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MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

INTRODUO ENGENHARIA METALRGICAUNIDADE

MET200

DEPARTAMENTO

ENGENHARIATEORICA

ESCOLA DE MINASTOTAL

METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL

01

PRATICA

00

01

PRE-REQUISITOS 1 3

2

4

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

01EMENTA

15

Engenharia Metalrgica. Engenheiro Metalrgico. Fronteiras de Relacionamento Profissional. Organizao Social das Engenharias no Brasil. Estado da Arte e Perspectivas. Projeto em Engenharia e Metalurgia. Comunicao em Engenharia. Visitas.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

Obrigatria

ASSINATURA/CARIMBODIRETORIA DE ENSINO

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

PARTE I (Aulas e Palestras) 1. Conceitos Bsicos. Quadro Tecnolgico da Metalurgia e Campos de Ao. 1.1 Conceitos de Metalurgia 1.2 Metal e Liga Metlica 1.3 Minrios, subprodutos e rejeitos 1.4 Insumos 1.5 Processos 1.6 Campos de atuao do Engenheiro Metalrgico 1.7 Interfaces com outras Modalidades 2. Histria da Engenharia. 2.1 Sntese histrica 2.2 - O surgimento da Engenharia 2.3 - O incio da Engenharia no Brasil 3. Estudos em um Curso Superior. 3.1 Introduo 3.2 - A importncia do estudar 3.3 Mtodos de Estudo 3.4 Fases do Estudo 4. Organizao Social voltada para o Controle das Engenharias. 4.1 - O Sistema CONFEA/CREAS. O Cdigo de tica e as Leis. 5. Comunicao na Engenharia. 5.1 Introduo 5.2 Tipos de Redao 5.3 Estudo das Bases para uma boa Redao

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECO

Unidades e Assuntos

N de Aulas

Referncias Bibliograficas

N de Aulas Acumulado

6. Projetos de Engenharia 6.1 Essncia da Engenharia 6.2 Fases de um projeto em Engenharia 6.3 Modelos, Simulao e Otimizao 7. Situao Atual da Metalurgia e Perspectivas 7.1 Metalurgia no mundo e no Brasil 7.2 Possveis alteraes do quadro da Metalurgia no mundo e no Brasil 8. Estudo do Projeto de uma Liga em Metalurgia 8.1 Normas de Produtos 8.2 Normas de Matrias Primas e Insumos 8.3 Padres de Trabalho 8.4 - As caractersticas comportamentais das ligas metlicas e de outros materiais 8.5 Mtodos, processos e itens de desenvolvimento e controle das caractersticas comportamentais das ligas 8.6 Exemplo de critrios de projeto em Metalurgia 8.7 Resumo das fases de um projeto de uma liga metlica PARTE II (Visitas) 1. Visita a uma empresa de Extrao Mineral 2. Visita a uma Empresa de Metalurgia OBSERVAO: O curso proposto prev a possibilidade de convites a professores e palestrantes para falarem de temas propostos no programa acima.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

01 02 03

Introduo Engenharia. Srie Didtica, 2 Ed., PEREIRA, L. T. V. & Florianpolis. Editora da UFSC. 1990. BAZZO, W. A., Estratgias de Ensino. Aprendizagem. 14 Ed. BORDENAVE, J. D. & Editora Vozes. Petrpolis. 1994. PEREIRA, A. M. Anotao de Responsabilidade Tcnica-ART SISTEMA (Manual de Orientao). Guia de Orientao COFES/CREAS Profissional. Manual do Formando. Redao 2. Curso Bsico. Organizao e SARGENTIM, H. S. Propostas de Redao. Instituto Brasileiro de Edies Pedaggicas. Physical Metallurgy and the Desing of Steels. PICKERING, F. B. Applied Science Publishers LTD. London. 1978. Captex 1. Redao Cientfica, A Prtica de Fichamento, MEDEIROS. J. B., Resumos, Resenhas. Editora Atlas S. A. So Paulo. 1991.

04

05

06

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

FSICO-QUMICA METALRGICA IUNIDADE

MET201 ESCOLA DE MINAS

DEPARTAMENTO

ENGENHARIA METALRGICA

CARGA HORARIA SEMANAL

TEORICA

PRATICA

TOTAL

032

02

05

PRE-REQUISITOS 1

QUI-1423 4

MAT-123

DURAO / SEMANA 0

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

04

75

EMENTA

Balano de Massa e Energia. Grandezas Parciais Molares. Condies Gerais de Equilbrio. Tendncia ao Escape. Solues Ideais. Solues Reais. Mudana de Estado de Referncia. Solues de Vrios Solutos. Equilbrio Qumico. Regra das Fases. Aplicaes.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 20 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

Obrigatria

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

0Conceito Estatstico de Medida e Erro. Balano de Massa. A Primeira Lei da Termodinmica e o Balano de Energia Aplicado a Processos Metalrgicos. Aplicaes. 1- Grandezas Parciais Molares:

Definio Relao entre grandezas parciais molares Relao entre grandezas intensivas e extensivas Mtodo das tangentes Equao de Gibbs-Duehm Equao de Gibbs-Margules Potencial Qumico

2- Condies Gerais de Equilbrio: Equilbrio trmico Equilbrio de presses Equilbrio de distribuio Equilbrio Qumico

3- Tendncia ao Escape: Introduo Fugacidade como medida ao tendncia ao escape Fugacidade do gs ideal Fugacidade do gs real Fugacidade de uma fase condensada pura Fugacidade de espcies em soluo Dependncias da fugacidade com a presso Atividade

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

4- Solues Ideais: Lei de Raoult Definio de soluo ideal Variao de energia livre Entalpia e entropia de formao de uma soluo ideal Entropia de configurao

5- Solues Reais:

Lei de Henry Validade simultnea das leis de Raoult e de Henry Grficos de presso e atividade A0plicao da equao de Gibbs-Duehm Aplicao de Gibbs-Margules Funes termodinmicas em excesso Forma da funo coeficiente de atividade Integrao com o auxlio da funo de Darken Teoria dos excessos molares Solues regulares e estritamente regulares Modelo quase-qumico

6- Mudana de Estado de Referncia: Raoultiana Henryana 1% em peso 01ppm Estado Fsico diverso 7- Solues e Vrios Solutos: Introduo Coeficientes de interao Parmetros de interao Relaes entre parmetros de interao

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

0

8- Equilbrio Qumico: Lei da ao das massas Fontes de dados termodinmicos Princpio de Le Chatelier

9- Regra das Fases: Nmero de variveis Nmero de restries de equilbrio Graus e reaes independentes Restries especiais

Equilbrio parcial e complexo Aplicaes.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

01

Handbook on Material and Energy Balance H. A. Fine et al; Calculations in Metallurgical Processes. Metallurgical Society of AIME; 1979. Metallurgical Thermochemistry. Thermodinamics Introduction to Metallurgical Thermodinamics. O.Kubaschewiski; Pergamon Press; 1993. G. N. Lewis; McGraw Hill; 1961. D. R. Gaskell; Hemisphere Publishing Corp.; 1981. K. Denbigh; Cambridge University Press; 1987.

02 03 04

05

The Principles of Chemical Equilibrium.

06 07 08 09 10 11 12

Principles of Extractive Metallurgy. Stoichiometry and Metallurgical Processes. Thermodinamics

T. Rosenqvist; 1983. of Y. K. Rao; Cambridge University Press; 1985. C. Bodsworth; Longmans; 1965. C.H.P. Lupis; Holand; 1983. Northal;

Problems in Applied Thermodynamics. Chemical Thermodinamics of Materials. Physical Chemistry of Metals. The Production of Inorganic Materials

L.S. Darken el McGraw Hill; 1953.

J.W.Evans; MacMillan Publishing Co.; 1991.

Problems in Metallurgical Thermodynamics e G.S. Upadhyaya; Kinetics. Pergamon Press; 1977. Balano de Energia em Processos Metalrgicos. Apostila UFOP. N 169 da

13

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Fsico-Qumica Metalrgica

AUTOR

14

Apostila N 169 da UFOP. R. Adamian; 1985. ABM;

15 16

Termoqumica Metalrgica

Thermodynamic Loop Applications In Materials D. L. Johnson, G.B. Systems; TMS, 1995, Vol. I e II Stracher. Thermodynamics of Materials; John Wiley, D. V. Ragone 1995, Vol. I e II Thermodynamics In McGraw-Hill, 1993. Materials In Science; R. T. De Hoff Materials M. E. Schlesinger

17 18 19

Mass and Energy Balances Engineering; Prentice Hall, 1996

20 21 22

Thermodynamics of Materials; John Wiley, 1996 J. B. Hudson Topics In Metallurgical Krieger Publishing, 1989 Thermodynamics; O. F. Devereux Inorganic O. Knacke, Kubaschewski, Hesselman of D. R. Gaskell O. H.

Thermochemical Properties of Substances; Springer-Verlag, 1991.

23

Introduction to The Thermodynamics Materials; Taylor & Francis, 3 Edio, 1995

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

FSICO-QUMICA METALRGICA IIDEPARTAMENTO UNIDADE

MET202 ESCOLA DE MINASTOTAL

ENGENHARIA METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL TEORICA PRATICA

032

02

05

PRE-REQUISITOS 1

QUI-1433 4

MET-201

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

04EMENTA

75

Termodinmica das Superfcies. Diagramas de Fases Binrios. Relao entre Diagramas de Fases e Diagramas de Energia Livre Versus Composio. Diagrama de Fases Ternrios.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA

PERIODO

NATUREZA

1 Metalurgia2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

Obrigatria

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

TERMODINMICA DAS SUPERFCIES: Origem da tenso interfacial. Energia livre interfacial. Isotermas de adsoro. Trabalhos de adeso e de coeso. Critrio de espalhamento. ngulo de contacto e equilbrio na interface entre trs fases. Equao de Young-Laplace. Influncia da curvatura sobre a fugacidade. Teoria clssica da nucleao homognea. Aplicaes.

