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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO Área de Desenvolvimento de Projeto por Fernando Pereira Barros André Renato Bakalereskis Orientador Itatiba (SP), 12 de 2010

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO

Área de Desenvolvimento de Projeto

por

Fernando Pereira Barros

André Renato Bakalereskis Orientador

Itatiba (SP), 12 de 2010

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO

Área de Desenvolvimento de Projeto

por

Fernando Pereira Barros Relatório apresentado à Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Elétrica para análise e aprovação. Orientador: André Renato Bakalereskis

Itatiba (SP), 12 de 2010

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AGRADECIMENTOS  

Agradeço primeiramente a minha família, meus pais Felisberto e Estelita, meus

irmãos Cleybson e Mirna pelo apoio durante todos estes anos. São pessoas que me

incentivaram a buscar um sonho que venho colhendo durante a muito tempo e me

ensinaram a crescer pessoalmente de forma simples e honesta.

Ao meu grande amigo e companheiro Massa Shintani (J) pela amizade adquirida

desde o principio, juntos compartilhamos os melhores e piores momentos em todos os

anos que se passaram, contribuindo cada vez mais em nosso crescimento pessoal.

Ao meu grande amigo Claudio Luiz Ferreira que me acompanhou durante toda a

jornada acadêmica, concretizando uma amizade que uniu forças para vencer todas as

dificuldades proporcionadas durante a nossa trajetória profissional e estudantil.

Aos meus amigos Ricardo Sampaio, Washington Almeida, que me ensinaram

profissionalmente e pessoalmente a lidar com as condições impostas no dia a dia de

uma forma alegre dentro e fora da empresa.

A Dynamic Air que me proporcionou um enorme crescimento profissional, ao

amigo e companheiro de trabalho Reginaldo Aniceto pela disponibilidade em questão e

a todos meus colegas de trabalho que diretamente ou indiretamente estão ligados ao

caminho percorrido até então.

Agradeço também aos professores Geraldo Peres Caixeta, André Baskelaris,

Debora Meyhofer, Marcus Vinicius Ataide, Renato Franco de Camargo, Antonio Assis,

Ely de Paiva Carneiro, Mauricio Fabbri, pelo conhecimento compartilhado e pela

amizade adquirida durante estes anos.

Agradeço também a todas as pessoas que durante essa trajetória passaram pelo

meu caminho, deixando um marco que nunca será esquecido.

A todos o meu Obrigado!

Fernando Pereira Barros

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SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS ................................................................. iv 

LISTA DE FIGURAS ............................................................................... v 

LISTA DE TABELAS .............................................................................. vi RESUMO ................................................................................................. vii ABSTRACT ............................................................................................ viii 1.  INTRODUÇÃO ..................................................................................... 9 

1.1.  OBJETIVOS ...................................................................................................... 10 1.1.1. Objetivo Geral ................................................................................................. 10 1.1.2. Objetivos Específicos ...................................................................................... 10 1.2.  METODOLOGIA .............................................................................................. 11 1.3.  ESTRUTURA DO TRABALHO ..................................................................... 11 

2.  FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................... 12 

2.1.  SISTEMA DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO ........................................... 12 2.1.1.  MATERIAIS TRANSPORTADOR PELO STP ................................... 14 2.1.2.  COMPROMISSO COM A QUALIDADE NO STP. ............................ 15 2.1.3.  INSTRUMENTOS UTILIZADOS NO STP .......................................... 17 3.  FUNCIONAMENTO LÓGICO DO STP .......................................................... 23 3.1.  APLICAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SEQ. DE PULSO ..................... 24 3.1.1.  SEQUENCIADOR PARA MASSAGEADORES ................................. 27 3.1.2.  SEQUENCIADOR PARA VIBRA JETS .............................................. 27 3.1.3.  SEQUENCIADOR PARA FILTROS .................................................... 28 4.  CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL UTILIZADO ..................... 29 4.1.  MONTAGEM SOBRE TRILHOS ................................................................. 31 4.1.1.  MONTAGEM SOBRE PLACA DE MONTAGEM ............................ 32 4.1.2.  ALIMENTAÇÃO DO PLC LOGO ........................................................ 33 5.  PROJETO ............................................................................................................. 35 5.1.  PROJETO UTILIZANDO A ARQUITETURA ATUAL. ............................ 36 5.2.  PROJETO UTILIZANDO A NOVA ARQUITETURA................................ 41 5.2.1.  PADRONIZAÇÃO DO NOVO LAY OUT ........................................... 44 5.2.2.  BENEFICIOS IMPOSTOS PELA NOVA ARQUITETURA ............. 47 6.  CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 48 7.  REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ............................................................... 49 

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iv

LISTA DE ABREVIATURAS

STP Sistema de Transporte Pneumático W.C. Whater Column (Coluna de água) SV Válvula Solenóide IHM Interface Homem Máquina CLP Controlador Lógico Programável s Segundos ACM Modulo de Controle de Ar LSH Sensor Nível Alto LSL Sensor Nível Baixo PS Pressostato ZS Fim de Curso VBB Válvula Borboleta SIN Sirene PARADA Parada Acionada IC Contato Seco DJ Disjuntor SEQ. Sequenciador Inlet Válvula Borboleta de Entrada Jet’s Aeradores de Material

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v

LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Sede da Dynamic Air instalada no Reino Unido e USA. Fonte: 16 Conceitos de Transporte Pneumático (2008) ..................................................................................................... 9 

Figura 2. Fluxograma de um STP, atuando em fase densa. Fonte: 16 Conceitos de Transporte Pneumático (2008) ..................................................................................................................... 12 

Figura 3. Sistemas de Processos e Componentes. Fonte: 16 Conceitos de Transporte Pneumático (2008) ......................................................................................................................................... 13 

