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2012

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"Every colaboration helps you grow" (Brian Eno)

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2012

Every collaboration helps you grow. Brian Eno | Músico e Produtor Musical

I'm being postmodern, before it's fashionable. Tony Wilson | Factory Records

A WCR & Music não é um selo, nem uma gravadora. Muito menos é uma agência de booking. Apesar de desenvolver uma grande parte das atribuições que essas empresas têm, a WCR & Music trabalha com consultoria artística e assessoria de comunicação e de marketing para bandas novas que atuam no mercado independente em um trabalho conjunto que abrange todos os aspectos da gestão da sua própria carreira na parte artística, musical, de negócios, de estratégias de marketing, de comunicação com a imprensa e de estratégias de promoção.

O intuito principal desse trabalho é ajudar a banda a criar e construir a base sólida necessária para que o artista atinja os objetivos da sua carreira musical. Como uma espécie de incubadora.

Essencialmente, as bandas que fazem parte do casting da WCR & Music recebem um trabalho de aconselhamento e implementação musical, ações de marketing com foco nos objetivos, estratégias de lançamentos, comunicação e relação com mídia e com a imprensa, promoção dos materiais, estratégias para a consolidação e o crescimento da carreira, além de iniciativas promocionais junto aos veículos, às casas de shows, aos promotores e, não menos importante, ao consumidor final.

Assim, facilitar a geração de conteúdo e organizar a execução e a divulgação destes, fomentar o agendamento de shows, a distribuição independente, a base de fãs, a expansão de mercado, as estratégias de merchandising, as ações de marketing de produto (seja ele físico ou digital), a busca de patrocínios privados e projetos culturais em âmbito público fazem parte de um trabalho que até parece um selo ou uma agência, mas bem menos burocrático que isso.

Hoje a WCR & Music tem em seu casting bandas de diversos gêneros da música alternativa, passando pelo indie (ou twee-pop), post-rock, post-punk, electro, rock e pop.

Novos tempos, novas formas de negócios."Do It Together"! Cheers!

Andy Alves

Working Class Research & MusicIndependent Music HatcheryPesquisa, Consultoria e Assessoria em Música Independente

MÁQUINA (Rio de Janeiro/RJ)Pós-punk, eletro-rock

Clipe de ‘’Vidro’’ em veiculação:

Formada no Rio de Janeiro em 2010, a Máquina é em emissoras como a MTV, PlayTV e outros meios o resultado do encontro de três mentes dispostas a de comunicação. um processo criativo de reinvenção e desconstrução. Nuno Virgílio Neto (vocais/baixo), Tulio Mosci (guitarra/programações) e Fred Castro (bateria/percussões) inserem suas canções numa estética plural de timbres, cores e experimentações através da fusão entre rock e música eletrônica. A banda tem influências do movimento pós-punk inglês (Depeche Mode, New Order, Joy Division) e transita entre sons orgânicos e digitais. As letras buscam enquadramentos neutros do cotidiano, permitindo diferentes interpretações a partir de metáforas visuais.

O resultado de todo esse processo foi lançado em 18 de Abril de 2012, nos formatos físico (CD) e digital. O primeiro single desse novo disco é a música “Vidro”, que já estava no primeiro EP da banda (lançado em 2010). A recepção foi tão boa, que o clipe, mesmo sem nenhuma divulgação e sem ser lançado oficialmente, chegou aos mais de dez mil acessos apenas no boca-a-boca. Esse número permeou o re-lançamento da música no disco cheio, bem como o re-lançamento do clipe

”Atenção, blogueiros, rádios, puristas, trilhas de cinema, MTV, vanguardistas, TV aberta e o escambau: aproveitem-se dessa nova Máquina musical, que se revela em perfeito estado de funcionamento, com design moderno e motor zero bala, carregado de combustível inflamável para fazer e acontecer no atual (mer)cenário musical.” - LEO BENITEZ, músico e produtor.

