universidade f ederal de uberlÂndia prefeitura de …

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UNIVERS Av. João Naves de Ávila, 2121 – Campus CADERNO D OBRAS P CENTR CAMPU UNIVER SIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA DE CAMPUS Diretoria de Infraestrutura Santa Mônica – Bloco 3PSM – Uberlândia – MG – Fone (34)3291-8 DE ENCARGOS E SER PARA FINALIZAÇÃO RO ESPORTIVO – 5BS US SANTA MONICA D RSIDADE FEDERAL D UBERLÂNDIA. 8915 – 38400-902 RVIÇOS O DE SM DA DE

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UNIVERSIDADE F

Av. João Naves de Ávila, 2121 – Campus Santa Mônica

CADERNO DE ENCARGOS E SERVIÇOS

OBRAS PARA FINALIZAÇÃOCENTRO ESPORTIVO

CAMPUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PREFEITURA DE CAMPUS Diretoria de Infraestrutura

Campus Santa Mônica – Bloco 3PSM – Uberlândia – MG – Fone (34)3291-8915

CADERNO DE ENCARGOS E SERVIÇOS

OBRAS PARA FINALIZAÇÃOCENTRO ESPORTIVO – 5BSM

CAMPUS SANTA MONICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

UBERLÂNDIA.

8915 – 38400-902

CADERNO DE ENCARGOS E SERVIÇOS

OBRAS PARA FINALIZAÇÃO DE SM

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

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Sumario INF01-REV01 - INFORMAÇÕES PRELIMINARES ----------------------------------------------------------3 INF02-REV01 - OBJETO DE CONTRATAÇÃO 5BSM - CEU --------------------------------------------------4 INF03-REV01 - RESPONSABILIDADES -----------------------------------------------------------------6 INF04-REV01 - ACOMPANHAMENTO --------------------------------------------------------------------8 INF05-REV01 - NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS --------------------------------------------------------9 MAT01-REV01 - OBSERVAÇÕES GERAIS ----------------------------------------------------------------10 MAT02-REV01 - CIMENTOS --------------------------------------------------------------------------11 MAT03-REV01 - AGREGADOS -------------------------------------------------------------------------12 MAT04-REV01 - ÁGUA ------------------------------------------------------------------------------13 MAT05-REV01 - ADITIVOS --------------------------------------------------------------------------14 MAT06-REV01 - CAL HIDRATADA ---------------------------------------------------------------------15 MAT07-REV01 - ARGAMASSA -------------------------------------------------------------------------16 SER01-REV01 - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DO CANTEIRO DE OBRA ---------------------------------------17 SER02-REV01 - LIMPEZA DO TERRENO ----------------------------------------------------------------18 SER04-REV01 - TAPUMES ---------------------------------------------------------------------------19 SER05-REV01 - ATERRO ----------------------------------------------------------------------------20 SER06-REV01 - CORTE -----------------------------------------------------------------------------21 SER09-REV01 - DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES -------------------------------------------------------------22 SER10-REV01 - REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO -------------------------------------------------------24 SER13-REV01 -LASTRO DE BRITA --------------------------------------------------------------------25 MET01-REV01 - AÇOS ESTRUTURAIS ------------------------------------------------------------------26 VED02-REV01 - ALVENARIA EM BLOCO CERÂMICO MACIÇO ------------------------------------------------28 IMP03-REV01 - ARGAMASSA RÍGIDA COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE ------------------------------------30 IMP05-REV01 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM PINTURA BETUMINOSA ------------------------------------------31 PIS04-REV01 - PISO DE CONCRETO ------------------------------------------------------------------32 PIS07-REV01 - PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO -------------------------------------------------------34 PIS12-REV01 - CONTRAPISO EM CONCRETO ------------------------------------------------------------35 PIS15-REV01 - PISO EM GRANITINA -----------------------------------------------------------------37 PIS18-REV01 - PISO DE BORRACHA SINTÉTICA --------------------------------------------------------39 PIS19-REV01 - GRAMA SINTÉTICA -------------------------------------------------------------------40 FOR01-REV01 - FORRO COLMÉIA PVC -----------------------------------------------------------------41 PIN01-REV01 - FUNDOS PARA ALVENARIA, REBOCO, CONCRETO E GESSO -----------------------------------43 PIN02-REV01 - MASSA ACRÍLICA NIVELADORA ---------------------------------------------------------44 PIN04-REV01 - PINTURA ACRÍLICA ------------------------------------------------------------------45 PIN05-REV01 - PINTURA PVA -----------------------------------------------------------------------46 PIN08-REV01 - PINTURA ESMÁLTE SINTÉTICO ---------------------------------------------------------47 REV01-REV01 - CHAPISCO --------------------------------------------------------------------------48 REV02-REV01 - MASSA PAULISTA --------------------------------------------------------------------49 ESQ01-REV01 - ESQUADRIA DE ALUMÍNIO -------------------------------------------------------------50 ESQ05-REV01 - FERRAGENS -------------------------------------------------------------------------52 ESQ10-REV01 - GUARDA-CORPO E CORRIMAO -----------------------------------------------------------54 HID01-REV01 - CAIXA DE INSPEÇÃO -----------------------------------------------------------------55 HID02-REV01 - RUFOS -----------------------------------------------------------------------------56 HID03-REV01 - CALHAS ----------------------------------------------------------------------------57 HID05-REV01 - TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ÁGUA PLUVIAL ---------------------------------------58 HID06-REV01 - TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ÁGUA FRIA ------------------------------------------59 HID07-REV01 - TUBOS E CONEXÕES EM PVC RIGIDO ESGOTO ---------------------------------------------60 HID10-REV01 - REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA ----------------------------------------------------62 HID11-REV01 - REGISTRO DE PRESSÃO BRUTO ---------------------------------------------------------63

