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-IMMwff»*''''*'''-;- WNQa^laW*'^", Ma «-«-•* amufi^i.fi^?.-?» •. »y *-\\.,; , ........,r, ,..,.• ,-....,,.,,...,..,..,..., , , . . , -, - J . «:'.;,»>r C-. . ' - ' «SjrJíp-4'M*-»«•*"• ,,y>>fi - ¦~W^mr.^^ifi mm* . i'**^-.1;. ¦•^i, v-w. ?\7jsi'7"7_r. g^ ti ' ¦¦j-f i ww»vi-v«T^wi; c-i-. .7-- fi* - *'T^Bv" V :V.' - it \ - *-,.-*.' '¦ts-wí S-ã_____B^^______|__W^^gga^^ggg^BM^^^gBMãMii Director- EDMUNDO BITTENCOURT Anno II—N. 521 RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 16 DE NOVEMBRO DE 1902 Redacção Rua Moreira César n. 117 "*!^rr-^r-.T--r-3-'T-»_T-__7r' ranRmnnncB 1 üi.;á.i. inaugural Quando se levantou a candidatura do sr. conselheiro Rodrigues Alves á presidência da R publica fomos, na imprensa, os únicos a combatèl-a. Naquella oceasião dissemos que, so- bre ser um candidato imposto pelo sr. Campos Salles; s. ex. tinha contra si um grande dosar:—c-ra um adhc- sista. Havia de querer» mostrar a todo instante os extremos dc seu affe- cto pelo regimen novo. Dominado por essaprcoecupação, chegando á presi- dencia, embora ao seu espirito csclare- cido sc deparassem os erros e desvan- tagens de que .está iriçada a Constitui- ção da Republica, s. ej^ não se anima- ria jamais a consentir que se tocasse nesse monolithò'sagrado, somente por nfto parecer suspeito no rcpublicanis- mo arruaceiro, para o qu.il, tocar na Constituição c derribar a Repu- blica. Foi esla prcoecupação que o levou a declarar-se contrario á idéa da revisão constitucional, dcslembrado do que essa Constituição intangível ba muito é lettra morta e isso é, talvez, o maior de quantos males ahi estão a.unestar a vid.ula Republica. arrhas de sua educação re- :. cx. declarou-se partidário ¦f rara dar publicaria, i intransigente do regimen presidencial, mas, logo na formação dc seu minis- terio, seus actos trahirain-lhe a pa- lavra. S. c\\ formou o sim governo por processos dc genuíno parlamentarismo. Ainda essa prcoecupação foi, dc cer- to, o que .. levou a escrever, logo nas primeiras linhas do seu manifesto inau- gural, palavras como estas: "A naçào confiou cm minha lealdade, consagrando na mais dignificada ra ma- nifestação de apreço, a sinceridade dc tn cit dcvolautentõ ao regimen republica- llOi). Ou s. cx. c^.i illudido ou sunpòc que este pobre povo perdeu de todo o senso, Por isso, antes dc entrar na ana- lysc do seu manifesto inaugural, cum- pre-nos restabelecer a verdade, neste ponto. A nação não elegeu a s. ex., c por uma razfto muito simples: olla não temo direito dc votar, Si cila tivesse esse di- ti-it.i, o presidente dc su.t escolha não teria sido o dr. Rodrigues Alves. Seria Lauro Sodró, Quintino l.ocayuva, Prtt- dente de Moraes, ou qualquer outro. Quem confiou na lealdade de s. cx., não foi a nação o sim o seu antecessor, i|iu .1 impor, ao povo. A prova 6 que s. ox. hontom, ao tomar conta tio governo, viu cornplc- tnmonto fechada a alma popular; nem um viva siqucrlho fni erguido. \ verdade d jjsta : a Nação,ou antes, ..s republicanos brasil, iros nfto con- fiaram nem podiam confiar na simeri- «l.i,le e no devotnmento do uni homem que, como conselheiro da monarchia, poucos dias ant.s de proclamada a He- publica, perseguia encarniçadamente os republicanos de S. Paulo. Mas a Nação espera quo s. ex. saiba cumprir o seu dever c, paVa O ajudar, vencendo resenti mentos c repugnan- cias, clin est.i prompta a lhe prestar apoio e força, como si s. cx. fosse um cliefi* eleito e uâouiii candidato impôs» to pela vontade de iiut homem, cuja memória ha dc ser eternamente mal- •dita. Restabelecida a verdade sobre a si- tuacão de s. ex. perante o povo, cum- pre assicnalar que foi boa a impressão produzida pelo seu manifesto inau- girai. A experiência, infeliimentc,tem dc- .nonstrado, bastas vezes, o desvalor d.ts promessas daquelles que preten- dem captar a confiam*, publica. S. ex.,porém, promette pou«*t-i e o faz numa linguagem franca e simples, que liisjií. 1 confiança e revela uma incon- ttst tvel superioridade sobre o seu an- tecess. i*. S. ex. fala ,!«>•-te pcíto: *N..o me seduzem os programm," apparatosos c sou por Índole avesso a promessas cxapgcradas » listas palavras denotam um espirito recto e rcrtecttdo, «\ue confia nas pio- prias forças pira >e conduzir calma- mente deautc do» acontecimcdtos. liitrt* ot serviços <v»ie devem pre- oecupar a attritçSto do seu governo. * *? sr. conselheiro Rodrij-ues Alves men- duna. como merecedores dc maior po:»le*.iç_o os seguintes: .„0 Código Civil. Sio comptebendemos bem a ptima- sia que s. et. di a«.1 cumprimento dessa «velha promc-M, consagrada ©utr*ora em vario*** documento poli- tico. «Ia «nc v.r .iç.V> d. um «rodiso de lei* civis.» O Código Civil está longe «ic ser um rc«! mo nacional. forma* muito mai* ur- q».ae* n.o tem »ii**iifi- ns-aeiegna reforma que, ao nosso ver, devia estar em primeiro logar: A reforma eleitoral. Para s. ex., ella deve consistir numa organização eleitoral «que se funde na verdade do alistamento e na regu- laridade do processo das eleições.» Nada ha menos improficuo do que isso, de querer corrigir vicios invetera- dos, costumes corrompidos a golpes de leis, sobre tudo em um paiz, como o nosso, Qiide, em matéria eleitoral, a saricção das leis para os que deliquem c meramente illusoria. No Código Pe- nal ha penas para os queattentam con- tra o direito de voto e corrompem ou falsificam osasufíragios. houve alguém que se lembrasse de applical-as a essas monstruosidades que todos os annos se dão nos pleitos eleitoraes? Não, de certo, porque isso não está no nosso senso jurídico. De quo serve uma lei ou regula- mento para o alistamento e o processo das eleições, em quanto tivermos o suffragio universal? O que nós queremos, e hoje nin- guem tem neste paiz:—é o direito dc voto. Pará que esse direito exista, faz-se mister voltarmos ao regimen censi- tario. Dir-sc-áquc, com estas idéas, que- remos attentar contra as liberdades populares. O que nós queremos d dar a alguém o direito do voto, que, hoje, ninguém tem, apezar dc ter a Constituição rc- pubíicana consagrado o principio do suffragio universal. Depois que o voto fôr uma realidade, depois que o povo comprehendcr c sentir a dignidade das funeções que exerce o cidadão, quando vae aos comi- cios eleitoraes exercer o mais elevado dos seus direitos politicos,então, fatal- mente, nos havemos dc encaminhar para o suffragio universal, pela mesma razão porque agora buscamos o regi- men sensitario c vem a ser o rc- speito á soberania popular. Mas estes caminhos estão fechados ao sr. Rodrigues Alves porque elle, por um luxo de fidelidade constitucional, pela fraqueza moral que lhe vem da sua qualidade de adlicsista, não tem co- mgern áê confessar que enxerga estes erros c desvantagens evidentes do nos- so regimen constitucional e, para me- Ihor poder fingir que a nãovó, decla- rou-sc anti-revisionista, logo que sc tornou definitiva a sua candidatura á presidência da Republica. Depois da reforma eleitoral, s. cx. colloca a questão financeira, a questão econômica c os melhoramentos com que pretende beneficiar o paiz. Estas questões não podem ser traia- das assim ligeiramente uos limites dc um artigo feito ,ís pressas, como d este, Paramos, por ora, a nossa analyse teeste ponto, para recomeçal-a amanhã, no intuito de mostrar que o problema da revisão constitucional sc antepõe ri resolução de todos os uroblemas da nossa vida politica, financeira e eco- noiniea. Ou o governo do sr. Rodri- gties «\lvcs vae ao encontro dessa nc- cessidade nacional, ou, persistindo no seu anti-revisionismo, entra em luta com as aspiraçõeâ populares e neste caso, sabe Deus, quantas borrascas o futuro lhe prepara. Edmundo Bittoncourt Qjiatro annos de paz e desecego não aprovei- tou s. ex. para fazer alguma coisa de útil pelo paiz, dispondo aliás, como nenhum outro pre- sidente, do apoio do Congresso. Agitou vários problemas em suas mensagens, entre outros a rcifcrma eleitoral; e não se esforçou por solver nem um. O que se fez pela pasta da guerra deve-se exclusivamente á iniciativa fecunda e á pertinácia do illustre general a quem em boa hora foi ella confiada. - -jj», - - ¦ ~- fíbèz- Si por ura lado o. governo do sr. Campos Salles foi estéril em benefícios ao paiz, por ou- tro foi fecundissimo em arranjos indecentes, cm concessões immoraes,em negócios escandalosos. Bateu-se moeda com os segredos do Estado. Nunca doresceu tanto a corretagam adminis- trativa. Os telizes que enriqueceram, aviltando a Naçáo ao mesmo tempo que irritando o #en- timento publico, andam por ahi apontados. Sem rebuço contratavam seus seiviço;, dis- putando o preço, consoante o grào de impor- tancia que annunciavam dispor perante o pre- sidente da Republica. -- i ,._i.,, ; .«. . Ao seu suecessor deixa a ameaça de um grave conllicto internacional por seus erros na questão do Acre. Cabe-lhe a gloria de ter aberto a America do Sul íi ambição yankee; de- vido á sua desastrada politica exterior, a águia norte-americana fincou pela primeira vez as suas garras nesta parte do continente. Por sua culpa correu o sangue brasileiro em Matto Grosso : ao sr. Campos Salles devem-se principalmente as atrocidades ali commcttidas, jrira vergonha de nossa civilisação. Forte do seu apoio cresceu a audácia criminosa das oligarchias cm vários Estados, tornando-se mais freqüentes e odiosos os attentados con" tra o direito das opposições. Felizmente acabou-se semelhante governo Recolha-se o sr. Campos Salles à tranquillidade dos seus cafesàcs, e ali, longe dos turibularios que o incensaram por negocio, examinando a própria consciência, esta lhe dirá. que bem me- recida loi a sua condemnação, c justa a alegria com que este povo o viu deixar a suprema ma- gistratura. QU Vidal HONTEM :'•¦ BI mara na pessoa do seta presidente dr. Vaz de Mello. S. ex. correspondendo a essò brinde quo foi calorosamente appaadido, saudou o am- phytriSo. Nenhum outro brinde f.i levantado. No vestibulo do hotel tocou uma banda da Brigada Policial. AO TROVAD0B. Grande venda de flm do anno, com .0 0,. de desconto em todas as mercadorias nas vendas a dinheiro. Antiga Casa Dol—99, rua do Ouvidor. Do nosso serviço telegraphico destaca- mos o seguinto despacho: La Paz, 15— Diversos ostabelecimen- tos bancários bffercccram recursos ao governo para a expedição ao Acro. Ouvimos dizer que o presidente da Re- publica o ò ministro de guerra seguirão com a columna, 9 coronel Vizearra, fican- do o vice-presidente na administração, duranto a ausência do general Pando. Tem sido grando o numero do volunta- rios que pediram incorporação à columna, ontro elles, os deputados Angandora, Ri- vero, Hcyes.Rancircz o Monero. O dr. Cardoso do Castro, chefe do policia, conservou-se om seu (rabinato altí a meia- noite, attendendo ao oxpediento do sua ro- partição. HOJE Ksliítto sorviço na repartição central de Policia o dr. 1' delegado auxiliar. Tópicos e Noticias o tempo As nuvens condensada! que manchavam, pela manha, o nznl tio llrnirwiento, foram. Infeliz- mente mun |>roines*a Illusoria tl«« t«>iii|»o tn ilu atn.no. inirmitt» todo o tini conservou nlinf.l- dica a atmospliara, o>i-ll!.intlo a tln riiiomtrlio trltlril ;. ti ií. nr.ua. iviiUp-niiIus A' NOITE RECREIO.-A interessante, comedia Juiz... sem juizo, de ,.. lilsson. DERBY ELECTRICO.-Grandes corridas. PAUQDE l*M«*ll.~t(U~..8 -L. rio Machado lioie concerto, patinnçilo o divertimentos da moda. DR, KiAU-rtO SOD-r-Sl. Ouàrd- ainda o leito o eminente republi- cano dr. Lauro Rndii», cujo estado do taudo, felizmente, nio inspira cuidados, Hontem, it tarde, s. cx. experimentou sen- slvois melhoras, tendo, A noite, um ligeiro accesso de febre. Fazemos votos para que, em breve, o illus- trt*~~brasilelro volto a prestar os seus inesti- mavcl- serviços it Pátria, O O .0/0 DE , ... ,_ ABATIMENTO- Araújo Veiga 4 C. continuam a fazor no 0/0 do abatlme.nto nas vendas a dinheiro, em todos os artigos. Grandes 6nldos do tiras bordadas, rendas, mo- rins, lltas o-gulões, etc. Perfumarias pelo custo. SMAt/riNO o mais liyglonlco r.s dentt- ES MAI ll-i.iu Cilixrl 11— Qò„çàfv._ Dias,40. Couraçado "loua" A POLÍTICA FELIZMENTE! Ê*" cs. ch 15*. Tfi: |tttl CO* tu i MU t*tí C:« < ri- o*.*tr*« r . *.«*,!t O Cod itutí»* regid *m\*% ***¦ Fechou-se hontem o triste qu.trtenniti do r.i- verno do sr. Campes Salles, e t Iic to repetir com o :.•¦-¦¦"/';.:. que a N-s-io inteira repita -CMfog.d, como si houvesse d-spettado Je um pesadelo, O j> iro sobre o hon-cm que dut.nte quatro annos pesou, couto chefe, sobre os destinos d.t Niv~io*vtr't feite. Tudo quanto sc possa diicr, hoje,, a reproducçio dt semença que ha muito ji lavrou a opinüo nacional. Nunca o poder publk-o nc Btia.il «leve em mios nuts no.ivas i sua pr-pti. /¦•:.!.- e ao interesse geral. Nas er trelinbas Jos ptoprio* pan«-gyti;os da imprtnM grata l«,-se a «ua conJ*niiMçlo.Ti*_<s ot serviços »p.-r*.j_ t -,! ,-t-i «e ao pajame*-- to «los <ta*»i-*ts estiattptir.**. O povo sente o qtie .«:<» lhe«. : _ «te u.iiã.k., que r nio Rse f.-vrttr-ir. a-_**a <¦:'.»-'i,I,i * n,o ser o com-t-ja*****»» «le um itva _e hc-tt-tUade; pe*- «••.»-,: e «:cl;.- nio it-ra«««c : «te e.tcir,_.« do fu»,i> j para cá. r-t-.h .t. signal der tra as pra- |«i< t.».--; :• «te * *r t «cr*_u 93 govern. e m Kí;,«* t»*t.*iktfa. E*****-*a,'..-, fcüla fatotá*, o -*â-*-l áo sr, Ctr-Bf*» Sdfes (ti seíB-j-tertei ii -*"«__» i*ío A. utr.da- -tistífu Uo 4^ sr. )•?*«-_«» M_rii-_MX A v'.»«la- «? h,tvef * 88Í- _«. petris-rr, í {ue ** g*3*k* k íC*r,r*B £t:tr£ .sr.to.0 CoJi, rm St toaJbrs, mas * c,-» Civil. atr..!_ tr.c^tr.»? . *-bit urat obra. mais ..', < A, pcli* !ct* nu* *»<> * it-*t_â-- da li-» direito j-í«*ccs*«ja'. . í.vlfl ttífl . »_»»í_l__ _•_• A bordo dosto vaso dc pnerra da mari- nha norto-nmoricnnn, surto cm nosso porto, rcaliía-so amanuit um Ave â clock, para o cjuál uos enviou a IfQclalIdado um convite, cujo gontiloza agradeçamos. No caos rh.irou.. havorft lanchas do 15 cm 15 minutos, ;'i dlBposiçio dos srs. con- vldados, OuImarSos«. Samftvcnno—Emprestam di nhetio sol. Jeia«. 1 0, travessa do The.itrc, atrás da Ks.oltt Pol. teclimca. A IMPRENSA PAGA No seu Manifesto Inaugural, ilit o novo presidente da Republica:«dedioapdo a minha actividade ao daentolahnento moral do pai»., etc.» Desse desenvolvimento moral fat parto a evtorminac.io completa da Imprensa de abi- (.-nel, tjue, soh o governo do sr. Campos Sal les, recebeu as mais .Mraonlínar as recom- p,»n«as, creando essa ca«ta do jornalista», cujos luxes e grandezas ningaom sabe expli» car. O sr. Rochinha. d'.t .Vofkfu, per e.empl», em ptincipies do anno corrente, (ot pago dt quantia de 900 contos, ninguém sabe como e per que v.tba. Por ahi se p. Je imaginar a q.unto o sr. Re,-hi_tu. d'.t .V.*ú*.,t, receb.0 tt. tqueilt data. Vejtmos agora si O sr- Rodrigues Alves eami-r* t*«a part» do san.mjmifesto. do t?TT T A T> mM* íeaerosaviaha V 1 Li L-1\ l\ r.tto> i to,.:.. tara co-.> a'«»• ceai*-*- TRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL O dr. !«*g*.r»_9 va» re«tgatr o cargo d* p«*e»tdenfff dt-síe tri.snrsl tü-n d* ssr tktte O sr. V. 'rs-an-to Msol. Barreto. A lei rj-: *.- '* a essa sova eltiçl., .;. - ei: pat-a A* trai o-cta-e _-ptia*ate pan et«:.-_i".:-§ da J-:*t:c*. |*<**ftie rev.ia a falta .. ***** t de _HU*s_»Bt~. s.raet it cttu* 0 BAILE DOS "DIÁRIOS" Das forças do nosso glorioso Exercito qno tomaram parto na parada do hontem, foi des- tacada uma ala dn _3» batalhão do infanteria para güatnocòr duranto a noito o oiliflcio do Cassino, ondo um írrupo do jogadores mani- fostava ao sr. Campos Salles a gratidão po- los muitos favores imo sompro llíos dispon- sou._ Além d'esso ccritingent8,disposto nm linha a beira da calcada, Errando forea da Brigada Policial osteiuliii-so em fila singela na parto fronteira do edifício. Entre essas duas alas, delegados, inspocto- res o secretas da antiga e da nova policia abriam espaço para o carro do cx-pre.sidcnte, do modo quo ollo fleasso separado do povo pela sold.-ule.soa. Tocas essas precauções, aconselhadas pelo medo do manifostado e postas om pratica pelo engrossnmonto dos palacianos, não amedrontaram os populaios quo vaiaram o sr. Campos Salles, mal o reconheceram. O grando protector doa «Diários», usando do estratagema, conseguiu, entretanto, quo a vaia não tivosso a intensidado própria, ba- zendo-sc passar peloprcsidentodaRepublica, pois so cercara do piquolo o do batedores a quo esto tem diroito, o sr. Campos Sallos illudiu assim, o multidão ouo so aporco- heu do ardil no momento om quo o cx-pre,'!- dento so apoiava a porta da casa dn Jogo. Eslrtigiram então os assobios, queosagon- tes coniinaiidado. por Euzoblo Rocha, calo Malaquias o Scba-tião Cástollãd, procuraram abafar com vivas, ao mesmo tempo qno pra- ças ilo cavallaria de.policiu, dn espada des- ombalnhada, dlsperaavnm o povo, atropel- laudo senhoras o cteaiiças. Graças if confusão ilo momento naquella verdadeira praça do guerra, pôde o sr. Cam- pos Salios entrar As pressas no cluht Aiti11a não satisfeito com o plano do so fazor passar polQ',sr, Rodrigues <\lves, o ex- presidento occupAro o assento da frento do miiifiiit oro qu-- vi "''ia, deixando o banco do liniiiri —o do pen_-u ao dr. João Hei-naiilo ila Silva o ao genro deste, dr. Álvaro do Carvalho. 0 sr. Campos Snllcs entrou no salão As 10 horas o IU minutos, vendo to logo rodeado do bonitas senhoras e amáveis cavnlhoiros. A's 10 lioras o, 40 minutos, chegava om coupd, o dr. Rodrigues Alves sendo o carro escoltado tambem por um numeroso piquete do ExoroHo. O sr. prosldonto dn Ropubllos foi recebido sem a in parle d ao seu antecessor. Ao apelar se.icrebeu s. ex. os cumprimen- tos do alguns senhores quo so achavam A porta do club, «endo cm seguida conduzido ao salão do baile. A permanência do novo presidento entre aquella gente fui do curta duração, retirando- sc At II lioias e «0 minuto». O dr. chef.i ijo policia, honlem, A noite, determinou itu.wi policiamento nas inune- diações do Casjffno fosse feito da segutnte maneira: rua jft) 1'asseio : Tlrs. Voriigem ei rena. Paul. Possoa a Molra Limão sup» plontes Antônio Bernardo o Moss ; Largo da uloria: lupplonte Keuão; Largo do Ma- chado: ytpplontea Brand&O, laria « Moraes; Praça José de Alencai: dr. Revnald.a de Car valho, delegado da 8- uibana e Mipplento Ho- racio Machado. Todas estas autoridade* tiveram A sua dis posição numerosos agentes o praças do po- licia. Kstas autoridades receberam ordem de approhender apitos o latas do folha qne esti- vessetn em podei do populares, o no caso d resistencii mandar apresentai os ao delegado auxiliar _«i seiviço na Central ²K*"a»-!tonava em frente ao ciliflelo do Club um distineto «arge.nto do Exercito quan- do foi Intimado a «o affastar daquello local. Mal havia tla.Io deste alguns p.is»o«, recebeu nova intimação. Aüegou que estava fardado e que não podia absolutamente ser suspeito. O secreta foi então dar queixa ilaqitrllt» ml litar a um major presente, o qual, cl.aman.lo o seu Inferior, o aconselbuu a obedecer & in- limarão. ²Km um (rrnpo tle senhora» formado n.i« proximidades do Club conversava cm moco acadêmico, que, simplesmente por dizer one nao iri*-târ» do governo Ao «r. Campos Sal- Ira*, (oi .«"upidirnerifeajr-Tedidoper secreta», cujai bfiig.Udai atiiogiitm is pessoas do grupo. Alem de brutalmente .-..-!.!* o academl» eo foi preso. Ajiptrecendo ns occasila o .* dd»_-a<l. auxiliar, o dlsliecto « ¦• íiti-m.» Amaro At Atamtinja ViIIanova fei-lhe ver o rroce- ditn. ,*. tibiirtrlo «lo sect-ta e part elle pe dia o oecesstrío trrtrelivo. ²P^nco »lep4li de m«*it noi!^, telireo-»e o ir. C.rrr; « s.!l««. ttttAo ao sahir iatrdado p«-r capan?a», polifit a*M»ra*«s »etreta«.ape- i_r nâo haver atais ning.e-a do povo nti ImouditfAet doCasnao. ttrPM m&lai_i__l ___»f*' ^^*^~W!»>l^af_S_l!lM _mÊ'fi kil^^J''W^M famfiW' 'y&ÊÊi$ mW-$$k (CSI ^T ml vrM rmÈ&Ê ^t^l^^^^'W^M^^Ê^tm» ^&w-WfflmwW&£>. 'W_l»!_«_^efai*^í«sE^í*-»K _____í_»S_S^COT//0amu~_r t. '~"Al&%%C.'tS^£&,il&i£&!*^ W^WrWK^^fiimmW CONSELHEIRO FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES ALVES PRESIDENTE n.\ REt'UULlCA i- ^TOBWra^^B ___-_______*_g_jW_M_M| Manifesto inaugural «A.* NAÇÃO menor domonstraçio, nem mesmo wr lo pessoal contractado paia os vi\Tis *" -BJ*gÍ«fl-4*-. a -tâj&ts p«!_c_ttativs»t T*f,é it "*~*"è*a e«4 _*> -' 1 dc. _»a_»ap.»iw _i peltps____t-r--__ce-fa.. _c Uattm it v.:.: - fces*i*S4aá., -pae sa- . -. r,«. f«í»vwal-**|ô«eft|Wj^«|^j,^aa»j|Bl^»a*^^ ra ficar cncKr»ta«!a»I si»-» ftita* fará tiver' ic-.. tV-de «|T_c tia ««* l»-!-.___«._ ^,. ..... .— j^çj^j^, ! tm Min* a a;fii*M. \ »***"'"•"•'* aéaamtM i*.-T*Lts.*xnamxÍT: tMm -' 9tsát,ta*£çtmM&*nMMM*, «""ss fc N o pera tt fat» I tn.at_*f *. Kw__rr«Sj ¦•ses e -t*p*_t5ç"!-í*, «ateu cs Bssi-r-c 4o Cc4'gc a v~,:-liJ.e ãi ji*_à«-, to «K-jaurra reauáa- ra :, cam ca^-^í*. . ;t*M r* tgs*traí-_ra «ss- ate, tSKts-cbiá-iásíf-*- j-*_***-»t*ít áe trir*. **_Jt» à la-aasia *_s ts» ; -v*ta__*_s «waTSft^ríS. l~_r;ii_í«ait_-aavaá^-_-i-3 {«ra st_í»á__eí ' a «"B*_f-*«*taáa«j. «-a, ---_ !>__-.«_í-_ii» ts^kt-a i At _r. Cts-pe» $«_?_. «pe âstí_i« A* tea jss» ip-kt fmàm,'htsssShàTiM __«*'__!_ ç gs-ve*-*- Jt S-.I*'. í*-r** ~_ais«~»*- it fr-otáSaia êtrmst . «al». _._-i_* q'4t 50^000 »"««!»* 5i»o« pre-n-ot «rue» Aaf.rsTam ato Toro or?#-»> » tofresuet s .e co*n;-r_r st -Rua Cr__»ta-. aa-1- Ji ie ceals*»-* a aceda co» -rae fera» pa- rei ei »-.-Ti-.- des ns. Dicgc de Andrada e ilafcAC.ta, aa -..*.,-« Janta pmtrtt*. q_* Uo tea etedecta it ci-tti «_o tr. Caapcs Satte». Ata-»» e!'.e*. p*r A*st*ia do et-presideat*. UrsiTiX--»! viUÜdot B*t target it ¦:,::*. A CS» OS 60TOT m. w rr«'. «j-_**----« fat Assumindo hojo o cargo do presidente da Ropublica para o qual tivo n honra do sor eleito em i* do março do corronto an- no, cumpro o dever de afürmãr ainda uma voz (t Nação o propósito do emponhar to- da a minha actividade para rorrespondor Aquella prova clcvaftissiiua do conilança politica. Não ousaria acceitar as grandes rospon- Bahilidtulos inhorentos & mala alta magis- tratura do paiz sinão mo fosso licito con- tar com o franco auxilio, a leal coopera- ção o o incessante patriotismo do todas as classes ,ociaes a cujos esforços hei do ro- ijoliitaniciito alliar os meus com o pensa- mcnlo inalterável do promover o bom ge- ral da Republica. Inspirando-nio nas invariáveis normas da justiça, respeitando n fazendo rospei- tnr todos ou direitos, promotto aos meus concldttdõos manter no governo o mais largo espirito do tolerância, som ódios, sem preferencias injustas ou odiosas cx- cluu.os. Foi osso oponsamonto que tornei publico em Si ilo outubro do anuo passa- fio, expondo com desassombro o firmeza em documento que teve ampla circulação íis idèas com quo mo apresentava ante o oloitorado ila Ropublica na esperança dos seus BuCfrngios. Nada in* cumpro acc.08.enta.. no mo- monto om rjuo começo a sentir o peso d'ni|itrllas responsabilidades, ao quo tive orcasiã,-) do nflirniar n'esso documento, com relação ao modo do encarar as gran- des quC8tt.es do ordem politica o adminis- trativa qUQ mais interessam á marcha dos negócios públicos. A Nação confiou cm minha lcal.la.le, consagrando na mais «li- gnilicadora Manifestação dc apreço a sin- ceritla.le do meu dovotamonto no regimen republicano. Não poderia ambicionar hon- ra mais subida. (• receio que me perturba o espirito ú o do não poder lornar bastan- to intenso o mcn esforço para corrcspon- der a tão generoso, intuitos. Nào mo .edii/em os programmas appa- ralosos« sou, por in.lulc, avesso a pro- mossas cxnggcradas. Na ordem dos servi- ços que provocam naturalmente a ntlcn- ção dos governos ha, entretanto, alguns que considero dignos da maior pondera- ção c hão tle constituir objecto do minha especial solicitude. A larga discussão que ha provocado o importantíssimo trabalho do Código Ci- vil, no seio da representação nacional.tem despertado o máximo intciesi-e cm toda. a3 classes llltistradas do pai/, c foi pelo governo reputada justamente neces-aria n convocação de uma fco-sâo extraordina- ria do Congresso __»'gl»«!ativo paraoestu- do o solução do raometitnso asiumpto. A velha promessa, consagrada oulr'ora cm valioso documento político, da ¦ -. . nização de um eodigó de leis civis, conter- teti-sc cm reclamai nacional e deve ser cumprida. Confiado ¦ sabedoria e compe- lencia dos nosso»» legisladores, è licito es- perar quo não mai* scrã interrompido esse trabalho ale que sc c-~mr.lctc como pedem os interesses da Itrpubüca. Auxiliarei f.im o mais vivo ¦¦-,*¦ todos os ttt» forços que tiverem pOt flm d^tar o paír com MM grande obra, tine a opinião aguarda com a maior and?.l_d<*. I ?!¦-.,• . a minha actividade so des- eavolvimenlo moral *• material do ptir, penso que não mais dever, «er collcca.la em plano inferior * '«••—.!_)¦* de uma boa e ti ott~ani-aç-<~ eleitoral, que fund»na verdade d<* alist.- ¦ e na re- «.-•i.an-l. I - do prtxetso das elri*«5**t. - Heni ts-fj-airada x v.-r í. i da tlitta- mento ckitirai, .rue ê a ba-e de atai !«ri- tima :¦;'*•'...- -' garantida a lil-eraia» <|.» 핦» v. " a t ii- .* i itr"--«. «!,*«» a 2S de cutnbrn, o a*i*i*imtti *-*riil».icaii«i ha de «i'-:i. r,«*r.r a«;x »•:;;; -ri-la-t»*. ir;; -. i> tilet-daa -S~~n_fJ~i~t$des e ímp-Mríeníia-, Es.** ba d* ser, ttm r?ssar. em tola j»art*, l-ota re0a.ea «le avit-na e de ííberaade.» vida difficil, quando tem fartos eienien- tos para constituir o mais notável centro dc attracções do braços, de actividãdos o de capitães nesta parto do mundo. Os serviços do melhoramento do porto desta cidade devem ser considerados como elementos da maior ponderação para esso émpréhendimento grandioso, Quando se consumarem, podor-so-h. dizer quo a capital da Republica libcj-- tou-so da maior difficuldade para seu com- pleto saneamento e o operário bomdirft o trabalho que lho fòr proporcionado paru fim de tanta utilidade. Nio permittem as nossas condições 11-' naneciras grandes promessas que não po- deriam aliás ser satisfeitas. Espero, toda- via, poder dedicar especial attenção aos in* teresses dar* classes armadas, de terra o mar, procurando acüdir ás suas mais ur- gentes necessidades e promovendo os me- lhoramcntos quo forem compatíveis com os nossos recursos. Com os Estado-! cultivarei sompro as mais francas reiaçõos do harmonia, pro- eurautlo apertar os laços de solidariedade entro todos para quo se fortaleça cada voz mais o gramlo principio da unidade nncio- nal. Uma cxacla subordinação ás normas çardoaos do nosso estatuto fundamental para que os podores da União sejam sem cessar prestigiados o o maior cuidado na decretação tio medidas legislativas dos Estado.., ntim do quo não surjam entro elles dcsintolligcncias quo degenerem em represálias ou perigosas hostilidades—são condiçOes para a estabilidado perfeita do regimen federativo, no qual repousam as melhores esperanças para a prosperidade geral dn Nação. Adstrieto nos oncargosquo lhe incumbo ebem disposto a não al.rir mão dos direi- tos e iittrtbuiç.os nue lho são assegurados pela Constituição tio '-íi do fevereiro, o go- verno lia dc respeitar, como lho cumpro, á ospliorn do acção cm que ttj'oram do girar os demais podoros «la Republica. Nas relações internacionaes, o meu em- pciiho será invariavelmente no sentido do mnntol-as e cstreital-ns cum as nações amigas, sem oulro pensamento senão o da paz o ila confratomidndo. A acção do governo, estou certo, não ha do ser embaraçada por tendências perturbadoras do qualquer natureza. O periodo das agitações passou. Todos so acham convencidos do que a otdom o a tranquilidado gorai são indispensáveis para a marcha normal dos negócios pu- Lllcos o para o aproveilnincnto regular dos grandes recursos do paiz. Esperando ser uni governo justo, confio na disciplina dos espirites, no espirito do ordem uos moíis concidadãos, nu acção legal ijas forças armadas o no seu nimcr desmentido patriotismo. Ao assumir o governo, referiu se o meu honrado antecessor em lermos elevados o dignos á serenidade com quo sn operava a sua suecossão no governo da llopublicàj no meio tio ileiiiüiisiraçòes da inriis tranca cordialidade Dou á Nação testemunho egnal, tantas tôm sido ns provas do alia dislineção, do amizado 0 corlezia com quo lenho sido honrado polo pr.cclaro brasileiro quo hojo iUÍaOUO poder. ' Dirigindt*. bor meus conoltladSos, neslo dia memoravol, cordiaes saudações com ns mais fundadasasporança. no futuro du pátria c cheio tio confiança no putriotis- mo dns brasileiros, níii-eno por atilo Doiis. quo farei ludo nunnto do mini depender pnrn a lirmeza tias instituições e para a grandeza da H.'publica. Capital Federal, 15do novembro do 1902 Francisco do Paula Rodriguos Alvo» '¦'*Êm»\ ¦fi^Bâ •an *4.. n ai« ** ei min tftm A casa» « . tu»» e»4à iaimty. Jt. fns*» saí*» «4t finüs «fa Betei 4.» E-t-a-.í-.r.t _W*t ií-ftr t*ti-"*:-*e-», i* t lit ia »«"-l*« ts»-H*a»í# tStmiiAa -**ta ir. tml _--a«-- a ?*..:i am «-_* ;.«' -í»» j- CcT-rttit. A«»**-««n3**-_ia. ¦£* --ttt-t-W ki tétmata* tMaita*. t*Bt.»»-« «_fí*e**_N_s ta i*«ss és ,ía*,-*c«,*.%-1*:_» w.KMr^wrs Al»íssj^»»^ . -sueàa, c*-itr-_ dtNa-__e«i Maétré* *__**_-_«fR-MM, *_msjt<l-S-ijtks *r'*:.*'l'*1 •* íí'*_ , •vríl'-5 **«*ótmtmem i* *éaa&* ansm»sáe*. Ah'-.-. *aâMM*tM*.MtmMrs***^t#^*tM*m^ * •' ',£ .'' "* * *.* '****•**-" í*'r!-iimimnMímémmmeémeUm iSilTn.Mj.itS II tt~r*pf*Aa*tí* t, tfttétk** é* atamsU ii •}'¦'" "J<- * ¦¦',,'*i'*)' * «.«apta-.*„,.*-. m \~^m. ^_ *. -_,, tti*i»ji8:w»»W-*-*»t. Mi^^t. «a *_» ttmwhttom.«<* ^" J. *ü!Z tlZ O *t ****** *®*™*t * te^ Mr» «»«» a ttrni. Ja Get-ttitwçtt- «k «« ^Kt W^*^^^mL!^J^\tttm em tH*i** -*a_rrra. «... òmmméa ** ét favtrt.n*». *»»«-i i*»r«í4_-s_» t**a ialv«mm tiii» ¦ *«¦___* m mm. ami* t *t- , í,f4=._ t._ maamãe _ mm* ¦¦ ¦ *m TAPKTtS -aruea*. ém-33* rara t**é «st-*» <t<*-immt*, i_«s«s» mtçm mémiém ** «-_.j *. _,-r»»» c-t__.taa»_a r.eSet* a. ipitaic Í_»|h***?i-6_**í» .e^-r-t-.a» -4»e «.. ** r»-©- t_.**e -.- «^ --.*-s;f*-.;«> ;a*»_4~*_.al. E ri **:> v*staax*«. le*o 4c***ms »lo Cc*a**ç---tlStil |»> cs ít-istj_r.«.a am* O ir. XÉté** %tétt. tt-Saslet _s> Tf*"*»- rifei. ~~n t. |«aWs.a tas *e_f*»4t. »*~ere l-e-aMst 4*>*«*na tK^'ar*_«i«t-.}i»-^iB4_-s.s *;..:•.*íir-í. »*__-at« t«.<;:__t-.t ,»i :t- t*ttr* êamtmMMM0t s ."*etí_-**. tm*mC*mtMtM 10 _J"r»-_-_a» ar- maim otittta. ai t.m pr*i?_*s t tenta, eat \jé********MM** *3*yatt*Ba»-*65« t$p*$?*- rSp* iy!»tii*__4.- t- ****** *s mt. A. Se*** t*ftrtt *m> * _,. ... . r..,.. *: - ¦ --.r-.riaf t- r.-rarr*?. t{»**.. #•» ¦•r-r.fS__.__M «f*t S*« fetaai pmmém pt%* t*~*T*i <S*t-a'»t»s S*- raj-t-ra * tt. iltt_*s t*9a. f*r_»*í»i_a tea* ém*:sm * a í«lf-*t-i»fe ét impem***. eti<^sr.a d? »naaftm«iadee«-*n varia- _.,a- í B«m*« d«8 J ¦*-- da Re-aaMira * conhecida « louvada * ia-! M Citn-.a—-. al4-*ar,tí tempo, íontra o]S*a*»»~i*•*> •*»• tencnntt ftcasiio parto!'!' mc-Jo por ja.-*e .*>«rrara no j*\z ot r»f»»- «k_.rnvolvi__.Bt. de noiu» *»-rttsk«(-r»»JÇ*T^í;^''/»íí _*»Í*aí plciloa eleitora*»!, -tm-*4c--« contra i_«*..>-.n**'t*'oi-,**,n.~'étamttt* *_j-s.prs84_ aatmar «t«r~~fiit« »4 br-a!,—,.. c»**t At O".»-» ^trai ettat «.<«*: Ia de Imçot validos p*t* tuitttrsti* itt l* **9t eo«»»aa terra*, aprar-me ¦Mifs*!srtf-_ o*« v«»r--,.- pettfa* ém* *.!•; p&éerw da Befr-slitica, ot 4a UbÜO cotno i ítette.^ 6**ie*ti* Ctmr ir m ém EiUa_«, •Uawt.tsm o mal* siHer» j * **** * *-*<••«-' «*» s<~*-i" c__|-___to ét cwBvtt-cef o tra_»*Itady, teia | >**«-**« «l-ial fôr a rs* ptvc*<k-fía, **»e etscoo- » -*»,t»-f-'-ra a .*-*'.. traea b»ih f»:i tia. tt gtíaBtiaa e «^4» ' *-r_ra_*at, Am it.T.ttemtt da tem!**-»?.»-*, ém «pae-í étpttiit *m saiísa parte o nomo Hêm ; © »3«_*> rr-sisBci* pc4l*iea __sa «-.-nrüt» ia- &ta é* antíf*tbMa,vs>» tptniaQte.ttth*- ceai «Mr. Os pcJeTí-i tia Rep.tSíc-a. *jae |>r»x»>*«*a 4o »_*»*» p-jf slaf, «S*r«em aev i*i«lii-ts"fvel-a--frt*- f-*rtaktHl--« pela c«&- _*_;a ea pare-a «Se tu* vnçtm c estro «ncrr»__- .te a rcevi:;i i d? q .e raa boa 5ci ekstaw*!. fartt»ia«i» o utftfc,. de t c-kt ca *_*b?w * •» _ _ _--> ac»Ha»>. ** Tsns** a todas st ej ;*--"•*-*, w* tras^.;ü,:arã ceia es»* tes?-.?.«.a. ¦nc-Mst * . __-*____•_- r«.*»a3-» - H8 t-s-ts-t"". fSI sa MM fttfcmm sa j—^-^ z^ **M*M^imjM*Mm st _^-_jBB__-_<-_«* ée UtSjri "««assaaseis m S-ees*. j,,^^»,®»,*-»» ç.» pu -ws?*?*, w 4tc«_t.: Mpm *" T<2Èápsà'ser* *** *;-**B*s á-«"esrM-4*, < ^ é#^. j^, i^,, g/g. m sj^çtaè*. ¦va-rt^tmWmTx-ia írKSi-fcrtt-I T-»____»fi_ * tia 4-«k__-** -na-ia-i. a Ca :í:^_. Qn.mças dos povos nSo so conferiam deli- nittvnraonto sem orçamentos equilibrados com verdade, nem tal regimen so poderá (lrmar som a pratica constante da mais rigorosa economia no dispondio dos di- nhoiros públicos. Finanças perturbadas demandam sompro a continuidade, dos es- forços quo houverem sido applicados com proveito para a sua complota reparação. O terreno conquistado, uma vez perdido, constituirá elemento pernicioso ímra u agaravaçtto do mal, quo so pretenda com- bater. Continuarei, portanto, a considerar a situação financeira como uni gravo pro- blema «le covorno,oni])0nlmndo-mo, quuíí- to nossivel, nor molhoral-a. O dosonvolvlmcuto dn prodttcçito, que â a base tia riqueza ,1o paiz, concorrerá elTi- cazinonto para esso desideratum, mas, in- felizmente, o nosso cstailu oconoralco não apresenta condições de prosperidade, e.\i- gmdo dos poderes públicos cuidados at» tentos o vigilantes. A baixa dos preços dos nossos princi- pães produetos gera quasi o desanimo do produetor, quo encontra aponas minlmn compensação ao seu trabalho. E' lisonktro accentuar mio ns classes Interessadas na economia uo palzso con- gregnm para estudar as suns necessidade* o os romodios quo possam tlomlnal-ne, ns- sim como liriballiruii os Estados na do» cretaçáo ile medidas que leu,lem n remo- veras causas mais pronunciadas da crise. Não será indillerente aos podoros publi- cos um esforço que Uo uttlmonto so sp- parelha para debellar males que tanto nos nfülgcm. K os reclamos das classes produetoras -da lavoura qua ainda lia POUCO, reunida em congreso neslo capital, formulou, em synthcs.» clara o com louva» vel elevação tio intuitos, as providencias que pareciam opportunas*em beneficio ile sua classe—d_i commercio, a classo hon- rada que com lanlo sacrifício tem sabido nrcar com ns mais graves e penosas difli- ciildatles, ambas dedicadas cm extremo ao appollo dos governos cm auxilio do dc taeiis encargos hão do repercutir com proveito nos domínios da aumlnlstraçilo, jiroíundamonte interessada cm attenuar os citeitos da precária situação cm quo se acham. Todos os povos ee batem acítmlmcnlc pela causa de sua producçâo ode Mias in- nutlrias, ngilando-sc inlrnsam.*nln cm fa- vor do produetor e na conquista do me- lhores mercados. Os pai/cs novos, sem ri- iiueras accurauladas, sem braços abun- dante. para a cultura do suas terras, sem tn.tituiçôes tle credito quo amparem e cs- timulcm o trabalho o lutando ainda com todos os vicios tle uma moeda má, nâo po- dem dispensar o apoio tutelar, mas canto- loso,dos poderes públicos o a sua acção bcmfa-cja para snimal-o* nas fecundas Iniciativas em nrol do desenvolvimento dc tua riquo-a,N.o «o ha da descuidar o governo d«»««tcs grandes Interesses. Apparcllia<l<*s por bons elementos natu- raes. como elfcctivamente «. somo», não .ons-guiremos, todavia, o nos*.* fortaleci- mcnlo econômico ae»m o concurso do braço e do capital, cuja intreducçlo do pala convém promover, afa-tando com perlinaz diligencia todas as esnsas que puderem enil^raçal-s. Com a drvoluçâo da» trrra» para o patrlraoniti dos K»lad*»«, Cccu-lhes pcriencer.do a part* mal* ir.i- portante n«> trabalho do povoamento do »*lo e da coloniraçSn. grandes conve»» nlÉnillS da ir. «I;i*.;i i eda riqueza pren- dem-««»a Cise» tm{K.rtariti««.;tuos serviço» |íft_» o R?a*il te t*.!«a >j.e taal.# n ne«?« ao« qtis»** è mi»$er a-ldidonar o que te {«*"»"-> # *<*i»r<» tísav» tyatm »»>|-«iri«ta—mt* Mere aos inslruraent*»» de tran«»*orte «"*»« Istrtt-iat r*!» ptt*_at_ta taoti* é* para a eir.u*aç5o factl dos pr.»laítóa ,'j •"***'!* b"**,IíÍ^S!2 í,r thlmf, M*'Vi*, **_ __»._-».«.« i.;,4-....!. U» Iei.riBíi. t jií-.t'li£''i»*» vmaima ******* comm*r«we !a indattna..„,.„»,, t.a,*,*aè'««..u i;_. <u«_-nei« Obê.. -7andfm--*íecttc{Iodotrahalha-!tv,„^-4ej_ «.crtsâ.. -. tacravi I** Ma» d<»r Ht~~a_f*-_r0, *n* M lem trazido •{rUs-C'-:*.*, 5*-tt; 1 -.»• \'-' ¦•¦¦> ¦< V .- > .:* ia *! . Iii »»:---1 *.«'» »-.,'*.«> A* tn^aiv. Àf.*.air* im* I--raa»- 11»---__4-.; l'-e-1*»K-r .1* tm* fí-etd*. ttatis Parír»4» ,,!¦'* Car- .*- --. Aa- '«¦» ' l-.m . -•-. O.-»'* Manoel Yictorino ESCOLA DO REALENGO A mochlado militar da Kncoln tio Ronlon» l.'n teiiiiiu «ti niile-linnla-iii. allin 'Io .1. III..-rar tcrianionte sol.te as lionioii.igntis qno pro» temle prottnr ainda á memória do oinlncnto brasileiro itr. Manoel Victorino. * Cerca das'I horas, noliav,tm»so prosentes lodi.i ou nliimnos, abrindo a sos»ilo o preti- dento Pliil.inoii Lima, que ozpôz os Uns tia reunião, ralaram em «opinla oradores do Ontro Literário o o aluimiu Manoel Antunes Oul« niaiãe» Junior, quo num luilliantü unpioviso loz o elogio ilo gniiile morto, Ormi depois o dftluicto moço Manoel Kdu- nnt.i Xavier, calorosamente aptiiniiiliilo «|iian- do tli-».») quo Silva Jardim fora procurar a nioit.i no vulcão itriiiino e Manoel Victorino no coração da moclilado. Depois foi dada a paíivr.i no nlunino Se- bastião Pinto il« Carv.ili... qno pronunciou eloqüente oração, e, poi ulliino, a Juvino Marques, uno recitou iiuplr.vla pocila, Títe ile Hnrroí, buqtio 1'stiaila, Itarreto o Miguel tle Oliveira. Kncoiicm-«ia. depois a tetslo, qnn foi uma bella li»m-iiaiyiii ,. memória tio Manoel VI- ctorino, quo lauto carinho votava á moci- dade. VOTOS DK l-KZAR Na atiditíicía do dr. juiz tiianicip.il <!¦< Va- Icnça foi lançado, no dia 11 do Corrente, o seguinte termo etpecial : •Mandoqne em termo e»pecíal. naandlen» cia de hoje, tn intua um voto At |.r.»fundis. limo pets,r p«»lil in*-*|i«»iatl<> e infautta pas» tanit-nto do tir. Manoel Victorino Pcteira, et-vice-preíi.I«nt»» dVia qoetíd».Jt.f>ublica I!ia*íiciia. qiifl «•!!« lanto am»n. a .pie tanto neiviue toramer da qoal talvez morreet. t Sim ! |>oti|u<! loi (iiijfti.in.lti em pr«ii dot cre» dltot e do r»-tK.„i«> ti'»»;* Palrtaqti#ilda, Uo m.illraiaatos nestes ultimo» tempo» ; i«iiri I per .pie foi no pr.*lo n.«l,i*it.in!<» de cOOiba» lentas Ii.roieo c \at»-»ü»o aot desmandos qua vio petat slltt reste*» gáv.«>#m« i.<ae«, .ju, »oectim*>Iu o Ofende t.nia.lf.r, , Ingente La- ia-1-i ' Pm * tua fiiande alma patiiotica benf Patt Ktetria paz!» P#lo e*ctivl > d»> l* elflcio. o aelenm do P-iiíruav 1-rifMe cfírel (latldentio César Mello. f»>t i*>(ieií.l> <pie. *'«*tn .1»» volo da 1»;, f:.n.1«»-r-,-. p»*zr,r. »e t-'fki4*«« i »»tcel- lentíttimt viuva do ettnde nwrtodr. Manoel Victotin. tvs< iia, dande-lba t?rn neme A<* foro »lr»!a íldãtfa, «<t.l»-l,«-i-n |x»_a8H_S pç>í Iln ttt»t« et ía'tl < I ,. * ija. ta et,*,***» tapiá detta Insis aa tun it pa» Irioia «Ir. f. !„._.,.!. Ittil^ntaíBit psia que «si* te 4i_r.e c pobtitat ns *** c.a.eítoadO y u.\, Cem ti* ist II ¦>>,'... »:;•.. •!- .,i» »t* Afietlill__iÃàir-.»-MÍt~^e*rcs«j_.i«ao, prre«it*-*« á bíe-ss fat trre ê* *tt *%*r**$*4&m* o fe.,•--*<«»-Ja4* d. *a»«ai*_--_t«> deàu cap-ial. •mm- :MiMmmtiÊ&r-- I I 88—I** I Ct»**f(. tccsio-tio S**a3 Cem. üwm wrtesw. mam atme****** tmt** ét emam* ét Mm* *> ««àtSa - free- mm* a- ti. i - ...mm. tt» ttm* ftt* I**v*i* *wtttüadc ds era hmt*3®'**ttttmms$. tmttm eta pia- «cie »«ii-K*o f*-_ tt»'aK^i«f<_as«ate doa f«ítwra-W. «sa -sftfcie. feavt?**4«» ttmaêt, l a *"t_»-i--- j*ra.e t tactftwsml errada *»*-• f*m*i*t l*em UJ» da c««-t}t-rr te-tâprc »a**r_a A rc-_**»-. •»* •¦¦$•¦*.?** p*r* rttf- ; {MB ftrrf** ** ***&t$m csa._»r»«*Tat 4e pa_t v- B.r»»«í* á*r'tmo-m. ,-..* tmm- pt* -afer-* f, *** f téitti* * fejaest ét la Uf* .3 da *r»et «es « t1 <«->.*_». tT* .tttt a k. ' **3»a&HiÍ~ «,_»»»-- _¦-._*»_---..»-.¦¦-«- "Ta!sa_fco teia dtrrida difâcsl ->€y***_t te tua * _*a r-ír-i-*-. -roí^-c-ia», a —.tr -r j arí* das -fst"* de et*-->jl_ ãtt- f.'-.- __. M ptsd«-sa « des-rada. E" y-recis* -^se m ;»-• :tr«» ia í -,,;¦*. a : .'__ ._-.s-._-t Ua «__p_r*»s_t t*sn-.;í. U;is ¦!-_..* ai «sa *»**t t»r:a * cestúste pre-xrctijíaçks,., agmmÈtmêmmt í&<i_t _ie-_Rií-_»i _. qm I i.:. .»-»•_. í M: M far* %mt m iS-út * cam*-, *_-*. A •ayr.ia] «ia l^»_,_«ra si» yéé* -. ^ HH M i. H * ..__* SdÉt &t\ >; . JU* at-r. i.» •:-•.»*• ' * asa. SaS waütia ***** at m t«a»*a'* *-e.*a*íff_»« ' '*- '-*-* -' » ""*- tia». af-Kífí*?» «a-t-írat»- ----- «*>¦* ¦• Us tt- ta tat teta trai *M* A* f-*f*w»*-5 ç»w, aata ét ***s«í ptrte a tmtf&mia ** i*é** ** »._•,-« tpm «ü._zj*».s. k-.attaç' i a«faftl atmAtmitt al« étmt __-tt**tta A-* *.**. €í»'«a pjtt* •!•«*__«• T;-jTí*. A fataOta So ét. ¦WllIVfeUiHil tmémmm* _o-»«n-.«s«r« m* ueU.t Sc- i «-atra ««-*-**• s*r» aaatsatsssi a mama *** _**_-_• mmmtm - __*. _at_*_a. »i . t»a i-mr-is «. ¦asa c«_r--í»i*r *M* s t %t 1 ('.téat-i-r * *o a-ag-wa -ír*""*'æ••*-^£j**Wf __?tf___ ___. -_r_-'>ii-fl"iraim t*^ Mé^tmm ¦-------------- ¦¦¦ «^ i_a_i Ja* **tt». t»»»_T»?a «ia «•%í»4*.t m *#f a»:*» bmuí m**4t ia nui tw-t imtm* -* -