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SUBBURBIA (Curitiba/PR)Pós-punk, Electro-rock

Durante três anos o Subburbia foi aquele tipo de nacional e internacional, já que o grupo por vezes banda que troca de integrantes tanto quanto de esteve presente em resenhas, matérias e diversos fotos. Foi uma longa jornada até achar as pessoas podcasts americanos e europeus. certas e o som certo, mas há cerca de um ano o Subburbia é a mesma banda: Emil, o frontman e único membro original, Ernani, que já tocava synth quando Vir se tornou a nova baterista e Marina Penny incorporou a guitarra e vocais que definem o novo tipo de som: espirituoso, sexy e caótico.

Mesmo com mudanças constantes, o Subburbia conseguiu se tornar uma das mais importantes bandas indies no Brasil, graças a uma mistura de várias boas coisas: a primeira se deve ao vocalista e baixista Emil, cuja performance é díficil de esquecer; a segunda aos dois vídeos que foram exibidos na MTV Brasil, a terceira ao seu último EP, chamado PENTAGRAMA, que traz junto consigo um mini-documentário de vinte e quatro minutos veiculado em um programa especial, chamado Udigrudi, na emissora PlayTV (Sky, NET e UHF), e por último e não menos importante, à atenção que a mídia têm dado ao som desses excêntricos curitibanos, ampliando significativamente o alcance do Subburbia entre os fãs, a imprensa

"Nossa banda predileta: Subburbia, de Curitiba." / "A ótima banda indie-soturna nova-curitibana Subburbia acaba de lançar um EP novo, de quatro músicas, chamado 'Pentagrama'. Incrível, tudo música boa: 'Wrong Riot', 'Can Be Dead', 'Got No Friends' e 'When Trance Was on Fire'." - LÚCIO RIBEIRO, jornalista (Popload, Folha de São Paulo)

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Clipe de ‘’YNGY’’ em veiculação:

STEREOMOB (Rio de Janeiro/RJ)Pós-punk, eletro-rock

Modernidade. Caos. Sarcasmo. Romantismo. pois a combustão criativa da Stereomob já nos deu Talking Heads. Rapture . Gang of Four. Dançante. e dá boas pistas do que podemos esperar! Guitarras sobrepostas. Ritmo. Bateria frenética. Beat lá em cima. Todas essas são palavras que podem, juntas ou separadas, tentar explicar um pouco de como a Stereomob pode soar. Nascida no bairro imortalizado por Gilberto Gil, o Realengo, esses quatro cariocas conseguem soar modernos, mas sem maravilhosas pretensões inovadoras e revolucionárias. Caóticos, porém concisos; sarcásticos, sem serem irritantes; e românticos, sem serem piegas.

As canções destes cariocas remetem a qualquer coisa que possa ter vindo da antiga Factory Records ou mesmo da moderna DFA. Talvez das duas, com um pouco mais de rock’n roll, porém com um intrigante gingado brasileiro. Marginal como Cazuza, sujo como XX e requintado como XX, é tão ambiguo quanto o mundo moderno e a atual cena musical que vivemos, o que os torna cada dia mais curiosos. Depois de um bem aceito EP de estréia, a banda se prepara para o lançamento de seu segundo trabalho, juntamente com o clipe do seu primeiro single “Eu sou Spartacus”. Vale esperar,

"Tem gostinho de ‘quero mais’ e coloca até sua mãe pra dançar." - MARCOS XI, jornalista (Rock In Press)

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MONOCLUB (Sorocaba/SP)Folk, indie-pop

Não apenas folk, mas também caipira. Rodrix, Beatles e Willie Nelson. Mas essa mistura Legitimamente folk brasileiro ou podemos dizer não ficou neste primeiro single, já que a banda já também caipira do estado de São Paulo. É assim prepara o segundo single com participações que qualquer assunto ligado ao Monoclub deveria especiais nacionais e internacionais que flertam começar, afinal estes cinco sorocabanos resgatam com o indie, o legítimo folk americano e a aquilo que nos últimos vinte anos tem sido tradicional música caipira.violentado pela cultura mainstream brasileira, resgatar não apenas música, mas toda uma maneira de pensar ligada à cultura do interior. Com influências que vão do folk-rock psicodélico de Wilco e chegando até mesmo a Zé Rodrix, o Monoclub movimenta a atual cena independente brasileira com seu single de estréia: "Sua parte é o risco" e agora, dá um passo adiante com o vídeo em clima de "roda-de-folk", da inédita "La Revolución"!