Page 3: UNIVERSIDADE F EDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA DE …

HID13-REV01 - VÁLVULA DE DESCARGA ---------------------------------------------------------------64 HID15-REV02 - SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO -----------------------------------------65 HID24-REV01 - ASSENTAMENTO DE GRELHA PARA CAIXAS E CALHAS ---------------------------------------68 ELE01-REV01 - CONSIDERAÇÕES GERAIS --------------------------------------------------------------69 ELE02-REV01 - INSTALAÇÃO DE CONDUTORES EM GERAL -------------------------------------------------71 ELE03-REV01- MONTAGEM DE ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E RODAPÉS ------------------------------------73 ELE04-REV01 - MONTAGEM DE QUADROS, CAIXAS, LUMINÁRIAS E POSTES ----------------------------------74 ELE05-REV01 - VERIFICAÇÕES FINAIS ---------------------------------------------------------------76 SCO02-REV01 - VIDROS E ESPELHOS -----------------------------------------------------------------77 SCO03-REV01 - BARRAS E ACESSÓRIOS PARA ACESSIBILIDADE -------------------------------------------78 SCO05-REV01 - PAISAGISMO ------------------------------------------------------------------------79 SCO18 - REV 01 - BICICLETÁRIO -------------------------------------------------------------------82 COB01-REV01 - TELHAS METALICAS ACUSTICAS-TERMOACUSTICAS -----------------------------------------83 REP01-REV01 - REPAROS E LIMPEZA GERAL DA OBRA ---------------------------------------------------84 REP02-REV01 - REPAROS NA ESTRUTURA --------------------------------------------------------------85 REC01-REV01 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVIÇOS --------------------------------------------------86

Page 4: UNIVERSIDADE F EDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA DE …

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INFORMAÇÕES GERAIS

INF01

INFORMAÇÕES

PRELIMINARES

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

Este caderno de encargos de serviços estabelece as condições técnicas mínimas a serem obedecidas na execução das

obras e serviço, fixando os parâmetros mínimos a serem atendidos para materiais, serv iços e equipamentos, e constituirão

parte integrante dos contratos de obras e serv iços.

Todas as obras e serviços dev erão ser executados rigorosamente em consonância

com os projetos básicos f ornecidos, com os demais projetos complementares e outros projetos a serem elaborados, com os

detalhes a serem elaborados e/ou modif icados pela CONTRATAD A, com as prescrições contidas no presente

documento e demais memoriais específicos de projetos complementares fornecidos e/ou a serem elaborados, com todas as

normas técnicas pertinentes da ABNT, outras normas abaixo citadas em cada caso particular ou suas sucessoras, e legislações

Federal, Estadual, Municipal vigentes e pertinentes. A CONTRATAD A não será dispensada de seguir todas as normas e

legislações pertinentes caso não estejam citadas neste documento.

Os projetos básicos fornecidos incompletos, ou desatualizados, necessários à execução

do objeto da licitação, bem como outros projetos básicos não f ornecidos ou os detalhes que não constarem dos projetos

ou das especificações fornecidas, deverão ser elaborados, alterados ou modificados pela CONTRATAD A após esclarecidas

antecipadamente todas as dúv idas juntamente com a FISCALIZAÇÃO, com os projetistas e/ou seus prepostos, que deverá

aprov á-los, quando da execução das obras e ou serviços, sendo que o original em papel sulfite 75 g em CD em ACAD 2006

arquiv os dwg deverão ser entregues na DIRIE, antes do inicio das obras e serv iços, bem como todas as modif icações

executadas no decorrer até o final da obra dev erão ser cadastradas e/ou alteradas pela CONTRATAD A, e f ornecidos os

originais "as built" à DIRIE/FISCALIZAÇÃO quando do recebimento prov isório.