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S-ã_____B^^______|__W^^gga^^ggg^BM^^^gBMãMiiDirector- EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II—N. 521 RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 16 DE NOVEMBRO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n. 117"*!^rr-^r-.T--r-3-'T-»_T-__7r' ranRmnnncB

1 üi.;á.i. inauguralQuando se levantou a candidatura

do sr. conselheiro Rodrigues Alves ápresidência da R publica fomos, naimprensa, os únicos a combatèl-a.

Naquella oceasião dissemos que, so-bre ser um candidato imposto pelo sr.Campos Salles; s. ex. tinha contra sium grande dosar:—c-ra um adhc-sista. Havia de querer» mostrar atodo instante os extremos dc seu affe-cto pelo regimen novo. Dominado poressaprcoecupação, chegando á presi-dencia, embora ao seu espirito csclare-cido sc deparassem os erros e desvan-tagens de que .está iriçada a Constitui-ção da Republica, s. ej^ não se anima-ria jamais a consentir que se tocassenesse monolithò'sagrado, somente pornfto parecer suspeito no rcpublicanis-mo arruaceiro, para o qu.il, tocarna Constituição c derribar a Repu-blica.

Foi esla prcoecupação que o levou adeclarar-se contrario á idéa da revisãoconstitucional, dcslembrado do queessa Constituição intangível ba muitoé lettra morta e isso é, talvez, o maiorde quantos males ahi estão a.unestar avid.ula Republica.

arrhas de sua educação re-:. cx. declarou-se partidário

¦f

rara darpublicaria, iintransigente do regimen presidencial,mas, logo na formação dc seu minis-terio, seus actos trahirain-lhe a pa-lavra. S. c\\ formou o sim governo porprocessos dc genuíno parlamentarismo.

Ainda essa prcoecupação foi, dc cer-to, o que .. levou a escrever, logo nasprimeiras linhas do seu manifesto inau-gural, palavras como estas:

"A naçào confiou cm minha lealdade,consagrando na mais dignificada ra ma-nifestação de apreço, a sinceridade dctn cit dcvolautentõ ao regimen republica-llOi).

Ou s. cx. c^.i illudido ou sunpòcque este pobre povo perdeu de todo osenso, Por isso, antes dc entrar na ana-lysc do seu manifesto inaugural, cum-pre-nos restabelecer a verdade, nesteponto.

A nação não elegeu a s. ex., c poruma razfto muito simples: olla não temodireito dc votar, Si cila tivesse esse di-ti-it.i, o presidente dc su.t escolha nãoteria sido o dr. Rodrigues Alves. SeriaLauro Sodró, Quintino l.ocayuva, Prtt-dente de Moraes, ou qualquer outro.

Quem confiou na lealdade de s. cx.,não foi a nação o sim o seu antecessor,i|iu .1 impor, ao povo.

A prova 6 que s. ox. hontom, aotomar conta tio governo, viu cornplc-tnmonto fechada a alma popular; nemum viva siqucrlho fni erguido.

\ verdade d jjsta : a Nação,ou antes,..s republicanos brasil, iros nfto con-fiaram nem podiam confiar na simeri-«l.i,le e no devotnmento do uni homemque, como conselheiro da monarchia,poucos dias ant.s de proclamada a He-publica, perseguia encarniçadamenteos republicanos de S. Paulo.

Mas a Nação espera quo s. ex. saibacumprir o seu dever c, paVa O ajudar,vencendo resenti mentos c repugnan-cias, clin est.i prompta a lhe prestarapoio e força, como si s. cx. fosse umcliefi* eleito e uâouiii candidato impôs»to pela vontade de iiut homem, cujamemória ha dc ser eternamente mal-

•dita. •

Restabelecida a verdade sobre a si-tuacão de s. ex. perante o povo, cum-pre assicnalar que foi boa a impressãoproduzida pelo seu manifesto inau-girai.

A experiência, infeliimentc,tem dc-.nonstrado, bastas vezes, o desvalord.ts promessas daquelles que preten-dem captar a confiam*, publica.

S. ex.,porém, promette pou«*t-i e o faznuma linguagem franca e simples, queliisjií. 1 confiança e revela uma incon-ttst tvel superioridade sobre o seu an-tecess. i*.

S. ex. fala ,!«>•-te pcíto:*N..o me seduzem os programm,"

apparatosos c sou por Índole avesso apromessas cxapgcradas »

listas palavras denotam um espiritorecto e rcrtecttdo, «\ue confia nas pio-prias forças pira >e conduzir calma-mente deautc do» acontecimcdtos.

liitrt* ot serviços <v»ie devem pre-oecupar a attritçSto do seu governo.* *? sr. conselheiro Rodrij-ues Alves men-duna. como merecedores dc maiorpo:»le*.iç_o os seguintes:

.„0 Código Civil.Sio comptebendemos bem a ptima-

sia que s. et. di a«.1 cumprimentodessa «velha promc-M, consagrada©utr*ora em vario*** documento poli-tico. «Ia «nc v.r .iç.V> d. um «rodiso delei* civis.» O Código Civil está longe«ic ser um rc«! mo nacional.

i» forma* muito mai* ur-q».ae* n.o tem »ii**iifi-

ns-aeiegna

reforma que, ao nosso ver, devia estarem primeiro logar:

— A reforma eleitoral.Para s. ex., ella deve consistir numa

sã organização eleitoral «que se fundena verdade do alistamento e na regu-laridade do processo das eleições.»

Nada ha menos improficuo do queisso, de querer corrigir vicios invetera-dos, costumes corrompidos a golpesde leis, sobre tudo em um paiz, como onosso, Qiide, em matéria eleitoral, asaricção das leis para os que deliquemc meramente illusoria. No Código Pe-nal ha penas para os queattentam con-tra o direito de voto e corrompem oufalsificam osasufíragios.

Já houve alguém que se lembrassede applical-as a essas monstruosidadesque todos os annos se dão nos pleitoseleitoraes?

Não, de certo, porque isso não estáno nosso senso jurídico.

De quo serve uma lei ou regula-mento para o alistamento e o processodas eleições, em quanto tivermos osuffragio universal?

O que nós queremos, e hoje nin-guem tem neste paiz:—é o direito dcvoto.

Pará que esse direito exista, faz-semister voltarmos ao regimen censi-tario.

Dir-sc-áquc, com estas idéas, que-remos attentar contra as liberdadespopulares.

O que nós queremos d dar a alguémo direito do voto, que, hoje, ninguémtem, apezar dc ter a Constituição rc-pubíicana consagrado o principio dosuffragio universal.

Depois que o voto fôr uma realidade,depois que o povo comprehendcr csentir a dignidade das funeções queexerce o cidadão, quando vae aos comi-cios eleitoraes exercer o mais elevadodos seus direitos politicos,então, fatal-mente, nos havemos dc encaminharpara o suffragio universal, pela mesmarazão porque agora buscamos o regi-men sensitario c vem a ser — o rc-speito á soberania popular.

Mas estes caminhos estão fechadosao sr. Rodrigues Alves porque elle, porum luxo de fidelidade constitucional,pela fraqueza moral que lhe vem dasua qualidade de adlicsista, não tem co-mgern áê confessar que enxerga esteserros c desvantagens evidentes do nos-so regimen constitucional e, para me-Ihor poder fingir que a nãovó, decla-rou-sc anti-revisionista, logo que sctornou definitiva a sua candidatura ápresidência da Republica.

Depois da reforma eleitoral, s. cx.colloca a questão financeira, a questãoeconômica c os melhoramentos comque pretende beneficiar o paiz.• Estas questões não podem ser traia-das assim ligeiramente uos limites dcum artigo feito ,ís pressas, como d este,

Paramos, por ora, a nossa analyseteeste ponto, para recomeçal-a amanhã,no intuito de mostrar que o problemada revisão constitucional sc antepõe riresolução de todos os uroblemas danossa vida politica, financeira e eco-noiniea. Ou o governo do sr. Rodri-gties «\lvcs vae ao encontro dessa nc-cessidade nacional, ou, persistindo noseu anti-revisionismo, entra em lutacom as aspiraçõeâ populares e nestecaso, sabe Deus, quantas borrascas ofuturo lhe prepara.

Edmundo Bittoncourt

Qjiatro annos de paz e desecego não aprovei-tou s. ex. para fazer alguma coisa de útil pelopaiz, dispondo aliás, como nenhum outro pre-sidente, do apoio do Congresso. Agitou váriosproblemas em suas mensagens, entre outros arcifcrma eleitoral; e não se esforçou por solvernem um. O que se fez pela pasta da guerradeve-se exclusivamente á iniciativa fecunda e ápertinácia do illustre general a quem em boahora foi ella confiada. - -jj», - - ¦ ~- • fíbèz-

Si por ura lado o. governo do sr. CamposSalles foi estéril em benefícios ao paiz, por ou-tro foi fecundissimo em arranjos indecentes, cmconcessões immoraes,em negócios escandalosos.Bateu-se moeda com os segredos do Estado.Nunca doresceu tanto a corretagam adminis-trativa. Os telizes que enriqueceram, aviltandoa Naçáo ao mesmo tempo que irritando o #en-timento publico, andam por ahi apontados.Sem rebuço contratavam seus seiviço;, dis-putando o preço, consoante o grào de impor-tancia que annunciavam dispor perante o pre-sidente da Republica. -- i ,._i.,, ; .«. .

Ao seu suecessor deixa a ameaça de umgrave conllicto internacional por seus errosna questão do Acre. Cabe-lhe a gloria de teraberto a America do Sul íi ambição yankee; de-vido á sua desastrada politica exterior, a águianorte-americana fincou pela primeira vez assuas garras nesta parte do continente.

Por sua culpa correu o sangue brasileiro emMatto Grosso : ao sr. Campos Salles devem-seprincipalmente as atrocidades ali commcttidas,jrira vergonha de nossa civilisação. Forte doseu apoio cresceu a audácia criminosa dasoligarchias cm vários Estados, tornando-semais freqüentes e odiosos os attentados con"tra o direito das opposições.

Felizmente acabou-se semelhante governoRecolha-se o sr. Campos Salles à tranquillidadedos seus cafesàcs, e ali, longe dos turibulariosque o incensaram por negocio, examinando aprópria consciência, esta lhe dirá. que bem me-recida loi a sua condemnação, c justa a alegriacom que este povo o viu deixar a suprema ma-gistratura.

QU Vidal

HONTEM

• :'•¦ Imara na pessoa do seta presidente dr. Vaz deMello.

S. ex. correspondendo a essò brinde quofoi calorosamente appaadido, saudou o am-phytriSo.

Nenhum outro brinde f.i levantado.No vestibulo do hotel tocou uma banda

da Brigada Policial.

AO TROVAD0B. Grande venda de flm doanno, com .0 0,. de desconto em todas asmercadorias nas vendas a dinheiro.Antiga Casa Dol—99, rua do Ouvidor.

Do nosso serviço telegraphico destaca-mos o seguinto despacho:

La Paz, 15— Diversos ostabelecimen-tos bancários bffercccram recursos aogoverno para a expedição ao Acro.

Ouvimos dizer que o presidente da Re-publica o ò ministro de guerra seguirãocom a columna, 9 coronel Vizearra, fican-do o vice-presidente na administração,duranto a ausência do general Pando.

Tem sido grando o numero do volunta-rios que pediram incorporação à columna,ontro elles, os deputados Angandora, Ri-vero, Hcyes.Rancircz o Monero.

O dr. Cardoso do Castro, chefe do policia,conservou-se om seu (rabinato altí a meia-noite, attendendo ao oxpediento do sua ro-partição.

HOJEKsliítto sorviço na repartição central de

Policia o dr. 1' delegado auxiliar.

Tópicos e Noticiaso tempo •

As nuvens condensada! que manchavam, pelamanha, o nznl tio llrnirwiento, foram. Infeliz-mente mun |>roines*a Illusoria tl«« t«>iii|»o tn iluatn.no. inirmitt» todo o tini conservou a« nlinf.l-dica a atmospliara, o>i-ll!.intlo a tln riiiomtrliotrltlril ;. ti ií. nr.ua. iviiUp-niiIus

A' NOITERECREIO.-A interessante, comedia Juiz...

sem juizo, de ,.. lilsson.DERBY ELECTRICO.-Grandes corridas.PAUQDE l*M«*ll.~t(U~..8 -L. rio Machado lioie

concerto, patinnçilo o divertimentos da moda.

DR, KiAU-rtO SOD-r-Sl.Ouàrd- ainda o leito o eminente republi-

cano dr. Lauro Rndii», cujo estado do taudo,felizmente, nio inspira cuidados,

Hontem, it tarde, s. cx. experimentou sen-slvois melhoras, tendo, A noite, um ligeiroaccesso de febre.

Fazemos votos para que, em breve, o illus-trt*~~brasilelro volto a prestar os seus inesti-mavcl- serviços it Pátria,

O O .0/0 DE, ... ,_ ABATIMENTO- Araújo Veiga4 C. continuam a fazor no 0/0 do abatlme.nto

nas vendas a dinheiro, em todos os artigos.Grandes 6nldos do tiras bordadas, rendas, mo-rins, lltas o-gulões, etc. Perfumarias pelo custo.

SMAt/riNO — o mais liyglonlco r.s dentt-ES

MAIll-i.iu Cilixrl 11— Qò„çàfv._ Dias,40.

Couraçado "loua"

A POLÍTICAFELIZMENTE!

Ê*"cs.ch

cí15*.

Tfi:|tttlCO*tu iMUt*tíC:«

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o*.*tr*« r. *.«*,!t lí

O Cod

itutí»* regid

*m\*% ***¦

Fechou-se hontem o triste qu.trtenniti do r.i-verno do sr. Campes Salles, e t Iic to repetircom o :.•¦-¦¦"/';.:. que a N-s-iointeira repita -CMfog.d, como si houvessed-spettado Je um pesadelo,

O j> iro sobre o hon-cm que dut.nte quatroannos pesou, couto chefe, sobre os destinos d.tNiv~io*vtr't feite. Tudo quanto sc possa diicr,hoje,, a reproducçio dt semença que ha muitoji lavrou a opinüo nacional. Nunca o poderpublk-o nc Btia.il «leve em mios nuts no.ivasi sua pr-pti. /¦•:.!.- e ao interesse geral.

Nas er trelinbas Jos ptoprio* pan«-gyti;os daimprtnM grata l«,-se a «ua conJ*niiMçlo.Ti*_<sot serviços »p.-r*.j_ t -,! ,-t-i «e ao pajame*--to «los <ta*»i-*ts estiattptir.**. O povo sente oqtie .«:<» lhe«. : _ «te u.iiã.k., que r ,« nioRse f.-vrttr-ir. a-_**a <¦:'.»-'i,I,i * n,o ser ocom-t-ja*****»» «le um itva _e hc-tt-tUade; pe*-«••.»-,: e «:cl;.- nio it-ra«««c : «te e.tcir,_.« dofu»,i> j para cá. r-t-.h .t. signal der tra as pra-

|«i< t.».--; :• «te * — *r t «cr*_u 93 govern. em Kí;,«* t»*t.*iktfa.

E*****-*a,'..-, aâ fcüla fatotá*, o -*â-*-l áosr, Ctr-Bf*» Sdfes (ti seíB-j-tertei ii -*"«__»

i*ío A. utr.da- -tistífu Uo 4^ sr. )•?*«-_«» M_rii-_MX A v'.»«la-«? h,tvef * 88Í- _«. petris-rr, í {ue ** g*3*k* k íC*r,r*B £t:tr£.sr.to.0 CoJi,

rmSt toaJbrs, mas *

c,-» Civil. atr..!_ tr.c^tr.»?. *-bit urat obra. mais

..', < A,

pcli* !ct*nu* *»<> * it-*t_â-- da

li-» direito j-í«*ccs*«ja'. .I» í.vlfl ttífl . »_»»í_l__ _•_•

A bordo dosto vaso dc pnerra da mari-nha norto-nmoricnnn, surto cm nossoporto, rcaliía-so amanuit um Ave â clock,para o cjuál uos enviou a IfQclalIdado umconvite, cujo gontiloza agradeçamos.

No caos rh.irou.. havorft lanchas do 15cm 15 minutos, ;'i dlBposiçio dos srs. con-vldados,

OuImarSos«. Samftvcnno—Emprestam dinhetio sol. Jeia«. 1 0, travessa do The.itrc,atrás da Ks.oltt Pol. teclimca.

A IMPRENSA PAGANo seu Manifesto Inaugural, ilit o novo

presidente da Republica:«dedioapdo a minhaactividade ao daentolahnento moral dopai»., etc.»

Desse desenvolvimento moral fat parto aevtorminac.io completa da Imprensa de abi-(.-nel, tjue, soh o governo do sr. Campos Salles, recebeu as mais .Mraonlínar as recom-p,»n«as, creando essa ca«ta do jornalista»,cujos luxes e grandezas ningaom sabe expli»car.

O sr. Rochinha. d'.t .Vofkfu, per e.empl»,em ptincipies do anno corrente, (ot pago dtquantia de 900 contos, ninguém sabe como eper que v.tba.

Por ahi se p. Je imaginar a q.unto o sr.Re,-hi_tu. d'.t .V.*ú*.,t, receb.0 tt. tqueiltdata.

Vejtmos agora si O sr- Rodrigues Alveseami-r* t*«a part» do san.mjmifesto.

dot?TT T A T> '¦ mM* íeaerosaviahaV 1 Li L-1\ l\ r.tto> i to,.:.. tara co-.> a'«»•ceai*-*-

TRIBUNAL CIVIL E CRIMINALO dr. !«*g*.r»_9 va» re«tgatr o cargo d*

p«*e»tdenfff dt-síe tri.snrsl tü-n d* ssr tktteO sr. V. 'rs-an-to Msol. Barreto.

A lei rj-: *.- '* a essa sova eltiçl., .;. -ei: pat-a A* trai o-cta-e _-ptia*ate panet«:.-_i".:-§ da J-:*t:c*. |*<**ftie rev.ia a falta.. ***** t de _HU*s_»Bt~. s.raet it cttu*

0 BAILE DOS "DIÁRIOS"Das forças do nosso glorioso Exercito qno

tomaram parto na parada do hontem, foi des-tacada uma ala dn _3» batalhão do infanteriapara güatnocòr duranto a noito o oiliflcio doCassino, ondo um írrupo do jogadores mani-fostava ao sr. Campos Salles a gratidão po-los muitos favores imo sompro llíos dispon-sou. _

Além d'esso ccritingent8,disposto nm linhaa beira da calcada, Errando forea da BrigadaPolicial osteiuliii-so em fila singela na partofronteira do edifício.

Entre essas duas alas, delegados, inspocto-res o secretas da antiga e da nova policiaabriam espaço para o carro do cx-pre.sidcnte,do modo quo ollo fleasso separado do povopela sold.-ule.soa.

Tocas essas precauções, aconselhadas pelomedo do manifostado e postas om praticapelo engrossnmonto dos palacianos, nãoamedrontaram os populaios quo vaiaram osr. Campos Salles, mal o reconheceram.

O grando protector doa «Diários», usandodo estratagema, conseguiu, entretanto, quoa vaia não tivosso a intensidado própria, ba-zendo-sc passar peloprcsidentodaRepublica,pois so cercara do piquolo o do batedores aquo só esto tem diroito, o sr. Campos Sallosilludiu assim, o multidão ouo só so aporco-heu do ardil no momento om quo o cx-pre,'!-dento so apoiava a porta da casa dn Jogo.

Eslrtigiram então os assobios, queosagon-tes coniinaiidado. por Euzoblo Rocha, caloMalaquias o Scba-tião Cástollãd, procuraramabafar com vivas, ao mesmo tempo qno pra-ças ilo cavallaria de.policiu, dn espada des-ombalnhada, dlsperaavnm o povo, atropel-laudo senhoras o cteaiiças.

Graças if confusão ilo momento naquellaverdadeira praça do guerra, pôde o sr. Cam-pos Salios entrar As pressas no cluht

Aiti11a não satisfeito com o plano do sofazor passar polQ',sr, Rodrigues <\lves, o ex-presidento occupAro o assento da frento domiiifiiit oro qu-- vi "''ia, deixando o banco doliniiiri —o do pen_-u — ao dr. João Hei-naiiloila Silva o ao genro deste, dr. Álvaro doCarvalho.

0 sr. Campos Snllcs entrou no salão As 10horas o IU minutos, vendo to logo rodeadodo bonitas senhoras e amáveis cavnlhoiros.

A's 10 lioras o, 40 minutos, chegava omcoupd, o dr. Rodrigues Alves sendo o carroescoltado tambem por um numeroso piquetedo ExoroHo.

O sr. prosldonto dn Ropubllos foi recebidosem a inparle dao seu antecessor.

Ao apelar se.icrebeu s. ex. os cumprimen-tos do alguns senhores quo so achavam Aporta do club, «endo cm seguida conduzidoao salão do baile.

A permanência do novo presidento entreaquella gente fui do curta duração, retirando-sc At II lioias e «0 minuto».

O dr. chef.i ijo policia, honlem, A noite,determinou itu.wi policiamento nas inune-diações do Casjffno fosse feito da segutntemaneira: rua jft) 1'asseio : Tlrs. Voriigem

ei rena. Paul. Possoa a Molra Limão sup»plontes Antônio Bernardo o Moss ; Largo dauloria: lupplonte Keuão; Largo do Ma-chado: ytpplontea Brand&O, laria « Moraes;Praça José de Alencai: dr. Revnald.a de Carvalho, delegado da 8- uibana e Mipplento Ho-racio Machado.

Todas estas autoridade* tiveram A sua disposição numerosos agentes o praças do po-licia.

Kstas autoridades receberam ordem deapprohender apitos o latas do folha qne esti-vessetn em podei do populares, o no caso dresistencii mandar apresentai os ao delegadoauxiliar _«i seiviço na Central

K*"a»-!tonava em frente ao ciliflelo doClub um distineto «arge.nto do Exercito quan-do foi Intimado a «o affastar daquello local.Mal havia tla.Io deste alguns p.is»o«, recebeunova intimação. Aüegou que estava fardadoe que não podia absolutamente ser suspeito.

O secreta foi então dar queixa ilaqitrllt» mllitar a um major presente, o qual, cl.aman.loo seu Inferior, o aconselbuu a obedecer & in-limarão.

Km um (rrnpo tle senhora» formado n.i«proximidades do Club conversava cm mocoacadêmico, que, simplesmente por dizer onenao iri*-târ» do governo Ao «r. Campos Sal-Ira*, (oi .«"upidirnerifeajr-Tedidoper secreta»,cujai bfiig.Udai atiiogiitm is pessoas dogrupo.

Alem de brutalmente .-..-!.!* o academl»eo foi preso.

Ajiptrecendo ns occasila o .* dd»_-a<l.auxiliar, o dlsliecto « ¦• • íiti-m.» AmaroAt Atamtinja ViIIanova fei-lhe ver o rroce-ditn. ,*. tibiirtrlo «lo sect-ta e part elle pedia o oecesstrío trrtrelivo.

P^nco »lep4li de m«*it noi!^, telireo-»e oir. C.rrr; « s.!l««. ttttAo ao sahir iatrdadop«-r capan?a», polifit • a*M»ra*«s »etreta«.ape-i_r _« nâo haver atais ning.e-a do povo ntiImouditfAet doCasnao.

ttrP Mm&lai _i__l___»f*' ^^*^~W!»>l^af_S_l!lM_mÊ'fi kil^^J''W^M

famfiW' 'y&ÊÊi$ mW-$$k(CSI ^T mlvrM rmÈ&Ê

^t^l^^^^'W^M^^Ê^tm»^&w-WfflmwW&£>. 'W_l»!_«_^efai*^í«sE^í*-»K

_____í_»S_S^COT//0amu~_r t. '~"Al&%%C.'tS^£&,il&i£&!*^

W^WrWK^^fiimmW

CONSELHEIRO FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES ALVES

PRESIDENTE n.\ REt'UULlCA

i- ^TOBWra^^B ___-_______*_g_jW_M_M|

Manifesto inaugural«A.* NAÇÃO

menor domonstraçio, nem mesmo wrlo pessoal contractado paia os vi\Tis

*" -BJ*gÍ«fl-4*-.a -tâj&ts p«!_c_ttativs»t T*f,é it "*~*"è*a e«4 _*>-' 1 dc. _»a_»ap.»iw _i peltps____t-r--__ce-fa.. _c Uattm it v.:.: - fces*i*S4aá., -pae sa-

. -. r,«. A» f«í»vwal-**|ô«eft|Wj^«|^j,^aa»j|Bl^»a*^^ra ficar cncKr»ta«!a»Isi»-» ftita* fará tiver'ic-.. tV-de «|T_c tia ««* l»- !-.___«._ ^,. ..... .— j^çj^j^,! tm Min* a a;fii*M. \ »***"'"•"•'* aéaamtM i*.-T*Lts.*xnamxÍT: tMm -'

9tsát,ta*£çtmM&*nMMM*, «""ss fc

N o pera tt fat» I tn.at_*f *.Kw__rr«Sj¦•ses e -t*p*_t5ç"!-í*, «ateu cs

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j-*_***-»t*ít áe trir*. **_Jt» à la-aasia *_s ts»; -v*ta__*_s «waTSft^ríS.

l~_r;ii_í«ait_-aavaá^-_-i-3 {«ra st_í»á__eí' a «"B*_f-*«*taáa«j. «-a, a» ---_ !>__-.«_í-_ii» ts^kt-a

i At _r. Cts-pe» $«_?_. «pe âstí_i« A* tea jss»ip-kt fmàm,'htsssShàTiM __«*'__!_ ç gs-ve*-*-Jt S-.I*'. í*-r** ~_ais«~»*- it fr-otáSaia êtrmst

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50^000 »"««!»* 5i»o« pre-n-ot «rue»

Aaf.rsTam ato Toro or?#-»> » tofresuet s .eco*n;-r_r st -Rua Cr__»ta-. aa-1-

Ji ie ceals*»-* a aceda co» -rae fera» pa-rei ei »-.-Ti-.- des ns. Dicgc de Andrada eilafcAC.ta, aa -..*.,-« Janta i» pmtrtt*. q_*Uo tea etedecta it ci-tti «_o tr. CaapcsSatte».

Ata-»» e!'.e*. p*r A*st*ia do et-presideat*.UrsiTiX--»! viUÜdot B*t target it ¦:,::*.

A CS» OS 60TOTm. w

rr«'. — «j-_**----« fat

Assumindo hojo o cargo do presidenteda Ropublica para o qual tivo n honra dosor eleito em i* do março do corronto an-no, cumpro o dever de afürmãr ainda umavoz (t Nação o propósito do emponhar to-da a minha actividade para rorrespondorAquella prova clcvaftissiiua do conilançapolitica.

Não ousaria acceitar as grandes rospon-Bahilidtulos inhorentos & mala alta magis-tratura do paiz sinão mo fosso licito con-tar com o franco auxilio, a leal coopera-ção o o incessante patriotismo do todas asclasses ,ociaes a cujos esforços hei do ro-ijoliitaniciito alliar os meus com o pensa-mcnlo inalterável do promover o bom ge-ral da Republica.

Inspirando-nio nas invariáveis normasda justiça, respeitando n fazendo rospei-tnr todos ou direitos, promotto aos meusconcldttdõos manter no governo o maislargo espirito do tolerância, som ódios,sem preferencias injustas ou odiosas cx-cluu.os. Foi osso oponsamonto que torneipublico em Si ilo outubro do anuo passa-fio, expondo com desassombro o firmezaem documento que teve ampla circulaçãoíis idèas com quo mo apresentava ante ooloitorado ila Ropublica na esperança dosseus BuCfrngios.

Nada in* cumpro acc.08.enta.. no mo-monto om rjuo começo a sentir o pesod'ni|itrllas responsabilidades, ao quo tiveorcasiã,-) do nflirniar n'esso documento,com relação ao modo do encarar as gran-des quC8tt.es do ordem politica o adminis-trativa qUQ mais interessam á marcha dosnegócios públicos. A Nação confiou cmminha lcal.la.le, consagrando na mais «li-gnilicadora Manifestação dc apreço a sin-ceritla.le do meu dovotamonto no regimenrepublicano. Não poderia ambicionar hon-ra mais subida. (• receio que me perturbao espirito ú o do não poder lornar bastan-to intenso o mcn esforço para corrcspon-der a tão generoso, intuitos.

Nào mo .edii/em os programmas appa-ralosos« sou, por in.lulc, avesso a pro-mossas cxnggcradas. Na ordem dos servi-ços que provocam naturalmente a ntlcn-ção dos governos ha, entretanto, algunsque considero dignos da maior pondera-ção c hão tle constituir objecto do minhaespecial solicitude.

A larga discussão que ha provocado oimportantíssimo trabalho do Código Ci-vil, no seio da representação nacional.temdespertado o máximo intciesi-e cm toda.a3 classes llltistradas do pai/, c foi pelogoverno reputada justamente neces-arian convocação de uma fco-sâo extraordina-ria do Congresso __»'gl»«!ativo paraoestu-do o solução do raometitnso asiumpto.

A velha promessa, consagrada oulr'oracm valioso documento político, da ¦ -. .nização de um eodigó de leis civis, conter-teti-sc cm reclamai nacional e deve sercumprida. Confiado ¦ sabedoria e compe-lencia dos nosso»» legisladores, è licito es-perar quo não mai* scrã interrompido essetrabalho ale que sc c-~mr.lctc como pedemos interesses da Itrpubüca. Auxiliareif.im o mais vivo ¦¦-,*¦ todos os ttt»forços que tiverem pOt flm d^tar o paírcom MM grande obra, tine a opiniãoaguarda com a maior and?.l_d<*.

I ?!¦-.,• . a minha actividade so des-eavolvimenlo moral *• material do ptir,penso que não mais dever, «er collcca.laem plano inferior * '«••—.!_)¦* de umaboa e ti ott~ani-aç-<~ eleitoral, que x»fund»na verdade d<* alist.- ¦ e na re-«.-•i.an-l. I - do prtxetso das elri*«5**t.

- Heni ts-fj-airada x v.-r í. i da tlitta-mento ckitirai, .rue ê a ba-e de atai !«ri-tima :¦;'*•'...- -' garantida a lil-eraia»<|.» 핦» v. " • a t ii- .* i itr"--«. «!,*«» a 2Sde cutnbrn, o a*i*i*imtti *-*riil».icaii«i ha de«i'-:i. r,«*r.r a«;x »•:;;; -ri-la-t»*. ir;; -. i>tilet-daa -S~~n_fJ~i~t$des e ímp-Mríeníia-,Es.** ba d* ser, ttm r?ssar. em tola j»art*,l-ota re0a.ea «le avit-na e de ííberaade.»

vida difficil, quando tem fartos eienien-tos para constituir o mais notável centrodc attracções do braços, de actividãdos ode capitães nesta parto do mundo.

Os serviços do melhoramento do portodesta cidade devem ser considerados comoelementos da maior ponderação para essoémpréhendimento grandioso,

Quando se consumarem, podor-so-h.dizer quo a capital da Republica libcj--tou-so da maior difficuldade para seu com-pleto saneamento e o operário bomdirft otrabalho que lho fòr proporcionado parufim de tanta utilidade.

Nio permittem as nossas condições 11-'naneciras grandes promessas que não po-deriam aliás ser satisfeitas. Espero, toda-via, poder dedicar especial attenção aos in*teresses dar* classes armadas, de terra omar, procurando acüdir ás suas mais ur-gentes necessidades e promovendo os me-lhoramcntos quo forem compatíveis comos nossos recursos.

