variedades linguisticas 2

8/16/2019 Variedades Linguisticas 2

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Variaçõe

sLingüíst

icas


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“A língua é ou faz parte do aparelho

ideológico, comunicativo e estético dasociedade que a própria língua define eindividualiza."

(Leonor Buescu)


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Variedade Lingüística do nossoportuguês1. Varia!o e norma

#.Variedades do $ortugu%s& #.1 Variedades geogr'ficas

#.# Variedades sócio(culturais

#.) Variedades situacionais*estilísticas.

). +mpréstimos lingísticos.


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1. Variação e Norma As línguas naturais s!o sistemas din-micos e

etremamente sensíveis a fatores como /entreoutros0 a regi!o geogr'fica, o seo, a idade, aclasse social dos falantes e o grau de formalidadedo conteto.


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2.Variedades

do

Português


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- $recisamos estar atentos aosconceitos de “certo e “errado noque se refere 2 língua.

- 3 preconceito lingístico é umaforma de discrimina!o que deveser enfaticamente com4atida.


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2.1 VariedadesGeográfcasVaria5es entre as formas que a língua portuguesa

assume nas diferentes regi5es em que é falada.#.1.1 6alares regionais * dialetos&


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#.1.# 7inguagem ur4ana* rural./o falar“caipira0


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2.2 Variedades Sócio

cu!turais#.#.1 Variedades devidas ao falante* gruposculturais

-

3 8arg!o- A gíria.


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" #argão

7inguagem técnica utilizada porprofissionais de uma especialidade emcomum. 7ogo, é empregada por umgrupo restrito e, muitas vezes,

inacessível a outros falantes da língua.+1& 9utura, traqueostomia, cefaléia,prescri!o, profilaia : 8arg!o dosmédicos.

+#& varia5es diaf'sicas, an'lisesdiacr;nica e sincr;nica, metafonia : 8arg!o dos professores de $ortugu%s.


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$ gíria

7inguagem técnica utilizada,predominantemente, por 8ovens.


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'm Situações (ormais)

Uma palestra feita para uma platéia sobre

matéria científica;

Uma solenidade de formatura; Uma carta endereçada a uma autoridade.


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'm Situações in(ormais)

Em uma reunião familiar;

Em conversa com coleas e amios;

Em um bate-papo informal.


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2%* Variedades

+emporais! =uando >oorz partiu da a4adia, uma voz lhe disseque fosse ao amr, ca $ercival o atendia i. +l se pertiuende, assi como o conto 8' h' devisado.+ quandochegou aa ri4a do mar, a fremosa nave, co4erta de umeiamente 4ranco aportou, e >oorz desceu eencomendou(se a ?ostro 9enhor,e entriu e leiou seucavalo fora. + tanto que entrou, viu que a nave separtiu tam toste de ri4a, como se voasse. + catou pelanave e nom viu rem, que a noite era mui escura eacostou(se ao 4ordo e rogou a ?ostro 9enhor que a

guaaiasse tal lugar u sua alma podesse sal4er.

("rec#o da $emanda do santo %raal& tradu'ido para o portuus do séc. ***)


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&% 'mpr,stimos

Lingüísticos@?67B?C@A +D+E$739 F+ +9


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Língua -a!ada . Língua

'scrita As diferenas entre os dois códigos n!o

podem ser ignoradas por quem se disp5e acomunicar de forma satisfatória. 3 domínio dalíngua falada, aparentemente mais f'cil, ganhacompleidade quando se trata do emprego davariedade formal& é necess'rio aprender oregistro da língua falada mais adequado a

situa5es de formalidade. 3 uso do códigoescrito, entretanto, é o que costuma produzirmaiores o4st'culos.


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/oda!idades de 0so ouregistro !ingüístico)

Eodalidade


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Para não es1uecer)

$ !íngua , aidentidade de

um poo%Preserea3

0m a4raço3

Pro(% 5,

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