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PAGAMENTOS ADIANTADO» ******¦—¦¦¦¦¦¦! ¦¦«»it*m*maiMmãml^,','Í*t\\+nm*maUàÊem\ ANNO XniN. 151 APR0V1NCIA é aíolha de maior circulação no norte do Brazil. "HlM" tixpedlente Correspondente em Pariz para annuncios reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Can- martin. ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA 3 DB JUI.1I0 Casa de Misericórdia do Reoifo.-Haja vista o Dr. Procurador Fiscal. Poulo dos empregados da Secretaria da ojttincta Assembléa, referente no mez de junho (Indo.—Ao cidadão Thesourolro para os devidos (Ins.' . João Manoel de Souza Moraes.—Registre- se fuçam-se as devidas notas. RECEDEDORIA D0*ESTAD0 DE PERJ NAMBUCO DESPACHOS DO DIA 4 Victor Nee.-en-Indeferido, com relação ao 1*. seineslre, e quanto no 2°. stinie-lre deve o supplicante requerer no Um do corrente ox- ercicio.¦, . _ O mesmo.—Deferido, com relação ao 2°. semestro do correuto exercido. Domingos Antônio da Silva Beiris o João Pedro dos Sustos Cruz. -Iuforme a iu secção. Francisco Joaquim de Oliveira Cunha.— Deferido, om visto das informações. Guilhermina Maria de Mendonça.—Sim. Abaixo assignados, habitantes no povoado Salgadinho da comarcadò Bom ,'ardim.—In- formo o Inspector Geral da Instrucçao Publica. Antônio Joaquim Lopes do Carvalho.—In- deferido.,. Claudina do Espirito Santo Brandão.—In- forme o Inspector do Thesouro do Estado. Engenheiro Caetano Alberto de Castro Nos- cimento —Aguarde o reforma deste ramo do serviço, publico. Companhia Pernambucana-Deformo, com officio d'estadata ao Inspector do Thesouro do Estado. " Directoria do Club Republicano do Recife. —Informe o Inspector Geral da Instrucçao Publica., , Domingos José. Ferreira & C—Informe o Inspeotor da Thesouraria de Fazenda. Euzobio Ferreira Gomes de Queiroz.—In- forme o Inspector especial de terras o colo- hisação. Capitão Felinto do Bego Barros Pessoa.— Informe o Commandante Superior da Guarda Nacional da comarca do Recife. Felippe Henrique Girão.—Entregue-se me- diante recibo. Bacharel Felesbino de Mendonça Vascon- cellos. - Informe a commissão encarregada do alistamento eleitoral do-Io dístricto da comarca de Barreiros. . Francisco de Ilollanda Cavalcanti de Albu- querque.—Informe o Director Gorai de Obras publicas., ' Francisco Cintra Lima.—Indeferido, em . vista das informações Bacharel Francisco Pothior Rodrigues Lima —Sim, ua forma da lei. Heurique Florenlino da Silva Santiago. . —Informe o Inspector especial de terras e colonisação. Idalina Luiza do Bego Barros.—Apresente a peticionaria seos lilhos ao Commandante da Escola de Aprendizes Mannhoiros para serem alli alistados.. Idaliua Maria da Conceição Lima.-Indo- lerido.. . ¦ Idalina Manada Conceição Lima.—Indere- Bacharel João Cândido Gomes da Silva, —Deferido, nos termos das disposições legees em vigor, visto o notório estado de saúde do petlciouario o os attestados exibidos. Bacharel Josó Diniz Barreto.—Informo o Inspector Geral da Instrucçao Publica. João Baptista dos Santos.—Informe o Ins- pector especial de lenas e colonisação. João Sanlino do Azevtdo Lyra.—Informe a Inlendencia Municpal do Caruaru. V José Quirino do Oliveira.—Informe o Ins- pecter especial de terras e colonisação. Joaquim Josó de Mello. -Informe o Inspe- : ctor especial de terras e colonisação. -Joaquim de Gusmão Coelho.-sim. Lidio Purpurario Santiago de Oliveira—En- tregue-se, mediante lecibo. Lourenço Fernandes Braga.—Sim. Maria Francisca da Conceição.—Sim, pa- gando as comedorias.•'¦ " Manoel Costa do Nascimento.—lnlorme o' Dr. Juiz de Direito da comarca do Bonito. , Tenente Pedro Bezerra Cavalcanti Maciel. —Aguarde o peticionario a próxima reunião do poder legislativo do Estado. . Raymundo Nonato.-Informe o Inspector especial de Terras e Colonisação. Rotilio Tolentino de Figueiredo Lima—Pre- Silvina Maria Brandão.—Indeferido á vis- ta do disposto no artigo 13 do Decreto n.' 9371 de 14 de Fevereiro de 1885. Sigismundo Lopes da Silva.—Informe o - Inspector especial de terras e colonisação. Baonarel Sabino Pinho.—Deferido, com officio d'esla data ao Inspector da Thesoura- rio de Fazenda., . ümbehna Adelaide de Araújo Frazao.Fi-in? forme o Comandante da Escola de Aprendi- zes Marinheiros.¦ Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 5 de Julho do 1890. 0 porteiro, H. M. da Silva. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO- DESPACHOS DO DIA 4 Aptonio Hermino de Luna, o Cassiano Fer- papaps TOira.-Inforníe o Dj\ Contador: _ Manoel Joaquim Ferreira, Gôncalo Antônio Ferreira e oijlcio do Frocurador da' Santa Repartição da Policia Secção 2'. N* 149.—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 4 do Julho do 1890. Cidadão Governador. Participo-vos que fo- ram honlüm recolhidos á Casa do Detcn- ção os indivíduos do nomes: João Ipojuca, Manoel Francisco dos Santos, conhecido por A'umará, Francisco Card so dos Santos, Octaviuno Pereira Felippo San- tiago, Leonardo Francisco dos Santos, Manoel Honorato Ferreira Ferro, Manoel Bernar- do Gomes dos Santos, Innocencio Joaquim Pedro, Francisco Correia Porto, Antônio Ma- ria de Jesus, Jeroiiymo Vicente Ferreira Li- ma, João Anacleto Damaceno, Lucilio Quin- teiro dos Santos e Antônio Josó Joaquim Car- ne'r0-J A A A Communicou-mo o delegado do termo do rabo, quo no dia 2i) do mez lindo o iudividuo do nome Jhon Lambert, empregado nas olll- cinas do via-férrea do S. Francisco, assassi- dou com diversas facadas a Júlio do tal, lambem empregado nas mesmas offlciuas. Contra o delinqueuio, quo loi preso em llagranto, procedeu-se nos lermos da lei. No dia i7 do mez ultimo lindo, morreu asphixiado por submersão na ocensião que se banhava no rio Uno, do termo do Palmaros, o iudividuo de nome Mauoel do 0'do Nasci- monto. A autoridade competente mand u vistoriar o cadáver e deu ás providencias quo o caso exigia.. , , No dia !•. do correnle, cercado I hora da madrugado deu-se um conllicto nos offlcinos do pfolougámentc da via férrea S. Francisco, no termo de Palmares, no qual tomou parto os vigias Manoel Marques ferreira o j arlos Barboza, resultando o primeiro sahir ferido com uma facada e o segundo com uma contu- são no olho esquerdo. O subdelegado do dístricto prendou om lia- graniu a tíarlos Barbosa o abriu inquérito re- colhendo ó mesmo a cadeia. O delegado do termo de Tacaratú effectuou em dias do mez ullimo á prisão do róo Ma- noel Moco da Silva, pronunciado no termo do Boin-Gousolho por crime de morte. O cidadão José Benigno de Andrade, nssu- miu o exercício do cargo de subdelegado do districlo de Calendo. Saúdoe Fralernidade—Ao Cidadão Dr. Al- bino Gonçalves Meira de Vascoucollos, M. D. Governadordo Estado. ¦ ' O chefe de Policia Ernesto d'Aquino Fonseca. JULGAMENTOS Recursos crimes Do Cainarogibo. Recorrente o juiüo ; ro-' corrido Joaquim Luiz Barbosa o outro. Relator o Desombargador Monteiro deAndra- do—Negou-se provimento, unanimemente . Aggrnvò do petição Do Recito. .Aggrovaules Ken-Suterle & C ; aggravado Josó Anlonio de Maga- lliãos Bastos. Relator o Desembargador Pi- res Ferreira, adjuntos os Desembargadores Tavares de Vasconcellos e Almeida Santos— Negou-se provimento, unanimemente. Do Recife. Aggravauto a Companhia de Trilhos Urbanos do Caxaugá; oggrovado Josò Jacinlho de Oliveira. Relator o Desombar- gador Monteiro de Adnrade, adjuntos os Des- embsrgodores Alves Riboi o e Tavares do Vasconcellos—Negou-se provimonto, unam- memento. üe Jaboatão. Aggravante Francisco Xavior Cavalcantodo Àlbuquorque; aggravado Paulo Caclanndo Albuquerque, Relator oJDesembar- gadorPiros Gonçalves.adjuntos os Desemíiar- gadoresPiresFerroira e Martins Pereira—Nâo se tomou conheci monto do oggravo contra o voto do Desombargador Martins Pereira. Appellíiçõès crimes l)e Floresta. Appellaute Tito dos Passos do Almeida Rozas ; appollada a justiça. Ro- lalor.o Desembargador Alves Hibairo—Jul- gou-se nullo todo processo, uoaniinemento. De Goyanna. Appellanlo ojuizo ; appellado Antônio de Araújo Albuquerque. Rolalor o Desembargador Monteiro de Andrade—Mau- dou-se a novo jury. uuaiiimemenle. Appellação cominercial Do Reoife. Appellanlo Josó Villela do Cas- tro Mariz; uppellada D. Condida Baptista de Azevedo Maia Relator o Desembargador Ta- vaies de Vasconcellos, revisores \os Dosem- bargadores Oliveira Andrade o Martins Peroi- ra—Fo õo recebios os embargos contra ovo- to do Relator. PASSAGENS SDo Escada. Appcllante oJJuiz de Direito ; oppollado Josó Ped o da Silvo, no Desembargador Delllno Cavalcanti' Do Ingíi. Appellaute o Juizo ; oppollado Antônio Francisco do Nascimento. Ao Desombargador "Pires Parreira : Do Jaboatão.' Appellante Francisco Pinto do Oliveira ; appollada a justiço. Ao Desembargador Monteiro do Andrade: Da Parahyba. Appellante o juizo ; oppel- lado Francisco Josó Bezerra. Ao Desombargador Alves Riboiro : Do Maragogy. Appellaute Minervino Cu- nha do Nascimento; appellado a justiça. Ao Doseinbargodor Tuvaros do Vascon- cellos: Do Recife. Appellanlo ojuizo ; appellado João da Cruz. Ao Desombargador Oliveira Andrade: De Ga onhuus. Appellaute o juizo ; oppel- lado João Ferreira do Nascimento. Ao Dfseinbargador Martins Pereira: Do Garauhuns. Appellante o juizo; appel- lado Felippo Nory Santiago. Ao Desembargador Silva Rogo : Do Garanhuns. Appellante o promotor pu- blico ; appellado Caetano Ribeiro da Silva. Ao Desembargador Almeida Santos: De Campina Grande. Appellante o juizo ; appellado Raymundo Pereira da Silvo. Encerrou-se a sessão a 1 e 1/2 hora da tardo. MT» ' >•¦« -*»»}<-««4. INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 4 Peio Intendente de Edificação João Augusto Pereira de Magalhães-De- clare qual a obra qüe pretende. Irmandade de S. Pedro—Concede-se, ob- servando o typoconstante do vorso. Luiz Ferreirade Lima - Sim.pagando a dif- ferença so houver. Anlonio Celestino do Mendonça—Sim. Francisco Raphaeldos Santos—Sim. "Innocencio Joaquim Pedro-Sim, pagando os respectivos impostos. João da Costa Cardoso--Sim, pagando os respectivos impostos. Lopes &C/— Sim. Ribeiro & C.*—Sim.pagando os respectivos impostos.;.'."'. Manoel Joaquim Gonçalves—Sim. . O Porteiro Antônio José Leal Reis •H¦¦!?»*•*¦¦¦**•"¦^C--*,4CÍ**"""¦**"*"¦¦¦1¦¦¦**¦¦, FÓRUM TRIBUNAL DA RELAÇÃO SESS.iO ORDINÁRIA EM 5 DE JULHO DE 1890 PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMDAnQADOU QUINTINO DE MIRANDA Secretario Dr. Virgílio Coelho A's horas do costumo, presoutes os Srs. Desembargadores em numero legal, foi aber- ta a sessão, depois de' lida e'approvado a acta da antecedente. Distribuídos o passados os feitos deram-se os seguintes ¦ ¦' ' FOLHETIM "ffelíL POR (6 (HEITOR MÀLOT) ni ("Continuação^ ²A senuqra sqb.e, dj§se e,llo sem respon- der~directameri'é, os. rjeos, os minto ricos não se dirigem senão ás reputações consagra- 1 das por todas as recompensas olljciaes e nos ainda nãophegpmos 14, mas havemos de ch.er gar, havemos de chegar, e mesmo se Cin? trat fosse outro homem, se quizosse ouvir^ me, poderíamos vender muito mais caro. Ab I se eu estivesse sempre junto delle I... Mas apenas eu viro as costas, deixa-se logo engasopar.- J ²Então ó preferível trator com o Sr, Cintrat do qüe com o senhor ? disse. Al|pe em tom de gracejo, ²Ah I com certeza I Aquillo era uma boa resposta; quondo alguém Arme e prudente tomasse a peito os interesses de Cintrat, õs "quadros vendér-se- liião mais caros; Era pena nue Badiche não fosse mais ex- plicito, ní£i?5ra necessário não puxar muito por elle, porque o interrogatório- não tinha acabado; dopois da questão do dinheiro, vir * nha aqueslão do interior da sua casa ; como -vivia elle, quaes erãoos seus hábitos, isso de- via também ser perguntado geiiosamente, la- " rtfinndo, porque era muilo natural depois do BüliiusiOüniOjijUe unha mostrado, quo-ella se jatópessosso pp[0 artista e eriwi mqitò menos Sé:eÍUH|UÍzessé sabei como vivia O'homem.. ' Çobo ponto vista do talento, que mi- portava o ipterior casa, qqe élle fosco .ár» ÍaDJado òu desarrahjqdo', que -tivesse on !ap tiyessp müíhér1? B, pcmtudò, era isso que, acima de tudo o antes que tudo, linha interesse para ella. Fe- ' lismeute Alice não tinha sido apanhada des- '- ese isso. se 'oruassenecessário, poderia fager dizer, a Rerguntq que tinlui pre parado, tildo quanto quena, -rPara trabalhar, ó Sr. Cintrat prepisa de socego, de recolhimento, não é verdade V pergunlou-lhe ella. A senhora vio-o' trabalhar, respondeu Badiche, quo não desconfiava do alcance da- quella pergunta. —Não mo retiro ao campo, para um estu- do que so faz como se podo, mas em Pariz, para um verdadeiro quadro. —Precisão de socego. Cintrat I exclamou Badiche.... Ahi pois sim|_ '..\v,. ü socego e q recolhimento são-l(ie perfei- taiJentoifldiiTereínKs. '- '¦'¦' - ' ' •' ' 1 Trabalha seja lá'outte fôr, onde se acha, e é sempre a mesma facilidade, a mesma Hrme- ?a execução.' não debalde duo Irio Jm^e- rão q alcunha do $qqi[B. "-M\ I ' —f'v'er4ade, porquo tem o cus|qme qe dizer'mostrando »'mão; :: . «-A'pintura faz-se oom isto e quando se não tem isto, não se tem nada », comtanto quo esteja à vontade, não importa com o mais., ' . . O seu primeiro quadro de exposição tom sete metros de comprido, foi pintadp (]o to- lheiro, qüe un} npgDpiaqle dj inaijeiras fim eiunresfou é ondo'us operários entraYija e sa-, ilião a todfo o iiiomento.. Ató'b diaem que nos conhecemos, traga- ihoueinumquarto, no quinto andar, oiientâo aqiii e alli, nos»ateliers» de alguqs amigos que, naturalmente, não lhedavão o melhor lugar e que poro preço dos alugueis, inanda- vão fazor por elle-uma boa parte dos seus quadros e era, a senhora deve calcular, a me- lbor, aquella que lhes valia as medalhas, que recusavão a Cintrat. ^o.sr-pín^::^;ob5nT." —Diga que 5 muito tolo. Quando a goutcralha com elle, respondo com o seu riso bnnaqchao: «isso cta-IIiés tanto prazer o a taim^custa tãd policol» ¦• Foi-para o arrancar a essa exploração; que lhe aluguei um atelier, onde o installei, sem que èlle fizesse resistência." ¦ 'Moramos juntos. —Ah I juntos, interrompeu Alice, Gom um sorriso de allivio, que teria dito muito a Ba- diclie, se esta -não se tivesse erigauadu "sobre o seu sentido. .-' i "¦'. Mas om lugar de ver.nello o quo havia, do i Do Desembargador Pires Ferreira ao Dos- einbargador Monteiro do Andrado : Appellações crimes Da Parahyba. Appellante ojuizo; appel- ladoSaiyro Jorge Holines. Da !'araliyba. Appellante o juizo ; appel- lado João Ribeiro Campos do Rogo. Appellação civol De Cimbres. Appellanlo Aleixo José da Hora; impelindo Luiz Muüíz de Almeida. Do Desembargador Alves Ribeiro ao Desom- bargador Tavares de Vasconcellos : Appellação eivei De Gnyanua. Appellante D. Maria, viuva do Feliciauo Gomes P. Corrêa ; appellado Manoel Iguaciu'Pessoado Mello. Appellações crimes Do' Atalaia. Appellante o juizo ; appclla- do Pantaleão Lopes ilo Amorim Do Recife; Appellante Malhous José For- nandes da Silva ; appellado a justiça. O Desembargador Piros -Gonçalves, como promotor da justiça, deu parecer nos seguiu- tes feitos. Appellações crimes Do Panellas. Appellanlo Manoel Francisco de Oliveira Simões; appollada a justiça. Do Bom Conselho. Appellaute Antônio Ferreira de Medeiros; oppelluda a justiça. Da Ta uhyba. Appellante o juízo ; appel- lado Antônio Leonor. Da 1'arahvb.i. Appellante ojuizo ; appel- ladns José Pedro da Silva o outro. Da Parahyba. Appellante o promotor pu- blico- appellado João Torluliano da Silva Pinto. Do Cabo. Appcllante o juizo ; appellado Caetano José da Silva. Do Desembargador Tayaros de Vasconcel- los ao Desembargador Oliveira Andrade : Appellação eivei Da Victoria. Appellante Manoel Anlonio Cabral ; apellados Manoel da Cruz &C. Appellação commercial De Palmares. Appellante JeronymoAl- berto Maia; appellado Louronço Ribeiro da Do Desombargador Almeida Santos ao Des- embargodor Delfino Cavalcanti: Appellações crimes Da Parahyba. Appellante o juizo ; appel- lado Manoel Eduardo Correia de Barros . Do Recife. ' Apellante Ivo Cehjsliuo do Car- valho Noya; appellada a justiça, ?DILIGENCIA Com vista ao Desembargador promotor da justiça:¦¦ Appellações crimes De Gravata. Appellante o juizo ; appel- lado Antônio Ferreira dos Santos. Qom vista às portes. Appellação cível Do Rio Formoso. Appellante Pedro Joa- quim Vianna Lima ; appellado Josó Vicente Ferreira Lima. DISTRIBUIÇÕES Recursos crimes Ao Desembargador Alves Ribeiro : Quipapá. Recorrente o ju zo; recorri- do Sebastião Gouçalves de Oliveira Baixa. Aggravos de petição Ao Desembargador jÜVqí; Ribeiro : _ Dò' Recife.' ÀggraVantes Dr. Francisco \a- vier Rodrigues campello outros; aggravado o juizo do commercio. Appellações crimes Ao Desembargador Almeida Santos : ¦ ii ,wmimmmmmmt _¦ .1.11 II ¦«**»¦ róa'1, isto a, a satisfação que experimentava Alice em sabei' que não havia mulher na tal casa, não vio senno curiosidade o. continuou; Cintrat é uma criança, que deixa oorer a vida para onde o acaso a empurra. ¦ —Então ello não tem parentes? Não., Era uma resposta tão favorável para o bom oxito do seu projecto, que Alice quiz levar Badiche a precisul-a. —Nem pai, nem mãi ? Ninguém. Estaria sò, se eu não ostaeÍJr SC 16, ordem a sua EM FLAGRANTE Em resposta, ao telegrainiua do Dr. Anui- b;il Falcão, contestando os osseverações fui- sas (não são as primeiras nem serão as ulli- mas) do Dr. Martins Júnior, e uppellando para o testemunho insuspeito do Dr. Souza Finto, esle illustro cidadão publicou no Dia- rio de Pernambuco a seguinte-« Explica- ção» que data venia transcrevemos: EXPLICAÇÃO Acudindo no appello quo me foi dirigido pelo meu amigo Dr. Aninhai Falcão, em tele- gráinma publicado hoje no Diário de Fer- nambuco, lenho a dizer o seguinte ; No próprio dia em que o Dr. Martiüs Ju- nior publicou o artigo a que aquelle tele- gramma se refere, dirigi-lho esta carta: a Martins, o Ha no artigo que hoje publicaste no Jor- ml do llccife uma deçlaiaçáo, acorca da qual me parece uecessario fazer-te algumas ponderações. o Não me recordo absolutamente de que o Anuiba! me disse so alguma vez « ser.cunvc- nieute aceitar o plano do decreto de 17 de Janeiro, para por elle modelar-se, em Per- nauibuoj, um banco emissor, que se consti- tuisse com fundo de npolice-t do Estado.» « E' possível que ello tivesse tal opiuião, mas de que m'a houvesse manifestado, não guardo a mínima lembrança. « Temo quo ueste ponto haja equivoco de tua parle. E1 certo quo tomei a liberdade de sugge- rir ao illustre marecW.il José Simeão de Uli- veira alguma cousa no sentido de uma einis- são garantida por apólices deste Estado. Soo Annibal linha o mesmo pensamento, folgo iinmenso de sabel-o, porque desejarei sempre estar no mais intimo accordo com esse espirito superior e ineu auiigo de mui- tos annos. « A emissão em taes bases se me alfigura- va de todo o ponto vantajosa, aute as urgen- tes necessidades desto Estado, ao qual, no ineu entender, não poderia advir benelicio serio e prompto da creação dos bancos re- gionoes. « Eis o que precisava dizer-te o Amigo, admirador e criado muito grato 4. de Souza Pinta. « Recife, 19 de Junho de 18U0. a ¦ Em resposta escrevewne o Dr. Martins Ju- nior: « Recife, 2 de Julho de 1890. Souza Pinto « Peço-te desculpa da domora quo tem ha- vido na minha necessária resposta á caita que me dirigiste em 19 do mez ullimo e pas- so a dar-te tal resposta. « Dizes.: « Não me recordo absolulomete de quo o Annibal me dissesse alguma vez ser concenienle aceitar o plano do Dccr. de 17 de Janeiro para por elle modelar-se em Pernambuco, um banco emissor que se constituísse com fundo de apólices do Es- lado lua idf a da'fundação de um banco emissor com fatdo de apólices do Estado ¦ « Recordo-me, bem, porexomplo, de que n,um dado momento da conversaj}ãit (.que il- nhalugor na sola de espera do andar térreo do lua caso) o Dr. Annibal (achov iiuo-uns nós iros de junto n tua secretaria) abun- dava om criticas oo ministro dn Fazenda, por não ter este consentido na croação do banco como o propozoraspor intermédio do general Simeão. | «Compreliendes bem, do rosto, que, cotdie- cedor do teu amor á verdade o sciente das intimas relações que sompro mantivesto com o Annibal, eu seria um inepto si, tondonlgunio duvido sobre o coso em quostão, fosso dar- to como testemunha delle. I Tonta cileza linha do qua se passara,que I nem to consuliei para usar do teu nome om meuoriigodelOde Junho., I a E' o quo lenho n dizor-te, repetindo que i loinonto o tou esquecimento acerca do us- suinpto. «Sou, como sempre, Teu etc. J. I. Manias Júnior. ¦ São oxcollentes as razões do meu distineto amigo para conveucer do certeza que tem de se haver dado o fneto a quo alludiu ; a ver- i dado, porém, ó quo eu nao tenho rooordação desse, facto. A circumstancia do confessar-lho eu essa falta de reiniuiscencia, muilo antes do lo'o- gramma do Dr. Annibal, seria molivo sutil- ciente para acreditar na sinceridade da con- llssão, se d Dr. Martins Júnior não estives» convencido como do certo está do que lhe não recusaria o meu testemunho', so acaso em bik o consciência podesse dar-lh'o. Devo ainda fuzer uma pomteração. Não posso alllrmar se o illustre marechal José Simeão de Oliveira chegou a cousuliar o Exm. Sr. ministro da fazenda sobre a croa- ção um banco emissor com o fundo om apólices do Estado. B' todavia, corto quo o honrado ex-gover- uador do Pernambuco, como razão opposta ao plano que nesse sentido lho apresentei por ésoíjplo', nm observou que aquella ministro não consentiria na emissão com semelhante bnso, o que aliás foi posteriormente coulir- modo, com a recusa da proposta do Banco Sul-Americono. Recife, i do Julho de 1890. Antônio de Souza Pinto. » Mas tomei, a peito por om vida'e hei'de pÜI-a... 1 'E caiou-se de repente, como se tivesse me-. dofleSò embrenharem um as.sürrm.to perigo- so è Alice nao palno . èm, lúsi^r. 'Paraque?' SojnqVgqra, o. sufflc.ientp. CjnKat vendia bem os sevis quadro,?.. po (inha mulhui'oiuoasa. não tinha parentes. Cintrat era delia. Ião chegar a um caminho transversal, que cortava o que seguião.. -Nõs tomamos por aqui, djssp e',la,; fflaç antes de nos $epara,r, déi^e-me agradecer- lhe! o^utra ve"z': o senhor deu-mo hoje a com- moção artística mais profunda, que jamais tenho, sentido. ¦ ' Eqi Cintrat qüem^a deu. ¦ - íf Verdade, Inas ò a,q senhor que a devo e nqnca o esquecerei. Até á vista, E ostendeu-lhe a mão, . . Espero que nos tornaremos a vôr. •= Assim o desejo. .Era a sua ultima pergunta, mas essa deci- sival ^2325-S-P^5-^ 'l™ n5° aeixa" .u„.üiuio uiucedo..'\... ¦ j ²Ah I emquauto a isso não sei; talvez daqui a oito dias, talvez daquiu um mez, como Cinlrat quizer.' ¦'¦¦?>. ' ¦'¦;¦','-..'.' ' Oito dias 1 se Alice não tivesse senão oito dias diante de si, ser-lhe-hia possível, om tao pouco tempo, segurar Cintrat'. . Foi ii pergunta que a Sra. flqber oi_ fez i (ilha nuandô, depois de ter seguido durante nhfo tomado, janão podia receiar que JJadi- chl?£utnoSpensas que cm oilo dias levará o Sr. Cintrat, que ainda te não disse uma pala vra, a pedir a Wa uiüo ? « Lomentondo o leu esquecimento, devo dizer-te que, por minha parte, teiiljo a mais completa o nítida lenjbrqnog de qqonHim dia do mez, do Màfco, tendo nis encontrado pela iviauhã"(ü horas), em tua casa, eu e o Dr. Annibal Falcão, assi.li o uma converso- çio ( na qual tomei ligeira parle) travada en- Ire li o o citado 1) .a respeito do projectado empréstimo de Pernambuco,- pon^ersação no qual o Dr. Aunibal acéKava o qp,plau'dia a, '"— Ni|ò,, mãsponsó em fazer com que e|lo não dqixe Peruic tão depressa, o en|ão verQ- mos, -4Minha pobre hlha!,,. -, Não ó oceasião agora para me desaui- mor. ²Eu não te desanimo; admiro-te. Adi- miro a maueira porque obtiveste do Sr. R». dicheo que queria? saber e«ó conduzisto o interrosatorin jem te comp:omelter, com que iiiinra, com oue segm*anjiá i E.toda ^rguUio\a, deiioi\ ^ffll\a n,m longo oltíar'chéiodie'lerui\ra.' ' 'Quaii'dò"pensó, continuou, ella, que ha ra- parijgas sem intelUgéhcia, s.em tjelles.a,, sem fortuna, que ach/o uea maridos ém lugar de ^.'eiM^utoquetUi'.,' ²ISu lenho (ortuno ? Mas ao menos tens holle«a, intelligencia, ednpaçâo, jnslrucção ;lu teus... ²È ó isso que faz a minha desgraça, o que eu tenho muilo mais do que o que cu não' tenho. Seeujnão fosse senão a lllhn de um po- bre pharmaeeulico dn aldúa, não teria caindo em recusar o medico do MacheçôiU e Q es- crivão de Sobles. « Se e.\i fosje iíraa leiona e uma estúpida, pã,ci' me teria habituado ás idéas de um bom casamento, quo se agarrarão a mim, que nada as podo arrancar, nem os nossos apuros nem á dura experiência destes últimos annos, Um,a vez que pu. devia ser- pobre de dinheiro, nor qne não fui ao mesmo tempo pobre de- Indo ? Seria menos exigente, menos difficil de oonteniar. ²Emllin, não andaste mal em ser difficil, se desta vez conseguirei. ' "-¦ íe, nao conseguis: ...... .„.„ _- .„ Ä ao mar. On» mulher de TamL?h^ÍovM'^ÒÔ:üé vírar'com certeza íerã a dado que me tornará um pouco mais ridwula do qiiòsou, será a miséria que nos es- [rangulará a todos com a mão cada m mais dura, tu, rap» poíi/g Pal- ? e^1.- ., -' Badiche julgou deVer salvar a situação. PermVião-nie, minhas senhoras, disse e'le com ar fidalgo, que, lhes apresente meu amigo Cintrat. Ciutrat inclinára-sc; mas, se bem que iWesso baixado a cabeça sentio um olhar tyMgnte que o envolvia, como o sopro de 'umarauiher que o tivesse acariciadi. N.(Conlinúa-J Mais uma voz foi apanhado em llagranto Violação da verdade o puríssimo chefe, cujo esquecimento pude ser comparado com a enormissima voracidade que tem rovolado possuir, depois que se metteu no queijo da republica. Ninguém acredita quo o Dr. Souza Pinto, que tonto amor devia ler ao .«cu plano de bancos de emissão sobre o fundo de apólices provinciaes, não tivesse prestado allenção, tivesse mesmo feito tão pouco cuso d,t opi- nião do Dr. Annibal Falcão manifestada em sua presença a ponto de ter-lhe ella passado despercebida. E, portanto, confirmando hoje que não a ouvio, o Dr. Souza Pinto, de um modo aliás delicadíssimo, o mais soleinue desmentido ao Sr. Martins Júnior, que em todos os actos de sua vida se ho de mostrar sempre o mes- mo homem leviano e sem escrúpulos. Si os actos do três mezes apenas de vida publica não tivessem fornecido elementos suf- liciontes para bem julgal-o.baslaria ver o cy- nico desembaraço com que elle procura con- vencer ao Dr. Souza Piuto de quo está esque- cido do que se passou, pensando dest'urie po- der fuzer pairar duvidas sobre a verdade do fado, que elle contestou depois que vio no Estado de Pernambuco o telegramma do Dr, Annibal Falcão dando-lhe formal desmenti- do, Como explica o Sr. Martins ter respon- dido em 2 de Julho á caria do Dr. Souza Pin- | to de 19 de Junho, senão porque então lembrou-se de arranjar um plano de defesa, uma mentira, este ó o nome, para sahir-se •Jaditliculdade? Infeliz Sr. Martins Juuior, tão moço ojá tão pervertido 1 Para todos os quo leram a caria do Dr. Souza Pinto o a resposta arranjada do Sr. Marlius não haverá a menor duvida de que a verdado está da parto do Dr Annibal Fa)- cão, corroborada pelo teslemplyí pisuspeí- to do Dr. Soiua P.iiUo., dado, antes mesmo' do « Cinco annos Ha que os conservadores deixaram de governar, o a odlosidade do paiz para com ollos ó tão g a ide que oo annuiiciar-so a suo provável subida ao poder começam do soprar desde logo os ventos re- volucíona dos, pois que este paiz, opesar do falho de memória o fucil em esqueço -se do passado, todavia ainda não pôde e^quecor os pnrseguiçõesoviolouciasquoo política con- senadora exercou, nom lão pouco o seu de- sesporo pelos leis e pela opinião, nem a sua intolerância, em maioria religiosa o ponto de encher os prisões do estado de escriptores e jornalistas., , « O povo na sua linguagem simples o rude inventou mnii plirnse que sinlhelisn os porl- gos quo a inonnrchia corre com os conserva- dores, dizendo : Conservadores a porta re- wlução ria coita.» Tal ó a situação da monarchia om Hespa- nha Necessita mudar de partido para governar, e não tom partido a quem nlfe ecer o gover- no, pois fora dos conservadores o liberaes, os demais elementos políticos, que se agitam no campo monarchico.são per<ouolidades iso- lados., ;, Da mona-chia em Hespanha pôde com ver- dade dizer sn, parodiando os íftiíhdigos, quan- do esmolam o caridade publica : Quom me um punido pelo amor de Dous? Os republicanos conhecedores d'isto mesmo combinam novos planos, e, apesar do govor- uo os vigiar do porto, ellos fazem abertamon- te a sua 'propogouda e não occultain mesmo os seus desígnios.. Zorriila, o grande revolucionário, tem n'este.s ultimas diis celebrado algumas cou- ferènôfns con seu-, amigos ua lrbutel'-a. Por mais osforçis que o governo empre- gou não podo conseguir que o cinineutocau- djjho não realizasse os seus desejos de se eu- contrur cimos seus amigos. A estas conferências, como e natural, iign- so grande importância. Veremos doutro em breve qual o resultado d'cllas. Franca Uma pergunta,formulada um dia d estes na câmara franceza, deu oceasiãj a quo nr. Ri- bot. minisiro dos nogocios estrangeiros, li- zesse implióiinmento nidificar pela cornara o suecesso real.e consi lerávbl queobtivera, no terreno diplomático, relativamente a conver- são das dividas eiíypcins. E com essa olegan- cia sóbria e nitirta que distingue a sua pala- vra, mr. rilbot expoz o principio que o guiou n'essa operação delicada. Umu circumstancia dada a complicar o pro- blouia é a situação transitória e excepcional creada pela oecupação ingleza do valle do Nilo. Essa ocupação, segundo o confessa o go- verno britânico, ó temporária. O Sr. Ribot apartou do debate a.< palavras, mais impru- deutes quo n meiina imprudência, em que o Sr. Cliombrolain, oslo ex-radical volvido n u- ma das columnas do tonismo, propuzera com fr.eza de animo a violação do focto soleinue ajudado com toda a Europa. Emquanto á linguagem de Sir. Evelyn Bariug, a posição ofücinl (Peste agente, britânico m Ca ro torna- a mais digna d' attenção. O Sr. Ribot provo- cou da parto do lord Salisbury um desmenti- do aulhentico que tini todo o valor ú pliraso desgraçada do Sir. Evelyn Baring. quando afflrmoua perpetuidadeindeferida da oecupa- ção ingleza.. I As obrigações da Inglaterra continuam, porlauto, escreve o Tcmps a ser iudisculi- veis Vamos I uma brilhante homenagem íuo se presta á sua habilidade. Assim » tivessem os estadistas portuguezes I Acalmou-se breve a celeuma, que se le- vantou em Pariz em redor da protendida cons- piração nihilista que o telegrapho nos trans- mitliu e os jornaos noticiaram O governo do czar rejeita a proposta de lho ser paga até Novembro uma parte da indeinnização que lhe é devida. V»l|»nrnlso - ' Em Santiago do Chile um mecting pnpulaf deliberou pedir an governo que deoiare setn oITeilo a lei reslriotlvn de reunião. ' Consta quo n presidente da republica,» quom foi presente este pedido o favorável a solicitação do povo. Effectuou se no Peru a eleição para o car- go de presidente da republica, oom o seguia* te resultado : Bermudes, 3,4!0 votos; Rosas, 416., íu '. Para celebrar esto triumpho eleitoral, 00 palácio do governo, em Lima, será offerecido um bailo ao corpo diplomático ali acreditado, IVeW-York Discute-se agora na câmara dos deputados o projecto de reforma do corpo diplomática, Bu.eo.os Aypes < A junta do saúde desta oidade aoaba de impor quarenter.» ás procedências de Barce* lona, Alicante, Grão, Mallaga, Tarraguoa Almeria.- æ\ Oarta da Bahia Do uma carta de pasma do maior critério, da Bahia, extractamos o seguinte t « Por aqui as cousas não vão bem. Aié agora não se orgauisou delliiitiVamett* te a chapa official. ..A listados Oiiudiilalos e.eíra-chapa tam* bem uão esta ainda resolvida. Parece-mo, polo que tenho observado, quo serão candidatos dos antigos partidos—libe* ral o conservador, os últimos deputados, def tempo da monarchia. O Coronel vrgollo, commandante do 9.' de infantaria, eo contra-almirante CUstodio.de Mello não querem ser candidatos da chapa of* licial, aproseutam-su por si, embora corram o risco de ser derrotados. Crearain-se aqiii os seguintes partidos— catholico, operário, dos artistas o tolerante. Consta muito om reserva que o Ruy Bar- bosa vai removerosempregadosda alfândega deste Estado para a d'ahi e vice-versa. O Moutenegro foi excluído da chapa offl. ciai por terem espalhado que elle era hostil á cindidslura do generalissimo pira presi- dente da Republica. ü Seabrá tom conquistado innumeras adhcsõis, sendo vivamente viotoriado em toda parte onde chega. Cousta-so que será um dos mais votados, O João de Siqueira não anda muito sa* lisfoito com a marcha dos negócios deste Es lado. Consta quo ello ó candidato á constiiuiate por ulii. São candidatos a senatoria o Ruy, O S&v raiva e o Virgílio Dumaziò. ü Conselheiro Dantas não acceitou o offe- recimenlo que lhe lizeram de um lugar na chipa senatorial. «.#>í .'í Sessão da Intendetioia Reunio-se o Conselho da Inlendencia Mu- nicipal do Recife e a sessão uo dia 30 de ! Junho, ás 4 horas do tarde, com assistência | dos Drs. Barros de Lace,da e João Augusto, 1 Tenente Coronel Britto, cidadão Medeiros le Drs. Meirae Pirelti. A reportagem quotidiana oxagerára censi- j Foi adiada por (altade liciiantes a praça da deravelinoute, como ó do eslylo, e alcance do... pequena casa em ruinas com terreno adjacen- te no alinhamento da rua de André Vidal de Negreiros. Ficou assentado que se daria púncipio, desde o de Julho deste auno, á cobrança do iihposto sobro [o valor looativo dos pre- incidente Não se pensa em fazer a exlra- dicção das pessoas capturadas verdadeiros ou falsos estudandes, que se entregavam com um zelo quo os autoridades desadoram em toda a parte, ao estudo oomparado dos ex- plosivos. díiuWqtlTOo'=010. l,rOCeSS0• 6 ! "o* oom aporão . á remoçãd diária do Seos tribunaes pronunciam, o quo uão pó- j lixo dashabitações oa-liinpeza'püDlica,uoan- de ser antes da instrucçao estar ooncluido. j do o serviço paro ser executado logo qua os réus serão arguidos de infracções da lei | arreoadação o permitisse, franceza, couinieltidas no território da Fran- i " , v , . p .. ça o pelas quaes devem responder assim 051 O Dr. Lacerda deu conhecimento ao Con- uacionues como os estrangeiros.| selho do uma carta que dirigira ao Enge- appo.Uo do Ur', Aunibal Falcão, o por isto do máximo valor. Depois de apanhado assim em llagranto mentira, o Pachá.Martins Júnior, como o eliamou uma folha do sul, si) tem uin, reçu/- so : e.ngo|phar^ü i\os go^o.s dos seus três pmpr.egoij, ver inosmo si a troço de mais ai- gum.a 'infâmia pode ahler mai^ nus oulros pqra desfrunlgr, p depois julgar se um ho- mem perdido para os'u pátria que elle atrai- coou e vendeu. Registro-se apenns.por agora, o Isto parece- nos essencial, que o pro|odo atlribuido a principio a j governo; de proceder a expulsões em massa, não existiu senão na mente d'al- guns mrúáés, Qs seus compromissos foram agora reno- vodos, refrescados, pelos ministros consor- vadores, dopois do lerem sido conlraliidos pelos ministros liberaes. A situação jurídica está absoliitamenlo intacta. IVaqui advem a necessidade! d& obstar a que b facto se çansUtua em opposiçao ojm o diveijo, « A —pry4p>f0ff%*4tfm be conseguir. Mas se, não conseguisse pobre mama, seria uursiSq ^e me deitar ao " S r,"ueres tu que eu faça se não fôr. ie Cintrat? One esmereJ Gaont?^0 utrq maridoV. Não virá. A-íbrtnnu / EUROPÍV ÇA^A W COllRESPONDENTE IIospanh,a Não deixa do ser curioso o ospeotaoulo que está oferecendo, a política hespauholo. O partido liberal, que ha cinco auuos eslá no poder, assim como o seu chefe, Sagasto, acabaram por perder o pouco prestigio (pie aludo liuham na opinião ; e, devido a isto. tem sido facilaos republicanos recrutar ulti;j mamente para as suas fileiras grande numero de soldados, mesmo nas aldeias .as rr\t\ia Sn- signilicantes da Hespanha. Toda a gente no, pai?, vtsmho oonlessa qne ó precis.o. uma mudança "de govorno, porém a fuaiaria confessa lambem que a realização dessa mudança tropeça com taes âifficuldades que tornam impossível essa mudança. A monarchia, para a rotação monaronica, somente conta com dois partidos. Um, o con- servador, dirigido por Canovas; e o liberal, oommandado por ragasla. Preteridos e affasiados os liberaes, con- stante e svstematicameute do poder, pelo fal- lecido Allònso XII, apeha? foram chamados pela rainha regenlo, que via o ihrono a de- sabar, começaram de governar com a anciã do famelico, o para isso não trepidara^ aem. m xV França prosegne a folho citada—que se lomou n'esla oceasião, como em tantissi- mas outras, em orgâo da Europa não admil- Ün iiuo o produeto do sacrifício imposto sós cnpilaos occideulaes, pela conversão, podesse servir a prolongar,indireci.cmenlc (jue fosse, a oecupação ingleza ?.íi Egypto. Ella roousou- so a sauce'o"riíu- um emprego que, a pretexto e ",ú'd coros de reforma phy.lántrppica; absor- veria indellnidamcnto o mesquinho exedente dos recursos kcilivaos. A seus o.nos, o que A preciso ó destinados á organisação d uma foiça armada que permitia «o Egy.pto dispen- ?ar o apoio, excessivamente pago, das topas de sna graciosa mageslade. Nj tocante a lixacçãodeum lermo para a desoocupação do Egypto, nada se atlentou porasora. Estaudo a questão propjstn, ene- cllvainente, pelos preliminares eulabolados pelo sulino, o Sr. Ribot entendeu que podia liniilar-so por hoje a reso.ver o otnprogo t\o 7 ou 8 milhõos da conversão. E'jáhcm boinque se di;ss,o saiisiaçãoao que havia do ligitiu\q*ri(\s reolamaçiles do Egypto, sem çoinnrojnewer- os direitos e os iuteres- aosí üa França, antes levando a Inglaterra a renovar 03 seus compromissos. A julgar pelos coleras de quo a Pall Mall Gazelte nos da amostras, o partido ano tem por lemma o Nilo é ün\ ria inijlez ate ao delia, esse parlido aborreço de morie ao ministro franae». toem trepidado doanlo de nqw\ Uma folha •od.quendeiWe o fii lanão da aoluilf sifuaçSo pohtio lanão da «duíl sitnaçSo ¦^ Tudo teem veadie> \iü escrevo, fal- politióa ,. ; nos altos centros offlciaes', concessões de caminhos de ferro, monopólio dos tabacos, conferência,^ transa- tlanticas o nos demais, Cie^tras é vulgarissimo nor dem.a.5Íaüoi sabido, quo tudo lera o seu lirèçi), menos'A vergonha que, do ha muito, os abandonou. . « Politica tão depravada tem deshonrado o, parlido liberal; o conspi-vador.quo tem hísto- ria não menos repugnante,' pelo que respeita á moralidade ó duplamente mais impopular e a Regência temo chamal-o nff poder, conven- cida de que a preseução de Canovas o seus adeptos nas cadeiras do poder, trará iuevita- veluieute comsigo a revolução, o com eslOj a republica. NOTI0IA.S TJBJJE JRAFHICAS Berlim rnnma aoui oue o embaixador moscovita em Conslaulinopla oxlernára- naquella capital, ouo a intervenção da Rússia na quedados Bolkans poderia terininar p.oj '«tm rompw . mento de hoslillidades,.I ;V»adi'l(l r.eàpparcoou novamente na cidade de Va- I lencia a epidemia do cholera-mórbus. Em vista da recrudcsceucia do mal.% as.au toridudes solicitaram desta capital a, remessa de ambulâncias comçjeiss para òoriduzir os enfermos e Outras orovideucias. gm Rugat a epidemia vai declinando. Londres A imprensa conservadora desta «apitai tem respondido às accussções. do. Chxónicel, a respeito da cess.ão. da ilha de-Heligolauda á Alemanha. ¦ . ' Os anigos publicados por aqúelles jornaes allinnam que o governo brilamco com soma- lhanto solução procurou lornar ainda mais intimas as relações entre a luglaierw e o Império Allemão. Não se acham .^^^^'¥5?: iihciro chefe da estrada do ferro do Recife ã Caruaru, consultando-o sobra o preço e outras condições para conducçüo diária do Sado preciso á matança uo matadouro da Cabanga e iufonneu du resposta que recebe- ra sobre o mosiao assumpto por parte da ge- renoiu üa linha de Limoeiro. Foi opprovado o orçamento, para ir em praça, do sorviço do aterro preciso no curral do matadouro.... Cpncedou-se à Irmandade de S. Pedro dos. Cleri»ej desta cidade.a moratória que reque- reu para pagamento de seu debito porim- posto de muro baixo, entrando ella logo com 21 OíOOO reis por ponta da divida, e com o resto em õ prestações meusaes de õOfOOO rs Foi informada para ser dirigida ao gover* nador desle Estado a petição da Empreza de llhiminação á Gaz. Ficou adiada, para quando se resolvesse, sobre a localisoção do estabelecimentos. da maiorias iuflammavois o outras, a petição de Gaspar de Paulo.¦' ¦ Indcferio-se a petição de Amador Barros Calvacanie Lins em relação tr. 200/1000 rs. que pedia por prejuízos na demolição .do pre- dio n\ 68 á ma do Bom Jesus; ¦ Approvou-se a avaliação de 41000' reis por metro quadrada de. terreno municipal, ciija fiivestidura ivquereu a Companhia de Trilho»\| Urbanos do Recife a Caxangá, para sua mrir»^; estação em Ponte do Uoliòa,'ta qualdeveráj^; dar conveniente abrigo aospassageiros sen» prejuízo do iransiló publico de áccôrdo coro a í.'planla. Ficou adiada a solução sobre a planta dtí> casas assoalhadas, elevadas do solo 8 palmos no perlilaroento das ruas, eom entrada no çoxp» principal do prédio.'.' ,: Ficou o commissariò ediücação encarre- gado do verificar o preço minimo por quanto convém os proprietários ¦ das casas do Becco da Lama na desapropriação das do lado da ' conte Buarque de Macedo, para alargamento., deste Becco, e dar fácil sahida a esta ponta. . Foi o mesmo commissariò incumbido da° tratar cem o proprietário do prédio em mina ã Travessa do Peixoto a desapropriação da todo o prédio ou da parte'precisa pús «B-* nhamento da mesma travessa. Encerrou-se a sess5o<*;«*«rt»*''..,, Entram de superior do dia o cidadão 0801- |5a Magalhães, o do ronda devisila o cidadãoí alferes Mascarenlias.I o, S\- \)iUu\\\So dará a guarnicao dacMsde/ ~ :~s:• -i^nç-;5*-ç^y-y "-J*----*-'»*y--**^^*«-:^-^,rfl^ •t**f^*-^fc 5PT" 'J ''*-if "s^---.-.* * a" .-'"iV*^''' ^;-v; '"'.'K~-,'. ''-¦''¦•'¦ T^'-.irri^i{«»T-í ;v- ¦