DIAGRAMAS DE FASES BINRIOS; Regras das fases. Reviso de diagramas unrios Diagrama binrios isomorfos: - requisitos para solubilidade completa - diagrama Temperatura x Presso x Composio e compatibilidade com a regra das fases - Liquidus e solidus - deduo da regra da alavanca - resfriamento em equilbrio - curvas de resfriamento - resfriamento natural

- condio de extremados em diagramas de fases - congruncia FASES INTERMEDIRIAS: Lacuna de miscibilidade e transformao ordemdesordem.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

Diagramas binrios eutticos: Conceituao e aplicao da regra das fases Diagrama representativo Transformaes em equilbrio Curvas de resfriamento e regra de Tamann Resfriamento natural Casos limites Transformaes retrgradas Diagramas binrios monotticos: Conceituao e aplicao da regra das fases Diagrama representativo Transformaes em equilbrio Curvas de resfriamento Casos limites Diagramas binrios eutetides: Conceituao e aplicao da regra das fases Diagrama representativo Transformaes em equilbrio Curvas de resfriamento Casos limites Diagramas binrios peritticos: Conceituao e aplicao de regra das fases Transformaes em equbrio Curvas de resfriamento Resfriamento natural

Casos limites

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

Diagramas binrios peritetides: Conceituao e aplicao da regra das fases Diagrama representativo Transformaes em equilbrio Curvas de resfriamento Casos limites Diagramas binrios sintticos: Conceituao e aplicao da regra das fases Diagrama representativo Transformaes em equilbrio Curvas de resfriamento Resfriamento natural Casos limites Diagramas binrios complexos: Emprego das unidades estruturais simples para a montagem e anlise de diagrams reais Exemplos Erros de construo. DIAGRAMAS DE ENERGIA LIVRE-COMPOSIO: Energia livre ou variao de energia livre como critrio de eatabilidade entre fases Energia livre de formao de um sistema homogneo. Inclinao da tangente na origem da curva energia livre-composio Lacuna de miscibilidade: Desproporcionamento de uma fase em dois sub-sistemas Energia livre de um sistema bifsico Critrio de espontaneidade Dupla tangncia como critrio de equilbrio Curva de atividades versus composio

Condies de eminente imiscibilidade Aplicaes

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Physical Chemistry of Surfaces.

AUTOR ADAMSON, A. W.; John Wiley & Sons; 1990. SHAW, D.; Butterworths; 1989. CHALMERS, Krieger; 1977. B.;

01

02 03 04

Introduction to Colloid and Surface Chemistry. Principles of Solidifications. Phase Diagrams in Metallurgy Development and Appication. Principles Science. 1983. of Phase Diagrams in

Their RHINES; McGraw Hill; 1956.

05 06

Materials GORDON, P.; Krieger; PRINCE, ELSEVIER; 1966. A.,.

Alloy Phase Equilibrio. 07 Thermodynamics of Solids. 08 Physical Chemistry of Metals. 09 Phase Diagrams Technology. 10 Chemical Thermodynamics of Materials. 11 Ternary Equilibrium Diagrams. Materials Science

SWALIN, R. A.; John Wiley & Sons; 1972. DARKEN, L.S. el al; HILL, McGraw ; 1953. ALPER, A.M. (editor); and Academic Press; 1970. LUPIS, C.H.P.; NorthHoland; 1983. WEST, D. R. F.; Chapman and Hall; 1985.

12 Phase Equilibria in Ceramic Systems.

HUMMEL, DECKER, 1984.

F. A.; Marcel;

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Interpretation of Geological Phase Diagrams. Introduction to Phase Equilibria in Ceramics. Phase Diagrams for Ceramists.

AUTOR

13 14 15

EHLERS, E. G.; Dover Publications; 1987. BERGERON, C. G. et al; LEVIN, E.M. et al; American Ceramic Society; 1964. MASING, G. et al; Dover Publications; 1960. MUAN, A. et al; Addison-Wesley; 1965. REISMAN, A.; Academic Press; 1970. OKAMOTO, H. el al; ASM News; January 1992; pp. 4-5. Apostila UFOP. N 174 da

16

Ternary Systems.

17 18 19

Phase Equilibria Among Oxides in Steelmaking. Phase Equilibria. Are You a Phase Diagram Expert.

20 21 22

Sistemas Ternrios.

Phase Transformations In Metals and Alloys; D. A. Porter, K. E. Chapman-Hall, 1992 2 Edio. Easterling. Physical Ceramics-Principles for Ceramics Y. M. Chiang, D. Birnie, Science and Engineering; John Wiley, 1997. W. D. Kingery

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Alloy Phase Diagrams (ASM Handbook ASM International, 1992. Phase Diagrams and Chapman-Hall, 1998. Ceramic n 3);

AUTOR

23 24 25

Processes; A. E. McHale of H. A. J. Oonk

Phase Theory The Thermodynamics Heterogeneous Equilibria; Elsevier 1981.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

METALURGIA GERAL IDEPARTAMENTO UNIDADE

MET211 ESCOLA DE MINASTOTAL

ENGENHARIA METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL TEORICA PRATICA

032

02

05

PRE-REQUISITOS 1

QUI142-Fsico-Qumico B3 4

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

04EMENTA

75

Metais e suas ligas. Metalrgicos.

Processos de Conformao. Agentes Metalrgicos. Aparelhos

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

5

Obrigatria

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

1- INTRODUO METALURGIA: Objeto, importncia, aspectos histricos, econmicos e ambientais. Cincias envolvidas, divises da metalurgia. 2- METAIS E SUAS LIGAS: Estruturas e Propriedades de metais e suas ligas. Elaborao de ligas, caracterizao metalogrfica. Ensaios mecnicos de caracterizao. Metais, ligas e outros materiais. 3- CONFORMAO DE METAIS E LIGAS: Fundio. Soldagem. Metalurgia do P. Laminao Forjamento. Extruso. Estampagem.

02

10

06

4- AGENTES METALRGICOS: 10 Minrio: Conceito, classificao, partes, teor, mineralogia. Processamento de minerais. Sucata e outros efluentes: Aspectos 01 econmicos e ambientais, classificao. Combustvel: O processo de combusto, temperatura de ignio, poder calorfico, temperatura de chama. Classificao dos combustveis para metalurgia. Formao, 12 obteno, matrias primas e fabricao, propriedades, vantagens e desvantagens na utilizao e aplicao dos combustveis convencionais.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Referncias N de Aulas

Aulas

Bibliograficas

Acumulado

Fundentes e Escrias: Formao e importncia das escrias. Estrutura e propriedades das escrias (basicidade, viscosidade, temperatura do amolecimento e fuso, densidade, tenso interfacial, ndices de partio). Classificao dos fundentes. Aplicaes alternativas das escrias. Redutores: Conceito, principais redutores, propriedades. Refratrios e isolantes: Conceito e classificao, modos de emprego, ensaios comparativos. Composio, propriedades e aplicao dos principais materiais refratrios. Escolha de um refratrio: qualidade e exigncias. Interao metal/escria/refratrios. 5- APARELHOS METALRGICOS: Fornos: descrio, princpios de funcionamento e aplicaes dos fornos e reatores principais em metalurgia. Aparelhos Auxiliares: Recuperadores e trocadores de calor, depuradores de gases industriais.

14

06

08

06

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Princpios de Cincia dos Materiais VLACK,

AUTOR L.H. Van;

01

Editora Edgard Blucher Ltda, 1977. 02 Principles of Metallurgy LOVE, L. C.; Reston Publishing & Company Inc; 1985. GILCHRIST, J. D.; Pergamon Press, 1989. FILHO; M. P. Campos, LTC/FUNCAMP, 1981. P. C. Hayes Publishing Co., 1985.

03 04 05 06 07

Extraction Metallurgy Introduo Metalurgia Extrativa e Siderurgia Process Selection in Extrative Metallurgy Metallurgical Metallurgy Processes and

Production J. J. Davies et al.; Pitman; 1985. J. J. Moore; Butterworths; 1990. COTTRELL, A. H; Fundao Calauste Gulberkian, 1975.

Chemical Metallurgy 08 Introduo Metalurgia 09

T. J. Veasey et al; The Physical Separation and Recovery of Metals Gordon & Breach; from Wastes 1993.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

METALURGIA GERAL IIDEPARTAMENTO UNIDADE

MET212 ESCOLA DE MINASTOTAL

ENGENHARIA METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL TEORICA PRATICA

03

01

04

PRE-REQUISITOS 1

2

QUI1433 4

MET211-Metalurgia Geral I

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

03EMENTA

60

Operaes Unitrias: eletrometalrgicos.

Processos

pirometalrgicos,

hidrometalrgicos

e

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

6

Obrigatria

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

1- Introduo : 1.1- Conceitos sobre os processos metalrgicos, formas de energia, classificao. 2- Processos Pirometalrgicos: 2.1- Princpios, temperatura classificaes. dos processos,

03

2.2- Secagem: princpios, aplicaes, mtodos. 2.3- Calcinaes, reaes, fsico-qumica da decomposio dos carbonatos e hidratos, aplicaes da cal. 2.4- Ustulao, aplicaes, reaes, fsico-qumica da ustulao dos sulfetos, mtodos e aparelhos. 2.5- Aglomerao, princpios, mtodos. 2.5.1- Sinterizao, pelotizao e briquetagem, matrias-primas, processos, operaes, aplicaes. 2.6- Extrao por fuso, princpios, requisitos. 2.6.1- fuso redutora, consideraes, aplicaes na obteno do gusa, estudo do alto forno e reaes. 2.6.2- Forno de cuba para chumbo, caractersticas, operaes, reaes, produtos. 2.6.3- Extrao pirometalrgica do zinco, problemas, processos, condensao do zinco. 02

06 02 03

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

2.6.4- Extrao do estanho, princpios, mtodos. 2.6.5- Fuso de sulfetos: fuso para mates de cobre e de nquel, reaes, princpios. 2.6.6- Fuso oxidante, princpios, aspectos termodinmicos. 2.7- Converso das mates de nquel e de cobre, reaes, etapas, aparelhos.

05

03

03

2.7.1- Operaes de refino: princpios gerais, oxidao preferencial, aplicaes. 2.7.2- Refino do gusa, processos usados, estudo do LD e as variantes, consideraes sobre SM, Bessener e Thomas. 2.7.3- Desoxidao, finalidades, materiais usados, aplicaes. 2.8- Operaes com ebulio, princpios, aplicaes metalurgia do Mg. 2.9- Metalurgia dos halogenetos: princpios gerais, aplicaes s metalurgias do Ti, Al e U: obteno de cloretos e fluoretos. 3- Processos Hidrometalrgicos: 3.1- Conceituao, fases envolvidas: lixiviao, separao da soluo e resduo e precipitao, processos usados, aplicaes. 3.2- Cianetao e amalgamento.

03 02

02 04

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

3.3- Processo Bayer de obteno da alumina, etapas de operao, produto obtido 3.4- Aplicaes ao Cu, Zn e outros metais. 4- Processos Eletrometalrgicos: 4.1- Conceituao. 4.2- Eletrlise, mecanismo, decomposio eletroltica (anodos insolveis), transporte eletroltico (anodos solveis), aplicaes, eletrlise gnea, metalurgia do Al (processo Hall-Heroult), metalurgia do Mg. 4.3- Fornos eltricos, consideraes, tipos, 03

aplicaes.

