101,68 brancas (leucorrhéa)*— Curam*se radical-lliím ii •"*" mente em poucos dias, com o Xarope c as pílulas" r«m«j- 0 wrtmlasse* approvados pela exma. Junta de Hygiene! únicosPodem1- qUe» P*1* 8Ua composição innocente e reconhecida efílcacla,

Í?a?/ÍS

^P1****» sem o menor receio.INhirO rnifDACTn—Este antigo e afamado xarope é o qUejlrJX ^UiUrUollJ mais se recommenda no tratamento dapanfirí ,te*» eatairaa, astarna* laflueaza, ete., superior a quantas

ser ennri?* 'ae P°r ah* pomposamente annunciam* este medicamento podeoutras snf ? ° 8^m ° "aenor receio, pois não contem codelna, morphihn oüBíUGANTiMAnC,i8 nocivasâ saudei Prepara-se Unicamente na pharmacia

OfenitnV* í e vcnde-se em todas as boas pharmacias e drogarias,_J™«t« Geral 1 Pharmacia Uragahiliia-Rua dh Utilfcbayana 103

PROBLEMA N. 286-V. BerryPretas (7)

BBBBm m mmSPL.lt ¦ ¦¦ ¦ n° «*¦ JM a ¦¦_¦£¦*¦mm !&¦a 1 i ¦

WbbW*Brancas (8) mate em 2 lancesPROBLEMA N. 287-Dr. Dario Galvâo

(Ext. da Catssana Brasileira)Pretas (8)o*l

¦ II*¦_»*¦_¦

m miaf_n_tHjerEia aaaa aaa i a*aB

Brancas (11) mate em 3 lances

SOLUÇÕESproblema n. 282 (F. Mazel)

1 T 6 R (Inicial) 5 variantes.

j 9

problema n. 283 (Prodignat).1 B6T, BX C;2D8R,etc.

, RXP;2D$BI#.etc.1, », R 5 R; 2 C 3 E *, etc.

,BK P;2D« Bx, etc., Outra; 2 C 6 D x, etc.

• •Resolvidos pelos srs. Theo, Alipio

Casca o, Virgílio Canta o (Barbacena)Gil de Souza, Octavio Ceva, ArthurGuimarães (Barbacena) Júlio Barrei-ros, Alipio de Oliveira, Salvio, Cais*sano, Muzio, Zut e V. N. Ns. 281 e282 Alipio Casctto.

Match Dr. José Pita—Dr. HenriqueCosta

Publicamos abaixo a terceira par-tida desse interessante match de xa-drez, jogada domingo passado, con-tando agora o dr. H. Costa dous emeio pontos sobre o seu adversário.

Partida n. W—Ginoco pianoBrancas Pretas

(Dr. J. Piza) (Dr. H. Costa)P4R P4R

C3BR C3BDB4B B4BP3B C3BP4D PK PP5R P4D

P* PX BD2Rx B3R

PX PC T1CR10 P X C X P11 CX D XC12 B3R(a) B5Cx13 C2R DX PCD14 Roque Roque15 TD1C D XPCR16 P 4 B (b) B X C17 B X B 4 B18 T5C B6D19 D3B DX Px! (c)20 DX TX Dx21 RX BXTx22 RX TX B23 Aband. l

a) O roque era lance indicado.b) Jogada fraquissima que deu

ensejo ao desfecho que se seguiu. Seas brancas tivessem preferido o lancenatural: P 3 C, poderiam talvez sus-tentar a partida, apezar de terem umpeão a menos, devido á circunstanciados bispos, adversos, serem de coresoppostas, prejudicando isto a liqui-d ação das peças, que em qualqueroutro caso seria provável ao camposuperior em numero de çeões. Hacasos em que a superioridade de douspeões é insufficiente para ganhar-sea partida, tratando-se de conflictosentre bispos de cores oppostas e umexemplo disto, tivemos em uma par-tida do torneio deste anno do Clubdos Diários, entre os srs. H. Bastose W. Hentz*

c) Brilhante e decisivo. Mereceelogios o dr. H. Costa pelo bellodesenlace que deu a esta partida.

MMWMMMWSM

CORRESPONDÊNCIA

Manoel Silueiros (S. Paulo)—Nâosabemos a que torneio, o sr. ae refere,entretanto poderemos talvez satis*fazer ao seu pedido. Quanto á colla-boraçâo promettida, aguardamol-acom o maior prazer.

Helbaa.

^»*í**^ LYCETOL GRANULADOEFFERVESCENTE DE GIFFONI

O mais poderoso dissorvente do ácido urico, o melhor anti-arthritico,preferido pela classe medica para o tratamento da alataese arlea, areias,cálculos Dll!ares'e vesieaca« fttflammações aos rias c da aealga, rheaBialIsaiSk gaita, dermatosea laflamaiatorlas, ceteatas efcu d ativos «aseccos (dartaros), arlerln^selerase, dlaaelaa afthrillca, calleas ae-phritlcas e heaatlcaa, etc., etc.

Os mais nofavnis clínicos desta «apitai e dos Estados o têm empregado e mostrama sua efficacia nos casos atfiba. Vide a bulla que scompanba cada frasco.Encontra-se ã venda em todas as boas pharmacias e drogarias do Rio de Janeiro edos estados do Brasil.Laboratório - RUA CAMPO ALEGUE H. I - Rio de Janeiro

9 mfí PJtlJVÍQISB se MP5ÇB 9

\•í.I1

'u

a:

:*

i% ¦ mr- '

WSVISTA DA WW*. -PM* —-«* «"-¦¦» d0 JOW,AL D° BKXUl

<t:

.1

URBE EI ORBEI!¦¦•¦O « Eíixir Estomachico de

Camomilía »de Rebello fe Granjo, está

universalmenteCQflhecido e,proclamado

como o mais efficazpara combater e curar em

pouco tempoas enfermidades do esto-

mago e intestinos.Vende-se em todas as phar-

macias e drogarias.

mm fiís 11mm"BHU"Sfto impotentes para venper a

Burnina, o reipedio íjespoberto porNorperj» Coutinho, contra o yepenodas cobras, que todos os fazendeirose roceiros devem tel-o & mfto.

Ve^de-se em tod&s as bo*s phftr-macias e drogarias. Depositários

=ü l

51Wa ftrwjo t Ctua Primeiro de Março I li

Em beneficio doRecolhimento de Nossa Senhora da Piedade

Sob a iromediata respon-sabilidade da mesma Irmandade, decre-

tos municipaes ns. 543, de7 de maio de 1898 e 952,de 19 de novembro

, de 1902

RIO BE JANEIRO

AOSANEMICOSO VinlioOciieroso 2TXe-

cfticinal de Rebello & Granjo,suecedaneo da ÁGUA INGLEZA,approvado pelo Instituto SanitárioFederal, Ô um tônico por excellen-cia e robustece o organismo, debili-tado, aproveitando sempre as crian-ças, aos velhos, aos convalescentes,bem como ás senhoras durante agravidez e amamentação. Bacon»tra-se a rua Primeiro de Março,pharmacia Granjo, Rio de Janeiro,em S.Paulo no deposito Baruel &Oamp., e em todas as drogarias.

DOR DE DENTE_*_V_A

mÊ r ^W ^rVa_B #i% *flf9___B

Sua cura em um minuto peloOdontalgico Oliveira Junior (in-otantaneo) No JUo de Janeiro: Oli-veira aunior & C, Cattete n. 227-Araújo ííeitas & CMOurives n.114.

Extraoçfto pfilo svstei»a de uraase espnera»

onde são sorteados todoa osprêmios

BREVEMENTE

1A'S

a Ij2 DA TAfipE

88, Boa dos Ourives, 88PRÊMIO MAIOR

MIMlii

1

ho:ooo$òoo_&:ooo$ooo

_o:ooo$oooioíboofjooo

São os quatro prêmios maiores daLOTERIA ESPERANÇA

PARA O NATALem três sorteios para

10,11 e 12 de dezembroNunca nouve^no Brasil loteria

cujo plano offerecesse as vanta-gens que esta proporciona aopublico!

Leiam-no com attenção

Qá-se vantajosa commissào aosagentes do interior e dos Estados.

Acoeitam-ie enoommendas de naineros

certos para todas as loterias.

Oi pedidos de bilhetes devem ser diri-

gidoi á caixa do Correio n. 754.

O agente geral,

IdiP M m> MUL

LOTERIASSçllos z estampilhas

COMMISSÕES E DESCONTOS

Bilhetes sem cambio de todasa§ loterias legalisadas

Grande § extraordinárialoteria do Natal

500:0008000Extracção em 19 de dezembro

Neves Leite & G,

20 Rua do Hospício 20

•-»»¦'

NACIONAES DO BRASILSede social e salão das extracções

Ruas Primeiro de Março n. 38 e Visconde de Itaborahy n. 9

Caixa do Correio n. 41 —Endereço telegraphiooLOTERIAS-RIO

| LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAL | |presididas pelo sr. fiscal do governo, representante do # •

m exmo. sr. ministro da fazenda e com assistência de um director da M ZIB -. l • _ gr* '. __i -L.'P~. ,1 -. -_*-• AM--, ^v <1a ITmÍXa ___v_ *»iaat-l-__a «IA Iai #!_¦_ II II1 Congresso

Companhia, Serviço do governo da União em virtude da lei dosso Nacional e do contrato assignado na Directoria Geral do <

cioso do Thesouro FederalConten-

HOJE Sabbado 5de Dezembro ás 3 horas HOJE85a loteria do magnífico plano 44*

50:00O$000Inteires 6$000 — Oitavos $160

/ ^ mBrande e extraordinária Loteria do Natal

3a loteria do grande plano n. 83

Sabbado, 19 de Dezembro próximo, ás S horas da tardesooooosoooInteiros a 30$-Meios a 16$-Quartos a l$500-Q-adrVe»lmos a $160

Os bilhetes acham-se á venda, com grande antecedência ao dia dorespectivo sorteio, nas agencias çeraes aqui, em todos os Estados daRepublica e em todas as casas e kiosques. Os pedidos de bilhetes paraas localidades em que a Companhia nao tiver agencia official, deverãoser dirigidos, com a maior clareza nas direccOes, aos seguintes agentesaeraes nesta capital: CAMÕES & C, becco das Cancellas n. 2 A, ende-feío telegraphico PÊKIM, caixa do Correio n. 946; NAZARETH & C.rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço telegraphico LUSVPL, caixa doCorreio n. 817. Somente sâo pagos ou recebidos em pagamento bilhetespremiados das loterias federa.

PAGAMENTO PONTUAL

O Especifico daTuberculose.

De todas as especialidades Pharma-ceuticas conhecidas nenhuma é tão agra-davel ao palad^r, tão indispensável asaúde e de reputação tão solida como aEmulsão de Scott

Nenhum medicamento a excede émefficacia. A fama que gosa tão merecida-mente não tem sido disputada por ne-nhuma substancia pharmacologica; osmédicos de todo o mundo a preconizamcomo o mais excellente agente therapeu-tico contra a tuberculose, a escrofula, orachitismo, o lymphatismo e todas asenfermidades que reduzem o organismoá miséria physiologica. A

Emulsão de Scottde Óleo de Fígado de Bacalhau com

Hypophosphitos de Cal e Soda

quasi se pode dizer e não sem razão queê o especifico da tuberculose, especial-mente quando se us? a tempo. Taes sãoseus admiráveis x< ,ultados n'esta com-mum enfermidade.

