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DOMINGO 10 OE JANEIRODE 1907 TY 1'0<HtAPJ:iH. PRAÇA llA ALF"GTITA, 29 1 1 PÃOStNHOt O Z4 contmúa pag.indo os generos 1 111n•·nt icios mais• aros. Pobre Zé!... !<.: tJns 'l lH tJ calar, embora te fa- ç 101 morrer envon•>na.Jo, 1 libriree b•co, tons por .. lmeç<>, pei- xe e.•pada. pnr j1rnti<r amei:ras "' ' , ferro, e p•lr coia o caldinho da meia mm no hosp1t 1l. •' Que inais ó preciso ? ... )fais n'lda l. · 1 Mas, quem tem culpa d'este esta<l.o do cousas? .. . São esses senltoresquo te fazem ingPrir o qu•ielles deitam ... Nr.ol . .. tu que ao domingo queres sabJr da i·osa p'ra botenilw,-vá. lá. fraocoz 1>or sor moda, - das gotas de qualq UPl' ess1mcia para. o lenço e an- dar o do tli' atraz dos chef s de claque·pl ra tl a rmnjaromalgwnas bor- lasinhas pnr" qualquer theatro. Nllo é precb<> saber de mais nada, as gerações lem ir enfraquecendo, a tuberculose pó le proceguir vertigi - nosamente; póJes a cada instanh car- regar com contribuições, que nã.o ha quem um bra.do 1 .. . N.• 48 AN'iO li tf" HUMORIS'MOO. THMTML 6 CHAMOlSTICO : •. .. H ei Sat;ára& Mil-Flôres A ".\lI.Nl::>'L'HAÇA J lWA 'lF; SINTA BARBAR\ . 91, 1. 0 '' · l:.DlTOR CAN OTOO CHA VER , a V <'1· ve e gmciosi· fo<le, qn 1 a tornam unio\, ioegualev<>I nn mnlioin que expiime 11a çoneta, no sentimento quo exprinre no fad o, esse canto ador 11vel tr11nsmissôr 1lns v 1broçõ sela alma porlugnPza. 1 Aps,1r J..- nma tão longa .. .:lorio"a rar- actualmenb• no Theatro BLASCO 1 ·ln Hnn Conde<>, contra..,.enancio com os mais mo1d•·stos arti•t:ui do por- )Íer · Peles B_lnsco a v! lo Ar- tuguez, é )íerce les v1ven1!0 para ti.t ca é nm livro cop:_o-<o do 1 arte <lo;<curou semprd da ganancia e amb1· aventuras e • x 1·ntr._c1d •ile•, ção finPnceiras que toem a quantos e o mm ctt1nwnt< s, muioria das suas co'legaq, e nm/lllOm como nqu.,IJ11 on ella poderia occu par re- dt 1b.-a la <'abecmha t"m lcltiYamente e mve.11wel. engendrn•lo que n<W pos- 1 Divisa -A saudosa dos seus cnb •llos louros. Brazão-0 problema quo envolve o vén do sen verdadeiro nome. Jojuei. Concurso das "gralhas " 40 PRE:\CIOS AOS LErrORES 40 NO VALOR DE H$8-i0 ltÉI8 F11lla-so Íl9 escondidas e a - lo, ns · sim que se vil um policia tudo se cala; e, se continua. fallancl<;> sobre a expio- E' hoj., qne se acoma o ceUbr1 ração do povo e alg1'em ouve, trata- se concurso (com. que tmso! . . ) elas g ra- logo de prender o mdividuo, não se lhus, que com tant'• anci6clnclo tem lembrando esse ai.quem, que, tambem siclo esperado por todos os habitantes está sendo explorado por ess"5 que lh" do.• pa•z saltos e baixos .. dão as ordes .. em6m a ignorancia é 'l'odo o leitor que nos enviar o pro- a mãe de todos os vioios. S3nle nnmero com todos os erros 1y- Fi nalme .1ta o povo calla-se, alguns pn!!raphicos marcados a tinta, fica ha- jornaes voltam a casaca a cada instan- b 1 t."trlo ª"s tes l>rt:>mios: te seguindo SS>iim uma orientaçlo, Cl:\CO COLLECÇÕES DO I." A '\NO DO estão R!!ora a favor do povo, a1nanhü. NOS<;O S l!AN>. HIO. 4$500 - Vl)IT•: FOLHETOS COll FADOS, CO:-<- se Ums dórem um par de ]Jataco$ t-S· TOS. A:-IEDOCT.1S ETC .. (no valor de tão outra veuontra elle, mas coitados GRATIB 00 não comprehondum que o Z4é uma es- <'ASJIURRO. (cll-t•v• 700 •éi•J pecie de <·ofó tia br. zileir.•,que lhecló. l) !'Z AL}JANACHS DO Rbt SAG.IRA. vida u vigt>r .. ou po1· outra, com· (valom 600 réis). prehendu1·11m porque ha pouco tempo Pnra estar habilitado a estas ricas tiverl\mocxemplo; audandoagora ami- pechinchas basta fazer o guinho8 do povo .. mas ''-"' • " . Agarrar n_o papel, almr bom os pa i'llglez var . •. e o Zésinho largar ' · ' olho,;, pegar n.> cai.ela e escrever á. os Mpe.1 . . . mare:em sobro o cab< ç:ilho, o nome e la, o pãosinho está mais barato cinco 1 to om prnti ' &. o s uppost.> cio · morada do remett •nte, molhar bem a pen na réis, mai é preciso 1r buscal-o á padaria, e uni, o problomaticoJe outros, jàmais n'cll • I o marcar todas as gralhas. depois <'i11ta r o alé n d'1Eso é mais ordinario; ainda <>-<l t:> deixaram de ser factos realisaw1R, u c:n jornal, escrever na cinta; Concur•o das grn.- deitar-l 10 Rmoniaco como faziam nas Jar- idi!a uma vouiman<ia d'aquelle cer bro (•m lhas - Redaoçiio do Casm1'rro-Rua tk S- turas da Feira. E lemos que uos calar, s,i- brovo depar,\ a ostrada ela teliciddde oudo Barbara, 21, 1. 0 pô1· uma ostamp1lha de não lá. está Timor á espert1! ha-d'1 executar-se; artista por temperA· d11is réis e meio e mettul-o n.a caixa. O sor- Ai, Zé! ... iu é que és o verdadeiro pão- mento, ü cla• la para a arte n't:lla tem vi- toio realis11-se n'esta reclacção no proximo ainho por seres o mais comido!.. . viilo incnrn11ndo-h cmh todà n pnj· 1rç\ do snbbado 26, pel.. s8 horas d& noite, podendo Oçman-Bey. sou talento, com toJas as da aasiatir é.festança todos oa intereaados. ...