TOTAL: 45 aulas.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

1- Exerccios em sala sobre: 1.1- Calcinao: clculo de temperatura. 1.2- Ustulao: balano de massa, clculo de volume de ar e gases. 1.3- Leito de fuso simplificado aplicado aos no-ferrosos. 02 1.4- Reduo seletiva pelo carboo: clculo de composio gasosa. 1.5- Produo de Mates. 01 1.6- Converso de Mates. 02 1.7- Refino de Gusa. 02 1.8- Hidromtalurgia. 01 02 01 02

1.9- Eletrlise aplicada metalurgia do cobre e do alumnio. 02 TOTAL: 14 aulas

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Pirometalurgia. Cal e sua Fabricao (artigo avulso). Siderurgia.

AUTOR

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

PARKER, R. H. LVARO LCIO ARAJO, Lus Antonio, J. A.,

Curso de Reduo de Minrio de Ferro em Alto TAMBSCO, Forno - ABM. Coord. Curso de Redao de Minrio de Ferro (Notas de Aula). Curso de Metalurgia Especializada. Metalurgia do Cobre. Principles of the Extraction of Metals. Elaborao do Ao: Fuso e Refino - ABM. Curso de Tecnologia Metalrgica. General Metallurgy.

ANJOS, Fernando V., CEBRASCO IVES, D. J. G. HESKOVIK, J., Coord. GOMES, Mrio R., NEWTON, Joseph,

12 13 14 15 16

Aglomerao de Minrio de Ferro - ABM. Desoxidao e Solidificao dos Aos - ABM. Extraction Metallurgy - 2nd edition. Tecnologia de Fabricao do Ao Lquido.

PENA, Jos Calazans, Coord. ABM GILCHRIST, J. D. UFMG/ABM

The Extraction And Refining of Metals; CRC C. Bodsworth Press, 1994

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

ELEMENTOS DE METALURGIADEPARTAMENTO UNIDADE

MET213ESCOLA DE MINASTOTAL

ENGENHARIA METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL TEORICA PRATICA

032

02

04

PRE-REQUISITOS 1

QUI142-Fsico-Qumica B3 4

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

04EMENTA

75

Introduo Metalurgia. Processos de Obteno e Transformao de Metais Ferrosos e No Ferrosos. Propriedades. Modificaes das Propriedades por Tratamentos Diversos.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

6

Obrigatria

5 6 DATA OURO PRETO, / / ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

1- Introduo Metalurgia: 1.1- Definio, importncia, histrico, cincias envolvidas. Diviso de Metalurgia. 2- Agentes Metalrgicos: 2.1- Estudo suscinto de minrio, metal, combustvel, fundentes, escria, oxidantes, redutores, reagentes diversos, refratrios, calorfugo. 3- Processos Metalrgicos: 3.1- Conceituao, diviso dos processos de via seca, via mida e pela eletricidade. 3.1.1- Processos Pirometalrgicos: conceituao das principais operaes sem fuso, de fuso e de ebulio, sem e com modificao qumica, aplicaces. 3.1.2- Processos Hidrometalrgicos: conceituao, princpios, importncia, descrio das principais operaes de lixiviao e precipitao, aplicaes. 3.1.3- Processos Eletrometalrgicos: conceituao, princpios, importncia, estudo suscinto das eletrlises das solues e gnea, aplicaes. 4- Fsica dos Metais: 4.1- Estrutura cristalina. Diagramas de equilbrio. Tratamentos Trmicos e Termoqumicos. Ensaios de materiais metlicos. 01 02

08

18

04

04

12

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOS 1- Resoluo de Exerccios sobre: Minrios Combustveis 04 Pirometalurgia 14 Hidrometalurgia 02 Eletrometalurgia 04 04 04N de Aulas N de Aulas Acumulado

Aulas prticas de laboratrio sobre ensaios mecnicos

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Apostila de Elementos de Metalurgia General Metallurgy Metallurgie Princpios de Cincias dos Materiais Ensaios Mecnicos de Materiais Metlicos Trait de Metallurgi Gnrale Metallurgi Gnrale An Introduction to Chemical Metallurgy Metallurgical Problems The Principles of Physical Metallurgy

AUTOR

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

LEITE, W. L. R., HOFMAN HILLY e CHAUSSIN VAN VLAC SOUZA, S. A., GUILLET L. TALBOT ETAL PARKER R. H. BUTTS DOAN

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

CINCIA DOS MATERIAIS

MET220UNIDADE

DEPARTAMENTO

ENGENHARIA METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL TEORICA PRATICA

ESCOLA DE MINASTOTAL

052

01

06

PRE-REQUISITOS 1 3

5 Perodo4

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

15

05

90h

EMENTA

Estrutura de Materiais e Propriedades Fsicas tomo e Ligaes Qumicas Cristalografia e Cristal Perfeito - Materiais Metlicos, Cermicos e Polimricos Defeitos Cristalinos - Anlise Microestrutural Radiocristalografia - Solues Slidas e Difuso no Estado Slido.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

7

Obrigatria

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

1- Introduo Cincia dos Materiais. mbito da Cincia dos Materiais. Objetivos do Curso. 1.1Estados Fsicos Clssicos da Matria 1.2Relao entre Comportamento Fsico e Estrutura dos Materiais Alotropia, Continuidade, Homegeneidade. 1.3Comportamento Fsico e Propriedades Fsicas: - Propriedades Fsicas Escalares - Propriedades Fsicas Direcionais - Tensor de Tenso e de Deformao - A propriedade Fsica como um Tensor - Propriedades Fsicas Direcionais Contnuas e Descontnuas - Anisotropia - Relao de Simetria entre uma Propriedade e a Estrutura Cristalina 2- Introduo Teoria Atmica. 2 2.1- Histrico breve. 3 - O Conceito de tomo 4 - O tomo de Dalton 5 - O tomo de Thomson 6 - O tomo de Rutherford 7 - Teoria Quntica de Planck e o Modelo Atmico de Bohr 05; 06 01; 10; 41 37; 36; 35 02 02

01; 05; 06; 07; 26; 27

06 04

03; 04; 08; 11

08 02

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Unidades e Assuntos

N de Aulas

Referncias Bibliograficas

N de Aulas Acumulad o

8

2.2- O Modelo Atmico Atual. 9 - Princpios da Mecnica Quntica e Equao de Onda. 10 - Nmeros Qunticos e Distribuio Eletrnica nos tomos. 11

03

11

3- Ligaes Qumicas. 12 3.1- Ligaes Fortes. 13 - Ligao Covalente e Direcionalidade de Ligaes 14 - Ligao Inica 15 - Ligao Metlica e Teoria das Bandas Material Condutor, Isolante e Semi-Condutor. 16 - Ligaes Fracas ou de Van der Waals 4- Introduo Cristalografia. 17 18 19 4.14.2Estrutura Amorfa - Estrutura Molecular e Cristais Lquidos - Estrutura Cristalina 01

03;04;05;06; 07;08;10;11; 12;13

07 01;29;05;06; 07;09;10;11; 12;13;20;25; 28;31;42

18

Leis da Cristalografia Noes sobre Simetria Cristalina. 20 - Operaes de Simetria 21 - Operadores de Simetria 22 - Operadores Compatveis com a Estrutura 23 Cristalina 24 - Grupos Puntuais de Simetria 25 - Grupos Espaciais de Simetria

19

02

21

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26 4.3- A Estrutura Triperidica dos Cristais.27 28 29 30 31 - Rede de Hay/Bravais - Fita Reticular e Plano Reticular - Malhas Simples, Primitiva e Mltipla - Sistemas Cristalinos - Modo de Rede de Bravais

06

27

32 4.4- Estruturas CristalinasTpicas de Materiais.33 - Metais; xidos; Silicatos e Polmeros. 34 - ndices de Miller e ndices de Miller/Bravais 35 - Parmetros importantes relativos s estruturas 36 cristalinas: Coordenao; Raio Atmico/Inico; Fator de Empacotamento; Sequncia de Empilhamento; Espaos Intersticiais; Planos Cristalinos do Mesmo Tipo; Distncia Reticular, etc... 37 4.5- Rede Recproca e Clculos Cristalogrficos. 38 - Distncias e ngulos Reticulares

04

31

01

39

Representao Cristalina em Projeo: 40 - Projeo Esfrica 41 - Projeo Estereogrfica 42 - Rede Equatorial de Wulff 43 - Reorientao de um Cristal 44 - Projeo Padro e Tringulo Estereogrfico Padro.

02

34

5- Anlise Microestrutural Bsica. 45 5.1- Introduo.

46 5.2- Microscopia tica.47 - O Microscpio 48 - Formao da Imagem 49 - A objetiva e suas Propriedades 50 - Iluminao de Campo Escuro e Assemelhados 51 - Iluminao e Anlise com Luz Polarizada 52 - Iluminao para obteno de Contraste de Fase

02

2, 14, 21, 46

36

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Aulas

Bibliograficas

Acumulado

53 5.3- Metalografia Quantitativa. 54 - Introduo. 55 - Preenchimento do Volume por Cristais. 56 - Fundamentos Estatsticos. 57 - Parmetros Tridimensionais. 58 - Parmetros Bidimensionais. 59 - Medidas Bsicas. 60 - Equaes Bsicas. 6- Radiocristalografia. 61 6.1- Introduo histrica. 62 6.2- Gerao de Raios X. 63 6.3- Monocromao por filtragem. 64 - Fluorescncia X e consequncias. 65 6.4- Difrao de Raios X. 66 - Experincia de Lae. 67 - Interpretao de Bragg. 68 - Intensidade de Difrao - Fator de Difuso Atmica e Fator de Estrutura.

19; 18; 14; 21.

03

39

02

01; 11; 12; 18; 20; 34; 43

41

03

44

69 6.5- Mtodos Experimentais de Difrao de Raios X.70 71 72 73 - Mtodo - Mtodo - Mtodo - Mtodo de Lae. do P (ou de Debye-Scherrer). do Cristal Giratrio. do Difratmetro.

03

47

7- Microscopia de Alto Poder de Resoluo. - Justificativas. 7.1Efeitos produzidos pela Interao Eltron-Matria. 01 48

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74 7.2- Microscopia Eletrnica de Transmisso.