I5xija~8e a legitima.A* venda nas Pharmacia*.

SCÒTT & BOWNE, Chimicos, Nova York.*P

__s -"-*%'

REVISTA DA SEMANAw

Ani.o IV —N. 186

Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

DOMINGO, 6 DE DEZEMBRO Numero : 3oo réis

^^\ m f/ffi '

á ~4w

« SbI41

* 7s s

-Mas

•RAMAL FEfffiEO DE LO"$ENA A BEMFIGA

.>; . 'f: .,'. ¦> •.,"<''

«^¦'•¦''f-V.W- ¦ ¦ ¦ -.*'. 'íi' '»'•!.''' ¦''{SpI; ""W^ 'lii£ SeBr' ' ¦¦¦••' %-tój-». «^jífeiv

J BSBBnSBW HlMBBaBUJ t^^BtWBe^^fcLl Éfc.*-^^^ ...¦ .^mmk jj . ^mm** .- _5' *Á£ -^éLai ^ ^^MB^M [¦'BSfc 'mi i^Jamfui HAb LHbB HÉUnfliEM^I I|^^L^E39 í^^^fl LH9I L^ftá^P ^nliH IBu^k. ¦#f^B»BMB^B»BMBMMBMMBMBMBMBMBfc^^^^BBK^ Í3ü^bsí*r"-*'"'

E3R9B1 BESS-wl^^WwK'i^'w«?â»í «Jr — —«—

BíliSíâi^H^jilúB^l-''.' ¦',;''''•;!•""':^'.\íaW3i SHSBÈÍfít.'"'• '.¦. •?" 'ÍSB^^Bnt»'.j4a Bjfc3j^Í,}:'*.>i*-\ C'vPHBJBj RB&niÊaBSSK&^top "> *Xlfci»*

EIaM& HbtW**^ t^4.^~*LÍmrmmmmfMm\^Êmm^Mm^ .f«JI BKH u^JkfJ V^RISH^KWMÍ iÉBflB\' "'* ."*^- Vi r^i,".M

IBK^j Pft**1^ '"'-•"' r '.jS ^P^^^'*-• T^-T^ll *L*!*^"i-M"'^r7W rffffi l^^arV ^vt^^M wy^^"^''t'1'" ' j^fl

BPu&cU^íá ' ¦'¦• '-'ü&ííkiidSNímwWK '*" ^^^^BJBj E^8Up3RMHFfj|P^^.^^c>^£^?C,'• .'.uíwSmÍBkbB^bIBSBBPUtfi^Bl BHK BBB:.'?a-•>¦..,*• ,- - •* ^-^'í^iw^ÇfBífSÍBBHiíSs^S^S^i^í^'¦• v3-•¦\^,!;-•¦'>- «^.'^sBBJB^BBBBBHBnBKÉíWS^síSst^íf^ VsWKSviiíTSPWPBmBBIBjjM Bg*i ¦¦¦¦¦¦' • -.-¦•¦ 2M. gjt. *J*•.;.•"'¦.•:• ;tí v .^r_*- . \p:y ^^'<EBBMaKJeCj»l^'.y *JBn ' 7 tTj<^'' _ i^Jjn

Primeira tangente á sahida de Lorena

Ca¥#â®p 1^^^^

¦f»!

«í.» -sí iV

.msr.. - <í»

^v

F&v%rSS'^7-

feí?«M_^ ^"^mm

T^ &$?*¦

Docas da Alfândega — Movimenta, qVdescarga Armazéns da Alfândega — Serviço de descarga

t

848 —N. 186 REVISTA DA SEMANA 6 de Dezembro de 1903

\rmmmmmmmmmm®2mwm*i*",-.^? ¦ •• - -mSMwmSSMmWS^.

¦ ¦ y * t»

¦¦?::¦: XX- XX'x.'; <X XX " —-V-V-XM

^í^x-x' ¦-..¦l1: . '¦:¦¦¦>

X; .' ¦•••.¦V'--^* 4$nmnRHB£ia

*• •: í* *

¦•¦..¦¦ •

^.r.

\

¦^¦;V"x:\'x/ xf :'-

''¦'-'•;'

*xl. %J

'•Àv.; '.vi ••¦"-•. •-..*. s_K__faS__cQflJ'-flc' .ai:** í?.*' 'j,'; :•*•>¦ ¦•.¦•r- . •^^^3ríSPBT_ai_aa

"'.'vV-.'*, "'¦* .'•¦'* . "'¦ íV"'?if,Í_**'.-.l''k!t"':'.'\-/V:. ..•¦••• ^ >e'-<i.f%--X..,'iX'

[......" : "'" '

. . .' ' '••¦.' \ . /-,:, .,','.; y: y ,"¦' ,J

\yyy:^yy:r^''ç''i'.'y'"y:;.v^i:::y', • ¦¦. ¦ ."..•,:.-.:-~:.:x.v...:>- x^r^x-x'' -¦' *:-"..• .¦ ¦..,,-!

'í^x^^J HflffKflB HBLLflBflBB_*W_ft^C^flB flV_flB HHflK__P_____BaW. '»* BflHBfl* * _r^*B^flB BflT>Ifw»rJ BBw_Bb BBj5*_»i*BB B^» BjBBRC-'-*'.' j *______fl ___B

CJ',^fl B__*____| |!^___Bkv>ür\t''B . ,-^XjjnB^BÜk| <__________jj ¦sBflBBBBBBBBBBBBBBBfl?BB^^.I'*-l_'^^Bij*y^ xI^^BI

#*«XíXe5KK*SX SíKSK

Portugal—Capella em S. Sebastião (Ovar) Portugal—Ponte do Casal (Ovar)

A Odyssea d'uma Nadadora

W^m Chicago está uma jovem e íor--¦-Pmosa sueca, de família nobre, queé a maior nadadora do mundo.

Tem 28 annos.Em 1889 obteve, lutando com

muitos concurrentes, a medalha deouro que o rei Oscar concede, de noveem nove annos, ao maior nadador dosseus estados.

O conde Liljenstolphe, que assistiaao combate, apaixonou-se por essasereia e offereceu-lhe o seu coração, dseu nome e a sua fortuna.

Os noivos d/ram a volta ao mun-do; a chronica hão diz se ibi a nado.

O que é certo é que em toda aparte a bella condessa obteve grandesuccesso. ¦

O príncipe vde Galles, hoje Eduar-do VII, quiz vel-á.nadar. A condessaoffereceu uma sessfto particular a suaalteza. O príncipe!mostrou desejos deconhecer pessoalmente a dama.

Tendo-lhe morrido o marido, de-pois de perder a fortuna, a joven viuvafixou-se em Chicago, com o nome demiss Lijens.

Os millionarios do sitio obtive-ram-lhe o emprego de professora denatação do Cbb Feminino dos SportsAthleticos. $#

Os vencimentos^que percebe per-mittem-lhe custearfçs seus estudos demedicina. ._'.'

Está quasi a conseguir a realiza

ponto mais alto da ponte deBrooklin.Diz miss Lijens, que é uma cousamuito simples.

Quer medir-se com ArthurHolden,que se atira da altura de 30 metros.

um dos facínoras mais perigosos daregião. ;í

Nào fez, porém, um só gesto deterror. Chamou a criada e disse-lheserenamente :.' . „ ,-.— Vae ao meu joalheiro e dize-

Como pode imaginar-se, o ladràoseduzido pela perspectiva de apanharos brilhantes que ella mandara bus-car, mio deu signal de vida. Pode,.porém, imaginar-se também a alegriada intrépida senhora quando sentiu

Uma senhora, que vivia sosinha lhe que me mande os brilhantes que tocar a campainha e quando viu enuind semiuid, ijuc riYia ow m;nu„_ mAlhf.ppe tríir no niiArto a nolieia. ono nwnHpicom~uma Tríada,

'estava arrumando lá tem; que são as minhas melhores

algumas jóias, tendo um espelho de- jóias. Mandei-as para concertar, mas

*V_MHJ2t! v_fti^. x f ^í^ * *$«í_sSfljl ^^ki»i<_,*! JbBBHHbB MmmW*

flfla^ ': Wafci^iCvli^^J astii^^^^^^^^^^lBs^ítBBB BflJa^^BflKBBMl^ £ ^>^B^W f \ ^K m\uwmTW? mnLkW?*. * ' - ' sbBsH Bfll BflBBBMaBBVrflW ^^mmZmmmW S^PJ^Bp'* '?$^BB flKxflB BB^EfK-SflT'^

) mm ^

Portugal—Capella de S. Sebastião (Ovar)

casa.james-

trár no quarto a policia, que prendeuo ladrão, sem que elle nudesse re-sistir.

'% AS MEIAS

>SLem remontar á mais alta antigui-A^dade^ vemos que as nobres damasromanas, no começo do regimen im-perial, usaram''- tiras de estofos decores variadas, mais ou menos largase mais ou menos quentes, conforme aestação.

Das mulheres a moda passou paraos homens. Os janotas da época apre-sentavalu-se em publico com as pernasornadasvUe fascioz crurales, nome quese dava â essas tiras.

Só nb século XVI é que appareceo: tecido jilenialba, renovando a faceãfeestuèriô.

4qui um bocadinho de erudição,nao fará mal.

Nos estatutos de 26 d agosto de1527, isto é, no tempo de Francisco I,a corporação dos fabricantes de ma-lhas do arrabalde Saint-Marcel deParis, estipulou qüe os aprendizes,para passarem a mestres, deveriamevhibir entre outras «obras primas»,meias de malha;-chamadas lambem

írcnte de si, quando, de súbito, viu não gosto de as ter íóra deno espelho a imagem de um homem Que m'as mande iá por ti, estejque estava escondido debaixo de como estiverem. Olha, espera, eu

i»ut u«an. o W„„^M.. ^ uma mesa, oceulto a todas as vistas crevo-lhe um bilhete.^cão do serduníodesVio^ ser medica e cuja presença só pudera ser denun- Escreveu, é claro, não ao joa ,n-lhattr,t«e^rgulho, qaanlo ciadip^Ho. - fl^^ggg^ ™'1^f ^ia.-se X,o, jg

Já se despenha para a água do ror, mas nao soltou um çrito, sequer, policia. duas compridas e

alto d'um grande mastro mandado Viu, porém, que uma das mãos dofazer expressamente, mas isso nao lhe homem tinha dous dedos de menos,bastftV^tfer mergulhar atirando-se do e por esse signal conheceu que era

finas agulhasseDeu £ carta a criada e ficou so- madeira, de fio de ferro ou d^PP|J

sinha, continuando a arranjar as suas polido. As meias eram cop; ^ Icouisas com a mais sérina apparencia. se vendiam em Inglaterra.