Nos casos em que este caderno especif ica a necessidade de elaboração pela

CONTRATAD A de projetos de f abricação e ou detalhamento, tais projetos deverão ser apresentados lev ando em conta a

programação dos trabalhos, bem como o tempo necessário para estudos, aprov ação e ev entuais ajustes.

A execução, os nov os projetos, os projetos de complementações, alterações,

cadastramentos, etc. deverão ser registrados no CREA, através de ART específica para cada caso.

Todas as obras e serviços a serem subempreitados, desde que com

autorização prév ia da Diretoria de

Infraestrutura da Universidade Federal de Uberlândia, deverão ter ART em separado da execução total da obra, tendo

como contratante a proponente ou CONTRATAD A, e que dev erá ser entregue uma cópia na Diretoria de Infraestrutura

para f ins de arquivo.

Quando não houv er descrição do tipo de serv iço à ser executado, o material ou equipamento à ser utilizado, seguir

orientação da FISCALIZAÇÃO e dos respectivos projetistas de cada área em questão.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

Execução de obras para finalização do Centro Esportivo no Campus Santa Monica, com vestiários, academia, quadra coberta e campo society - conforme projetos, caderno de encargos e demais documentos componentes do processo licitatório - com as seguintes áreas aproximadas: Bloco com vestiários e academia –520 m²; Quadra coberta – 1082,50 m²; Campo society - 1910 m²; Execução das diversas obras e serviços descritos e projetados, bem como o fornecimento e instalação dos equipamentos especificados nos projetos e neste documento a serem entregues pela CONTRATADA prontos, acabados, limpos e em perfeitas condições de funcionamento nos termos deste caderno, com a seguinte discriminação: Elaboração das possíveis alterações, atualizações e compatibilizações dos projetos básicos fornecidos de arquitetura, cálculo estrutural, fundações, elétrico, telefonia e lógica, hidrossanitário, prevenção e combate a incêndios; Elaboração dos projetos complementares básicos e executivos não fornecidos, bem como outros itens e detalhes não citados e necessários à execução da completa das obras e serviços. Elaboração dos levantamentos "as built" de todos os projetos e/ou detalhes após execução final de todas as obras e serviços. Instalação e manutenção do canteiro de obras e serviços necessário para execução de todas as obras e serviços. Execução das obras e serviços e pagamentos das taxas necessárias às interligações com as redes públicas, caso necessárias. Registro e pagamento das Anotações de Responsabilidade Técnica necessárias. Execução dos possíveis remanejamentos, refazimentos, reparos, demolições, etc., de instalações diversas, redes de água pluvial, caixas de esgoto, água, energia elétrica, telefone, lógica, etc., porventura existentes na área destinada à execução das obras e dos serviços ou danificadas com a execução de terraplanagens, limpeza do terreno e outros serviços. Execução dos serviços topográficos necessários ao acompanhamento das obras e serviços. Execução das locações, limpeza do

DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

terreno, terraplanagens, cortes, aterros, escavações, taludes, etc. necessários à implantação das obras e serviços discriminados. Execução do remanejamento, remoção e ou corte das árvores porventura existentes no local de execução das obras e serviços, para os locais determinados pela FISCALIZAÇÃO. Execução de todas as infraestruturas que ainda não tenham sido executadas, conforme projeto básico fornecido. Execução de todas as estruturas metálicas e em concreto armado convencional, conforme projetos básicos de concreto armado e de estruturas metálicas fornecidos, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO e dos arquitetos projetistas. Execução de todo o sistema de coberturas projetado, completo e acabado incluindo-se estruturas metálicas, entelhamentos e demais fechamentos metálicos projetados, passarelas e sistemas de segurança do telhado, escadas de marinheiro e lajes impermeabilizadas. Execução de todas as alvenarias e demais vedações que ainda não tenham sido executadas, bem como arrimos projetados e/ou necessários, muretas, parapeitos, guarda-corpos, etc. Execução de todas as instalações hidráulicas; sanitárias, de prevenção e combate a incêndios, águas pluviais e esgoto que ainda não tenham sido executadas, até as ruas ou avenidas mais próximas. Execução das instalações elétricas e de emergência, telefonia, lógica e alarmes que ainda não tenham sido completadas. Execução de todas as impermeabilizações, calafetações, tratamentos de fissuras, etc. Execução de todos os contrapisos, pisos, passeios e circulações externas, meios-fios internos e externos, pavimentações dos acessos, praças externas e entorno. Execução de pisos e rodapés, soleiras e peitoris dos vestiários, DLM, sala técnica, almoxarifado e academia. Execução de contrapisos e pisos finais de escadas e rampas constantes no projeto. Execução de contrapiso, piso e pintura do piso da quadra poliesportiva e entorno. Execução de gramado sintético de campo society, em todas as suas etapas, inclusive pintura de demarcação.

