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:,•¦ . ... .'¦• .'*' ¦$,,'•, ' W^/<«V'\fi ¦ '¦' "l'_l l«**M,U. I>* •' * t, -# »ri tfNNÜIOT«~N. 7 ''"'IKBft . ,;-'.- iT-'. NOTICIOSO E POLÍTICO MA8' SEM LIGAÇÕES NEM INTK. ;RE88E8 PARTIDAKIOS .: \: ¦ ¦¦. ¦ \ ( '^l:í "% Recife, Domingo, 8 do janeiro dc 1928 ^JJrr O- ¦¦*'*$-*¦-—--•---^^S!!!!!'!!?E!^—"«m-wmi.Tii.nuiV.i_m\mmmmwsm*********mmis A PROVÍNCIA PERNAMBUCO -BRXSIE mmmmmm*mms*****aaw*imsmsis*Êm ''"':''-.WL NAO TEM AMIOOS NFIM CQJíVk. MENCIAB C0N11U A W.VH» /A DOS DIREITOS DO Vi). VO E UO COMMBJICIO 0 R G A 0 DEM 0 C R A T A —^"^mmwMmt* COMPOSTA KM MNOTYPO ID IMPRESSA EM MACHINA "DWhKX I ¦HESS" Direclor «PJl Ni 25'ÍJBBXfiO , MA PROVÍNCIA" - Fundada cm 1879 Bscrlplorlo, mlncçjio o offídnss Avenida Marquez do Olinda, 27S /Recife 1'ei'nSmbuco CMrents: J, de Lucena e Mello. Tcltpbono: 9338. .'¦¦'.'/ ,<¦-,/ ¦ Toda' correspondência dev« ler fllflglda ao director, ou ao gerente. •';.'¦' i » " ' 684 nossoa «gente* da annnn- ¦6 NO EXTERIOR . nunca e Suissa: Davlgnon, Bonr tm,'*) Ola., Rue Tronchet, 9: PA- RÍS el», 21, 23 Ludgate Hlll :iy» LONDRES. B. C. Numero do dia . . Numero atrasado . a . Anno «1*. .m\*\ _•**>'• Semestre ._•»• «j» ' •¦» Trimestre •< •• <• ' a.a 1200 9400 48|000 251000 131000 Anno EXTERIOR 0 novo governo interino do Estado «. 80f000 AS ASSIGNATURAS 8X0 PAOAS ¦1 f .'. ADEANTADAMENTB ¦i Rogamos aos srs. assignantes re. elamsirem «' demora oa falta de en- traga desta folha. COMMERCIO j BOLSA COMMERCIAL DE PER- NAMBUCO Cotatfsa & negócios effcctuado* no dUt 4" de Janeiro da 1028 CAMBIO SILondres á..vista . 5 718 d por 1S000 do banco. SILondres á 90 d|V fi 15|16, ^5 121|128,:d por 1|000 dor banco. fi ..SILomdres allO dlv 5 61| 64 d ¦ jKfr;l|000,.do-banco..-.'. .'-,., ;'íl[New.Y^rk'áristai.S?350 o dol- laif.Jdóíbanco. ¦r, ,S'|Ba»ÍB.íáíTÍsta.-|329-0i franco do ;tüTO«>.-:-'•¦ ¦¦ '¦'';•i ' ' >, 'jfljfarfaíí A ¦ vista $ 3 31. por cabo © franco <lo'banco- "... - S[Aritúerpia á vista 5' 15|16 d ; por s 1$ 0 00 particular. "5JV. /.do -Castello a vista $430 o úfio do banco. A'K 13 liara» de anto-Hótítom ef. foctuou-«o mo palácio du .,praça ilu Republica, a-'poKü do Illustre sr. Jüllio Ilcllo, prendou to du. Cumaru Eutudual, no govornò do Porhumbú- co, dmdloi o falecimento do prendeu- tq do Son ado, AsHiatiram á posse.,Iodos ..is secreta, rios de Estado, o cliefe de Policia o prefeltto da «agitai, alguns con- BTeMstais esljaduaes o outras pessoas gradua. Foi asnim. redigida a acta da pos- se: "Aos 6 (llas do mez dd janeiro do nnno de 192S,qHad!ragesimo da Uo- publica dlos Emados Unlidos do Bra. .831, lis lil lioras, no palácio do ro. verno, ondo so achavam os secreta- rios do Estado, compareceu o oxm. sr. Julio- Celso de, Albuquerque 13el- lo, quo, na qualidade de preslldenio da Câmara dos Deputado» o nos tier- mos da Conjiiitulçãa do Estado-, as- sumiu o governo, por haver fal.l»e-l- •do, hoje, ás 4,50 da mnnhü, o ovino, sr. dr. Julio dn Me',|o, préstdlonte do Senado em exercício do cargo de Stoyòruudoi', por estar lleónoludq i os lermos da lú'.1 l no7 20 de salsni- Uro próximo pausado o, osnio. jt. dr, lOi.iaclo de Albuquorque Colnir •na, KMVi-rniiiloi' do U.-Uido. li purii «am.star ou, Seb.i.-l Ao !,:ns CJaviiíeaii ti d(i Alliiiqu-oríiii;', sécrotni'1» ilo govi-i-iio, lavrei o presente termo". O pi Imelro noto assignado pc!ó sr. Jnl'o iiollo foi decretando luto por 8'dlas em todo fe Eatado o deter- minando sejam prestadas ao rncrtn todaf ftí honras e iColobradns sjleii- lios i-xi-quias no 30.," d.a do f.tllo- ilniento do.dr. Jtriio dp Mello, tu- do rwr contu do EiUndn, O sr. ,liil'o n.ellfl é unii persoiu'.- ,lidado ile mcroclmejito político om o nosso Iv-i.-nlii, ¦¦ fino femos salienta- do noutras oocasiòca. Intelligente i 'ealiío o', o neonji digno jni'.&Oj ^onilo presidente dn Câmara 'Estadual, no exereloío des- ?;-s íiími ns Cuncçfios lPi!'!.'lin.'.vaí. portotirBC' sempre com elevaçilo de áliíltltiihH, rraniv-Mido aprje.i tle lo.loij oe seus par?" . a luna nmmitf Excursão a Victoria Os grandes «cerlameiis» scinlifin Âm 'MERCADO DB CAMBIO ' :, :Os'biáncog;abniraan.com a.taxa .do '6'.59|64''a,.l*)bre Londres a-90-dv .MOiT.il$000. i, - Após aa noticias do' Rio passaram ,a,operar.com a de*õ-61|ti-i-d. as- Bl-in -fechando o morcado'. - Vallss onro 4$S66. , TAXAS CAMBLIEfl « 59|64 d e 5 58|04 d Libra esterlina . 40$527 e 411179 Vae se reunir na Ba- hia;o 4.° Congresso Brasileiro de Hygiene - Bòllaf . Pè^eta (Cap) .. . .Pesetn. (Província) Escudo (Lisboa) ., Escudo (Porto) .. 'Lira •';. .. ..'.., peso arg (Patpel) Marco (Ouro) ;. . Franco sulsso .. . Franco belga .. .. iPiortra .. Franco .. .. .. . ASSUCAR Na praça A das cotagS.es,.,-fpi verificado: 8$400 .11470 1*480 «435 «446 ' «460 3$640 . 2Í030 1«640 «246 33410 «340 horn, ; Bruto seoco .. í Bruto mellado õSCOO a 6¥&>0 4$500 a SÇOffí' sort» .. .. Alcodío Sertfto 1 i..' p.3»000. Idem sertão 80 *\* 1.* sorte ., . . 63«000. Idem sertão sem garantia de quan. i Udiade mediano 53?000. [ Matta; 1.» sortei 51|000. : Matta sem garantia de Quantldad* h /mediano 61?000. TMatta 80. °j°"l.« soirte; 51«000. |* Mefcadò íirhie. .':-. : i ¦— . Pei.IJo -— Gênero novo do Estado ' 44J0ÓO a 46«00O gênero, preto. i. Nove» do sul 39$000 a 40?000. jparlnha i-; 17?000 a'18(000," con- •fi forme .*'.procedência. iCstè —i 351000 a 35«600, confor- i ' me o typo'. . MlUio 14«5'00. a 15J00Ò, confor- ij me a 'saccaria, Álcool _ Extra iseilo, 1«200 a .. IS400';- coin sello, 2«S00. a'.... ... 3?000 á camada, conformo o grau Aguardente -r Extra seli.», «700 'a j* «900; con «ello, 2?800 a 2?500. MERCADO ,DE VÁRIOS GÊNEROS Caroço de algodão 3«200 a 3«300 Car«o Sem existência. Mamona 79800 a 8«400 na es- fe ção, a grane) e ensaccada., vtirsi.-rm'-li» 1B0« a 130, mediana, 1 '10$,', gordurosa pelos 15 kilos, i_:':'7$, arenosa, 77?, pelos ljB ki- flós. .,- Va - )P«So do sal de 1 a 14 de aateniM tj...¦ de 1027 - pai *rosso typo norte:' ' paccaria algodão 70 klloa 10«B00 1 a 11 «000. •¦¦-. lal tritnrado: saoeo 70 kiloa 12$000 ÉdapÉ MERCADO DO 8Ali í 01Ínlca.M«dico.Ciriirglca. 1 Do Dr.ÒDILÕN GASPAR.. Pro-| feasor de Anatomia déscriptiva, | •Medico cirúrgica e Medicina ope 1 ifatorla, Faculdade de' Medi- f oina Recife CIRURGIÃO Bi SYNEOOLOQISTA do 'Hospital | edro JI. Ex-tnterno de elrur-ã tt»* tVrOf cbhcnrto) da Santa I Casa do Rio de Janeiro e ex-S terno do Professor Austregesllo % (clinica 'medica i de mulheres) | Da Assstencia Publica do Esta-1 do i (por, concurso). Resideneia | ' e coiÉiuitorio ':'¦ rua da Impera-1 trla n^íe» 1.» andar —• PHO-1 NB: 879. Consultas de 1 ásj '* da tarde.1 MIIIIHIIÍIIIilISIiallllil IBIIIBUilIlIilHü!! A DELEGAÇÃO UE PERNAMBUCO E OS TR.ÍBÁLHOS QUE APRE- SENTA O-nosso .Kstado comparecerá na, i. Congresso BraailoJj'o. de, Hy- çlene, a reunir-se na Bahia; de 14 a 20 ido, correutei., A embaixada do Poruambuco é conai3i,tuj<la¦ do -dr. Gouveia de'Bar- ros, professor, da FaeuJdade do (Me- dl/cina, dimotoi- do D»j|partaimJentp dt> Sau'ide o Assistência c chefe dos Serviigos. de Pro.pbj-laxla llnral, o qual Iril co|nia dolegado do Estado, o dos seguintes representantes da- quoiilo Departemonto; dr. Aggeu Magalhães, pi-ofessor dn. Faculdade, de Medicina' <a director do Hygiene do Inberflor; dr. Costa Carvalho, professor da Faculdado de Mediei- na e director do Laboratório Vacc*- nogeim.10; dr. Oscar do IfriLtO', olle- fe da Inapoctoria rural de Erraidfc cação da pestu e dr. Geraldo de Andrade, inspeotõr do H.vgVene sór ciai. O dr. Gouveia Barros fari na capital bahlana uma conferência so- bra' "Noivos objectivos administra- tiivos ie teohnloos dos Serviços sam_J- tarios do' Pernamlmco". Na sua palestra o illustre san.V tarlata conferraineo provará, A luz do farta documentação, o eQovado grau de ajoerfeiçoínmento do3 servi- ço» de Sau'do .publica em Permatm- buco bam como a excellencia do nosso estado sanitário. E' um relato criterioso do quo se está fazendo estro nós no as- sumiíto, em que o dr. Gouveia) da Barros expõe com olaireza. of* pon- tos do vista da actual administra- ção' san-ffalria ipcrnaimbucana e evi- denoia as aossas optimas condiçõleu de sau'<le' oollectiva. O dr. Oscar do Brilto.; wn rola- Cão ao 1-Ç> itlhomai official do Con- çrosso, denominado "Epidemiologla e ProrfiyfloxVi da Poste no Brasü". contribuo com uma tbese de gran- opportunidade, sob o titulo de "Nb'vo servido, de orrad!ca£4l» da post)e em Pernambuco". Nessa inonograiphisi, o dr, Oitar do Britto, <iue tom curso do espe- qtallzação- de hygiene rural nos Estados-Unjdos, ívüatii a sua <lemo- rada observação em certos Munici- ptos do interior da Pernambuco, es- notadamento Triuunpho-, e axlduz con sidfemçfies de grando intoi-esso soih entifico. S. s. leva para. a Bahia; abundante collecção de pulsas trans misKorós do posto om nosto Esta- do. A iproposito du 3.» thema offl- ciai, intitulado " Voa-Reações bUy metiricas da creictaça e do adulto iu> Brasil', o dr. Goraldo de Andrade concorre com uma inonographty, de- donominada "Autln-opometria. das cla«ses domesticas do Pernambuco". E' um trabalho ba.seado em cln- ço mil observações, colhWcis na se- cção de ' líygleno social, que foi creada polo actual director do De- partatneuto e representa, u/nw, nt|l Innóvação om ' sorvlços de Sau'do puibliea no nosso paiz. As observações Xoram feitais en- tro a .maioria dos serviçaesl parti- culaiivs que (ístâo sondo submetti- dos naa.iiftlla. socçüo, a «.vamos de natureza, clinica, aiitUtüp.jjoigCca o ntlinog.i'a.phica, para poderom obter a "carteira de doméstico". «xiR-ida «m bôa hora pela presente nxim^als- traição policial do Estado. O dr. Costa CarvaJho, versando o 1." tliemn official do itniportanto "¦qerta/men", intitulado "Condições de abastecimento <ie aguial ás c'.da- dea brusilc-ira-i, tnc.thioidtos de puri- fileação, de avaliaçilo da. riqueza, mi- crobiana", concorre com umu tlléso donominaidn.' "Condiiçõeív do clbastc- cimento, analyse >, purificação <io águias'. No' tfeu «i-udito trabalho, o ca- thodratico do Ilygicnc da nossa Fa- cuidado de Medicina estuda o abas- tecim.euto dágua iia pequenas cida- des; as condições naturaes; as relações reciprocas da agua c do so- Io (hydrogcologia); an águas sob o Pomto do vista' olUnlicoj b^oiogi\:o e bacteriologteo ; a colimetria e as condições de depuração (precipita- ção, ehlbração e 1'iltjração). Tambefm om rolnçüo a osso jnes- mo thema o nosso Estado cont ri- bulrá cam uma oulfcra. tlieso de grande interesse, intiit.ulada "Abas- ttóclmento dágua em Recifo", de bíi- torüa do dr. Cabral de Vasconcel- los. Nesse trabalho, o autor qu(e é en- genheiro sanitairlo do Dqpaxtamon- top faz nim estudo sufficiente do as- enmpto, reportamdo-se ã obra de Saitiurnlno de Britto entre noa, o aiprosentando copiosa documenta- ção iphotograiph',ca. Um dos discursos do acto da inau- guração do Congrosso será felito pe- lo dr. Ama.ury de Medeiros, ex-dV rector do Departamento e actual ropresenlaíilVí <lo Pernambuco na Gamara Federal, o qual falará eirç nome dos sivnltarlstaia dos Estados. O dr. Aggeu MagalliãJes se encontra na Bahia, devendo o dr. Goveia do, Barros, chefe e os de- maiis membros da delegação pernam- bucana embarcar a 12 do corrente, ia bordo (lo -paquete! "Itapagó". O professor dr. Edgard Altino, que tinha aldo convidado a fazer parto da Rmbaixada, deixa do seguir cai virtude do recente fallecimento do sr. dr. Julio do Mello . A'a Bahia, 0 dr. Gouveia de Bar- ros teimará parte, tambom, eni uma' oonforencla de todos os chefes' de serviços .sanitários do paiz. "v^(—-<*_;i i :iL,...i:-rm^'^ No I- plano (aò alitj) : -Da direita para a esquerda : Anlonio Mondes Ribeiro, direclor artístico Antônio Dias Ferreira, djec o, de dansas : Armando Carneiro, secretario ; o Arlhur Braga, direclor scenico No 2.- plano : Da direita para a esquerda : Alipio de Figueiredo, thasoureiro ; José Campos Fernandes cia Silva, presidente : o Josó Fuseiras, vice-presidente A d.'isliheta asiàicmção nrüstícu Tuna Poviiiguozitfrespondèrá ho- (^ ao coíivlfe, nue lhe ffira fcl'il|o pto-r elementos do ilisii-ncçâ,, social a pu- litV.u do .Municipio de Wictoi-ia, pura, viíf.tar a cidado do (nesmo .Munici; Ko, o ilnaugitrar o Tlioatro Diogo Braga, cuja douomlátçflo è uma lio ¦mollageni aci fundador dtí VUctoHa, poruiKtica, aliás, thiatro osso i-n- cciitomonte fundado. >' A Tuna sogllia'ii ein trem especial lioje, manhã cedo. nino ii Victloria. e coiiHtitiiisda pm- sotll grupTis oxecu tanto, orphêonlco o accnlío. Dm Victoria a agnárda unia rc- cepção coiiáigua . Truta-se duma ciiúilc ii0 Interior prox'nia áo freçlfq a oiiiíe existe unui toei edade. dísfineta. São os altíinüutoa dti repivseuta- ção na (iidade do Vlcloiln que us- porám a, Ximn coni car.mlw o foslai A pprolposf,tu densa usuursãò, O 1'cinilal', ::t:maii:ir'i.- coin IÍO auiloy de existência, d-.ilirou mm edição se manai. A Tuna, que sa prpparou para corresponder honrosamente ao uitui cto (tu In do i;iiVi un Tl Braga, regressando a lloi-.-i nin nui. l,-l"!iii;;i:i|. üisrico. Anti¦(•'ipiniim o |.\-'i,- da Tuna, li, m cumri da ¦ ell iwciir-. io i voltará S.n espaçoso pulpo alem dos sce. apropriados parti ròpreaehti No bom caminho Cíoiíi .'i íiiillnio ulordoanití ¦ tlu quu o i>ri,'iiiii!.'iilo <1«, Flô-i IJÚbllciA |JU.I'|I 'I II.I1IM) UIIITCII¦•¦ Ui iiiii-i-sciiIii um déficit do mi mui- tjo 155.011(1 cunlii.s 1 (lo ruis, (ílliigá-nos rlopíás uniu iKitlni, qui! flojâfnz mn pouoõ us-sobrcHultoB pop d«- nmifi justos de qui! fslíi pos- I suida .1 nação a propósito da 1 nriíij do Brasil, e flor. inifpoí;-. tos inoohòobivois, que são o sou veneno letal, Essa segunda noticia uos oliega exactaniiuilo quando o illuslre sr. Lloyd George vi- sila cm I! dias o nosso paiz. Klla nns diz qiir» o gpvçpnp dn Republica, attcnlaiidono déficit, se deliberou liu.o.r cor. tes na despeza. coi-les os inais rigorosos possíveis, a ver se assini omenisa a situaçüo!' Isso indica claramente que o firesidente da Republica constata não serem improc.e-; dentes os sobresaltos da Im- prensa brasileira, relativa- monle ò .situação l'inanceira, que c gravissimaj èxjsítifdõ por isso mcsiuo um numero individuos considenivl ij. tieni ln.iha.llio. !•: o iim l).'oao I oldado á j uaj-ios ii sarau ar-, ,¦(„,.. u.m tnmbem oamanini paia am' I nos. os sexos, fuucclonando como ci- '' " ['''''^lUcnic. assim im-. néinu cóm tini exceilonte oppárelho pressionado eOül o déficit, , ... . i "e projcesõos, para o qual « ènu>r( reuniu o ministério tm,,.,! do Victoria pe.„l,orad„ d„« homena- ia. tom contração eom as hidlbore, ,,„,.,,,, ,„,,.,. ^ & sen- quo merwidamento ivcobcjã ! c„mpanliia8 '&.filmsi_'0l "U,jKfu^ MUC sigiull- | 10' ¦- a proprietário ¦• oninn r. .Vllic-i-io Azcjubal. v 'riin.i .-sta uli do lodns ,,- elenionto.i siioriaes, incíuslvo n mtiiiier viciiirk-ii.su que Vlétortii 6 a HobVii i.prni da re- ação pofiiairiliiiemin ii invasão dos liiollniidezos, a victoria dii iiiitaJIÍii (io- montes íPabocas onde tambom >" .-.111i-m,,ii ., .,ii,, patriotismo dos uoii-.is coíutidrriuieos. CCllll ;| i'i''.i''n,- do dudos, Tuna Sç-gulii-ãn muitas tn lis--,,!'!:,dos oulros COUVI reaorvadãs festa.' ni,, sol ain: niu luu- <\tí('in (, «cção HovernamentaJ Iem scntjij,., ciHorosamonfe eco llulllicii . ¦ Xcopoioiiíie to liaiiijtiete du I.0U talliorcs m, ci nheciido llotcl 1'oi-iiiuiiio ,. um üu l" nu piiçu ilo CotiselhOi que o governo' O Tlicatro DIogo Braga, segundo os Informes que temos, Coi construi- do sob todos ps ivijuisito.s da arclii- toctura moderna., tondo uina iiuxuosa ¦¦ala de u5pi.ni, platóa com tòtação para SOO petssoas; mobiliário da fa- lírica S, Geraldo dcáta eidadu, e installação éleccnioa de prinieürá or elo nado convite, dará hoje iim espe- dom com ventilador Ainda boia do llõpiiljltca se ii]MM-re.be da situação. R porque assim s,e •dd; lino lhe iiegueiij^s apoio [nas mciliilit- de severíssima A lre.Ui, dil eoi„„fN.si-,o ilo w,.,^ „(,01.omja. que se in«opõe lu-: pçao o homenagens estão ot- soiruin-,. tos cavallioiros: co,vn,l Antonil dc ^ ^ ™nWd™ *.?** »* Alello Verçosa, prefeito; dr. Playlo su'lailt« déficit, (le qóie do Meirelleb-, coronel Josd Joaquim ^ãjj o.s culpados muitos ÚOii da Siiva, presidento; Vca-çosajFilho, srs. legisladores da maioria preoecupada dos interesses José Ali.vaiulre de Barros o Joeó Bonifácio. O trem especial partirá da (Jcn- trai ús S,30 d,, iiii.ii,. Mme. Estacio Coimbra Polo paiiuete "Orania". i-ogrossòu hontem a Iteclfo a exma. -sTU.- Joan- na Castello Branco Coimbra, vlrtu- osa esposa do sr. dr. Éstacíío Co- imbrn, governador do lOiiado. A ãlsilliicta senlioaii, que vo!u acompanhada de sua gentil filia, sonliCTiiilia liaria Alice Coimbra, te- ve a xccebel-a o '.ir. Julio. Bello, ço- vernador cm exercício, que s& fez acompanhar do suas casas civil o imilitar; numerosas famílias; alliiii autoridades estaduaes, alem do seu cunhado dr. Humberto Coimbra, e do Sou filho, 'dr. Jayme Coimbra. A' ottme.. Estacio Coimbra foram oflertadus corbclllcs de flores na- luntca. :¦.*¦;¦:¦¦'¦¦'.-. , .-¦¦ ^ ... ''^^^¦^¦lyjyiy^¦¦.¦¦""' ¦ ^ ¦¦¦ Z-á,™'"' ¦ .-tft.- »¦— l;l. ;l : *0 " f^i & ?t ^Co v sá^^^^^^^B o o süi~W'í \\\\\WBL\^^>IBKmmimm1 ^'^~ i.' \_\m__W^'*'''^**"^^* ¦-;*^.- ríjÈÍ -'':?*¦'¦ *<--V'¦' ^^"^6^.2^,"' J__m **^^^^^^nÊUÍBa»*wwmiW»Wss$^ Corpo execuiante da «Tuna Portugueza-, photógràphia recentemenio apanhada poi ocasião da ultima . festa effecttiada nn sóde social (>'|>NTIN'1\ \\ ;{.. PACLVA) DR JULIO DE MELLO FÀÓULDiíÒB 1)11 (.'OMiMlíHCfO l»K PlíRN.AMBTIOO pro ool .Tus,, devór significar v. exc., excüllentíssima, fa-niijia eiii no- me Paculdade Coimni^rclo ' Ponvain- buCo iiiieoros iiesninios..Mala- quias (lll lincha, Vice-director c-ni exercício"-. PUBLICAÇÕES "EVANGELHO DA PERFEIÇÃO" "PUJta- sr. An- O Municii.io de S.-i-inhàeiu. ondle nascoii o sr, dr-, .ItiVu liõ Mel- I io, fiz-sr íieawfflenta.r pcir oocsií{i ,,..,¦_ A'o ter,sotenoiti db fallecimento do rl" enterf-iaienio pafó sôi. pivXolto . •'1,-u'»» < U.llo. ip^S dr. Jtilb do Mello.) o dr. Píalaquius s'- Antoulò Gaí-doèó Konle o I lívaiigej.iio dn Hci-ivição e outros da Rocha, viSce-dlrectdr em exea-clci'0 nindn (i:n •lioinonii.K-.im á ,mr,mor,Íi. i Poemts ,'• ama nova planue.te tle da Paculdãdie do Commercio do Por diiiqujsllo fon-ã |celebrar <«equiâs na , Araujo K.lh-i, falentokd poi>tii per- ua.mbuco, determinou luu, por t.iv/, nKltra dàqueliiá cidado no 7.- diu djua.<ln '-''U passamMitti. Iguahnente dca'.gno'.ii unia comniíi»'Á Cqiifoderacãó das Colônias são dos professores Thooilulo Ml- d<! Pecadores dss-to lCisrado esteve iranda, Raul Montei.ro o Armando representada iiCtc Pasini para representar a Fiictuldu- nwlll° !v°r «eu pifeü.idoiite s dc, ,no uefcoi da inli\iiaçâ,o.I toI"° ^'"loso dn Fonte O sr. director dctentniiiou ;|inda I que a Faculdado sc faça- representar | nns exéquias e ein todòi os actos em ' homenagem á mwnortn dos. exc. f11^^^^^^^!, por uma comiuUsão doa professores 1 AVEUN0 CARD030 _ ^^ 11 NO Ml-ilo 1)K TANTAS "LIQUI. Raul Monteiro. Heel ano Pires Jo- | meUlo diapnosílco 1 IUW "* PKISIAVISRA», gra Correm do O. A^nule Netto. 1 das moloBtiils jnterníl3': ?.|llmil„. 1 ' K'a Murillo Lapa, Armando Pasini, Her | coração, aorta, eslomago, intes-l mas Joven da Mlva.'flthio, apêndice, recto, figado, 1 O sr. d/Irector portencera a essa i rius> bexiga. Radlographlaa das § ooírtmiSssao.i| fracturas e ligação. Localisn-1 A' exma. viuva dr. Julio do Mel ?. ção de corpos estranhos. Avoni-B || da Rio Branco 119 l.' andar. @ y Das 10 ds 12 e das 2 ãs 5 diu-1 1 riam on to.h lBilátlMIllllMMi^^ guintp, telegramma: "Exma". viuva dr. lio. Estância 15 Julio do Mel- ecife Cum- íiainbiicann, lir.ilianu; estylisadbr do v, i-.-o, ciljn 1'íirma.çâo de artista, porfeitu im-reCi os louvores iiii cri- tlcn il.i sul d-j paiü , Sobro e- ¦ novo i.mluiho do fes- iyja.ido Lia, o qu-,.! ,>Mt.', d^io ^ publicidade, faJarêiiios doutro «m 1,1'l'V,- ças aos acua principios de trabalho o iircferencia de sua escolhida tro- guezia, pude, com os meios normaes o usuaes do commorclo honesto, offe- recer pcloà MÍNIMOS PREÇOS to- dos os artigos de MODAS, FAZEN DAS E MIUDEZAS. INI-O.VTKSTAVKUIENTR A VUl MEIRA CASA UE RECIFE nacionaes, contribuem pnni tpie sc agrave a situaç-ao do paiz. quando o plano i"inan-i ceiro exige, radical equilíbrio orçamentário'.) Embaraçarmos, pelo iwenos" moralmente, a acção do sr. Ipresidente no citado proppsi-: j Io, seria um mal que perpe- | Irariáinps contra o Bra,sil- o [contra nós mesmos, einfim,., Pelo contrario, o que. deve-, "ins fazer ó ajudar s#l exo, o desejar qne, de resto, osl effeitos obtidos com os cór^' tos sejam positivos., É não isto, porém, que seja »-i ononom,izar inflexivelmente, ciagóra por deante —, a nom ma do governo da republica, mesmo porque o Brasil tem n abysmo deante, o que Joda' a nação hoje. percebe' inda que o tentem negar ; porque o estado de espirito nacional1 oWegoü a um grau ^j-, s^ devido fíagellò da vida.ca-. V(l tl iwse.díaUo impiedosa.-. monl.v q„e nflo è iranquiü-, zador pai.» a n0,.nialidade da' ordem. Oísr.. Washington _uH_ es-, Carecido eonw ê,.pTOmette-i M"s' P"is. boni eaminliO.]; ¦ ..... , ~ A]"w <k. nova^jtÉãlfon. S iL"m'° ,iil Ciih''1 Tic-Tac.. < ¦ 100 padrões de finas casemimd ;h>.^.o a Tic-Tac. ,<„„ X&WÊ$l '••leplioiic lllf)o. ... , "V ¦ [Vi-' ilegível L, O ASSUCAR' W- YKSÓA DK 5IK» 000 SACOOsV ' »..' '. 'L . Foram vendidos hontotn peIa:.,ço!:lV -nv',ssão <ie. vendas d0 Convênio' L. sucarolfo 500.000 saccols de awi,l «ar crystal. salva,,',),. (S.oon Kt,ul- du paru o prixliioto... •¦ , V-V4f;'.v: I,,oi '""'¦ """' réiio. lie vulto e*.^ mie " eomniraiíg ro^li^:Ljj^iã fc"' ';