Com os Estado-! cultivarei sompro asmais francas reiaçõos do harmonia, pro-eurautlo apertar os laços de solidariedadeentro todos para quo se fortaleça cada vozmais o gramlo principio da unidade nncio-nal. Uma cxacla subordinação ás normasçardoaos do nosso estatuto fundamentalpara que os podores da União sejam semcessar prestigiados o o maior cuidado nadecretação tio medidas legislativas dosEstado.., ntim do quo não surjam entroelles dcsintolligcncias quo degenerem emrepresálias ou perigosas hostilidades—sãocondiçOes para a estabilidado perfeita doregimen federativo, no qual repousam asmelhores esperanças para a prosperidadegeral dn Nação.

Adstrieto nos oncargosquo lhe incumboebem disposto a não al.rir mão dos direi-tos e iittrtbuiç.os nue lho são asseguradospela Constituição tio '-íi do fevereiro, o go-verno lia dc respeitar, como lho cumpro,á ospliorn do acção cm que ttj'oram dogirar os demais podoros «la Republica. •

Nas relações internacionaes, o meu em-pciiho será invariavelmente no sentido domnntol-as e cstreital-ns cum as naçõesamigas, sem oulro pensamento senão o dapaz o ila confratomidndo.

A acção do governo, estou certo, nãoha do ser embaraçada por tendênciasperturbadoras do qualquer natureza. Operiodo das agitações passou. Todos soacham convencidos do que a otdom o atranquilidado gorai são indispensáveispara a marcha normal dos negócios pu-Lllcos o para o aproveilnincnto regular dosgrandes recursos do paiz.

Esperando ser uni governo justo, confiona disciplina dos espirites, no espirito doordem uos moíis concidadãos, nu acçãolegal ijas forças armadas o no seu nimcrdesmentido patriotismo.

Ao assumir o governo, referiu se o meuhonrado antecessor em lermos elevados odignos á serenidade com quo sn operavaa sua suecossão no governo da llopublicàjno meio tio ileiiiüiisiraçòes da inriis trancacordialidade

Dou á Nação testemunho egnal, tantastôm sido ns provas do alia dislineção, doamizado 0 corlezia com quo lenho sidohonrado polo pr.cclaro brasileiro quo hojoiUÍaOUO poder.

'Dirigindt*. bor meus conoltladSos, neslo

dia memoravol, cordiaes saudações comns mais fundadasasporança. no futuro dupátria c cheio tio confiança no putriotis-mo dns brasileiros, níii-eno por atilo Doiis.quo farei ludo nunnto do mini dependerpnrn a lirmeza tias instituições e para agrandeza da H.'publica.

Capital Federal, 15do novembro do 1902Francisco do Paula Rodriguos Alvo»

'¦'*Êm»\¦fi^Bâ•an

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Citn-.a—-. :¦ al4-*ar,tí tempo, íontra o]S*a*»»~i*•*> •*»• tencnntt ftcasiio parto!'!'mc-Jo por ja.-*e .*>«rrara no j*\z ot r»f»»- «k_.rnvolvi__.Bt. de noiu» *»-rttsk«(-r»»JÇ*T^í;^''/»íí _*»Í*aí

plciloa eleitora*»!, -tm-*4c--« contra i_«*..>-. n**'t*'oi-,**,n.~'étamttt**_j-s.prs84_ aatmar «t«r~~fiit« »4 br-a!,—,.. c»**t At O".»-» ^traiettat «.<«*: Ia de Imçot validos p*t* tuitttrsti* itt l* **9teo«»»aa terra*, aprar-me ¦Mifs*!srtf-_ o*« v«»r--,.- pettfa* ém* *.!•;p&éerw da Befr-slitica, ot 4a UbÜO cotno i ítette.^ 6**ie*ti* Ctmr irm ém EiUa_«, •Uawt.tsm o mal* siHer» j * **** * *-*<••«-' «*» s<~*-i"c__|-___to ét cwBvtt-cef o tra_»*Itady, teia | >**«-**««l-ial fôr a rs* ptvc*<k-fía, **»e etscoo- » -*»,t»-f-'-ra a .*-*'..traea b»ih f»:i tia. tt gtíaBtiaa e «^4»

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Hêm ;© »3«_*> rr-sisBci* pc4l*iea __sa «-.-nrüt» ia-

&ta é* antíf*tbMa,vs>» tptniaQte.ttth*-

ceai «Mr. Os pcJeTí-i tia Rep.tSíc-a.*jae |>r»x»>*«*a 4o »_*»*» p-jf slaf, «S*r«em aevi*i«lii-ts"fvel-a--frt*- f-*rtaktHl--« pela c«&-_*_;a ea pare-a «Se tu* vnçtm c estro«ncrr»__- .te a rcevi:;i i d? q .e raa boa5ci ekstaw*!. fartt»ia«i» o utftfc,. det c-kt ca *_*b?w * •» _ _ _--> ac»Ha»>. ** Tsns**a todas st ej ;*--"•*-*, w* tras^.;ü,:arãceia es»* tes?-.?.«.a.

¦nc-Mst *. __-*____•_- r«.*»a3-»- • H8 t-s-ts-t"". fSI sa MM fttfcmm sa j—^-^ z^ **M*M^imjM*Mm st

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Qn.mças dos povos nSo so conferiam deli-nittvnraonto sem orçamentos equilibradoscom verdade, nem tal regimen so poderá(lrmar som a pratica constante da maisrigorosa economia no dispondio dos di-nhoiros públicos. Finanças perturbadasdemandam sompro a continuidade, dos es-forços quo houverem sido applicados comproveito para a sua complota reparação.O terreno conquistado, uma vez perdido,constituirá elemento pernicioso ímra uagaravaçtto do mal, quo so pretenda com-bater.

Continuarei, portanto, a considerar asituação financeira como uni gravo pro-blema «le covorno,oni])0nlmndo-mo, quuíí-to nossivel, nor molhoral-a.

O dosonvolvlmcuto dn prodttcçito, que âa base tia riqueza ,1o paiz, concorrerá elTi-cazinonto para esso desideratum, mas, in-felizmente, o nosso cstailu oconoralco nãoapresenta condições de prosperidade, e.\i-gmdo dos poderes públicos cuidados at»tentos o vigilantes.

A baixa dos preços dos nossos princi-pães produetos gera quasi o desanimo doproduetor, quo encontra aponas minlmncompensação ao seu trabalho.

E' lisonktro accentuar mio ns classesInteressadas na economia uo palzso con-gregnm para estudar as suns necessidade*o os romodios quo possam tlomlnal-ne, ns-sim como liriballiruii os Estados na do»cretaçáo ile medidas que leu,lem n remo-veras causas mais pronunciadas da crise.Não será indillerente aos podoros publi-cos um esforço que Uo uttlmonto so sp-parelha para debellar males que tantonos nfülgcm. K os reclamos das classesproduetoras -da lavoura qua ainda liaPOUCO, reunida em congreso neslo capital,formulou, em synthcs.» clara o com louva»vel elevação tio intuitos, as providenciasque pareciam opportunas*em beneficio ilesua classe—d_i commercio, a classo hon-rada que com lanlo sacrifício tem sabidonrcar com ns mais graves e penosas difli-ciildatles, ambas dedicadas cm extremoao appollo dos governos cm auxilio dodc taeiis encargos hão do repercutir comproveito nos domínios da aumlnlstraçilo,jiroíundamonte interessada cm attenuaros citeitos da precária situação cm quo seacham.

Todos os povos ee batem acítmlmcnlcpela causa de sua producçâo ode Mias in-nutlrias, ngilando-sc inlrnsam.*nln cm fa-vor do produetor e na conquista do me-lhores mercados. Os pai/cs novos, sem ri-iiueras accurauladas, sem braços abun-dante. para a cultura do suas terras, semtn.tituiçôes tle credito quo amparem e cs-timulcm o trabalho o lutando ainda comtodos os vicios tle uma moeda má, nâo po-dem dispensar o apoio tutelar, mas canto-loso,dos poderes públicos o a sua acçãobcmfa-cja para snimal-o* nas fecundasIniciativas em nrol do desenvolvimentodc tua riquo-a,N.o «o ha da descuidaro governo d«»««tcs grandes Interesses.

Apparcllia<l<*s por bons elementos natu-raes. como elfcctivamente «. somo», não.ons-guiremos, todavia, o nos*.* fortaleci-mcnlo econômico ae»m o concurso dobraço e do capital, cuja intreducçlo dopala convém promover, afa-tando comperlinaz diligencia todas as esnsas quepuderem enil^raçal-s. Com a drvoluçâoda» trrra» para o patrlraoniti dos K»lad*»«,Cccu-lhes pcriencer.do a part* mal* ir.i-portante n«> trabalho do povoamento do»*lo e da coloniraçSn. A« grandes conve»»nlÉnillS da ir. «I;i*.;i i eda riqueza pren-dem-««»a Cise» tm{K.rtariti««.;tuos serviço» |íft_» o R?a*il te t*.!«a >j.e taal.# n ne«?«ao« qtis»** è mi»$er a-ldidonar o que te {«*"»"-> # *<*i»r<» tísav» tyatm »»>|-«iri«ta—mt*Mere aos inslruraent*»» de tran«»*orte «"*»« Istrtt-iat r*!» ptt*_at_ta taoti* é*para a eir.u*aç5o factl dos pr.»laítóa ,'j •"***'!* b"**,IíÍ^S!2 í,r thlmf, M*'Vi*, **___»._-».«.« i.;,4-....!. » Iei.riBíi. t jií-.t'li£''i»*» vmaima *******comm*r«we !a indattna. .„,.„»,, t.a,*,*aè'««..u nà i;_. <u«_-nei«

Obê.. -7andfm--*íecttc{Iodotrahalha-!tv,„^-4ej_ «.crtsâ.. -. tacravi I** Ma»d<»r Ht~~a_f*-_r0, *n* M lem trazido •{rUs-C'-:*.*, 5*-tt; 1 -.»• \'-' ¦•¦¦> ¦< V .- > .:* ia

*! . Iii »»:---1 *.«'» »-.,'*.«> A*tn^aiv. Àf.*.air* im* I--raa»-11»---__4-.; l'-e-1*»K-r .1* tm*

fí-etd*. ttatis Parír»4»,,!¦'* Car-.*- --. Aa-'«¦» ' l-.m

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Manoel YictorinoESCOLA DO REALENGO

A mochlado militar da Kncoln tio Ronlon»l.'n teiiiiiu «ti niile-linnla-iii. allin 'Io .1. III..-rartcrianionte sol.te as lionioii.igntis qno pro»temle prottnr ainda á memória do oinlncntobrasileiro itr. Manoel Victorino. *

Cerca das'I horas, noliav,tm»so prosenteslodi.i ou nliimnos, abrindo a sos»ilo o preti-dento Pliil.inoii Lima, que ozpôz os Uns tiareunião,

ralaram em «opinla o» oradores do OntroLiterário o o aluimiu Manoel Antunes Oul«niaiãe» Junior, quo num luilliantü unpiovisoloz o elogio ilo gniiile morto,

Ormi depois o dftluicto moço Manoel Kdu-nnt.i Xavier, calorosamente aptiiniiiliilo «|iian-do tli-».») quo Silva Jardim fora procurar anioit.i no vulcão itriiiino e Manoel Victorinono coração da moclilado.

Depois foi dada a paíivr.i no nlunino Se-bastião Pinto il« Carv.ili... qno pronuncioueloqüente oração, e, poi ulliino, a JuvinoMarques, uno recitou iiuplr.vla pocila, Títeile Hnrroí, buqtio 1'stiaila, Itarreto o Migueltle Oliveira.

Kncoiicm-«ia. depois a tetslo, qnn foi umabella li»m-iiaiyiii ,. memória tio Manoel VI-ctorino, quo lauto carinho votava á moci-dade.

VOTOS DK l-KZARNa atiditíicía do dr. juiz tiianicip.il <!¦< Va-

Icnça foi lançado, no dia 11 do Corrente, oseguinte termo etpecial :

•Mandoqne em termo e»pecíal. naandlen»cia de hoje, tn intua um voto At |.r.»fundis.limo pets,r p«»lil in*-*|i«»iatl<> e infautta pas»tanit-nto do tir. Manoel Victorino Pcteira,et-vice-preíi.I«nt»» dVia qoetíd».Jt.f>ublicaI!ia*íiciia. qiifl «•!!« lanto am»n. a .pie tantoneiviue toramer da qoal talvez morreet. tSim ! |>oti|u<! loi (iiijfti.in.lti em pr«ii dot cre»dltot e do r»-tK.„i«> ti'»»;* Palrtaqti#ilda, Uom.illraiaatos nestes ultimo» tempo» ; i«iiri Iper .pie foi no pr.*lo n.«l,i*it.in!<» de cOOiba»lentas Ii.roieo c \at»-»ü»o aot desmandos quavio petat slltt reste*» gáv.«>#m« i.<ae«, .ju,»oectim*>Iu o Ofende t.nia.lf.r, , Ingente La-ia-1-i ' Pm * tua fiiande alma patiiotica •benf Patt Ktetria paz!»

P#lo e*ctivl > d»> l* elflcio. o aelenm doP-iiíruav 1-rifMe cfírel (latldentio CésarA» Mello. f»>t i*>(ieií.l> <pie. *'«*tn .1»» volo da1»;, f:.n.1«»-r-,-. p»*zr,r. »e t-'fki4*«« i »»tcel-lentíttimt viuva do ettnde nwrtodr. ManoelVictotin. tvs< iia, dande-lba t?rn neme A<*foro »lr»!a íldãtfa, «<t.l»-l,«-i-n • |x»_a8H_Spç>í Iln ttt»t« et ía'tl < • • • I ,. * ija.ta et,*,***» tapiá detta Insis aa tun it pa»Irioia «Ir. f. !„._.,.!. Ittil^ntaíBit psia que «si*te 4i_r.e A» c pobtitat ns *** c.a.eítoadOy u.\, Cem ti* ist II ¦>>,'... »:;•.. •!- .,i» »t*

Afietlill__iÃàir-.»-MÍt~^ e*rcs«j_.i«ao, prre«it*-*« ábíe-ss fat trre ê* *tt *%*r**$*4&m* o fe.,•--*<«»-Ja4* d. *a»«ai*_--_t«> deàu cap-ial.

•mm- :MiMmmtiÊ&r-- I I 88—I** I

Ct»**f(. tccsio-tio S**a3 Cem.

üwm wrtesw. mam atme******tmt** ét emam* ét Mm* *> ««àtSa - free-mm* a- ti. i

- ...mm.

tt» ttm* — ftt* I**v*i* *wtttüadc dsera hmt*3®'**ttttmms$. tmttm eta pia-«cie »«ii-K*o f*-_ tt»'aK^i«f<_as«ate doaf«ítwra-W. «sa -sftfcie. feavt?**4«» ttmaêt,

l a *"t_»-i--- j*ra.e t tactftwsml errada *»*-•f*m*i*t l*em UJ» da c««-t}t-rr te-tâprc»a**r_a A rc-_**»-. •»* •¦¦$•¦*.?** p*r*

rttf- ; {MB ftrrf** ** ***&t$m csa._»r»«*Tat 4epa_t v- B.r»»«í* á*r'tmo-m. ,-..* tmm-

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"Ta!sa_fco teia dtrrida difâcsl ->€y***_t tetua * _*a r-ír-i-*-. d« -roí^-c-ia»,a —.tr -r j arí* das -fst"* de et*-->jl_ ãtt- f.'-.- __. Mptsd«-sa « des-rada. E" y-recis* -^se m;»-• :tr«» ia í -,,;¦*. a : .'__ ._-.s-._-tUa «__p_r*»s_t t*sn-.;í. U;is ¦!-_..* ai«sa *»**t t»r:a * cestúste pre-xrctijíaçks,.,agmmÈtmêmmt í&<i_t _ie-_Rií-_»i _. qm Ii.:. .»-»•_. í M: M far* %mt m iS-út * cam*-,*_-*. A •ayr.ia] «ia l^»_,_«ra si» yéé* -. ^ HH M i. H* ..__* SdÉt &t\ >; . JU* at-r.

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A fataOta So ét. ¦WllIVfeUiHil tmémmm*_o-»«n-.«s«r« m* ueU.t Sc- i «-atra ««-*-**•s*r» aaatsatsssi a mama *** _**_-_• mmmtm- __*. _at_*_a. »i . t»a i-mr-is «.

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«

CORREIO DA MANH× bominflópe de Novembro de 1902

do illustre moiOo; officiante, monsenhor Al-berlo Gonçalves;

No aliar de N. S. das Dores, mandada rezarpelo dt. Ampliílonliio de Carvallio; offlcian-te. revmo. padre Guisan;

No altar do SS. Sacramento, mandada rezarpelos alumnos do ¦)' c l* annos du Collegio'Míi eilo Gomes;

No da Sagrada Familia, polo Estado da Ra-tiia; oXfiüiante, monsenhor Guedullia Moa-tão;

No de N. S. dos Navegantes, pelo Jornalie Noticias, .'a Bahia; officiante, contigo dr.Valois do Castro.

NOTAS DIVERSASRcce'.emo« hontom a visita, que muito nos

pènliorou, de uma commissao da Flor Espe-raiva <ii Realengo, composta, dos srs.Joa-rimiii de Abreu Peneira. Ulysses de SousaMar'tns o Carlos Air.-usto da Silva Gral ha.

Trouxe-nos ella, pedindo-nos traasrmttil-astambém ;i viuva, condolências peta morta doeminente brasileiro dr. Maneei Vretoriao.

—O noS30 Cüttega dr. Afrailio de MelloFr inco nos enviou a si?girtnte carta:

«Leitorassíduo do Correto da Manhã, emcujas columnas m' babilnei a vôr brilharliariamonta o estupendo e admirável talentode Manool Victorino, venüo trazer ao collegao.f mima sinceros puzamea, pelo grando in-«ortoaio-t|ii* nos cau»a o inesperado falleei-to en to daq aollc graji d a b ra si i.; i ro. Queira octritega dispor do qtietn subscreve, com ele-*atto apreço, etc—Afranio dc.licito Franco..-Bello Horizonte, 11 tle novembro do 19>'2..

— A rcdac.jão ila .1 Bahia telegraçhou aonasso collega tle imprensa, Julioi Pimento!,para representai-a cm todas aí manifestaçõestle peiat pola ruoite do Jr. Manoel Vtcto-tn.».

m <t***- -m ¦

é F* TZ> !!• B S S-\ Vt 91" fi 3 ?£ R si\i k hmmmO povo desta caf.ital deixou passar com

.**. maior Endifforentisrao a data rommemo-ralívaila proclamação da Republica, fs.testemunha o sen sentir o o sen pensar,exprime o desamor que a corrupção doaultimos tempos in brotar na alma dopo-ro. cuj<'s .!ir.':(..s e liberdades foramatrozmente golpeados nesse nefasto qua-trrcartto quo findou. Nüo-páde ler aattsfa-çO«»s nom cnthnaiaumoH rpiem vive^TOffo-raile no*, braços fia miséria, sem pão efem trabalho, vendo o desamparo do lar eis angustias da familia.

Bs8ajstlorcs.ees.se*1 inales, desconheci-tios-outr'ora, o povo os altribue á. l\cpu-blica, sob cu jo regimen elles sa descnvol-reram á medida que crescia a deshonosti-dade tio seu governo. Dahi essa índifíe-rença polo dia 15 de novembro.

A cafagestagem policial-, em grandesmagotes, estacionava cin frente ao pala-rio presidencial, mostrando aos olhos dooda a ¦'eni.* o rfesprnso a qui» foi condem-lado o sr. Campos Saltos o, o dospitdor dascrea toras, pagas fiara o. festejar.

O povo, a maior victima do governo quolindou, e.-ise não tomou parte tia menormanifestação; doLton correr friamente adata eotnmemoraUva da proclamação itaitepublica.

PKRS1DEMCIA DA REPUBLICAEnt landau .1» palácio chegaram ;is 11 1»2

?a lunobian Hotel ilas Eatrangrettosoi drs,'liom.i/. Coefcvnna e Soares e major Gaspar

rino I,«;íi>, qm». ncurnf.anliaiaiii o dr. CamposSailes ate" ao palácio do govorno.

Ahi chegaram ao maio dia os srs. minis.lins da justiça o interino da fazenda, dr.salniio llarroso, tia marinha, vrco-alntirantaCinto da Luz, ria guerra, marechal MedeirosMallet, das rolaçõàs.exterior», dr. Oljrnthoíe Magalhães, da industria e viação, ,lr. Au-{li-lo Rilva,

0_ ei presidente da Itepublica assimilouintuo O* .seguintes decretos.'

DECRETOS DL PERDÃOSoldados do i* de lofantorla, Francisco

•Uma do Nascimento; do II-, Cândido JoséHiniçtto ; do 10 .Anlonio Alves do N.t*..-imeti-to, Justiniano da Silva o Ai.ivlino Gonçalvesdos Santos ;do ,'lü', Alluno Kianci-.cn Paz;.Io :rj-, Antônio rancisen da Silva ; do 3»

, regimento da artilheria, Manuel Caiheiros deI^aia; do 27-de infanteria, Josó iios Itois ;tio I» do cavallaria, Julin Praneitco llosa ;do IV, Manuol .1. Antunes; do ii* r.ooncloAlves tina Santos; dn 3* rsginitintõ de ai-ti-Hiena, lloritaio Oonçjllvos ;'i|i> »ÍC». de infan-tci-fa, Josd I*. do ária;.Io U2», Pedro llen-liiiui. Silva : do IM», A. Maciel de Paria f»Jollo ,'ngelo;do t.T, flmaillDo Uitiairo diSilva ; do 21*. J. Pmio dtnSanlot; .Io I* ra,'im.nUi d.» artilli.'ii,i, ('In y.amliu Alves , do14*, do cavallarttt IMuardo Puliieio; JúlioCi»*ar de Seiina. do i'e«to.|i. pena do l'.l Ip.'tnnos, em quo foi coininulada a «1«»*.*t nttnns.Imputa polo iriiniu-il tiolury ; VIIku-ico I).*-lascar .1" Soirea l.«ite, do reito de lempo(pio lhe falta para cumprimento .I.i pena d.»'»' i annos de pusão cam lt ilialho, em qne fuii-omiitii.ili a .1.» 30,)Mr tlcerev) d.i 1.1 de maiodo anno passado : as praças ila brigada po-liciai ilpsla capital Cailos AHn-rto S.iaies.Va-iinncio (íarriit llornella», Manoel Nunos .1.».Snpta, Manual Pur»ira, Anhur Anlonio doMa lo-, Aiiilitlos SanfAiin.t, Augusto SOuí.iVieit.n. todos por crimo tio .1-ser; "to.

Dc.CriCTOS Dü COMMUTAÇXOC«mii!itjinili> om l'i annos a p.»n,« ile 15 i

.ino fim .-.old.'mu.idos os soldados it,. ij-ilo cnvallaiin J«n\o IVtlro l-Vrrwitrn. do G ieiÇimanlo deartilherujoilo (l. Dimingos*P.ios:le l''an.t ; .1.» ü-j- ,|,. Infanturi i Hen-licto Se-veii.ino dn Silva, o em 'i a p,<nn .le |õa quotoi co.i.|. H.tn Io o clarim do 8» de cav.illa i.t1'lii.ni.i.» P, tl.t Itocha, tutlot p.*|J t-i um., dalioiiii,'l.ll.i ; ,.|il 15 .Hinos a pen i il* .»' ilo pii-hA.i i* *liu!.ir. a qm» f.ii «intttinnatlo o réo l'o-dioti < .lt t o,i.i.

DECRETOS DE EXONERAÇÃOKmi «."Tni.l i o f»\ presidente as*lt»nn«« ot

,b>,-:.•',,, ,| • ,>\,»n."iM.*An doí «eus ministro»bem com» dos tneiitliios dettus ca«as«*,Wll«> nuíitir «• .lu ijxiii «o para o salão .li» lioniti.•ai.i ágil iitlar i fil. ,*,\ Ia d * aou »UCCc-<4or.

A 1'O.IÍIEAt meio dii .-li íii un :l reíi.lencl» da sr.

dr. lt .lii.-i.»t Alves ,.« «r*»..|i». J J. Seat.ta.l,.*.>p.»l.|..lliilii.».,» Li-uo M dl».'. inar.».-li«Jl*ama Aigeil... c.utia altnlrinte Julia Notonha.

M.'!i-!i'»« .l»piu aln .-.!i..gi in -*.ntmenu» em land iu d>> pilicM e« ^t» ,p, ,s.|.I.iti-j llirr>-.fn»«.»ni ii«tr.» .li i«ii»a, o mtlorti««l> ueo |,»l», ,ti..f„ itac4«.tniii.f<r .t.««»t-ptesi-t'. igii.«.|,«< ima ,«c ,m,.atinarem« »j. .Ir, l«.,|n^,t. « V*.ve. A.» S-»n.id ».

sob o commando do coronel Jo-.é Caetano dcFaria ; I», 1- o 10 de infanteria, sob o man-cio dos srs. tenentes-coron-is Jatio Bar-bosa, Lydto Porto e coronelTliomé Cordeiro;sentia a segunda constituída pelo 22-, 2:1* e3-t* e uma aia do 2- regimento, coiarnandadapilo major>£anoel José de Faria e Albiupier-que.Os corpos da infanteria eramcommauda-dos pelos srs. coronéis Filomeno José daCunha, Nelson Pereira do Nascimento e tenen-je-coronel Cai los Augusto de Campos.

Esta gai bosa o lusida divisão apoiava oseu Hanco, confrontando com o edifício doSenado, prelongando-su pela face posteriordo jardim até á rua Frei Caneca.

Ahi. quebrando em raartello, estendia-sepela faço do Campo,dando a esquerda para oedilício do Corpo do Bombeiros.

Uma vez collocada a força na disposiçãoque acima doscrevemos, assumiram os seusrespectivos commandos os srs. geheráos com-mandante das brigadas o o sr.general ArthurOscar, commandante cm chefe das forças.

EM PALÁCIOAcompanhado do sr. marechal Argollo.dr.

Sabino Barroso e major Gasparino l.eão, osr. presidente da Republica dirigiu se ao pa-lacio do governo.

Seguiam a carruagem presidencial muitasoutras carruagens, conduzindo os membrosdo ministério,representantes do corpo diplo-inatico o do consular, senadores, deputados,ofliciaes do Exercito e da Armada, da GuardaNacional, Brigada Policial,Corpo de Botnbei-ros, representantes da magistratura, do func-cionalismo publico e particulares.

A' passagem tle s. cx. pola rua do Catl.etoprestou-lho as devidas honras o Corpo, de In-fantélià de Marinha quo se achava postadoentre as ruas Silveira Martins e AndradePertence.

Ao entrar s, ex. no saguão do palácio, asbandas do musica tio 21' batalhão de iman-teria do Exercito e do Corpo do Mr.riuheirosNacionaes tocaram o hymiio nacional.

ü dr. Campos Sailes, acompanhado da seusministros o dos membros das stuu rasascivil o mililar aguardava no topo da escada.principal a chegada do s. ox.

O novo prosidonto foi então conduzido peloseu antecessor aló o saldo principal, ondetevo logar a troca de cumprimentos.

Esta cerimonia durou cerca de cinco mi-nulos.

Um scçniíl», o dr. Campos Sailes retirou-sede palácio, acompanhado dos seus miaisteoao dos repr-tentantes iIm suas ca.sas civil omilitar, de vários senadores e deputados.

ti novo píiiii.leiiU' conduziu-o ate o ves-Li bato. C

A' saiu !:i, o dr. João do Itego Barros, re-prosontaat,» da Societi Anoit-ijme dn Gaslevantou tini viva ao sr. Campos Sailes, sen.ilocorrespondido por alguns secretas, qa«! es-candalo3anw-nte estavam formatToa eai tilasna calçada de anib^s os lados da portãoprincipal.

O cx presidente tomou togai* em un: lar.Jattdo palácio.

Nesse mesmo carro seguiram os srs. maré-chaes Paulo Argotlo o Medeiros Mttiiet e ocoronel Souza Aguiar, chofo da cisa militardo actual presidente.

qua enalteceu, em vibrantes phrases, 03 no-mes dos propagandistas e proclamadores daRepublica.

—Uma commissao da Egreja Positivistavisitou também os túmulos da Floriano Pei-xoto e Benjamim Constant, deixando ahi umabonita coroa.

—Egual mente foram visitados esses jazigospela commissao glorifleadora marechal Fio-riano Peixoto.

—Todos esses túmulos estavam guarneci-dos do flores, tendo sido regular oflumerode cidadãos que, além das commissões, esti-veiam de visita em ambo3 os cemitérios.

Ateia*» ntiiiUt*»* «1i»|m>í« a, ,»v |. mail 1.«e«rfi.» Uíi.I.iíi tl«« l-:«».i.!. .-tn c.»r.|.«*>bí.». «'o ,!r..S.ír-iiio llitio»,. <» matt.r «ts«. .<rit't-*.

A ;.¦,« I 1 l.|.;».-tl| (.• «I..J.JV4 H.,1 fs («.Itlrirtll.**y 1 ¦¦;•>¦ ¦",'.,* tsvAtiU.a*-!—, i ¦ ,»«,!..n«.» Hi« d«» caii^>« «••», «jn,« ti.,

• «Ir lt i.ll „- » •« Altíí t h> .,». ;>.i.|.;.« \»I, et., ti- .«r It.vlimüi»»« Vlvt«, r« n.(isi.i»«d.s *.:t.i,! j.»j«fi.H». vat te* ».-u.»d«,f »i e «J-t.a»tal.*».

1'uucii .«¦»«•« ,\a I h»i4 <U tu l.s r'i»»í*,»n o6.»l»»sl (...«i !•(!»,«» «1.» K-i>'tl..f«.\ j> «-.liflciadt* s-«»«l

Ar M .1 t •» ,« « t.^gld:! ,1a t), ff.. « tt. VlCf».|ir,»«t.!•»•,' • i|t« »t.n.ili> it»¦•!,».»'.'¦! , * «r*. mm»«t.t»-» *." . Ilmf.4,1 líjtçvst»«» **l»t>I rota. •!••< •i'..»..l «*. fil»».» >»".»« s.nní.i«, tnm-«>«'» de * ,\ e O -.,\rtt\ \-',£-., ir «5.» pai» :uu.»«Ji • * m * <•*. nu irc4nht\

\ — ¦ .¦'-..!. «!-..« , ...... y,., , ,»..n Bm ¦¦-' li «r.«-..,•« \H*>* ,y..e t.;>"sr'í *««*»»«*«!:•-« |.s *t. ».j,v|.«..«,.; ata «Í4^*«U um

í1'

Não é verdade, conformo noticiou uma fo-lha ila tarde, haverem o povo que estacionavana rua do Cadete o as pessoas que se achavam debruçadas t.s janellas agit.do lenços iipassageni do ox-prosidonte.

IC possível qui algiimttS dellas tivessemfeito ne^s.t oceasião uso dos seus lenços,para enxugar p suor conseqüente ao grandocalor do hontom, nunca para saudar o icti-rante presidencial.

A RECEPÇÃOl|2da tarde leve logar a recepção

i. Calas

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Aoílicial.

.No salão de honra o sr. presideute daRepublica, lendo ao seu lado os srs ministrosJ. j. Seabra,Leopoldo Bulhões, Lauro MuIler,marechal Argollo, emitia almlranlo Julia doNoronha, dr. Rodrigues Alves Filho, secreta-rio tio governo o os sra. coronel Souza Aguiare capiUe-teneuti* Sanlos Poi Lo, cheio o sub-chete.de Mtt hst militar, recebeu em ptt-meiro logu- os cumprimentos do corpo dt-plomaticii.

N.i qualidade de decano, coube aos?, oronel 1'ajre Biytn. ministro plouipotenciariotios listados Unidos d.» America, jazer asaudação da e.slylo.

S. ex. leu. em trance*, o .ii-gninte discur«o:« Sr. pruiidu-iite.—Oa utmnbros do corpo

diplomático amatutados junto ao governoO.» Mri il vèm, nesta anniversario l.ti pre-s.iloda Mia historia, dcanjac a v. ex. o sue-cesso mais completo na execução da glo-rios.i larefa .pio lh i i',M cinll ida.

Almei.imos para cite vasto paiz iiuiiptos-peridado cro«cento na .i.luiinistiação sabiado v. ex. a quem de.ej.tiuos ao .'iiosuui teiiifin,toda a felicidade» pe.so.tl.

Aquelles ilontrn iitii que Wm a boa fortunalio assistir a invostidiiru da v. ex. acampa-nliarão com ini.oii»ss.< a nympathi i sinceros,o desenvolvimento continuo de Brasil, dei-eii\,iivnu...-ito qno oapar-tmos natUfaril asanibiçúa» mais brilliaittes d* um povo tãoaltamente dotado, assim como o d«*««-bi ar-dento de v. ex, por osta grande Ropublica.

Os representantes dos pau.»-' aqui pnesen-les, fazem votos para qne o vigor nacionaldo v. ex. soja ttt i)iio possa «Io melhor modoassegurar a p.u o a prosperidado permanenteda Nação.»

Das mãos donr. J. JÍSeabra, ministro dointerior o Interino do cttorior, i-ocehon o sr.president»» ma folha de papel formato di-|.l>>iiiii.v»n.l.* .-«lavam csciiplat aa Unhas queatmito publicamos, *> quo íotniu lidas por• . ex.:

»->r. uiini«tro. Recebo com tivi «alisfaçloas tlelicaoa*. etpresíõos dn ««-inpalhia que .«s«r«. meinliriis do corpo dipwm.tlKJO ai-re.li-lados n.'«t.i lt»pnl»ii.-a mo dirigem ao muno-r.ivol dia do hoj", i» agradeço o sincero in-leresso qu.» manifosttm |w»la prosperidade daminha aitministraçSo no governo que at-sumo. em obediência a vontade dos memctmcit{.t>l>Vti.«

liei tle f.«.-..»r quanto em mim coaber |Mr.«conservar in ilti*r,t.c»u asretaeOes de eonlealamii.i.le qu.', feliimente. existem entre t>»ito,. >s |vuies e para rssi» i/f^ijrrutiiat.erperoitã.i me (aliaiáo .lllca» coik-«í»o <b.s lepro-seaianWs «tiulomatieos .«qui pies«*utes,

Ãgra.l«*<o-lhe( em «*u*"in.i i«.«nU..ia.bi a«u.i pi.*..-nç;« nesta solenaitlane e rei íbno... v.it.mpir fiz-iu i* Li |..u o pro«iu*n,l.vledo lfta>il.» pela iuiaii.1 felicidade j.«-»!.>.il."

Apòses.fa .li*«-.ur».io«r.!*iiBi*ir.> aateticinoapie-entou >u,e.»*sírament«* a s.çv.o «reom-tna dant.».» »;il-u.»<do e.utaçídoameiicaitoloi?!. ..* sr«.miiii<lio« i'l.'!iiíi..t.'n-uirn.«: d.»Republica Argentina .1. Mamn*l t>oro»ti.«)*a,qu.»aprosfittoeocotn.m«a«l«utee ofúeiaes«I»ló.-Hut Aires t »en *«-er««'.wt.; da ,\ii»ttia-Hungria, ca». Kusienu.Kaczyn-iWi «• tem *o. . tno» . di llnssia. t..>n.*lh.»tr«» Alexist»l*i>ivt e Anton.» W.ttff. ia.li.l. iU (•'raç.ta ;il« Hepuhllca .1.» Unigiuy.ilt. Susví.da Our-. li e *«»u ».»crvUiui; «t.» IVilacal. co«,-««fth»»its»> » tei i l.ampríia. queapreteniou o nr, c in-ro .o l.tii.* <» offlci..»««I,« lt. • -. *. «,-n «...cí. une, «lo IVm.dr. Anudordel Solara nau

. »r-uri.*; di fui llf, '..i.di.i, l».m>nei«» lle.iqrNavili |v»f»nr, une apr«>*eatiM «i* «rm-nja-.1 .ii'.'i t »flu'i.jK'« «li e«,|it.tiiiha .i.i.f.i li.-i•»«•*.¦¦>, aneeia.U no ,*.*s:.*. t «,»a «.-creUilO;.ij H'lt*!«. d, t l.ioíi. Pmslta o «*« ftNtirta.u.>, ila AíI«»i4,ibIi4. «*. ti. r^m. Tt- «:l#r .» *-*.««e,•)..-».itm; aa lf.-ilii,'!urí'a« U»r#n*o**'naí.ii,l<:i*icipe «f«» Cai 14ti » «ca M«tr«t«a>to; do Pa»r.i^wj.d. I\»'rn IVsha e *en «i»cr«* «»i >; deCa.is», d. An.*liu.» U<vi« hi fi.*li4« <» oems*»*<r«*«»ri*'«. «U framjx Mr..' ri -n Hwiw ,««< u %*»»r<n»ii««: «la li,*lgt,-4, tit- dt ai* -a«•««h» *ect**atl<»; éo infém, Ste. íUvwieal«)ii.s*hi f !»»(• a n ,* ene a. 'vxad* de mtm^tot-je il <p4»hi. !. Antcnij twt»,i,-t

l:**a * yr *t t *> *r, <•*!?&&«! r^Ct*s3^**vn 4««v-n. m**. **» spialt-t^A* .'.» mt J ? .- i

dt* wetãctfU.» tttm o latr-».'».« r • - i -.l>:p\^4ts«-s!v«i«»H «*n!n4aaaC-s--1

A **md*s*t» Im :- a peta '..-V*im.m*mtm\ A* II di m 1». |;.' ... *•'¦ *mt t».

«ti Kar*»|«4 «• .ti .*,»-|i<^% 4.f« {..*« :««*»* aI j-.fe;,.-i.-ít»çàí A.--* «a, ««st -í d» pmà c«fa«Vbti«a. j r,¦fi*. «,« K**taai >;¦-.•*'.¦,*•*. \t^i-tvrtm :•(¦ * iatr9á»*â4a<i ** »«*f3ia"

«.'J5?»»>»»çà»-« r-tta.la», s**tt*e*y*tmt*éA

HO MARTodos os navios do guerra, nacionaes o

estrangeiros, ancorados no nosso porto, bemcoma as fortalezas de Willegaignon o dabarra, amanheceram embandeirados o deramas respectivas salvas ãs 6 horas da manhã,ao meio-dia o ás ti da tarde.

A' noite os navios illuminarara em arco,fazendo funecionar os seus holophotes.

NA REPARTIÇÃO CENTRAL DE POLICIADesenrolou-se, mais uma voz, no casarão

da rua do Lavradio, onde funeciona a Repar-tlção Central, a scena da posse do chefe dopolicia.

O edifício da rua do Lavradio soffreu lim-pe/.a geral.

Nos corredores e ante-salas viamse gruposde agentes, supplentes e outros favorecidosda verba secreta, que em conciliabulos, | ro-curavam adivinhar a altitude do novo chefe.

i oi esse o aspecto da policia até ás 2 horasda tarde, quando chegou o sr. EdmundoMuniz Barreto.

S. ex. alfoctava a maior tranquillidade.Sorridente, s. e.x. recebeu os seus apani-

geados, os coiiimensaes da verba secreta, osseus especiaes, quo, perdidas as esperançasdo viverem á custa do erário publico nanova administração, procuravam consolo nojesuitismo do chefe demissionário.

Até pouco antes ilas .1 horas da fardo, con-.servou-se neste vae-vom conliuuo a reparti-ção central da Policia.

A'quella hora as pessoas que estavam asjanellas, olhos fitos para o principio da ruado Lavradio, liorisonte donde surgiria onovo chefe, annunciaram a sua eni rada.

A's 4 horas em ponto o dr. Cardoso doCastro chegou a ante-sala do gabinete dachefatura do Policia, sendo recebido pelodr. Muniz Barreto, funecionarios d a policiae outras pessoas presentes.

Depois dos cumprimentos do estylo odr. Cardoso de Castro esteve em cuúversacom o seu antecessor.

Dez minutos depois relirava-so o sr. dr.Edmundo Muniz Barreto, em carro, acompa-nlndo do capitão Casimiro, indo em outroscarros os srs. Radas Parras, Heitor Poixoto,Vortigetn Fcnetra, Lopes da Cruz, MeiraLima, Atai tbo de Laira Comes do Almeida eAlves Sampaio.

Dapois tle acompanhar o seu antecessoraté á porta, o dr. Cardoso de Castro recebeuo sr. general Hermes da Fonseca, quo foiacompanhado do estado-maior da BrigadaPolicial o comuiaiidantes dos corpos.

listava o novo chefe alguns minutos emconferência reservada com o commandanteda policia militar, o qual se retirou poucodepois, acompanhado tios seus ati.xilíaros

Foram então apmianlados a s. e.x. elo .Ir.Segadas Viauna diversos funecionarios dapolicia.

Os reporters do policia dos diversos jor-naes dosta capital foram então cumprimentai'o novo Chefe do poli.-, a, •*

O dr. Cardoso do Caslro assignou depoisas nomeações dos seus au.xiliaros, que ficaramsendo os srs. :

I- delegado auxiliar, dr. João Bapfsla deCampos Tòurinho; 2- delegado auxiliar, di*.Manool João de Segadas Vianna; delegadosoii'1 iimsc.ripoionaes: ,1a p ,|r. VòrUgornLuiz erreira, ria 2* capilão Arllmi* do MoiraLima, da3* dr. Ildisano Fernandes tia SilvaTarará; da I- dr, 1'Uomaz do Paula PessoaRodrigues, da 'r dr. II.'nato Flores, da ti- tlr.José Gabriel Toledo Piza e Almeida, da 7'dr. Raul do Magalhães, da H- dr, ReynaldoJoaquim Ribeiro de Carvalho d.i'J- ,lui:o Au-custo de Lima retro, tia 10 dr. João de I.a-vir, tta II' dr. Cyro Costa *» d: «¦;• dr. Le-vtiia ChaCoti.

Lavrada» a < nomeações, foi designado o dr.Betisario Tavora para srrvfr interiuamentana:i' delegacia auxiliar, entrando o mesmofunecionario em serviço na repartição ceu-trai de Policia.

Como se vi) da lista acima, dos nomeadosforam aproveitados pata actual administrarãoo.s srs. dis. Segad.cs Vianna, tlellsarlo Tavnra, Vortigi.a Fecnjtra. e cap;tão MoiraLima.

O .Ir. ch-*"> do policia tambom asslnuiu a*portarias transferindo odt. UinetdaNobre,1» supp'.'iüo da II' cir -muscripçiio iilj.ni.uara a •!* o nomeando l'da ü- o tlr. Uotaiugi.tIl.-in.ii-.j.i. '

Nio foi acceita por s. ex. a demissão .lo :!-«upntoate da 2- ciecBmscvip«*áo dr. MarioToMas Figueira de Mello.