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DOMINGO 10 OE JANEIRODE 1907

TY 1'0<HtAPJ:iH.

PRAÇA llA ALF"GTITA, 29

1

1 PÃOStNHOt

O Z4 contmúa pag.indo os generos 1 111n•·nt icios mais• aros. Pobre Zé! ...

!<.: tJns 'l lH tJ calar, embora te fa­ç 101 morrer envon•>na.Jo, porque~e 1 libriree b•co, tons por .. lmeç<>, pei­xe e.•pada. pnr j1rnti<r amei:ras "'' ,

ferro, e p•lr coia o caldinho da meia mm 1· no hosp1t 1l. •'

Que inais ó preciso ? ... )fais n 'lda l. · 1 Mas, quem tem culpa d'este esta<l.o do

cousas? .. . São esses senltoresquo te fazem ingPrir oqu•ielles deitam f61·a~ ...

Nr.ol . . . ~·e tu que ao domingo só queres sabJr da i·osa p'ra botenilw,-vá. lá. fraocoz 1>or sor moda, - das gotas de qualq UPl' ess1mcia para. o lenço e an­dar o re~to do tli' atraz dos chef s de claque·plra tl armnjaromalgwnas bor­lasinhas pnr" qualquer theatro.

Nllo é precb<> saber de mais nada, as gerações pó lem ir enfraquecendo, a tuberculose pó le proceguir vertigi­nosamente; póJes a cada instanh car­regar com contribuições, que nã.o ha quem dê um bra.do 1 .. .

N.• 48 AN'iO li

tf"

S~MANARIO HUMORIS'MOO. THMTML 6 CHAMOlSTICO

:•... Hei Sat;ára& Mil-Flôres 1t~l1A \JyAú ~ A ".\lI.Nl::>'L'HAÇA J

lWA 'lF; SINTA BARBAR\. 91, 1.0 ''·

l:.DlTOR

CANOTOO CHA VER

, a V<'1·ve e gmciosi·fo<le, qn 1 a tornam unio \, ioegualev<>I nn mnlioin que expiime 11a "ª çoneta, no sentimento quo exprinre no fado, esse canto ador11vel tr11nsmissôr 1lns v 1broçõ sela alma porlugnPza.

