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Toda.- cofrietepònidenetó deve ser dirigi-la ao .djlreétor ou ao gerente. Silo Wjisoai agentes do annun- •s©;*-* NO EXTERIOR França.o.Sulssa;< Davtgnon, Bour dnt & C5a.,'Ruo Tronchot, 9, PA- HIS e 19, 21, 23— Ludgate IIUl LONDRES. E. C. iTelegrammas Numwo 1 dk>> dia? . Numero atrazado- . 1200 J-OO Anuo .'.-.¦.'..'•.'.' •• *. 13Ç000 Som<f*t» .:::¦¦ 26?'000 Trimestre. ., 13S00O l EXTERIOR Aumoi 80$000 (¦¦¦ a : , : ' . AS AsálGNATüRAS SAO PAGAS ' ADEANTADAMENTE Itojja-noH aos sm, asslgnmit os re - olnn_áro_li». demora ,ou faltu de -.ti. •rega desta' folha. j^,\f\f*WW^ÍT<^if^^'+ *i^*-%*-Mi"-^-%%%*fc*V*M*V***_JV*l OASA DE PENHORES "A GA RANTID-V'—Unica em Recife au- torlzada e. fiscalizada pelo governo e com deposito no Thesouro. Em- presta 'dltfhèlro sob Joias e merca- dorias de( valor. Compra e vende pedras preciosas, platina, ouro, pra tn e objectos de segunda milo. João F. de Carvalho" & Cia. Rua do Imperador 277. End. teleg. GARAN TIDA. '--•'¦'*'t i^-v********-""**''*****'^*^-'*-*****'^^^ COMMERCIO < ¦--•'¦-.•!*•¦ '-¦ _•.!!.' ROtSA CbUÍMERCIAL DE PER- *•>-' ' NAMBCCÒ tíf. . ¦ ,-•>. >. ¦.. . ; / ', M, **»r'' ¦ ¦¦*- ¦-'¦!¦J* rotações do negociou elfrctnuilos no'dia'Sl de junho de 1027 ,'¦'¦ , ' ' '"CASIIUo" :.-"' v '¦'. ''¦ \ r'i .* ,r nv- ,1 SII-_nd.es d\\hsú' B".1Ô.J12S d., por mil, reis do banco. . ,S|' New ' York 6. vista' 8ÍS500 . o dollar do banco*. S|Slurick 'a vista 1 ?-.C38 o fran- eo banco. , , .MÈROÁUO DE OAMBloV Os.bancos:«brüram hontein com a taxa-die! 5 27)32 d, sobre Londres n f. $o yurf-põr ¦mtl rreter -do ljanco. . . Após us noticias do. Rio sacavam, cora ,a <le 5. j>B|64 d,- taxa. esta que foi. mantida" ató . a.p : fechar,' —Alfândega •— Ouro 4S62Q. por ura mu reis. . ,',>, ,.;' i , '• ( TAXAS CAMBIAE8 y**.y.B-Í7|3'2',d.'fc'6 3.|4 d'' ." ' IJbta eatórliina,-.' 41*069'r.o "115739 Dollar.'..-..' ......... .-.'..,- .,:¦.'¦¦ 8Í530 Peseta (Cap<y ..' ,-;•.=*— 1S515 Eactildo (Lisboa). .. i——.- $44-5 Escudo (Porto) •• —~— S455 Lira-.. ...' ,.".;;¦:.. ¦..- -,5495 Franco belga. - .' —r—— ?245 Peso 1 arg.. (papel) . ;— 3?700 Marco (ouro)' .,, ,.2?060 Florira-, .. * A. .. * 35.480 Franco sulsso .. ..1§BS0 Franco - *'. *.'. -J—53B0 ASSUCAR '—¦ Mercado estável. Na praça verlíicaraim-s.e as- se- g^ínltes' cotacõels pelos 15 kiTòs: Crystal .,-... yy. 135000 ti 13?500 Bruto íKücco .. . 4SÓ00 á 7?000 Bruf^s mellado . 45000 a 4Í200 Bruto seecó.. 8 6550,0, a . 7.5000 AIgndüo SertSo 1.* sorte ... . i 62*000* Idem, idem, '80. *|" 1.* Siorte1...'. . .525000. , ¦. Idem nertão sem garantia de quan- tidaidie mediano.525000. Matta' 1\ sorte 61*0.00. ¦;... Matta sem, garantia-de quantidade do**, media nio -61*000.; Matta 80. "I" 1». s,'oirte ,51*000. Mercado fiirme. ;. Feijão Genero do Estado ¦ 50*000. a -62*000. Genero preto n,ó*fl, xló *íUl 40*000 a 41*000.. Farilitlla. ^-;145Ò0O. a-16*000, con- fòittné a- .proeedeijéia Ciifé'.*^ -32*500 a j33*000, confor- me.'o.'tlpo.".'> Mlliio -i- 11*50.0 a 12*000, confor- me" à' sacoaria. ' AUjÓOI ".-U- ^t\rp. sello' 1*800 a .. 2*ó6oj'.i;Qnli áéllò; 3*400 a ... . 3*600: a-r'Oflnada, conforme o grau*. .•:.¦. :-y.'-.i- ¦¦' Aguardente*— Extra sello, *900 a 1*000, ícotó;-Bello, 2*5,00 a 25600. M__RfeÁWlnÉ^_UOfl GÊNEROS Caroé'0'df ãígodÕb 2*200 a 2*300 f'-* '--.'•' •' ' Cacáo—rr Sem existência. Miim'ona-i- 7*6001,8 7*6.00 .-¦¦: Círa'—•'T>;9'0*00p:';mediana .'. . 60*000; íjordurosa . pelqs 15 kl. los, 60*000; arenosa; 608000 pe- loa 16 kilos.. Flor,* 1.00*000. ; MIÇROADO DO SAL. Preço do sal. <le S a' IO de Janeiro ¦ ¦-iie'.10_!7.. .*.- -... ':¦ "\&\ tjitosso;. typo: norte: . .-,- Pecaria algodão, 70 kilo» _.;'... .. Il*000;.'à',:liip500., . . . >' B .cearia estopí,''70 kllos 10*600 •'a; i-itp.OO..'..'.'.:'¦ . Sa' *trltnrÁdo,. fláecb 70 WIos, BSIíqq a* 9$KW. 12*500' a .. ... ^w*^l***^^*%WMwywvv*»>vvvv**<v*'-^^ ¦•..AVIso'' l^iiior.ánje t-t ' Devido,' ao Branoá' stóclc *'de> mtírcadprias resol- Vcimlols vendei*rjíor '• preços sem com- PRtl-foreé l_cote* de brim ÍI. 3. por 6,°í-P,Q9;,j 1 corte ,d:e .palm-beach!. in- RlcZij^llOOO;.'! corto de frejscc-l ^m Usfá''se ','sè'da" inglez,' 6Ô$0.00; .n'_^rtG **0''onai.énilTa pura 1.. ..:. '"p.JQOApproYçlt^m p'o'ls; esta, op- Ponunidade.'-—:Rua Nova, 200. l(Do| n«iwt oorratpondtnt**) BRASIL EM _lOMl.XA(_I..M AO PESCADOR . AXBERTINO AltAUJO RIO, 22 0 Intendente sr. Nel- eon Cardoso apresentou ao Conse- . lh* Municipal a s«rguinte indica- Suo: "Considerando que to<lo o llruail vibrou pelo heróico leito do pasCu- dor Alberlrlno Araujo, que a 20 m.'- lhas da costa do Pará salvou a tri- pulaçiio do Argos; considerau.do que é de JuatÜçà perpetiUar-Bo. o noute tío nobre pes- cadoi* «rim ns nossa» ruas; lndleo, iwr Intermédio da memi, que o Cóneelho officio ao prefeito eugtrerhido-lhe que seja dado a rua> 3 do Fevereiro mi freguezia de Irajíi o nome de AlberUuo Arait- jo". '¦''¦ ¦ . . OAMARA UIO, 23 —- A eouimlssão do re- visão dos venrclinentos do funecio nallisimo, da Ca'mura, esteve reuni- da liontem, sob a presildencia do j.*ep_-c»entaiite ,]>eraambue.ano isr Annibal Freire. O sir. Patts, de Oltvcaira, de Ala- gous, Hiiggeriu o augmento imme- dlato dos vencimentos do funoeio nallsmo o a iiMiieagão de relatores para trabalharem junto do re-jpeo tivo ministério, afim de orgauizur a tabelUi definitiva. O sr. Filho, , represen tanto bahiano, apoiou essa sugge.tão. O sr. Aun,'bal Freire prpmntteu entender-se com o governo nobre o augmento immediato. NOTICIAS DE PARA' BICLEM, 22 —J O cônsul' portu- guez agradeceu, «>m nome de Porr tugal, aio jgovernador do Estado, o carinho e conforto dispensados aqui ao major Sarmento- de . Bei reis e asua companheiros do tripu lasSjo do Argos. EXTERIOR ALLEMANHA TRISTE FIM DE IJM FA3IOSO AVIADOR Pi-;- .«•; -~—nr* BERLIM, 22 Quando experi- mentava uma nova machina de des porto, falleceu tragicamente' esma- gado de encontro ao solo o famoso avliadior allemão Fernando _ Schulz conhecido ateravéz de vôos om ae- roplamos, sem motor e detentor de um reeórd imundíal de vôo. O desastre se deu nas ylísinhan- gai. de Dantzig. RAID BERÍ-EÍÍ*«AÒ FRASCLSCO (CALIFÓRNIA) . BERLIM, 22 O aviador Koen* neckio annunciou què vae tentar o vôo directo de Berlim a São Fran- cisco da Califórnia, Estados Uni- dps, deixa_idp cair correspondência postal em New York. quando pas* sar sobre a capital. Á viagem será feita em 53- horas. ESTAÔOS UNIDOS 1'OLITICA MEXICANA NEW OORK, 21 O sr. Joné Vascòneelíos, antigo ministro da. •instrucção em México, chegou pro- cedente de Chicago, correndo aqui que elle reeebéu itrelegTammn dos pairtiiàps celecclonítstaa de seu paiz, podlmdoVllie que aeceitaisse a' candi- datura á presidência da Republi- ca. O sr. Vascortueellos Veria respon* dido aos «eus amigos, dizendo-lhe acceitar. . ,, . :, ,, OUTRO VOO TRANSOCEANICO . NEW YORK, 21 As chuvas encharcaram o campo de Boore- velt, forçando ,o ' aviador Byrd a adar o seu projectado vôo trans- atlantiiao. .',,'., .-¦-. OS PREJUISOS CAUSADOS PELA ENCHENTE DO MIS- ; : •• SISSIÍPI NEW YORK, 21 O sr. Her- bert Hoover, eecreitario do coimmer- elo,' avalia, eon. oerçá áe 400 ml- 'Ihões-do dellaresr os prejuízos cau- Bados pelas ^enchentes do Mlesissl- pAA A- AA ¦ ' Òs moradores que haviam fugi- do do local da catastrophe, estão voltando aos lares.' POLÍTICA NORTE AMERICANA .WASHINGTON, 21 y— Annaitn- óla-sa-que o sr. Cooüdgo será can- âidato á reeleição pleito de 1928,, eendo sou companheiro de chapa para vice-prealdente ò sr. Dawfes.' (CONTINU'A NA 4' PAGINA) l_illlll"l"IPIIlll»ll«lll'llllllll!llllll«!lllllllllflll!ISIII«l»lil«llll!II«IBI!lllir|llllllll|IIIIWIIIIIIIKlli:i!r|i:illlll!BI«llll!llllllllirJl^rfSIIIH'íi:'HilMiill'ülliHIUIIia',!l:l!ll;l!ll'lItlIlIllllillirainifflloclllliltlIlHIlIBlIll». rH São João Baptista \ '^m^vfeW^vvA a"a^v ^Am^A^ÃT^VAV^ '. -.,.¦* '•¦'¦' rei' A:'- ¦'¦."' .-. .*.!, e\í; -,jtr: O precursor do Christo 5* ijiujgriariíerriasiatisiiii rüni!- ;Y. iitwi:;':;:;- 'n ri.Ki:;r 3:/. yy.:. :\ ¦y.y.-yy. !ii'i:.i!;;!.viiiiii'jai«';! r;:í.: :;::ji:tt^:-iin:::triirií;.i3 J Tir.:iE;u!:: :>:>!:tji:i:i! iiM-.ir-Ji.üJiiiihJ^Jirisrijijj':!.!'.-!:^!!.»!'!!!!,!!!'-*!:'::, i L::i!riiüiu:-i:!í„^ AS FESTAS TRADICIONAE3 S- JOÃO Ep.ejn da Congregação, Ilo- je nessa egreja, ás 9 horas, será ce- labrada missa solenne em louvor a S. João. A egrejinha apresentará bonita ornamentação de flores e luzes. Em Bôn-Viagem. - -—¦ Nessa pit** tpresca praia, hoje,, na egrejinha dali será celebrada a festa de S. João Baptista, que tem a prei.e- del-a o novenarlo liontem encerra- do. Hoje sorá celebrada missa ás 7 horas pelo vigário, de Afogados, pa- dre Luiz Gonzaga de Lyra, haven- do communhão para as creanças do catecismo e á' noite, o arriameu- to solenne da bandeira, que será novamente conduzida em procissão para a residência da nova juiza. Na parte externa! desse templo tôm o haverá alndai hoje, corno ro- mi.te, vários folguedos populares, tocando unia banda Ufl murfiea. A NOITE DK KON.TE.-il Com regular animação escoaram- se as primeiras horas da noite de hontem nesta eldade sob folguedos sanjoanescos, sobresaindò-se os fo- gos de salão c os tradleionáes tra'** quês e aoróstatos*. Nos subúrbios, crepltayam visto- sas fogueiras, sendo o maior nu- mero dellas em Campo Grando, Var zea, Afogados e Tiííipió, entrando os folguedos por toda noite. Os electricos conduziram regular numero de pessoas da cidade paru os subúrbios onde sempre é mais vivaz a festa de S. .Ioão. NO ".lOCKIOV CLUH" A' hora em (|uu escrevemos está no auge da alegria a esplendida tosta do .loc.Uey Chilj no seu Pala- cel o A/.ul, A fogueira a modos du eni.intu- dora tradição e que foi levantada á frente do Paliicclo Azul, pela sua Imponência, prendeu a attenção pu- blica; sendo muito animada. A festa do 8'. João no Jockey Club, vau decorrendo com brilho o graça extraordinários. Cnpolla do Siuiclio, A com- missão dos festejos de S. João na capella do Sanchò avisa ao publico do que deixa effeotuar-se hoje a festa a nn iniciada por motivo do roubo que se registou naquelln egro ja e que motlciamos noutra secção. A "PROVINÒiA" De accordo eom a praxe seguida ultinianuiiite poln. lnipren.a per- naimbucana, a PROVÍNCIA; por sua voz, iiãro trabalhará hoje, assim, pois, somente reapparecerá no pro- xinin domingo. Fecunda iniciativa MINISTÉRIO DA AGRICUL- TURA, INDUSTRIA E COM MERCIO Concurso regional tio sc* mentes «lo cereaes e lcgumi- nosus ãlünéiitares organisa- <lo pelo serviço do Inspecção •' ¦ e fomento agrícolas do ml- - ;': nisterlo da Agricultura. Será Inaugurado este anno o Con- curso regional!: de sememtes cereaes legiimlnosas alimenta res, na sede da Inspectoria agrícola federal deste Estado. Poderão concorrer os produeto- res inscriptos ou os que se fizerem inscrever no Registo de agriculto- resi criadores, e profissionaes de industrias connexas do ministério da Agricultura, mediante carta diri- gida ao inspector agricola federal corri as seguintes informações: a) nome o 'endereço; b) nome do município o da proprieda- de; c) nome da variedade a cui- tlvar; d) superfície a cultivar; e) -m datas das seíreaduras, apro- ximadamento. Haverá duas categorias de con- correntes: 1." a- dos agriculto- res que cultivarem imaris de 2 alé 10 bect., 2." a.vrtos que culti- varem ató 2 hect. \pi'.ra cada gru- po.vl I As amostras de milho, na" quan- tlddde de 2 kilos, virão acompanha- das do 12 espigais -dançada varieda- de; ás routraa tambem de 2 kilos virão de grupos ou*'feixes de vn- gens, espigais e peniculafe. Serão concedidos.premios em di- ritieiró, medalhas de ouro o de pra- taí; machinas agrícolas o diplomas aos concorrentes classificados em 1.°, ,^.°, e 3." logar.'-' Os' agricultores classificados te- rão'preferencia para a venda se- mentes- ao Serviço de Inspecção o Fomiento Agrícola, que tambem se incuriibirá de indicar as. feementes disponíveis a pessoas que desejam adquiril-as. Será acceita a collaboração de es- PUBLICAÇÕES OS LADRÕES VISITAM A EGREJA DO SANCHO EM TIGIPIÒ' O .BATUTA SÃO JOÃO» Tem tido grande acceitação esso livro, sortes familiares; surgido este anno para os 1'ólgafes saitjua- nescos. De bello formato e muito bem confeccionado, o "Batuta de São João» insere uin prêmio em fogos de salão que se extraiu na segunda- feira com a grande loteria de .São João, sendo sorteada a sra. Dulce Barros de Oliveira, esposa do en- genhoiro-architecto _r. Jayme Oli- I veira, residente á rua Dias Cardoso, n. 108, antiga do Cakloreiro. I Essa sra. recebeu hontem o pre- mio que lhe coube, tendo ido bus- ' cal-o no «Bazar São João» a rua do Rangel, «BOLETIM DE ESTATÍSTICA DE- MOGI-AP1IO-SAMTARIA» Está publicado o n. 22, anno 32*, do «Boletim semanal de estatística | demographo-sanitaria du cidade do Recife» cuia edição c feita pela Ins- pectoria de estatística; propaganda '•e educação sanitária do Departa- 'mento de saúde e assistência do Estado. I E' relativo á semana de 20 dc maio a 4 de Jullll°Jj^J^^^^^. Assucar Especial, Refinaria Progresso. Rua da Praia n. 159 ¦— do Francisco Meira Lins. tabeleeimentos officiaes e de pro- prletariòs de casas especialistas no I commercio de sementes para grau- dos culturas. '" O concurso será real'_ado.;em 23 de setembro. | Toda e qualquer informação so- bre o concurso poderá ser forneci- I da polo inspector agricola federal ou pelo ajudante Ao inspector da I clrèüirisõripgâo a quo pertencerem os intoressados. Nn iun/, corrento, o cptmnorcio dp Itlo dedica quinze dias 6. exposição o venda exclusiva do prodliotos fa- brleudos uo pab. Koi ii,.Quln_emi tia Iiidüstrlii nuciouál que proiiio- vida pelo "Club dos báudolrantes" a apoiada peln luuilllmldade po- vo carioca veiu ruliustameiito attes- tar o esforço brasileiro. Iniciativa dn alto alcituce pá* tríptico, ii "Quinzena" atiialn logn, as utteuçõee gemes, ecoando do Norie ii Sul, benofleameute, E oa seus resultados nfio tarda* rum n si* pronunciar. Multa gente que ignorava que os temes do Itio Orande do Su! trabalham eni lã. algodão e sôdu tão bem quanto os mnis aperfeiçoados da Escossla ou do paiz de Qulles passiu a reconhecer o proclamar que no assumpto nudu lemos a pe- dir uo ostrangolro, Pessoas que desconheciam a ex- celleucia dos objeclos cerâmica, dos artéfaetos de luzo, A.m massas alimentícias de S. l'aulo, entraram e gabal-os e a hourar-se delies. Assim todos o.s Estitdoá encon- traram opportunidade para aproseii tar os seus produetos fabris, como Índices cabaes cio fecunda activl- dadu. O nosso Pernambuco, tambem, figurou nos inostruarios da avenl- da Hio Branco, da run 7 de Se- lembro a adjacências, O esforço dos conterrâneos quo se votam A industria apparoceu, ali, objevtlvà- do em excellentes produetos eguaes aos melhores do Mundo. Mas, não se dirigirá a essn "Quln- zona" carioca a demonstração pujança que a industria pcrmunlni- oanu dará aos olhos Interessados do paiz inteiro, Em breve, teremos em ltecifo. espalhando e infundindo . cora- gem, a "Quinzena pernambucana da industria nneional". Será, tal- vez, a mais òftlclpnte demonstra* ção de esforço e tenacidade que pude propiciar a nossa industria. Ao lado dos produetos fabrica- dos em Estados sulistas, onda a intelligencia brasileira é coadjuva- da pela experiência do itnllnno. áo britânico ou do portuguez, figura- rão os nossos produetos, devidos exclusivamente á actividade e á co- ragem do elemento nacional. A "Quinzena peruambucnna'' vi- ni, desse modo, evidenciar cabal- mente o quauto temos proferido cn todos os ramos du Industria, sem excepção de neuhum. E, pródiga de animação e do In- oentlvo, servirá, galhardamente pa- ra obter este "desidoratum" ma- gnlflco : tornar Pernambuco mais conhecido e. admirado dos próprios pernambucanos. { DB. GONÇALVES GÜERIIA ' / Pele, elfilis e doenças ner- j vosas. Avenida Itio Branco n. j 102 Das M ás 17 horas. Pela imadrugoidlâ de liontem os ladrões penetraram na egreja do Saneho em Tlgipíó, violando o su- òraiiio. de onde retiraram a custo- dia o'y continha o Santíssimo, us- sim como a ambula, na qual se achavam diversas santiculas. O vigário da freguezia levou o facto a.o conhecimento do arcebtepa- do, que por sua vez o fez chegar ao dominio da policia, tendo com- parecido ao local o sr. liamos de Freitas, que mandou photogruphar as impressões d.gltaea deixadas no templo pelos ladrões. Em face desso fneto, o sr. arce- bispo malndou suspender an feitas projectadas pnrn hontem e hoje, an mesmo tempo que determinou a re- iiliziicão dn cerempnia db desaggrn- vo religioso, devendo esse 'ter lo- gnr no próximo domingo, comstan- do do mjiissa, communhão e pvocls- são do SantisB-imo. ^RÍTISMO ¦¦¦_ CENTRO ESPIRITA PAZ E VBA- TEHXIDABE Esse Contro espirita commemo- rnrá hoje imhis uni anniversarlh de sua fundação, realizando em sua sede, no Sit.io do Fiúza, uma festa pnra a qunl pede o compárecimento dns associações congêneres.. Está chegando o momentnt. To- dos a postos e com attenção, an- tes poróm, uma recommendação ge- ral : Comprar fazendas, mludè- zas, perfumadas, artigos para ho- mens, senhoras e creanças, na "A Primavera" a casa de maior sor timonto o melhore, preços" "A Pri- niavera" se não existisse* era ne- cessado creal-n. Todos á Primava- ra. A' rua Barão da Victoria n, 378. Secção religiosa CATHOIJCISMO Bençam du nova matriz de Bolem Reíiliznr-se-ú hoje a soTenhldade du bençam du nova matriz de Belém de Encruzilhada. O acto começurá ás 7 horns, Hendo celebrante, o exmo. sr. arcebispo d, Miguel Vulverde. Na mesma oceasião será benta, tambem a nova Imagem da padro- eira, mandada vir da Allemanha e ufferecida á novn matriz por um paròchiana. Seguir-se-á a celebração da mis- sa por s. exc. revdma. o cm segui- da será bento o npvo sino, tambem mandado vir du Allemanhu e of- fereoidé por um catholico á noyii matriz. O padre Pedrosa, vigário da fre- guesla pede ás pessoas que tôm pro- mettido flores, jarros, cast.çaes. to- nlhns e tapetes, queiram remetter para a sneristia as, suai? promâias! Hontem, tres sacerdotes ouviram om confissão os fieis que qui* neram receber a communhnn em a nova matriz por oceasião do ceie- brar a sua primeira missa'publi- cu. A' falta de installação electricn, uão se entoará Te Deum, á noite. As obras continuarão até ao sou fim, sem interrupção. Não convites ospeciaes, Em Olindn -— A festa do Sagrai do Coração de Jous no convento dos franciscanos, na cidade de Olinda, será. effec.tuada hoje. ¦ A's G horns celebar-se-á missa rezada; ás 7 e 30, missa cantada com sermão; ás 16 horas, benção solenne do estandarte que veiu dn Allemanha, acto .de consagração e bençam do Santíssimo Sacramento. Matriz dc Afogados Os actos parochiass, missas p ouitrãs solenui- dados passarão a ser realizados, provisoriamente, na egreja de São Miguel, devido ás obras de recons- triícção da matriz do Nossa- Senho- ra da Paz.! .Sagrado Coração de íésus .?0 Oma lição de Direi.0 A nossa secretaria das Relações exteriores, que não hu multo sen- tlu o.s Iiitlüxos desse graudn «,*.splil„ to, embora sem altos surtos de ko* nlalldado que foi o barão do Rio Branco, náo está aetualmonto dei*- provida de umu figura representa, tiva de nosaa Intelllgeuola e de noc-* su cultura. Se d actual chaucoller brusllei- ro uão fi uu. vulto imposto por seu» títulos de um passado feito iui. meandros que formam a carreira du dlplomuclit, pode-se etu todo ca- so esperar de suu attitude no bar- co cujo ruteiro llin coube mijam condlgnameato encaminhados os ao gocios du política externa com ou interesses da vida nacional, o. nue. aliás, comp optimo começo dagòra so vem verifioaitdo, o que. acceu- tiiáinos em editorial poucos dlan atraz. Figura lucoutostávolmorito bri- lhunto pela actuação da palavra oral com quo sn impõe nos clrcu- Ios Intollectunen o politlco.. da me- tropole, agora quu so acha em pia- no de superior realce polo chrgí quo desempenha eni face das ua- ções estrangeiras; certo quo nvaf_ amplo se lho vau tornar o sSenáí rio para ;i devida aifiruiullva'de seus attrlbutos mònlaè». Nu lnemoriivel sessão (•oni qtli. se aoleiini/ou o Congresso dos iií- risconsultos americanos no Itio, coube ao ju*. Octavio Maugabelru. poi força du _eu èargo, pre. idir a osso certamen em que se encontra- vam reunidos os delegados ua cui-. imu jurídica do continente. E foi com o esperado brilho dti suu nutorIdá'do como reprofiRutuniH offieial do Brasil-, ourooláda ein seu esplendor polilico pelo fiíir.ui- de umu iinluvru elòqusulé, que n nosso chanceller saudou os Illu,*- tres o eruditos hospedes desse cun-i gresso reunido nu capital carioca. Não o lez simplesmente om desen- cargo de um dever ile officio, mas em nomo de seus Ideaes humanos, o, que l!u> valeu como inteira jus' Uça o culto de bpmonágena dar, nações amigas representadas nes- ses mesmos hospedes. Disse então o sr. Octavio Maa línboira dirigir-lhes como ulttniA3 palavras naquelle mlomenbo de al- tu significação continental uma sau dação á terra' americana, por seu progresso moral, seu crescimento econômico o grandeza política, unia saudação á America trabalhadora, pacifica e feliz. Num sympathico gesto de soll- dariedado pelu harmonia dos povos, náo somente americanos, maa de todas aa regiões do globo terra- queo, concluiu a sua exhortação por um hymno á AmeTlca, para que possa concorror em prol humanidade. Não podia ter sido mais evlden- te a victoria da chancellarla brasi- leíra em uma assembléa de júris- consúltos americanos como osso, oo clamar pela voz do máximo repre- sentaute político da nação a doufcri», na do congraçamento liberal dia America pela confiança entre os seus povos, pois foi a melhor lição do Direito que o nosso chanceller exaltou entro os convivas desse-. Congresso. t*VN*-'*-*-»i'>,'*-'*'j'*\r>**S-"»^'N*^^ Assucar Especial, da Refinaria Progresso. Rua da Praia n. 159 de Francisco Meira Lins. convento de São Francisco desta ci- dade relisnr-se-á hoje a testa do Sagrado Coração (fe JesiM, con.*- tundo do seguinte: .¦V'k O horns, mlssu resada;, ás 7 e 30 minutos, missa cantada com sermão; ás III. bençam solenne do novo estandarte, vindo dn Allomu-- ilha, neto de consagração ts bençam d,v> Santíssimo Sacramento. Matriz dri Bôn Vista, Em pre- punitivo dn fests do Sagrado-Cora- ção de Jesns que serã celebrada cm solennidnde Ilo dia 27 do corren- to, terá inicio boje, nn matriz do Boa, Vista, um Iriiluo que constará de milssn ás 7 horns com cominunhão geral, pratica no Evangelho e ex- pos'(';ãrO e bençam flo Santíssimo Snóramento. A directoriá do Apostolndo dn.. Oração convldn todos os zeladores, associados e demais fieis a assistir a estes exercidos em honra do Co- ração de Jeaus. Festa do Sugado Coração áo iTçsüs -tonllzur-sp-á em Torra, domingo, n festa em honra do Sa- grudo Coração de Jesus.,'.•,¦ Haverá um triduo pregado pelo padre Raul Chorão (S. I.) o qual, teve inicio hontein pelas lfi Hora.í' Amanhã, ás 7 horas, communhão' gorai e ás !l borus. rnissu solennií ca'7.ada pc^o enpelláp pa.lre José dos Reis. ' ;. . A" tnrde, si o tempo permiitir,- haverá procissão pelas 16 horas, sermão pelo v*qar.'o Eucldes l.ua-i ' d'm Te Beum e fcsnjim do §*»Ü3BÍ*. mo Sacrãir.:)i:o," ' í.í;r w ira 1 i 1 w M I 1 31 1 I :?s-? \ 3L '-Si?

