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Do Saber Sábio ao Saber Ensinar: Aplicações no Ensino de Química
Geilson Rodrigues da Silva,[email protected] Edvanio Chagas, [email protected]
Instituto Federal de Mato Grosso do Sul/Câmpus Coxim Resumo
Esta pesquisa buscou evidenciar a utilização da transposição didática no ensino
de Química, mais especificamente do saber sábio ao saber ensinar. A pesquisa
teve caráter qualitativo no qual realizou-se a análise do livro do ensino superior
adotado como saber sábio e dos livros didáticos utilizados no ensino médio. A
análise dos livros foi realizada pela Análise de Conteúdo mais especificamente a
categorização. Como objeto de análise utilizou-se os números quânticos no qual
evidenciou-se o processo de transposição saber sábio saber ensinar nesse
processo de mudança do saber evidenciou-se o movimento de simplificação
deste conceito esse fator ocasionou no distanciamento, descaracterização assim
como Descontextualização desse saber contribuindo assim para diversas
dificuldades no ensino-aprendizagem desse conteúdo.
Palavras chave: Transposição Didática, Chevallard, Livros Didáticos.
1. Introdução
A teoria da transposição didática proposto por Chevallard teve como objetivo
analisar como saber sábio (aquele proposto pelos cientistas) chega até a sala de
aula, ou seja o saber ensinado. Nesse sentido é plausível levantar a discussão
sobre a necessidade de se analisar o percurso dos saberes químicos até a sala
de aula, tendo como referencial a transposição didática.
Em consonância com estas ideias o PCNEM (Parâmetros Curriculares
Nacionais Do Ensino Médio), que ao dissertar sobre o aprendizado de Química,
esperado para o nível médio, deixa claro que se deve compreender
transformações químicas, analisa-las e assim utilizá-la-ás para emitir pareceres
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enquanto cidadãos, além de buscar uma compreensão do conhecimento
científico, aplicado as variadas áreas tecnológicas. (BRASIL, 1999).
Para que o ensino de química seja eficiente espera-se que o discente tenha
uma solida base em química, especialmente se agregarem uma trilogia de
adequação pedagógica fundada em: contextualização, que dê significado aos
conteúdos e que facilite o estabelecimento de ligações com outros campos de
conhecimento; respeito ao desenvolvimento cognitivo e afetivo, que garanta ao
estudante tratamento atento a sua formação, e seus interesses, assim como o
desenvolvimento de competências e habilidades, em consonância com os temas
e conteúdo do ensino (BRASIL, 1999; 2002).
Com base nas proposições acima levantadas é evidente a necessidade de
uma adequação pedagógica no ensino. Isso é previsto nos documentos oficiais,
sendo crucial na prática docente. Dentre as várias adaptações existentes, a teoria
“Transposição Didática”, proposto por Yves Chevallard, passa a ser utilizado no
ensino de química.
2. Fundamentação Teórica
O conceito de Transposição Didática foi formulado originalmente pelo
sociólogo Michel Verret, em 1975. Porém, em 1982, o matemático Yves
Chevallard retoma essa ideia e a insere num contexto mais específico, tornando-a
uma teoria e com ela analisando questões importantes no domínio da
epistemologia da Matemática. (BROCKINGTON, 2005).
A transposição didática baseia-se na existência de três esferas de saber: o
Saber Sábio saber produzido pelos cientistas saber original, onde se inicia o
processo; o Saber a Ensinar ou seja o saber que faz parte dos currículos das
escolas e o Saber Ensinado que, efetivamente, é levado para sala de aula e
ensinado aos alunos. (SIQUEIRA 2006).
Para Chevallard um conteúdo do saber sábio sofre adaptações até se tornar
um saber a ensinar, com isto estas adaptações vão torna-lo apto para ocupar um
lugar entre os objetos de ensino. Por sua vez este trabalho transforma um objeto
do saber a ensinar em objeto de ensino. Essa transformação do objeto de
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conhecimento cientifica em objeto de conhecimento escolar para ser ensinado
pelos professores e aprendidos pelos estudantes significa selecionar e inter-
relacionar o conhecimento cientifico ou seja o saber sábio, adequando às
possibilidades cognitivas dos alunos. (LEITE, 2004).
Ainda relacionando-se a esta ideia, Chevallard (1991) defende que os
conhecimentos saberes presentes no ensino não sejam meras simplificações de
objetos tirados do contexto de pesquisas com o objetivo de permitir sua
apreensão pelos estudantes. Trata-se, pois, de “novos” conhecimentos capazes
de responder a dois domínios epistemológicos diferentes: ciência e sala de aula.
