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Produto Valtra: Valtra lança colheitadeira axial BC6500. Ideal para agricultura de precisão Pág. 8 Com meio século, Valtra prima pelo pioneirismo. Comemoração conta com lançamento de novos equipamentos, como os tratores da linha BT Valtra completa 50 anos no Brasil Agromercado: Mercado promete bons preços para commodities agrícolas na safra 2010/2011 Pág. 3 Entrevista: Luis Broda é o novo gerente de Desenvolvimento de Concessionárias Pág. 5 ANO V 15 AGOSTO 2010

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Produto Valtra: Valtra lança colheitadeiraaxial BC6500. Ideal para agricultura de precisão

Pág. 8

Com meio século, Valtra prima pelo pioneirismo. Comemoração conta com lançamento de novos

equipamentos, como os tratores da linha BT

Valtra completa 50 anos no Brasil

Agromercado: Mercado promete bons preços para commodities agrícolas na safra 2010/2011

Pág. 3

Entrevista: Luis Broda é o novo gerente de Desenvolvimento de Concessionárias

Pág. 5

ANO V – N° 15 – AgOstO 2010

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EDITORIAL sumáRIO

Expediente: O Informativo AGCO Finance é uma publicação externa do Banco De Lage Landen Brasil S.A. Ano V – N° 15 – Agosto de 2010

Coordenação: Carina Moraes e Kátia Mansan Produção: Uffizi Consultoria em Comunicação Fone: (51) 3330.6636 – www.uffizi.com.brDiretor executivo: Almir Freitas (MTb/5.412)Edição: Betina BarrerasRedação: Betina Barreras e Samara KalilRevisão: Fabiano Bruno GonçalvesProjeto e Design Gráfico: Stampa Design – Fone: (51) 3023.4866 [email protected] Foto de capa: Vanderley SoaresImpressão: IdeografTiragem: 2.400 exemplares Periodicidade: Quadrimestral

SAC:0800 603 5151Ouvidoria do Banco De Lage Landen: 0800 704 2628www.agcofinance.com.br

Toda referência à AGCO Finance neste Informativo deverá ser entendida como marca registrada e Unidade de Negócios do Banco De Lage Landen Brasil S.A.Eduardo François Bresolin

Superintendente AGCO Finance

Temos muitos motivos para comemorar

Depois de um longo período, voltamos a nos comunicar, e tenho que dizer que senti

falta deste canal.O ano de 2010 começou positi-

vamente para o mercado agrícola. Neste primeiro semestre, as vendas atingiram os índices mais altos dos últimos 30 anos. Novidades em tra-tores, colheitadeiras e implementos são alguns dos responsáveis pelos bons números. No entanto, uma das melhores notícias para o setor é a renovação do Finame PSI, com taxa de 5,5% ao ano, pelo BNDES, com prorrogação até dezembro.

A iniciativa do BNDES atende às reivindicações do setor. Na úl-tima Agrishow, por exemplo, signi-ficativas vendas foram efetuadas. A apresentação da nova linha BT e novidades na Série A da Valtra, que comemora seus 50 anos, mo-vimentaram a feira. Os bons frutos são consequência das taxas mais

atrativas e também podem ser cre-ditados ao profissionalismo e ao empenho da Valtra e de suas con-cessionárias.

O cenário mundial está positi-vo em muitas commodities, como soja, açúcar, citros, café, algodão e muitas outras, o que vem aju-dando e proporcionando ao Bra-sil uma das maiores expansões agrícolas de todos os tempos. Os bons negócios no País também es-tão associados à maior demanda por proteínas animais nos países emergentes. O Brasil é a reserva mundial de terras agricultáveis e, por conseguinte, é um grande pro-dutor de grãos que formam a base das rações animais: milho e soja (farelo). Vale frisar que o território nacional terá o mais rápido cres-cimento da produção agrícola no mundo nos próximos dez anos.

Para 2011, o Brasil se firma numa posição importante como ex-portador. Analistas do setor indicam que os preços favoráveis, porém em um patamar mais baixo, serão mantidos pelos estoques mundiais, efeitos climáticos e demanda exter-na. O dólar para o produtor rural se mantém estável, ou seja, o equilí-brio cambial será favorável para o custo de produção. Por isso, nossos produtores devem aproveitar o ce-nário de crescimento e se preparar para o futuro.

E nós, aqui na AGCO Finance, estamos prontos e acompanhando esse crescimento, oportunizando que os clientes adquiram os exce-lentes produtos Valtra.