1 Ap•s,1r J..- nma tão longa .. .:lorio"a rar­r~ira, e:i~ont•·a-se actualmenb• no Theatro

MERCEp~S BLASCO 1 ·ln Hnn cio~ Conde<>, contra..,.enancio com os mais mo1d•·stos arti•t:ui do th~atro por­

~ )Íer ·Peles B_lnsco a v! lo Ar- tuguez, é qu~ )íerce les v1ven1!0 para .ª ti.t ca é nm livro cop:_o-<o do

1

arte <lo;<curou semprd da ganancia e amb1· aventuras e • x 1·ntr._c1d •ile•, ção finPnceiras que toem p~eoccupaclo a quantos e o mm ctt1nwnt< s, muioria das suas co'legaq, e nm/lllOm como q~ant~s loncur~~ nqu.,IJ11 on ella poderia ~oje occupar u~a si~uoçil.o re­dt 1b.-a la <'abecmha ''~º t"m lcltiYamente mdepend~nle e mve.11wel. engendrn•lo que n<W h1111~ pos- 1 Divisa-A saudosa record~çã.o dos seus

cnb •llos louros. Brazão-0 problema quo envolve

o vén do sen verdadeiro nome.

Jojuei.

~~p­Concurso das

"gralhas "

40 PRE:\CIOS AOS LErrORES 40 NO VALOR DE H$8-i0 ltÉI8 F11lla-so Íl9 escondidas e a mê-lo, ns ·

sim que se vil um policia tudo se cala; e, se continua. fallancl<;> sobre a expio- E' hoj., qne se acomeça o ceUbr1 ração do povo e alg1'em ouve, trata-se concurso (com. que tmso! . . ) elas g ra-logo de prender o mdividuo, não se lhus, que com tant'• anci6clnclo tem lembrando esse ai.quem, que, tambem siclo esperado por todos os habitantes está sendo explorado por ess"5 que lh" do.• pa•z saltos e baixos .. dão as ordes . . em6m a ignorancia é 'l'odo o leitor que nos enviar o pro-a mãe de todos os vioios. S3nle nnmero com todos os erros 1y-

Finalme.1ta o povo calla-se, alguns pn!!raphicos marcados a tinta, fica ha-jornaes voltam a casaca a cada instan- b 1 t."trlo ª"s ~P,1?ni1 tes l>rt:>mios: te seguindo SS>iim uma má orientaçlo, Cl:\CO COLLECÇÕES DO I." A '\NO DO estão R!!ora a favor do povo, a1nanhü. NOS<;O S l!AN>. HIO. (~alem 4$500 r~ia)

- Vl)IT•: FOLHETOS COll FADOS, CO:-<-se Ums dórem um par de ]Jataco$ t-S· TOS. A:-IEDOCT.1S ETC .. (no valor de tão outra veuontra elle, mas coitados l~~~é~·)~SSIGNATURAS GRATIB 00 não comprehondum que o Z4é uma es- <'ASJIURRO. (cll-t•v• 700 •éi•J pecie de <·ofó tia br. zileir.•,que lhecló. l)!'Z AL}JANACHS DO Rbt SAG.IRA. vida u vigt>r . . ou po1· outra, já com· (valom 600 réis). prehendu1·11m porque ha pouco tempo Pnra estar habilitado a estas ricas tiverl\mocxemplo; audandoagora ami- pechinchas basta fazer o s<'gmdt~: guinho8 do povo .. mas uriicament~ ~.'tl'l-i' ''-"' • " . Agarrar n_o papel, almr bom os par» i'llglez var . • . e o Zésinho largar ' · .,,.~~ ' olho,;, pegar n.> cai.ela e escrever á. os Mpe.1 . . . mare:em sobro o cab< ç:ilho, o nome e

Vá la, o pãosinho jà está mais barato cinco

1

to om prnti ' &. o impos~ivel suppost.> cio · morada do remett •nte, molhar bem a pen na réis, mai é preciso 1r buscal-o á padaria, e uni, o problomaticoJe outros, jàmais n'cll • I o marcar todas as gralhas. depois <'i11ta r o alé n d'1Eso é mais ordinario; ainda hã<>-<lt:> deixaram de ser factos realisaw1R, uc:n jornal, escrever na cinta; Concur•o das grn.­deitar-l 10 Rmoniaco como faziam nas Jar- idi!a uma vouiman<ia d'aquelle cer bro (•m lhas - Redaoçiio do Casm1'rro-Rua tk S­turas da Feira. E lemos que uos calar, s,i- brovo depar,\ a ostrada ela teliciddde oudo Barbara, 21, 1.0 pô1· uma ostamp1lha de não lá. está Timor á espert1! ha-d'1 executar-se; artista por temperA· d11is réis e meio e mettul-o n.a caixa. O sor-