Somando-se a visão, Brockington e Pietrocola, (2005) realizam um
detalhamento sobre os saberes. O saber sábio é, então, aquele que aparece em
revistas especializadas, congressos ou periódicos científicos. Este tipo de saber
nasce da produção e trabalho de cientistas e intelectuais. É desenvolvido por
cientistas nos institutos de pesquisas, e que passa pelo julgamento da
comunidade científica. Ao ser transposto para o ambiente escolar, o saber
transforma-se em um outro tipo de saber, o saber a ensinar que é o saber que
aparece nos programas, livros didáticos e materiais instrucionais. Considera-se
como integrantes desta esfera de saber os autores de livros didáticos e
divulgação científica, os professores, os especialistas de cada área, envolvidos
com educação e ciências. Quando o professor efetivamente ensina em suas
aulas, tendo como base o saber a Ensinar, ele então produz o saber ensinado. Há
predomínio de valores didáticos, pois agora a finalidade desta transposição está
voltada para o trabalho do professor em sua prática diária. É importante ressaltar
que nem todos os saberes do domínio do Saber Sábio farão parte do cotidiano
escolar.
É importante enfatizar ainda o quanto a transposição dos saberes científicos
para a sala de aula induz a uma ideia de simplificação, de que, ao se ensinar
ciências no ensino médio, tem-se o processo onde o cerne é “tornar mais simples”
conceitos complicados, algo que difere totalmente das idealizações presentes no
processo de modelagem. (BROCKINGTON e PIETROCOLA, 2005).
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De acordo com CHEVALLARD (1991) a forma de relacionamento entre o
Saber Ensinado e o Saber Sábio é um dos pontos fundamentais em toda a
didática. As relações ocorrem dentro de um ambiente que configura um contexto
escolar (o Sistema Didático) que está inserido num universo que se encontra
dentro de um ambiente externo (o Sistema de Ensino) que está por sua vez
inserido dentro de um contexto mais complexo, a Sociedade.
A mediação entre a sociedade e o Sistema de Ensino é realizada pela
noosfera. A noosfera é o centro operacional do processo de transposição, que
traduzirá nos fatos a resposta ao desequilíbrio criado e comprovado dentro da
noosfera se produzirá todo conflito entre sistema e entorno e ali encontra seu
lugar privilegiado de expressão, ou seja, na noosfera ocorrerão conflitos
inevitáveis às transformações dos saberes, onde os vários atores das diferentes
esferas negociam seus interesses, pontos de vistas e necessidades.
(BROCKINGTON e PIETROCOLA, 2005).
A principal contribuição do trabalho de Chevallard consistiu claramente na
análise das modificações de um conceito ao ser transposto do contexto da
pesquisa para o do ensino. O conceito matemático foco da pesquisa de
Chevallard ao ser transposto, de um contexto ao outro, sofreu diversas
modificações. Ao ser apresentado no ensino, tal saber guarda semelhanças com
o saber original nascido no contexto da pesquisa, porém já não é mais o mesmo
saber. Esse processo de transposição transforma o saber, dando-lhe outro caráter
epistemológico (ASTOLFI e DEVELAY, 1995).
No Ensino de Ciências a maior parte dos casos o saber apresenta
modificado de maneira que parece provocar diversas deformações
epistemológicas. Com isso passa a ser de suma importância ter uma maior
compreensão do processo de transposição didática.
3. Objetivos
Compreender e refletir acerca da transposição didática no ensino de
química.
Realizar uma revisão de literatura acerca da transposição didática nos
Periódicos de ensino de ciências.
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Analisar livros técnicos do ensino superior e livros didáticos do ensino médio.
4. Metodologia
Este artigo trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória na qual
os dados foram obtidos primeiramente em um levantamento bibliográfico nos
periódicos qualis de ensino A1, A2, B1 e B2 disponíveis online e gratuitamente e
após esse levantamento foi realizada a análise de um livro do ensino superior e
de livros didáticos do ensino médio.
Para análise dos dados obtidos na pesquisa, utilizou-se a análise de
conteúdo de Laurence Bardin (2009), mais especificamente a Categorização, que
é um conjunto de técnicas utilizadas para analisar a comunicação. A análise de
conteúdo tem uma organização bem definida, e que organizam-se em torno de
três fases, conforme descrito por Bardin: a pré-análise; a exploração do material;
e o tratamento dos resultados: a inferência e a interpretação.