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»ritfNNÜIOT«~N. 7• ''"'IKBft

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NOTICIOSO E POLÍTICOMA8' SEM LIGAÇÕES NEM INTK.

;RE88E8 PARTIDAKIOS

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Recife, Domingo, 8 do janeiro dc 1928^JJrr O- ¦¦*'*$-*¦ -—--•---^^S!!!!!'!!?E!^ —" «m-wmi.Tii.nuiV.i _m\mmmmwsm*********mmisA PROVÍNCIAPERNAMBUCO -BRXSIE

mmmmmm*mms*****aaw*imsmsis*Êm''"':''-.WLNAO TEM AMIOOS NFIM CQJíVk.

MENCIAB C0N11U A W.VH»/A DOS DIREITOS DO Vi).

VO E UO COMMBJICIO

0 R G A 0 DEM 0 C R A T A—^"^ mmwMmt*COMPOSTA KM MNOTYPO ID IMPRESSA EM MACHINA "DWhKX I ¦HESS" Direclor «PJl Ni 25'ÍJBBXfiO

, MA PROVÍNCIA"

- Fundada cm 1879Bscrlplorlo, mlncçjio o offídnssAvenida Marquez do Olinda, 27S

/Recife — 1'ei'nSmbucoCMrents: J, de Lucena e Mello.

Tcltpbono: 9338..'¦¦'.'/ ,<¦-,/ ¦

Toda' correspondência dev« lerfllflglda ao director, ou ao gerente.•';.'¦' i » "

' 684 nossoa «gente* da annnn-

¦6 NO EXTERIOR. nunca e Suissa: Davlgnon, Bonrtm,'*) Ola., Rue Tronchet, 9: PA-RÍS el», 21, 23 — Ludgate Hlll

:iy» LONDRES. — B. C.

Numero do dia . .Numero atrasado . a

. Anno «1*. .m\*\ _•**>'• •Semestre ._•»• «j» ' •¦»Trimestre • • •< ••

<• • ' a.a

12009400

48|000251000131000

AnnoEXTERIOR

0 novo governo interino do Estado

«. 80f000

AS ASSIGNATURAS 8X0 PAOAS¦1 f .'. ADEANTADAMENTB

¦i Rogamos aos srs. assignantes re.elamsirem «' demora oa falta de en-traga desta folha.

COMMERCIOj BOLSA COMMERCIAL DE PER-NAMBUCO

Cotatfsa & negócios effcctuado* nodUt 4" de Janeiro da 1028

CAMBIOSILondres á..vista . 5 718 d por

1S000 do banco.SILondres á 90 d|V fi 15|16,

^5 121|128,:d por 1|000 dor banco.fi ..SILomdres allO dlv 5 61| 64 d¦ jKfr;l|000,.do-banco..-.'.

.'-,., ;'íl[New.Y^rk'áristai.S?350 o dol-laif.Jdóíbanco.

¦r, ,S'|Ba»ÍB.íáíTÍsta.-|329-0i franco do;tüTO«>.-:-'•¦

¦¦ '¦'';• i ' '

>, 'jfljfarfaíí A ¦ vista $ 3 31. por cabo ©franco <lo'banco-"...

- S[Aritúerpia á vista 5' 15|16 d; por s 1$ 0 00 particular."5JV. /.do -Castello a vista $430 o

úfio do banco.

A'K 13 liara» de anto-Hótítom ef.foctuou-«o mo palácio du .,praça iluRepublica, a-'poKü do Illustre sr.Jüllio Ilcllo, prendou to du. CumaruEutudual, no govornò do Porhumbú-co, dmdloi o falecimento do prendeu-tq do Son ado,

AsHiatiram á posse.,Iodos ..is secreta,rios de Estado, o cliefe de Policiao prefeltto da «agitai, alguns con-BTeMstais esljaduaes o outras pessoasgradua.

Foi asnim. redigida a acta da pos-se:

"Aos 6 (llas do mez dd janeiro donnno de 192S,qHad!ragesimo da Uo-publica dlos Emados Unlidos do Bra..831, lis lil lioras, no palácio do ro.verno, ondo so achavam os secreta-rios do Estado, compareceu o oxm.sr. Julio- Celso de, Albuquerque 13el-lo, quo, na qualidade de preslldenioda Câmara dos Deputado» o nos tier-mos da Conjiiitulçãa do Estado-, as-sumiu o governo, por haver fal.l»e-l-•do, hoje, ás 4,50 da mnnhü, o ovino,sr. dr. Julio dn Me',|o, préstdlontedo Senado em exercício do cargo de

Stoyòruudoi', por estar lleónoludq i oslermos da lú'.1 l no7 dè 20 de salsni-Uro próximo pausado o, osnio. jt.dr, lOi.iaclo de Albuquorque Colnir•na, KMVi-rniiiloi' do U.-Uido. li purii«am.star ou, Seb.i.-l Ao !,:ns CJaviiíeaiiti d(i Alliiiqu-oríiii;', sécrotni'1» ilogovi-i-iio, lavrei o presente termo".

O pi Imelro noto assignado pc!ósr. Jnl'o iiollo foi decretando lutopor 8'dlas em todo fe Eatado o deter-minando sejam prestadas ao rncrtntodaf ftí honras e iColobradns sjleii-lios i-xi-quias no 30.," d.a do f.tllo-ilniento do.dr. Jtriio dp Mello, tu-do rwr contu do EiUndn,

O sr. ,liil'o n.ellfl é unii persoiu'.-,lidado ile mcroclmejito político om onosso Iv-i.-nlii, ¦¦ fino femos salienta-do noutras oocasiòca.

Intelligente i 'ealiío o', o neonjidigno jni'.&Oj ^onilo presidente dnCâmara 'Estadual, no exereloío des-?;-s íiími ns Cuncçfios lPi!'!.'lin.'.vaí.portotirBC' sempre com elevaçilo deáliíltltiihH, rraniv-Mido (¦ aprje.i tlelo.loij oe seus par?" .

a luna nmmitfExcursão a Victoria

Os grandes «cerlameiis» scinlifin

Âm

'MERCADO DB CAMBIO '

:, :Os'biáncog;abniraan.com a.taxa .do'6'.59|64''a,.l*)bre Londres a-90-dv.MOiT.il$000.i, - Após aa noticias do' Rio passaram,a,operar.com a de*õ-61|ti-i-d. as-Bl-in -fechando o morcado'.

- Vallss onro — 4$S66.

, TAXAS CAMBLIEfl« 59|64 d e 5 58|04 d

Libra esterlina . 40$527 e 411179

Vae se reunir na Ba-hia;o 4.° Congresso

Brasileiro deHygiene -

Bòllaf .Pè^eta (Cap) .. ..Pesetn. (Província)Escudo (Lisboa) .,Escudo (Porto) ..'Lira •';. .. ..'..,peso arg (Patpel)Marco (Ouro) ;. .Franco sulsso .. .Franco belga .. ..

iPiortra ..Franco .. .. .. .

ASSUCAR — Na praça Adas cotagS.es,.,-fpi verificado:

8$400• .11470

1*480«435«446' «460

3$640. 2Í030

1«640«246

33410«340

horn,

; Bruto seoco ..í Bruto mellado

õSCOO a 6¥&>04$500 a SÇOffí'

sort» .. ..Alcodío — Sertfto 1i..' p.3»000.Idem sertão 80 *\* 1.* sorte ., .

. 63«000.Idem sertão sem garantia de quan.

i Udiade mediano 53?000.[ Matta; 1.» sortei 51|000.: Matta sem garantia de Quantldad*h /mediano 61?000.TMatta 80. °j°"l.« soirte; 51«000.

|* Mefcadò íirhie..':-. : i ¦— .

Pei.IJo -— Gênero novo do Estado' 44J0ÓO a 46«00O gênero, preto.i. Nove» do sul 39$000 a 40?000.jparlnha i-; 17?000 a'18(000," con-•fi forme .*'.procedência.iCstè —i 351000 a 35«600, confor-i ' me o typo'. .MlUio — 14«5'00. a 15J00Ò, confor-ij me a 'saccaria,Álcool _ Extra iseilo, 1«200 a ..

IS400';- coin sello, 2«S00. a'.... ...3?000 á camada, conformo o grau

Aguardente -r Extra seli.», «700 'a

j* «900; con «ello, 2?800 a 2?500.

MERCADO ,DE VÁRIOS GÊNEROS

Caroço de algodão — 3«200 a 3«300Car«o — Sem existência.Mamona — 79800 a 8«400 na es-fe ção, a grane) e ensaccada.,vtirsi.-rm'-li» 1B0« a 130, mediana,

1 '10$,', gordurosa pelos 15 kilos,

i_:':'7$, arenosa, 77?, pelos ljB ki-flós. .,-Va -

)P«So do sal de 1 a 14 de aateniMtj... ¦ de 1027 -

pai *rosso typo norte:' '

paccaria algodão 70 klloa 10«B001 a 11 «000. •¦¦-.lal tritnrado: saoeo 70 kiloa 12$000ÉdapÉ

MERCADO DO 8Ali

í01Ínlca.M«dico.Ciriirglca. — 1

Do Dr.ÒDILÕN GASPAR.. Pro-|feasor de Anatomia déscriptiva, |•Medico cirúrgica e Medicina ope 1ifatorla, dá Faculdade de' Medi- foina dò Recife CIRURGIÃO Bi

SYNEOOLOQISTA do 'Hospital

|edro JI. Ex-tnterno de elrur-ã

tt»* tVrOf cbhcnrto) da Santa ICasa do Rio de Janeiro e ex-Sterno do Professor Austregesllo %(clinica 'medica i de mulheres) |Da Assstencia Publica do Esta-1do i (por, concurso). Resideneia |' e coiÉiuitorio

':'¦ rua da Impera-1

trla n^íe» 1.» andar —• PHO-1NB: 879. Consultas de 1 ásj'*

da tarde. 1

MIIIIHIIÍIIIilISIiallllil IBIIIBUilIlIilHü!!

A DELEGAÇÃO UE PERNAMBUCOE OS TR.ÍBÁLHOS QUE APRE-

SENTA

O-nosso .Kstado comparecerá na,i. • Congresso BraailoJj'o. de, Hy-çlene, a reunir-se na Bahia; de 14a 20 ido, correutei.,

A embaixada do Poruambuco éconai3i,tuj<la¦ do -dr. Gouveia de'Bar-ros, professor, da FaeuJdade do (Me-dl/cina, dimotoi- do D»j|partaimJentp dt>Sau'ide o Assistência c chefe dosServiigos. de Pro.pbj-laxla llnral, oqual Iril co|nia dolegado do Estado,o dos seguintes representantes da-quoiilo Departemonto; dr. AggeuMagalhães, pi-ofessor dn. Faculdade,de Medicina' <a director do Hygienedo Inberflor; dr. Costa Carvalho,professor da Faculdado de Mediei-

na e director do Laboratório Vacc*-nogeim.10; dr. Oscar do IfriLtO', olle-fe da Inapoctoria rural de Erraidfccação da pestu e dr. Geraldo deAndrade, inspeotõr do H.vgVene sórciai.

O dr. Gouveia dè Barros fari nacapital bahlana uma conferência so-bra' "Noivos objectivos administra-tiivos ie teohnloos dos Serviços sam_J-tarios do' Pernamlmco".

Na sua palestra o illustre san.Vtarlata conferraineo provará, A luzdo farta documentação, o eQovadograu de ajoerfeiçoínmento do3 servi-ço» de Sau'do .publica em Permatm-buco bam como a excellencia donosso estado sanitário.

E' um relato criterioso do quose está fazendo estro nós no as-sumiíto, em que o dr. Gouveia) daBarros expõe com olaireza. of* pon-tos do vista da actual administra-ção' san-ffalria ipcrnaimbucana e evi-denoia as aossas optimas condiçõleude sau'<le' oollectiva.

O dr. Oscar do Brilto.; wn rola-Cão ao 1-Ç> itlhomai official do Con-çrosso, denominado "Epidemiologla

e ProrfiyfloxVi da Poste no Brasü".contribuo com uma tbese de gran-d« opportunidade, sob o titulo de"Nb'vo servido, de orrad!ca£4l» da

post)e em Pernambuco".Nessa inonograiphisi, o dr, Oitar

do Britto, <iue tom curso do espe-qtallzação- de hygiene rural nosEstados-Unjdos, ívüatii a sua <lemo-rada observação em certos Munici-ptos do interior da Pernambuco, es-notadamento Triuunpho-, e axlduz considfemçfies de grando intoi-esso soihentifico. S. s. leva para. a Bahia;abundante collecção de pulsas transmisKorós do posto om nosto Esta-do.

A iproposito du 3.» thema offl-ciai, intitulado " Voa-Reações bUymetiricas da creictaça e do adulto iu>Brasil', o dr. Goraldo de Andradeconcorre com uma inonographty, de-donominada "Autln-opometria. dascla«ses domesticas do Pernambuco".

E' um trabalho ba.seado em cln-ço mil observações, colhWcis na se-cção de ' líygleno social, que foicreada polo actual director do De-partatneuto e representa, u/nw, nt|lInnóvação om '

sorvlços de Sau'dopuibliea no nosso paiz.

As observações Xoram feitais en-

tro a .maioria dos serviçaesl parti-culaiivs que (ístâo sondo submetti-dos naa.iiftlla. socçüo, a «.vamos denatureza, clinica, aiitUtüp.jjoigCca ontlinog.i'a.phica, para poderom obter

a "carteira de doméstico". «xiR-ida«m bôa hora pela presente nxim^als-traição policial do Estado.

O dr. Costa CarvaJho, versandoo 1." tliemn official do itniportanto"¦qerta/men", intitulado "Condiçõesde abastecimento <ie aguial ás c'.da-dea brusilc-ira-i, tnc.thioidtos de puri-

fileação, de avaliaçilo da. riqueza, mi-crobiana", concorre com umu tllésodonominaidn.' "Condiiçõeív do clbastc-cimento, analyse >, purificação <ioáguias'.

No' tfeu «i-udito trabalho, o ca-thodratico do Ilygicnc da nossa Fa-cuidado de Medicina estuda o abas-tecim.euto dágua iia pequenas cida-des; as condições naturaes; as

relações reciprocas da agua c do so-Io (hydrogcologia); an águas sob oPomto do vista' olUnlicoj b^oiogi\:oe bacteriologteo ; a colimetria e ascondições de depuração (precipita-ção, ehlbração e 1'iltjração).

Tambefm om rolnçüo a osso jnes-mo thema o nosso Estado cont ri-bulrá cam uma oulfcra. tlieso degrande interesse, intiit.ulada "Abas-ttóclmento dágua em Recifo", de bíi-torüa do dr. Cabral de Vasconcel-los.

Nesse trabalho, o autor qu(e é en-genheiro sanitairlo do Dqpaxtamon-top faz nim estudo sufficiente do as-enmpto, reportamdo-se ã obra deSaitiurnlno de Britto entre noa, oaiprosentando copiosa documenta-ção iphotograiph',ca.

Um dos discursos do acto da inau-guração do Congrosso será felito pe-lo dr. Ama.ury de Medeiros, ex-dVrector do Departamento e actualropresenlaíilVí <lo Pernambuco naGamara Federal, o qual falará eirçnome dos sivnltarlstaia dos Estados.

O dr. Aggeu MagalliãJes jã seencontra na Bahia, devendo o dr.Goveia do, Barros, chefe e os de-maiis membros da delegação pernam-bucana embarcar a 12 do corrente,

ia bordo (lo -paquete! "Itapagó".

O professor dr. Edgard Altino,que tinha aldo convidado a fazerparto da Rmbaixada, deixa do seguircai virtude do recente fallecimentodo sr. dr. Julio do Mello .

A'a Bahia, 0 dr. Gouveia de Bar-ros teimará parte, tambom, eni uma'oonforencla de todos os chefes' deserviços .sanitários do paiz.