Ai, Zé! ... iu é que és o verdadeiro pão- mento, ü cla•la para a arte n't:lla tem v i- toio realis11-se n'esta reclacção no proximo ainho por seres o mais comido!.. . viilo incnrn11ndo-h cmh todà n pnj ·1rç\ do snbbado 26, pel .. s8 horas d& noite, podendo

Oçman-Bey. sou talento, com toJas as emana~ões da aasiatir é.festança todos oa intereaados.

...

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2 O (':A,:;\lURRO

INSTAN~~:~~~~~ ; w~DlNHOS d~ MOTE

T t'd°' quo.rem roiu" o .. ! 6l 1ue, mu par

qu"'?

FINAES OBRIGADOS R~ po· aa &<>• 6.n..,• p1.blieadu1 no ultimo nu­'oero:

Jaci1tthn, ,j mztlla, ci •la. pan'll"

A mlnh• 001~• J,mci,,tlvi <.>uA em t.o''"V' a ora donulla R.•ob a mo um nabo d1< einta E mo to-o na pamlla! • Nto aorá todo isto ama

reiu açAo!' Civaliz,,.ee o CaruAval prohiblodo R8 oócót""

farinhK, etc. porqu• noe 1>nja o artaoj nbo, e dei· S:A'"88 qno duran~ o auoo., '-"~u lam t pet.04 <"hcioe de todA a mixordta a qudquer bota do dia, o 1.4ue se atiro com toda a quJi 1 .. do do bodéga para ci­ma do um cidadão.

Vocltt1 c.st<t.• a lo ·I Diz O <:aracolu: S1e om onjr iLo de õU& com <·

fato hmpo e aao.nado, e d'ah1 a boeado . . z.la . ~e]l"g•m-1ho em cima com qualquer bodega.

EntAo quo qnor o colleg•? . Queixar-se á polioia? T6 cor6cho! Se uu.. tabiano lho disser mal d'nma sopeira,

tem logo a Yiait& do oba.,falho noe eo..tados. N~o aabcm qao 1Ao primos? Por1anto meu 7.6, j• vêa quo 0Mnaval é todo

ist<•.

ntrt inc.*1'"'"' .n~r E' dHrfl. é bf'rb-1ra ki; ft.'14 lfti qu.e 111l • me 11.bot•rtc,.11

M<U •e '"e mlora1 . . ttâo adi

GLOSAS

Qmmdo amor, com ~cus farpôee, low ntA oe muna~ fttrir, B fa:i ti.eu dardo • 4'ut.1r. A dv la &.OruUit o. n.ç6ee; Q ando em dou1a,lo1 grilbGoe s~ 80ul.ttlft ~1ubvd vruudêt, ~u ... u to d f,cil couhocor Quo d'egu .. 1 go po ao queix~m! O ulbo.:; meewu l o deixam, E.,.tre inttrtuaJ11 thrtr.

Amor. o maligno amor,

Deo lo o "'l'~ira- porco e nojonto até "º Xiz• Ptn~dl> que nlo pede du rlú para o ,,.14 w•­qnir • O odtanla com o mac:a,.,.cmcte do cidadlo pa. olloe.

}' viga ontAv uo w"1 que ba feito, Em ljD&uW eaJ•odu o pen.o Vau k U ve.11"- no LI' idvr; }~e.re a. aves h :1Y6 a 8õr, ~\1r <- pobre.. f.1ro u it)1;

.t. viva a pandegai

Polo o bom Zi Paamaceira Quando tem restaa do 8'tallo, Anun diz, d'eet.a maneira: - F&Q&·eo l~ qnaoto queira! Eu ao quizor nl o mo raJlo! . .

Alllrm an-se ha dlao que o Xalbadl>r pouco po-dia durar.

Em bravo cahirl&. !.soo cao cllo qoe 6 carioso! Nem a maia peqoooa c&00rrtgadella! E.tá agarra.do com onbu o dcntoo.

Pois j á mo di•se um aonbor, Que em $. Bento I> pllilar"'oniC<I Qoe o lllaatre Xalbad<>r Paaao a oer ... min11tro ohrónicol

Arig/J.