A pré-análise é a fase na qual os dados passam por uma leitura flutuante,
onde o pesquisador possui o intuito de conhecer as respostas obtidas. A partir de
leituras mais analíticas, já é possível relacionar ao objetivo da pesquisa algumas
categorias. (BARDIN, 2009)
A exploração do material constitui a segunda fase, que é a definição das
categorias (sistemas de codificação) a partir do material já selecionado e a
identificação das unidades de registro (unidade de significação a codificar
corresponde ao segmento de conteúdo a considerar como unidade base, visando
à categorização e à contagem frequencial) e das unidades de contexto nos
documentos (unidade de compreensão para codificar a unidade de registro que
corresponde ao segmento da mensagem, a fim de compreender a significação
exata da unidade de registro). A exploração do material consiste numa etapa
importante, porque vai possibilitar ou não a riqueza das interpretações e
inferências (Bardin, 2009).
A partir dessas prerrogativas utilizou-se como referência para o Saber Sábio
o livro do ensino superior Química: A Ciência Central (BROW, LEMAY,
BURSTEN, 2009), analisou-se os números quânticos. Como referência para o
saber ensinar adotou-se os livros do ensino médio: Química na abordagem do
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cotidiano, Volume 1 (PERUZZO e CANTO, 2006), Química Geral Volume 1
(USBERCO e SALVADOR, 2009) Química, volume 1 (FELTRE, 2006) e
InterAtividade Química (MARTHA REIS, 2003).
5. Resultados e Discussão
Por meio da análise bibliográfica evidencia-se uma preocupação com a
utilização da transposição didática no ensino de química mas especificamente da
transposição externa que analisa o saber sábio para o saber a ensinar. No quadro
1 evidencia-se quantitativamente os artigos publicados.
Quadro 1: Áreas do conhecimento obtidas x Quantidade de artigos.
O processo da transposição externa está em foco na maior parte dos
trabalhos analisados no qual diversos artigos abordavam os livros didáticos
buscando pelos elementos que distanciam o saber como deformações mudanças
conceituais. Este fator de distanciamento do saber evidenciado nos diversos
artigos torna-se marcante o processo de simplificação dos conteúdos o que
reforça a visão dos autores sobre a necessidade da utilização da transposição
didática no ensino de química.
A partir dessas discussões torna-se categórico compreendermos como o
saber sábio chega ao saber a ensinar uma vez que a mudança do saber provoca
erros epistemológicos em diversos livros didáticos o que acaba por perpassar
Áreas N° de Artigos
Ensino de Física 6
Ensino de Biologia 3
Revisão de literatura, que contemplou o ensino
de Física e Geografia
3
Ensino de Matemática 4
Ensino de Química 9
Ensino de Informática 1
Educação/Didática, Ensino de Física, Ensino de
Química
6
Educação 3
Biologia 1
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para o professor e para sua prática como docente levando a diversas dificuldades
de aprendizagem por parte dos discentes.
Por meio da análise do livro ensino superior adotado como saber sábio
elencou-se cincos categorias que são respectivamente 1 – Históricos
(Experiências), 2 – Fundamentação Conceitual, 3 – Ilustrações dos orbitais, 4 –
Aplicações Tecnológicas, 5 – Distribuição Eletrônica.
Essas categorias foram obtidas a partir da análise do saber sábio presente
no livro do ensino superior. Para este saber chegar aos livros didáticos sofreu
diversas mudanças que são analisadas pela transposição didática externa.
Em consonância com está ideia no trabalho desenvolvido Por Silva, Martins
e Chagas (2014), evidenciou-se por meio de uma revisão de literatura nos
periódicos a existência de diversos trabalhos que abordam a transposição
externa, contudo esses trabalhos apontam para a mesma problemática que a
transposição didática do saber sábio para o saber a ensinar não foi realizada com
exido o que ocasionou em erros e deformações epistemológicas.
Ainda nesse víeis Siqueira (2006) especifica que na transposição externa o
conhecimento é reestruturado para uma linguagem mais simples adequando-se
ao ensino, sendo reorganizado novamente de uma maneira lógica e atemporal o
saber é organizado de forma linear, não obedecendo a ordem cronológica das
descobertas cientificas.
A partir dessas prerrogativas percebe-se a necessidade de analisar como o
conhecimento cientifico chega até os livros didáticos. Tendo como base nessas
afirmações visualiza-se no quadro 1 os livros analisados com suas respectivas
características.