Seguimos fortes e animados.Forte abraço,

3 AGROMERCADO Um panorama das principais commodities agrícolas da safra 2010/2011

4 REDE VALTRAPampa inaugura novas instalações

5 ENTREVISTA Luis Broda fala de seus objetivos para a área de Desenvolvimento de Concessionárias

6 REPORTAGEMValtra comemora 50 anos de Brasil com novos lançamentos

8 PRODUTO VALTRAColheitadeira BC6500 é opção para o produtor que quer investir em agricultura de precisão

11 POR DENTRO DA AGCO FINANCEDepartamento Operacional auxilia na otimização das operações de financiamento

12 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOPossibilidade de receita adicional para concessionárias

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AGROmERCADO

Tendências de mercado O engenheiro agrônomo André Pessôa, sócio-fundador da Agroconsult, consultoria que realiza o Rally da Safra, traça um panorama para as principais commodities agrícolas

AGCO Finance: Quais as previsões de preços para a nova safra?André Pessôa: Nossa expectativa é de preços mais baixos para a soja, porém acima da média histórica. Com a previsão de uma grande safra nos EUA nos próximos meses (ao redor dos 90 mi-lhões de toneladas) e com probabilidade de novo recorde de área plantada no Brasil (24 milhões de hectares) e na Argentina (19,5 milhões de hectares), a tendência é que mais uma vez a produção mundial supere com folga o consumo esperado. Isso já aconteceu na safra 2009/2010. Houve acumulação de estoques no mundo, embora tenham permanecido em níveis baixos nos EUA, prin-cipais supridores das importações chinesas. Mas para a safra 2010/2011, os estoques americanos devem sofrer significativa elevação, o que pressionará os preços. Uma eventual continuida-de no processo de desvalorização do dólar americano pode atenu-ar a queda dos preços, e existe também a possibilidade de ação compensatória dos Index Funds comprando posições no mercado futuro de soja. Esperamos preços entre 8,50 dólares e 9,00 dó-lares/bushel para o período da colheita sul-americana de 2011. Hoje, esses preços estão acima de 10,00 dólares/bushel, criando uma oportunidade de boa fixação para nossos produtores. Este será um ano de La Niña, que pode causar danos à produtividade na Argentina e no Sul do Brasil, o que está embutindo um prêmio de risco climático ajudando a sustentar os preços.Para o milho, felizmente, esperamos que 2011 marque o fim desse longo período de superoferta no mercado interno. Ainda teremos um estoque elevado de passagem da safra 2009/2010, algo como 8 a 9 milhões de toneladas. Porém, já está sinaliza-da uma nova queda de área plantada de milho-verão na safra 2010/2011, que deve ficar ao redor dos 7,5 milhões de hecta-res. Como a demanda vai muito bem, com crescimento tanto do mercado interno quanto das exportações de carnes de aves e suínos, além de leite e ovos, a produção em 2011 não deve ser suficiente para atender ao consumo sem lançar mão de alguma redução nos estoques de passagem. Espera-se alta também nas cotações internacionais de milho em 2011, que devem ficar acima dos 4,00 dólares/bushel. Para os produtores com altas produtividades que pretendem reduzir a área, talvez esteja na hora de ampliar a área de milho, sobretudo se tiver uma boa capacidade de postergar a comercialização para o segundo se-mestre de 2011.

AF: Já existem resultados da colheita de cana-de-açúcar?Pessôa: A safra de cana 2010/2011, na Região Centro-Sul, já alcançou 36% do total de 598 milhões de toneladas esperados pela UNICA. O tempo mais seco tem ajudado no progresso da colheita e da moagem. Para o Brasil, espera-se uma colheita total

de 661 milhões de toneladas, ou 9,1% maior que a safra passada. Na Região Norte-Nordeste, estima-se uma safra, a ser colhida no segundo semestre, de 63 milhões de toneladas. Além de maior produtividade agrícola, essa safra também apresenta recupera-ção nos níveis de ATR (Açúcar Total Recuperável), o que aumenta a produtividade na indústria. Nessa safra, a concentração de açú-cares está em média 3,4% acima da safra passada.

AF: Como se pode definir a fase do algodão atualmente?Pessôa: Vejo com bons olhos a fase 2010/2011. Em 2008 e 2009, a demanda no mundo caiu bastante, influenciada pela crise finan-ceira internacional. A produção caiu muito em 2009 e agora em 2010, e os estoques internacionais já estão em franca queda des-de o fim do ano passado e cairão ainda mais neste ano e no pró-ximo. Os preços já refletem essa escassez, se situando próximos de 80 cents de dólar por libra-peso. A rentabilidade já voltou a um patamar interessante após vários anos em que foi necessário subsídio do governo para complementar a renda dos produtores. As expectativas para a safra 2010/2011 são positivas, quando praticamente todo o algodão será vendido com bons preços, e espera-se uma produtividade melhor. Devemos chegar a 1,1 mi-lhão de hectares plantados, contra 850 mil hectares em 2009.