"v^(—-<*_;i i :iL,...i:-rm^'^

No I- plano (aò alitj) : -Da direita para a esquerda : Anlonio Mondes Ribeiro, direclor artístico • Antônio DiasFerreira, djec o, de dansas : Armando Carneiro, secretario ; o Arlhur Braga, direclor scenicoNo 2.- plano : Da direita para a esquerda : Alipio de Figueiredo, thasoureiro ; José Campos Fernandescia Silva, presidente : o Josó Fuseiras, vice-presidente

A d.'isliheta asiàicmção nrüstícuTuna Poviiiguozi tfrespondèrá ho-(^ ao coíivlfe, nue lhe ffira fcl'il|o pto-relementos do ilisii-ncçâ,, social a pu-litV.u do .Municipio de Wictoi-ia, pura,viíf.tar a cidado do (nesmo .Munici;Ko, o ilnaugitrar o Tlioatro DiogoBraga, cuja douomlátçflo è uma lio¦mollageni aci fundador dtí VUctoHa,poruiKtica, aliás, thiatro osso i-n-cciitomonte fundado. >'

A Tuna sogllia'ii ein trem especiallioje, manhã cedo. nino ii Victloria.e coiiHtitiiisda pm- sotll grupTis oxecutanto, orphêonlco o accnlío.

Dm Victoria a agnárda unia rc-cepção coiiáigua .

Truta-se duma ciiúilc ii0 Interiorprox'nia áo freçlfq a oiiiíe existeunui toei edade. dísfineta.

São os altíinüutoa dti repivseuta-ção na (iidade do Vlcloiln que us-porám a, Ximn coni car.mlw o foslai

A pprolposf,tu densa usuursãò, O1'cinilal', ::t:maii:ir'i.- coin IÍO auiloyde existência, d-.ilirou mm edição semanai.

A Tuna, que sa prpparou paracorresponder honrosamente ao uitui

cto (tu In do i;iiVi un TlBraga, regressando alloi-.-i nin nui. l,-l"!iii;;i:i|.üisrico.

Anti¦(•'ipiniim o |.\-'i,-da Tuna, li, m cumri uü

da¦ ell

iwciir-. ioi voltará

S.n espaçoso pulpo alem dos sce.apropriados parti ròpreaehti

No bom caminhoCíoiíi .'i íiiillnio ulordoanití

¦ tlu quu o i>ri,'iiiii!.'iilo <1«, Flô-iIJÚbllciA |JU.I'|I 'I II.I1IM) UIIITCII¦•¦Ui iiiii-i-sciiIii um déficit domi mui- tjo 155.011(1 cunlii.s

1 (lo ruis, (ílliigá-nos rlopíásuniu iKitlni, qui! flojâfnz mnpouoõ us-sobrcHultoB pop d«-nmifi justos de qui! fslíi pos-

I suida .1 nação a propósito da1 nriíij do Brasil, e flor. inifpoí;-.tos inoohòobivois, que são osou veneno letal,

Essa segunda noticia uosoliega exactaniiuilo quando oilluslre sr. Lloyd George vi-sila cm I! dias o nosso paiz.

Klla nns diz qiir» o gpvçpnpdn Republica, attcnlaiidonodéficit, se deliberou liu.o.r cor.tes na despeza. coi-les os inaisrigorosos possíveis, a ver seassini omenisa a situaçüo!'

Isso indica claramente queo firesidente da Republicaconstata não serem improc.e-;dentes os sobresaltos da Im-prensa brasileira, relativa-monle ò .situação l'inanceira,que c gravissimaj èxjsítifdõpor isso mcsiuo um numero

individuosconsidenivl ij.tieni ln.iha.llio.

!•: o

iim l).'oaoI

tá oldado á j uaj-iosii sarau ar-, ,¦(„,.. u.m tnmbem oamanini paia am'

I nos. os sexos, fuucclonando como ci- '' " ['''''^lUcnic. assim im-.néinu cóm tini exceilonte oppárelho pressionado eOül o déficit, já

, ... . i "e projcesõos, para o qual « ènu>r( reuniu o ministério tm,,.,!do Victoria pe.„l,orad„ d„« homena- ia. tom contração eom as hidlbore, ,,„,.,,,, ,„,,.,. ^

&sen- quo merwidamento ivcobcjã ! c„mpanliia8 '&.filmsi '0l "U,jKfu^ MUC sigiull-

| 10' ¦- a proprietário ¦• oninnr. .Vllic-i-io Azcjubal.v 'riin.i .-sta

uli do lodns ,,- elenionto.i siioriaes,incíuslvo n mtiiiier viciiirk-ii.suque Vlétortii 6 a HobVii i.prni da re-ação pofiiairiliiiemin ii invasão dosliiollniidezos, a victoria dii iiiitaJIÍii(io- montes íPabocas onde tambom>" .-.111i-m,,ii ., .,ii,, patriotismo dosuoii-.is coíutidrriuieos.

CCllll ;|i'i''.i''n,- dodudos,

Tuna Sç-gulii-ãn muitas tnlis--,,!'!:,dos ,¦ oulros COUVI

reaorvadãs festa.'ni,, sol ain: niu luu-

<\tí('in (, «cção HovernamentaJIem scntjij,., ciHorosamonfe ecollulllicii .

¦ Xcopoioiiíieto liaiiijtiete du I.0U talliorcs m, cinheciido llotcl 1'oi-iiiuiiio ,. um üul" nu piiçu ilo CotiselhOi

que o governo'

O Tlicatro DIogo Braga, segundoos Informes que temos, Coi construi-do sob todos ps ivijuisito.s da arclii-toctura moderna., tondo uina iiuxuosa¦¦ala de u5pi.ni, platóa com tòtaçãopara SOO petssoas; mobiliário da fa-lírica S, Geraldo dcáta eidadu, einstallação éleccnioa de prinieürá or

elo nado convite, dará hoje iim espe- dom com ventilador

Ainda boiado llõpiiljltca se ii]MM-re.be dasituação. R porque assim s,e•dd; lino lhe iiegueiij^s apoio[nas mciliilit- de severíssima

A lre.Ui, dil eoi„„fN.si-,o ilo w,.,^ „(,01.omja. que se in«opõe lu-:pçao o homenagens estão ot- soiruin- ,.tos cavallioiros: co,vn,l Antonil dc ^ ^

™nWd™ *.?** »*Alello Verçosa, prefeito; dr. Playlo su'lailt« dò déficit, (le qóiedo Meirelleb-, coronel Josd Joaquim ^ãjj o.s culpados muitos ÚOiida Siiva, presidento; Vca-çosajFilho, srs. legisladores da maioria

preoecupada dos interessesJosé Ali.vaiulre de Barros o JoeóBonifácio.

O trem especial partirá da (Jcn-trai ús S,30 d,, iiii.ii,.

Mme. Estacio Coimbra

Polo paiiuete "Orania". i-ogrossòuhontem a Iteclfo a exma. -sTU.- Joan-na Castello Branco Coimbra, vlrtu-osa esposa do sr. dr. Éstacíío Co-imbrn, governador do lOiiado.

A ãlsilliicta senlioaii, que vo!uacompanhada de sua gentil filia,sonliCTiiilia liaria Alice Coimbra, te-ve a xccebel-a o '.ir. Julio. Bello, ço-vernador cm exercício, que s& fezacompanhar do suas casas civil oimilitar; numerosas famílias; alliiiiautoridades estaduaes, alem do seucunhado dr. Humberto Coimbra, edo Sou filho, 'dr. Jayme Coimbra.

A' ottme.. Estacio Coimbra foramoflertadus corbclllcs de flores na-luntca.

:¦.*¦;¦:¦¦'¦¦'. -. , .-¦ ¦ ^ ... ''^^^¦^¦lyjyiy^ ¦¦.¦¦""' ¦ ^ ¦¦¦ -á,™'"' ¦ .-tft.- »¦—

l;l. ;l : *0 " f^i & ?t ^Co v sá^^^^^^^B o o süi ~W'í

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^'^~ i.' \_\m__W^'*'''^ **"^^* ¦-;*^.- ríjÈÍ -'':?*¦'¦ *<--V '¦' ^^"^6^.2^,"' J__m**^^^^^^nÊUÍBa»*wwmiW»Wss$^

Corpo execuiante da «Tuna Portugueza-, photógràphia recentemenio apanhada poi ocasião da ultima. festa effecttiada nn sóde social

(>'|>NTIN'1\ \\ ;{.. PACLVA)

DR JULIODE MELLO

FÀÓULDiíÒB 1)11 (.'OMiMlíHCfO l»KPlíRN.AMBTIOO

pro ool .Tus,, devór significar v.exc., excüllentíssima, fa-niijia eiii no-me Paculdade Coimni^rclo ' Ponvain-buCo iiiieoros iiesninios. .Mala-quias (lll lincha, Vice-director c-niexercício"-.

PUBLICAÇÕES"EVANGELHO DA

PERFEIÇÃO"

"PUJta-sr. An-

O Municii.io de S.-i-inhàeiu.ondle nascoii o sr, dr-, .ItiVu liõ Mel-

I io, fiz-sr íieawfflenta.r pcir oocsií{i ,,..,¦_

A'o ter,sotenoiti db fallecimento do rl" enterf-iaienio pafó sôi. pivXolto . •'1,-u'»» < U.llo. — ip^Sdr. Jtilb do Mello.) o dr. Píalaquius s'- Antoulò Gaí-doèó dà Konle o I lívaiigej.iio dn Hci-ivição e outrosda Rocha, viSce-dlrectdr em exea-clci'0 nindn (i:n •lioinonii.K-.im á ,mr,mor,Íi. i Poemts ,'• ama nova planue.te tleda Paculdãdie do Commercio do Por diiiqujsllo fon-ã |celebrar <«equiâs na , Araujo K.lh-i, falentokd poi>tii per-ua.mbuco, determinou luu, por t.iv/, nKltra dàqueliiá cidado no 7.- diudjua. <ln '-''U passamMitti.

Iguahnente dca'.gno'.ii unia comniíi»' Á Cqiifoderacãó das Colôniassão dos professores Thooilulo Ml- d<! Pecadores dss-to lCisrado esteveiranda, Raul Montei.ro o Armando representada nó iiCtcPasini para representar a Fiictuldu- nwlll° !v°r «eu pifeü.idoiite sdc, ,no uefcoi da inli\iiaçâ,o. I toI"°

^'"loso dn FonteO sr. director dctentniiiou ;|inda I

que a Faculdado sc faça- representar |nns exéquias e ein todòi os actos em 'homenagem á mwnortn dos. exc.

f11^^^^^^^! ,por uma comiuUsão doa professores 1 AVEUN0 CARD030 _ ^^ 11 NO Ml-ilo 1)K TANTAS "LIQUI.Raul Monteiro. Heel ano Pires Jo- | meUlo

diapnosílco 1 IUW "* PKISIAVISRA», grasé Correm do O. A^nule Netto. 1 das moloBtiils jnterníl3': ?.|llmil„. 1 ' K'a

Murillo Lapa, Armando Pasini, Her | coração, aorta, eslomago, intes-l

mas Joven da Mlva. 'flthio, apêndice, recto, figado, 1O sr. d/Irector portencera a essa i rius> bexiga. Radlographlaa das §

ooírtmiSssao. i| fracturas e ligação. Localisn-1A' exma. viuva dr. Julio do Mel ?. ção de corpos estranhos. Avoni-B

|| da Rio Branco 119 l.' andar. @y Das 10 ds 12 e das 2 ãs 5 diu-11 riam on to. hlBilátlMIllllMMi^^

guintp, telegramma:"Exma". viuva dr.

lio. — Estância — 15Julio do Mel-ecife — Cum-

íiainbiicann, lir.ilianu; estylisadbr dov, i-.-o, ciljn 1'íirma.çâo de artista,porfeitu im-reCi os louvores iiii cri-tlcn il.i sul d-j paiü ,

Sobro e- ¦ novo i.mluiho do fes-iyja.ido ia, o qu-,.! ,>Mt.', d^io ^publicidade, faJarêiiios doutro «m1,1'l'V,-

ças aos acua principios de trabalhoo iircferencia de sua escolhida tro-guezia, pude, com os meios normaeso usuaes do commorclo honesto, offe-recer pcloà MÍNIMOS PREÇOS to-dos os artigos de MODAS, FAZENDAS E MIUDEZAS.

INI-O.VTKSTAVKUIENTR A VUlMEIRA CASA UE RECIFE

nacionaes, contribuem pnnitpie sc agrave a situaç-ao dopaiz. quando o plano i"inan-iceiro exige, radical equilíbrioorçamentário'.)

Embaraçarmos, pelo iwenos"moralmente, a acção do sr.

Ipresidente no citado proppsi-:j

Io, seria um mal que perpe-| Irariáinps contra o Bra,sil- o[contra nós mesmos, einfim,.,Pelo contrario, o que. deve-,"ins fazer ó ajudar s#l exo,o desejar qne, de resto, osleffeitos obtidos com os cór^'tos sejam positivos., É nãosó isto, porém, que seja »-iononom,izar inflexivelmente,ciagóra por deante —, a nomma do governo da republica,mesmo porque o Brasil temn abysmo deante, o que Joda'a nação hoje. percebe' indaque o tentem negar ; porqueo estado de espirito nacional1oWegoü a um grau ^j-, s^devido aò fíagellò da vida.ca-.V(l tl iwse.díaUo impiedosa.-.monl.v q„e nflo è iranquiü-,zador pai.» a n0,.nialidade da'ordem.

Oísr.. Washington _uH_ es-,Carecido eonw ê,.pTOmette-iM"s' P"is. „ boni eaminliO.]; ¦

..... , ~ A]"w <k. nova^jtÉãlfon.

S iL"m'° ,iil Ciih''1 Tic-Tac..< ¦ 100 padrões de finas casemimd

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!: K0V1NCIA Domingo, 8 rie janeiro W1928 ^fmmn^y. ."¦-

¦Mpv/iítzr ,:"':¦¦ ¦ 'l: '¦! N. 7m»aaM«iM«inm»ni

'*lr*f>'jti ^ • í, fX'j)itr, > ¦ - Kfi.-iA «/ ;t#'«

O Padre e o Medico no Brml'.sii- r ii titulo dc um bello I.iuo, que tçyn tido

fiinnne circulação cru nosso paiz.Delle transcrevemos o seguinte Capitulo, ver-

dadeira mente ecnsacional '

Dito, lun») no nnin-1,-0, cx.ilicar u razão dento Livro.i\Uini t-ui Nova Yuri;, nos Estudou Unido» tin Anicricii

do Noite, dudp d-nlio a liqnru dc nor Director da Fi*-calisação du Propaganda do Dr. J, GcBtclra, o eminente ,inventor uo "fièytlador Gesteira," "Ventre-Livre" e"Utenv.it," oaplcndidon romedioa, ns unicos remédio»'brasileiros que bc vendem do verdade o do tim.i manei™surprclicndcnte 11J19 nints adcantadps paizes do Mundo.

Dp todos os sctni empregados, pm- ser o muiu resistente,i ui cu o escolhido pêlo Dr. .1. Gesteira pura visitar todos ospai/es da America, desde o Canadá, uo Noite, ntí; 1'mituArenas, no extremu sul cin America do Sul, nfim de fiscaüsara sua enorme e li» intclliyuite propaganda.

No ilfÊcmpeiili..! desta delicada Incumbência, (iz op.ser,Ya.ções interessantes', algumas liem extraordinárias, quejulguei conveniente publicar.

Mis a raziío deste Livro.lv- tudo que vii nesta tão longa viagem de cinco nnnos,

r-m qui! sofTi i tod ¦ i o.s climas imagináveis, desdo o frio deluuirot) gráos :ii>.. ixo <!e zero, no Canadá, aos caloresuspliyxiantes do . rriio cm Asuncinn (Paraguay), Chaco(interior fia Arg< -..l.inn) o Coruinbú (Matto (Iroíso), dònulo que vi <• OPiervèi, o qne maii tu:: impressionou; edevo declarar, o que mais mo encheu de honor e buli)»-nação foi ter noti lo (pie em alguns paiz.es atrasados, pormini visitados, ni '• Padres e Barbeiros fabricam c aniiuii-ciam remédios para a cnr.i <le todas an iiioleatins.

Não são remeti) -a, mas sim drogas perigosas) beberagens* torpes ou _>ikií:i- lepugnantcs, etc, etc, que felizmente

ninguém compra e apezar disto elles continuam annun-ciando, eom revoltante desüsisoú.itlro,

Foi este o facto que mais r.ie 6iirprcj_onduti o irritou.Uni absurdo, u n escândalo, qne nssurric as propiírçOes

ile um crime e ir. eu censuro c cfAidcmuò com iodas asminhas energias.

Os verdadeiros 'lomçns de sciência bem saocni quanto ódiiiicil descobrir Lii bom remédio.

São annos e au os do estudos e trabalhos, que consom-itiem todo o tec.po do "'dedico

e que quasi nunca sãocoroados de exilo.

Não baata ae; Pliarmaceutico, não basta e.t Medicomi Doutor em M-.dicinn, paia que se ->ossa descobrir umremédio.

São indispem--.\ ús observações demoradas, persistentes,ii nnzes, qiiüg.ist. ii e tnrturnni a vida inteira do inventor.

Tornam-se iinirwciiidivcis os estudos completos, pro-fundos e e.vlenu uilcs de certas especialidades clinicas,justamente as n-, s difiiccis da Medicina c que só podem

d ser vencidas pele Médicos lispeciaüstns do grande intel-ligciicia,

F. quasi sempi , depois de muitos annoa dc esforços cluetas fatigiiiiief., anda se consegue descobrir.

Além disto, tpu.ido se tem n rara felicidade de descobriro remcdio, lm oicra difficuldade enorme a vencer: ciicbn-trar dinheiro sufi icnte paia a fabricação bon e conscien-ciosa.

A primeira cou icão f- fabricar bem o remcdio, com todocuidado, eom tod escrúpulo, com consciência, tie maneiraqu" elle possa wr ii-ado com inteira confiança pelos doentes.

Para fabricai- bem, torna-se preciso uni enormeei]íprê__;b'"dc dinln iro, destinado á obtenção o conservaçãorigorosa ue iodoainda que 6 indis-du preparação ?-.:verdadeiro ihcdic-

Para que o pona fabricação doladoi'Gestciva,todo anno, uo I

Mais de Seis .'V. isto só :•.'' 1.Nos Kstados '

os seus elementos componentes e tudo>.>vel aos processos mais aperfeiçoados

ulilica, ii unica que inspira confiança ao

• formo uma ideia disto, i.-.isl,-, dizer queremédios -!-i Dr. J. (Jciíeiva, o "P.cgtt-"cntrfi-Llvrr" c"Utcrimi, "empregam-se

.ei', mai,! de seis.mil contos de reis!!¦I Coutos dc Keis, por anno!¦sil.r.idos da America do Norte,

':' ,' . .

\oik, paru fabricar.'õatçs mininoi remédios do Dr. J.fiesleira, o emprego di; dinliciro ó muitíssimo maior,utlnglndo actuaimonte h muitos milhões de dolláfcaj cadaanno.

Por ahi se vfi quanto é difficil n descoberta o depois afabricação do bona ròmctlios, c como rüò ridtculòa e toloscertos annuueiiis quo leimui todos oa diiis.

Man, de tudo que proscndpl em minhas viagens peloBrasil, o que mais in-.- còmmoveu o emocionou, o oue mais

I lindo tocou o meu coração o mais me fez vibrar do en-ihusiasnío, foi o deêpvtfiíUimontò, o desinteressei a exem-|ilar acção humanitária dua Padres e Médicos brasileiros.

Foi, para mim, uni conforto e um estimulo vcrilical-o.O Padre brasileiro O digno da gratidão naclqnallPor todas as paragens bem distantes ondo andei, tivo as

melhores opporiunidades do testemunhar, com Beronldadòfie animo, o quanto deve o l)ra:'il aoa esforços dos nossosPadres.

Depois tio que vi, anlrrno quo o Brasil pode orgulhar-sedos Padres qup possui:.

São esplendidos factores do nosso progresso o fia nossatitllnr.-i. são os mèllioix-s educadores do povo.

Tambem 03 Médicos, os nobres Médicos brasileiros!Pelo Interior dos Estados, cm penosas travessias, pude

admirar como trabalham o'j iiossoà nicdicbti.São os mais genero.-.;on o flèsüitcressadós do mundo! „¦Foi o Brasil o paiz onde vi médicos mais caridosos, mais

amigos dos Íogares onde clinicam e' sem prc-ocru.i.ii.ilonenhuma do dinheiro.

Muitos clínicos velhos conheci que estão pobres, depoisde nma vida inteiro a tratar os -doentes.

Com freqüência, morrem em estruma pobresn, apóslongos annos de trabalhosa o ingrata clinica!

Vou cornar o seguinte facto, Tio elôqucntelEin illin lugarejo dc Mina:; Geraes,-.tivc a ventura do

coniiecer um Medico ainda moço, inttílllgentissinio, ,- umespirito do mais alto saber.

Ali vive feliz, pobre, som conforto o a curar doentes quenunca lhe pagam os trabalhos árduos.

Um dia, cbmmòyiflo pela sua bondade.'p encorajadopela familiaridáde com que ine. distinguiu, dls.-ie.-lhe:"Doutor, com o seu talento, a siüú sciência, seu nninr n suaprofissão^ o Senhor devia procurar uma grande cidade,onde podc.-.so ter muis brillinr-.tc futuro."

Rio-c-e o nyriipathiep Medico e respôndoíi: "Já estouaqui ha quinze aimos o esla pane do Brasil, por ser a maisabandonada dos poderç? públicos, í- iustameiite a que maismerece a minha dedicação; daqui não sahirci e aquiespero ser enterrado."

Que dignificante desprendimento!(Jue belleza do vida! Que grando exemploIli assim são òs Médicos brasileiros, os nobres Médicos

brasileiros!!

Dacio A':lh<:.r,'.:r, cie Ávila

{Dktclor tia Fjsçalisttcão tlti Propaganda dosRantdiosdo Dr../. Gesleira, -nos IKijses Estrangeiros.)

•â

-,|.iíi.íO Caso da morte de meu :,pae Monio larlins

A NOITIi, -nu. suu fdifiãf» |. Kim ousa, o uggmvando-snde, 5 (Jo ciuTonlo, enleiwlüii o seu eslado, pediu tino oliri-i|tifi dovia publicar iwnu. oar- inassont u dr. Ilildebmudolu cio .InaiiiKi. Maria da.Oori- naplisln,, seu ítiedieo ò ami-•ooição aeciisutifld-tuo de ter go, o osl-o honrado iacullnli--sido o aulop du morle de num yo tomou emila do uòonto,ipaof AiitóniòlMarCiiis d.i Sil- I ralando -o cuidadostunenlo,

mas sem resullado |iormin omal era do morle, .