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BíR/L/o //.*_fM.4%% Recife, Sexta-feira, 21 de junho de 1927-ij»'* • ¦ - - ' /'.*'' i

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PERN AMBUGa-BRASIB ^

NOTIÒIÒHO. K POLÍTICOtf.\8 SEM MQAÇtfES NHM INTE

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• i j$ l*| .;-.í.'K' "irfr ,'í '•• -

; ORGA'0 DEMOCRATA

CIA Ji-IO TEM AMIGOS NEM CQNVR-MENCIAS CONTRA A UEFK-'/.A IK)S DIREITOS DO l'l).

VO R DO 1'OM.HEIU'K'

COMPOSTA EM LINOT1TPO E IMPRESSA KM MACHINA "DDPLEX PRESS*» Directo* --DINIZ PER jfc L (J,«!Á PROVÍNCIA"

Fundada em 1873

Escriptorio,' 'rçdacçiio o offfclnu.

Avonida Marquez'de Olinda, 273I Reclfo -*¦»' Pernambuco

Itorpnto: ij, áe Lucena o Mello.Torçphoncs. Rédacçilo, 1075;

Ksorli.torlp,.-1865.

Toda.- cofrietepònidenetó deve serdirigi-la ao .djlreétor ou ao gerente.

Silo Wjisoai agentes do annun-•s©;*-*

NO EXTERIORFrança.o.Sulssa;< Davtgnon, Bour

dnt & C5a.,'Ruo Tronchot, 9, PA-HIS e 19, 21, 23— Ludgate IIUl— LONDRES. — E. C.

iTelegrammas

Numwo 1 dk>> dia? .Numero atrazado- .

1200J-OO

Anuo .'.-.¦.'..'•.'.' •• *. 13Ç000Som<f*t» .:::¦¦ 26?'000Trimestre. ., 13S00O

l EXTERIORAumoi 80$000

(¦¦¦ a : , : ' • .

AS AsálGNATüRAS SAO PAGAS' ADEANTADAMENTE

Itojja-noH aos sm, asslgnmit os re -olnn_áro_li». demora ,ou faltu de -.ti.•rega desta' folha.j^,\f\f*WW^ÍT<^if^^'+

*i^*-%*-Mi"-^-%%%*fc*V*M*V***_JV*l

OASA DE PENHORES — "A GARANTID-V'—Unica em Recife au-torlzada e. fiscalizada pelo governoe com deposito no Thesouro. Em-presta

'dltfhèlro sob Joias e merca-dorias de( valor. Compra e vendepedras preciosas, platina, ouro, pratn e objectos de segunda milo. JoãoF. de Carvalho" & Cia. — Rua doImperador 277. End. teleg. GARANTIDA.'--•'¦'*' ti^-v********-""**''*****'^*^-'*-*****'^^^

COMMERCIO<

¦--•'¦-.•!*•¦ '-¦ _• .!!.'

ROtSA CbUÍMERCIAL DE PER-*•>-' ' NAMBCCÒ• tíf. .

¦ • ,-•>. >. ¦.. . ; / ', M, *¦ **»r'' ¦ ¦¦*- ¦-'¦!¦ J*

rotações do negociou elfrctnuilosno'dia'Sl de junho de 1027

,'¦'¦ , ' ' '"CASIIUo" :.-"' v

'¦'. ''¦\ r'i .* ,r nv - -¦ ,1

SII-_nd.es d\\hsú' B".1Ô.J12S d.,por mil, reis do banco. .

,S|' New ' York 6. vista' 8ÍS500 . odollar do banco*.

S|Slurick 'a vista 1 ?-.C38 o fran-

eo dô banco. , ,

.MÈROÁUO DE OAMBloV

Os.bancos:«brüram hontein com ataxa-die! 5 27)32 d, sobre Londres n

f. $o yurf-põr ¦mtl rreter -do ljanco. . .Após us noticias do. Rio sacavam,

cora ,a <le 5. j>B|64 d,- taxa. esta quefoi. mantida" ató . a.p : fechar,'

—Alfândega •— Ouro 4S62Q. porura mu reis. . ,',>, ,.;' i

, '¦ '• ( TAXAS CAMBIAE8

y**.y.B-Í7|3'2',d.'fc'6 3.|4 d'' ." '

IJbta eatórliina,-.' 41*069'r.o "115739Dollar.'..-..' ......... .-.'..,- .,:¦.'¦¦ 8Í530Peseta (Cap<y ..' ,-;•.= *— 1S515Eactildo (Lisboa). .. i——.- $44-5Escudo (Porto) •• —~— S455Lira-.. ...' ,.".;;¦:.. ¦.. - -,5495Franco belga. - • .' —r—— ?245Peso 1 arg.. (papel) . ;— 3?700Marco (ouro)' .,, ,. 2?060Florira-, .. * A. .. * — 35.480Franco sulsso .. .. 1§BS0Franco - *'. *.'. -J— 53B0

ASSUCAR '—¦ Mercado estável.Na praça verlíicaraim-s.e as- se-

g^ínltes' cotacõels pelos 15 kiTòs:Crystal .,-... yy. 135000 ti 13?500Bruto íKücco .. . 4SÓ00 á 7?000Bruf^s mellado . 45000 a 4Í200Bruto seecó.. 8 6550,0, a . 7.5000

AIgndüo — SertSo 1.* sorte ... .i 62*000*Idem, idem,

'80. *|" 1.* Siorte1...'. ..525000. , ¦.

Idem nertão sem garantia de quan-• tidaidie mediano.525000.

Matta' 1\ sorte 61*0.00. • ¦;...Matta sem, garantia-de quantidade

do**, media nio -61*000.;Matta 80. "I" 1». s,'oirte ,51*000.

Mercado fiirme. ;.Feijão — Genero do Estado • ¦ • •

50*000. a -62*000. Genero preton,ó*fl, xló *íUl 40*000 a 41*000..

Farilitlla. ^-;145Ò0O. a-16*000, con-fòittné a- .proeedeijéia

Ciifé'.*^ -32*500 a j33*000, confor-me.'o.'tlpo.".'>

Mlliio -i- 11*50.0 a 12*000, confor-me" à' sacoaria. '

AUjÓOI ".-U- ^t\rp. sello' 1*800 a ..

2*ó6oj'.i;Qnli áéllò; 3*400 a ... .3*600: a-r'Oflnada, conforme ograu*. .•:.¦. :-y.'-.i- ¦¦'

Aguardente*— Extra sello, *900 a1*000, ícotó;-Bello, 2*5,00 a 25600.

M__RfeÁWlnÉ^_UOfl GÊNEROS

Caroé'0'df ãígodÕb — 2*200 a2*300 f'-* '--.'•' •' '

Cacáo—rr Sem existência.Miim'ona-i- 7*6001,8 7*6.00 .-¦¦: •Círa'—•'T>;9'0*00p:';mediana .'. .

60*000; íjordurosa . pelqs 15 kl.los, 60*000; arenosa; 608000 pe-loa 16 kilos.. Flor,* 1.00*000.

; MIÇROADO DO SAL .

Preço do sal. <le S a' IO de Janeiro¦ ¦-iie'.10_!7.. .*.- -... ':¦

"\&\ tjitosso;. typo: norte: . .-,-

Pecaria algodão, 70 kilo» _.;'... ..Il*000;.'à',:liip500., . . . >'

B .cearia estopí,''70 kllos — 10*600•'a; i-itp.OO..'..'.'.:'¦ .

Sa' *trltnrÁdo,. fláecb • dè 70 WIos,BSIíqq a* 9$KW. 12*500' a .. ...^w*^l***^^*%WMwywvv*»>vvvv**<v*'-^^

¦•..AVIso'' l^iiior.ánje t-t ' Devido,' aoBranoá' stóclc *'de> mtírcadprias resol-Vcimlols vendei*rjíor '•

preços sem com-PRtl-foreé l_cote* de brim ÍI. 3. por6,°í-P,Q9;,j 1 corte ,d:e .palm-beach!. in-RlcZij^llOOO;.'! corto de frejscc-l^m Usfá''se ','sè'da" inglez,' 6Ô$0.00;.n'_^rtG **0''onai.énilTa pura 1.. ..:. •'"p.JQOApproYçlt^m p'o'ls; esta, op-Ponunidade.'-—:Rua Nova, 200.

l(Do| n«iwt oorratpondtnt**)

BRASIL

EM _lOMl.XA(_I..M AO PESCADOR. AXBERTINO AltAUJO

RIO, 22 — 0 Intendente sr. Nel-eon Cardoso apresentou ao Conse-

. lh* Municipal a s«rguinte indica-Suo:

"Considerando que to<lo o llruailvibrou pelo heróico leito do pasCu-dor Alberlrlno Araujo, que a 20 m.'-lhas da costa do Pará salvou a tri-pulaçiio do Argos;

considerau.do que é de JuatÜçàperpetiUar-Bo. o noute tío nobre pes-cadoi* «rim ns nossa» ruas;

lndleo, iwr Intermédio da memi,que o Cóneelho officio ao prefeitoeugtrerhido-lhe que seja dado a rua>3 do Fevereiro mi freguezia deIrajíi o nome de AlberUuo Arait-jo".

'¦''¦ ¦ . • .

OAMARA

UIO, 23 —- A eouimlssão do re-visão dos venrclinentos do funecionallisimo, da Ca'mura, esteve reuni-da liontem, sob a presildencia do

j.*ep_-c»entaiite ,]>eraambue.ano isrAnnibal Freire.

O sir. Patts, de Oltvcaira, de Ala-gous, Hiiggeriu o augmento imme-dlato dos vencimentos do funoeionallsmo o a iiMiieagão de relatorespara trabalharem junto do re-jpeotivo ministério, afim de orgauizura tabelUi definitiva.

O sr. Sá Filho, , represen tantobahiano, apoiou essa sugge.tão.

O sr. Aun,'bal Freire prpmntteuentender-se com o governo nobre oaugmento immediato.

NOTICIAS DE PARA'

BICLEM, 22 —J O cônsul' portu-guez agradeceu, «>m nome de Porrtugal, aio jgovernador do Estado, ocarinho e conforto dispensadosaqui ao major Sarmento- de . Beireis e asua companheiros do tripulasSjo do Argos.

EXTERIORALLEMANHA

TRISTE FIM DE IJM FA3IOSOAVIADOR

Pi -;- .«•; -~—nr*BERLIM, 22 — Quando experi-

mentava uma nova machina de desporto, falleceu tragicamente' esma-

gado de encontro ao solo o famosoavliadior allemão Fernando _ Schulzconhecido ateravéz de vôos om ae-roplamos, sem motor e detentor deum reeórd imundíal de vôo.

O desastre se deu nas ylísinhan-gai. de Dantzig.

RAID BERÍ-EÍÍ*«AÒ FRASCLSCO(CALIFÓRNIA) .

BERLIM, 22 — O aviador Koen*neckio annunciou què vae tentar ovôo directo de Berlim a São Fran-cisco da Califórnia, Estados Uni-dps, deixa_idp cair correspondênciapostal em New York. quando pas*sar sobre a capital. Á viagem seráfeita em 53- horas.

ESTAÔOS UNIDOS

1'OLITICA MEXICANANEW OORK, 21 — O sr. Joné

Vascòneelíos, antigo ministro da.•instrucção em México, chegou pro-cedente de Chicago, correndo aqui

que elle reeebéu itrelegTammn dos

pairtiiàps celecclonítstaa de seu paiz,podlmdoVllie que aeceitaisse a' candi-datura á presidência da Republi-ca.

O sr. Vascortueellos Veria respon*dido aos «eus amigos, dizendo-lheacceitar. . ,, . :, ,,

OUTRO VOO TRANSOCEANICO. NEW YORK, 21 — As chuvasencharcaram o campo de Boore-velt, forçando ,o ' aviador Byrd aadar o seu projectado vôo trans-atlantiiao. .',,'., .-¦-.

OS PREJUISOS CAUSADOSPELA ENCHENTE DO MIS-

; : •• SISSIÍPINEW YORK, 21 — O sr. Her-

bert Hoover, eecreitario do coimmer-elo,' avalia, eon. oerçá áe 400 ml-'Ihões-do dellaresr os prejuízos cau-Bados pelas ^enchentes do Mlesissl-

pAA A- AA ¦' Òs moradores que haviam fugi-

do do local da catastrophe, estãovoltando aos lares.'

POLÍTICA NORTE AMERICANA.WASHINGTON, 21 y— Annaitn-

óla-sa-que o sr. Cooüdgo será can-âidato á reeleição nó pleito de 1928,,eendo sou companheiro de chapa

para vice-prealdente ò sr. Dawfes.'

(CONTINU'A NA 4' PAGINA)

l_illlll"l"IPIIlll»ll«lll'llllllll!llllll«!lllllllllf lll!ISIII«l»lil«llll!II«IBI!lllir|llllllll|IIIIWIIIIIIIKlli:i!r|i:illlll!BI«llll!llllllllirJl^ rfSIIIH 'íi:'HilMiill'ülliHIUIIia',!l:l!ll;l!ll'l ItlIlIllllillirainifflloclllliltlIlHIlIBlIll».H

São João Baptista \'^m^vfeW^vvA a"a^v ^Am^A^ÃT^VAV^

'. -.,.¦* '•¦'¦' rei' A:'- '¦ ¦'¦."'.-. .*.!, e\í; -,jtr:

O precursor do Christo5* •ijiujgriariíerriasiatisiiii rüni!- ;Y. iitwi:;':;:;- 'n ri.Ki:;r 3:/. yy.:. :\

¦y.y.-yy. !ii'i:.i!;;!.viiiiii'jai«';! r;:í.: :;::ji:tt^:-iin:::triirií;.i3 J Tir.:iE;u!:: :>:>!:tji:i:i! iiM-.ir-Ji.üJiiiihJ^Jirisrijijj':!.!'.-!:^!!.»!'!!!!,!!!'-*!:'::, i L::i!riiüiu:-i:!í„^

AS FESTAS TRADICIONAE3

S- JOÃOEp.ejn da Congregação, — Ilo-

je nessa egreja, ás 9 horas, será ce-labrada missa solenne em louvor aS. João.

A egrejinha apresentará bonitaornamentação de flores e luzes.

Em Bôn-Viagem. - -—¦ Nessa pit**tpresca praia, hoje,, na egrejinhadali será celebrada a festa de S.João Baptista, que tem a prei.e-del-a o novenarlo liontem encerra-do.

Hoje sorá celebrada missa ás 7horas pelo vigário, de Afogados, pa-dre Luiz Gonzaga de Lyra, haven-do communhão para as creançasdo catecismo e á' noite, o arriameu-to solenne da bandeira, que seránovamente conduzida em procissãopara a residência da nova juiza.

Na parte externa! desse templo

tôm o haverá alndai hoje, corno ro-mi.te, vários folguedos populares,tocando unia banda Ufl murfiea.

A NOITE DK KON.TE.-il

Com regular animação escoaram-se as primeiras horas da noite dehontem nesta eldade sob folguedossanjoanescos, sobresaindò-se os fo-gos de salão c os tradleionáes tra'**quês e aoróstatos*.

Nos subúrbios, crepltayam visto-sas fogueiras, sendo o maior nu-mero dellas em Campo Grando, Varzea, Afogados e Tiííipió, entrandoos folguedos por toda noite.

Os electricos conduziram regularnumero de pessoas da cidade paruos subúrbios onde sempre é maisvivaz a festa de S. .Ioão.

NO ".lOCKIOV CLUH"*»

A' hora em (|uu escrevemos estáno auge da alegria a esplendida

tosta do .loc.Uey Chilj no seu Pala-cel o A/.ul,

A fogueira a modos du eni.intu-dora tradição e que foi levantada áfrente do Paliicclo Azul, pela suaImponência, prendeu a attenção pu-blica; sendo muito animada.

A festa do 8'. João no JockeyClub, vau decorrendo com brilho ograça extraordinários.

Cnpolla do Siuiclio, — A com-missão dos festejos de S. João nacapella do Sanchò avisa ao publicodo que deixa dé effeotuar-se hoje afesta a nn iniciada por motivo doroubo que se registou naquelln egroja e que motlciamos noutra secção.

A "PROVINÒiA"

De accordo eom a praxe seguidaultinianuiiite poln. lnipren.a per-naimbucana, a PROVÍNCIA; por suavoz, iiãro trabalhará hoje, assim,pois, somente reapparecerá no pro-xinin domingo.

Fecunda iniciativa

MINISTÉRIO DA AGRICUL-TURA, INDUSTRIA E COMMERCIO

Concurso regional tio sc*mentes «lo cereaes e lcgumi-nosus ãlünéiitares organisa-<lo pelo serviço do Inspecção

•' ¦ e fomento agrícolas do ml-- ;': nisterlo da Agricultura.

Será Inaugurado este anno o Con-curso regional!: de sememtes cereaeslegiimlnosas alimenta res, na sede daInspectoria agrícola federal desteEstado.

Poderão concorrer os produeto-res inscriptos ou os que se fizereminscrever no Registo de agriculto-resi criadores, e profissionaes deindustrias connexas do ministérioda Agricultura, mediante carta diri-gida ao inspector agricola federalcorri as seguintes informações:

a) — nome o 'endereço; b) —nome do município o da proprieda-de; c) — nome da variedade a cui-tlvar; d) — superfície a cultivar;e) -m datas das seíreaduras, apro-ximadamento.

Haverá duas categorias de con-correntes: 1." — a- dos agriculto-res que cultivarem imaris de 2 alé10 bect., 2." — a.vrtos que culti-varem ató 2 hect. \pi'.ra cada gru-po. vlI As amostras de milho, na" quan-tlddde de 2 kilos, virão acompanha-das do 12 espigais -dançada varieda-de; ás routraa tambem de 2 kilosvirão de grupos ou*'feixes de vn-gens, espigais e peniculafe.

Serão concedidos.premios em di-ritieiró, medalhas de ouro o de pra-taí; machinas agrícolas o diplomasaos concorrentes classificados em1.°, ,^.°, e 3." logar.'-'

Os' agricultores classificados te-rão'preferencia para a venda dé se-mentes- ao Serviço de Inspecção oFomiento Agrícola, que tambem seincuriibirá de indicar as. feementesdisponíveis a pessoas que desejamadquiril-as.

Será acceita a collaboração de es-

PUBLICAÇÕES OS LADRÕES VISITAM AEGREJA DO SANCHO EMTIGIPIÒ'

O .BATUTA Dü SÃO JOÃO»

Tem tido grande acceitação essolivro, dó sortes familiares; surgidoeste anno para os 1'ólgafes saitjua-nescos.

De bello formato e muito bemconfeccionado, o "Batuta de SãoJoão» insere uin prêmio em fogosde salão que se extraiu na segunda-feira com a grande loteria de .SãoJoão, sendo sorteada a sra. DulceBarros de Oliveira, esposa do en-genhoiro-architecto _r. Jayme Oli-

I veira, residente á rua Dias Cardoso,n. 108, antiga do Cakloreiro.

I Essa sra. recebeu hontem o pre-mio que lhe coube, tendo ido bus-' cal-o no «Bazar São João» a ruado Rangel,

«BOLETIM DE ESTATÍSTICA DE-MOGI-AP1IO-SAMTARIA»

Está publicado o n. 22, anno 32*,do «Boletim semanal de estatística

| demographo-sanitaria du cidade doRecife» cuia edição c feita pela Ins-pectoria de estatística; propaganda'•e educação sanitária do Departa-'mento de saúde e assistência doEstado.

I E' relativo á semana de 20 dcmaio a 4 de Jullll°Jj^J^^^^^.

Assucar Especial, só dáRefinaria Progresso. Rua daPraia n. 159 ¦— do FranciscoMeira Lins.

tabeleeimentos officiaes e de pro-prletariòs de casas especialistas no

I commercio de sementes para grau-dos culturas.'" O concurso será real'_ado.;em 23de setembro.

| Toda e qualquer informação so-bre o concurso poderá ser forneci-

I da polo inspector agricola federalou pelo ajudante Ao inspector da

I clrèüirisõripgâo a quo pertenceremos intoressados.

Nn iun/, corrento, o cptmnorcio dpItlo dedica quinze dias 6. exposiçãoo venda exclusiva do prodliotos fa-brleudos uo pab. Koi ii,.Quln_emitia Iiidüstrlii nuciouál que proiiio-vida pelo "Club dos báudolrantes"a apoiada peln luuilllmldade dó po-vo carioca veiu ruliustameiito attes-tar o esforço brasileiro.

Iniciativa dn alto alcituce pá*tríptico, ii "Quinzena" atiialn logn,as utteuçõee gemes, ecoando doNorie ii Sul, benofleameute,

E oa seus resultados nfio tarda*rum n si* pronunciar.

Multa gente que ignorava queos temes do Itio Orande do Su!trabalham eni lã. algodão e sôdu tãobem quanto os mnis aperfeiçoadosda Escossla ou do paiz de Qullespassiu a reconhecer o proclamarque no assumpto nudu lemos a pe-dir uo ostrangolro,

Pessoas que desconheciam a ex-celleucia dos objeclos dó cerâmica,dos artéfaetos de luzo, A.m massasalimentícias de S. l'aulo, entrarame gabal-os e a hourar-se delies.

Assim todos o.s Estitdoá encon-traram opportunidade para aproseiitar os seus produetos fabris, comoÍndices cabaes cio fecunda activl-dadu.

O nosso Pernambuco, tambem,figurou nos inostruarios da avenl-da Hio Branco, da run 7 de Se-lembro a adjacências, O esforçodos conterrâneos quo se votam Aindustria apparoceu, ali, objevtlvà-do em excellentes produetos eguaesaos melhores do Mundo.

Mas, não se dirigirá a essn "Quln-zona" carioca a demonstração d«pujança que a industria pcrmunlni-oanu dará aos olhos Interessadosdo paiz inteiro,

Em breve, teremos em ltecifo.espalhando fó e infundindo . cora-gem, a "Quinzena pernambucanada industria nneional". Será, tal-vez, a mais òftlclpnte demonstra*ção de esforço e tenacidade quepude propiciar a nossa industria.