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PAGAMENTOS ADIANTADOS ':!. ' ¦'"

PUBLICAÇÃO DIÁRIA:•:/.

PERNAMBUCO Reoife —Sabbado 5 de Julho de 18^0

AMlfnaturnt., INTIMOU

Anno ¦,, i >. 11 > i ¦ i, •«• • •, • • • > • • li8iIb mtiisi.., ,.i. i ¦ i . tu,,,,.

PAGAMENTOS ADIANTADO»****** ¦—¦¦¦¦¦¦! ¦¦ «»it*m*maiMmãml^,','Í*t\\+nm*maUàÊem\

ANNO XniN. 151

APR0V1NCIA é aíolhade maior circulação nonorte do Brazil.

"HlM"

tixpedlente

Correspondente em Pariz para annuncios• reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Can-martin.

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

DESPACHOS DO DIA 3 DB JUI.1I0

Casa de Misericórdia do Reoifo.-Haja vistao Dr. Procurador Fiscal.

Poulo dos empregados da Secretaria daojttincta Assembléa, referente no mez dejunho (Indo.—Ao cidadão Thesourolro paraos devidos (Ins. ' .

João Manoel de Souza Moraes.—Registre-se fuçam-se as devidas notas.

RECEDEDORIA D0*ESTAD0 DE PERJNAMBUCO

DESPACHOS DO DIA 4Victor Nee.-en-Indeferido, com relação ao

1*. seineslre, e quanto no 2°. stinie-lre deve osupplicante requerer no Um do corrente ox-ercicio. ¦, . _

O mesmo.—Deferido, com relação ao 2°.semestro do correuto exercido.

Domingos Antônio da Silva Beiris o JoãoPedro dos Sustos Cruz. -Iuforme a iu secção.

Francisco Joaquim de Oliveira Cunha.—Deferido, om visto das informações.

Guilhermina Maria de Mendonça.—Sim.

Abaixo assignados, habitantes no povoadoSalgadinho da comarcadò Bom ,'ardim.—In-formo o Inspector Geral da Instrucçao Publica.

Antônio Joaquim Lopes do Carvalho.—In-deferido. „ ,.

Claudina do Espirito Santo Brandão.—In-forme o Inspector do Thesouro do Estado.

Engenheiro Caetano Alberto de Castro Nos-cimento —Aguarde o reforma deste ramo doserviço, publico.

Companhia Pernambucana-Deformo, comofficio d'estadata ao Inspector do Thesourodo Estado." Directoria do Club Republicano do Recife.—Informe o Inspector Geral da InstrucçaoPublica. „ • , ,

Domingos José. Ferreira & C—Informe oInspeotor da Thesouraria de Fazenda.

Euzobio Ferreira Gomes de Queiroz.—In-forme o Inspector especial de terras o colo-hisação.

Capitão Felinto do Bego Barros Pessoa.—Informe o Commandante Superior da GuardaNacional da comarca do Recife.

Felippe Henrique Girão.—Entregue-se me-diante recibo.

Bacharel Felesbino de Mendonça Vascon-cellos. - Informe a commissão encarregadado alistamento eleitoral do-Io dístricto dacomarca de Barreiros.

. Francisco de Ilollanda Cavalcanti de Albu-querque.—Informe o Director Gorai de Obraspublicas. , '

Francisco Cintra Lima.—Indeferido, em. vista das informações

Bacharel Francisco Pothior Rodrigues Lima—Sim, ua forma da lei.

Heurique Florenlino da Silva Santiago.. —Informe o Inspector especial de terras ecolonisação.

Idalina Luiza do Bego Barros.—Apresentea peticionaria seos lilhos ao Commandante daEscola de Aprendizes Mannhoiros para seremalli alistados. . •

Idaliua Maria da Conceição Lima.-Indo-lerido. . . ¦ •

Idalina Manada Conceição Lima.—Indere-

Bacharel João Cândido Gomes da Silva,—Deferido, nos termos das disposições legeesem vigor, visto o notório estado de saúde dopetlciouario o os attestados exibidos.

Bacharel Josó Diniz Barreto.—Informo oInspector Geral da Instrucçao Publica.

João Baptista dos Santos.—Informe o Ins-pector especial de lenas e colonisação.

João Sanlino do Azevtdo Lyra.—Informe aInlendencia Municpal do Caruaru.

V José Quirino do Oliveira.—Informe o Ins-pecter especial de terras e colonisação.

Joaquim Josó de Mello. -Informe o Inspe-: ctor especial de terras e colonisação.

-Joaquim de Gusmão Coelho.-sim.Lidio Purpurario Santiago de Oliveira—En-

tregue-se, mediante lecibo.Lourenço Fernandes Braga.—Sim.Maria Francisca da Conceição.—Sim, pa-

gando as comedorias. • •'¦"

Manoel Costa do Nascimento.—lnlorme o'Dr. Juiz de Direito da comarca do Bonito.

, Tenente Pedro Bezerra Cavalcanti Maciel.—Aguarde o peticionario a próxima reuniãodo poder legislativo do Estado. .

Raymundo Nonato.-Informe o Inspectorespecial de Terras e Colonisação.

Rotilio Tolentino de Figueiredo Lima—Pre-

Silvina Maria Brandão.—Indeferido á vis-ta do disposto no artigo 13 do Decreto n.'9371 de 14 de Fevereiro de 1885.

Sigismundo Lopes da Silva.—Informe o- Inspector especial de terras e colonisação.

Baonarel Sabino Pinho.—Deferido, comofficio d'esla data ao Inspector da Thesoura-rio de Fazenda. , .

ümbehna Adelaide de Araújo Frazao.Fi-in?forme o Comandante da Escola de Aprendi-zes Marinheiros. ¦

Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 5 de Julho do 1890.

0 porteiro,H. M. da Silva.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO-DESPACHOS DO DIA 4

Aptonio Hermino de Luna, o Cassiano Fer-papaps TOira.-Inforníe o Dj\ Contador: _

Manoel Joaquim Ferreira, Gôncalo AntônioFerreira e oijlcio do Frocurador da' Santa

Repartição da Policia

Secção 2'. N* 149.—Secretaria de Policiado Estado de Pernambuco, 4 do Julho do1890.