AF: Fale um pouco sobre o Rally da Safra.Pessôa: É uma expedição técnica que realizamos na Agro-consult desde 2004. Visitamos as áreas de colheita de soja e milho em 13 estados e avaliamos a produtividade de mais de 1.500 lavouras, verificando as condições da safra e estiman-do seu tamanho. Também fazemos encontros com produtores formadores de opinião e ouvimos mais sobre a safra. Nesse momento pode-se saber não apenas quanto os produtores es-tão colhendo, mas qual será o reflexo da safra em seu planeja-mento. O que eu considero mais interessante no projeto é seu caráter de prestação de serviço à comunidade do agronegócio. Temos um hotsite (www.rallydasafra.com.br) atualizado todos os dias durante os dois meses de viagem, mostrando tudo o que acontece ao longo dos 50 mil quilômetros percorridos. O relatório final é divulgado ao Ministério da Agricultura e à mí-dia especializada num evento em São Paulo, antes mesmo de ser enviado aos patrocinadores.

a tendência é que mais uma vez a produção mundial supere com folga o consumo esperado

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REDE vALTRA

Concessionária Pampa inaugura novas instalações no município de Sorriso

Mais uma concessionária Pampa foi inaugurada recente-mente. Desta vez, o local escolhido foi o município de Sorriso, no Mato Grosso.

Esse é o terceiro ponto de venda da concessionária, que já marca presença também nas cidades de Sinop e Lucas do Rio Verde. Conforme Pedro Defant, um dos proprietários, trata-se de uma região promissora, afinal, é o município que, individu-almente, mais produz grãos no Brasil: 3% do volume nacional; além disso, é o maior produtor de soja do País. Também são destaques o algodão e o milho.

Com certeza, será servida com um padrão de alta qualida-de. A nova loja é completa no que diz respeito a estrutura de vendas, peças, serviços e padronização visual, investindo na gestão de pessoas e fortalecendo o posicionamento da marca Valtra na região. A concessionária possui uma área total de 10

mil metros quadrados, sendo que 2 mil metros quadrados são de área construída. “Oferecer serviços diferenciados é o nosso objetivo, uma vez que queremos a satisfação do cliente, com um melhor aproveitamento da eficiência, qualidade e econo-mia dos produtos Valtra”, conclui Defant.

Treinamentos ValtraCom o objetivo de capacitar as

equipes de vendas e os formalizado-res das concessionárias da rede Val-tra, os treinamentos da AGCO Finan-ce antes realizados somente em SP e no RS foram expandidos para todas as regiões do País.

De acordo com a analista comer-cial Ingrid Neitzel, “quanto mais co-nhecimento as pessoas que estão na ponta da negociação possuírem, mais qualidade terão nas vendas e conse-quentemente estarão alavancando novos negócios”.

A formalizadora Rosa Araújo, da concessionária A. Moreno, é uma pro-va disso e descreve que participar dos treinamentos é compensador. “As apostilas disponibilizadas são claras, e o nosso contato diário com o pesso-al do Banco é maravilhoso”.

Para Edson Kato, da Comercial Agrícola Paranavaí, os treinamentos

ajudam nas negociações, uma vez que proporcionam contato mais direto com o Banco, além de trazerem novi-dades e facilidades aos clientes. “Sem-pre que podemos, enviamos pessoas aos treinamentos e, com isso, vamos nos adaptando e conhecendo o produ-to que o Banco oferece”.

Ingrid lembra que a fidelização e a personalização da venda apare-cem como prioridade, e conhecer o contexto dos vendedores é essencial. “Além de levar conhecimentos sobre as regras e serviços, também troca-mos experiências e nos relacionamos com pessoas de diferentes culturas”.

No primeiro semestre de 2010, mais de 100 pessoas, entre formali-zadores, vendedores, gerentes e ti-tulares, aprofundaram seus conheci-mentos em política de financiamento, análise de crédito, documentação e novidades sobre a linha Finame PSI.

Para o próximo semestre já está programada a realização de mais trei-namentos no RS, TO, PR, MG e SP.

Premiação rede ValtraTendo como mote a Copa do Mun-

do 2010, a Tritec realizou, entre feve-reiro e abril de 2010, uma campanha para alavancar vendas nas lojas. A concessionária – com unidades nas cidades gaúchas de Lajeado, Cachoei-ra do Sul e Santa Maria – premiou os colaboradores com o melhor desem-penho durante a campanha. Assim, quem mais protocolou pedidos atra-vés da AGCO Finance levou televiso-res 32” LCD Full HD.