Ao lado dos produetos fabrica-dos em Estados sulistas, onda aintelligencia brasileira é coadjuva-da pela experiência do itnllnno. áobritânico ou do portuguez, figura-rão os nossos produetos, devidosexclusivamente á actividade e á co-ragem do elemento nacional.

A "Quinzena peruambucnna'' vi-ni, desse modo, evidenciar cabal-mente o quauto temos proferido cntodos os ramos du Industria, semexcepção de neuhum.

E, pródiga de animação e do In-oentlvo, servirá, galhardamente pa-ra obter este "desidoratum" ma-gnlflco : tornar Pernambuco maisconhecido e. admirado dos própriospernambucanos.

{ DB. GONÇALVES GÜERIIA '

/ — Pele, elfilis e doenças ner-j vosas. Avenida Itio Branco n.j 102 — Das M ás 17 horas.

Pela imadrugoidlâ de liontem osladrões penetraram na egreja doSaneho em Tlgipíó, violando o su-òraiiio. de onde retiraram a custo-dia o'y continha o Santíssimo, us-sim como a ambula, na qual seachavam diversas santiculas.

O vigário da freguezia levou ofacto a.o conhecimento do arcebtepa-do, que por sua vez o fez chegarao dominio da policia, tendo com-parecido ao local o sr. liamos deFreitas, que mandou photogrupharas impressões d.gltaea deixadas notemplo pelos ladrões.

Em face desso fneto, o sr. arce-bispo malndou suspender an feitasprojectadas pnrn hontem e hoje, anmesmo tempo que determinou a re-iiliziicão dn cerempnia db desaggrn-vo religioso, devendo esse 'ter lo-gnr no próximo domingo, comstan-do do mjiissa, communhão e pvocls-são do SantisB-imo.

^RÍTISMO¦¦¦_

CENTRO ESPIRITA PAZ E VBA-TEHXIDABE

Esse Contro espirita commemo-rnrá hoje imhis uni anniversarlh desua fundação, realizando em suasede, no Sit.io do Fiúza, uma festapnra a qunl pede o compárecimentodns associações congêneres..

Está chegando o momentnt. To-dos a postos e com attenção, an-tes poróm, uma recommendação ge-ral : — Comprar fazendas, mludè-zas, perfumadas, artigos para ho-mens, senhoras e creanças, só na"A Primavera" a casa de maior sortimonto o melhore, preços" "A Pri-niavera" se não existisse* era ne-cessado creal-n. Todos á Primava-ra. A' rua Barão da Victoria n, 378.

Secção religiosaCATHOIJCISMO

Bençam du nova matriz de BolemReíiliznr-se-ú hoje a soTenhldade du

bençam du nova matriz de Belém deEncruzilhada.

O acto começurá ás 7 horns, Hendocelebrante, o exmo. sr. arcebispod, Miguel Vulverde.

Na mesma oceasião será benta,tambem a nova Imagem da padro-eira, mandada vir da Allemanha eufferecida á novn matriz por umparòchiana.

Seguir-se-á a celebração da mis-sa por s. exc. revdma. o cm segui-da será bento o npvo sino, tambemmandado vir du Allemanhu e of-fereoidé por um catholico á noyiimatriz.

O padre Pedrosa, vigário da fre-guesla pede ás pessoas que tôm pro-mettido flores, jarros, cast.çaes. to-nlhns e tapetes, queiram remetterpara a sneristia as, suai? promâias!

Hontem, tres sacerdotes ouviramom confissão os fieis que qui*neram receber a communhnn em anova matriz por oceasião do ceie-brar a sua primeira missa'publi-cu.

A' falta de installação electricn,uão se entoará Te Deum, á noite.

As obras continuarão até ao soufim, sem interrupção.

Não há convites ospeciaes,

Em Olindn -— A festa do Sagraido Coração de Jous no convento dosfranciscanos, na cidade de Olinda,será. effec.tuada hoje. ¦

A's G horns celebar-se-á missarezada; ás 7 e 30, missa cantadacom sermão; ás 16 horas, bençãosolenne do estandarte que veiu dnAllemanha, acto .de consagração ebençam do Santíssimo Sacramento.

Matriz dc Afogados — Os actosparochiass, missas p ouitrãs solenui-dados passarão a ser realizados,provisoriamente, na egreja de SãoMiguel, devido ás obras de recons-triícção da matriz do Nossa- Senho-ra da Paz. !

• .Sagrado Coração de íésus — .?0

Oma liçãode Direi.0

A nossa secretaria das Relaçõesexteriores, que não hu multo sen-tlu o.s Iiitlüxos desse graudn «,*.splil„to, embora sem altos surtos de ko*nlalldado que foi o barão do RioBranco, náo está aetualmonto dei*-provida de umu figura representa,tiva de nosaa Intelllgeuola e de noc-*su cultura.

Se d actual chaucoller brusllei-ro uão fi uu. vulto imposto por seu»títulos de um passado feito iui.meandros que formam a carreiradu dlplomuclit, pode-se etu todo ca-so esperar de suu attitude no bar-co cujo ruteiro llin coube mijamcondlgnameato encaminhados os aogocios du política externa com ouinteresses da vida nacional, o. nue.aliás, comp optimo começo dagòraJá so vem verifioaitdo, o que. acceu-tiiáinos em editorial dé poucos dlanatraz.

Figura lucoutostávolmorito bri-lhunto pela actuação da palavraoral com quo sn impõe nos clrcu-Ios Intollectunen o politlco.. da me-tropole, agora quu so acha em pia-no de superior realce polo chrgíquo desempenha eni face das ua-ções estrangeiras; certo quo nvaf_amplo se lho vau tornar o sSenáírio para ;i devida aifiruiullva'deseus attrlbutos mònlaè».

Nu lnemoriivel sessão (•oni qtli.se aoleiini/ou o Congresso dos iií-risconsultos americanos no Itio,coube ao ju*. Octavio Maugabelru.poi força du _eu èargo, pre. idir aosso certamen em que se encontra-vam reunidos os delegados ua cui-.imu jurídica do continente.

E foi com o esperado brilho dtisuu nutorIdá'do como reprofiRutuniHoffieial do Brasil-, ourooláda einseu esplendor polilico pelo fiíir.ui-de umu iinluvru elòqusulé, que nnosso chanceller saudou os Illu,*-tres o eruditos hospedes desse cun-igresso reunido nu capital carioca.Não o lez simplesmente om desen-cargo de um dever ile officio, masem nomo de seus Ideaes humanos,o, que l!u> valeu como inteira jus'Uça o culto de bpmonágena dar,nações amigas representadas nes-ses mesmos hospedes.

Disse então o sr. Octavio Maalínboira dirigir-lhes como ulttniA3palavras naquelle mlomenbo de al-tu significação continental uma saudação á terra' americana, por seuprogresso moral, seu crescimentoeconômico o grandeza política, uniasaudação á America trabalhadora,pacifica e feliz.

Num sympathico gesto de soll-dariedado pelu harmonia dos povos,náo somente americanos, maa detodas aa regiões do globo terra-queo, concluiu a sua exhortaçãopor um hymno á AmeTlca, paraque possa concorror em prol d»humanidade.

Não podia ter sido mais evlden-te a victoria da chancellarla brasi-leíra em uma assembléa de júris-consúltos americanos como osso, ooclamar pela voz do máximo repre-sentaute político da nação a doufcri»,na do congraçamento liberal diaAmerica pela confiança entre osseus povos, pois foi a melhor liçãodo Direito que o nosso chancellerexaltou entro os convivas desse-.Congresso.

t*VN*-'*-*-»i'>,'*-'*'j'*\r>**S-"»^'N*^^

Assucar Especial, só daRefinaria Progresso. Rua daPraia n. 159 — de FranciscoMeira Lins.

convento de São Francisco desta ci-dade relisnr-se-á hoje a testa doSagrado Coração (fe JesiM, con.*-tundo do seguinte:

.¦V'k O horns, mlssu resada;, ás7 e 30 minutos, missa cantada comsermão; ás III. bençam solenne donovo estandarte, vindo dn Allomu--ilha, neto de consagração ts bençamd,v> Santíssimo Sacramento.

Matriz dri Bôn Vista, — Em pre-punitivo dn fests do Sagrado-Cora-ção de Jesns que serã celebradacm solennidnde Ilo dia 27 do corren-to, terá inicio boje, nn matriz do Boa,Vista, um Iriiluo que constará demilssn ás 7 horns com cominunhãogeral, pratica no Evangelho e ex-pos'(';ãrO e bençam flo Santíssimo

Snóramento.A directoriá do Apostolndo dn..

Oração convldn todos os zeladores,associados e demais fieis a assistira estes exercidos em honra do Co-ração de Jeaus.

Festa do Sugado Coração áoiTçsüs — -tonllzur-sp-á em Torra,domingo, n festa em honra do Sa-grudo Coração de Jesus. ,'.•,¦

Haverá um triduo pregado pelopadre Raul Chorão (S. I.) o qual,teve inicio hontein pelas lfi Hora.í'

Amanhã, ás 7 horas, communhão'gorai e ás !l borus. rnissu solenniíca'7.ada pc^o enpelláp pa.lre Josédos Reis. ' ;.

. A" tnrde, si o tempo permiitir,-haverá procissão pelas 16 horas,sermão pelo v*qar.'o Eucldes l.ua-i 'd'm Te Beum e fcsnjim do §*»Ü3BÍ*.mo Sacrãir.:)i:o, " '

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tjmTMmé'iimmmi^iw»m»mms'^i r^^mmMmkimmmsM^m^iWsmiyí-i- -y -#^^iww»s.TWf!« r^í >fe á»w«íswss'"í"T!,p]^t ry» |..| i.iii ¦ in » n.,.,il,,-,-i..>m>_, ^r„:,'-;iig-r ffiSKSfg^ff*—i>,;*i»*t^:« ,*>•>¦**&••: <mMmm?W&m

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PROVÍNCIA Sexta-feira, 24 de junho de 1927 í N,145

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I

PORTUGUEZfOEXERCITO

j NÀO CONSENTIRA' MAISi EM REVOLUÇÕES».

NOTICIAS DEPORTUGAL

%

pt-in,i...

Dos JcI i dente

Ampliando a liiíotmüQtlo qui«so íeivtfii, K'lcai'ii|»l.ll''«. i-,s dn (•'iinieiío (Vo aeliial BÜVèNiO

llli' II OXOI'C(.lll 0 lis ro- |quelle paiz iinitiço trans-

Dilllln ili- l.i-linn (1.0 I

lln LilSbOII, dilIU I 0

T -.li» ll ('.-i|iiii'lni ;il

no31HjiorllIBUynllli-ni s IIH41-evei.ins. dn10 do-tii- ine/. o.-. Irechudus ilo.eliiriHliW d» »r.euiM-ril ilai|ii.'lle pnlís

i (ir'tn-ipii.ministro i

,—-u ihlnUtro du,., |,sii. jon.nl i|«lWl'11. ln -iupvi-i.iim;no.vn- e ein.,'.

guerra dcrliviTUi (jovorii i mili-

,. medidiii rlR h'oí,is detodus de i"'rn.-!-i' bitll--los p.:u .'¦ im línl'. >"''¦

-lll . I I |)V,iu.. llviirii eonlieijaraçfi i HtfÀi-li tle uma n-etKtto domovlnieuto do foVereirn e dama ve/...„,„ earoeter iilnda mais'extremla-ia.

-Pnra -evitar Isto - d'sBt< o ml-nlàtro on uptiiims eom forças?doExercito ..- da Guarda IL-publlclinan,s oitaçôeu ilenUf Coimbra n Al-

ordcmmid'.! u desloeiu,-áo rteoillrOS pmitOS, (1(1 (|UB

resultou b r porfsitiiiueule nssegu-rildli a ovileni".

não eiiiisrivtlni mm--"— dit.ié cntegorlett-

ro.

ínrelns,ii-opn -• paia

»

O Kxercítnom revolui.-tiP.iiu..iu,. ii mini

/iiipini '.ri

lema. •,\, nim dé mi ir n bnrra n ea-

(liinilra ullemflj nue se niliav.i univisita n o.-itq capital.

Koruni trocadas ns salvas ilò oh-ly!n.

Continuam e.oiii gvuiido bri-llllllltisllln IIH (OsLlfl lln CongressolOpi-liai-lsilcn i|ii« óstiVo sendo rou-lizadus nestn cluiltlil.

I ili-aiuli' numero de fieis ussiilsli-' hun hontehi rt missii, cuia (oluiiilo-

brada pulo bispo dc ('ulinlirti. r.o-| ut bendii ii i niiiiiiiiiibiin dns mãos! dniiiK-ll.' preludo, t-orca dé 2000 se-

iiluiras.- Com ni u n ica ni ilos Açores i|it"

um Vyclniu. causou grandes prejui-zox nn illin do Corvo, leiidn cioinoreMillndii a fonrè PPla fiiltii im-miinleuçilo com o poato utllngldo,

lilm eonsociuenciu dó nin de-sasire do iiutomovol, "in i'nrlule-pre, rnorroü o iiilvpgntlo Sninpaip <•ii...ii ferido o medíóo Corte Rénl;

i __ Pulleceu iiesiu cidade o en-1'ermeifo Josí ricrnnv/lo i

i*»ii individuo no nacloiinlidii-de grega, preso lipiitem íiostn en-pltni, n (íue divise ser conde dr hàfí-gothetii. sfi-ft expulso de Poríugul.

__ n "Dlanfl"lO lll-l i>|-llllllllinl"

zi-s reiíldoiitòs uo1'nlelllV:i-n

pubiirii um ileere-iiue os portugue-oxlTnliBoIro o iim-

fiiBldewulüH Isenios do ser-milllar fliiuciii Inenlo dn pagn-

mnnin dn llixn iiiinuiil.... p jornal

"O Inipnrutiil pro-teslii onnlrii "« .repotlilas OKplUiiOeade porfiiswfzes do llrasll como liido-BujuvelK.'..

¦ Conflrmon-Ho uciiil a exlslun-cln de nina crise parcial llli gllbill' •

lc.XotlrlilH ainlieiilicaü 1 nlHi-iiiii -n

,,, iiilnlslro dn Iiislviiccã.i publi-,;i upreaBiitini a sua ilemlssiUi o (|iit>n m.neral ('iirinoiia, jiroaldoilto -In

iti publica, eslá fiizeilrio lodn o pos-slvél pitrp iÍemovel-o do^so intento,toiiibnílo 'iu" cs iliul.iivs dn .Insii-,,a ilo lntoriòr e rtnti iMiiuiiçns oiieoiiipaitliem nesBa gesto.

Slniulíiineamànte, a» lhfciriiiiiçf>oádizem cine eslão apiinreCKiido novasiiiniih'nst.:içíies de dOBCci.iiteiitiiiiièntpnn pnlz.

Decorreram cnm o ninior br.-üianllsillo as.feslas ciiinnieliinraliv.i.sdn :;;".' a uni versaria da nitirtii-decVinõcs. k

A sesnão solenne nua u Soeioda-^de rto (Jeograpliiu realizou om Up:menagem ao grunde ópien. foi prer«idida polo general Carmona o tevea assistência dn- membros ilo iro-verno; scleiittsliis. !'K-r.-ilo-i e dele-

gaeões das iinlvnrsidiido.-i".

SABE DEZENHAR?

IiiSiorova-se .'- no Honoursodn Pó do Arroz "SO' TUA".

Distribuição tle prospoolosna CASA ESPELHO.

CONCURSO A PRÊMIO

Pó (lo Arroz "SO' TOA".A quom melhor

' (lcseiilinruniu laia pura a nova enlba-logom.

lns<;rev(i-so nu Cnsn Espe-lho.

SETE PRÊMIOS

Serão distribuiil"* nn eon-curso de dòsenlui orpauisadopelu importante firuift do Hiodo .Tunteirbf-Àügiislo Moroira& Cia. a quem niellior dose-nlinr a lnlu para oro/ SU' TUA. '

Pçça prospeclnsESPETLI10.

ió de ar-

na CASA

czxzERUPÇÃO m PELLE

DESPORTIVAS

FUTEBOLÍSMOO ..coso. do ..Siuita Cruz..

! M UOCL-MENTO IM-I \'AI/»I<-

Nãn pocHi: pn-siii- suai uni pepue-niiiienlurio, no índios, a roso-

- >lnlia coluçRo lomadti antü-honteniRomniissilo teelinicu da l_vando o Jojío di'li,s. quadras dtsport mandando o prosai

ns dois pontos puni o tilumiilisuulnules á vista itur

dns

pcppro-

liiniiiiiüo entro o.-.Saiiiii Cruz o

ite cun-d.

spernvtim: da.t-iisn-

ns:s. .-ioaban-

.<antu Cruz abandonado o c.nnipo .l-ssn ivsoltu-iio do poder luclmico.

tao rápido tão surpreliendente comoera du supiior-so im feceliida nosnossos circuios desportivos comverdadeiro uspãnto. Com verdaael-ro espanto.dissemos bein, porqunn-to dt- nenhum modo se et-ssn iiiòpituidii solução doscommissüo teeliuien sobre ido «Santa Cruz .

Nu tarde de domingo uUindefensores das còrus trieoloncontrario dn iiue querem, nuodonarum o eainoo dn lnlu. pevr-iaecenclo antes emporá tio que ios-;tto |ogó, e.nníoini

Portantb. u redução d;'- comuns-síio tecliiiicu mamluiido eon tar ospomos paru o .Spnri- poi' sc ter o

quadi'1) do.-Suuta Crua. retirado tiorecinto do campo, o que é inven-dico. cstlUunicrcc.ci' u çoiitcstiicuoeonseiericiftãii dc todos.

Ellu não exprime n verdade, r.se baseia num niptiyi) íalso, eLiga niidui.-i ficertadn sc punir JittiniiMite os rcspoiisnveis jieias iciii-i-ciicins ilr doniiugò c os indispliiiiulos mus a soliu;fld a ser dami,,,, eiisg do s.-.iiiii Ci-u/.- deve seroutra, muilo diViereiiu- daquella in-vcnlndu' pelu çoníiitissllò leoliiuca.

pnr uma especial de|'ei'e.nqin d"«Símia ''ru/" a este jornal, publica-mos lioje o rcsuiiio do ofíicio queosse ciiibe ilirigfu anfe-liontcm acoininissfln teehnicn du l.iéa. -¦ nindocumento bem escripto. ciuro. paru,, qual pliaraamps u attençiíO dosnossos leitores:

Eis o dííi>'in:O iSniita Gruz - começa lumcii-

taiido o deplorável incideulo vcrili-cado -'loiiiíni.'!) lilliniij quando poroccasiiloido' |ò'go oííicial entre (i seu

quadro' fe o- do Spori t lub do

solva como nieinor Ine prover, es-laudo este club disposto a acatar-Un- a rtecisilo, sc conforme coin ulogicíi e n bôu doutrina.

Quanto aòs outros pontos dn qnes-tão aguarda-se esse club pura dis-.culil-os, opportuiininente. perante ospoderes competentes. |

Apenas, serve-se da opportunlda-de pura declarar' que estn porleila-mente solitário com a attitude ciosuu quudrq, cujo .capitão- agiu nuconformidade das ins.tíucçües querecebeu do seu presidente e directo-res presentes no local dos lados .

BELGA >. VARZEANO

ücaüzar-se-ú no próximo dòmin-ixo no campo do iVarzeaiio- o cm-perudu encontro ,i:,> clubes acimanomeado-.

O director dos deporlos do «Bel-o comparecimento dc to-

cm regiões, formadas pelos clubeconforme a sua localidade.

íi| >'( cieiulMw 19

Am-, c srs-i

DIVERSASA TEMPORADA .vrVH.KTiCA

INTEliNACIONAL UE 1920

interna-da qualverifica-

por

ir

gn» P'dos os jogadores do primeirogundo e dn reserva ás '• hornin do Imperador!

e se-is á

A VINDA I )0 CAIM BRANCOSTA CAPITAL

gramado, u cs-stilistituidii o juizdesejavam

Conforme está projectado. chega-rá amanhã a esta capital, viajandoni,- irem do horário da «üreat A es-lera uma embaixada do -CaboBranco, de Parahyba, que aqui vemdisputar um grande * match» de Lu-tebol. a convite dn Liga pernambu-cana dos desportos terrestres.

E'ssa delegação visitante, segundo |conseguimos saber, é composta i\,'rapazes de disliíicçâo na sociedade jpnriihvbunu pof ser o -Cabo Branco--1um dos clubes mais conceituados o j

-j queridos do vizinlio Estado do Norte.I O .teiiiu-. que vem tre.iitatip c lio-ímogeneo, incide diversos »players»

do scratch•¦ paraiiVban.o que são'; sociaes do -.Cubo Branco», achan-

i do-se todos os elementos eni fôrma.'I A prova de.domingo entre n nos-

sn sclòccionado e o quadro visltah-te terá decerto a destacal-a umaextra-irdinaria animação', prevendo;' se iinii-i explendidn tarde despor-Uva.

Em virtude du dissidência uoiiluvcr- Sebastião, o -scratch.- per-

nainbucauo ficou alterado, vindoictuar na po.sição de

i- Chico Aliino na dc

Na temporada athleliçicional do anno passado.constaram 10 encontros.ram-se os seguintes resultados

Inglaterra venceu a Françalil) pontos contra -K

Fra iu;a bateu a Bélgica ppontos contrn -lõ.

Itália ganhou a Teheeoslovuquiapor li^ pontos contra 51.

Hungria venceu u Itália por n8pontos contra -lü.

Polonlii derrotou a Yugoslavia por!)7 pontos contra 42.

Hespanha venceu Porlugal por lipontos contra 40.

Tchecoslovaquia derrotoutria poi' 5S pontos contra

Allemanha venceuãü pontos contra 50.

Hollanda derrotou75 pontos contra ã'j.

Suécia venveu apontos contra 52.

a A us-

Hollanda pora Bélgica porFrança por 7li

Pela„ulio dc.-.tive snfie uniornpi-fi-me p

:pois i|i5.VU iilnjKonliei--.dades•ii-iiixirdo 1'

-.loão iira, ucoi seis vldnc!o;;i-i depura tivo iniinlia . eiira excielie.

Nova Cruz, 111D t:',.

Appolonlo(firma roconÜocii

proBento vi¦!;ii-nr'ciue es-(rendo durannino de foi

na pclle. querecla snrnáj

ii ndo cu eoçn-.ii a IVrldamio as cilip.ll-curalivag do

di- XoguoirnítrHÍ. Cllim.

Silva Silvei-ih- ino prç-

eveudo cu alalvanieiite u

,: - Agosto de

li1 CJiicirn/..

O grande remeiELIXIit DK NO(pliiirmaeoutico ' e (iiimieo Joãoda Silva Silveira, vende-sa emtodas as plinruia-rias e Ca^as daSertões do Brasi!uas Republicai!nas.

i brasileiro,IEIRA, do

-l.i s, Urirga-Campanlía e

, bem assimSul-Americá-

CabellosOMA FORMULA CUJO, SRORIDDO

CUSTOU OUZENTOa CONTOSIÍIí RE'lSí,

A "Logfto Brllhiiiito" 0 o melhoreapoclílco parn us ufi'e'cgAea caplla-res. Nfio pinta ponine não è tlntu-ra ; não íi lio Imn porque não con-tétn mies nocivos. E' uniu formulaiicleiitilici do ni-iuide botânico dr.fironud, cujo segredo (ol compra-do por 200 coutos de rela.

Dl' reco mm enfiada pólos prlnol-piles Institutos sanilarloa do os-trniigelrn, e uiiulyzaila o autorizadapólos departamento! de hygienedo Rrasil.

Com o nuo regular da " Loçüoflrllhanto " ¦<* '

1.* — Desnpparocom completa-mente aa cuspas o affocyões parual-tadas.

2.* — Cessa a queda do cabello.3.* — Os cabellos brancos, dos.

corndns ou grisalhos voltam íl eflrnatural primitiva, sem ner tingidosuu uolmadoti.

4.* — Detém o nascimento deuovos cabellos brancos.

5." — Noa casos de oalvlce fi»brotnr . novos cabellos.

ll.' — Oa cabellos ganham vlta-lidado, torUam-ae lindos o aodoaoao u cilboou limpa u Creaca.'

A "Loção llrilhante" 6 usada po-la iiltu sociedade do S. Paulo e Rio.

/Para ubtor ama tramit»formação po «cu estado go-rnl, augmento de nppetite,digestão fácil, côr rosada,rosto ír.ais iresco,' melhordisposição pnra o traba-lho, mais força nos mus-culos, resistência; ti fadiga« respiração fácil bustausar alguns vidros de cli-xir do * inhanie. Tornar-Bç-á florescente, mais gor-do, sentindo mun sensaçãodc bem estar muito nota-vel. O elixjr cie itibainc é ounico depiiralivo - tônicoem cuja formula, Iri-ioda-da, entram ò arsênico e obydrargirio e è tão sabo-roso como qualquer licordc mesa — depura —- for»Us.kc.c-1 — engorda. J

AO SR. JULIO DOMINGOSPEREIRA

A proprietária .do predio u. "fi árua L's de si-lt-mliri. lt-mbrn ao St..Julio Domingos Pereira Fillio quolhe vá talar sobre negocio do queo moamo está liem sclente.

o \t m\\ mMtèDIDRETICOOISSOLVENTEDO ADIDOÜBÍGO

j&K&B D v

SOMABIÜOSiOADE

NDíGESTAOPRISÃO DE VEN-

TI HOR BE OABEGA

os AUTOMÓVEIS NA ARGENTINA1

\ Argentina 6 o paiz da America •do Sul onde presentemente se re- ,ffista o maior numero ii-.' automo- iveis em movimento, •;

Seguutlo uma estatística ultima-mente o rira niz a tia. estão em circula-cüo iili 21,7 mil automóveis, dos quaes181) mil ili- passageiros, 22.8D0 cami-uliõe.--. 1.2tl!i oninjbus, l^i mil traclo-res e 3ÜUU niotocyeletas. \

Significa isso que o total do.-: au- jtnmoveis em trâíego nalqiiêlló repu-]blica corresponde a um terço dototal existente nu America do Mil.que é dc i.õil.üM. i'

O Brasil p*ossiie 121 mil automo-veis,- oceapando o segundo lugar tia

, estati.stiea. jusassiaiiiamvjie.ra.-raoíu swmw^^tmasmíi

ÍV ii fl

OQtien

Alarcon a¦ c.inter-liall'/.agueiro.