Figura 4. Exemplo de aplicações típicas dos produtos transportados pelo STP. Fonte: 16 Conceitos de Transporte Pneumático (2008) .............................................................................................. 14 

Figura 5. Planta Piloto e chão de fabrica, instalações da Dynamic Air do Brasil. Fonte: Banco de dados interno (2006) ................................................................................................................... 15 

Figura 6. Diagrama de funcionamento de um STP. Fonte: Adaptado de Fernando (2010) ............... 18 Figura 7. Esquema Pneumático de um massageador. Fonte: Manual Dynamic Air DA010499 (1999)

.................................................................................................................................................... 19 Figura 8. Aeradores para Silos de armazenamento e Moegas de recebimento . Fonte: Manual

Dynamic Air DA072799 (2004) ................................................................................................ 19 Figura 9. Bicos injetores de Ar. Fonte: Banco de dados da Dynamic Air (2005) .............................. 20 Figura 10. Instalação do Dyna Check 5 na linha de transporte. Fonte: Manual Dynamic Air

DA030105 (2005) ...................................................................................................................... 21 Figura 11. Desenho funcional do filtro. Fonte: Manual Dynamic Air DA010499 (1999) ................ 21 Figura 12. Lay Out Orientativo. Fonte: Adaptada da Dynamic Air (2010) ....................................... 22 Figura 13. Diagrama de acionamento utilizado atualmente. Fonte: Adaptada da Dynamic Air (2010)

.................................................................................................................................................... 25 Figura 14. Diagrama de acionamento proposto no projeto. Fonte: Adaptada da Dynamic Air (2010)

.................................................................................................................................................... 26 Figura 15. Estrutura de um PLC Logo! Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01 (2006) ...... 31 Figura 16. Exemplo de montagem sobre trilhos Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01

(2006) ......................................................................................................................................... 31 Figura 17. Exemplo de montagem sobre placa Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01

(2006) ......................................................................................................................................... 32 Figura 18. Croqui de montagem Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01 (2006) ................. 33 Figura 19. Alimentação do Logo! Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01 (2006) .............. 33 Figura 20. Saidas digitais do Logo! ................................................................................................... 34 Figura 21. Fluxograma do projeto Conclusão Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01

(2006) ......................................................................................................................................... 35 Figura 22. Lay Out utilizado atualmente Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01 (2006) .... 40 Figura 23. Implementação dos Seq. de Pulso Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01 (2006)

.................................................................................................................................................... 41 Figura 24. Lay Out de Painel Principal Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01 (2006) ...... 44 Figura 25. Lay Out de painel Seq. ...................................................................................................... 45 Figura 26. Esquemático elétrico Fonte: Manual de Instruções A5E00228636-01 (2006) ................ 46 

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vi

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Configuração tempo e acionamento por zonas para massageadores. ................................. 27 Tabela 2. Configuração tempo e acionamento por zonas para vibra jets. .......................................... 28 Tabela 3. Configuração tempo e acionamento por zonas para filtros. ............................................... 29 Tabela 4. Entradas digitais atribuídas a arquitetura atual ................................................................... 38 Tabela 5. Saídas digitais atribuídas a arquitetura atual ...................................................................... 39 Tabela 6. Entradas digitais atribuídas a nova arquitetura ................................................................... 42 Tabela 7. Saídas digitais atribuídas a nova arquitetura ...................................................................... 43 

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vii

RESUMO

Barros, Fernando Pereira. Otimização no processo de fabricação de um sistema de transporte pneumático. Itatiba, 2010. no f. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade São Francisco, Itatiba, 2010. Neste Projeto será desenvolvido um método mais viável para o processo de fabricação de um painel de controle para sistema de transporte pneumático, com a finalidade de simplificar o mesmo obtendo desde então vantagens visíveis por meio de redução de cabeamento, dimensionamento mais compacto da caixa, facilidade de manutenção e a utilização de controladores lógicos mais simples. Deverá ser desenvolvido a criação de um projeto modelo, contendo todas as características atualmente utilizadas na fabricação e nos projetos da empresa. Com base nas características do projeto desenvolvido, deve-se levantar todas informações de custo necessárias para o desenvolvimento do sistema. Inicia-se então a partir dos dados obtidos um estudo visando identificar os pontos críticos, e consequentemente um estudo de todos métodos cabíveis para a possível modificação, no intuito de reduzir o custo na produção final. Por fim desenvolver um protótipo, da nova configuração com suas respectivas necessidades para o perfeito funcionamento, tanto na parte de hardware, a qual engloba o desenvolvimento do lay out dos instrumentos utilizados, quanto o desenvolvimento do software a ser utilizado. Palavras-chave: Produção, Desenvolvimento, Dimensionamento.

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viii

ABSTRACT

Barros, Fernando Pereira. Optimizing the manufacturing process of a pneumatic conveying system. Itatiba, 2010. in f. Completion of course work, San Francisco University, Itatiba, 2010. This project will develop a more viable method for the process of manufacturing a control panel to pneumatic conveying system with the aim of simplifying the same since then gaining noticeable advantages through reduced cabling, more compact design of the box ease of maintenance and use of simple logic controllers. These must be developed to create a model project containing all the features currently used in the manufacture and the company's projects. Based on the characteristics of the project developed it should lift all cost information necessary for the development of the system. Then starts from the data obtained a study to identify critical points, and therefore a study of all reasonable methods for possible modification in order to reduce the cost in the final production. Finally develop a prototype of the new configuration with their respective needs for the perfect operation, both in the hardware which includes the development of layout the instruments used on the development of software to be used. Keywords: Production. Development. Dimension.

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10

No ano de 2008, as instalações industriais da filial do Brasil foram duplicadas e sua

capacidade produtiva aumentada em aproximadamente 35%, visando atender a crescente demanda

de mercado.