Os vencedores foram Gerson Jun-ckherr, vendedor de máquinas, Vilson Ruschel, gerente comercial, e Carla Dickel, assistente de vendas, todos da filial de Lajeado (RS).

nova concessionária inaugurada em sorriso-mT tem estrutura diferenciada para receber clientes da Pampa

oferecer serviços diferenciados é o nosso objetivo

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EnTREvIsTA

Planejamento garantirá bons resultadosLuis Broda trabalha na AGCO desde 2001. Iniciou na área de Serviços Financeiros ao Concessionário e na área de Planejamento Estratégico. Agora, assume a área de Desenvolvimento de Concessionárias, em que pode oferecer respostas ainda mais rápidas às conveniadas

AGCO Finance: Como avalias o desenvolvimento da rede Valtra em 2010? Quais as previsões para o segundo semestre?Luis Broda: O ano passado foi um ano atípico, em que os movi-mentos de crise afetaram os planos que tínhamos para trabalhar alguns temas de desenvolvimento de rede. Com o retorno rápido que tivemos, conseguimos iniciar um trabalho de planejamento em que alguns efeitos passam a ser percebidos neste ano. O ano de 2010 está trazendo mudanças importantes decorrentes de uma reestruturação interna para melhor atender a todos os processos comerciais. A área de desenvolvimento de concessionárias está muito presente nesse contexto, sendo um dos temas centrais da estratégia da AGCO na América do Sul. Com isso, nossas redes terão um processo mais intenso de monitoramento, permitindo decisões mais rápidas e estruturadas de nossa parte.

AF: Quais são as ações que vêm sendo desenvolvidas para ala-vancar o crescimento da rede?Broda: Assim como fizemos em anos anteriores, o programa de avaliação de desempenho segue sendo central no processo de desenvolvimento de nossas concessionárias, pois ele proporciona uma visão integrada das diversas áreas de atuação do conces-sionário, facilitando o acompanhamento das ações em cada em-presa. Outras iniciativas também serão reforçadas e retomadas; exemplo disso é o treinamento em gestão de concessionárias que estamos prevendo realizar ainda este ano e o trabalho junto aos sucessores das empresas familiares, que pretendemos retomar no início de 2011.O objetivo central dessas ações é melhorar a qualidade dos ser-viços prestados, sendo a parceria entre a AGCO e seus conces-sionários fundamental para alcançá-lo. Ações pontuais também estão sendo realizadas, a fim de alavancar o desempenho em algumas regiões com performance insatisfatória.

AF: Em que regiões a rede vem crescendo mais?Broda: O crescimento de nossa rede reflete muito o contexto do agronegócio no País, ou seja, as regiões que sofreram em decorrên-cia da crise em meados do ano passado tiveram maiores dificulda-des, e aí se destacam algumas áreas com foco na cana-de-açúcar e o Centro-Oeste, que ainda apresenta dificuldades de acesso a crédito. Apesar desse cenário, em todas as regiões temos conces-sionários que souberam lidar com os problemas e obtiveram bons resultados. Como destaque, tivemos a Região Sul, que teve um

desempenho muito positivo, o que proporcionou um bom ano para muitas empresas.

AF: Qual a expectativa de crescimento? Há projetos a longo prazo?Broda: Apesar de vivermos em uma indústria que apresenta fortes oscilações, nós acreditamos que os fundamentos do negócio estão mais sólidos. Hoje, há a disponibilidade de mais instrumentos de contenção a crises, e o nível de profissionalização no campo tam-bém contribui para uma menor oscilação dos volumes da indústria. Com isso, acreditamos que há uma tendência de manutenção e crescimento que se desenha em nosso mercado, e nossos projetos estão voltados para suportar esse cenário identificado.

AF: Como a área tem contribuído para a ampliação da rede?Broda: Hoje temos uma base de informações que nos permite analisar com maior propriedade as necessidades de posiciona-mento de novos pontos de venda, visando ampliar a cobertura de área e a proximidade com nossos clientes.

AF: Qual a participação da AGCO Finance neste contexto?Broda: A parceria da AGCO Finance é muito importante na via-bilização do crescimento de nossa rede, pois, sendo uma insti-tuição especializada e com foco nesse segmento, consegue pro-piciar ao nosso cliente uma velocidade de resposta diferenciada em relação aos demais agentes de mercado. Com isso, damos muito peso a essa parceria, visto que com ela obtemos grandes resultados conjuntamente.

Nosso maior Patrimônio“As intensificações das ações de crescimento e de desenvolvi-mento da rede em toda a América do Sul são fundamentais para manter a nossa posição de liderança no mercado”. A afirmação é do vice-presidente de Vendas e Marketing, da AGCO América do Sul, Orlando Capelossa Silva. O executivo lembra a importância da área de Desenvolvimento de Concessionárias para, em um trabalho conjunto com a asso-ciação de cada rede, enfrentar a concorrência. “Temos grandes marcas na América do Sul e outras empresas entrando, princi-palmente no Brasil”. Por isso, ele afirma que a rede de conces-sionárias é o nosso maior patrimônio, uma vez que “quando há gente investindo em nossas marcas, temos clientes bem atendi-dos”, conclui Orlando Silva.