Aquella mulher di/. quomeu pae veiu a senlir-se maldepois çJQ um calo que tomouenv minha casa no dia. em quea.dopopu. E' 1'also. A últimavoz que nieu pae esteve emminha casa íoi no dia 25 denovembro de 1025. para as-

vomerilo prejudicado o para sisijr ao almoço do annivor-viver linha de scíjuir dieta sario de minha filha Therezasevera. Pquteo antes da sua de .fnsus. sua afilhada,

É! ignnlmiente falso quemeu pae livesse ido pnra ca-sa em companhia ile meu so-6\o o amiiro André Boiierrai

va.Esla aecusaeão, ó givivissi-

nm sú pola inòhslruosi,dadQdo orimó qne aqueiio infelizmu lhor mo ullribue,' poi.quono mais ó QoiniplQtaimento in-fundada;

\ Mou pue era homem de 03annos, Ila muilo. leinpo vi-nha com o seu organismo gra

morte, poreixii, os sous incpmimodos se aggravaram comuma irifecção da qual loi tra-tada polo dr. Simões Barbo-sa, reputado clinico e homemde honra, quo conhecia per-feitamente o orgamsmio de

porque quoiu o conduziu fuieu. Da mesnui maneira è pu-ro iny.ericioriiçe quo meu pae

meu pno e qne esteve em con livesse dito qualquer palavra1'ereneia com o dr. Uildebran no sentido de súpipor que es-do Ráptista, nu véspera da taVn envenenado : porque amorle; r pára quem appello. Iodos disse quo adoecera em

Tambem ò dv. Uildebran-

ini Âv'580

i fino tambem muitolirltis com a maior

em t o\ a

Todos os outros Capitiilim port antes e devem í:orattenção.

Quem quizer receber, tle presente, este Livro,escreva ao Dr. J. t->ésteira, A rei;ida tie. Nazarethn. 95\ Belém, Estado do Pará.

Kãp precisa mandar sello do Correio.Pcde-sc somente que sejam escriptos, dc

maneira bem legivcl, os noftics da pessoa, dacidade, villa qu logaí (üirlc mora, do Estado,da Rua e lambem cnm todo cuidado o Numeroda Casa, afim de evitar qualquer engano deendereço.

b—iíitiii mmWtmWBm. 3EssBumàtáWmWmKmWJmmmttxamíBtmmBwmam&smwmmfflimm

do Baplista foi chamado pormeu pan a -medical-o duranteuma crise intestinal e conti-nuou como sou medico assis-lente alé a morte. Pura elleigualmente appello.

! No dia 9 de Janeiro del!)2fl, meu pae almoçou emsua casa, o. conVo de costu-mo. porque ora sabbado, veiupara a cidade. \qui tomouum leite no "Gafo Goulinen-lui". segundo elle próprio re-feriu a Iodos, e ao passar pe-lo depoj Io da LaJayelte, on-de eu eslava, começou a sen-lir grande asphyxia o a dei-lar samuie pela booca. o que

Moi visto pelos sócios o em-I pregados do mesmo deposilo

j e iior grando nimvero de pes-| sòa:s que alli osl.a.vam . Co-j nhecidos nossos, chamaram o

razão de ler tomado leitequente e saldo immedialaim.en,le nara a rua. Disso nstavaelle absolutamiento eonven-ei-Io.

A vordade é esta o quaniosvisitaram meu pae sabem queelle. morreu de morle natu-ral Aliás, sou incapaz tio se-melhanlo. •monslruosidaílc. •

Esta mulher, em vez de ac-cusar-nie por ódio velho enunca incansável de ter as-sassinado meu pae. devia sa-ber que já fez a mim. a mi-nha pobre mãe e ao meu des-ventiirado pae todo o malpossivel.

NLBfl(Bru» rt-upoiiüibiUJmle ila ced«Cf_&ol

VIAJANTE

Abrigo Thereza de JesusA SER INAUGURADO ÍMO DiA 8 DE JAftEtRO DE 1928

lí' sob a doação augusta do Luhica sagmcljpí de THER.E-ZA lü': JESUS que uma cohèsão fraterna do almas carido-

ImpoHante firma desta ";,-s- suggestionou eni surtos edificantes a idéa da creaçãopraça precisa de um viajan- cle "lM abl''e°. P:l!'« esposar d causa do um arrimo ás crian-te que conheça perfeitamen-

ii

i Pór outro lado. é de es-! Iranhar que A NOITE, sein! exume nom verificação dei qualquer espécie, tivesse da-

do acolhida a desabafos odi-enlos e calumniosos conlra

de sau *1)(1íísôí'* <'e reputação illibada.dosa memória, que o medi- ! ^u P°sso levar á cadeia oseou dainlo-llio injectlTies de' ciíve !is-sil)1 maculaini! a minhaadrenalina a ycr se dpminaya '''opufaçáb e me expõem áa crise e nm funeçionario dos execração publica, e lembro-GorrQios da Agencia de San- lhes que. se

o Aiilunio. 1'oi ('..'iridosanieii

i dr. Armando Gavosòi

oa que as

corações deavenida Marquez de Olinda175—-1." andar; será inútilapresentar-se quem não pos-isulr optimas referencias.

Cabellos

'le. nmeirthas pobres.

Almas pequeninas que muitas vezes resvalam nas vasle a praça de Recife e pra-, cas da miséria por falta de u!ti mão piedosa e bças do norte do paiz.. j viesse guiar nu curta jornada de sua existência

Dirigir-se pessoalmente á| Aimparae pois esses pequeninos Sores, oh !mãos. oh ! corações de pães.

Não Irepideis lançar a vossa esmola em soecorro dessesentesinhps que se despetalisam pelo açoite do destino.

I.embrae-vos ila subliiiuela plarase reyeladora do mai-I or o mais consagrado poela de seus dia- : — ÕTJÉJVl DA' A.OSj POBRES EMPRESTA A DEUS. Refleti no valor global des-I le proloquio aísombruso ! Que inundo de imaginações em-I piricas encerra esse provérbio cheio de magnificençias om-

v briauadoras .' 1'oi cotnp que uni disparo Üa projeççtíovDiyi-iíi ri verbo que inspirou aquelle Vaio ! Qüáiilã graiidezaino se desfralda tVaqiieííjé aplmrismo celebrado em cantosle liarmoiiiii. a resonar eonslaníe. eaileneias, de soltas de.críslaes o vulalas nmnódicas fie excelstís lilhanias. Não re-suscis pois o vbss.Ò obiiki, que çahinçlo nas mãos mimadasios que vos imploram' protecção, vae em espirass cie ben->ãos ileifieiir nos céos a vossa dádiva bemfuseja.

il rolando, rolando pela amplidão do infinito vae selesejar no seio do Creador com frouxeis velinos a nidifi-¦viii' o thalamo que vos espera.

Dae '. dae a vossa prebenda que será acolhida em tro-¦tu de um galardão que vos sublimará na mora,da dos justos.

Ooneorrei oom a vossa graça, em prol dessa visão nubi-vaga desse ideal altanado que sereis um dia amesendados nofestim dos (.'leitos, no'banquete das almas predestinadas.

Dae ' dae a vossa esmola'! Quem dá aos pobres empres-;.a a Deus

Dirigi <» vosso geslo generoso para a séde do ABRIGO.Avenida lluv Barbosa n. 1523.

JJMA PORTUN.A CIMO SKCUKnOCUSTOU nuZKXTüS GÒMTOS

; -,.,l)li Rífl'|SA "Loção áriUiaiíte" é <> meUior

fefpucifico inirii a-S' áitrecções eapiln-ree. Xão pinta poi'fluo n»(, (• tin-tura; n<'in tíüeímri._por(uie não con-tém BgiBs mntt'Tos. 10' nma EorniiiUiRcleixláílca d" Erande bott_ili_cq 'ir.Oroiintl, cujo segredo foi fcórhpça-do por 200 cornos de réis.

E' ree.onwnenUackt pelos ¦ px?á.cnÍPaes institutos sa&itários '!" estrau-iseiro, a finalizada h Itutorlzáda pe-2ioe (lepar.íratiieuítis de hygiene dobrasil.''

Com o usó r'%ír'!l>ir dn " Ijosã-tíSrllliahte

":1." — - DesappnreccrãLi completa-

ttlente as caspa.. e. aif.feccõe-. para»i-.tarias.

2.- — Cessa- a queda do caliello.3." — Aos eaUellos brancos, dos-

inorailos <m ffrüsallios voltam á <!0rnatural pránitiya, ftéin nèr Éitígítlósjou qelmailaus.

4." -¦• Detém lo ; ínríkcirhohtõ 'de

novos eabeitos brancos.5." — Vos ca6os d» ealviec faz

Jjrolar novos cabellos.G." — Oí cabellos ganham v;.ta-

lidiule. tornam-s.<; lindos e sedosos.A " I.ocáfi Brilbante "

fé' usadafcela a-lta' soeiedade iie S. Paulo o

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i minha paoien-(•ia so oxftolar exercerei in-exoraveLinenle. os direitosque a lei me assegura.

Recife. 7 de janeiro cie1928.

donas (VlarUns da Silva.

KPUIE» Impurezas-do sangue 1|!|||| moiestias tia peiie. 1

EXCELLENTE LEILÃO

Domingo, 8 do correnteserá effectuado pelo leiloei-ro acima leilão de todos osmoveis da casa n. 1117 darua Conde, da Bôa Vista, re-sidencia do sr. dr. GEN AROFREIRE, Juiz Municipal dacapital que com sua exma.familia mudou-se pára o seupalacete no Derby.,

Vêr o annuncio detalhadono dia do leilão. .

Enfermos ' * i

dòs OLHOS«LOIDU». Unlçp nro.cl.icto . Itu-

llano do rama niuiiilíal. íliiè, 4riò-'clònado nas palpeliras, reforça onervo oplleo, tini o ouudhço dosolhoa o evita o uso do lentes, iv-,(iluslv.(_,.aò» sei)ti\ttKCnu.rios, qm.recuporum ein poutJOH dias uai»vista Invejável. . ,Não mais myopos, prosbytaà .^vistas dabeis.

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ÊECLAR^õiF

n*i ;,

BS RDSBB '¦

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-GAD08 NO COMMERCIODE PERNAMBUCO

AsionirJIéa fíètvil ordinária•:r convocação

Do ordena do sr. pveslitç-ttt© rioÇpnijoliho Superior, convido os sra.!'.R'snci'r;doR, quo esttve.rorn e.'n go20ilo iV.feitos, a carnonrèccram A as-camliléa s-eral ordinária que da ão-eorilo com o i>arag. ü." do Àrt.25." dos Kfstatuto-^ ora v'ipíor,

'fe

rôallzaril no prox.imo dlu 11 lis. 20,horas, para ter lognr a posse'doa orirpos atlmtnisti-jfvos do Í928I

Siâft dns aasombléns _rcrn.es daAr-.=oc-'nçfio dos IOmi-ri^atloH no Cnmmercio de Pcrnariilnifio om G de' j->-tinira de 192S.

Josf S. Cnrrol1." Seoroturro do Coo.hcIIio Superior

ASSOCIAÇÃOCOMMERCIAL

Assembléa Geral ordinária

Km virtude tio luto ofü-oial pelo lalleciimieiíto 'do

Exrao-i sr. tir. JULIO 1>EMELLO, governador eni exer-cicio. 1'ic'a transferida esta.reunião para.o dia 11 do cor-rente, quarta-feira, ás íi ho-ras da tarde, quando será eleila á nova, Direcloria para oexercicio de 192.S.

A DIRECTORIA.

GABINETE PORTUGUEZ DELEITURA

Assembléa (Jei-ul Oiilinaria '2. CONVOCAÇÃO

"

De ordem do Eximo. Sr. Presi-douto da Mozy. <le ÀssfaniiblclR' G'òro.1,sfio foiiv:!tliidos fodoM ok. sócios, ao ,ábVlgo dos Arts. 13 e 1'1 dos n|Bs-tis.tiitoa, a comparecerem em nossa.s,éíif, tèiifja fòtm; 10. do corrente,polas 20 horas a£!|m dc, em reuniãodo assembléa geral, çe Tirocetlpr á.tilmçãO dos Cprpos admi'inistrativospura o corrente 'Citíno, do accôrdocr.mi o Art. 19.

llaciCe, k de. Janeiro do 1928..Tom": A, flc Onni.ilho JuniVr

1." Secretário(ÍS7'9G)

ABRiaOTHEREZA^DE JESUS

CONVITE

"Inaugurando-se hoje offi-cialmonte esta instituição deCaridade Ohrislã, a Directo-•ria Üo \hrigo, pelo presente,convida a todas as agreiriia-ções e núcleos espiritas, hemcomp os sócios em geral, 'pa-ra assistirem o referido acfó,de caracter festivo,. icon>p..oconcurso de distinetas senhori tas e cavalheiros da nossa,elite social; . .

. A' referida inauguração: ei'-fectiiar-se-ha na süa sede, áAvenida Ruy Barbosa N.1523, ás ;t3 horas.

Haverá um magnifico ser-viço de Buffètt ao ar livre,servido .por distinetas senjio-ritas, cujo pi.odu'cto sòirey&fyterá em beneficio, do -Abrigo.

Francisco Assis Leite1:° Secretario

^y ^ZUyty¦'a; ¦-.: rtf: 1 : .- •

COLLEuE F&alCal. CMlEaiailDPara ambos os sexos Fundado em 1907

K«8 Iwaperx^J ti. $97Acceita internos, semi-inlerno.s e externos ; mantém dois cur-

sos : Gymnasial e Commercial ; confere diplomas tle Bacharel emSeienciiis Commerciaes ; os exames são fiscalizados pelo sr. Re-presentante fia França.

Contribuições por trimestre : Interno 620$000; externo secun-dario 120SOÓ0, Primário S0§0OO, Matricula (uma vez por anno)20S000.

Os alumnos são obrigados a íallar francez e inglez nos re-creios ; o jogo tle foot-ball é prohibido.

A matricula começa no tlia 9 de janeiro e as aulas no dia 16do mesmo.

O Director, Charles Koury

h urnsm ei'

JOAQUIXA RiVfcOSO

7.» DIA-

Osmundo Raposo mia mulbler eOlhos] (ausentes) Arthur íllbeíroFrameo sua mulher e füllios (au-sttotB.) .TotMMiíim M'. Morrffra'-'áúa.mulUiér o filhos,. José, (Lute , Gflfie»do MpHo sua mulher o filho», Jos^MQtxr>urt tua mulhier o filhos,'hér'ouüná Costa Hapbso o nous: fi'4hoa,.

J| niiifla! coniiiuingUlos com o doloroçoi-desjapparcciiiionto de sua; preisada;sogra, mié- o avó coBTidain. ao?- effèài.parentes e aimlgos ipara asslstlrçBi.ás m.ssaa. que om suffr.aglo, do;'ü8íl>rtjrria , mandam celebrar sÁgundo, .S*yginnl4.-ffilra 9 do coíj.eTjtp ¦i.JX) fiÇO"»vefito, da PomUa àu -7- íiftiias!. ,..,;. .,.¦¦

Confessam-se agradeòi^fli?-^ íír-dos quo comparecerOJíi.» -. : -•<-,;!

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título euma placa

lii uiihitiioVurum <>« in-gãuH dojjj..v_. inipronuii oíf. tíbia roqucii-miMi-)S quo om CloiVijvcôú.ofto üc iiohkuui-iildutlü ilo Dlrdto íiprcaaiitòu orbfwríar Joaquim AnuiMiniis, nomil illu ile ftbtcí de «eii-i oOUcgiin umato <i" WinPtttlilça nolliliii-iediid'.'am rom'O hou aclo, qua nppittia

giiiflonVá unia donioiiHlriiçiio tio

iplriin e ilo oiiviintor pi-nlecsní-iil do-

iicllo instituto de 'ensino.

Traduziu um (lôs.inH renitorlineii-

ih o voto dc iinanr do. CòngregaçÃo

|lc o fii|k'clincut|0; do Carlos ddi,ot, n vt-ílhi) educador o polemistaijn penna rutilanto. é -IncMva. co-ii um |fily|6tc jamais (l-lxo-n ii.

irzlr oh inlqulihíden n iksníuiKlo.-ti inundo 3'fllitlo'i o social d» paiz,luondor que trazia nn fronte co-niln. dii iüívo dos annos ii Bloria

j lmvor flidp o Horto intellectuali multas ide nossos K0i-ii..fles.Kc jUsioo bello ínl'esse l.uíuilo

UlUStro pro fi «cor ilo Direito, nãol-iiii» bello o .insto, l'Oiil o tóiou »tv-ndu requerimento - pod indo pnrn

i lançado um ,-iota um enérgico

Mosüo coiilr» a injuria, atilruda fíp-n a rrpiil.aíflo jurídica..o moral de(drigi) Oe.tarlo. brasil.Vm a. quom1 órgão dc incrcaiiiitlaiiilii. imprpn-

dj Norte Aiuieílça lançou a, p_.-

tdo haver como arl^jtjtf nuniu

degola yanliec-unt-xieniui, rçcóliitjonliclro dn México. _>ar;. contrariaríiitw-éajeK dn. parto oilVerai.iV;l.íinent(> -Un seiii\w<- imr.il ou lu,¦im púbicos esse**' momentos- (iãttorto evbcaUo no. seio- dus corpo-

.íic.-i scl-òútiCIcag oTtda a cò-üücioiirdpi; quo ..-.-- illusli-am sabe. avaliar

gráo dn justiça, non pi-otcsl/os de.mi!»), tom que .rt't-aTazeni' ;l póefru]

fí injurias hasauadás ti fronte doaiiionil dinnoiiTambciin 'iioaH.-i, èoiigrgjjayiiu upro-itoú (j professor Netto Campellor.a ildôasifáo julgamentos de seus1'egliw: ;i iudioação de Jusí Xa-

r Carraílui de Mendonça para.I"! or- honorário da. fjeüldudu

im isppoüõ non intímbiibii do eon-tio Municipal dosta .cidade pai-a.1 designada uniu dio íipseas rua.-,h o nom,, do Clovis Ile.vUaqua.l-iKiiaiineuto são merecedora.-, do'uinio as duas . rdéas do pro-fea-

• Netto. Campello, pois so ú Cai--lio de .Mendonça uni dos inalo-

i senão o maior de nostibs c<»iii-râít Matas, i tendo sc - bachareladoi*ft ácàdómla do Heciío e aceres-do a razfto do sder uni dp» maiR,

Itlre.i

u cultos filhos do Pórnuni-Io, o liome de jàl-oV-ls liovilnqun.Rrnpõo por seus grandes -mentos

piamos uertos quo lia de. o Conse-

| .Municipal utteniler ao appello

í- Uli (5 dirigido.Não sorá uma. homenagem acima6 valores roa.es do íiifintimigen-db,a iinlesi inn tributo com què s-ei riaioai- cssoS v.-i.lcires' do ogre-

¦ qrgnniéador do Co<li_,-o Civilisiloiro, obra om (iüc, muito -.mu-•a a:) divcrgenieias d'.rs que a cri-nu, hn de ilicar .-i-iido. útriivez dos)|H>s, o mais gl(irio,-:-<) p.-idrã» da.oUcctuitíídade jurídica do Ri-a.-íilTCsèntadà nesse, lioiiioiii ...sempre-

de-sto o sennp^ iiululgoiito paran iodos os ai-i.stareli, i.v e zòjlos; Ilie atirámi podra-i poi- não si--

n eapàJSbs de dar no campo do¦c-to o flite e-Me tem dado e con-lia a, diu-,["tinto «os. dois rc-cnierniientos co-

aa duas propostas tiveram [ave,-e-| acolhida lio 'íeirj. da. CoiigreKit-. como ¦ a merecUiiiii. Nos doisuc-rímentos, anto Ca.i-los de Iviía-t;lindado por um giga.nte tonvbado,nte Rodrigo Octavio o prote^fo. íin de uni¦-patriota otTentMdo. ca-

nas duos priopostn.s. a.nte wm t.i-

Íí

dó professor honorário a can-raçã.0 do. mr. culto jurídico pè-''líClllcVaflê o ante a. placa «o Um

ello df. noósa capit-a.1 a consagra.-i de üin.culto socia.l pelo muni-.o. titulo' l- pinça que hast-iinibi-ar Carvalho de MÓiittõhça ovis, Uo\úlaqua para'nüo üoixUrénilor vor-seu poprio relance â '.ii-

ificação :dc uma justllçá. eontciD-•anca antecipada ao Vill-ni-mcnl:'mro da lífetoria.Mas, so tíárvalho ílc Mendonça vaeuiir-Ke.bt-ni eni tor rugi'eijso wnwstra up itomplo cm tjxio foi', diseí-

Io o ihigi-pKsp. nos termos desiia lio-magenj- t|ü'é só se tributa, aos .Illu-uudos. p[-la cultura como elletibora .nao proolsc Clovis Uoviiln-ia d« ugual hoiiieuíiseni. pontueiB-str© taiíboni 6' uies.Ci-u do Direi-

u de fatto, dosaa mesma Facul-de, nfto jmu crescer, de, modo al-tm, uo íixiuono yuadii» do, uma,aca ijue 'llrò iivdiiiuov Q sionio iia. ós-i''.'lia de qualquer vua. — K uãoif me^nio crescer neim absoluta-ente creste, pioiis rè»Peltada a in-mção d0 iucior do appello afo mu-i«Òpio. apenas cotejou p nòlnfei rlif.i¦«.ude uneftre pelo-toi-nánho da po-gada'eàm qua su u-vistam ^grudadosa Vocais lisongoadoras desso mes-0-niunlctpio os variados bonecos eutOes 'dc unia ipoíitica líeni imoraM-ado e sein idéaaà.Para sol auto HÍVelar-em iiuuca os

u« Taleinij aioi rid,lcuilo qtfllats deimelhantp gpn-to 6 ssm-pre maSs no-re não tftv i|ima. iilscn. um moiP deB-

SALOMÉ:''HWXI HJHHnutMUMHII

Pódò seja o qun Yúv : tlar-lVoi inuiiu contente.Mrtiuli' iln iiiimi rciiiii. iiimIi- siiiiii'n|i' iiii|icn.'s,.Mn.s (Iiiikhi parii mini : niiu *i<\ íjij ontnis injalliorcsUue il/iiii-cni ('111110 In. di/ llci'(ii|(>s, Sniiicnlc

Tu, ballu .Siiliniii', |)('i'liii'l)ii.s linhi n gonto sSó hl còm o pi'1 iiiiniiisu ii iiinwi iln gente ropes,,,TniVis cm iiruljisãi) liiiln (|iiiinln i|iiizci'i's. , ..Ihíiis, viilns. hrnzõcs. . ,

- • .Inriis ?lin l'<)i llíln iiipiiIc!.,

A niòríi. milfiii. sorrindo. ns biilliiirini.s dusnlir,li im sumi dns hiircclins pnjVvpe n (iiiiiiimlit espeüsaDo rjurrs polo i-Iimh iiiiinii iluiii-n iilistriiflii,

15 íiiilos t|üo d vclliu rei ilo llirohu Iln- ii^riirle^a,lilln iniciosii liio estende iiiiiii snlvn riu praia15 jioilo ilo llli|ilisln ii OMininic cii|)i.m;;i ,