~

O Casmurro lá f óra ~

"""'°' 9 de Jtmdro. Tevo togar ao dia 1.0 de Janeiro, pelas 10 ho­

ras da noite a inaugaraçllo da Aasocia91to doa Emprcgadoa no Commoroio d'es~a villa, o Jm grande brilhantismo. ouvindo-ao olgnna vivas ao ar. Jc>M da C',onoeiolo Caeiro, o qual foi o ini­oiador d'ut.a tio duojad• aggromia'Y<'lo·

Brevcmeoto começam ca oneaioe de mu•ica, para inaugaraçilo da tuoa.

(Corre1p<mdt111.t.) AlmM<r, IS d< Jn~iro.

Não ba moitoe diu qno tambom o eorrcepon­donte do &culo om Almada, roferindo-ee a um ~~ª6:n:e~i~~zo1, d'oeta villa, lho dava o noi.no

o• monino aôndo tinbu ta a toa modelada o•-becinha, para ial osorevereal

Entlo a phíolant.r»ria do ta.I grupo eatA nt. lro­quenoia '''" p;, i-nclva'lo1, e das carraapa1UU do tu· das as noltoe? "-1 '.1liM

Ora o pobre Joaqu~>W> Sempro foi eagr.x..dor! Até nas suas •dolaa Se paroco ao XaU>ador/

.....

.Aveo-Batat~.

<&O> EPITr\PillO

~~~-­Aqui jas o-aoutor Rica Natural de Cedoíe• ~; Falle~a em Capa1'lca, Pur ao enganar na. rocoita Qno mandou vir da botioo •

.Az de P aU8.

Douo do Amorl t.ombom amd h. u j" °"'' """ p ... r- wuu m"'l ~Uv ~ 1.41• jea f>'ra O WOTt.al,

li.' dMra, t õurb«ra k•;

M .. oh! quem pódo oeeapar-oo Lida quu eonhOQ• aa..uor, A. yivv ... r u ~u rigor t>..,,. ru.aa.s que iu\.ouS.O tsquiv&r··ae?! Quttw h &·d61 ob! beJla nttg1u•1-e A' pi.1xlo que do.cunh"'ic<.? J A·~UlNA! . 80 tu .ouOO..u NA.v aor ovmmigo ioooneu..1.1Wl Mao, ':I"º dr~v? uol fior bnlbaote! À• ta. q" *"º..e aborrt.ca ...

Amor toas lares ...tej a, T uu oerlo olhar nao me illudo; Mu. dU.oerarr já.naio pude sd amor i.>u peito bafoja ... Mio ba alma provu d...eja Do quo Lua alw& loquei, C<,011.igo, 11ympathi1ei E conheço mal conleuto, Qao to nllo ""º iadifferente, Ma. ,. "'• adorai •• _ H4<> tei /

~~~~~~~torio~ olo eatâ mi, mas 0 l aaaurupto 6 já conhecido.

Toda • gente aubo ... . coiaa o Doos qaoira quo a comprebendam .

litra1.-Pod~ mandar para aulrtbaria . . . sem­pre 61 ordena..

CupidinM.-Pod8""o readonrler com /rt1qNidào, quando tonba o clouble uni, do cont.rar10 não tem valor aigu m.

La c<m/ian•a.-Oo charatoo d1easa maroa são magu16coe, agora "° tem p"r lá n1oitoe typo­,:::r• ph1roa cowo um que noe envioa, mande-oe p.ua. o D aterro . . .

Frei Tanoo.-0 voaao conto ostl multo bom, maa para eá nP.o sorvo. T r iato•ao uilo pagam di­v1dK1 ••

. lr<l<> Bal4la1, Clliq11ilto e &mprt Akgrt.- Com too o o goato.

Cag"i"cha•-VI. para o diabo qoe o carregue ...

Uma das petas que o aotor Silva Lisboa •lespachou na Alfand~ga, foi a de nos di ­zer que tmha 1mv1adocá parll easa um bi-1 hbttl postal illuatrado colll uma Jindti mu­lher • -

-Não se sabe ainda "º certo quando fa­á o primeiro bo11ef1cio da s~rie de 1907,

" aotor Eduardo Barreiros. -Jurou ter mais h .. b1lidadepara a pro­

xima epocha o applaudido act-0r Senna.

Neve/I.

A minha pri rna Ja~nllra ~l ui ~• torwo-. d<nut U6w Tru M Vt to-.: um' et11'4 Para 1.apar "pau.dia/ .