Seivu.i como atudanto de orit.uis do novochofo o capitão Casimiro ile Mouita. qu.» j<iexercia e»Us íuucçóes cum o sea auto-cessor.

EM NtCTHEROYO quartel dn Corpo Miiit.tr ilo Estado, a

Camara Min. cipal e outros edi tf cios públicostiveram a- fachadas ilftmúnadas.

ti* nossos coltosas .IM Capita, a Flio.tinestse lambam fbtetant lllumiaar as fachadasdos seus prédios. ,No salão principal da Sociotlaifo Concor-dia Benellconte íS d.» Abri), o Centro deAuxílios Mutuo», da Guarda Nacional i.»aii-zoa bi.iii.in, as 7 l|-J lioras ila noite, uma«essio cotiuiiumorativa do anuivoisariu d-proclamação.O posto policial do f>* districto, comm.ui-dado pelo saigento Oliveira Si.laço, co;uni.»in,.|'oii a data de ll iti.-in.

A's ii Imi\s d.i ut.iu ia, ao içar a hia.'. -i-ra nacional, foi iIj.I.i uma - ¦ » de '.'1 tiros,oi tarde, ao d.»sc..»r a bandeira, BuUa.'«ogmda de íoguetòes de lagrimas com aa côt.*suaci "iiae*.

Intenta a cxlei-n.im.-nta caiava o edifícioornamentado. Sobra tmii eolumna ve;.t- eainarell-, eiilrelaçaila ila flori»», siibr«.«.»;ii4um fratispar.tnto, de •ôr>*.s encarnaria «* 4jitil.

ndo ao :.*nire as anuas d.i Republica, a»

dos do novo chefo, que não tem motivos paralhe ser dedicado :

Está visto.que eu não sou guarda-cos-tas de defuntos I respondei! o homem dobiombo.

***Por ordem do governo, alé o dia 19, dei-

xaráo de apitar as locomotivas da Central,as lanchas do porto, os guardas-nocturnos eos conduetores do bonds.

Os secretas andam dando caça ás cigarrasque se mostram refractarias á ordem doalto.

;%Foram presos hontom, dois rapazes de fa-

milia, por ter um delles dito naturalmente,no correr da conversação :

Agora vamos ver quem tem latasvasias jiara vender.

***Como & magrinho o Muller.Pois não é a falta da appetite : aquillo

como como empigem I

. *'*—Como vaes ? fc—Mal, filho, tenho tido insomnias terri-veis.

—Muda-te para esto quarteirão, homem fO espaço entre as ruas Silveira Martins oCorroa Dutra vae so transformar no reino deMorphett.

***Quando o Campos Sailes sahiu lugubre-

mente para o Dotei dos Esti-anloiros, acom-panhado do um enxame de secretas, um dopovo murmurou :

—Lá vae a rez do bicheira com as varejei-ras atrás I

** *O Pires na,o alugou carro. Si elle tem passoem todas as linhas de bonds I

A victima limitou-se a apresentar queixa áautoridade da 1' delegacia suburbana.

A foice.—Discussão c ferimentosHontem, á tarde, após ligeira discussão

que teve com Beltranelti Giuseppe, moradorà estrada da Pavuna, Saturnino de tal vi-brou-Ilie uraa foiçada no braço direito.

A victima foi á 1' dolegàcia suburbana,onde deixou a sua queixa.

V. . I

Iiniciaes do i"or|Ki Miln.tr o a dai.» ,'•» 15Novembro. Km calamiu et* circum.lidapor «abres cnu.idose bandoitan.

Sa fachada da .'.ItnVio, em cores n.ici>iiv»s, Itivia os «i»gtniie« dizcr>-s : «Destaca-monto do Corpo Policial do Ksla.l.. .Io Ru«In Janeiro o o. districto*».

KXPAMSAO DE JU.Mt.0A's ? horas da inde do h m*.»ra um trm»*.í

de pop'ilin»s |wvorr.»>t diversas ruas «|.\ «:idade. in lo i *u.i ««tit.» o sr. Armando J »«.»

efiua.ljs. que eiop .tth.iv. uni e»und t.t •branco om ..«.Itzeies — /'iteuo.' r«i sit/st*tlstít».i .< *¦(*':¦ m*'ttl

p,*dn* 4»«..lM4vam. ft«ii«*|.»ndo des«4 '«Wa 1a ».«bíd»d>« *r. ti'i*i|v s s ll ¦«.

il .."tup ',***»• apiirotinwt .ti tna itaTi-itro, lui i*»i ••gBidrt j-*l» íftsfweiar Mo**. . .-|«ien.l.«n « 1-tolheu ao \4-lr«5í «lt .T cir.j-i.-«ctioçi.» übana o pott* .*«>'4ndart«».

O estão Uttè apprvhí-fi.fifte foi kva.|«s p/stH>teile i.»-j-, tor i t«}<arüç£o ««.-atrai da l*ciicia.

Ao <»ff-»«:'»4r a j»ii«.í'« a iir«jy«toríjsk»» *o *r. V-ni.»!. 1» Je»«» *. 1 r.u .).-«, m4$»,4ajü-.»«a V».»«» t-4ff.»« «ÍO «•«•IJ«n,

R«c-niUe«<!<t«ta o .l-íVítído tio haver m*.nvo («m .••*, liu nlo itel'sçia po* m pre*«ra I.i»*. J44l..« * a ...

CO»CRATtlLAÇÕS3

Fi»r.««i «i>*.!i»*gi*l-:«h-sn***8 .|i»i-T«"t« ear*»»á^eets,:!»'.!**,*-*-» jmU aalúJaila ir. «..-y» -¦»»í,»s. o » snnif >|-í.i:t4 »ki»« , 1°O ftlíSll.

iv» t %.. im* *} ¦*.*•** ««*Hss(i>t ua»eai;,»; *'•*mtmn» 8j. ie#*«»j »*«i*4««.

ra rsitTtcAtH>i* rrrr**r.'.: itut* ttfmtimt a.»r* fe* '

a« * a tefftnMt 4«»**»*«tfc«» t*ieg.tA-

Procurava-se o Bulhões o nada do oncon-tral-o.

Um continuo, olhando desconfiado para ohomem do biombo :

—O senhor não sabe dizer si está ahi oministro da fazenda?

KOTAS DIVERSASForam designados pelo dr. Rodriguos Al-

ves os seguintes dixs do despacho :A's segundas—interior e exterior.A's terças—industria e via;ão.A's quartas—guerra.A's sextas—marinha.Aos sabbados fazenda.A's quintas não haverá despacho ali quechegue o sr. barão dn Rio Branco, ministro

do exterior, quo nesse dia será recebido emConferência pelo sr. presidente.—O dr. J. J. Seabra, nomeado para interi-namento occupnr o logar de ministro dasrelações exte.úon-s, expediu tojegrommasis legações do Brasil, na Europa, o naAmerica a aos governadores de Estadodando noticia da posse do novo presi-dente a apresentando a relação nominal domiuisterio.

—O sr. coronel Pecegtieiro do Amaral foiconvidado pato dr. Saibra para continuar aexercer as loacções de oílicial de gabinetedo ministro do exterior.. (Amanhã, ás U horas do dia .0 sr. presi-dento da Republica, acompanhado de seusministros e das suas casas civil e militar,vi iitaxá os navios de gue ra estrangeiros sur-tes 110 porto, atlm de retribuir os cuuipri-mentos recebidos.

A bordo do couraçado R'c.chucla e cru-£1 lor Barroso os inferiores o praças dessesnavios oderecerão um almoço aos seus col-legas das esquadras estraugait»»*.Somente amanhã o siC Rodrigues Alveso sua exma. família transferirão sua 1'Oiidan-cia da ru 1 Senador Ve.gieiro para o palácio110 C.tttete.

O facto do alterpso navio do guerrafrancez Dttgua^-Trottint fundeado em nossabaliia. uai comiuunicai* com a. teria 0 que,seja dito do passagem, tem dado togar a umsem numero de commenUrios, nos foi assimexplicado :

U commandante do cruzab-t* om ipiestãolíitrlo cheg-ado á Ilha Orando il.ilu «logra-phou ao minis -o francez sr. J lien Docraisperguiitanda-Iha qual o estado sanitário destacapital.

Aqu.iile official nutria receio de fazer dos-embarcar aqui os aspirantes que, em numeroelevado, iraz a bordo, p^r lhe cor.rtar queestávamos a braços com uma epidemia.

O sr. ministro de França, de posso do tologram-ma do command «ntedo Dauguay-TronJ.itex[i* Ini, de Potropolis, um tei-gramma aodr, Nino d.» Andrada, direcíor geral daSamlo Pubbca, inquirindo o a respeito.

O di. Nuno respon.t.iu que estava grassandon.t cidade a peste bnbonico,.A' vi-t.v dii.so, o sr. Decrais Ulegraphou ao

cotnni.ind.intii do reroriitu navio que minoua« necessárias provideivulas uo sentido dena*, coimuunicar i.oiu a torra.

l-.is O qÚO se passou.—Sabemos qu.» o sr.contra almirante JustinoPrieti.,'1, apresentará amanhã ao sr. presi-dente .1.. Republica o ministro d., marinha osen podido tle e.xonoração do cucu de chefodo e«tado-m ii'<r g *net:il da Armada.- Quando honieni, á<'.'h uas .* IO minutosda tarde, ?,< acíwva na praça da Republica..oiv front» ao edifício do S*nado, o uaeion-lM iiip.d Corria dos Santos, do 20 annos, sub-ajudanii* do inachinas ib> cruzador Barroso,.- residonio á rua Kagundos Vareila 11. f.,foi atro|x*lla.lo por um dos carros da comi-tiva presidencial, resultando Uciu* com aperna esiinortbt ferida.

Tcn lo tido sciencia d 1 oceorrido, .-1 in sp,«-d ir de serviço «la 3* delegacia urbana fe/.medicar o • iTendi! > na piiarma-ia Soecorrosti .mestiços, do ondo seguia de;jois p.u-a asua i'.»«i'ton.»ia.| -p**.* ^•*}i'ç*?4tí BMBKHf JBHLflHBKSHMI •* ^l*.',! U1- éXEJ?*. "3

Na Policiae nas ruas

Uma queixa.—Mulher .íggreJtds.Maria Amélia, moradora á rua Fagundes

Yarella n. 81, na estação da Piedade, queixou-se hontem á autoridade da 1'suburbana deque um filho do Conceição de tal, morador átua da Capella n. 22, lhe aggredira, feriudo-ana mão direita.

Aautoridada prometteu providenciar a re-speito.

Aggrcaslo c ferimento graveHontem, á noite, quando passava pela rua

Frei Caneca Antônio Alves da Silva, vulfoJcão G*llcgo, foi violentamente aggredidopelo indivíduo conhecido por Manduca deluto, que lhe vibrou profunda facada no ma-mellão esquerdo, càusando-lhe abundantehemorragia.

Commcttitlo o crime, o ofTensor se cva.iiu,sondo o ferido recolhido ao hospital da Mise-ricordia, com guia da 7*' delegacia urbana,que tomou couhecimento do facto.

AcciilcnteBastante embriagado viajava hontem, ás 10

horas da noito, em um ooud electrico dalinha das Águas Férreas, chapa n. 13, umindivíduo de cõr branca, quando ao entrar oreferido vtihiculo na rua Senador Dantascahiu, recebendo ferimentos ua fronto e nopé direita.

O mortoneiro Albino Ângelo foi preso orecolhido ao xadrez da 4' delegacia urbana,sendo o oífendido medicado em uma phar-macia da rua da Ajuda e em seguida remo-vtdo para o hospital da Misericórdia.

-«.-VN*-.-

RepugnantePreso em flagrante, e quasi Ijnchado pelo

povo quo, indignado, o acompanhava, reco-Ihnn-so hontem ao xadrez da s* delegacia ur-luua Roberto Ribeiro, conhecido gatuno,por ter, na casa n. 20 da rua de S Christo-vão, atfenta.io contra o pudor do menorJúlio, de 2 anno.-. do edade o ali residente.

A autoridade policial fará hoje submetlero menor a exame de corpo de delicio, o rigo-rosamentfl pro.-ederá contra o autor desterevoltante atte*.ta.io.

Vlitlma tle uni acchlentelimitem, is lül(2 da noite, um snbdito

italiano, cujo nome ignoramos, passageiro daum bond electrico da Jardim Botânico, foivictima tio um accidento quando o velücuiopassando pela rua Senador Dantas enfrentoua ra Evaristo da Veiga.

Por um motivo qualquer o pobre homem,que vinha no estribo, cahiu o fáo desastra-demente quo ficou bastante maltratado.

O motorneito.eonio sóe sempre acontecer,fe* seguir o carro.

Aos gemidos da victima aceudiram váriostranseuntes que dosdo logo tomaram, interesse pela sorte do infeliz.

No intuito do pedir auxilio apitaram variasvezes sem que aò menos a sombra de umpolicial apparocesso por ali.

Convém dizerquo a poucos passos do localergue-se o vasto edifício que sc.ve dequar-tei a Brigada Policial.

Mais ain.ia, a uma centena de metros doponto indicado, islo é, na rua do Passeio,fervilhavam as praças de policias quem foraconll ;da a honrosa Incumbência de evitaique o sr. Campos Saltas fosso npupado.

Os apitos lidavam cada voz mais. Quandofoi nioía-noito chegou um rondantoinsultou o povo.

MD ESTRANGEIRO(Pola Isleirsplio)

Inglaterra—Lohdres, 15Shangiiai ameaçada- Telegrapham de

Shangliai annunciando que o governo doMikaiíp ordenou á guarnição jnponeza,quo ali se acha, a evacuar a referida cida-do no dia 22 do corrente.

03 generaes boers—O Standard pu-blica um despacho de seu correspondenteem Bruxellas dizendo quo os generaesBotba, Dètarey e Schalk Bürger partiampara o Sul da África num de ali assistiremá chegada do Joseph Cliamborlain, minis-Iro das Colônias inglezas.

O roi d. Carlos—Annunciam que o reiD. Carlos chegará a Windsor na segundafeira, indo hospedar-se na própria resi-dencia do rei Eduardo VII.

Sandriughara, 15O imperador Guilhermí»—O imperador

Guilherme seguiu esta manhã para o cas-teiíúdeLowcther.

Allemanha—3erlim, 15

A Pérsia o o Afghantstan.—A Gazellt:dc Cologne, cm sua cdiçào do hoje, annuu-cia .-jue graves desavenças podem dar-sena fronteira da Pérsia e do Afghanistanpor causada deslocação do r^o Üelmand.

Bulgária— Sofia, 15.

Novo gabinete— O dr. J. Danei!, mi-nistro tias relações exteriores no ministe-rio quo sn .liMiiiltiu, foi encarregado, peloprincipoFerdinãndo I, da organização donovo gabinete.

Itália—Napolas, 15O bandido Varsaloua.—Afim de faci-

liíur a captura do bandido Varsalonaforam presas em Termini umas duzentosposs »as que o protegiam, impedindo destaforma a sua prisão.

Rema, 15Sobre o attontado—A maioria da im-

prensa quer attenuar o altenfado contra an»i tios Úelgas, lastimando que o asaassinoseja italiano.

O engenheiro Piscicelli— Osr. Ca-limberti, ministro dos telcgraphos, ruce-ben hojo o engenhoiro Piscicelli que se-gue para Londres, onde alguns governos,por meio de sous representantes, pediramcertos esclaroscimentos a respeito tle es-taçííes electricas, noladaracutes no Méxicoe no Transvaal.

Deputado osbofeteado. —Nos corredo-res da Camara tios Deputados o sr. Laliesbofoteou o sr. Gailuppi por motivos deeleições, sendo trocadas testemunhas parauni duello.

Perii—Lima, 15Conspiração.—Descobriu-se uma cons-

niração tetido por lim depor o juvs -]0.,da Republicai Foram elléctuatfas varprisões,

Chile-Sanliago.^S.

Iilinisierio demittido—0 presi 'y-te .'jRepublica acceitou o podido tio dc;nit.do ministério e encarregou da oryr i , .-qnovo gabinete o dr. Fernandes Albano.

Af-Questões com a Bolivia—A solo .'todas questões com a Bolivia complica-sepola resistência que surge ao accordo pro.jectado.

R. Argentina—Buenos Aires15 de Novembro — A imprensa una»

nimé saúda sympathicamonto o Brasil »publica os retratos do tlr. Rodrigues Al-ves e seus ministros, acompanhados .U.respectivas biographias.

A' 1 hora da tarde houve recepção r.alegação brasileira o foi muito concorrida

A colônia portuguesa — Hoje, á n.-.üea colônia portugueza oílerece baile ao oa-carregado de negócios, Roque da Costa.

Uruguay—Montevidéo, 15Conferência — O senador Etchegaray

partiu para a estância dc Cordoba, ahmdeconferenciar cjm Apparicio Saraiva.

—O coronel Barriola foi nomeado chefada escolta presidencial.

EDMUNDO BITTENCOURTli

Advogados — Rua.VICENTE PIRACIBB

ii Alfândega n. n.

0ENRrcO

BORCOtir.lNO -Professor de ptanfa canto; recados: Ourives 51, casa do masl-cas ou redacção do Correio da ifanh t.

*>———leite nm Londres.

A eanilal ingleza consome, por anno,810 milhões do litros de leito. Nem todt>elle vt»in»ilo campo; as vaccarias de Lou-tiros dão o contigente dc í.õ.uoo litros pordia, fornecidos por 15.000 vaccas.

Dc manhã e de tardo,2.000 leiteiros ( asmulheres são raras neste mister ) percor-rem as ruas. soltando o seu característicopregão: miT/i ! que. por corrupção, sstransforma num longo midu.

moLbstíasnervosa» 00) irornl ; fio

corap&o ; Uo upparclhodl^ostivo;rins c uttirti .sdii

tratadas pelo ifleclrici.la.lt» c polaluz, no frubinuto ilo

tlr. Alvaio Alvim, ua ruaOonçalves Dias n. 48

ÇUATRIE1I0IULDIN

ijiie

O eu uda noclnrno da sreção vendo que apolicia não necudira loso aos primeirosapitos entendeu por bom dirigir-se & sedo da•1- circunisL-ripç.iu policial o ali deu parte dooceorrido. •

Dapois de um tempo infinito chegou umipadinla.

Transportada a victima para a pharmaciaipio llcaá rua da Ajuda n. Ufj, ahi veriílC0U-S0que o estado do tllfolU era melindroso i* ipieos curativos deviam set leitos por titu protls-si<,nal.

Dali foi o doonta li*an*portado para aSanta C.i.sa, ...I.n Je recub-jr os .soecorros doque carecia.

Pncadn.- N.t rua dn ConuoIçSoO inatioholro do criríadur .lnifrodit Am-hrosio Pereira d.» tema «• Januário l*'orreira

d.» Sou/.a Castello cacomrarain-so hontem,ás G horas da tarde, na.ro» da Conceição etravara-ne de ra.'.õ..*s por motivos 'ateis.

Lima, sacando do unia faca, vilnou unigolpe no poscoço do Cuslollo.

1'renoa ninhos, foram enviados ao quartel-(renoral da Armada, lendo do facto tomadoconhecimento a policia dai* urbana. m

—»-v,-:x_. « oaa>—

Felicitações ao rei belga.- O rei VictorEminanuQl os. s, o Papa",enviaram tolo-gram mas de feltcitaçQos ao rei Leopoldopor ler escapado a mais um attontadoanarchista.

Viagem do cz;ir.—r.onslaqite n rx.ar daRusiia o a czarina virão breve a Roma.

Viagem roal. — Confirma-sn a noticiadad.i d.» que o rei i» a rainha do Itália irãoá Inglaterra no próximo verão.

LlVftOS COtXEGM

lanaria Alves, ru

0

:* Rrantle sortimentoio *' , .. ,r n. I.ii,

Ir. OJyntlin de Magalli.les, et ministrodas ivlaçõf.s cvtfiiiores, po-t,j e:n dis|ioiuliili.l 11 * por dect.to do es presideulo, Beiú nopróximo de p.tcho, a. que uo* consta, nomeado ministro pleaipounciario «m Her-lim.

¦\i«tl,»3». «* ttoro» Jf'e;.iJ..« - O cx-clic'c Oí4.1c «.iiilrim — r. : .. Matraca cm tceoaNio resta a menor duvida tpio o dr.''.-iràuso «lo <tosU»«> priKiirou corcar-so do

liou»! au.til.are-s para «pie pode»scnHis ria-ii,; ter o ptilíctatttoato .ii,rno «!«; • cida-

d.» civÜLiatla.s. i'x..ipio te\-t» apenaa a infeirci I ide de

coasarvar eonw 2* tt'1'ga'lo auxiliar o sr.• ir. Manoel João •)« Segadas Vianna Ju-nio.-,muito «imUecido por Frttíty» Ats.ul.i,

«•^hüi» «kle-ia lo >la '»* i-ir.-iim«rrip(\o ar->,ua «> *r. Itwira Lima tMttjlphnéeto « prsf*nimpçtm, «pie ai:ila liontum t».'ve 1 c»».i-

is «Ia mt manifestado |mr agentes «l«j Li»¦ lt »ir.i»t o .-ulras p»-*»Au «le «*g.ia| ja.»*,¦•«ti tK»iii in' *n«*;.*Ti-i.i«l<> e prctc-ide cütnoum cheí»' eritmo ,1 c imparcial n,*w sa »u-:iur a »a,-a-i-ç-k* «le <|i*..>*n «futr quetíjauO «*r Ivliitmt-<« Mmh lUrr^fo, qno,

íffinu niwl-o.-.'.t.s-»i>»r.* int«it*-,}*«»«Uii c«>taí .:-.*¦,» i ,-i «.'i* suar n** l>*»t «le

i ¦•., >>*.. n. ivssd\ u, .Wspoít »l 1, oâooâii Pd, como iw»u t-r<«m.»tii<l«-».-a t\i*> sua re.-.ü**««-i.i foi sjrvt.la

CAFl!: GLOBO ftuaS'1* il4 Seieinl.ro n. Q.

P JLITÍCA EXTERIOR

«*»? a.N-t .

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*m * «utate *»i ttmét

tiram mm 'pi-1** ali e-»t»t<-.aau-- i«1ím p*-í <-*pitte l*í»k«>

«1 -. i! 'itoT l\il*.atí>. «tV-dri:h.'-.ii. .;,n mr.,'a p».-.t» * *l,. na «il. Ij te S^at ¦>, 1

I ,¦'.-,''*'«• 1» si'::ri- ' - <-'1* • 1 1, «-'»t-i.» c«*rr«.«y >»•!'

''nu.;'. Ititrítt».Q p.-.i.-.í Mmtrmett rei lar

.-.'¦V: Ikl 'tt PSjíWU . uj ii.V**lr *3ft ::r\tMÇ-'^t *|'-5ÍÔ ^í'1»**-'^!.

he !a;i~Jl5 L«.£S#SLi't4l «4.' s

kv-fjiil capi-Matraca,•^.t.loda >... -s.-.s pr.«-

^n n a

SI VIS PACEM PURA nEl.LUM

O coronel Theodoro RooMvsldt.prc*idento«la Republica do» Ketadoi Unidos, no ban-quete inaotrural ila Canura do Commercion.;vv-york*»a, dectaron, cm .Iíkbmo, ijiio aUnião detejxra viver em boa p.u e amizadecom a» 'UUa« mandes potência*, mas «pieli" n"io «ijnillcava ipia a kepublita niopuilo-s«e e soubesse defender-se tm qualquereventualidade. Kia, jioií, pr.»ci*oi|Uo a Amo-rica «lo Njite estivew.» .ipptielhi,!a o mhte-tu.lo t»ii,l,i»s« «la »*ta marinha de puerra. n.ioporqui l.a«ca«i< a guem, mas p.ira que |*u-áei,*e fici-^ir dunam<*nte ao Islo dot quei».«.'Io «»m CfMidiçòes de exigir a paz. ^

O» tintado*, Unidos, ac«-re»centou o piesí-<i *o'..*. *«iah«*i.itii mostrar rm Cal«a • na Chi-na a coirecçâo «1# ina coada, u. S«i a.s p,>-tencías for*.-»» |»<*4«»at eencerr*r eJ.f.xim »n»..;para a ni.nuiença.» «Ia »mí na maada.

A h*m enlen liidor meia imI» a basta. Kmsea .li*ca»*», K.v««.s--íJi «vnlh, »i .mi leda»as a«i>n.*-;í9« vanke.».». Km primeiro l^jrar

I manter d« pé as tlsutuiaa», <J« Micitie rob oipiuei íWwtMtw»» * «a lif}»uWií4 sim*e'í\ ti-j v«»i em ha psz .--.-a ,-.s d»-as.\lí potência* ira»' isto nio »i2aiftcafjtt* «Ita arloriM» qmtmfttt

] t, .-.• lst*) d« tx***ti*its no N#v« Maa.J i. «aiJtswi •!>' *i«i-»«i !*. 1* ****tt* tUéendst'**.**

Kàatf3f*mdmlt*g*t*»lémUtT a vrap-^tana*tmn.lt UffiabUsm um» p*4#»ei.* *«ta«4i#i;•.*.ttm n?*r*t- diptamtmf* *» t*A» ,|>-H* .|Sn «**ií» "ta i~n£í--"-v* «íe exurit *• V. <-- ' - : -Ua: ¦». s Ate»**èâ*i* •!»in AT bV*ÍbiO AÍêjíi ' tifltfi: ,1 ttt p*wt.m

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i telimmt, itt* é. aiUDker.tai » «BMWtit»»,«... r-«sc .. «.

Í8f, pmtm t*p* a ''-mé--tA «t#*iía.U

Messina, 15Tremores tio torra. - Sentiu-se alguns

tremores do terra njola cidado o suasvtáinhunças.

Milão, 15Ruceosso lyrico.— A. opera Cecília do

mau ilro < Irufico, liontem cantada neat.i ei-dade, tevo un. grando süccesso.

Turim, 15Univortidado commercial.—Abrir-se-á

brevemente nesta cidado a UniversidadeCommorcial.

Bélgica BruxoUas, 15Attontado contra o rol.—Quando o rolLeopoldo II o a família n*al voltavam dacerimonia, qua linliain atandatlo celebrarem memória & rainha Maria Houriquota,'um Itulinno, do nomo Iludiu.i, dou trostir*is de revólver na direcçâo do terceirocairo, ondo smachavam os ajudantes daordem o as d.iiuas do honra. Nào bouvafelizmente pessoa alguma ferida.

Iludiu.i f.ii imrnctliatamonto preso, nãoolYercrcit^li) resistência alguma.

— O segundo tirn do revólver disparadopelo italiano iludino roçou o rosto docondo Dotillreniont,

N'a*i suas declarações Iludino confessouque era anarchista o qua tinha vindo cx-pi- ..imoiib* a Bruxellas para assassinar

rei Leopoldo.—> O primeiro ministro, barão do I.ani-

b*rraont, rm nomo do gnbinoto, manlfos-tuii ao r«*i ticopotiio a sua indignação peloalli ntad.i, do -pie ia sendo vic.titnu.o tipro»senlou-llio as suas fclicilaçòes om nomedapopulaç%) belga.

França Paris, 15.O processo Humbort—O jornal /.<»

J/offti «»in .suas piiblii-aç«".i's dt* hojo declaraqu-» o »r. Vali»», tiiiiii'iro tia justiça, reli»rou o processo riumlu-rt das inftosdo [iiizI.f».*ii.»rcier ipi<» era encarregado de prne»-ib»r ã* riefipiiras para saber o paradeiroib « fugitivos.

O roi d. Carlos— O rei d. Carlos nl-moiou bojo f-.nn o *r. Dcicatsò, ministroda relações i»xteriorc.s.

O capitão Rcinach. O conselho ilo K*,-l.id > examinou .» recurso aprenenlailo p.irll.niach contra a «1 *ci».âo do «lecreto deSB de junho d«* IXW. *\ne n destituiu dosi ii gran «le capitão tia guarda territorial.

O convenli fr.iiieo-siames. — A l»an-cada colonial «Ia «.amara reprovou hoj» oaf-r.«rda franco^iamai, «ísigíiado pelo go-v.»rno.

Arrai, 15.Continn.tçâo da erti»t>—1>» mineiros

d»» Saint Klt*»im*. no ra» di» Oiais, dícl-dinm eoutinuar a gr«iv« alé obter natís-facão.

Hespa-aha- Madrid, 15O no-ra la-ai«: rio — O».novos mini*-

troí ar«t> a p»««leocta .lo sr, Sa^aála pttm-U.,,in Si-jj.» pstrraaie m* câmaras o jura-m *au* ém est j-io.

Portnnãl — Lisboa, 15,

Bu-io do Rio Branco - O «r.! »• * dojH » itetttf**, Hfini*tra A** relaiç«'««i»»jf*.sttno-|i». - í»i Rai«L taiSmtesA n»»na«ia-f«íra *as

». i bn •!« do -«spof Ctui,coa d««ti-ir-- «\i Bis» d* Jaaeuo.

:'--•«-.a5, Ua. ios -Mora York. 15

Mais um governo que passa, mais unquatricnnio presidencial, o mais dosaslro-so do quantos temos tido no regi mon quiba treze annos surgiu para iVlieitar-no-com a pratica das ideas democráticas.

Dosillusão mais e.stupiilg i* acabrunlia*dora uão podem experimentar boje aquolles iinu vertlatloifnínonte consagravam aoadvento tia llopublica todas as energia'do seu talonto, do seu caracter, o luelhótde sua vida.

Para os tpie amam com ardor osta pntri»querida, aquellcB que a querem ver foliio piijuiiti», o desamor o o ira patriotismoroveliidoa pelos homens da situação fa»/.em nascer-lhes n'alina a doscrouçn d*melhores dias, o temor do anniqiiilamcn.to da verdadeiro palria polo dosmembra-monto a que n levarão os ostatlos, govnr-nados na su i maioria como 0 ORtllo sendocom desinteligência, cun desrespeito nosdireitos do cidadão, Improbitlosnmnnlo,sub o delírio criminoso tios ompresliiiiosos mais biiiuillianies o compromellniltiros.

O sr. GampoH Sailes que, pnra felicitla-do o iillivin .I.i nação,.'* nojo apondo do po-der, debaixo das maldições do lodo umpovo que Oca na miséria, não podia deixaidi» l.i/er ura péssimo governo, S. líx. r* ricoom d.'feilos, o lanl.iii ó q^* foz jus fiquei-Ie artigo, As rdsôes dn neto, que a voruudetraçou pela penna do Manool Victorino.

«t Ninguém mais do quooste pranteado cida-dão na altura do vir di/vr pulilicamniitatpio Iodos os desastres do sou governo iporquo uão estudou coisa nenhuma, len-do sido hompro um vndjo o ura rábula,

1'ols, aclo por acto do seu governo, cllo,alô seus uliimos inslanlcH, analysou tia-qui desta rolha, pondo á calva o.s semerroso as silas mentiras no propósito dotrazer sempro illudido este povo. (

S. e.x. um i vo* eleito pnra esse cn*y iqne, para allivio nosso, hoje daíxa, d.cl.t-rou, na sua plataforma poliKca.quouseugoverno não tlesappnreceria ulravtis >i -isons ministros. Todos viram, enlroJanlo, ainfluencia nlworvonto o perniciosa do -ti 'ministro da fazenda, o dr. Joaquim Mur-Unho, S. cx. nem tevo a necessária en**rgia para fazer vingar essa promessa.ninguém exigida, fruct.i exclusivo da -basofia. Por essa inferem so os oulra.» frq>;.**as do seu espirito pedante c prol.»cioso.

Não precisamos recordar n que foramc.|.*br.» contrabando, as iii.buiiiii.a.-."»'*..nanei, da Itepublica, ns b.-ii coit..^ da *.;va I.isljda, o rosgale <la> oslra«las de f*»rrele. lão fresco penlura iw» no espinpublico. N'e*to ponlo podemos r< p 'cui o autor fio Balança l'tlilf<>: t)governo não foi outra coisa m-nho o n.id". ídi.lii avança ao^ ctifres puliliros.

Ou -ix.»-so .1.» -.i próprio, si deixa !o pi«ler r» •b.iífi.-n-b»pelo'l-»-«prrz > |>ul*si tinha proleaçiTmi no pr>di»r, iiuni-i d-esipi..-.:r o quo diz Lamartíne: -I.a ;tiitu tnl Ia vcrlti dc* dèinocralf**; rarji.npS.» regard"! avanl l.iiil aut iceux fpii 1^ gfiuvf»rni-nt." f»s *¦•<•e dadi .ttis cfiiiipr.-bei),|eui min Ca!a'i,*n^- «NI iilwrtt», di bossa:publique

S. ex.

da>;,l

il..

nnn *a ,'.-. i •h*.:lirí.ís ii i <-xl. ri'.f; são dida nossa «ti*tin***«a palriria mme.ros. na Argentina, e os faet..*»em Man-.fos c.»m o* nossos CMUip.e o propri.» C0m.nl.

Sua f-«bra foi inni!,* ai< m; »>.*»x. r*t*n o pafri!**,;..! <! - mutilar o f.-ffí.p-itrta, Cf-den.l'» com»'» «-..t*a wta, aovia»..», .»|rrrit-.rl«i «ln»\f*ro.

A Pátria lhe agradece l««l« l**n,A HepubSica agra»b*«.*>* tainl»-m

<t* s"rviç<»s ***** iti« pro=.trt.i s «*tS. et eaív..-atro*t-a hirlan-i«<

çri*e finsnfvíra de q*i^ ha !&'&*pait; deita-a,entrotanto, soba runesla á*í «*,-i .<;«—a da corn»*-,«*-1. mo.

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Cala*-*e, * ttt mtm. •*- r-jme a*ta#«»»»»ia *t*t**sé**t4mw* *>*s~-l* a ema i* wjga, mémm-«-,*. mm*i*immé*à }«:««:,.<« a»ps*salt»-tx

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O vnlela Si*.:-- Maria -C^rrt o boatopat mmmnpi/Sme ' amt* Manm ptt**re*y"aat

ecateaaret -te pstsoto.

Martiaica-Fort d» Frasca, lt

.'«•-sseísta eu Msatpeléa — «j ét. tjtt*-.»'.' ¦¦'• *¦* ttmmtmttm* *ts*9tüf»

ra*t*-*9M. emm*iAt<s* *pv m t.-.mm * * c*s»tra.. *.: in*.. e í - -a .-«a metrm tZAia alto.PpríABamãaxtmte.

Ientre c «o regida íotrtrji. •-, ."*t >. \ a i . * i» i .ps» Ahi ae {r,*' a i- *nom ! i ¦ -... n - i

'.:* m -M«. »: Vi.-; *-.-.-.'•:¦*¦¦. 1- - - -. I »»

» Viífi-jS' i --!'--í-r-' *«r ¦-, '¦-• * í •• - **f» impotesfia l'Mpir»f*,". Xs* *-•-¦- '*¦íSS-T,¦•"**, q-i* i* ? rsr.íís !« - té» i*. : - * •*

i;.'-.. e t. ¦ ' \ • y • ' - ara «* 4# ti--!.-Ls*-r S- -*r* ? iv*",- » ¦!'• «jr--".-* t: '

pettmt - ,'•'•- » »f «¦oa at**** lopar* fa>la-t>, ja

trem, m« na I « » mora mmméaptim.lh ds satttabro.

D. d* Rãcbâ«a

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timitmmt* as*«— *,:aai> tm»*rsfr*ttrtnt tm Ww .* i :,»¦---> at-A-mm» .fe»•»-¦-*-»**r a a tsn t-f-m--e*-m mm»i-^m*** ii«v:t \ys*r**» **vámsm émssx. cméíe*.

JCeâo Vellcso /^"'fjo»:vy,»;.*)

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mmCORREIO DA MANHÃ — Domingo 16 de Novembro de 1902 í

•furacão de suas funeçoes no dia cm quedcliberasso fazel-a;

E', portanto, lo"ico concluir (jiio o ar-tigo da lei de 1892 relativo a primeira ro-união do. Poder Legislativo do Districto, é

disposição epliemera, transitória, figuran-r\ian,,*Wl n»n»..^»:. j» »_ _„«_ j_ l do na loi, porque antes delia não existiu o0180 2 dPeTtXoddenr902SÍl0 - I ^» fo ««**•« #W

O Sr. Ba rala Ribeiro—Sr. presidente,tl neste pai/, ainda as leis imperam; sigoverno c cidadãos, urataiido-as, devempor cilas conformar todos os seus actos,penso qtm se terá produzido na ednscien-cia do Senado a certeza de que -o presi-dente da junta apuradrira das eleiçõesmunicipaes transgrediu preceitos das leise praticou, portanto, acto nullo e irritode pleno diroito, não só encerrando ostrabalhos daquella junta por sua oxc.lu-íiva deliberação, nomo comniiinicamlotua resolução ao presidente da Republicat ainda expedindo diplomas a candidatos,Intes que estivesse terminada a apuraçãogeral da eleição realizada, cm todo o dis-triètp, a 29 de dezembro.

Minha demonstração repousou no estudoHe todas as leis federaes que regem o dis-triclo e não poderá ser victoriosumontelon testada,

Est;-tti ieÍ8, pnrlanto, aceusam o pretorpresidente da junta : 1», por ter encerradoa apuração antes que ollo estivesse lermi-dada e sem competência para fazel-o ; 2-,"por ter expedido diplomas a candidatos,tntos qne estivesse concluída a apuração;d-, por ler communicado 0 seu acto aopresidente dn Republica.

E a moralidade, sr. presidente, liiotggravaríi a culpa, recordando que, paralevar a lorrno o seu plano criminoso, opretor, presidento oa junta, nàú husitouooaiilo do emprego dos meios os maiseondómnavciseque constituem as circum-atancias agghavantes de todos os crimes:a sorpreza o a força; sorjire/.a, quandofaltou ã sessão em quenorlovla terminaro prazo, quo nas conjecturas da sua pre-meditação (lgurariu como pretexto planeiirei, causa jusiilieavel do atfcrstado con-tra a lei e contra o direilo particular, Islok, contra a sociedade o contra OS cidadãos;sorproza, quando, no dia 80, antes »lnhora convencional para a sessão da junta,prótocoltou no seu livro mie nelas o on-cerraniciito dos sous trabalbos; «Ia força,guando fez guardar a casa do ConselhoMunicipal pela policia do sr. presidenteda Ronublica para Impedir a entrada ofuricçno tios outros membros dn junta !

Os fados a (pio agora niludo porfunçto-riamunto, pnra avivar a memória do Se-nado, foram, hontom, por. mim, detalha-damente anulysados no confronto que fizdas leis que regem o Districto e com ou-Iros documentos, que então adduzi.

Rosta-me ainda, para completar o estudodo aclo do prosidente da junta npuradorii,analysar o valor das allogaçõcs com queollo pretendeu amparal-o.

Foram ellas de duas catbooorins : umanllegação de direilo o uma du fact.» ; aexistoucia do prazo para a funeção ila juntncabo na ordem da primeira ; os precedeu-leu entram naclusso das segundas. Au-.ily-seiuo».

uiianto a% prazo, peço a attenção doBonado para o BOgtlinlO tópico do offl CIOdo protor prosidcnlo : «.De accordo com os

Íireivileutcs oliservados pela junta de pre-

ores,em .interiores reuniões, para u apu-ração do eleições municipaes do DistrictoFederal, e coma disposição do art. '/d dalei n.85, do '-'O de setombro dn 1802, ro-produzida no art. 01 das iiistrncçons ox-podidas com o decreto n. l.2(!'i, de 'i do do-tombro ultimo, resolvi otc, otc.»»

Deve provocar a attenção »lo Senado, osogulnlo facto,que, porsua singularidade,vem a snr o pulo mortal quo dã o pretorpresidente iln junta da loi do IS!» para asIm.triicçiVs do governo, expedidas oml.Kill

Porquo? O Senado bom «abo quo con-torreii parn a decretação da lei n. 518, dcdezembro do .89«, o pata a do ti. 5UJ, dodozoinbro de 180S, ambas promulgadas,ambas relativas ao Districto Kcilcral.

Porquo o protor presidente dnjiutn tnpu-rftdora invoca ii loi do 1892 c, depois, la-tendo o maU completo o absoluto silenciosohre ns duas outras, vem collocar-sn soba ogldo protectora das Instrucções d.» go-verno, pnrn a execução da lei de 1S0S, «rc-pedidas cm 1001 '.

Esso facto deve, por ser exlranliavel,cnui.nr impressão, inhxlmc tralan.io-sp deSelo do tatila responsabilidade, como opraticado polo presidonto. da juuia, o detBsumpto tão importanto. qual seja o

fira/o nn apuração do uma eleição, como

Imito »la mesma apuração.yão c dlfflcll, poròm, descobrir n razão

Ío

oxpodleillo a que se s»»ivorrcu o presionte .In junin npurndorn, cumulo a leio 1809 a calando aa noátorioroa para ln-

vocar depois daquella ns instrucçõesdc UIQl. A razão, sr. presidonto, ó que nãohn nraro nora n funeção dn junta nem alei ilo 180*-o lixou slnfto para a primeirareunião do primeiro conselho deliberativodo tlletrlcto ; o todas a* outras leis cotisl»deram prazo pnra n npittfição o períododo tempo mio seja nocoaitarlo pnra querlln so termine, habilitando « Junta a en-viar diplomas u todos oa intendente»ilciloi.

O Senado ha dc mo perdoar n luslston»ein em lolluroa, mas não lenho outro re-in..dio; não in»-. altrabo a tribuna, pois nãoliio sinto com forças nem aptidOea paravoncor as suas difflnuldadat, mas sodit-tciniiii» oa "limito» que a Constlluição ga-fnnlo o na leli protegem, ctgando-mo ao-ponto utt^deiiào ver osporlgotntiearrosto,]uamlo nella nm exponho. i.ovo-iuo fttonta .'..' velha mania essa pretenção o per-oiitia-m»' que Insista cm citar lois, jft quelio sinto finco cm raciocinar.

Parn Invocar a existência de um [.raro'ntnl. limitando o trabalho da Junta apura-dera. citou o teu prostiltmtoo art. 78 da leiie 1893.

E corto quo esse artigo dispõe:a Os mtmbrot Aa govorno municipal,

sleitoOi se reunirão no editklo da Inlicn»dencia Municipal vinte dias depois datleiç.o para tlarem comido *s t*es mV»*preparatórias, elegendo um presidento iu-«rri no. »

• Nesla lei, toma cm toda», p .a, m. è in-dirpt-nr-avel, na interpretação do ca.U ar-ago. confrontar cada um «om todo» para-percBltw.atravía dos tcroioa.O espirito »i-«*m domina e o» Inspirou; è r !,-..«¦.cunliccr a» Idea* a que serviam, o oe fa-Mo» true rríulavaro o lempo em que (oramiccrelaiUs e Impei-vaiu.

