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1 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NÃO REVISADAS 3º trimestre de 2014 __ Teleconferência / Webcast 29 de Janeiro de 2015

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DIVULGAÇÃO DEINFORMAÇÕES NÃO REVISADAS

3º trimestre de 2014__

Teleconferência / Webcast29 de Janeiro de 2015

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AVISOS

Estas apresentações podem conter previsões acerca deeventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativasdos administradores da Companhia sobre condições futuras daeconomia, além do setor de atuação, do desempenho e dosresultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos“antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja","projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termossimilares, visam a identificar tais previsões, as quais,evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou nãopela Companhia e, consequentemente, não são garantias deresultados futuros da Companhia. Portanto, os resultadosfuturos das operações da Companhia podem diferir das atuaisexpectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nasinformações aqui contidas. A Companhia não se obriga aatualizar as apresentações e previsões à luz de novasinformações ou de seus desdobramentos futuros. Os valoresinformados para 2014 em diante são estimativas ou metas.

A SEC somente permite que as companhias de óleo e gásincluam em seus relatórios arquivados reservas provadas quea Companhia tenha comprovado por produção ou testes deformação conclusivos que sejam viáveis econômica elegalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes.Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais comodescobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usarem nossos relatórios arquivados.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

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Contexto: Operação Lava Jato e Investigações

“Operação Lava Jato” conduzida

pela Polícia Federal

Mar/14Out/14

Necessidade de postergar a

divulgação das Demonstrações

Contábeis

Nov/14Dez/14

� “Operação Lava Jato” alcança a Petrobras em março de 2014, com a prisão do ex-diretorde Abastecimento Paulo Roberto Costa, posteriormente acusado de lavagem de dinheiro,organização criminosa e corrupção passiva, entre outros crimes;

� Quando a empresa divulgou suas demonstrações contábeis anuais de 2013 e do 1ºsemestre de 2014 não haviam evidências disponíveis que pudessem ter afetado asconclusões da Companhia e a opinião do auditor independente;

� A partir de 8/10/14, os depoimentos do ex-diretor Paulo Roberto Costa e de outros alvosda investigação se tornaram públicos, onde foram citados “cartelização”, “preçoexcedente” e “recebimento de propina”.

Em face dessas investigações, a Petrobras não teve condições de divulgar asdemonstrações revisadas do 3T14 em decorrência do tempo necessário para:

� se obter maior aprofundamento nas investigações em curso na Companhia pelosescritórios contratados;

� proceder aos potenciais ajustes nas demonstrações contábeis.

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� Os depoimentos aos quais a Petrobras teve acesso a título de “prova emprestada” citamuma lista de empresas fornecedoras envolvidas nos supostos atos ilícitos e afirmam queos pagamentos indevidos representavam, em média, 3% do valor total dos contratos;

� As informações disponíveis indicam que os contratos celebrados entre 01/01/2004 e30/04/2012 com as empresas listadas pelos depoentes são passíveis de conter valoresrelacionados aos atos ilícitos;

� LIMITAÇÃO: A empresa não pode precisar nem o valor nem o período em que ocorreramos pagamentos indevidos porque os atos ilícitos envolvem pagamentos efetuados entrecontratadas e fornecedores externos, ou seja, fora dos registros contábeis da Cia.

Necessidade de Correção do Erro (IAS-8):Valores capitalizados indevidamente nos ativos imobilizados da Cia devido à corrupção

Informações Disponíveis

Diante desta limitação e da necessidade de corrigir o erro (valores indevidos no imobilizado), a Cia considerou duas metodologias na tentativa de quantificá-los.

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Metodologia 1 – Percentual Médio de Pagamentos Indevidos

Estima-se o valor do erro a partir do percentual médio de propina citado nos depoimentos (“3%”)

� Foram identificados todos os valores contabilizados de 2004 até o 3T14 relativos aos contratos celebrados entrea Petrobras e as empresas citadas nos depoimentos (isoladamente ou em consórcios), entre 01/01/2004 e30/04/2012.

� Sobre esse escopo de contratos, reajustes e aditivos, foi empregada a seguinte abordagem:

i. Aplicação do percentual médio de 3%, considerando esse percentual de pagamentos indevidos queacresceram o montante cobrado da Companhia;

ii. Utilização de valores específicos de pagamentos indevidos, quando citados nos depoimentos.

Efeito potencial desta abordagem seria uma perda estimada de R$ 4,06 bilhões.

Novas informações oriundas das investigações em curso podem resultar em:

a.) novos ajustes;b.) ampliação do escopo dos contratos e empresas;c.) período de análise.