Ao início das atividades na sede incorporada na cidade de Nazaré Paulista, a forma de

produção da organização era efetuada por terceiros. Em torno de 2003, a Dynamic Air começou a

fabricação de seus próprios sistemas passando a depender da mão de obra e fabricação terceirizada

apenas em casos especiais.

Atualmente a Dynamic Air é detentora da melhor e mais moderna tecnologia do segmento

que atua, oferecendo 16 diferentes conceitos de transporte Pneumático sendo 12 modelos de sistema

a pressão e 4 modelos de sistema a vácuo.

1.1. OBJETIVOS

1.1.1. Objetivo Geral

Desenvolver uma técnica eficaz, na otimização de um painel de controle principal para

sistema de transporte pneumático, visando desmembrar o processo em partes independentes

obtendo um custo beneficio mais econômico do que o utilizado atualmente na fabricação.

1.1.2. Objetivos Específicos

O Introduzir um projeto padrão para empresa, na utilização de um sistema de controle

independente do controle principal, que possua uma fácil manutenção e funcionamento próprio.

A implementação do novo projeto terá como beneficio:

Redução na utilização de cabeamento;

Facilidade na manutenção;

Utilização de controladores mais simples no painel de controle principal;

Produtos finais mais compactos;

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11

Redução no desenvolvimento de projeto, devido a utilização de um projeto padrão.

1.2. METODOLOGIA

A partir do desenvolvimento de um projeto, é visível situações desfavoráveis devido a falta

de sinais de entradas e saídas (pontos I/O) necessários para o funcionamento do sistema,

influenciando em um dimensionamento mais caro e inviável em algumas situações.

Buscando como foco este cenário, será desenvolvido uma nova técnica com a finalidade de

atribuir o controle dos sinais de I/O’s, por controladores lógicos mais econômicos.

1.3. ESTRUTURA DO TRABALHO

O projeto está norteado basicamente em três etapas, sendo que na primeira etapa, item

fundamentação teórica terá como objetivo descrever os conceitos mínimos para o amplo

entendimento do assunto tratado no decorrer do projeto.

A segunda etapa está baseada em estudos voltados ao objetivo principal do projeto, nesta

etapa será desenvolvida toda a parte teórica com o início do projeto padrão, em seguida o

desenvolvimento do novo projeto utilizando da técnica de desmembrar as partes controladas pelo

controlador em partes distintas com o intuito de oferecer diversos benefícios.

A terceira fase dedicada ao desenvolvimento do projeto, colocando em prática as teorias

abordadas durante o decorrer do projeto, nesta etapa será posto em prática o desenvolvimento do

dispositivo sequenciador, incluindo o seu Lay Out montado como produto final e a conclusão do

software, funcionando conforme o previsto.

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16

Dentre as informações coletadas na planta de testes da Dynamic Air, estão.

Material a ser transportado: matéria prima disponibilizada pelo cliente, para

execução dos testes no intuito de adequar o melhor sistema.

Densidade Aparente (T/m³) .

Tamanho da partícula : define o tamanho médio da partícula utilizada no processo do

cliente.

Umidade : garante que o material não possua uma umidade relativamente alta,

devido o sistema transportar apenas sólidos secos.

Temperatura : garante a não degradação do material no processo de transporte,

considerando o aumento da temperatura quando o material é transportado.

Capacidade por batch : é o valor de material que o sistema irá transportar por ciclo

de transporte.

Capacidade do transportador : quantidade de matéria prima que o transportador pode

armazenar a unidade é dada em metros cúbicos.

Ciclos por hora : quantidade de carga transporte no período de uma hora.

Distancia de transporte : distancia percorrida pelo material até a chegada do destino

final

Diâmetro da linha de transporte : diâmetro dado em polegadas da tubulação por onde

percorrerá a matéria prima

Capacidade do sistema : quantidade de matéria prima transportada no período de

uma hora.

Consumo médio de ar comprimido por hora : a média do consumo utilizado no

intervalo de 1hora.

Consumo total de ar por ciclo : total consumido no período de carga e transporte do

sistema.

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17

Tempo de alimentação do transportador : tempo de carregamento de material dentro

do vaso até que o mesmo se encontre cheio

Tempo de transporte : tempo decorrido para que o material percorra toda linha de

transporte.

Consumo médio de ar durante o transporte

Desfrutando deste conceito de qualidade o projeto tem como finalidade aprimorar ainda

mais o seu fornecimento, levando em consideração que a reputação da Dynamic Air foi construída

ouvindo seus clientes e projetando cada sistema para suprir suas necessidades exclusivas,

proporcionado um notável serviço de apoio para seus sistemas.

2.1.3. INSTRUMENTOS UTILIZADOS NO STP

O Pode se dizer que o sistema de transporte pneumático, é composto por um compressor, um

transportador, uma tubulação de transporte e uma moega de recebimento, porem ao fazer uma

análise mais detalhada, podemos dividir o sistema de transporte pneumático em:

Compressor: é o dispositivo utilizado para se obter o ar comprimido utilizado no

transporte do sistema;

Pulmão: o pulmão é responsável por compensar toda pressão utilizada pelo sistema,

uma vez que a pressão instantânea (pressão consumida por todos os equipamentos) é

a pressão que irá atuar diretamente no pulmão.

ACM: é um modulo controlador de pressão desenvolvido pela Dynamic, ele ajusta a

pressão necessária do sistema para que se possa transportar o material dentro da

linha de transporte;

Transportador: o vaso utilizado para o carregamento e transporte do material é

chamado de transportador .

Bulk Buster: equipamento instalado para suportar os big bags (sacos de grande porte

de contendo material), composto por quatro pistões contendo uma bolacha em cada

pistão que atuam de forma sincronizada, um por cada vez massageando o big bag e

ajudando no descarregamento do material dentro do transportador.