Litms.

A minha amante Jac1ntlta Nva "'"" tempo• de M<oztlla A vurtava mu t ... A. cintll Para mochor prm"Uo/ . .

Az de Paus.

A .,_da d~ Jacintlvr R..pariga Qlb• 6 dtmtella e atui:oa h.}>Ort• r a cinta P ura Javnr a 7Jt.11ella! .

.áli-Baba.

,\ nti n "-a prima Jacintltc. D n a fvr• .. o .. a o d-n_itlla t>, seuo dtili"""da cinbi Tew. uma enorwn 1J'lHt~I . .•

Fervilha.

A minha cunh• da Jaci11"'4 1 ' tio roho· 1/1<1tztlla Q •O ew b •rt. lbo ap rto n ci"ta l:'üteee-we uma pa~lla! . • •

Stasaver.

F oi na cozinha, Jcu:intlaa Que •n te abrar•ei obl dottztlla Ao oingir-to pela ri••la Qa1z rêr o 1'110.to á Jl'llttlla! • . _

D. Ch~ote.

A dona Jaci,.tha }'orruosa dontella Mettea uma cinta Doutro da pa11< UaJ •• •

Ai qtU rno. .Minha vizinha Jacintlta Moiga e fonnoea dl>nzel/~ Podiu a um •ypo de cinta Que llu> Jav...., a pantUal. _ .

Borgesso.

Oaolxou·ee • prima Jaci"tlta Uma formoea dqnzella, Um homem que nana ci1tta Ji lhe arrombira a pan<Ua! ...

Ma Kareno.

A 1 minha prima Jacinflta Por aor menina doouel/4 Eo gosto do vêr a wtla E wo•her-lho oa pa~lla! . ..

Bisma1·ek.

Uma vez, eu co' a Jncinllan Cozínhãva qual ""1tzt lla :l.!aa ao a perLJ\r-lbe a ci•ta O bitpo entrcu na ptnellal. .

.árigil.

Agora agarrom-1e a eates:

Criada, Ama, deitada, onma.

Teve hontem nm menino o actorTelmo. - Tem andado a cavallo o actor Miranda. - Comeu hontem linguado a distincta

actriz Mercedes Biase.o.

BREV EMEMTE

Brindes aos nol!SOS' queridos a.ssignantea.

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A mais do tres sem110M qu• JOfl6 R ,!ardo anlfava Rt3rof•do a <":nn-1.l\r M f&vM que o••· c .. oa Lima co.tiobou com c,.,mpMO.." do solfa lo ma~atro F lippo Duarte, mu t lntO ta.rrou 1100 a .... mpr& &pãnhr,u • ''"lºº o m~ú "'11 Fmx"' r •• mttt't "ª'· ai6ra u 8 P"<!UOR• DOO qu&a eooltAotes W v•z do ucn a6 co-

<iohoi<O pira tio co1opl xo •ozi· nhAdo, é oobre'l'.lan• lra t •bol'O.c>. mui"' b•m a lub .do do p•a•lao

fro-·•• ti l)dnu\hotee rech0& to tle bo&q o 'r P"OA"' pro~riaa r•"' algom"9 <>a\i-'Ç&• do noao conbooi mont.o o qno a pena d<> ailen:.io no• imp,J~ do oh..ttr; 1ro1f"e entan o ums bo.1. o nsc .. o•ç.101 uro lu xuooio 1fu&rd11-roupa e bello acenuio omn um dü· eGll•P"nh . mult.o li contAn•o do J ,,, n. ·ard·• {A. pircolo, 00111.,tt, Elvira Mondo·, ÂOeà'\H&, AoY.ondA, J ayme S ln. Go•v .. io. ArnMkl, e10," S oquoira quo na ' Abola do policia soubo 'irAr partulo.

Parab n" " J0Ȏ .Ricardo, e quo o piolho ollo entro o~ faval.