Cidadão Governador. Participo-vos que fo-ram honlüm recolhidos á Casa do Detcn-ção os indivíduos do nomes:

• João Ipojuca, Manoel Francisco dos Santos,conhecido por A'umará, Francisco Card sodos Santos, Octaviuno Pereira Felippo San-tiago, Leonardo Francisco dos Santos, ManoelHonorato Ferreira Ferro, Manoel Bernar-do Gomes dos Santos, Innocencio JoaquimPedro, Francisco Correia Porto, Antônio Ma-ria de Jesus, Jeroiiymo Vicente Ferreira Li-ma, João Anacleto Damaceno, Lucilio Quin-teiro dos Santos e Antônio Josó Joaquim Car-ne'r0- J A A ACommunicou-mo o delegado do termo dorabo, quo no dia 2i) do mez lindo o iudividuodo nome Jhon Lambert, empregado nas olll-cinas do via-férrea do S. Francisco, assassi-dou com diversas facadas a Júlio do tal,lambem empregado nas mesmas offlciuas.

Contra o delinqueuio, quo loi preso emllagranto, procedeu-se nos lermos da lei.

No dia i7 do mez ultimo lindo, morreuasphixiado por submersão na ocensião que sebanhava no rio Uno, do termo do Palmaros,o iudividuo de nome Mauoel do 0'do Nasci-monto.

A autoridade competente mand u vistoriaro cadáver e deu ás providencias quo o casoexigia. . , ,

No dia !•. do correnle, cercado I hora damadrugado deu-se um conllicto nos offlcinosdo pfolougámentc da via férrea S. Francisco,no termo de Palmares, no qual tomou partoos vigias Manoel Marques ferreira o j arlosBarboza, resultando o primeiro sahir feridocom uma facada e o segundo com uma contu-são no olho esquerdo.

O subdelegado do dístricto prendou om lia-graniu a tíarlos Barbosa o abriu inquérito re-colhendo ó mesmo a cadeia.

O delegado do termo de Tacaratú effectuouem dias do mez ullimo á prisão do róo Ma-noel Moco da Silva, pronunciado no termodo Boin-Gousolho por crime de morte.

O cidadão José Benigno de Andrade, nssu-miu o exercício do cargo de subdelegado dodistriclo de Calendo.

Saúdoe Fralernidade—Ao Cidadão Dr. Al-bino Gonçalves Meira de Vascoucollos, M. D.Governadordo Estado. ¦ '

O chefe de PoliciaErnesto d'Aquino Fonseca.

JULGAMENTOSRecursos crimes

Do Cainarogibo. Recorrente o juiüo ; ro-'corrido Joaquim Luiz Barbosa o outro.Relator o Desombargador Monteiro deAndra-do—Negou-se provimento, unanimemente

. Aggrnvò do petiçãoDo Recito. .Aggrovaules Ken-Suterle &

C ; aggravado Josó Anlonio de Maga-lliãos Bastos. Relator o Desembargador Pi-res Ferreira, adjuntos os DesembargadoresTavares de Vasconcellos e Almeida Santos—Negou-se provimento, unanimemente.

Do Recife. Aggravauto a Companhia deTrilhos Urbanos do Caxaugá; oggrovado JosòJacinlho de Oliveira. Relator o Desombar-gador Monteiro de Adnrade, adjuntos os Des-embsrgodores Alves Riboi o e Tavares doVasconcellos—Negou-se provimonto, unam-memento.

üe Jaboatão. Aggravante Francisco XaviorCavalcantodo Àlbuquorque; aggravado PauloCaclanndo Albuquerque, Relator oJDesembar-gadorPiros Gonçalves.adjuntos os Desemíiar-gadoresPiresFerroira e Martins Pereira—Nâose tomou conheci monto do oggravo contra ovoto do Desombargador Martins Pereira.

Appellíiçõès crimesl)e Floresta. Appellaute Tito dos Passos

do Almeida Rozas ; appollada a justiça. Ro-lalor.o Desembargador Alves Hibairo—Jul-gou-se nullo todo processo, uoaniinemento.

De Goyanna. Appellanlo ojuizo ; appelladoAntônio de Araújo Albuquerque. Rolalor oDesembargador Monteiro de Andrade—Mau-dou-se a novo jury. uuaiiimemenle.

Appellação cominercialDo Reoife. Appellanlo Josó Villela do Cas-

tro Mariz; uppellada D. Condida Baptista deAzevedo Maia Relator o Desembargador Ta-vaies de Vasconcellos, revisores \os Dosem-bargadores Oliveira Andrade o Martins Peroi-ra—Fo õo recebios os embargos contra ovo-to do Relator.

PASSAGENS

SDo Escada. Appcllante oJJuiz de Direito ;oppollado Josó Ped o da Silvo,

no Desembargador Delllno Cavalcanti'Do Ingíi. Appellaute o Juizo ; oppollado

Antônio Francisco do Nascimento.Ao Desombargador "Pires Parreira :Do Jaboatão.' Appellante Francisco Pinto

do Oliveira ; appollada a justiço.Ao Desembargador Monteiro do Andrade:Da Parahyba. Appellante o juizo ; oppel-

lado Francisco Josó Bezerra.Ao Desombargador Alves Riboiro :Do Maragogy. Appellaute Minervino Cu-

nha do Nascimento; appellado a justiça.Ao Doseinbargodor Tuvaros do Vascon-

cellos:Do Recife. Appellanlo ojuizo ; appellado

João da Cruz.Ao Desombargador Oliveira Andrade:De Ga onhuus. Appellaute o juizo ; oppel-

lado João Ferreira do Nascimento.Ao Dfseinbargador Martins Pereira:Do Garauhuns. Appellante o juizo; appel-

lado Felippo Nory Santiago.Ao Desembargador Silva Rogo :Do Garanhuns. Appellante o promotor pu-

blico ; appellado Caetano Ribeiro da Silva.Ao Desembargador Almeida Santos:De Campina Grande. Appellante o juizo ;

appellado Raymundo Pereira da Silvo.Encerrou-se a sessão a 1 e 1/2 hora da

tardo.MT»

' >•¦«

-*»»}<-««4.

INTENDENCIA MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 4

Peio Intendente de EdificaçãoJoão Augusto Pereira de Magalhães-De-

clare qual a obra qüe pretende.Irmandade de S. Pedro—Concede-se, ob-

servando o typoconstante do vorso.Luiz Ferreirade Lima - Sim.pagando a dif-

ferença so houver.Anlonio Celestino do Mendonça—Sim.Francisco Raphaeldos Santos—Sim."Innocencio Joaquim Pedro-Sim, pagando

os respectivos impostos.João da Costa Cardoso--Sim, pagando os

respectivos impostos.Lopes &C/— Sim.Ribeiro & C.*—Sim.pagando os respectivos

impostos. ;.'."'.Manoel Joaquim Gonçalves—Sim.

. O PorteiroAntônio José Leal Reis

•H¦¦!?»*•*¦¦¦**•"¦^C--*,4CÍ**"""¦**"*"¦¦¦1¦¦¦**¦¦,

FÓRUMTRIBUNAL DA RELAÇÃO

SESS.iO ORDINÁRIA EM 5 DE JULHODE 1890

PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMDAnQADOUQUINTINO DE MIRANDA

Secretario Dr. Virgílio CoelhoA's horas do costumo, presoutes os Srs.

Desembargadores em numero legal, foi aber-ta a sessão, depois de' lida e'approvado aacta da antecedente.

Distribuídos o passados os feitos deram-seos seguintes ¦ ¦' '

FOLHETIM"ffelíL

POR

(6

(HEITOR MÀLOT)ni

("Continuação^A senuqra sqb.e, dj§se e,llo sem respon-

der~directameri'é, os. rjeos, os minto ricosnão se dirigem senão ás reputações consagra-

1 das por todas as recompensas olljciaes e nosainda nãophegpmos 14, mas havemos de ch.ergar, havemos de chegar, e mesmo se Cin?trat fosse outro homem, se quizosse ouvir^me, poderíamos vender muito mais caro.

Ab I se eu estivesse sempre junto delle I...Mas apenas eu viro as costas, deixa-se

logo engasopar. - JEntão ó preferível trator com o Sr,Cintrat do qüe com o senhor ? disse. Al|peem tom de gracejo,

Ah I com certeza IAquillo já era uma boa resposta; quondo

alguém Arme e prudente tomasse a peito osinteresses de Cintrat, õs

"quadros vendér-se-liião mais caros;

Era pena nue Badiche não fosse mais ex-plicito, ní£i?5ra necessário não puxar muitopor elle, porque o interrogatório- não tinhaacabado; dopois da questão do dinheiro, vir* nha aqueslão do interior da sua casa ; como

-vivia elle, quaes erãoos seus hábitos, isso de-via também ser perguntado geiiosamente, la-" rtfinndo, porque era muilo natural depois doBüliiusiOüniOjijUe unha mostrado, quo-ella sejatópessosso pp[0 artista e eriwi mqitò menosSé:eÍUH|UÍzessé sabei como vivia O'homem..'

Çobo ponto dè vista do talento, que mi-portava o ipterior d§ casa, qqe élle fosco .ár»

ÍaDJado òu desarrahjqdo', que lá -tivesse on

!ap tiyessp müíhér1?B, pcmtudò, era isso que, acima de tudo o

antes que tudo, linha interesse para ella. Fe-' lismeute Alice não tinha sido apanhada des-'- ese isso. se 'oruassenecessário,

poderia fager dizer, a Rerguntq que tinlui preparado, tildo quanto quena,-rPara trabalhar, ó Sr. Cintrat prepisa desocego, de recolhimento, não é verdade Vpergunlou-lhe ella.

— A senhora vio-o' trabalhar, respondeuBadiche, quo não desconfiava do alcance da-quella pergunta.—Não mo retiro ao campo, para um estu-do que so faz como se podo, mas em Pariz,para um verdadeiro quadro.

—Precisão de socego. Cintrat I exclamouBadiche. ...

Ahi pois sim| _ '..\v,.ü socego e q recolhimento são-l(ie perfei-

taiJentoifldiiTereínKs. '- '¦'¦' - ' ' •' '

1 Trabalha seja lá'outte fôr, onde se acha, e ésempre a mesma facilidade, a mesma Hrme-?a dé execução.' não .ó debalde duo Irio Jm^e-rão q alcunha do $qqi[B."-M\ I

'—f'v'er4ade, porquo tem o cus|qme qe

dizer'mostrando »'mão; :: .«-A'pintura faz-se oom isto e quando se

não tem isto, não se tem nada », comtantoquo esteja à vontade, não sè importa com omais. , '

. .O seu primeiro quadro de exposição tom

sete metros de comprido, foi pintadp (]o to-lheiro, qüe un} npgDpiaqle dj inaijeiras fimeiunresfou é ondo'us operários entraYija e sa-,ilião a todfo o iiiomento. .

Ató'b diaem que nos conhecemos, traga-ihoueinumquarto, no quinto andar, oiientâoaqiii e alli, nos»ateliers» de alguqs amigosque, naturalmente, não lhedavão o melhorlugar e que poro preço dos alugueis, inanda-vão fazor por elle-uma boa parte dos seusquadros e era, a senhora deve calcular, a me-lbor, aquella que lhes valia as medalhas, querecusavão a Cintrat.

^o.sr-pín^::^;ob5nT."—Diga que 5 muito tolo.Quando a goutcralha com elle, respondo

com o seu riso bnnaqchao: «isso cta-IIiéstanto prazer o a taim^custa tãd policol» ¦•

Foi-para o arrancar a essa exploração; quelhe aluguei um atelier, onde o installei, semque èlle fizesse resistência."¦ 'Moramos

lá juntos.—Ah I juntos, interrompeu Alice, Gom umsorriso de allivio, que teria dito muito a Ba-diclie, se esta -não se tivesse erigauadu "sobre

o seu sentido. .-' i "¦'.Mas om lugar de ver.nello o quo havia, do i

Do Desembargador Pires Ferreira ao Dos-einbargador Monteiro do Andrado :

Appellações crimesDa Parahyba. Appellante ojuizo; appel-

ladoSaiyro Jorge Holines.Da !'araliyba. Appellante o juizo ; appel-

lado João Ribeiro Campos do Rogo.Appellação civol

De Cimbres. Appellanlo Aleixo José daHora; impelindo Luiz Muüíz de Almeida.

Do Desembargador Alves Ribeiro ao Desom-bargador Tavares de Vasconcellos :

Appellação eiveiDe Gnyanua. Appellante D. Maria, viuva

do Feliciauo Gomes P. Corrêa ; appelladoManoel Iguaciu'Pessoado Mello.

Appellações crimesDo' Atalaia. Appellante o juizo ; appclla-

do Pantaleão Lopes ilo AmorimDo Recife; Appellante Malhous José For-

nandes da Silva ; appellado a justiça.O Desembargador Piros -Gonçalves, como

promotor da justiça, deu parecer nos seguiu-tes feitos.

Appellações crimesDo Panellas. Appellanlo Manoel Francisco

de Oliveira Simões; appollada a justiça.Do Bom Conselho. Appellaute Antônio

Ferreira de Medeiros; oppelluda a justiça.Da Ta uhyba. Appellante o juízo ; appel-

lado Antônio Leonor.Da 1'arahvb.i. Appellante ojuizo ; appel-

ladns José Pedro da Silva o outro.Da Parahyba. Appellante o promotor pu-

blico- appellado João Torluliano da Silva Pinto.Do Cabo. Appcllante o juizo ; appellado

Caetano José da Silva.Do Desembargador Tayaros de Vasconcel-

los ao Desembargador Oliveira Andrade :Appellação eivei

Da Victoria. Appellante Manoel AnlonioCabral ; apellados Manoel da Cruz &C.

Appellação commercialDe Palmares. Appellante JeronymoAl-

berto Maia; appellado Louronço Ribeiro da

Do Desombargador Almeida Santos ao Des-embargodor Delfino Cavalcanti:

Appellações crimesDa Parahyba. Appellante o juizo ; appel-

lado Manoel Eduardo Correia de Barros .Do Recife.

' Apellante Ivo Cehjsliuo do Car-

valho Noya; appellada a justiça,DILIGENCIA

Com vista ao Desembargador promotor dajustiça: „ ¦¦

Appellações crimesDe Gravata. Appellante o juizo ; appel-

lado Antônio Ferreira dos Santos.Qom vista às portes .

Appellação cívelDo Rio Formoso. Appellante Pedro Joa-

quim Vianna Lima ; appellado Josó VicenteFerreira Lima.

DISTRIBUIÇÕESRecursos crimes

Ao Desembargador Alves Ribeiro : •Dé Quipapá. Recorrente o ju zo; recorri-

do Sebastião Gouçalves de Oliveira Baixa.Aggravos de petição

Ao Desembargador jÜVqí; Ribeiro : _Dò' Recife.' ÀggraVantes Dr. Francisco \a-

vier Rodrigues campello outros; aggravadoo juizo do commercio.• Appellações crimes

Ao Desembargador Almeida Santos :¦ ii wmimmmmmmt ¦

.1.11 II ¦«**»¦

róa'1, isto a, a satisfação que experimentavaAlice em sabei' que não havia mulher na talcasa, não vio senno curiosidade o. continuou;

Cintrat é uma criança, que deixa oorer avida para onde o acaso a empurra.¦ —Então ello não tem parentes?

Não. • ,Era uma resposta tão favorável para o bom

oxito do seu projecto, que Alice quiz levarBadiche a precisul-a.—Nem pai, nem mãi ?

Ninguém. Estaria sò, se eu não ostaeÍJrSC 16,

ordem a sua

EM FLAGRANTEEm resposta, ao telegrainiua do Dr. Anui-

b;il Falcão, contestando os osseverações fui-sas (não são as primeiras nem serão as ulli-mas) do Dr. Martins Júnior, e uppellandopara o testemunho insuspeito do Dr. SouzaFinto, esle illustro cidadão publicou no Dia-rio de Pernambuco a seguinte-« Explica-ção» que data venia transcrevemos:

EXPLICAÇÃOAcudindo no appello quo me foi dirigido

pelo meu amigo Dr. Aninhai Falcão, em tele-gráinma publicado hoje no Diário de Fer-nambuco, lenho a dizer o seguinte ;

No próprio dia em que o Dr. Martiüs Ju-nior publicou o artigo a que aquelle tele-gramma se refere, dirigi-lho esta carta:

a Martins,o Ha no artigo que hoje publicaste no Jor-

ml do llccife uma deçlaiaçáo, acorca daqual me parece uecessario fazer-te algumasponderações.o Não me recordo absolutamente de que oAnuiba! me disse so alguma vez « ser.cunvc-nieute aceitar o plano do decreto de 17 deJaneiro, para por elle modelar-se, em Per-nauibuoj, um banco emissor, que se consti-tuisse com fundo de npolice-t do Estado.»

« E' possível que ello tivesse tal opiuião,mas de que m'a houvesse manifestado, nãoguardo a mínima lembrança.

« Temo quo ueste ponto haja equivoco detua parle.

E1 certo quo tomei a liberdade de sugge-rir ao illustre marecW.il José Simeão de Uli-veira alguma cousa no sentido de uma einis-são garantida por apólices deste Estado.

Soo Annibal linha o mesmo pensamento,folgo iinmenso de sabel-o, porque desejareisempre estar no mais intimo accordo comesse espirito superior e ineu auiigo de mui-tos annos.

« A emissão em taes bases se me alfigura-va de todo o ponto vantajosa, aute as urgen-tes necessidades desto Estado, ao qual, noineu entender, não poderia advir benelicioserio e prompto da creação dos bancos re-gionoes.« Eis o que precisava dizer-te o

Amigo, admirador e criadomuito grato

4. de Souza Pinta.« Recife, 19 de Junho de 18U0. a ¦Em resposta escrevewne o Dr. Martins Ju-

nior:« Recife, 2 de Julho de 1890.

Souza Pinto« Peço-te desculpa da domora quo tem ha-

vido na minha necessária resposta á caitaque me dirigiste em 19 do mez ullimo e pas-so a dar-te tal resposta.

« Dizes.: « Não me recordo absolulometede quo o Annibal me dissesse alguma vezser concenienle aceitar o plano do Dccr.de 17 de Janeiro para por elle modelar-seem Pernambuco, um banco emissor que seconstituísse com fundo de apólices do Es-lado

lua idf a da'fundação de um banco emissorcom fatdo de apólices do Estado

¦ « Recordo-me, bem, porexomplo, de quen,um dado momento da conversaj}ãit (.que il-nhalugor na sola de espera do andar térreodo lua caso) o Dr. Annibal (achov iiuo-unsnós iros de pó junto n tua secretaria) abun-dava om criticas oo ministro dn Fazenda, pornão ter este consentido na croação do bancocomo o propozoraspor intermédio do generalSimeão.

| «Compreliendes bem, do rosto, que, cotdie-cedor do teu amor á verdade o sciente dasintimas relações que sompro mantivesto como Annibal, eu seria um inepto si, tondonlgunioduvido sobre o coso em quostão, fosso dar-to como testemunha delle.

I Tonta cileza linha do qua se passara,queI nem to consuliei para usar do teu nome ommeuoriigodelOde Junho. ,

I a E' o quo lenho n dizor-te, repetindo quei loinonto o tou esquecimento acerca do us-suinpto.

«Sou, como sempre,Teu etc.

J. I. Manias Júnior. ¦São oxcollentes as razões do meu distineto

amigo para conveucer do certeza que tem dese haver dado o fneto a quo alludiu ; a ver-

i dado, porém, ó quo eu nao tenho rooordaçãodesse, facto.

A circumstancia do confessar-lho eu essafalta de reiniuiscencia, muilo antes do lo'o-gramma do Dr. Annibal, seria molivo sutil-ciente para acreditar na sinceridade da con-llssão, se d Dr. Martins Júnior não estives»convencido como do certo está do que lhe nãorecusaria o meu testemunho', so acaso embik o sã consciência podesse dar-lh'o.

Devo ainda fuzer uma pomteração.Não posso alllrmar se o illustre marechal

José Simeão de Oliveira chegou a cousuliaro Exm. Sr. ministro da fazenda sobre a croa-ção dé um banco emissor com o fundo omapólices do Estado.

B' todavia, corto quo o honrado ex-gover-uador do Pernambuco, como razão oppostaao plano que nesse sentido lho apresentei porésoíjplo', nm observou que aquella ministronão consentiria na emissão com semelhantebnso, o que aliás foi posteriormente coulir-modo, com a recusa da proposta do BancoSul-Americono.

Recife, i do Julho de 1890.Antônio de Souza Pinto. »

Mas tomei, a peito por omvida'e hei'de pÜI-a...1 'E caiou-se de repente, como se tivesse me-.dofleSò embrenharem um as.sürrm.to perigo-so è Alice nao palno . èm, lúsi^r.'Paraque?'

SojnqVgqra, o. sufflc.ientp. CjnKat vendiabem os sevis quadro,?..

po (inha mulhui'oiuoasa. Já não tinhaparentes.

Cintrat era delia.Ião chegar a um caminho transversal, que

cortava o que seguião..-Nõs tomamos por aqui, djssp e',la,; fflaç

antes de nos $epara,r, déi^e-me agradecer-lhe! o^utra ve"z': o senhor deu-mo hoje a com-moção artística mais profunda, que jamaistenho, sentido. ¦' — Eqi Cintrat qüem^a deu.

¦ - íf Verdade, Inas ò a,q senhor que a devoe nqnca o esquecerei. Até á vista,

E ostendeu-lhe a mão, . .Espero que nos tornaremos a vôr.

•= Assim o desejo..Era a sua ultima pergunta, mas essa deci-

sival^2325-S-P^5-^

'l™ n5° aeixa".u„.üiuio uiucedo.. '\... ¦

jAh I emquauto a isso não sei; talvezdaqui a oito dias, talvez daquiu um mez, comoCinlrat quizer.' ¦'¦¦?>. ' ¦'¦;¦' ,'-..'.'' Oito dias 1 se Alice não tivesse senão oitodias diante de si, ser-lhe-hia possível, om taopouco tempo, segurar Cintrat' . .

Foi ii pergunta que a Sra. flqber oi_ fez i(ilha nuandô, depois de ter seguido durante

nhfo tomado, janão podia receiar que JJadi-chl?£utnoSpensas

que cm oilo dias levará oSr. Cintrat, que ainda te não disse uma palavra, a pedir a Wa uiüo ?

« Lomentondo o leu esquecimento, devodizer-te que, por minha parte, teiiljo a maiscompleta o nítida lenjbrqnog de qqonHim diado mez, do Màfco, tendo nis encontrado pelaiviauhã"(ü oú lô horas), em tua casa, eu e oDr. Annibal Falcão, assi.li o uma converso-çio ( na qual tomei ligeira parle) travada en-Ire li o o citado 1) .a respeito do projectadoempréstimo de Pernambuco,- pon^ersaçãono qual o Dr. Aunibal acéKava o qp,plau'dia a,'"—

Ni|ò,, mãsponsó em fazer com que e|lonão dqixe Peruic tão depressa, o en|ão verQ-mos,-4Minha pobre hlha!,,.

-, Não ó oceasião agora para me desaui-mor.

Eu não te desanimo; admiro-te. Adi-miro a maueira porque obtiveste do Sr. R».dicheo que queria? saber e«ó conduzistoo interrosatorin jem te comp:omelter, comque iiiinra, com oue segm*anjiá i

E.toda ^rguUio\a, deiioi\ ^ffll\a n,m longooltíar'chéiodie'lerui\ra.'' 'Quaii'dò"pensó, continuou, ella, que ha ra-parijgas sem intelUgéhcia, s.em tjelles.a,, semfortuna, que ach/o uea maridos ém lugar de^.'eiM^utoquetUi'.,'ISu lenho (ortuno ?

Mas ao menos tens holle«a, intelligencia,ednpaçâo, jnslrucção ;lu teus...

È ó isso que faz a minha desgraça, oque eu tenho muilo mais do que o que cu não'tenho. Seeujnão fosse senão a lllhn de um po-bre pharmaeeulico dn aldúa, não teria caindoem recusar o medico do MacheçôiU e Q es-crivão de Sobles.

« Se e.\i fosje iíraa leiona e uma estúpida,pã,ci' me teria habituado ás idéas de um bomcasamento, quo se agarrarão a mim, quenada as podo arrancar, nem os nossos apurosnem á dura experiência destes últimos annos,Um,a vez que pu. devia ser- pobre de dinheiro,nor qne não fui ao mesmo tempo pobre de-Indo ? Seria menos exigente, menos difficilde oonteniar.

Emllin, não andaste mal em ser difficil,se desta vez conseguirei.' "-¦ íe, nao conseguis:

...... .„.„ _- .„ aomar. On»mulher de

TamL?h^ÍovM'^ÒÔ:üé vírar'com certezaíerã a dado que me tornará um pouco maisridwula do qiiòsou, será a miséria que nos es-[rangulará a todos com a mão cada m maisdura, tu, rap» poíi/g Pal- ? e^1.- ., -'

Badiche julgou deVer salvar a situação.PermVião-nie, minhas senhoras, disse e'le

com ar fidalgo, que, lhes apresente meuamigo Cintrat.

Ciutrat inclinára-sc; mas, se bem queiWesso baixado a cabeça sentio um olhartyMgnte que o envolvia, como o sopro de'umarauiher

que o tivesse acariciadi.N. (Conlinúa-J

Mais uma voz foi apanhado em llagrantoViolação da verdade o puríssimo chefe, cujoesquecimento só pude ser comparado com aenormissima voracidade que tem rovoladopossuir, depois que se metteu no queijo darepublica.

Ninguém acredita quo o Dr. Souza Pinto,

que tonto amor devia ler ao .«cu plano debancos de emissão sobre o fundo de apólicesprovinciaes, não tivesse prestado allenção,tivesse mesmo feito tão pouco cuso d,t opi-nião do Dr. Annibal Falcão manifestada emsua presença a ponto de ter-lhe ella passadodespercebida.

E, portanto, confirmando hoje que não aouvio, o Dr. Souza Pinto, de um modo aliásdelicadíssimo, dá o mais soleinue desmentidoao Sr. Martins Júnior, que em todos os actosde sua vida se ho de mostrar sempre o mes-mo homem leviano e sem escrúpulos.

Si os actos do três mezes apenas de vidapublica não tivessem fornecido elementos suf-liciontes para bem julgal-o.baslaria ver o cy-nico desembaraço com que elle procura con-vencer ao Dr. Souza Piuto de quo está esque-cido do que se passou, pensando dest'urie po-der fuzer pairar duvidas sobre a verdade dofado, que elle só contestou depois que vio noEstado de Pernambuco o telegramma do Dr,Annibal Falcão dando-lhe formal desmenti-do,

Como explica o Sr. Martins só ter respon-dido em 2 de Julho á caria do Dr. Souza Pin-

| to de 19 de Junho, senão porque só entãolembrou-se de arranjar um plano de defesa,uma mentira, este ó o nome, para sahir-se•Jaditliculdade?

Infeliz Sr. Martins Juuior, tão moço ojátão pervertido 1

Para todos os quo leram a caria do Dr.Souza Pinto o a resposta arranjada do Sr.Marlius não haverá a menor duvida de quea verdado está da parto do Dr Annibal Fa)-cão, corroborada pelo teslemplyí pisuspeí-to do Dr. Soiua P.iiUo., dado, antes mesmo' do

« Cinco annos Ha que os conservadoresdeixaram de governar, o a odlosidade dopaiz para com ollos ó tão g a ide que só ooannuiiciar-so a suo provável subida ao podercomeçam do soprar desde logo os ventos re-volucíona dos, pois que este paiz, opesar dofalho de memória o fucil em esqueço -se dopassado, todavia ainda não pôde e^quecor ospnrseguiçõesoviolouciasquoo política con-senadora exercou, nom lão pouco o seu de-sesporo pelos leis e pela opinião, nem a suaintolerância, em maioria religiosa o ponto deencher os prisões do estado de escriptores ejornalistas. , ,« O povo na sua linguagem simples o rudeinventou mnii plirnse que sinlhelisn os porl-gos quo a inonnrchia corre com os conserva-dores, dizendo : Conservadores a porta re-wlução ria coita.»