EMBAIXADA ÜO GUAlUiNY FOOTBALLCIAJB»

ce

I'

Apelata cio-Bali Clubiinutcli

ReciliCoufessa. preliininaruiente. que se

recusando a continuar o jogo sob a.-ictnacão (lo sr. .losc reruandes L-l-lho esperava que esse juiz. porlima legitima mauiiesUiçuo de senti-mentos Íntimos ou por uma simplesmauitMaçaò dé nervos, conferissea outro qualquer arbitro indicadopela I4M.u.conlia.iiea que um dosdispuliiiites lhe retirou, pulilicauien-te, o c.oai ruido.

Desgraçadamente, o capricho pou-<le mais que o dever. Podesse o

- Santa Cruz - avaliar na extensãotio mal que esse capriclio resultou.ooítb com o seu próprio sacrifícioteria evitado a altitude qumlui cm defesa, é liemMeus letíitimo.s direitos,justo ao inoxcrupulo e

Xão seria a primeiraamor á disciplina elle<lo os seus interesses,jnonte desrespeitadoqne poderiam zelar.

Infelizmente, o sr. José FerPilho não quiz praticar consoantea ethicn lhe aconselharia, collican-do-nos no dilemmii de ou capitular<m manter a palavra empenhada perante unia assistência vultosa e dis

Ti neta.A mediação da Liga; pelos seus

responsáveis,, em campo, faltou,quando. Justamente, elle devia ser

proniptn e solicita.Talvez com um pouco mais de

¦boa vontade ter-se-ia eonjurado acrise, evitnndo-se as conseqüênciasdesagradáveis que todos nos.since-.Tiiméiite. lamentamos. .. .

Sabe essu conimissão technica do das divisõesmotivo determinante da attitude do A Primeira«Santa ¦ C-i'iiz>.; a validade de um | amadoresponto conquistado contra os rudi-mentares princípios de technica.Não se faz preciso historiar o acon

lendo a uni convite- feitonião Sport Club», de Flores-Leões, ao ¦< luarany' Foot-

de Camaragibe, para ummisloso entre os I" qua-

(isam Fôsponsabllidaderedacção)

Mais vale saude do que tod

5ALVE, 24 DE JUNHO DE1927da

I

assu-verdade, deservindo deá má le.vez qne porha sacrifica-

, tâo ingrata-por aqueiles

mandes

dros dessas duas associações, emseu campo situado naquella loeali-dade. sgguirá lioje paru ali uma em-baixatlado iGiiárany»; '

0 «Guarany Fool-Bnll Club», comseu quadro exclusivamente local,

niuito espora do esforço de seusplayers-. que. decerto venderão

bem cai'0 sua derrota.O «União Spqr.t Club», .prepara

cundigna recepção á embaixada vi-süante.

A embaixada do -.Guarany L-ppt-Bali Clul).. seguirá com a seguinteorganisação:

Prcsidèiiíe, Antônio Bandeira deSouza ; secretario. Severino Esta-nislnu dos Santos: orador. LuizCarlos de Araujo ; director-tecbnico.Ubirajara de

'Vasconcellos Costa;

juizes'. Francisco domes de Souza eEstauisláu Martins t osta,

.In-rutloi-fs—Dão 2.;—Cadena Elo-: reiieio l-'irniino--Zó Pedro - Horto-rio- tiato -Janjão--('atola Bira•-Tdinhò; ., „• l<,:.tt:ivaíi---7Á' Vaz BidellQ Mi-

! guel e Suissu. ¦

Futebol paulista

i,A LAF E A SUA ORGANISAÇÃO

A poderosa entidade que se inti-lula Liga de amadores de futebolrepresenta actualniente uma. dasforças mais complexas dos esportespaulistas. Rara avaliar-se isso é bas-tante conhecer-se a organisação

Ao romper tia aurora de lioje ospássaros anuiint larani que no jtlr-dim de siia prèçlcisa ex -'."ii.-ia ci.-liii-u tnais um lindo bòião de rosa

H í-i-.-í. d. Tlierezinha Carneiro deMendonça, - sposa do sr. .lese Cy-

Mendonça. funecionarioifeiturn do líecífe,

cuiiiprlni8ritaÍTirii'anin

naco idpublico da

Pelgentilmente

Hilieiro. —eim'..i.

lluriii. — Aimitii-

PRECÍZA-SE

rrnp.. um Iunn sleiio-dactylQ.-nu pórtugiioz; Iralar coni

Belleza, encanto, distincção, fortuna, esta senhora temtodo isso, mas :isso nào vaie a saude que a cruidinha lheIraz sob a forma de um copinho de Quinium Labarraque,

0 uso do Quinium Lafaavraqua na dose de uni cnli.ee de licor,depois ilu cada releiçãn, ó qiin'iilo hasla parti res Ia lie lei-cr, cíonlródt: poiico Iciiipo, as l'i.|-ças dum cloenlcs pm- mais c.-unliul.-o. quesçjam, e-pani curar scguiaiiiciilc. e sem nljulü, us nioltisliás delanguidez o cPaiic.i.ui.a as mais antigas e mais relieldes a ciiuilq-iermili'0 remédio. As mais Ic-niizc- lebres d&iippuieccm rnpidh]'ri»n'lêtomando esse licrbicõ mcdiciimcnló.

Por isso, as pessoas frneas, dòblülfidas pelas moléstias, peio irn-baljio on pelos excessos; ps achillòs c-iiusiclos por urna .r.-i|ii.lncrescençn, a.s innniiins cjue í.FIliciinienlc -c j'6i:níiim c se liesen-volvem; ns scfilYójjts^paridoa, o.-i \cllicis ciiíVaiiiicciiios pela idade;os anêmicos, deu-ni lniu.ir vinho dc Quinl-.-.ni Iliabarraqüe, lipnrliculaniii-nlo rocommcndádo nus coinalcírt-iíjes. Aelin-sc oOuiniu-ni Labarraque çni todus ai} pliarmacias e drogarias,j.Deposito: Casa Fvère, rue Jacob, n' 10, ern Paris.

Approvado pela D.G.-K.P. cm %l[(tflSSÍ .sob o N'

A.General Motors òj Brasil Si A

litin Padre Muniz 3gl .

II

í

r

IMPORTANTE LEILÃO

Ominveis

agente acima 1'nríi leilãoo 25 do corrente dos bonsinclusive a cxcciliiile snlu

' refeições da casatriz dn Hòn-Vislii

í lustre i-avalheiro

do-mo-

de. Cli da rua ^Iu-residência do il--r .Rstevão B.

divisão da Liga dede futebol constará dc

duas séries denominadas : Princi-imi e Intermediária ;

A Segunda divisão, constará Iam-Principal o Interino-

se ve-1 Santos que com sua familiatira para ai Europa .

Vêr a desoripçno na "Província"

de domingo.n — mim l«

AS NOIVASDFlIUJCHETTm FERREIIIA nca-

ba do rocolier HndiiB colcliaa, toa-

lhas do chá, almofadas dozonhatlafl,e niantom o melhor BOTtlmoúto om(ippllcações, e RENDAS DO CEA-IÍA' para roupas de feeda, e llulio,

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DIÍ OURADOS

IteparatUo «o uniu

monto, ae era qualquer tempo' ae vcrllicat no i alludldo terreno a »»in-tencia do areias monaziticas ou mo-tne.n ¦ preoioaes.

Cqnvlda a comparecer á DelegaciaFiscal os -confinantes acima alludi-dou, afim de aRalignarem o termo demedição do referido terreno.

Secretaria, 23 de Maio de 1027.Odilon da Silva IConrãdir,-

1' escripturario,-175.

EDITAL N.° 39DELEGACIA FISEAL DQ VTHe.

SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

ALUGA-SEUma casa estylo moderno

acabada de construir, sita árua Alclna n. 109 (Affli-ctos)..

Para vêr e tralar á Estra-da dos Afflictos n. 1767.,

[(•1.75.65)' •

PREDIO PARA ARRENDARDovendo toTmlnar no dia-30 do

corrente o eontracto ' do arrenda-

mento do predio d Avenida Mar-

quez de Olinda 117

propostas para novo arrendamentodo masmo, as quaes deverão ser en-

viadas ao advogado dv. PedTO Cir-

no, á rua do Imporader D. Pedro

II n. 441 — í".* andar —.entra-

da pela Avenida Martins de Bar-ros.' (17566)"^^DECLAR^õES"

Aforamento da terreno-ds.-tnârluha.De ordem do ar. Delegado Fiscnl

e para conhecimento dota Interessa,dos. Ine» publico que pela gnra. d.ANTONIA SILVINA DE.ANDRADEfoi requerido o afaramonto perpotuodos terrenos de marinha própriamente dito ,e alai»adotaw>oxQ8 ajiio-priedade denominada.,«CAPiyARA>,sitos no Municipio de Kio Formoso,neste Estado. Os referidos torrcuos,ihran|<em.tima área total de(I994»,m'a2250. Limita-se ;ao Nortocom o terreno próprio da .roqúercn*te : a Lesto, com o'terreno' di nu-rinha na posse illegal de Zumb»Monteiro •; ao Sul, com a zoaa doservidão do proprio'Nacional'l-deno.minado «LúYrtttd de ' Taraanduré»bojo Patronato João Coimbra; a Ofcs«te, com o terreno de -marinha anne.xo ao engenho *Brojo> na posse dadr. Leopoldo Lins.

Devem, portanto, aquelloai que scjulgarem prejudicados .reclamar.: pe-raute e»ta Delegacia, no praso detrinta (30) dias, .a contar da data emque fôr pnblicado, :'pcla . primeir«vez, este edital, sob . pena .do -.nilomais serem attendidos,. nos terraoado Decreto n, 4. iüõ, dc 22 de Feve-reiro de 1868.

Outrosim, a expedição do titulo deacceitam-se aforamento, se este fôr concedido,

depende da approvação do 'sr.

Mihis-tro da Fazenda, nos termos da Cir.cular n/ 28. de..18.de abril de 1802,ficando sem effoito .0 mesmo, afora,mento, se em qualquer tempo' se. ve.rificar no alludido tarreuo a existen-cia de areias monaziticas ou motaetpreciosos. -¦

Secretaria, 23 do Maio dc 1927.O Chefe da Secretaria

Odilon da,SI Iva'Conrado1.» Escripturario. i

17481m

CAMPANHIA ASSUCAREIRADE GOYANNA

As.sí-mlih-ii K.v(i"iiiii-diuni'iii

São convocados o» srs. ncclonis-lus puru umn assenubléa geral extraordinário 11 sc realisar na sóde daCompanhia uo dia 30 do correntt..,nflin de tomar conhecimento ili)nina pvoposta de reforma'dòs esta-tiltos, e eleger nova dirccloria nuntermos da reforiuii aue for f?Un .

Hocílo,' 23 de j 1111 lio (le* 1 "íl27

.A Dii-eclDi-iii.

EDITAES

EDITAL N. 35DELEGACIA FISCAL DO THE-

SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Aforamento de terreno de marinhaDc ordem do sr. Delegado Fiscal

e para conhecimento dos interessa-dos, faço publico que pelo sr. BEK-NnRDO AUGUSTO BRAGA foi re-querido o aforamento- perpetuo doterreno acerescido de marinha situa-do á rua dos Pescadores, Ilha doPina, freguezia de Afogados, Muni-cipi'o do Recife, o qual está cercadode arame farpado e oecupado comuma casa de taipa t/11. 0 referidoterreno abrange uma área de .. ..236,m2900. Llmita-se ao Norte, como terreno na posse illesral do sr. JosOPedro de Lima ; ao Sul, com a Tra-vessa dos Pescadores ; a Leste, como terr.eno na posse illegal do JoséNascimento ; e ao Oeste, com a ruadon Pescadores.

Devem, portanto, aqueiles que seiuigarem prejudicadas reclamar pe-ranto esta Delegacia, no praso da¦trinta (3O) dias, a contar da- data oque for publicado, pela primeira vez,este edital, sob pona de nâo mais se-rem-attendidos, nos termos do De-creto n, 4.105, de 22 de Feverelro-de1868.

Outrosim, a expedição do titulo deaforamento, se este for concedidodepende da approvação do sr. Mi-nistro da Fazenda, nos termos daCircular n, 28, de 18 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaloramonto, se em qnalquer tempo.severificar no alludido terrono a exis-lencia dc areias monaziticas, ou me-taes preciosos

Seciotaria, 23 de Maio de 1927.O chefe da Secretaria,

Odilon da Silva Conrado.1; escriplurario.

17.474.

EDITAL N. 40

DELEGACIA FISCAL'-DO THESOlHO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Afoi-iimi-nto dc terreno ile ntaHnhii

De ordem do sr.: Delegado Fiscale purn conhecimento dos Interessa-dos, faço publico qno pelo Br. AN-TONIO RODIUOUES DfO MOURAfoi requerido o aíovamento. - perjo-tuo do/'terreno de marinha," sito dPraia do Tamaudaré, Município doRio Formoso, nesto Estado, o qualtom a sua. fronto voltada para oNordeste, e se acha cultivado comcoqueiros. A faixa.do referido.ter-rono de. marinha lem "a forma daum deeugono Irregular, cujo dest-n-volvianento da linha prea-imar me-dio é de 339,iuG0. Liiniüi-so no .NORTE, com o terreno próprio doloquorente ; a LESTE, com o terre-110 de marinha requerido por Ma-noel Antônio do Araujo; ao SUL;com o Oceano Atlântico ; e a ÜES-TE, eom o terreno de marinha d«»foi uto do posse desconhecida.

Devem, portanto, aqueiles quo se .julgaram prejudicados reclamarlK'1'iiiilo esla Delegacia, no praso detrinta (30) diaa, a coutar dn dataem que fôr publicado, pela primei-ra vaz, este edital, sob pena de nãomuis serem attendidos, nos tovnioado Doereto 11. 4.105, de 22 de Fo-vivreiro de 18(i8i

Outrosim, a expedição do titulodo aforamento, so este fôr. concedi-do. dependo da approvação do sr.Ministro du Fazenda,-nos termos duÇivoiiliir 11. 28. de 18 de abril do1902, ficando sem effeito o mesmoaforamento. a o om qualquer tumposo verificar no alludido terrono *existência de areias .monastltlca» oumetaes preciosos,

Socrotaria, 24 de Maio de 1927.O Cliefo da Secretaria

Odilon da Sllvi». Conrndo1.* Escript.ura.Tio,

(17488)

EDITAL N. 38DELEGACIA FISCAL DO THE

SOÜRO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

runeeres' II1?'"^-'"'^'1'!''-'-"''"Ui

tccinientu que tovo o testemunho I liem dc série 1'iinrmn! erie todos quanto assistiam á pugna diáriaentre elles membros dessa çoiiimissão

Demais', .aberra ao senso praticotias cousas tentar das lormas. mate-riiill/.ar, definir,1 nniitnvas de. factos<niju -tnin.sHoriedtide impossibilita aa'eén|iitiila(,'ão eom fidelidade dese-tíiiíiti}\ ..

J Aeeresce- ainda a circumstancia<lo 11 âo querer o «Siinta Cruz» ensi-jiar essa illiislce commissão de te-clínicos a cumprir os seus deveres.SóíiWntu o caso toelinioò interessau esse.poílei'. Pois bem : que 11jfòiíiiitíôsW o estude, discuta o re-

A Terceira divisão, constará deuma uniea série, simplesmente de-nominucla 'l'érceira Divisão ;

A Divisão juvenil fica compostade clubes da série Principal da Pri-iheiru divisão com sede nesta ca-Pita' '. , ,A Divisão santista e egualmentéformada como a Primeira e Segun-da divisões, isto é. série Principal eIntermediária . .

A Divisão universitária continuasub-dividida nas duas séries : Colle-gial e Acadêmica;

A Divisão do interior sub ili vul s -so

PARA S. JOÃOES. PEDRO

Lindas sortes, sorprezas, es-trellir.has Corona e electricasetc. etc. para salão e jardimrecebeu da Allemanha sendo deconfecção especial, garantidosinoffensivos para as creanças, o

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lÊmêÊPJ1 liWy . ¦¦ . ¦ ,. JrTSSfJíftl^ ... ..p_,p.lo.ON».0 ll-aSi-! ».Pl.m.liro.l!i;a ô

v_£'£!¦'¦''' -^-in |-n^___lu¦l¦lM'¦^'''^^^^l'^l'l^"""l" """ ,ia,>1111111 I— *m**P mi«h—iiiiii i i^iT^^Tflbahàtoílioi M.ROSIN.IS.rue de P&iasy, PARIS UT

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'usftnns.svel i R. AUBERTEL, Caiza 1344. U10 DE JAMEIRO

AJoramento de terreno de marinhaDe ordem do sr. Dejegado Fiscal

e para conhecimento dos interessa-dos, taco publico que pelo sr. CfCk-LOS KRAMER foi requerido o afo-ramento perpetuo do terrono Sccres-cido de marinha, situado á AvenidaBeira-Mar— Ilha'do Pina—fregueziade Afogados, Municipio do Recife, pqual está beneficiado com a cons-trucçào de um predio de residênciae com a plantação de diversas arvo-ros como coqueiros, cajueiros etc.O refeji.do terreno abrange uma áreade 5.700,m200. Limita-se ao Norte,com terrenos acerescidos de mari-nha na posse-de Francisco Raymundo de Paulo Mendes, Benedicto dcSouza, Antônio Luiz Gonzaga, Ma-hoel Paulo de Oliveira , ao Sul.como terreno acerescido de marinhana'posse de Antônio Elias do Carmo ; aLeste, com a Avenida Beira-Mar.; eao Oeste, com os terrenos na possede Benedicto de Souza, Antônio LuizGonzaga, Manoel de Paulo de Oli-veira, Francisco Raymundo de PauloMendes.

Devêm, portanto, aqueiles qne Rejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta- Delegacia, no praso dotrinta (30) dias, a contar da data emqiie for publicado, pela primeira vezeste edital,sob pena de n5o:maÍ8 se-rem attendidos.. nos termos do De-creto n. 4.10s, de 22 de Fevoreiro deI0O0,

Outrosim,a expedição do titulo de!aforamento, se este; fòr concedido'depende da approvação do sr.-Ml-Inistro da Fazenda,: nos termos da!circular n. 28, de 18 de abril de 1902,!ficando sem effeito o mesmo afora

FRANCISCO DEjtfASSiS C.AR-NEÍ-RO DA CVXHA

7.'' DIA

Dr. Antônio de Paula Carneirodu Cunha; Oldericó Carneiro dn»Ciiulm, liaria do Carmo Carneiroda Cnnlia, Artliur Xavier Caniai"'da Ounhit sun mullier e filho Viu-vn José Pedro •¦Carneiro- da .Cunha-.e Viuva Felippe Carneiro da Cunhae filhos, convidam os-pareutea oamigos, paru, 110 sabbailo,- 25-'docorrente, ás 7 horas, assistitem Aínissa que inundam celebrar, naMatriz de' Jiibontilo, polr - almft-doseu saudoso irmão; cunhadol-o Huf,.FRANCISCO DK ASSIS CARNEI"UO DA.CUNHA, 7.» dia. de soa-'religião. .' AiUecipadame.nte agradecerar ao?que i comparecerem a esfie acto defallecimento.

¦ ¦;

,^tmf¦;*im: .MÁtin.

BERNARDO FÒRTUÍfATÒ DBMIRANDA

4:° Anniversnrlo

A familia Boviiurdo Fortunato d<J ,Miranda, seu fillio Jorge Fortuna-lo de Miranda, irmãos, tioà, sobri-nhoH e primos convidam os seus pa-rentes e amigos pura assistirem a5missas, que por alma dd seu íuultdquerido o saudos-q chefe fnrão.cele-brar. ás nove ¦ horas. do - dto '27 , di>corronte na .capellii, do -'Engenho'Cuyamlnicii". Desde- já.

'agradecem

a todos quo comparecerem á esto______,d'.» r.eli;{i:\o..

i^yi:iiúÀ;-.£^.^y^-^o::

^ãw^wSMil^^s^imTS^r.i: (SíiSmiH

Page 3: -A- ifimvlCim.ti-tiV;- ' 'y n //.* %*-& ..; »*V 11 fií/T ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00145.pdfEM _lOMl.XA(_I..M AO PESCADOR. AXBERTINO AltAUJO RIO, 22 — 0 Intendente

*^^Wr[w-y ¦ ¦"¦' • ""¦ "W^í.. - " ;'w^'''w. 145 :'

"'"' wS™HJWçS*.*''.'~v ¦i'?IW7 ' y7.: - T

'•a^-í^sB* «fi. fMÈÉp ... "•'! ' .gW-TT

A PROVÍNCIA Sexta-feira, 24 de junho de 1927™-v~-.--r- - -.7-

r 3'

ÜMAIOIIIIOMEMJX)MUNDO

• óh estudantes ila Unlvorsldudo de

Mlddiobroy, nos Estados-Unldos, jaeiijii do roullzar uma eleição ,pa'rn'

cpcoihor "o niiilor liomem do iiiiiii-

ilo".Nilo se truta, eomo ti prlmoini

vlstn parece, 'do uin pleito em que

ge pense em proporções estnlttrneu

,]e corpos gigantescos, Não : estu-

jjKin ilenuto de ti ui. torneio om que

Sf, cogita exclusivamente do ínorlto

Individual, social o político dos lio-

nu.iis que, nosta horii, fazem gra-vlHir nm lor.no dos seus gestos o

«ttltudus a agitada «itenção da lm-

mn nldude.A elolção som fraude nem pres-

nüo, correu n mil iniinivlllins, dan-

du oste resultado : 1 ." lognr, Mus-

acilliil ; ilj", tí.pòl.idge ; ll.", Edison,

K' positivamente, do esttipofn-

.."NU'.Americanos do Norto julgarem

ou» existo no Mundo alguém supe-

ripr n um pútrido seu, espcclalmeu.

ie n pm Coolidge, a uni Edison IHo tosse no nosso Brasil onde

ludo quanto é estrangeiro tem qua-ltdndea subrepujantes, nós silencia-

riamos-,..Mus. u noticia que nos, chega ús

íníios não permlite duvidas : Mus-

sollnl bateu Coolidge e Edlsou, tio

cuncolto americano o alvoroçadoiIoh moços du Universidade de liílil-

dlebroy.Puru, os universitários ''yankees"

,) cliefo do governo italiuiio o, parutodos os effeitos é a figura inaxi-

mu do soennrio mundial. Coolidge

ò Kdison, se quizerem, terão quosc sujeitar, niesmo, á siibalterui-

dade. pois ussim o Impõe a sobe-

raiia decisão dos jovens estudantes.Do nada-valeram a Coolidge o

Interesse que tem tido pelos desti-

nos du pátria communi; netu us

admiráveis, demonstrações de de-

moçracla e superioridade do vistes

quo tem dado do alto dn "Cnsn

Branca" ; nem iv Edison os paci-eiltçs o preciosos inventos com quotgtn /beneficiado a liunianidiido.

Mussolini. o famoso Mussolini,empolgando n Itulin expande o seufascínio ao Mundo inteiro.

IS quantos cérebros, polo globo,afora, nüo com.mumgmn, no moriiènto, da mesma idéa dos estudantesde Mussolini ?

Resta a Coolidge e Edison umadoce resignação, porque se o ourlo-so pleito se etfectttnsse Cora dos IEstaiíos-Unidos,: haviam então de

çeder lognr aos Doumergtie, nosCulectte, aos Hindenburg, ali re-legados ao mais letlial dos esque-cimentos. . .

Reportagem policial se outros factos

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CONSELHO PENITENCIÁRIODE PERNAMBUCO

: Conforme estava annunciado, re-uniu anto liontem, em sessão ex-truordinaria o Conselho penitenci-arlo de Pernambuco, estando pre-sentes os srs. dr. Joaquim Ama-nonas, -presidenta. Gervasio Flora-vaiif.l, Edgard Altino, Lqretu Filhoe Joffily.nreinbros do Conselho;GóesCavalcanti, uiejlico da .Penitenciaria.. Joaquim Cavalcanti, director des-ui e secretario do mesmo Conse-lho.

Aberta a: sessão, o dr. JoaquimAmazonas submetleu ao julgumen-tó do Conselho os requerimentos dossentenciados Martiniuno Jaeintho daRllva,; Joaquim José da SUya, ç Mu-:noel Cavalcanti da Silva, infòrman-'ilo que ditos sentenciados âinualiião haviam cumprido metade dapeau a que estavam condeninados,e o de Maria Francisca da Concei-ção, cuja condemnação eru inferiora 1 anuos; entendia, por isso, quetaes pedidos deviam ser desde lo-go indeferidos, independentementede relatório, o que o Conselho ap-provou unanimemente, ficando sal-vo aos. tres .primeiros requereremnovamente, quando tiverem o tem-lli> legal da pena cumprida.

Em seguida foram relatados osseguintes processos:

—. Pedo dr. Edgard Altino, o.requerimento de Martinho Amadorda Silva, que ficara adiado du sos-'¦ulo anterior, tendo o Conselho, opi-tudo unanimemente pelo livrnmen-to.