,/

RAMAL FÉRREO DE LORENA A BEMFIGA

* 'mi?yj^^^È*vf* '.________________________¦ B_B ÍBLU i_f _rTV "*tifl P^- ¦ _j__M^s_HHÉL_k^_^rii^i_^*Bs

lyyp-' x ;'xXXva.;:;

^:y:y%m:>:ymy •¦¦.¦/..• ¦-:¦ .¦y:<->-y,rr..> rywf:n * &m¦¦ X";X.'''-X;*-';"«"'V*X.': X ¦.".» '-..*¦ .-.,'?. v'-¦ ' •> ••'.-•¦,, ''^'- .• '.'V, li" *íí-:5-''"- ,¦>"¦' -•'¦" " •¦ ¦»¦'< '<"'¦, '•v;.''.1.1""-. 'v.í ¦ X"- " '

:¦ ¦ X -'.*<'•¦: •¦¦¦¦X1 ^ «* ¦ ¦;'--i'-•«'•'• .• '•. »: ' "' '-.-•. ' -¦¦¦''|•^.-•¦¦¦.'¦V';- '"¦y-'":." '¦ ¦' ¦' 'v-''.'..x '::~yyy.- ''¦¦:¦¦¦:"¦'' .--'-/""'x.'.''. :¦ x v ¦' '. ..- .yy

1% i'- ."'' __BBBHHSBw ¦-¦'•;-''*'';';:'¦ ^íi/-'',,"':' :i'r.jl|_______________ B_" ____*•'¦.¦ ¦_________________________________________________> 'SSí • ¦ ¦fl DrB ss^sftRfrfcÉii i«i

"¦:-^'-^iii'-'J ' '"•'¦'-•••'-.¦.•¦' -~_wj_ £^fljfll B_i_B_a_Ed£yÍ!âãiatefa>-.-.- f ¦ n.JÍSB».-.. .ji___i

Bjsb-^ -''. .'xIlSsVJB _______a*______l BDsVt £flPflH_________| _____y ____B 1 _bbbb^b¥bi

PPj___E_i;'f'i' ü*x^HNáfl BB1 __M_______aà^;____¦___?Bv -

Blíy' ,!.^ HBnaaa^********^^^^

Ponte sobre orio Parahyba, adaptada ao ramal férreo Figueira—Sabida de Lorena

c DE Dezembro de 1903 REVISTA ÜÀ SEMANA 849 — N. 186

irm 1550, foram moda as meiasj íinJ nara homens. Um dos paresí,vn acima do joelho, o outro deA^lilíerente, nao chegava ao joelho,

pnhia em pregas graciosas.No mesmo tempo as meias eram

ap v qr.ns verticaes, de variadas cores.ffctVmoda parece que veiu da Alie-™anlin,duranteasguerrasderel.g.ao,rom os lansquenetes calvinistas.

Km 1559, Henrique II assiste aoCasamento de sua irmã, Margarida depçí, com o duque de Saboya,f leva meias de seda. #

Mais tarde, um serralheiro nor-mando ou gascfto, dizem os francezes ;

m iiHez, dizem os inglezes; inven-lua machina de fazer malha. O quekrece certo é que no fim do séculoXVI um tal William Lee, chamadooorSulIy, installou teares em França.

No tempo de Luiz XIV o hollan-Aéz Hindrés foi autorisado a organi-Sar no palácio de Madrid, em plenobosque de Bolonha, umamanufacturado mesmo gênero, que teve muitaacceitaçflo. ;

Depois diversos aperfeiçoamentoslevaram as meias ao primor actual.

Um julgamento a vapor.No banco dos réosestá um homem

recusado de ter roubado uma málinhaaunia mulher.

O que fez o preso ?Roubou-m'a e fugiu.Accusado, quer que perguntemais alguma cousa a testemunha ?iNão, senhor.Policia, prendeu o accusado?Sim, senhor, e encontrei-lhe a

mala.Elle disse alguma cousa?Disse que tinha encontrado a

mala na rua.Accusado, tem alguma cousa a

dizer ao jury?Quero afíirmar que o que eudisse ao policia é verdade.

Senhores jurados, tornou o juiz,parece-me que nào pôde haver duvidaem que o accusado e criminoso. Euando ha trinta annos pelas ruas dacidade e nunca encontrei mala ai-guma. Se algum dos senhores já en-controu que o diga.

O réo foi condemnado.

CARTAS DE UM TABARÉOCompaore e amigo

Rio, Ia semana de dezembro.

*ncerraram-se as Exposições de^Apparelhos a Álcool e a de Flores;

foram-se dos theatros as companhiasestrangeiras ; organisa-se a expo-siçao preparatória da grande exhi-

} • i ''i<if,.: ¦•¦¦¦ ¦;*. 'ir^VfMi^^ié»'' ' ¦ -''''¦¦¦'"¦¦ '¦'¦'¦- i,*-.'t;'¦':'; ¦ ¦* ',',, .. ; ' '' i *¦ ', '.">.':¦ ''"'^jmfm^n^lW^-^V''- " "-:i'x . \„é- ¦ *5sE '¦' '''¦'"'*¦'^&fi^^'isMEX'^flÉr»' '¦ " ;¦¦¦'¦¦> . v>-'- . .iii~^'-t^'^KiÊÊB^^ÊÊmm&i'--- '¦-¦•' &<>y »>v ¦• • -.-¦¦¦> .• v <¦- •¦•¦%>..

' j^^^^^^t^mmmmMWSmmmmm

._ _^,^itmmummmmmWÊÊÊk WÊÊk W\fl flfl flfl jgfl] fl: j:

^.> ¦•¦¦ ':'í'^b '.' ''-;r-¦•''," -^#^^^^3 HBUaífcBsB;•¦¦-.„ '¦"¦¦''¦¦ :" ¦' :-v V™BflflflflflJ3flflflaa^flflflCB

.;;1;:.::,<:,:;;>\r,-^f:;;í;' ;1 * ;.-.¦ ...;¦. -'m'^ -. m y^^?M

m . m- % <¦»¦..* ^»

vi'-*;, •: ^flL^sjBfc flVYí*^ •"¦'¦ ¦ ' v1 ¦*"-¦' '¦-.-¦ : "•-."¦ -¦" i''.;.-/.o.Çí':-*,... ,-i«^^^^^^

k*f?*6oi/^/v',4i.pad***/*.:'

Duas alumnas em caminho da Escola Normal

BB "- :isB.s*i.,^B^B3BBBflaB BJBg.jt.JsfiJíX^vJB Hte-EBiv-r^j^à^v-*.'-' mBJ B¦ ^Wmiw*41c^- '^i-i^ BPíí/flTi^i^JBiisP .A BTiH Be-', *& u- B

ErTaY . «lÉwwpsssfSMMsssssty^y^MssMK^^ y^ * '^^^rffuaar'flfl BfllB^i^v -'.¦';" 'f.'"'*>^"^w.^i^syM.^MEBfcRnBjw a. >>¦ vj.T-£t±^?l^BAitt^^fl^s^'.*^ jt -*^?m^Bp*-*!'¦ *\ '¦¦ i'*^-''" ^ SfitV^** jÍíí^Iíí^SBBJIflTflTflflflBK^a^ ¦ V''^^:v -^Affi^ffi$^ ^mrnw * + wí} x

t*^^^^^^^^^ HHL' '*¦ A » ^ssBflflKH HHHs*' w^vítflffiísSiHl Hflt'*i* .'^

^fl Bflp^'^*'.»3H ¦B^V.^^mm ¦Büt-.^^Bfl BjWl^jI BB^^^^^.1'K_wflJ I •'. '¦'

íjjm B** ¦ *^ ' ~

Kv ^KPJ WPBTâV Vyi-.v."''//1

f.<• .7

logai' me parece digno de ponde-4ração o facto d<> empréstimo da CaixaEconômica ao Monte de Soccorro.

A quanta philosophia isso sepresta?

A' primeira vista salta um contraste terrível : a pobreza formi-guista emprestando á riqueza cigar-risla. 0

0 dinheiro da Caixa Econômica édo pobre que, migalha*a migalha,qual formiga trabalhadeira, vae aceu-mulando o mealheiro para defendeloem alguma quadra cal#mitosa de mo-lestia, falta de trabalho, velhice ouinvalidez: o que salr% do Monte deSoccorro não raro destina-se á satis-facão de vaidades, caprichos; muitoraramente vae servir a uma necessidade; é naquelle caso que tem appli-caçào o qualificativo de cigarra aosque delle se valem para arranjar dinheiro pára o jogo ou qualquer ma-nifestação ociosa.

Contrasta a quebradeira de quedá denuncia o empréstimo, com as

soltar todos os loucos do Hospíciooor não terem concerto; para o pedidojá ha um precedente.,

Adeus, compadre.

Lembranças á comadre.Do teu

llerm udes.

/VtfW^tV^^VW-^Ai

Affirmam os bons doutores,Todos, que a voz è íreral, *;« Para asthma, caros senhoresTomem apena.« Bfíonchial 1»

* MIGUEK-CLUB.Se possível nos fosse, as linhas

que aqui consagramos ao chie Miguez-Club seriam impressas a ouro, á luzdo logo, á luz dos astros, a cores ma-tizàdas; com que pudéssemos trans-

Directoria do Colomy-Club

0 juiz para a roubada :Estava em tal rua ás tantasihoras ?

. — Sim, senhor.Levava uma malinha na mão?Sim, senhor.Viu o accusado ?Sim, senhor.Escrivão, deixe ver a mala...l\esta a sua mala ?Sim, senhor.

BBÉ 'ÉtÊ Hflfl ..^..M,./! Sn¦'-••• JB W- '.^^BSBZBfll ^0>* Bfl mmr ^^MÉVr^^^V^- * ^^

m 'tm* i ¦ sflT^Kr' f'lfl BB ^''JMoi Hssill flfl Hl flfl "- -•• ?¦J [ i a xm Bk^__^ ¦ B.-i ii i im tt^ -1

¦ ¦ iüía ¦WfB ¦¦¦¦¦¦¦flMI itu-i11" "pj-1"!*"hi •«*; (jRMssmmmmm^^^tmf^t mmmuvw^'. . -",¦ ttvwp.- *¦¦¦¦¦* •i-.<._^.i •<

I Ií 1 'flflffflmlitfflVfcflirHity—y*^^- b*m$ÉHB.ii'- i4ll HsbHBvB I flK ul ! i '1 flTfV^wifl'IEÍ^ííHB BftWj^iflB^áHWMflflÉMS^JiySL

Ky^v.: jg*^^JÍL * *'•*•••' ua '. '^t*>*,~ .¦^AmumMmMwmjmm

mX. '•'.¦AniSmTv . '< íOM^wMnlãl PI Hfl B¦ fô^flsT^"^^^^^^fflfl BBfS^^f

flflt&.«ns. .„ .- :-v-i;.r\': W^-,'t!fl ¦W.ifcM Bisi. -.-13 mm maÊas^smm. . <-'.^- \<^rí... ¦ .**!?$<&/:y~m*^mmwm\ BÉ1 Lw!P4tWBÊ WmM Bk " r^s'^T!™J Bfl EmS

apitai-Melhoramentos da cidaderua Treze de Maio

bicão de S. Luiz ; taz grande sue-cesso, no Apollo, 0 Esfolado; a Gran-de Avenida ensaia os primeirospassos; as obras do porto, idem.

0 prefeito apparelha-se para fi-car apparelhádo a cumprir pelo seulado com o que.prometteu.