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REPORTAGEm

Valtra comemora 50 anos de BrasilPioneirismo marca a história da Valtra

A Valtra comemora 50 anos de serviços e produtos, com mais de 350 mil tratores já produzidos. Detentora de 150 pontos de venda com assistência técnica, além de 13

distribuidores nos demais países da América Latina, exportan-do para mais de 60 países, a empresa é uma das pioneiras no segmento e líder absoluta de vendas de máquinas para a cultura canavieira, com 28% de participação na produção e vendas de tratores agrícolas de rodas.

Para o gerente de planejamento de marketing, Valdir Melo, durante estes 50 anos, a Valtra sempre investiu em inovação. “Foi a primeira empresa a ter aqui no Brasil um trator 4x4, o primeiro trator turboalimentado, e foi pioneira ao lançar o trator combinado, sendo que o cliente pode, nesse caso, personalizar seu equipamento de acordo com a necessidade e tem a opção de cinco cores diferentes”, descreve Melo.

Após ter sido adquirida pelo grupo AGCO, em 2008, a Valtra consolidou sua presença no mercado nacional e internacional, oferecendo em seu portfólio colheitadeiras de grãos, implemen-tos, equipamentos de precisão e navegação, bem como os servi-ços da AGCO Rental e da AGCO Finance.

Novos motivos para celebrarPara comemorar meio século em território nacional, a Valtra

lançou a linha BT, tratores de 150 cv a 210 cv, que contam com

uma alta tecnologia embarcada e com transmissão Powershift. Os modelo A550 e A650 chegaram para completar a família Sé-rie A, que marcou a retomada da Valtra no segmento de tratores leves.

E não poderia existir melhor cenário para a apresentação da colheitadeira axial BC6500, além do System 150 (piloto automá-tico) e do AES – 25 (piloto elétrico), do que a Agrishow 2010.

As novidades não pararam por aí: em implementos, foram lançadas a Plataforma de Milho HiChopper, que tem como ca-racterística principal o acoplamento universal para todos os mo-delos de colheitadeiras das marcas nacionais, a Plaina Frontal, para tratores, Semeadoras Múltiplas de 25 e 29 linhas, e o Mo-nitor de Sementes, para plantadeira HiTech e Frontier.

Apoio AGCO FinanceSe o investimento em novas tecnologias e o aperfeiçoa-

mento do maquinário fazem da Valtra uma referência no setor, a agilidade na concessão das linhas de crédito é essencial para a concretização dos negócios. Nestes cinco anos de relaciona-mento com a Valtra, a AGCO Finance tem se tornado uma ferra-menta importante no processo de comercialização. De acordo com Melo, a equipe de profissionais é muito empenhada na satisfação do cliente. Tem criatividade no desenvolvimento de ferramentas de fomento e na comercialização, gerando muita credibilidade em suas ações. “Durante o processo de lança-mento de produtos, a parceria tem auxiliado muito no cadas-tramento junto ao BNDES, agilizando, dessa forma, a obtenção do código Finame e tornando esses produtos aptos a serem financiados por meio de suas linhas de crédito”, diz o gerente de Planejamento e Marketing.

Para o gerente comercial Paulo Dalalana, a relação da Valtra com a AGCO Finance vem contribuindo na participação de mer-

durante o processo de lançamento de novos produtos, a parceria tem auxiliado muito no

cadastramento junto ao BNDES

A Carreta valtra, estande itinerante da rede, apresenta as novidades em maquinário em todas as regiões do País

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cado da marca e no crescimento da rede, principalmente no aspecto financeiro. “Com nossa agilidade e sistema diferen-ciado, temos conseguido fazer as vendas e os financiamentos acontecerem de for-ma mais rápida. Trata-se de um ciclo po-sitivo, de que nos orgulhamos, pois hoje somos o maior agente da rede. Cerca de 40% dos tratores e 70% das colheitadei-ras são financiados pelo Banco”, revela.

O foco do trabalho do Banco é para que haja recursos disponíveis na hora certa, além da agilidade nos processos. “Não ficamos somente à espera do clien-te: trabalhamos junto com a rede para avaliar clientes e antecipar negócios através de ofertas de crédito. Assim, es-tamos contribuindo para que essa parce-ria seja duradoura”, afirma Dalalana.

Carreta Valtra e... PÉ NA ESTRADA!O Brasil é um País com dimensões

continentais, e em cada cantinho há um solo generoso que permite o cultivo de diferentes sementes e, por isso, precisa de equipamentos adequados. Pensando nisso, foi criada a Carreta Valtra, ou Val-tra Pé na Estrada, um estande itinerante que visa auxiliar eventos realizados pelas concessionárias e permitir maior intera-ção com agricultores. O projeto funciona também como um espaço organizado para atender clientes e levar informações detalhadas sobre máquinas e equipa-mentos Valtra aos agricultores em suas

regiões de atuação, possibilitando que interajam pessoalmente com os vende-dores e técnicos locais. Possui estrutura completa de atendimento.