75 - O Microscpio: Princpios de Funcionamento 76 - Formao de Imagens - Materiais Amorfos e Materiais Cristalinos 77 - Difrao no MET 78 7.3- Microscopia Eletrnica de Varredura. 79 - O microscpio: Princpio de Funcionamento 80 - Imagem por Eltrons Retro-Espalhados 81 - Imagem por Eltrons Secundrios

02

28; 18; 21; 43; 44; 45

50

01

51

82 7.4- Micro-anlises qumicas por emisso deRadiaes Caractersticas. 83 - Espectrometria por disperso de comprimento de onda (WDS) 84 - Espectrometria por Disperso de Energia (EDS) 85 - Microssonda Eletrnica 86 - Outros Sinais Caractersticos Utilizveis em Micro-Anlise Qumica 87 7.5- Microscopia Inica de Campo. 88 7.6- Outros Microscpios 8- Defeitos Cristalinos: 89 8.1- Introduo.

02

18; 28; 21; 25; 43.

53

01

54

90 8.2- Classificao.91 - Defeitos trmicos, eletrnicos, atmico de ponto, de linha, de superfcie e de volume 92 8.3- Defeitos Atmicos de Ponto. 93 - Lacunas, Intersticiais, Substitucionais e Defeitos Complexos. 94 - Clculo de Concentrao de Defeitos Puntuais em Equilbrio.

02

56

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95 8.4- Concentrao de Lacunas e Mobilidade 96 Atmica. 97 8.5- Produo de Defeitos de Ponto.

98 - Produo em Equilbrio e Fora do Equilbrio (deformao, irradiao, etc.). 99 - Medida da Concentrao de Defeitos Puntuais. - Entalpia de Formao e de Migrao dos Defeitos de Ponto.

01

05; 17; 24; 33;

06; 09; 25; 22; 32; 31; 26

57

100

8.6- Introduo s Solues Slidas. 101 - Solues Slidas Intersticiais. 102 - Solues Slidas Substitucionais. 103 - Critrios de Solubilidade e Regras de Hume Rothery. 104 - Solues Slidas Intermedirias. 105 - Solues Ordenadas e Ordenamento. 106 - Compostos intermetlicos. 107 - Solues Cermicas. 108 - Solues Polimricas.

03

60

109 8.7- Defeitos Lineares - Introduo Teoria das Discordncias. 110 - Resistncia Terica e Real dos Cristais ao Cisalhamento. 111 Justificativas para a Concepo de Discordncias. 112 Discordncias em Cunha, em Hlice e Discordncia Mista. 113 Definio Geral e Propriedades das Discordncias: Vetor de Burgers; Cilindro de Deslizamento; Deslizamento Cruzado; Rede de Frank. 114 - Propriedades Elsticas das Discordncias: Campo de Tenses; Energia de uma Discordncia. 115 - Fora Atuando Sobre uma Discordncia: Multiplica116 o de Discordncias Fonte de FrankRead. 117 - Movimento de Discordncia por EscalagemConsequncias. 118 Interao Elstica entre Discordncias e dessas com outros Defeitos e Impurezas.

09; 33; 25; 31; 36;

22; 27; 24; 32; 39

17; 26; 12; 35;

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119 - Densidade de Discordncias. 120 - Intersees entre Discordncias.

121 - Dissociao de Discordncias e Falhas de Empilha122 mento: Tetraedro de Thonson e Barreira de Lomer123 Cottrel. 124 - Observao Experimental de Discordncias. 125 8.8- Defeitos Superficiais. 126 - Graus de Liberdade de um Contorno. 127 - Energia de um Contorno de Gro. 128 - Contornos de Gro e Sub-Contornos. 129 - Contornos Especiais: Contornos de Coincidncia; Maclas de Recozimento e de Deformao. 130 - Coerncia e Incoerncia dos Contornos. 131 - Contorno de Domnio e de Anti-Fase. 132 - Efeitos dos Defeitos Superficiais nas Propriedades dos materiais. 133 - Interface e Interao entre Duas Fases. 9- Difuso no Estado Slido. - Mecanismos de Difuso. - Efeitos Kirkendal e Difuso Substuticional. - Anlise Matemtica da Difuso : Leis de Fick. - Equaes de Darken. - Determinao dos Coeficientes de Difuso (solues da 2 Lei de Fick). - Curtos Circuitos de Difuso: Superfcie, Contornos; Discordncias. - Difusividade em Funo da Temperatura. - Fora Motriz para a Difuso. - Difuso intersticial e efeito Snoeck.

08

68

02

09; 25; 17; 06;

31; 26; 22; 20; 10; 07; 05.

70

05

09; 10; 17; 23; 31; 32

75

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

1- Estrutura.

134 - Macro-estrutura 135 - Micro-estrura 136 - Propriedades Fsicas 137 - Justificativas para o Estudo Macro e Micro-Estrutural dos Materiais Atravs de Ilustraes. 2- Apresentao da Sequncia de Preparao de uma Amostra Metalogrfica. 138 - Preparao de uma Amostra Metalogrfica: Embutimento, Desbaste Lixa e Polimento 3- Utilizao do Microscpio tico. 139 - Observao e Anlise de Micro-Estruturas Sem e Com Ataque 140 - Fotomicrografia. 4- Macrografia. 141 - Estruturas Tpicas de Ligas Fundidas, Trabalhadas e Tratadas Termicamente. 142 - Estruturas Dendrticas, Macrosegregao 143 - Vazio e Bolhas. 144 - Distribuio de impurezas e incluses. 145 - Impresso de Bauman. 5- Solidificao. 146 - Nucleao Homognea e Heterognea - Levantamento de uma Curva de Anlise Trmica no Resfriamento e Solidificao de uma Liga Binria Estudo Microgrfico de Ligas do Sistema Relativo Liga Analisada. 6- Polimento Qumico e Polimento Eletroltico. - Anlise Microgrfica de uma Liga Polida Eletroliticamente. 7- Exerccios Aplicativos de Projeo Estereogrfica. Corte,

01

01

02

03

02

05

02

07

01

08

01 01

09 10

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

8- Metalografia Quantitativa. 01 147 - Aplicaes. 11

9- Raios X. 148 - Montagens de Lae e de Debye Scherrer 149 - Simulao Ilustrativa no Laboratrio de Raios X 10- Exerccios Aplicativos e Difrao dos Raios X 150 - Estudo de Estruturas Cristalinas por Anlise de Espectros de Difrao. 11- Figuras de Corroso. 151 - Determinao das Orientaes Cristalinas. 152 - Representao, em Projeo, da Distribuio das 153 Orientaes Cristalinas. 154 - Figuras de Polo. 12- Observao de Imperfeies Cristalinas: 155 - Afloramento de Discordncias por Figuras de Ataque. 156 - Juntas de gro. 157 - Juntas de Macla e Subjuntas Definidas por Alinhamento de 158 figuras de Corroso. 01 13 01 12

01

14

01

15

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

01 02

Elementos de Cristalografia Fundao Calouste Frederico S. Borges Gulbenkian - 1980. Fundamentos de La Practica Metalogrfica Aguilar, George L. Khell S. A. De Ediciones Madrid 1955.

03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

Qumica Um Curso Universitrio Ed. Edgard Mahan Blcher Ltda 1972. Fsico-Qumica (Vol. 2) Ao Livro Tcnico S/A 1973 G. W. Castellan Princ. Cincia e Tecnologia de Materiais Ed. Laurence H. V. Vlack Campus Ltda 1984. Princpios de Cincia dos Materiais Ed. Edgard Laurence H. V. Vlack Blcher Ltda 1970. Cincia dos Materiais (Vol 1) Livros Tcnicos e Moffat, Pearsal, Wulf Cientficos Ed. Ltda 1972 Ligaes Qumicas Ed. Edgard Blcher 1982 Companion

Princpios de Metalurgia Fsica Ed. Guanabara Dois Robert E. Reed Hill S/A 1982. Cincia dos Materiais L. T. C. Ed. S/A - Ed. Da USP A. G. Guy 1980. Structure de La Matire LIDEC Montreal 1971. Introduo Fsica do Guanabara Dois 1978 Estado Slido Andr Ars Marcoux et Jules

Ed. C. Kittel

Polmeos Orgnicos Ed. Edgard Blcher Ltda T. Alfrey/E. F. Gurnec 1971. Optical Microscopy of Metals Sir Isaac Pitman and Gifkins Sons 1970.

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

15 16 17 18

Metalografia de No Ferrosos Ed. Edgard Blcher T. A. Coutinho Ltda 1980 Metalografia dos Prod. Sider. Comuns Ed. Da USP H. Colpaert 1974 Metallurgie Generale Masson et Cie, Paris 1969. J. Bnard e outros

Tcnicas de Anlise Microestrutural Hemus Ed. Ltda A. F. Padilha 1985.

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

Quantitative Microscopy McGraw-Hill 1968

De Holff and Rhines

Structure des Mtaux McGraw Hill Book Company B. S. Barret N. Y. (impresso na Frana) 1981. Modern Metallographic Techniques and Applications John Wiley and Sons 1971 Their Victor A. Phillips

Introduction to Dislocations Pergamon Press 1969 Dereck Hull Solidificao e Fundio de Metais e suas Ligas Ed. M. Prates de C. Filho Da USP 1978. Introduo Metalurgia 2 Ed. Fund. Calouste A. H. Cottrel Gulberian 1976. Physical Metallurgy Vol. I e II Nortl Holland Plysics R. W. Chan and Pub. 1983. Haasen, editores Princpios de Metalurgia Mecnica Ed. Edgard Meyers Chawla Blsher Ltda 1982. Metalurgia Mecnica 2 Ed. Guanabara Dois George E. Dieter 1981. J. P. Eberhart Mthodes Physiques Dtude des Mineraux et des Matriaux Solides Doin diteurs 1976. E. Flint Principes de Cristallographie Ed. MIR Moscou 1981. P.

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

30

Experincias de Cincia dos Materiais Ed. Edgard Subarao, Chakravorty Blcher Ltda 1973. Merrian, Raghavan e Singnal. Fundamentals of Physical Metallurgy John Wiley & J. D. Verhoven Sons 1975 Metalurgia Fsica John Wiley and Sons - 1968 B. Chalmers

31 32 33 34

The Plastic Deformation of Metals 2 Ed. Edward R. W. K. Honeycomb Arnold 1984 Elements of X-Ray Diffraction Addison-Wesley D. B. Cullity

Publishing Company 1978. 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 Engineering Plastics and Composites 1995. Fundamentals of Metal Matrix Composites 1993 Advanced Polymer Composites - ASM 1997 ASTM-STP 1165: Metallography 1996 ASM ASM Borz. Jang ASM

Introduction to Ceramics John Wiley & Sons 1960. W. D. Kingery Teaching General Chemistry A Materials Science Artur B. Ellis e Outros Companion American Chemical Sockets 1993 Design and Manufact. Of Composites Struct 1995 Woodhead Publ.