SERVIÇOS

ETAPA

INFORMAÇÕES GERAIS

INF02

OBJETO DE

CONTRATAÇÃO

Revisão 1

Data 01/10/2014

Página | 1

Page 6: UNIVERSIDADE F EDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA DE …

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

Execução de todos os revestimentos e demais tratamentos e acabamentos internos e externos, acabamentos finais e detalhes das fachadas, rampas, acessos, etc. Execução de todas as esquadrias e similares metálicos de ferro, aço ou alumínio, guarda corpos, corrimãos, suportes, etc., internos e externos, bem como suas ferragens e demais acessórios. Execução das juntas de dilatação e dos seus respectivos tratamentos quando for o caso. Fornecimento e colocação de todos os vidros normais e temperados, bem como dos espelhos e suas respectivas ferragens. Execução de todas as pinturas internas e externas e demais acabamentos e tratamentos externos e internos especificados nos projetos e neste memorial. Execução das obras e dos serviços necessários às alimentações das instalações, despejos, etc. Execução de todos os ensaios e testes solicitados pela Fiscalização e previstos nas normas técnicas da ABNT e demais pertinentes. Execução dos tratamentos e revestimentos acústicos e isolamentos térmicos especificados no projeto e neste caderno. Execução dos cortes, aterros e ou reaterros e paisagismos/gramados dos acessos, praças e entorno, taludes, etc. Execução dos forros colmeia, acústico, gesso acartonado, etc., conforme especificados nos projetos. Fornecimento e instalação dos demais fechamentos de fachadas dos tipos e nos locais especificados no projeto de arquitetura, inclusive letreiro indicativo de Centro Esportivo.. Execução dos serviços diversos e outros serviços citados neste memorial e demais serviços não citados explicitamente, mas constantes dos projetos ou dos demais documentos fornecidos, mas necessários à entrega das obras e serviços, de seus complementos, de seus acessos, interligações praças e entorno, acabados e em perfeitas condições de utilização e funcionamento nos termos deste memorial e dos demais documentos fornecidos no processo licitatório e objeto acima definido. Execução da limpeza geral das obras e serviços, de seus complementos, de seus acessos, interligações, praças e entorno, e

DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

demais partes afetadas com a execução das obras e dos serviços e tratamento final das partes executadas.

SERVIÇOS

ETAPA

INFORMAÇÕES GERAIS

INF02

OBJETO DE

CONTRATAÇÃO

Revisão 1

Data 01/10/2014

Página | 2

Page 7: UNIVERSIDADE F EDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA DE …

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INFORMAÇÕES GERAIS

INF03

RESPONSABILIDA-

DES

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

Fica reservado a CONTRATAN TE, neste ato representada pela Diretoria de Infraestrutura ou suas sucessoras, o direito e a autoridade, para resolver todo e qualquer caso singular e porv entura omisso neste memorial, nos projetos f ornecidos e a serem elaborados, nos demais documentos técnicos, e que não seja definido em outros documentos técnicos ou contratuais, como o próprio contrato ou os projetos ou outros elementos f ornecidos. Na existência de serviços não descritos, a CONTRATAD A somente poderá executá-los após aprov ação da FISCALIZAÇÃO. A omissão de qualquer procedimento técnico, ou normas neste ou nos demais memoriais, nos projetos, ou em outros documentos contratuais, não exime a CONTRATAD A da obrigatoriedade da utilização das melhores técnicas preconizadas para os trabalhos, respeitando os objetiv os básicos de f uncionalidade e adequação dos resultados, bem como todas as normas da ABNT v igentes, e demais pertinentes. Não se poderá alegar, em hipótese alguma, como justif icativ a ou def esa, pela CONTRATAD A, desconhecimento, incompreensão, dúv idas ou esquecimento das cláusulas e condições, do contrato, do edital, dos projetos, das especif icações técnicas, dos memoriais, bem como de tudo o que estiver contido nas normas, especif icações e métodos da ABNT, e outras normas pertinentes. A existência e a atuação da FISCALIZAÇÃO em nada diminuirá a responsabilidade única, integral e exclusiva da CONTRATAD A no que concerne às obras e serviços e suas implicações próximas ou remotas, sempre de conf ormidade com o contrato, o Código Civ il e demais leis ou regulamentos vigentes e pertinentes, no Município, Estado e na União. É da máxima importância, que o Engenheiro Residente e ou R.T. promov am um trabalho de equipe com os diferentes prof issionais e fornecedores especializados, e demais envolv idos na obra, durante todas as f ases de organização e construção, bem como com o pessoal de equipamento e instalação, e com usuários das obras. A coordenação dev erá ser precisa, enf atizando-se a importância do planejamento e da previsão. Não serão toleradas soluções parciais ou improv isadas, ou que não atendam à melhor técnica preconizada para os serv iços objeto da licitação. Dev erão ser f ornecidas obrigatoriamente aos sub-empreiteiros autorizados pela CONTRATANTE as cópias das partes dos memoriais e projetos referentes às suas obras e serviços específ icos e suas implicações. Caso haja discrepâncias, as condições