GY~NASIO

lf'IMO nlo pouuimoo o dom da ubiquldAdo a6 1••témoa •••ieiir i 2.• "'preeontaç&o do P6pa úguo... farça em t,... acl.00 t""du.lda do ai·

lu11&v p ·lo gr. Fro1tao l! anoo. De@linada a d.,._ pert.Mr a gargrl hact1, •em n•d\ de vc?O$ilôil1 e 6 ,m dltoe por \'ez.>'8 a brig"rem com a muul, con ~nlo o o. u Gin; dande>-noe Carlo•o mala um..,. gro. B rbara idPm, • oomplet.ando Telmo )( .. n. t<:lro, Jndíth, 'l'hirao, etc. o l'\IOI O do ombrogloi.

l'RI NC1PE RE.\L 01 Áv.,.t(iano•, peça om 4 actoa. bu•ada nn

dram• ho•pa •boi d~ Ftliu y ()>di114 "Mnri<I dtl Car• m" o odaptada i. eco na portuguon pelo ar. Jollv S,Uor, pouoo t.om a rocommondal·a. Para oooatrnir ou adaptar uma poça de 001\uruoa 10<!• · l!.ando a aua aoç&o n•om determinado ponto, t,o,.. na·M> oo ·e-rio o conhocim&nto riit0roao d.a obo­rogropbla d'- togar, du condiçlloe do vida e oaract<iree d& aua populaçllo e tanl.00 outJooe ae· cc•·orloo quo no• oondoum o maia poaalvtl f. ro•· lidado, o qao a ooaao ~êr nom a adaptador dta0-nhou oom p-ial.o, nem o eoaalador cuidou oom juateuJ o nomooarti.woetu( a ·am<om vordado.

No ae.empooho oe iotorpre&eo tagan:laram t.o· doa 01 dialect.oe doado o minhoto ao al4arvio u 'nma dlooordancia e desa6oaçlo cona•anw; aU Palmyra Torres no. a•hiu a danoar o "''ª a'uma feafa om Via""ª do Catul/q, pordlo, quero diM>r, n1oma povoeolo do tormo de Serpa. No melo d'oo· to dca•·alabro todo, 66 Joio Gil o feerojado da nolt.o tez o mais poHivel do papel que lho coabo, o pena f~i qno nlo sub•tituis&e a pbraoo 6nal dR poça por aquolla t.aotaa voice ropotlda- t tido ~ir ""' ral<I . •••• que parta a 1~•·

CLUBALFREDOGUEDES Realleoo·eo no paaaado domingo n'~e olab "

fcata promovida pela dirooçlo cm hoiron• gom ao or. Jollo l'odro Coelho, C'.>QSt.aodo o pr<gra.mma da o medlo om li ao•oo, A J>"rla /1/n em quo to­maa•m parto u amaJoraa D. l:.lvl"" do Froltae, D. Au41wa lloroi:a e oa MS. A1fro<lo G md&,o. Jo•o l'edro Coelho, Joee Gnodca, C4d<•• F•rla, U loino Morolrao Aat.onio Ceia, 8'>ndo t.odoo mnito appli.ucido ... , o maia oorism a& &tivo.ttom ecguroa no• pe p•io. Vá li com Dona ...

Sugulu.ae um aot.o de Foli<U·Brrytira1,o dopoia bA1lo no q_ul\l no1 muxocau espceilt.l rno119Ao o 11r. Cu•todlo J&ymo Foreirn qao m•rcon um" qua· drilba. pelo que foi ju$tamout.e applaudldo.

ce-6>

Bibliotheca do Rei Sagára

N.• 3

NO VASO. Versos carnavalescos: Preço 4õ réis.

o CA~;..1 rnn o

<~U 'lJRO DE llONRA e- ~~~~~~~~~~

( DOll LABA. l ( )

~ Ll~BOA.) ___________ , DtCJfrmlqre6 d't ll 1 u~ l d• M • 46: D D (Ara, 19. Cup1 lo, 18 J '"""' • 18. c .titi·

nba 17. C>Smo, li. Vou~inh,, IG C<1ta.ihoirA, 16 Ba.i5<ado, 15. Moator. 15 Mo~'"'"º• H. r,a Ronrto, 12. ll. Cumo 12. Mulh•roaito1 12. Bibi, U. X 11>t ·m~n, 11. Elia• li G rtrudos, 10. B 11· oapée. 10. Nllo merato, 10. CandiJa, 10. O•~rdep, G. M.ol 01blot, 5.

Decif,ar;ô' o do n.• 4$: OllaradM '"' phra•e:- Ooouiila, Aluado, Bar­

baro, B<it.o Coml\CDO, lli oolrlo, G •il~, Cloiro. c ••. tina, Alu", Vig ,rio, Li~boa..-1 ... t,.gwnlttl tnlg rnnti· C<ll:-CdpariCd., 0'.-' Mrodo1 c.At1crnto1a: Saot.· vom. s~ool~.- ''il"'ltJ>1Mtat· A.11~ "'o C •tio Pei­x •to. -E"Yq...,.. tzp~·11pAiolt: - Ru "º" C-.bos, Dobrado, F...Iu, 8"la.-Log119,ipN!:-.lleUo Barreto.