Materials Science and Engineering. An Introduction Callister W. D. John Wiley and Sons 1994. Enciclopdia of Materials Caracterization Butterworth Heinemann 1992. Brundle C. R.; Evans G. A.; Wilson Shawn Howie; Pasley;

Eletron Microscopy of thin Cristals Robert E. Krieger P. Hirsch; Publiching Company 1977. Nicholson; Whelan. Microscopia Eletrnica Ed. Urmo 1970. Microscopia Terico-Prtica Ed. Urmo 1968. Cecil e Hall Casartelli

45 46

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COMPORTAMENTO MECNICO DE MATERIAISDEPARTAMENTO UNIDADE

MET222 ESCOLA DE MINASTOTAL

ENGENHARIA METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL TEORICA PRATICA

032

01

04

PRE-REQUISITOS 1 3

6 Perodo4

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

03

60h

EMENTA

Mecanismos de deformao plstica. Mecanismos de endurecimento. Fluncia. Anlise de falhas. Ensaios mecnicos.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

8

Obrigatria

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

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1- INTRODUO AO CURSO 2 Generalidades Caractersticas de materiais Tipos de materiais e propriedades Apresentao do curso - critrios de avaliao RESPOSTA MECNICO DOS MATERIAIS A UM ESFORO

02

02

Conceito de tenso Conceito dedeformao Tenso/deformao convencional (de Engenharia) e real Fundamentos do ensaio de trao Curvas tenso X deformao: 159

160

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161 Microestrutura bifsica 162 Irradiao 163 Choque 164 Ordenao 165 Textura

CAPTULO IV: 166 Fluncia dos Materiais 167 Caracterizao do fenmeno 168 Curva de fluncia 169 Fluncia em baixas temperaturas 170 Fluncia em altas temperaturas 171 Mapas de Mecanismos de deformao 172 Mtodos de correlao e de extrapolao 173 Ligas resistentes fluncia

CAPTULO V: 174 Fadiga dos Materiais 175 Caracterizao do fenmeno 176 Efeitos microestruturais 177 Tipos de ensaios 178 Curva 179 Curva S x N 180 Aplicao da mecnica de fratura 181 Efeitos de variveis 182 Danos acumulativos

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CAPTULO VI: 183 Fratura dos Materiais 184 Caracterizao do tipo de fratura 185 Fratura dctil 186 Fratura semi frgil 187 Fratura frgil 188 Fratura por fadiga 189 Fratura por fluncia 190 Concentrao de tenso e critrio de Griffith 191 Efeito de deformao plstica

CAPTULO VII: 192 Propriedades Eltricas dos Materiais

CAPTULO VIII: 193 Propriedades Magnticas dos Materiais

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

194 195 196 197 198 199 200 201

Ensaios de Trao Ensaios de Dureza Ensaios de compresso Ensaios de Dobramento Ensaios de Toro Ensaios de Fratura Ensaios de Fadiga Ensaios de Fluncia

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

01

Engineering Materials, Vol. 1 (1980), Vol. 2 M. F. Ashby e D. R. H. (1986), Vol. 3 (1993) Jones, Pergamon Press Mechanical Metallurgy SI Metric Edition, 1988. Macgraw-Hill Book e Co. McGraw-Hill Book Co. C. A.G. Moura Branco Fund. Calouste Gulbenkian, 1985 M. A. Meyers e K. K. Chawla, 1984, Prentice Hall

02

03 04

Engineering Design, 2nd Edition, 1991 Mecnica dos Materiais

05

Mechanical Metallurgy

06 07

The Plastic Deformation of Metals, 2nd. Edition, R. W. K. Honeycombe, 1984 Edward Arnold Strenght and Fracture of Engineering Solids D. K. Felbeck e A. G. Atkins, 1984, Prentice Hall A. Kelly and N. H. MacMillan. 1986, Claredon Press Oxford R. Caddell, Prentice Hall 1980,

08

Strong Solids

09

Deformation and Fracture of Solids

10

Physical Metallurgy and the Design of Steels

F. B. Pickering, 1983, Applied Science Publishers W. C. Leslie, McGrawHill, Book Co

11

The Phisical Metallurgy of Steels

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Steels - Microstructures and Properties Martensite

AUTOR

12 13

R. W. K. Honeycombe, 1982, Edward Arnold G. B. Olson e W. S. Owen, 1992, ASM International H. K. D. H. Bhadeshia, 1992, The Institute of Material J. E. Hatch, 1984, ASM International

14

Bainite in Steels

15 16 17

Aluminum - Properties and Physical Metallurgy

Selection and Use of Engineering Materials, 2nd J. A. Charles e F. A. A. Edition Crane, Butterworths Advances in Physical Metallurgy J. A. Charles e G. C. Smith, 1990, The Institute of Metals J. A. Charles, G. W. Greenwood e G. C. Smith, 1992, The Institute of Materials

18

Future Developments of Metals and Ceramics

19 20 21

Tomorrows Materials, 2nd Edition, 1990, The K. Easterling Institute of Materials Metals - Mechanical Testing, Elevated and Low- 1995, Annual Book of Temperature Tests, Metallography ASTM Standards Ligth Alloys - Metallurgy of the Light Metals, 2nd I. J. Polmer, Edition Edward Arnold 1989,

22 23

High Performance Materials in Aerospace Titanium - A Technical Guide

H. M. Flower, 1995, Chapman & Hall M. J. Donachie, 1988, ASM International

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Superralloys - A Technical Guide Deformation and Fracture Mechanics Engineering Materials, 3nd Edition

AUTOR

24 25

E. F. Bradley, 1988, ASM International of R. W. Hertzberg, 1989, John Wiley & Sons

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

TRATAMENTO TRMICO DOS METAIS

MET223

DEPARTAMENTO

UNIDADE

ENGENHARIA METALRGICA

ESCOLA DE MINAS

CARGA HORARIA SEMANAL

TEORICA

PRATICA

TOTAL

022

03

05

PRE-REQUISITOS 1 MET222-Propriedades 3

Mecnicas e Fsicas dos Metais4

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

15

03

75h

EMENTA

Transformaes no equilbrio e fora do equilbrio para ligas ferrosas e no ferrosas. Tratamentos trmicos dos aos e metais no ferrosos. Tratamentos superficiais. Tratamentos termo-qumicos e termo-mecnicos. Tcnicas auxiliares.CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4 5 6 PERIODO NATUREZA

Metalurgia

9

Obrigatria

DATA OURO PRETO, / /

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

Introduo: 202 Breve reviso dos diagramas de equilbrio. 203 Objetivos dos tratamentos trmicos. Recozimento de cristalizao: 204 Introduo. 205 Estrutura de metal encruado. 206 Alterao de propriedades fsicas. 207 Liberao de energia armazenada. 208 Recuperao ou restaurao. 209 Poligonizao. 210 Recristalizao primria. 211 Nucleao. 212 Velocidade de nucleao e crescimento. 213 Crescimento de gro. 214 Coalescncia geomtrica. 215 Recristalizao secundria. 216 Leis da recristalizao. 217 Trabalho a frio e a quente. Alotropia do ferro puro: 218 Diagrama Fe-Fe3C e Fe-C. 219 Reaes invariantes no sistema Fe-Fe3C. 220 Conceito de aos carbono e aos-liga. 221 Classificao dos aos. 222 Constituintes resultantes dos aos resfriados lentamente e suas propriedades mecnicas. 223 Fatores que influenciam sobre a posio das linhas do diagrama Fe-Fe3C. 224 Tendncia de distribuio dos elementos de liga nos aos. Transformaes fora do equilbrio: 225 Efeito da velocidade de resfriamento transformao da austenita. .

01 03, 13, 15

01

03

04

03, 05, 12, 14

03 02, 03, 04, 08, 11, 12, 15

07

sobre

a

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

226 Mtodos para traados dos diagramas TTT e CCT ou TRC (Metalogrfico e Dilatomtrico). 227 Diagramas TTT e CCT e TRC para aos eutetides, hipoeutetides e hipereutetides. 228 Decomposio isotrmica da austenita e transformao da austenita em resfriamento contnuo. 229 Diferena entre diagrama TTT e CCT ou TRC. 230 Fatores que modificam a posio das curvas diagramas TTT e CCT ou TRC (composio qumica, tamanho de gro da austenita e homogeneidade da ustenita). Mecanismo de formao da perilita, bainita e martensita: 231 Reao austenita-perlita. 232 Reao austenita-bainita. 233 Reao austenita-martensita. 234 Propriedades mecnicas e aplicaes Estudo da temperabilidade dos aos: 235 Definio. 236 Conceitos sobre resfriamento ideal, dimetro ideal, dimetro crtico e dureza crtica. 237 Mtodos de determinao da temperabilidade (Grossmann, Jominy e composio qumica). 238 Curvas de Lamont (correspondncia entre as curvas Jominy e de Lamont). 239 Fatores que influem na temperabilidade. 240 Importncia da temperabilidade. Tratamento trmico dos aos: 241 Introduo. 242 Definio. 243 Objetivos visados. 244 Fatores que influenciam nos tratamentos trmicos.