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Metodologia 2 – Cálculo do Valor Justo dos Ativos (1/3)Conceito e Abordagens

� Duas abordagens: (1) abordagem de custo, com base no custo de reposição; ou (2) abordagem de renda, com base nos fluxos de caixa descontados;

� O valor justo dos ativos foi medido em uma base individual e independente (excluindo sinergias que a Petrobras possui por sua operação integrada), a fim de determinar o valor desses ativos na ótica de terceiros (visão de mercado).

Valor Contábil do Ativo (-) Valor Justo = Valor da Correção

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� Avaliação conduzida por firmas globais, reconhecidas internacionalmente como avaliadores independentes;� Foram selecionados 52 empreendimentos que somam R$ 188 bi de imobilizado, 1/3 do total da Petrobras (R$ 600 bi); � As equipes da Petrobras avaliaram 19% do total, mantendo a consistência metodológica e de premissas com o trabalho

realizado pelos avaliadores independentes.

129,0

Contratos para Avaliação

Outros*

120,0

9,0

Imobilizado relacionado com as empresas citadas como

parte do cartel

Contratos firmados entre 2004 e Abr/12

R$ bilhão

Estes R$ 120 bi estão contidos nos R$ 188,4 bi de ativos avaliados

411,7 Não Avaliado

188,4 Avaliado**

600,1

Imobilizado Consolidado

* imobilizado nos contratos na operação Lava Jato sem cobertura de avaliação econômico-financeira representa uma quantidade muito elevada de ativos, de diversas naturezas e com valores contábeis individuais imateriais. ** considera parcela não Petrobras da Tupi BV (R$ 3,6 bi).

81%

19%

AvaliadoresIndependentes

Petrobras

R$ 188,4 bilhões 52 ativos

24 ativosR$ 152,8 bi

28 ativosR$ 35,6 bi

R$ bilhão

Metodologia 2 – Cálculo do Valor Justo dos Ativos (2/3)52 Ativos Selecionados

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A diferença deve ser entendida como composta de diversas parcelas de natureza diferentes, sendo impossível quantificá-las individualmente, como exemplos:

mudanças nas projeções de preços e margens dos insumos

mudanças nas projeções de preços, margens e demanda dos produtos comercializados

mudanças nos preços de equipamentos, insumos, salários e outros custos correlatos

deficiências no planejamento do projeto (engenharia e suprimento)

contratações realizadas antes da conclusão do projeto básico

mudanças nas variáveis econômicas: câmbio, taxa de desconto, indicadores de risco e custo de capital

Valor justo dos ativos inferior ao valor contábil Valor justo dos ativos superior ao valor contábil

31 ativosValor estimado: - R$ 88,6 bilhões

21 ativosValor estimado: + R$ 27,2 bilhões

Frag

ilida

deR

esul

tado

s

Metodologia 2 – Cálculo do Valor Justo dos Ativos (3/3)Resultados e Fragilidades

cláusulas contratuais inadequadas às alterações de escopo: aditivos de prazo e valor

atrasos e ineficiência na execução da obra, inclusive por fatores ambientais

cartelização de fornecedores: corrupção e sobrepreço

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� A comparação do valor justo com o valor contábil não permite isolar a parcelarelacionada à corrupção, não se mostrando, por isso, uma “proxy” adequada;

� Decidimos não utilizar a metodologia da determinação do valor justo para ajustaros ativos imobilizados da Companhia devido à corrupção, pois o ajuste seriacomposto de elementos que não teriam relação direta com pagamentos indevidos;

� Daremos o tratamento e o encaminhamento adequado às informações contidasnos laudos dos avaliadores independentes (cálculo do valor justo), de tal forma aajustar os valores contábeis dos ativos da Companhia, se necessários;

� Aprofundaremos metodologia que tome por base valores, prazos e informaçõescontidas nos depoimentos em conformidade com as exigências dos órgãosreguladores (CVM e SEC), visando a emissão das demonstrações contábeisauditadas no menor prazo possível.

Conclusões e Próximos Passos

A posição de caixa da Petrobras e sua capacidade de geração operacional não é afetada por ajustes decorrentes da corrupção ou de qualquer outro relacionado ao valor dos seus ativos.

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4,6

8,8

-48%

2T14 3T14

R$ bilhão

Resultado 3T14Lucro Operacional 48% inferior ao 2T14.