Tal ó a situação da monarchia om Hespa-nha

Necessita mudar de partido para governar,e não tom partido a quem nlfe ecer o gover-no, pois fora dos conservadores o liberaes,os demais elementos políticos, que se agitamno campo monarchico.são per<ouolidades iso-lados. , ;,

Da mona-chia em Hespanha pôde com ver-dade dizer sn, parodiando os íftiíhdigos, quan-do esmolam o caridade publica : Quom medá um punido pelo amor de Dous?

Os republicanos conhecedores d'isto mesmocombinam novos planos, e, apesar do govor-uo os vigiar do porto, ellos fazem abertamon-te a sua

'propogouda e não occultain mesmo

os seus desígnios. .Zorriila, o grande revolucionário, tem

n'este.s ultimas diis celebrado algumas cou-ferènôfns con seu-, amigos ua lrbutel'-a.

Por mais osforçis que o governo empre-gou não podo conseguir que o cinineutocau-djjho não realizasse os seus desejos de se eu-contrur cimos seus amigos.

A estas conferências, como e natural, iign-so grande importância.

Veremos doutro em breve qual o resultadod'cllas.

FrancaUma pergunta,formulada um dia d estes na

câmara franceza, deu oceasiãj a quo nr. Ri-bot. minisiro dos nogocios estrangeiros, li-zesse implióiinmento nidificar pela cornara osuecesso real.e consi lerávbl queobtivera, noterreno diplomático, relativamente a conver-são das dividas eiíypcins. E com essa olegan-cia sóbria e nitirta que distingue a sua pala-vra, mr. rilbot expoz o principio que o guioun'essa operação delicada.

Umu circumstancia dada a complicar o pro-blouia é a situação transitória e excepcionalcreada pela oecupação ingleza do valle doNilo.

Essa ocupação, segundo o confessa o go-verno britânico, ó temporária. O Sr. Ribotapartou do debate a.< palavras, mais impru-deutes quo n meiina imprudência, em que oSr. Cliombrolain, oslo ex-radical volvido n u-ma das columnas do tonismo, propuzera comfr.eza de animo a violação do focto soleinueajudado com toda a Europa. Emquanto álinguagem de Sir. Evelyn Bariug, a posiçãoofücinl (Peste agente, britânico m Ca ro torna-a mais digna d' attenção. O Sr. Ribot provo-cou da parto do lord Salisbury um desmenti-do aulhentico que tini todo o valor ú plirasodesgraçada do Sir. Evelyn Baring. quandoafflrmoua perpetuidadeindeferida da oecupa-ção ingleza. . I

As obrigações da Inglaterra continuam,porlauto, escreve o Tcmps a ser iudisculi-veis

Vamos I uma brilhante homenagem íuo sepresta á sua habilidade. Assim » tivessem osestadistas portuguezes I

Acalmou-se breve a celeuma, que se le-vantou em Pariz em redor da protendida cons-piração nihilista que o telegrapho nos trans-mitliu e os jornaos noticiaram

O governo do czar rejeita a proposta delho ser paga até Novembro sã uma parte daindeinnização que lhe é devida.

V»l|»nrnlso - 'Em Santiago do Chile um mecting pnpulafdeliberou pedir an governo que deoiare setn

oITeilo a lei reslriotlvn de reunião. 'Consta quo n presidente da republica,»

quom foi presente este pedido o favorável asolicitação do povo.

Effectuou se no Peru a eleição para o car-go de presidente da republica, oom o seguia*te resultado : Bermudes, 3,4!0 votos;Rosas, 416. , íu '.

Para celebrar esto triumpho eleitoral, 00palácio do governo, em Lima, será offerecidoum bailo ao corpo diplomático ali acreditado,

IVeW-YorkDiscute-se agora na câmara dos deputados

o projecto de reforma do corpo diplomática,Bu.eo.os Aypes <

A junta do saúde desta oidade aoaba deimpor quarenter.» ás procedências de Barce*lona, Alicante, Grão, Mallaga, Tarraguoa •Almeria. - \

Oarta da BahiaDo uma carta de pasma do maior critério,

da Bahia, extractamos o seguinte t« Por aqui as cousas não vão bem.Aié agora não se orgauisou delliiitiVamett*

te a chapa official...A listados Oiiudiilalos e.eíra-chapa tam*

bem uão esta ainda resolvida.Parece-mo, polo que tenho observado, quo

serão candidatos dos antigos partidos—libe*ral o conservador, os últimos deputados, deftempo da monarchia.

O Coronel vrgollo, commandante do 9.' deinfantaria, eo contra-almirante CUstodio.deMello não querem ser candidatos da chapa of*licial, aproseutam-su por si, embora corram orisco de ser derrotados.

Crearain-se aqiii os seguintes partidos—catholico, operário, dos artistas o tolerante.

Consta muito om reserva que o Ruy Bar-bosa vai removerosempregadosda alfândegadeste Estado para a d'ahi e vice-versa.

O Moutenegro foi excluído da chapa offl.ciai por terem espalhado que elle era hostilá cindidslura do generalissimo pira presi-dente da Republica.

ü Seabrá tom conquistado innumerasadhcsõis, sendo vivamente viotoriado emtoda parte onde chega.

Cousta-so que será um dos mais votados,O João de Siqueira não anda muito sa*

lisfoito com a marcha dos negócios desteEs lado.

Consta quo ello ó candidato á constiiuiatepor ulii.

São candidatos a senatoria o Ruy, O S&vraiva e o Virgílio Dumaziò.

ü Conselheiro Dantas não acceitou o offe-recimenlo que lhe lizeram de um lugar nachipa senatorial.

«.#>í .'íSessão da Intendetioia

Reunio-se o Conselho da Inlendencia Mu-nicipal do Recife e a sessão uo dia 30 de

! Junho, ás 4 horas do tarde, com assistência| dos Drs. Barros de Lace,da e João Augusto,1 Tenente Coronel Britto, cidadão Medeirosle Drs. Meirae Pirelti.

A reportagem quotidiana oxagerára censi- j Foi adiada por (altade liciiantes a praça daderavelinoute, como ó do eslylo, e alcance do ...pequena casa em ruinas com terreno adjacen-

te no alinhamento da rua de André Vidal deNegreiros.

Ficou assentado que se daria púncipio,desde o 1° de Julho deste auno, á cobrançado iihposto sobro [o valor looativo dos pre-

incidente Não se pensa em fazer a exlra-dicção das pessoas capturadas verdadeirosou falsos estudandes, que se entregavam comum zelo quo os autoridades desadoram emtoda a parte, ao estudo oomparado dos ex-plosivos.díiuWqtlTOo'=010.

l,rOCeSS0• 6 ! "o* oom aporão . á remoçãd diária doSeos tribunaes pronunciam, o quo uão pó- j lixo dashabitações oa-liinpeza'püDlica,uoan-

de ser antes da instrucçao estar ooncluido. j do o serviço paro ser executado logo quaos réus serão arguidos de infracções da lei | arreoadação o permitisse,franceza, couinieltidas no território da Fran- i "

, v

, . p ..ça o pelas quaes devem responder assim 051 O Dr. Lacerda deu conhecimento ao Con-uacionues como os estrangeiros. | selho do uma carta que dirigira ao Enge-

appo.Uo do Ur', Aunibal Falcão, o por isto domáximo valor.

Depois de apanhado assim em llagrantomentira, o Pachá.Martins Júnior, como já oeliamou uma folha do sul, si) tem uin, reçu/-so : e.ngo|phar^ü i\os go^o.s dos seus trêspmpr.egoij, ver inosmo si a troço de mais ai-gum.a

'infâmia pode ahler mai^ nus oulros

pqra desfrunlgr, p depois julgar se um ho-mem perdido para os'u pátria que elle atrai-coou e vendeu.

Registro-se apenns.por agora, o Isto parece-nos essencial, que o pro|odo atlribuido aprincipio a j governo; de proceder a expulsõesem massa, não existiu senão na mente d'al-guns mrúáés,

Qs seus compromissos foram agora reno-vodos, refrescados, pelos ministros consor-vadores, dopois do lerem sido conlraliidospelos ministros liberaes. A situação jurídicaestá absoliitamenlo intacta.

IVaqui advem a necessidade! d& obstar aque b facto se çansUtua em opposiçao ojm odiveijo,

« A

—pry4p>f0ff%*4tfm

— be conseguir. Mas se, não conseguissepobre mama, seria uursiSq ^e me deitar ao"

S r,"ueres tu que eu faça se não fôr.ie Cintrat? One esmereJ Gaont?^0utrq maridoV. Não virá. A-íbrtnnu /

EUROPÍVÇA^A W COllRESPONDENTE

IIospanh,aNão deixa do ser curioso o ospeotaoulo que

está oferecendo, a política hespauholo.O partido liberal, que ha cinco auuos eslá

no poder, assim como o seu chefe, Sagasto,acabaram por perder o pouco prestigio (piealudo liuham na opinião ; e, devido a isto.tem sido facilaos republicanos recrutar ulti;jmamente para as suas fileiras grande numerode soldados, mesmo nas aldeias .as rr\t\ia Sn-signilicantes da Hespanha.

Toda a gente no, pai?, vtsmho oonlessa qne óprecis.o. uma mudança

"de govorno, porém a

fuaiaria confessa lambem que a realizaçãodessa mudança tropeça com taes âifficuldadesque tornam impossível essa mudança.

A monarchia, para a rotação monaronica,somente conta com dois partidos. Um, o con-servador, dirigido por Canovas; e o liberal,oommandado por ragasla.

Preteridos e affasiados os liberaes, con-stante e svstematicameute do poder, pelo fal-lecido Allònso XII, apeha? foram chamadospela rainha regenlo, que via o ihrono a de-sabar, começaram de governar com a anciãdo famelico, o para isso não trepidara^ aem.

m xV França prosegne a folho citada—quese lomou n'esla oceasião, como em tantissi-mas outras, em orgâo da Europa não admil-Ün iiuo o produeto do sacrifício imposto sóscnpilaos occideulaes, pela conversão, podesseservir a prolongar,indireci.cmenlc (jue fosse,a oecupação ingleza ?.íi Egypto. Ella roousou-so a sauce'o"riíu- um emprego que, a pretextoe ",ú'd coros de reforma phy.lántrppica; absor-veria indellnidamcnto o mesquinho exedentedos recursos kcilivaos. A seus o.nos, o queA preciso ó destinados á organisação d umafoiça armada que permitia «o Egy.pto dispen-?ar o apoio, excessivamente pago, das topasde sna graciosa mageslade.

Nj tocante a lixacçãodeum lermo para adesoocupação do Egypto, nada se atlentouporasora. Estaudo a questão propjstn, ene-cllvainente, pelos preliminares eulaboladospelo sulino, o Sr. Ribot entendeu que podialiniilar-so por hoje a reso.ver o otnprogo t\o7 ou 8 milhõos da conversão.

E'jáhcm boinque se di;ss,o saiisiaçãoao quehavia do ligitiu\q*ri(\s reolamaçiles do Egypto,sem çoinnrojnewer- os direitos e os iuteres-aosí üa França, antes levando a Inglaterra arenovar 03 seus compromissos.

A julgar pelos coleras de quo a Pall MallGazelte nos da amostras, o partido ano tempor lemma o Nilo é ün\ ria inijlez ate aodelia, esse parlido aborreço de morie aoministro franae».

toem trepidado doanlo de nqw\Uma folha •od.quendeiWe o fii

lanão da aoluilf sifuaçSo pohtiolanão da «duíl sitnaçSo¦^ Tudo teem veadie>

\iü escrevo, fal-politióa

,. „ ; nos altos centrosofflciaes', concessões de caminhos de ferro,monopólio dos tabacos, conferência,^ transa-tlanticas o nos demais, Cie^tras é vulgarissimonor dem.a.5Íaüoi sabido, quo tudo lera o seulirèçi), menos'A vergonha que, do ha muito,os abandonou.. « Politica tão depravada tem deshonrado o,parlido liberal; o conspi-vador.quo tem hísto-ria não menos repugnante,' pelo que respeitaá moralidade ó duplamente mais impopular ea Regência temo chamal-o nff poder, conven-cida de que a preseução de Canovas o seusadeptos nas cadeiras do poder, trará iuevita-veluieute comsigo a revolução, o com eslOj arepublica.

NOTI0IA.S TJBJJE JRAFHICASBerlim

rnnma aoui oue o embaixador moscovitaem Conslaulinopla oxlernára- naquella capital,ouo a intervenção da Rússia na quedadosBolkans só poderia terininar p.oj

'«tm rompw .mento de hoslillidades,. I

;V»adi'l(lr.eàpparcoou novamente na cidade de Va- I

lencia a epidemia do cholera-mórbus.Em vista da recrudcsceucia do mal.% as.au

toridudes solicitaram desta capital a, remessade ambulâncias comçjeiss para òoriduzir osenfermos e Outras orovideucias.

gm Rugat a epidemia vai declinando.Londres

A imprensa conservadora desta «apitai temrespondido às accussções. do. Chxónicel, arespeito da cess.ão. da ilha de-Heligolauda áAlemanha. ¦ .'

Os anigos publicados por aqúelles jornaesallinnam que o governo brilamco com soma-lhanto solução só procurou lornar ainda maisintimas as relações entre a luglaierw e oImpério Allemão.

Não se acham .^^^^'¥5?:

iihciro chefe da estrada do ferro do Recife ãCaruaru, consultando-o sobra o preço eoutras condições para conducçüo diária doSado preciso á matança uo matadouro daCabanga e iufonneu du resposta que recebe-ra sobre o mosiao assumpto por parte da ge-renoiu üa linha de Limoeiro.

Foi opprovado o orçamento, para ir empraça, do sorviço do aterro preciso no curraldo matadouro. ...

Cpncedou-se à Irmandade de S. Pedro dos.Cleri»ej desta cidade.a moratória que reque-reu para pagamento de seu debito porim-posto de muro baixo, entrando ella logo com21 OíOOO reis por ponta da divida, e com oresto em õ prestações meusaes de õOfOOO rs •

Foi informada para ser dirigida ao gover*nador desle Estado a petição da Empreza dellhiminação á Gaz.

Ficou adiada, para quando se resolvesse,sobre a localisoção do estabelecimentos. damaiorias iuflammavois o outras, a petição deGaspar de Paulo. ¦' ¦

Indcferio-se a petição de Amador dé BarrosCalvacanie Lins em relação tr. 200/1000 rs.que pedia por prejuízos na demolição .do pre-dio n\ 68 á ma do Bom Jesus;¦ Approvou-se a avaliação de 41000' reis pormetro quadrada de. terreno municipal, ciijafiivestidura ivquereu a Companhia de Trilho»\|Urbanos do Recife a Caxangá, para sua mrir»^;estação em Ponte do Uoliòa,'ta qualdeveráj^;dar conveniente abrigo aospassageiros sen»prejuízo do iransiló publico de áccôrdo coroa í.'planla.

Ficou adiada a solução sobre a planta dtí>casas assoalhadas, elevadas do solo 8 palmosno perlilaroento das ruas, eom entrada noçoxp» principal do prédio.'.'

,:

Ficou o commissariò dé ediücação encarre-gado do verificar o preço minimo por quantoconvém os proprietários ¦ das casas do Beccoda Lama na desapropriação das do lado da '

conte Buarque de Macedo, para alargamento.,deste Becco, e dar fácil sahida a esta ponta.

. Foi o mesmo commissariò incumbido da°tratar cem o proprietário do prédio em minaã Travessa do Peixoto a desapropriação datodo o prédio ou da parte'precisa pús «B-*nhamento da mesma travessa.

Encerrou-se a sess5o<*;«*«rt»*''..,,

Entram de superior do dia o cidadão 0801-|5a Magalhães, o do ronda devisila o cidadãoíalferes Mascarenlias. I

o, S\- \)iUu\\\So dará a guarnicao dacMsde/

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Provincia—Sabbado, oM Julho de 1890

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- Mai«dtJHiiÍ Jrdüã Siniouo\. Nfor.lelegroiiiinnSItL^liiiltal Federal tivemos

•i Kihwimeiu,. d.. nomeação do inclitn Mure-cholJosé Simeá.i .!¦< 0 ivnira paru o elevadocargo du ministre dn Supremo Conselho Mi-liUrde Ju.tiç».

Nin podia aer. mi. i-» feliz a escolha do Go-''••rkjnn Po-n-^.ui , p ,i« qiiH«l:a-reonhlo «m,..,-:¦'-' . .|-.< h.iliibtaçdwrt h-morablli-;•;;/> ••• r.ir.ii.inr cotMitiiem seguro iwnhot

õer.jW des.iHip.mli, dos deveras» elle comallidoa na honroso pnslçâo do membro donals importante iribníml militar ?

Louvando o actu do justiça do honrodo SraMinistro da Guerra, cungralulaino-nos com¦ ¦ijtwcitn'8.-:.Vruwdv pir este auspiclso^titmsimenlo.': ''

' OS BOHDS PE10RAM

,, .\8o cessam aa queixas e reclamações ao-bre irregularidades no serviço da Compa-hhU reíro-Carril, porque o Sr. gerente tím-bra em não melhoral-o, empregando os

Cietos que só dependem de sua vontade para

aver mais pontualidade e freqüência no ho-rario, mais aceio nos carros, substituição domolas nas roda» da maior parle delles, con-BtrucçSo de carros fechados quo a emprezabossue em numero insigniilcante, repara-vio dos pontos das linhas onde os passagei-ros soffrem choques bruscos e prejudiciaes4 saúde, não faltando em outros melhora-mentos e providencias por nós jà indicadas.

' Oa mnccionarios da Republica tem procu-fado mostrar-se por toda parte fortes para¦ tudo innovar; mas a Companhia Ferro-Car-ril, creada para a utilidade dos habitantes doRecife, tomba dos interesses destes e estáconvencida de que não ha força para truzel-aao cumprimento dos seus deveres.- Ostenta-se uma potência maléfica invenci-«1, escudada somente no aibitrio do Sr.gerente e seu ajudante.

O» passageiros solfrem e queixam-se; ro-correm à iinpreusa todos os dias, e manifes-tam publicamente o seu desagrado; mas de-balde,' parecendo clamar no deserto I

Ha poucos dias os passageiros que enchiãoo bond de S. Amaro, após o espectaculo, su-jeitos a repetidos pregos na subida da pou-te, abandonaram o carro e foram á pé, comexcepçSo de treé que pareciam achar-seadoentados. '

Felizmente, o zeloso fiscal, Sr. Sidromo,providenciou, mandando uma sota para au-xiliar a parelha nas noites posteriores.

O que depende dos llscaes ou dos .con-ductorcs é promptamenle remediado, aopasso que da tario do gerente e ajudantenada se consegue e propositalmente são des-attendidas os mais justes reclamações.

Chega o arbítrio do Sr gerente ao pontode mandar cobrar passagens inteiras de to-dos os passageiros depois do espectaculo,suspendendo a seu bel prazer os pontos de100 rs., quo já constituem direito adqui-rido da população.

£' assim que, mesmo no trecho de meiapassagem, cobra-se' 200 rs. por cada passa-gem após os espectaculos, que terminamquasi sempre antes do meia noite, quaudo acompanhia em reiução aos prados prolongaateu suas Unhassem fazer alteração algu-ma em relação ás passagens, respeitandolios seus carros as de 100 rs.!

Entenderá o Sr. gerente e seu ajudanteqne os prados são elementos de civilisação eos theatros de corrupção, desde que favore-cam os freqüentadores d'aquelles e tribntamos d'estes . .

Ir á corrida ó uma virtude e ao espectaculoium crime!.. ,''''¦¦'." Alio ha duvida : os bonds peioram e osnasKigeiros climam uo deserto.

A ikpublica não poderá com o gerente eo ajudante da Ferro-Carril ?"V,J.'

IMAGEM DeITsEBASTIaOA çomniiisão encarregada da procissão de

wastadação doinclycto martyr S. Sebastião,nafremezia do Recife, da igreija da MadreDeus para a do Pilar, attendendo que a epi-denria de variolás em vez dejdiininmr recru-desce, deixa de realipl-a solemne e defini ti-vãmente agora, para offectual-a ainda uma

" vez penitencialmente no dia d do corrente,v pelas 7 horas da norte. Para esse neto con-

vida indistinetamente a todos, os (leis chi»-tãos.

*£ ^.. ROCHA .SALGADO

No naquele francez JJíttaleitr chegouhontem da Europa o Sr. Francisco da Ro-«ha Salgado, digno sócio da acreditada lirmaRamo*. Salgado A C, estabelecida á Praçada Independência n. 22 a 26, nesta cidade.

Ha mezes cm viagem n'aq\ielle continente,visitou os mercados mais notáveis, esco-Ibendo importante e variado sortimento paraa casa ioJo Ramos e ao mesmo tampo Qr-mando em todos elles relações cominerciacs

garantem a remessa das novidades

^rsannzQiNk-t n-ja*»mvtrms**nt _¦

que demais preciosos por todos os vapores, amodo a alimemtar a bella e raro exposiçãoque de continuo otferece aos seu* numero-íos fregueses. ' ,,, . .

O $t. Rocha Salgado foi recebido a bordopelos st>)is amigos.

Comprímentando o eslimavel cavalheiro ofelicitamos p*Ja sua feliz viagemi

m

Foi hontem submettido o julgamento o reoDionizio Manoel Ferreira, pronunciado noartigo 205 da código criminal. ;¦

Teve por advogado o Dr. Luiz de Drum-raoud, tendo sido condemnado a 9 annos e 4mezes de prisão, o multa correspondente ametade do tempo.

HOSPITAL DE SANTA AGUEDAQ movimento deste hospital no dia

de Julho foi o seguinte :Existia.'.Entraram........Falleceram......Existem..

'Tendo grando habilidade o decidida voou-ção para esta importante arte, manifestadadoado o infância, o jovon pernambucano rpi& capital do mundo aperfeiçoar o seu talentoartistjoo, ouxilindi pnr* módico recurso quelilienilisoii uma lei da .extmeto AssembleaProvincial.

Esta lei foi monospresada pela commissãoincumbida de rever o o çamonto vigente e onosso patrício regressa & t Tra natal, depoisdo alguns mezes de ausência, om quo aiiqul-rio as melhores notas da sua assiduidade eimplicação na Academia Julion, onde a suahabilidade a merecimento artísticos assl-gnalovain-se brilhantemente doixando hon-rcaos vestígios.

Saudámos o eslimavel moço om sua olie-gado,.envi(iiido-lho uma palavra do animaçãocom os nossos votos pela felicidade de seufuturo. _

• MARECHAL FLORIANO PEIXOTOA guamição dosta cidade, regosijaudo-se

com a escolha do Marechal Florlano Peixotopara encarregado dos negócios políticos desteEstado edo do Alagoas,- dirigio-lhe o seguia-to lolegromma de congratulação :

« Guamição, comprehendendo benéfico ai-cance vossa iiivostidura negooios político3nesta zona, interpretando sentimentos geraes,vos saudo.»

(Ássignado) coronel Feliciana Callliope M.de Mello, tenente-coronel Santos Dias, capitãoHenrique José de Magalhães, tononte Deitar-mino d'Athayde, capitão Xavier, alferesLuiz Bezerro dos Santos, tenonte AgnelloLopes Pereira, alferes Cabral da Silveira, te-nente Joaquim Quirino Villorim, alferes Pom-pilio Jorge de Campos, alferes José Mariau-no A. de Moraes, alferes João Vasco CobraiNetto, alferes João Jorgo de Campos, capitãoFrancisco Evaristo do Souza, alferes JoséSoares de Mello.Tenento Neves, olferes Mon-tenegro da Cunha, alferes Miguel Gonçalvesde Castro Mascarcnhas, capitão Leoncio Pin-to Ribeiro, alferes Joaquim Francisco F. deFaria,, alferes Francisco Aífouso do RegoBarros, alferes Alfredo AlTonso do Rega Bar-ros, alferesGustavoG.Cavendy.sk, alferes Mi-guel Archanjo Báptista, alferes Artbur Go-mes de Carvalho, capitão Raymundo Pereirade Queiroz, alferes Pedro Nolasco do Souza,capitão Francisco Solano Mohna, tenentopharmoceutico Olivo Pereira Leite, tenenteDr. Trajano José de Carvalho, capitão An-tonio Pedro Dionüio, teuenle honorárioFrancisco de Paula Mafra, alferes honorárioPedro Báptista Carneiro, major reformadoFrancisco Antônio de Mello, capitão JustinoLopes Cardim.

NOVa MUSICAMais uma bella composição musical, de-

vida ao distincto pianista Sr.Targino Car-neiro da Cunha, acaba de editar a casa dosSrs. Prealle & C

E' uma esplendida polka para pianuo de-nominada Com amor não se brinca e olle •recida oo D-. Misoel Domingues.

Traz no frontespicio o retrato do autor,cego de nascimento, mas que tão bom sabocultivar o musica.. Agradecemos o exemplar que nos foi olle-.ecido.

theatrosTàrtistasNo dia 2 do corrente a Companhia Hellor

levou á scena em recita extraordinária epola segunda vez a magnífica Opereta A Princeza dos Cajueiros sobre a qual já emittimosjuizo e que teve ainda o mais feliz desem-penho.

Mlles. Massort e Lopiccolo foram muito ap-plaudidas, sendo ambas chamadas ao prós-ceni? e a esta ollerecidos seis ramalbetes,um d'elles riquíssimo de cravos e angélicascom liada li|a branca e um casal de pombosbrancos com laços de fita encarnada presosás azas.' A bellissima opereta Os Sinos dn Conte-»///« fez as delicias da platéa exhibida atité-hontem om V recita da 3' serie ne assigna •tura... -jh-t--^A«.-n-- -ix-.'?-' -' r-V'"¦-''¦

EMssás conhecida do publico esta opere-ta, habilmente traduzida por Eduardo Garri-do e abrilhantada pelo talento musical donotável compositor Roberto Planquelte, sen-do os attractivos do libreto o as bollezas desua melodiosa consonância, admirável menteimpressionável o sublime em todos os tro-chos da partitura, familiares ó nossa platéasempre pródiga em opplaudil-a por mais quea aprecie.

O desempenho foi o mais satisfatório.A interpretação dada porMUe. Massartoo

papel 4e Germono agradou immensamentenaparte coniia> o cantante em que com par-licularidade foi da no^af/o! correcção.

jMUe. Blanche cantou cqm toexcedjfcl gra-ea nberMçãò, augmentando de muito a im-portancia.d*o l«pode Rogalina. .

O desenhe Clò Çpsppr na léla do palco teveas proporções naturaos e ,Qljfere.«io ao Sr. Pej-xc'o mais uma prova inconcussa da sua

"Em sossão d^sscmbMa geral oxtraordi-naria, reuno-so ainniibã o Club CnrnavalosobCavalheiros da Epocha, allui do tratar do no-gocios urgentes.