especiais do contrato, especif icações técnicas gerais e memoriais predominam sobre os projetos, bem como os projetos específicos de cada área predominam sobre os gerais das outras áreas, os detalhes específ icos predominam sobre os gerais e as cotas deverão predominar sobre as escalas, dev endo o f ato, de qualquer f orma, ser comunicado com a devida antecedência à FISCALIZAÇÃO, para as prov idências e compatibilizações necessárias. OBS: 1) NO CASO DE DISCREPÂNCIAS OU FALTA DE ESPECIFICAÇÕES DE MARCAS E MODELOS DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS, ACABAMENTOS, ETC, DEVERÁ SEMPRE SER OBSERVADO QUE ESTES ITENS DEVERÃO SER DE QUALIDADE EXTRA, DEFINIDO NO ITEM MATERIAIS/EQUIPAMENTOS, E QUE AS ESCOLHAS DEVERÃO SEMPRE SER APROVADAS ANTECIPADAMENTE PELA FISCALIZAÇÃO E PELOS PROJETISTAS. 2) MARCAS E OU MODELOS NÃO CONTEMPLADOS NESTE MEMORIAL, PODERÃO ESTAR DEFINIDAS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA OU ESPECÍFICOS, SEMPRE PREVALECENDO A APROVAÇÃO ANTECIPADA DA FISCALIZAÇÃO E PROJETISTAS PARA SUA UTILIZAÇÃO. As cotas e dimensões sempre dev erão se conf eridas "In loco", antes da execução de qualquer serv iço. As especificações, os desenhos dos projetos e os memoriais descritiv os destinam-se a descrição e a execução das obras e serviços completamente acabados nos termos deste memorial e objeto da contratação, e com todos elementos em perf eito f uncionamento, de primeira qualidade e bom acabamento. Portanto, estes elementos dev em ser considerados complementares entre si, e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em todos os demais. A CONTRATAD A aceita e concorda que as obras e os serviços objeto dos documentos contratuais, dev erão ser complementados em todos os detalhes ainda que cada item necessariamente env olvido não seja especif icamente mencionado. O prof issional residente dev erá ef etuar todas as correções, interpretações e compatibilizações que forem julgadas necessárias, para o término das obras e dos serv iços de maneira satisfatória, sempre em conjunto com a FISCALIZAÇÃO e os autores dos projetos. Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos ou nos detalhes, ou parcialmente desenhados, para qualquer área ou local em particular, dev erão ser

Page 8: UNIVERSIDADE F EDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA DE …

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INFORMAÇÕES GERAIS

INF03

RESPONSABILIDA-

DES

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

considerados para áreas ou locais semelhantes a não ser que haja clara indicação ou anotação em contrário. Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes das obras e dos serviços apenas uma parte estiv er desenhada, todo o serviço deverá estar de acordo com a parte assim detalhada e assim dev erá ser considerado para continuar atrav és de todas as áreas ou locais semelhantes, a menos que indicado ou anotado dif erentemente.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INFORMAÇÕES GERAIS

INF04

ACOMPANHA-

MENTO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

As obras e serv iços serão f iscalizados por pessoal credenciado, e que será designado pela Universidade Federal de Uberlândia,

atrav és da Diretoria de Infraestrutura ou sucessora, a qual será doravante, será aqui designada FISCALIZAÇÃO.

A obra será conduzida por pessoal

pertencente à CONTRATAD A, competente e capaz de proporcionar serviços tecnicamente bem feitos e de acabamento

esmerado, em número compatível com o ritmo da obra, para que o cronograma físico e f inanceiro proposto seja cumprido à risca.