1*ara entender-»* o art. 78 da lei detfti.'. ni.» !M-»!-rà íel-o, concluindo qu*tile rampreheaile uma di»p«»i«*»o detola. ter geral • _«o. appllcevel - luai-çàoia junla apurador» ; e, at **->¦-. fòra, *eeh<ymíia a ronclu****» de etlalír a mai*tcaij ;.i» . -.tu. n.-« entre o rr« • - * ¦ -^.-t'.' ¦ -.t. ¦¦-.•::» » e .1:»: ..-.¦.'..vo do art. 31.p., . ki fceitifeHM um praxo fatal quo li-_!.U»- «» u*l »ihv «ta âpuraci.». «.-iu que

t;«>•!«..". r '.,»«•—»* .-.v-.a«l«» da i;»',--'.*^

pí\»r» «.*««.». fei» *# pode tKMn|<fehea>kreraf sr---.» «Jrp-n.l.-r «Ia t<:m:n.« .'»¦• «teti uracât» o seto ém la*r»r-«e a ac!» í*ral%**** ':^í * ...»e a eapedtc-»; *** dii-k»*»-*to* eWitiMi.

Só tm* is»c«-;.!»-rsçi > »«»bi«-tí;í «jue»ti- tf tmttm » »j u-»«i» da ei.»;».. pitas*lc»pr-»<«««i>t»Hi«<-lt o art. ^4* i*i 4s

RB.«»?*»a tftt4-r}'»r«»t«i4^ ee re^ft, «r%-»»'

«_lan«l<» a«t«Mt>i »f,-.ga «\->«ao_rt. Ti Ammtarui "te* t ií*vhs.í í ta-htt a f|».v» de

ppareceu desde que elle se constituiu e se empossou dos seus poderes, nonformando-se,na sua origem o primeiros actos, com asnormas mie lhe traçou aquella lei.

O art. 78, portanto, não lixou prazo paraa junta apuradora; não faz parte dos quese referem ao processo* eleitoral, Ilxou-opara a iustallação das sessões prepara-torias para a primeira sessão de reconhe-cimento do poderes dos eleitos, compe-tencia irihereiite à soberania da assem-bléa do Districto;.e não se póile admittir,por ser iIlógico e antagônico com a letra eespirito ilessa mesma lei, quo ella lixassepermanentemente no Conselho o dia emque se deveria reunir para sessões pre-paratorias, quando lhe deu competênciado organizar o aeu regimento interno,competência na qual ao comprehendia ado deliberar sobro iòte assumpto.

Essa, sr. presidente, foi a interpretaçãoque sempre teve esse artigo; foi a inter-protação que lhe deram sempre os logis-ladoros e os chefes (io Poiler Executivo.

E" fácil proval-o. Aqui está o volume delois relativo ao anno de 189*- contendo osactos o (lecisõos do governo.

Peço aos srs. Senadores quo percorramos artigos do decreto n. 1.061, de 80 de se-temhro de 18Í12, que deu instrucções paraa execução dos arts. GO e seguintes dalei n. 85, de 20 de setembro desso anno, aquo organizou o Districto.'•'uço notar quo do art. GO em deante, oc-cupa-BO a lei ii. aá com o processo eleitoralpara intendentes.

O Senado, composto de juristas nota-veis, sabe melhor cio que eu quo os artigosdos rei/ulanientoMicompaiiliaiu pari-passua lei a que se appINuim; para nào fatigal-osno exame completo ifiie Ihosuggiri» comoelemento decisivo da demonstração quepretemlo, considero o ultimo arligo dalei de 1802, relativo a eleição, o o tln n. 77que, dispõe (/cm/o): .wV apuração se faráachando-so reunidos» oct., etc, já o lidessa tribuna: regula a condição em quoa junta do pretores pude deliberar. Veia-mos as instrucções: diz o art. 311; [lendo)'...A apuração s6 se fará achando-so reuni-dos.» otc., ect., a mesma disposição expressa pólos mosmos termos; e nosso pou-to parou o governo do 1HÜ2, considerandoestranha ã sua cpnnetonòia regulamenta-dora o art. 78 da le. daquelle anuo pornilo se referir ao processo eleitoral, masas fuucções do Conselho Municipal.

Que interpretação se deve dar a -»sseacto do guvurno sinão a que don agora aquo deram, antes do mim, leglsliulores egovernos do outras épocas ? Ií uote-so : ogoverno que deixou de regulamentar o art.78 da lei de 1892 foi o quo a sanccioiiou,foi o quo presidiu a sua decretação, foi,portanto, o colbtborador dessa lei sitnul-lançamento com 0 Poder Legislativo ilaépoca. Viveu no tempo em quo n necessi-dado delia se impoz ; inspirou-se no pon-samento gorai que a dominou : o com to-dos 08808 elementos de interpretação, quesão a restou do luz Inundando do clarida-ile lei-» (tneséculos ciisoinbrani, considerouque o aft. 78 escapava ii sua faculdaderegiilamentailora por affectar direi'.uuen-te faculdade que a própria lei ontrogava aoPoiier Legislativo do Districto.

Não so pode imaginar, não so deveadmittir quo ò govorno do 1892, quo re-giil.ifhentoil todos os artigos ila lei 85relativas ft eleição, doixasso do dar rc-gulatiienlo a esse, o do n. 78, oxaularaen-te um dos mais importantes, por se ro-ferir a prazo, sinão acceilaiulo a inter-prelação quo o dominou para ussiiu pro-cedor, isto é, quo aquello dispositivo nãoso referia ft funeção da juntu apurado-ra. E demais, o Senado coruproheodo une.lisposiçõos rotativas ft eleição são »lis-posições lixas, permanentes, do todas nsleis quo so referem ft constituição docorpos deliberativos, o acompanham-nasns one lixam prazos, om matéria elei-tornl; no emtnnto oaaa, n do'nrl, 78, ostftIncluída cnlru as disposições transito-rias da lei do 1802, para quo produzisseseus offnilos 0 passasse

Esse arligo tinha a vida ephomora doum procolto condomnado o desappars-cer deante do poder compelente, »|u»i aprópria lei c.reãra pa» legislar sobre ocaso. •

Com effeito, a lei do setembro de 180*27»nelo art. ló o paragraiilios, outorgara noPoder Legislativo do lllstrlct» a »-oiil|»e-Inncia do verilicnr os podoros de seusmembros, do organizar o regimento »losuas sessões, sua secrelaria, uniu »ar osrespectivos empregados, etc; deMipjmre-cia, portanto, deanto destoa dispositivosoxprossoB, n conipotoncla de qualutiuroutro poder para fixar uo Conselho Mu-ntclpnl o dia em quo pula prlmi ira vozse dovoesO reunir pnra suas sessões dereconhectinonto; consoquentomonte o dis-positivo do nrl. 78 era da -uo iiaiuro-/*, de sua ossencio ophemero, ir.in-.iti»-rio. destinado n um cffejjo pastagoiro,quando determinava que os cidadãoseleitos Intcndentea se rouoUscm 20 diasdepois da eleição, o deaapparootu, rn*-sou do existir, polo facto ile ter Bo-doconstituído 0 conselho ao qual, daquellflépoca cm deante, competia marear»»«luiem quo taes sessões se deveriam Instai-lar.

K' uma disposição transitória, foplto,o como tul l-.gnr.i na let, Dir--..» ã quesob ci.se titulo figuram todos o<* artigosrelativos a eleição?

K* verdade: ai-im foi, porque o própriolegislador de 02 pretendia a reforma daiei pura as subsequentes eleiçíW do «li»-triclo,esta raa-o porúin, não aproveita 4demonstração de n.\o ser transitória -di»-

Iuiüiçüo do artigo 78, e tanto i»»*a ò a in-

erpretação que s« dowdsr áqueile *rt!«o,queeomallase conformaram o* legisla»dores de W 1» de t«.

Sira,»tr. pweideota, o Con-jT«»*so IVlTalda Republica, leio <*•, Cnniar- 1 S-nado, jàafflrmaram caih*»goricamente que o art.78 da lei de MÜ tinha a ¦ :\<¦¦:;.'¦ *...

qu«lhe deu o governo «laiiueila epix»a i' com *qual me«*onformo; ai..imnra e o S»»!i«.l<»ia aferinarant, l«v'i»»iando, que o prsín de

*Ai dia», a que *e refere o artigo clltda «_«¦Ilmillva a funeçao^a junt- aper-dora,ms* se referia 4 primeira rruui-o do pri-mnro «*wn*elho.

Aqui e«tà o volume em que ee eenti»m alei n. *218. do d«»»«-.«ihro de ISOl; foi a pri-meira decretada «tepoi» d* At> \tt*i.

Nio deío faii|*ar o rV" -\ !¦< mtn a lei-*,ay» de toda a lei; otTert*-c<>ltie o volumee p#«-v.4tj.» que verifique o que e*tou aftir-mando.

At* o art. 7». IneIttíiw, «v«rnpou-«e _ l*-gi»l»«lor c«m presei^í«r«*i*i«s reisiiv»» aopr«>e*»»o eleii«**rel qne matMii-rira; «->*artit. 8• e 9* referem-ee à ::-in -, 1.» da juntaapura»tt>ra mm altudirem «iqu^r a pr-topara o ;.--!«:.- .1» ¦{«!_,»*», ante» -r-man-.í > o principio d* que a ioau *4 «a-cmtrsrà tem- tratatí-o. q».-».t»« «-*iia -remíi»r.i--.u;ilos — -«-«se elle» («» tr_b*ib<**; -•Isí a .«*i. «>s «tetros arttfo- «li».^-» m •>*»«-«»a posj-e do 'Co-ael-O. twa «Inrsí-i.-i, ete»,etc.

'

n&o cogitou de limitar o tempo para afuneção da junta apuradora.

Manuseio o Senado o regulamento ex-pedido pelo decreto n. 1.910, do 18 do de-zembro de 1891, para a execução da lei n.2-18, e, lh'o afirmo,nâo encontrará um sóartigo que se refjra a prazo para apura-ção.

Temos, portanto, a interpretação doart. 78 da lei-1892 feita pelo legislador egovorno dc 189'i, interpretação .pela qualse JifCrma que o prazo a que se refereaquelL- dispositivo não se destinava a li-mitar a funeção da junta apuradora.

Chegamos à lei n. 5H; é o inicio dopo-riodo do despotismo governamontal; ane-zsr disso essa lei mantém nesso particularos princípios que as anteriores haviamconsagrado.

Vi, ha pouco, o nobro senador por Mi-nas Geraes, cujo nome peço permissãopara declinar, o sr. dr. Gonçalves Cha-ves; si estivesse, ainda prosento s. ex.,alma maler dessa lei, eu lhe pediria queinformasse ao Senado si ao esOvovcl-n, aomedital-a, ao d»ifendcl-a da tvi1 una destaCâmara, lhe passou acaso pj .0 espiritoincluir em qualquer dos seus ariigos, im-plicita ou explicitamente; a idéa de prazoa que subordinasse a funcçào da juntaapuradora da eleição municipal?

Suppré a ausência de s. ex., por muitosmotivos sentida, a presença do illustrosenador por Alagoas, o sr. dr. Bernardodo Mendonça Sobrinho, cujo nome iudicocom a devida venia, lambem eotlaboradorda loi ií. 5í3, e contemporâneo no Senadodas lutas quo ella provocou.• Foi s. cx. a palavra autorizada eio ser-viço da moralidade administrativa do dis-tricto, disputando ao absolutlsrao do go-verno a permanência indotiuida do Con-selho Municipal no poder.

Peço, invocando suas recordações, qnedeclare ao Senado si na lei n. 5'i3 algumartigo existe que se, refira a prazo pura afuneção da junta apuradora, ou si talidéa, em qualquer época, so debateu destatribuna.

O sn. B. de Mendonça Sobrinho — Nãoha absolutamente nenhum.

Ofu. Baiiata IluiKiito—Não ha ahsolu-tameiite nenhum, diz s. ex.,o que será fa-cü ao Senado verificar.

0 art. I» (loroga disposições da lei de1K»-': o segundo autoriza o presidente daRepublica a nomoar o prefeito; o terceiroresolve sobra ns condições de ser o w/odo prefeito suUmóttidò ao Senado; o quar-to »lispõo sobre a ihèlogibiliçlade dos in-tendentes para o bienuio seguinte; oquinto adia as eleições para 29 do janoiro.

O sn. Martins TnnnRs dft um aparte.Osn. Haiiata RiBEtno —Si eu não me

exprimo bem os. ex. não mo ouve, comoo assumpto é importante o s. ex. tem devotai-, poiíir-lhÒ-ia a fineza, de fazer dos-apparecer o espaço (jue nós separa, ap-proximando-se mais de mim. O art. 6' ro-fere-se ft supplencia no processo eleitoral;o. 7- mantém a competência da Cortodo Appellação para o processo e julga-mento do prefeito ; o 8- determina ascondições, iiiiic|ieitdenlo do prazo, etn queces-»ari:im as funeçoes do conselho; o nonodá (1 iniciativa da despeza ao prefeito ; o10' dá ao presidente ria Rnpnhl.ca 11 eom-potência un nomear o.s procuradores dafazenda municipal; d ll» suggere a idéa daorganização do Districto sob informaçõesque o govorno enviará ao Congresso; o12- revoga as disposições em contrario.

Em todos esses artigos nem nina sopa-lavra Robro prazo para a funeção da juntaapuradora!

O tm. Martins Toituus — Qual ú a datadesta lei ?*Osn. B. nu Mendonça Sobrinho—Vlnto

o tros de dezembro de 1898.O su. Maiitins TOIUUSS — Mas esta lei

derngn a do 1892 1Osn. B. dbMendonça SonniNiio— Nilo

carecia dorognr, pprque n dij 1892 trotavado prazo nas disposições transitórias.

O sn. Barata Bmnino— Mas o caso éque rtoroga, pois diz uo art. 1*: •¦ A loin, 86,^do %'0 do setembro de 1802, ft doró-gmla o ampliada pelas seguintes dispo-sii-õe.s »>.

O sr. Martins Torres»»- Portantoisub-slsteiii as disposienes nmqiie nãoso locou.

Não é uma lei que revogue oulra, é,sim, uma loi que derogaoutro om parte

O sn. B. bs Mendonça Soiouniio—Mus,a questão do prazo está entre as dis-posições transitórias dn loi do 1892.

d nu, Mauiins Toiiuks —Kxplicarei oque são as disposições trunsiloriiiH 0111uma lei.

O sn. Barata Rimatto— Não preciso deexplicações sobro o que sejam dlapo.i»çflos transitórias do nina lei...

0 sn, B. i>k Mendonça Sobrinho —A

própria expressão encerra n explicação.O sn. Barata BinBtno—... porquo so-

i|iie e uccos-

11.10

bro o nssiiiuptu conheço 1sarto para -aber dlr^lr-mo.

O nn. Martins ToiinEa— Ahi v. oxquer qua eu responda*?

1) sn. BaBATA llniKiiio— Ao contrario,folgarei multo de mivil-o. somente peçolermiisão para nflo oceeitar a Itefto «o-re o »iue s..jl>iii disposloA-S transitóriasI"n

dc utii.i lei,"porquo, no aasumplo, kciquanto nn» tS necessário parn dirigir-niehi»lll CifCMIll.

Quo a let n. 548, sr.presidente, doroftOUdisposições da ittl n. 86 »i • 18112, o não de-rogou nenhuma lei, sol <-ti, «• isso diz oseu primeiro arligo; hn -le, porém, per»mitiir o honrado senador t»»!o Betado »loItio de .lan»'iro que u lei qne deroiía algu-matdlsposlçOes de oulra Ini não necesti-tu »h dessa mearoa lei qua jft foram rovo-giiilas. Dra. -I n própria loi de l*síW in-clutii 0 dispiiiilivo relativo a prato «»ntr>'as dbpoalçôo» Itan-iiuria*. •.ignilbandoai»«ini qne elle teria uma appliraçilo «A-mente do opporiuiihlade; -i h l-i 2 «8, dedewmhn» de t**.», revogou aquella dUpo-«Içfto relalivo a pra/o, porque nem o l»>-gi<lador nem O gov«»rnn eovilerem deli*.* fora de duvida, que «lei Tt\l\, que dero-pm algum** dl-ipi-wli*-*-*» -Ia l»*l de IHH2,não resiiKfttian »•* tpte e-iavom rtvogi-da*, -«in-o f»;-»-*iia Mpreammnente, -f»or-

que não w limitou »»*» * il<'r.»ear. ms* aampliar di»p*«iç»*«»*. da M A* \t9t, e »l ol«»«*i»«lai(.r d" l.r«yS prcteml»»»*» referir ajunio ap^irad"!» o prato que o «le list*.fix.tr» para » i.riiii»»lra reainiilodo <Gô»n»e«lho. •> i«*ria feito suipii.ii. u« a lei de l*»'*.'.naquelle ponto.

Nio o fet, t>«»r»>m; portanto o dUposi-tivo do art. W d í«s de I•»**!. que estavare»» ognd». f»»v».(!»a»<»> lle«u. f

Sr pir-ulcnt.'. •,.«¦:.! antes de mim affir-OSOtt «4»* mo-1 ' .Sl'TV"'T*0 e ir,-.»nli»-.a«<-.o que venho *!l*v-i».^«* f«*i o pretor pni»»-i-dente da mola ãpnredora; f«i elle mtmno ma núeh* ao {«residente «Ia ll •i'Ui»!;--aíavaeca *ta íaví-r «te »»ja r»*i«»}i««;â«> »l* en-ttrrar «o lnh-l»o» »!a jnnta «* çit»c»«l<>o-lee—« a iti*j»**i«;.'-» d'»srt. 78.1_leide âiét aetveahro •¦<* <**%**-. rrprwdtutda n-s ln-«iriK.-iV.» exp.edt-lae pelo jfws-erno c.:.m odavir-t» B- \:1*J\. ét i «te »|i«emhfo oltiBi v

Jà j»««\li * ati«*SK-«> d**» *!*»*•»»*»«» pera

•***«tin^am*i**ri*. p»*»!*** * i»«***»-l-r-joas* -j»i

I ttgrt A* -

UM tll M.T*\O clama -Uma «coquelte.—Epílogo trágico

O IJRAMV

Esla excitando em Paris vivo interessoum drama do ciúmes qúo teve por epi-»logo o assassinato do uma csbeltn e for-ri) os ei rapariga, cujas leviandades desvai-raram atô ao crime aquello a quem escrn-visara sob o dominio do um amor vlolon-tamente sensivol.

Alberto l.osto—assim se chama o assas-sino—, reformado ha tempos no posto debrigadeiro" do 15- de dragões cm conse-quencia de nm accidonle, era um .voiu-ptuoso que.antcriormente As suas relaçõescom aquella a quem matou, consideravaas mulheres como um verdadeiro epicuris-ta, quo n'cllasvê apenas instrumentos deprazer.

Marcella Perrint hysterica e dotadad'esse podor de mystenosa seducção quefaz dc certas mulheres anjos ou demônios,conseguiu captival-o de taí manoira, quea vida d'ello so transformou n'um conti-nuo martyrio logo que reconheceu que ti-nha utn rival feliz.

Uma noite encontrou-a n'um boulevard,polo braço de outro. Houve nina scenaviolenta, em que se trocaram bougaladàs.

No dia segumto.Marcella Porriu corria àcasa de Loste, e jurava-lhe, com essa vi-bração de sinceridade que faz de certasmulheres actrizes inegualaveis, que o en-contro da véspera fora inteiramente oc-casional...

E Alberto Loste, com a cegueira dosque amam apaixonadamente, acreditou eperdoou.

Ora, não se tinham passado ainda vintee quatro horas c Marcella Perrin era denovo surprebendida peio seu amante, o «a-etamente nas mesmas condições da ves-pera.

Loste deixou passar o par amoroso seminterromper o seu idyllio. Mas, quando,pelas dez horas da manhã, a inconstanterapariga chegou ao aposento da rua doGlichv, onde habitualmente se encontravacom Lo^te, houve eulrc os dois uma scenaviolentíssima.

Passadas iioras.os visinhos ouviram umtumulto do luta, gritos abalados... Numaallucinação de ciúme, Losto tinha assassi-nado a amante, cortando-lhe o pescoçocom uma navalha de barba.

O rivalEntro os papeis apprehendidos pela po-

lloia em casa de Marcella Perrin, foramencontrada-, varias cartas doum tal Gas-tão r,..., que morava em fronte da casa(le Alberto Loste.

Essas cantas intorossanlissimas não dei-xíiruni duvida alguma sobre a existênciadc relações do caracter mais intimo eutruos dois.

Intorrogado pelo commissario do poli-cia, o seu signatário declarou francamenteijue fora umahto »le Marcella, mat. quoessa ligação se encetara só depois do iu-Bistontes e súpplicãntos rogos da rapa-riga.

—A primeira vez que a vi, disse Gas-tão ts...". foi ft. janella <lo aposento domeu visinho fjoste. Notei que ella me fa-zia signaes, a que não respondi,. No diaBOguitite, a mesma scena mímica. Passa-dos dois dias, o porteiro entcegnvá-ineuma carta de Marcella Perrin, Uxando-mouiri rendtiz-uous. Repito que nilo linhanesse moníoutò intenção alguma amorosapura ella. Não fui portanto lio rendei-vous...

Passados alg»ins dias, o Don Juan nml-yrè lui tornou a avistar Marcella ã mesmaj.uu.llu, nn altitude da mais nervosa im-paciência.

Como iippanmtasse não perceber osseus signaes de despnltò) ella lim indicou,num despertador que foi buscar doutro dooiiurio »lo l.oste, a»j ilo/. horas, apoiitan-(lo-lhcparaa esquina da próxima ave-ilida.

Dessa voz, GastÜo L... foi exacto ao ren-des-vous.

/•« Irulçito ili»Ni*otii>i»laVilirimto dè desejo, com os bcilos "lhos

flllglirnnlos, Marcella declarou-llio que,desde o priuieiro dia em que o vira, to-dos os seu.-, pensamentos er.iin para ello.

Quando Gastão I,... lho nbjoçldu »|iioella li.ihn j.i uma ligação eom o seu vist»nho, Marcella etiipillideceu e evclamon:

—Não o amo I DàtQstÒ-9« Vllllin n casa.1'i'lle slroplosmonto para ver"Vou deixiil-o, apozar du sabornua luiicaiiiiiiiio.•,

ü aucútito da sua vo/. apaixonada, a¦•ua esbolta graça, os seus olhos ostra»uiios, ludo nelln Bltrahlriu o mais íttdif-fento.

Iím seguida a uni novo rciif/es-uiit/i,M.itcell.i Perrin tinha um novo nuiunlo.Alberto l.ii-ii», de um caracter eminente-tiieule ciuiii. nio, ac ilimi por iloscubrlr asnovas.pio.ifeiipaçõi», tia limla t» leviunarapariga, que com um nrnter perverso adiabólico si» coippriula em estimular ea-dn ve/. mais os /.elos que Inspirava iitploNIo ibíi' ileylft ser «i seu -Igo/., onio -overa pelos - •guinics.pi,rio»los ii'nina cartaque ella dirigiu u GnHtllo I....

almaglna iu, e»»cmvia ella, mie elleArra-.tou--,e »le joelhos,Implorando que o não

quatro victimas, quatro, bravos e quatrosuggestionados, enifim.

Si amanhã se apresentasse um pa-tusco annunciando que ia saltar a pésjuntos do alto da torre Eiffel. a policianão consentiria de certo e a imprensaapenas registrava o nome do idiota. Bconsente a policia e a imprensa applau-de que um homem sei atiro para osares, acima da torre Eiffel, com a quasice-tfeza do catar deBsa altura, do forma

?[ue chegue â terra sem saber o que

ez da alma 1Ha cm' tudo i6to um orro e por ven-

tura um crime.

TELEGRAMMASAclmm-so r«tidn* na EstaçSo Central dos

Teleifiaphos os seguintes:Niuinroy, Joaquim; P. Alopra. Pedro para

Lencinda Rocha e Antônio Santos Rocba:Torahos, Avlls; Rio, Arthur; Santos, 0*carRosa; L. Machado, tnnente Arthur Soarei»;P. Novo, Costarril; Bahia, Antunes.

Na de Rio Comprido: L. Leõns, dr. JulioGuedes.

Na do L. Leões : Friburgo, Augusto Tor-res.

«s»

Uma lheso que dà quo fallar.

A congregação da Faculdade de Direi-to de San Salvador, capital da Republicado mesmo nome, recusou ha pouco a theseque o bacharel Vicente Trigueiras apre-sentou para obter o grau do doutor.

O assumpto tratado era : «O casamentoè uma instrucçâo ominosa, ridicula o ver-gonhosa ; o «mor dovo ser livro .«II

A congregação, ao rejeitar a these de-clarou-a immoroí e suspendeu don Vicentedo uso da cuita oor determinado tempo.

A imprensa daquella caoital atica o can-didato ao doutoramento ¦> do-lh.' tiezamespelo desrespeito que mostrou, dizendo quea sua linguagem ao discutir o assumpto éimpudica I

Manoel José Oonçalves e 1' tenente QarcezPalha;

No corpo ds infanteria de marinha: offl-üiaes da serviço, 1' tenente üciavio LuizTeixeira e 2' tenente Álvaro Coelho;

No corpo de marinheiros nacionaes: offlciai de estado 1- tenente Josó Prancisco dcMoura;

Navio registro, cruzador torpedeiro Ta-moyo.

Uniforme, 1-, de galla.

PELAS ASSOCIAÇÕES

actos FuaussssLuiz Antônio Garcia JúniorJosé R11M110 Frucitiosü (loinea e sua fa-

mtita convidam a seus parentes o,amigospara assistirem a missa ile 7: dia que. pelol»a»is!iiiifnio ile sen tio Luiz Antônio Hahcia

.••u-iiüii. mandam cfilobf-ar ua egreja dêsare-a Rua. as u horns, mnatiliS, 17 do oor-ronle e desdu JA ae éonfòssani atfradecidos. .

1

ASSIGNATURAS

Avisamos que só serão atten-didos os pedidos de issiçua-turas quo vierem acompauha-dos da respectiva importância.

A volta ao inundo.

Uin mathctnatico allemão coramuni-ca, numa revista berliiiens»., 0 rouulladodo sous cálculos relativamente ao temponecessário para que um homem, cauii-nhando som cessar, faça volta do mundo.

Aflirma »llo que seriam precisos liSdias. li .iccreconta que um Irem oxprussofaria o mesmo trajooto em 40 dias, o sompercorreria a mesma distancia otu 32 ho-rus, uma balii de canhão em 31 horas e,", quartos, .1 luz mu um décimo de segun-do, a otectrici.fctda etn pouco menos d'os-sa mesma fruoção.

Da casa editora Artliui Nniioleão recohe-mos dois eisníplaroB das novas valas Crli-batorio, do Azevedo Luioos, e Le que femmcueul,,., do Rodolplio ller^er.

Agr.iqadainosm

stes inglezes tuui coisas phantasticas!Imagine-se quo, lia dias mitos de par-

tir para n índia, lord líilcliener teve a ale-gria ilo rocohor o titulo do rendeiro hono-rario. Fôra-lbe conferido pola respectivacorporação. ISm Inglaterra na este costu-me': tal 011 qual corporação nomeia sóciohonorário qualquer ministro ou peneralque lenha nem merecido da patna. Foiassim quo Olailft.me. apanhou om tomposo titulo »Jo alfaiate liannrnrio.

P

o senhor...' till.' ••Tl*S IIIO

quiz m.itur-nelaos iu. us pésubattdunasHC.

Ki'/.»lll'' lllè.lo,'lllão proOUfar no uilbliiele >l.ilUaiiavulIiH dn barba, i».ira se

fugi para a varanda. Foitnilelte hHiiiéidur.

1)íbm'-iii.» que iiucrlH morrer por minhafiiusn, pura eu near com remorsos.

Detesto-o, odoío-o...»\'*uma si»L'»iiiila carta «srrevin ainda:- Klle Niiltre di» certo liorriveliiieiiti».

Diz-mo ijue a farei endnidecer. Ni'-.»"»momentos, eliogo a recoiaiM), poripioelle(««ni v.i que «u faço iu»lo quauto possoparu mo ver livredwlei-

pnn'ra n* dunll"»..\j K» radHii d-» It.idajirtith ba uma cranderella oiuli» im dn«'lu«i»'» cn.iiiiiiatii »«»r i»n-rfrrado». S»T> ul »m l«»min> ile «vli» *timrã.» ll»'Ia *.i-««i, .ju«» a fet iii.ilm.ir tira-miiiii». il* «ti»», fm «eeiipada i«»io «t-»s«u-tado l,í»i. I,»in»/,y, director do Baneo Onn-m»»ri'i4l lhUM.ro. O nuvo Inipitilnu f«»l-adividirem idHci.ni! .riittieii1.»., tiisarlo .k»dormir, tíal»in-*it» «le iraliallio e bti- inlli-cae saia «le r»»«*«»i»çâi*.

Um cria<lo»lc übrt.» lniM.lur.ia *s vl-i-u». Imociv j. ..; 1 i-fiwu -m m.intar nmlelepbone; nf.«» etána m -i-ii.--.-itr<»s dia*. tenuneí.Hi é Idéia.

.; • -i.i-

CLUB :•<¦:¦•*Em set-le da dltee»**!», -in lí d«> «••rr»o.

U». I»m»ii «f r»o*e«iia?nta 4o «<»«rair.te *s-l»«».ti»»<»ie:

t*«».*w -Ia tn**t.*rtsim é* R*l«da 4* Tara-iu'»-. il^i*!»-*!»*»!.!* J-»«»# tPmtmfttm* ArAt.ni-. i-HTi.nl.. I.,« rtJ-aj. .;— 1» matt**-*.-¦«• per -i»i» <|.r-«*»».U 1» a A««>-ni»i#a L*-Ki« **i»-a 1 -. as»»:»-• K--t I .

O *i. (•..>«.<.$« Aattm cia» assa-t ****•émtmt.

fattm »e-«i»ii metei 4e *tn\%, vm ps.- -põts» 4te eas*<l«« IN-b»» I*»»i9 PeWtale ¥«?*•*.«a* /if#-»« fita***ta Cotam* T- -i ¦-* • Ate»•uto-lrt. (f**1»»*»».

tt»*et»t»it-««j p»:a fM#r *m* mamintmim

a #jw»e*mtmttimméstptiéo* t-.-htmm, factâe iati»»*- «rea; imga, a»pal»t «t»^*ioeiticatum a tttta «U* tin-a-e pt.**n, em & ai-t»»iJr.-» eat. .«-* aj»|.-rf»i*»»u O aft-

*!• «fc»-ff+ - .. \ ptmm i*«*- ««v-í t»^ •*-* e»t*i»*«

4ea«ie»t MCM pei» oeax-e éa*.--! mititt» * «ei* »*'-«- r*»-** **tM*lit l»ie-wle_**-t M-»»»-t;>*í- •-nv»»-» * 4-i.síi-j • tlatiémé* a

Nem am *é art*|fl» se csx» ->ntra **m* iti J u* u-U a ««^i-^ai-*» é* I «h# *r.«-i« f-s»trri- jT*l*nv*» a pi-aa; màé* * pt-dtae «er «*»i^»|*>r fc*pwa1m.f5-» •» -««iretis -i™ fS*t*t Yltt-ca, fesig.f»,*4i*|»<»*»<--' «toan. "alíjrairaa-»»-

ir-tm* A* <**. I Hx*=r ***** * Iv»«*«t«rp«»i*totta, pn-iasia eet» t9*9m * Jeiappare-i*^ ,!« |«aí ai.» tm -fcifw*-** t }»r-~'«i.5'^r»'* alô ** ttim* | ,faa • I»»* ¦** t*»» * *tm*é* •¦«*»«* • •*• I----K

tlaaloC» e* íi»M!«--a i9»»v_f o ar-- *•"***»* *P*t***m m í«»*r e it. -aua %mim ***,At P**l. ts tsJttmt* timssds* m-} •*** -*->-«--> ***<'', *í**,,« **•-•

te-?ft«da U

é*mu**ttm ét *\.AxK cai***», a si-rwiaiSj qm fez oro f

ttrtmsl é* %\ri* moitte » »e».fs»»»»at»lí4*si««ta* «sn-lr* dü-íTS^-». «>***«•: «"•-¦ta» j«!

f*f*«-1-»;WIb-is-.1^s(ac*** -»

».- •.-,«t»--

«..tt»»».»,-.«icii.êtm in*..têmt^tm-ttsttm tm1—itt-rte»*?**_• •--'•

Pula casa PelippoilS nos loi offereoido umejpinplar da valsa do B. Vianna, Clotilie.

Orates.

MARINHA0 sr. ministro da Marinho expediu hon»

tem aviso a todos os chefos das repartlçôoa•li» niannlia, dos estAliolõcimcntOs nava.s,louvando-ns pela «fflcnz coadiuvnçjo porastos prestada, durante o porlodo dn suaiiiliiiitiisli.içà.i. »iue hoje Onda, lecoiiiineii-ituaili lhes tornar extensiva essa resolução atodos os sous subordinados.

Kiiiani ogiialmonlo elogiados todos o« lun-ooionarios da secretaria 3a Marinha a o pe«-soai do galilliote do iniiiiairo.

Kiicoiiiiiii'ii(l..»i iin.ln. a inesma auctorlda-dn, ao aliiiiiatite Cllüfo do estadoinainr,uiaiitlar elogiar a Atinada, pela lealdade eoorrooyao. com que procedeu durante a «naadiuirestraçao.

—1 mu o presidento da Kuputiltca. oonfe-rondou honlem 'dolldainoote, •» ar. minislroda marinha, nue regrotson à sua secretariadepois dss 5 noras da tarde.

—foram exonerados! do careo dc comman-dsmo ia flotilhn do amatonati o 1 tenenteJo.iiiuim Niinos de Suiita, o r tenente Ki-cail.i (iieiinti.ilpli llHir.it.). ilo de directorml.'tino ila» OffloinnS de in.icliliias dn Aish-nal de Marinha de Matto Grosso, o mschl»iii.ta I» emento llenrimie ranoisoo CarlosD111 inquohan a ooinosuílo « machinista eapiião du fragata, Antônio do Caivaiiio.

—Foi dispensado do logar de profestor daK«ciila Naval, o dr. Tuo lUrreto (lalvtn, pnrter de servir era ComtnisS-O no inlni*t«no dainilu«U-ia.

-0 «r. oontra-almlrantê Julio Ceaar de No-rnnlia. novo ministro ta Marinha, OtTsrtcel.á Atuada, no dia IH .to oorrsnle, no •.•¦!> 1*1 1 -•.ia fesldenolt do Inapeotor do Ai«i>nai d*Marinha, um banquete «le fio talham*.

—Pelos bon* serviços que prestou na mnn-laiMtti to ph.vol de Ouiup**, foi cloiriado omachinista capitao-tenente íoâo At somaÓ-rvalIm.

K-u inindadn shonar mal» ?/3 da n"pe:CUVa -It MíflCAÇâOi ao* «»*}•*•:mio». ..o *\i-» n »•ln M.irinhi 'ítie ** ar|,a,a «^rvmdo comoaindia.'»* da Asoalfisç-O, daa obias .jus «»«•1A.1 .i».lo f.-iu» no i'dillcio do ministério daMarinha.

0* ordom do dia do qaartel«ftBaraldt)«iacamo« os lopir.os af-tninte* :

Cott.rthn At attrrnt — ?>.•»»• r.»iinir-«eailillWrU Ciai 1» MariiilU. 00 -lis 19 dneorr-nte 4» II hi»r*« .tainanh*. o ooaaeljiojia«ru.»rta * ijae r-*|»no.l». .1 flui .!# t- cU««» Jnâ.»Mairalar M.'ia. carpiieirn d* t- «»U»«.e Ji»r_i»'it.» J.i miu 10, o #»-pir-i. d»« cni'»«e«vrt-*<'Io .•i!tnini««arUd.» ilt»r*l da snnad*. ManoelAp-dinar 10 do* I .«*o*. »o qosl comp-rec*it.» o- taa*.

Jfa.fi.fi/He — Do t* Usnct,:• Oibon d* Noi.»:ii. i Tírr-tâo. no couraçado J*«rtt-*»«-*»»- ; do«• »i» ii.-.aim «le 1 «l*»S*,t' l*m»nto üaoiia.oHivaldo. no aviso *>iíra Jorifim; do I le-ti»>n'«» t^od-stariln H«»t«*»«1(«iti -Ia l-it 00 aviso(*.iii*»«r.«|i«» «• do -i#-rn*-*ii» l.wls 'Pieto d<»Ó:n-ita. ....-¦ -na « t - A«/ui4-*«ii*.¦...¦' — O COf|i» de »U. 1 1. ....« Na...

n,..». 1 ii aioan:;* irj.xttl» iiara « Araanal dcMarinha.

Bm»» ao «r. t-t»i*-'» í« fr»»su eo»-t»,«u >»il*d>>«.r«il.va.|<» /»fi«««,A»«"/!».imili»4i«,o.uifl l*e*. tnlrt-nr* « ,««.«- «1»»m»»*»«»naviotu*»»* f"l<« I"»» .l«»«<»flli»i«l»» <t*r deram a<..ra»i«««A9 de «.aefnrasa >»«oo»l.| 1 •* Ar tsstrt4i>er»*e '%*:<.)<¦¦>. -a b--t-«l.> • ;•* «•» ¦¦ i«leniW **Aa 8» «¦•»»• C«»_*fri4*e *» ni«U--eçé.* «-Ipeillla* |»or e«U» .t'-.i*#l «enetsl

t*«ji **H»»*e-*t»l»». »«»"«»»'r(«i» 4o a«>***«t-l i*•tatiaitt. Co«rs.t«» ivstt* d >*k*!-•*.

OW«*re t «sete* Sm lieeo^» lasra <ta*-rit «ma »»«4#. tn* Ca-utv-tfc», o _»*»-eie!*«*.«- »e- -«le. J «q 1- - M )i-.»a P.o»o im-mt»,

~ t*tte •»- -ti-1'IK. «*.* xanrTs». f«i elo»tttéamtt, t»««»ta-.laiir*«s-, i*í» J«»lt«»«»Io fi mama», tmmt» éé ****** k-hsi (»ae««l<ia ai ns • le e. *""*a ei-iü-ti, -»4* • p*»*»<»»i 4**js»T»ei f'«urrai.

t'*n» !<•-» k-ieií*» »»»*te |v«rti: le r-tt»*»e4a (UNI **-»!*»«W, a ,:-:>».;t^si» ttrmiar*, éa

.*3 _>««»4': 4» <-ac-,t*,-» ir ttagmUl João ii»'tatM ét* JtrV-*_;«.*« srfeV-ai. *»-ríi*«»9» íbí«»*, mptmaamt^m-

• .» »%?-",í':-4«.t#« «syriBtr* **» a«»»la.

Club dos Officiaes da Martnha Mkb-cante BiiAsiLEina.—Com grande conrur-rencia do commandantes, pilotos, machi-nistas e mestres de navios da nossa ma-rinha mercante, realizou quinta-feira «steelub em seu edifício uma se.ssílo solemnepara commemòrar o i» anniversario dafundação desto club.

Aberta a sessilo às 8 horas da noite polopresidento sr. piloto dr. Frederico Silvafoi dada a palavra ao sr. secretario paraler a resenha dos trabalhos do anno so-eial.

Finda a leitura foi approvada a resenha,fazendo-so ouvir com ceraos applausos ossrs. drs. Frederico Silva, Octacili"» daSilva » alumno Mario S«mp »'» »K.r part"da congregação dos alumnos ia EscolaLivre de Náutica « Machiui.itas, Extuardode I.i raa e outros oradores.

Encprrada a sessão foi pelo sr. dr. pre-sidenteoffereeida uma lauta ceia ao grandenumero de pessoas presentes, tondo poressa oceasiâo o dr. Frederico Silva sau-dado o decano da mariuiia mercante ro-prosentado pelo lente capitilo JacinthoVires e ao corpo do machinistas mariti-mos.

sr tenente Eduardo Lima saudou ofuturo governo nas possoas dos il!ustr»>ssrs. contra-almirante Julio do Noronha edr. Rodrigues Alves.

Instituto dos bachakeis em letras—A' commissão incumbida dn soleunidadedo 3 de dezembro, foi dirigida esta com-municaçüo:

« Hio Novo ( E. de Minas ) 4 de novem-bro de t90*2. Kxmo. sr. conselheiro ManoelFrancisco Coi»rAp. Estando marcado parao.lia 2do dezrjfub-.» proslm »n commnmo-

I raçilo da fundação lo Collegio d. Pedro 2'I om que se vae festejar o (55- nniversario

da creação do mais fecundo instituto doinstrucçâo do Brasil; eu. bacharel mu lo-iras da lurnia do 1867, o nitiisobscuro dosmagistrados om Minas, não posso dotxarde acompanhar os meus distinetos colle-gos do Instituto dos Bacharéis em Letras.

Peço desculpa àv.ox. porenviar-lheàpequena contribuição de HSOOO para essasoleunidade, ã qual não podendo compá-recor por niotivoi poderotos, rogo publi-caui»'nte a meu omerito amigo bacharelCarlos de Laet, collega dc turma, para merepresentar nessa festa.

Apresento a v. ox. os protestos do meumáximo apreço o elevada consideração.Bug'<*nio de Paula Ferreira, bacharel dalurina de 18(57. »

Para idêntico fim romettcu.a contri-bnição de 20$ o lincharei da turma do18715. Alfredo Oomos.

Sociedade nacional dr AORlOULTunA— O «ir. Anlonliiii Fialho, presidente des-ta sociedade, reeobou o seguinte tologram-ma de Pernambuoo.