Quadro 2 – Livros analisados com seus respectivos aspectos
Livros
Aspectos
QUÍMICA NA ABORDAGEM
DO COTIDIANO (PERUZZO E
CANTO)
QUÍMICA GERAL
(USBERCO E
SALVADOR)
QUÍMICA (RICARDO FELTRE)
INTERATIVIDADE
QUÍMICA (MARTHA REIS)
Históricos/Experiências Não apresenta Apresenta Apresenta Não apresenta
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Fundamentação Conceitual
Apresenta Apresenta Apresenta Apresenta
Ilustrações do Orbital Não apresenta Apresenta Apresenta Apresenta
Aplicações Tecnológicas
Não apresenta Não apresenta
Não apresenta
Apresenta
Distribuição Eletrônica Apresenta Apresenta Apresenta Apresenta
Por meio do quadro 2 evidencia-se que as diversas características presente
no saber sábio se perdeu durante o processo de transposição didática externa.
Nos aspectos históricos observa-se que esse tópico encontra-se abordado de
diferentes formas sejam superficiais ou apenas citam determinada data
evidenciando-se assim uma forma simplificada de abordagem do conteúdo.
Em relação ao segundo aspecto visualiza-se que todos os livros trazem a
fundamentação conceitual contudo está base conceitual apenas mascara o saber
sábio uma vez que a pouca profundidade da abordagem dos números quânticos
mais uma vez remete ao cerne tornar mais simples um conceito, ou seja este
processo acaba por descaracterizar o saber sábio. Nesse víeis Filho (2000) afirma
que o saber a ensinar é um produto organizado e hierarquizado em grau de
dificuldade, resultante de um processo de total descontextualização e degradação
do saber sábio. Esses processos distancia os números quânticos do saber
original mesmo a base conceitual estando presente em todos os livros a ideia da
simplificação torna-se categórica.
Na Ilustração dos orbitais mais uma vez evidencia-se que o livro químico na
abordagem do cotidiano obteve um resultado ruim aonde a esse saber encontra-
se com diversas descaracterizações em relação ao saber sábio. Nos demais
livros analisados a ilustração dos orbitais se fez presente. Esta ilustração aliado
com uma boa abordagem conceitual pode contribui para um melhor entendimento
dos discentes em relação a esse conteúdo.
Conforme discutido por FILHO (2000), o saber ensinar apresenta-se
descontextualizado este fato é evidencia-se quando se analisa as aplicações
tecnológicas apenas o livro da Martha Reis (2003) ateve-se a preocupação de
mostrar as aplicações tecnológicas dos números quânticos este fato contribui com
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a ideia de que o saber contido nos livros didáticos não possui vínculo com as
pesquisas cientificas sendo apenas inserido nos livros não demostrando como foi
a construção de uma teoria cientifica o que acaba por levar os discentes a um
desinteresse pela ciência e assim reforçando a Descontextualização do conteúdo.
O último quesito analisado a distribuição eletrônica encontra-se presente em
todos os livros sendo que no livro química a abordagem do cotidiano é
apresentada uma breve fundamentação conceitual em seguida é apresentado a
distribuição eletrônica não apoiando-se ao tripé de conhecimentos a
contextualização assim como os aspectos históricos.
6. Considerações Finais
Com base na revisão de literatura evidencia-se que a maior parte dos artigos
encontrados preocuparam-se com a discussão do saber sábio para o saber a
ensinar apontando para a mesma problemática que o saber foi modificado
deformado provocando erros epistemológicos.
Nos livros analisados evidenciou-se a ideia da simplificação, este movimento
tão comum no ensino médio provoca distorções e erros conceituais sendo de
fundamental importância para os docentes buscar sanar ou mesmo minimizar
estes erros para que os conceitos científicos não remetam a ideia de
Descontextualização do conteúdo distanciando assim do cotidiano dos discentes.
Enfim é categórico que o docente compreenda o processo de transposição para
que possa auxiliar o processo de aprendizado dos discentes.
Na próxima etapa desta pesquisa visará preparar um material didático,
efetivando a transposição saber sábio-saber a ensinar, e a realização de uma
intervenção didática, saber a ensinar-saber ensinado, conforme as regras da
transposição didática.
7. Agradecimentos
Agradecemos ao programa PIBIC/IFMS/CNPq, pelo apoio financeiro. 8. Referências
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1995.
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FELTRE, R. Química. Vol 1. 7 ed. São Paulo: Editora Moderna, 2006.
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