A superv isão dos trabalhos, tanto da FISCALIZAÇÃO como da CONTRATAD A,

dev erá estar sempre a cargo de prof issionais, devidamente habilitados e registrados no CREA, com v isto no Estado

de Minas Gerais, quando f or o caso, e que no caso da CONTRATAD A dev erá ser o ou os responsáv eis técnicos, cujos currículos

serão apresentados no ato da licitação, e no caso da FISCALIZAÇÃO serão indicados pela Diretoria de Infraestrutura da Universidade Federal de Uberlândia, e of icializado através de Portaria do Reitor.

Caso haja necessidade de substituição de algum prof issional residente ou RT da

CONTRATAD A, dev erá ser comunicado prev iamente a DIRINFRA, cujo curriculum também deverá ser apresentado para f ins

de aprov ação, e que também dev erá ter visto no CREA-MG.

O R.T., não poderá ausentar-se da obra por mais de 48 horas, bem como nenhum serv iço técnico em que sua

responsabilidade técnica for exigível, do tipo concretagem ou montagem de estruturas, etc., poderá ser executado sem

sua supervisão técnica. A CONTRATAD A não poderá executar,

qualquer serv iço que não seja autorizado pela FISCALIZAÇÃO, salv o aqueles que se caracterizem, notadamente, como de

emergência e necessários ao andamento ou segurança da obra.

As autorizações para execução dos serv iços serão efetivadas atrav és de

anotações no "Diário de Obra" (Modelo Próprio - DIRINFRA).

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INFORMAÇÕES GERAIS

INF05

NORMAS TÉCNICAS

APLICÁVEIS E

CONTROLE

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

Além dos procedimentos técnicos indicados nos capítulos a seguir, terão validade contratual para todos os f ins de direito, as

normas editadas pela ABNT e demais normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas, com os materiais e serviços

objetos do contrato de construção das obras.

A programação dos testes de ensaios dev erá abranger no que couber, entre

outros, os seguintes itens, e a critério da FISCALIZAÇÃO: - Ensaios e testes para materiais

destinados a aterros e reaterros. - Ensaios e testes de materiais destinados à execução de concretos e argamassas.

- Ensaios e testes para materiais destinados às alv enarias e demais v edações.

- Ensaios e testes de materiais destinados à execução de estruturas metálicas. - Testes hidrostáticos das tubulações, de

calhas e demais elementos destas instalações. - Teste de qualidade e bom f uncionamento

de equipamentos e materiais hidráulicos, elétricos, lógica, telefonia. - Teste de impermeabilidade nos locais a

serem impermeabilizados e ou calafetados. - Teste das iluminações em geral, inclusiv e

emergências. - Ensaios de isolamento (tensão aplicada durante 1 minuto, 60 Hz).

- Ensaios e testes de redes de telef onia e lógica. - Outros ensaios citados nos itens a seguir,

ou em normas da ABNT e outras pertinentes. - Demais ensaios necessários e solicitados

pela FISCALIZAÇÃO. No caso de obras ou serviços executados

com materiais e ou equipamentos f ornecidos pela CONTRATAD A, que apresentarem defeitos na execução, estes

serão ref eitos às custas da mesma e com material e ou equipamento às suas expensas.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS

MAT01

OBSERVAÇÕES

GERAIS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

Todos os materiais e ou equipamentos f ornecidos pela CONTRATAD A, dev erão ser de Primeira Qualidade ou Qualidade Extra, entendendo-se primeira qualidade ou qualidade extra, o nível de qualidade mais elev ado da linha do material e ou equipamento a ser utilizado, satisf azer as especif icações da ABNT, do INMETRO, e das demais normas citadas, e ainda, serem de qualidade, modelo, marcas e tipos especif icados nos projetos, nos memoriais de cada projeto, neste memorial ou nas especif icações gerais, e devidamente aprov ados pela FISCALIZAÇÃO. Caso o material e ou equipamento especif icado nos projetos e ou memoriais, tenham saído de linha, ou encontrarem-se obsoletos, dev erão ser substituídos pelo modelo novo, desde que comprov ada sua ef iciência, equivalência e atendimento às condições estabelecidas nos projetos, especif icações e contrato. A aprov ação será feita por escrito, mediante amostras apresentadas à FISCALIZAÇÃO antes da aquisição do material e ou equipamento. O material e ou equipamento, etc. que, por qualquer motiv o, f or adquirido sem aprov ação da FISCALIZAÇÃO dev erá, dentro de 72 horas, ser retirado e substituído pela CONTRATAD A, sem ônus adicional para a CONTRATANTE. O mesmo procedimento será adotado no caso do material e ou equipamento entregue não corresponder à amostra previamente apresentada. Ambos os casos serão def inidos pela FISCALIZAÇÃO. Os materiais e ou equipamentos deverão ser armazenados em locais apropriados, cobertos ou não, de acordo com sua natureza, f icando sua guarda sob a responsabilidade da CONTRATAD A. É v edada a utilização de materiais e ou equipamentos improv isados e ou usados, em substituição aos tecnicamente indicados para o fim a que se destinam, assim como não será tolerado adaptar peças, seja por corte ou outro processo, de modo a utilizá-las em substituição às peças recomendadas e de dimensões adequadas. Não será permitido o emprego de materiais e ou equipamentos usados e ou danif icados. Quando houv er motiv os ponderáveis para a substituição de um material e ou equipamento especif icado por outro, a CONTRATAD A, em tempo hábil, apresentará, por escrito, por intermédio da FISCALIZAÇÃO, a proposta de substituição, instruindo-a com as razões determinadas do pedido de orçamento comparativo, de acordo com o que reza o contrato entre as partes sobre a

equiv alência. O estudo e aprov ação pela Universidade, dos pedidos de substituição, só serão ef etuados quando cumpridas as seguintes exigências: - Declaração de que a substituição se fará sem ônus para a CONTRATANTE, no caso de materiais e ou equipamentos equiv alentes. - Apresentação de provas, pelo interessado, da equiv alência técnica do produto proposto ao especificado, compreendendo como peça f undamental o laudo do exame comparativo dos materiais, ef etuado por laboratório tecnológico idôneo, a critério da FISCALIZAÇÃO. - Indicação de marca, nome de fabricante ou tipo comercial, que se destinam a definir o tipo e o padrão de qualidade requerida. - A substituição do material e ou equipamento especif icado, de acordo com as normas da ABNT, só poderá ser f eita quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO e nos casos prev istos no contrato. - Outros casos não prev istos serão resolv idos pela FISCALIZAÇÃO, depois de satisfeitas as exigências dos motiv os ponderáv eis ou aprov ada a possibilidade de atendê-las. A FISCALIZAÇÃO dev erá ter liv re acesso a todos os almoxarif ados de materiais, equipamentos, ferramentas, etc., para acompanhar os trabalhos e conf erir marcas, modelos, especif icações, prazos de v alidade, etc. Material, equipamento ou serv iço equiv alente tecnicamente é aquele que apresenta as mesmas características técnicas exigidas, ou seja de igual v alor, desempenham idêntica f unção e se presta às mesmas condições do material, equipamento ou serviço especif icado.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS

MAT02

CIMENTOS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

Os tipos de cimento a serem utilizados dev erão ser adequados às condições de agressiv idade do meio a que estarão

sujeitas as peças estruturais, alvenarias, pisos, etc.

Para locais não sujeitos a agressividade, o tipo de cimento, caso não haja

especif icação particular em contrário, dev erá ser o Portland comum CPII 32, e dev erá atender às especif icações das

normas da ABNT citadas a seguir e ou sucessoras.

Para a substituição do tipo, classe de resistência e marca do cimento, deverão ser tomadas as precauções para que não

ocorram alterações sensív eis na trabalhabilidade e cura do concreto, das argamassas e natas em geral. Uma mesma

peça estrutural, alv enaria, etc., só deverá ser executada com iguais tipos e classes de resistências de cimento.

As embalagens do cimento deverão apresentar-se íntegras por ocasião do

recebimento, dev endo ser rejeitados todos os sacos que apresentarem sinais de hidratação.

Os sacos deverão ser armazenados em

lotes, que serão considerados distintos, quando:

- f orem de procedência ou marcas distintas - f orem do tipo ou classe de resistência dif erente

- tiv erem mais de 400 sacos. Os lotes de cimento deverão ser

armazenados de tal modo que se torne f ácil a sua inspeção e identif icação.

As pilhas dev erão ser de no máximo 10 sacos, e o seu uso deverá obedecer à ordem cronológica de chegada aos

depósitos, sendo depositados sobre estrados de madeira, ao abrigo de umidade e intempéries.

O controle de qualidade do cimento será

f eito através de inspeção dos depósitos e por ensaios executados em amostras colhidas de acordo com a normas da ABNT

citadas à seguir e ou sucessoras. As amostras deverão ser submetidas aos

ensaios necessários constantes das normas da ABNT e aos indicados pela FISCALIZAÇÃO.

