vasquez d2

8/14/2019 Vasquez d2

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Universidad de ChileF acu l t ad d e Ar q u i t ec t u r a y Ur b an i smo

Diseo Indust r ial

M e m o r i a d e P r o y e c t o p a r a o p t a r a l T t u l o P r o f e s i o n a l

Co n t e n e d o r d e M a n g u e r a spara Tendido Cont inuo

en Comba te de Incend ios Fores t a l e s

Daniela Vsquez Karelov icProfesor Gua: Marcelo Quezada Moncada

Julio 2005


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. . .a mis papas


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En de una si tuacin de r iesgo, como el caso de un incendio forestal , dondel a na tu r a l eza se im pone v io l en t am en te y donde l o s l m i t e s de t o l e r anc i a a l

e s f ue r zo son l l evados a cond ic iones ex t r em as , e s p r im or d i a l ac tua r e f i cazm en te

p a r a c o n t r o l a r l a s i t u a c i n , p o r l o q u e c a d a e s f u e r z o y a p o r t e q u e s e h a g apar a e l x i t o de l com ba te , en t r m inos de ca l i dad y t i em pos de acc in es de

g r an im por t anc i a


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01. In t r oduccin

02 . Ant ece de nt es

0 2. a . Lo s In ce n dio s F or e s t a l e s

0 2 . b . El Co mb a t e d e I nc e n dio s F o r e s t a l e s

0 3. P la nt e a mie nt o d el P r oy ect o

04 . De s ar r ollo de l P roye ct o

0 4 . a . Dia g n s t ic o

0 4 . b . P r o bl e ma d e Dis e o

0 4 . c . Hip t e s i s d e Tr a b a jo

0 4 . d . G n es is F o r ma l

04 . e. Desarro l lo de la Forma

05. El P r oduct o

0 5. a . Ma t e r ia lid a d

0 5. b . P la n ime t r a

05 . c. Cos t os

0 5. d . V ia b il id a d

06 . Bib liogr af a

IndiceContenedor de Mangueras para Tendido Cont inuo

00 5

00 7

012

018

04 5

06 0


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Contenedor de Mangueras pa ra Tend ido Con t inuo

0 1. In t r o du cci n


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El proyecto se inser ta en el marco del Combate de Incendios Forestales ,

e sp ec f i camen t e en l a d i sp o s i c i n d e l eq u i p o p a r a co n d i c i o n es o p er a t i v as d e l

t en d i d o d e man g u er as . Ap u n t a a l d i s e o d e u n co n t en ed o r d e man g u er as p a r a

e l t e n d i d o d e s t a s d u r a n t e e l C o m b a t e d e I n c e n d i o s F o r e s t a l e s , g e n e r a n d o

una nueva tcn ica de tend ido , la Tcnica de Tendido Cont inuo , con el p ropsi to

d e o p t i mi za r l a e f i c i en c i a o p er ac i o n a l , d e l o s co mb a t i en t es d e l a s b r i g ad as

f o r es t a l e s en n u es t r o p a s , s i mp l i f i can d o l a s ecu en c i a d e acc i o n es r e i t e r a t i v as

d u r a n t e l a s e t a p a s d e m o n t a j e , a c o p l a d o , r e t i r a d a y t r a n s p o r t e e n t e r r e n o .

Gr ac i as a l a co l ab o r ac i n d e l Dep ar t amen t o d e M an e j o d e l F u eg o d e

l a C o r p o r ac i n Nac i o n a l f o r es t a l , C ONAF , a t r av s d e l I n g en i e r o F o r es t a l y

Je f e d e L o g s t i ca S r . C r i s t i an R o mer o , s e l o g r u n co n o c i mi en t o ace r ca d e

c m o r e a l i z a r e f i c i e n t e m e n t e l o s t e n d i d o s d e m a n g u e r a s e n u n c o m b a t e d e

incendio , lo que contr ibuye y genera un aporte bajo la mirada humana y ob jet iva

d e l d i s e o , a l t r ab a j o d e l p e r so n a l d e l a s b r i g ad as f o r es t a l e s , q u i en es e j ecu t an

s u s f a e n a s e n u n a m b i e n t e d e a l t o e s f u e r z o y r i e s g o .

A co n t i n u ac i n se i n t r o d u ce l a memo r i a d e l p r o y ec t o d e d i s e o p a r a

o p t a r a l t i t u l o p r o f es i o n a l , co n t ex t u a l i zan d o p r i mer o e l mb i t o d e l co mb a t e

d e l o s i n c e n d i o s f o r e s t a l e s , p a r a l u e g o a b o r d a r l a s i t u a c i n p r o b l e m t i c a

r e f e r i d a a l u so d e man g u er as y t cn i ca d e t en d i d o en co mb a t e , y f i n a l men t e

p r e s e n t a n d o e l p r o y e c t o d e d i s e o , s u d e s a r r o l l o y r e s u l t a d o .

01. IntroduccinContenedor de Mangueras para Tendido Cont inuo

00 5


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02 . Ant e ce de nt e s


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0 2 . A n t e c e d e n t e sContenedor de Mangueras para Tendido Cont inuo

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02. a . Los Incendios Fores ta les

Un I n cen d i o f o r es t a l e s e l f u eg o q u e s e ex t i en d e s i n co n t r o l so b r e

t e r r en o f o r es t a l , en t en d id o como, l a t i e r r a en l a q u e v eg e t an esp ec i es a r b r eas ,

a r b u s t i v as , d e ma t o r r a l o h e r b ceas , s i emp r e q u e n o sean ca r ac t e r s t i cas d e l

cu l t i v o ag r co l a y q u e n o t en g an ca l i f i cac i n d e t e r r en o s u r b an o s . E s e sen c i a l

l a f a l t a d e c o n t r o l p a r a q u e u n f u e g o s e a c o n s i d e r a d o i n c e n d i o .

C h i l e e s u n p a s q u e cu en t a co n ab u n d an t es r ecu r so s f o r es t a l e s . L as

c a r a c t e r s t i c a s d e l c l i m a y o t r o s f a c t o r e s q u e f a v o r e c e n e l c r e c i m i e n t o d e

p l an t ac i o n es h an i mp u l sad o e l d esa r r o l l o eco n mi co d e l s ec t o r f o r es t a l . De

la superf icie con t inen tal ch i lena (75 .7 mi l lones de hectreas) el pat r imonio de

c a r a c t e r s t i c a s f o r e s t a l e s c o m p r e n d e e l 4 5 % d e l t e r r i t o r i o .

L a p o ca es t i v a l d e l o s i n cen d i o s f o r es t a l e s co mp r en d e l o s meses d e

n o v i emb r e a ab r i l . E s en es t e p e r o d o cu an d o l a v eg e t ac i n es t ms p r o p en sa

a i n f l a m a r s e : l a s t e m p e r a t u r a s a u m e n t a n , l a s p r e c i p i t a c i o n e s e s c a s e a n , l o s

p a s t i z a l e s y a r b u s t o s s e r e s e c a n y m s p e r s o n a s r e c o r r e n e l c a m p o p a r a

v a c a cio n a r o r e a l iz a r t a r e a s a g r c o la s .

A n i v e l d e p a s , s e g a s t a n m s d e U S $ 2 0 m i l l o n e s a n u a l e s e n

p r ev en c i n d e i n cen d i o s f o r es t a l e s . De e l l o s , e l s ec t o r p r i v ad o ap o r t a ce r ca

de US$ 14 mil lones, mien tras que CONAF dest ina los US$ 7 mi l lones restan tes.