A Caixa Êconemica empresta200 contos ao Monte de Soccorro,para que este possa ácudir á que-bradeira geral; um juiz declara em

despacho que oCódigo Penal nâopune o jogo dobicho; outro pedeque da ColôniaCorreccional sejamretirados os re-clusos incorrigi-veis. ;

Como vês,que-rido compadre, te-nho uma penca deassumptos para es-pevitar-te a curió-sidade; o que mehfio impede de des-tacar apenas dous,que pela sua im-portancia bem me-rècem que sobreelles façamos ai-gumas considera-

mmWmumummWmúmíftu^^'^mk^t^&í':i'"-'- -,--...- -,T"- '-—;..'-..•* **¦ • ."^SjMiaHsa M

BBIs^s^BIbW, '' '^'^^

¦W^SB^flPbs^. - §PBI"^*BHHJtífíBJHJ9riB^ 'JtBBH t -\S^%^> s *iflT^T^v..M^^flÉüiÍBiS isUfl^>liBsK. ¦¦¦-'¦¦•v.-^.¦--*•->•'" ^teSr"' ¦ ¦ •r^w ^^mmmw^^WÊmmmm • /•> Vt*"•'»>' •¦ -v;.*.f,^Sí™;

B^^tsfl HÍ^!3bsflB^^CTBSfl^'-*'^.'í'Í^>'r SBEflífeú^^fF^'"¦*^V^^S^ Jl

IB flflflfl mrY' ^fll flfl^^l Hk^V.'¦«*¦* t'"1-'- ?1l^Ü^'>3K3flJ^^(^flflBÍWW ¦' . *¦ BJ BÉsw'- '¦'¦'""''' ^"TÉffl fl

Ia. . ' §! WM Wmfr^^W^í¦'• D

fl B-;?~- IM B^fl Bl^4Í?TBflBjdÍf.'v1TÍ^^í mmBk U |J Misli' ^H Ib^ üKHKV. .^1 h ik2bK)V *.*i4.'•.""''¦ ''.^íaBÉiSIfll»*™ HB^sBl Bli.b' BI BlB^^r »^B1 BB^iBI BC "'íSi ••'•¦" :'' 'ã-^^B1 BKeBmsSBifl BkL^.fl Br -^ rB Sv a^w-,' ?-;-fl BiBfliB¦flÉfll' BB Br Íl -* ^BBflfll BfluBl^klí^^K3^ÍBwf^*wNflB Bfll BEBi Dfl fllfl ¦ífm t-'-'IH Ww*$B£mÊWÊmmwÊÊm HÉBflü w ¦ ' ^ Hk<". r- - '-^PâJI Kl I

H^Bti < -¦¦ tm m ' ' v •'•¦:'-*%f^í^^^^PmKmm¦¦ mmw - ¦ '>¦'¦.;¦,¦'¦¦¦¦¦'..* ' '- • '¦'¦ t—:- 'T. '-skv4ív^\^ui"i^W\if * mmB9ST' • • *¦] fl*' ' . ii"- ijfta KI^^TMrMI H BkIkuj l:>< - .J bí':^';'m1

MJ dl>>1b1 i ' ^si-"-" ¦ HRv' •""• .-sflllBH BB ai' - fl BwfSjfüfl fli^BflflBifli BB-B*^flJ\HI H?BHHj flfl Bflrt^^^^^^fliV^BB

^L • '-^m BH? BW^^^^^Bfl BrU»-*^ *-¦¦•- *"fll BBf>i ¦ ¦-.' wi .<'.;. .-^^Sfll K^JflMB flBt^***^ ^^sflL_ ^1 B1B\^b .' ' >>»':" ¦¦-••. o. BWRJBh^BVHfl^n^fl BW9 BTJ fliflBIH 9B^^^i Blfl -fll Bflff^^SeMfll''-'' -:"^Bfl™? Bafll SéSímI ^hV. fl B'V .\.*^-"*^BflBBttp^^j^^^si BiK BFS^PS Bb afl flfl!iw trvStf^^ X>í,^" «mm1^^-^^fll ^¦¦•'^^^^TBMBMáifll BHflflBK'¦' -'^l^aflflflflflflflMfll^;'^^" t. # -'".^ ^'.^"KB

HHHHHHbW. ^1 IPTí. -..„. 'v.«3sMB»íí«flfl ^QflQBSEV^ ' *>""-,..+, ^ttBbisk^sbdbusbdbi

Grupo de normalistas dirigindo-se para a Escola

•Alargamento da ções.; Em primeiro

manifestações de grandezas que todosobservam.

0 outro facto que se presta adiscussãoé o referente á Golonia Cor-reccional: tirarfdèlla os incorregi-veis... *

Juro, querido compadre, que senio tivesse lido no Jornal do Brasilnão acreditaria em semelhante cousa.

Tirar da Colônia os incorregiveis... para pol-os onde?

0 delinqüente ê um enfermo, se-gundo a opinião de certa escola.

Não tarda haver quem proponha

mittir ao publico a impressão vivado adorável saráo-concerto e dansantea que assistimos sabbado naquellaestimada sociedade.

i Alli tudo era flores e encantos!Naquelle convívio cordial e a fiávelimperavam a formosura e a graçafemininas, a par de uma gentileza re-quinlada dos carinhosos directores doapreciado Club.

As dansas só tiveram termo como apparecimento- de Phebo, retiran-dose os convivas com os coraçõescheios de alegres recordações.

850 — N. 186 REVISTA DA SEMANA 6 oe Dezembro de 1903

mIifficil missAo a do chronista thea-trai nesta época, nesta terra.

A falta de assumpto e a canicula, os38 gráos de calor á sombra, que nostrazem sempre a arfar, a suar sempre,fazem pensar com terror no dia emque, implacavelmente, todas ás se-

^MaÍ!|^^^"w:-;^í:^í' \y:>'-V::¦ A]^i}'^}^^^^^^^^it^^-'M^M^^»^^i^mm*

¦h BKfln I1 _H

A actriz Esther Bergerat, na quitan-deira d'O Èsfolado

manas, tem a chronica theatral que irpara a Revista.

E muito tempo elle fica, o chro-nista, a olhar para as brancas tiras,sem ver, sem pensar, só com vontadede estirar-se á sombra protectora dealguma arvore frondosa e alli deixar-sé ficar, horas e horas, dias e dias.

Mesmo porque, o que ha de re-gistrar dos nossos thealros?

No Apollo, O Èsfolado está a attra-hir gente, muita gente e a bella re-

tr~'-' .•..¦¦¦¦'?¦••• '.•:¦•¦¦. my-iA" 'W'"' ¦•¦¦¦¦¦••' <

lí:J^WWAmmWmmm^ *t\f/. V/jmm\\ flflW'¦fcjU'*

J" s^r Amm\ flfl—w^l^^^^^tíKS^

;' jAT^SAm Mm.- '¦

: ^1 I11 P™1 IVilfl ¦*] fl__i I:''*1' *-¦ E^i Bll"° 'B HL -^^B B:*j«¦¦ fl ¦_íí;'Virj WM B ••'»**¦

¦• Bfl flflur - . flfl Bfl flfl BW-..'*1 fl L. fl Bfl B-'•'*'' ^1 BL.H BJ" fll

í&^íP 1 >i v.«fll flB^K^i^^¥fflúk*Pj]m\ MmÈÊÊm-'¦flj Hr- '•' *#Ifllp

iiBE§«2r?' A-iBJ B> í-.~:í?-feSfSEHgf>iVí.ís3flJ BJfís^nW. •:'•,'-!-

t^St^^1-*i-'* V '^B B^aÍ&-"'','"í'^t5"TiÍ£'¦jÍbÍ"Í '^BJ B^

fflSfll%Sfó§fiiaigg^^^;'>.-" '<-^- ¦?«*%%«»&*. ....¦-¦•:¦'¦ •-•¦¦¦fi

Carlos Reiter, o vencedor dohércules Fitzsimons

vista de Raul e Vicente Reis bem omerece, porque é bem feita, nao haduvida, tem scenas interessantes, typosbem imitados e pode-se ter a certezaque ella irá longe, talvez mesmo che-gue, com crise e tudo, ás 100 repre-sentaçóes.

O que a empreza do Apollo devefazer é,emquanto duram os siiceessosdo Èsfolado, ir preparando algumaoutra peça boa, nova, que caia no

goto do publico eque possa assim acompanhia ir avante, prosperar.

Lá pelo Recreio o emocionantedrama extrahido do romance de VictorHugo, Os Miseráveis, ainda dá, dequando em vez, algumas casas boas;em dia da semana que agora findativemos alli a velha mas sempre apre-ciada peça a Estatua de Carne, e parabrevemente annuncia a empreza aprimeira representação da peça a Fadado Casal, de costumes portuguezes,em prólogo, tres actos e epílogo,original cio apreciado escriptor A.Tito Martins, extrahida do sensacio-nal romance Cruz!, que o Jornal doBrasil está publicando e que é tambémoriginal desse senhor.

O maior successo dos últimostempos no Casino tem sido a luta dosdous campeões Fitzsimons e CarlosReiter, dous hércules, conseguindoeste, na luta romana, vencer aquelle,até aqui reputado invencível.

Outras lutas, outras novidades e,agora, a mysteriosa Rosa, tem o Ca-sino apresentado aos seus frequen-tadores.

Depois de tres derradeiros espe-ctaculos, dados, no S. José, comAgulhas e Alfinetes, partiu para Lis-boa, na quarta-feira, a troupe portu-gueza dirigida por José Ricardo, queaqui fez uma excellente temporada,excellente para a empreza que auferiubons lucros e para o publico que as-sistiu bons espectaculos e que espera

•C ."'V.\v,i,: ,-¦ ..

, * ''•'" ,'- •,' '"- - * ' -Zwjí

*-v ¦". 'A" •' - -IflBjHflM' ; ^flHflBHflflflBflfl&BHflH

B >,'. "' '( . _»^**™'! •^*^i*s'*\:<f '' 'S^S

s ^» ' í •¦:¦*.* ':;•,' •¦...'¦ ''¦'¦-.!;>: *&¦¦?; >:i'v ''¦"y-^^r ¦:'¦''¦¦

¦Kv • 'M .'ilfl¦KflLu- ¦BflflflB_MÍa A . -BI Hl <: :AAA.KÜ9' 'A- *

\ - ãl\-r-yiJ ¦ ¦¦ '¦

1- ' ' *•; - \?_W •. v •*'" • v„' ."„.,.-, ¦'-•'¦

fe^^K_#lfl«B»^BBÍ"f-

!'• --T 4- • . '-..'. ¦;••• < "í .• ' ••,'- ¦ ¦¦¦ .'mm'- • • •"' ' ''•>¦ ¦ ••¦ i.'\- x" '.'>¦ -'T»íi i liiiliíiV r ¦- ¦

^ 'Mij,' * ¦- |

A actriz Carmen Ruiz, na estampad'O Èsfolado

pela volta da companhia no annopróximo.

E... esgotou-se o assumpto; ocalor aperta, comquanto sejam apenas7 horas da manha e contete-seo leitorcom o que ahi fica; para.a semanahaverá mais. ¦-.«

WVVW\AA/VS/NA^WVW

CLUB TALISMAN DIAMANTINOA reminiscencia da curta e en-

cantadora soirée dansante deste ele-gante club alegra ainda os instantesem que vamos traçando estas linhas,fazendo-uos recordar as dansas, que,animadas, tiveram o seu fatal termopela madrugada, assim como todosque lá encontrámos, os amáveis di-redores, as graciosas senhoritas e atéo serviço em geral, que excedeu atoda espectativa.