11 Nova (abolia fretes Llovd causa nnor-mes prejuízos classes prodtiotoras .qite »'mgrande romiião ho]o Impetram vosso 1111-xilio moditlc.nl-BS. Siiudiiçiles. C. FonsecaFilho, iircsldente Associação Coiniuercl-al, Annrè Maria Pinheiro, presidenteCommorclal Agrícola, e Ignaolo do llarrosrepresentando Auxiliadora Agricultura. *

O dr. ígnacio Tosta deputado federal,recebeu dos mesmos sra. egual tolcgram-ma

O Centro do Machinistas dos EstadosUnidos do llrasil, nm signal dc pezar pelofalleclmento do distinulo o pranteado te-nonte Jacintho Gomes, rosolveu hasteardurante 8 dias, -eu pavilhão em funeral, onomear uma coiiimissão composta dos so-cios srR. Valcriuno Burlar, Lino Álvaro,Manool M. Ferreira, Horário A. Majtins,.lonnos Marton, Alfre»lo Morder o Pas-choal Esninosa, parn deliberar sobro amnnolrn de »lar maior aolemnldado aostesleinunhos da magoa que tão irrepara-vel perda causou ã classe a que 0 finadopertencia o honrava.

associação Promotora oa InktrucqIo.—ao I» soorotarlo desta benomarlta Associa-çfto dirigiu o sr. dr. Uhaldlno do Amaral,«uporlnlondsnto da Kscola Sonador Correia, ontncio seguinte :

-Itio »e Janeiro, 14 dn novürflbro de IDO!Kviini. sr. Tenho presonte o otflflifl de v. <n.datado de hoje.

Km noin.! dn sr. firatldente, convidei oa »r«.drs, Alhi>rto Ramot t Callieiros do Mello parafaterem parto da mesa otamlnailora do* aiu-miios i' nlutiinaa da Ksoola sob ininlin diráoeio, saudo oa exames do curso diurno na-Mi>'iinil.i-fi!ir.i, II, no intuo dia, o ou do ouisoiioeturno na tegunda o torça-folra, 17 « ih,as 7 h r-is ila noite.

Vou açora ile.sii-iinr o dia V.t, domingo, A 1hora da Urdo, piira distribuição dn* pramiot.Baudos v.ox.—líxmo. »r. dr. Kiiuaidn Correia,I* -.¦- i-t.iii.» da a .,¦••. 1.1..1. promotora dainstrucçâo.—{/. ifo Amaral, suporintiuidento.1.1 Kscola Senador Correia.•

InhTITDTO nos BaciiAiiKiskm Lkiiias. Aroíntiiissão encarregada da Bolennldndode 2 do dezembro foi «feita esta cominuiii»cação: #• lllo etn 12 do novembro de 1902. Illm.Exm. Sr, conselheiro Manoel FrancitcoCorreia.

Associatelo-nie cordialmenlo ã Id^a deae commeinorar A 2 de dot» mliro próximoa data da fundação do Imperial Collegiodn I). Pedro II, do qual consorvo muilogratas recordaçoea, tomo a liberdade deenviar a v. ex., inclusa n.iln, a quantia•le 211$, modeata contribuição com uue ron-i-orr.i para eK-.ii fentivldade, A qual esperoem |i»»ns poder Conipu^cer.

Coranrimentando reupellotamonie a v.ex., stiit-crevo me de v. ex. a!tento v:nc-rn.lor a obrigado Viicmi ie dc Mayrtu<k(bacharel da turma de 18tf.').>»

?• fl. B. N«t-io»i*L Kt(iRi»»»o l»»*it(»To. —Nas*de do Club Oile.in. t Praça da Hepiibtican. SÜ, e(lt.cl0oa»*a honlem. i« 7 hoiaa danoile. • «r"io «olennn A* ["'»«« da novaditedori» de*ie e-reuno l«rn«»ili--enie.

O aclo foi ürtandemeote concorrido, ooian-des-se maito* cavalheiros e «i.nbotas da noisa«etreta sociedade.

I. tma Advwudo*. p* Camtai. l-»WUt.—Reunia «e anie. honlem, ** -t boi»* «Is noil*.em r setsâo oídi-trU,o Inttuutodo* Advo«aito* d» Ca-l»al K*d#rtl, »eh a preaideBíi»Ao dr. ' a. : 1 »l t I. , ¦¦ 00 -: { " -li-l.í «lndr.Oti.ldo lui. .» Uma. i» • . .;.« e ,;i-i n '.a a 1 irio .1 . {-site .1 «stalDi»* fl• • aíii! a-1» para terça (era 1- d-» •¦•i-n'-. apmxiins «e*«if>.

Caita oe P».sAs«-Kiis sorto i.nle-bant«roreaíitads/ |v>r yt.< »»«-to *| ¦• -»«iiaio j ele «Sr.II -n 1 i- -1 ¦«« flean r« »'», '\ a r*--i.-an:»*»C-«» da Cait» «te P»0*«e* «Ji*» ii| ?¦ «i.«« d»t«i|>««n«a N»c» >iísí e />-.«« > Úffittal.

A ««•»» eia:aoi«-«;âe aini-'-* ee -»* da *»•.y -*\i". <|6# *t* 'Ml '• •< m-nle \rt»*» tmm- '.'-"a peaslei ft dn i «to* •«• na!. >m it««.

Oa ««eie* teilo *t<*r* eiand* ir,**»e itt-.'-e, • » n3- té es vi™- tmtm •»»**»*««»•*-mm. * i**:*t<p»trr* m (.».-'« *-»M«il-»n 1 ¦.;»- »«a ,1 a a» **\ati<* pet cn. é**imt*é*o«sn«ai«jif»!-etj|j> «Ia féria. •

t. II H<«»«*»»«''»iu» * art-v»»^ "orTwsii-i f-sttrté* é* tmmha* Ú As* t--:* tta* «t« ss** ea*».reate, wilirn e*** *«r«tt*á*.> «Víwtfen»*-.i»'-"i'*Hi»«'.| «"•*• O |-e».A»r « |.*t. •-Iv» J..«*!, **»**.«**ia.» *f*ío« «sacHMM- P. mrntt*»** a iomqm» tíartust Ptths-u-tt

itt» a »r>i#«v»4» *»-::• ' ta» * ar.ta «teae«*to as*.etv»i * se» «"»-«%» pmt é* -ire»

Iceer. ptt* ttm »*'**"* *—"* "¦**»*».» »**» *»»**é» ia te* éa f*»*»*ii»r>i> pimãt 4*. ** at-1 • tam

I ei see l»e«4i_. q*a mtmém* * ¦ptmmts* am-I (srvgc-t te.**» «e **í-3»í'&* tta pfoi 'fe» pi**Ipstmmimmtà.

ttm trgisH* taa*--** ec, $.9.* : -a- - j -.»»*ST>t"*# ttp*ii*t>*r: 1 s»-- ,- - 1 '.* --ct=»*

*. «re* *t* stmstt*. 1»* " ---

Irmandade da Santa Cruz dos MilitaresOFFICIO FUNEHRK

Do ordem Uo irmAo provedor, convidof todos irniúos du ndmiiustraç&o da D«vo«.Hoiití Nossa Senhora da Plsdads e ile"Nossa Senhora das liores e S. Pedro (lon-çalves. bani como tis exums ninilhas doe

nossos tlmulús IrmAos, para assIsUrom o of-tido fúnebre que devora ter lofrar nin.iiiliÃ, 17do corrente. Cs U» lioras, 0111 nossa e(iroja,pelorepouso doa mesmos

O tnnao provedor espera que aa cmiuis pen-sionistas vtrno dor, com o seu eomparecinien-to. prova de auhtdn apreço .1 memória de seusproleciores assistindo a esto aclo do roliirlAoe üe caridade.

Consistorio, li de novembro da 1903. - JotéFauxhnú daStlmi. Irmão ita (.apoliu.

Luiz Antônio Garcia JúniorSua família agradece do intimo d.ftmaa

toilas.i* |ii..sso:iesqiin a acompanharam nogolpe doloroso por que passou, e du novoroKn o caridoso olisi.qitlo d • assistirem &missa de7:dta a\a> serd celebradu ama-

nhã. 17 do corrente, fis :i 1|2 horas, tia egrejade S. Frnnctaro de Paula.

Hesite jn iipreatMiia eterno apradeclinonto.

Cominendador Antônio Corroa d'AvilaUolon-s .lu.iqumi itos Santos Ávila e ti-

lhas, Francisco i.oirèadAvtla o sua espo-sa. mandam celebrar, amanhã. 17 dccorrenle, '.m dia da neii passamento, umamlssu por aua alma na e-ívnja de S. Frau»

cisco de Paula. As '.I l|2 horas, e conviilam paraesstt acto ios sous parõntfls e p«R(toas do amí-sail», Qonressando-sa ih-siluja ag-railúcidos.

t¦*» r

o- Tenente Luiz Jacintho Gomes

t1 °A esposa Frnniiscii Emilla Ooinus, seustllhoa, sogra, in.ie e cunhados do (Inadotenente l.tuz Jacintho Couks. nsrnda»cem iioiilionidlsalmos a iodos o* collegaa

e amigos que acompanharam o mesmo tl-nado .1 sua ultima moraila. liem assim a iodosquanto durante a sua cruel enfenniilHtln tuutose interessaram por elle. e de novo convidam11 todos paia assistirem a missa qu* por suanlnti mau.iam celebrar, aiiiênh., 17 docorrente, as s \p horas, na egrAja ila fjinde-loriii, no altar niôr e por esle acto de religião ecaridade so confessam sunimaioento gratos.

¦a-HMMMna.eCflat-NHi^B

tíD. Ermelinda Araújo Moreira

Henrique A. Moreira e seus filhos convt»dam aos emis parentes e amigos n aasls-tirem h míssil .Io -in- dia do passainento dasua *<»l)pre lemhi-a.m esposa e iiiàe O. Kl»

nieiiiiiiii «omito «inrelra tteallsando se naegreja de Nossa Snnluiiu (lo Carmo, amanho' 17dn oorronto, As '.» horas, agradecendo ilesdo Jft11 todos que comparecerem a este n.-io rdlgioao.

PORTUGALD. Luiza de Andrade

João Manoel Alves Pereira, tondo recebida)a Infausta noticia to fallacluicuti) da suaquerida mãe 1 nlra dr SnUr.iie convida atodos os pnrentos o-auilgos para assistir a

missa du irigiisium dl» que inunda celebrar seuiinila-felia. 17 do corieute, na egraja de Nos*»Senhora da ConoelçAO, às-t horas, o por osttnelo de caridade ae confessa desde Já agrade»e.ldú.

tLeopoldo Pinto Rebello

Olavo Manoel (üirnVi n sua esposa, Alclld.« Rebello Corrdu, cunhado e iniiA dt

eopoldn Pinto in iieiin. fallecido em c.urttvti;i. mantliun colotirar, lütfuiiria^fttiltti 11orronlo. 7» dia de seu passamento, ume

ssa pelo seu QOBOunçO eteitio ua egiejn dtS Januário, cm 3. Clirlttovlto. "« *• 'I2 horas, econvidam a todus us seus paronts* o pessoasde sua aml/.iide, confoHSUiido su desde ja Qgrtlsdecido*.

tíilo cr

Dr.

tFrancisco Augusto Pereira LimoO deputado retlsrnl dr Antônio Augusta

Pereira Lltim n «un senhora, Custodio Pe/reira l.lmaesua aonliom, nonvlduill Oh pes»soas dn aua atiilr.aile a usalstUetn A tnUea

quo iiiandmn re/.nr segunda feira, 17 ilo cor-rente. Ss s l|S horas, nu ogm.m du S. Franclsoodn Pniilit por aluía do sou irmAo o oiiitliadoOr. 1-renrlsrii ttisuali) ivrnlre Uma. fallecido•¦tn Passos, listiulo do Minas iltirnos i e por OSSOacto de religião so confossuin eternamentegrnlOB.

D. Rita C. FerrugemArlindo Caminha, sua ROnllOra D (llhos o

Pcpita Kerriigeiii, coiivlihim n seus parou»tes e pusHiitis de atiil/ndu para nsslsltroina missa dn ." itinapie pul- aluiu de su.» pre»

íiula sogra. mAe a avó st. Illia Cl. IVrritsein,mnndaiii celebrar se«unda»felru, 17 do oorrenvíAs 8 lioras. na egreju de S. João llaptlstn dahngíla.

t!ASSIGNATURAS

Pedinjos aos nossosassignantes que façamsuas reclanjações conj onumero do recibo.

iQCordòto. do nol.pau. »lu liiillns fnllçcmi ullima»

:i

SacordiNo mente um ponsonagom cnrtoVio, um me»•lico, quo so fazia chamar laeerrfofo doio/.

Tinhn 86 annos. Vestl.veo do druidaN'a cabeça Ira/ia uma pollo do raposa,usava calças muilo lurifiiH, verdes conífranja», utn pululo! nscarlata 0 Urt! mantoilo cAr "Ias nalçott. Deixou nm íilho cha«iiimlo Jesus Christo.

Muitos viajantes Iam vi ȟnr o iticordottdu sal, qii" o

in. i «i m ne». i-í—*

nnrnnle o nu . <• .u» •• ultimo, a IIIbliothecn Lamineuso, litndada uo J.imilm,hlstado do Minas, pelo sr. Nnpoleâo Ituye»foi fnnueniiuln por («"lipeiiHoa*, dai i|tiaee'H suniiles vÍMÍtiint«s. qno ciin».ulliiraraI.IV33 oliras, scniio:s05 sobn» bollns-lotrae,iHil sobn*,historia e Beogranhia, t ';ohremntheiimlicns, 2Jlsol.ro icionciiis píiysl>caa e nalumos, Vil sobre -ciências medi-ms, \i -.bri» scioiiciiia jurídicas esináaae,lüt sobre IhiKilojila, 1 sobro philosuplila.7 relnlorins, ÜO ttlniaiuikH c ettologtw. 9liitiliogrnplilas, W dice.ioiiarins o oiievole»|u»dias, f»Ú0 jurnnes e revista», l'.i mt>ntiscriploK. i;U pecas de tconogi «iphla.numismaiira •» phiUlclia.

KscripUs : em porlilguea. i .KW; eta hee-panhol, IH; cm italiano, 17; nm francea,170; em l.iliin. I-í; nn inglet, 47; em alie»ni.i»i,:U: emprego,-,

I*ara n leitura em domicilio foram em-prestada* tt obras; achavam»*? no em-pre».iimo, 101: foram rc-tituidaa VJ- ntl-ir. .u: einpreetadas, IlC.K

Chamb*.r)aln e Itcw-ti.

Quando o míniiitro foi apretentado tégeneral 6<wr, dir o Datlt/ Mail, dai the etrfiiauvnto de «• Sr. Dewet.» «General,»eoiriíjiii Dewel.

(Ji«mb»»rlair;. nu por nito ouvir, OU DOtf»n»r ouv id ,* d»» mercador, repeliu a;néao itnkar, ao qti<* |(nw«»i r«»it.rq-.ii»i *• rtitm*tn*-n!e : *fimtT»l. ou nada.»

di*to. o mlni*!re «íai e.ntA-»|_-íuíf njtempio *\r I r! Kit he»1 .»u o ttat* mititar de 1 vet.> -raléntt oi>er ee rt*MÍv« te -• a ín%a.

teve liivr e•ate.•p^r:

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VIDA OPERARIA—

1'nlil" T*'pn»tr!iphl«»*iK* raa da AiWMMéa «73, l* a- lal.

r**lí'*-«* »*tle* -o*8»e»9 4ie, a a**«tiil»l»ip»»»«t «tm t1»il«*T*fj»<»gwi-(ifct»m.

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tia 4 riavfii.-!* i-ata ep_r-«l u». \|\*r *patiftéa étImttté, JÍ^Ít4^^«-ítvÍ *%t^tílT*mmm»íE -4-i »*--» ««a* c-*«.4*t-a'4.-i é* •ita]*>am.M<tai~*»»t.« ¦** *» •*» i**íi |u*r«<e-a| r-**e# pe* *-.*«« rT-pt**!»--** S*s***m ^ ,,»,*,<f#» fiTiM. pui rs sitiai iime-il"

vml-ar e 4a »atsr tm'*** ms.is. k iti «te «-e»jrt*-ar. cmA • IHí»»-, Je lntH. «ame a* to-1 Ehamt»»», Offtft-e «4* f»eii-*u e * t__~ t#mr**SM,s*tti>*a Je MW i»»-»f-i-ava mat riittTni|itfiMH.iH-ii itmistH -tfr HMf **T*rr

|iiu''Whwii irrir^** o* *r*. t*pí***» é* *-*r * gman*. ¦*-«„^. . »' .7,,.',. -t-^httmibítsl »r«-»«_».t-*«-» ee pnéim és emte seio {u-srst* p*?»* »re ¦**•»• aa« tm»t»|»»» . çoe-

'*. ti "*•-« *• t-»-»«t **¦'* tmm» r.ar% P»- i-#,i» a morna * ***** '**» **s*- t^mmtmi**- \ mo' ,,4.4.-. f*i«* w» .a *«* *4t'ú»U^.u-ra»díf_«».4_4« f-_tí^»*f_*-»» tewHBm •,mt*»\ *«»? mat *£**¦ te* •*?**!w*.i*|r.'IIWli«***-*?»«»¦ -* *r»»»ie#«j

^seeitiet»* * tiiiwijs ém©rta*»»** Sbtmtmttiém ttwettk. 9*»mlmtmtm»*9sapm*à^Mm*té,\% pm >ma: r*é*K a»ir«w-«t *m arv»; ai * **ntmml***m!^,_ ***** *S^*f<**''-l*..1.*lM,*l tm** ** -*»a»-»-m_»*. etmtl*Vtt-»-i«5!tót»««ii-.«»* um mêmaUsâm 4*--i•»•»-«» ;l tm***»**, M •*• m.m tr*if***%***» *m ****** »*m*tm aetatmh-j-e-i-"^***^» ,

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,\éttl¦*»¦*¦*_ V--t*»»aie *«*«flíf>-r«i m9*m<m» .n, |taetem- m »-»iy«t-wri-'«_.

' ni'rc»-t»;-*.çi-* Jm-

' PK**-» mp-rov-vil»»»» SW» p«4c» l_.maa.-m*»*»»í»--|»*v«* »j»* ess i-e» sourne-mt-m ms-^**mt#ée*mje&imtm* *m 9m*tm.

pmtémmmptm*^***** *tt-*m»»»»*ePte-à* ±9,^±,?L*Êm<*_¦vm tr**** ém jmm*t

imé*mt-tmmtpm^p*** «l«--|-*»»f_w

Mateia-t-ar

l*»**.-». a W 4» y*M p**eeM-a a t»-»... «-ve-ce M.mw-i|>m5, «_iti4a»»

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CORREIO DA MANHA— Domingo, 16 de Novembro de 1902

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.EXERCITOFoi chamado a osta capital o major ds 4-

regimento de cavallaria, Podro Pinto PeixotoVelho.

Os alferes Pedro da Rocha Maciel eLeandro Josó da Cuála foram transferidos,sendo : esto rio 1.V paia o 30' batalhão de in-íaníoria e aquollo tio MO' pura o 15-,

O sr. 1'ornando Josó Alvos foi readrait-tido como continuo da secretaria da guorra.Mandou-se .servir no .'17' batalhão do in-fantoria o tenente Viciai da Silva Cardoso,quo se acha aggrcgado á arma o sem vencerantigüidade.

O sr. marechal Mallet recebeu hontem o«eguinto tologramma do diteclor do Arsenalde Guerra do Porlo Alegro :

«Pessoal arsonal porto-alogrenso saúdapreclaro marechal, boje, que deixa cargo deministro quo tanto illuslrou e pelos reaesserviços prestados :i pátria e ao exercito.»

O sr. ministro ria guerra oxporiiu hontemordom. afim de tjuo o tenonte do 6' regi-menlo do artilheria Calos Lindolpho Paz dcFigueiredo, passe :t praticai' no ObservatórioAstronômico desta capital.

Foram concedidos GO dias tio licença,cm prorogação, para tratamento tle saúdeao ca i-5o Francisco Serôa da Motta.

Foi transferido do 12- parao .'IS- do in-.'anteria o alferes Amorico Vospucio Pinloda Rocha.

O sr.marecíiíi! Mallot expediu aos chefesdos diversos estabelecimentos militares, di-roeções e outras repartiçõos a seguinte cir-sular:

'• Ao deixar o cargo de ministro de estadodos negócios da guerra, cabe-me agradecer-vos o aos ompregarios daslo estabelecimentoo auxilio que prestaram durante n minha ail-minislração. »

An 16- dc infanteria foi mandado seiviraddido o alferos do 15-Antônio de AraújoLins.

Osr. maroch.il Mallet recobou hontomjs seguintes tolegrnmmas procodontes rieLoj/ena o roforonle.. a inauguração tio umtrecho da estrada do feiro do Lorona a _..Francisco rios Campos, nrchi too tada e conitruiila durante a sua administração.

líis alguns dos lelegrammas a que nosreferimos :

«Felicitações muitas sinceras enviei a v.ex. p«lo ramal forreo de Lorona á Bomflca,bojo inaugurado. Com intimo pozar sentimosfossa ausência—Jlarreiros.» r I

.Tenho a honra congratular-me com v. ex,oeln inauguração primeiro trecho estrada riotorro Lorona a Campos do Jordão—Liarão deII cama».

« Com a máxima solennidadò inaugurou-sebojo o trecho da listrada do Ferro Lorona a9. Francisco tios ('.'impôs. O regozijo ria po-piilação ó oxtinordinaiio, sendo acclamadovosso nome como benomorilo o autor importanui melhoramctitoi Km lembrança destomemorável <li o agradecimento inovidavelpelo serviço prestado por v, ex., o governoan camaia municipal roso)vou collocar nasala tle honra or,»ctralQ de v. ex. o tlar onomo vosso a praça tia estação, lavrandoacla vosso louvor.- iniuissão ile engenheiros,I? batalhão Saudações ArnulphoAscvcdo,presiilonto ria câmara, »

—Do Ciiyabá — .Ponhoradissimo agradeçoilisjiiclosa nnlicin dada vosso telegrammatle hontem, mattogrosSònsos especialmenteJiinnis esquecerão nomeas importantíssimosprestados |mr v. ex., cujo nnino boiiomoritoachn-so gravado om cuia nm dos nossoscorações. ICscolha Intrépidos nngonholroaCaetano Albuquerque o Cândido Mariannopara illrlgironl trabalhos ulto monte, demon-Itram mais unia gcnlilozlf rio vossa parto,constituindo motivo nova gratidSo. Matto-1rrossonsos profiintlamonio sentem a retirada¦Io v. ox.»

- Por

façamos ao nosso chefe, tutor o leal compa-nheiro a mais intima revelação. O patrimo-nio que nos foi concedido pela caridade po-pular cm 1865 estovo 2(3 annos em sigillo oeslá agora em mão de paisanos que a custonos concedem pensões monsaes de 10 a 30mil réis, como si essa insignifleancia che-gasse ao menos para remendar os andrajosdos indigentes servidores da Pátria. E paracumulo do irrisão os detentores, do patrimo-nio inalienável, affrontando a sentença deura tribunal offerocem ao Club Naval partesdo sagrado deposito para construução de i__masylo. Knxotaaos das repartiçõos publicas,repcllidos ató por aquollos quo testemunha-ram nosso valor nas colunas da Valentino eTuyuty, seguimos os passos do Ashaverusda lenda.

Nossos laüreis alcançados nas paginassangrentas do Paraguay, aos lampejos devossa espada gloriosa, readquiriram o brilhoquo ostentavam em 1870 o esso decreto n._ü"n, de 7 do janeiro ria 1S65, assignado porseis ministros de ostado, referendado peloprimeiro magistrado da Nação, terá o ca-raci.or de letra vencida — cx-empatede pre-scripção.

A Pátria que redimimos, o Exercito quevos extremece o a Armada que admirou todosos passos da vossa jornada tritimphante,sabem quo um descendente de heróes nãodeixará poiventura no olvido a causa sagradados seus saudosos companheiros de cam-panlia,

Nossa visível decrepitude, os achaques ad-quiridos em dezenas de batalhas durantecinco annos deviam garantir-nos franco in-grosso no Asylo de Inválidos, independenteda inspecção do saúde. Quo os próprios na-cionaes nos abrigassem, os hospitaes doExercito tivessem frágil catre para rtós, e nomomento derradeiro houvesse vchiculos paraconduzir-nos até a ultima morada. Ao levan-tarmos um viva enthusiastico a vós, bravomarechal Argollo, não podemos deixar napenumbra o reverso do quadro da nossa atri-bulada oxistencia..

Sois o nosso guia, o chefe o leal compa-nheiro a quem, de mistura com estas cnthu-siasticas congratulações, enviamos, do fundodas mansardas, o grito de nossa alma amar-guiaria.

Rio do Janeiro, 15 de novembro de 1902.—Josó Farinha Outtorrz Sobrinho, capitão;' rancisco Josó de Lemos Magalhães,tenente;Antônio M. de Olivoira, voluntários ; JoséCarlos Victal, major;0. Pereira Azevedo Cou-linho, e seguem-se outras assignaturas.

Será nomeado, ao quo consta, nosso cônsulem New f_astlo,o dr. Alfredo Alves Sampaio,actual delegado da 7'circumscripção urbana.

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FALLECIMENTOS

BECLAMAÇÕESOBRAS PUBLICAS

Os moradores das ruas Ur. Lins de Vasoon-cellos e Nazareth queixam-se da má distri-buição d"agua naquella zona.

. O tão necessário liquido Ibes é dado porlamina da duas horas ao dia e isto mesmoduas vezes por semana.

Segundo informações tomadas, á isto o tr-sultado das ordens do sr. engenheiro daaobras publicas daquelle districto.

li' inteiramente justa a reclamação 'dosmoradores, os quaes esperam as promptasprovidencias que o dr. Francisco Bicalhodeve dar, no sentido de pôr ponto final a sa-melhante abuso.

A rua Fernandes Guimarães, em Bota-fogo, está ha dias, sem água, passando oimoradores por verdadeiro supplicio para ob-ter unia gotado liquido.

Também na rua Barão de Flamengo hamuito reclamam os que ali residem umpouco de boa vontade da directoria de obraspublicas, para lhes ser fornecida água.

PREFEITURAO corredor sr. Álvaro Muniz queixou-se-

nos hontem de que, tendo mandado fazer emseu prédio da rua do Lavradio n. 130 as obrasexigidas pelo dr. Antônio Teixeira da Silva,esta autoridade recusa agora autorizaçãopara abrir a casa.

Certo de que tal procedimento é apenasresultado de um capricho, espera o recla-mante nuo providencias immediatas sejamdadas alim de que cesse o abuso.

Existe á rua Otilia um terreno que re-clama as providencias do sr. fiscal da Pre-feitura naquella zona.

Além de estar contrario ás posturas muni-cipaes, o tal terreno serve de deposito detoda a sorte de immundicie, notando-so tam-bem uma vala que o atravessa o onde é ati-rado todo o estrumo de uma cocheira pro-xima.

Na estação calmosa qua atravessamos, con-stitua serio perigo eslo facto e muita raz&o ltêm os moradores daquella rua em reclama-rem contra olle.

portaria do hontem, o sr. marechalMallet dispensou os distinetos officiaes que«orviam «-m sou gabltioto, níàndahdo-os elo-fiar pelo zelo, intelligencia o dedicação com(pio serviram.

- 8. ex. em aviso nuo dlrlelu ao chofo doislado-maior, ri o tu uni nou quo fossem olo-fi.-olos, om ordem do ICxorcIto, os srs. maro-iIihiis Canlunrin, Argollo o os chores o dire-res ile todas ns repartiçõos subordinadas

ira.'jo: ii gunrnÍç5o,o nm-Istrloto, um offlcial doo, o dr. Marques Ju-• díi n jjerarniçJo daRorviçoB oxtraordina-liaria os ofliciacs para

¦tores ile Ito mini-ten,i tia gue—R-liio do iiia Inmr Silva furo; no il28'; ao jrtslti mediclinr; nin- batalhaicidade; o !¦ osrios e o I- dn cava•tiiiilii dt» visita,

Uniformo rc.

VOLUNTÁRIOS Sá PATfflâII. ceii. mn.s hontem a visita do uma com-

nilssílo riu Voluntários da Pátria, compostatio tenente-coronel Francisco Gonçalves dnCosta Sobrinho, major Manoel Ferreira. I.ouitiln ii tenente Agostinho petra Rlttoncourl. a qual nos entregou uma oopin da saudação•pie dirigiu «o marachal Arfrollo, pouco«pos ter o illiistit» militar assumido a costftoIa pasta da guorra,S. tu. corto, tf: -ti.lt-rA o Justíssimo pedii» seus companheiros de

Paraguay:Francisco tle Paula Ar-

palácio Friburgo o de«1 o bastão de marechaln sobro vós folicitaçfio.», a • troar das salvas dt»;n liauí a ascençãn dn

!'• guerra ao prlmefr»

do qun 'he fazem

trinas, ns guerra .1•Illuslre iii.ii... b

folio Ao 1'.ui,ii tiereto concedendo-riu Rt.puhlli a i l^ivtle todas as r*.-artilheria qu.i a_-nnii» denodado .• ,1poslo tio KJei-ito.

Me todas essaspoderá competit ,•pelo» vossos .-, •¦iidica» nas inliospit.Chegam»» tan,., ,uí. i» ti.it me !.i ido» i-unliíle. inpermiUi» executamelhant* io mi,, ií,.,uni.) ítiçiii»» .1. lluianReiarriamos a mãi«•im-.-l.iil.i» com a phtaso da Rscriptura — <¦Ultimas teria o, primeiros.,,fia. portanto, a hora «l«» uo»»o eitrepllo».Iturrah ao lirav.» dos bravos a* molvldav-pii-irt do Parst-iiay. Vossa ti de offlefo itím rio» mal» brilltaníe» capítulos da hlsli»rl*mil lar hraiilcira • ri l...i»Uo riu mare<*a.' nu<acalmei do ml, n- p. rapresonla o lali«m.insaraniidor dou ,,,,,.,t„, «Afria,|oa ,|os \-olun«riot d* l'»lri,i S ii.it i-«miit»»CO d.» _sei

un

ngralulaçôes nenhumai osia quo \ m Qrmodnbellos de glorias n fasavanas do Paraguay,certo, porque, einboi.ifiindidas com o luonz.k, n nossa odade nã-um marche-marche *.•¦

mos comvosoo n.u Im4 n Angiitlurs.

in Involuntariamente

: -1».». Degráo per .le?r_claro aberto per Vasquei paladinos docontincni.

llll povo \»MA l !kht preenrh»»!r<» 0«oiit>, temer.iitineilcane

No««o abandono m-nto» náo imp-•iiitm istnai» «s-m l.-irfestivamentevotta maiiba aseeneiona) , ,-t,|., |„.»tn ipio adquiria-ara «piai ramo ri- Oliveira .-clliidonorttrcit.tampo d* nosias a. piraç»*»»*. -si a Oriental .a Amotina deratu «• pio da velmce ao»«.«hrenvenle» Is guo ,* ,|,i l'.itevni.iy e a pepn-nin» Bolívia i«- o tiii-««n.» am pipediei»oari««tlo A«r», < «ri*um aclo tle lusttç.. .1*.

i da Pátria aquillo qu.«c a«pii ae» V ¦* l«'i lhe» gar«i

Permilli «ju-

rtlíiIU.

'ça congratulab

Foi inhumado no cemitério da V. OTerceira do Carmo o corpo de AntônioJosó Antunes, do nacionaliriado portugueza,solteiro o tio Ti2 annos, fallecido do bomor-rhagia cerobr.il, no hospital do Carmo.

Falloceu de cholieniia e foi scpul-tado. no cemitério do S. João Baptista,ri. Kaphaela tia Cunha Rocha, natural destacapital, casada o do 46 annos. O ferotro sa-Iii ir, ás 11 horas da manhã, da rua do MundoNovo n. 1.

—A'rua Visconde do Duprat n. 16, falle-ceu, victima de uma influenza grippal, d.Blandina Maria da Silva, viuva, natural destacapital e de 56 annos de edade. O seu en-torramonto realizou-se, no cemitério deS. Francisco Xavier.

No cemitério do S. Francisco Xavior,foi sepultado o portiiguc: Manoel Rsno-so do Medeiros, casado o de 53 annos deOriado, cujo enterro sahiu, alarde, do Campodo S. CbristovJo n. 52. Victimou-o umaosteo-sarcoma.

—Victima do uma artnrio-sclerose. ílnou-seA rna ria Passagem n. G7. Domingos da SilvaMaia, natural desta capflal, casado n de 55annos, cuja nnterramonto so cfTecttiou nocemitério de S. João Baptístà.Foi sepultado no comitorio de SSoFrancisco Xavier, o commerclante ArthurOscar Nnsconltis Coelho, natural desta capi-tal, casado e tle 51 annos de edade. Vioti-mou-o uma artorlo sclorose. Residia á ruaSenador Nabuco n. 84.—Na odade do R5 annos, foi victimada porthrnnihoso marasmica d. Maria Joaquin» deAlmeida Portugal, solteira e natural destacapital. O seu entorro sahiu hontem, da ruario Ypiranga n. 41 para o cemitério de SIoJoão Rantista, ás 4 horas da tarde.Falleceu de acensso pernicioso ocrebral, a«sonhorita Auroa Maria Sodré, de 15annos o natural do Estado tio Rio de Janeiro.Seu corpo Borá inhumado bojo, no cemitério

de S. Francisco Xavior, sabind" o ferotro datravessa do Pinheiro n, 9, ás 9 horas demanhã.

Finou-se de tuberculose pulmonar,d. (lertrndes de Souza, portugueza, viu-va e tio 45 .innns, cujo enterramnnto se rea-lisa hojo, no e.imiterio de S. Francisco Xa-vier. O Hiihimenln sorá á 1 hora da tardo, darua Senhor «Iim Passos n. 10.Victima tle qiicimndtiro» do 8* rtãur.tlieeeu na casa n. 11 da travnasa SantosRodrigues, d. Alico Margarida Duvalln,brasileira, solteira e do \H §nnos, cujo on-lorramenlo se roaltsou, hontom, no cerni-terio do S. Francisco Xavier.

• A' rua V ¦_...- iilegre n. 57 A falleceu,do losilo cardinca, o guarda-livros Fran-cisco Moreira do Mattos, portuguez, sol-loiro e de 'i8 annos. O seu cntnrrainentorenlisnti-sf» h»ntem A tarde, no ccmltnriode P. Frnncl. co Xnvinr.

KfTortiiou-so hontom, no cemitériode S. Francisco Xavier, n inhiimiiç5o dosrostos mortaes de d. Anna Rosa lVrcira,Io nacionalidade portugueza, viuva e do'VI annos do ndado. Vicliniou-a uma ca-choxia cancerosa. _

Falleceu, á rua ilnrSn do llapaglpen. 38,victimada por uma cacho»t.a can-¦ erosa, d. Maria I.ucindn Gentil, natural•lesta capital, de 47 nnnos o viuva, tendo

ido o seu c<»i-|io Inhumado, hontem, no1'cmltorio do S. Francisco Xavier.

l-inon-so hontem.de uromia, A ruadr.loaquim Silva n 68, d. Bugenla AntonlsIa Cunha Rocha, s«»llMra, de 1,1 annos e"aturai desta rapital. Seu corpo nerà bojeinhumado nt» cemitério de S. Francisco\nvlor, sahlndo o ferotro da casa acima,i* 9horas «Ia nianhft.

Realisa-ae h«»j<», no cemitério da V. O.•' du Penitencia, o enterramento de Ma-n»«»l Antônio de Carvalho, de W annos,•a»ado p nat« nl de Portugal, honlem fal-vido. noheipltal da meinia Ordem, vi-ima.it» port tn car. iu mia do baç«».— Falleceu -Io tn^Tt-uloso pulmonar,lontom, o portuguct Uanlel RiK-iro Oo-nes, de UI a'im»s 5 casado, cujo corpo•rá lioje sep iSia.lo, no cemitério de Srancisco Xa.ier. O cnlcrro aahira, lis 8•ris da mai Li, da rua Ocnera! Câmara.. .nr».

C. CARRIS URBANOSOs conduetores Abel Augusto do Lemos,

Basilio Oomos da Silva, Arthur Dennem-berg, Augusto Pinto de Oouveia, José deAraújo Pinto, João Pereira da Silva, Manoeldo Freitas Lopes, Affonso Oonçalves Amaro,Josó Antônio laustino, Francisco PaussOrtiz, Carlos Augusto do Araújo, João Ma-noel Alvos, Eugênio Tramontano, SoraphimOomes de Castro, Antônio da Costa Segun-do. Antônio José Alves de Macedo e JoãoPaulo Martins o os cocheiros Francisco daSilva, Cândido Nogueira, Antônio Leite Ma-rinho, Domingos Oonçalves, Manool Fernan-dos, Antônio Marques, Manoel Rodrigues doCouto, Manoel Ribeiro da Silva, Manoel Ro-berto Augusto, Manoel Simões Lomeiro, An-tonio da Costa, Albino dn Cunha, Manoe-Octavio de Faria, Manoel de Almeida Sanapaio, Alfredo da Silva e José Antônio Frs^srvieram hontem á nossa redacção, reclamaicontra uma noticia inserta nas Queixas doPovo, do Jornal tio Brasil de ante-hontem, elevada aquella redacção pelo sr. Manoel Joa-quim Dias o Silva, visto ser ella absoluta-monte falsa.

4» PRETÓRIAA sociedade particular de musica e boné-

Acento Torpsychore, tendo dado flador ido-neo naraso installar no prédio n. 25 da raada Assembléa, foi sorprehendida com umaintimação para dospejo,- oxpedida pelo juizda 4* protoria.

Hontom, quando a directoria ali chegou,Já encontrou nova fechadura, tendo sido aporta arrombada o arrecadados os moveis.Acontoco que a casa está paga em dia e onrooosto do despejo não correu os tramiteilegaes, segundo nos informaram.

KSTADO DO RIOAlguns moradores da visinha cidade de

Nicthoroy estiveram hontem nesta redacçãoroclnmando, o muito justamonte, contra oprojecto do collocação dos hydromotros, hamuito condemnados.

Além dos encargos qua já pezam sobre apopulação da capital fluminensn, as despe-zas a fazer com a installaçãoedsquotles me-didores, võm ainda mais oneral-a.

A abundância d'agua era tal que os enca-namentos chegavam a estourar, pela fortepressão o os depósitos tinham do deixar ns-coar para a bahia o excesso do liquido. Kn-tretanlo quer-so agora fornocor água pormedida com lucro exclusivo de quem, vi-sando fins mercantis, mandou buscar omquantidade, hydromotros na Europa, o sobprotoxto do h-ivor falta do procloso liquido.

A companhia Cantareira deve saber quosão complutamonto desnecessários os hy-tlroineiros, tanto que ás vozes so torna pro-ciso fazer diminuir a prasB&o nos onoana-mentos...

Esperam os reclamantes qua as autori-dades esladoaos evitem mais essa inútil dos-peza á população.—Luiz no Souza Soares, um pobro rocoiro,reiidonto om Merity, veiu a esla mdacçãoexpor o soguintfl facto:

Sob pretexto do que sua osposa, JosepliaMaria da Conceição Soaros, havia dado umtiro, om um animal do propriedade de fuáoDamascnno, amigo do su-brielogado Luiz dosSantos e do i/ispoctor do quarteirão Paulinodo tal, esta nutoridatlo invadiu Un» a rasa,prendondn anuella senhora, qut» foi altas-tada ntó ú subdelegacia onde tirou presa,einnuanto sou marido vinha á Nictheroypedir providencias.

Não conhecondo a cidade, nem sabendo aquom se dirigir, procurou osta redacçãonarrando i succedldo.

Temos certeza quo o sr. chefo de policiado listado do Rie chamará a contas essesseus violentos o brutae» auxiliares.

Piza e Almeida, delegado da 6* circumscripção urbana, a repressão immediata dos rou-bos e furtos que constantemente ali se dio;com especialidade na rua Uumaytá e adja-centes.

O abandono em que o delegado demittidodeixou aquelles logares,.deu azo a que seformasse uma bem organizada quadrilha degatunos, que, mesmo om pleno dia, assaltamas casas.

Durante a madrugada e manhã de ante-hontem, foram elles perseguidos pelos mora-dores até á rua Conde de lraji, onde se eva-diram por um capinzal, levando, em saccos,o produeto dos roubos.

Um bom policiamento do local evitará fa-cilmente taes assaltos.

HORRÍVEL CATASTRI1PHEDa directoria do Congresso Central

União dos Operários no Brasil recebemoso seguinte officio:

«A directoria do Congresso CentralUnião dos Operários ot Brasil, vem hojotrazer a v. ex. o resultado da missão quetão honradamente lhe incumbisteis, dan-do-vos conta exacta do seu procedimento.Tratando-se da divisão da quantiapelo vosso jornal angariada, oom o hu-manitario fim de suavisar o infurtuniodas famílias dos operários fallecidos nodesastre do Campo de SanfAnna, en-tendeu esta directoria dever nomear umacommissão, que syndicasse das condiçõesem que se encontravam essas famílias,e só deliberar depois de ouvido o seu parecer. -

Coube aos operários Francisco Barbosade Castro, João Gualberto de Asevedo,Eduardo Tito de Mendonça e EdmundoGumercindo da Crus, o fazerem partedessa commissão, formulando o seu rela-torio, em virtude do qual nos vimos for-çados a alterar um pouco o vosso intuito,pois que, além de duas viuvas, haviamais um operário com a espinha dorsalquebrada, na incerteza de ficar ou nãoinutilisado, o mais dois nos leitos da SantaCasa, em condições pecuniárias bem tris-tes.

Correiodos Theafros

ECHOS E RECLAMOSNa chronica, hontem publicada, sobre ovaudeville em 3 actos, Ju......om juiso,actualmente em scena no theatro Recreio

Dramático, por lamentável esqueoimentodeixámos de citar a actriz Aurelia Delorme,que desempenha com agrado o papel deLúcia de Perplgnan.—EBtréa depois de amanhã, no Apolio, otenor Pietro Ferrari de Alvaredo, chegado novapor nacional Satellite.—Em Paris está-se organizando uma gran-de festa, cujo produeto reverterá om bonefl-cio da subscrinção aberta para se erigir ummonumento a Verdi. Serão executados quatroactos do grande compositor: um do Trovaãor,outro da Aida, outro do Olhello e outro doD. Carlos. Conta-se com o concurso dos ceie-bres artistas Ibmagno o Victor Maurel.—Está actualmente em Paris, onde foiassistir á representação da sua peça, OTrium-pho, o dramaturgo italiano Roberto Bracco.—Subiu á scena.no Gymnasio, de Lisboa, acomedia de Zola Herdeiros Sabourdains,

Eis, pois, senhor redactor, o motivo quenos levou a fazer a subdivisão dos 663g,que vos dignasteis entregar-nos, pela fór-ma seguinte.-A' viuva Euphomia da Costa Pe-

reira, moradora à rua Viscon-de Itaúna 91, casa n. 57, comquatro netos a seu cargo....