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FF

FF

A figura

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FF

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22

Tendo por conhecimento, os dispositivos listados anteriormente pode se dar inicio ao

funcionamento do sistema e entender onde será aplicado o objetivo do projeto.

Para o funcionamento do STP, utiliza-se uma lógica programada pelo painel de controle que

é composto por um controlador lógico (CLP), e é responsável pela abertura das válvulas contidas no

sistema, acionamento dos dispositivos de vibra jets, massageadores e injeções de ar no vaso do

transportador a fim de dar inicio ao transporte do material. A figura 12, mostra o modelo de um Lay

Out do painel de controle principal, este modelo é apenas de base orientativa, o modelo utilizado no

projeto ira depender do dimensionamento dos pontos de entrada e saída I/O’s.

Figura 12. Lay Out Orientativo. Fonte: Adaptada da Dynamic Air (2010)

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23

3. FUNCIONAMENTO LÓGICO DO STP

A lógica é desenvolvida em cima de um padrão, porem cada sistema possui suas próprias

características conforme citado anteriormente, o STP a lógica do sistema de transporte pnemático é

baseada nas seguintes operações comandadas pelo CLP:

Descarregamento de Big Bag no Vaso do transportador:

O descarregamento é caracterizado pelo enchimento de material no vaso do transportador,

para o descarregamento do big bag o operador deverá verificar o status do sistema na IHM

(interface homem máquina), se o sistema está em modo de carregamento, feito isso deverá acionar

no painel local do bulk buster o exaustor através de uma chave comutadora, em seguida posicionar

o bag com o auxilio de uma talhadeira na entrada do bulk buster, com o bag closer aberto

(dispositivo pneumático para fechamento do bag através de estrangulamento), deverá desatar o

primeiro nó do big bag e puxar a manga para baixo em seguida desatar o ultimo nó fechar a porta de

acesso e abrir o bag closer.

Neste momento o operador devera pulsar os filtros contidos no bulk buster por dois botões

de pulso localizados no painel local e acionar os massageadores para que o big bag seja

descarregado por completo, feito isso devera retirar o bag do local.

Finalização da carga e inicio do transporte:

Quando o operador inicia o ciclo de carregamento o sistema fica monitorando o nível alto do

transportador, neste momento a válvula de entrada encontra se aberta e os vibra jets da moega do

bulk buster iniciam de forma pulsante em intervalos de tempo ON e OFF, as injeções de ar no

intuito de não deixar o material parado na saída da moega.

Quando o sensor de nível alto do transportador é atuado, a válvula de entrada é fechada

automaticamente, e retorna um sinal na entrada do clp de válvula fechada, neste momento o

transportador encontra se cheio e pronto para iniciar o transporte.

Com a válvula fechada e o transportador cheio, o sistema de controle de ar ACM, inicia a

injeção de ar na superfície do transportador, esta injeção é controlada por um transdutor de pressão

que monitora a pressão interna do transportador, apartir de então o matérial começa a ser

transportador no decorrer da linha até atingir o seu destino.

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24

Quando o material é empurrado ao decorrer da linha de transporte, automaticamente é

gerado uma contra pressão, conforme informado anteriormente na descrição do Dyna Check 5

(figura 10), porem quando o material é completamente transportado para a moega de recebimento,

essa contra pressão deixa de existir devido ao fato do ar comprimido passar de forma livre pelo

filtro localizado na moega de recebimento e ser liberado a atmosfera, dessa forma a pressão

monitorada pelo transdutor cai, chegando a uma pressão próxima a zero, dessa forma o sistema

deverá cancelar todas as injeções de ar e iniciar o novo ciclo de carga.

Descarga da moega de recebimento e limpeza:

Na moega de recebimento será instalado um sensor de nível alto e um sensor de nível baixo

para o monitoramento do material contido dentro do silo.

Quando o sensor de nível alto não se encontra atuado, a moega de recebimento permanece

fazendo a solicitação ao transportador, assim o sistema devera efetuar o transporte para manter

sempre a moega de armazenamento cheia, na saída da moega existe uma válvula borboleta de saída,

assim que o cliente necessitar do material o mesmo deverá mandar um sinal digital na entrada do

CLP (solicita descarregamento), assim o CLP, deverá acionar a válvula de saída e efetuar o

descarregamento do material.

Na moega de recebimento também será instalado filtros responsáveis pela liberação do ar

limpo a atmosfera, estes filtros são controlados pelo CLP principal assim como todos os outros

instrumentos.

3.1. APLICAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SEQUENCIADOR DE PULSO

O projeto a ser desenvolvido, está diretamente relacionado aos dispositivos de vibra jets

filtros e massageadores, contidos no sistema.

Todos estes instrumentos funcionam de acordo com o acionamento em série seqüencial um a

um, contendo um intervalo de tempo que pode variar em tempo ON e OFF.

A lógica desta seqüência é executada pelo CLP, contido no painel principal, portanto a idéia

é desenvolver um sistema de controle lógico independente que possa executar a mesma lógica

porem de forma independente a do sistema de transporte pneumático, no intuito de economizar na

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26

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O

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O funciona

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na tabela 1

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27

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o, conforme

MASSAG

um seqüencpio de atuarmente as soxo:

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S

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28

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nfigurações

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A

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A

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nfiguração

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rísticas próp

LÓGICO

utilizado no

nas lógicas

ue atenda

acto atribuin

duas classes

V AC/DC, se

29

equenciado

ecânica ou

r a configura

mpo e acion

mic Air (201

para a con

r de 0,5 a 1

ser desenvo

prias e utiliz

PROGRA

projeto pro

mencionad

essas lógic

ndo a propos

s sendo elas

em display

r, é que o m

de retorno

ação confor

namento por

10)

nfiguração d

segundos p

olvido em tr

zam de lógi

AMÁVEL

oposto dev

das nos tóp

cas de form

sta do proje

:

(“LOGO! P

mesmo dev

o de válvula

rme mostrad

r zonas para

de vibra je

ara 0,3 a 0,5

rês tipos de

cas similare

L UTILIZ

era ser o P

picos 2.2.2.;

ma simples,

eto uma solu

Pure”) ou c

verá ser aci

a conforme

do na tabela

a filtros.

ets é apena

5s.

configuraçõ

es.