O Monoclub foi criado em 2010 por Bruno Oréfice, Fabio Baddini, Bruno Peretti, Dilson Sartori e Bruno Kalach, em meio ao folk, o indie e a música caipira. Diferente de outras bandas que misturam algo com o som das fazendas do interior, esses cinco sorocabanos renovam com instrumentos como acordeon, charango, cavaco e viola caipira, trazendo influências bandas como Wilco, Zé

”suas guitarras distorcidas, aqui temos as violas caipiras e sons tradicionais utilizados pelo Monoclub em suas composições (...). Recomendamos!” - TONY AYEX, editor (Tenho Mais Discos que Amigos)

Se lá fora os gringos têm o country e o folk para misturar com

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VALVELINE (Sorocaba/SP)Rock, Heavy Metal

Misturando cadenciados riffs grunges, no melhor especial do pianista João Leopoldo. Além disso, estilo Seattle, com poderosas rajadas de metal, a traz na discografia o registro ao vivo de um Valveline criou um tipo de monstro: um som direto estrondoso show realizado na cidade natal, e cru, com vocais sufocantes e riffs poderosíssimos. também disponível para download nos links do Tudo isso deve ser somado à letras com alta carga grupo.política, psicológica, social e de protesto. Formada no início de 2010, em Sorocaba, interior de São Paulo, a banda já figura entre a nata das novas bandas de peso e prepara o lançamento de um segundo trabalho, para Julho. Enquanto isso, você pode ouvir o novo lançamento do grupo, na nova versão de "Not Broken", com a inusitada participação de Vini Gomes, cantor e ator de musicais da Broadway na Alemanha. O resultado, que está disponível desde o dia 18 de abril de 2012 nos links da banda, é quase um soco na cara!

A Valveline, apesar do pouco tempo de existência, já dá grandes passos na cena nacional. Composta por Heitor Rosa (vocal), Marcelo Betti (Guitarra), Diego Gama (baixo) e Diego Antunes (bateria), a banda ganhou um grande visibilidade com a gravação de "The Final March", o primeiro EP da banda, com cinco músicas, produção de Felipe Colenci (Music House Studios) e participação

"Personalidade única e moderna, com melodias mercantes, riffs matadores e muita energia! (...) Recomendado!" - EVANDRO, blogueiro (Rock Brazuca)

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NÔVA (Sorocaba/SP)Rock, New Metal

Pesado. Cru. Moderno. Rock de verdade. Tudo um público jovem e antenado no cenário de que o rock nacional não vê há muito tempo. rock mundial, colocando o Nôva como uma Com tanta banda despontando no cenário do banda singular no mercado, diferente dos rock nacional, ter um “lugar ao Sol” fica cada últimos lançamentos voltados para um público vez mais longe. Mas não é o que acontece com mais jovem. esses seis (sim, são seis) caras do interior de São Paulo, sob a alcunha de Nôva. Eles vêm de Sorocaba, que já é conhecida por ser uma espécie de celeiro de grandes bandas e artistas, trazendo na bagagem o primeiro EP, chamado “O Tempo”, misturando a ânsia jovem com a poesia adulta e colocam na mesma mochila o peso do New Metal com o bom e velho Rock'n Roll. O resultado não tem discussão: PORRADA!

O disco foi produzido, gravado e mixado pelo produtor Felipe Colenci e mixado pelo produtor musical paulistano Tiago Monteiro. Com cinco músicas de autoria da banda em parceria com o próprio Felipe Colenci, o disco traz letras jovens, harmonia e melodias pesadas, "pops" e estética moderna voltada à

“Rock de verdade” (...) eles podem sim dizer isso. E explico o motivo: eles realmente fazem um rock que é dificil achar nos dias de hoje. - GUI MORAES, jornalista e fotógrafo (Musica Pavê)

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