— Pelo dr., Gervasio Fiòruvan-"tl, o requerimento de Manoel Bar-bosa de Oliveira, opinando que seconverta • o julgamento em, diligen-ciai, o que foi resolvido, unanime-mente.

,1— Pelo dr. Amazonas foi apre-!lentàdp o processo relatado polo dr.,Laitãio, que fallou com caus.ii justi-ficada, eom,;,iparecer contrario ao li-:vrumento requerido pelo sehtenci-,ado José Nery de Azevedo, por unoter ainda o

"tempo, legal de penn

cumprida, assini resolvendo o Con-selho. i

4—.Pelo dr, Edgard All.inó, o'Processo, de Antônio Cavalcanti,vulgo , Antônio P.adelro, .opinandoPela conversão èm-diligencia, o queíoi resolvido unanimemente.

ii e li — pedo tlr. Loreto Filho,o processo de José dos Santos Fur-tado;

p pelo dr. Joííily o proces-80 de Antóujo. Maciel dè Oliveira,tond'0,0 .Conselho resolvido.em. am-hos o# qu£oi;.,.cont.rarla.ilrtmlé nosllvraméntfps requeridos.

Termiuado.s ,esse.s, julgamentos, oar. presidente ipz aos,membros prusentes a ontroga dos novos proces-sos ao^ , intfismo-s _ ., .dp.stritr.libuldos,Mandando fazer remessa dos quelhes couberam aos ausentes, e de-

.-ílurou.. encerrada a sessão,.

'.m.y\

DESABAMENTO DE UMACASA EM ARRUDA

O sr. Joaquim Coelho Cosia óuiii portuguez estabelecido há tem-pos em Arruda á ruu'Dom Cunuo-lho, com fabrico de vlnugre, resi-dindo porém ii rua Santo Antôniotiiinbcm naquelle districto.

Há dias, esso nr. utiHOlitúrn-mte'iii|)orai'ianienlo com a suu lYiinlliiipnru Floresta dos Leões, nítin de 11 llpussar o, período de São João, vln-do a oalj cldado uniu vez por ou-tra trazido pelos seus negócios.

J-Iontciii,. iis 17 horas, o prediode sun residência desabou produ-zlndo um forlIsHlmii estrondo quealarmou a todos naquella rua Sau-to Antônio.

Unia garuge rccontenionte cons-truida o que.se acha ligada ao ditopredio, foi totalmente destruída fl-dando todo esphuceliido uni autoF011I a olin recolhido.

Os oulros estragos no Interiordu casu foram grandes, ficando eu-mus, moblliu, lòuçus, etc. cm de-ploravel estrago.

Comum nleudo o caso íi policia dodistricto, o sr. oomniissurio tpíivquns .providencias Indispensáveis mandando para o local algumas pra-ças que, isolando o predio, o aguardando .agora a presença do, sr. Jpuquim. Coelho, qne dove ter sido uvi-sado do oceorrido.

FORAM OUVIDOSNO HOSPITAL

Com 11 assistência do dr. Asdm-bai Vlllarlm. .." delegado, foramouvidas .hontem 110 hospital PedroII us mulheres Euphrnsia Maria daConceição e sna genitqra MariaFrunclMiu iiii Conceição, que foramferidas uuto-lionlem em Pati d'A-lho. pelo indivíduo Severino de Oliveira, esposo de Buplírnsia •

Os depoimentos das duas victi-mas foram reduzidos a termo peloescrivão*João Capibaribe.

Ambas vão experimentando me-lhoras 110 seu estado.

Quanto ao criminoso, acha-se re-colhido á cadeia de Pau d'Alho,correndo o processo instaurado ..contra o niesmo os seus transmites le-gaes.

IMPETRAÇÃODE «HABEAS

CORPUS" PERANTE O SU-PERIOR TRIBUNAL

Sob o fundamento de illegalidn-de de prisão. Impetraram Imbcns-(im-|iiin no Superior tribunal de jus-liç.u do Estado, que hontom os ou-viu em audiência, os pacientes AbelMerques de Lima Vianna, MánóelFerreira du Silvn e Manoel Francls-so dos Santos, conhecido pela ul-cuillllt de Manoel Minrocas.

TEM PACIÊNCIA,PENTAOUR.

VICTIMA DE UM TIROCASUAL

Pelas líi horas de honlem. o sr.João da Silvn Ferreira de Mello,residente em Feitosa, quundo exu-minava uma. pistola Muuziir no in-térior de suu casa, tove a surprezado vel-a detonar, attingindp o pro-jectil o pé direito da uin seu irmão,de nomo Samuel de Mello, de ISannos du edade. que se achava nasproximidades do local.

A bala varou o pé do referidomoco. indo alojar-se numa mnu-

gítelra.

DEU A' LUZ NA RUA

Ante-hontem. u'a mulher, con-forme colhemos, empregada do rus-so Samuel Ernesto, achando-se 110ultimo periodo cio gravidez, no pus;-sar lia rua da Aurora, sentiu-se to-madu por fortes dores.

Solicitada a Assistência publicapoi' pessôas residentes no primeiroandar tle um predio aquella. rua,o, lendo retardado, esse soccorromedico; a referida mulher viu-seuu emergência de dar á luz uli mes-mo, . o do que'se trutavn, uo péde . uniu escuda do andar terreodaquelle predio onde se encontrava;

Momentos depois chegava a As-sistencia ao local conduzindo u purturiente e u creança recém-nascida,

para o hospital Pedro II.

piai, eííoeiuiindo 11 compra de durscnmlsiis nu Importa nela de 20$000,

Nessn oceasião, o referido moçoiillcguudo ler deixado ficar cm ca-sa a sun cni'lelt'11, pçdlu-llio parunuindiir levar por um ompregiidòas diiiií. calllIsiiH ,assim como man-dnsse moeda do troco pnra 200$,

U sr. Solou Gomes aileaiilou úreferida iiíilorldAdí que, Julgumloestur Irntnndo eoni uni homem de.bem, mio poz u menor duvldu emattcndol-o,

Por isso inundou um dos seusiiiixlllures ii cnsn Indicada 1"-'"curioso freguez com ns diuis cuini-sus o 11 quantia de 18l)$00(l para odevido troco.

Na escada do predio citado acha-vu-so o mencionado compradoriiguiiriluliilii 11 chegada do caixeiro,o final, após receber as cuinlsiis eo troco, inundou o auxiliar do sr. !

1 Solon Gomes procurar os 200$00.0uo 1 ." andar "cm poder dn suu es-posu

"...

Em lú cheguudo, o culxniro nãoencontrou iom quem irutur...

Verificado o logro, (inundo o cal-xelro desceu a procurar o esperta-Ihào, já esse tilidnvü longe.

Que subido I . . .

TENTATIVA DE SUICÍDIO

A vicllliin, ulll eoiise<iuen-ciu, ueba-se cm estado gljaiyo

A pollcln do 1 ." dislricto du ca-pilai mandou internar iionlem 110hospital Sanlo Amaro a mulher Marin Margarida' do Carmo, do 211

' aunos de edade. residente á rua Do-mlngos Josó Martins, por ler nlten-tudo contra a existenciu, ombb-bondo us vestes cm ltarozene entenndo-lhes fogo.

1 Em conseqüência, o estado dainfeliz mulher é grave.

E' desconhecido o motivo que a¦ levou ú prnlica desse treslo.iicndo! ado.

; PELO JUIZADO DA 1. VARA

| O dr. Correia da Silva, juiz de, Direilo da 1." vara dn capital, con-

cedeu, em data de hontem, n nr-dem de hnlieiis-corpiis que lha fO-

[i-rri impetrada em favor dos iniciou-tes Manoel Guedes de Miranda emnnoel Ignuclo de Lunu, vulgo Sio-ba, qm- limitem niesmo tiveram li-bòrdaiie .'lu Penitenciaria e deten-ção.

. — Por conclusão de peiia, tive-rum honii m liberdade du Péniteú-ciaria e dtetóiição, em virtude de' alvará expedido pelo sr. juiz. dns

-. execuções crimiiiues, os pacientesManoel SaufAiinri do Nascimento eMiguel Lopes du Silva.

O primeiro oumpriú u penn da2S nnnos de prisão por crime demorte praticado nesta cidade; e .1oiil.ro a de 7 annos ile prisão porcrime idêntico.

A' PROCURA DO IRMÃO

A seuboiiubu Ohdiva Pegado, re-sideiite á run do Hospício, 101, honlom procurou o inspeetor geral depolicia pura lhe solicitar providen-cias no sentido de ser descoberto oparadeiro de um seu irmão menorde nome ÉVhithi Pegado, de 12 an-nos de ednde, que suiniio de casupela manhã de ante-lioiitetn, unomais voltou ali.

A policia eslá investigando u1 respeito.

A seiiteuçiizlnliu de gosto dus-

hIco, cliulnindo a .Incluiho Ki"lr.:

cuntaildo as glorias liisllnniis nus

bruvaliiH antigas do Contu, nãn lem

absolutamente uppllcuçiio entre nós.

Náo tom iippllcnçáo nestes urreme-

dos de democ.ruciii espitlliudos, peln

Urusll porque, sl aos govuruiiiites,

uos poderosos, falta "11 coiiiprolltíll-!

são do mérito das loiras", ao VI-

lão, ¦ como escreve em ustylo

iicremoiite symbollstii o fala 11 tu so-1

clologo, •-- ao literato, uns dóceis'

poetas desse Ineffnvel paiz, faltani '

aliiila o aspecto, o tonils, u atlltu-

At. 11 cultura, a vida Interior mesmo'

qué caracteriza o artisin. o puro lm-!

mem de pensumonto. Assim si o bur,

reto não cube nos pro-homeng dus

nossas democracias, -multa menos

esso gelllnho alegre de se iiltribulr

claramente méritos ou qualidades;!

que se uno possue.Salvo sl a coisa chegou entde nós

tão baixo e n ppiflto de. ao simples

facto de lôr nus longas horas

qüélltés dos engenhos, o ultimo ro-

mniice futll ou receber cartões dos"pensadores" do Rio metrópole

São João Buptista dus revoluções

provincianas -- se entrar eulmti e

dlspliscenteiniinta nu inniiorialidu-

de.Na iinniorialidudo lileriiriu, mou-

tado nos fogosos corcéis dus Açude-

nilusi ucariciudo pelas barbas ve-

neruvels. . .A verdade é que não vemos fl

qurin so appllque u sentença de

Pentnour : oude os superiores que

dominem 011 superem esses "barba-

rõs" que usurpnrnm .1 poder, puru

usar n expressão de Unrrés '.' "Tem

paciência, Pentnour. . . Si Iui "ze-

broides" nn cnso os "niulhndos" são

os quo levuiii chi('ote. A.

Ateller de Costura. A Primava-ra participa que do Rio de Janeiroonde trabalhou nus principaes casasde . modos e confecções, acaba dechegar Mme. Pulmirn de Oliveira,conipetentlBsima mòdisla que seachn a disposição de «uns distlne-ins freEuezns.

PARAHYBA E OCANGACEIFtlSIViO

ULTIMA HORA*i f PELA - WESTERN TELEGRAPH ¦ i

REALIZAÇÕES DE UM GO-1 VIAJANTES ILLUSTRESVERNO. — O "PAIZ" E OSR. ESTACIO COIMBRARio, 23. — O "Paiz", sob

o titulo — Realizações de umgoverno —, estuda a perso-nalidade do sr. Estacio Co-imbra na politica nacional cno parlamento, citando osseus projectos de cadastro da

Rio, 23. — Chegaram aesta capilal o proficiente economista allemão, professorGoebel, o o dr Hélio Lobo.,

CÂMARA

Rio, 23. — Não houve ses-são, hoje, na Câmara dos De-

propriedade immovel e de pUtad08.commercialização da lavoura, | 0 representante mineiro,consagrados por technicos '

sr> FrP.ncjsc0 Valladares, da-nos assumptos, e os seus '

rá parecer contrario á inter-ideaes do parlamentar con-cretizados agora como gover-nador, por isso contandoPernambuco com uma orga-nização permanente de defe-fa da lavoura dentro de pou-

venção federal requerida pa-ra o Eslado de Bahia.

MERCADO DO ASSUCAR

Rio, 23 Entraram, ho-

cos mezes de sua ascenção ao, je, 4.550 saccas de assucar ;sairam 4.335; e ficaram emstock, 135.584

SENADO

- Fez sessão o

rio, e elogia o combate ao

banditismo.

EM LIBERDADE

Por ordem do sr. delegado do1.-' districto'hontem foi posto emliberdudo o indivíduo Thamistoclesde Moraes, que se encontrava reco-

lhido il Cusa de detenção.

ATROPELAMENTO ?

O nulo 11. 1:8-7Oi guindo pelocbuiilfeiir Carlos da Fonseca Costu,ao descer a ponte da Torre ás 11. lude honlem. atropelou uo popular denome Antonio J3?dlariuino Ferreira,(iue 110 momento montava um ca-vullo.

Segundo, ouvimos de pessoas] quepresenciaram os desastre, o chaiif-féui' não teve responsabilidade al-guina, pois que vinha o carro emquestão desenvolvendo murcha re-guiar emquanto o cavallo se haviaespantado com a buzina do mesmocarro.

Anlonio Ferreira caindo do ani-mal recebeu num pé ligeiros nr-ranhões.

Um gunrdu-civii, que passava nnoceasião desse faclo. convidou nm-hos a comparecer ú delegacia do -I"districto, sendo ps i.icjinim ouvidospelo dr. Asdriilinl Villar!iii quedeliberou de necôrdo com 11 Ij'ei.

FICOU CEGO.

CAIU NO RIO, FERINDO-SE

Hontem, num trecho do rio He-berlbe, um menor, postado, num ga-lho do uma arvoro ii margem, desserio. divertiu-se a pescar.

Em (lado momento, perdendo o

equilíbrio, caiu nagua partindo acabeça numa pedra.

Procurando umu pharmacia, fez-se medicar, ficando, seni' perigo.

A policia não soube' desse uesi-dente.

LAMENTÁVEL ACCIDENTE

Em. Bomba Cirande vorificou-so iímanhã de hontem. -11111 lumfjntavelaccidente..

O sr. Raul de Souza indo soli urumu boniibn t.rimswaliunii, ella.ex-plodiu-lhe na mão esquerda,.produ-ziiido-lho queimaduras' por itodoí obraço.

A victima é..de cór..brnncu, con-ta 2Í! anhiis.dé eílude*. e: é'cnsada .

A Assistência soccorreu-ii.

CAÍDO NUM LOGRO

A wçíio du, policia cm'tor-110 (TiT

'«-speriallmo

O sr. Ramos de- Freitas,, inspe-etor geral, de, policia, honlonr.fol

procurado pelo sr, Solon Comes,estabelecido 11 rua do Rangel, 102,

iiestn capital, que lhe narrou o se-

giiinto .fucto :Disse esso negociante (iue ante-

liontem, por volta das 17 horas,um indivíduo trajando eqm£decen-ciu penetrou 11a sua .cusa comutei'-

COITADO !

Por causa do maldito uso de sol-tar-se bombas, hoje temos um ia-so Ianientavél n citar dentre os mui-tos (rue se desenrolam dia a dia emas nossas rnns.

Hii dius. o menor João Tenorio.ao passur por uma dus tues "rifns"suiijnunescus, parou. ,

. De momento, um ; maldito Po- |guelão, desviou-se e veiu de encon-tro a elle, queimando-o bastante-mente nos olhos.

Esso desventurado menino foi le-vado até ao .posto da Assistência,niedioando-se. ficando então consta-Indo que o olho direito era o maisqueimado o em condições carecedo-rus do sérios cuidados.

Montem soubemos ler João Teno-rio ficado cego, o'que é lamenlnvel .•

CAIU

Hontem, peln manhã, o meninoLauro Souzir soffreu umu quedaquando estava em sua .residênciaom Vnrzeu, fracturnndo o ante-braço direito.

Sendo Lauro conduzido ao.posiodu . Assistência, foi ahi devldumen-te medicado, ficnndo fora de perigo.

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Uecilieiiins do acadêmico José An

tonio du Silva . :"Dn Cenrii nns vjeiii uma notlciu

telegrapliica cóndemnnndo a ucçãodu policiu piirull.vbunu iiiiqu 'íle' li!s-imiu "imile sã'6 surrudns .¦ espuu-cados liiermes fazendeiros".

llu dias, um outro lelegruminainformava de que a policiu peruambuciiiin conimuttiu 'i ;u -,loções 110território cearense-.

Alli eslá iima ci'nMj.tii..,.il | ;; iv"'-110 do Ceará aos seus dol- illustresgovernos- de Perniinihiico . Pura-hybu.

Cearúi terra dn flngelío dns sé-eus. onde se upoiii livremente obnndilisino. piíde npclias um véu es-posso se estende 110 grande Ville doJaguúriibe cobrindo e protegendoos celebres fni cinnriis d'ó nordeste.

O Ceará nun quei' ns forças pn-licia.es dos visiitlios Estudos, ape-zar do compromisso do convêniorealizado nesta capititli aux.ilietn 11perseguição (In banditismo.

Lá estarão sèhdo bitiiqueteudos';Liiin.peãó, Sabino e Macylnn. chefesde grande e numeroso grupo dcluecinorus.

No nrtigo do sr. Lopes Juniorsobre o "Cungaceirismo 110 lt. (Irande do Norte" lia 11111 ponto que pre-cisa de ser esclarecido,

Diz s. s...i|iie ouviu dizer, lul-voz por pessóus inimigas do prp^i-denie João Suassuna, que quandoSnbino e Mucylon iitácarám Apody,uma força do i!i'i brande seguiuno encalço dos bandidos é que '•!'>

entrar ellu 110 território parahyiba-no. 11 1'üiniliu Suassuna proliibiu oingresso dessa força volante.

AlTirnio cnin ioda sinceridade,como conhecedor d< vista do fucto.que é falso essa noticia .

1'Jiivpenhudo fortemente como seencontram os Suusstinas de Catolédn lincha nu ciiiptura desses doiscriminos-os, jániuis prohibiriam ogrande auxilio du força rio-grun-deuse.

o proWidénte dr. João Suassuna,fintes do convênio 1'lrmadp nestulaiiiial. sabe; cuniprli' 11 suu paln-vra. |in's n typo iinonfniidive' deleuldnde. educado »» escola, nobredo dever é da jusllçn, tyiio dé geu-tleiiaan que honra u política tle qttulquer pôyó etiücudo e civilizado;.

Qunudo s. exc. faz 11 sita pia-tuforniu, estudou o prò.liieíiiü docoiubute 11") caugaceir.lsmo" e logoque assumiu us redeús do governo,sem medir Sacrifícios e ci.rcunistàü-cins, upezur du grande crise fiiiun-ceira qtieíatravessava a Porahyba,creou um bulalliãii policial dc Innpraças sob. o comniuiido de um of-ficial brioso Irineu Rungt-l: 1111 ci-dado de Pulos oiide mais fucilmeiileo com inuis iironiptidao esturinmns forças puru. un primeiro niu-mento,. guerrear qualquer bando demalfeitores.

E uté hoje essa medida tem dadoos melhores effeitos;

Ninguém poderá negar, em aiiso-luto. a acção'efficiiz da força poli-lítíial pnrniiybann. que tem ènfren-tado e' brigado bravamente com osfacclnorus de Liiiupeno e até inesnínnoutros Estudou onde lomliuramdois bravos-e vnlentes officiaes da-quellu nilllciu.

(Uesde o, inicio dn suu governo, odr. Jono;Süassu'nu tem mostrado umfino .temperamento de estadista re-alizador, dotado de peregrinas factildades de intelligencia e de um es-piendido cabedal de oultura'.

Oestucu-se, entretanto, ua pessôudesle governante o .espirito indo-pendente, n individualidade auto-noma, serena e imperturbável numaneira de solucionar as' questõesvilães'do seu Esludo natal.

Recife. 21—li—1127. — José An-tonio du Silva,"

poder.Diz que, financeiramente, a

mensagem apresentada pelosr. Estacio Coimbra ao Con-aresso do Estado condensa os1 Rio, Zámelhores princípios, como se- ';"';. „.„ Senado.ia o saneamento orçamenta- , O sr. Lauro Sodre, sena-

oor paraense, apresentou um

pròjecto favorecendo o esco-

AS ASSOCIAÇÕES ESPIRI-1Usm0 ;...'••,« 0 .„„.».., ««.«nu. Os srs, Aristides Rocha,

TAS E SA NT ROMAN ¦„, , „ ,Jl ¦ r.J amazonense, Gilberto Amado,

Rio, 22. —As associações a '' ,. o . .o sergipano, Bueno de Paiva,

espiritas dizem que Saint Ro- y h »¦, ... .I(^ A. mineiro, e Mendonça mar-

man esta vivo numa illlft de- 'tins. alagoano, discutiram os

serta' deveres das companhias deEssa declaração e feita por

meio de cartas dirigidas aos BFo, yolada a ordem- do dlft.

jornaes.SÃO JOÃO

O DEPUTADO FLORES DÃCUNHA E' EWTREVIS- Rio, 23. — Decorrem ani-TADO madissimos nos subúrbios osRio, 23. — O deputado fc|gljedos sanjoanes'os.

gau'cho sr. Flores da Cunha,entrevistado em São Paulo, QS BANCOS NÃO ABRIRÃO

VARIAS NOTICIAS

disse que não acredita nos ,boatos; de nova revolução.

AMANHÃ — MEDICA-MENTOS PARA OS EXILA-DOS DA COLUMNA PRES-TESRio, 23. — O sr. Octavio

PAULO BARRETTO (JOÃO :DO RSO)

Rio, 23. — Realizou-se Mangabeira, ministro do Ex-> hoje a annunciada homena- terior, autorizou a Estrada de

gem á memória de Paulo Ba^ ferro continental fazer o for-1 retto (João do Rio),» sèhdo hècrmento de medicamentos, collocada nc cemitério uma p3ra os exilados da columna! pedra fundamental pelo "Cen prestes.| tro luso-brasileiro): com a pre —sença do prefeito I FRETAMENTO DE UM NA-

Falaram os srs. Francisco VIO PARA PROCURARValladares e Raphae! Pinhei- SAINT ROMANro. Rio, 23. — A "Noite" fre-

Em seguida houve romaria teu um navio da "Amazon-

ao túmulo do consagrado jor- River" para procurar o avia-lanista. dor Saint Roman.

1'liiii'iiiucluH ib pluiiiiin I-; '.I íi -rá linje, duruiii n noite, 11 PHAR-MACIA I.ONDIIKS 11 rua llmn .I»kuHim IuIitii de S. |.'i-..| l'i. In, (Jinçiil-ves do líeeife; uinunliíi. 11 PHARMA-CIA IIOVAI, :i 111., Larga do Itn-Blirln 1111 liiiinn de Siintn Anlonio.

MiirlIlimiH Deu eiilvadu hnn-1'in pulii mniilifi itn pnrln desta ca-pilai, viiidn di SiuitoH c escalas, ovapor imiu •/. (irAitr.iA'. du c. C.

.Maril llllu .(.'onduzlii .> vapor puru estu cupl"

llll ri |l,l--lll'"ll'IIS ,

Em irnns.lto pnssu rum 12 pu-isa-geiros.

(1 ci'aiíi.ia' «inn ui nu arma-zem o. 2 dus Doca a dü porlo pa-ru operar com passageiros', saindoliontem mesmo puru 11 Europa, solin . un. ni,. nin ilii cupliüu Saver.

Arruou ferros hontem nn por-in. proc dente de Portn Alegre ooscalns, o vapor nacional ITASSU-('!•;' dn Costeira.

Paru esla capital trouxe o vapor"1 pásRdjgeirós,

Um iimiisíIii piissiiram eerou dotio passageiros.

u ITASSUCE' atracou no arma-zem 11. S dus tlncus dn pnrto.: pa-ru descarregar, siiinln linni"m mes-um pui-a 11 iinrie me Hi-lém. com-lllllll.1,'nli. peln cnpilòn .lilhll Wil-lilIlll-.

Entrou linniein no porto, viudu de Montevidéu e esculas, o va-pm- nacional PHUDENTE UE MO-!<AKS. du Lloyd Brasileiro.

Viajaram puni esta capital 31passageiros.

Viajaram em transito "i!i pasiS,-

geiros.l'líl DJiNTIi! DE MORAES utfn)

cou in. nrniazeiii 11. 'i dns D.ocaapara operar.

Coinninndu-o, o capitão João deuCOSta \,'.evi..lll.

ii referido vapor saiu .linmenimesmo imiii .Mmiiiiiis e esculas.

Procedente do I'. Alegre nesculas, chegou limitem un p-orlo o.i-iipor nucloniil rfAPiiAX. dnldoydXilcinlllil

ii ITAPOAN atracou no armazém]n. 7 das líociis afim de descarre-gar.

\" In Jn 11 referido riipói; sob o 10111mando do capitão Armando R«ig.

\'AI'OKHS A CHEGAR HÜJK : JMnniiiis, du mui, .Strliihui-iii-, ilu -ul.Plllltlgill, ,|n -ul .Iiai|iii-i'ii, du norte.

\ \iiii;i;s \ saiu HOJE :(•n 1 iiliec. ]i;ii',i :i Klirnpa .M|.|lilll~, |llll.1 11 Mli .soiiiiiin iu para Xew-York.

VAPORES \ CHEOAH A.MANHA;llhyus, du -ul1'lli'tilf-llt, iíu sul. .Ciirvcllo, do sul.

\ tl-iHHS A SAIU \.MA.\HA:ui \ 'i-iid. niiii :i Ruropu .

1'i.rliiíi.tl. puni ., umu-

COLLABORAÇÃO

POEMA DE SÃO JOÃO

Siiii João! AihI.i a ulogrla .1 can-lur em iodos os lábios e o contenta-meiiin bii.llii e'» liidos 03 olhares.