Este gas to es p r incipalmente par a con trat ar y equ ipar b r igadas de combat ien te s

f o r es t a l e s en l a zo n a d e r i e sg o ( en t r e l a I I I y XI I r eg i o n es ) . E s t e g as t o h a

v en i d o au men t an d o en f o r ma i mp o r t an t e en l a s l t i mas d cad as , en e sp ec i a l

p o r p a r t e d e l s e c t o r p r i v a d o .


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02. b . El Combate de Incendios Fores ta les

El combate de incendios fo restales es s in duda unas de las act iv idades

ms c r t i cas d en t r o d e u n p l an d e p r ev en c i n y co n t r o l , n o s l o p o r q u e es t

en juego la p ro teccin del pat r imonio , s ino que tambin deb ido a las condiciones

en las cuales se debe t rabajar , como exposicin a al tas temperaturas, topograf a,

r i e s g o d e a c c i d e n t a l i d a d , s o b r e c a r g a f s i c a d e l a s b r i g a d a s , e t c . P l a n t e a d o

as , e l co mb a t e s eg u r o y e f i c i en t e d e l o s s i n i e s t r o s e s u n e l emen t o p r i mo r d i a l ,

d o n d e e l d i s e o se d eb e ap l i ca r b u scan d o so l u c i o n es co n cr e t as p a r a e l t r ab a j o

d e l o s c o m b a t i e n t e s f o r e s t a l e s .

Quines com ba ten l o s i ncend ios?L o s c o m b a t i e n t e s f o r e s t a l e s s o n h o m b r e s e n t r e 1 8 y 4 0 a o s , q u e

se in tegran a sus labores en t re los meses de Octubre y Noviembre y permanecen

e n l a s b r i g a d a s h a s t a A b r i l o m a y o . E s t a s f e c h a s v a r a n d e a c u e r d o a l a s

co n d i c i o n es amb i en t a l e s . E n es t o s p e r i o d o s l o s co mb a t i en t es p e r man ecen en

camp amen t o s q u e s e t r an s f o r man en su s h o g ar es t emp o r a l es , d o n d e p e r n o c t an ,

s e a l i men t an , r ea l i zan ac t i v i d ad es d e cap ac i t ac i n , r ec r eac i n y en t r en ami en t o

f s i co .


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02. b . El Combate de Incendios Fores ta les

Cm o se com ba ten l o s i ncend ios f o r es t a l e s?E l p r o p s i t o d e l co mb a t e e s r o mp er e l t r i n g u l o d e l f u eg o , t o man d oacciones contra el combust ib le, el calor o el ox igeno . La est rateg ia de combate

a i n cen d i o s t i en d e a d i smi n u i r l o s t i emp o s d e a r r i b o y ac t u ac i n a l l u g a r d e l

ev en t o , y s e r ea l i za en c i n co e t ap as : r eco n o c i mi en t o y ev a l u ac i n , a t aq u e

inicial, control, liquidacin, y guardia.

Reconocimien t o y Evalua cin

Se decide donde y como iniciar el ataque.

S e an a l i za e l t i p o d e co mb u s t i b l e , l atopograf a, la d i reccin y velocidad del

v ien to y del fuego , p resencia de fuen tes

d e a g u a , p o s i b l e s r i e s g o s p a r a l o s

c o mb a t i e n t e s y / o l ug a r e o s , v a s d e

e s c a p e , e n t r e o t r o s .

Ataque In icial

S e d e t i e n e e l a v a n c e d e l f u e g o c o n

p a l a s , h a c ha s y r a s t r i l lo s .

C o n t r o l

S e i m p i d e q u e e l f u e g o c o n t i n e

p r o p a g n do s e , c o n s t r u y e n do l n e a s d e

co n t r o l , ( f a j a d esp e j ad a d e v eg e t ac i n

d i s t a n t e d e l f o c o d e l i n c e n d i o ) .

Liquidacin

S e p r o ced e a ex t i n g u i r t o d o s l o s f o co s

a r d i e n t e s q u e r e s t e n , c o n a g u a y / o

q u mi co s r e t a r d an t es . E n es t a e t ap a l o s

tendidos de mangueras son indispensables,

p o r l o q u e e l p t i mo d esemp e o d e su

u s o e s f u n d a m e n t a l p a r a c o m b a t i r

e f i c i e n t e m e n t e u n i n c e n d i o f o r e s t a l .

Guard ia de Cenizas

Se recorre la superficie quemada vigilando

e l r e a p a r a d e t e c t a r r e b r o t e s d e l

f u eg o .


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Qu es un Tend ido de Manguer a?Un T en d i d o S i mp l e d e M an g u er a e s e l mo d o d e can a l i za r ag u a en u ni n cen d i o f o r es t a l . S e i n i c i a en l a f u en t e d e ag u a , d o n d e u n a man g u er a s a l e

d i r ec t amen t e d e l a b o mb a , s e u n e a o t r a s man g u er as p a r a au men t a r su l o n g i t u d

d e a l can ce s eg n sea n ecesa r i o , y t e r mi n a en l a l an za .


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03. P la n t e a mie n t od e l P r o y e c t o


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0 3 . P l a n t e a m i e n t o d e l P r o y e c t oContenedor de Mangueras para Tendido Cont inuo

012

E l p r o y e c t o s e c o n t e x t u a l i z a d e n t r o d e l a

etapa de l iqu idacin en un combate de incendio forestal ,

i n t e r v i n i en d o esp ec f i camen t e e l mo d o d e r ea l i za r l o s

t e n d i d o s d e m a n g u e r a d u r a n t e e l c o m b a t e .

S e d e t ec t q u e l a o p e r ac i n co n t en d i d o s d e

man gu er as co n ll ev a c i e r t a s d e f i c ien c ias o p e r ac i on a l es ,

r e l a c i o n a d a s c o n l a e f i c i e n c i a y s e g u r i d a d d e l o s

co mb a t i en t es , a cau s a d e u n a t ecn o lo g a i mp l emen t ad a

so b r e l a b ase d e l co n cep t o y ex p er i en c i a d e l t r ab a j o

d e l o s b o mb er o s co n man g u er as u r b an as , s i en d o q u e

las condiciones bajo las cuales se utilizan son radicalmente

d i f e r e n t e s .


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013

Cules son los problemas del modo actual de hacer tendidosd e m a n g u e r a s ?

En el tend ido de mangueras, duran te el combate de incendios fo restales ,

la d isposicin del equ ipo para condiciones operat ivas es un proceso que impl ica

u n a s i g n i f i ca t i v a s ecu en c i a d e acc i o n es r e i t e r a t i v as . E n u n i n cen d i o f o r es t a l

cad a s eg u n d o es d ec i s i v o y c r u c i a l , p o r l o q u e t o d o f aen a q u e n o p r esen t e

un proced imien t o f lu ido , puede y debe se r in ter ven ido en busca de la ef iciencia

e n t r m i n o s d e c a l i d a d y t i e m p o d e a c c i n . E s t a s e c u e n c i a r e i t e r a t i v a d e

acciones duran te el p roceso de tend ido de mangueras en el combate, ev idencia

d e f i c i en c i as a l mo men t o d e mo n t a r , aco p l a r , r e t i r a r y t r an sp o r t a r , p r o d u c t o

d e l mo d o d e en r o l l a r en e sp i r a l y a l m t o d o p a r a t r an sp o r t a r l a s man g u er as .