AUGUSTO ARISTHEU,

Pagina inédita de Pereira da Costasobre Victoria

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mWSÊ^ TA(_M_»«i-.'','::;-i- V,V„- ¦'..-¦.¦¦ :>¦: <•> A:. ^'%4íM^, \

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__\^^__\_íSr\Wtí^^*^ " ,;:'::'A-í':.v% "¦'¦' -" •¦xy>£&£*

ü"Theatro Diogo Braga" no Municipio de Victoria

IKlü

Maio tiS — llistái.aijão da vi-lad,, Santo Âiitãó c-m rtudlendia pii-blica eélébrádú pilo Mr. De-ãeriiliiir-

gii.dor tja Casa da o.uppljoasão doBi-n4i|[i i.uvidoi- geral o correKedbi-da coma rea do ['eriiii.nibiu-o. Qle-nidile Pèrrslrii FrnaiçaJ cuja \'¦ 11 r,foi niaiiilaiiii erêár pólo a.iv-n-ii. reglnde 27 do julho de 1S11 e oi-daiiadau sua éiíèçiigiío iVqüòilá niiis^sti-adbpnr i)i-ovím"io tij, 15 dü l^veroiro des-te nnno, Içyaritiindo-se e-iitfio o i>.--Inüiirihb da villa iío pateii da mii-tivz.

jS'o dia, sdk.iilnie, i(--vi. lo^a1'' a,çonol\isilo dos tnibnlhbs; oídistixntesda eldçãn ,\;, con,arca, uonieaçfió-dos muis è-mpregadoM, a fixação dòslimiit.- da villa, a dtor.-iai.-ã.) dassuas posturas, ,. a j-cilha dc uainome entro os jres alM'?soiítados pa.ia. o õa.rgu dc càjíiitão mci-, sondovotado i-m primeiro logar o cpiii-mandanta Joilo Luiz da llòclní.; eni.-esundo o ciapiiílo Antônio Teixeirade Abreu Peixoto ,¦ om le.r«oiro oooinina.ndailli, Ki-iloiaiji, il- HarrnsAraujo, ,)á então estávaiií i-loito.s. ómpessados os seguintên l'iinceion,-u-i-o.s. simdo todos ns actos oreaidiirtosPeio me-noioiniil., magMlt-ado: .Iiiij-.dp orphaiis, AÍ-tnoel Fi-auciao^ daSilva _. Azevedo, juizes ordináriosKi-.-incisci. Josó SlmÕ93 •¦ ManoolTe-.ve-.Tii d_i Abreu •• I.lni-i Pellxoipivoiv-adores. Kranciscy Priidento doXauziazt no, ,loã(, dc Souza Pinto eAnlonio Siinplieio do Barros, :: prn-(¦iira.rior, AÍèxaiídre José d:, Koí-m -

('nnstiluia ciilão o tormo da villaos ten-itor'ii., da sna parócliin deSanlV.i Aivtãn o. o da !i?/a S. Jrisé de rirzorros, i-eiinidainenii!. para cujo pa-t.rSmôhio i-oneedcu o gov-ernadorCaetano Pinto de Miranda Monten.-gro unia jegi_a o mela -lo lorrás om(iiiadro. nu loriun de Bonito, 'pu-fazia pario dn de Santo Anlãu. porcarta da sc.-miai-ia laviinda a 1 1 de

,-\ UVA NOVA ò. -,, rua rio foóltingiln oh'.!.-. dos passeios olcgantes.Mas, ondo estão as novidariles daKua Nova? í\:i Casa. Tic-TnC, quepos-.siio o (|iio ha dc Cino em poi-fii-niai-ias, ailoi:çi, gra.vntas, o'nlos, Qg]la.rmlios, beugallas allemães e nu-iros araigo.s para honions. Casa TioTac. Una Nova, 2G0: Tolephone u.0 1!) 0 .

sa irritante e çriirninpsa, placopalbiaeom què so tom dos.repubVoaiiisad ie coinpromeHido- d critério das lou-vaminhas incensadoras do refíinio oda época. Pois som precisar dessa:-;homenagens Clovi.-; jú tom Impressaa inimorla'Hdu.de de seu nonio na la-imina dt ouro da eonscieiicia iiac.a-nal.

Aluda i*h- isso niilsmn é qmu ln-

voluntariaiuente ora mo cae da. pen-na u apostroplie do seglliinic verso:

O leão dispensa as iplaca.s,Por ter o iinuudo om redor;Mas líesto paiz die vaccaaSempre um cliucalho é melhor;

Roíiie,- ü|i|oas.

•IOÃ(l. nARIMiUTO DIS MMNK/RS.

JllillO ile 1S11, .lv Oiljlls lerras to-mou . posso judiilíail a iiiihiura muni-eipnl |.oi- sou procurador em 1 ii desetembro dn mesmo annp, o dn i|iíese lavrou o convpi-teiUe toi-ino.

A villa de Santo Antãn ora já então um Importante centro de popu-L-ioài-, o activldndo, po,r ssus própriosi-çcti.rnis, contando umi sr:iiu5;-

'11117

hiei;n de ongénlios e nruii. .-idiant.idalayniii-n do boreaos. ¦¦ doaorronto-ni.etUc lim i-nntilif.n..o |il()'jpe:'(. o

liiilllliiijo. Piivoaoãii a.ntii;a. poilo-sedizer que v-ni dos prlirtêiros annnsdn -.(-oulii XVII.

Tratando o autor .Io Valoroso lmcídoiio da mudiinçn do acnmpíimon-in ii.- nossa geiito, e.i" 1045", d" eu-génho Coviis em demanda dn nam-te das Tabocas, ii.-n-a òspoi-ar o ini-niig-o liolla-niii-z. ,ü.-. qu© i'i>) pa-rar ácidado de Bj-líga, não pi-sque hóu-vcsi-e ,-ili atgun.a cidade, rijas .-mie--nm hiatto ileiwrtiv, válido ncfilail.'.' 11,1nrip, de nm hoaieni que ,iü moravacom mui mulher e flUlíos, ehanindoDiog';) de Braga, o qiui,| tez ali ll-ninsbarracas para. morar, e poz ao «Mioo nonie di- ("idade de Ura:s'a.

Junto a ofi-tá cidade, cóucl-Ue "1-le, (-'-lá uni alin o ciiipina-lo mnntecercado loilo do tabôeáos mui èai'-

' r-idí»s. ,, ali IVzemos nos-o alojamenIm o nn-j i-i'."-;-ai-aiiun para pele.iar.UlTetuivi-nnni-.-, a ". de a.gpsto 1'ere-.-e. o raalií-do lir.eüo, o pneiorii da

.prciongiiila ciiriyvchlij ,da rcslaur.i.-

çãn de Pernaiiilnicii contra a ríohii-nacãii lioüandeza. sah-nilo _ nossa

gente victoriosa .

Já inlãii. eonic tx-ttrrèvti o rcl'er.i-ilo autor, havia niiqiíeJlas .-i-in-.i^¦me-niaiilias . lnlíablf.iL'ti.ias eain"i):-.uma igreja dc..!.'.caiUi, a Siiiifó Âníão,aonde ns iiinra.düro-í de Porna.nibu-11. lhe lum todus Os annos, aijs 1-7dias de jaiua-o. bom os daqiioMesníattos éir.ciimvisinhos oel-dirar ama

| fesia. fiim mjsin ,. pregação, pr.râ! quo lhes guardasse c dérciíidessa ps, gados e cayalgudu-rai das onijas su-1 çuarauas que so eniain ,- vivem en-

tre aiiiall.-is bivnhas. e tambom pa-ra. que déCéiídossê as suas rnça.riasd, iarinbn e legumes dos po.rco.v dolimito, que- onde chegam deixam lu-do (lefilruid-o. Com a, (limiimu_ão ho!landoza. porem, eahin a igreja, em¦iihandono. o até a sua própria, i-nia-gem ini l'eita mi pedaços poln Inf.mlgo.

A câmara municipal, poróm, 1111um iifficin dL iuiorniações taeaos.iiiiiiigiiln ar. governo em l-l de mnl'-1,-n iie 1SSS, des--ce- mais a algnu-ipariioularcs a rospuito. dizendo quoo referido Ditogo do Brasa '-ra por-LÍigliez, natural dii ilha de SantoAntão. que em ÍÓ'2,4 c.oiístnilra um-io.-i-a. na localidade, que foi a pri-niciira que ahi houve, è que em 162}i.com o auxilio do alguns parentesque Coram n --idir no logar, constriiili Uma eapolla, dedica.la. ii SantoAntfiO, (|iie depois passou a ssrvir(Io matriz quando foi eriailii a. fro-guezia. "

13!s ahi as origens da povoaijão.-.Èm ÍG7S houve na localidade um

aldeianiento do índios tapuias, como•e yô da patente do um capitão- pn-rá sou director ao camnialirtante.lavrada pelo governador Ayres deSo-uza Castfro a n d'e maio.

(Concluc (erçri-feira)

V. EXC. já visitou a PRIMA-VERA neste fim de anno ? Natu-:ralmente ! Eu uão perderia essaexpleudida oceasião de comprar osmelhores artigos peloe menores pre-ços, que é o syst.oma ndoptndo pnraquella cn ea.

CARNAVAL ULTIMA HORAP % PELA "WESTERN JELEGRAPH" ]

LLOYD GEORGE NO RIO PROHIBIDA UMA BATALHARio, 7. — Durante o dia

de hoje, Lloyd George acom-punhado de sua familia e de«eus secretários, percorreu,do automóvel, toda a cidade,visitando os pontos mais pit-torescos de nossa capital; co-lhendo magnifica impressão.

O illustre parlamentar bri-

DE CONFETTI

Rio, 7. — O prefeito An-tonio Prado prohibiu a an-nunciada batalha de • -• > 11 i'i• 11i.que deveria ter logar na ave-nida

O NOVO GOVERNADOR IIM-tanico, á tarde- deu recepção TERINO DE PERNAMBUCOno "Copacabana Palace", on-de se encontra hospedado, á Rio, 7. — A Imprensa no-

colônia britânica aqui domi- ücia a posse do sr. Julio Bel-

ci liada.

"I/IIMIAKOIIKS"

Cliegii-ine 11 noticia com vii-os d 1vi.riliulo que, amanhã. a note é.los I.piiIiíhIoi-c-. como que 110 dia18 ,, do Vão Duro.

IWh os l.„nliail0i-es vftn DIISIMUI'amanhã, e. após p,i.sna;ir i!«i;i.-i-monto com nm aennipniihameiiiu in-caliulavrl, demle (|ile eilos "ão <> 111clube de iradii;ã,i, na vida ein-n-iv,..-lesea d, Hle'Te.

,\ SKSSVO DO "(1,1 lí DA IS(iA"

llmiVe lugar a iinniiiiclada h.vhhíIddn CI11I1 dn Uifta.

O presidi:iil", l.ubain, reiiiilliHau1.1.: cargo i i' ató á qiulldniii (U ".--Hiiuliido. Polo quo iiií.utivlu a pvo 1delic!.a lio clu 1)0 o l-tlna.. va-o-pr..-i|',iU'iito.

I'.'si:,vain pn--- nu-<:,',1-nalilo (!al'o 1'roio', OO.-Var l'l-

tallglloll-a do ' rina, Jlulllrt- Ali'1 .1

'ruiliul-o. .-Vlillivnsid Tala CIlOCil; l'i-vãa :\Io|iti_:i-j, iMai-',i l'Üp Duro, Xódo Telhado, llortein-iii, Nelsmi !*!•nho Brabo. (Justór Mondes, '/.(• VI-ura e Qllinoa.S Feio.

Aberla a. 1 "são, pi (lill a jniloviapela òrdíoni, o ni-s.K-indo CustorMelnUs. (|iin proti -Lin culItVll -.

impulaoãii d • SOI' a iMltm- de ii"t.i-de i-el'i)'.'liagi-iii-para eStu .<('e(;ào.

.M<;iiui;ii i|iie 011t.ro, ulm; "'li'.<¦ qne nflo, Tociulòr de flautim, nà •

poda ter u.-aipo pára lago,.Nelson ile 1'inhi, Hraliii olliHii,

loriioii a nHial-i o disse l>n,rnQuin-a- l'V-i.

"ijiit car.i-diirn.! . . .Dilo '•¦-o. o '.'ai-tor siml-.ia-.-:- .KaloU então o "i-adJi-,DU-.-': iim o ('ai-naval bem pert ,.

i.ni(|uan'.o que o olube e-ní indi-1,0 retardado .-in '-'-us preli'-.ra.Üvos paia :1 i"\h-.l)!r-àir. qji..ba. sacio:-, ooin-i o Mal hn.-- Altlp,que aiiViii-dos na glln.rdn (W d ¦Cnriiaviil, vão iin- liolltrj uo b'.--c.;de r-.iiré , run. d:. K.ieo: i|iie ''"'-

1111.1)11 -lle. náo '.. In .lireil.e.líxlíoilava os compaiilioh-os .1. te-

l-l 11 ae' IV/llado .:.rn o,? iva, 1 .irem. qui todo; -à ':acompanhar de sua familia e Bosco, da Faculedade de Me-

ii:-igili.-|i-o3 de vi i-iliale: mii' ol'u pre-rs. oiiid.-ir dos ln! riss. 11,1 clube

Dá ceie aparte a Ma-Miu- Ao :n .'i' S-ji- guarda u'M] porque

paru lon- ¦ fo| i' iiiiiüitaiU. polo .-le--ie Tunibon v. íii.u. Mas. não d •11 me :i ló ii;i I s;;a. Ali! niiilha San-la l'*ga!

MlVto llLiltl! inive-l".Tod . - -. voltiim 1 1 ulã" doso.- I

ii'-.-n -' Domingos, quo 'iiiiparecvistiiido in Ilóte it v.-is.-ina . . .

NOTICIAS

DISTRAÇÕES AOS POBRESASYLADOS

lo, presidente da Câmara, nocargo de governador interino

Rio, 7. — A' hora em que desse Estado' enaltecendo a»

telegrapho realiza-se, no Ita- ( qualidades do empossado

maraty, o banquete que o'"chánceller" Octavio Manga-beira offérece a Lloyd Geor- 1ge e familia j Rj0) 7 _ 0s ve|hinhos do

No agape tomam parte as uflEyj0 s Luiz" passearamaltas autoridades da republi- hojej dc auto^ei, nesta ci-ca e o corpo diplomático acre ^a(^editado junto ao Itamaraty ,

-" HOMENAGEM A' MEMÓRIARio, 7. — Convidado pela DQ PROFESSOR NASCI-

colônia britânica em S. Pau- MENTO GURGEL!o, deve seguir amanhã paraaquelíe capital o estadista1 Rio, 7. — De passagemLloyd George, que se fará por este porto, o professor

Dela r'-ilaii(e Hiiroiil.miii-m)na poMit restante «Ia HIUVINCIAos .•onuiiiVs objootos o eartns;'

on.iioc!roaUnia ealloil-a ile fi1*> 1111<lufl*•¦ prT-

teiiconte a Anioniu fundido dc LI-111 a ;

llflifl carleh-a de Identldadf doHi'1'vlc,, domostloo parliíiiconto u. IH-ta dc I, nia It 11), Iiii díi.s (HiniíaH ;

— unia endemota de c™dUó(prde velllcillOH pei"i'-iio-('ii1i' k Bevnfi-Iln (1 . 1IO.1 S illloi.

CAI! I'AM

A ¦ Alfri-dn Kei-roira .i- Ciiind.idn MnrlTilio (d.)

I'1 - l''rniioin-<i Pa 11 Uno de F'-i:U''li''ilo.

í,' flnrviiHlci l-'(-rnaii(l('H, (>inoll.niiizl

II ll.i|,,,li,i .Io rjrvalluo..1 lul ci Miisqiiiíii Áli.rorn. .Io-

se Araliiu. .lo.si'' Ilianiliip, .l"ãn Mai*,M -• .MaiceUno Netto <• Manoel

(iuinnirãioi.(1 Odilua Joaquim l.nis.

I' ITnin Araujo idr.J

1 1 oiinauilii tle. Ul • Coni a on-sonda ii>nil)'ii'aii.. de ar. uuientn-'noronol .lí-àn Suyilo iií«u(in'(ii o oomin-.iii<1*> .!,. i\ .. sr, mi.ju-i- ItaillÍDull-e.ii"'.. (VsliiUCfJO "Ifielal (|ile Jalein e.verolili. '.iii...viiianieiile oji.seieniiimandi' •• qu.- é riscai da J-ofe-oaln uo-'ila.u-.

l'/Bl'o|a dt- «aiseulo, de inlanla-i-l,i. C-i-ur,.-.-in, 1 i'niniiin'ençãura.dlo-t.eli_;r,i-l)li'e:. .Io .-li-fe do De-llltrllAUionto da (,-i|..i-i .. fora-io o,p-pl-ovad,,.- in, -\e.ine i|.- admissão íilüpolii do >:i.i-ki-'i-,|ik do" inranl.-ir«a.ns eiv'. Kli-li.-r Aufiiiato de Mor.ve<.• M';i|ioi-| Marques iii Oliveira. Es-sus candidatos doVerilo í-:impa_-..'ii'.'j-a,. iii:ari'\l-.e.-iiei-a.l desta Ko"gtíioienai a in-\'mo IIl"ffffnrhl i.i)ra. Vi-ri-riem prin-,. e -• 1 ¦ tn i-nca,'ni'(nliad'oHii ri i rida K-i-hIii .

Jurou de iipollce> ledci-a<-s. Apartir dn am-.n.1iã.. soRiinda, feira.da.-, 11 jlfl 1 1 liorns, ni Thofioura-

da 1). lvf.-ae'.-.i. PÍ5C11I sVliÜO p.i-

Doniiiigoü estii .-i -litcilu . l-l' 1jlll'.HC011Hllll(i d . elll'l -

lJo-- 1 íurisiciMiaitlto pi-in-iii-ir..: 1alguém i-"tu ••' vista, dõsuobrc o \intirou'-».

K te (irita para oli-.::t)' seu Pata. CllOcli! Poi' qm

vooé Inintem iibáildioriou suas :;-i-!i:-nhas i- si ns nvr.s o f-'i passear 11 ¦

avoiiída Marquez de Olin ila 7Krani Kl haruií, quáiidolmum P"*-

so illl.-ilaiidi-o, ou vi voeê oitteritcõnd ¦gálinlina e ovo. aos traiisomiles. .

AmbrniVn baixou ;l cabeça e nãoroKpi .:k!i .-!...

O prcmldi-iiile põe ein votai;ã.n o íiigurlijo d? Ciurnava.'.

Abel, qlie tejm chefiado ba Ilus ;>iioniiins-, proipõè quo s.. oxh-ibnni :->-dos cim cara do oolioo.-i, lilicr.-iila H

O Joaquim 6 cntilrario: 1 ::l-:nl-.(iiio o l-igurino '• a. ma.-eai:i devemser [inilanilo um papn,cni,,. uni |on-üjíiliu. - .

Xàa ha veneidos netin veficodfliV.l-'ie,-i. ik.t isso niCsirii, ad-i-ada. a ,lis-nilsflãb do l'ifriir'110 até outra K^ssão..

A ii:i.'avra íi l'rr,iiquo:iila .K-ilp o Pavão Mon [o iro:

Ooflisgtui! U Carnav-il vao serIn-lki. Todo1.-: d" pavão- nãn IVca.rfa.um boni Cgurino para nós. iisg-iiói-i-csV. . .

Arnaldo apres, nia uni al'1'ii-'". qjlEé l.ldo ma'.» não reünlviçlo it" mo-imentò.

F.' de Queiroz ltua Direita, pe-idf.udp a sua. inclusão im olube.

(!<iin)iai-o.ce: o Veultira, .Macarrão.Vom nnnuiuclandòl «eu pi-odui-tn.

que í- do primo ira-Alguém berra, do lado iío fura;

A. . . I. ... er. . . iii! . . .Qtiem 6'! poníiinuim lodcjfi

- K' o casquíilio du cigarro Alorta. lil n cartieloti extrawd.liu.riamoii-le i-.nnlne'-do nesta oidadí.

Qóthio iiui-ipròza, alíá.., agradave-iPar.-, todo», o viee-prosiileiltoi omóxpvcicio, grita:

—.- Bnvlgfanto! iK' o Manoel Ha-to (lalrln da. Veado Itl-iineo) : Mn-iimlo! ... l.'s,a,a! 1'syTd!. • •

Oh! «1110 ategrJa.!A 1's^a dei'i-aniou-Si' na míza.

('dieatiram novos aEi-poi-a-dosi. 10 t.o-dias .--o enolii-a-m de l^ga!

lOm breve .--:.• òlivinhi òani_;ões oar-llaVllliSOas .

f) l/ouviiiliii c.a.nta.va.:

. . . Ku nãn sou r.rcira!,Níi.:iiim-". he' do naiii-iriir.po-'s 1.111 suu jiiijtiriraflõ;\oni<w de bastòru,OU (!ll('.-:i ('- 1110 easnr". .

¦ 1'i-oaipi.i! islá aqui o nohv.) | —br.i.Wliu .. 'li- do Telhado. . .

Ali. ' o.-iut.ou:

Eu uu. minha mo-tooyclelaa. nlnguõm eni .iá Cise inn'.È', porem muito i»i-/,a(l,_.a volln do Carnaval. . .

Rriivo.s! Hra.vò.s!

do embaixador de Inglaterra, dicina de Buenos-Aires, visisií- Francis Alston. tou o túmulo do saudoso pro

Lloyd Gecrqe será alvo, na fessor Nascimento Gurgel, ,t-;i ílu iMeffaea. P|knl sèi^o pa,•-¦•¦ ' goa ..s luros d - u.poHcoa federão

capital paulista, de extraor-; como homenagem da classe nojminn-ttnw. corréutpouduntcs uo se-dinaria recepção por parte do medica argentina ao illustre 71""10 ;•*'" _'¦' (,n llllnu Próximo

r I lindo, de. .ii-eordn com a SOffu Jlltígoverno, da colônia ingieza e scientista brasileiro recente- Tnií?Ua.do povo. | mente fallecido.

De S. Paulo, Lloyd George ! •—seguirá para Santos onde de-

' A BUBÔNICA EM S. PAULO

verá embarcar de regresso aLondres.

D.'us '¦< •• ui. i.-ii-n a :Idi.in 10 ¦ 20, loiras lt. C ,. l):tdi m 11. .1:;, |,.t,rii, 15, |.- e (1:l-l- 10 12 e 2:-l, leti-;.- II .¦ .1:Idfim IH o ¦_'.',. letras .1. K - I..-Idem li; e 2H. letra M;Id -ai 17 ¦ 27. i. I|-:i:- N a S:li.V-m IS ,- :;o. -l.ti-os T o V.Os procuradores que tlvèrõiii iu»-

O FALLECIMENTO DO GO- pe£,l,en0 surto epidemlico de¦' •iiriuiipiito nun .>,.di-iv- pm- iemp<>¦•¦¦¦¦¦-¦ ••¦'• 1 d.-.'li 1'iniiiiiii,. sã, òbrljjaidos á osiil-

Rio, 7 — De S. Paulo:lrrom.peu nesta capital um

VERNADOR DE PERNAM-! peSte bubonica

BUCOj bicão .Io novos. Os <|iie liouv.orehi

A Sau'de publica toma api:.-:-nl:i.l.. pvoitiifejões por tempo

enérgicas providencias, evi- ' í,""'f.Ci":,;!.,';„,""

,.^" , íll'^"nf,

Rio, 7. — A' maneira dos j tando a disseminação do mal. ni*utfi<_ilo de ain símios d.- virí.ii. deii ein li iie-z-e- quando, >•"• iraiar dcvespertinos de hontem, os —

matutinos de hoje trazem lon MERCADO DO ASSUCARI

gos necrológios do governa-dor interino ahi fallecido.