São convidados todos ns sócios á compa--rooor ás O horas da tardo, á rua d'Auroran°. 33. '¦'.'.

O correio expede hoje mala para: ChãGrando, Gravata, Bezerros, Uaruurú, lliachoDoce, S. Caetano da Raposa, Bello Jardim,S. Bento, Ipojuca, Suriiihiioin, Barreiros,Rio Formoso, Tamonduré, Una, Barreiros eS'. Jbsó da Cproa Grande. , ;

Para o consumo do hojo foram abatidas noMatadouro Publico 61 rezes pertencentes adiversos marchantes.

em sou rela-

.3

1G5139

269

mais

b&fe. CORREIO DA EUROPARecebemos o n. 13 do importante pènodi-

to Correio da Europa, órgão da imprensade Lisboa.

Encerra retratos e outras gravuras inte-ressantes, bem como artigos sobre váriosassumptos e bem elaborados.

Agradecemos aos Srs. Ramiro M. Costa &C, seus dignos agentes neste Estudo, a re-

, nessa de um eiemplár.

FESTA RELIGIOSACelebra-se amauhã, com a solemnidade do

¦ '", costume, a festa do Senhor Bom Jesus dasChagas, na Igreja do Paralzo, eom missa so-

; Jemne-ás 11 noras do dia, sendo pregador- «o Evangelho o vigário João Augusto doi Nascfi_oDto Pedroza, e Te-Deum á noite,'

preganddP Rvm. Augusto da Immaculada** Conceição Alves. ...

AorchestraéstílacargO do maestro Joãoí tolycarpo Soares íozas.

í . A' tardelbaverá no adreo da igreja um ba-,iar de prendas em beneficio da festividade,'locando em todos os actos uma banda mar-

" claf' ", '

SAHTACASAOs honrados negociante* desta praça Cra-

¦MrFrey&C. fizeram á Sanu Casa im-' portanto donativo de 13 peças de algodão

:--Bso, do duas larguras, medindo 266;* jardaspara ser applicado em lençóes para o hospi-

,":'3_ de Sanu Agueda.FACULDADEDE DIREITO

Boje ae ^roceder& a segunda e ultima cha-inada nos etau?es de Chorographia e Histo-tia do Bríxil, às ii. noras d» manhã.

¦"'• De segunda-feira 7 nO corrente em diante àaula de Inglez será de 8 as 9 horas da ma-

V nhi.*• -aieni ¦*Garros para varioloaoe

Conforme consta de edital da secretaria !>ogoverno, inserido nó lngar competente, os

! carros destinados a conduzir variolósos para;. p hospital de S. agueda e que se achavam;"' estacionados em differentês pontos da cidade,

astio recolhidos ao barracão do mesmo hos-nj(_, podendo es pessoas qne delles necessi-tarem requintal-os pelo telephonc.

Os aparelhos (elejphonieos das estações daguarda cívica estão á disposição das pessoasque para esse (im deles soquizerenmtilisar

FBEDERÍCOBAIÍOSh íBiem de Pariz, a bordo do pa

grando liâ!}'lWade arti!.ti6aNicoláo, só o Vl^ues o pode pintar,

ninguém. *Fazemos justiça ao Sr. Colas, declii7?aao

que raras vezes poderá interpretar um pa-pel nas felizes condições em'que o faz ao deGostão.

Os coros estiveram irreprehensiveis.Nunca apreciamos a parlitura da opereta

executada com maior perfeição do que polaorclieslra sob a direcção do maestro Nor-mandia.

Mise-en-scene, scenarios, vestuários e ade-recos aftirmaram o gosto artístico do Sr.Heller.

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 3 deJulho de ISPO.

Existiam 480, entraram 15, sahiram 21existem 471.

A saber: nacionaes 435. mulheres 22, es-trangeiros 14, total 471.

Arraçoados 401, bons 374, doentes 19, lou-cos 4, loucas 4, total 401.

Movimento da enfermaria. Tiveram baixa:Anionio tyonbrio de Oliveira e Manoel

Francisco dé Maria. .Foram visitados os presos aestó estabeleci-

mento por 178 pessoas, sendo homens 5^124 mulheres.

:- "'

VARIASA sociedade Litteraria Gonçalves Diasfuncr

cicúou ante-hontem sobre a presidência doSr. Henrique Pimentel.

Findo o expediente foi impossado a novadíreelorja, agradecendo nessa oceasião algunsmembros. .

Na segunda parie da ordem do dia foliousobre a personagem historiea Sçmiramis, oSr Alfredo Campos. "

Depois de calorosa discussão sobre aiver-sos assumptos, o Sr. presidente designou aqumta-feiri próxima para ter lugra o] juryhistórico do personigsro Theotomo JorgeMartins eadisserlaçao,da theaé-a sociedadeè n calhegoria do homem, assjra como o es-paço é a couVegoria dos corpos, encerrando-se em seguida fl seeejio,

O Club Recreativo 21 de Junho" procedeuante-nonlem á eleição para a sua nova direc?toria, que tem. de reger o semestre de Julhoa Dezembro, 'a

qUSl Ücou assim.organlsada :presidente.—Manoel <ie Albuquerque Prys-

^u,.(ra|ajioy.Vice" prestdonjs,=-Miçnel Francisco" -do»

Santos. .

.1«. Secretario.—Jo„Jlllm Josò eajineirq,4a

Souza.2*, Secretario.—Miguel Archanjo Ramos.Orador.—Silvino Luiz Gonzaga.Thesoureiro.^-Josè Ferreira de Oliveira.Fiel,—Alipio de França Mello.Foi marcado o dia 8 dó eorrenle, para a

posse da nova directoria.

^2*™*^ Fq„a//!_", o n°sso digno còn- / U horas do dia. os sócios da Liga Opera-"•t™™0'?*-.-. «efletieft namns mio nli =o I rin Pnrn: ...

J5m Assemblea Geral reúnem-se amanhã, áss sócios da Liga Operaafim de tratarem de asichVv. (.síni.v„rtí<lc1,ieo Rflinw 1lie J'i se ria Pernambucaíia.

miVÍjnlhn vlutalB» ua-edeíi.e Acade- sumplos de interesso da classe, em sua sé-W mmt Ue, üaa 4o ftito Muni? n, 17.

50

NEUROLOGIAForam .sepultados iio dia 1 do Julho no

comiterio de Souto Amaro':Iiinoceucio Pereira Jucques, Pernambuco,

71 aunos,'solteiro; S. Joso, lesão cardiaca.José Miguel Bmbosa liamos, Portugal, 60

annos, solteiro, Bca-Visla, tuberculos pul-mouoros.

Jirnnua Tlioreza do Jesus, Pernambuco, 72annos, solteira, Santo Antônio, paralysía.

Felisiniiio Thomaz d'Aquino, Pernambuco,67 annos, sollolro,'Boa-Visto,.cou'góslâo co-rob ai.

Autonio Ferreira da Silva Soares, Pernam-buco, õO auuos, casado, Boa-Visla, lubercu-los pulmonares.

José de Souza Pereira do Britto, Peruam-buco, 50 auuos, viuvo, Beberibe, oatarrjio iu-tesliual.

Manoel, Pernambuco, 7 dias, Boa-Visla,mal dos selo dias.

Miguel Soares Bezerra, Ilio Grando do Nor-te, 18 annos, solteiro, llecifo, variolás con-fluentes.

FránciscaMoria da Conceição.Pernarobuco,28 auuos, casada, S. José, variolás conlluuutes.

Bonifacia Maria da Paz, Pernambuco, 68anuos, casada, Boá-Visla, ectasio aoitica.

Maria Fraucellinu Bezerra, Pernambuco,44 annos, viuva, S. José, ulcora uleriuo.

Severina Maria da Conceição, Peruambu-co, 45 aunos, viuva, Boa-Vista, variolás con-llueutes.

Francisco, Pernambuce, 30 rnozes, Boa-,Visla, convulsões.

Maria, Pernambuco, 19 mezes, Boa-Vista,variolás.

Fabião, África, 70 aunos, casado, SantaAgueda, variolás.

Gosma Maria da Couceição, Pernambuco,32 annos, solteira, Santa Agueda, variolás.

João Carneiro de Souza, Pernambuco, 6annos, Santa Agueda, variolás.

Galdino dos SantosG.", Pernambuco, 40 an-nos, solteiro, Boa-Vista, grangreua da bjoca.

Victorino Gonçalves Lisboa, Pernambuco,30 anuos, viuvo, Bou-Vista, tub.rculos pul •moiiares.

Maria dos Prazeres, Parahyba, 40 annos,solteira, Boa Vista, inpecçâo palustia.

Felismina Maria da Coiioe ção, Peruambu-co, 45 annos, viuva, Boa-Visla, tuberculospulmonares.

Manoel Joaquim de Jesus, Pernambucoannos, casado, Boa-Vista, diarrhéa.

Fraucisco Flureucio Vieira do Mello, liioGraude do Norte, 20 auuos, solteiro, Graçu,variolás conlluentes.

Juho, Pernambuco, Ilecife, ao nascer.2 de -julho

Leandro da Costa, Pernambuco, 15 annos,solteiro, Boa-Vista, eleplianliase dus gregos.

Arthur, Ceará, 13 mezes, Boa-Visla, vario-Ias conlluentes.

Rosa ina de Oliveira Santos, Perua mbuco,24 annos, casada, S. José, variolás lieinor-1'bagicas.-

Clodoaldo, Pe uambuco, 10 annos, SantoAntônio, vaíiolás coulluentes.

Maria Ferreira Campos, Pernambuco, 21annos, viuva, Santo Autonio, vômitos iucon-eiveis. v

Oscar, Pernambuco, 75 dias, Boa-Visla,gastro inierite.

João, Pernambuco, 8 dias, Recife, fraque-za coiigeui a.

Anua Thereza de Souza Cardoso, Peruam-buco, 68 aunos, viuva, Santo Autouio, in-terile.

Manoel Vicente do Lima, Rio Grande doNo te, PO anuos, solteiro, boa-vista, trau-malismò.

José, 'Pernambuco, 6 aunos, Recife, va-nolas., .... u . ,,,,

Loura, Pornanilnico, 7 annos, Boa-Vista;variolás. , .

Alfredo, Pernambuco, 3 anuos, S. José,febre typlúca. ,.

Erméliuda, Pernambuco, 3.9 dias, Recife'variolás coulluentes.

Teodoro, Pernambuco,4annos, Boa-Visla,variolás conlluentes.

Josepha, Pernambuco, horas, S. José, in-viabilidade.

Josepha Maria da Conceição, Parahyba;48 annos, viuva, Saulu Agueda, variolás.

João Francisco do Espirito S.?.nt0j Peruam-buco, 22 annos, solteiro, Santa Agueda, va-riolas. , .

Joanna, Pernambuco, 20 aonos, solteira,Santa Agueda, variolás.

Vicente .Ferreira de Souza, Alagoas, 26anhbs, solteiro, Santa Agueda, variolás.' João Francisco da Silva', Pernambuco, 2iaunós, solteiro, Sunta'Agueda, variolás.

Vicenció Mario da Conceição, Pernambuco,45 aunos,"casada Çraça buhberi endemaíoso

Mauoel, Parahyba, 25 aunos, softeiro, Çra-çs, iiuerite elironiça.

".touío ílonhiiro da Si(va, Parahyba, 3(j*¦*¦ S. Joítí,"íil'io ns c,-.nllueiites,

annos, casauv, í")iioéiufiò'í Poma mim-Fráncisca Maria ua ^. ¦ '•-.„„ e.oullu-

co, 26 annos, viuva, S. José, vanu.u.entes.

Rosalina Maria da Conceição, Pernambuco,20 annos, solteira, Graça, emérito chronica.

Amaro, Pernambuco, 3 mozes, Boa-Vista,atrepsia.

Manoel, Pernambuco, horas, Boa-Vista,fraquezo congênita.

SPORT

.1 em 1- 8 em 2-9 em 1- 10 em 2-

em 1- 4 em 2-em 1' 5 om _-.

7 em 1- 7 em 2'd cm 1- 8 em 2-5 om 1- 3 em %¦li om l: 3 em 2-'

IVo tas dn raiaO joc^eys que maior numero do victonas

obtiveram durante o perjodp do julho do18SÜ a 30 de juuho de 18JÜ no Prado Per-nainbuco foram:

Pedro Alexandrino 11Luiz de PereiraLuiz de FrançaJosé Marcelino'Alfredo do FreitasMaiuiús FerrejraBalblno MorçfraNicolau F. Mondes^Já foi examinado o cavallo Vingador.

Está em prjtósFO de íaia em gollopes fro-pos a éguaÇaliitltoa, què vao iuscrever-so nacorrida do Prado pernambucano..'

O Grande Rio de Janeiro de 25,900.Q3Q arealisar-se amanhã no üe;b Club eouipõe-sedos seguintes anim íes: :'<%);. . -

Fic-tac, Bütz, Blanche, Alcazar, Águia,Hiiguenolte, Clárelto, Vivi, my-Boy, There-zopolis'; Luaviíí, Xanthos, Phelegeton, Pa-ladino e Beess, '' •

PilBUCAÇQES DIVERSAS

Aj>jirol|ons5o do vapor «Bebo-P»l|«»

ViProvodo como ficou que o argumento apre-

sentado pelo nobre autor da defeza a res-peito do Salcha, além de não vir ao caso,èra<£"íràprodu«ènte, e, pois, semelhante

mesma cémniissão asseguraratorFo o seguinte :

« 0conslruclor naoiu.iJü Arsenilde Ma-rinha chegou a-pedir-lhe «no dia 19 deAbril» que mandasse vira bordo um ser-rallieiro inglês, que pjr longo-tempo haviasido empregado nu Companhia Peruambu-cana. Pouco depois apresentou-se esse ser-rallieiro que, em acto continuo, esmerilhoutudo, desde a quillia até d borda.»

Alílrmmido usaini, pjsitivanieiito,;o de ummodo que pareço verdadeira e sár o, quo aCoininissão aduaneira sustentara, quo somo-diante serralheiro trabalhara a bordo no dia11), quando a commissão do Arsenol haviadito que istp se dora ne dia 20, porgunloullnolmoiite acre o imponoulomouto; «Ue quelado estaria verdade ?,. »'

Su uão fora a precipitação, por certo, onobre advogado não teria iruueudu, uão teriaalterado essa parte do referido relatório,para tirar conseqüências quo aproveitassema causa quo so propoz, defender.

Baldado esforço I...Comparo-so agora o que afOrmou a defeza,

cam o quo disso a commissão da Alfândega,otn sou relatório conformo fomos informados.

Essa commissão, apresenluiido-se a bordpno dia 19, composta do conslruclor e do Aju-douto do Arsenal de Marinha, e em nossocompanhia começou sem perca de tempo afazer as mais rigorosas posquizas jiic se es-tenderam sempre asúm ate hoje, (20) portodo o navio, chegando a peiir-nos, quedeixássemos vir a bordo um serralheiro iu-gloz quo, por longo tempo, havia sido cm-pregado da Companhia Pernambucana.

Pouco depois nprosentou-se-nos esso ser-rallieiro que, em acto continuo, esmerilhoutudo desde a quillia até á borda.

« Não houve log.r nenhum que por ellenão fosse examinado, ora survindo-so daíúspeeçáo ociilar, ora do iustruinoutos cor-tantes o perfurantés.

« Nuda mais foi descoberto além do quohavíamos feito e do fundo falso encontradono dia de hontem, 195 »

Se, como so nos alllrmou, assim oxpros-sou-se a commissão aduaneira, poderia adefeza, sem soecorrer-se uo absolulismo da.chicana, compor a seu talauto um período edai-o ou apreSeiilal-o como so tivesse sidoescripto pela mesma coinnrssão?..

Poderia, o uobre advogado, conhecedorprofundo da liuguu, intorp.etur, conscieucio-sainento, o que disso essa commissão, domodo porque o fez ?

Sontio-so, smeoramento,- tão convoncidodo quo outra não poderia ser a interpretação,ao ponto do julgar-so nulorisado a oxclamor,de que lado. estará a verdade,',..

Bem podia ir mais longe... .Cumpre, eui iodo o caso, deixar patente

que, tendo a commissão da Alfaudoga dito,que a do Arsenal so apresentara a bordo nodia 19, começando sem perda de tempo adesempenhar a missãude que eslava incuin-bida, o quo osteadou-se até o dia 20, che-gando finalmente a pedir o auxilio de umserralheiro, ninguém entenderá ter, este,fuucciouudo a bjado uo dia 19, e sim no dia20

Que, tendo dito » mesma commissão : atéhoje, 20, por lodo o navio, chegando a pe ¦dir-lhe que deixasse vir a bordo um serra-Iheiro, o qual pouco depois a elia apresentou-so, niuguem concluirá quo esse-pouco do-pois—so refira ao dia 19 e sim ao dia ~M.

Não obstaute, um espirito prevenido, omais que peJeria acliar.analysaudo dissecaudoisoladamente o primeiro dos-citados períodosseria a duv\lu, mas nunca a afjirmilica.

Que enorme distancia separa no emtauto aduvida da certeza!...

Mas, quem unisse, como deveria fazel-o,o primeiro parrudo ao quarto, o quo neslovisso as palavras—uada mais foi descoborto,alem do encontrado hontem io, só daudoprovas de incapacidade, poderia concluir quea commissão allirmara que o serralheiro ha-via trabalhado a bordo n'csse dia 19.

Discutida essa inexuctidâo e destruída ca-balmoute como licou, apreciemos a ultimairregularidade apontada pela defeza, limiteou termo liual o inglório da enorinissimaserio de irregularidades desenroladas pelonobre advogado.

«4 avaliação das mercadorias foi feilxantes da defeza das partes.»

Para provar que islo foi irregular, o tor-nar bem patente o quanto conhece a legisla-ção aduaneira, alem de diversas ordens, citao nobre advogado iiin\'-S. da consolidação,sem, porém, por causa ainda da precipitação,dizer n que

"artigo pffilencia, como se u'esse

regulamento não houvesse senão um § 8.°,ou como senão contivesse tilulos, capítulose arts. e.sim, Hsomente.

O § 8." de art. 615 da consolidação d,asleis, prescreve, in filie, que a

' avalia-lo dasmercadorias deve ter legar aiUes da decisãodo chefe da repartição e depois du defeza daparte, não ha duvida.

Mas o nobre advogado não ignora qne senão deve interpretar, em boa lieriumeutiea,os artigos de uma lei, isoladamente, separa-damente, o siin procurando, combiual-os comoutros quo estejão, principalmente, incluídosem um mesmo capitulo.

Demonstremos o erro, o grande erro einquo cahio a defeza, taxando do irregular oproceaiinento do digno Inspector da Alfan-dega,- mandando avaliar não só o.vapor ap-prehendido, como a3 mercadorias tambéma;.prehoudidas, digo depois da instauração doprocesso e antes, witiío antes ale, do teremas partes apresentado suas delezas.

ArtVop da Consolidação das "leis: «Emloi\os os cusos de apprelunsão prcvuilos nosaHi. antecedentes) será íimpòsta

' niiiUaigual a imporl-ancin da metade do yii.lof.rtiis mercadorias apprehcndidas. n

Art, 645 § 6- — SC os delidos prestarem"— "".(;i(. caução ao valor da mulla cm;m,..,... '... s.w,£0 immcdiatamonit)qitC incorrei Um, -^J/irin n nivrasoltos, mareando se-lhes, iü*w«h ° W£»de U dias para apnsenturem sua, uVeza„t0.

Do exposto vò-so que os detidos podemser poslos em liberdade, e, portanto, iplyj}lentes da apresoujaeão da defeza, se presta-rem sm» liança, in\meiii\q,inenle, ao valorda mulla ; mas nelo uri 652 quo tamJiemrege a espécie, essa multa deve ser igual aimportância da ineta.do do valor das merca-donas ; ora, não sepodendo precisar tal va-Ior, senão por meio da avaliação, segue-seque, iminedialamente ao §6- do au. 615,teria de dosapparicur, para surgir somenteapós a apresentação da alludida defeza, oque seria um completo absurdo; Ou umerro de hermeneuti&t, ou um grande errode officio se alguém assim o praticasse.

O nobre advogado,''segundo corre, foi opróprio que dirigio ao mui diguo Barão deSouza Leão, em nomo da Companhia Per-nainbuco, o petição para a prestação da liau-ça correspondente ao valor do Beberibe e arespectiva multa, como apresentada foi tam-bpm uma outra, por parle do capitão, rela-UváuVóhíe a importância do valor das mor-codoriasomulta.. *

' taes fianças liuhão somente por fim ga-rantir o lisco e fazer "com

que fjsseni soltosos delitos.

Perguntaremos agora, ao nobre advogado;oiíedespachos'proferéria dessas petições.sefosse inspetor uVAlfandega ?,.

Venjia nos autos'/..' Agoanto que selaapresentada a defeza autos da qual não po-dem ser avaliadas as murcadorias?..

Não, o nobre advogado não, commottoriaesse erro de ulficio, por que sabe perfeita-mente què se deve ampliai-, quanto possível,bis mpms de fazer que entrem no gozo da'liberdade,- Dimellec oue so achem delidospor crimes dos qMsV.se },oss«o defe.qdersoltos inCd-aute « "»nÇa e*,8ida1 Pola le|' ,ScóDsêqüentemonf feíC

«'-'*ou.tr_doque sendo, até, improcedente essa ultimoiTrogqlaii()adeapresentada pela defeza, estanão'poude, nein de levo, quanto mais exu-bcranlcnicnte, provar, por mejo d'aquellas,a nullidade dü processo p, eo ponto, de jul-gar-se dispensada dé accupar-se da impro-cedeneia das apprelienções.

Até aqui temo» apreciado, em face do lei,a grando serie de Irregularidades proclama-

jiíc wlo è hcílo ivgn\\ ílaa/uim prejuízo,antes vantagem advirá, so. no seguinte ar-ligo, visto oomo ostojivoimni longo, tro-turinos, de novo, de tão im portanto assiiiuptn.

—3KJ. '

.-ssooln^iío dos oiiiju'eft.i<io8 noooimnut-lo de 1'opnmnbuuo

KIKIÇÀODopondendo da couunissá.r direotora o fu-

tiiro do tão importante assnoiaçlo, apresentoos seguintes nomes do oollogas, c.ijas opti-does, paru du.-eiipMilii dos cargos do queBe coiupõ) a ref-rlila comuiissiio, são sulricl-euteiiieiileconheeiilas para quo se possa os-perar que a associação tenha o desenvolvi-mento du quo p/rees»; .

PresidenteAugusto Carlos du B-m-Viagem

Vioe-1'residenleLeoncio Lobato

1- SeoretarioUlysses Pouco de lyon

2- SecretarioAntônio Lambert dos Santos

ThesnureiroJoão Fornandns de Carvalho

Vico-ThosourelroIgnacio Rodrigues du Carvalho

OradorJoaquim Suiitiiio do FiguoredoRocifo, 4-7-90

, S.

;v^y;v^iív;6 #«T. 151 ;.- ¦ +&&mmmm**mêihi*£àiimm^*iw^--t-r- wmmmmmm mm. ¦ m ¦'.«*¦>

àauclte em mie *Ã ttò>&ti uacionalldiide do da pela deíeza, e cremos que, sim, podemosyapor .^ebTribe» nóssnremos 2 fo-ira-1 dlzel-o, suporabundíiutementedemonstramosstrar que o jUustrp

passaremos ..-....„ advogado servio-se de

uma mexactidãopara d'ella lirarconsequen-cias grave3, embora d'esta arte, conseguisseapenas offender a reputação de qualquer dasccmmissões, aduaneira ou do Arsenal deMarinha.

Por precipitação, ou talvez porque a pri-meira uessasGomrnissões,(pelaincapacidadeque se lhe attribuio na 'defeza^

pão tivesseredigido de um modo claro o relatório queapresentou á lnspectoria da Alfandoga, certoó que o jllusire advogai aflSrmou que a

serem pelb contrario, todas essas irregula-ridades, pelas justas e iigitimas conse.juen-cias ora dorestricto cumprimento da legisla-ção em ylgop, prp das circumstancias queoceorrerom. '

Mais tarde nos oecuparemos da proceden-cia das apprehensces e esperamos cónven-eer, ao nobre advogado, de que foi monosinfeliz no principio do que no fim da de-feza.

E, por que falíamos om fiança, cqin asconsiderações que esto rc/utacuo <%ige e

Christovõo Dreckunlleld Vieira da Silvaconvido os seus parentes e amigos para as-sislirem hoje, 5 do julho, ás 9 hinos da mo-nha, ao enterro da seu lllho Arthur, cujocorpo so acha depositado na copei.a de ce-mileriu publico.

Carros ua rua 15 dn Novombro, antiga doImperador.

Thoatre MunUu Autouio- Domingo, 6 do corrente, haverá uma con-

feroncin Evangélico, dirigida polo Sr. H. Max-vell Wright.

A entrado é f-onca aqpubjico.Ao Sr. Antônio Ignacio do Rego

Os convocadores da reunião de S. Antouionão le respondem, losuia I'

Tu ót sò.neole uai doido que aira podros.Keculhe to iiTainarliiuirn u laz uso de uma

camisudeforçn.Vae-to para as areias gordas. Cruzes!...

Os tens vismh- s.

Àf) COMERCIOManoel de Barros Ca-

valcanti fiz sMeute ao pn-blicoee pícialaient^ aos?eus fr_gueztíá q-ieiWleodia 31 de Mdio próximopavssado deixou de ser seuempregado o Sr. Jo é Pe-reira da Costa, portantoprevine para í ão pagaremconta algu -a a ao mesmoCosta sob pena de sernullo qualquer recibo;

Cidado de -"«lotasSr. José Aivaros de Souza Soares.—Acho

muito importante a sua nova preparação Pei-toral do Cambará, não sò pela elllcacia deseus resultados om moléstias do peito comolambem pelo agradável sabor que não faz re-pugnar ao doente mais delicado do paladar

Dr. J. Lassala(A lirma está reconh<midii.)

Morte certaEis o que diz um conhecido criador de

Upacarohy, estado do RioGraiido Sul, p.rente do Sr. major João Manoel Barbosa, juiz dePaz do 3> dirtriclo de Pelotas, com referen-cia o um caso desesperado do tuberculosepulmonar de que se achava solfrendo sualilha I). Ilouoria:

« D sanimado e sem saber mais o quefazer fui instado por um amigo a dar á minhadoente o seu elogiado Peitoral de Cambará,e confesso que nunca vi remédio tão mara-vilhoso, pois, foi p que salveu minha lllha dpuma morte certa I

Já se podo dizer que a tuberculoso pulmo-nar não é uma moléstia incurável, que zomba de todos os meios aconselhados em me-diciqa.'' IJoii-lho os meqs paragens por,esta grandedescoberta, e Oeus o recòmpoüse pelos beno-Üciosque d'ella tóm resultado ü.humanidadesolírtídora.

Delfim F. de Vasconcellos. »( A firma está reconhecida.)

Diz 0 Diário de Noticias, Ia CÔrte :«E' com couliecimcuto directo de expe

riencias feitas em doentes do peito e de for-tes bronchites agudos que podemos asse-gurar os exceUcntes resultados obtidospela «Emulsão de Scott.»•«Muito melhor aceito pelo estômago dosoentes do que as composições simples de

ligado de Bacalháo, attenuando immedita-mente as tosses e inllummações, a «Emulsãocura gradualmente as granulações dos pul-mões, quando estão no período incipiente.