CHARADAS Ell. PHRASE:

(DtdicllM ao Rei Stlg1Ya) Eeto c .. rrU bato no livro.-~2.

Lave &: Tape. 2 Animal com oota doon9" 6 u"'a oobi>la.--2·2.

Codak 8 Eote vorbo na lona 6 avo.-2·1.

o.,ma11 B ey. ( No monto, nlo v& eeto fructo?-1·2.

'.finou. li Replte, aqui, osto jogo.- 1·1.

J. Jforefra. G A oi?ttja do minha lrml t.om eeto oepaço de

lompo.- 12. Ladiv <ft XavlS.

7 O logrodionte zombava do eataboloolmonto. 2.a.

Litr1U. 8 E.to homem, tem nma ave, que comprou em

-Iro, n'um eotahelocimoato. -1·2 2. A.e eh Pans.

9 Leito, reptil, e artigo, 6 ma.n.co.-2·1·1. .4zuoa.

10 Aqui, eeta virtude, é bobida.-1.2. J. Morewa.

Ell. VERSO:

11

12

No Met.ollo d1al6m mar- 1 No murmuroso Ooeano,- 1 Hlo de oom lá onoontrar

Ave, qno anda t.odo o anoo.

O coocoito qno vou dar :Silo~ p'ra p&cllr oewola; E' a6mento procurar Um jornal todo pacSola! •

A/li-Baba.

Em Toais, ouvi dlzor-1 Ouve cert.o thul .. r -2 Uru di& e•tava oo banho Um peíxo o qoiz •gamu!

Apc Ema. ACTGMENl'ATIVAS:

18 O punhal é apparolbo-2, Açnaropse.

14 Imagina, que graado eaoarg<• -2 0$ carris.

ELECTRICAB:

16 A'• diroitaa un<', u ª"_. 6 leve-2. Rei Nadio.

16 A's diroiw acoto, it avtou•a a1...,.-~r-2 Z4 MHrcho.

METAMORPHOSES:

17 Como o u:ariaco.-2. (p., L) OstMn·B ey.

18 o f.tuoto 6 <>armlnoeo.-2. (p., r ) Lavs e Tape.

1 S YNCOPAOA: 1 1 19 8-Em Portugal, o em H ·•1·anha ~6• -1 tean.-2.

Os carris. 20 S-E' mood .? E' mentira-2.

6ottan . 2l 8 - E' m•ohinl1mo Nal.-2.

Aç11are1Me. 2l S-Esto oatabolo~imcot.o t.od· • -.•mo ... -2.

Rei Ftra. TRU~CAD\:

"8 E to motal, 6 anlmal-2. J. Moreira.

BIFORME:

2-1 Elle inot rumoot.o, olla avo. -2. n• Z4 Sepol. "" No m aroulioo, arde. No t~mruilu ca~•.a. -S.

Job Tabé. COMBl~ADA :

l.• -ti6co-ArU..ta 2.•-valloa~mpetir S • - d16car .. C..na\ruir 4.•-t.Ador- .Eol.rolna

Apollido.

EMQUAORO:

27 Cidade Ch•lro Habita Lavrar

Àzar.

Apl E'tne. AUXILHR:

2S · R,,,., é bcllal'-N&o· 4 terra. P.S. 6 lostrumeoto?-N&o; é veetu&ro. T.>6, 6 uoW?-N&o; oatl. no joao.

Jorito. CRESCE'iTES :

) ll F6,q><ittlla) 29 .En toobv-à& ter- quando hol\vor-.

Surpr~z. fll? - foi a--e caool ll um bollo-ma.s ll-.1uei com

moi ta pena do nllo apanhar tambem a - quoes· tava oom ollo.

Zare/hc e Za11a. DECAPITADA:

Sl Eetava-quando-ourido- a vox-Jolo. Frei Bt.

MEPHISl'OPHELICA:

S2 E.ta poqaona avo tam um ramo d'amni e nm trapo-S

X. Y. Z. o.• FUGA DE CONSOANTES:

•&•a •U•A• •&• •'&•0•8• ••&•&• •O• Í • O 6 • OU• U• & •O• •Ue ó U•a •&• •lo •O .. O •Ue• a. •au•a 6 •on• • •u•a.

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