A' viujra Loduvina do Carmode Carvalho, moradora â ruaManool Alves n. 10, com umneto a seu cargo

A Júlio Fercendss dos Santos,casado, morador á rua daAmerica n. 98 e que se achana Santa Casa da Misericor-cdia, espinha dorsal pattida..A Vicente Saltiberi, casado,morador à rua do Lavradion. 148 o que se acha ainda emtratamonto na Santa Casa daMisericórdia ,

A Manoel Cândido da Silvoira,casado, morador à travessaOnze de Maio n. 35 e que seacha om tratamento na SantaCasa da Misericórdia

3131000

2OO50OO

100|000

26J000

35J000Total. 663(000

Concluindo, juntamos os recibos dosinteressados, rostando-nos apenas agra-decor, om nome dei los, o vosso gonerosoponsamonto, e por nossa voz a deferenciaprestada ao Congresso Central União dosOperários no Brasil.—A Directoria._ní.Í?piul Fe(leral, 12 de novemb1902. novembro de

.IDA ACADEMICK

P«I.ICIAredacção ThaoVeiu ante-hontem á esta

doro Cypriano, morador á travesia'do Fialhon. 3, queixai se das autoridades pnliciaos da5* oircumsorlpçio, qua não tomaram conhe-cimento da aecre»sao do qne fora victima,As 8 horas da noite. •

K'o facto que Cypriano, foi á rua Ilrnja-min Conslant n.5 A buscar sna mulher, |)iempregada como cosinheira.

Sem qne para isso desse motivos, foi o na-cito Cypriano agçrcditlo por quatro índivl-duos qne o oshordoararr. ti valor, faiendo-lheentre nutro» ferimentos, uma profunda bré-cha na cabeça.

Th« nlnro Cypriano levon a «ua queua kV delegacia, cujo inspector de serviço, da-pois do onvil-o, dirícíu ie ao local e cnmonada encontrasse dose a Cypriano que -• ahistoria tirava por isso mesmo —e mandoo-oem paz.

K'. na vet.Iade. extranho o proceder da aatohdatle. Apresenla-sa-lho am homem fíri-do. com a» lenpa» ensanenenuda», 1 .--«,,t...»i> vb-tima de bárbaro* acgresiorcs. e ellareinme a» providencias em uma ida ao localdo crime «\ não encontrando pessoa algumaahi, manda embora a victima, »eoi tomar oa-tra» !•« >, 1 .-).'¦.« sohre a ¦..-«¦•---.\,

Para esti» facto chamamos a attenção do»r. delegado e e»peraa-.o« aa saas proridsu-cia».

—Deve Mr ua dei primeiros actos do dr.

Nof

Gseulá Hllltnr do llrntllServiço para hojo:Offlcial de dia, tononte Elididos de Moura:stado-inaior, alfores Francisco d'Avila Oar-cot; adjunto, alferos-alumnó José FranciscoAntunos; contuurante, alferes José Aires deCorquoira; superior de dia, alferes Allmquer-qun ralcao. *Uniforme 5-

-am - ,__-! 1. mt

CORREIO DA ESCOLA

Çabtas roansa simplbs : Adolpho Ferreiraibrega. Rias Oomos Pimentol, KmlllanoOonçalves L., Francisco Libarato, Firmo RI-boiro Dutra, Henrique d'Avila Júnior, JohiSAntônio «oolbo Netto. José Francisco An-tunos, J B do Moura (José da Penha), Joséda Ponha Alvos. José Pedro Oomos, João An-gusto Pereira. João Manool rio Souia. JoãoBernardo A. Coimbra. João Ttrilos do Meira.Manoo liiboiro de Sallos O., Manoel Rabellu.Manoel V lUirbo de Carvalho, Manool A.arltia de . «iria. Octavio Orlando de Odes, ten. n-to P, Valles, tenonte Tbubano Ilarroto, VI-ctor 1'rnnciaco Lapagesse.KsoisTiunos: t.andido J. do Oliveira aSilva, Eugênio Nlooll de Alraoida (3), Fruçtuoso da Rocha, Jos* Joaquim da (Jraça,José .'..Imundo Cavalcanti, João Daptista RI-beiro, Theodoro Ribeiro da Cunha.

Escreve o Aot>._a_.s:«Ha 28 annos representou-se no theatro

Cluny, sem sombras de suecesso, a oomediade Zola,que o theatro do Gymnasio, aprovei-tando a oceasiát^ pôz em scena atabalhoada-mente, mal ensaiada, sem que a quasi totali-dade dos actona soubesse os seus papeis.K' este um costume que se vae çonerali-sando, pelas empresas theatraes, o de repre-sentarem as pecas sem os devidos ensaios,prejudicando não sd a si próprias, mas aosautores e traduetores.

A peça de Zola parece ter sido feita com ointento de mostrar-nos um theatro popularsem desvergonhamentOB, em que Be fizesserire ao mesmo tempo pensar, servindo-se decaracteres reaes e lógicos, aproveitando umaintriga de vida.

Zola, porém, não era um escriptor detheatro. O seu temperamento impetuosonão se sujeitava ás regras, ás exigências dopalco. E assim falharam ás suas poças, mea-mo os libretos para operas, que tinbam umlargo sopro de opopéa, como o Messidor,

A acção arrasta-se lamentavelmente noprimeiro acto, toma algum vigor no segando,no terceiro debate se, hesita, recomeça, parade vez terminar sem sucoesso.

A representação é descurada, muitas vezesimprópria, exceptuando Joaquim de Almeida,que caracterisou e representou esplendida-mente o seu personagem, Adelaide Coutinho,travessa e graciosa, e Sarmento, n'um peque-no papel.»Por motivo de moléstia de um dos cava-lheiros que deviam tomar parte no especta-culo do S. Pedro, hontem, em beneficio dasvictimas do desastre da praça ds Republica,foi esse espectaculo traasferido á ultimahora.

Hoje haverá espectaculo á noite com omssmo programma nesse theatro.

A commissão appella para todos quantosÍ)os3.im

vir em auxilio daquelles qne por tãoamentavel desastre ficaram aem recursos e

ao dosamparo.A peca original de Júlio Dantas, deitl-

nada ao theatro de D. Maria, intitula-se Paçode Veiros e é um drama em três actos. Aalta comedia em proaa, Um Serão wu La-rangeirat, do mesmo iliustre escriptor, des-tina-so, como se sabe, ao theatro D. Améliae deve ser representada em Janeiro.Foi confiada a Júlio Dantas a traducçáoda peça do Maetterlink. Monna Vanna, quevae subir á sconano theatro D. Amélia.Madame Flirt, a oomedia cm quatroactos, de Oavault e Berr, vae ser repreaen-tada em Roma, Nápoles, Florença. Milão, Ve-noza o Turim por uma companhia ria em-preza Schurmann. Constituem essa compa-nhia as notrizes Foissant, Magny, De Beryl,Oallné, Sazy, Slady, Potlt, Nordella e Dewele os adores Sitnonot, Lefraneais, Albony,Dolcour, Oérard, Oaudrllle, Oleiro, Sorieux eDloudonné.A prima-donna Oomma Bellincionl, quorecusou escriptura para o S. Carlos, de Lisboa,"tom os seguintes oontractos no inverno proxlmo: novembro, Varsovia; 4 a 6 de decembro,Lomherg; 9 da dezembro, Cracovia: ir» do de-zembro a 26 do Janeiro, Tiflis e Karkolf; 1 a ltde fevereiro concertos em diversas cidades daAur-tria; 16 de foveroiro, Qiatz; 25 do fe»e-rolra a fln-- de marco. Roma; abril, Palermo.—Diz o Diário Illustrado. de Lisboa, que aactriz Isabel Nlarquos abandonou do todo ollieairo o fixará residência em S. Paulo.O actor Múiinet-Sully, da Comatlia Fran»ceza, approvelta a licença que Ibe é conce-dida, a partir de 16 de Jnnolro do próximoanno, para uma toumie pela França, Delgicae Suisaa.

A prima-donna Félia Lltvine raappareceu, ba dias. com o Lohengrin, no tbeatrode Ia Monhaie, de Braxetlas.

mento da Marinha; de 8501, á no Rio Orandedo Sul, para as da verba 14a; e 70:000$, ámesma delegacia para as da verba 11* doministério da marinha.

Foi de parecer que podem ser legalmenteabertos os créditos da : 817:9891583, supple-mentar á verba «Exercíoios findos»; e de23:0003, em moeda papel, para pagamento dadespeza com a impressão da «Carta descri-ptiva», e ordenou o registro dos de 10:000$.para oceorrer ao pagamento ao dr. VicenteCândido Figueira de Sabova, do premio oimpressão da obra que publicou sob o titulo«Tratado de Cirurgia Contemporânea».

Fez registrar os contratos celebrados pelaadministração dos correios do Estado doAmazonas com o oidadão Antônio Pereirada Silva, para o aluguel de um cscaler des-tinado ao serviço de conducção de malas, epelo governo federal com «The Bootb Stea-mship Company Limited»,em virtude do qua!foi feita a esta companhia concassão Ia por-centagem de 4 '[. sobre o imposto de transitoque arrecadar nesta capftal e nos Estados doPará e Amazonas.

Julgou legal a concessão das pensões demi.ntepio a d. Maria Adelaide Paes Braga,d. Olympia de Barro» Campello e irmã. d.Amélia Castello Branco d. Ambrosina José-pha de Azevedo Andrade e aos menores Car-men, Sylvia o Jayme, filhos do finado lentesubstituto da Faculdade de Medicina do Riode Janeiro, dr. Jenuino Marques Mancebo;de meio soldo e montepio a d., Maria Can-dida Oonçalves e de aposentadoria ao aju-dante rio agente do correio de Petropolis,Manoel José Coelho.

Approvou a redacção do accórdão lavradono processo apresentado na sessão extraor-dinaria do 11 do corrente, rolativo ás contasdo commissario da Armada, Jorge MarquesPereira, e julgou comprovada a apjMioaçãode quantias feita por conta de adeantamen-ttos que receberam o almoxarife do Hospício^Nacional de Alienados e o thesoureiro tiaCasa da Moeda,

DIA SOCIAL

SPORTTURF

JOCKEY-CLUBSão estes os nossos prognosticou pari 1corrida de hoje no Prado Fluminsnsj;

Lair e CambyseColorado e PetronioTherezopolis e CambyseÍris e IguariaçáVanda e CatalinaBohemlo e Stud-DerbLéla e Turqueza

TBRTIUS-GAUDBTFalb, Bonnie-Warlin, Abylla, Itaó, Peri»

c.ula, Picquet e Fidalga.

Duplas azaristas : 12, 13, 15, 12, 34, 23 a 23,

De conhecido sportman paulista rocebamos uma carta, na qual nos doolara termoiincorrido em engano quando, doscrevendo 1corrida realizada no domingo ultimo, noprado de Ilamaraty, dissemos ser a pri-meira vez que se dava no Rio de Janeiro,ura triplico empate, que foi o do 4" pareô,entre as éguas Catalína, Vanda e Mara-vilha.

O nosso missivista diz que, no Jooke^Club, em corridas do anno de 1S93 ou 9.deu-se o tríplice empate entre os parelhei-ros Lincoln, Lile e Fontainerio.SAhi flea a recliflcaçao.

Secção Gharadistica

Fazam annos boje:As exmas. sras.: d.

BRIGADA POLICIAL •Serviço para bojo:Uniformo 4-; suporlordo dia capitão Couto;dia ao hospital, capitão dr. Pinto Vieira;nromptldio, tenente dr.B«nns«»i; interno aòhospital.Rlmes;muiica,a do 3- baUlhão;thea-

Iro». alfern» Corria ; promptldao, tenenteOullhermlno; rondam : ofrtcial do reglmonto1 tio 1- batalhão. I do 3 . í tnfartoros do regi-mento o 4 do cada hatalhán.Offlolaei do ««tadi-m-lor: ao I» balalhf).

major DormovI; ao 1-, major Octaviano ; ao3'. capitAo Lima o Silva; ao regimento; majorÁlvaro Mular; auiiliar do offlclal do dia,Rratra: 1 inferior do 3- batalhão : prado Joe-ker-Club, alferos Oermano; ;-arada». t.nentijDaniel.

0 recimento di o :,««rvico Já podido.O I' batalhão di a conilucçto «le preso»; o2-, os ruraordin-uio»; o 3-, a guarnição.

Ficou concluída hontem a montagem dogrande relógio mandado roi.near pelod.r .ctor dos Correios no edifício da rua1- de Março.

O novo regulador, fabricado por I.ep-puer St G. de Hretdan, começa a funetriivnar hoje e con-litue ura melhoramentopara a repartição e para o publico.

HOJE:Apolio — Matínie, com a oporá do immor-tal Carlos Gomes, 11 Quarany,Recreio — Duas representações do vaude-villa do Hisson, Suix,,, sem juno.t-._-.lnn - A' tarde n A noite, funcçõos va-nadas, com a nova (roupe,

—m-mm- ,i ,, .—

Do sr. Artliur Oiiimarães Certain re?e-beinos uma amostra, muito liem acondl-cionada, do seu preparado Esmaltam C*r-tam, para hygiono du bocea.

Aflirinnm ser nxrellento preservativocontra o tartaro, (land. a côr natural aoesmalto dos dente.-.

Gratos.

FOLHETIM

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*-***-* p-mr-mmm"* ****** m-Ur-t* noe****r*. : m.mm m*m**t» rm pm *lí*at.******m. t***i*ts pdkiMaMt tm *\%»ma-h r ftm rs»üi,*tra * rapiX** f*tSK«a-i-»-*m*m*êS*mt p****m**:*a. lras«asfôd.j»**t sn» A* *m **«** ai.**!'.

* JI «Jue borrou sa d«\r seria a da datveoto., ,rtila.0abrlella si soube«ie oue fdra prrri--.ini»ii!ea mtlher.a «piemOutAo wni. 1 o--ii <!e»lino, ;. mulher que — conforme-uppunha — 1 tinha substituído no ieu

«ração, «jueni se havia apoderado,do teutilho!

Pa»tante tir/ta cila scfírido I*.Agv»ra deviam a^r empr%»ga.ioa todoa os

m-las e e*X r «_, c-ra o Cm de lhe terem(i-tipada*nova* ,\òrea.

XXIliMentira tiiuori-nlc

te\p» doutor Rayer sentia -m d.»mi-»jHir nma «msnmoç» multo intenaa,•_ -r .--,iri|-.rph"r:«ler ]N»bi 0 tormento ane_ia aUBnftar a alma <!ap«>l>ri. GabrírOa.- «pprovav» .r.!e.s-asn.*,.iti»ar?*.-Jti;â*.. ^n«U»n»ara. linha (ater -ih--r a tintiole !.* i>.h_x--¦?-•< .pt* ratara alada viva.K tirtate .vra^m para nio s.ahSr *>it*âtt.,.mt* nUa it -repta*. t*Hap--r**lVn*avm nelle... ttapmttètM flal-nel-

ia ctinrai-ia » ?at«*<ça. tiNría Ar ieü»l»ar» tr.iin: *t*r*t**\ «at* ** r*.ar* 1*?...*t ci.-» me atr**».. w«* *aUa qtdto ftm-¦l* «»*a o arcír ;yk_? «ile -a? e»p**gr»rm,

t^tpstasia* tfç*ra çu* .-» *e* rasada, itréat eme mtttts, <pe s3to pMe |1 ;et-

TRIBUNAL DE CONTASO Tribunal de Conta», em s«É,ão ordináriade 1.1 do corrente:Mandou dar r-tristro i distribuição, porconta da verba -Correio»», dot cradlloa de •

1tl,i delegacia flioal do Thesouro Federalno K«lado do ParA; 191$, 4 em Pernambuco:l_H»$?f.) Aem S. Paulo e l*t X em Mina»Qersei, para despes.1 tia sub-con«lgnaci«>—Vencimentose gratiflcaçfl.a fitado» ao» aicen-te», aludantei e ti: --¦« tr«u..» ne» territorialda Rapnbllei.otc.j u if^riM e 4t>.)|>.Vi. e,,U|-valente» h fto 143. 69 e 116". 36. ao cambio<1«»Ü1 d. X deltgaela do mestno lh»«ouro «mLondro», par» a» da »ub-c«-.a->4gnação — tran-«ilo tamwrMt * aiaruuno d» corrc«p«ndencia» e mala» para o» pane» da União Peita)ttnívunial. etc.; de 3.rtW$, X d. leg.da noPm*, nara paramento do» vencimento* doencenheiro flical da «Amazon Sleatn Narl-galinn Company.; d« làRlTSt. i ne Cettk p»rap»íamenlo da divida de exercício» flndutdeqti. * cr..t...a rt M»n» Aana rooUnelIa amui fllho»; ,le ;.Mítt;*t_ » no js Maríip»Íara

ile«per»* Ja reiba »P«n«toai»t.i». j dtflOOt, i no i-« Mina» ¦;*•» — . p,râ a, ^tv»r.|» •Fi»cali»açio • mau .|«tp*ta» de» impe»to»d« een-um-i. . de l_?$«ni. 4 no Mara-nhão. para a« .1»» v«-rl.a» If * íl» Ja 0iça-

DATAS INTIMAS

... Loolina Lontra, d.Palmyra Castello Branco, d. Arlinda Vieira ed. Anna da Silveira.

Os srs.: capitão José Moreira de Souza, Ste-fano Pelayo, Vicente da Cunha Guimarães,alferea Leandro P. da Cnnha o DomingosCropalato. I

Mais um anniversario natalicio completahoje o sr. Antônio de Araripe Maoodo, esti-mado alfores do 1' batalhão de infanteria doExercito.

Festeja hoje o sou natalicio o major Au-gusto de Oliveira Xavier, sogro do sr. Al-varo^Toledo, nosso companheiro da trabalhonas offlcinas typograpbicas desta folha.A interessante menina Albertina, filhado negociante desta praça sr. Jost) FerreiraMarcai, festejou hontem o seu natal.

Faz annos hoje o tr. Bernardino EBte-ves de Almeida, estimado negociante destapraça.—Commemorou hontem a sua data natali-cia a exm. sra. d. Amélia Augusta Ferreirada Silva. Por este motivo a distineta senhorae teu esposo, o 1' tenenta Wanderlmo Zo-zeino Ferreira da Silva receberam saudaçõr»de munas pessoas amigai e parentes.—Por ter completado hontem mai» um anniyersarlo.foi multo felicitado o sr. vUcondede Moraes, illustr» presidente da CompanhiaCantareira.

BAPTISADOSHenso, o galante fllhinho do laborioso ne-

frociante Stefano Pelajo, recebe hoje as águas

ustraea do haptismo.Serão padrinho» do neophito odr. Campos

Seabra e a graciosa senhorita Francisca Pe-lajo.

li assim recebe, desde ja, o Ilonso, que seprepara para futuro calouro da. Faculdade deMedicina, oa primeiro» ensaios para ser umestudante espintuoso da geração futura,

CASAMEWTJOSNa cidade de Juiz de Fira contratou cat.a-

menlo o rir. Amalóa dt Alcântara Araújo comairontll senhorita Kuiranla llalfeld Fontainhafllh.t do sr. Kugeoio Fontainha.

CLUBS B FESTASriub du Tijuco—Como sempro,esteve dos-

lUmbrantã e concorrido o sarau mensal ante-hontem i-ealisado neste syrapatico club.

Elegante» sonhorit.is davam A fesla granderealço e, animadas,dançaram até alia madru-gnda tle bontem

No ele?Hiite pavilhão, ao lado do edifíciodo club. tocou duranto toda a noito a bandado rogim.inio de cavallaria de policia, cihi-bindo-si: lambem ao piano o applaudido com-posilor Aurélio Cavalcante.

De extrema gentileza, Ji por totlos conhe-cida. foi a dlslincla direciona, que a seusconvidado» prodigallsou captivantc.» amabili-dados.

Aproveitamos o ensejo para tlar a gratanova de nuo o Club da Tijuca matiza no rimÍ3 tio corrente uma magnífica corrida a pi_,para cre nicas do amlfl» os sexos.

A con iria terá logaoSno vast.t Jardim doc.ISJB), o ((.nata da s«lo pnroos seguintes:

I" pareô—Carreto da Af.mAd—lüú metros,meninos de fi a H annos.

2- parto—tf i?r(a dc Noticias— 120 metros,menfnoi do H a 9 annos.

.'!• par o—A Noticia—100 melrus, meninosde fi a H .innoa.

4-parei—A Tribuna- 180 metro», meninosde 10 a II onnns.

&• parco—O Diário—800 metre 1,menino» de11 ,1 12 , 1 no».

6'parao—Jornal dfl Con nercio— 300 metro»,meninos de 12 .1 II anno» a

7- parro— Jornal do llrasil—meninos do 6 a11 nnnoi.

— Hellu a eipr«-»siva manifestação recebauhontem rie seus commanilsdos o coronelSouza ,.|,'tiiar, distineto coinmanilante doCorpo Je BombeirM.

Bra attenção ai» serviço» prestado» iquellabrni»a orporação, 01 oiflcliei s.i coiisarame odciecerim ao coronel Souza Aguiar umaespada rem «lua» bainhas, «entiomna de*taide prata dourada e para lar usaria -juamloaquelle commandante for promovido a ge-neral.

K«ite u.imo está ACondlclonado em umariquilllma cana de vellujo azul, tendo natampa iun carilo corn a respectiva dedica-tona.

Um ou^ío mimo, o »en reliaio em meio.corpo, feito em platlnotipia nca.nenleemol-durado, ihe fm iau.ii.-m offerecido, com a«egninl» dadlaatoria, em um artístico cartãode pr»'a—Ao corunrl - -i 1 t ¦ a offi-etali.iitde do Corpn ite Hombetrnt.

A' cerimonia a«s|s|tram muitos olflclaet.entr* elle» n peri.-r»l llerni.» «» O lenenle».cornnei» Petsoa e Iluaite e rrpiesenl-inte»da impren«a. «enilo. apd» 01 et. rcicin» defoco e gymnastica, servido um profim,,'uncA. onde (eram levantada» .«n- -ra.-.«brinde».

NATAS REU0I0SA8No Metleiro d» S. Bento retiun-seainanlil

* fetta t'e H. Oertioil.». com nii-»a solenne»• II heras. preg*niloaoevanc<-lliooc6nee««Pelioca.

TOItVEK. DE riOVF.MlIROAo vencedor do torneio um fino chapía dt

C\BT0A. art-nouveau, offtmcido pala chape-laria do mais barateiro do mundo JacinthoLopes, d rua do Ouvidor n. 92.

Decifrações) do «lia 8

Problemas na. 36 e 37: OHOSSIdío-ucopouí,de Ourwaí de Oliveira Dantas ; nio houvi

3nem lhes mettesse o dente e38: iik.ta kksá,

e Marcial,DecifradoroB*Juoa Rapo. Orama, d. Ra-

vib, Parm, Noomia B.. Thebas, Mar A Eta,Otnegras, Ar Minio, Pimpào, A. de Mira Por,Suavo. dr. Mento, dr. K. Ra IC. t» rir l'ir-guinhaa.

Prablcma n. 69

CHARADA TIBURCIANA

(^0 .4íiíonfo Torrei)

*-S—i\o mando da lua ha eme pataAUTB,

Problema n, 88joao di LCTaas

iABDEIMOTXFormar nma phrase multo «ra voga.

Da. PlNOUlNHAI,

Prablema n. 84

GHAB\I)A ANTONtMIOA

4-4—0 dlaho é o denm do Inferno,OTNt-.iaAI.

Problema n.

INIOMA riTTOBtSOO

8S

60a_=oNcdE<

^^^

H.l

I' ¦'•ililrmn 11..oiiairio RÁPIDO

\..»l.la,lr 1.10.3 !l.r..l.7tt-cm qn*ii|iit-r Jornal

Mar <í Kti».nu

-•|iie 1 t»rrf«-«

rani.iTa.

Eticasollvrl1 ¦ ' ¦ ¦ "i

jTvisostlr

pelle.I "II.. Ilt.,1. .Cnn»nli_- da I k* .1

.". J,i»_ n. lll. pi

"íefrjlltjf Hibora», na rua

llrCarmi

\rlht-r Prtalr*M, sulirado.

a» largo .1* Carioca,advogado, Rua do

»:,..i. -...„i,.,_„ a !vo„alo, nu da Al-tan.lei.-a n. 13.

fir. Mvur.i Raino»>.->Cirirgia gerai, viasurir.«r»», r«ia do llo«ptcio n. *fi -H»|

-«C-aimtrr de Fund»»Altar* dr Manli111 da Candelária ti !

I npa.-.it.ana luioie. Kc Jinb» Ipa *st.*espleadide» Io;-__r«« para jiaiseiii» « pf« níti

*'nb«. — VaiT a»»eio «• «em fumaça Para• si. 1,-, .»)«_ ti ma <|a Alfa .!»$* 1% 1-r»»rua Mena.lir Bu. ebia it. ttt. $**r* «%<» In.in-iii»! ' B»nad«»r Ra«««ii*'i •:*, d.as

o!«i* daa l'»i» II lt h«»r»» <** tr,»»*l Oran-d» abatimeatn «•.nafornso a _|tu_itidsda»,

attrmhtd.ii ai» ar- •«afc-ítdla I

<pt»o «aso awJ_)_*~ íB!?rw«i*i% B4 4:jff.Ite pel* *ptüf»tkl» qae Oalwitüa 55* h*-** ttã*ftt»4e».. *<ixmeT*êe-t%êa prt&tspal-stem-te X* *st»r*iit8T»» de f% fir» virti-taa » fssfere *-r**mmz* \i* -rir» uai, —-ys-na txmixtstt ® tpm «a* c»s«wi

usalnf.lT«ff«iaa»s^_r a»íf*>ají ttv*àeoê» *rp(i

.-*r» »íaí*_f4l» aa r*mm*p*r-se%tt*, ip» p*~* atà*» tkttam Uàam âo_«tNT_c-fsta». *m »t,*kam trrei*ãa * t-ir-ieet* A» ***.'.

delia, a reftriii-se .. alegria intima «-pie suaav6 manifestara por tetnar * vrl a, moa-trando o mais profundo de.i*k> de reparar,tanto quanto possível, o mal que resulta-ra I - factos 1 .. -1!

Cotnnranlcou ao doutor e a y..-.¦ !•» ote»tamcnio que a «i •. -u-•» re-ligira. e cujaleitura exigira que U'*** feita na -aa pre-sença. e em face «ia filha !•• Valentina,rí»*t'tüicilo lhe o nome que lhe pertencia.

Fei-lhe* conhecer o auto de recoah-vi-tnrrtlt., t*M« soa raie (Itera !»vr«r por «tn"«' . . acto oue assifuara. e que lheconferia de direito o t. ste qxte actuaíoien-ten***r*.

Daquelle mc-do o â-mlot Rever e Mitnilev-rrificaram com intimo Jubüo, tptt Oa-!-r; íí« ttie» c.inhfsria 0 nome de *e» r**e.

A disqaei» .)_ Sevratis. «orpr»»hee .idapela marte,c__> tisSm rodila coadatr asttm círnâdenoa».

T^lvira c-.. «mo aio tioeumqneri-fe cí-so-rletar a» suas m-eJaç-d-», j»or _afcsr tpue olar..» Pali.fflwy et* at**ê»,

E portanto, ttaqr .Ue ponto, era f r»ciaoif^e ttattieüâ »A«» **>-ste*m * -eerãaê*.

O meapí* çraxmâot ** o tatAtco. rr-^sr.---srnm Aepmàemet* de uma q-.salq»a*r cem-bi»a^*i» ptPttm. temaram de *i pmtm *iai|-srf!a m_elu{Ac^

Óaterjfila ârti» mpxosttt, qm* * eallier«wa qtsrm t?a»?i» kav'lafa_i•d^,. tr», ermot*m**n- eila pnypTt*. íOs* ê» Pátio Da-iemte*.

N*s--,-n itã-e* atmíi» tm ai» ocranm%w*rt***asia pas* ta:** *pj-. ¦ m»; i;i-.

N-i «-sT-taata a Ut* ê* Va.»-' -» ê»S*rraa» m^rtrarra Rirsa certa pe**tKt*fk.tão. e t_rt»»^Ç!tia ttaa maa iatr-r-afm-àm.,

Peait* a Misci... cj»e lü* _m>-> mb*etêat* *pa* I tn* ieamfcetta nsm ro»{»eiita*»*. fascUia.Er» pc«m rmit-m */*% __<.. ;• «mt/È»

i> iV' «iiiniiii m 11 "-:íi'^t. mas .bn.dla <*ra muito intelltgcnte para queicopi re^endeane. que havia uma» taes

tidn jA, KUppunha que o pequeno OabrieliK»«leria ter aldo rat«!ado j«ei 1 horiem quet*.ra amado pela «lesvenluraila Valentinadi» S-^vran». pelo propri«« avíl «fa rrcança.

K continuava a ínierrogar; mas Ga-nio

INOttqua».» recllcenda» nas respostas que iheeram dadas.

O v»»lho medico c xpr-.-? r. 1.» mnítol»»sm o qne te e«tava j»a»*ar.do no --;•:-.da mXr do j»*quenf» (talriel, e ; n. ¦• qneconviria talvez que—»*m qu? se lhe fl-ie»*e ama qualquer reveiafio i»í»va «omirrito ao s.u na»dmei:tí»— lhe fo*»emdada» *_»-•;.;. 1» i-dii-i.;'-**. r*íitivat *i> mtmfilho, para a truncníllifar *ol»r» a PAttêê._ _ i*qn»a. íía!«ricl. conforme Ga .fia i*\.* «"jmareíte firrra também com rt!açâa *Mim»?».

A carta «!o mttfAê de R.tgeala tinha tm*eltAteeiAít muito o doutor Rever e Mtmiie

O que **M* c -c- rdava j»erf»,!:»3_-n>tjam aa b-.-:-.a* latia f-clo mc;o mar-qM*i...

O éemêm eat«id»a fae f»«deri* *#tB in-etm*rm**ia*e4**rimitmm* |»arte da rer-ê»-ie a i*aVi*l», afim 4* trasqui»!t*ar *m

t»r»a.>-» aa sst» le^iUmu iatpat*** ;->* ma-

Ú"eeOwB_efflcP<a___>to sa «iscaJ q-satótmyevteydw. a Miaile. • mf»M_dee*. asltisa f • r.-asta de Gafcnelia, êttm »tm

Es pfcprtt tetó» «l^&ítearsuia imm' -rr'*. te:trepai»* p:r t*at*maeeiàemt*r*p-.*t. pe'** mm asif» <» tumtmot 4* pmli«t l_aT_*t.» f»*i. *tt. Ctmatio 4» l* Om-«prt* em» t Ésa 4* ___MM_kM_i » mt. A-th*, Ktit mtt %*e aJ^s ek*»-*r*m a ia»-e,i*rt omte * ie *r *—.*** : - » ••'»»-.»n-TísScar-íí»* ^ra»» a rr«a*5a aio * __ieü—

Fali.«a m aísaatm^tíi atertusae »(•a««»'i«»\ tpm '** l*-a te*** t-eê* ê*. j *l**m m ******,,. sa «e«ra«-»í em j** *í

tmpeuiirTs êt aairt. * ama HM^I prt-•cen-^ci.-» ttt* • üfc» ^seri. qs* a ÜSitttstm tmm emetmttrmt.

c.» r» fatia n^mam imtir*çke. t-aa

Oh I peço-lhe, senhor... stipplieo-lhe que me diga tu«lo <* que _abe...

B em «ejpiída, díriginlo-se a M.mile.continuou:K In, M»niile. por que é que nio diteeo que «ab-•_.... bem deve» comprrhcn.er

que s.»ffro muit.i!.,. Ibje o meu ceraçSonsajiAde j«ier oulrai alegria», qae nio«-«Sam a* .1 i. |H.. a*n *er-ihe -iaiaa t»«iomeu nir-.'...

Vamo»,dii-m# tudoo que *aI-^««...R a ir.Mir rale m-«trava nr» t-lhar e no•rmldan!'' a etj K**_áo ds uma »*$******

muito anlojjte.Miiaiíí. r--*}>->r..i--.i:—ft-ier-Ti* txalet eu Mcprio re«ti!uír-teo

BW«f»| IV;.. nucMipi-T.U -,»:--.!Ia, p»ra «-»!g*jm ra --da coc-err---? par* «tua feSifi4*«.l*.,. Ma* a ver«l-A* * queUnío» ot eateátipr, tpo* Uatttm f«toeem oRmd"*-emfcwatrar, sim »í<So tiwtrt»...Ma* © êmlet a - .ha de Atter..,Sira, fat*rr«Bf*a » vMfc.» a*d_<npmA\%tx*mtmtmatpstxvf*m*itmm »* aa-gn«tia* Aa p.-.br-- rsS*. «|.u fraa j.ttí^*..»__. —¦- 7 - _ Jb.^ Hk*

preq.i,

tlWt* t*p-e apse^ mex-roe a iirer-Ü_e epatot**9 * imteiit.

Ur-a %*riite, peàg* q^» r%*» ttttet*«tm M 4*1% **» aiffHM», smjt ptitrtt tufiftprt* *m*pOmtrmm»pm«m 4A*»ê»,mmJVr a!ya»»ra qa#sabe -mê* e«t**õ suestiíia .... p_rgBst« a fia* áe Vav—H—deS»Tra£_*_

-mt».IV «Sá» ?.., mm :--;.- »...tv. t,a*»i* ie La Or»«Mtte.Bk»l...RKsâm*...

0.í«--»..ia >~~ a* m*%m ft 'a-^ ¦ t -.s-** a^^uw. 3# amx *^mt»m*x*iie"aiat;aà»4e vertâMB.

B-b1... r_f«rtia tíia» fkxtmà-í n*kttêt-

pel, que m achava sobre a mcaa, apre-nentou-a a Oabrteli», ¦•- • ¦

Leia esta carta por elle evrip.a...—Foi dirigida 1 ara míüt, «ecrc-cenlou

Min.ile.«.*!.-i -ila pec u no papel, e leu.A earta dn marquei d. \ja CrAUKtte 4*1

\*t*íHk stt eommuníeada a Oal»rt*ila, »#m «I»que ella pude»»a encontrar ali %itna tptat ltp,t.quer revela-io o-m re»»f»eil-i * d.»kirwa' Ptntnsa. que a todo o traa** Qf«>|avamo-ctsTtar-lhe. m,»

S,4a hairta ali que d»%aaí*e Ru- _f»ni» *

N-««a earta uio havia nma j «lavra O.ttinira, --íe .pae pude**» i*pmh*rÃ*t*** ' *pã*> •¦qts-tn t..-a a ptmo» que levara a rfsett», 0 i -II*rapr<» 4-j |»*»pi»sf»<> Gabríei. í.-ad 1

—Ma., «• tai* «r-ade e«tA.|^a' a»# t*ti 11 * -<o nio 4it.fl... e*e.l*ttmit eíla, p*g,i qaeíüBBetutt. a tettsnt.

Kiajgutta ae atrevia a r«ar*>R í*r.Oabritüla, a#«sp« *ob* if_S'-r*wii ê»*\ •• --

s ra* tpr 'tttt*

as» * ias *s #t- j assti própria a»« rasi*»» daqati

sempre c«>mo ot f^ra srti prnprin, a poi»q»je t e «a a verdade, q-ie eu «,. r.<-nh»itn

io pnhnem dttvf«i».., K" «n..| n!e q»ii¦nu. e que, graça* ••_» mei-* 4*_l*por, cottneintltt i--r dr*tt amI¦t» no, »|u* eu nio <lev«> lal

4 emheeet.. Sal* «I» «yrto<f>m»m. q»i-» á m**t pa»,., e«n%<» m# qttiteram «l-w-r... p'«

it*fr..?»j'i»«s.«u-,f*-ir q-íc... * íii*i.l:,i o êmttitptefla <ara!s*cí-ro q-s* eUa»oi-tesisr t-^ai s-|;. •Xmmtia *lp-r.|ii* or» vae * fwl,, t*

¦-¦''li O I

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___l_____^_____^9___â rir'r'i_i ti *"

«s^Bisr Sorjif_i* mtxmêmmt» para patAo \m»im Hoj-r * MiasCe t.aa*am HÉ-i

i.Hfc>r«*5_, 3«rt»4<- ***%** alUnm -1 **m W agatafa pe* mm «ÉM_M(_.HtÉI, **mç* 4* mtp^iz,-.. E **b» tmmtx-, a•svim&tttmmm, | . 0 E—. Éüiai* .. CMMBMla «**r--»ijMMM-i pa*« • mm &e* tm» ia tmm j !>**«it* **-& *, a :;_» fett©'...

m*a —Xte, t*m*rm4*m o tsmtm*. AK*?»_Bi««K_ta»m- i m. mmméx mm* m mm mm 4* m»

I tm e_#_rç_«i rom 9 Sm iteevMrrar a H»

Mtt*i-« |

1, paia tiht teeaati|_re__sti.í*H,. *Mm$m:

—Xti í **'r> *s-tk qãe ttm e* enga-'M+a!,„

—Í*3M» # » <**m tu pea»a». f^fpa.ou'M«?S#.Gmpt*m*m%t qtm f-A ® npiat 41;

ÍMs...Tpá mtm pm... ttâ «Ut *?***» m ap**

êerm 4'eüe para a ter mat» 4* ai... MSeu ra* * ê-me . 4r. R - vtar.

E-» «aa tm\**4r*^tt.A ptaprf* Gabrieitt acaba-a 4* lar***-

e*r * etpmetmpa», im mt» m&tpmm**.mtmtmt,A tttt êa Va._-.-st **

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Ratar,1 ptttmt*z.:-*-m«aber..."»a_ra *«»*» ** -,t**.tmri,m,$m"*tM4

• . **m*r, -pm o et**p*t***m -^saad-i «twpjea jetA***. 4m Atttstx*

«. *»f»*a _ít*»*7 « - i***mt* ;*têiêts.r* e"te, _b*s pt* *- 'Ang*A* * r****t,*r* ***** àr-psra*** ft-.r pwte capmtú»

pmmrm* 9 de«*c*»-la»ei awsmpfa, tom-sahmtrfmíl*. fmt A^r,g*A-*, tmmmêr.mt* *ítp*maamt-*. hav»»*íaws*»sS_iMiraa»-aX fa»-#ai*-li» arnr4*t»r p*m a-ata mte, et»p-rnmtmAa ****** tama mm **m jaza* 4a»**r*X*mt»a mprmoçf***, m* l** »flB f*X-tm, m haata eoa-v»*» a &*-t*. . Ptm

Srrraas pr%*-i-r*-r*4m**aê* stes****** *p.*m l_a*s«i -**m] ** em**t**pm*m*m êm ***** »_. - cp *.— Pe-rJa* *&eAa*e* **m Oastlrs. * aet -ea* ' tmm -th» êe t*t%* » am** a»**H»m>' ¦

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Mi H ""ilíiS!!??^*->- »• - -

<*3*# '1""1 '. a>aapatJ^i1^^i^V)'*W*»f-i

*—--« .* r- J"t,

CORREIO DA MANHÃ a—Domingo 16 de Novembro de 1902

Cognnc Hoscalcldo Alto Douro—Depo-altartós Moaieáro Rebello «4 Castro, rua doRosário 8*2.

Zono[ihoite no Leme-Nos dias 15 e 16funccifuuirâ um com peças novas no pontodos bonds.

Correio. Esta repartição expedirá matas pe-lo senutnle paqusie :

Hoje:• Persòo», recebendo impressos até 4.1 hoTaúa tarde, objectos para registrar até as 12 aamanliâ, cartas para o exterior até ás 2 da tarde.

COMMERCIOIUo, 1G ile novembro de 1902.

l*»KOll*ilAÇ0ESREUNIÕES CONVOCADAS

C. Luz Stcarlc.i, no dia 17, ás 12 liorns.Saneo Hural II', [lolliecario, no dia 17 á 1 nora.C. linláo Sorocaoana e ltuana, as 2 lioras do

ü. Navegação Costeira a 1 tiora de 20.'li.i.i.nntini.ts

Santos, 13.

:•>::

Dezembro a MaioIloie.. . .. ... .ii;.«-:Hontem "* *'*.?'Iloie.. 27 314 29Iloiitein 2S 29 li»IlOje.... 2 7|9 29Honlem 27(9 29(3

HAVRE- EstávelInalterados

llAMUUii(ii) - Estável.Inalterados

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hanlin, IS.ESTATÍSTICA SEMANAL

sroeií EM UAVIlECafé doBrazll2.3ri9.D00 eontraUe outros paizes 5iii).UO0

COMMEUOIAL TELEGRAM BUREAUXl.iiliilira. lli.

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1871)4 1/2*/ W " ...1880 4-/ 7.> 1/4 .*» |21S-.Ü, r, •; «7 1/2 87 l|2I-iiiKliiijí 5 •/ 99 1/2 99||2r, •/. Oeste do Mlnat.... 81 84 1|»

PRÊMIO IH* OUUOBuenos Aires 127.30 127.3n

CAMBIO SOBRE LONDIIUS«nonos Aires 48 ll|lli 48 11(16

IIOVIllKYrO IH) POUTOllntrnilas 110 dln 15

liasPernumliuco n 113Alli-inaii

Dromen o esos. 23l'ui|. iilleniiin -IJoão Ar.uaeilo, J0111 Iransiii).

ilni-.niis Avri-.i 7 dtons m A. Vil.'rins couiiif. i"t*viJiinliir plissai;

l'aq. Ipanema» com.lias 3 1(2 do 1',-niaintuico,i". comm. Dulion, passags.it! Lima, 19 de ;i' elnsso e IMs - Vap. Ar:;<'Ht, «Sud» 800taorlelil, oiliilq '-', com va--...Miiiini.i Miignlliaes 1'orolniiliil. LillKl Oiu'tto.

Macau IR'(llus " l.iienar Tijuco» tis» lonri. m. VÍ>, rainha, i"|inp 10 iem sal a líin-pro/.a deSul •• Nuveiriiçiio.

Miiganrú 8 dias - I':ii|. «Anianozas. comm.Joaquim dr Souza Joi-go.

Santos l- horas - l'aq AlIomoO • lle.llagio.Comm Uns», iiasa.-iits. osnllemiies II. Ilaron-¦•Ii-.vit, II. P. llolliii-re 1 cm transito.