«Náp exageramps as observações pessoal-mente feitas por diversas vezes;

«Sentimos somente quu náp esteja geral-mente adaptado ó especifico, pois destruiriamuitas doenças fataes, se o seu emprego sefizesse a tempo.» _Cura infalível do rheumatismo

O elixir ue caoeça 0E NEGiio preparadopor Hermes de Souza Pereira 4 C.1 Succes--sores. ;'; ,

Kate poieroso medicamente ja bem co-nheeido em Üit ? .'í.n"rin d 8UBefior *P'dós os depurativP3 conhecidos nSo só pela3ua eflioocta como nela modieid de de preyo.

O pharmac3ijticol>ô'meá4e§OU3a Põfõir;(ji fallecido) tendo e_ altençao a âifficuldaade com que luta'va a claíse meaos favore-cida da fortuna paru tratar-sè do terrívelmui que tanto á allhge o rheumatismo si/-phliscs e todas as moléstias que têm pororigem a impuresa do sangue, por seremtodos os medicamentos ao subido valor, to-mou a si a tarefa de confecciontr um pre-parado que reuuis.se o útil ao necessário,isto ó quo assegurasse a cura por preçomódico.'

Assim foi que tendo a feliz lembrança docinEÇA de NEGno cotn elle preparou o ma-ravilhoso elixir que ae vende na pharmaciada Praça do Conde d'Eu n. 19 e na Droga-ria dos Srs Francisco Manoel da Silva

4 astboaa é perigosaGrandes são os perigos paro a. saúde e

mesmo para a vida, que resultam dos'ato-quês repetidos da aslhma. Muitos doentescoiiteiilam-seem tomar qualquer remédio',lim cigarro, uma inhalação, que allivia mo-tpntaupamenle a ('alia' ue respiração e es-queGom-sé dò quo tetas paliativos'ppefiqsilludem por algumas horas ou dias e que amolostia continua a marcha para logo apro-sentar-se aterradora, cruel! Ecreom que oorganismo soUre estes otoques Impunemen-to ? Não; as pordes se accumulom e um dia,quando o enfermo se suppõe um osthmatico,ó [arde, declara-se Uma melestia mortal, aqual fWjiõv"pausa a negligénfila do q"ponlq!nua. esquecido do perigo qmi o ameaçava,danevrosoque'm;oaV:-!hn a .«xlstoncta, n«0lembrou-se de combatel-a.tomaddo o xarôpEanti-asthmatico de úiiucú. Único depositoua drogrària Fraucisco Máuqel da Silva & C—Rua!uo Marquez q> Qlirida n. 35|.

HeCif &

¦«»—»_—___«——Luiz da Silveira, Alfredo da Costa Carvalho,Ângelo Pratis, lleruiirdo FulcJo do- Souza,Carlos Hurhster, Evaristo Luiz de Froitas,Francisco Eleotorio Monte Lima, DaoharelFelippe Lopes Neltó, Felix Cavalcante do Al-buquerque Mello, Bacharel Francisco do Ro-go Bonlisto, Honorio Lúcio Pita dWlbuquer-que, Hermonoglldo Amaral de Lemos, Igna-oio Pedro das Novos, Ildefonso • das NevesDias Fernandes, Capitão João Henrique deAlbuquerque Mello, José Luiz Nono de Men-donça, Tenente José Caetano de Souza Cou-coiro, José Alfredo de Carvalho, João Fran-cisco d'Almoida Bastos, Joio Luiz de Frei-tas, Tenente José Luiz Netto de MendonçaJúnior. Josò Neves Freire d'Androde, JoãoGuaberto dos Passos, Joaquim de MedeirosRapozp, João Pedro da Cruz Neves, JoséChrisploiano da Silva, Joaquim Marques daCosta, José Báptista Rodrigues d'Almeida,João Gonçalves Chaves, João Antônio de Al-buquerque, José Francisco Nunes, Joaquimde Sani'Anna Monteiro, Joaquim da SilvaNetto. Livino da Cunha Guimarães, LiberatoLuiz de Froitas, Manoel Gomes do Sá Loitão,Manoel Dantas Bastos, Manoel da Cunha Ay-res Vellozo, Manoel Alves da Silva CaldasFilhe, Mamede dp Rego Barros Fonseca. Ma-noel Boplista Boaventura Rodrigues- Almoi-da, Manoel Tavares dé Souza, Manoel Tellesde Menezes, Nicolátt Martins Muhl. NapoloãoOlympio Prates, Olivio de Mendonça PaesBarreto, Pedro de Gusmão Barreto, PedroJoaquim Augusto Ribeiro, Pedro Luiz d'Oli-veira.

40' QuarteirãoAntônio Tavares Catanho, Antônio Inno-

cenefo Ferreira du Silva, Pedro Coolho deMoraes, Benjamin Pereira Guerra, Carlos Af-fouso de Lima Pinto, Canoio Cantalice Lu-picinio Floresta, Deziderio Pedro d'Aroujo,Alferes Domingos do Mello Costro, EvaristoMendes da Cunha Azevedo Júnior, FranciscoJosé dos Prazeres, Francisco Machado Dias,Gercino da Silva Guimarães, ilermenegiidoCoelho da Silvo, Job Pereira Bastos, JoãoCarlos Mendes, José Caetano Fiúza Lima,José Luiz da Costa Rocha, Joaquim de Pon-tes Marinho, José Joaquim da Silva, JoãoDomoceno Machado, José Calisto Duarte, JoãoFelippe Monteiro, João Francisco Coelho deMoraes, José Joaquim Pereira do Rego, JoãoCh'isostomo Oliveira Pellagio, João Pereirad'Abrou, João Américo da Silva Rabello,Luiz Guilherme da Fonseca, Luiz GonzagaMendes Muniz, Marcos d'Almoida Lima, Ma-noel Livino dWmorim Lima, Manoel Ignaciode Mello, Miguel Francisco dos Santos, Ma-noel Ignacio do Torres D. Filho, Manoel daCosta Guimarães, Marciouillo da Malta Co-bral, Maximiano Vieira de Jesus, ManoelFraucisco dos Santos Baratino, Manoel Pa-checo da Silveira, Odilon Coelho da Silva,Philomon Augusto da Rosa, Prozenio Chris-pim do Nascimento, Roberto Joaquim Dias,Samuel Tiburcio do Oliveira,

DISTRICTO DA VÁRZEA1' Quarteirão

Aprigio Alvos de Souza Guimarães, Anto-nio Tiburcio Ferreira Antônio Amaro Se-cundino Mello, Alexandrino Correia Gomes,Antônio Victorino da Silva, Amando Perei-ra da Costa, Antônio Leoncio da Costa, Aman-cio Correia da Silva, Antônio Augusto deLimo, Bacharel Antônio Amazonas d'Minei-da, Bellarmino Correia da Silvo, Bernardinodo Senna Pereira, Bellarmino Nunes de An-drade, Cyriaco Correia de Lyra, Eus'aquioManoel da Vera Cruz, Francisco PachecoGomes, Francisco Matheus da Costa, Fran-cisco de Paula do Nascimento, Felix José deSant'Anna, Felinlo Evangelista Bezerro, Fe-lix José dos Santos, Francisco de Paula Fer-reira, Francisco Clirispiniauo da Costa, Go-raldo Alves da Silva, Geminiano Nunes deAndrade, Henrique Machado da Cunha Fi-gueiredo, Heracho Pereira da Hora, Bichr-rei Ignacio de Barros Barreto, João Hyppo-lito de Meira Lima, José Cursino de PaulaFerreira, João Rulino de Souza Magalhães,João de Deus Ferreira, Joaquim José DiasPereira, João Gonçalves da Luz, JoaquimGonçalves Coelho, Joaquim Rodrigues Cam-pello, João Floriano da Cosia Ferreira, JoãoMartins da Cruz, Joaquim Pereira dosSau-tos, Jouo Francisco de Lima, José Archan-jo de Oliveira Bacellar, José Paes de Moura,João Maria de Paula Pereira, José do Espi-rito Santo o Silva, João Francelino do Nasci-monto, José Leopoldo Antunes Correia, JoãoCancio Ribeiro do Amaral, Joaquim Hygiuode Paula Motta, João Carlos Pereira da Sil-va, José Ernesto da Costa Ferreira, José Ro-drigues Campello, José Gregorio do Patroci-nio, João Paes du Moura, Luiz do FrançaCorreia de Mello Júnior, XuizTáguUdes^Fer1reira, Luiz Felippe de Carvalho, LaurianoRodrigues dn Costa, Liberato Correia do Ly-ra, Luiz Antônio Maciel da Rocha, ManoelJosé Moreira, Miguel Luiz Soqgy, ManoelJoaquim de SqntAp.ua Parahybq, ManoelJoaquim Curado, Manoel Izidoro Xavier Ra-mos, Manoel Joaimim Fernandes, Manoel dosPassos de Sant Anna, Manoel Bezerra doNascimento, Monoel. Antunes de Oliveira,Manoel Pinto do Nascimento, Manoel AlvesLessa, Manoel José do. Nascimento, ManoelOlympio Ferreira, Manoel Cyriaco HenriqueAlbuquerque, Manoel Auselmo Correia deFigueiredo, Pedro de Alcântara Ferreira Mel-Io, Possidonio Alves dó Sant'Anna, PedroDias de Assis, Roque Antunes Correia, Sal-vodor José Teixeira Guimarães, Silvino Pe-reira de Carvalho, Zeferino Rodrigues Cam-pello.

5- QuarteirãoAntônio Manoel de Sant'Anna, Barão de

Muribéca, Estevão José Simões, Florentino'Rodrigues Campello, Francisco Correia Pus-sarinhn, Francisco de Paula Ferreira, Gemi-n'|anò'Pal'tão da Silva, José Castor" de Albu-quef.qiio l\|áranhíjò, Joaquim'José 'de Sant'Annii,' João Báptista da Sjlvèira, Jqso Joa-quim Antônio Correio, José Joóqqim de Sqq-,tiagq, João Manoel de SaqPAnua, (.aqriudoMunool de SanfAiina, Manoel Joaquim deSant'Anna, Manoel Autonio dn Nascimento.

3- QuarteirãoAntônio Cavalcante de Albuquerque, An-

tonio Salvador Damaceno, Coetono Francis-co da Silva. Hygino Antqnio Ferraz, Joséa-râncfsco ua ativa, jouo Francisco da Silva,Joaquim Marianno dos Santos, Luiz de Fran-

.llm-noeldos

Reis, Manoel Germano Lobo, Manoel Rodri-gues do Almeida, Thomé Pereira de Azeve-do, Thiago Pereira de Azevedo.

4' QuarteirãoAngélico Correia Gomes, Agostinho Alves

de Mello, Bernardino de Seuna Bezerra,Claudino Correia Gomes, Francisco Paulo daCruz Fjrmjno Maqoel Joqqqini de SoUt-AUna;' José' Franoisco de Ahi

iqmin <i<Josò Cacto*

r Ti ' T «COAC tf

doAlistamento dos eleitoresmunicípio do Recife

FREGUEZIA DE S. JOSÉ2- DISTRICTO POLICIAL

(Conclusão)9' Quarteirão

Alexandre Ucliò.i de Giismãe, Antônio LuizMartins Rosa,'Augusto Barboza Helanio, An-tonio Carlos Bartllolomeu Santos, Autouio

rio dos Prazeres, Joaquim José de Farias,José Dias, dos Santos, Luiz de Araújo |Con-ceição, Manoel Ferreira Chaves, Manoel deAquino Ferreira, Pedro Báptista Figueiròa,Pedro Gonçalves de Freitas, Sebastião LinsWanderley, Tbeotpnio José dos Prazores,Virgílio Vicente Ferreira,

jj1 QuarteirãoAnionio Luiz da Silva, Alexandrino Gou-

calvos da Luz, Antônio Leoncio Carneiro,Antônio Carneiro de Lacerda, Celerino Pintodo Araújo, Cândido Heraclio Carneiro, Cie-mentiuo da Rccha Lbbo, Eugênio AntônioCarlos, Epiphanio Antenio Carlos,' EmiliopoCorroía ue Lyra, Feliolano. Carneiro "LWs,Franftácó1 >(atief 4a Silva Recha;'Felix"Pe-reira da Silva,' Firmino José dos Prazeres,Iguacio Xavier da Silva Rocha, João Mirandada silva Fragozo, João Miranda da Silva Fra-gozo Júnior, José do Sá Cavalcante, JoaquimCluudio Pereira Júnior, João de Freitas Be-zerra Pessoa, José de Freitas Bezerra Pes-soa, João Primitivo Carneiro, José IgnacioÇabüjil, Joaquim Manoel dos Santos,* JoãoGoüçélves Tbtta, José Rodrigues da- SilvaCampollo, JesuhHVLuiz da Silva, João Ba-píista d,o. Espirito Santo, Joaquim ClaUaioPereira, Manoel Luiz da silva, Manoel' Joa-quim dá Silva Rocha, Manoel Penha da Sil-Vá, Maqoel dò Nijsplmpqtu Araújo, Bedjro ^h-(plij}0'4ò Aràjjfo.'

í* lOuoríeirífoArcelino Jacques-da Costa Guimarães, Au-

gusto de Miranda Fragozo, Autonio de Mi-râC-' Praífózo, Christovõo '.Faustino de A-guiar", Claudino Alves - rò™Í."_,-- íi_:^_:2Faustino de Aguiar,- Euno dS Costa Guima-rães, Felippe Nery da Silva, Francisco Ba-ptisla da Silva, Galdino Maciel da Rocha,Galdino' Alves dos Prazeres, Honorio Rodri-gues Baracho, Ignacio Termo Monteiro,Ignacio Gonçalves da Paixão, Ignacio AlvesMonteiro, Ignacio Alves Monteiro Júnior,José Rodrigues Baracho, João Rodrigues Ba-racho, João Báptista de Araújo, João Pauli-no Rodrigues, João Francisco de Paula Au-drade, José Bazilio Pereira, João Datuusceuo

da Silva Frnijozo, João da Silva Loite, Josédp Mirando du Sl|va Frngozo, José Antôniodos .santos, José Piuiliuo da Silva Filho, Lou-riano Rodilgiies llaraoho, Luiz Gonçalves daPaixão, Mulhios José do Brito, Manoel Alvosdo Audrndo, Manoel Leito da Silva. ManoelAlves do Oliveira, Manoel Vioeulo de Paula.Pedro da Silva Nuiulio, Pedro Franoisco dePaulo Audrndo, Pedro Máximo dos Prazeres,Pompilio Clodoaldo do Assis Guimarães,Vioonto Ferreira da Silvo, Zollriuo Rodriguesda Silva Vollo.

7' Ouarfeirdo: Antônio Paulino Coviiloonio de Albuquer-que, Antônio Pedro Cavalcante de Albuquer-quo Lins, Antônio dos Santos Mazomho,Adolpho Henrique Muvignier, Dlonizio Fran-cisco dos Prazeres, Carlos de Paula Negra-monte, Franoisco de Paula Rocha, Fernan-des Cavalcante de Albuquerque Lins, Fran-oisco Pinto de Leão, Izidoro Carlos Pereirada Silva, Joaquim Materno da Silva, José Ma-cario dos Prazeres, José Francisco de BurrosPrazeres, João Gamos da Barres, JuvencloFerreira da Costa França, Joaquim José deSaut'Aniio, Josò Theodoro Brasilino, Joo- .quim José Ramos, José Mendos Vieira, Horaoulano José de Almeida, João Franoisco dosPrazores Luiz Francisco dos Prazeres, Lu-cillio Quintino dos Santos, Lourenço BozemtCarneiro da Cunho, Manoel Pinto do Leão,Mauoel Gomes Penna, . anoel Emiliano daCosta Ramos, Manool Francisco dos Preze-res, Manool Joaquim do Rego Barros, Ma-noel de Deus Alves, Manoel Romão Correiade Araújo, Pedro Marceilioo Ratis da Gosta,Pedro Cavalcante de Albuquerque Lins, Pre-oiliano Lucas das Mercéz.

«• QuarteirãoAlonso Alyso Mendes Vieira, Antônio '

Francisco dos Prazeres, Antônio Pedro do ',Costa, Augusto Francisco do Couto, Antouio -José Gonçalves Tdtta, Iguacio do NascimentoGonçalves da -Luz, José da Costa Lima, JoãoCavalcante Lamenha Lins; Joaquim FerreiraLima, Jaeintho Rodrigues Campello, JoãoFranoisco do Couto, Joaquim Gabriel daSilva, João Maciel da Rocha, Luiz Antôniodo Arruda Pontes, Mauoel de Arruda Pon- -tes, Manoel Francisco do Holianda Cavnlcan-to, Manoel José do Almeida, Munool FloriunoVieira Pessoa. Sebastião de Holianda Cavai-cante.

0' Quarteirão íAntônio Borges Cavalcante, Álvaro Uohóa

Carneiro Leão, Antônio Francisco de Andra-de, Antônio do Carmo Almeida, Alfredo Men- .des de .Mesquita, Antônio Rolrigues Pereira, -'Aurélio dos Santos Coimbra, Antônio doRego Araújo, Amoncio José Lino de Albu-querque, Anionio Joaquim da Gama Júnior,Antônio Uchóa Carneiro Leão, Antônio Al-fredo Pacheco, Alfredo Floriano de Barros,Antônio José da Silva Braga, Camillo MondesGarcia, Carlos Plescoman, Caetano José daS-lva Braga, Codoildo Bozerra da CostaGuedes, Cândido Rodriguosda '"osta, Clau-dino Rodrigues Campello, Celestino de SáCavalcante, David Bacellar de Oliveira, Egy-dio Uchòa Carneiro Loão, Epiphanio de Cal-das Lius, Eugenia Monteiro Borges, Eduar-do Firmino do Silvo, Fraucisco Machado .Brandão, Francisco de Salles Carneiro daCunha, Francisco Pereira de Lyra, FranklinRibeiro da Costa o Silva, Francisco Gomesde Oliveira Sobrinho, Florencio Maurício deAlencar, Francisco Joaquim du Costa Giíé-V.dos, Francisoo Maria de Burros, Francisco .Furtido da Silva. Francisco Lins Caldas,Francisco José da Silva Braga, Felix Gomesde Oliveira, Dr. Francisco Pereira da Silva,Foruaudes Pereira da S^va, Francisco Pe-reira da Silva, Francisco do Abreu Macedo,Francisco Rodrigues Borges, Francisco dePaula Costa Sobrinho, Franc.sco Carneiro'de.Vasconcellos, Francisco Rodrigues de Paula,.Bacharel Hortencio Peregrino da Silva, Bar..;:chorei Horacio \V. Peregrino da Silva, Jesé

'Amando Guimarães, José Machado Brandão, .João Antônio Monteiro, João Adalberto Mar-tins osta, José Autouio Rodrigues Praça,José Pedro Fernandes, João José Joaquimde Oliveira, João Firmino Correia de Araújo,José Laurentino de Moura, José Joaquim de ,Oliveira, José Rodrigues Ferreira, José Joa-quim da Costa Guedes, João Alves da Silva, rJoaquim Moreira aa Silva, José Adolpho Ro-'-"drigues Lima. João Ferreira da Costa, Jesui-no Ferreira do Costa, João da Cruz Macedo,-João Bacellar de Oliveira, Joaquim Cavalcan-te do Albuquerque Mello, João Samuel daCosta, João Pacheco da Fonseca, JoaquimErnesto da Gama, José dos Passos CostaLima, João llermano Comino, Joaquim Ma-uoel Correia de.araujo, José Martins da Ro-"'chá. José .Antônio de Magalhães Bastos, Luizdo Holianda Cavalcante, Luiz de França C.de Mello, Luiz Carlos de Araújo, LéonciqPereira de Souza, M/anoel de Souza BápttstqíManoel dq Conqo e Almeida, Manqel Joa-quim Carneiro Lins, Manoel Florentino de .;Barros, Melohiades de Souza Gama, ManoelBezerra da Silva, Miguel Franoisco Ferreira,' .Manoel Luiz da Cosia, Manoel de AzevedoMendonça, Manoel VasqUes Alves, ManoelFelippe de Araújo Lopes, Manoel Correia de -do Araújo, Manoel Trojano Rodrigues Cam- ; i'pello, Miguel de Abreu Mocédo, Pedro de-Paula Báptista, Pedro Mendes de Oliveira,Pedro Lins Caldas, Pedro Celestino Carneirode Vasconcellos, Pedro Dias de Assis Júnior,' :fQuintino Carneiro de Vasconcellos, Ricardo - ¦Bremand Mouteiro, Rodolpho Sabino' de .Alencar, Ricardo Carneiro de Vasconcellos,Salvador Felicio dos Santos, Sabino de PaulaBáptista, Samuel Esnaty, Trajo Aquino deAlbuquerque, Trojano ttodrigues G&mnellqíThomaz do Caldas Lius Junidr,"Hhduwz diCaldas Lins, Thomé 'fiaptista Oorretà; T.h.Co-tpnib Felix'dê Mello. Thomaz "Pinho

Borges.Urbano Fraga da Silva, Urbano Sabino de -Paula Costa, Vicente de Brito Falcão, Vicen- •le dp Aqqiuo AJhqquerque, Vicente Silva,V)pe.qte Fprretra da Costa Miraqda,-

1,0: Quarteirão -•'¦¦ »•.'--;Areinio.Carlos Coelho, Antônio Patrício de -:.

Oliveira, Antouio Raymundo da Silva, Anto-nio Joaquim Correia de Araújo, Aulonio' '¦''¦Aquihno da Silva Ribeiro, An„Slo Pedro deAlcântara, Boruordinq de senna Vieira Lima,uaoiiio josó Poreiro Vianoa, Fabip Alexan-jv"drino Gonçalves da Luz, Francisco 'GonçaU -¦'ves Torres, Dr. Franoisco Pinto Bqssoay Fran> .-dispo Nogueira do Mello, lírano^áüõ de Assis'-,''¦¦du Fonsôcà Bunho, Ignacio Veridiano Ca.mí"-V*fléllo, Joaquim do Arruda Medeiros, íóju'iíJoaquim Ribdiro Pessoa, Jo5o Báptista

'do-^'Rosário, João Báptista de Souza, Joaquim'--/Francisco Ribeiro, José Maria Ugót, José Joa-

'

quim Soares de Albuquerque, João Agrepino ¦¦ -de Araújo, Joaquim Francisco de Araújo Lo- "pes, José Anionio de Castro Nunes: José -:FrancisQO Cqrnoiro, José 'Geraldo

Campello,José Isidoro Teixoira' Moutarroyos, LucilloMartins, Loopoldino Cezar do Souza Moraes,Manoel Severiano de Paulr, Manoel BezerraCavalcante de Albuquerque, Manoel Francis-co da Silva, Manoel Tiburcio Carneiro, Olym-pio da Silva Ribeira, Pedro dos Santos Nery,Pedro Gonçolvos Tprros, Praxedes JeséCarneiro, Pedro fierthqldo de Araújo, gatuno .Dourada Cavulcame, Seoundino Amaro Car-'neiro, Valfrido Carneiro da Costa Miranda."

II' QuarteirãoAntônio José Rodrigues da Silveira, Auto- V

mo Correia dos Santos, Autonio José deBarros Pimentel, Emygdio Rodrigues Cam- Xpello, Francisco dgs Chagas Albuquerque, :FraaqiacqlíerqrradaSilva. líranoisco Anto-T'A° fy?0 ,Lil!ia' PWnoisco Muniz da Silva.Felippe Uvalcanlo de Albuquerque, Bachó-rei Francisco do Rego BarYôs do Lacerda.Geroncio José Turres.HermenegildoFerreiradoNiiscimenio.Josédós.Santos Torres, JoséBento do Nascimento, João Rodrigues Cóô-lho, José Ignacio de Lima, Jpãp Muniz daSilva, Bacharel ¦-- ¦ -Alvou Cacie FiançaBoaventura,' Marcellino Pinheiro Biserri.Manool Correia da Motta, Mandei Nunes Pe-reira, Virgílio Muniz Pereira. - •

12' 9«Gr(pir^Qbenedicto Ferreira da Tosta Jo«d Jõiniiim.

Magoei de Oliveira Amorim, Pedro Alvesl"de Souza, ^aldevino Alves de Oliveira. 7n .- ™ W QuarteirãoPehx Tbootonio de Barros Cavalcante^Lauriano Caméllo do Freitas, Manoel Flora

£C ÍCUTazores, Severiano Carneiro da fo-cha, ^44' Quarteirão

Antônio Luiz Ferreira do Valle.Upíqncis-co Alminio Alves da Guarda, VlótíM„n Ba-ptistade Oliveira, Goudencio José de A? moirtnGaldino de Carvalho Paes de AnéaS, 'SJosé de Mello, José Ped'o B-jzerra''''-#^Mpnfl-zes. Luiz do Rego Albuquerquêf ManoelXavier Baudeira, Mathias José WAtmPuliPedro Paes du Silva, Regilnadi,, fiaLuâioiís Menezes. •'' 1,1,J0za

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dà Silveira. Máuoél Fratrciscò da'

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m _ £• ôvinoia *?- Sabbado, 5 da Julho de 1890 *<

O Proéurodor dos Poltos do Fazonda do Ei,lado do Pornambuoo.tondo recobldo do The-souro a relação abaixo transcripta dos do-vedores do Imposto de Bombeiros da fre*

Sueiia de S. José do oxorcicio de 1888,

oclara aos mesmos dovodores que lhesfica marcado o praso de 80 dias, parasdentro d'ello pagarem a imporlanoia do seu,débitos com gula da Sucção do Contendo oscertos de que, dado aquollo praso, se prooe -dera a cobrança judioialmento.

Reoife, 12 de Maio de 1890.O Procurador dos Feitos,

Miguel Josi d'A Imeida Ptrn ambueo.

Relação dos devodores do lm po elo dbombeiros da freguezia de S. Josó do exerOloiode 1888,qua deixarão de pagar no tempooompetonte.

mu 00 M. DIAS119 Antônio Marques da Silva, 6,300.93 Antônio Perreiia d i Rocha 8.360.

1B9 Antônio Teixeira Machado, 6.360.IlUA DE S. JOÃO

B Antônio Barboza de Souza, 6.360.RUA DO MAIIQUEZ DO IIEBVAL

6. Augusto Lumack Miguús. 6.360.146 Antônio José Leão. (5.360.

. RUA DE VIDAL DE NEOltEinOS4 Antônio de Souza & O , 6.360.

12 Adelino 0. Rodrigues Lisbôv, 6.360.38 Aguiar-O., 6.860.40 Antônio Luiz da gosta & C, 6.360.61 Agostinho Geminiano Pereira dos Santos

6.360.li Agostinho Jacome Bezerra, 6 360.83 Antônio Mendes Pereira da Costa,6.360.61 Agapito Inno.ncio Pojigi, 6 360,71 Antônio Joaquim da Silva, 6.360.

145 a Alfredo Moreira, 6.360.149 Azevedo Lages & C, 6.360.

nUA DA ASSUMPOlO8 Austrciliauo Arrula C-V.lho, 6.360,

10 Auxencio Cardozode Alouquerque...6.360.

RUA DE C COLOMBOfi a Arcenio Kittiicsco E-uves, 6.360,

nu A DO PADRE MUNIZ18 Antônio Aives.da Costa, 6.360.

RUA IMPERIALAndré Alfonsòd^ Carvalho, 6.380.

111 AotSo -O,, 6.360,139 Alipio de l'ranç.i Mello, 3180.895 a Antônio Innocenoio Ferreira da Silva,

6.860. -161 Antônio da Silva N-tto, 3.180.