ZADO

PLC Logo d

; 2.2.3. e 2.

, com uma

ução eficaz.

com display

onado por u

e utilizado n

a 3.

as o tempo

ões, onde ca

da Siemens

.2.4., que te

a programaç

.

y, 8 entrada

um

nos

de

ada

s, a

eve

ção

as 4

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P

sendo e

serem in

A

Clas

entr

Para cada u

les entradas

A sua capa

ncluídos é

Entr

Entr

Saíd

Saíd

Mar

Mar

Bits

4 en

A figura de

sse 2: 115~

adas 4 saída

uma das cla

s digitais, sa

acidade para

definida con

radas digita

radas analóg

das digitais

das analógic

rcador digita

rcador analó

s do registra

ntradas de te

numero 15

~240V AC

as.

asses de log

aídas relé, e

a desenvolv

nforme a se

is I1 a I24;

gicas AI1 a

Q1 a Q16;

cas AQ1 e A

al M1 a M2

ógico AM1

ador de desl

ecla .

exemplific

30

C/DC, sem

go, podem

entradas ana

imento da l

eguir :

AI8;

AQ2;

24;

até AM6;

ocamento S

ca a estrutur

display (“L

ser forneci

alógicas e sa

ógica indep

S1 a S8;

ra de um PL

LOGO! Pu

idos cartões

aídas analóg

pendente da

LC logo :

ure”) ou co

s modulares

gicas .

a quantidade

om display

s de expans

e de módulo

, 8

são

os a

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FF

4.1. M

O

nas indu

FF

1. E

2. O

e

3. R

4. C

a

5. F

Figura 15. EFonte: Man

MONTAG

O controlad

ustrias com

Figura 16. EFonte: Man

Encaixe o l

Oscile o log

encaixar;

Retire o lad

Coloque o

anteriormen

Faca desliza

Estrutura denual de Instr

GEM SOB

dor lógico p

uma largur

Exemplo denual de Instr

ogo sobre o

go sobre o p

do direito do

o modulo

nte;

ar o modulo

e um PLC Lruções A5E

BRE TRI

pode ser mo

ra de 35mm

e montagemruções A5E

o perfil simé

perfil simétr

o logo para

de expans

o de expans

31

Logo! 00228636-0

ILHOS

ontado em u

, conforme

m sobre trilho00228636-0

étrico;

rico, assim

habilitar a c

são sobre

são ate que o

01 (2006)

um trilho si

mostrado n

os 01 (2006)

a corrediça

conexão com

o perfil

o controlado

imétrico de

na figura 16

localizada

m o modulo

simétrico

or se encaix

e modelo pa

:

na parte de

o de expans

da mesma

xe.

adrão utiliza

e trás devera

ão;

a forma fe

ado

a se

eito

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O

módulo

4.1.1. M

O

mesmas

17;

FF

O

placa d

mostrad

Os passos

s de expans

MONTAG

O logo é c

s deverão se

Figura 17. EFonte: Man

Os furos de

e montagem

do a seguir:

3 a 5 dev

são.

GEM SO

composto p

er empurrad

Exemplo denual de Instr

everão ficar

m, e os me

vem ser lev

OBRE PL

or duas pla

das para for

e montagemruções A5E

r a amostra

esmos deve

32

vados em c

LACA DE

acas de mo

ra através d

m sobre placa00228636-0

a, podendo

erão possuir

consideraçã

MONTA

ontagem em

de suas corr

a 01 (2006)

ser utilizad

r as medida

ão apenas s

AGEM

m sua parte

rediças conf

dos como ga

as descritas

se o contro

traseira, d

forme most

abarito para

s na figura

olador poss

dessa forma

rado na figu

a a furacao

18, confor

suir

as

ura

da

rme

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F

N

de apert

4.1.2. A

C

valor no

alimenta

sendo e

fases so

FF

Figura 18. Fonte: Man

Neste tipo d

to de 0.8 a 1

ALIMEN

Conforme d

ominal de 1

ação de aco

elas de I1 a

o poderão se

Figura 19. AFonte: Man

Croqui de mnual de Instr

de montage

1.2 Nm.

NTAÇÃO

dito anterior

110 a 240 V

ordo com o

I4 e I5 a I

er utilizadas

Alimentaçãonual de Instr

montagemruções A5E

m deve ser

DO PLC

rmente o lo

VAC/DC, 24

o modelo ad

8, cada gru

s em grupos

o do Logo!ruções A5E

33

00228636-0

levado em

C LOGO

go é apropr

4 VAC/DC

dquirido, e

upo devera p

s diferentes

00228636-0

01 (2006)

consideraçã

riado para tr

C ou 12 VD

oito entrada

permanecer

conforme m

01 (2006)

ão a furacao

rabalhar com

C, sendo as

as digitais d

r na mesma

mostrado na

o de 4mm e

m alimentaç

ssim possui

divididas em

a fase, assim

a figura 19.

e um momen

ção de rede

i dois pinos

m dois grup

m as diferen

nto

no

de

pos

ntes

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A

utilizado

solenóid

D

mostrad

F

F

As saídas d

os para o a

des entre ou

Dessa form

do na figura

Figura 20. S

Fonte: Man

do PLC Lo

acionament

utras.

ma o esquem

a 20.