São João! IS111 im 11 quarto soli-tario, somente cu com 11 minha lie-cordaçã.0. . . lí uloiii.go o pensaineurIn paln Vüi-ilactea dn Passndo. . .

iíu, triste, aéõiiipuühiido -de mi-ti li n l.úmliiiiiiçn, reviveiidn nó pen-sainiiiiii ns liieiis din- d • outroru;a minha ínfaliicla .

A minha meninice foi nimti nni-(e ,.!' San lonn!

o nome du |ii''iiie'i'u iinnioradunscripln :ui folhu de uma luci; asduas agiillins que se juntaram nnagun d'1 umu bacia; us sortes to-dns d, -la mele rjlspnhii e feliz em111'iilia infância, sempre nu mos-innam um M - n inicial dunoule e.e uinii creança in.mbnn,que í.n comecei :i limai' íng uua-mallle e quu hoje uillilii anui 1 IV-Viirosiiiiiniile. . .

sãu João! Acreditei ileinais nassorti s de São João . . .

Depois, veiu (i l)> s.ciienQii! Ptii'1 ipuru bem longe deliu sem nuncalêl-u esiiuecidii. . .

Perdi de visla o meu balão . de.Kejiciiliid, ; per.dl die vi-lu ou "lim.-'

deliu, ingiii- copio uma liolti -'-.iu

&sll'ella.s: mas. ós netls olhos Imi-lavam mm meus olhos, iiiigclieaeis,serenes, iiieisiunieiil;- lindos e JilMlàrhiéiíte meigos.

Foi—'e um íi 11 ii a >: o litro mnis:Biiiud-n ima.ia outro. . .

Quatro.'.;, ('inin annos passarampi.|;i minlin ini-iiinice. . . Os mensquatorze annos furam ficando pa-ru traz. . . pnrn behi louça-, . .

lí nunca cu u esqueci. . .

., Ouiicuis mulheres passaram pelaminha vlTla e em caída uma eu jui-guel encontrar o coraçãoslnho deoiro da minhn doce nnsenie. Au-sente de meus olhas, presente nomeu coração. ..

Cinco noites de São .loão, pas-isarnni lanilii-in e .eu nunca mniseypelei a faca no luln dn baiianéí-rn 'iiom lancei ngullins sobro a -agua.s,..nem._fiz -sortes,., pura. ficar

, sempre nu doce lliusííio, n.i supre-I nm llllisüó de que ;er';i ella a éter-' i na. ;i bem ninada, a mesma crean-I ça de outros dias . . .i Cinco noites de Sãu Joãu;

¦ A.s fogueiras crepllflvam e mt.ntisníitc de todos os folguedos, coma minha saudade, com a minha]< ni branca

ll das sorleis de nimbainfância aparecia uos meu-' alhos,gravado ru nn u coração.

Aquelle liú HOllie -llavede MARIA, nquolle que vive uonu ii p&llo, . .

W ASSADURAS jM

J5 OlftíMADUMl X

ft ÍOMÇAS0API111 B

Ef|SABJfellQUiao.iaK)NAlQ•4 __\W^___i v

| UVAB A CAMÇA il

Ki HUlfiUS e 0AÍTHH05 M

Sãu .luãu! São João!

Eu qne nunca n esquecera —- des-I iiim inexorável! enconlTe'-a.'.

noviiiiuoiile. em minha vidaAlas. nãn é mais n creança de

nni ms dias, a cnenliçn d" minhal íhenninlce..:'. lí' uma outra Muriusendo a mesma Maria, lí' uniu uni-lher. . . IÍ' um alije . . e uniu (mn-

I aem nn aliar de minhu devoção de¦ moco. , .

Elgurlnhá esvél-tu, delicada, lin-dn . . .

ií eu iiino-ii! A ino na mullier d'boje a eieançii de hoiiteiii, quellilllca pude esquecer. . .

O- si us olhos são uquelli s ne s-mns olhos negros como nma noitesi m estrelias.

o- seus olhos sãu aqueiles nus-botões ih- nrinhu Felicidade!

Ac.lieio-õs, novamente, eu, que osperdura de vista .

Mns. . . ,, qu.- é feito ila.|ilellesolhams inoigos da-' mlnjina noitesde Suo João, de outrorn?

Os seus olhos mula mais nie di-zemi, liada nin.'ls me pfónieltem',

silencioíols, lindos, onda mnis mefui uu . . .

F, cu sosinlin em meu quartocom a minha I.eninriinçii . . . Iíu'lão peno delia, vondo o mesmo pe-daço de ceu e vendo, nas mesmasostrolliu que ella vê; a sua IriingémreflPtd.ida . . .

lí nãn sei' si hei de alcançar nu-Ira vez os balões do minlin Pslici-dade...

São .Juão do III^T.

Marlins Varclla

ÇDa ¦"Academia recifouse dc letras".},

A AIDA K BOA?!

,. .e a vida é bôa?!... e a vidajé má?! ...

—- Sei lá ! . . .«i

Aié parece uniu mentiraquando eu jumento o ineu vive",pnr que jãniais en preferira

morrer ....

...e a villa é hôa'.'!... e a vid/t(¦ má'.'. ....

Sei I.i :. . ."1

Pensei que ffisse umu ver.daden meu sprrir l

M.is é nientlrii, i. falsidade,(p'ru <iue mentir?)

.."Sorrir c hum'.'!... é eo.ttsa,má ".: ....

Sei lá I . , .

Também julguei que ns meus enu-tares

pudessem dar consolação,mas... quando os vejo além. 'noa

ares.. „. . . ii.eru illusno !

. ..cantar 6 bbtri'?!,,', é cousiímú?! ...,

¦- Sei lú ! . . .«

lí. assim, ussim... Cousas da vida..*Viver... pensar. . . sorrir..,, can-

lar. ..,Mentiras só que a própria ¦ vida i

nos vem mostrar!i

— Como é a vida? — B* hò»?! E'm_.i:...l

- Sei lli ! .;.

Xão sei... Ií eu digo ussim, assim..<. . .e a vida é bflu... e a vida)

má. , .|Viver é Ijom. viver é ruim!... '

• • •!...c i? mesmo bom'.'!... e é niesi

mo ruim'.'!. . ,,-~ Sei ln ! . , .

.inN.\iH.\s.RRAG4, J

7T.*Vi - \

N];.^..;.." ' \t ..-

X-_U^^_r,

rr_t;

\:

Page 4: -A- ifimvlCim.ti-tiV;- ' 'y n //.* %*-& ..; »*V 11 fií/T ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00145.pdfEM _lOMl.XA(_I..M AO PESCADOR. AXBERTINO AltAUJO RIO, 22 — 0 Intendente

¦¦.Sly-. ¦»rf* «¦' ti - ir i-riij> ¦ n ^^^^^^^

¦•

An A PROVÍNCIA Sexta-feira, 24 de junho de 1927

wmv

í* "W • 1 A P*

;_»_"jm»».

TOSSECatarrhos, BronchiteToda a pessoa propensa a Debilidade Pul-monar, Enfraquecimento, etc, fará bemtomar a Emulsão de Scott por uma tem-porada, trez ou quatro vezes ao annocommcçando hoje mesmo. Descuidos po*dem trazer a Tuberculose ou outrasenfermidades difficeis de curar. Não ex-perimente: tome somente a legitima

EMULSAOde SCOTT

(da Pura Oleo de Figado de Bacalhao tia,> Noruega, com hypophoiphitot)

telegrammas;(Confiiimivão du i.« pagina)

INGLATERRA

\ LAGJ5.M KIKil.l .\ L0.VDTU3S

'• LONDRES, 21 0 rèl ilo Bgy-pto, acompanhado do primeiro mi-nlatro H.miai Paehá, é espei-adoíiiesta capital a 4 de julho próximo;

i) aoberano exypcio Hera hospe-dudo pelo rèi Jorge no palácio deBucKluglinni.

ITÁLIA

EPP101TO DK IXSOLAÇAO

ROMA,22—Esti varrendo a lin-lia riiua formidável orida de'(jailor,immensaniente oppressora o rjue

Sua santiddé .. prêõtí flois m '

curdenes: monsenhor .insé v'an Roeyarcebispo do Mudrld, e monsfiiiliorAiigustii ll. l.oiiii, iirceblspo d.-Po-iiii. o prüiiieiro Riibstltne o car-dini Mercler, liçroe belga na con-l'lu (__n_.no europén.

PORTUGAL

cilio presunle vloriim im InvonçOèNdo navio aéreo e do aeroplano, ros-péatlvaineiito, Os sores humanospuileriiin atinai íiim-mii- o ar iiinbl-ente. No nmlaiito, pouco so rouli-zoa no sentido da Hppllcaçilo da ia-i-oiiaiiik-ii án nocésflldiúVos do com-mercio senfio dc terminada a Gran-de fluerra.

Duriiiiie- o período de IBM a1!)1S, constatou-se notável progreB»so no aperfeiçoamento do Uso donpiiarellio iioroo. como Instrumentodn guerra. No fim dos «eus cou-Pilotos, os povos antigos transfor-miivuiii as siiiih toscas armas d"Kiiorra cm arados e oulros inslrii-mentos dc lavoura. De maneira w;nielliaiitc. iióh dostu «uriifão volta-mos a nossa ntteiíçilo para a »nro-fa de i-oiiverlcr o iipparelliumciH.imilitar cm veliiciilos dc iiommorelo.tli-iuules progressos nesse sentlcmteni-se realizado durante os oito cmeios annos decorridos npós a cos-saçilo de hostilidades na frente oc-cjdentál du Europa, o estamos ain-du nu limiar de possibilidades ln-liiiilas. Este hemisplierlo offéreceoppoi-tiinlilades («naes, senão supe-riores, a qüttesflilfer qüe existem emqualquer outra paVte d" rt»undo..

Nas Américas as distancias simgrandes. Ainda restam vastasarcas não desenvolvidas, , extensascadelas dc montavüias constituemserias Durrolràs ao triuisportè su-pei'1'lcíhl, ns fioiiiH.inis nacionaessão extensas e ein'.«i'nnde parte nãoprotegidas,

"incentivo do pioneiro1-iilltinu'íi ;, lliijilll-:»- OS nossos po-vos. e prevalece o ,..-j>|ilriin dé búuVontade e de mutua coudjuvaçfto'.

DÚriiiilo esta uliiunu década, ocommercio entre (fó membros iK^Vnlãii iiaii-aiiini-ii.-iiiiiii tem realiza-do um ii vn m-o iinüniil i: coustantu.O i.einpo nilo me poi m.ltte a apre-seutiniio i-iiiiiiileia de estáticas émlipoip desta alllriiiin,';"!!.'- mtis convi-òu a vossa iiciiriida a. 'lenção parao trnbiillib intitulado '"U cn minei-cl.o estrangeiro da Anj-Jtn-lca Latinaf¦ rn 1926.'!', que loi preparado parauso Jos delegados a estii Conferen-cia.

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pescado e r rojk do ag liospital.

BE PIM.I») Ml si:t PAIZ

EOJIA. 22 — Realizou-se umgraude banquete ain honra ile pe

LISBOA, ^2 - - A Imprensa no-rir-la que esti provado que a pri-sim dos iiiiiiv'iliios aceusados <lesupposto compliit cuulra. o sr. Ber-na.rdes u.bedoco u um piano de vin-gança architectndo' pelo commissa-rio ilo vapor Itugé e laniliein a pre-ci.pltaeã.i iíii policia.

Os nei usados inr.uu posto im-ínwKntame.iité ein llbei-du.de.

OS JOIt.VAKS 1'ARI.SIKX.SE.S Ií OSil. HER\.\KI»i:s

LISBOA, 22 - - Dizem de Paris

que ns jornaes consagram o sr. Ar-'tinir Bernarií-s, accenuiaiulo quea sua. acção nu governo ilo lirasillhe mereceu ja ¦ ileiioiiMV.ição de

" Lincoln brnisileiro'.Cm dos jornaes diz que, diurarité

a sua. permanência em Europa, osi-, Bnnuindiis,..y>odi:ivii,. pjstuiiiiv pro-ll lemas ánalogdfe áquelle qu? apresenta a restauraçãoBrasil.

financeira do

Pineiin.Entre os couvivas estava o e-mbai-

Scador brasileiro Oscar Teffé, quepronunciou brillnuite discurso.

Km termos enthúsiastlcos, o eni-baixaíior brasileiro Realçou o fei-1o do notável az italiano, dízeiido-oner uma grande! gloria para a lunia

e para o sr. Benitp Mussolinv.O discurso do sr. Orear Teffé

íoi freqüentemente entrecortadd de

applaitsos calorosos. Tremlnòu )

Hr. Teffé dando viyas á luilia. no

Brasil e A fraternidade ltãlò-bra-

Bilciiu.- De Pinedo está planejando uin

Vôo á.s cidades italianas.U mande ix/. di.*cerá no lago

i"Gunr<la". af:m de- vKmr „ fioetüOahriel Ii'.\iiiiuiizíu. qúe o convidou•para isso. sendo recebido uli com

lima salva de 11 tiros de canhão.

, V<H» A' VOÍiTA }}0 Mt NDO

i ROMA. 22 - De Pim-ido. entre-

Vetado solire o plano italiano de

Bar realizado um vóu á volta ilu

inundo", sem parada. disse nue é

íipe-Tra.s, uni soldado, e nessa quali-dade ubedec.e ;is ordens do góver-no.

Af firmou o. niolavel n/,'que mui-

1os factoms déye-ni de ser consi-

«.Icra.dos.para o tcntiiincii em questãoespuciaijuent* .o . tvpo do. appare-

lho, (pie icui a certeza swá

íruido pela Itaí'-a antes de

quer outro paiz.Peiisa De' Pinedo' que' já' 8' tem"-

po de seveím orga.nizadaèaéreas tvansoc.eaiiiciiM e aj-resc.en

tou que os typos de

pivseiitemejiti; ..uftBidps

eomepte os. vôos«tapas, embora 0 vOo de

gli e Chamberlalu pareçam provar

ao contrario. • •Terminou o entrevistado -fa-zendo

DO ESTRANGEIROTerceira conferência commer

ciai pan-americana. —

União pan-americana, Washington, D. C, E. U. A• i

Sessão da manbã de U'''ÇUfeira, •'* At- maio de !!>-"¦Discurso sobre "Possibilidu-des .ilu appni-cllio aerco nocommercio tnter-nmorioano"pelo "Conornble" William V.Mac- CiiicUcii, sci-i-i'iai-io-adjunto de eonune-i-cio e nc-reolwi u Deu

Com o auginento ilu Ãemmercjovem a pi.ocuru ci o facilidvides . 'le

jtransporte maiores e niellvfirés. 13" |pois, pai-ii mini um privilogio, as- ;sim como um prazer, tomar o tem- i|iu que me loca para uma .breve |analyse dos problemas de tra importe !

' em juL-ii e II parle une |iudil'.i Cli- •i In-r uo apparelho aéreo ua solução;

dos in .-sinos. INilo existem estradas de [ferro

uu de rodagem para Imar "uiesuno amaioria 'Ias nações aqui represen-ladas. ç embora taes project-óei te-nham sido propostos, e possam cha-gar a realizar-se cpm o temipo, ofacto é que hoje em dia a ínalui'parte deste grande cbmmérclff en-tre as nações desle hemispJ) erioprecisa -er transportada em uniagrande parte do seu trajecto por |agua. viajando u uniu velociVlade |que vae de !l a 211 milhas poi: lio- jra. Illin muitos casos, o trans p orleterrestre, que se pode aproveitarpara trazei cargas e passágeirofei para o porto de embarque, í tão inagn-roso coiuo us navios une trahiniòr-lum alrave'/ do oceano, seniio émais vagaroso ainda. O apparollioaéreo no seu estado actual de -des-envolvimento offérece uma veloci-dade de HO a 12ii milhas por h.ora.levando uma carga commercial.'- Avelocidade media é seis vezes maiordo que a velocidade media das .12111-liarcações por "agtiii. '

A poupança de tempo no itiSter-cambio de mercadorias repi.ese.ntacustos mais baixos e mercados maisvastos. Deduz as despezas de juros,accelera a producção; estabiliza' ospreços, diminuo o período da vi.gen-cia do seguro, diminue os esl.ra-gos e a contracçSo de valores, eisenta os negociantes de terem -emmão grandes stocks de-mercadorias.O apparelho aéreo não só offéreceesta grande economia de tempo,mas lambem evita despendiosastransferencias de um meio de trans-porte para outro. Nem todas as jcom mu nida des possuem portos, e 'algumas hu que são virtualmente |inacesssiveis mesmo a estradas de jferro, mas os porlos aéreos podem- jse estabelecer a unia distancia rela- jtivamente curta de qualquer logar 1cm que grupos de homens possuiu Iviver e trabalhar, . •

( ColLtiuií.U ) I

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UecébenAVashiuglon :

I "Existe neste assumpio mn pre-I uunciado resaibo (Ie pi-ophecia. po-

i-éni-, antes de tentar predizer a pos-slvel evolução futura em matériada applicai.-ãu de apparelhos aéreosao coinínércio Inter-americnno; qui-

I zera encaminhar ns vossos pensa-' mentos para as condições commer-ciaes'" como existiam neste liemis-pherlo ha nm século ai raz. a Ei ni dei-oinijarnl-as com as condições de

. hoje em dia .j Ds negociantes e of- manufactiirreiròs daquelle tempo d-?pendiaminteiramente de navios á ve-la, bar-

'cas de cantil tirados pur animaes :.- carga para transportar artigos de

cavallos. Iiuis e outros animaes decommercio. A maior deste lieinis-pheriò tinha uma população de mc-

(nos de 200.000 almas, a populaçãototal não passaria talvez dè , • •4l'i .000 .000. ao passo que a rique-za per capita era de cerca de -$100.

• A- passagem destes cem ainiospi-üsencioii a utilização dq vapor ados. motores de combustão internano transporte, terrestre e maritimo.Hojo em dia temos, uu liomiaplieriôoccj((enial ã« cidades de mais de200.000.000. Nfio sõ a populaçãoquintiiplicriu como 'tambem a rlqne-za per capital aughientóu para oitovezes o que era .

.'. Isto tornou-se possível devido umgrande inirte a estes methodos ine-lborados de li-ansporl.e. Verdade é

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Vonssiorio' srrcrettí do - Vact'caiióri-.v-sstldo

'de batina. compleiamenK'.Ircnca e licompaiihado doscardeaes

presentes nesta capitul-''-

te não tôm progredi d o de maneiraegual, e disto podem aprestnr-sediversas razões explicativas, masem çndá uma das causas siibàcén-tes tem sido a- aproveitabilidade. oua falta dè boas facilidades de transpórteV Sem transporte não podehaver ex-tensa troca de mercadorias,conhecimentos ou riqueza.

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w-prwm^m^KwJ^m í|rnr.BT ¦ ¦ ?«w.;t i**«fP!pí^^

N. 145 A PROVÍNCIA Sexta-feira, 24 de junho de 1927

iaJV0TAS SOCIAES]

AN.WVKIWARIOS:

i Tcin »" dala do liojo o Irans-lo seu nulallclo u sra. The-

inlia Carneiro do Mendonça, d.-17 riiw

du Silva Tavarca, acadêmico deodontologia; ' ?

Completo unnos umuuhii 0 Hl"!Oullhonno Anlonio <le Lyra, uu-

sru ¦»

III»

onsorte do «rj Joué Çyrhino xUitar do commercio, qne dará rocopçilo em «un rmldnnclu no liar-ro. v

Transcorreu liontem. o nataliciodu «ru. Jounnu Uonçalvea, Irmft donjircclado .muslcisüi Prancisco Gon-çalves,

A iifliiivertiarlanU) dirá recepçilohojo, ils pesHoao amigas em b.uiirtislideiio'a.

%Transcorre hoje o aniilvéhjárlij

nutullolo du' ura. Jòaiiwia CunlaanUogiiEirn dé Soiizii, coimort» do sr;Antônio ;Ci-enuuiio Uoguelru P.in-tòde Souza,' secretario d,, t.he.soui-6 do1listado.

Sdnhorn. de boa» flp'alidud<JB__ docoraçüo, conlantki em uosao melo so-ciai com multas relações de amiza-d'«-, a nataliciantu e seu c-spoho d«-

'$' to' Menidònçaj funccioiiario dn Pro-

•íe '.vitára do Recife

;'i A aiiiilvorsarlniite ojterecerA cmW «un resldeiiõia no Barro um ülmo-'¦¦

co Ás P*»01141 amliçns.$, ?í| l''tizcm uimos hoje:

ÍJ _. a, isciihorlnhn. Oitíoninr Cio-fmoH d" Souiiai filha do w. Francis-

Qonias de Souza o de sun fesposa• ií ,M, Maitii Obtnéa de SíMiV.a:

n. pequena Joannci Vlolrn, tt-dn sru. Cariieo'ola Dias Vieira;

pequeno Fernando All.Vn,í'.,i-cznrio í'"10 do dMIneto fr. dr.I 'íu(t) Allabi; conceluiiido advoga-.

% dn e conselheiro .municipal;¦*<i *.

Transcorre hoje a data unnlver-ísaria do sr. CiiiIlhcrniH do Araujo,

foro df«tn capital¦ foíloltador no foro dod.i capital o vorilo lw.eber por es.su data muitos$ nosso e-rilnindo confrade de "A No- 0u^pri.íiMtpa.

. llc.llt

Fazem annós' amanhã;

_ a sriC V;ii_ç_jPi'ã Gonçalves doUiiiiJo Souza, esposa do sr. ,Iosójo;ii|iilin Freodippe Souza;

o Jovem SevciKnn de Menezes,ECjuixIliar dn commercio;W(t ._ o cistlmado moço lumberln

UAPTIZAMliXOS

O sr. leneiitei Jqsé Barromcu deCarvalho, antigo - funccioiiario daHygiene, e sua consorte sra. Josajphina. Amada de Carvalho bole Iqjivarão á pin * bítptis-anul, o sou filhi-:nho João .lo.sí.

O acto terá lognr na matriz doOupii Porte ás !) horas de hoje.

.' 51

E8PIRROS GOSTOSOS

Muítn gento gosta Te esplrrarmas não usa rapo pontue elle estãfora do moda. Appareccu, iiltlnui-monto, um novo typo dd rapo, que6 uma verdadeira delicia. Além deproporcionar o prazer do esplrrocura dofluxo o olnttriicçAu das narl-uas enciitarradiiH.

Trata-so do Oxan Bayer, pd branco o jiorfumado, que. foi introduzi-do uo merendo òniiuma embolia-

mn-goin ha de viver"Rcm el°eanto ©''portátil.Daqui ha algum tempo veremos

o rape Bayer réhabllltando o anti-go rapo dos nossos avôs : — destavoz, porém, coni fins vordadolni-mente justificados. NSo ha deflu-xo, nSo ha obstrucção das nurlnaaque resistam a6 omprego do OxanBayer.'

I

1 kk iü Joãom

Soberana festa siinjoanesca a que'o povo é tão affeiçoado, eu uvallo

y

HO leu encanto seduetor lá nuquel-

ílns paragens remotas do Estado on-de repinicu a viola o explode o im-

inuviso du "embolada" como syn-these de uma intelligencla afogada

pela ausência da civilização o pelnpobreza extrema da scienciu instru-diva !

Silo .leão do milho verde, da sa-buiusa cangica. dos tiros de baça-

ifiiiaitus, quebrando a melancolia das

[grandezas do rincão ; das espirl-

[tuosiis "sortes" e Interessantes adi-

vinliações ; das lindas moças domi-natloras sempre pela sua graça fe-ininil e dos esperançosos rapazes,

Suspirando sempre a um rísonho'«porvir e um delicioso casamento :

¦«São João feiticeiro — todos têm o''seu a recordar, com prazer luebri-

ante, uns, com saudado irreinedia-vol, outros.

Queixas do coração ; dramasIgnorados, que atrophiain almaseom perUnaÇldade cruel mas nãosão adivinhados. . .

Alegrias incomparavels, ditasijue causam inveja . . .

Felizes daquelles, pois, a quem oS. .loão evoca uma pagina faguei-rn riu viria e que podem repetil-acom a

'mesma, encantadora feição

amorosa ou simplesmente de deli-rlante graça, pois qHe a vida pre-cisa de ser tonificada pela alegria.

Ijn franco riso sempre, uma liar-niniiia suggestiva, uma expansão decontentamento — eis a força pre-ponderante que faz todos nós amaro querer com o maior ardor a Vi-da aqui na Terru.

No São João, que belleza ! hatanta festa, tanta graça, tanta mu-lher linda a seduzir com os seusolhos brilhantes, o seu porte senho-iii e o seu rosto caprichosamentetalhado; que a gente se embala deuma illusão que conforta íartamen-lo ti Vida !

¦?-A testa do S. João — essa festa

das fogueiras bizarras, das poesbisCantantes e dos bulõeslnhos multi-cores —, que hoje passa sob o en-tluislasmo popular e das familiasreunidas eordealmente, sobresain-ilo-se us iinoças e os rapazes queesgriniem docemente os seus att-ra-divos na conquista ido coração af-teiçondo, faz-me recordar um contoMe já li ha tempos e que jamaisostpieci.

São paginas de um coração dos-1'edaçado. Lamentos tristes do uniAmor sem ventura,-

Transcrevo-o aqui.Denoriilnárse ' ¦'• •¦1

V 1'IiTIMA PAGINA AO >IEUAMOR

"Junho de 1. . .Esta é a ultima pagina que tra-

Ç° dedicada ao meu Amor que se«lllisou da Terra ha quatro dias.

rigorosamente, a ultima paginafoi aquella qne escrevi num livro

assumptos sanjoaneseos o dadoostanipa sete dias; antes dcllo se

Siiar.Te'-a-ia lido ?Duvido...

ara cila, pnra ",

que ella lesse,nuito escrevi eu reduzindo a letra,B lornia, Era o unico melo que5" Unha de lhe fazer sentir que almav« ainda e sempre.