En el p r imer caso , la manguera s e enro l la sobre la base de un sis t ema

d e ca r r e t e q u e s e d esen v u e l v e d esd e e l ex t e r i o r , q u e i mp l i ca u n g r an d i met r o

s i s e au men t a l a l o n g i t u d d e l a man g u er a , l o cu a l d i f i cu l t a su t r an sp o r t e y

man i o b r ab i l i d ad . E n e l s eg u n d o caso , e l t r an sp o r t e d e man g u er as s e e f ec t a

en b o l sas , l a s cu a l es n o s e ad ap t an a l a s ex i g en c i as d e l t e r r en o n i d e l a r g as

cami n a t as , p e r j u d i can d o a l co mb a t i en t e q u i en d eb e su p l i r l a s d e f i c i en c i as d e l

s i s t ema , d eman d an d o ms d e su cap ac i d ad f s i ca .

E s n ecesa r i o en t o n ces , i n t e r v en i r e l mo d o d e en r o l l a r y t r an sp o r t a r

man g u er as en e l t en d i d o d u r an t e e l co mb a t e , co n e l p r o p s i t o d e s i mp l i f i ca r

l a s ecu en c i a d e acc i o n es r e i t e r a t i v as d u r an t e l a s e t ap as d e mo n t a j e , aco p l ad o ,

r e t i r ad a y t r an sp o r t e , co n l a f i n a l i d ad d e au men t a r e l a l can ce d e l t en d i d o ,

d i s m i n u i r e l t i e m p o d e a c c i n y f a c i l i t a r e l t r a b a j o d e l o s c o m b a t i e n t e s .

1 MontarDes enr o l l a runa a unal as manguer ase n t e r r e n o

2 AcoplarUniruna a unal as manger ase n t e r r e n o

3 R e t i r a rEnrollaruna a unal as manguer ase n t e r r e n o

4 T r a n s p o r t a rGuar darl as manguer asd e n t r o d ebo l s as


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Cu l e s l a i dea de so luc in que se p r opone?

L a p r o p u e s t a e s g e n e r a r u n a n u e v a t c n i c a d e t e n d i d o d e m a n g u e r a s e n e l c o m b a t e d e i n c e n d i o s f o r e s t a l e s , T c n i c a d e T e n d i d o C o n t i n u o b a s a d a e n u n

p l eg ad o co n t i n u o d e man g u er as aco p l ad as p r ev i amen t e a l co mb a t e , q u e p e r mi t a au men t a r l a l o n g i t u d d e a l can ce d e l t en d i d o au men t an d o l a can t i d ad d e man g u er as , y

h ace r e l t en d i d o mi en t r as e l co mb a t i en t e cami n a , t r an sp o r t an d o l a s man g u er as en l a e sp a l d a co n u n co n t en ed o r t i p o mo ch i l a . A su v ez , e l co n t en ed o r , d eb e p e r mi t i r

r eco g er e l t en d i d o a l f i n a l i za r e l co mb a t e . As , ab a r can d o cad a u n a d e l a s e t ap as d e l t en d i d o , s e s i mp l i f i ca r a l a s ecu en c i a d e acc i o n es , f ac i l i t an d o e l t r ab a j o d e l o s

combat ien tes y d isminuyendo el t iempo de accin .


014

1 MontarDes plegar manguer amien t r as e l combat i en t e camina .

3 R e t i r a rDevolver l a manguer a a l con tenedr omie t r as s e hace e l r ecor r ido devuel t a

2 LiquidarApagar Incendio


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P o r q u s e j u s t i f i c a e l p r o y e c t o ?

E n u n i n c e n d i o f o r e s t a l , l a m e t a e s s u c o n t r o l , s i n d a o p a r a e l

p a t r i mo n i o d e l p a s , p e r o ms i mp o r t an t e a n , s i n p e l i g r o p a r a l a p o b l ac i n

y s i n r i e sg o s p a r a q u i en es co mp r o met en su s e s f u e r zo s p a r a co n t r o l a r y ev i t a r

su p r o p ag ac i n . L a es t r a t eg i a d e co mb a t e d e i n cen d i o s t i en d e a d i smi n u i r l o s

t iempos de arr ibo y actuacin al lugar del even to , as como reducir el ind icador

promedio de superf icie de hectreas afectadas. Debido a la importancia en tonces

d e co mb a t i r l o s i n cen d i o s e s q u e es t e p r o y ec t o t i en e cab i d a y a q u e ap u n t a

a aumentar la ef iciencia en la etapa de l iqu idacin median te la p t ima real izacin

del tend ido .

S o b r e l a b ase d e l o s o b j e t i v o s d e l d i s e o se o b se r v a u n a f aen a cu y o

desempeo es def icien te por lo que resu l ta per t inen te abordar esta p rob lemt ica

con un enfoque sis temt ico del Diseo Indust r ial , generando una nueva manera

de real izar los tend idos de mangueras en combate, def in ida como una herramien ta

d e t r a b a j o q u e p r e t e n d e e q u i p a r u n a t a r e a , q u e h a s t a h o y s e r e a l i z a c o n

a l g u n o s i n co n ven i en t es .

Existe una clara tendencia a la tecn i f icacin del personal que combate

l o s i n cen d i o s f o r es t a l e s y l a s h e r r ami en t as , med i an t e n u ev as t ecn o l o g as , l a s

q u e y a n o p r o v i e n e n d e o t r o s s e c t o r e s , s i n o q u e s e e s t u d i a n , a n a l i z a n ,

i n v es t i g an y s e d esa r r o l l an l a s ms ad ecu ad as y e sp ec f i cas p a r a e l co mb a t e

d e l o s i n cen d i o s f o r es t a l e s , d eb i d o a q u e s e r eq u i e r e , p o r l a i mp o r t an c i a d e

l a l ab o r q u e r ea l i zan , l a me j o r t ecn o l o g a , y c l a r amen t e h o y e l t ema d e l o s

tendidos no responde a ese n ivel de v igencia tecnolg ica que deb iese cumpl i r .

E s t e p r o y ec t o r e sp o n d e a u n a n u ev a man er a d e r ea l i za r l o s t en d i d o s

d e m a n g u e r a s e n c o m b a t e , s e d e f i n e c o m o u n a h e r r a m i e n t a d e t r a b a j o q u e

pretende equipar una tarea, que hasta hoy se real iza con algunos inconvenien tes.

E l p r o y e c t o s e t o r n a r e l e v a n t e , s i s e c o n s i d e r a q u e e l v a l o r i n t r n s i c o d e

l o s b o sq u es e s cad a v ez may o r , s i n emb ar g o l o s r ecu r so s d e l o s p r o g r amas

de combate son l imi tados, por lo que es ind ispensab le con tar con una so lucin

q u e ap u n t e a o p t i mi za r l o s r ecu r so s h u man o s med i an t e e l me j o r ami en t o d e

l o s p r o ced i mi en t o s en co mb a t e , y , mas i mp o r t an t e a n , cu y a f ac t i b i l i d ad d e

implementacin sea posib le.


015


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016

Cu les son l o s ob j e t i vos de l p r oyec to?

Objet ivo General :

D i se ar u n co n t en ed o r p o r t t i l d e man g u er as p a r a eq u i p a r l a T cn i ca

d e T en d i d o co n t i n u o en C o mb at e d e I n cen d i o s F o r es t a l e s .