Uma festa des umbrante!

!•:.-. ;:,.,5>v ; ¦.;.;;¦ ."V»,-:'-:'-.':.'v. .HHEiF-.S'-'''-'v'•'•'¦'-. :-''\'- ,,..v.'.sX"-.'i.í ';'"5!,"i.:v'i'.":', ¦'¦ .'••,;•¦¦' ' '>¦¦'.'-;-?-\';r'-"-:..-^^^^m^m\

:.;/:.'i-^|tajj|í^^ ...'¦} ^fij Bj

AÊÊm Bk' '* ' m] Wkgf.vm ^^^m^Ê"- iC í''s

flflb ' flfll flfir^flB^^ l_â^___flflflfl_!'__&f ^1

tewffij Bi sf ' ''-M&^^A^^ksmmÊimm Sm ^1

___uBfiL^ ^X|^t—Jflflflflflflr v_flflfl'''^fll flB.'1 '¦ -

flflfl—S^^IE ¦¦ lfll BrBj<í'í' -^»fl B^ , t'^Bfi^»B B fl BJB ^^k^B ¦ '¦¦¦'- ¦ fl]

RB^^^^flB flr^'¦' ^;" *¦¦.-'-"" ¦WflBL-^flfl IBí '': ('' "TI ¦¦¦¦ flfit ^flflflfll ™B mW-

hWi'*fM fl^^^ft^JT-^-tiv^^K-fl fiy:™ ¦ ' wJ ^» ^H ' ' ^^BV*- .'^^B fifli

r^?â!%jjiMHJl' .."'*'* '^^^p' "... ''v.j'' •¦, ü';|

SSSSffiMi.¦:¦'.¦¦. ¦;v.-./.'.ij-f»..:.-.:-::

tt^ È; ';' " " /'í . •*•' "-:*"Í ':'-'".;'

Scena da Carmen, representada por mimica, pela actriz Rosário Guerrer

A' mesma de sempre mentirosa e castaYOLATA

Reflecte, se puderes,Por um momento só, por um instante,No passageiro amor, vario, inconstante,

De todas as mulheres !

Imagina um momento,Medita, casta flor, um só minuto...

E esse scismar astutoComo fora cruel ao pensamento!

E, então, mesmo comtigo,Has de pensar na perlida desditaQue encne de espanto as almas de quem ama

Como se fora o abrigoOnde no intenso crepitar palpitaDe atroz engano a pavorosa chamma...

Alonga os olhos teusNa larga estrada onde passamos juntos ;

E ao fundo da clareira,Vê se descobres os gemidos meus,

Que pela vez primeiraDeram logar a pallidos assumptos...

Estende ao céo teus braçosE procura do Inundo o áureo caminhei...

Terás os dedos lassos,Ao peso enorme de um enfado louco,

Que num ndio damninhoHa de o corpo maguar-te pouco a pouco...

Pensa em tudo que cercaDo teu olhar os fulgurantes lumes ;

E tu, que em li resumesUm outro mundo claro,

Nâo deixarás, porgraçx, que eu me perca,N'uma luta descrida,Como um asceta avaro,

Que vae morrendo em busca de outra vida...

E sentirás saudadeDe uma outra estância longa de onde vieste...

E eu sentirei comtigoA nostalgia de um logar celeste,

Cuja lembrança me ha de .Clarear os passos neste andar que sigo...

Plumas. Alfredo Brltto.

Bíi^&iáÉaÉttt^l ^HB_l-»^-' it£L'll H

¦Bflp^ «KLflfll ¦¦

flflflflfl"^^X?i*^^^^^Bflflfllfl flK*>- ^K-M&WMmg&fimi-i v?miI iKMtl^ii' s m IWmmm>\ ..-,: :V,.'>jB,v,'-'.:JHk- ^^|

Él i" - • BBk;»>•-?.¦>-.¦*<¦.;-¦¦•'.:¦ .-¦ ¦ ** •' ¦ A'.flfl Bl-;iAlV,.. V \^^ ' flflmAmÊjÊMáAf^ ¦' :• fl

B&La-í',¦ - -¦'•'','Hfi

QUATRO PALAVRAS FATAES

/ j ma senhora que não sabia da ini-^^mizade que existia entre os douspoetas írancezes Piron e Volta ire, foiconvidar a este para um jantar.Como nâo acquiescesse ao con-vite, adduzia ella como argumentopara reforçar o seu pedido a pre-sença de Piron.

Peior ainda, respondeu Vol-taire; mais um motivo para eu re-cusar, pois somos inimigos mortaes.Promettolhe, tornou o senho-

* -V ''Í^^^^^^^Bfl mmL '

1?"^v^Suflll B ^^^fil B'

|>*,sí';! ¦ -;A*4^^flfil flH^*''

;'^^flfl flfl

*•* ^-^^^Hl -1 TflflflflflflflflflflflflflflflV

ÉBB EJftl'^*'^fll Mw:' lüé.\ '^^^^^ mmjm mmjÈm^ •.¦^•^^flflflj Bi^^

»Mflfl B™^^^^^^^^í flB^.

^¦¦¦''Mr:-*-':,:.; ':'»¦' «.¦¦; í. , ' '•..,

> \ ¦;_'. •••^.:v:'v ;.\;>----¦¦-,:>'': ¦¦ :; ¦¦:.•¦ ¦

'•a

mm

-/íi

Jl

O actor José de Castro no seu Amarald'0 Èsfolado

nftora, que Piron durante o jantadará mais de quatro palavras.

Accedeu Voltaire, e a '!pôde reunir á sua mesa os douplacaveis inimigos.

Piron, a quem a senhoracontara, cumpriu religiosan.<"pedido, e Voltaire pôde prodipo seu espirito sem ser perturbado poialgum epigramma: Vieram unspraw»de linguados. . Trni

— Vou comer tantos, bradou >oi-taire todo folgaz^o. quantos [orauíos Philisteus de que Sansão deu cawj

- ¦ responaou

hora3 im-

iudoLe oH?ar

deFitzsimons, celebre lutador, que ultimamente se cxhibiu no Casino

— E' com igual armaPiron. u.

Sabem os leitores que a arma u

que SansAose servira fora a queixa?*de um jumento.

6 de Dezembro de 1903 REVISTA DA SEMANA 851 — N. 186

r——*¦•*—*-

íDá

Wm mmWj^^m mW _^_i _^_k/l ^Bai ___¦ l ^^^^^^^"•¦asaa-» "" ' "¦- — ^^_^r^^^J. m^m^m^mw .-ZZ-^-Z-^_Z-r~ ^^^^-^^TS?55^Bir^^ *¦•*••-«--)» »»•* »fw*ric^1**"

^LWS ^^B ^R ^R HU vfl ^R \ \ ^__^BBBaBBa-_-_* ^^^^"

^^ammmmwmmtumw' __^^WK>.- ^^— *—•

___l _^_F\ \^_^_^R _^B I l\ \ WR BaV I ¦ /// ^_ --«¦--¦aa-w~l~^-,,~~>"~~«--r-.»»» <i >>- ''^ www>tt>MM^^,^ ~^—»fc»—»»—¦^•¦^pw»..

^R ^^ \ \\^^H ¦ vW^^B Vlfir '" ' ¦ * "' . — i ¦—r ------ ---ii n ^^^*^**"">JaBBaa*aw--»''

r^\ _H _B' _^_^_^_R __l _H mm _^_^_h. ^^_k. ^a-taj* #——->-

£>a saudade nos vence a nostalgiaAo ver parlir o garrulo rapaz.«Deus, que Mazepa nas estepes guia,

• dDeus acompanhe o peregrino audaz»

y:

Grêmio Dramático da TijucaNoite de encantos, de magia; noite

adorável em que a alma se expandee eleva a fraca matéria á apotheosesextraordinárias de brilho e de bel-leza. Noite que deveria ter a duraçãode uma vida inteira, para fazer destemundo o melhor dos mundos; noiteque, passada assim em um ambientede graça, de alegria e de cordialidadee aistincçao, faria desapparecer ossentimentos máos, para serem culti-vados com carinho os que demandas-sem unicamente o culto do bello e doemotivo.

E, como a gente seria feliz se avida se escoasse eternamente nos sa-lões bellissimos do Grêmio da Tijuca,no seu faustoso saráo de sabbado!

Que delicioso espectaculo, o desabbado!

Applausos ao esforçado corpo deamadores que se conduziu galharda-mente nas interessantes comédias,Qüérn Desdenha . . . Quem morre...porre, Os dous surdos, e num bellointermédio;

OCCUPAÇÕES REAES

I Carlos IX gostava immensode for-^ jar: « Elle queria saber tudo e fazertudo, diz Brantome; fazia escudos,duplos ducados, tostões e outras moe-das, ora boas e de bom toque, orafalsificadas e sophismadas», o quefazia dizer ao Cardeal de Lorena: «PorDeus, senhor, pôde Vossa Magestadenesse assumpto fazer o que quizer,porque traz sempre o perdão com-sigo. »

Um dos seus successores,Luiz XIII,nfto era menos hábil do que elle emtodos os officios.

Trabalhava de correeiro, de ar-meiro, de gravador de moeda, de con-leiteiro, de jardineiro, de cozinheiroe de barbeiro. Um dia fez a barba atodos os seus officiaes, deixando-lhesapenas uma perinha no queixo. Tam-bem compunha musica e pintava.

A.sua ultima occupação foi fazermolduras.