J'ez de junho, imez das festas def",;i Preferencia..-. '

? cli» morreu quasi no dia de S.ioilo... ip°'>re do meu Amor, que não te-'a ventura na Vida e foi tão mal''"mprohendido

pelos seus desti-lios!. , •

Am a "tísica" querida,

"a jo-

' ¦• "' ' .

ven "tísica", a loura "tísica", queeu amei e agora amo subjectlvaine'11te com todas as vóra's do meu com-ção fiel e que lamento em prantoabundante, compungida a mlnhnalma, iuconsoluvel o meu coração !

Tísica ! Nãó te envergonhaste,certanienie, do assalto ' impiedosodesse mal voraz contrn o qunl, lmquanto tempo ! .empreliénde esfor-ços inauditos a sciência mundial !

Mas, ou recordo ag.iru ; Que pa-vor tinhas da tuberculose, ó quan-to! no tempo em que ainda erasforte o louça e n Vida tinha paratl uns laivos de ventura e te ani-iriavn uma esperança de . felicidadeampla , . .

Ah, que dôr iliimensa senti-quan'dc. dezoito horas depois, um aiinl-gn (,ue sabe auscultur os...rVfoihqado meu corução e comprehender aminha emotividade, trouxe-me achiimljaiite noticia f

K ella morreu quasi no dia deS. João !

Num dia chuvoso, dia melancoll-co desses do Inverno que é o mar-,tyrio dos idealistas quo necessitamdo Amor o dos panorumas feéricosda luz de Phebo....

Fora da cidade, sem o bulícionervoso das avenidas, sem o busi-liar estridente dos autos e talvezquasi só. E soffrendo rudementemais da alma que do physico...

E chovia lá fora ! ¦'As bategas dágua tamborilavam

nas vidraças que ficavam cinzentasE chumbado, pezadamente chum-bado, estava o ceu.

Kila olhava parn o Ceu, que tan-tas promessas dá á humanidade eque tantas nos dera. Olhava-o tris-temente, amando a Vida com fer-vor inaudito, querendo-a como numca tanto a quizera mas sentindofdoloroso, meu Deus!) que a Vi-

da se lhe esvaia !...Que pensaria cila, além do an-

seio irresistível pela Vida, aquellahora tão mysteriosamente tristetão grandemente verdadeira, e ler-rivel ?...

Certo i quo os entes, os com ef-feito queridos por ella, lhe passi-ram pela mente conn imagem ado-rada. _

Quem a comprehenderla dos queassistiam a esse espectaculo pun-gente, quando o ocaso da Vida co-meça a esboçar-se o a Morte seapproximn, insensível e fatal, cn-volvida naquelle seu sudario te-tricô ? !...

Ah ! quererem comprehender esuffocar os sentimentos de iim co-ração despedaçado, de uma almaque nasceu para o Amor e'que, t.v-rannicamente, forçam a retirar-se...

• ImposHivel !....-Que me resta mais'? .Distante eu, embora, mas ,saben-_

do que elln vivia, olla • mesmo 'era

para mim a bússola da minha exis-tencia, a minha augusta esperança,constante e

'corajosa 'como a espe-

rança do naufrago, em-que emqutin-to nno é vencido e mergulha nochãos do oconno, tem a.yisão dosoecorro que o ha de subtrair e sal-var da voracidade dós vagas des-almadas'. -

íEsphacelo as minhas aspirações.Quebro a penna. .. '

Para que mais aspirar aos trlum-phos políticos, as conquistas das le-trás ?

Para quo mais essa extenuante'luta por um ideal do qual a victo-'ria minha, eu reservava pura «Ilacomo se fora os louros-com-que saaureolum us rainhas ?. . .

Finou-se il coitadinha, generosae intéllléento, coração amoroso e

o frio, inimeiisnniente nostálgico eiliHosperudor.

Eu flquol ua Terru pnra c.pntl-nuiir iimundo-a, agoru poreni só astiii momorlii o pura, com a bravuramorul dos cavalheiros e cum a coru-gem de quoin lom um sagrado de-ver a cumprir, zelur o seu nomo,pois elln foi nobre o digna.

Quero bem, quero bem A mluha"tísica" adorada, & minha louramortn cujasenipre ua mlnhn rotinu como umaoniorosu visão até quo eu partatambom o lá, onilo tudo é santo opaz e pairam os osplondores da DI-vlndude Omnipoteiito, possamos nosamar sob pureza . Immaculada esem os meios màtérçlueH e sem nsseitas forlnns dos humanos. \

nenuiicio u tudo nu Vidu.— M."¦ ¦•rr-:. 4

Bis nlil- o epílogo de um Amoimuito flrnifl. e muilo abnegado porom que os destinos nivateriososnniurguriirani tão rudemente que osclipse du Vida do' um dos seres

\'ue o encarnavam foi u pezada no-ia final.

H foi isso próximo do um ílla deS. João festivo, ruidoso, cheio deroesla o do gorgnio de ereaiiçiiiformosas; pleno de. musica e¦ rui-dos alacros.

Tambem o Amor de Salomé; slbem que sem as bcllezas seducio-irus do verdadeiro, antes amor ego-Istlco de princeza má. fui o.epílogo(raglco do loiro o santo João Ra-pi isto.

JOAQl LM DK OIilVIÜIIA.

fiealros e CinemasModerno

Hojo, nesise centro de divi-rsõesfsuper (producçào da Metro Gold.wyii, denominada A l';ih« dos po.bres.

Tem rssn pellicula longa metra-gem u. sua.interpretação fo: confia-da a c-xccllente» figuras ' da , sceuamuda dentre as quaà, Mnrion Da-vis oConrad Nagol.' A..l'íl.liados pobres tem um ime-ressaivtè' enredo que. cerüimp-nie,agrajará a .quantos tenham oceasiãod» aèsistil-a.

Amanhã, rcprl.se. . ¦

Gloria

O pnograimina de hoje, nesso cen-tro diversiioiial é eslle:

Matinée — Clüco mão (le galo.cln-ama de tarwest; Castello Ie illu-soes, siuiper producção da ^Ietr<-Gohlwj-n, o ujna comedn da Star

Soirée — Cn.sU'Ilo <lc illnsões•super producção da Metro Goldvvjn, em 7 longos actos, com o-ar-tota. Len Chuiiey, e uma impagávelcomedia da Partun«>uni em 2 actos.

Amanhã, novo o variado pragritm-ma.

?Parque

Compnnliin Xacionn! do Revistar— Coinforme ttveimos occas,'tio di

.annuncla.r, (a (.'onipiiublu Xae.ionn'de Revistas seguiu honteni no vapoiItassucé, para o norte do pa'z, on-de va.e. satisfazer a um compromisso naim theatro de Maranhão.

Em nome da compnnliita. 0 secre-tairio s,r. Antônio Cruz enviou-nosuma carta de despédiitl:as, que re-tribu i.mos.

• ' ?

Royal

O programma de hoje, nesse c-nema coi,6ta da comediu em 7 ac.tos, denominada Mais que enfei-.meira, film que será exhibido amanhã e depo'.s.

:'¦'¦ ' ?Helvetica

Esso concorrido eine-thcatro an-nuncia pura hoje um prograiumia dísuecesso. -?•

Ideal

Na tela desse freqüentado cine-mn hoje será -locado-o film -..Uni:

tirando iinior.

? ? +

O actor Procopio fala sobre acrise theatral..

O THEATRO CARIOCA

ESTRADAS APERNAMBUCO

Begiiluto : — Tu sontas-te ua tuucadeira de critico, na primeira fl-la do Apollo, o contra-regra mandasubir o panno o en vou Interpretarum por um dos Interessados.

Vamos coiiioçar.

SCENA I

Loopordo Fróos — Sl existe re-almonte crise theatral ? Kxlste.Sempre ex*stiu V Por onde anda ?Náo sei ! Ha multo, que estuu dtrelações cortadas com essa cava-Ihelra. ÍSáe).

•-..' -.-••¦ :¦ -, . ,fíSCENA II.'

lOiJutii-do Vleii-u — A C-1'sd 6 umfarto. Existe,, visível, palpável o.cada vez maior. Deixo o Króea fa-lar. Elle diz Isso porque ganhtidinliciro!!!. .. , CNota do autor :este personagem ao-terminar a suaparto pôde ser recolhido ti ¦),' de-legtielii ou uo patronato de menoresabandonados).

¦\'Z) SCENA III

Jn.vme Cosia —_ Acho que o VI-elra tom ruizão. Mas... aqui eu-'re nós. a emisa náo é tão feia as-«tin. Elle exaggera um pouco por-que quer vêr sr lho auginento oylipntírurios .da professor da ICslulaDramática.. i.Sáe' po-,i: çorâo).

SCENA IV

Mario .Nunes — ,A crise eximeporque o theatro está cheio de nu-lidados. Dé o governo .uma subvemção á actriz Llanil Praga e veráelonru dentro do oito dias nós lenio.-:d theatro nacional consoPdtulu. Oalento dos' aulores, sccnograpliosai.-tpres, está magiindo com n in-llfferença dos governos por isso.de raiva, não pvqliie ! . Bem feito!Eu por exemplo : não escrevi umapeça melhor do que "Gasião nãcquer oulra vidu ! " para que á mi-nha custa não se pagassem ina.'s 1(ju 20 dias de Imposto á Pivleitn-ra. 7Esle personagem não sát-,.iiumifica-se) .

SCENA V

Paulo Magalhães — Para mimió ha crise quando não conio comj tulento do meu muito queridoProcopio. i.) Procopio é o unicolabotino quo me cóniprthendo e sa-lie me interpretar. (Sáu para Ar-gentina).

SCENA VI ¦ . ¦:¦'\

Ittiln Ferreira — Isso de crise ébesteira do jornal. Como é que hairise si toda a gonle quer me "conrata". Até o Procopio!personagem não entra,

ruiu ' x

SCENA VII

l*ni snob —¦ Não sei sl ha criselo theatro, porque tambem igno-

ro si nesta terra hn theatro. Sóhe posso informar é que d tempo-•ada do Municipal esse aano-é fra-.-a. Vem um actorzlnho chamadoiíYansen mais uma vez !fal pedir cem .mil réisparà pagar á> pensão).

SCENA VIII

liall-alia fausta -— Não"le theatro, ha crise de lum gosto.lihnquunto ella durar, o verdadeiroIheatro será sonipre um convivamportuno.

. Do ."Correio Paulistano" :"Procopio Ferreira nasceu com

o destino -amável de fazer rir. osseus .semelhantes. A. sua .existênciaé iinii (ios niais poderosos argumen-tos. .contra . o conceito de.qiie."omundo éi umválle de-lagrimas".

• Gomico-.de ¦¦ a'gei3 recursos, comunia vocação .irresistível .para o pa!co, vocação, que suppre a defieden-cia do cultura theatral '.impossívelde a.dqifirirTse no-Bras'1, onde-nãoexiBtem modelos pura imitar o ummeio vigilante para accentunr de-feitos e suggeHr aperfeiçoamentosProcopio conseguiu crear uma féieçáo artística própria e Interessante.

Kmbora cultive a comedia ligoi-ra, elle sabe,, quando náo condes-ceiide com o egoísmo dn platéaque quer.apenas divertir-se, opulertar de fintira o observação os typosque encarna, como na comecPa "OCanário", do-Munhoz Secca, na qualmarcou de, viva nota humana a fi-,gura do- Corrêa, velho cynico e. in-genno." , . ,

Já é-lehipo de se levar .Procó-pio a sério. E' por isso que. còn-tendo o riso, chamamos n attenção

I dd publico para u seguinte curtaI que enviu ao nosso brilhante coni-, panheiro Oenollno Amado. Eis o

que diz Procopio :"Meu caro Oenollno.Acho que a melhor forma de

, ,_ ,. , dar opinião sobro a falada criseA mao traiçoeira do Destino aba- ,.Uuatrai é ouvir a opiniáo do to-

fou impiodop.aniento o nosso Amor. dos.Fomos desventurosos. I Porém, como os nossos hifiizorüEE ella se finou nunia antevês-/ ^'"'""'^v.nl0

"0S ',,BrmíUlllrto. ¦¦ -. portanto ouvil-os pessoalmente, eu,

peru de S. João, num dlu nevoonto- eomo téU' dmlgò, vou suggei-lr-te o

uima idealista que tanto 11606881111-va de affecto carinhoso e leal !

SCENA IX

Marques Porto — Palavra quicho graça nessa pilhéria que aMargarida Mtix espalhou sobre a;rise theatral. • Pudera ! Depois deluzentns consecutivas do "Prestesi chegar", o que é que ella poderia dizer ? (Fica em, scena loniun-io apontamento pura onlro suceso authentlco).

O projecto do deputa-do Jornalista Anísio Galvâo para crer ção do umFundo especial para es-vrauas de rodagem

Foi-d le p rt' curso do deputadoAnliilo Cluivão. 1uhI 'I 'i.-nuuln o pro-jeito que honlem publlcámns ;"Sr. presidente, .... Meus nobrescollegns :

Pormlttl que, mais unia vez, euvenha tniiinr-yo.s a attenção falou-do relatlviiniento no problc-inti ro-dovlnr'o.

Trnz-nifl á tribuna o Intulio d°vos dizer nlgo sobre os r"sulindosdo IV Congresso Nacional d» Es-tradas dp llodagein, em 0 qu.il re-prewnlel Pernambuco, e , l.inibem.o de nprewinliir uni projecto crCini.do um Fuiiflíi lO.-tuduiil Uspoçínlpara ser lippTcn-dó nos serviços nt-tlnente? á» meiuvonadas vias dcconimuuVaçáo. ' I

Proc.itrare1 sí'r breve. Apnbo, ago-rn m^-Miio de ler o Discurso ilo mil;lliodo piirlnmenlnr que o presidCn-1le da Cumaru Friinceza. FernandIlouif.ion, pronunciou cm Totirs n7 de maio ultimo, c lembro n pro-po.--.Uo o pi-rlodo em que diz teremvlnto .innos de experiência radica-d.o profundamente eni «-mi espiriton idéa de qne "ns sessões mais lon-gus não sáo sfunpre as mal» feeun-das, pos chega um momento emque o uiajs eloqüente orador tem(piiintpi c'ie sl apenas uma lassem-bléa. Inerte e surda".

A mini. que sèmpro fui tidepiuda wntorln. succínin, apru?, pnr-modo accôrdo coim esisas expref-sões.mrfiniio porque, embora a presentefessã-o não esteja longa, i.euio "iirimiínto dn liijliiha parte ii aludapor f.iltar-nie a e'oquenc'a, flqm.-inos que nie ouvem dpmilnndos poiaInercn e pela surdo/.. (Nio npoln-dns em varias bancas),

De como me desempenhei daíonroin incumbência de represen lor)Pernambuco no IV Congresso d.-Entradas, reunido no Rio, dei con-as am uni relatório dirigido ao go-verno do Estado, ao rogresaar u•ala caplal.

Nesse trabalho, não i.-r> referi atosição que nos coube na roferídawembléa mas. ainda tratei dc hn-lortant.cs conclusões nltl approva dasi conclui bardando alguns com-nrintarios que se me áílguféyafniíiomenlosos, no toçan.to nn sl. tiliiesvão rodoviária (!,:> Pernambu-'o. • ';-:-

Assnn é que falei sobre o pro-ilema do combust.vel que M'na.si outros Estados. niso'veiu comj gai'oginio e carvão vegetal e queõps; agora niié-siiio vamos ninn cuca-mlnliaiiunlo cujo êxito se define,com o emprego do álcool, de tãogrande vaiia para a nossa prosporl-da<le econômica; tratei sobra n iu-dust.rla do turi.snto, para a qualtantas po.?.s'b!l:dades contamos, eque é hoje uma da.s Pintes de rique-va. mundiai'. assignalei que os nos-?os caminhões, tem varios pontos.Jcoim-içiam -a fazer concorrência tivia-ferrea e assim os vemos trans-portando mercadorias para Flores-ta íIoa Leões; Elmoeiro. Timbtnriia;v nvuirVplos outros.

V, reportando-ine ao plano de no?ea v'.açã,'o rie rodagem, salientei n*.istradas de nia'or imiMirtancin parao no?,so Estado, como bases de uma.'(olida reuPzação e das quaes têmde s° irrad'ar os rariiaes eni todiüsas dtfecçõís: a Central, que par-tin do -de Recife vae até no alto ser-tÃ'ó polo itenc-nvlo Kio Branco —•Floresta — Salgueiros — Leopol-dina — Oiirieiiry — São Pedro elimi/itf-K do Pauhy íconforme traça-do da Repartição de Obras Plíbll-cas), o que nos porá em cohtactocom n estrada de ferro Petrolina— Therezinha. sendo que de- Pet.ro-Una. a Ouriçury foi ainda há poucoiniuiguradu uma estrada carrqçavuluarfçular 0 com auxilio dos pode-res púbicos, na extensão de ISO kl-'oiuetros; a littoránea. através da.-"Sti-ada do ('abo, a encontrar a «n-liga estrada do Sul no engenhoBoa Vista. ('abi. a Pan<lernr.ia, Rioformoso. Ipojucii. Cnmclia. Seri-nhãe.111, Santo Aniaroi Barreiros, oIndo em direcção a Porto Calvo,mis Alagoas, devendo registar-seqno varios serviços estão sendo óxo-ditados pre/entfiiniente eam es ;robjevCvo. tul o consinUi já a meu-sagimi governamental, o a estrada,

ume- ''e ííorte a Sul. pelo interior, isto éiiaii-1 n- que vlnflo de Alagou do Menti-.1cees-' ro' lla Parahybn, toque em Pesque

.. (ostofala da

.' (Sáo eio FÍbós

SCENA X

Liilii! <lo Barros — Sou uma vl-itima da crise. Ella roubou ao Al-varo naquella peça e depois" foidizer que fui eu. Oh ! crise sem-vergonha ! (Lulu' plianlasla-se delànlo o vai. tentar • descobrir por|ue motivo a crise é tão malviida).

SCENA XI

Álvaro Moi^yva. — Não hu crisede theatro ; ha.crise, de talento.Duvldani ? 'Perguntem a Lulu'! (Essa' gente pensu que por eu. ter es-cripto : "Cm sorriso para tudo";ser director do "Parn Todos" devolambem escrever peças "para üi-Jos" copiarem. Ora bolas;'!•_?ÇSáopelo "outro lado da vida"), i

SCENA XII

Procopio e seu nariz — Acredi-to na existência da crise.' Só: ga-nhei até agora uo Apollo trezen-tos contos., Em 6 mezes é quasiuma miséria.. .. Enifini. vejamos sipara o anno a cousa melhora e eusonho seiscentos. (Vai ao encon-tro do Oduvaldo pedir para ficarmais nm mez no Apollo. paru po-

ider comprar mais uma "Cadillac".

(Cão o panno)

Ahi tem meu caro G.énolino' semgrande esforço, a niythologica cri-se theatral. Você chegou a-umaconclusão 1 Nem eu ! Ou 'melhor,'iiinghem chegará. Não é ainda dnerra concluir sobre problemas que

nílp existem. —.Teu ve'ho amigo.Procopio. " . i i'y

Está conforme,"."

ra. Cliirahuiis e Correntes, neste Es-tado. e vá terminar em São José (InL.teo. nas Alagôn.s.

Sobre a csirtirta d" rodagem cen-tríiil faz!a'ver que desla. capital aRio Branco já existem trechos liemacabados,, tornando-se fácil uma li-gação definitiva e referia-me t.aiíi-bem rt variante R'io Branco — Sal-gueiro — Altigôa de Baixo — VÜ-ln Bélla, igualmente aioeittfvel- em-bora-pOT -Fl-orest.a haja. a vaiilageinido cortar, a região do Navio e deeffectuar nn maior parte o projectodo dr.' J-. Catrnmby, que no seu pialio geral rodoviário do Brasil pro-põe a eslrada Recife á cidade dnBarra, na Bnh'ia,, por Victoria. Pes-q-iidira, Ro Branco, Floreila p Pe-troTina. B quanto ú estrada Norle aSul, devo nccresceiitiir que ein feve-reiro ultimo as prefeituras de Pes-queira, Correntes e Ca.raiihuns. do-pqls do solicitar tambem n. Interces-são' do eminente governador do Es-tado d'ii'g'rn,m-se ao sr. presidenteda Republica, cujo progránima "go-vornar é povoar: governar é poisfazer esirndas" i"can sendo execu-tado, soPettando-lhe a construcção.reispHctiva o tendo-lhes respondidoo illustre sr. Victor Konder. queeom tanto brilhei d'rige a nasta dn.Viação. não. poder a Uniãio desde.lá OTitfefazéü-hs. vV-lo .se adiaremPiseotndos os rei-ursos com n ligaçãoRio -— * São Paulo'-- Petropolis.mnis. ti^m-ir na devida consideraçãoo-pedido pura o momento oppor-tuno.'. A.o IV Congresso Nacional de'Estrada.s n pri* enl o'1, rr. prés'dènteum mè'nior'aI que peco,licença parohão for o sAm para ájnntal-o, comeíiiinrtvo a este meu díecurspi nãopèlfi mérito dd autor. mns.. porque'nolln sv ciieoiiti-niu estatísticas p in-form.F« que será do utilidade con-Bervãi^íois <m -os-nnsns- Ann-ies.

...As pnlEvrág de confiança ilo Oli-

lliúslusnío inelsmo com quo me ex-ternnl no al lii d kl o roluiorlo e tios-6a momorla, eu ns mantenho cadavez ma/Ia ívIvim,, cnio de quê JAnão ba governos a por ém duvidaa Inipresdndlbliíidade da Intenslfl-cação di.. ooiiimtin/çaçOct-i o certoàe que lhes não fullurá o apoiocollectivo. I

Sabols Iodos, mens prezados coi-legns, n liifliieiic.'a coiwMeravel dnsentradas na vida dos povos, mio socaído fuctor eeoiiomtco, mus, comosocial. B especialmente no que tocnaos nof.sois sertòts, estala bem n parda suu flln-acão com' os mulMplosprobk-mn.s, o | bnndll'silio rt vau-guandu, pendentes sohrotmlo deuma bande ru clvIP/.ndorn. |

K' verdade que jrt uniu nova es-pectutlvu so desvenda, com o pro-'l|oii'fflinienlo da via lorrea centralque so Inlctn. Mas. concomitante-mente n esr,' emprcli"ii(l'menlo on-tros rns liiipõem, mcwno porque aesvradn de tfrro por n| só, ainda qneavaiiçãctte cclerenuiite, náo podeservir -por coiuplolo a en?e« di>'s ter-ços de t.'.Trltor'() que, de (tio Bran-co para lá, vivem a bem dizer se- '(gregadosi, pois |'or iiih'.s eafoiv..

çoh que f-êjam feitos para íittend"!-os, a precariedade ütt coniniiiíPca-(jfles us longas trnvei-isiiiH o dospo-vonmenlo, não O pnriiiiu.em. |

Exàmp!o suggestivo da .-'Inaçãode certus ronns èerlilhiajug ,\ o fa-

ict.o iqnc, anda ba poiico tóllipó.me narrava um professor publico.

qne fôrn ngenle recensendor emJI»ÜO . Em IJotròncn, uiunlclplo deNovo E.\u', Jorniii rocenspndnj DK!)'inv-sons, todas .-iiitilpliabelnít, me«nos um rapaz;, que, entretnnio, e1!negou :i asHlgiiar o Imletim! Tal éa iiioiilnPdnde nesses rincões, quee«se unico letrado proferia pass.irpor a.nnlp)inbol,o. com vorgoiihn oucom tfinor de que tlvbnsqm) eonbe-elniiciilo de que elle subiu ler. Náoé, porem, do sorlanójrt n (Uilpa-j poisíobrnin-ilie qnalMades, mas ,slm.du» comPções a qu-i v'\v juncldn.

Em 18-t.S, Anlonio José KnrnJvn.aquifle (|iie haveria de ser malitarde o notiivi I estadl:'l.i do segundo Inípcilii, Inlclavu-s'- nn vldn pu •blica. descrevendo os '.peduçon da.vida do sertão, "após cansar o cor»

po nns longa.s enn^nhadas sobr»o dorso dos burros de viagem". !•)apesar de <vlar em Jacobina, ondehnv'n rruniõea sociaes de daifa ede canio, escrevia. "Sl fico parncli. mii's d'' um a uno, creio qiiu c.n-inèçarelb<-m, a!te".

a negociar ernn gnd/a tam-não virar boi coinplei.inieu-

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Que Alivio ^Faça assim, Sempre assim nf

Muito sofre dc Dôr de Cabeça quem tem oEstômago Doente.

Além da Dôr de Cabeça, o Estômago Doentecausa lambem Dôres em outras Parles do Corpo.

Ila muitas pessoas que sofrem de inflamaçãodo Estômago e não o sabem!

Por islo, quando tiver Dôr de Cabeça, façaassini: Ponha Duas ou Tres Colheres (das dcChá) de Ventre-Livre em Meio Copo deAgua v beba.

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Outro AlivioCom o Estômago Cheio, depois de Comer ou

Beber, sente-se muitas vezesgrande Nervosidadee outros perigosos Dèsárranjos, Dôr de Cabeça,Arrotos, Azin, Tonturas, Preguiça; Moleza,Dôres em Diferentes Partes do Corpo, Dôres eincômodos no Figado, Colicas e Dôres de Ba-rriga, Muita Sèdee Quentura na Garganta, Faltade Ar, Ancias e Vontade de Vomitar.