Objet ivos Espec f icos:

0 1. Du pl ic a r l a l on git u d d e a l ca n ce , me d ia n t e l a c a r g a d e 6 m an gu e r a s

equivalen tes a 180m.

0 2. Or g a niz a r e l pl e ga d o en ca p a s d e nt r o d e l c on t e n e do r me d ia n t e l a

p r esen c i a d e g u as q u e co n t r i b u y an a e s t r u c t u r a r e l p l eg ad o d e l a s

m a n g u e r a s .

0 3. P e r mit ir e l d e s p lie g ue r e g u la d o de m a ng ue r a , me d ia n t e u n e le me n t o

d e g u a d es l i zad o r q u e f ac i l i t e l a d esca r g a .

0 4 . P e r mit ir c o nt e n e r e l v ol ume n d e ma n gu e r a s d e s o r de n a da s a l m ome n t o

d e l l ev an t ami en t o d e l t en d i d o co n t i n u o , med i an t e l a ad ap t ac i n d e l

c o n t e n e d o r a r e c e p t o r .

0 5. P e r mit ir e l p a s o de m a ng ue r a d e s d e e l ho mb r o de l co mb a t ie n t e h a c ia

e l co n t en ed o r a l mo men t o d e l l ev an t ami en t o , med i an t e u n a en t r ad a

a l a a l t u r a d e l h o mb r o .

0 6 . A da p t a r e l c o nt e n e d o r a l a e s p a ld a d e l c o mb a t ie n t e c o nc ib i n d ol o c o mo

u n a u n i d ad p o r t t i l , med i an t e u n e l emen t o d e so p o r t e l u mb ar .

0 7. P e r mit ir a l c o nt e n e d or a d o pt a r l a m od a lid a d de d is p o s it i vo d e

almacenamiento den tro del Campamento de la Brigada Forestal , median te

u n a e s t r u c t u r a a u t o s o p or t a n t e y m a n ip u la b l e .


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04 . De s a r r o llod e l P r o y e c t o


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0 4 . D e s a r r o l l o d e l P r o y e c t oContenedor de Mangueras para Tendido Cont inuo

018

04. a . Diagnstico

Cm o son l a s m anguer as?

T c n i c a m e n t e s o n u n c o n d u c t o c o l a p s a b l e , e s d e c i r , q u e s e a p l a n a

cu an d o n o es t a en u so y q u e ca r g ad a ad o p t a l a s ecc i n c i r cu l a r . M i d en 6 5

mm d e d i met r o ex t e r i o r , 3 0 m d e l o n g i t u d y p esan 7 Kg . ap r o x . s ecas co n

aco p l es . P e r mi t en t r a n sp o r t a r e l ag u a co n su f i c ien t e cau d a l y pr es i n d esd e

l a mo t o b o mb a h as t a l a l an za y co n s t i t u y en l a b ase d e l o s t en d i d o s en l a l u ch a

co n t r a l o s i n cen d i o s .

P a r a co n ec t a r l a s man g u er as s e u t i l i zan l o s aco p l es , q u e so n p i ezas

met l i cas d i s e ad as p a r a e f ec t u a r d e f o r ma r p i d a l a u n i n en t r e man g u er as ,

l an zas y mo t o b o mb as , u t i l i zan d o e l co n cep t o mach o - h emb r a co n r o sca . S u s

d imensiones son 70 mm de d imetro y 115 mm de largo .

La lanza es un d ispos i t ivo que se ub ica en el ex t re mo de la manguer a

p ar a d i r i g i r e l ag u a , en f o r ma d e ch o r r o o p u l v e r i zad a y q u e a l can ce c i e r t a

d i s t a n c i a . S u s m e d i d a s s o n 7 0 m m d e d i m e t r o y 2 0 0 m m d e l a r g o .

P a r a i m p u l s a r e l a g u a a l o l a r g o d e u n a o v a r i a s m a n g u e r a s e s

necesar io u t i l izar una motobomba, la cual debe instalarse p rx ima a una fuen te

de agua. Bsicamente asp i ra e impulsa agua para l levar la hasta las p rox imidades

d e l f u e g o y l a n z a r l a a p r e s i n a t r a v s d e m a n g u e r a s .


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019

04. a . Diagnstico

Cm o se en r o l l an l a s m anguer as?

S o b r e l a b ase d e l co n cep t o y ex p er i en c i a d e l t r ab a j o d e l o s b o mb er o s

u r b an o s , cad a t r amo d e man g u er a s e en r o l l a co mo esp i r a l ( d i met r o d e l r o l l o

d e 1 man g u er a e s ap r o x . d e 5 0 cm) , o p e r an d o cad a man g u er a i n d i v i d u a l men t e .

A l f u n c i o n ar co mo u n i d ad es i n d ep en d i en t es , e l co mb a t i en t e d eb e aco p l a r en

t e r r e n o , c u a n t a s v e c e s s e a n e c e s a r i o , p a r a a u m e n t a r s u a l c a n c e ( l a l o n g i t u d

d e a l c a n c e m x im o d e u n t r a m o d e ma n g u e r a e s d e 3 0 m ).

El enro l lado en esp i ral no permite aumentar la longi tud de la manguera,

ya que impl icar a un excesivo d imetro que d i f icu l tar a la por tab i l idad de stas .

T amp o co t o l e r a e l v o l u men d e l o s aco p l es , l o s cu a l es n o s e ap l an an co mo l a

man g u er a , s i n o q u e man t i en e su r g i d a f o r ma c i l n d r i ca , l o q u e d e f o r ma e l

b u l t o .

Enro l lar

L a pos tu r a cur vadaq u e a d o p t a e lcombat i en t e a l momento deenrollar causa fatiga lumbar,

l a cua l aumenta s egn l acan t idad de manguer as quese requiera unir en combate

Desen r o l l a rSe mani f i es t a nuevamentel a cur va tu r a de l a es pa lda

AcoplarSe r ea l i za a l un i r dosmangur as en combate


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02 1

04. a . Diagnstico

Cm o se hacen hoy l o s t end idos de m anguer as?

P ar a e j ecu t a r u n t en d i d o d e man g u er as e s n ecesa r i o co men zar d esd e

l a f u e n t e d e a g u a , l a s c u a l e s g e n e r a l me n t e , e s t n d is t a n t e s d e l os p u n t o s

d e o p er ac i o n es , y d e l a zo n a d e l i n cen d i o , p o r l o q u e l o s co mb a t i en t es d eb en

recorrer considerab les d is tancias cargando las mangueras (hasta 2h de caminata) .

L u eg o se d esen r o l l an l a s man g u er as u n a a u n a , a mo d o d e b o mb er o u r b an o ,

so r t ean d o l a s i r r eg u l a r i d ad es , p en d i en t es y o b s t cu l o s d e l t e r r en o , ev i t an d o

p o s i b l e s e n r e d o s , r o c e s y a r r a s t r e s q u e p u e d a n d e t e r i o r a r l a m a n g u e r a . L o s

t r a m o s d e m a n g ue r a d e b e n s e r s a c a d o s u n o a u n o de s u s r e s p e c t iv a s b o l s a s ,

d e s e n r o l l a r l a s y l u e g o a c o p l a r l a s e n t e r r e n o . E s t a a c c i n e s r e i t e r a t i v a e n

u n t e n d i d o s e g n c u a n t a s m a n g u e r a s s e a c o p l e n , e n t o n c e s s i s e r e q u i e r e n

aumentar la longi tud de alcance del tend ido , impl ica que el combat ien te detenga

s u m a r c h a y s e a g a c h e r e i t e r a t i v a m e n t e p a r a r e a l i z a r e l a c o p l e d e c a d a

man g u er a y q u e mas co mb a t i en t es p a r t i c i p en . E s t a t a r ea i mp l i ca u n t i emp o

d e t e r mi n ad o q u e b i en p o d r a s e r men o r .