04

01, 02, 03, 08, 11, 12, 15

11

02

03, 11, 12, 15, 17

13

02 03, 11, 12, 15

15

02

17

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

245 Classificao dos tratamentos trmicos mais usuais. 246 Recozimento (objetivos visados, descrio dos tratamentos de recozimento ou de 2 ordem, recozimento subcrtico para usinabilidade e recozimento para peas fundidas). Normalizao: 247 Objetivos visados 248 Descrio do tratamento Tmpera: 249 Objetivos visados 250 Descrio do tratamento Revenido: 251 Objetivos visados 252 Descrio do tratamento para aos-carbono e aos ligados (transformao de fases durante o revenimento. Curvas HRC X ToC de revenimento para aos contendo teor variado de cromo, molibidnio, vandio, etc., fragilidade de revenido). Coalescimento: 253 Objetivos visados 254 Descrio do tratamento 255 Eliminao da austenita retida ou residual

01

18

01

19

01

20

01 02, 08, 11, 12, 15

21

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PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

Tmpera Superficial: 256 Introduo 257 Mtodos empregados (por chama, induo e laser) 258 Tratamentos isotrmicos 259 Definio. 260 Objetivos visados 261 Descrio dos tratamentos de recozimento isotrmico, martmpera convencional e modificada, austmpera convencional e modificada (patenteamento) 262 Tratamento termomecnicos 263 Definio 264 Objetivos visados 265 Descrio dos tratamentos termomecnicos de ausforming (LTMT), laminao controlada (HTMT), isoforming e conformao a morno Tratamento de endurecimento por precipitao: 266 Introduo 267 Tratamento de solubilizao 268 Tratamento de envelhecimento 269 Conceito de Zonas de Guinier Preston I e II 270 Precipitados coerentes e incoerentes com a matriz 271 Mecanismos de endurecimento 272 Descrio do tratamento utilizando os diagramas FeFe3C e Al-Cu Tratamentos Trmicos: 273 Tratamentos trmicos do alumnio e suas ligas e cobre e suas ligas (recozimento de recristalizao, recozimento para homogeneizao, tmpera e revenido, solubilizao, envelhecimento e alvio de tenses)

03

02, 08, 11, 12, 15

24

02 03, 11, 13

26

02 08, 12, 13, 15

28

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Referncias N de Aulas

Aulas

Bibliograficas

Acumulado

Tratamentos Termoqumicos: 274 Definio 275 Importncia 276 Descrio dos tratamentos de cementao, nitretao, cianetao,carbo-nitretao, boretao e sulfocarboniTretao 277 Detalhes de operao 278 Vantagens e desvantagens de cada processo TOTAL: 30 aulas

02

08, 12, 13, 15

30

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

Pirometria: 279 Definio 280 Importncia 281 Tipos de pirmetros 282 Efeitos termoeltricos (Secbeck, Peltier e Thonson) 283 Medida de F.e.m. de diversos tipos de termopares 284 Leis Termoeltricas 285 Circuitos termoeltricos sem e com junta fria 286 Cabos de compensao e fios de juno 287 Caractersticas desejadas para um termopar 288 Circuitos especiais (associao em srie, paralela e termopares diferenciais) 289 Solda de termopares 290 Prtica em laboratrio Referncias Bibliogrficas: 4, 6, 7, 9 e 10 Recozimento de Recristalizao: 291 Estudo da recristalizao ocorrida em materiais ferrosos e no ferrosos (liga Fe-C, com baixo teor em C, ligas de cobre e alumnio com alta pureza, por exemplo) Pesquisa de diagrama CCT para um ao fornecido, submetido a diversas leis de resfriamento. Projeo de slides sobre curvas TTT e CCT ou TRC. Ensaio de temperabilidade: 292 Realizao do ensaio de temperabilidade Jominy para dois aos diferentes (Norma NBR). 293 Aparelhagem, execuo do ensaio, condies do ensaio e resultados.

06

06

06

12

03

15

03

18

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

Tratamento Trmico: 294 Realizao de tratamentos trmicos em um ao de composio qumica conhecida 295 Observao das estruturas resultantes 296 Traado dos ciclos trmicos correspondentes

09

27

297 Medida de durezas 298 Traado da curva HRcXToC de revenimento Microestrutura de Aos: 299 Projeo de diapositivos sobre microestruturas de aos resultantes de diversos tratamentos trmicos 300 Anlise e discusso (determinao, se possvel, da porcentagem em C aproximada, ciclos trmicos correspondentes) Classificao e constituio dos aos inoxidveis. Projeo de diapositivos e prtica em laboratrio. Endurecimento por precipitao. Verificao do endurecimento em ligas de Al-Cu, Fe-C, Al-Mg, Al-Cu-Mg-Si-Mn, por exemplo. 06 Estudo de um lbum metalogrfico: 301 Observao de microestruturas de ligas ferrosas e no ferrosas principalmente, submetidas a divrsos tratamentos trmicos. TOTAL: 45 horas 06 45 39

03

30

03

33

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRAMetallurgie Generale-Masson e Cie - Paris, 1969

AUTOR

01

Bnard J, Nichel; A. Philibert, J.; Talbolt J.

02

Principes de Base des Traitements Thermiques, A. Constant, G.; Henry, J. Thermomechaniques et Thermochimiques des Aciers C. Chabonnier - 1992

03 04 05 06

Princpios de Metalurgia Fsica - Reed - 1973 Cours de Metallurgie - 1974 Metalurgia Mecnica - 1981 Metalografia dos Produtos Siderrgicos Comuns 1975 Siderurgia I - 1962 Aos e Ferros Fundidos - ABM - 1990 Curso de Tratamento Trmicos dos Metais - 1972 Pirometria Termoeltrica - Termopares - 1978

Robert E. Hill G. Hilly, C. Haussin George E. Dieter - Colpaert, H.

07 08 09 10

Ernesto J. Teichert Chiaverini, V. Pereira, Rubens Lima

Ildon Guilherme; Borchrardt, lvaro Ferreira Gomes

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRAAos - Micro Estrutura e Propriedades - 1982 Apostilas da Disciplina - Revistas da ABM

AUTORR. W .K. Honeycombe Vrias

11 12 13

Metalografia dos No Ferrosos - Anlise e Prtica Coutinho, Telmo Azeve1980 do Tecnologia Mecnica - Vol. I - 1978 Chiaverini, V.

14

15

Tecnologia dos Aos - UNICAMP

Silva, Andr Luiz da Costa e Mei, Paulo Roberto

16

Tratamentos Trmicos das Ligas Ferrosas - ABM Chiaverini, V. 1985 Martensite - 1992 Edited by G. B. Oslon and W. S. Owen Novikov, Ilia

17

18 19

Teoria dos Tratamentos Trmicos dos Metais, 1994.

Materials Science and Engineering An Introduction, William D. Callister, Jr. 1994.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO

PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

CONTROLE DE QUALIDADE E SELEO DE MATERIAIS

MET224

DEPARTAMENTO

UNIDADE

ENGENHARIA METALRGICA

ESCOLA DE MINAS

CARGA HORARIA SEMANAL

TEORICA

PRATICA

TOTAL

022

03

05

PRE-REQUISITOS 1 MET223- Tratamento

Trmico dos4

Metais3

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

15

03

75h

EMENTA

Introduo. Conceito de Produtividades. Controle Total da Qualidade (TQC). Controle Estatstico de Processo. Ciclo PDCA. Ferramentas do TQC. Normalizao. Ensaios no Destrutivos. Seleo de Materiais: Critrios, estudos de casos. Seleo de Materiais: Etapas, Planejamento, Requisitos Funcionais. Projetos assistidos por Computador. Economia X Materiais.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA

PERIODO

NATUREZA

1 Metalurgia2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

10

Obrigatria

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTRIO DA EDUCAO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECO

Unidades e Assuntos

N de Aulas

Referncias Bibliograficas

N de Aulas Acumulado

01- Controle de Qualidade: Conceitos, Definies: 302 A produo industrial: histrico, desenvolvimento,... 303 Definio de qualidade e controle de qualidade. 304 Importncia da qualidade. Controle total da qualidade. 305 Etapas elementares na implantao de um sistema de controle. 306 Controle total de qualidade: introduo, histrico, desenvolvimento ... 307 Ciclo de elaborao de um produto. 308 Aspectos econmicos do controle da qualidade 02- Especificao da Qualidade: 309 Qualidade de projeto. 310 Qualidade de conformao. 311 O estabelecimento de uma norma de qualidade. 312 Tipos de especificaes em funo da finalidade: 313 Especificao de materiais 314 Especificao de fabricao 315 Especificao de produtos finais 03- As Etapas da Aplicao do Controle: 316 Controle de fabricao: 317 Definio de um processo sobre controle. 318 Grficos de controle. Tipos e finalidades. 319 Grficos de controle por variveis no sistema americano e ingls: 320 Grfico da mdia 321 Grfico da amplitude 322 Grfico do desvio padro 323 Relao entre os limites de controle e as especializaes para uma varivel 324 Grficos de controle por atributos: 325 Grfico da frao defeituosa e n total de defeitos.

05

05

10

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

04- Normalizao:

326 Antecedentes histricos. 327 Incio da normalizao sistemtica. 328 Objetivos e princpios de normalizao. 329 Vantagens econmicas da normalizao. 330 A normalizao nos pases de economia avanada e no Brasil. 331 Normas brasileiras. 332 As normas ISO na economia global. 08 05- Mtodos de Inspeo dos produtos industriais: 333 Ensaios no destrutivos: 334 Descontinuidades ou defeitos: classificaes. 335 Exame visual. 336 Ensaios magnticos (partculas magnticas, correntes parasitas) 337 Mtodos Radiogrficos (Raios gama, neutrongrafia). 338 Mtodos dos lquidos penetrantes. 339 Ultrassonografia industrial. 340 Outros ensaios (hologrficos, emisso acstica, Termogrficos, ...). 06- Seleo de Materiais, Processos de Manufatura e 12 Projeto de Produtos: 341 Etapas no desenvolvimento de um produto. 342 Planejamento do projeto - Lanamento do produto. 343 Ciclo de vida dos produtos industriais. 344 Classificao e especificao dos materiais metlicos. 345 Consideraes sobre a seleo de materiais metlicos. 346 Classificao dos processos de manufatura de materiais metlicos e no-metlicos. 347 Requisitos funcionais na engenharia de materiais 348 Projeto e manufatura de componentes: 349 Principais etapas do projeto

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350 Modelamento e simulao. 351 Consideraes gerais sobre o projeto mecnico. 10 352 Otimizaes. 353 Consideraes sobre as propriedades dos

materiais no projeto dos componentes. 354 Consideraes sobre a influncia dos processos de manufatura sobre o projeto dos componentes. 355 Projetos assistidos por computador (CAD). 356 Os componentes dos sistemas CAD. 357 Aplicaes do CAD na indstria. 358 Fundamentos da manufatura assistida por computador (CAM) 359 Consideraes econmicas na seleo de materiais: 360 Conceitos de anlise econmica (anlise de valor, anlise de custo mnimo, anlise custobenefcio, ...) 361 Economia x materiais (fatores que afetam os preos dos materiais, comparao dos materiais com base nos custos, competio entre os materiais). 07- Estudos de Casos: 05

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

01- Prticas de Laboratrio: 1.1- Ensaios no destrutivos 08

02- Prticas de Exerccios: 2.1- Controle estatstico de processos 03- Seminrios 06 06

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Controle da Qualidade - 4 Edio - Vol. I a VII

AUTOR

01

J. M. Juran - So Paulo Makron, McGraw-Hill 1991. Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A. Rio de Janeiro - RJ -

02

Controle Estatstico de Qualidade - 8 ed. - 1986

Loureno Filho, R. 03 04 Controle Total de Qualidade 1 Ed. Gerncia da Qualidade Total Editora Edgar Blucher Ltda. Palmer, Colin F. Fundao Christiano Ottoni - EEUFMG Vicente Falconi Campos - 1990.

05

Gerncia Econmica da Qualidade atravs do S. P. Makron, McGrawTQC Hill, 1991. Valentino Bergamo Filho. Testes de Qualidade. S. P. - Nobel - 1987. Victor Mirshawka.