Saidas digit

nual de Instr

ogo utilizad

o poderão

ma de ligaç

tais do Logo

ruções A5E

34

do são do ti

ser dos ma

ção da carg

o!

00228636-0

ipo rele iso

ais variados

ga com o

01 (2006)

oladas, dess

s como mo

CLP dever

sa forma os

otores lâmpa

ra ser efetu

s instrumen

adas, válvu

uado confor

ntos

ulas

rme

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5. PR

A

pneumá

atualme

no intui

O

transpor

A

mostrad

FF

ROJETO

A proposta

ático, sendo

ente, e assim

ito de propo

O projeto f

rte pneumát

Des

Tran

Moe

Assim o pro

do abaixo:

Figura 21. FFonte: Man

a do projet

o assim será

m será aplic

orcionar mel

fantasia terá

tico contend

carregador

nsportador P

ega de receb

ojeto conclu

Fluxogramanual de Instr

to será des

á desenvolv

cada a técni

lhorias na a

á o nome d

do as seguin

de sacos (B

Pneumático

bimento con

usão possui

a do projeto ruções A5E

35

senvolver u

ido um proj

ica de desm

arquitetura a

de projeto c

ntes caracte

Bulk Buster)

o contendo i

ntendo filtro

irá um flux

Conclusão 00228636-0

uma otimiz

jeto “fantas

membramen

atual.

conclusão, e

rísticas :

) contendo M

injeções de

os, válvula d

ograma, de

01 (2006)

zação de u

sia”, seguid

nto do proje

e será comp

Massageado

ar, válvulas

de saída e v

e acordo com

um projeto

do da arquit

eto através d

posto por u

ores e vibra

s borboleta e

vibra jets.

m o descrit

de transpo

etura utiliza

do PLC Lo

um sistema

jets;

e sensores;

o na figura

orte

ada

go,

de

21

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36

5.1. PROJETO UTILIZANDO A ARQUITETURA ATUAL.

Para o desenvolvimento do projeto elétrico do job conclusão será desenvolvida em cima do

fluxograma uma lista de I/O`s (entradas e saídas ) que devera atender o sistema de forma que o

funcionamento automatizado seja completo.

Assim o desenvolvimento do sistema devera possuir a sequencia de acionamento conforme

descrito a sequir :

1. Alimentação com big bag

O sistema de transporte tem opção de operação em automático e manual, os quais serão controlados pelo painel de controle principal (CLP) através da IHM (Interface Homem Máquina).

Para o descarregamento de big bag’s no Bulk Buster e abastacimento do Transportador, o operador deverá:

- verificar no status do ihm, se o sistema está em modo de carregamento; - ligar exaustor; - posicionar big bag com o auxilio da talha elétrica (pelo cliente) instalada no local; - com o bag close aberto e o big bag posicionado, abrir porta de acesso, desatar primeiro nó

e puxar manga para baixo; - fechar porta de acesso e pressionar o botão fechar bag close; - com o bag close fechado vedando saída do big bag, abrir porta de acesso novamente, e

desatar o ultimo nó; - fechar porta de acesso, e abrir vávula do bag close;

- pulsar filtros; - monitorar big bag e se o material estiver descendo lentamente, acionar massageadores.

2. Sistema em automático

Para iniciar o sistema em automático o operador deve pressionar o botão “INICIAR AUTO” na IHM (Interface Homem Máquina) instalada no painel de controle principal, se o sistema não estiver em alarme é iniciado o sistema em automático.

O sistema ficará monitorando o nível do silo Destino, quando o nível do silo estiver c/ status de “Não-Cheio” é iniciado o ciclo de transporte.

Com o silo solicitando material a válvula de entrada do transportador “INLET” será aberta. Após a confirmação da válvula INLET aberta, inicia-se o carregamento do material com isto é acionado os vibra-jet do bulk buster e o big bag vai esvaziando-se até que se atue o nível alto do transportador.

No instante em que o sensor de nível alto do transportador for atuado, a válvula borboleta “INLET” se fechará automaticamente, desligando-se o sistema de aeração do Bulk Buster.

Com o transportador cheio, válvula INLET fechada é iniciado o Ciclo de transporte, com o acionamento do painel ACM (regulador de pressão da linha dos booster e transportador) e JET’s do transportador a pressão tende a subir deslocando o material para o silo. Neste momento o painel de controle principal monitorará a pressão interna do transportador, de acordo com o valor parametrizado na IHM.

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37

Após algum tempo com o sistema transportando, a pressão abaixa pois caracterizando o transporte do produto e assim o fim do transporte, logo será desligado o painel ACM e todas as injeções de ar comprimido.

Com a finalização do transporte, o sistema aguardará o tempo de despressurização, assim como a confirmação de despressurização executada.

Passado este tempo, inicia-se um novo ciclo (carga e transporte), até que a Silo apresente o status de “Silo Destino Cheio”, caso o Silo destino apresente o status de “Cheio” durante um transporte o sistema continua transportando até finalizar, esse procedimento é possível devido ao sensor de nível alto do Silo Destino estar posicionado de uma forma, onde quando atuado o volume acima do sensor de nível do silo é suficiente para acomodar o volume de um transportador cheio.

3. Sistema em manual

Para efetuar a carga do transportador, o operador, na tela de controle do transportador, deverá pressionar o botão “Carga Manual”, esse botão deve ser mantido pressionado para realizar o carregamento do transportador, o carregamento é interrompido quando o operador solta o botão “Carga Manual” ou quando o sensor de nível alto do transportador for atuado, quando isso ocorre, fecha-se a válvula (INLET) do transportador.