De acordo com o gerente comercial da Valtra, Paulo Beraldi, o formato foi idealizado em função da mobilidade prática, com uma estrutura previamente montada. “Trata-se de uma substituição

do estande, trazendo economia, rapi-dez e diferencial estético. Além disso, a Carreta Valtra mantém a identidade visual constante e traz tecnologia e qualidade”.

O Valtra Pé na Estrada está em via-gem há cerca de quatro meses, tendo passado por várias cidades importan-tes para a produção agrícola em São Paulo e no Sul do País. O roteiro das visitas às regiões produtoras é organi-zado em parceria com as concessioná-rias autorizadas Valtra, com apoio da equipe comercial.

Melo revela que o “Projeto Valtra Pé na Estrada” teve uma participação muito efetiva da área Comercial em conjunto com a de Comunicação e Planejamento de Marketing, com o intuito de oferecer aos concessionários e clientes a possibi-lidade de realizar e participar de eventos, dias de campos e exposições, num am-biente extremamente agradável, em que exista muita interação entre todos. “O re-sultado desta iniciativa tem sido bastan-te positivo, pois aproxima cada vez mais a Valtra tanto dos parceiros como dos clientes. Essa interação é fundamental para colhermos ótimos resultados – da indústria ao campo”, afirmou o gerente de Planejamento de Marketing.

Beraldi, da mesma forma, ressalta a proximidade com o cliente final. “Precisa-mos estar junto ao cliente e escutar o que ele tem a dizer”. A comunicação imedia-ta, a troca de experiências e o apoio da AGCO Finance também aparecem como fundamentais no processo.

O projeto Carreta valtra está presente nos eventos e feiras, trazendo tecnologia e qualidade por meio de um estande itinerante

não ficamos somente à espera do cliente,

trabalhamos junto com a rede para avaliar clientes

e antecipar negócios através de ofertas de

crédito. assim, estamos contribuindo para que essa

parceria seja duradoura

Placa comemorativa para a série A, que marca a retomada da valtra

no segmento de tratores leves

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Após o lançamento da BC4500 e da BC7500, a Valtra en-tra de vez no mercado de colheitadeiras com a BC6500. Essa nova opção aparece como uma alternativa para os

produtores que querem começar a investir na agricultura de precisão e, ao mesmo tempo, ter uma qualidade superior nos grãos colhidos.

Segundo o diretor de Produtos, Jak Torreta, a colheitadei-ra BC6500 pode ser utilizada em todas as culturas sequeiras, pois se trata de uma máquina dimensionada para a realidade do Brasil. “É extremamente versátil e permite colher desde feijão com alta qualidade dos grãos até trigo com extrema eficiência e capacidade de trilha. Assim, a principal recomendação é que o produtor deve procurar o concessionário o mais rápido possível para conhecê-la e não perder a oportunidade de adquirir uma grande máquina para sua lavoura”.

O principal diferencial da BC 6500 é a disposição da tecno-logia axial em um modelo mais econômico. A colheitadeira é destinada às médias propriedades, especialmente para agricul-tores que buscam melhorar a qualidade final de sua colheita por meio de um processo de trilha eficiente e que garanta o menor índice possível de quebra de grãos.

Torreta salienta, ainda, o papel da AGCO Finance na via-bilização dos negócios. “A parceria nos proporcionou focar e antecipar a busca das melhores taxas para concretizar as ven-das e atender a demanda de mercado”. Segundo ele, a equipe da AGCO Finance antecipou mudanças na linha de crédito e trabalhou junto ao concessionário oferecendo sempre a melhor

opção ao produtor. Algumas vantagens disponibilizadas ao pro-dutor pelo Banco são, em destaque, a agilidade na análise de crédito e a disponibilidade de recursos.

São essas características que permitem otimismo em re-lação às vendas para 2010. “Vamos fechar o ano com 5% de participação de mercado, e a BC6500 axial está ajudando muito nisso. É o primeiro ano dela no mercado e já está respondendo por 11% de participação no seu segmento, com 28 máquinas vendidas até o momento”, revela Torreta.

Nova Série BT HiSix de tratores produzidos no BrasilO mercado dos tratores acaba de receber a nova série

BT HiSix, da Valtra, uma linha desenvolvida para os clientes que buscam alta tecnologia e produtividade. Com esse lança-mento, a empresa coloca no mercado quatro novos modelos – BT150 (150 cv), BT170 (170 cv), BT190 (190 cv) e BT210 (210 cv). Nessa leva, os tratores têm um novo design de carenagem que, aliado ao capô escamoteável, busca trazer maior facili-dade das manutenções periódicas, além de melhor ângulo de visão para o operador.