Rio, 7 O Movimento

Tá . . _ l'á . . . fon . . . loji. . .- Arrdãa! nograidai!

l.ii vòm elles iin ninioi-veio. . .tinem são?Ora i.ineni são!O Abo! e o .Tijáquim r.,our.'l'ill(Ç.V-iiiliam damuado.-! O èi_eõtvlcõ v

rtiti: n ixisl.e da. esquina, ú" bo-o.co d-Veado' Branco sitífou rói-u da bura-00: os |iaralcí];énodo.s voarii.ui do ir-'-(o da rua: as porta-- se ftieliaraní;ius ruas fcarain desertas. -:-ni urna.PfcHs,:,-! sequer; ;l Alçrcetn'!» VeadnBranco lei na. lumai.a . .

E por qiio ^ud-o isso?As motoc.velctas do Abel a do

Lourinho \ ¦ ¦ .Soube que o posioal da. lissa foi

encontrado depoliü atirado do per-nas para clima, por elTai-tn do rnioda.s inotocyel;ot!a,s-, na araipuca — aido biHieo tKci Padre Jeadc siVJo 'eis-

rnagado- o Pinheiro, qu« catava áporta tí;\ e.asa u cuja banha su der-rrtell tom o choque dos qne corriam

po-,siiid.iri s cujas Mih.lioi-- estejam:i-:iv:nl , oi.mi elãlisllln .oi cessão, ole 2 «ni 2, iuhihs. nos pag-ainelitos•iimiouns. .\..---:e íilfi-lfiq caso, ii\->-

do assucar no mercado, hoje, ''a'"1 "s a-Uiesíodos sei- sutistituld.is_, ~r.~r. f >f i-ii-rtK- di- ordem quu olútpjriMeto-constou de 7979 saccas en- coiitínuaçíio dos pótó-o*, çõfei á«

MEDIDAS DE ECONOMIA tradas e de 18 .898 saidas i tírMU* iim-kuimento reicauheclid^i'Os Uiioii.iR e curadores deverão

Rio, 7. — Encontram-se „-icaram em stock . . , ' .,,„-,.,eni..r. d. ii t-m a iin-zes. oureunidos, agora á noite, noi 206.766. .'inciUioi- c?m .a.ia. pn._ia.-iiifen.to. afiÇés-

' '¦¦ doa "1-iiVlllid Vero1'!:' Il-CtUHlgabinete do sr. Victor Xon- | ,|oS ,,, _, 11. r. . ,,,n. ni, do Hèciàiftoder, ministro da Viacãb eis GRAVÍSSIMO, O ESTADO DE "¦ l7.-7t(n',d" ,:: '""'"^ ,!,t!,IvJ«-.,.:.-...' | .\.< socJedadçF civis ¦- .-i>i'in'i aqoeschefes dos serviços subordi-, SAU'DE DO REI DA BUL- rittilowis ..o-v.-i-ri.. a,pr-i¦-,-aiia.r os- re-

nados aquella pasta, os quaes GARIA í''irtV, ^'SKr^tíwSS1 ~t autort-r.ada.s pov mim ¦'•- ou.nau sn

estão estudando, sob a orien-j Sofia, 7. — E' gravíssimo i-do «pm t$ooo ¦ Mm a« itrin.s <tó-tação daquelle, as medidas jo Estado de sau'de do rei Bo-, ^"'^ i.u-Vr.mi.1'^/

'i,|.i-.-^'-m.i-'.>- nr,

necessárias para a economia ris, deste paiz. vas próciir-aqõfis - íi.t.ti«taaos d» -vi-d., hem ecímo o.- que r.i UouveTiMii

de 60.000 contos que tem de; A familia e diversos medi- t._o.jiú<i„ iiutrum. nt" o.».. íioderv-s,ser feita no orçamento res-j cos estão á cabeceira do en- p°>' ,fíi"i" i-lW1»'^1'"- f.ftVW?

'"^l-RCCf na v.-sinoi-i' do dia do iw.ga-

pectivo. 'ferme, ,„,.,„,., ,_;,._. 1;, ás n; horas, para »•-\iér.ii"ii-acò.'s n.:.-,-s..:i.vinK o- notas de-

vidas.Ou oi-di-.iii dn s..-. il..l,:_¥!<Io fisfal

tiáii so ía.i-.i pti.Kaancnil» fora chi Ta-ll.-llll -...oilini .

110 li-iii.- de insiliernijão, H3 ilmlin¦j-erd.nin e olho, oiilira vez!

O .Motlius A.l-.nn. es.J'*, -slavn .,ti-iiii to un siira.iáu d" gallinholro ápraçu dt- S. Podro.

Jfoiooyc.los damnadoa!10 assim toi-niinoii u aleirre sessã ,

dn. Ksiia.Até qiiihiui-feira .

<VAS,S()I:HI,\HASmA soleiinizaç/Lo, quo us Vassouri-

nhas fariam línte-hontom, da passa-Rom de seu o!)." anui versa Ho doluntlafão. teni logar hoje.

Não haverá ensaio porem.

BLOCO C, M. BOBOS 101 FOLIA\ direoloi-ia deste Bloco Faz scien-

te, poi- nosso ititerraetlio cle.qüe pormotivo de luto pfíioial, deixa de dai-lioje seu ensaio, finando para diapreviamente arímmoindo, opportuiia-mente.

-VrL'z-9 V£aSãiaH^5£«^gm-~.l.-\ .V i I «1 ¦¦*¦ l—Mm\mii\kOLIVEIRA JUNfOR

ULTIMA HORAHotel Praça Mercado, 7 ili lioras).—Digam de mim o qne qui/ereni.

Eu não ligo. Sou suprior...—G. Lemos-Rua Imperanor, 7—Amigos Abele Santos. — Vocês vão conhecer!listou trabalhando um compêndiogrâmmaflcai para provai- que geri-mun é gerimú.—Moura.-Rua Direita, 7 - Amanhã, semfalta, estarei na frevo dos Lenhado-res com o meu cachorro magro.

¦"; iNeni gallinlias, nem ovos. nem na-'"'da! Carnaval só...—Italiano praça S.Pedro».

Zl.Nii AllO

OIUXDES VJiiYlMS DE Kl.UDB AXiVO — Como vem fazendotodoa os annos, A PRIMAVERAfará no mez de DEZEMBRO ^ umageral reduee/io noa preçoa dc seusartigos, o que, com o enorme sor-timento que A PRIMAVERA tem,offnrene vantagens exceiicionaes aTODOS que a procurem.

Maravilhoso crepe de seda ra-diinn-cryítal de superior qunlida-

DE

flf TOSSE y/kBRONCHITE - MASTHMA ICOQUELUCHE ]ROUQUIDÃO J

m PEDIR mm «wi» m!

'^XouvtiwjurtfOR^,^^£=1"* ¦';

(sbí_i|||Bh, .^tes^WBji^^j_Í_j_^fl^ ifiiíifflSigSÊÈf _r k /p-^^.~-MrÍ?^yy1

¦—iiviwhi 1 rr" \~m i'^^***^**^^* ¦

O Bernardino, esse, foi eucontradp. de a .225500 9 motrpj,,,.

DEPUTADOS FEDERAES

(Tliègifríiiin lioiiieiii. nvi Oi-.iiiia, con-t'01'me miliieiiii-anios, (,s srs lOltrico('-liaves. .loão Klysiii o KramoiscoP.-ssôii. i|_. Queiroz, 'lifílios dopiila-'I< 1.p federaes por Pernambuco, hou-o nrirnoiro o leadci- da ba.ricada ..

(ls roferidoi.- cüligreBEliíiitaO foramrecebidos pelo roproMÒnt-iTite do sr.irovernador interino o por antigos ei()ri-olÍKiiiiia.riris.

O dr. Burico Chaves re.jírw.ioueom «ua exina. tairil/lüa .

"UlíCORDAll IV CAHIR DK JO-EIvIIOS", (ii8_((. .lulio DautaiV... Quomnao 80 recorda sompro das Etn.ifím-ias do seda., cintos. Bravatas, col-larinhos, carteiras, n.vjamas, e ou-Uos artigos para bomeniv, da Tio-

Rnia Nova, 200, Telephone n.

V.WOIÍKS \ rilKC-AI! H.Ò.ÍW:

.Maiao^o:i|,e. dp slll .

.l.->eilll\, d,, sul.\.\IM)líK„S A SAU! HO.IK :

.\tt.ii'iii|«iiii-a, paira slll.,

I ii!no,

COLOSSO !. . . -- o omnibiiHveio oneluii- de sraca a.s ruas chiesde nosaa cidade; para passar jlosomnibiifi ogni aloginç/a é -preci-io

que o cavulbeiro manle fazor umlindo terno de cas.ejntrH ingieza n^ialfaiataria Tic-Tac. RUA NÓVÁN. 260.

O "EMDEN"

Foi transferida pnraíp dia 12 docorrente a partida do cruzador al-lomão KMI)l-:\", proséntomonte nes-te pm-tn. motivando osso adiamentoo Fhctp.de estarem cm projecto algumas lestas em homenagem da oi-lieialidado do refoi-ido cruzador.

IToiitem continuou [uísseando nacidade a gárbosa marujada do «ÉM-DEN»-.

0 «fEMDEN» estará franqueado ãvisita publica, do ordem Jo seu illus-tre commandante. amanhã das lõ ás /Iií horas.

nui;!i»SB;ii]i:i:a.S:.:-;M :3,i!:ii:i:iíiii,!»Jii!._sí£arW.í4i._fi,ei!iHitr nu 't___

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A PROVÍNCIA Domingo, 8 dc janeiro de 1928

e Cinemas•aderno

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i"a7nat

iii

Í'rogriimmu ile boje!A polllculft dr «P. I). C.» dlHtrlIuil-

tia. pelp «Paruniount . om 7 longos«cios, denominada «Desconfiança».

Kssc tiün tem como principal In-lerptoto a fjradowi Miirgnoritte dcLu Mottc.Completa o prpuramtua n Impaga-Tel comedia um u partes-O homemdas desculpas e mais desculpas.O Moderno exhiblrá umanliA oIllm ila <P. D. 0.», distribuído pola«PàraUiyuut», com a applaudldaPrisciiin poau, dononünado Vonus novolante.

MM:JHÒJe :-u pelliculá Os tambores doCzar. do > «Progranunu Matarazzo»,enr 7 partes.No mesmo programma-Contos deencantos - comedia da «Pathó».Amnnlnl. Bens enganadores, drama

fitn tí parti'*.

Hslvetloa

Km mia rela sorri focado Imlu. oexppesso úd lud de mel. em 7 parte-.A Irrnipr Chat Noir apresentará arpfiMa Kadiomania.ÁmRnlii'1. iibvo proKTAoiDiii.

láasf' Em tepiise d eni,,,|,. íilm ,|;i i fll.—Variete.

Amunli.i. Sino e maldição.¦ -ryt-, _.,. - ., .

\f.Vby ";ü. ... _.

Parque

*:».. LlMWíi.ilí ;«m tiiwi»'..»iii!t..,iw .itiiii,": "iriiiiBBinttaiELITE

; RAYMP.VIIO I». DA SILVA'

Osnji dc primaim ordomAnbcIo u Conforto

(iriiini,. sorllmónto do psrfuma-rins do; iindboros fnbrloauteátrancozcB, Oraviitns, Meus pn-m iiimieiis o senhoras, darnisas

l, de trlcoliuo, pljiunes, lenços etc.|

Tudo muito cblc o de liomRosto' Preço» «o «tcanco üo todos

PRAVA DA INDEPENDÊNCIA';X.' <10

BiflittHBM] laidBSI 1 Viiw.nij, ;;%iyy

TERRENO DE MA-RINHA

Luiz Almeida, despa-chante da Recebedoria do

Districto Federal — en-íoarrega-se do liquidaçõesde processos de Icítciiosde marlnhn, immnhiIp o |'htrlinonlo Níiciiiniil i.» mu.Iras H<>|ifir*iiitr.i-r- |iiili|ieaaim Ilio da .liiiiciiu.

Escrp : ruu Luiz tia Cn,'mões I i Sob. Hio.

(18338)

IgratanHooÉnsi

,'>BtlesReaicdlot'Inlílllvíli finlallj.

14

ANGEUTA GONÇALVES jMAIA \

\(Dactylographa) (

Acceila qualquer írabaIlio para copiar ú machina. ciu stm residência, •';run ila Conceição, [i',í.

DESENHOSAugnietilam se flosenlios

de bordado ii uno. o a ínaçhi

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COMPANHIA DE VARIEDADESPERRE-TE FIORI. A direeçilo .1..Theatio do Parque \ ac inaugurar a(temporadade IH2S com um r-xpleu.lido conjuneto dc artistas di varieriàdesipmque tlgurii cohVn estrella,1'ieirete i-'í(,|.j, mulher linda e nle•lía/ilc. .i i|j\a .|ii> laiiçncs cm diver ll;l pOI' JiPO^O UlOlÜCO e C0111sos idiomas corn o seu vasto reper hroyidittletovio de bailados ultra chies. i r.,,,,., M

Tambeuv lazeui parle desse «nn-1 . I"lí"m-;|- "'»n Numa Pom-

jUtlétO '(l.s Man-nci.s Imys . dlllisa- I"1"1 — -1''1-rinés-sapalcailorcs i- cantores em«eus -Jm$os euraeterisili os,

Ainda ua/ a referida tioupe outroS arlistiis de valor como sejam,rtiietisias cômicos, bailarinas e' pa-codistus

. N estréa de Pienette Fioii seni napróxima sexta leiia. i ; do corrente.. Attendendo ;i grande lotação: osespectaculos >ciãn a preços popula-res. scnilo e.ila resolução da empre-.íu muito acertada, devendo os cs-pectaeulos ser bast,tnte:ôonúorridos.

^> fi 3f|

- 7*Êxfi' ^SBmWaBÊMTòiiico ^^í^pfâiioverâf> ^HB

11 1w íf Iíi, ti

1ii m

Segando i opini.lo de Me-dicos eminentes, este pre-parado tem uma e(fIcoclnexiraorilinaria para prevê-nlrecombatcraDIAIIl*TES• ARTERIO-ESCUI.r.RO-SE, a FRAQUEZA tU.NI-TAL e outras pertubaçOctda velhice. O TÔNICOLOVERSO é o preparadoindispensável para forlale-cer, dar saude e bem estar»03 organismos delicadosdas seiilioras e das pescoasidosfli, UMlCÜ No SEUCFJ^JERO I

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(Artigos peauenos deverio ser mergulhados num ba-nho quanto deste pixe).

PIXE DESHYDRATADO — Um perservatlvo llvpt /4<agua, para madeiras, alvenaria, cerca e embarcações.

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(Para lavagem de gado, etc, deverá ser mlsturadccom 20 partos d'agua. Para lavagem de casa3, lavatoriosetc, 40-50 partes d'agua. Para lavagem d» plantas delloa--das, etc 80 partes d'agua).

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OLEO CAREOLICO — Para Impregnação de madelraiquando mergulhadas nestes oloos.

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que as suas encommendas serão acceitas na :Loja do Gaz, rua Visconde de Rio Branco, n. 48*

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Nr» oàmpo deste elubo reallsar-se-úhoje uui festival desportivo ilediea-ilo ao *.Bloeo Bobos em 1'ulin ofte-• reeemlo ti dlrectorln tio mesino ninataça ao vencedor de tnruoloi

Neste torneio tòfnarão pitrte osmais hirw.r, conjtinoto.s suliarbiinos eterá ijiii-in'tis N lioras

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1'or tmitivii'iio itiiii em qne se aciííio Háiitdw."não li,uma ccirrida, lioje,no -Prailn em Wá'gdale.n;i, a prinieiraorçaHizíHlii pAn Jockey Club esteaniio. devendo .ser aberta num inscripy-ftu parn ii proxinio domingo

TuíífiW(Aew rp«poua<hilldai]e da r<-d»cçio)

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ADOTAS SOCIAESA PROVÍNCIA Domingo, 8 de janeiro de 1928 mm#f+»,.*, ¦¦yiwn—i&.iimf.f.i.-.ü:.»

[' AXMVURSAHIOS:

üoftembnrgadoi' Saiuuc] M»rtltin,— Uòntjém foz aunos o iio-j-u dignouiiiigi, sr. dr. .Samuel Martins-, hon-riulu desembargador do SuperiorTrlbuuiví do Estado!.

«WS.VMK.VIUS:

CóiiRoralavtuin-Ho liontem em Pai-Jntues o nr. Aguinaldo Queiroz,«iixlilur dos "Moinhos do Ueelfe",«i a '.\nhiirinha Maria. d:m Vclbrias<.'avaleiiuti, 1'llha do sr. Antônio difLima Cavalcanti, agricultor naqttpl-!o Munieipio.

As oOTomomlas olvil o rolüffípsoa,quo s0 reiill/iirain no .¦ng.iiio "Aiii.grlft do Una" o na cappllu do. Ollge-nho "Mutuim", Coram paranymphn-das pólos srs. NiaéaS da Silva Ous-mão o senhorinha Marta Auxiliado-rn Gouveia Cava',cíintt, por parte dnnolra p Pra'ní|lscò Gouveia o .esposasrn. Irene Cavalcanti Gouveia, porparlo da iiriivu, na primeira o pelossrs. .losé ltiboiro de Albuquerque <ospo«a «rn. Neolyde.s Cavalcanti d,Albuquerque, pelo nolvio e üo.'/mjro:Queiroga u aonlioninha AÍdeydiQllelrogn, pela noiva, nô aelo ca-tholtoo.

?Eiiíitcc Delzulta Itnllm — Jerimy.

mo Ksievos — Rm a resIdeiMja AmDites da noiva :¦:•. Alfredo rtollm ,sra. Anna Rolilm, á rua da Amor;li. !)87 nosta eldnda, rr-.i,lizar-se-i'amanhã o Oillaop ntipotnl do umsenti] filha Horihõrinliá Delssult». dcSouza RoHm, bacliar&anda nm Commercio, com o sr. .rorónymo XavicvEstivo*, proprietário m-sia cidade

O anto civil reaP.zar-sn-ií iis lihoras na easa acima mencionada p ireligioso ás I? lwrS-j na matriz d,S. Joíó.

Paranympharão r, ael., civil ptvpart,. do nottía () sr. Antro FrtaOuabiru' o espora 0 por parUoi danoiva o si-, Antônio Hapti.-ta, chefeda firma Silvn A.HsumpQfto. & Oia.o esposa. Np adio relilçioso, porparte do noivo, o sr. Manoel Fj|-guoira do Menezes e ura o por partoda noiva d sr. .loão Moura, tpchnl-eo da firma. S. A. AVhitto Martinse esposa,

-f

[VIAJANTES

IJr. Costa Maia — Vindo da capi-tal da Republica chegou hontem osr. -dr. Costa Mala, digno presidente do ÇorisülWoi .Municipal do Reci-fo

S.,is. foi recebido por amigos parttculares o políticos.

SENADOR r.VlTI.O .SALGADO

A bordo do paquete "Orania", re-ígressou, hontem, ao Recife o sr.idr. Paulo Salgado, cheíe poíitreodo Munieipio da, Cabo, onde é abas-tado industrial, e "leader" do Sella-do E3tadua'l.

O dlsttncto congressista, qup veiuacompanhado de sua exima, esposa,era. d. Laura de S0uza Leãi0 Sal-gado, teve Um concorrido desembarque.

-- Dp Raul dn Cruz (louvqla, T,61, pedindo pagamento dp Unia eon.la »a iiupuriiuicla dp 5005000 refe-rçnle a serviços módicos — Indofo-¦ífldo.' —¦ Uo .lorge Sarmento Arantas

pedindo paguunonto tio 'Unia contudo Hospital do Conteiiarto, para deiconio, nas rallhiiH — Deferido.— O Oonselhr, concedeu dc aeeordo com o artigo 17 da loi ClOfl u,"ilgttintes apofloiitadòrlas:

„„7" a Anl»111" Fnwfbiéoó Aotls h21)7; ¦• '

1151'" S'''Klü Fw'rolll'n llt; '''mu, T.

t ~Íúr.hKl7, (I" Roclla Làrangalra

li. lüOÍI. '—• Concodou do nceordo com aletra B do artigo lídima citado apo.B.entadorltt ordinária a Aticlrô BarUielonieti do i>„iva, Ciei üob ar.ma-zens da colação dn Parahyba."

+NOMEAÇÕESI>r. Mandei Moníj'olii>. — Por aetiuo ar, feoretario da .Inst/ça. o. Np.

Sócios lutorioròjt, vem do ser nomeado fiscal do coverno junto -Mlnst.ltuto| N.os,-(i. Senhora d0 Carm,0 si', dr. Manoil Monteiro, advoBailo .nesta. cUlada e nosso iVstinet,ex-coiiirude _<_. Impfanpa.

O nomeado, que 6 multo estima-A» i intolligiiito, tem ,.w;nb|d,munas relloltliçõeB de seiís amlgoipei a miilpncfiii pnra aquelle cargo.

KAI.LK<TMKNTOH

_ Vilctlma de iinUgnfl padúuimeuUofallocou nritè-hontóm^polas 0.M0, nrresidência do mia familia á rut Alo-saiidro Moura r,m Santo Amaro, <-,tr. Josó Ríbolro Leite, aiixitlar docamniordo o irmão dos srs. OiceivLplto, oompoteiile riiuedíonàrio d-Uepiiilicãu do Obras Publicas dilislaiío. C1ov','í. Telpmitoo o Elo-u-ípa l-eito, do eominercli, desta eidade.Contava o oxi.incio 2S ntinos didade era casado .e.o.u a sra. Es-

lher Lplto, do cujo consórcio nã'deixa Olhos,O seu entprramonto efteotuou-s(

anie-hontcMU mesmo, pelas 15 horàano cèmiitérlò de Santo Amaro-, pe-rante crescido nu moro de iiessOátninnJgns,

¦fVARIAS

Giílüiidlo dentário — Vom do sorinaugurado ha dins, nesta capilalo guiWnete clectro-dentario do dr

'Esdrus Oueóro.s.

O gabinpto do dlstliicto profissio-nal tunocioua diária mente no 1."andar do predio 5S, ft rua Impera-tnz.