4. Sistema em transporte manual

Com o transportador Cheio ou Não, o operador poderá efetuar o transporte manual. Na tela

de operação e controle do transportador, o operador deverá pressionar na IHM (Interface Homem Maquina) o botão “Transporte Manual” com um pulso, assim o sistema efetuará um ciclo de transporte, finalizado este ciclo, Despressurizará e ficará aguardando um novo comando em manual. Com ênfase na lógica de funcionamento do sistema, podemos obter a lista de I/O`s conforme mostrado nas tabelas a seguir.

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Tabe

Font

ela 4. Entra

te: Adaptad

adas digitais

da da Dynam

38

.

s atribuídas

mic Air (201

a arquitetur

10)

ra atual

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Tabe

Font

ela 5. Saída

te: Adaptad

as digitais at

da da Dynam

39

tribuídas a a

mic Air (201

arquitetura a

10)

atual

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P

pontos d

S

program

cartões

C

mostrad

FF

Para a conf

de saída par

Sendo assi

mável do mo

digitais do

Com ênfase

das na figura

Figura 22. LFonte: Adap

figuração do

ra controlar

im a conf

odelo 1762

tipo 1762O

e nessa arqu

a 22, a segu

Lay Out utilptado do ba

o sistema, s

os atuadore

figuração s

-L40AWA,

OW16.

uitetura o p

uir :

lizado atualanco Dynam

40

será necess

es contidos

será definid

, um cartão

painel dever

lmente mic Air (200

ário a utiliz

no sistema,

da na util

de entrada

ra ser dimen

06)

zação de 49

, válvulas, s

ização de

a digital do

nsionado co

9 pontos de

sensores, so

um contr

modelo 176

onforme as

e entrada, e

olenóides.

olador lóg

62IA16 e d

característi

48

gico

dois

cas

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N

possuir

5.2. P

A

arquitet

forma in

P

incluído

FF

No entanto

a dimensão

PROJETO

Ainda com

tura que de

ndependent

Para a impl

os os contro

Figura 23. IFonte: Adap

o utilizando

o de 1800x8

O UTILIZ

m ênfase a l

evera ser in

te sem que s

lantação da

oladores lóg

Implementaptado do ba

o as caracte

800x400mm

ZANDO A

lógica apre

nserida em

se possa deg

nova arqui

gicos do tipo

ação dos Seqanco Dynam

41

erísticas da

m², conforme

A NOVA A

sentadas pe

alguns equ

gradar o fun

itetura, a fig

o Logo.

q. de Pulsomic Air (20

arquitetura

e mostrado

ARQUIT

elo projeto

uipamentos

ncionamento

gura a segu

10)

a atual o L

na figura an

TETURA.

conclusão

que poder

o padrão do

uir exemplif

Lay-out do

nterior.

será impla

ão efetuar

o sistema.

fica os pont

painel dev

antado, a no

o controle

tos onde ser

vera

ova

de

rão

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P

deles co

funcion

D

simplifi

mostrad

d

Para o dese

ompostos d

narão a parti

Dessa form

icar a lógica

dos a seguir

Portdefinida con

Tab

Font

envolviment

e lógica pa

ir do progra

ma serão elim

a do control

.

tanto com a nforme mos

bela 6. Entra

te: Adaptad

to novo do

ara massage

ma de seqü

minados alg

lador princi

nova implestrado na tab

adas digitais

da da Dynam

42

projeto, de

eadores dois

üenciadores

guns sinais

ipal e dimin

ementação abela a segui

s atribuídas

mic Air (201

evera ser ut

s utilizarão

de filtros.

de entrada

nuir o taman

a lista de sinir:

s a nova arqu

10)

tilizado 6 se

a lógica do

digital e sa

nho do pain

nais de entra

uitetura

equenciador

os filtros e

aídas a rele

nel entre out

ada e saída

res sendo d

os outros d

, no intuito

tros benefíc

deverá ser

dois

dois

de

cios

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C

reduzido

e somen

modelo

tipo 176

Tabe

Font

Com ênfase

os de forma

nte 32 sina

1762-L40A

62OW16.

ela 7. Saída

te: Adaptad

e na nova a

a que a part

ais de saída

AWA, um c

as digitais at

da da Dynam

arquitetura,

tir de então

a a rele, pa

cartão de en

43

tribuídas a n

mic Air (201

a utilizaçã

o painel de

assando a u

ntrada digit

nova arquite

10)

ão dos pont

controle pr

utilizar um

tal do mode

etura

tos de entra

rincipal util

controlado

elo 1762IA

ada digitais

lizará 40 sin

or lógico pr

8 e um car

e saída se

nais de entra

rogramável

tão digitail

rão

ada

do

do

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S

mostrad

FF

Co

C

ausência

5.2.1. P

A

funcion

controla

será exp

A

painel d

Sendo assim

do a seguir n

Figura 24. LFonte: Adap

Conforme moriginal pas

Com a mud

a de atuado

PADRON

Assim que

namento da

ador lógico

posto em ca

A caixa on

de controle p

m o Lay ou

na figura :

Lay Out de ptado do ba

mostrado nassando a pos

dança realiz

res nem deg

NIZAÇÃO

definido o

lógica, a p

será impl

ampo.

nde será in

principal, se

ut dimensio

Painel Prinanco Dynam

a figura 20, ssuir um dim

zada o func

gradação no

O DO NO

os sinais qu

próxima eta

antado a m

stalado o s

endo assim

44

onal do pai

cipal mic Air (200

o painel foimensional d

cionamento

o seu desem

OVO LAY

ue serão is

apa será a

modo que es

seqüenciado

a caixa dev

inel deverá

06)

i reduzido ede 600x600x

o do sistem

mpenho.