Ás vezes, parece que temos Fogo e Brasas

queimando dentro do Estômago, tão terríveissão as PontadaseAUinetadas.o Calor, a Ardenciae o Peso que sentimos!

E assim, desta maneira, que começam asverdadeiras ameaças , de Congestão Cerebral,

que é sempre muitíssimo perigosa.Não convém perder tempo, e depressa faça

assim: Ponha Duas ou tres Colheres (das deChá) de Ventre-Livre em Meio Copo deAgua e beba.

Verá: que Alivio!

Mais tarde, por prudência, tome mais Duas ouTres Colheres (das de Chá) de Ventre-Livre.

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Ventre-Livre é um Vigorizador Especial (das Camadas Musculares dos intestinos c exerceuma acção muito salutar sobre a Mucosa doEstômago e Funeções do Figado!

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269 1 Folhetim d'A PRO VIWCIA 24—6—927

Os Mysterios de Paris:¦¦¦

'

...";.¦.'..'¦'

POM

EUGENIOSUEVOLTOU

CLVIt

Prepara tivos

Nâo se atreveu a acabar.A.viuva encolheu os lionibros.. ..'

A filha comprelieudea-llie, (; lor-liou:'

.^.'Xtmi mais animo ri|o qu*? cu. ..íuiaiha .imle. . . Vosf*emeç-5 ê' quenunçk fraqueju. . .

-ji' Nuiicd!.. .—-~ Bem scii... vejo-p; bepi. i'.

Tem.,uim parocor itão socegado nbnío Ise Kítivesse sentada perto, tio_ lume

'

da faotísa cesinha .... :, entretida ti.cn-ner*,'.'. " Àii! vae longe esse hclloteníiw!;: .. vá.s. longe!... . *. •

• Xl. Forte faládora! ...H75 Ora .essa!.. . eirii logar de fi-

carfpara ahj a scismar... sem dar.palavra... prefiro falar... préfi-'¦i'ò.:^V''

1-M j^tçir.doa.r-te. . . ^medrona'M E quando assim fosse, lininha

miei', nem toda. a-,gente tem o seuahiiiío. .". Fiz quanto pudo paraim,iÍflll-a; não dei ouvidos no padre,

i-porUyostsemecê não querer. IsSotóor^iavnilo tira: talrez eu fizesse

mal... porqiif; o;n ininiülia...... ac-ci-c-scentou n ('.cuii^ninada arripian-,do-ise, depois..., não tairda... é'.l'aqul

— D'a(jui a. tres lioras. ..—rr,.Cpni quo sangue-frio o diz!...

Viillia-me Deus! mus é verdade...pensar que esüvnios atmbaÍ3 aqui. . .que niio caiamos deentas, qu'si nãioquoreria.iiios morrer. . . c lodavia.que. d'a qui a.lrfiT horas...

--- I)'aqi-.i a ti'83 liorau terús aca;bado 'conlo iini.ii. v.ffcia.tl.siirá, Mar-

ciai..,, toras vifto .pre.to.. . nadamate.... AI'oita-te, niinlia filha!

-^ Nao ê bonito falar alfi?i'm itsua filha, tíisise vom voz pausadae gravo 0 velho soldado; niolhci',1'flrn qua lhe tloixasse òilivlr o pá-!;.drc. . ...

A '\-,'uv.". tornou a óiícoliièr oshombros c.mn leroz dcs.iiem. c prt.se-guiii dirigindo-se á Caba('ti, sem se-quor volíar n cara para o lado doveterano:

— Awimo, niitilia flilia... Have-mos de' niostnair que ha niulhcra-icom ninis brio que os^bs' homens. ..,ccim 03 seus padres. , . Cavar-des! .,

I — O capitão Leblond ora o maisvalente official de caçadores. . .Vr'o-o, .crivado, (lo ferimentos, .1111broche* de Saragoeyi.. . morrer. ía-zi-ndo o .signal da cru-/.. . . disse oveterano.

— Então vocô era sacrislão dei-le? perguntou-lhe a \.iiiv;i danidol'oi*tíe gargalhada. 1

. r— .Ena ,0ts6U í.'iiiiiiara.da, respon-do.u -mansamente o velem no. So(l.neriia. iri'zcr-lhe quie se pode roi:.-,r,

,á liora da morte... sem .st co-vartté...'

A Cabaça* ficou allentii aquejlcliomeni. de rosto, crestado, lypo per-feito e popular do soldado do Im-per'io: .snlcavn-liia prnfuntla cicatriza faoe: c-squerda c Ia porder-sr-lheno grisalho bigode. An «'impüces palavrais idio vcUirano, cujas; feições,ferinienlos, galões de ¦serviço, _ afüa A"*..rmEllia (pareciam aiiiiuneiiii'

a vaicnt''ia serena o experimentadapelas batalhas, i.nipressipniíram profiiiida.nie.n.te a fühii.da yiiiva ..

Recusara ais consolações, do pa-dro unais aintla . pior , falsa vergo-nha ó cc.jii recrio dos sarcasmos tiamãe do quo jior ondurecínieato. Noponsaiincnlo ¦incerto e ágòniBante,contrapoz aos e-iacrileitot'. cliascos duviuva o (!S.3ènH'ni.ent.o do soldado.Forie coin cisto tcateinuiiiio. acre-(11'toii- poder ceder si.111, covardia aiusI.iuctOK roiiiirioHo.s .". que iioinen*.'intrepidov,. liaVia>m obedecido.. .-,*.- E reailimonlc. tornou angiisli-lida. porquo, ivi.,0 quiz eir mi vir opadre.?... Não lia írs.-ío fraqueza...-.<¦ a.liirdoava-nif-.. . . * aiem dê que*.-i.'.mHijn,:, depois..., quem sabe?....

,— Outra voz!, disso 11 viuva numtemi do esmagador déspreso. Es-t'ai*i.-:,:i!a o tempo... e . pena. . . da-rias em freira... A chegada de. teuirmão Marcial completará _ tuaciinversão. . . Mas não ha de vir. . ..0 lio 111 cm do bom ... o bom filho...

Xo momento ©ni qut a viuva pro-iii|iic.'..r>'ii estas palavrals, ouv.'.u-3Çi

o efiírondoi da leaMwuir.s, fE.cliadura,e abriu-se u porta.

Já . ... exclamou 11 Calinca(iiiiido um ipulo couvtilso. 01i',meuDeus... a,diianlaram 11 hora! En-gaiiaviiiii-nas,!

E ns foiçõe-s começaram a docom-pot-ise-lhe ¦ por mCidonlio modo.

Melhor! Ss o relógio tio car-rasbp estiver adianlado. . . não me*deéliistnrarfib íís' tuas religiosida-des.

Miiiíiu s.3*iiihora, dlsRel parn aconde.ninada' uin empregado da ctirdata com ¦ esiso aidocicaidia coniiniis-spraçüo que. cheira n defuntos, estácá seu filho,., quer. vel-o? •

Quero... respondeu s*ièim«VOl-tar a. cabeça a viuva.

O senhor, entro... -lise.» oompregado.

O Morçfiil entrou.O veterano conservou-se 110 cn-

laboiço. cuja iiortit' •tMixiiram fi-car ubcTta.-pbr precaução. Atravezda penumbra,' do corredor seml-alu-niiado pelo sou nascente q por umcandieiiíov viam-tre nus pouç&s so.l-(Uiidois, o g*uard:a.s. sentados, ailguns

¦num banco; os outros *die pé.O Marcial "Cisifava tão-, llvldo comu

11 . meir..; ns.'*-fcfções donotiiVain pro-fundu-.ailgustia G. horror;.termiam-

lho ais pernuis. Apesar dos crimesdaquoíiit mulher c da versão de que©lia som.pro lhe dera pr.oiva, julga-,ra^;ie obrigado a obedecer-lhsi !i ul-'.tinia vonltide.

Mal cllii entrou 110 fttrcere, lau*-çou-lhe a viuva um olhai* príscrimi-dor, e.tl'issfc-lho cau voz Ciivernosa úirada, como para d.jspcrtar profun-do o;d!'|o. 1111 alma dio fillio:

Já vês. . . o qua vão fazer. . .de tua mãe... do tua irmã!...

Ah! minha mão. . . 6 lVprríi-.roso... mas eu t:iihii-ih'o dito..,ai! tfmha-ihí.o dito!,.. •

A v/uva aptrtoii raivosa, bs de-eonaidjos beiços,: o filho não a perce-biti.:':' — Vão m.itar-ncis. . enuiio mata-,i.'iini teu pne.

! 1., -— Jíflüs! Meu Deus! . . . . nada.posso... ncabou-Ktt tudo... Agora.que' quer que eu faça?... Porquo

..me aifi.0 diu ouvidos... nem vos-afimeeô ;iiom a mana?... não te-riam.cliegadio uo que chegaram...

Ah! cile é isso... tornou aViuva, eom a habitual e bra via iro-n'!*,. achais que é bem feito?

I. -— Minha mãe!... '1' ' -—Agora estejas satisfeito.. ¦; po-

dei ás dizer... .* semi mentir, '.que

a.tua Tinãe morreu.. . não corarás;".nia-!s"deliu.ijj '¦—

83 eu fos.se mito flFho, respan-<\r-M tie clinfre o Marcial,', revoltan-do-se çom n injusta duresa da' mãe,não estarla-nqui.

Viekte ctt. .. por curiosida-de.• — Vim... pai-ii (ilÍ3decsr-lhe'.:-'Ah!.;M:.eur_t« houvera ouvldOj

Marcial, em logar de tial-os á mãe...não estaria atrora aqui, exclamoua Cabaça com voz djtòcorante e se-dendo emfim iis, angustias, ,aos'.,tçr-;rore3, att? então reprimidos pela'.iiifliioncin da viuva.' A culpa 6 sun...maldita seja, minha mãe!

-t—. Ella .arrepende-se.., . •*, .acusa-'me... huu de estair contente, hoin!AÜ-xsa a. viuva parti 0 filho com dia-bolica. gargalliada .

. Som rs«'po'_ider, ..ncercoii-ss o Mar-ciai da Cabaça- cuja agonia prin-cipiaya, e d'i-:se-!he compadecido:

—' Pobre irmã . . . agora ... élárdo .'.

Nunca a tarde.. . para ser.covarde! . . . cliáaa.- com Crio furora mãe. Oh! que ruça! . . . qn,c- ra-ça!... F.oiíziiientQ o Nlçrilâo eva-diu-se. . . 0 o Francisco e a .Viiinn-cliiia liar* dc. escapar-te. . . .Id. toemVicie t' . urserla fuYá p rc.-;n-' . . .•-: Au! Marciiil'.. . . v>.iii pôr el-:lcí... cu. ncabarãi) como rifa" tini'-.has... e coriam-lhcs 11 cabeça! ex-cliuiuou . dando sui-d|oa gemidos aCabaça. ' .

Por mais quo.se cance compiles, exclivmou com feroz exaltaçãoa viuva, o vicip.e a miséria poderãoniivu qua elle.. . o dia virá que hãode viniínr pai; mãe o irmã...- A sua horrivel tisperançu nãott r:*.iii,'z,'ii'á, minha mãe. respondeuindignaulo q Marcial.: Taipto, eu'co-mo çüleá nunca teremos qno recel-ar a nil seria.-.. A Loba. salvou a.menina que o Nicoláo queria afo-gar... On pais dc-aso menina pro-pozfiraiiii-11013 nu multo dinheiro oumenos .dinheiro .ç. terra» • em. Argelj

ao li-do,duma .herdade que.clle3já deraim a um homem que também.lhes ..praaíjou granties serviços.• •Preferimos ais terras. Ha algum.'pe-rigo... mas ix coisa sqrve-nos,' aLoba e. a miini.;. fertlreiuos a'iw- jnhã com as crealnças, e niunca I

.maiils tornarmos a. por o pé na Eli;;.ropa. |

—. O que ahi eqtás a dizer 6 ver- j¦tladq? perguntau a viuva 'io Mnr' j

cJal, surprehendida è irritada.'j — Eu nunca,,minto.I! —;• ...Mas mentes hoje para fn?e!'" j;ine zílngar.

I, — FazCi-á zanga.!, por estiir|segUra. a hou sorte ..dais creança*' ¦¦ I

—I Exaçto.,. /de .),oboí}inh03,.qw°!iemni toi-ual-os-hao. em corde;*ro8, * ¦-,

O sanguo de tmi.Rae, de tua. Irmd, !o meu não será vingado. .

| —* N,um momento destes...-"1'0,iiii'© asèísím.. - :;¦*.. :

j —.Matei... matáràm-mo. .. cs'..tamos quiittis.. . •'j — E o nrreiiiipeditiiento, niilul»,,

A'viuva deu uma ,'nova garga*;.illiada, .... ;'-. : ¦ij -- Ha, Iriptu. aiimqn,q.uo.yJv5ín0-;icrünilsi.. f . para ti.r'repeiiderrse <le

;trlnta iMinos; . , ' dôò-nw .-tres ¦•<^"*J

icom,'u. morte ao cabo.dcllos- •¦• "L'

Via tempo?... Nada, não, qunndo :

;a . 1111'nha ca.beç.a,.,paliir,.., ..waBB.e.1'-.^he-iião ps''dentea, de raiva'o..odiO'

1 — 0'Mnano... acode-me.. • Ie'*'va-nie

daqui,. elles". vaio vir... .mor-^murou, a Cabaça e.dpsfaillecida, pn'*-'quo a mllííora-vel começava a dou-,rar.

F-ÍÇÓ9_lB»'a)i J

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Page 7: -A- ifimvlCim.ti-tiV;- ' 'y n //.* %*-& ..; »*V 11 fií/T ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00145.pdfEM _lOMl.XA(_I..M AO PESCADOR. AXBERTINO AltAUJO RIO, 22 — 0 Intendente

vmf-rwfW.C -.. ».* TO^ r.i;fíiii?»':"»«rci*"-"t*-' ''rvr«*-.7^i^*,T?t«r'"'W"1,"Trf''

feN'^145' A PROVÍNCIA Sexta-feira, 24 Sfe junho de 1927

»no»^Vado

rA>fARA DOS ¦«EP^ADO»'

^ o s,l,ont.M,,,;ih,;n.p.çs..í ioHnS.1 sessão ordiiiíinii «In ti-

rt,"niô neíiilmlos .Io Esin.Jo.cc'•"'' i,,„'u Job ii pre* demito do

:;,;;,íl? • ron.'l Jos,'',.1.'. Silv, l.oy..NÒ ih Hn comparecido ;os srs.: An-

¦ ri, cinino. AflM.iso , BjniiPW!,I0' • ," l-ãii. Cimnirv dü .Nm di'"nis.

l,s Por ii lúlió fSflht>< Josü lliifíõ,'^S J--^<< TMlho.SoutoKillio

£ÍKriénieA4.f»n«;d0"ü,,,ntí'iJl nníil si"1 aiTI'"™'-'''10' . /

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PARA NÃO ENVELHECER

Nilo- faltam regras o conselhos"paru não envelhecer", IÜiitro estesum dos mais elementares rt o de;uib(?r-se nll mentiu' (lo accordo comns exlgenclim rio urRiinisnío, nãodeixando rio suniirll-n rie iilbinnliioi-des, de hyilriitos do carbono," da gorduras, do viiaiiilniis í> do huos, so-'breludo ibiisnos de phosphoro u,|(uliIo, do.(|iie silo pobres, geral- ,inente, os nllinentoH no Brasil. Um,|1'iict.o (leiiunciudur desun falta'do",caldo é n fraqueza dos rienlen dn

I população brasllolru, quasi Ioda ei-ilu victima rie cúrias,'un proporção¦ ria Dli "!".c(ínio tem sido demonstra- I

rio nas cllulias rtontnriuu o pelou(Ifiillstns do todo o paiz. Os ume-1ricanou du iioptè estão fazendo for- jtlsslmn campanha contra u cario, .ú quul iitl.rlbuam inultos casou riutiihc.iviilosp b de outras doenças tn-1íeccUi.-ins. ^A Ciindlollna Ilayer sup-jiifo.o urgunlsmo de cal o phospliò-'ro, 'evllundo o nppnreoimento des-ço nínl dentário,, isegnnrio uffinmi.ingraiiries autoridades liicdlcns o ex.trnngelriiii,

y.:x ¦ '.':" *l

'Aa'i.DAr'i;'Di':.oim2iTO •Keccbcmos '¦ ^ ¦ , . . ,,Turm» d« Centenário-* hm

mniis do ^Diário ilu Manlia^.do re-ltado da refliiião dos fjiiinl atuns-

no din 22 dò coítciúc, cumpro ov,,r dc lonsciencia de-" pedir aonrcituiuloliiiattilinò uma reÇliliçaçao

oue rii/ respeito á .clinica doadro de (ortnallira du retraio do,1. Odilon Nestor.iem ininais negai" a minha solida-dade moral a todos us actos desafirrflvo dos meus dignos colle-

k veitlic. ''iiirelãiiU'. declarar at.blico iiuc íl deliberação tomadalosbíirluirclaiidos solire a exclusãopatrono do -'.' anno da represen-

ão no referido quadro, não loi re-vida come iiilorinfram apsilluslreslacíores daquella -Tolha, pela una-nidade dis cuniprinetites da Inr-i, mas, iíiivez, pelos que esliveramcsentes á sessão, porquanto, si a

i comparecesse.-teria volado eon-i a proposta dn collega que se lia-

em |'uv,or da idéia.! para corroborar a minlia deela-

,.ãn, invu.-o do presidente dá ren-áo anterior (21 do etxrente). a lista

votação nominal em qno sérá ' o meu volo escripto pela per-anencia de todos os rcpresenian-

dos divaisos annos. anteriurinen-escolhidos. — Qiiieuiííçi tle Néiroarilloi.

INSTITUTO N. S.íriü CARMOO sr. ministro ilsj Agrleiiltnra. de:câ«ioicom o decròlo federal I7I12MC2Ude maio de 192(>. ocalui de des-adiar lavorave.lmente o- requeri-cnio em (jue se pediít lisealisaçãoira o reconhecimento official doirso conunereial .mantido pelo eo-icciilo Instituiu N. S. dn Carma,,

INFORMAÇÕES OFFICIAES

relativo ao.auto de infraeçãn lacradopelo ex-agente liscal do impesto déeoiistiiiin Aloisio,Guedes Nogueira,contra Jcsé Vieira dos-Anjos, eom-mereiante na referida cidude, resol-ven de aecnrdo com a informação eparecer da segunda conladoria. nc-gurproviirienlo íio recurso para man-ter, por seus fundamentos a decisãorecorrida.

- Kne.;'iniiiiliou ;i Delegacia liscalá Directoria de Despeza publica doTliezuiiiu nacional o requerimentoem qne José Pereira da Silva, iniba-lliudiir da secunda ulassé das exibi-elas ('aptazias das Alfândegas deslelístàdò; pede panamentn, por exerci-cios lindos, (litimporláncia de IP3$I.7Òreferente á ^ratilicaçáu de ill) o|u aque se julga cnm direito, de accordoeom o arl. lti. do decreto n. I(i71'2 tir211 de dezembro de 1924;

I

.......

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ro de l?25cm (nicMauoel IIcIíikIdibelt, capitão do., excri-ito da se^nii,a linha,-pede pagamento da iiiiiuitiii

novecentos e lioveula c. dois milquinhentos reis, proveniente de

encimeritosa ([tie: deixou dc; u-ecebero periodo de tini a trinta de iiovem-ro de 1922,,alim, de ser anne.vada alha de pagámetito' relaliva ao cita-J; periodo envque â| rer|tiereiite so-cita liquidarão (le seus vencimeiilos.—Declarou :a¦•Delegáiiiti Fiscal á se-bmla Colléctoria das. rendas .fede-les !em Jaboatão. neste ICstads que.0r officifí ii. 173; de 2.'úle maio lin-o, osr. ,deleyado..í4,(.T.al do impostoobre ;i rciuUi comnitiiiicou qtie dei-ou (le ser utienrlida asolicilavão'uiidii nu oilino dn.cilada exacto-a n. 'i| de abril (interior, por nãoosstiir o alnio.variííi.do daqúeilá De-gaeja umstoek.das cirailares soli-tadas.

Declarou a Delegacia, Fiscal áolleeturiu das rendas federaes emniTinliiins nesie listado, (pie tendoreíentCí o. processo, eneauiinliadoum o oflicio ii. Kl, de lt| de maio p. p.

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lar o meu reconhecimento pelu maravilhosa cura que acaba du niefazer, pondo-me radicalmente curado.

Süffrenilu, ha C nnnos rio brcraçhite asthmntico, .sem esperan-ças do ficar ourado, taes eram ns grandes quantidades de drogasquo tomei, desanimado comei".'! a fazer uso do vosso precioso epoderoso PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE. 1. qual náo foi,i satisfação que tive tomando apenas 2 frascos e ficando radical-mente curado.

Penhqrado agradeço a v. s. por tão maravilhosa descoberta, daqual aconselho a iodos que soffrem do terrivei mal a fazerem usodo PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE.

Do amo. o cro. admor..FRANCISCO DA CUNHA.

CONFIRMO esle attestado. Dr, B. L. Ferreira de Araujo.IFirma reconhecida)

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seguirá depois de Indispensáveldemora para :

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porte, até as cidades a que se destlnarom oa passageiros.Para todas as informasões referontes a passagens, íretei, en-commendas, etc., trata-se com a The Royal Mall Steam PaeketCompany, rua do Bom Jesus n. 126, pavimento terreo. Tel*.phone 1884.

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Esperado em 10 de julho,sairá logo depois 'para Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Monte-videu e Buenos Aires.

MOSELLA, Buenos Ayres o escá—la3 — 25 de setembro.

Tl. MEDUANA, Buenos Ayres.e es-JÍ .calas — 23 de outubro.Kg] MEDUANA, Bordéaux e escalas — .... ...SSy. Accommodações para passageiros cm 1.",*.!' e Entrcpout.

PARA A EUROPA'MOSELLA

Esperado do sul no dia 15de julho próximo, zarpará lo-go que sejaim terminadas suasoperações para Dakar, Lisboa,Vigo e Bordéaux.

escalas—,. 12 de agosto.MOSELLA, Bordéaux e— 28 de outubro.MEDUANA, Bordéaux e escalas

25 de novembro., Pref. St.' Classe'

Pereira Carneiro& Cia. Ltd.

MUCURYEsperado dos pordos do sul no

diu 2(5 do corrento sahirá uodia 27 á tarde directo ao portode Mossord.

TAQUARYEsperado dos portos do sul

no dia 2 de julho, sairá do-pois de pequena demora pnraos portos do Cabedello, Natal,Ceará e Mossoró.

ARACATYEsperado dos - porlos do sul

no dia 7 de julho, sairá de-pois da indispensável domorapura os portos de Cabedello,Natal, Ceará, Maranhão e Pa-rá. recebendo cargas'para osportos de Santarém, Óbidos,Parintins, Itacoátiara e Mb-naus com baldeaçao no portode Pará.

AVISOPrerlne-se «oi ira. earregi-

dores que as ordens de embar-quês só serão fornecidas até tvéspera da salda dos vaporei,contra entrega Ços conheclmen*tos do embarque e despachaifederaes e estaduaes.

Para cargas e encommendsi,fretes, valores, trata-se com oiagentes.

EXPORTAÇÃO — Decorrido!tres dias do termino da cargamediante apresentação dos co-nheclntentos e despachos Fed«-raes e Eataduaea.PEREIRA CARNEI-

RO & CIA,BUA DO VIGÁRIO TENORIO

NU. W E MNOTA — Por contracto cole-

brado com a "The America Rl-ver Stoack Navegatlon Comp»-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos db Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatlara eManáos, com transbordo em P»ri, tomando por base as quatrosaldai mensaes dos vaporei da-quellt Empreza, ai quaei temlogar áa D hora! da manhtt, doidlai 7, X*. II • 18 de ttitmti.

PROFISSIONAES•HnlM U «IhH

PQBR., ISAAO SALAZARMedieo oooulistt, .ex-U-*

lerao do prof.- dr., AbreuFialiio oa olinioa de olho*da Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro, oooulis-{.« dos Hospitaes Pedro II• de Benefioenoia Portu-gueza e ex-auxiliar do dr.Pereira da Silva 0

Consultas de**-* 48 ,H d»manhã e dai 12 ái 5 d»tarde .1Oomultorlo, rua larlt di

Vlotorla n. 161Reildencla : Rua Conde d*

¦6a Vista 107( Antiga Formoia)'TELEPHONE <M '

yiUPARA O SUL

^IPANEMA, Santos, (directo)** 3 de Julho.j» GUARUJA, Santos (directo)

[Sk3 de setembro.!;7IPANE5IA,. Santos (directo)"d de outubro.

FANCE AltlERIQUE(Serviço de carga e passageiros)

fi C3TTT. lill>. i. nv

PARA A EUROPA

es-

PARA O RIO DA PRATA

CORDORA, Buenos Ayrea b esca-las — 2 de agosto.CQRDOBA, Buenos Ayrea e ee-calas — 2 de novembro.

GUARUJA, Marseille e escalas24 de setembro.IPANEMA, Marseille e24 de outubro.'CORDOBA,. Marseille e30 de' novem_brp.

escalas

escalasW' IPANEMA — Marseille'eg cal:t3 —. 24 JulhoU CORDOBA, Marsoiile e escalas¦A-— 30 de ago3to.

Ai família» composta» de m.U de qoatr..paguem passageui Inteirai tôm o abatimentodu paisagens.

Ai. reclamaçOei de f»»Ui ou avariai «« Mri0 attendldai"'ore0» eI-7lad*1, * Ag8B'ta* irM <8> «^ »»<-« « «eicSSU. dolCOMPANHIA COMMERCIAL A MARÍTIMA

mm Rua (U tom Jeiui, n. 117 ¦-. Talaphan» n. 1M7

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