Salilitai no ma l,titnnfion e esns l'aq. Pornnmbueo» comm.Ilulii-rlo Itlppi-r. pnssags Arlliur Pereira Bodrlglies, Mnnoi'1 dd II. I.euo, li. Slinoy Wor-nii-s «'.'lllhiiK, Krãnclico dir Lima ('.0111I11I10,Curiós A llusle.il. Emlllti doQiioIroi! e- Milias.Àiiiino I' tia Cosui, Luiz Cláudio P. Rosas,jiiae jnji|iiini lln 1 rir/, Jum* Coolho Novaes,«li UnliOa ' nvnleanio, Julio Urtrnlz, ManoelDi s Macliiiil". «tiarda marinha ArlttldOSi-iiiin uifer.es Viciar d>i A Costa e rim mullier, Jua* Pesunti r.. 1I11 Alliuquorquo, AntônioOili-iroz, i-ainl.iii l'i»s,.oa Sobrinha, d. MariaA.ii-niiiia di» Ãrnujo, nlfores Arlliur S.irnionli, I ult II da Silva o sua ramilia, Antônio SMnrijuea, Billnllii Marques, Jus.l llodrlBUQSCodlio. J0A0 do Olivolra Maia, Cândido José(le 1 ata lillm. dr Alidias MugnlhãgS, limitoiianiii»ira ur. Mello. Aiitoino Itnrbosn Júnior,Jnaé lanai-lo Curiri, Gentil COlnÇO Viinia. driAllrr1.11 UâYreiti. l-r.am-lneo FIlKlielras, Josnlliinlim. Manurl M ilr Aguiar, u italiano padreliintiis, Manurl M dr Afinar, u ilallano í-adri-iiiiiiiiiu-'!» dn Mi'i- ai urnhos Jonna >-ilitiiei

lisa.-1.1.ii.-"» ur

Mlirlll láluis r 111:11 -a 4Porto Alr«rr « ev

A i'1'niiy. passai•Ir Mendonça Uad,- 1'iirtielrwln Nol11111.1. dr lli'iill 1

1 I assaiis. de 3'l'aii. ¦Iiaitulia. ii-niii,

.-a. José Loureuço Guedes,liún e sua mulher, Venun-lova, d. Mana l.iil.-.a da Silva

lllm liualUo, coronel, i.ui/.nau lli -IIÍO, I.-Uinui) do Aialijo. l-'r« liTIlO

Üiiiips. na allemão» liriwslo Vnll, o IttaaaViiiO Kr-nrat.i Loliuii.rin. 11 iir.irrlenno KCtUaralO IIMuller, o riisi.il Itoarlq.u» llipiilns, O IO da 3'

||»mlmrBOe»SCa». Pnq .illnjiiiin >P«itrpj>ollsaroíinii, 1'elsmann, pansaij. Alollltin Donns

tuniiii e? 11 tniia.H e.wto Mever.ii limlezn Mula

lidl 'I de 3-1 l.i-.>.« 1» an»«. transito.Port Llis.ilirlli lu ; ir NorUtillorèM »II"rvi«n

tm tuna m Tliartíil. eqiilp. Ií .-»!««.'cia Vorlí — 0»l««r.i Ing. Mario,al «-noliet

i;i:. tuna in Tii.t M. stoplions. cquip. ;v«:omiiatr.i de pedra.

tliSilioe»—Pat .lt'/ii!i»lra» 153 tons. m .'. lt«tr t -i.re.iii, emrp * cnm vnrlos (wnaroa'

Miiir!.'i Vnp ln„- ali-rtruia-í-.M, tniiM, in A. J.Miilroliy. |ulp '!* com lastro d«' pe-lit.

utniTiuts».» « * mirar

l« 1'lnm» r etc* . ll.Tutona.1» Portos no norle. «Salinas»,lt. Marselha esc* . «I «*s Alpes».17 Puit.i» do norte, ».\lnt[ons .I) li,,rili».ii e e>i». .i:or.fiiiare«.17 tlliUllHiritO r .-> 1 , ¦ Il.llllit..|« Um ds Pml.-i .|irr«ll»I» I laetpiaol e • » a , »iir.ivl.t-,IS Aiiliiorpi» r rir* . SiraliO»IJ p.irios dn r. 'ii*'. »lris ,lt ir., .1» ist. 1 eii--.a«.fii Sianl.ia. -ki ¦ *.*af! Uin .Is Prni' -Aiu.i'.:n.n.r? t'iln»rpl« «• • a a . •« nnova».f3 santos.. Or • -i,«?i N.«a» Vork «• • •»««. »llyron».IS Siiiiilumpli'' •• «ii , »«'lj«le».r» lifni!l«ur»to c cm-* . #».-<«, «Cordoba».5»1 lli.a.le 1'raat:.. »|i.inul«.»»

lln. ,ta Prsti Hr.-eniíiierKir.i-ande».rá .lima|« 1'rali .|..|iila

N.»»« Voil» <¦ ••»•«. .Ilevelius».lireniaaie e» .. •Sorileiiiej-a.

t»l«iirra . aaialr

Il firniar.a * ea . |V»aí,»..17 Snt.a Y.arla. !.- 'i,-,-:.».li Iti.a.la Prat. i. a sri-e»|S Vi.t.ir-S er. . . .V -.-,»»•** , S laa.*-IS Üõrtos ala ttnil .*. «iia.ai-Se|« Rliada l*rat«.- a. , .«««arta Al«'rirí,Uí ha11* |-.ifl.-a .1.» t'..,-,». Unvl».íi» Mio «ia l»rst 1. • oi.!i iere».íj imtnias »»«.«. ia-t\etiinlia«.t) ItatiM e Pe . i 1, a..It.aaaaa.t* Itainlecas * e a..|ir#ari :*, i.aj.).

5N«»»S V««rá, »raíl.«i 0!ÍPit|t«)»

l.<-l„tA a tr. * . lli' l ;t1H»»l10a.r* I iven>>a»l e 1« a„ .1 ik««»!i«,.f! «.eoo»*» e» a ».\m.ti.inaa.ti lílarmen e *a » . .l.f t ijeaa.ta l»«- «U l'r»ata •> i».!e.tk »í»«o»s * mr* . »l» en^nte». •t» tr«. »t* * ea , . ,i u ..n.I» »»«*lllll»*»»rt.« ', • t*H%.. •*n»*ITlMati Sia|v>taa«j «a a-.* . .•la-r-enitiwr \*l .*»ranal#..t* "Sif»ajh»s • ev» ''ji-.t*-•**• í«j«-»****j*f|| * S>». a» a »»\\*»itla*?iftí*í*f|

5ECÇA0 LIVRE

menos pela dedicatória, haverá felizes crea-tinas que acreditarão estar v. ex. na pleral-tude de todas as suas funcçõos.

Não vamos proceder ao rotrospecto da ad-ministracão de v. ex., nem tão pouco decla-rar que peior já vimos, melhor já vimos,mas coisa assim nós nunca vimos.

Não.v. ex. pôde descançar tranquillo, es-perando o prazo decorrido para ser canoni-sado, pelos benefícios prestados a esta pobroterra que jamais esquecerá tão magnânimochefe de Estado.

V. ex. por si pôde avaliar da prosperidadedo paiz, quando oulr'ura contentava-se comoviradinho, alimentando os pretos da suafazenda com o vira-mundo, nestes quatro ul-timos annos passou a consumir bonspitéos esae nedio e rubicundo, que causaria invejaa todos os soberanos européos.

E a propósito, consta que o collega dev. ex. até-ao moio-dia, Eduardo VII, o «aemandar convidar para uma caçada de per-dizes e que v. ex., com as suas calças eflrde (lor do alecrim; não perderá opportunt-dado para mais uma vez provar que o Brasilé paiz civilisado, apozar do haver ha temposidos, por agradável divertimento, derramadono Paraguay tanto sangue inutilmente e pri-vado aquelle paiz de um chefe de Estadomodelo, como foi Solano Lopez.

O commercio, a lavoura o a industria, niosabendo corno gloriflear tão adiposo patriota,prepara-lho um festim de Balthazar por des-pedida.

Fecharam-se as escolas por falta de alu-miios que precisarem de instrucção, poisficou provado quo sem esse luxo, podora-seoecupar as mais elevadas posições sociaes.

Os as.ylos foram banidos, porque noste pe-riodo presidencial, v. ex. deu cabo dos in-b-lizos indigentes, egualando fratornalmontetodos os brasileiros, e extinguindo assimtoda a casta de privilégios.

Ató das pedras deverá v. ox. recebersignificativa manifestação, visto que nln-gtiem ainda tanto as vaiorisou, como o sablogoverno de v. ex.

V. ox., pelas magnifleas colheitas da fa-zenda do Cattete, podo bom avaliar quão in-justa ó a grita dos sous collegas lavrado-res.

Mas, como diz o proloquio popular, "Oquo é bora dura pouco» v. cx. vai, deixindoeste pobro povo triste.e posaroso por não sermais extenso o seu poiiodo presidencial.

Emfim, como «não ha bom que sompre duree mal quo se não acabo» V. cx. não quiz dea-mentir a sabedoria popular.

K. agora que não pôde mais no seu pala-cio, chegando a destra ao rosto.do respeitavols negociantes, intiinal-os a cumprir aleijá que não podia obrigai os a ter patriotismo,re-igna-so no hotel, aboletado no mesmoquarto o ató no mo.amo lodo que outi'ora occupou altèjane, a deloitar-so om sonhos emquo figura abolia o deslumbrante «Sylvic, Lal.iirieu.-io dWinoiir.»

E, por fallar nisso, e Oaulois foi do impnr-doavol indiscrepção revelando ao mundo quov. ox. com o sou séquito c ató em boa monta-ria foi,como liom phllosopho, visitara liorasmurias ila noite, a Kójano a quom prelcndiasalvar da fobro amareila, com as mesmaseautatas a serenatas com quo salvou as tlnani,ai da pátria.

/¦**tó pároco que o Gohíoíí tinha contas aajnsiar eom v. o», quo tanto alimentou a im-pronsa parisiense.

E a Lanteme, osra. sr., nem uma nota elo-glando o acto donodado do v. ox., de tor ido,c-mi 09 seus cavallos ver a l«U»jnne.

K' do esperar que a Gazeta dc Cascaes porpatriotismo relvIniH-quo esso sou acto heróicoproclamando urfci ei oWii qne v. ot. apenasvisitou a Angola Pinto, qnando atacada docoquoluche, pondo-a logo em porfoilo oatado.

A' vista «lesia noticia como ficarão des-apontados aquelles quo acredilão quo tepelits cadeaiix cntretiencfit 1'atnitièo censu-rivam a v. et. por não haver prosontoado abclla Rójane.

Que melhor presente podorla v. et., qnesoltou os Brasileiros da cabeça nos pi»s. í.uor¦X ominoiite artista do (liio essa visita rôgla olitoaporadat

Creia v. et. qne a Indiscripçlo não paráiu•Ia famosa Jacqnolllno, mai do seu e.t-mlnls-iro da fazenda. #

A venlndo poderá v. ea. apurar quando bre-v-monto entrar om Barcelona, rom o seu mi-nistro Olyntlio, o «ler um ssllo ao foyer Cs-V.ltldovllle om Paris.

l)o.i«iIo aquella relotiro noilo da estró.t omqae v. et. doslgnou so 01 mini dro da fax -nda a cadeira prosldencisl, paru mais ricon»chogadaraento oncoitar-so ao prosconlo, queo ministro oncabulou,

Nós, qne cnidadoasníonte observamos, vi-mos perfoilamonto quo quando v. ox. so en-ttiusiatmnvs. pela Zaiá o agrajtlandia fr»neüca.menie, ». ox. n&O lhe queria ficai atraz.

O facto do s. e.x. abandonar o camarotepresidencial a tomar a utlgnaUtra do ra»ib-ir». foi por nó« notado na carta qne dirigi-m is a v. ex.. por eata fnlh.a, em rt de julho docorrente anno, fazendo varias siippotlçõot arespeito.

K se v. ex. pudesse ter duvida» sobre I *ulori* do t.tl artigo, bastava s «lluaão áj»!t/jofavorita do canil de Santa Threi».

Aquella r*v. '«çâo tlnsi «Io artigo foi qnenos Intrigou.

Rojimmte a U.»Jane ahrlr a vainctlana doquarto, afastar a cortina vermelha e em pre-sença ds tr-ipae seqnito, dit«*r a v. ex. «porentra» «teiieioaos ri»«»» • c«amo se estivesseiireverenlemenl-» era |-re«.»na.*s de sigam eolósem solte— Ainia *uln i h<i't. tr pretiltnt*.nlavi mesmo pedindo um eataj lainho desilio.

A menos que' ella sabendo •-,••.' t. »<i. co alã de r.ov--:-! r *. deitaria o |>o4er quisessecota aquellas ;..%-.« « k-r..i!.- ir simplesmante que nio era ainda »•!..»„-*.!». a oesasltode T. et. i- \¦«ar s **T* * li.»»-,^.!ar h ttsquellemeatno hotel.

•» ¦- 1- assim o t -ro r*<>de xgern dlter se»receio: • tf tutje. tr. jtttsidentr.»

Ksta jl rae t®n#a « *. et. atirara tem qaes Ur a pe. p t». ]1 fpassoa adiante a ca*adi«>"Braail qae tle írru-taorraaiaante (teT.-mea, rn»fl«vj». aate* At lermíaar Tsmos pe ti». p«?r des-p-«*ids. s4 d**<» f»s*<»r«a qae earv-rater-a *. et..

Assoeiaç&o das Eotaregatlea na Caaa-aserela da Mia da Janeiro

SOKTBIOA directoria entende dever oomminioar,

com a precisa antecedenoia, aos irs. asso-ciados que, em janeiro próximo faturo, seprocederá ao sorteio dos diplomas de sóciosremidos a distribuir pelos associados oontrt-buintes que tenham proposto outros duranteo corrente anno, na rasão de um diploma po50 propostas, entrando o proponente tantasvezes no sorteio, quantas forem as propostasque tiver apresentado.

São condições essenciaes para o propo-nento entrar no sorteio estar quite com aAssociação ató o fim do corrente anno e oseu proposto ter pago a admissão.

Armando di Fioobibioo,secretario.

Rio, 16 de novembro de 1902.

Salve t16 — 11-901

È'impossível esquecer-me desta datatão gloriosa, em que colhe mais ambouquet de violetas no Jardtm de suspreciosa existência o sympathlco

Capitlo José Justino da Silveira MsehadaPor esta feliz data cumprimenta-o

quem multo b estima. •H. M.

Loteria do MaranhãoResumo dos prêmios da 8' loteria do plano D

extrahida hontem.2430 20:000$OOO

«2918192 1119512586819514121191848013999

2 approximaçôes do 1* prêmio a51X)$000.Todos os números terminados em ü têm

lOfcOOO.O thesoureiro,

2:00010005lXI$00'i20-*X»200*000200SOOOÍOOIOOO1001000ÍOOMOOltWrjOOOÍOOMOO

O. M. Wodson

Faz annos hoje o joven e sympathioo

DADINHOCumprimentam Seus amigos.

éell ~ I mtm.-

Oh lá, meu doutor! cada vez mais chiegordo, corado e*bem vestido I boa sobre-casaca, sim senhor I onde fazes tua roupa Te quanto oustou este bom terno T...

K' muito simples a resposta, meu amigo:visto-me na casa Mendonça, Gonçalves Diasn. 8, a custa-me cada terno de sobrocasaca1801 e de fraque 1601000.

O que ó que me dizes, tão bom e baratovou ser freguez do Mendonça.

l.OO4hUOO$00OEm lt de dezembro, extrae-se a grande

loteria Esperança para o Natal.

lM|UÍlaltva

MU na camoelabuEsta Sociedade continua, de accordo com

as leis vigentes do paiz, a operar em se-guros terrestres e marítimos.

A DlRtCTORIA

Rio de Janeiro, 18 de abril de 1902(Ttanscriprn dn Jornal do Camm.rr.tnx

DECLARAÇÕES*Coj.: Cap.\ JTmparo da

VirtudeConvida-se os OObr.*. em atrazo a qui-

larom-se ató 31 de dezembro, em Loj.-.,com 0 Ir.*. Thes.*.,á rua dos Inválidos n.24,escriptorio central ou com o Ir.-. Cobrad.-.no Gr.*. Or.*. ás terças e quintas-feiras.—.Sampaio, secr.*.

Asvlo da PrudênciaSessão para eleição de cargos vagos quarta-

feira, 19 do corrente ás. 7 1-1(2 da noile, peçocomparecimento dos In.*, do quadro e qul-tos. O Secrotario, Fernando de Castro.

G.D. M,Grêmio Dramático do Meyer

Assembléa geral extraordinária em 16 docorrente ao meio-dia, para apresentação dostrabalhos da commissao oleita na anteriorasuembléa.—O 1« secretario, D. Esposei.

1'*. l<*. V, «lo ItraaallRSTAOÍO IiK TEIXEIRA SOARES

Traspassa-so uma casa, fazendo bom nego-cio porto da estação, vao-sa a pó em 40 mimitos, situada no con tro de quatro importau-tes fazendas, o motivo da venda ó seu pro-pnetario retirar-se para Kuropa, tum con-trato pur sete annos, aluguel cincoenta milieis por moz; trata-se com o propriotario.

SUL-M1NEIR*Resgatou-se a 6a aeccSe

MOLÉSTIAS*aV*B)VaBaH

-DO -

FIOADO E BAÇO

Lmmk*m\»**\

1prlsSo de ventre,

Enxaaiaeeaa, vertigens,peso e dôr de cabeça, fal.ta de appetlte, etc.

Curam-se com as

Pílulas de TayuyáDe S. João da Barra-DE-

OLIVEIRA JÚNIOREstas pílulas, de compo-,

1 sição puramente vegetal,:são de effeito seguro o ra-pido no tratamento da pri-1 silo do ventre, mules- 'tias do flgado e bu«;o,falta de appetite, ver-1

I tigcits, opitaç&o, dôrI de cabeça, digestão 'difflcll, etc.

No Rio de Janeiro OH-veira Jnulor Ai C raiado Catette 231 e AraujeFreitas A C. !r renas ot v. ^^

Rua dos Ourives, Sw -114-

«x»|«

YENDE-SE, na rua d. MarlaAntonia, junto ¦

ao prédio n. 3, um lindo tetrenò quomede de frente 32 metros por 41 de fundos,esti bem aterrado, cercado e alugado a ca-pira, dista da estação do Engenho Novo ã .16minutos e da linha de bonds da rua Barãode Bom Retiro 2 minutos. Vende-se muitoem conta por seu dono ter de retirar-se paraa Europa; informa-se, por favor, no armazémda esquina da referida rua cora o sr. Firmi-no, c com seu dono á ladeira do Barroso n. 9,Ir andar.

VENDE-SE, de particular, uma boa cha-

cara, cum água, 10 minutos dos bonds,em logar.alto de Inhaúma, por menos dametade do valor: informa-se na rua Uru-guayana n. 166, botequim, do meio-dia emdeante.

VENDE-SE, á rua Nazareth n. 8 (Bocca do

Matto), um terreno, o que ha naquellesaluberrimo logar de mais lindo e bem loca-lisado, como 03 srs. pretendentes poderãoverificar: ó plano e mede de frente 83 metrospor 12 de fundos, esta cercado de postes deferro e aramo farpado, é bastante arhorisadode arvoros fruotiferas, tem dentro uma pe-quena casa do madeira que esti alugada edá frente para duas ruas, já tem água e gazna lua, dista da estação do Meyer 10 a 12minutes a pé, e do ponto dos bonds cincominutos. 15 o que ha do melhor para umagrande chácara. Vende-se muito em contaÊor

seu dono ter de se retirar para Kuropa.m caso preciso seu proprietário se presta a

ir ensinar o referido terreno aos sous prclen-tes. Ladeira do Barroso n. 9, 1- andar.

VENDE-SE uma machina de braço, bico

fino, na rua da Conceção n. 1.

I! 11 1 II11 1 li II 1II ri I ri I i 1*1 1 II fl.lllll 11 Ull 111-11

• ,»'fa«tf''a5í»Wt»'»>"0'^^OHISE É BOM

Quereis um hunto de rosas e os den' tes branco9e limpos? Usie o pó denti-fiicio Ophelia. caixa l$5u0, na lua dosAndrad.is n. 85 "tua do Ouvidor ti. 148.

l'«»^»>*Na*aíÍ^X»>-»>^

AVISOS MARÍTIMOS

Sim, senhor, bojo osL'3 na pontls-RimaiPorque fallas assim ?

Vejo-to 00111 boa roupa o bom feita,quanto to custou?B&ratinhO, meu ainijro, Waratinlio...quantodir.es; mandei fntol-apor iiM$i»J0.

Itoalmonto é baratct,1? so quero maii barato,

nos ji fiiilos por 40$, í»* ooutras roupas, todas muitoralas.Bem. Mas onde o iss»?

Onde é I li' no Mendonça..Mendonça, Qonçalvos Dia» n. H.

Conheci), lilho t mas não subia quo vondia tio boas roupas o tio baiato. _

Vou ser freguês ilellò.

compro ter-COI « Ullaboas o ba-

li' na Casa

ACompleta mata nm rumo do

útil o proveitosa existência oamável e ¦ytnpathico negociante nestapraça o sr."

Bernardino Esteve, ile Almeidal'or 1A0 faustos» data, cumprimentam

s u» amigos o freguezes."J. II. S., C. I.K.

I*. D, L., A. 0 B.

.\ t H*aí'*llaatv os* : •* - ¦. mt* ^t »tt»rn*«a

...O I' •»,.,—-T«» ala Ra^»ss:tVltCS. tot.>?i»tí «'» ita! aí ata» i* .?.».* ?a.i»ft4»ria 4t*"* " Üi».

f*v-*«- ;. -.*-.i#5'...ãsfS4-t;4* o ter-s*p*»htAt'Sí.'*t*'~tríf**> iwtjjastt», data-$•¦* *t t tt it>tá»4. fSc.afaJ.-- «Mar|-:«Ts«a*hti * . tm «üj-a*!.» faN-féa-ts* a»pasta*.

Comttr-t. ¦ !«wí t#íti»j»a»t to*-pmt *ttt.»*tk % epimit «ítit-aa. 4». a métrn * *»* •>»»*»»* p%-% tr-.*n»r|>».* ?» r*'%¦-,.*. |*>a*«4# B.«»*»í#,4-»-pmttêi

•*-•:.* af-.-,'.»»? «$«»>•> -***-io» *»»i»**á«i»** «tV» 1,-s»* *? 1»"««a. a»--.-.al#ta a ata jstaí-a» «¦ it*»* -.- r^..êtmt* pt* taatr»» £ti*e*mm mim* *tVSv* Kl»*» r m.-a sn pR-tTC-rcc.TK a», í T**tm**Jt* d* . ; -é* Z-a.ru a» faétae-m* mi.ma* * P**è*mm ».•».,-

to» is.mm*mm «aa «a» ¦ oriü-aia marxa oa»•»?»»¦-. .. • a. t ai. -«aaa »••»» ?** * *t faça»«a<a4»»*T»» a» »»»«r-»av . a. aaar • f.i-_; 4» ora-M aatla aaastlai «aa aaaaaa*fa*nra*aj *- Vmfk,tmaatt **-. mtm .— ^» 1. t4tf^^ar .••¦-. tamm* . •» ,. ajajj

O rcgulntlor ilits .soitliornajffrfiVuirt'*rifo «/o i/r. SUiue[ra Cavalcanti

Hu abaixo as.si^niilo attesto que eonbe-cendo o ~ Hctfiilailor da Menslriiaçio —tia amioi», omitas furas lenho fnito romesso rurdlcanianto: raforiroldiiaa das matanotáveis, que so deram ora Porto do IV-draa da< Alagoas, ontando cu all de li-i-onça.

A t* foi do unia moça, de ¦! I • dc 15.:m 1 que, b.iub.indo-sL» 1111 uni |ios*o «In¦gua do chuva, suspandau us ro^ras, «•doaacordada voltou om braços para caaa.Indo ^u v«»l-a, :» n««ite, aehei-a rom e-»teasymptomas: congeatAoecreliral, íebre, edidirioa, nV.ate -alado |irincipiou a tomaro lleguladiir, rt.lo r.i|«idoa foram oseffii-tos «ííi iu«*dieanient.a «»ue, tt8horaUdo diaseciiinle, tendo vollad.» as reinai», 1 atava,eomo infoniiim o pao da doente, rompida-mente tói 11

A 2* r«ra deu-ne cora oulra moça «Ie 10annos de r.da.lp que, por um» «le fniria»,stispendeii a* reàra-te ficou ih> iloent* que,no tV dia da moicatia o mealico achava-at»rrln«»aa: então a familia re-aolven «lar-lhe o fíeguLuL.r, o com elle cnn.-atTfuIu a¦ .ta das r*egras, e em panem diaa todaa saAde da di«ente.

Km abano da verdade direi, finalmente.• |Ue. alem de «iais CaSM «le «upprejiaftri de' .*bi ». jà combati ti ma falta de •<*-;¦¦-,-'«..d*'-»|!•¦» qu**» »elinha US ¦ havia tr-1 %*-manas.

Jararel a eiposto, «te n«v-¦«..*f. - fòr. I.e-eife.ele — Arrhitnio CritpmiariO át Get-teria CatstLãnte.

ti* Uti * cmeldad* de Becavr-tM»»,» priHjetta» é a r»»«»a««ts ttqaWlle ttrfaãtaTt[Er.-aa^ffaafla «-««ra.la enni uma ai) ilílar

Compaalila.Uniao "Sorocabana e ltuanaASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

1'ctoH motivos quo sã» nuithoci-ilos ilos srs. a«*'-ioiiísliis, não toiid»sitio |nis»i\«-l :.iiiiiiiu-iiu- <« il«»|iosil«adas iic^rdos no poi-tidoi- t» n«*in or-(i-ur.tl.tiii' a listn «los nccioiibtu»»,liei», atliitda |»:»i-a o din 'itt, ús» 3 lio-rus da liiiili*. 110 i»si»i*l|»loi»io <Im(iiimpituliin ú rua <l«« H.r«*itr<ni. UO,subi-.aalo, a as.s»»iiil»li>n cerni ex-triiortliiiariit ttuiivocutln a ri»qiii»-i-iiiii-nti. ile nl^iiiis srs. iiceioiiistus,liara o «lia 17, a tim tle |»rocctlei'-seá i*l«»i««i.o «le nova tlii-«-«'l««ria, cnsosoja resolvida u destituit*&o daiirlmil.

llio de .lnui'tr«», 15 de iiovoitibrodo I l*0*aí. • IVIa Comptniliiae UniãoSuroii.iliaiiii e liiiim.i. I'. CasemiroAllterlo da Costll, pi-e.siiU-nU».

Companliia llnlâo Sorocabana e ltuanaASSBMBLÓA OBRAL EXTRAORDINÁRIA

A iisscinliléa i;««ral fxtraordinn-ria dos srs. areiiiiiistns couvoondapara o dia 17, ás 2 horas da tarde,a lim di» ser npfertputudit a propostude mini coiicorilutn, Ileu Irattsfo-rida pura o dia 'Ul tis mesmas liai-ras, tt» oscriptorio da Companhia,a rua de S, redro 11. (Ml, sobrado,tfsio que, pcl.is acontecimentosquo eslAo 110 domínio putalieo, foii 1 il[aaa-aa.! v a-1 Cllll» ill.ir ns M--.. a«*«*i«>-ni-.t.is por a«-«-«1«-s no portador aili-p..s!l.-«l-as e Item assim oi-^mii-'-«1* a »-i-l.ii;àn dos srs. acolaaiiislns.

Cio de .liiiiciro, l.*a de tioveiiihrodr I ÜI)'.' I'«*ln < onipiinliiii 1'uiiloSiieoeabaiia 1» ltuana. I . 4'nseniiroa eiia-i-lo ala ( «aslii, presidente.

renipmihln PratJCOSM t lliliiíiiruseloi resajatado o n.

Nordíleutscher Lloyd, BremenSnhlilas pnra a Europa»

HA1.LE 5 de detombroNORD15RNEY 19 de •DKESDEN 2 do Janeiro 1903BONN 16 de •

O paquete atlcm.*»»

ERLANGEN(llluiiiyiailo a luz oloctrlea)

sahirá no dia 21 do corrente 49 i horas datarde, paraMadeira

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Rjoebera-se passageiros para a ilha daMadeira.

Pre«*o de pná\siií;eii» «le lt» «ri asse, pnraLisboa, 110). Incluindo vinho «li- Hiena

A Companhia fornece condução gratuitauara bordo, noa sm. passageiros cem nuanbagngous.

D oiitbarqttu doi ars. passageiros «o rea-lir.ar4 110 eiUia itoi Mineiros, 110 itia '.'1 docorrente, r.o moio diu.

Para carga trata-se com o corretor da com-panhia, o sr. W. Patil, na Praoa do Com-mercio , ,Para passagens o mau informações, como» agonies IIÜI...I St OI. IV. aV C.63 RUA 04 ALFANOEGt 63

VKNDKM-SK Trajano de Sampaio ven

de sem commissao, es seguintes prédios

Soffreis dos rins?padecels de rheurnatl*

mo?Sois um homem fraco?Quereis ser curado ?Quereis toriw-vos forte?

Lede a minha obra"VIGOR"Ella vos ensinará o que de-

veis fazei'.Enchei esfe «couponi

volla do correio vol-arei g-ralis, porle pag-o.

epelaenvia-

Nome.

Residência

ENDEM-SEigi

Por 3:000$, prédio feilio de chalol, asso-bradado, entrada ao lado, jardim a frente, 2salas, 2 quartos, cosinha c qiiintal com lui.75de fundos; rua Santa Rosa, Nictheroy;

Por 3:50 $. prédio foitio de chalet, solida-monte construído, porta o duas janellas, lar-dim á írenlB, 2 salas, 2 quartos, cosinha eterreno: estrada real do Santa Cruz, Piedsde;

Por 4:(X>,$. prédio de |nirta duas janellas,rendendo 10$ mensaes; na rua D. Minervina;

Por 5-000$. prédio assobradado, de pedra ecal, ao centro de terreno, tendo 2 sala»grandes, 2 quartos, deapensa, cosinha equintal, com 80 metros de fundo, boa cha-cara, arvores fructifcras, otc; rua Lopes, Ma-duro ira;

Por 6:51X1$, prédio solido, portadas de can-taria, frentfl, para duas ruas, com 5 portas,grande armazém e commodos para familiagrande qiunial murado; na estrada real deSanla Cruz.. Piodade;

Por 9:00i)$. prédio do plattbanda, dc portae duata janellas, jardim na frente, tendo 2salas, 4 quartos, cosinha e um quarto paracriado. O terreno tem 2i)mxt5 de fundo; narua de Santa Rosa, em Niotheroy;

Por 9:00ii$, prédio ao centro de terreno,poria e duas janellas, gradil e portão de ferroe laidim, londo 3 quartos, 2 salas, despensrte cosinha o ainda 2 quartos fora para cria-dos, grande pomar, etc, tem 11 niotros defrente por 111 de fundo; a rua Adriano, Todosos Santos,

Por lfi:000.', dois prédios, construcçilo mo-derna. portadas de cantaria, 5 portas de fren-te, alegado nor contrato, rendendo 200* mon-saes; a rua Krei Caneca;

Pur todo preço, prédios om todas as zonasda cidade e no centro commereial. Trajanode Sampaio. Ourives, 13. sobrado.

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oia.Ktt t>o nu:Ai/proTíi-ío duf l-alancetís de setembro t

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tatio. Ltep«ldiro Lima.

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SaatM n. to, M*«h*4o Oeiao. irata-Mm ,-a» da Cstioca *. I. loi» ds fadeis pinta-dei.

A:''¦.a. *-!¦:» etotatadidachatura '.. »ta da

Ro» Vi»ta d. 1, «*Uí,Í!> .*.* Tolo» ot» • » i . - . ; i-a f«!»tiia d* ttataitnt».A .*-.«-».-» * ic-ar. 1» • ll-tata - .*.. a.l« de tra»-lia» otialiaitaMU de arnstea luc..!«rn. isj-a-|»«.t*»í T«t* ra*.

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MOCO BONITOQuereis um Inato do ro-a» e oe len-ios luant-ns e limpos. Usa* o t/ d-nti-

| friOili OptleliS, r.Hlxa IIVn. llll dos•j Anir i'aan D5 e Ourives *iS »0í«V«JaX**NOtt»>X»X«lOW':**

i -i .!¦,— ¦ . .1—..mi —.—..,.. M.i, rasl

moço oom | " '¦• » de todo o lerrícta escriptorio cmr ri u - . n!.-, ••n.lo

eacnptitraçAo mereintll, podendo en»in*tnertuRiiei, a:i" i. ¦ • , * geographia em col»legio» nu parii' ulanii--' -. pieciia eollooa*(to^aCartai < L M K.nest* jornal.

ItMA senliota desejs empreit.tr se ea

J rasa d" família pata nerviç/i >lnm*»tleo \I trata-se n» tua «lo» Ourives n. *?f), 2 «andar.

A GRANDELIQUIDAÇÃO

(*»««.» ttranca nadada perfe^a t--r» vettladta* Kaf-ii.Naniui.it hianco floo •u*ràrl«M I «ajtendas «in !»»«.*¦»!« meio palmo e menospe.;*» t i itro* %»**, esla» nadas • -»apara enfeitar bluaa» •• »«nh.»»» •*tn»n.a«. e pata «..leilar »l.-.« litaoci» Ratare fsentUnlf **/, tpieaeotar pa»«*bineh»» ao*ttrgttttt*. Hrit* i u» aupefore» aenhjfM$¦ •• «»»•** emrt* •»¦..¦« grande larfu'» par*v»«tidr-»i íiur,. »» * «aatiburtu aV#*l lera ***•«• li> a-lraii»,t> ; r- ,0 ».»»«» r-h» d'"*Ut«tatatatS

FestasAttenção

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PARA SENHOR .SUltmio? nindeliis ricíirheíí*

tu fiif.diailns, a V."»S. .lit8.S5S ."«, 4 S- '•<¦¦$. 55s. wi$O 7i$ T'uc.tiln.; tnliiler-ii"S, a 25Í. riijí, 35$ ii I5S,Aj^uadeiro paru sunhii-ras e meninas, a 8$, in$e I5S; a Hojliiy', Iilnilb12S. If>$. ?nS ii Si,»; ii Tiiu*rena, US, l«j « SaWtiO.

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tlesile 48 .i 25$. Fôini.ii-- dii palha, ilesdoEuftíiti/s. fliireu, pliiiilas, véus, ¦•tr.,

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33 mztmm, DO OIJVX.DO.ft 36

^ gJ^Lo S

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Cartas ijesta redacção a D. Art.

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A SâLLÊStint^ga côrè hoje, sem contradiria, a ni»»llior para rpstitulr a

an<> cabeilos o a barba.A AQUA •«LLÍS. Progret-tt*, rostitue àjj,lii.irnvilli.-is, aos flahrllns

«Aa Brisullios ou brancos, dn qualquer qualidade que sejam i encorpados,Im uiiudos ou muito Unos, e a lurlm a jiniminn ni» .- louro. Ciatanho. N«gro.«SP A Aaua SALkte* (ntranfanet, «» preparada espepíalflietita para or

matizes : negro e preto; usam dVHa cóm grande resultado aspeisftaa, que lôm cabnílos o barba encorpados, negro* e protoo.

A «ua imioiitestavol superipridudo provem de dar «os calielios eA burila maiiz««R ião nitidns e lio naturaes, qun ó impossivol suppAr'que Dtmarain de novo eflr. O modo d'usar 6 dos mais simples, umaou duas applicin;Aes bastam, sem preparo, uem luvagam.

A Aq.ua Salles 6 absolutamente InofTensiva o sua eíllcacia promptae duradoura < ttt L\t»t*rie * todu »i t*ntur*s * novtt prtp.rtçS**.13. 0__Z_-__.S. rerfiiiniiU-Cliiinit-o. 73,Ruo TurblRO. PAUISDtroMTanioi ho mO-ÜÍ-Ji/ILtHO : AOKI.& O., Rua doa Ourl-ea, 38.

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APIOLINA BE CHAPOTEAUT i^^_ (NAO CONFuNOia COM O At>'Ot.i n^^J

A APIOLINA * o maia p»j»»tt»*o tlWTfSSyifn «onhecido, e omal» apm-Uitii p«?lo« nt'«tn-oa. BHt proitKi» r t»,-. ¦ •. o fluía ::..:•«»'!«i dr.-«p[>atftrr j int^rrufn;»»*» e a t»tjpp»»»«»«lo dVlla, tiam r»»mo a» dr raait» <tt*\a, A irtu^éo BetüaM, a» (iii;nt/»«, *. . r ,» ,,,,,. ^mr aeom-fmtmm o* tpoeas -'.i«: ii-.» SHBprMMIMSde tâo Iftitirr.i.mro»' a

S.AUDE DAS SENHORASS<m PAUtS * ***** IHlMH-fe, ***} #m *¦*•:¦¦ % ***%*r•*.**(.¦*¦*, íl

FIM AH \m\ E HAliATO

) LjrLUlALma_lf.J c ClCAWACStaCA^TtlwnHAf 1

GRÂÜNÂK' o unico Jonlco que n'A hole.tem d<ido'ns

melhores resultado» pot ser cniiiposio so-oienitt de produetos da flora biasiioir*. NJoba cit«psi quo resista aos efleitoa podernso.<ida Oraúna.

N-io ba mais |Uôda dos cabeilos e nemcalvict» d«*s»le »pta s* faça uso .1* Oranna

A Oiauna da uiu hrillin encainador an» ca-bellos f uni tom a»i>lliiila.to, ootno nenhumoutro preparado. Não ha tioja uma fó |ie.«soade tratamento, que estimo o» seus cahelloa,(|Ue não laça uso da Otuúna o unico tônicoqu- formosamente ba de proilunr bons renal-tados.

A Oraúna ó encontrada nas principaescasas de perfumarias, barbeiros e drogai ias,

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VINHO TÔNICO NUTRITIVOAppruvado pela junta l» hyglene

e auctorliado pot-i governoDe todos os preparadus é ri melhor nt«S

boje conhecido quo a distlncta classeiriedIca, tanto dos liospitios, como tlaacasas do saúde, tum uni pregado com re-sulia.li) espantosa mis pessoas débeis,anêmicas, racliiucas, fiiltus iie fortjlis; Ascrianças pnra lhes ínbllilar a doutlçfto. ásamas para lhes fortificar o leite ; Vfivde-sonnfcnineiitu no lãborattjrlo pliarmaceulicode A. lt. »ie Carvalho Fe*rrolra «t C., a ruada Assembléa n. 93.

TOSSES E BRONCHITEScuram-so com o xarope peitoral do fo-degoso, angico o aloatrao da Noruega, ap*jiovad o pola exma. junta do hygiune pu-illca, para Combater todas as alTucçoeSdns orgrtos rêBpirntorios e da garganta,ciinii sujam : tosses, bronchltes rocunteae chi oniciis, aitlima, dores rio peito, sutlo-oaçrtes, dulluxo o laryugitu, como íittos-iam ns tlisllnclos muilicos drs. Tavano,Azevedo Miicudo, Aiiiniiin rie Siqueira1'eruli'à 1'urtugal, etc. ; vndo-se umea-mento na ma da Assumblóa n. 03, pbar-macia. *

DOENÇAS DO ESTÔMAGOO elixir de camomilla composto, appro*

vado pela exna. juntii rio livgiuue pui'lica,o o melhor tônico para forliflcnr os orgílosillgostivos e facilitar as digusliics o todas

¦is moléstias do estômago e do ligado;unico deposito, rua da Assembléa n. 93,pharm acia.

MOLÉSTIAS DA PELLETintura de salsa, camba o sucupira

iiratica; dopuratlvo vegetal do .sangue,approvado pela exma. junta do liygieno,iiiiliilca, o melhor purlfloador do a.mnuoPnra a cura radical das psnrophulas o dotildas as moléstias provonleiiies ilellas,noin sejiini: erUpçOOH, boi butlias. saruas,implgens, itarthos, oryslpelas, rlieuma-'isiiios, syphilts o tori.is as moléstias quoHverem sua origem na Impureza do san-jue; unico doposlto; na rua da Assembléaa, 93, pharmaoia. o

GONORRHEASAntigas o recentes, tlnre.s brancas, oor*

nnunlos curam-se ratllüalmento, cm tresnas, sem dor, nom recolhimento peles|ocillco do lloyran, approvado, p«ia«ma. Junta do bygiene publico; deposito,ui da Assembléa ti. 93. pharmacia.

HA 50 ANNOTura linbil pharmacoutlco frnncoz,o sr.Rogo, obteve um novo sul purgntivo,o citrato dn magnnsiii, como qual ollepreparou o Pó Rogo. 10' sompro eatopíi qúo ncoiiHelhamos, dosilo esso tem-po, por ser elle o mais nf lica'/. o p maisagradável i|iin se posNíi rnconlrnr e,por (!oiisrqii(.'iicin,o mais ospoaialmon-In proolOHO pata as scnliorns o as cro-nin.iis. ('.nin elTriln, liasla o nm i'1'uhIopô pnra faxarcoBsar Inimodlntlimonteii ninis pcitiiin/ (irisAo uo ventic, evi-i»t ns enxaquecas, ns vortluansocon-gestões ipir sfio as ('Ollseijiiniicins (Vol-ia. Km uma palavra, ello purga negu-rainenli», :ii|i'it<lii\«*liiit'iil<» 0 rnpi«tlatnenlo.

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CORREIO OA MANHA— Domingo, 16 de Novembro de 1902

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OpialõrM médicas

SOBRS A ÁGUA DO MAR CONCtrXTR.VD.*,*Opiniões médicas

SonitE A AGÚA DO MAU COXCSKTBADAA concentraijâo physicã da hruS do mar, pelo pro.

cesso usado na praia do Leblon, Gávea vem prcenoncr A impossibilidada existente nos doentes do Interioruma lacuna altamente .sensível na thorapeutica, qual para a applicação do» banhos domar, hoje nüo tema da possibilidade dos banhos em domicilio, multas tnajg raj!a0 jB ser com o uso da água de mar conceh*freouenles vezes necessários por circumstancias tnlie- irada. Numerosos são os casos que tenho na Clinica orent-s, nao só ao caso pathologico, como também ao feijzes coni semelhantes appllcaçôes.°8Como

nfedico liygienlsta só tenho que louvar 09 Dr» Pedro Silva,effeitos da água concentrada. p.„A-0 werneck Medico dn Santa Cisa do Our o Preto

Depositários nesta capítál-SILVA. GOMES & C.-2. e St. Rm de S. Pedro. Si e 24¦amj_^Jirrrmw_^^vwi»i'i,*>i*a»*iiitv'jJ*WJ^

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8 O'-¦--.¦. ¦ •*;¦'-• ..¦¦.'¦ '

CORREIO DA MANHA— Domlngd, 16 de Novembro de 1902-a^----------a^-a^---B^^----------^

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