Y OUT

solados do

criação de

steja proteg

or devera s

verá possuir

manter as

em torno de x300mm².

ma não sofre

controlado

um lay ou

gido das con

eguir as m

as seguinte

característi

46% do seu

erá modific

or principal

ut independ

ndições clim

mesmas pad

es caracterís

icas confor

u tamanho

cações como

l e também

dente a qua

máticas a q

dronizações

sticas :

rme

o a

m o

al o

qual

do

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C

devera a

ser de 3

F

F

Caix

cinz

Port

cinz

Plac

laran

Prot

Consideran

atender o co

00x300x20

Figura 25. L

Fonte: Adap

xa em chap

za ( RAL 70

ta em chap

za ( RAL 70

ca de monta

nja (RAL 2

teção IP 65

do as dime

ontrolador c

00mm², conf

Lay Out de

ptado do ba

pa de aço d

032);

a de aço d

032) com ân

agem em ch

000);

(NBR 6146

ensões do l

com a régua

forme most

painel Seq.

anco Dynam

45

de 1,2mm d

de 1,2mm d

ngulo de abe

hapa de aço

6, DIN 4005

logo sendo

a de bornes

trado na figu

mic Air (20

de espessur

de espessur

ertura de 18

o com 2,0m

50, IEC 529

de 90x70x

de entradas

ura 21:

10)

ra, pintura e

a, pintura e

80º e fecho r

mm pintura

9).

x55mm², a

s e saídas, a

eletrostática

eletrostática

rápido univ

eletrostática

caixa metá

assim as me

a em poliés

a em poliés

ersal;

a em poliés

álica escolh

edidas deve

ster

ster

ster

hida

rão

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A

FF

O

a qual p

descrito

A figura de

Figura 26. EFonte: Adap

O projeto d

possui como

o no tópico a

numero 26

Esquemáticptado do ba

definido acim

o finalidade

a seguir.

6, exemplific

o elétrico anco Dynam

ma é resulta

e alguns ben

46

ca o sistema

mic Air (20

ado de um s

nefícios em

a eletrico do

10)

sistema de tr

relação a ut

o seqüencia

ransporte pn

tilização atu

ador de puls

neumático d

ual de contr

o:

desmembra

role, confor

ado,

rme

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47

5.2.2. BENEFICIOS IMPOSTOS PELA NOVA ARQUITETURA

Com a finalização do projeto pratico, a tendência será proporcionar alguns benefícios

estudados na teoria, que visam o desenvolvimento de uma técnica eficaz otimizando o controle

atual a partir do desmembramento do CLP, vantagens estudadas como:

1. Facilidade de manutenção em campo: obtendo a facilidade de economia na

montagem e extinção de identificar o cabeamento em campo devido o sistema já ser

fornecido com sua identificação padrão;

2. Redução na utilização de cabeamento: o sistema passa a obter uma distancia máxima

entre o controlador e o borne de no Maximo 1 metro de cabo por saída, necessitando

apenas da alimentação para o funcionamento do sistema.

3. Utilização de controladores mais simples: o controlador principal devera possuir uma

arquitetura mais simples e viável devido a redução dos sinais de entrada e saída por

conta do novo controlador em paralelo;

4. Produtos finais mais compactos: o painel de controle principal possuirá uma redução

de 45% de seu tamanho original, facilitando no transporte e alocação em campo, com

uma montagem menos complexa;

5. Redução de horas de engenharia: com a nova implementação as horas de engenharia

serão reduzidas devido a utilização de um projeto já pronto (padrão), incluindo a

parte de programação em automação que devera ser desenvolvida também em

formato padrão;

6. Facilidade na aquisição de material: com ênfase em um projeto padrão os materiais

para confecção do painel seqüenciador poderá ser mantida em estoque, de forma em

que todos estejam montados necessitando apenas do descarregamento do programa

padrão, dessa maneira será extinto a falta de material devido ao longo prazo dos

componentes utilizados na lógica do painel de controle principal.

7. Permanecia de Controle: a lógica do sistema permanecera controlando todos os

acionamentos conforme o projeto atual, sem degradar no funcionamento de nenhuma

lógica de atuação.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar de o sistema proposto tratar de um conceito a ser desenvolvido, o projeto

proporcionou em teoria um novo conceito para o funcionamento e desenvolvimento de um controle

para sistema de transporte pneumático.

Mesmo existindo pontos que ainda devem ser levados em consideração com uma analise

melhor, a idéia do desenvolvimento de um padrão devera proporcionar em partes teóricas benefícios

em cima de dificuldades impostas em algumas situações no desenvolvimento de um projeto.

Assim que colocado em pratica a nova arquitetura, a mesma poderá ser aprimorada com

projetos futuros que não puderam ser levados em consideração nesta etapa, como o

desenvolvimento de um sequenciador ainda mais simples utilizando placas de circuito impresso de

baixo custo com a finalidade de intervir na redução de custo do produto final.

Em termos didáticos o projeto contribuiu com o aprimoramento de conhecimento voltado a

lógica de programação e uma ênfase na melhoria de projetos existentes buscando seu

aperfeiçoamento a partir das atuais condições.

Espera se que o projeto desenvolvido atribua novos conhecimentos e desperte a curiosidade

incentivando novos estudos referentes aos colocado em pratica.

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7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

[1] – Dynamic Air Ltda – 16 conceitos de Transporte Pneumático – Nazaré Paulista SP,

2008

[2] – Pentair – Catalogo geral de produtos Taunus 16° edição – Boituva SP, 2008

[3] – Siemens – Manual de Instruções do Logo! A5E00228636-01 – São Paulo

[4] – Dynamic Air Ltda – Descarregador de Big Bags Série 422 - DA010499 – Nazaré

Paulista SP, 1999

[5] – Dynamic Air Ltda – DC-5Air Saver DA030105 – Nazaré Paulista SP, 2005

[6] – Dynamic Air Ltda – Aerador de Silo modelo K, DA072799 – Nazaré Paulista SP, 2004