(___íl r?iR_fl RFR Rfl R

-^•191 khw ^mflfí^-ilirr "T^mmwSmMm Bfl fl_K_ i>_» fll BMJPBJ_B9I_BiniBlll_2__r\*!BlllllBI St uflfl _¦

S ::i; ;S^lffllBS3 IHbh. iR?UHHH_iRlflll!jll||llfflfin Rui: _3H Nu¦_-UbuD R"V RR

RRRIbIUR mÍIIIIÍ BaMBaJ mmWmrmjLm. "aa____B-B-B-B-B__-P-l flBh-S -WaflU-^-l -^Bl-B _B

l_ylr IR iiill Pu I

Bpíí-wT-. i^»-w 'imjw ;\f_k_>____S-l -Pa '.^Mffl B«-B

____!'-i:í Bül BH8 i'J I______________l w-¦ w'___*,í5^-.;'~•.'JR_áR _R>*^^^___^^__t?^ R

mmâmt Wr91^ •¦_L_ra£_Mw£-_SlBB51 _T> .-'«¦-•"•• 3_í-JF_B-i^PpJPr*fc»*B ^MMMrmrJr-' *k,.£_L_^_^BBfli_r***"J ¦BM_____flflB -.*flBF,-*:_aBr-J^T!_H_PflBK_flflmwumm^^: ¦ ¦mmMm^^^JÊfr17^^^-. ^^mmmMmmMm}Sfw:--- •z%9m ¦•*'xJfP^FiSMm

y * ^tw<_a-fl^^-H _^_»**:-rr,.-¦»_* >¦ Tu" v y&^^mmàmB^vrmmwt , *V_us ¦•¦**•'** t- ^- * " * — • ^ **- ""»'Tmwwi -.;™^____B ___¦!-¦*•" j^^^-mR-, t* c-.--**^ ?¦. ~_*>^V ¦ •¦¦';^3m

Os funeraes do almirante Pinto da Luz — A passagem o cortejo na.ruaVoluntários da Pátria

R "'•"'¦ -^^jmm kw^K-fl BTrF_^W^^_b?^R^5-_______dKÍB_K

'' (P b^bb_t^^I__--I|i_^^ÍbV ÍWIbu

Hpf U J áfl _____ffi3 _ff^ír • ^ *^6^ • r-^^ mmXU ^RT _t_l--3 _Jk -tfa ^BBa_af^f«B_B_Baã___*^'w* "^^b_Bb_b__b_-_ '* ^km\

M^ ''^^mm^mm Wmmmw • .?"'• t'^^ ^-B -P-_ ^Bj BV ^B _^^ ~^^B" J___P'B B«^r^<i' .*^.' ' '"'t^ -^mÀm» _C " _S _^_3_k ^fc

_?T *9rJ -L 'T^'^ t^HT ^* .-^ -^^ s !jAfiJ K^i J*

I_k- '^T^r^O _r ' *~ 3Y 4 "a- '^" '' *V':*- i/^iflH l\^ __!¦

_^B^' ->^^^a ámw^aj^| ^^B. «*^- - v^( ¦kc * H^_^^_^* "'4%' a^_^__w _bb1bb^_^_^_^_I bb^^ ^BB—Br-^™aaP^

P___r^ vTC_B _fc_í"^ MV_TJ»-.;'l^"* ,"w ;^^*-M•*#SfSSBk< r _¦ _tkL. '* ^aW Bfl _B* -Jmmmmmi- ¦4_R Hrlwa_W-AÍ__i'v' ' ¦^,^*_.*-_cf_S!*3 v- '-^Rb_1v' i i i^_P _B£__^i__b_&Bt0^R'-R .^É^-^R _^^^R -

***=¦¦¦ 'h -M_£_^___v'__aH_Bp°_j4yÉl^-í>^____Jí» ^§_k#^j___i BfvSP?: .rTü! '**'.; _C _^__BT"*—aa__g_u. U«---J_5MBL---fa-W-M-g-BB--»-» -~jb_! Ba\^áà_*__Ba_i _aaa__j_-r

Emfim, comojdiz o seu epitaphio:// eut cent vertus de vaieisEl pas une de mailre.

Luiz XVI foi um optimo serra-lheiro.

Napoleão, que projectava crearcom o nome de Instituto de Meudon,um collegio de «príncipes para edu-cação de seu filho, observa no Me-morial que é uai inconveniente paraum principe ser muito hábil em certassciencias e artes.

«Os povos, dizia elle, nâo têmsenão a perder tendo como Rei umpoeta, um musico, um naturalista,um chimico, um torneiro, um serra-lheiro.»

^-^AM_a*^^_-tA^^tfW-_**

Hodierno-Club

O almirante Pinto da Luz na câmara ardente

Nâo é possivel apanhar para umadescripçâo succinta ou verdadeira,desde ás suas linhas geraes, até ássuas combinações mais felizes, a fes-tiva noite de sabbado no Hodierno.

Seria um triumpho igual a esses queesta chie sociedade já nos tem habi-tuado a ver, se não tosse um verda-deiro acontecimento, para o mundoelevado e do espirito da haule-gommeque sâo limites desta aggremiaçAo.

Sem rivaes, incomparaveis, comoninguém, os hodiernislas sabem en-cher os seus salões de todos os eu-cantos desta vida ephemera e passa-geira, e ninguém lhes pôde disputaras glorias que cabem, de direito, aesses invencíveis.

Irreprehensivel o desempenho daschistosas comédias Santos & Comp. eGuerra aos Nunes.

0 VINHO ALHEIOPerguntaram a um bebedo de

que qualidade de vinho gostavamais ; respondeu elle : O vinho doPorto é bom, chamusca, barra abarra e madeira sâo excellentes, maspara mim nâo ha melhor como oalheio.

852— N. 186- REVISTA DA SEMANA 6 de Dezembro de 1903

MWGP^IBP(Fado portugucv.)

Margarida vae á fonte (bis)Para encher a cantarinhaBrotam lyrios pelo monte (pis)Vae á fonte MargaridaVae á fonte e vem sosinha {bis)

Tão pequena a casa d^lla, (bis)Fica á beira do caminho ;E os canteiros da janella (bis)Envolvendo a casa d'ellaTôm aroma á rosmaninho (bis)

Margarida quando passa (bis)Leva saia de algodão;Mas tem vestidos de graça (bits)Quando ri e quando passaPousando os olhos nochfto. (bis)

Tâo mimosa e delgadinha '(bis)A forma do seu andarLembra vôo de andorinha (bis)Quando passa, de tardinhaQuando gira de vagar (bis)

j

Seus olhos verdes, risonhos (bis)Nunca pousam em ninguém,Parecem viver de sonhos, (bis)M^is meigos do que risonhosMás são risonhos também (bis)

Linda flor desconhecida (bis)Que o sol beijou ao nascerDjejixa-te ficar escondida, (bis ,Margarida, Margarida,Nessa paz do teu viver, (bis)

^^Hfflllr Minas — Cabana de caçadores no rio das Velhas

""Ml Bk^B BKfll Búdk|^ J';: : ;.>:mu gW> "fBl mr*mu Wtmk Bk' '¦¦ AmmmmmvtM *JmBI WSSràimmmmlM^"BB BÉÉfc",'.¦$..-.; J^BBBVbNMPBI BH||B BBBBHB BuflBFl*JVBl BB

- • •' 4èêBí Kmbh bj^h Sb*x WBMW ¦¦ sL ¦

^JwBmWS '^Si^Tr^í^^^TJ^Bf^WS^^^^Ir^-^mWr

' ¦ *^*******WÊf*^mmé^Ammmm^

¦¦ v' BB ¦$>¦ '• •'.'>'':';V'"V'-'^hRí

¦SI P*BBBB- '''"•'!^' ' ''BB' ',>^S^S^'

BJU^** y "T^tlliBB iM BB ^BKi ^*BJW*V--/it",.'•'''. *3«v

{*> —¦¦-. . ~^MÈm\ W» Am Bl tL **' ^Jg*1—'-*—*^ ^^jVÍB Br t ¦ BB BfTin '" : '¦'-' -Íéí

¦fl bS^mr***^. fl Byytfl Bn9B«WBBflBBBflBflBBT

'^.'..''jBBbV * -AB Bk '^H BVr^BBMikBlBWL^flBflfflLtf^aVái Bm

B ^^^^B K-B mW' ^m\ M' I Bt MtA K^U B*.

O typo do pinheiro paranaense

O NUMERO 13 para

ro\>llar d e pedraspreciosas, avaliadoem 500.000 francos,ou sejam 100 contosde réis. ~

Serão contos demais para as pedrasda fallecida Lianede Pougy,mas sejamou nfto sejam, o quepara ella era o prin-cipal e para nós ésecundário, o factoé que foi queixar-se á justiça, como énatural; nointerro-gatorio declarou ,entre outras cousasque attribuia ao n.13 a fatalidade doroubo que lhe fize-ram.

E porque mi-nha senhora? per-guntou o juiz.

Pelo seguin-te: O roubo foi-mefeito no dia 13 deMaio, moro n'umacasa que temon. 13,resido n'ella ha 13annos, possuo ocol-lar ha 13 annos, evale bem mais 13francos, e mesmode 13.000...

— Está bem»minha senhora; fa"rei por ver se doucabo do n. 13. E}quaes são as teste-manhas quev. exa,

serem ouvidas sobre, o

Não pôde ser.Fica o collar sem ser.,.

E até hoje nfto ha noticias d'elle,nem será fácil havel-as... Pobre-L/iane!...

Em compensação ha outra histo-ria para tranquilisar os assustadiços.

Ha pouco realizou-se,comosabem,a solemne entrada de Edmond Ros-tarid na Academia Franceza, com umappárato e concúrrencia como de hamuito se não via. Edmond Rostandfoi o homem fallado por mais de 8dias em França, apparecendo comofilho dilecto das musas e dos deusesimmortaes.

Pois bem, este acadêmico occupaa cadeira n. 13 e é o 13° titular d^lla.

Mais ainda: o próprio nome de—Edmond Rostand—tem 13 lettras.

Mais: os títulos dos dous poemasque o levaram a Academia—VAiglonè Cyrano, também têm 13 lettras.

Mais: a somma dos algarismos doanno em que entrou para a Academia—1903—dá o ri. 13; e a mesma datada recepção pela Academia, escripta

á moda—«4.603», sommados os alga-rismos achamos o ri. 13.

Tantas coincidências juntas sobreo n. 13, eram bastantes para trazer aperda de 20 collares, quanto maisd'um; e todavia levaram o mesmo Ros-tand á immorlalidade acadêmica. D'es-ta vez perdeu,o n. 13, e os supersticio-sos ficaram de beiço caído confun-didos na sua tola superstição.

No mundo existem milhões delivros escriptos. De verdades provadas,talvez d'elles se não extrahisse um lo-lheto.

Bronchial —Dúzia 24$000 - Vi-dro 2$500 — Deposito geral: Pharmaoiae Drogaria Silva Irmftoa. Rua Primeirode Março, 26.

*\*w\/\/»»«»>/\*\/>/s<*

As saudades, nos velhos, são como,as nuvens da tarde, ainda douradaspelo sol poente.

W&BBkmWmmmwm

¦r;-V,-~- r- ^^ftíísSí^íHtS

iriH

li'?.-IV>.l4#..'-.>'"fti$2Í"

?ncontra-se ainda hoje muito es-

palhada a superstição que muitagente tem com o n. 13, ao qual at-Fribue influencia nociva e desastrosa,

indicacaso?

— Aqui tem a lista: são 11.—Bem está, minha senhora; estas,

mais os dous policiaes encarregadosda averiguação.

— Ai! por quem èf lá está o mal-nâolaltandõquem se levante da mesai dito n. 13! Tire láumcda conta. ,se dá pelo numero de 13 convidados, — Os policiaes nâo podem deixarou faca vir sentar-se a ella a primeira de ser ouvidos; para isso v. exa. po-creatura que vê, para quebrar o fei- dera supprimir algum dos da suatico Em confirmação disto contava, lista. ¦ .há tempos, VUnivers, de Paris, - O' sr. juiz, isso é que nflo écaso d'uma madama muito conhecida fácil, porque todas as testemunhasem certa sociedade, «onde a repu- são importantes, jurando cada umatacâo se não faz pelo brilho das virtu- sua cousa.des», e que se achou roubada num • — N^ssecaso...

ffV^rt*

BJ*S «1

1»?*

bPw^

m

¦"iSS >':' 3Á:

* IfÇi:

Manáos — Enfermaria militar e igarapé de S. Vicente

Jt

6 de Dezembro oe 1903 REVISTA DA SEMANA 853 - N. 186

Primaverar /, vem o mez de Abril. Começo «goraSsTlinUaeimffis santo romana;A m, dias dè sol, campos em flora,P'1SS,,IU. „;..„a íMXiia dê aleuria.çjftò romeiros cheios de

kt íw.rdiides, nas arvores que eu viaK, uns como quem ha muito chora,íbrein Qorês que são, do noile e> dia,0s seus sorrisos bons de cada hora :

nihaeamiella.macleirinha, toda2ioídencvccmnor;e«o lado d ella

gSadó (lnmasqueiro: e uma boda;

Sao noivos; vem da Egreja : E ella, traz°s nvsticos sorrisos de doiuella ;

Elle uni garrido modo de rapaz.