06 07

Kanban - Resultados de uma implantao bem COP Editora - Rio de sucedida - 3 ed. - 1989. Janeiro - RJ. Dcio Ribeiro.

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

08

Impactos Sociais da Automao. O Caso do Henrique Rattner. So Japo. Paulo - SP. - Nobel 1988. Aperfeioamento da Qualidade e da John L. Hradesky - So Produtividade: Guia Prtico para Implementao Paulo - SP. - McGrawdo CEP: Controle Estatstico de Processos. Hill - 1989. Alm das Fronteiras Nacionais - As Empresas no Kenichi Ohmae. So Sculo XXI: O Japo e o Mundo. Paulo SP. Artecincia - 1988.

09

10

11

Controle Total da Qualidade - Notas de Aulas.

A. R. da Costa. Ouro Preto - MG Coletnea de informaes disponveis para consultas na rede local de microcomputadores da Escola de Minas 1994.

12

Ensayos no Destructivos en Tecnologia de Juan N. Baez - CONEA Materiales . - Dept de Materiais. Buenos Aires - 1986. Stainless Steel Information and Design Data. Banco de Dados para Seleo de Materiais disponveis para consultas na rede local de microcomputadores da Escola de Minas - 1993 for Mahmoud M. Farag. Prentice Hall international Ltda. (UK) - 1989.

13

14

Selection of Materials Engineering Design.

and

Processes

15

ASM Handbook - Vol. 17 - Nondestructive Evaluation and Quality Control. ASM Handbook Committee - 1989.

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

16

Metals Handbook - Vol. 11 - Nondestructive ASM Handbook th Inspection and Quality Control - 8 Edition Comittee - 1976

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINADISCIPLINA CODIGO

MATERIAIS REFRATRIOS IUNIDADE

MET225

DEPARTAMENTO

ENGENHARIATEORICA

ESCOLA DE MINASTOTAL

METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL

02

PRATICA

01

03

PRE-REQUISITOS 1 MET211-Metalurgia 3

Geral I

2 4

GEO101-Mineralogia Geral I

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

15EMENTA

02

45h

Testes de caractreizao das propriedade dos materiais refratrios. Clculos usuais nos projetos de Refratrios. Princpios de fabricao e controle de qualidade de refratrios. Matrias primas da fabricao de refratrios. Materiais refratrios comerciais. Normas Padronizadas da ABNT. ASTM Informtica nos clculos de refratrios. Equilbrio das estruturas de alvenaria.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

6

Eletiva

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

MINISTRIO DA EDUCAO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

01- Introduo ao Estudo de Refratrios. 02- Importncia da Cristalografia. 03- Conceitos Gerais: 362 Temperaturas de Fornos 363 Temperaturas de Refratrios 364 Refratrios Especiais 365 Diagrama de Classificao Qumica de Refratrios 366 Noes de Destruio e Mecanismos de eroso de refratrios 04- Classificao Tcnica dos Refratrios: 367 Formatos, argamassas, concretos, plsticos, apisoados, projeo, isolantes. 368 Algumas matrias-prima da fabricao dos refratrios. 05- Condies de uso dos refratrios, ceramizao.

Propriedades caractersticas dos refratrios. 06- Caractersticas Trmicas dos Refratrios: 369 Refratariedade simples 370 Cones Orton e Seguer 371 Tabelas comparativas 372 Relao entre Teor de Alumina e Refratariedade 373 Expansibilidade trmica reversvel 374 Variao dimensional aps recozimento 07- Condutividade Trmica: 375 Mtodo do fluxo 376 Mtodo do arame 377 Caractersticas mecnicas a frio 378 Resistncia flexo 379 Toro, abraso, trao

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08- Caractersticas Mecnicas a Quente: 380 Mdulo de ruptura 381 Choque trmico 382 CREEP 383 Refratariedade sobre carga 384 Caractersticas fsicas 385 Densidade 386 Porosidade 387 Princpio de Arquimedes 388 Sistema Britnico de Densidade 389 Volume Aparente 390 Volume aparente da parte slida 391 Absoro da gua 09- Porosidade Aparente: 392 Porosidade de tijolos isolantes 393 Porosidade de tijolos refratrios 394 Massa seca no ar 395 Massa imersa no lquido 396 Massa saturada no ar

10- Permeabilidade 397 Porosidade 398 Granulometria dos Poros 399 Trabalho prtico de pesquisa bibliogrfica: Propriedades Mineralgicas 11- Formatos Padronizados: 400 Reto, arco, cunha, placa, redial, circular 401 Medidas pafronizadas em polegadas e milmetros 402 Estabilidade dos arcos de alvenaria 403 Resistncia a esforos de trao e compresso

MINISTERIO DA EDUCACO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETODIRETORIA DE ENSINO PROGRAMA ANALITICO DE AULAS DE PRELECOUnidades e Assuntos N de Aulas Referncias Bibliograficas N de Aulas Acumulado

12- Clculos dos raios internos e externos nas construes de refratrios 404 Combinao de dois formatos para montagem de um determinado raio 405 Tolerncias dimensionais e os erros relativos nas quantidades calculadas 13- Exerccios prticos sobre a combinao de tijolos refratrios 14- bacos para o clculo de Refratrios 406 Solues grficas dos problemas 407 Teoria dos erros aplicada aos clculos de refratrios 408 Desvios nas quantidades calculadas provocadas por tolerncias diprensionais 15- ndice de Trabalhabilidade de Refratrios Plsticos 409 Determinao do tempo de reteno de gua, de argamassa e cimentos refratrios 410 Caractersticas de eroso 411 Teste do cadinho 412 Mtodo de contacto 413 Mtodo do frono rotativo 414 Medida de abraso

16- Demonstrao prtica de montagem de tijolos, arcos radiais cunhas, universais em modelos de madeira da Magnesita S/A 415 Tolerncias dimensionais 17- Refratrios Slico-aluminosos 416 Matrias-primas 417 Plasticidade diagrama slica-alumina 418 Anlise trmica da Caolinita

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419 420

Diagrama de Caolinita Chamote

18- Fabricao de Tijolos Refratrios Slico-aluminosos 421 Fornos Hofman 422 Forno Tunel 423 Prensagem 424 Propriedades dos tijolos refratrios slicoaluminosos 19- Refratrios de slica 425 Matrias-prima 426 Transformaes Alotrpicas e enantriomrficas 427 Pridimita 428 Cristobalita 20- Refratrios de magnesita 429 Minerais 430 Magnesita de gua do mar e natural 431 Pericclsio 432 Brucita 433 Forsteria 434 Espinlio 435 Atmosfera redutora 436 Calcinao da magnesita 437 Refratrios de cromita 438 Ceramizao da cromita 439 Refratrios de dolomita 440 Colagem e proteo da escria 441 Refratrios de carbono e grafita

442 443 444

Cimentos refratrios Pega hidrulica Pega cermica

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445 446 447 448

Cimentos aluminosos Mtodos de fabricao Ligantes qumicos Refratrios especiais

21- Montagem de construes mais frequentes nas alvenarias 449 Refratrios em cunhas, arcos, radiais. 22- Clculos tericos e medidas reais dos elementos geomtricos das construes de refratrios e das respectivas combinaes na construo de cilindros e cores.

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA Materiais Refratrios (Apostila) Refractories Stell Plant Refractories Refratrios

AUTOR

01 02 03 04

Carvalho, Marclio Dias de Norton, F. H. Chesters, G. Magnesita S/A

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MATERIAIS REFRATRIOS II

MET226

DEPARTAMENTO

UNIDADE

ENGENHARIA METALRGICA

ESCOLA DE MINAS

CARGA HORARIA SEMANAL

TEORICA

PRATICA

TOTAL

00

02

02

PRE-REQUISITOS 1 MET225-Materiais Refratrios I (C. V.) 3

2

6 Perodo (C. N.)4

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

15

01

30h

EMENTA

Montagem dos revestimentos refratrios. Fatores Metalrgicos de desgaste de refratrios. Controle Mecanizado de refratrios. Aplicao de computador aos clculos de refratrios.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 Metalurgia 2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

7

Eletiva

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

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01- Convertedor LD - Construo do revestimento - Mediodo desgaste com o uso de raios LASER - Altura do metal lquido - Volume do convertedor - Controle dos fatores metalrgicos de desgaste do revestimento - Uso do computador - Processo T.I.S. 02- Reparos a quente - Projees. 03- Diagramas de fase Mg0 + Fe0. 04- Demolio do revestimento - Panelas de ao Construo - Clculo das fiadas - Projetos alternativos Fatores de desgaste metalrgico - Uso do computador no sistema de controle - Reparos a quente Aquecimento de panelas Estudos das tampas de panela Calor radiante Vlvulas gaveta - Formao de incrustaes - Tijolos universiais - Diagramas de fase. 05- Controle de qualidade de refratrios - Testes - Controle de matrias-primas - Controle de produtos acabados Grficos de controle. 06Refratrios de altos-fornos Refratrios de

regeneradores. 07- Planejamento da grande reforma - Apagamento Resfriameno - Limpeza - Demolio - Reconstruo - Custos e prazos. 08- Carro torpedo - Construo/manuteno - Inspeo Medio do desgaste - Efeito da desulfurao - Uso do infravermelho na medio de espessura - Volume do carro torpedo. 09- Refratrios para a indstria de alumnio - Fornos rotativos - Secadores de bauxita e calcinadores de alumina Fornos de reduo - Fornos de anodo - Fornos de refuso.