184 Alfredo Pessoa, 6.360.RUA DA V1A-FERIIEA

6 Antônio Gmçalves de Miranda VVan-derUy, 6.360.

RUA DE LUIZ MENDONÇAS Autonio Jeronymo de Paula, 6.360.

TnAVBSSA DO CUNHAAugusto Mazel,-6 360.

TRAVESSA DO POC1.IIO31 Antônio 1. Pereira Corlho, 3.180.

RUA IMPERIAL812 Antônio de Mira nüO. Branco, 6.360.

RUA DO CORONEL SUASSUNA91 Basto )_C, 3.180.

RUA DO PAOUE MUXIZ63 Bellarmi >o Mondei, 6-360.

2* TRAVESSA DK P. VILLAÇAc Bjnjamiu Jjaquim d'Al_eua, 6.360.

TRAVESSA DO PEIXOTO46 B-ptisti &C., 6.3(50.

RUA DO VIDAL DE NE.REIROS9 a Bemvindo Gonçalves Urboza, 6.180.

RUA DO M. DIAS139'Castro Mene;es _ C, 3 180.

nuA de s. JOÃO1. a Clarmdo, 6.360. . ,69 Constança Maiia Pradique, 6.360.

. - •- RUA DE VIDAL DE NEOREIROS24-Castro. Vi sira de Lima, 6.360..1 'Gamara Olheira & C, 6.360.

LAROO DO MERCADOCamilio Pereira Mendes, 6.360.

RUA IMPErIAL276 Costa Primo & C, 6.360.

RUA DO PADRE MUNIZ0 Epiphanio Josó do Nascimento, 6.3-).

TRAVESSA DO PEIXOTO17 Elias Baptista da Silva lloso, 6.360.

RUA IMPERIALITEluarJo Ferreira di E Smlos., 6.360.

RUA DE M. DIAS106 Ferreira Oliveira & Irmão, 6.360.131 Felisbâito Amancio da Silva, 6.360.

rua c. NOVA12 f Figueired & C, 6.360.

RUA DE VIDAL DE NE.IIEIROS23 Francisoo Feroantes dos SMos, 6.360.

. _*-ll-." RUA DA ASSUMPCÃO

. arFrancIscò Jose ae saurAona, 6.36U,- npADq «ApRE MUNIZ49 Fiiiza_im->C., {5.360.JlPloriano, Auxencio tia Trindade, 6.360.58

" '- '-'-!- -•-"•¦-'¦-

RUA DA ASSUMPCÃO ''k Gusfivo Dutoya, 6.330.

LAROO 1)0 MERCADO16 Guimarães & C. 6.360.

RUA DE VIDAL DE NEOREIROS-10 lloriiiano Marques da Conceição, 6.300.

IlUA 1MPEIJIAL15 Hprmclindo - Lim-i, 6.360.

183 II jrmino Antônio do Souza, 6.860.RUA DEM. DIAS

76 Joaquim Antunes da Silva, 6.360.(86 Jo&o Alves Ferreira Gama, 6.360.llü a Jeronymo Aoacio de Oliveira, 6.360.120 José de Sá, 6.360.

' RUA DE LOMAS VALENTINA848 João Celestino de Mello, 0.360.48 a O mesmo. 6 360.60 João Josó dos Santos, 6.360.

nUA.DO CORONEL SUASSUNA217 JúSo Baptista Alves da Silva, 8,860,

RUA DO MARQUEZ DO IIERVAL9) Joüi) Manoel Lias doi Santos, q,960114 Jofio Josó de J. Amenoo, 6.360.

167 Joio Francisco Torres Bandeira, 6.860.RUA DE D. OAKDOZO

39 Joaquim Theodos'0 d« Souza,RUA DE VIDAL DE NEOREIHOS

80 Joio Francisco de Oliveira, 6.3W„150 Jjflo Manoel Lopes Braga, 6.360.214 Joaquim Nicoláo Ferreira, 6 360.

1 José Pe Iro de Mello & C. 6.863.153 Jíifó Gonçilvej Ferreira Guimarães...

8.180.RUA DO.DIQUE*

aJoSo José da Silva, 6.360.RUA DA ASSUMPCÃO

a Joaquim Guiçalves Ua Silva - C,6.860.

15 Joüo Ferreira Vital, 6.360.RUA DO JARDIM

19 José VicenteG.dinhô, 6.360.RUA DO PADRE MUNIZ

1 jancintho Medeiros Barboza & C, 6.36043 Joio Josó Carvalho de Moraesi 6.360.

LARGO DO MERCAOO7 José Custodio Gonçalves Guimarães

3.180.11 Joaquim José Go içalves GaimarSes

8.180.

1.630.

a Francisco Antônio de Oliveira, 3.180LARIIO DO MERCADO

JS.-eücissimo Francisco de Paula, 6.360' '/ RUA DE M. DIAS'133 Guilhermi-o & C, 6 360..

RUA DE IOMAS VALENT1NAS39 Guilherme Poças, 6.360.

I0WI-1ERCÍÜ4 dk Julho dr 18flQ

fl movimento hojo em nossa praça limitou-,soa alguns negócios cstnbiaes.

Os prinojpíjos mercados mantiveram-se naseguinte posição:

Camhi.

Este mercado continuou muito firme.Os bancos abriram as operações a 23 d.

dando em seguida 23 >/8 d., 23 lL d. o «o fe-char 23 % d.

Neste intervallo foi repassado papel banca-rio .a 23, ?/,„'d. e 23t/. d. e ao fechar a 23%dC7-;<;-'' __ t

No Rio a taxa bancaria foi do 23 '/¦ d. e23a/r.-;.7;:; .¦ ¦'¦ Papeljparticular 23 '/2 d.

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SulAmericano

Assucar

*.' Asentradas deste mez átò hontemçjdas atyi-gfram a 957 sacoas assimminadas: .Barcaças ,..,..,...Vqnp.res.. •¦••¦Animaes...... • . • Via-ferrea Caruaru • • ••. • •• • •Via-ferrça S. Francisco.......yia-ferreã Limoeiro;........

oonhe-disçrt-7U

4594

-.¦•: - 957Mesma data 1889., 689

Mantemos asjhpssas ootaçOes deste gene-ro, ínas devemos observar que o mercadoconserjà-só mais frouxo.

Podè-se, pois, considerar nominaes os pre-ços máximos da seguinte tabeliã:

. Usinas:I." jacto._,• Jacto..BrancosSomenos '•'• • ¦Mascavado • •Brutos seccos a sol..Bruto regalares.. ..letame. • ¦•

3*500 á 4(0003(200 á 3(5003(000 á 3(7002(500á 2(7001(500 á 1(7001M0O á 1(5001(300 á 1(460líOUO á 1(310

Algodão

As eulvadiií deste me_ ale Iwuleui ccoiih-

RUA IMPERIAL7 Joaquim José da Silva Moura, 6.360,

115 Jorge Malheiros & C, 6.360155 José Alves Pereira, 6.360.187 Joaquim Nicoláo Ferreira, 6.360.22o José Caetano Fiúza Lima, 6.360.203 Josó Alfn-do Bezerra, 6.360.

41 Joaquim Mauricio Wanderl-y. 6.360.110 Jo.é Gnmisde Oliveira, 6 360.152 José Francisco do Almeida, 6.360.160 Jeronymo ¦ _ Silva Ne.to, 3.180330 d JoS.) Ferreira da Costa, 6.360.

RUA DE VIDAL DO NEOREIROS151 J. L. AC, 3.180.

RUA DE LOMAS VALENTIUAS66 Liberata Marii da Cone ição, 6.360.

RUA DO CORONEL SuaSSUNA220 Luiz dos Santos S Iva. 6 360.

RUA DE M. DIAS124 Manoel Gomes de oliveira, 6.360.

95 Mimei Pedro Ratis da Annunciação,6.360.

127 Marcos Go es da Silva. 6.360.RUA DE LOMAS VALENTINAS

17 Manwl M. ia Gi mes da S Iva C. 6.360.RUA DO'MARQUEZ DE IIERVAL

160 Moraes _ C, 6 360.' TRAVESSA DO POCINIIO

67 Manoel Pires Agra, 6 360.TRAVESSA DO GARDO/O

Manoel Campo, 6.360.RUA DE VIDAL DE NEGRE1ROS

18 M noel Cavalcante Lins &C, 6.360.30 Manoel dos Santos F-lcD-<, 6.360.

TRAVESSA DO PRATA20 Manoel J jaqu m Raphael, 6 360

7 Marianno de Sá, 6.360.RUA DA ASSUMPCÃO

Maria Fnncisca da Conceição, 6.360li a Manoel Alexandre Bezerr-, 6,360.

RUA DO PADRE MUNIZ17 a Manoel Roiop:ano _ C, 6.360.

LARGO DO MERCADO5 Miguel Arclnnjo dos Sintos, 6.360.9 Manoel Jacintho Pavão, 6.360.

nUA DO IPVRANOA13 Miguel Francisco dos Santos, 6.360.

RUA IMPERIAL19 Manoel Figueire o da Silva, 6.360.

269 a Manoel Francisco Guimarães, 6.360.254 MonL-i-o Jorge & C , 6.360.

RUA DE LOMAS VALENTINAS70 Manoel Florentino Sobral, 6.360.

RUA DA CADEIA NOVA33 a Niceoe da Sil.va.(ii_m;s,n;*'! a,:n-00 NugU-iu-M llu _• C , q.loJ.

RflA M. PIÁS109 Pedro das Chagas Ribeiro, 6.360.

I}UA PE CORONEL SU^SSU^A180 Philomena Maria dá Conceição, 6.3QO.

rua uo vidal na nesreiros20 Pedro Antônio da Silva B.isíos, 6.380.

rua do padre ploriano41 Paulo Francisco de Souza, 3.1*n

nuAiM»"-'182 Pedro J""* .....i.l^-l-^"0 -o. ua Silva, 6.360.cidas attingiram a 263 saccas, assim dis-criminadas.Barcaça. —Vapores —AnimaesVia-ferrea CaruaruVia férrea S. Francisco........Via-ferrea Limoeiro.........

4242

179

Mesma data 1889.Este mercado manteve-se sem

em viacambio.

263416

negócios ede baixa em vista da subida do

Couros salgadas

Cotado a 395 réis.

Cotada alitros.

Aguardente

95(000, firme, por^pipa de 480

Álcool

Cotado a 185(000 por pipa de 480 litros.

Couros verdes

Cotamos a 240 réis.

Mel

Sustentado ao preço de 55(000.

Farinha de mandioca

Sem vendas.

BOLSA

CoUçüss Officiaos da Junta dos Conectores

Recife. 4 de Julho de 1890

Não houve.

0 presidente,—Antônio Leonardo Rodri-gues.

O secretario,—Eduardo Dubeux.

PAUTA DA ALFÂNDEGA

SEMANA DK 30 DB JUNHO A 5 DE JULHO

Assucar refinado, kilo. •.. • ...Assucar branco, kilo.....•..•,Assucar mascavado, kilos......Álcool, litro........'.1 •'Arroz com casca, kilo ..-Algodão, kilo...AguardenteBorracha,kilo .....•..•.....• •Bagàs de mamona, kilo.Couros salgados seccos, kilo.. •.Couros seccos espichadosCouros verdes, kiloCacau, kilo..... '.',Café bom, kiloCaférestolho, kilo...-Carnaúba, kilo..Caroços de algodão, kiloCarvão de pedra,Ura...........'Farinha de mandiocaFolhas de Jaborandy, kilo. (300Genebra, litro -.'... (250Graxa (sebo) (320Jaborandy (folha) kilo (010Mel, litro (150Milho, kilos (020Pau Brazil-kito «380

(205«195«070(380(030«510?16o1000•163(320(413(206«400«80o(66U(210(000

22(080(030

RUA DE VIDAL DE NK.EIR0B1 IO Hulfiu Jose d Simi/An 11. 6.30').TnAVKSSA 1)0 PORTE2 llilmiro tlaCo-ia. & C. 6 360.

TRAVESSA DO PEIXOTO30 II i os & C..3 IM).

RUA DO M. DIAS137 Souza Rocha_0., 3 180.IlUA DE VIDA. DE NEOREIROS

62 Tortuliaoo Xuvi r da Cruz, 6.360.RUA IMPERIAL

261 Thomaz Alves For-n-iro, 6.860.RUA DO PADRE MUNIZ67 Wilson H. &0., 6 860.

RUA IMPERIAL831 -mbel-iadeCurvalh.,,0 301.-¦•05 Viuva Vuldlvm-j Rib iro da Silva....

6.360,98 Vidal Josó Pinto, 8 300.

FREGUBUSIA DA BOA-ViSIAÀn ,'r RÜA DA IMPERATRIZ40 Alheiro & C, 6.360.42 Alheiro Oliveira 4 C, 6,860.48 Almeida & C, 6.860.5< a Argemiro Pedro da Silva, 6.360.8i bAntonio Fernii a Guedes, 6.360.53 Abilio da Silva & C, 6 360.63 a Antônio-Henrique, 6.360,

PRAÇA DO C. D'EUa A .tonio i-randsco du Araújo, 6 360.

9 Antouio josó Soar s, 6 360.17 Antônio Ploto da Motta, 6 360.

RUA DO V. DE PELOTASAlfrodo Ribeiro & C, 6.860.

OAES DOCAPIIIARIIIIi10 Augusto i. de Arai j , 6.860.14 Albuquerque &C, 0360.32 Ângelo Custodio de O iveíra, 6 360.

a. DA ÍOA-VISTA48 a Alfredo Domingos Moura, 6 360.13Au«usto Chrysostomo dVUbuquerquo,

6.380.57 O mesmo, 6.36.0.

RUA DO IIOSPI010Antônio Peneira & i_, 6.3S0.1' BECCO DA TRAVESSA DO PRINGIPEAugusto Ricardo Cavalcante, 6 360.

IlUA DA SANTA ÜRUZ5 Antônio l.rd:a do Carmo, 8.360.

RUA DA I1IDEIRA2 Angélica Fi-uii-sci Baste, 6.360.

TRAVESSAR AS BARRE RAS23 Américo j, de Albuqueiqus, 6.860.

LARG - DOS COELHOS29 Antônio Carneiro da Cunha. 6.360.

TRAVESSA nOS COELHOS5 Autonio Pereira Dutra, 6,360.

RUA DO CORONEL LAMEMIA50 Antônio Mirtins Siliauln, 6.360..

RUA DA S LIDADE49 Antônio Raposo Soaus, 6 360.('.'onttnita)

Edital4.' Seeção. —Secretaria do Governo do

Estado de Pernambuco, em 4 de julho de1890.

Por esta secretaria se faz publico para ro-nhecimeuto dos interessados que os carrosdestinados a conducção de variolosos para ohospital de Santa .\gueda, que se achavamestacionados om dilTerentes pontos desta ei-dade, acham-se recolhidos ao barracão domesmo hospital, donde poderão ser requisi-lados pelo lelephone.

Outro sim, que os telephones dos ostoçOesda guarda cívica e o do corpo do policia esta-rão a disposição das pessoas quo necessita-rem fazor taes requisições.—Assignado.—O secretario, João de Oliveira.O Dr. antouio Domingos Pinto. Juiz de Di-

, reito do ò districto criminal do Recife &.Faz sabor aos que o presente edital virem

e dei.o tiverem conhecimento que, tendo ocidadão Autouio Ignacio do Rego Medeiros,recorrido paro estejuizodanão inclusão como-eleitor do Parochia do Nossa Senhora daGraça, dóo provimento ao mesmo recursoafim de que seja o recor.ente Antônio Igna-cio do Rego Medeiros incluído como eleitordo 11- quarteirão da parochia acima dita.E para quo chegue ao conhecimouto 'de

lo-dos mandei lavrar o presente. Recife, 2 dejulho do 18d0. Eu, Josó Joaquim do RegoJúnior, escrivão iuteriuo dj jury escrevi.

Antônio Domingos Pinto.

Kdtal n. ò_PRASO DE 10 DIAS

Pela inspectoria desta alfaudega se faz pu-blico que ás 11 horas do dia 15 do correntemez, nu fôrma do |4 do art. HO da conso-

tes. mercadorias:' -Armazém 3Marca diamante F L om olma e 11 P em

-aixo.-*Conio o vinte duas barrica, com oi-monto (avariado) pesando lliOi. -*.!1-- ; 'mas, vindas de Hambi»-- .-..ugrám-gueuse «K»"1" .<," no brigue noruen-

-_,.uen» entrado em 0 de Oezem-_ro de 1889.

Hrinazcm 7Marca R B L—Quatro barricas, ns. 4247 a

4250, vindas do Havre no vapor francez «Vil-

le do ftnliio» entrado em 11 de Dezembro dotr!H8, consignados u Rego Iton-ns du l.ocor-da contondo produetos chimlcos não chissi-llcudns.

Segunda seeção da Alfândega de Peruam-buco, 4 de julho do 189 >.

O chefe,Domingos Joaquim dn Fonseca.

Djerib.Feuiana.Itecife, 1 de Julho do 1890.

0 Secretario.1'rtinkUn Secc.

«««B-/

FÚNEBRES

DECLARAÇÕESVcnep»vol Confrarln «le S Chrls-

pim o S. Cliri-pinlituoDe urdem do irmão provedor c .iiviilo a to-

dos o.s irmão* pelo segu da vez, allm de sereunirem em ineza geral,para se tratar de iti-teressedos-coiifraiiti scieiitllloando-llies quefuncclonnrá com o numero que compurocer,no próximo domingo, ús dez ho as dodia.

O Secretario interino.Affonso J. da Silva.

Sociedade dos Artista. Me .lia-nicos e Liiliernes

De ordem da directoria scleniillco o iodosso membros desta Associação que se ochãoem atrazo no pagamento do suas contribui-çóes mensnesqiio foi resolvido em Assembléagerai de 19 do mez lindo a concessção do uminsulto modianto a entrada de 101000 no pra-so improrogovel de noventa dias a contar dadata daquella resolução gosando os indulta-dos de todas as vantagens da beneficência deaccordo com o respectivo Regulamento, seismezes depois da data de quitação, dentro domencionado prozo, licaudo eliminado todos a-qunlles que nos monoionado prazo não se u-tilizar do referido indulto.

LEILÕES

Solla, meioSementes de carnaúba, kilo. •..Tatajuba (madeira) kiloTaboado de amarello, dúzia

?25o(403•030

100(006

MANIFESTOS

. Do lugar nacional D. Luiza, entrado doRio do Janeiro em 2 do corrente, cousignadoa Maia & Rezende.

Barris 660 a Pereira Pinto _ C, 350 a J.Rodrigues Macieira, 150 a Pereira Carneiro&C.

Barrilha 10 barricas a Guimarães & Va-lente.

Botijas 16 barricas a C. A. Vondor Lenden.Formecida capanema 10 caixas a Guima-

rães & Valente.Louça de barro 1 barrica e 1 caixa a Fer-

reira Irmãos & C.Marmoro 114 pedras a ordem.Pipas 400 a Pereira Pinto & C, 300 a Josó

Rodrigues Macieira.

Do \apor francez Equateur entrado dosportos da Europa, em 4 do corrente, consi-gnado a Augusto Labille.

Ameixas U caixas a ordem. *Amostras a volumes a diversos.Azeite 20 caixas a J. J. Alves & C.Clichê .1 caixas ao Diário de Pernambuco.Conservas 6 caixas a Carvalho „ C.Chapeos 1 caixão a Christiaui- C.Cognac 5 caixas a J. Laguim, 25 a Medei-

ros. Irmãos & C, 3> a Lopes Alheiro & C, 20a Sulzer KauITmann & C, 1 a Luiz Duprat,10 a Paulino de Oliveira Maia, 30 a H. Burle&.C.

Ditos e licores 62 caixas a C. Pluym & C.Cerveja 10 caixos aos mesmos*Cápsulas de metal 2 caixas a F. P. Bole-

treau.Documentos 1 caixa a J. Magalhães;Jóias 2 caixas a E Goetschel.Licores 10 caixas a Sulzer Kaulfmann & C,

12 a R. do Druzina & C.Manteiga 10 barris e 1 caixa a C. Pluym

& C.Massas alimentícias 8 caixas a Ramos & C.Mercadorias- diversas 1 caixa a' ordem, 3

a Irmã Losalleur, 3 a Irmã Chounoch, 1 aParente Vianna _ C, 1 a Conrad Wackmann,10 a Irmã Rodricq.

Mústorda 2 caixas a Ramos & C.Porcelana 2 barris a Parente Vianna _C.Papel 1 caixa a D. J. Sove & C,3 a ordem.Dito de embrulho 90 fardos a J. Fernandes

de Almeida.Queijos t tina a Ramos & C, 1 a Dias Fer-

nandes _ C, 100 caixas a J. PlUyra _ C.Sanguesugas 2 caixas a Francisco Manoel

da Silva & C.Tecidos 2 caixas aJ. Coimbra _ C, 1 a

Ferreira Successor.

Vinho7 barris a J. Laguem, 3 a J. Louret,12 a Sulzer KauITmann _ C, 2 a llernet & C,1 a Alfredo Monteiro & C, 2 a Luiz Duprat, 4a ordem, 5 a J- Surft, 30 caixas a LopesAlheiro <fc C, 2 a 11. Burle & C, 5 a E. C.Chaline, 10 a Paulino de Oliveira Maia, 5 a J.de Magalhães.

Secretaria da Instrucção Pu-blic» de Pernambuco 3 deJulho de 1890.

EDITAL N" 32VAUC1-AQÃ0 NAS ESGOLAS PUBLICAS

DeòrJem do Dr. Inspector Geral, chamoa attenção de todos os professores públicosdeste Estado p<ra o disposto uo art. 184 |8- do Reg. do 18 de Janeiro de 1888, combi-n-ido com o art. 18 § 8- do Rcg. das Escolasde 20 de Outubro de 1885.

Os professores para o desempenho daobrigação que lhes impõem os artig a citadosfurão, i-or intermédio dos respectivos dele-gados litteranos, requisição ao mesmo lis-pector da lympha vacciia de que oecces-ai tarem.

O official.João B. Fox.

_________ ,

Associação dos Empregados no Commer-cio do Pernambuco,

2. o ultima convocação de assembléa go-ral.

Não tendo so reunido, no ultimo Domingo,numero legal de sócios para ler lugar a ses-sao para eleição do mesa d'esta assembléa,directoria e commissão do exame de contas,do ordem do Mm. Sr. Presidente, do novoos convido paro o sessão que terá lugar nopróximo domingo 6 deste mez, ás 6 horasda tarde.

Suientifico aos Srs. consocios que a sessãoterá lugar com qualquer numero que oom-parecer.

Secretaria da Assembléa Geral da Asso-ciação dos Empregados do Cmninercio dePernambuco, 3 do Julho de 1890.

2. Sec-etorio,Iklefonso de Vrcitas Pinheiro.

Club Cunmvrtle.sco Cavalheirosda Epocha

ASSKMÜLÈ.V OKllAL EXTnAOnDIXAHtADe ordem do cidadão presidente são con-

vidodos todos os sócios desta associação 6cornporecoem no dia 6 do corrente, as ahoras da tarde, ua rua d'Aurora n» 33, allmdo tratar-se de negócios relativos á mesmasociedado segundo os estatutos.

Secretariado Club Carnavalesco Cavalhoi-ros da Epocha, em 4 de Julho de 1890.

O 2° SecretarioLudgerio J. da Costa.

Prado PernambucanoDe conformidade com o art. 5% do código

do coridos, foi deliberado pela Directoria quenão serão admitidos a iuscripção a|ó 30do_9P„--l8il8?. o. tintam dHto-8-na« 1»

Arumary,Capilvaríbo.Guarany 2,• Templar.n.-v„.,..y Club.Delegado.Bértholozá.Pindaro.Corga 2o.Moeina.-Faceira.Tenebrosa.

-Dõlugar norueguense Aquin, entrado de

Cardiff em 30 do passado, consignado a or-dem. . ,

Carvão de pedra 459 toneladas a ordem.

Do patacho noruega _ diiúi, entrado de Pe-lotas, em 3 do corrente a Joaquim da SilvaCarneiro &C.

Xarque 300000 kilos a ordem.

MERCADO DE S. JOSÉ

Rendimento dó dia 3 do Julho de 1830-Entraram 21 bois pesaudo 3136 kilos.

473 Kilos de peixe a 20 rs .(45013 Corgas com farinha a 200 rs. 2f60023 Cargas com fruetasa 300 rs. 6SS0032 Columnas a 600 rs 19(200

103 Taboleiros a 200 rs 2016006 Suinos a 200 réis K2001 Escriptorio (300

57 Compartimentos com fari-nhaoõOOréis 28(500

30 Compartimentos com comi-dasa500réis 15(000

90 Compartimentos com legu-mes a 400 réis 36(000

16 Compartimentos com sui-.neiros a 700 réis 11(200

9 Compartimentos com ires-sureiros a 600 réis 5(400

9 Compartimentos com cama-rfies a 200 róis 1(800

37 Talhos a 2«000.. i 74(000

Batatas&C.

CARGA DE LISDOA

50 caixas a Ferreira Rodrigues

Da barca noruega BrazilicUi, entrada deNew-York, cm 1" do corrente, consignada aCompanhia de Fiação e Tecidos.

-Cwvão de pedra 5W t.aelado. a ordem.

Rendimento do dial a 2

Preços do dia:

Carne—Suino . .Carneiros.Farinha • ¦MilhoFeijão—

' 232*160463(320

700(480"\

240 a560 à640 à560 á3.0 á

480610800610440

10J0 á 1(200

ARRECADAÇÕES

AlfândegaRenda geral:

Desde o dia 1....Dia

Total

Renda do Estado:

Desde o dialDia

Total.

33.561(8995.677(877

¦39.239(776

5.57l|771881*741

5.4591512

Recsbedoria do Estado

Desde o dia ?3E8íf _TDia 8.876(154

Total ••• i$^#-Baçifa Draynags

Desde o dial 234(661Dia .....'... 170(729

LeilãoDe 2 i-aixas mnrr-ii diamante, II. N, C—

com citv j.i br..i c.. inglesa em fí«rrafas eme meias dil.,40 caixas marra, L. B. A.—com cerveja branca em meias garrafas, 1burrica marca triângulo, A no centro S erabaixo.-com cerveja branca em meias b>tij '8, 9 barrica» mnrea diamante, P no r. troS em baixo—com cervt ju pri ia em meiasbotijas, 1 «aixa marca diamant', I). N S.-*contendo 18 caixinhas com bitt-ira om kw.ratinhas, 3 caixas marca di inanle, II. J. D,B.-u>m chocol;.toem lutas de dlvereos ta-manhos, 3 filhos, 8 barricflis com Ch-mines.Segunda-feira

_slNo armazém da rua Marquez

de Olinda ir .8.O agente (Jusuião, fará leilão por conta e

ris:o de quem pertencer das mercadoriasacima mencionada--, as quaes serão vendidassem limites.

7 d» eurrentehoras

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

The United*.Brazil -Maii.

O VAPOR%

c, andP.C-.

**_!

«§t$ÀLLIÂNÇA

E' esperado dos portos do sul até o dia 21de Julho,o qual depois do demora necessáriaseguirá para o Maranhão, Pará, Barbados,MartiniqueeNew York.

Poro carga, passagens, encommendas e dl-nheiro a f'-eti trata-se com os agentes.

HENRY FORSTER&C.8—Rua do Commercio-- 8

1' andar

Hamburg-.uedamerika-nisehe Dampfsehiffta-hrts-Gesellschaf..