A marca visa atender os médios e grandes agricultores, prin-cipalmente aqueles que cultivam grãos, algodão, amendoim, e o setor canavieiro, entre outras grandes culturas. “A nova série BT vem para atender o agricultor que esperava por um produto de alta tecnologia com a robustez, a qualidade e o suporte de campo que fazem da Valtra a marca líder no segmento acima de 130 cavalos”, explica o diretor de Produtos, Jack Torreta.

A boa notícia é que, por serem produzidos no Brasil, os equipamentos se enquadram nos programas de financiamento governamentais, como, por exemplo, o Finame. “A série BT está sendo fabricada em Mogi-SP e como produto nacional enqua-dra-se nas linhas de financiamento mais atrativas do mercado, contando com o serviço e suporte da AGCO Finance, presente em toda a rede Valtra no Brasil”.

Algumas necessidades estavam sendo sentidas para que a Valtra pensasse nessa inovação. No segmento sucroalcoolei-ro, o transporte de cana colhida dentro da lavoura, por exem-plo, operação chamada de transbordo, demanda o uso de di-ferentes velocidades em uma ampla faixa, desde menos de 1 km/h até velocidades superiores a 10 km/h. Nessa aplicação, a Transmissão HiSix automática possui desempenho superior. Também no plantio de grãos, a série BT consegue manter a velocidade ideal de trabalho nas mais diferentes condições de topografia. Além disso, a série possui a troca de marcha auto-máticas, que proporciona estar sempre na melhor condição de trabalho, significando mais economia, melhor desempenho e maior vida útil do equipamento.

PRODuTO vALTRA

Valtra lança colheitadeira axial BC6500

A BC6500 é ideal para a agricultura de precisão. modelo garante qualidade superior nos grãos colhidos

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ANO V – N° 15 – AgOstO 2010

Dicas de credit checkA checagem de documentos é uma das etapas mais importantes no processo de financiamento.

O envio correto da documentação evita pendências e garante a agilidade no recebimento da CCB e do desembolso. Confira as dicas para a correta formalização das propostas!

DICA N° 1

• Informe o número e o status das operações enviadas no envelope.

• Documentos de operações diferentes no mesmo envelope devem estar grampeados cada um com sua operação correspondente e identificados com o nome do cliente e o status.

DICA N° 2

Comprovantes de residência aceitos:

• Contas de luz, água, TV a cabo, telefone fixo ou celular pós-pago e concessionárias de gás.

• IPTU ou ITR.

• Declaração de Prefeitura Municipal e Delegacia de Polícia.

• Contrato de locação de imóvel, com assinatura reconhecida em cartório, acompanhado de comprovante atualizado de pagamento do aluguel.

• Matrícula de imóvel ou título de propriedade compatível.

• Contrato de arrendamento rural.

ATENÇÃO:

• Se o comprovante estiver em nome dos pais ou cônjuge do interveniente, não será necessário o envio da declaração residencial.

• Se o endereço do comprovante recebido pela concessionária for diferente do informado no cadastro, envie e-mail ou carta para considerarmos o comprovante enviado.

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Autoras: Ingrid Neitzel e Cristiane Ahlert Revisão: Simone Scherer e Tamara Sanchez

DICA N° 3

O programa Finame Agricola PSI aceita como comprovantes para localização do bem financiado os seguintes documentos:

DICA N° 5

A hipoteca é a garantia mais utilizada nos financiamentos agrícolas e é um dos pilares de aprovação de crédito, principalmente para operações de colheitadeira. A terra oferecida deverá estar livre de qualquer ônus, e o banco só aceitará hipoteca em primeiro grau.

Documentos necessários para a correta formalização da hipoteca:

• Matrícula atualizada do imóvel oferecido (validade de 6 meses).

• Certidão Negativa de Ações Reais e Pessoais Reipersecutórias (validade de 3 meses).

• Certidão Negativa de Ônus Reais (validade de 3 meses).

• Certidão de Casamento do proprietário.

ATENÇÃO:

Para o programa Moderfrota é obrigatório o envio do CCIR e do ITR conjuntamente. A matrícula para a comprovação da localização do bem só será solicitada quando as informações desses documentos estiverem divergentes.

Quando cadastrados os dados da matrícula como localização do bem, informe no campo Logradouro o número da mesma.

Matrícula

Contrato de Arrendamento, Comodato e Anuência

com assinaturas reconhecidas, acompanhados da matrícula

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DICA N° 4

O abono da concessionária é a garantia de que existe o documento original que substitui a cópia autenticada. Por isso, antes de enviar os documentos, verifique se todas as cópias estão com assinatura e carimbo da concessionária.