01T r a n s p o r t a rl a b o l sa co nman g u er as

02S acar l a p r i mer aman g u er a

03Desen r o l l a r l ap r i mer a man g u er a


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02 2

04. a . Diagnstico

04Volver al inicio dela p r imera mangueraen busca de la bo lsa

05Volver al termino dela primera manguera,

06S a c a r l a s e g u n da

manguera de la bolsa

07aco p l a r l a p r i mer aman g u er a co n l aseg u n d a

08Desen r o l l a r l aseg u n d a man g u er a

09Volver al inicio de

la segunda mangueraen busca de la bo lsa

10Vo l v er a l t e r mi n o d el a s eg u n d a man g u er a ,

11S a c a r l a t e r c e r a

manguera de la bolsa

12Desen r o l l a r l at e r c e r a m a n g u e r a

En 12 pasos se hace el tendidode t r e s m anguer as . Ahor a se acop l a

l a l a n z a y r e c i e n s e e s t a e ncond ic iones de l anza r agua .


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A l r e t i r a r e l t e n d i d o , e s d e c i r e n r o l l a r , d e s a c o p l a r y g u a r d a r , l a s

man g u er as e s t n su c i as y mo j ad as , p o r l o q u e su p eso es may o r y s e d i f i cu l t a

su man i o b r ab i l i d ad en t e r r en o s i r r eg u l a r es . Un a v ez f i n a l i zad o e l co mb a t e s e

s o b r e p o n e e l c a n s a n c i o y a g o t a m i e n t o d e l o s c o m b a t i e n t e s p a r a r e t i r a r e l

t en d i d o , q u i en es a p esa r d e aq u e l l o d eb en en r o l l a r cad a man g u er a y p o n er l a s

e n l a s b o l s a s . E s t a s b o l s a s s e g u a r d a n c o n l a s m a n g u e r a s h m e d a s y s u c i a s

en l o s camp amen t o s h as t a u n p r x i mo co mb a t e , l o q u e v a en p e r j u i c i o d e l a

v i d a t i l d e l a s m a n g u e r a s l a s c u a l e s r e q u i e r e n s e r s e c a d a s p a r a e v i t a r l a

apar icin de moho.


02 3

04. a . Diagnstico

Liquidar Incendio

Una vez liquidado el incendiose da i n i c io a l a r e i r ada ol evan t am ien to de l t end ido

13E n r o l l a r l a t e r ce r aman g u er a

14Desaco p l a r l a

tercera manguera del a s eg u n d a .

15Volver al inicio de

la p r imera mangueraen busca de la bo lsa


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02 4

04. a . Diagnstico

16Vo l v er a b u sca r e lt e r c e r r o l l o d eman g u er a

16G u a r d a r e l t e r c e rr o l l o d e man g u er a

17E n r o l l a r l a s eg u n d aman g u er a

18Desaco p l a r l aseg u n d a man g u er a

d e l a p r i mer a .

19Volver al iniciod e l a s eg u n d a

man g u er a enbusca de la bo lsa

20Vo l v er a b u sca r e ls eg u n d o r o l l o d e

man g u er a

21Guardar el segundor o l l o d e man g u er a

22Enro l lar la p r imeraman g u er a

23Volver al inicio dela p r iemramanguera en buscad e l a b o l sa

24Vo l v er a b u sca rel p r imer ro l lo deman g u er a

25Gu ar d ar e l p r i merr o l l o d e man g u er a

26T r a n s p o r t a r l a sm a n g u e r a s d e n t r od e l a b o l sa d e

r e g r e s o a lcamp amen t o

L o s c o m b a t i e n t e s q u e d a nexhau tos l uego de l o s 26 pasos

q u e r e q u i e r e h o y h a c e r u ntendido de mangueras de 90 mts.


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04. b . P roblema de Diseo

C m o s e e s t r u c t u r a e l p l e g a d o ? 03 . F i jacin en dos ex t remos

RECTNGULO

Buen contro l y vo lumen,p e r o a l a u m e n t a r

su l o n g i t u d semontan los

t r amo s i n t e r med i o s

01. Fijacin en un extremo

ABANICO SIMPLE

Buen vo lumen, perod e s c o n t r o l d e l o t r o e x t r e m o,

q u e au men t a s i au men t al a l o n g i t u d a p l eg a r

02 . F i jacin en el t ramo medio

ABANICO DOBLE

Excesivo Volumen yd e s c o n t r o l d e l o s e x t r e m os

04. Fijacin Pinzas

RECTNGULO

Mayor contro l y menor vo lumenc a p z a d e t o l e r a r m a y o r


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04. b . P roblema de Diseo

Cm o se d i spone e l p l egado en r e l ac in a l cue r po de l

com ba t i en t e?

01 . Consideracin respecto del Tamao

T o man d o co mo r e f e r en c i a l a smo ch i l a s d e camp amen t o s e

es t ab l ece q u e l a s med i d as

max imas d e l co n t e n ed o rd e b e n s e r :

35 cm

48 cm

85 cm

90 cm max.

45 cm max.

50 cm

Profundi dad : 50

F u e r z a

T o r c e d u r a

F u e r z a

0 2 . C o n s i d e r ac i n r e sp ec t o a l s en t i d o d e l p l eg ad o

P ar a q u e l a man g u er a s e d esp l i eg u e f l u i d amen t e , e s d ec i r , s i n en r ed o sn i t o r ced u r as , l a f u e r za ap l i cad a d eb e s e r en e l s en t i d o l o n g i t u d i n a l d e l aman g u er a .


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03 0

04. c . Hiptes i s de Traba jo

Para real izar el tend ido cont inuo , las mangueras p legadas y p rev iamente

a c o p l a d a s , s e r n c a r g a d a s d e n t r o d e u n c o n t e n e d o r e n l a e s p a l d a d e l

co mb a t i en t e , a mo d o d e u n a mo ch i l a , a s a med i d a q u e e l co mb a t i en t e cami n a

h ac i a e l i n cen d i o s e d esp l i eg a l a man g u er a , en t en d i en d o q u e e l d esp l eg ad o se

r eg u l a a med i d a q u e e l co mb a t i en t e av an za .

P a r a r e t i r a r e l t e n d i d o c o n t i n u o , l a s m a n g u e r a s , h m e d a s y s u c i a s

se r n ca r g ad as p o r e l co mb a t i en t e n u ev amen t e d en t r o d e l co n t en ed o r , u b i cad o

e n s u e s p a l d a , m i e n t r a s c a m i n a d e r e g r e s o , e s t a v e z , d e s o r d e n a d a m e n t e , y a

que no se cuen ta con t iempo, ap t i tudes n i condiciones para real izar el p legado

i n i c i a l d e b i d o a l o s t e r r e n o s i r r e g u l a r e s y a l a l t o n d i c e d e c a n s a n c i o y

a g o t a m i e n t o d e l o s c o m b a t i e n t e s . P o s t e r i o r m e n t e , e n e l c a m p a m e n t o , l o s

c o m b a t i e n t e s d e b e r n p l e g a r l a s m a n g u e r a s d e n t r o d e s u c o n t e n e d o r p a r a

el p rx imo combate.