4-Collegio Prjtntioii. — Eslá au-ui!ile'ado partt Illjje „0 ..Colleg]o

Prytaneu", por inUv.ativa. <le suadllgna diracLora, a. distribu-ição. demodelas roupinhas ds erf-enças po-hros quo receberam cartões doviiia-mente numerados.

Representa is;ó a magnanimidadeda exima. sra. CHotólde de Oliveira,directora, do "Prytaneu",

„ das pro-fessotas do citado collegio.-?¦

<J VERÃO EM OLINDA

0 AMOR É CEGO|.tW!ii«nMlumirtito,rmttiit,

Com „ objeetivo de ier um re-traiu do mia esposa, o, sr. Cardelentrara cm eombinncflo com o pm-tor IVrroil que oótayri muilo (i:n vu-5u „ cujos quadros oram bastantesolicitado* o reiinuiierados com cor-tu PioidJgalidad.;..

— Neste iiiomenio — df.^so-llie— inJuliu mullier s.. cntiuin.ra uniubalneário ror proacripeflo* mediou.T.vm uma llgeilra ponta ,\_ rlipi..,,,.,,-tismo, sem linportaiKila, piioSm „hustimto para que. au nulo pos«a des-cansar, porque „ ma ,.llu)(; n)L>preoecupa mala il0 q,,,, a nntaha.Assim ó que me Impuz ., saerXciodo separar-mo deliu por ;nlH oíuh.Quando um hcniiom ama sm, .muüiei-c>m cu ;l amo, eutn» iius.-Kiij.t-» .^deseoliseladorus. Mas, q„0 so ,,„

lazer? Mem negócios níío medopm-mittlram ncompáiilinl-a, como«i do mou desejo. BjnBta', tflcipólh'A<> imianiir. j,v ,. teríimpa de voltaio senhor poderá começar o sou ,•,;'trato oaltiiMiieiifo.

— Com muito gosto — .respon.(leu o pintor.

- Creia-inie que o invejo -,pro-segul.it

„;,„,«»,,iii„„„,,i„,«™il,li.«»',»,««,„„„!i»««,..... mui ii »„|,„ l„,,,n,,„,,,„,

— Tiiinb'.'in lhe ilV.v qiiL, padiii;-.do rheumuiliiino V t) pobro so prpocciipii, iiinio conimCgo quo uilo humelo d0 conyo,iicel-o ilo contrario.

Man,o Pintor nã,, limsrijVi Todaa hiiii attençAo éU.Ihvii; eoncentratkt nuconteiiiplaçilo do wcu inudelo. Uniamullier do miais du uliioyontn annos,toda pintada, c que trazia na míiouma cliorino enlx.i d,. |mp, ino i

-— Trago nesta casu — disso aHru. Grando) — o ve iid:> de "au-rée" emn quo nieu pobre ui.posiiquer quo mc- i-tiitte. K', de todos,o que ellu mu;» geata. Ondo possoVesti |-o V

Perroti não sabia u que dOviu.dVerí Deveria monlxar-lhe o "bou-diülr", onde os niodolos faziam a"toüetto"? Ainda i|'uu 0 preço tin.se te-nlado, não inlia 0 nipnor de-sejo do lio-mccar uóin di> ;>roivegulrum retrato que, artisticamente, nfio!o l.nt(,res*iva. Que potliu fazer com-um ôKBlniíi semélliaritc?

A sra, ipin muito dntoraeaeem quu ou ii, reti-aíe; __ insinuou oPintor. Porque podorta recqriimen-1dal-n a algum dos uipus complanhoi-jrai. Tenho tanto trabalho naate mo-

qun ellas não imorrattii Koria idestrirefii, da ürvorc d0 Bua vida.O sr, me comprehen,le, eprlumelile.Iara felicidade ilp in u nnirido, uilprecisa conUnuar .¦..inaiulr,-mo.

- Compreheiido. ara. ... ro*pon-dpil Peiiiotil.

— DÒ moili) que, -,. ,, „!-,, omsua oonsR'oiio'a do ari.iii, pinia.j-so o que Mtil vendo, o resultado se-rta, pare, mim, capnnBoM), Supidi-co-ihe qu», cnm u liiibllliiuilQ da sti.tar.le como oa. grani), |,u, nio do pintor que lom o que IloAm reooflliocon)e e|og!nm com entliusiasmo, Iningl-ne tpdoí.i os encantos que cu tivea'té d iilndu iiL tr'mta itunioa o ospasso paru a t-la.

Perroti lia no rosto da velha sra.qile não sa descotilhoala j si nns-ma, o grande Ihtoresso qu, tlnlmom miantor a Ignorância de spu ma-r''d|t), quo, cnainoi-adii Ael':\ louca-monto, não ri parava cin sua, doea-dencia, não sp appreebrra Af queos annos não haviam passado emvão por .sua esposa, pois, comoaconteòlu eom ol|o, o tempo haviadcAildo claramente ,pi suas mar-ca». . .

Qual do.i dos ira o mais rVlicu-lo? Nenhum. Através de um mim-do cheio du cruoia realidades ha-

viam lld,, o pro\'l:eg'.o deilellils imiis coraiòn p liiaindpi o ie ti r, glli" d Illtl N0!1nVriliio. . .

— Kstnu dl ipnst , a st.

llllce, M'a. ai'f.:i',in,iiieilIlVelIciilu.

inn.'int., miilto» dluuV.íi

llberlnl'slJOs nnIIO l«ll-

• .-ou i-unvo pintor,

>'«ru. (lur-

'a Pernotil, ^fti{j[5foVelÍn OslliVU djé-traída, .. \ "t,; ,

— Tifilo: í-»ia gargti,f|t», miiiw im' p.idllai', Kp|i iii'.'to, lllllo_•oslCi num-

Villiosnmcnie roproduzidch (.j"I — Ei.iii, Hu.tlWfal.lo — p-írguntou-.

lliu 11 l f-puKII .

dei iMiipri, n p6"i,r, rocoiiheoeniloquo iltui inflo» do jilnlor In sair um.,¦ila.s siiiih inuMioreÁ obriiM'.

Os | III-..Ü-- do artjstil lnílv.nlla-ram Pelos u-:,,e,,s da v-tili!.>, os óti-cantos da Jiivnuluile..«

Ellu .in isma, quando tiului. vim,.q .inco annos, quando alndá os an-no.í não haviam passado o gozavado lidda ü sua juventude na píoííj-ttid0 (1" sua belleza.

Kiilisfidip e.ilo's ciiniplic.

egr.nlecliil.ssiiilo»i l roc-- rjtn umps

olhar.f) .pintor estiiya ..lnilimflinahto o.f.

gulhoso deluivpr colitrlbuldo panio. l'clie!|dad'e dc uin hoiu«m bom.

J. l.ANDER.

iru. Jã ;rodp ira-pn.ra quo ii Vüjaio pintor, qiiaiiil.i

o marido, _ porquo alia,vae passar diante do sou cavnllete. '"«ntolargas horas de calmo, o de silencio.. EJl.h adivinhou eom

0 'iClS"So rêtirar-mo dos riegoialoj 'J1"1 tóóU pehéava ,,Para podor eoimagtur-mp a pila to- stòiHitniciité;Ia .. vida. soows Um casal mode-' — P^Ono ha,vcmos do fazer st,'-'"' Dfí-nlll"!' estos ridículas eapnn- fi^r „ um liome,mdiam? o sr, seria

— Crolo qu» azer o seu esposorei ral a da — disseestava jírestos a tormliiar o quadra.

13 lia dia H.;;irul|i, apiiar><'cu o;-r. ilardel, em companhia rlp 'mriesposa, o em brovai phrases íp-monstrou a sliioorldadu da suu ai-ma.

•— Admirável! — raolamo.u. K'de unia semelhança assonibtiosa! ¦ V.,ella, el5al Parece que''eátdi falando,

}¦'. d'rigindo-so confiiloncLalineiit,,-

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! A'i- III hoia.s de hoj,. devora nort| inaugurado o Abrigo Thereza. do Je*.i su-'. rccolhlinoiito para crqaJhçás

j dfsTallilas, obra por tsabi do carida-\"A-ü cllllifdã.

0 aeto serã solónne, devendo lo-iar bunda;? d'> iiiuiiilco.. .'' . »,,

ex-i chiai ilo oreplicou re-

coração. Mas eu

Capitão tenente Raul de SouzaDo Rio e om visila aos seus dignosgenitores, chegou ante-hointcm no"Arlanza", acompanhado dp sua.exma. famiilla, o distineto sr. capi- Itão-tenonto Raul Rais de Souza, offi, iciai de nossa Marinha do tluerra pprofessor da Escola do atJorl'e!eo;i-miento para qfflelaes, do Submari-nos e armas-subma.riinas.

O jovem offic!al foi combatenteda grainde guerra, sendo comdpen-irado pelo governo francez pe:os sorviçoa presrtiadois.

Muito competen to, sou nomo goza.•de prestigio no seio dp sua classe n'.nios meio.? sociaes da. capital <Vo paiz.Seu digno pai sr. conimcndadorAlfredo de Miranda Souza., mi cuja..residência está Hbsnednda, recebeu-o carinhosamente, bem cótino os nn-morosos amigos que conta entre nóso distilneto pernambucano,

A "Festa das sombrlnlins" Conquistaram a pompa prevista o"Banho ã fantazía" p a "Feata dassombrinhas" pffpctivadas dia dsReis na praia dos Milagres, por iui-ciativa dos veraniptius dali.

O banho somenlte eomeçou quasiãs !) h0ras, oxlnbindo-sc 'oiia^nae-,fantazias.

A "Pesta das sonibraihas" Iam-bem se effectuou ecun brilho o urmaior animação, seguindo-se asdansas para as qua.ps tocou a ia/.zbanjl do '-Jockoy Clun", a quaíl fo!louvada geralmente, porqu,. se des-empenhou rà.uitlsslmó bem.

Reinou viíflrel animação, nicandouma inipressão muito agradável noqsplrito de quantos participaíraim dctoda^ us fesíaia.

™™ do meuamo-a tanto!

—- Ao contrario cavalheiro —.-,-.i>Ucou galantemente o pintor __aeho,«a muito naturaes. i,Mo rle."insira qtiç „ mou f„tui., Inü(IoIo. Umíl ínulll«T diigna, por todos mtítulos, de despertar un. amor tãoprofundo o dlgna, também, dc serPerpetuada na tela,

~- B' unia mullior Ideal, Teráoeeas/ão do confirmai-0 __ acorea.contou, deepedijido-se do p„l, ,-'Dontno do dois „:us vire,! com rftaao atelkr com „ propósito d,, lli,.apre-veutar e de. quo seja começadoca 'seguida, o trabalho.Pernotl, não se maravilhou de „„-^ falai- assian ,„„ v,,j,0 d(j ae[j_senta o j.oiteos nirum. Conhecera vi-nos exelnp|al.,,.. semolhuatcs, qup aténa ult:m,u etapa da vida não reuun-cam a acrptlitar-sp em p]eIla ,U;l dmel.

ASSOCIAÇÕES

"Caixa fle nposeii(BiJor|as e pen-soes dos ferroviários da Great Wcs-íern"

'—. Recebemos:

!'Bm sessão de 30 de dezembro'de 1927 foram (ornadas a.s seguiu-tes resoluções pelo cãnsielho de* Adtniinlstração da Caixa d0 Aposento-dorias e Pensões dos FerroviáriosJia. Great [Wostern:

111!

MEDICAMENTOS QUE AS CRI-ANCAS NÃO DEVEM TOMAR: —As Autoridades Médicas chamam a¦attencão dos Paes para o en-o- deadm',ii!..strar ás creanças certos- ro-nnsdloi que contêm vinho, rIcocm oumesmo drogas Tortas — muitas dasquaes ali venenosas. Em muitoscasos eseca ireindeios podem occaslonar dam nos irreparáveis na sairdedas creanças.

Para o deWcado organis.iho dascrr.incas o melhor modicamenfo quouxistr- i'. a EMULSÃO DB SCOTT,'h-. puro Oleo de Figado d'p Bacalhaoda Noruega, preparado numa, for-ma quo torna, a túa dlgostüo facil.Quatro gprnçõ&s de cronaiças deiinonstram a iiinegavel el'f!<."in.'i de.;tp luimooiílu cido ivroparado medicinai!.

Eb10 pobre hcBiKlm — d's,iecto «i .para si — t_ dos quo ã ulti-ma hor;l sa casam com unia dasmuitas mulheres Jovens e formosasqne andam pela mundo pm buícade posição.. Pode ser o amante. quepaga. Mas pprccbe-sp (|ue cila óhabi.l o o obrigou a. .ier o pre-tondente que. se casa.. .

E, sani conhccel-a, ;;mag'mava a.vida du sra. Cardol !,:o balneário,um companhia, certamente, de outrobanhista Joven p com outra pontade -.•hetimatisim.o igual á do seu pro-ximo modelo. Já p0r c-.-iu.s razões,tinha vivo desejo do conhecel-a.

íNo dia 'indicado, a sonliora Gardclso aprespntou no atolior do Perroti,mos aom o psposn.

Convonci meu mtirido dis-so — do qup a sua presença não 6

capaz de eoinmeitoi' n, crueldade do| fazpl-o coinprtlieiitler que. ,;ou uma

-mulh-r velha c. já ,„...,i,,-,,),^ E[))irlnia annos dq. 'matrimônio, meunvirido não deixou um moimeivto doine acreditar formosa, Eu me aup-plico. não per m.'im, senão .por cie,por suu:fcjlo'da.de dd esporo apnl-xouado, que nãu o doaperte. de ruacegueira.

Pprr.oti accedoli, sinceramenteeommovido. Quando, porOm, i. sru.Cíardi&l appareeeit v, st) da paru pou-sar, o espcctaculo tornou-se maishorrível. Spü yosKtlo, oKCossjyqinqn-te decolado, não occultava ucnhu-ma das dpyillusõus da Veiliice.

~ Ná» Ih,, pureoo qtioj ,sí pu-zesso uma echarpe, ttui;l coisa qual-quer sobre os hombros, ficaria me-'ihor o retrato? — atrévou-si opllltòír a insinuar-llij.

— sr. —¦ respondeu plla com vozdolorosa: meu esposo deseja quesaiam no retrat , as m'.nhns espa-duas, meu peito..-.. Eu fui tão for-mosa, o meu tnailldo 'me ama, tantoqup não notou ainda a transforma-ção, talvez porque u.:i aunos tenham.operado niuito leutumonte,. .. Pedi-lhp justamente, que não viessp aquicommigu para eu poder confessarao sr. estas dobii.dades, para con—tar algo da nossa vida que- se temdesenrolado i3-em 0 imenor desgosto,numa doçura cousinaifcé. Teinoa vi-Vido tão unulos, elle me lem a,madocom tanta sinceridade, que nã'o meviu envelhecera Para eile, sou amesma que conheceu ha trinta an-nos, época pm que nada havia deoxtranho quc uu fass-i soduolora co-mo tantas outras.

ExcelliMilcdas Trincheiras n. 9S

LEIMO,j_ti__, \

AGENTE A. TEIXEIRA S^Sà ji»íi

HOJE— DOMINGO, J8 do correnle — HOÍE -A' uma hora da tarde f|

Xo predio 11. 1117, sito á RUA CONDEBOA"VISTA, (Caminho Novo) residência do illnio.sr. dr. Genaro Freire, dig-no juiz Municipal da capital, que comsua exma. familia mudou-se para seu novo palacete no Derby,que acaba de construir

NOMENCLATURAUm primoroso grupo em pau selim estufado a fina seda vermelha com 9

peças, 1 chic porta bibelots em pau setine com espelho, 2 columnas em pau setim, 4grandes cachepoU de metal. 1 violiao, e binlolim; l delica Ja meza em pab setim paracentro; 2 cachepots de meUl peqcienis, 1 espelho ova', 1 chic g'upo noi peroba ea-tufado a seda azul lavrada com . peças,

'2 columnas, 1 porta bibelots em peroba comespelho, 1 meza eu peroba para cenlro, e 1 porta chapéus com espelho

¦.

¦:

— E oEBiril deva spr — uru,

vè* que já falaranecessária, umàao sr. e assim elle, não precí.sadistrair-se uima í.ird,} ((0 h-rus neiío-oios. . . '

O pintor estava eatupcfacib,Mas. . . A ara. ó a esposa Uo

isr. (íardelV _ pergiiutou-llte.E quem queria o sr. quo fos-

so? ~ respondeu x rofprida spe.ho-ra, sorrindo.

A cspu.sa do snulioi- qu,u oste-Ve aquii ha dias o qup me falavapara que eu pintatiae o retrato dasenhora? -- ímsistiu Pea-rotl, duvi-dando.

Ku niesnu.- A fienhbrn qua estava uo b.Ü-

near'<) a'.'ira cúrar-se de. uma pontade rboitmablamo?

affirmou Porrot':, a'lgo convencido.— SuppMeo-lhp que nã» dtísp do fa-zor psl|p rolrato, ujpeSar de. 00,111-prche-nefor que, para o sr.. pinrorda moda, acostuinado a retr.ttar a.smullieros ;niaia celebres da uioesá su-oiodailp por sua belleza, lia de s?ruma tarefa mui pouiíp, asradavol, . .A'ou levar meu atrevimento até apediir-lhe quo ieja mou eumplk-a. . .íüou uma mulher velha, fadigada,aeostumuda, porem; ¦_ viver rodea-da de todo o Beiiexo de afago.s otBi-nuriia.iior parta de m<m esposo,o nprlíi muito d',loroso, psra mim,sicttfrc-r, nos mous UMlJmos annos, airlàeza dia realidade. A felicidaded0 meu iiiíartdo tom anos raízes 0111niiiu mesma. Sou eu. cavalheiro;

qik<m devp fazei* o po.sKivol para

Uma primorosa penteadeira commoda com chapa de mármore de cor e tresespelhos biscuits, 1 fina guàrnição de eleclro plate para lavatorio,! confortável camaem peroba para casal, 1 banca de cabeceira com mármore, 1 primoroso guarda casacasem peroba comporta de espelho, 1 lâmpada clectrcp; 1 meza centro, 1 tapete. 1 pri-]moroso lavatorio commoda na cor de ucapü com mármore e espelho, 1 jirro e bacia \de louça, 1 conforUvel cama em pau setim com Ustro de arame paracusil, 1 banca-1de cabeceira com pedra, 1 cabide de parede e 1 tapete,

Uma importante secretaria Ma em macacauba estylo americano, 1 primo-roso guarda louça em peroba com suspensão e chapa de mármore e vidros gravados,1 meza elástica oval com 3 taboas, 1 importante relógio peniula, tí cadeiras de pero-{ba, 1 mesa com mármore para filtro, 1 filtro com vela, 1 exoellente guarda louças

suspensão, chapa de mármore de cor, espelhos e vidros gravados, li cadeiras J~), 1 relógio de parede, 1 cadeira de junco com bjlanço, l ápparelho de porcu.

i,lana ingleza com 73 peças para refeiçõss, 1 serviço de crystal com 24 peças, 1 liadafrueteira de metal, 1 cenlro de mesa, 1 porta copos. 1 galtisteiro, 1 bandeija de metal,

rl licoreiro, 1 manteigueira, ehicaras para chá e café, talheres, colheres, garrafas parasvinho, copos, cálices, 1 faqueiro, leiteiras, 1 bules, bandeijas e louças avulsas.Uma solida mesa para copa com chapa de mármore e duas gavetas,' 1 ba*

> teria de agath com 8 peças para cosinha, 1 meza para cosinha, '_ bacias de agath, 1(jarro de louça, 1 meza com 2 gavetas, 1 mala e muitos outros moveis e objectos qaeiestarao presentes ao aeto do leilãe.

AFFONSO TEIXEIRA, agente de leilões, plensmente autorisado pelo illmo. sr.dr. Genuaro Freire, qne com sua familia mudou de residtucia venderá em leilão, tudoo que acima se declara SEM RESISRVA DE PREÇOS

HOJE— Domingo, 8 do correnle— HOJEA' uma hora da tarde

MJA CONDE DA BOA-VISTA IV. 1117-CilMQROTO. Bonds: Dois Irmãos e Monteiro Ao correr do martello

Entrega com pagamento a vista '8S02

¦

I

Folhetim d'A PROVÍNCIA 8—1—928

AS DUAS RI VAESKW

XAVIER DE MONTEPINXXVI

MUMEIIMi REVOLTA

A' partir d'aquelle .momento • asua .memioria pormaueota envolta omtrevas densas.

Até áquello ponto,, porem, sen-Wndo uma conuuocão muito íntimo;que lhe coloria as faces eoni um ru

bor fugitivo, recordava uma a umaas deliciosas sensações da coníMencia da aimor, que trocara com o aeubenn amado..

Lembrava-so muito bem ds queAdriano ,lhe confessara o seu at-íocto, o nua dim, propl.ja «w Pa,lontoaira ta,mbem o segrodo do seucornsfio; mias esta recordação, quojiwdera toda . qualquer ideitai pon-co correcta. desde, que se dissUparn,u'ella a acção da infame dnoga, quepor ¦ insttgação tle Mousset, lhe fora•ministrada ipcla sua creada .partlcu-lar, não inspirava á piobro -GarvaSiuuni qualquer romorso.

Ignorante das coisas d>o amor. oíeu espirito,'iniomentanoamento jdofmecldo, não perdera a pureza prj-initíva; o quei apenas sentia era oorgulho, q encanto do sor amada.

lí agora não podia duvidar; ago-ulgprn .devia estar cei-ta, e segura dasinceridade do Amor de AdriaimVcirnellil.

IJ todavia,, apesar d'aquol;la cor-teza, ientia-se dominada por iuususto inysloiOoiso, instintivo.

Quo Iria agora, acontecer'.' queresolução tomara elle ?.. .

Em fuce da perspectiva da sua l_-,1'icidade, e forte coan . amor df»Adriiiitio, sontia-se animada iior umaaudácia até então desconhecida pa-ra ella.

— Hoj de triumpliar!. . . diziaolla do si para si com interna eun-fiança. Certa do affecto do tioTiieniqne amo., o nieu amor ha do serunais forte do que ns odioso* tramasinventados por minha madrasta! . . .Mas, Eosinlia a'sem amparo, que posso dü fazer?... Não tenho om redor de i Que ella.irfm sonão pessioais hostis, quo são' j Vermelha•pagaij por imJiuha madivista para m'eespionarem constantemente!... Einninguém posso confiar!...

qualquer explicação nova entro a.\<iscond'essa de Chanteoiay e GeiTa-ilia, desde OUJ esta. se restabelíci.-.ra, a amiga do Magdalena sentiaUUc o ódio, qu& sua madrasta lhevotava, tinha chegaido ao. sou ma.brauge.

Aquelila sensação, que em o-.itrotoniaiüi a teria aterrorizado., au-ginohtdya agora n'olla a sobroex-i-itação e o espirito de revolta, quelhe haviam sioo inoutr.dos Pela cor-loza de que era a.mada. e do quocombat!,a pela própria felicidade.