\w

\\

dYnY^cTYTI-^ fYT VYjWMY

áBBBBBBB^ftflHaâa^^^ " !k^aatBMBflB^tóèíÍÈBÍfíÍB^-*^^áÉna flsiO^&Lv?'-'' • •-';IyJPSl -wI^^bIbW^»^

,|«^^wflÉ BB3S^Si^^^',^'f;'%%'%i^^p| SSI i^^Eel^Ri'''''' W4ar-iflBflHB BB^afll Bxt^Y^-^«^W^ffl':'V' - - yà

•¦- ¦íí^^:«3ifBfSQwBnH?oflaaH»flP^ 'Vira' l^mMW^\.mmmmm\^k\^^u^^L^ i$&

SPORT FEMININOO GOLF

TrNTENDi-iRdo (/o//*e pratical-o é uma das diversões*X mais caras e, portanto, mais aristocráticas domundo.

Se dissermos ao leitor que em França, isto é,no paiz da gente alegre e amiga de distrahir-se, haapenas três modestas sociedades de golfem Cannes,Pau e Biarritz, além da sociedade de Paris, e seacerescentarmos que só na America os terrenos dedi-cados ao 'golf est o avaliados em 350 milhões de

<É ü^ ÉbV.

dÊ5S5S$tsR KM flk.AnfiSaBI BKflfl BflV

*f^Í9 BflV '

^Bj ^A*

Verão ' 'Julho agora ê meu Mestre: E a exaltaçãoJ-om mie eu estudo ! Ajuda-me, luar!fi!ev n ,0.80be lodu a ¦ Creaçüo«o veiiio Mundo», e anda-me a ensinar.« o dia abalou... Minha liçãoA«nUa vae nas arvores: E' olhar !«que os olhos nfto viram, coração,*« o Uras agora que enxergar...

^ M*riar Reza...O que é que tens!Sn. . tí,° fr«cto...» As arvores perderamou* graça de noivas : já sao Miles...

pS2?(Ul0 é ° frueto...» O" coração ! que di/es! i i•are,e que teus lahios bem disseram «ueus somu o frueto das raízes...

i

¦£.. yv.

>*«*':'''" "' V;ít\

.. '"/'••••';'.*[

.'- .--¦:• , Y , VV :

%

OutomnoO armo é um dia ; Abril, amanhecer;O mez de Junho, meio-dia ; Agosto, v .E' já um começar de entardecer ;E Outubro é um roxo e Incido sol-posto...

Começa agora o anno a escurecer :E que triste saudade! que desgostoAs «rvores doiradas deixam lerNa espiritualidade do seu rosto...

Foram noivas, e mães: e na inteirezaDa vida e da alegria as vi lograndoTodo o amor, todo o bem, toda a belleza,

E agora eil-as ahi, braços aos céos,Como antigos philosophos scismandoNos mysterios da morte e nos de Deus...

i^W-^zzyz fYTi^vrvb^ •.>•'*•*" *&%.

francos, poderá o leitor (azer umaidéa approximada de quanto esse jogocusta.

Comtudo, nâo exige apparelhosdispendiosos, como os automóveis ouos cavallos de corridas, nem consomefortunas em um minuto,como o bacca-rat e a roleta, nem para jogal-o senecessita de loilettes dispendiosas, an-tes, pelo contrario, trajes simples eligeiros. Por outro lado, esse exerci-#cio é um dos mais hygienicos e sãos <que podem praticar-se e a elle se*aedicam,além de meninas ejanotas;como os que o lawn-tennis recruta, ca-valheiros e damas de certa edade. NaCâmara dos Lords, em Londres, hadous teanes ou partidos de golf'empe-nhados ha muito tempo, tendo umd^lles por chefe o honrado sir JamesBalfour.

0 golf fica bastante caro, porqueexige um campo de bastante extensão,perfeitamente horizontal, com a su-perficie elástica, isto é; bastante mollee coberta de finíssima relva.

0 jogo n.lo pôde ser mais nobre,pois nelle nfto na competências deforça nem de amor próprio, mas tãosomente de habilidade e destreza. Nocampo, qollocam-se a distancia, oscil-lando'entre Í00 e 500 metros, uns ar-quinhos de madeira, pelos emaes épreciso fazer passar a bola. No tra-jecto de um a outro posto pôde haverregatos, vallas arrjelvadas e outrosobstáculos.

Logo se compfehende que neste

4&&«. ¦'¦¦,i:»Z ¦'';.'. -¦' ..¦:<. ¦ «., ¦¦-. ;:.; . - V '¦ ,'.z<'/!s;Z :}>, ':'¦;¦¦ BBtt

''¦ ' '**'¦ ^: -/'V''' vêw

/ÉJ? Y •i Y*

fe»;;/.-'.^ . •y-^y-y---'Y;.*;. .'¦¦¦ .y%-v ,••

_fl PWv^*| MaBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBflF. . BBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflH

ém K •'••'' fll

flflflflf..'*-'..y b_B ^B vfl BflT

jogo a força representa um papel secundário, compa-radocom a vista, o calculo geométrico,o conhecimentodo terreno e da bola e a astucia e precisão,c[ue só seconseguem depois de muitos annos de pratica. O me-rito consiste em empregar muito poucos golpes e emestes serem muito eííicazes, para que a bola attinja ameta no menor numero possível de trajectos. Nissotrabalham todo o corpo e também a intelligencia. Apaixão que o. jogo produz é grande, sobretudo empaizes eminentemente individualistas,como os da raçasaxonia, pois no golf a victoria não pertence a umgrupo, como no tennis e fool-ball, mas a um só per-sonagem, a quem todos invejam e admiram.

Os joga'dóres de golf passam cinco ou seis horasao ar livre, dedicados a uni jogo são, agradável e in-teressantp. Isto basta para recommendal-o. .t i

p|jg}gjj

msmm-

*zm§?$SÍi

.:¦: -^::yvy?'yz:-'z<'"A^v-i:::::!h

'.:• <^^¦Y^'^:;:';:í'•^•Y%À

BBk 'YV1'-

/''"":" ^MmH-&j?&i»l\t<mmmmmS**»'^a:xii^mL.-*L ''''•¦B it ' ÉJãB mSmi¥[ mwà é h , »i^. ~*\

'fll'fl Bfl

^MmYMWMÈÊ . "í u. ¦¦^w

flafl flWfl B. ¦

—H ^flJH Wê ¦¦

jflB .HBfll flBV' ^*.v*Y***;gÍ^-\

•bB flBflaW^^^Í •¦^?^''*í ¦¦¦¦i^.í^v^BM (im DBI bW .~ " "-^*aBlt^fl K^KrJfl IflflBkwL^-'' ",:,'--''-V'YBr™a

B»V *^B aa ^*i^>. *•'"'¦ Bbh HB*B B* - wBa. i|k' ¦•"'i ¦'"í^i^v:>,B ¦

H IlIaW ^* *B^ak * ' " Í5»?^B fl

'BBl BflY' " wfl BB7

ns\>

ia

InvernoSei que ó arvore apenas és mortalFará poder viver eternamente...

8ue grande cemitério excepcional,

Terra! és em Dezembro para a gente.As Arvores não morrem : afinal,Como nós, adormecem simplesmente...Ai quem me dera a mim o somno egualQue esta alongada vida nào consente.O' Arvores! dormi. Vossa agoniaFlorirá, era Abril, ao sol, á esp'rança,A* saúde, ao amor, á alegria...Mas tu, ó pinheiral?... Soffro comtigo :Em ti também a vida nào descançaO' sempre-verde e triste ! meu amigo.

Antônio Correia de Oliveira.

@

854 — N. 186 REVISTA DA SEMANA 6 de Dezembro de 190H

VIDA SOCIALInstantâneos tirados pelo photographo da ReVista

«PT^V$BSMaBS>8BBBBBBBBreRISHSaB^ '«-'¦"¦

H • ferfe.^:..--- .v-^^WBjBBTOggsSBBBT^^^BB-.....^HBBR) '?^^kHPBB%JBflBB£ fcIBBaa£^^.^BBBMfel#V'':''V- ^':V:-y|lBBBBaR--5if*™tl: ' ' .áMtl*

rítfaaaBBBslrir "' nfc '" ' "" ' ifl^B I***- '' « I "' "f ' *2bB_. a«_BlÉML ^^M^iliBàlIaBBflV_fcâ^'-'-'-^7s**»;'"'.^ '' ^RflaaSS»*-.'' /'••*>_

'¦"•^•-''BB1aPBB7^'A^*-^^,.fc.JW

Bf*í::- -a ¦. *^<!^^ wWmi - f Hflflflflfl_S___^__. _T^.,;..'-': ¦ ¦ ^K^\^!^*^^lIM*'v JsBBBBTbbbssbW-^^BBflfltoflflBi ' - - KKSrs: BflHflif^^flfÉt _¦ II I—- _-Jaaa-Ba> L \ flB -^-i-fll'¦n ¦¦ aaA B^BW ^w BI bbY^bb—. mmVêm mimm flflfl I BJ \V K_RS£1

""r^v^l^P !¦¦¦¦ flflr .^Kflnflr**^ flB BI|P^^^^^B^'WB*f^EBsi BBBBBsBaaff' ?' Tsflr' : ' •" '"SBfll LaTTai

^¦P'!^__flr''; I Lváw I Lbv'11 ^^^^^* KUI iláH>' -Jr^fl ^ ' s ? ...i--.'-.' Bk I bKbKtVí:'v lltflfiBBflBB^TX"*^ -TC" ' •''^"¦•'¦¦'BBÍIbbBbBBBBBBB ± ;--'.'^'afK-|1aBBflBLlflflflR^.r-^ r {fW ' VJ fli Ba* vi \ BJflflfl^Baa«É__a__jl HUbbY- ••• r^.V •?**• ' ' mm EbbbI^^^^WbbbbbbI wr\BBBbV-* *•'" 1^fiís\*ÍB BlíiaBBlliaa—»-: fl |£-1h /T^^l? jaBBBBBBBimlP^^t^ . ^ f j . v> ^9f8S*wi3

Baata_if'>^..lm ?^jíL__«J Bar 11*1 fl'^ j_BJ. ^r.ifiííj!KrittflhJf Pi * BBBK^Bfla_nBr

BflPTMtS^lPJjflfll BBBB^^^P^ * -* IS^Bs^^liilBBB BBBFM^BBBBBBrA'^^% •*•*»^ ^sbBBBB^^Km, - » ^vlHIlIflflflflflflflflflflBWMB^^

Wfl?aS_iBpg55B|rN>\M -,; • -v.'i-ií "',..*.," ','" ,*»?/¦• * N**- ; . t. , jflSfJj»®^^^-..»--.tV ¦.'•^.•¦í;?; ¦.:.íi.-.•¦»--' , /..#> .í/--;fí-./¦'.';ví!-"-. -- •' ' «" ;. '^;-.•-.'*: •yt--iBBBtS^ImISWbTl) -1 * . > * v .^* ' / V £. ¦*•" -Jg|Ek*%,<^ -•'-: *. *.-i '•.-,/:''. ;/;:>^ • vv .¦ .. . —-—^/,„„• \._-_: . --- .*-••¦<.... ,l

dos de ganhar o pào de cada dia como suor dos seus rostos por causa daopposiçno paterna. Frederico e Ma-clovia clandestinamente ; o pae desta,que é homem de maus ligados, per-segue-os, elles fogem, e Fredericoentra para uma mina como barrenei-ro, a sua joven esposa acompanha-ocom valor admirável; tem um filho,padecem mil dores e injustiças; afi-nal, o príncipe amansa e redime osde tanta desgraça, levando os emtriumpho para palácio. As mulhersi-nhas e até os homens, estavam sum-mamente interessados em saber no queaquillo parava. De vez em quando,uma dellas exclamava em tom chorão:

— Ai, pobresinha! Quanto pa&-sou!