La idea es d isear un contenedor , el cual poseer gu as que est ructurarn

e l p leg ad o y q ue f ac i lit a r an l a p o s t e r i o r s a l id a d e l a s man g uer as en co mb a t e .

A d e m s e l c o n t e n e d o r f u n c i o n a r c o m o d i s p o s i t i v o d e a l m a c e n a m i e n t o d e

man g u er as en l o s camp amen t o s , co n t r i b u y en d o a l man e j o y t r a s l ad o d e s t a s

d en t r o d e l camp amen t o . E l co n t en ed o r s e h ace p o r t t i l i n co r p o r an d o u n a r n s

y u n a esp a l d e r a d esmo n t ab l e p a r a s e r ca r g ad o en l a e sp a l d a d e l co mb a t i en t e

d e f o r m a s a t i s f a c t o r i a y s e r r e t i r a d o c u a n d o s e e l c o n t e n e d o r s e u s e e n s u

modal idad de d isposi t ivo de almacenamiento .

Tender

Recoger


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04. d . Gnes is Formal

Defin ic in de l pr imer concepto que da lugar ala forma: Modo de Tender y Recoger

Tender (RAE)

0 1. De s d o bl a r , e x t e n d e r o de s p l e ga r l o q ue e s t e n c og id o, d o bl a do ,

a r r u g ad o o amo n t o n ad o .

0 2. Ec ha r p or e l s ue lo a lg o, es p a r ci n do lo

0 3. A la r g a r a l go a p r ox im n do lo h a cia a l g uie n o h a cia o t r a c o s a

T e n d e r m a g u e r aen l a cam ina t a

s i n d e t e n e r e l

p a s o .

Continuidad

en e l t end ido

Desprendimiento Fluido


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Defin ic in de l segundo concepto que da lugara l a fo rma : Modo de t e nde r y r e c oge r

Recoger (RAE)

0 1. V olv e r a co ge r , t o ma r p or s e g un da v ez a lg o.

0 2. J un t a r o c on gr e ga r pe r s o na s o co s a s s e pa r a da s o dis p e r s a s .

0 3. Ir ju nt a n d o y gu a r d a nd o p oc o a p oc o a l go .

0 4 . V olv e r a p le g ar o e n co ge r a lg o qu e s e h ab ia e s t ir a do o

d e s e n v u e l t o

Recoger m anguer a en l a cam ina t a

a l m odo de l pa r aca id i s t a

Levanta r lo ca ido

p a r a r e t ir a r s e


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Defin ic in de l segundo concepto que da lugara l a f o r m a : M o d o d e T r a n s p o r t a r y p o r t a r

La Mochila

E s u n s i s t ema d e p o r t eo q u e p e r mi t e l l ev a r p esad as ca r g as co n f o r ma

d e f i n i d a a l a e s p a l d a d e m a n e r a p r c t i c a y r p i d a . E s u n a h e r r a m i e n t a d e

t r a n s p o r t e d e c a r g a s , in d is p e n s a b l e e n t e r r e n o s ir r e g u l a r e s . D e b e d is t r i bu ire f i cazmen t e e l p eso a l o l a r g o d e l o s h o mb r o s , e sp a l d a y cad er as . P r o p o r c i o n a

un modo de t ransporte de cargas en armonia con la const i tucion f i s ica humana

Tr anspo r t a r ( RAE)

L l ev ar u n a ca r g a d e u n l u g a r a o t r o u t i l i zan d o u n med i o d e t r an sp o r t e

humano, an imal o mecanico .

Contene r m anguer a en l a cam ina t a

.

Mochila de Montaismo


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Contenedor de Mangueras para Tendido Cont inuo


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Considerac iones pa ra e l desa rrol lo de la forma

0 4 . C o n s i d e r ac i o n es co n r esp ec t o a l l a s p a r t e s d e u n a mo ch i l a

P ar a u n p t i mo d esemp e o , e s n ecesa r i o co n t a r co n u n s i s t ema d e a r n s q u e

v in c u le d e f o r ma s a t is f a c t o r i a a l u s u a r i o c o n s u c a r g a . B s i ca m e n t e s e d e b e

c o n t a r d e t i r a n t e s , r i o n e r a , e s t a b i l i z a d o r p e c t o r a l y e s p a l d e r a .

L o s t i r an t es y l a e sp a l d e r a cu mp l en l a f u n c i n d e amo r t i g u a r e l co n t ac t o en t r e

l a mo ch i l a y e l cu e r p o . L o s p r i mer o s p o seen u n co r t e o b l i cu o , p e r mi t i en d o as q u e

se ad ap t en a l h o mb r o y p ech o .

L a r i o n er a e s l a p a r t e mas i mp o r t an t e d e u n a mo ch i l a g r an d e . S u f u n c i n

p r i n c i p a l e s t r a n s f e r i r e l p e s o d e l a m o c h i l a a l a c a d e r a , s i r v e a d e m s c o m o

es t ab i l i zad o r p a r a man t en er l a mo ch i l a f i r me en l a e sp a l d a i mp i d i en d o o sc i l ac i o n es

q u e d eseq u i l i b r a r an a l u su a r i o .

E l e s t a b i l i z a d o r p e c t o r a l e s f u n d a m e n t a l p a r a c a r g a s p e s a d a s e n t e r r e n o s

i r r eg u l a r es y en l a r g as cami n a t as . E v i t a l a s o sc i l ac i o n es en t e r r en o s acc i d en t ad o s ,

e v it a q u e l o s t i r a n t e s e n t r e n d e b a jo d e l os b r a z o s y p e r mit e t r a s n f e r ir e l t i r nd e l a mo ch i l a ( t en d en c i a d e l a mo ch i l a d e cae r h ac i a a t r s ) p a r a e l r ea p ec t o r a l ,

al iv ianando los hombros.

Rionera

T i r a n t e s

Es t ab i l i zado rP e c t o r a l

E s p a l d e r a



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Considerac iones pa ra e l desa rrol lo de la forma

0 4 . C o n s i d e r ac i o n es co n r esp ec t o a l o s r e f e r en t es

Lo s r e f e r e n t e s e x is t e n t e s d e l p r oy e c t o s o n l a s b o ls a s d e m a ng u e r a s ,

l a s mo ch i l a s d e man g u er as , y l a s mo ch i l a s d e ca r g a . S i n emb ar g o n i u n o

d e e l l o s p e r m i t e r e a l i z a r u n t e n d i d o c o n t i n u o e n c o m b a t e .

Bol sa de Lona po r t a

m anguer as

Co n t i en en 3 man g uer a s

en r o l l ad as en esp i r a l cad a

una. Es la modl idad ms

u t i l i zad a p o r l a s b r i g ad as

n ac i o n a l es .

Mochila de Lona

p o r t a m a n g u e r a s

Co n t i en en 5 man g u er as

e n r o l la d a s e n e s p ir a l

cada una.. A nivel nacional

s u u s o e s m e n o r .

Mochi la de lona de

Carga

S e u t i lizan p a r a t r a sn p o r t a r

d iv e r s o s a r t c u lo s s e g n

s e a n e c e s a r i o .