Lucro Operacional 3T14 x 2T14

� Baixa dos valores relacionados à construção das refinarias Premium I e Premium II (R$ 2,7 bi)

� Reajuste salarial e gratificação contingente concedidos pelo Acordo Coletivo de Trabalho 2014 (R$ 1,0 bi)

� Provisão para perdas referentes a recebíveis dos Produtores Independentes de Energia (R$ 1,3 bi)

� Pagamento do acordo com a Bolívia para importação do gás natural (R$ 0,9 bi)

� Maior produção de petróleo, consequente exportação (R$ 2,4 bi)� Receita extraordinária proveniente do acordo extrajudicial das

plataformas P-19 e P-31 (R$ 0,5 bi)

Lucro Operacional

Resultado e o EBITDA foram impactados principalmente pelas baixas das refinarias Premium I e II (R$ 2,7 bi) epela provisão para perdas do Setor Elétrico (R$ 1,3 bi).

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3,1

5,0 4,6

8,8

-48%

-38%

2T14 3T14

R$ bilhão

Resultado 3T14Lucro Operacional 48% inferior ao 2T14. Queda de 38% no Lucro Líquido.

Lucro Operacional

Lucro Líquido

Lucro Líquido 3T14 x 2T14

� Baixa dos valores relacionados à construção das refinarias Premium I e Premium II (R$ 2,7 bi)

� Reajuste salarial e gratificação contingente concedidos pelo Acordo Coletivo de Trabalho 2014 (R$ 1,0 bi)

� Provisão para perdas referentes a recebíveis dos Produtores Independentes de Energia (R$ 1,3 bi)

� Pagamento do acordo com a Bolívia para importação do gás natural (R$ 0,9 bi)

� Maior produção de petróleo, consequente exportação (R$ 2,4 bi)� Receita extraordinária proveniente do acordo extrajudicial das

plataformas P-19 e P-31 (R$ 0,5 bi)� Atualização monetária da contingência ativa referente aos

valores de PIS e COFINS recolhidos indevidamente sobre receitas financeiras no período de fev/99 a dez/02 (R$ 1,4 bi)

� Menor IR e CSSL (R$ 1,6 bi)

Resultado e o EBITDA foram impactados principalmente pelas baixas das refinarias Premium I e II (R$ 2,7 bi) epela provisão para perdas do Setor Elétrico (R$ 1,3 bi).

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11,7

16,2

3,1

5,0 4,6

8,8

-48%

-38%

-28%

2T14 3T14

R$ bilhão

Resultado 3T14Lucro Operacional 48% inferior ao 2T14. Queda de 38% no Lucro Líquido. Queda de 28% no EBITDA.

Lucro Operacional

Lucro Líquido

EBITDA

EBITDA 3T14 x 2T14

� Baixa dos valores relacionados à construção das refinarias Premium I e Premium II (R$ 2,7 bi)

� Reajuste salarial e gratificação contingente concedidos pelo Acordo Coletivo de Trabalho 2014 (R$ 1,0 bi)

� Provisão para perdas referentes a recebíveis dos Produtores Independentes de Energia (R$ 1,3 bi)

� Pagamento do acordo com a Bolívia para importação do gás natural (R$ 0,9 bi)

� Maior produção de petróleo, consequente exportação (R$ 2,4 bi)� Receita extraordinária proveniente do acordo extrajudicial das

plataformas P-19 e P-31 (R$ 0,5 bi)

Resultado e o EBITDA foram impactados principalmente pelas baixas das refinarias Premium I e II (R$ 2,7 bi) epela provisão para perdas do Setor Elétrico (R$ 1,3 bi).

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Indicadores Financeiros - Endividamento

R$ Bilhões 31/12/13 30/09/14

Endividamento de Curto Prazo 18,8 28,2

Endividamento de Longo Prazo 249,0 303,5

Endividamento Total 267,8 331,7

(-) Disponibilidades ajustadas 46,3 70,3

= Endividamento Líquido 221,6 261,4

US$ Bilhões

Endividamento Líquido 94,6 106,7

� Disponibilidades ajustadas de R$ 70,3 bilhões no 3T14

� O Endividamento Total impactado pela desvalorização do Real.

� EL/EBITDA = 4,63x

� ALAVANCAGEM = 43%

Covenants dos Contratos Financeiros

Covenants relativos a Balanço Anual Auditado:

� Dívidas Bilaterais exigem entrega dos resultados anuais auditados até120 dias após o fim do exercício + 30ou 60 dias de cura;

� Bonds exigem entrega dos resultados anuais auditados ao agente fiduciário até 120 dias após o fim doexercício + 60 dias de cura, a contar da data de notificação.

A divulgação das demonstrações contábeis não revisadas tem o objetivo de atender os covenants da Companhia em contratos de dívida.