A sra. Isabel cosia como de cos-tume detraz do mostrador ao lado doseu fiel esposo e nem por isso pa-

Rezara já a todos os santos e santasda côrtè do céo e fizera-lhes mil pro.messassea livrassem d'àqúéíle aperto«Deus meu! Permitti que nao ve-nham! » exclamava; e, a cada instantedirigia para a porta olhares aterrados.A sra. Isabel observou que umas vezesempallidecia e outras ficava vermelhacomo uma papoula.

Estás doente, Elisa?Sim, minha mae, sinto-me mal—exclamou ella vislumbrando com

alegria a idéa de sahir da loja.Então anda, vae-te deitar. Deve

ser principio de constipaçaoA joven nã"o quiz ouvir mais, e

largando a obra que tinha entre mãos,desappareceu rapidamente pela por'tinha da loja. Subiu a escada aospulos como se fugira de um perigoímminente; mas, ao chegar á saía

No Largo da Cario < p —A' chegada de um bond

íáfcív. <£v_?\ PALÁCIO MÉ5(48)

^¦BB ARMANDO

í jjf/i (lÜDfellas de eostnmes nnirilimos)VERSÃO

DE

CUNHA E COSTAXIV

Na loia da professora haviam-secongregado, como nas demais noites,alguns marinheiros e meia dúzia desenhoras vizinhas que prestavam ho-

Era costumeontre elles deliciar-senas noites de ipverno com a leiturade alguma novella; as mulheres,principalmente, gozavam deveras emacompanhar-lhe as peripécias dolo-rosas. Porque erg, «sempre uma no-vella tristíssima, aliás a assistênciaaborrecia-se: uma fesposa abando-nada pelo marido conseguindo, á forçade paciência é meiguiçe- trazel-o denovo ao lar doméstico ; as aventurasde um engeitadinho que afinal acabaem duque, ou cousa que o valha ; ostrabalhos de dous nanioradosa quema sorte persegue cruelmente durantemuitos annos; Havia duas ou trêsdúzias destas novellas em Rodillero,lidas e relidas pelo povoado e semprecom o mesmo êxito lisongeiro e maisalgum cebo nas folhas: todos aca~bavam bem : eis o seu requisito essen-ciai. D. Cláudio, que era muito sen-sivel ás desgraças alheias e costu-

!l Km Btt__^Í-^'-'-"''ÍÍ''''_£^:'_flLiBBj| bbtKZ aa BÉaaa_a_r'__~ ^'****^^»^l I^BbI BBB^ttBBBK Bf ' ^^^BBBT_^ BBB^^^^Bfll

BBbI''''Tflfl ByBF. -¦;¦- > ¦ ¦¦«¦¦] BBBBr^i/^^ j »,1:ti:^^^BBBBBBBBBbSãí . BBr3 BB"«^» ._â_Bsa>Hfli BbBF- TfltV4* «BB1 BBBT^bBV* _sbbBBBBB^ãBBal

BBBbbBbI VB*flTflHflY B^Lbb BBBBBaaBBBBBBBaiB-* I j_fl BC^Bsl^^'"""'¦¦¦flJWP^F^^ ^ ^l^___í_BBBfl BBBBBB-^flfll BrP^B BBB? ^^^JBB BBll

IJ Bj - - BJ BI^PJkÍBI Hf. *"A^B Bafer ¦'.''(' &K--'!-émmmHr

"^Bfl BBBJ'«•'y^^ -^Bfl BBBr VJ BBK *V BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbI

mmW % -'a BaaBBBBBa.BaB^__--«_L' W^Ê ° '^_ÉbV Ti, bTbbj B ÁI BT»'-*" B1B mw^m*^^r^mmumm^^— BBBa^B» BJ BTBJr 4__-_rBBJP!.'.-,. ./. Tl^^mm^mmémJm v ' "'¦'C.^^BEBBBBBaaaiaaaB---', _»—^ Bp^-Bl MYiímmMÈÈÈK^Èw&íC:,.-, w^agiaBI^*JI Kv ¦*'!! * *™^ ' -bBBsV' "'¦' Tbb»''-':--:^H BBBB^^^bBBbV^I "üB-' •¦^•t'*'* ¦^"'^¦1

i ' ' BBBBs^ -^^BBF» ' BBWkÜC BBfl flflBsaBBJBcIri,. ¦¦ -" <J| '.' :Li' ^'ÍW^V.. ¦¦¦¦¦!< %-^mmf' - àBfc Kkl BnK^Bf >'' - *Kí\ "->« "

*"%&, -^5 ___á¥5fl bBbb__"° ' i\' ¦***>¦.„ , ¦ ^^^ "'¦ -.f. '¦¦'¦¦'^^^^^HiHP^flflflflflfl^Hi

|Bb__íjP*":'* '»-' ^_f' ' ":''l— ' VI_l.."''''I^éb—S***'_—JÍ—úiias* —ÍJÍ^wl^'^fc^—!j^'' ': '£)

km pleno sol

menagem à importância e riqueza dasenhora Isabel. Também alli estavamo cabo de mar e um maragato, nego-ciante de peixe salgado. A assistência»antinha-fe silenciosa e suspensados lábios do venerando D. Cláudio,o qual, sentado por detraz do mos-trador em um antigo escabello, liaem voz alta á luz da vela um livromuito manuseado e sebento.

mava chorar com ellas, quando es-tava constipado nunca deixava depropor a leitura para desannuviar acabeça.

Intitulava-se a novella que aotempo tinha entre mãos Maclovia eFrederico,.QMups minas do Tyrol; erauma relaçdírljfeommovedora das des-ditas de dons amantes que, tendo nas-cido em berçaregio, se vêem precisa

jLm\mr^'"' * :_^;'-v^ : ffT ¦ X'"^B BBBBbW. ' ' ^^^^^^^^Jfl^flBBBBBBBBBB-—T' '' BB

,:^^m\^^áW^**^' xti -V«r ÍBbb! BBBBak. ' v í'T^^^PIl CS »

91 >afl Bs_ar . - jH I ^bBL ''.I BW -'''-''''^1 BBsBBB_BBh_SB_^_wfl. tBaataBBr- «I BBBBBBBsBBBaaã_aC-e- -

¦Bfl BBlV iBfl BlC_# BI jBBfl BBBBBBaBk-aBBBBBB-. -BB. -fl E •;- ,%»?l JBiwBfe, r

¦. BJ mmm^'UiMmmWmm Ba-BB-ô¦ B BJ BF;í -m- #_¦¦ Wh 71Bfl BK_ -B IgJii-jffll flraill Bfl

IBBBBl flflE&'^M'* ^ *?ÍM ¦ ífll alr^S^_f?^3

BBbBBnb_bk iaa_i*i SH ^^^^?:'• * i-^flfl |;Í^^'>4-^P^| |aF»Pflfll BBraamT|¦B-BBBBBrY _T àmM^^Mmmmyi,* 2 íaBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr WbBBBBBBBBT ^YBBBBBBb' >'¦ BBBBBB'• ^¦¦f^j

BBBB BBBBBral Lf BBsiBií-/--'.»] >í(B BBLbT^bI Bar' ¦" '*-¦ bb.--

w^. Ifl EP"

li B''44bBvB*J9_] ^B' - ZbBbbbBBBBBBk.- ' s - fl\ -BJ IrflBBMvIfBaVfl ¦ fli bBL-_4#' BJbBbVT •:¦<--.'' • W li IIVI 11111 H9 I 'JflK)>r- té ¦ m .LI BV^""WIBIPI ISal LB-il P 'HBraP 1 '' Irifl ¦ m.'ifBflB i JBVJ Bbl_Í Br ' B:- '?"<' _^w/^

A caminho da rua do Ouvidor.

recia muito magoada com as desgra-ças dos jovens amantes. Elisa tam-bem estava sentada, cosendo; maslevantava-se a miúdo da cadeira, sobvários pretextos, revelando certa in-quietação que nfto escapou à perspi-cacia damâe.

— Que é isso, mulher? Parece quetens azougue!

Azougue não, mas jmedo, e muitogrande, tinha a pobre. Quantas vezesse arrependeu de haver cedido aosrogos de José! Pensando no que iasueceder daquella noite, sentiu cala-frios; o coração bailava-lhe dentro dopeito com tal rapidez que estranhavaque os demais não dessem por isso.

quedou-se petrificada ouvindo, embaixo, a voz de d. Cypriano.

{Continua.)mi^^á^á^á^ámtái^ámttmiámámMámm0^á>^^^^is

0 ESTUDO E 0 «BOTICÁRIO

Querendo um boticário metterá bulha, certo ecelésiastico mui joven,lhe perguntou, na presença de muitagente, qual era a razão por que ospatriarchas viviam tanto tempo ?

Ao que elle immediatamente res-pondeu:— E' porque nunca tomavam re-médios.

«.'i-sswi-.- ' ^ '^'^A':^Am - :'*': ¦ ^Çf^'¦¦"' '#•• ^

^5 MuW BBBV-' ''"\ V\> '

^^:^Lmmm^^áÊmOm^m^^'-,M^ IW "/' ? Al H i.:.;,:''^w^';tI ilHal

W5 • •; ,. _; ^x;-. . .'V-^L- iflí fl BBBflaVBBal B' *Ní:.ÍM I Irtffj 1 PI p '*•- "'^Pl l':"l IflBBsJ Laa-lW'

'^;-^^Sb«^ÍMBbÍHHHm I

ii 'i>v ¦-'¦&-'- ¦ - *. *ü- **>.f »—*;*;. , *<^CT. jV- »-N^í^aSWw4BWtJS3^t%^BBW"*ti^BM«SBBrBfli bBBBí:f-,".--,-Íí ., .-r.5^_a_^Ttó3tfl| Iy.>'i:7fv ' -'-irti-: - -:->^'-»-.-,:'¦_-. '^"V^sfiíÍTj-itaSeFTBBBB I^-*^.-r' -mj"^ ^^^"y^ffiBiS^E^B^I I

ti' ¦ * ¦j»M*,iraai»cSigíMBBi8^^iag. Sl—^E^BBBaBBBBBBBaBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB* ^aaBata-BBBflsUaaTiBBf^^

No Largo da Carioca—Volta das compras