Mochila de Carga

S e u t i l i zan p a r a

t r a s n p o r t a r d i v e r s o s

a r t c u l o s s e g n s e a

n ecesa r i o , amar r n d o l o s

co n cu e r d as

Mochila porta motobomba

S e u t i l i z a n p a r a t r a s n p o r t a r

motobombas. A n ivel nacionaln o se u t i l i zan p o r t emas d e

c o s t o s .


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0 4 . D e s a r r o l l o d e l P r o y e c t og p

03 8

04. e . Desarrol lo de la Forma

Ent r ada y S a l i daE l c o n t e n e d o r d e b e e s t a r a b i e r t o e nl a p a r t e su p er i o r p a r a n o i n t e r r u mp i re l d e s p l e g a d o y p a r a p e r m i t i r e lingreso de la manguera en la ret i rada

P er f o r ac iones y Mal l aS u f u n c i n es e scu r r i r e l ag u a q u equeda den tro de las mangueras. Tambienco n t r i b u y en a d ismin u ir ma t e r ia l p a r aa l i v i an a r e l co n t en ed o r .

Sal ida

Guas

Am bas i deacumplen la ide

de que lm a n g u e r a s

desp l i egupt imamente, s

em bar go , sr e l ac in con

u s u a r i o n o e s tso luc ionad



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0 4 . D e s a r r o l l o d e l P r o y e c t og p


03 9

Cen t r o de MasaE n c a r g a s p e s a d a s , e l c e n t r o d e m a s a s eubica en el t ramo super ior , deb ido a que elesfuerzo lo hace la espalda en conjun to conl a s c a d e r a s .

La EspaldaP a r a a d e c u a r e l c o n t e n e d o r a l a

e s p a l d a e s n e c e s a r i o c ur v a r l o ,s i g u i en d o l a cu r v a t u r a n a t u r a l d el a e sp a l d a .

Desca r gaE s t a f o r ma , an ch a a r r i b a ydelgada abajo , con tr ibuye adesp lazar el cen t ro de masah ac i a e l cu e r p o d e l

co mb a t i en t e a med i d a q u ese descarga manguera, sobretodo en los p r imeros metrosde mayor ex igencia.

En esta etapa se logra adaptare l c o n t e n e d o r a l c u e r p o d e lcombat iente . El siguiente pasoes adap t a r e l p l egado a e s t a sf o r m a s , p a r a l o c u a l s e

r e q u i e r e u n a f o r m a m e n o so r g n ic a s q u e ma n t e n e n g a nl a s m e d i d a s e s t a b l e c i d a s .


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0 4 . D e s a r r o l l o d e l P r o y e c t o

04 1


P e r f o r a c i o n e sL a s p e r f o r a c i o n e s s o n n e c e s a r i a spara alivianar material y para escurrire l ag u a d e l a s man g u er as



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4 2


A r n s

E l a r n s e s d esmo n t ab l e p a r a ad ap t a re l c o n t e n e d o r c o m o d i s p o s i t i v o d ea l m a c e n a m i e n t o y p a r a l a v a r l o .



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Los Ti r an t esL a sep ar ac i o n d e l o s t i r an t ese n p a r a l e l o e v i t a n e l p a n d e od e l co n t en ed o r

Estabi l idadE n l a mo d a l i d ad d e d i sp o s i t i v od e a l macen a j e l a s f i j ac i o n es d el a r i o n e r a c o n t r i b u y e n a l ae s t a b i l i d a d d e l c o n t e n e d o r

Guas

La s Gu a s n e c e s a r i a p a r ae s t r u c t u r a r e l p l e g a d o a c t a nco mo n e r v ad u r as d e l p l s t i co

o t o r g n d o l e may o s r e s is t en c ia


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04 7

C ont e ne dor e n uso

01 . Tr anspo r t a rLlevar 180 m de manguera al lugardel incendio

03 . Hace r e l t end idoA med i d a q u e e l co mb a t i en t e s e d i r i j e a lfoco del incendio va desp legando manguera,r ea l izan d o e l t en d id o co n t i n u o



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04 8

C ont e ne dor e n uso

03. RecogerE l co mb a t i en t e l ev an t a e l t en d i d od ep o s i t an d o l a s man g u er as en e l

co n t en ed o r .

04 . P l ega rE n e l camp amen t o e l co mb a t i en t ep l i e g a l a s m a n g u e r a s d e n t r o d e lcontenedor par a e l p rx imo tendido .

05. GuardarEn el campamento lasmangueras quedan guardadas

d en t r o d e l co n t en ed o r .


05 El P d


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05. a . Mate r ia l idad Contenedor

05. El Producto

C o n r e s p e c t o a l a f a c t i b i l i d a d t c n i c a d e l p r o y e c t o , s e c o n s i d e r a n

mat e r i a l e s y t ecn o l o g as aco r d e a l a s ex i g en c i as d e l p r o d u c t o p r i o r i zan d o l a

s e g u r i d a d y c o n f o r t a b i l i d a d d e l u s u s a r i o y l a v i d a u t i l d e l p r o d u c t o .

P o l i e s t i r eno expand ido EP SE l E P S o f r ece v e r sa t i l i d ad , e f i cac i a , s eg u r i d ad , eco n o m a y r e sp e t o

p o r e l med i o amb i en t e , p e r mi t e f ab r i ca r p r o d u c t o s l i g e r o s d e a l t a p r o t ecc i n .

S u u t i l i z a c i n s e e x t i e n d e p r c t i c a m e n t e a t o d o s l o s s e c t o r e s , e n v a s e s ,

co n s t r u cc i n , casco s , f l o t ad o r es , emb ar cac i o n es , e t c .

01 . Excelen te ais lan te trmico .

02 . Mater ial iner te, inocuo , durab le y compat ib le con el medio ambien te.

03 . No daa la capa de ozono .

0 4 . D i men s i o n a l men t e e s t ab l e a t r av s d e l t i emp o

0 5 . E x ce l en t es p r o p i ed ad es f s i co - mecn i cas

06. Iimpermeable.

0 7 . R es i s t en t e a l en v e j ec i mi en t o .

0 8 . Ver s t i l y man i p u l ab l e . P u ed e se r a se r r ad o , co r t ad o , p e r f o r ad o ,

cep i l lado , l i jado , elst i f icado , doblado , clavado y ato rn i l lado .

09 . Extremadamente l iv iano

1 0 . S e ad h i e r e a su p er f i c i e s ab so r b en t es y n o ab so r b en t es

11. 100% reciclable.

C o mp o r t ami en t o f r en t e a l f u eg o

E l 9 8 % d e a i r e co n t en i d o en e l v o l u men d e l E P S l o ca l i f i ca co mo u n

mat e r i a l d e ca r g a co mb u s t i b l e d esp r ec i ab l e . S e c l a s i f i ca co mo au t o ex t i n g u i b l e

a l i n c o r p o r a r l e u n a g e n t e i g n f u g o ( c a r a c t e r i z a d o p o r e l m a t e r i a l t i p o F ) y

S t an d ar d s i n o l o co n t i en e . ca r ac t e r i zad o p o r e l ma t e r i a l t i p o P ) . E n l a s n o r mas

europeas se clasifican respectivamente por la clasificacin M1 (EPS Autoextinguible)

o M4 (EPS Standard sin ign fugo)

P o see u n i g n f u g o d e b r o mo q u e p e r mi t e q u e e l ma t e r i a l s e co mp o r t e

d e man er a au t o ex t i n g u i b l e , d e acu er d o a l a n o r ma AS T M D 4 9 8 6 S t an d ar d

T e s t M e t h o d f o r H o r i z o n t a l B u r n i n g C h a r a c h t e r s t i c s o f C e l l u l a r P o l y m e r i c

Mater ials. Prescr i to como mater ial d i f ci lmente in f lamable (g rupo B1, d i f ci lmente

i n f l amab l e ) s eg n l a n o r ma DI N 4 1 0 2 y q u e es t d en t r o d e l g r u p o 9 4 h f i d e l a

n o r ma u l 9 4 p a r a e sp u ma p l s t i ca d e l a Un d er wr i t e r L ab o r a t o r i e s I n c ( US A) .