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRARefratrios para Siderurgia. Refractories. Steel Plant Refractories. Projetos Refratrios. ABM

AUTOR

01 02 03 04

Norton, F. H. Chesters, G. K. Magnesita

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CORROSO E PROTEO DOS METAISDEPARTAMENTO UNIDADE

MET227

ENGENHARIA METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL PRE-REQUISITOS 1 3 TEORICA PRATICA

ESCOLA DE MINASTOTAL

022

01

03

MET221-Cincia dos Materiais4

DURACO / SEMANA

N DE CREDITOS

CARGA HORARIA SEMESTRAL

02EMENTA

45

Fundamentos de corroso. Aspectos termodinmicos e cinticos. Eletropolimento. Tcnicas de controle de corroso. Seleo de materiais. Projetos adequados para minimizar o fenmeno de corroso.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

8

Eletiva

3 4 5 6

DATA

ASSINATURA/CARIMBODIRETORIA DE ENSINO

OURO PRETO, /

/

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AULAS TERICAS: PRINCPIOS BSICOS DE CORROSO: Definio; Fatores econmicos; Classificao dos processos de corroso. DUPLA CAMADA ELTRICA: potencial do eletrodo; Equao de Nerst; Sobrepotencial; Polarizao (por ativao, por concentrao, por resistncia e por cristalizao); Lei de Tafel; Curvas de polarizao (galvanostticas, potenciostticas e potenciodinmicas); Passivao; Propriedades dos filmes passivos. Diagramas de Pourbaix (potencial eletroqumico x pH). Determinao de taxas de corroso. Corroso galvnica; corroso por fresta (crevice) e por pites; corroso intergranular; corroso eletroltica; corroso seletiva; corroso fragilizante (corroso sob tenso, corroso fadiga, fragilizao pelo hidrognio). Corroso sob tenso (CST) (definio, caractersticas); o papel do filme superficial na CST; a importncia dos ons Cl na formao do filme superficial; mecanismos de CST para alguns sistemas metal(liga)/meio. Tcnicas experimentais para avaliar CST (ensaios com deformao total constante, com baixa e alta deformao do eletrodo; ensaios de carga constante). ELETROPOLIMENTO: polimentos qumicos e eletroqumicos; pelcula de Jaqut Fundamentos de impedncia eletroqumica. Fundamentos dos processos de controle de corroso; proteo catdica; proteo andica; inibidores; revestimentos metlicos (andicos e catdicos); revestimentos no-metlicos orgnicos (tintas e polmeros); revestimentos no-metlicos inorgnicos (esmaltes, vidros, porcelanas, cimentos, xidos, etc). Estudo da corroso em alguns meios tpicos: corroso atmosfrica; corroso pela gua (de distribuio e para sistema de circulao fechado); corroso pelo solo; oxidao em temperaturas elevadas; corroso microbiolgica. Seleo de materiais. Projetos adequados para minimizar o fenmeno de corroso.

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

01- DESLOCAMENTO DE ONS PREVISTO NA SRIE DE f.e.m. E FORMAO DE PILHAS ELETROQUMICAS Tcnica A - Objetivo: demonstrar o deslocamento de ons previstos pela srie f.e.m. Tcnica B - Objetivo: formao de pilha de aerao diferencial; observar reas andicas e catdicas. 02-MEDIDAS DE POTENCIAIS DE ELTRODO. Tcnica A - Objetivo: determinar os potenciais de eltrodo (corroso) para vrios sistemas metal/meio. Tcnica B - Objetivo: medidas de potenciais mistos (corroso) de pilhas de corroso. 03- PASSIVAO DO FERRO PELO CIDO NTRICO. Objetivo: Observar o fenmeno de passivao do ferro pelo cido ntrico, em solues concentradas e diludas. 04- PREVISO DO COMPORTAMENTO UTILIZANDO O DIAGRAMA DE POURBAIX. DO METAL

Objetivo: observar o comportamento do ferro em solues de HNO3 (10%), NaoH 1M e NaCl (3%) e checar no diagrama. 05- CORROSO INTERGRANULAR DO AO ABNT 304 SENSITIZAO. Objetivo: observar o ataque intergranular no ao inoxidvel do tipo ABNT 304 que sofreu sensitizao. 06- CORROSO SOB TENSO (CST) EM CORPOS DE PROVA DE AO INOXIDVEL AUSTENTICOS EM SOLUES CLORETADAS. Objetivo: observar a CST em c. p. de ao inoxidvel dobrados atravs da tcnica de deformao total constante (norma ASTM G30-79) em meios cloretados.

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

07- AO INIBIDORA DO CROMATO SOBRE O AO EM SOLUO AQUOSA DE NaCl (3%).

Objetivo: observar e entender a ao e a funo do cromato como inibidor de corroso. 08- LEVANTAMENTO E CURVAS POTENCIOSTTICA ANDICAS E CATDICAS; GERAO DE PITES. Objetivo: levantamento de curvas potenciostticas andicas e catdicas de certos metais em diferentes meios, para avaliar o fenmeno de corroso, e promover a gerao de pites no alumnio em solues apropriadas. 09 APLICAO DA TCNICA DE PROTEO CATDICA. Objetivo: mostrar que a partir de um determinado anodo de sacrifcios (por ex. Zn) possvel evitar a corroso do ferro ligado ao cobre, imersos numa determinada soluo.

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTOR

01

Principles and Prevetion of Corrosion, Macmillan JONES, D. A. Publishing Company (New York), 1992, 568p.

02 03 04 05

Stress-Corrosion Cracking Materials JONES, R. H. Performance and Evaluation, ASM Iternational (Ohio), 1992, 448p. HARVEY, P. H. STP 978 - ASTM (American Society for Testing and Materials). Galvanic Corrosion, 1988, 358p. DUTRA, A. C. Proteo Catdica - Tcnica de Combate NUNES, L. P. Corroso, Ed. Tcnica Ltda (RJ), 1987, 208p.

,

GREEF, R., PEAT, R., Instrumental Methods in Eletrochemisty, Ellis PETER,L.M., D., Horwood Limited - Halsted Press: John Wiley & PLETCHER, ROBISON, J. Sons (New York), 1985, 443p.

06

Eletrodeposition and Corrosion Processes, Van WEST. J. M., Nostrand Reinhold Company Ltda (London), 1971, 206p. Corrosion Engineering, McGrawhill Book Co. FONTANA, M. G., (New York), 1967, 391p. Corroso, Editores Almeida Neves Ltda (RJ), GENTIL, V., 1970, 453p. Corroso e Proteo da Supefcies Metlicas. FURTADO DA SILVA, P., Imprensa Universitria da UFMG, 1981, 357p. Corrosion Processes, Applied Science Publishers PARKINS, R.N., Ltd (London/New York), 1982, 317p. Corrosion et Protection des Metaux, du ministre CENTRE FRANAIS E de la Recherche et de LIndustrie, (Les Houches), LA CORROSION Textes Coordonns par BERANGER, G. et DABOSI, f., 1981, 377P. An Introduction to Metallic Corrosion, Edward EVANS, U.R., Arnold - Thomson Litho Ltd (East Kilbride Scotland), 1981, (third edition), 301p.

07 08 09 10 11

12

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCIA

TITULO DA OBRA

AUTORR.,

13 14

Corrosion Chemistry, ACS Symposium Series 89 BRUBAKER, G. American Chemical Society (Washigton), 1979, 424p. PHIPPS, P. B. P., Committee G-1 on Corrosion of Metals in Cooperation ASTM with the National Association of Corrosion Engineers TPC Committee T-3E on Stress Corrosion Cracking of Metallic Materials, Stress Corrosion Cracking The

Slow Strain-Rate Technique, ASTM Special Techinical Publication 665 (Toronto-Canad), 1977, 442p. 15 16 17 Corrosion and Corrosion Control, John Wiley & Sons, Inc. (USA/Canad), 1971, 419p. UHLIG, H. H., The Stress Corrosion Cracking of Metals, John Wiley & Sons, Inc. (New York), 1966, 306p. LOGAN. H. L., Atlas Dquilibres lectrochimiques, Gauthier-Villars & Co, diteur Impremeur Libraire, Cebelcor, 1963, POURBAIX, M., 645p. (Atlas of Electrochemical Equilibria in Aqueous Solutions) Theemodynamics of Dilute Aqueous Solutions with Applications to Electrochemistry and Corrosion, 136p. POURBAIX, M., Corrosion Inhibitors. Pergamon Press (New York), 1960, 195p. PUTILOVA, I.N.BALEZIN, S.A, BARANNIK, V. P., Stress Corrosion Cracking of Metals - A State of the Art (Symposion in Detroit, 1971), ASTM (Philadelphia), ASTM SPECIAL 1972, 166p. TECHINICAL PUBLICATION 518 Forms of Corrosion - Regognition and Prevention , C.P. Dillon Editor, An Official NACE Publication, 1982. Electrochemical Techniques for Corrosion Engineering - Nation Association of Corrosion Engineers - NAC, NACE-NATION 1986 ASSOCIATION OF CORROSION Book of Standards, Recommended Praticties (Vol.I), ENGINEERS 1992; Test Methods and Material Requeriments (Vol.II), 1992. BABOIAN, R., (edited)

18 19 20

21 22 23

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BIBLIOGRAFIAN DA REFERNCI A 24 TITULO DA OBRA AUTOR

Proteo Catdica, (RJ), 1977, 177p.

INSTALAES E ENG DE CORROSO LTDA (IEC) TINTAS RENNER

25 26

Elementos de Pintura Industrial, 1984, 109p.

Lectures on Electrochemical Corrosion, Belgian POURBAIX, M.,

Center for Corrosion Study (CEBELCOR), 1967, 212P.

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FUNDAMENTOS DE MECNICA DE FRATURAUNIDADE

MET228 ESCOLA DE MINASTOTAL

DEPARTAMENTO

ENGENHARIA METALRGICACARGA HORARIA SEMANAL TEORICA PRATICA

02

00

02

PRE-REQUISITOS 1 MET222-Propriedades 3

Mecnicas e Fsica dos Metais.

2

4

DURAO / SEMANA

N DE CRDITOS

CARGA HORRIA SEMESTRAL

15EMENTA

02

Introduo Mecnica de Fratura. Tipos e Anlises de Fraturas. Mecnica Linear Elstica de Fratura. Mecnica Elasto-Plstica de Fratura. Ensaios. Aplicaes para fadiga, fluncia e corroso sob tenso. Resistncia dos Materiais Fratura. Critrios de Fratura. Projetos de Controle de Fratura. Mecnica e Fratura Probabilstica.

CURSOS PARA OS QUAIS E MINISTRADA 1 2 3 4 5 6 DATA OURO PRETO, / /

PERIODO

NATUREZA

Metalurgia

9

Eletiva

ASSINATURA/CARIMBO

DIRETORIA DE ENSINO

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AULAS PRATICAS(Laboratorio, Campo, Exercicio, Estagio) TOPICOS E ASSUNTOSN de Aulas N de Aulas Acumulado

CAPTULO I : 450 451 452 453 Anlise de falhas e tipos de fratura. Falhas de eum equipamento. Fontes de falhas. Prtica geral de anlise de falhas.

454 455 456 457 458 459 460 461 462

Detarminao do tipo de fratura. Fratura dctil. Fratura frgil. Fratura semi-frgil. Fratura por fadiga. Fratura por fluncia. Fratura por corroso sob tenso. Fratura por hidrognio. Fratura por metais lquidos. 02

CAPTULO II : 463 464 465 466 467 468 469 Conceitos em Mecnica de fratura. Objetivo e campo da mecnica de fratura. Evoluo do projeto estrutural. Teoria de Griffith. Teoria de Irwin e Orowan. Mecnica linear elstica de fratura (MLEF). Mecnica elasto-plstica