A.s relações ,que existiam ontre ;lodioia imadrasta. o a sua. vijctknujtortiavam-so do dia para dia maisásperas.

A vlscondessa de Chaiitcnay pare-aUi. ter agora o propósito, de vexarconstantemente n sua enteada.

A' .mcsaJ tratava-a grosfelramen-te em presença dos creados, e, diri- \gla-Hio a propósito de tudo as maislOffensilvas allusões. que. allia eramisufljicienteniento obscuras para. queG.ervasia não pudesíw destrinçaru'olla ató qiuo ponto a verdade, eraconhecida da temivel megera.. ,i

Cortava-llle a palo.vra a. cafl;(momento, ou impunha-lhe 9Ílenc'o;,e (entava hnmlílial-a mandando que 'Greetchen fosse servida primeiro do

eomo uma lagosta, enão se atrevendo a dizer uma paia-vra. umica. tal era o terror que aviseraidessa de Chantenay lhe ins-piraxa, a gorda allemã ccmiáti semlevantar osi olhos, a quaei com onariz dc-tUro ''o prato.

Mas aquella eommoção perturba-

tão da .iecllCillchud;l filha de Von1'uttimacker.

Kmbora .nioHtra.sse que nenhumcaso fazia, do' od'oso procedimentoquo eoni' e'l!a tinha a v.iseoindessa.e einliora liúltca respondesse á« vn-aultantos allusões do sua madrasta,a pobro Gcrvaiui. sentia iis vozes osolho*! rasos de lagrimas <te revolta i;de coilera..

De dia para d'a se tornava nia.ls.intoleravei a sitaaçiio da Infelizmenina, a qual poriam hesitava ain-da «n prtóivocar um escândalo.

Deve poram dizer-se que nãohavia vexanie, nem invenção ofCón-slva « infernal que lhe Íosü^ pou-pada polo «e.u verdugo.

Uni idlla de manhã, quando ia sa-hir do seu quarto, verificou que aporta hatfla sido fechada pelo lado•exterior, tendo ogu.Vmente wldoinftrrolhada a p-orta do quarto; doiyestàr, que da.va coimi.mniicação fa-xa o quarto dia dama de companhia.

Foi pois a pobre Gérvsia forçadaa esperar, que a sua madrasta skj'dCgnasb-a manda.l-a libertar.

IXíVorou ainda em siileneio aquel-la nova alifronta.

Agora a. cólera «vse amontoandono coração da infeliz menina.

0m redor d'eJIa a vigilância o aespionagem eram cada yoz mais r_-gorosas o apertadas.

A própria Grectchen, a quem aiviscondess^ de Chante.nay lnsmira-va verdadeiro terror, e qu» de maisa ma'.s se .sentia também envolvi-•dn nas malhas de Uma espionagem

. Passaram-i-e astôm a.lguhs d'aa emnima hoslóKdade surda de parte aparle. j »«5 a-iuoim mmuiuvou iraiu.»«- «.B-....^"-.- j.v~ -.ua..i na, .mry.-L. , -'- -'""• '-»,,«, ccui-.iii-j ,iS u;«m- aiiecio t i unicu õ- isàlnienüri

Embora nalo tivesse havido uma va de u'm modlo desolador a itiges- . de.-sa, não soi atrevia a ter jn comi didas e Oom as maits cuidadosas pre-j me ampara e me WutcT corae ?

organisada po.r ordelm dai víeçcu-

a 6Utt pupllla a» condeiicentlendias deou'*iro ittmipo'.

GeiTayia sentia que lho ia fal-tando a paciência, o quereria poderfugir para tange d'nq usi!e meio ra-da vez mais iuisiipportavel.

Além alisto andava vt-rdaíl;ü)',ri-mento desolada por não ter noticia .alguima de A.driano Vomeuy. |

Com effeito o moço engenheironão havia, dado signal de vida des- !

do a noite da tlanrpostude, aquel-1 ilo kfiíenÀ inergulhava a pjhre. Ger-i vaisia em uma inquietação verdadei- 'I iraimfciibe teTiiivul'. '

—- Não deveria elle mr procu-rr.do uni niolo, so nao de tornar avor-mc, pelo menos da me dar no-lí'cias suas? dizia olla de si para'ai. Depois das confidencias qu:?troca mios um com o outro, bem de-1ve swi>pôr com quanta, itmpaciencia:espero uma qualquer manifestaçãoda sua parte, que me prove, que'eontllnua a pausar ejiti mim, _ que ise julga feliz por sa.ber que 6 cor- ITespondido o seu anroiM Em vozdiuto, TKjrem. . . sMonoitoi completo,e Tiem uma unira tentativa que te- Jnha por fim fazer serenar a ilàitjiiie-laçãn em que devo estar mergulha- 'ida! j

Aquella liriquietação. que dc diaipara dia se tornava mai's Violentana alma da pobre Ciorvasia, lindu-zttt-a por Dlm a (entar uma empreza,qne mem por Wombras om outro tom-po so teria lombrado de praliicar.

QtieTtmdn a todo ci íranse saberniotieias de Adrla.no Vr-niouM, IV-EOhTm por fim cscreyer-Mi?.

Na sua carta, es,'(jrilpta ás ojcnn

*:il..n-as.-m-

CllÚCÔOS, oxpoz ella todo ¦, A,tt,. Ii0;llo o desespero quo !Ilebirliavn o coração."Meu am'go, — escrevia ella ---toou unico aniSgfo. . . porque laifèll'nietito s inínha búa Magdalena. esti',muito longe de Chantnnay... mto-me cheia do desespero ,• dü. '.nqiilolaçào por uão rcoebaT notórfaiatlas.

"A vida, qne passo fvqni é parimim nm verdadeiro 'isuppiitílo. dfdia para dia mais 'intolerável

"Não sot que suspoitas concebeia mvnha madrasta; m:is o que lh,confcfl acerca da rigiilaneio. e espionagoint a 3110 vivia sug^Ua. nadera em compur.u;ão com as Injurio--iis precauções que actualiuorit,são lomadas contra .m''ju,

"Hoje sou uina verdadeira pri-siionoira nV,sta casa. oiído se inyeii,tam affrouta e vexanitt) para-miterturarem!

"Sinlo qne morrerei muito depressa, se não me '1'vro das. garra,d'cia mulher, que a desgraça, mdeu por madrasta.

"E só conto para salvar-mo, cono liomem. qne nie, erigiu palavra-de nftecto, e a quem .mè atrevi rei-nfesiiar o ni«n a.inor!... A qiienmellior poderia eu dirigir-mo paripetlV protecção?. . ."As confidencias, quo trocamos r.'

grata do parque, e quo a süripirozàfez nascer, llgarám-nos pa.ra semore! Aca-,.-, tn? Jn.iga p*„e(:) £„.„-;,..

E' a sna uo-va, qneím lhe Lmppii* 'ca que ,1 nlo abandone, e. quem en»treglt na, suas mSos 3 fe-Wcídade ía'SUM. vida ™"S<.Ja o qúL. tis o <jao retwhiiajiiüül-,;-i,,.i com todo o men pode?.que a oonfiança que deposüttt uo

yolmente, n> lhe dtese.r'qut já' qursi não coro quando, pon^c n';essnconfidencias, o quo a. ecrtcTia do seiffeclo c. unico .ponsainiento qu<

P••«mi affocto e dedí-açõ^ é^granlut: eomo o meu amor':' '•

"Mas j,or Deus lhe peçoquenSoPerca tempo, porq,IO a verdado áaue profiro tud. a «t, uX£>«í

'P/l nou 1_: . ¦¦.«

os modoseximír-Mio

lenho 1-1 frJJ-J. —""W'. «quo n^o

•mi .revivida a procurar por todospossíveis c im3gtioa.raia

tnnto fâ",a™ p^'«ol no enfríio quo m8 acomfre-

elhartanto far alUUi taça.

«ivef" T™c "?Ha qUe aâí 'uiE0- P"»-

*<*«'. „ *í" Permanecer

SP que dou Ss I °m™CS,!"J ° PÜ

vendo-Ihc, 0 «^S m?^to «cre-hero :_ a _, ,

— ,'0T,, o recon-4 ^re^SUtam-^.-"trari„

Io,.meto, Thom f ,f l'° !1 Mo0;lh'

jegu,ir que eh-,.„„ .;_ ' ^"«er conr

reside toda a. o^^T^"'0GEnVASU CHANTEVAT..

Como nem p0,i0 sm>BAr.te.«- carta Dâo if-hiffirt^

4,J^*«ÍT^^^Ii^-»^aitói- *i__íià*!_ii8£ix:

1

Bi

1 i ¦?i ^rr-^CT^fô ¦»y - ¦' "¦-'¦'¦¦ *—--¦- - ~-«ri WÊt7t-ltííítm

¦ r»Miia««LÉã»a»iiirB«»JUW»'»w','\^A PROVÍNCIA Domimço, 8 do ianciro dc 1928

¦BapgpM__««HíiHfkHk^

nMDMHMMBawnann

Reportagem policiale antros fac JS

di

Fuga com um rap. zbun to

Mana Jos6 ilu Móuru ijun SC tnloinora no L-lospittiI Pedro II para si;tratar dc unia moléstia que a premir-ra ilo lollò, ilur,mie ò tempo llestiii

possuir uiiii«lflt.ii». 'nn,, miiiifln iv.ii,,, imii. „ .• .m..|iíMV , A f«i.la -I- Nü,«.i a.nn< m ur u,- iwiuh .,» e»™>,« • <» ¦¦• - —-. 0,1.,,.(M.,iülllll „ ... .....„.,'

Un, seu ciillcHi. oítfrmi'11 II n.Wo ,h, lul.r. ,.„„„-,lic mim., i-. :¦;.. pmh', ídnr--fiiijWfliitp. .<u f>: iiovaiiiirin hu m.-m mhfjo. ,M'i\'^lH'i ,.,,,,; , ^e,f IM. lin-

um .lf praia, niaret, l,iiin,.Ka". |>or l-,,u„;,-, nin.l,, nto o iii.io, i«iii u.cevrnu.VmUin,, promello o|cph- Cfanr Ihxlrlwi* <> "W**°"W -

lU«m»om im-st,'.,;,'..',. <,„„i„„:, s„l, „ .,„„ (lln-çf, hiiIÍ çnr .vnKv. iít-,lulo « n-liv, «-•> ««?ç « «uo n soU.i.i.Wn.l.. hI.I.m.Iu ^ ^ ^ _ . ^.^

A.v-il.. :i iransiiçiln. Miinoi'1 licou t_rUí.Cflo" dit pyrwnttdQ. i(iu- , rcimio.ií Jtt -> «eua aweHore» HnUamcnte oi- W>W"W •. ,v,n„.itla.i.. e ria tia "K,a Unido» .i..s»u niiitrlü,

tl-yo.-ftl, i.bjeoiii, começou mm- .,..,,„„„ .„„,„;,„•,„¦ ,„> ,n NW namontndoN. ; ,, .Todo i ogiej o'" ' - ^.

M ,„ . ,, „,„.. „,,.....-,„ ...__„.„,

.Inr cum «sou ¦•eltigui. quo llu- era !tlV¦„ ,..,.„, ,, Il0m.ll,i, „ ,, lle ,¦„. -1W„, bnta di mu n-. " £ .«* .. v .«»;;««m-n |^y^hoj

,-lH lfi .„„. -11,1 """": ' vervr.. próximo, ... I ./',.,,, r'«ixMa„ mim tí o dlifeslar il.ede o <ii.nim.wl/,ii.m

N. 7i)^\il!a^/t!m!acr.ti»aKir:Bitijii,wtniitiaM3»*

ii imiti mn aiiliinie Tc»residente rt nm «Iuh Ossos eniHii.ilo. ir« roc.buii.nuviut Milton .1.. i.n-. -vopicm- «iifebohaítata «I ¦? U« muilo.,,,,..,, ie«a na pw^hh". „«,

goumlo\iainiiii. unha graníle ihsejo tle Coimimuiio ..MteJ tnilmHltfi inmi 'iimOrl». .. "",,..',!,'. .KfnrooH fioaiitivnlvlMoi Toeurflo im bandas do mus.loa»og«;!r»n»' •!¦« ^«i».«>*. im.,, „ m-imii..',,_a ^íí:*.*^^^'1:: j^L^.x^Zn!:::.^5"!«« m«.u .•...•."•-^.,1.,. .•¦. «,..•„,

dn| muito utii. 1 vi-it'i'-i pnwmoin. Sao nn-,iiiii lm um nulo 11 de-1 o \-,\\,m. tuostl'íi_ya-se muiln miIis- j\,,.„ itiixilinl-o nustu. pin 'obra 'le

<lu ,-i'ocess¦>.

No caes dosa Marianno

*\/Vl^V^V/%í^^.' m*^%_ao religiosaCATHOLÍCISMO

GUNIíltAJj AH1I.K) DH NOKOJÍHA

ra ao leito, durante o tempo ite stm | AiUimio da Silva, viilyo."Anlonio eonhecimeriio-dn' pollclii'contrai, ipiopprmn.teii.cn. naoiielle estabeleci-. Pvesttif.-Ao".t:ativntior.tutnori sc abriu. ,--.iá adindo ri respeito:mento de ciindãclc, por sou niotlo „„ (|j/(.,. coimmim. com ti individuo•'.'ipiívaiitc no tratar o todos, cimlivmi x,,,,,,!,.,-,,, _WKSi Pereira, canociro. Ivas âyinpnllims das irnifln, que lo(?o n ,.,,,.,_..,_-,.,. „,. faiairin uiauiinlumi sem-li/n.-ani pertencer tVi:oi'|)ornçfio reli- ,,..,. _______ disconlinncn reciproca'. Z^JVglosadas 1'ilhas (lc Alaria. Antonin ili/.in (uic'«eslivjidor i: ns'-

LfUmJhiiienli', poréin, Mana .Insc <íp> (, x,-nmleAti iilarilcavii nilo respeisimulo ilu liospitnl, foi empregar-se ru. ,,.,.,,' .„„. ,„.,,;„ forl(j q.,,. ,.||(-lui casa tle unia fnmilia rcsiflente a t lS_,,.>.irua ila Gloria n. "i1 fi, no districlo de "lS.iii"i

a ilcscuiilíuni;» iittc us doisÜoii-Vistn, ile onde acaba dc uij_ir, mitrinin.aiitü-Iiniiieiii; nibllior dizendo com i>eitl manhã tíc, lioiUcni, danilo-seuni rnpmvqiic ella dizia sempre ter ,,,-,, _;Iu.0|,lrr, no caés-JoscMarlnno,acliailii iiiuiiii bonito. _u.s nroximiilades da

'('banana cm Plissando i.iiunha o 7." 1H11 ilo fal

fOcnso está mi polida para 11uc.se Boxi-Vislfi. entreAnlonio e NupolcAo. it'C|„u-,it,. do Konorul Abílio do No-cncctuc o casamenlo, mUcndcrani ambos opiiortuna ocea- -, ,,.. ' .' .1 ,-.,. uniirn ron in, .-:oiH cm mnrin as ila sede tiasino para tirarem o tIc.scii(.ano sopiequem possuía mais forca. 7." UcglRo m/Hltiu-, ii Crente " Illus-

FurtO lOnlr.iraiii em lula. , ,_,. .;]-. general Ciuitlltlo 1'nimploii-i,

Acha sc recolhido ao xadrtv ila ila luta, caiu por terra com diversosInspeciona geral de policia o aus- ferimentos o camicirn, produzidos aiílssa ás S horas de «lainnliã nu--tii'ii'ii Pedro llardouoff, dt.; 26 pm-um espeto de que se achava ar- mu ,,., ,,,i-i-ja du Coi|ee\'ao dos Ml-aiinu-. dc idade, solteiro, operário do mado o estivador. Pia-,.-"Moiuliu Recife" situado ii rua tle S. A victima rcceiimi es scijuiiites fe-;Jorge, | linieutiiS' uo 'peitu esquerdo, ila rc —

lisseeslrangeirb na inadriignda du gifio dorsal e nn bravo direilo, ,,,C8U| (, X^SS1| s_h|,„i,, ,i,. Belionlem, penetraiiclu no quarto desen A policia dn ilisinett». compareceu | ^m llij(_ ( ff,.,.!,,.,,.._.__..-, n •¦ieuiniiaulieiru Isnard dc Uarros. loca-, tk> no local, providenciou para que . '$aml

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corrento, sairA no diu 17 As 20horaa, osca-lando cin :Macoló — ii 18liniiin — A 1!)Iflo — A 21Santos — á 21Ulo Qpande — á 20Polõtjíá — ú 20Porto Alegre — A 27

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RECIFE •(Viagem contraditai dc Do.

/ombro)Esporado do Sull no dln 21

do calTonii', wiirá para Cabo-Ceará;mesmo

4.IBIHA BELCMDOURO

dia.RIOGRANDE

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Allf-sto om beneficio ila l.odoa que tenbo usado o rom o mo-'.hor resultado possivel, o poderoso PEITORAL DE* ANGICO PE-LOTENSE, preparado pelo hábil pharmaceutico, Dr, Domingos!la Sttva Pinto, contra cons.t|.pnções, tosses, etc, e por estar sa-JBisfõltlisslmo com a cura ià.> prompta por este etflcaz re.inod'o,faço a presente declaração e ass,!sno — Pelotas, 1," du outubro]le 1922 — Tarquilnlo Freire de Andrade,

MAIS TOI TRITOIPUO DO "PEITORAL DE ANGICO PELO-CHNSE" OBTIDO NA PESSOA DO CIDADÃO JOSÉ1 P. PEREI.

RA DA SILVA

José Fernandes Poro'.ra da Silva attesta que soffrendo deima brdnrlütc seguida de tosse pertinaz. que ,„c g»ôta mui-^.T°nmin^

',"• ''* US0 ll° "«aavBhoHo PEITORAL DE ANGICoIPiuLOTEN.SE, preparado peilo lllustfro pluarimaceujiico Dr tW-irtfjigos <ia Silva Pinto, Ceando completamente curado eom o uso!io alguns vidros. Por s'.t verdade firmo o presente. — Pelotas,ti do abril d'o 1910 — José Fernandes Pereira da SilvaCONFIRMO estts attestados - - Dr. E. L. Ferreira do Araujo!

i Firma roconheoidn ILICENÇA X. 511 DE 20 DE MARÇO DE 1900

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Valores — Serão recebidos pela Agencia no dia da Bahidados paquetes.

Aa encommendas de passagens somente serão reservada atéante-véspera da sahida.

IMPORTAÇÃO: — Decorridos tres dlns do termino da des-carga do vapor a agencia não tomará conhecimento de reclama-ções.

EXPORTAÇÃO — As ordens do embarque só serão entre-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

Para carga encommendas, fretes e valores trata-secom os agentes •

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corrento, eoguirá no mesmo dia ipara: Las Paimas, Lisboa, La Coruna, Cherbourg, Soutiiam- .pton o Amsterdam.

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nolro, salrA após Indispensável demora par»:;j Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéu •

Buenos Aires.

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sairá logo que tèiimlnadas euasoperações paira Bíiliia, R. Ja-neiro, Santos, Montevidéu e Buonos Aires.

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do Sul, sairá jiara Dakar, Lis- j|bôa, Vigo, Bordeaux, Havre.

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sairá p. Rio, Santos, Monitevt- cajas 28 Maio ¦deu e B. Aires logo que ter- jpaViEMA B. Aires e esca^minadas suas operações. ]all 28 Junho

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(um qne m ordem d* •mbu-«nflfl *6 lerfto fornecida* ati aTMpera da aalda doa Taporaa,eontra entrega doa conheclmei-toe de embarque • deapacko*tederaee e eitadnaea.

Para cargas e eneonúnendaa,tretea, Jralorea, trata-a* eom •*agente*.

EXPORTAÇÃO — Decorrido*tres dias do termino da cargamediante • presentação doa co-nheclmentoa a despacho* V*a>raes • HaUdnaes.

IMPORTAÇÃO — Decorrido*tres dlaa áo termino dá cargado vapor a Agencia nio tomar*conhecimento de reclamações.

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«OíJ. — ft-r *»st»sctio «eusrftda eosa a "The America Ri¦tn. Steack IlaTsgatton Compa-ar" esta Companhia reoebe oarga para os portos d« «aniarém,Óbidos, Parintins, Itacc*ti«ra aJlsnios, com transborto em ?a;:4, tomando por base aa qaatro«idas mensaes los raporea da-.«ella Impresa, as qnaea tia

...j;«y As » lioras da maah&, Ce*¦xiB* íí Xii Ií a *l «« "

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mura par.'. :Lí.sbô:ii, IjCíxõcs, Ilavre, Aiitiicipla, llnllerdam <• Hamburgo.

UBA<Esperado do Sul nn dCa 12 do corrente, -'¦ .ii íi após necessária de-

mara paru .,..-,,, iCabedello, Ni-ial, Fortaleza, S. Luiz, Bebw, l.oiitlres, Liverpool o

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Maceió, Uahla, Yletot-la. Kio, Santos, Pnranagufi, Florianópolis; S.Francisco, Ki0 Grande e Montevidéu.

DUQUE DE CAXIASí 'Esporado do Sul no dia 9 do corrente sairá, npós necesstwla de-rnora para :

tVaiii, Pará, S.inliirém, ObWos, Itneoatlnrn e Manaus.LINHA RIO—BELE'M

COMR/IAWDANTE RIPPER-¦ Espcraido do Sul uo dia 11! do corre.nte, sairA np mesmo d'ía para:¦>-'• Cabedello, Natal, Ce.irií, Mílrlllillflo e Pará.-: RODRIGUES ALVES. .' Esperado do Norte no d'.a 1-3 dò corronte, sairá no mesmo dia para:if' Maceió, Bahia e Kio.

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Esperado de Buenos-Aires no dia 2*R de Janeiro, vindouro, 1 s11111»™»*'"1"»»1 »»»» iiiiiiwiiiiiiiiiiniiii iiiiii mm miiiiiiiiiiiiiniii Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Binim MMpi<oBegu'rá viagem no mesmo dia para: Trinidad, Barbados e New- ¦ §s DISTINCTO HOTEL '

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'TaRr^iU.-i,rai, no perto ttiik iwe & tarde para: Santo».

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C||l1o!'ins deve sei" feita dentro de 72 horas após n determinação dn de«-rnrün «lo vnpor conduetor, mini impresso (Modelo D 8) que será for-ijèeirtn pel» propriu Agencia.

Pura demais informações pom ° agente

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Esiperado neste porto cercado dia 16 do corrente sairáapós a necessária demora para:Havre, Antuérpia, Rotterdam;Hamburgo e portos da Ingla-terra.

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veiro vindouro sairá ap's a In-.(Jispcinsavel dertnora pairai: Ba-bilai, R'o, Santos, Montevidéu eBuenos-Aires.

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ARLANZA —15 2 28.ALMANZORA — 7 3 28.ANDES — 28 3 28.ARLANZA — 11 4 28.ALMANZORA — 2 5 28.ANDES — 23 5 28.ARLANZA — 6 6 28.ALMANZORA — 27 6 28.

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