El mater ial expandido F se con trae s i se expone brevemente a una l lama,

por ejemplo un fsforo , con lo que se ret rae del foco de ign icin sin in f lamarse.

S l o co men zar a a r d e r s i l a ex p o s i c i n se p r o l o n g a . Un a v ez i n t e r r u mp i d o e l

contacto con la l lama causan te de la ign icin no se observa n inguna combust in

p o s t e r i o r .

ACHIPEX , Asociacin Chilena de Poliestireno Expandido


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05 El P d t


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05 1

05. b. Planimetria

05. El Producto


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05 El Producto


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05 7

05. c . Costos

05. El Producto

En e s t a e t a p a d e l p r o y e ct o e x i s t e n v a r i os a s p e c t o s

q u e es t n en p r o ceso d e co t i zac i n y ev a l u ac i n , p o r l o

q u e se r n d ad o s a co n o cer en l a p r x i ma e t ap a d e

p r esen t ac i n d e l p r o y ec t o .

E l p r esu p u es t o d e l a f ab r i cac i o n d e l co n t en ed o r

y su co r r esp o n d i en t e ma t r i z s e en cu en t r a en p r o ceso en

e l d ep ar t amen t o d e d esa r r o l l o d e p r o d u c t o s d e W E NC O,

( I n d u s t r i a d e v en t a y d esa r r o l l o d e p r o d u c t o s p l s t i co s

p ar a e l h o g ar y l a i n d u s t r i a ) .

P u ed en an t i c i p a r se l a s co n s i d e r ac i o n es q u e s e

t ienen para la est imacin del costo del p royecto , los que

incluyen:

P ie z a Ca n t . Ma t er ia l Es pe cif ica cin Cos t o/ Un id. Cos t o/ To t al

Cont e ne dor 1 EP S (F) Inye ccin P e ndie nt e P e ndie n t e

Gu a de S a lida 1 Ace r o Inox. $1952Tubo 1 $1952

S uje t a t ir a nt e s Ace r o Inox . $4 87Tubo 3 / 8 $9742

Tope Guia S a lida Ace r o Inox. $2500Tor ne a do $50002

T o p e S u j e t aTir a n t e s Ace r o Inox . $1800Tor ne a do $36002

Ma lla Ace r o Ga lva n iz a do . $639S olda da $12782

Ma r co Ma lla $2890

P l e t i n a

S o l d ad u r a $57802 Ace ro Ga lva niz ado .

Te la Ar n s Ke vla r - Nome x $1154 0C o r t e y C o s t u r a1

Es puma Ar n s Eva - P oliu r e t a no $3816Cor t e y Cos t ur a $38161

$11540

HebillasApe rt ur a R pida De ldr in , Dupont2 P e ndie n t e P e ndie n t e

HebillasP a s a dor S imple 4 De ldr in , Dupont P e ndie n t e P e ndie n t e

Ma no de Obr a Ar ma do

Diseo

P e ndie n t e P e ndie n t e

5 4 0 h r s . d e t r a b a ja o UF0.8 / h r . $7538400


05 El Producto :


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05 8

05. d. Viabil idad del Producto

05. El Producto :

Considerando que este p roducto posee costos y benef icios. En el p r imer

caso h acen r e f e r en c i a a l d esa r r o l l o d e l p r o y ec t o y a l a p r o d u cc i n d e l mi smo ,

y en e l s eg u n d o caso , l o s b en ef i c i o s eco n mi co s p a r a e l c l i en t e , so n e l ah o r r o

de costos en conceptos de manten imien to de las mangueras, ahorro de personal ,

p r ev en c i n d e l e s i o n es y f a t i g a d e l o s co mb a t i en t es , e t c . , y s i mu l t n eamen t e ,

l o s b en ef i c i o s a n i v e l amb i en t a l en co n cep t o d e d i smi n u c i n d e su p er f i c i e

q u emad a , so n in ca l cu lab l es .

El p royecto es fact ib le de real izar asumiendo como produccin mn ima2 0 0 0 u n i d ad es p a r a ab as t ece r a l a s b r i g ad as n ac i o n a l es e s t a t a l e s y p r i v ad as .

S in embargo , como el p royecto responde a un fenmeno crecien te, que no s lo

se man i f i e s t a en n u es t r o p a s , s i n o mu n d i a l men t e , l a s p r o y ecc i o n es b o r d ean

por sobre las 10 .000 un idades para comercial izar lo in ternacionalmente a t ravs

de WILDFIRE, empresa canadiense de venta y desarrollo tecnolgico de productos

d e c o m b a t e d e i n c e n d i o s f o r e s t a l e s a n i v e l m u n d i a l , l a c u a l s e e n c u e n t r a

ev a l u an d o e l p r o y ec t o co n mi r as d e p r o d u cc i n .


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0 6. Bib lio gr a f a


05. Bibliografa


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06 0

05. Bibl iografa0 1. La d e f e n s a c on t r a In ce n dio s F or e s t a l e s , f u nd a me n t o s y e x pe r ie n cia s . ,

Ricardo Velez y o t ros. Mc Graw Hil l 2000 .

0 2. Er g on om a e n e l Co mb a t e d e In ce n dio s F or e s t a l e s . El as Apud, Fel ipe Meyer , Fab io la Maurei ra, un iversidad de Concepcin , Chi le, 2002 .

0 3.. P r e ve n ci n de R ie s g o s e n e l c o mb a t e d e In ce n dio s F o r e s t a l e s

Eduardo Torres Girard i y Carlos Ackerknecht Ih l , ACHS, Sant iago , 1999 .

0 4 . Re g la s B s ic a s p a r a Co mb a t ir In ce n dio s Fo r e s t a l e s ,

Forest Serv ice, EE.UU. , cen t ro Nacional de Ayuda Tcnica 1971 .

0 5 . Ma n u a l p a r a J e f e d e Cu a d r il la s : T c n ic a s e n e l co mb a t e d e In c e nd io s F or e s t a l e s ,CONAF y Centro de Capaci tacin Forestal Escuadrn ,

Daniel Valds Cornejo y Hernn Pobrete Wilson .

01.. www.cona f .cl

0 2. ww w.s o ch e r go .e r go no mia .c l

0 3 www.wild fir e - e qu ip me nt .c om

0 1.. S r . Cr s i t ia n R ome r o , In ge n ie r o F or e s t a l y J e f e d e L og s t ic aDepart ament o Mane jo del Fuego , CONAF.

0 2. S r . Lu is D un s t a n , En ca r g a do d e p r oy e ct o s W ENCO.

0 3 . S r . Cl au d io Vil l ag r an , Kin es i lo g o , Esp ec i a l is t a en Ho mb r o ,Secr et ar io Kines io log a Deport iva, Univer sidad Finn is

T e r r a e .

Pginas Web

E n t r e v i s t a s

vasquez d2

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