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Projeções 2015 - Meta de Produção de Petróleo: 2.125 mil bpd

Perspectivas para produção futura:� Os novos sistemas serão no pré-sal, que apresenta excelente produtividade, com média de 20 mbpd por poço,

atingindo mais de 35 mbpd em alguns casos.

� Problemas de Roncador serão solucionados e não impactarão a curva no longo prazo

Avanço do ramp-up das unidades que entraram em 2013/14 garantido pela maior frota de PLSVs (19), com destaque para os FPSOs Cid. Ilhabela e Cid. Mangaratiba.

Interligação de 69 poços (produtores+injetores)

Declínio natural dos campos da Petrobras estável, em torno de 9%

Entrada do FPSO Cid. Itaguaí (4T15)

Impacto do atraso na entrega e baixo nível de completação das plataformas pelos estaleiros em 2014

Atraso na instalação da P-61 em função de condições ambientais mais severas (1T15)

Revisão do potencial de Roncador Módulos 3 (P-55) e 4 (P-62).

� Déficit de injeção de água:Intensificação da injeção, com repressurização normalizada em 12 meses

� Heterogeneidade e compartimentação de reservatórios não previstas.

Descontinuidade da produção do FPSO Marlim Sul.

Produção de Petróleo (mil bpd)

2015Projeção

2.125

2014

2.034

4,5%+/- 1 p.p.

15

US$ 50 a 70 / bblOs níveis atuais do petróleo são favoráveis à Cia. no horizonte 2015

R$ 2,60 a 2,80 / dólar

Preço do Petróleo

Meta: Fluxo de Caixa Livre Positivo

Câmbio

Preço de gasolina e diesel serão mantidos. Revisão da política para os demais derivados.Política de Preço

� Redução do ritmo de projetos que trazem pouca ou nenhuma contribuição ao caixa

em 2015 e 2016 nas áreas de Abastecimento, Gás e Energia e Exploração e Produção.

� CAPEX para 2015: entre US$ 31 e 33 bilhões.

CAPEX

Garantias da União Federal para os recebíveis do Setor Elétrico, permitindo a negociação desses créditos no mercado bancário.

Otimização do Capital de Giro

Caixa Mínimo Operacional de ~US$ 8 bilhões.Caixa Mínimo

2.105 a 2.146 mbpd(4,5%, +/-1p.p.)

Em torno de US$ 80 / bbl

Produção de Petróleo

PMR médioDerivados Básicos*

* Preço Médio de Realização de Diesel, Gasolina, Nafta, GLP, QAV e Óleo Combustível.

Projeções 2015 – Premissas do Fluxo de Caixa

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Fluxo de Caixa 2015 sem considerar captações

� Mantendo o preço de venda e o market share, cada US$ 5/bbl de queda no preço do Brent aumenta o fluxo de caixa em ~US$ 0,5 bilhão.

Sensibilidade ao Preço do Petróleo

� Mantendo Brent constante em Reais e manutenção do market share, cada 5% de queda no PMR reduz o fluxo de caixa em ~US$ 3 bilhões.

Sensibilidade ao Preço Médio de

Realização

3

25

Saldo Inicial2015*

Investimento DesinvestimentoDividendos, Amortizações e Juros

GeraçãoOperacional

Saldo Final2015

US$ Bilhão

Variação em função dos cenários de Brent e Câmbio28 a 32 -16 a -18

-31 a -33

8 a 12

* Dados gerenciais.

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Aperfeiçoamento da Governança Corporativa

� 66 medidas para o aprimoramento da governança, controle e gestão de riscos: documentadasem Padrões e Atas da Diretoria e do Conselho de Administração, estipulam os procedimentos,métodos, competências e demais instruções que cristalizam essas ações nas práticas daCompanhia.

� Criação da Diretoria de Governança, Risco e Conformidade: missão de mitigar riscos nasatividades da Petrobras, dentre eles os de fraude e corrupção, assegurando a conformidade dosprocessos com aderência a leis, normas, padrões e regulamentos.

� Posse do Diretor de Governança, Risco e Conformidade (DGRC), João Adalberto Elek Júnior:processo seletivo conduzido por empresa especializada e eleito de uma lista tríplice apresentada aoConselho de Administração.

� Criação do Comitê Especial (Reporting Line): formado pela Min. aposentada do STF Dra. EllenGracie Northfleet, Dr. Andreas Pohlmann, Chief Compliance Officer da Siemens AG de 2007 a 2010e DGRC João Elek, reportará ao Conselho de Administração as investigações internasindependentes conduzidas por TRW e Gibson Dunn.

A Companhia segue aprimorando seus controles internos.

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Informações:

Relacionamento com Investidores

+55 21 3224-1510

[email protected]

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