!"3__.*vK*.í>r-

RI)OVPORii m

...» ¦ji_jHu.ado de Hamburgo por Lisboa ate o

dia 1« do corrento o seguirá depois da de-mora necessário paro Batiü, Rio de Janeiro eSantos.

Entrará no porto.Paro passagens cargo, freto e etc. trata-se

com os consignatarios:B orsteimaaa& C.

N. 3—Rua do Commercio-—n. 31.- ANDAR

Intendencia Municipal

Rendimento do dia 1 a 2„ ,Idem do dia

1.445(7201.744*334

3.190(054

NOTAS MARÍTIMAS

Vapores a chegar

MEZ 0E JULHO

5 5

Sul Mandos 7Sul-Norle.

„ l-f-V.Pru-rf.

Europa.Norte...

Parahyba..Alagou.

Vapores a sahir

MEZ DE JULHO

Rio o escala..Cearáeesc—Bahia o esc...Santos e esc..Rio e esc

Pará 5Beberibé 5lacuhype 9Varaliyba 9Aeagoas 14

NAVIOS ESPERADOS

Brislol GravessendBrilhante Rio Grande do SulJohan Rio Grande do SulPossidon BristolBlancht LiverpoolUlster LiverpoolCoríe. HamburgoEleanor New-PortMaria Hamburgo

MC

PORTO DO RECIFE

Movimento do dia 4 de Julho de 1890

Fundearam nq* Lamarâo

Total. ' V.' *.'_ 4,95* 93, \

Bordeaux e escala—14 dias, vapor irancezEgualeur, de 21--7 toneladas commandan-te Lecointre, èquipagem 121, carga váriosgêneros a Auguste Labille.

Buenos-Ayres e escola -9 dias, vapor inglezMagdalena, de 2055 tonellodas, commau-daute P. Rowscll, èquipagem 142 cargavários gêneros a Arnorim Irmãos _ C.

Santos—7 dias, vapor inglez Katg, de 1738toneladas, commandante James Wood,èquipagem,22" em lastro a I. II. Boxwell.

Liverpool e escala — 20 dias vapor inglezAclor de 1034 toneladas, commandanle D.D. Iames, equipaiçoin 27, carga vanos ge-neros a Willian Blackburnn.

' Saliir am

Macao—patacho hollandez Henricka, çapilão1 Hazeiviuch, em lastro.

Santos e escala—vapor {austríaco 8?echfinu,commandante C, Katuioíi, carga vários ge-neros^

Suspenderam do lUamciraqSouiamplou s escala—vapor inglez Magda-

lana commandante P. Rowsell, carga va-rios generoe.

Buenos Ayres e escala -A.apor francez Equa-teur, command,ant9 Leçointro, carga va,-rips geueros

•lulin Cnndiil» Mucliiulo Ta-Vdi'i'-J» i4 Lupce Micliai.o e sin ímilho', llrhoscgi-nn. convldío a t.dos os seu* parenteso amigos para assistirem a uma missa do 7-ma prr alma do sua pro ada (Ilha, Julia

5ía?7ldn «achado Ta vares* codia 5do corronte.-eabbado, na matriz de S.Joso.ás 8 horas da inanhn,

DIVERSOS

FEITORPrccisn-se do um que entonda de Jardimcom ficrfoiçüo, o que knha bom comporto-monto, paga-se bom ordenado, se auradnra trotar íi mo do Torres rio Recife n. 0 ouom . onto Amaro dos Solinos com . rpneifeBotelho d'Androdo.Recife, 3 do Julho du 1890.

Vende-se. Uma urraaçüi de amarello invidroçada átratar na rua Vidal de Negreiros n-154. -

Vonda. •

ALTA8N0VI0.DESH41Sobonctos de andiroba com alcatriophetíicado, onorgico antídoto doVARIOUS, PANNOS, EMP1GEN. e de todasas moléstias cutâneas.

. Preço 4'K) reis um, mais oPRODIGIOSO 1NSECTISIDO, quo applicadocom um pincel nos logres onde habitam1'<---<>v4'Jo-, estes flcarSo exlinctos partsempre. rPreço 1.000 reis. o vidro, e mais o .LEITE BOTÂNICO, o único retnediÜ qaetom approvodo contra as ospinhai, smÚteni.soruas, eto 'c'" 'Preço 1.000 o vidro.Tudo Isto fabricado por Duppsrron Filsencontra-se _o

ARCO ÍRIS107-RÜA DUQÜEDE GâXIAS-107

Aiiffuato Duarte __ C.

m

CARTAS OB CONVITE ¦

, PARTICIPAÇÕES DE CiS&MEITÒS ¦mprlmem-se na typographia d'A .rociníidPRBÇ08 MÓDICOS

ofiig«COMPANHIA

PHBNIX PERNAMBUCANA»**--.»u<« do <-<.m.a_<M*.tn-3

0>m

D llllilil_______• ______i s

¦iftÊÊ

Projecto 4'inscpipção para a 1. corrida a realisar-seno domingo 13 de Jalho.de 1890-

de Pernambuco; Prêmios:prei-io.'SH»^ 1» ^.enhooganho

200,4-;^^ '18-3 éffeu^^ «. nho em

ss,:SS-*"=mm mm$ *MPrêmio do ProJo em 1890: Prêmios l:õ00.000 oi- 3°SíA% tSSSSiÁ

Grande

-^SSÇfiSS í . .oSo^ r1--^''»-"» rerníSof^emios :7.'

-.#í*'

Observações_ A. inscrlpçôo do pareô Grande Compensac-ó í do 120*000moro .usc.ovondo-secincooni.n-.es d, ires propfwtari.. díff,?rent9V

Corrido". Direcluria cliaraa a altmiÇr,° dos Srs- proprietários para o*Art. 3.

cretariif dísíoiedodr6"^'50 "a ^Mra 8 d° COrroD,«' às « ^W «*Recife, 3 do Julho do 1890,

O. Secretario,Fhankll. Sevk.

i sõ se for-

do Código do

tarde na Se-"¦>?'

s,-TiíBATftO—rT-

iNTA ISABELBMPRfZi 00 ARTISTA HELLER

GRANDE COMPANHIA DB OPERA-COMICA.OPERBTAS E MÁGICAS DO

THEATRO S%NT'ANNADAmmmiL litifiÉÉ

_=_:oj"__.SABBADO 5 DE JULHO DE 1890 Í

KOITE.DEASSi)_IBR0SMU\VIUI4S. representação da grondiosa mogica em 4 actos e iti quadros de EDTTAwnn,R IDO, musica original do festejodissimo maestro brasileiro cavalheffo H-NRiQUE

m

.1 LOTERIA llll III dü!GARDE

PERSONAGENSAssim Sr. ColosAbdolak Fr. VasquesAmina Mlle LopiccoloZaira D. AthaydeSusana D. Izabel PortoDerviche Dannazor Sr. NosarethO Cadi-O Rei da SinceridadeSuporiferoHiloriãoO EstalajadeiroAkbor1. Feregrino2. idem

Sr. AndréSr. PeixotoSr. BarrosSr. R. JúniorSr. NazarethSr. R. Jiinior.Sr. BarrosSr. César

Homens, mulheres, crianças, oamaristos,pogons, espectros, peregriuos velhos e velhas.

TÍTULOS DOS QUADROS1- ACTO

Quadro—1.— A festa das donzellos I «« 2.-0 Derviche Bannazar | «

-Co:)-2- ACTO

Quadro—o.—O adeus« 6.—O reino do Magnetismo« 7.—A encruzilhado do diabo

~(:o:)3-ACTO

Quadro—10-A ilha dos prazeres i «11 -Acstalagem do diabo | n—:o:—7

:SS^;;.-.-.-.-;:::J:-A.£BS

1. Sargento2. dito ..„Uma senhora '..'.'.'Uma vendedora de filtros!OutraRisalilína ],,Vendedor de holos

damas, senhoras da

Sr. EsperançaSr. CésarD. MathildeD. Rosa SantosD. Anninha

Sr. Andrécorte, guardas,

3.—A prophecia4.—A liòury

8.—0 reino da sinceridade0.—as forjas de Vulcauo /

13-•l filha do orreapendiraenloA fonte da Juventude'

'Quadro —M—O bomiillio á cas». l0rua15-0 castello onoa>yia(j0

.4-; ÁCTO16-0 Edem da promissí.^

Deslun'üraDie apotheosoEsplendidos bailados! !

Grandes marchas !Assombrosas transformações l !Luxo, riqueza e oxplendor I !nmmk artista

A'S 8 1(2 H0RA3Haverá trem para Apipucos .Olinda e bonds para todas as linhas.

•' AOPüBLIoOÚLTIMOS ESPECTACULOS

A Empreza participo ao respeitável"p.Wio que, renrairfo-se 3 Companhia a 14 docorrento, roalisaró !»penas uma uliima sorie dü 5 r«;eiias, lendo os Srs. assigoantes da3.serie preferencia sobro os seus '*v^h^l^™™ %«to«>jlo desta assignatura com«-çarã terça-feira 7, eniregaudo-s» os -iJüetés segunda-foira durante o dia.

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ILEGÍVEL¦ •¦-.¦..

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^. li> lil.^iin H*™»' r^.-A——.Ww-iyi»-^--*— * ¦ ¦»—""¦ »""¦»¦.

A Província S Sabbado, 5 de Julho de 1890-»K,

ELIXIR'I V 1% ¦ I

>Air.Ji;» ; PROPAGADO POR D. CARLOS

p# SOTJL BKSC0B8HTA íI|ÍÍI||!"*

FORMULA DE F. X. MOREIRA DE MAGALHÃES! inovado bela lnspectoria Geral de Hygiene do Rio de Janeiro em 13 de Setembro de 1888,

¦ -$* ,/ ,ÍPP™ aítoriBado peloGov*™, elogiado pelos médicos com attestado dos queteem sarado etc. eio.

^Hi

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6 ÈLIXlR M. MORAIO propagado por D. Carlos é o melhor depui-ativo até

- lioje conhecido devido a uma planta indígena com que e composto

*^ , Elle cura toda a syphilis! ¦¦¦*¦'¦ ^ ( v j /;

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mmm-Preparado tíqòso dcpuratWo

Approvado pola lliustrud» Jtmt» 4o

Hygiene Publioa da Oorti. .

Auctorlsado porDeoreto Imperialdo 20 do Junho de 1883.

COMPOSIÇÃOdo

Firmino Cândido do Figueiredo.Empregado com a maior cificacln norheumatismo de qualquer natureza,em todns ns moléstias da pelle, ni>sleucorrhias ou fiar es brancas, nossoílrimentos occnsionndos pela impurezado sangue, e íitinlmente nns dilTorciitcs

fôrmas da syphilis.

Collegio ParthenooKU.V DO HOSPÍCIO N. 3

Este estabelecimento deins-trucção primaria e secundariarecebe alumtios internas, semi-internos e externos.

Recife, 25 de Junho de 1890.

0 director,Bacharel \. vipioA. Manaya.

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jmmmroBEI DOS DEPÜEÀTIVOS, E' ÜM ASSOMBRO DE PRODÍGIO

„.>\ Agentes deposiíariosem Pernambuco

Francisco M. da Silva & C.23-RUA DO MARQUEZ DE OLINDA-23

Doso — Nos primeiros seis dias umacolher das de chá pela manhã e outraá noite, puramente ou diluída cm águae em seguida mndar-se-lm pnra colhe-res das de sopa pnra os adultos c me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-ster-sc npunas du alimcnlo ácido c gor-duroso; devem usar dos banhai frios ;>umornos, segundo o estado da moléstia.

DO DR. CARLOS BITTENCOURT

Salsapfrilha e OarobaGrande depwativo do sangue

Elixir anll-rheumatlco, antl-Byunllitico e empregado era todas ai moléstias dspello, eryslprl». darthros ou cmplgiinu, berlberi, anliíra/.sB ou carbúnculo*, cancrosvenereos, feridas cancerosas, ulceraB, gonorrheaa chronicas, boubaa, buboes, escroraiu

ma ime todas âs doenjas que dependem da impureza do sangue

b remédio 6 superior a todos ob outròB do seu geuEste remédio 6 "superior a todos ob outros do seu geuero o que está provado pelo

preferencia e acceitação que lhe da^o publico. «ãixiküm frasco 3$000, úma dúzia 30$000.

DEPOSITO OENTBAIr

FRAHClSCOM. DA SILVA &C0BP.DROGUISTAS

23— Rua do Marque*»! »lo Olinda —23

PERNAMBUÜÜ

NO

Riode Janeiro1 Gaes Pharoux, Rua Fresca I

Os proprietanoi dajw asiaseloclineLparticlDfio ao roapeiuvol pulillco, que aeuantigo e acreditado botai so actw montadodabaixo da melhur- ordeia e com todas asaccoiamodaijõeu nifcefeSrlas aos Exmos.Srs. hosoedís e'8uai> Sxmas. fanülian.

Das ianollas do Uotfl si« gonu uma vist»ma>rniüciii paru » tíii dãuiwe surocebeoar paro de fóni da harra.

jllrtiíi iio esuiseleolmunto estar muito per-ta da câmara dos Sra. Daputadoa, está tam»tmm muito próximo ao desembarque dotSrs. Passageiros do norte, e barcas Ferry.donde, sanem bonds pari todos os pontos dscidade.

Para comoiodioada d03 Exmos. Srs. üob-pcdeBos proprietários mandarão collocaino cstabaíaciraenlo um apparelb > Hepho-a;co,e portauio pedaro í prptéçça» dn fea;ifllláVíl pUbiiiKi.

üAZí-i .«, oampus

XAROPE DB JABAMiCARli' COMPOSTO¦AU ' '

AOS DOENTES! IBKji;.;',.

Quereis curar-vos prompta e radicalmentede vossa enfermi Jade pulmooar, bronchite, ts-

thma,ioquidão,deíluxo oa de qualquer tosse?

Tomai o remédio garantido,

VINHODE

de Souza Soar.s, de PeloUs, que se acha a

venda ras principais pharma-ias e drogarias

desta cidade, a 2^000 o trasco e 24$000 a dúzia.

OS AGENTES E DEPOSITÁRIOS

francisco Maneei da Silva & C., JRÜA MARQUEZ DB OLINDA

i ¦

InfalHVol pmraonr, fortalecer, oiahraose»o cabcllo. para c«r.r a caapa, a tinha e, UO» « ¥íecçíee do caaco da caücça, bom como as crupV0ca

entanea» o aa moléstias dua glaadalaí, dos museu

KTutcgnmentos. as mordeduras de i—

golpes, contusões, torcednras, etc. A adlnidaue

S a» membranas quo constituem a pello. eo

cabello quo deriva a subsistência *&&&S_

velopo ô muito Intima. Todos as mol stlaa do

c bello teem a sua origem na pello da cabeça. Be

Ô. poros se aebam obstruídos, ou se o sangue o o

outros fluidos não circulam livremente atravea dos

minutos vaso, quo alimentam as rai.es, e com.

munlcam vida aos eabcllos, o resultado 6 a Unha, a

r.P», a P«da do cabello, ae cans Vf*?«!*£__cura o asperesa daa flbras, o Inteira calvicle, segnn-

d° lor o caso Eatlmule-so a pello íi sua acçao ua

ura.com o Trlcofero do Barry, o icçup

ando a perdida actlvldado os vasos entorpeci-

„os an^Lruo a moléstia Em talas as aílcccoes

da pello, 6 da camada subeutanca do músculos e

„ mentos, os processos o o effeito cao Idêntico .

SSo tecidos musculares o as gland-

_Tno o Ttieoftro «o Barry exerço a sua

la^&, PCB todos os desarranjo. o aüec¦• deises orgams, e remédio sobwoM,

Mosteviduo, 80dojuiuo, jo.o.

, tolaa as Moléstias resultantes dos Vícios do sariRUO.: Éêerofulas, fieiema)1 l*oriate, Herpes, Lichen, Impetigo, G6ta ó Bhcumntismo.

ROB BOYVEAU-LAFFECTEURJU. XOJOXJRHITO XMB POTÁSSIO

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lB9Mto.hu Si rUSOÚBÍ Pk-, loa, ru« Rlctiellcu^ "ál BOT VEil'-LATF£CTECR, c ia todll ilHl",

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polegadas de diame-bJ0? próprios paraornar paredes, gabi-netes e cOue<2Ses ã

amadores.

Iqué a Aou*. r^" "tíam uo liieu toncador. MaISula^^SguáW^

NECTANDRA AMARABsteexcellente prepsrado tem operadoviir-

(ladeiras milagres como rcconstituirite paraconvalLartentes, moças crianças palhduse anêmicas; um pequeno cálice tomadoantes daa refeições 6 de proni-i to é effica!resultado.

Elixir de Nectandra AmaraE1 de todas as prepáraçoei» deste pre-

cioso vegetal', a que pôde sor usada emtodas aB moléstias do estômago e yentre,por ser de acção medicatriz média e saboracrailavel.

TINTURA DE NECTANDRA AMARATodas as famílias devem possuir em suas

ci'sas um vidro pelo menos d;ate miraculosoremédio pura acudirem 503 casus impre-vistos das moléstias do estômago e do ven-tre, como sejam Dyspepsias, Diarrhéas ooutras congêneres, que Cídera rapidamenteao seu uso.Pílulas de Nectandra Amara

Estas j)iiülas,-uma das melhores formu-Ias da Neclandro. Amara do distineto Chi-mico í.uttro Leivas, estão exuberantementoprovadas como o mais tilicaz e prompto re-médio para a cura radical das moléstias deestômago e do ventre e seu autor, para acu-dir com presteza aos enfermos de logarus dointerior por longínquos quo sejam, acou-diciunou-a?. com' todas as precauções, demaneira .a poderem ser remettidas pelocorreio. As pessoa- que quiserem ter estasnlilissiroa» e salutares pílulas, podem bb

s abaixo indicados, que so lucum-bem" «e remeltel-as para qualquer parto tio

Grande novidade

Silva Fernandes & C, com «azar do Mo-veis u olllciiia de niarciiieria á rua do Ba aoda Victoria 11. 49, chama á attenção dores-neilavol publico para o grande sortimenlo deinoveis naciotiaes o esliaugeiros os quaesvendem por preços bnriilissiuiOs, assim comoavisam que acaliain do receber variado o lin-do sortimenlo em liguras e jarros de porce-latia, biscuy o lambem apreciados jogos parasalão.

üõ com a vista pode julgar o publico a ve-racidade do que lica diu>.

oculista ; 1;;Dr. Barreto Sum-iaio, ex-cbefe aa clinicado Dr. de Wacker.de volta desuá viagemaEuropa, dá consultas de 1 as 4 horae datarile, no 1' andar da casa n, 51 á rua doBarão da Vctoriu, «wepto nos domingo» eliaa e santiíicados.

TftiiLBPHONE 28Residência Rua Sete de Setembro n. 3S,

Entrada pela rua da Saudade n. Í5Teltphone n. 2«7

«gm

DEPUSÍTO GERALFrancisco M. da Silva & C

23—MARQUEZ DE OLINDA—23

RAPAZESProclamo alto c em bom som que o único

e infalível remédio para as gonorrheas querrecentes, quer chronicas, ó a - Injecção ÍLMorato, — e, se assim faço ó por experien-cia própria.

Uberaba.Luiz Ayres Gouveia.

Agentes depositários em Pernambuco

Francisco Manoel da Silva & C.

IlUA MARQUEZ DE OLINDA 23

mmh___ DvAftrfriYmm

de

Desde mais de sessenta annos este reine-tlio maravilhoso acha-se em uso, c durante to-do este tempo nuo deixou de edectuar umacura. De facto, nunca deixa de curar, Tem-se muito empregado como um púrgatiyò inno-cente, expulsando do systema muitos vermes,quando nio so suspeitava a causa da doença.' Tem-se recibido milhares de testemumosdemc4(£03 e outros, certificando sua efficaciamarvilhosa." Gwínada, Miss.

Iluios, Snrs :—Durante sriftfc ,e cinco an-nos tenho exeréidq a prolissSo de medicina pnunca encontrei um remédio pára vermes tüoefíicaz que o Vermifugode B. A. Fahnestock.No caso de adultos faço uso delle ás vezespwà >'CWpver calomelano, tomado a noite jire-via, e multas vaies resultam disto evacuaçõesbiliosas c vermes. íjfíío uspde outro v;rmi-fugo r.o exercício dé minha profissão.

W. M, Iía\vkins, M.D.jExamfne-se cuidadosamente e y,eja-sç que ,.

sei» dfS "{J. A.-." para evitar se compraremimitações.

Um lavradorIllm. Sr. D. fjsrlos. - Fui hoje ver minhas

plantações na roça, cousa i]üe D"». 'azia na8 annos, por impossibilitado pelo rheuii!*í,is"mo, que não houve medico que não cônsul-lasse, e que quasi não ha remédio cenhe-cido que não tenha tomado.

Mas o que me salvou e por isso lho quero'ãkf (g agradecimentos, foi o ELIXIR M. MO-

JRAíifl i;»>}p3g^do por V. S. Com certeza¦'" "' ' "_ não fosse o seu

dirigir aos abaixo indicabem iie remullel-as para ,_...,.... í..:....,.Brazil, onde fâã'.'^LrJSfê'i!S»^2Í&^3il^D?siü^^óftS pV dQ?a oaijas.'

Kc; vvhw c Caixas doslea me.Hoamoiitiis•"•rouiüiiii ob duêolõs a maneira de usai ose"õs opulcé.^? qóç os envolve» aconae-liam sambem a dieia"a 5««#..' .

Únicos agentes e dcpositarioa em 'ooo oBrazil c paizes estrangeiros, Carvalho Filho& C, droguistas importadores, rua de S.Pedro n. i'i—Rio de Janeiro; o em Pernam-buco na imperial Drogaria de

Frft&ciíco M. da SilVâ & Ca.Hua Marquez de Olinda n 23

ÁGUA INGLEZADe íUbeiro da Costa & C*.

de LisboaTÔNICO E KESTAURADOn SEM IUVAL, AITROVA

DA l'EI)A ILLUSTIUDA JUNTA DA HYGIENE

| DO IUO DE JANEIRO

E' usajia no Brazil lia muitos annos comoremédio fftlvador, e aqui receitada pelos maisdistinetos médicos, todas as vezes que osdoentes re (Uerem um recouslituinto certo eprompto.. ;

Nas irregularidades do costumo mensal,sua corçs pálidas das senhoras o meninosdepois dos partos difllceis o laboriosos, nascouvalescenpias das moléstias longas, depoisdas febres ijebeldes e durante o tratamoutodas mesmas.para alimentar osaugue, não haum remediojicuja combinação seja mais apro-prioda, do que a Água Ingleza de Ribeiro daCosta &Cv<ie Lisboa.

DEPOSITO GERALFRANClf MANUEL DA SILVA & C.

A 3 DROGARIA23-í-BBA MARQUEZ DE 0LINDA-:23

o nas piinc/paes pliarinacias deste Estado.aè086ô»®6fe8*3©£<5estí(5'iiKO(á*®íia

í»

Dr.Thomaí de CarvalhoMediao a oporador, tem o sou consultóriorna'Duque do Caxias n. 55, oado pôde

sar oncoatrado todos os dias uíai», das 11iv. 3 da tarda.

De posas de apparelb.OR alnstro-mouito»ioe msi» aporfeicoadoa, prop8o-ue ao tra-Uiabntó da olo)i»lia»tia9ia Aomaríabes, secundo o processo dos Dr».tfoxworvo o IHlv* Aratijo do Rio di J»-iai*o.

Viissin» tír»,ti3iit«ru3iitiO a»* tarjas a «oswj-ífilrsü.,í-. RBSItJBNOIAHua ay tfospknv u, -to

Trntamonto curativo de todos aB moléstias do peito e da garganta, defluxos, tOsseésimples econvulsa, coqueluche, conslipaçaes, usthma, brouchile, cutírrho chronico e ti-8 ca

guj>°1rimejro pejtora| qUe se conhece ató hoje na medicina.

üm frasco 2$500, uma dúzia 24$000IliiiiilllliiCom lacto-phôsphato do cal e ferro, coca, cascim de hranjas amarg is o quiua.O melhor remédio que ee Um feimulado pela combinação dusteB horoicos medica-

mentoó. Emoregado uo tratamento das moléstias do .'peito, do estômago, anemia,uienstruacoes difficeis, debilidade geral, cores paili.ius e todas as vezes que sequer tor-íiilcar o oreaoismo e dar desenvolvimento ao systema ósseo e muscular. Convém âsDesBoas ou senhoras que criam para tornar o leite mais nutritivo e robustecer as orian-ças. Este remédio è superior a todos ob tônicos estrangeiros quo se anQuociamP°r ahl" Um

frasco 3$000, uma dúzia S0$000 .

Cjà-K,ÕBI_T-wO GRANDE PURIFICADOR DO SANGUE

O emprego da OAROBINA. deve dirigir-se a combater as seguintes molostias: as dl-versas foroias das doenças chronicas, cs desenganados, soUrimentos do utero, aliecçOescancerosas, ueriberi, escrofulas, tumores braucos, ulceras chronicas, allecçSes venereasrebeldes. Daralvsias, moléstias do co.açao, da garganta, rbeumatismo chronico e gotto*so moléstias de pellf, assim como touas as enfermidades derivadas da impureia do8angue" Tjm

frasco a$000, uma dúzia 30$000

¦ÍNJECO-Ô BÍTTENCOÜílTANTI-BLENORRHAGIGA

CURA ÍIAÜICAL. KM SÍJKIS ÍHA.SEmnreeada com ontimo resultáuo iiob corriüienUs agudos tu chrouicos da urethra

ou vagiria, leucorrhéa ou tlores brancas. Este meuicamento é de úma grandeeiikucia. Um

frasco i$500, uma dúzia 15$000

ELIXIR DE JURUBHMÜIHA' í PE6APINT0TÔNICO FEBRIFUGO E DESOBSTRÜENTE

Fmnrcado na deb.ildadtí gèralj uoeuças uo eaiumágo, cuiivalescenças depois domrto febres nalustn s, moléstias do ligado e baço, falta ue apetite, anemia, chlorosc,Í6 es oailidas ou falta de sangue, o doenças nervosas.

E"um reconstituiute de energia, aroiuatico e agradável ao.paladar. .Um frasco 3$000, uma dúzia 30$000

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RIO DE JANEIRO

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girantindo-se suas quaüu^desiárua do Marquez ^J^S^^£0,íre"1

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IO 33 do SJO-PíH"l>l"í<>.Estas püulas, em a»o noliSo-so reunliias

as propriedades do Iodo e üo Perro, cou-vemoVpwolmentenasdoiiuijiis tão variadas-(iue suo » coiisetnioniila Uo gurine escroru-lost}'(tümrà,enfar.tá{ humores frios,oU).),doenças .contra as <[uaes os simples for-rugiifoipjs são inorilGâzes; ha Clilorosls[ptMifâf. das hicniiias.müo mmstruaúas),a KeWíorilioa {/lnores brancos ou fluxo <aluo),a :ÀmonorrheaX.'ftiiííi'«rtí-'«o nullaa\i il0ts.it), a Tísica, a ayphllia consti-tucloóal, elo. líinlln;, çlfurcçoiij nos írjctl}-cos' üm? agonio lliorâgóullcq

' dos maisODCrglcoís para estimular o organismo ciiwdillci». as consliCfllcfíoi lymplialicas,fracas owdclillitadas: _

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