DICA N° 6

• Na aprovação automática, as consultas referente a Ibama, Serasa e Sisbacen são efetuadas no momento do recebimento dos documentos para formalização (status 46).

• Para evitar transtornos, sempre que possível acesse o site www.ibama.gov.br e consulte a certidão negativa de débitos antes do envio dos documentos. Caso o cliente possua alguma restrição, entre em contato com a área de relacionamento com o concessionário para saber como resolver a pendência.

CCIR ITR

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POR DEnTRO DA AGCO FInAnCE

O Departamento Operacional é responsável pela correta aplicação dos procedimentos operacionais. Além dis-so, é encarregado da formalização, registro, controle

e liquidação das operações negociadas pelo Banco junto a seus clientes.

Segundo o gerente executivo operacional Flavio Goulart, o principal desafio da área hoje é trazer mais eficiência nas operações, com foco total no cliente. “Ele é a razão da nossa operação e merece um atendimento diferenciado”, ressalta.

Assim, uma equipe de 45 colaboradores diretos, contando com uma gerência e quatro coordenações apoiam a gestão dessa área, imprescindível para o bom andamento dos negó-

cios e a satisfação dos clientes. “Nossa atitude, comprome-timento, ousadia e trabalho em equipe são fatores decisivos para determinar o quanto somos fortes neste segmento. Pre-cisamos continuar crescendo e aumentando o nível de eficiên-cias em nossos processos e prestação de serviço. É isso que nos garante um real diferencial competitivo neste mercado”, complementa Goulart.

Entre as atividades da área, estão a orientação do pro-cessamento e a da análise da documentação e das garantias, assegurando sua adequação às normas internas operacionais e à legislação vigente, além da participação no processo de criação e a atualização dos produtos.

Departamento Operacional busca a otimização nas operações de financiamento

Todos com foco no cliente

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Flavio Goulart (ao centro) com a equipe operacional

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Focada em proporcionar à rede de concessionárias taxas de financia-mento mais atrativas para a venda

de seminovos, a AGCO Finance viabilizou linhas de crédito com taxas de 5,5% ao ano, ou 0,45% ao mês, valores bastante inferiores àqueles que o mercado pratica para a venda de seminovos, que giram em torno de 1,5% a 3,0% ao mês.

Conforme o gerente de Clientes Cor-porativos e Equipamentos Seminovos, José Luís Campos, essa taxa foi definida com base no produto Finame PSI, linha do BNDES para equipamentos novos. Cam-pos explica que essa campanha reflete em benefícios para a rede por meio do aumento da liquidez de equipamentos em

uma época mais difícil. “Os equipamen-tos que fazem parte da campanha (colhei-tadeiras, plataformas e plantadeiras) são os que possuem demanda sazonal, e essa linha oferece a produtores e concessio-nárias uma excelente oportunidade para adquiri-los com condições especiais”.

O coordenador da Área de Vendas de Equipamentos Seminovos, Mauro Frydryzesky, explica que a venda de semi-novos do Banco hoje é uma oportunidade importante de negócios. “A ideia é propi-ciar que a rede compre os equipamentos seminovos com valores extremamente acessíveis”, diz.

Em relação aos resultados da cam-panha, Mauro revela que começaram a ser sentidos na virada do primeiro para o segundo semestre, quando, mês a mês, as vendas foram aumentando e batendo recordes consecutivos. “Foi um conjun-to de variáveis que fez com que esse crescimento acontecesse: apoio da rede de concessionárias, participação dos coordenadores regionais, equipe nova da Área de Equipamentos Seminovos e taxas atrativas de mercado”, afirma o coordenador.

O papel do coordenador regional é fundamentalAs boas vendas, somente são possí-

veis devido à atuação dos coordenadores regionais. São eles hoje os responsáveis pela revenda da máquina e têm funda-mental importância e comprometimento em relação a isso.

Para o coordenador regional Oziel Souza, a criação dessas linhas de crédi-to especiais reflete no trabalho dos co-ordenadores de campo, possibilitando que concessionárias efetuem negócios rentáveis no segmento de usados. “O papel do coordenador AGCO Finance é determinante para a atuação do dealer Valtra em sua região, assim como vital para manter e proporcionar o crescimen-to do market share da rede. Acrescento que a nossa equipe está altamente com-prometida com a rede no propósito de ser líder no mercado de tratores, colhei-tadeiras e implementos.”

OPORTunIDADEs DE nEGóCIO

Possibilidade de receita adicional para concessionárias

O coordenador regional Oziel souza atua para auxiliar no crescimento da rede valtra

a agco finance viabilizou linhas de crédito com taxas de 5,5%

ao ano, ou 0,45% ao mês, valores bastante inferiores

àqueles que o mercado pratica para a venda de seminovos

Campanha impulsionou vendas e aumentou a liquidez de equipamentos

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