O lote que não atender as especif icações implicará na rejeição.

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SERVIÇOS

ETAPA

MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS

MAT03

AGREGADOS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

O agregado miúdo será a areia natural, de origem quartzosa, cuja composição granulométrica e quantidade de

substâncias nocivas deverão obedecer à condições impostas pelas normas da ABNT citadas à seguir ou sucessoras.

A areia dever ser natural, lav ada,

peneirada, sílico-quartzoza, áspera ao tato, limpa, isenta de argila e de substâncias orgânicas ou terrosas, obedecendo à

seguinte classif icação, conf orme estabelecido pela ABNT:

Grossa: granulometria entre 4,8 e 0,84 mm. Média: granulometria entre 0,84 e 0,25 mm.

Fina: granulometria entre 0,25 e 0,05 mm.

O agregado graúdo dev erá ser constituído de britas obtidas atrav és de britagem de rochas sãs.

O diâmetro máximo do agregado deverá ser inf erior a 1/4 da menor espessura da

peça a concretar e a 2/3 do espaçamento entre as barras de aço das armaduras.

A estocagem dos agregados deverá ser f eita de modo a evitar a sua segregação e a

mistura entre si, ou com terra. Os locais de estocagem deverão ser

adequados, com superfícies regulares e com decliv idade para f acilitar o escoamento das águas de chuv as ou de lavagem.

Todos os agregados poderão ser submetidos a critério da FISCALIZAÇÃO a

ensaios de qualidade, de acordo com as condições impostas pela ABNT itens que se ref erem ao assunto citados à seguir ou

sucessores. As amostras dos agregados aprovados nos

ensaios serão armazenadas na obra, para serv irem como padrão de referência.

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SERVIÇOS

ETAPA

MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS

MAT04

ÁGUA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

A água destinada ao preparo dos concretos, argamassas, diluição de tintas e outros tipos de utilização dev erá ser isenta

de substâncias estranhas, tais como: óleo, ácidos, álcalis, sais, matérias orgânicas e quaisquer outras substâncias que possam

interf erir com as reações de hidratação do cimento e que possam af etar o bom

adensamento, a cura e aspecto final dos concretos e argamassas e outros acabamentos.

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SERVIÇOS

ETAPA

MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS

MAT05

ADITIVOS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

Os aditivos que se tornarem necessários, para a melhoria das qualidades do concreto e das argamassas, de acordo com as

especif icações e orientação da FISCALIZAÇÃO, dev erão atender às normas da ABNT, ASTM C-494 ou

sucessoras.

A percentagem de aditivos dev erá ser f ixada conf orme recomendações do f abricante, lev ando em consideração a

temperatura ambiente e o tipo de cimento adotado, sempre de acordo com as instruções da FISCALIZAÇÃO.

A ef iciência dos aditivos dev erá ser sempre prev iamente comprov ada através de

ensaios, que referenciam ao tempo de pega, resistência da argamassa e consistência.

Cuidados especiais deverão ser observ ados quanto à estocagem e idade de

f abricação, considerando a f ácil deterioração deste material.

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SERVIÇOS

ETAPA

MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS

MAT06

CAL HIDRATADA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

É um pó seco obtido pelo tratamento de cal virgem, sem água, constituído essencialmente de hidróxido de cálcio, ou de uma mistura de hidróxido de cálcio e hidróxido de magnésio, ou ainda de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de magnésio. Todo material a ser fornecido deverá satisfazer as condições mínimas estabelecidas pela ABNT, de acordo com as Normas NBR-6453 - Cal Virgem para Construção; NBR-6471 - Cal Virgem e Cal Hidratada - Retirada e Preparação de Amostra; NBR-6472 - Cal - Determinação do Resíduo em Extinção; NBR-6473 - Cal Virgem e Cal Hidratada - Análise Química; NBR-7175 - Cal Hidratada para Argamassas e demais atinentes ao assunto.

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SERVIÇOS

ETAPA

MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS

MAT07

ARGAMASSA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

PREPARO E DOSAGEM

As argamassas serão preparadas mecanicamente. O amassamento mecânico

dev e ser contínuo e durar pelo menos 90 segundos ou o tempo necessário para

homogeneizar a mistura, a contar do momento em que todos os componentes da argamassa, inclusiv e a água, tiverem sido

lançados na betoneira ou misturador. Só será permitido o amassamento manual quando a quantidade de argamassa a

manipular for insuficiente para justif icar a mescla mecânica.

O amassamento manual será de regra para as argamassas que contenham cal em pasta.

Será ele f eito pref erencialmente sob área coberta, e de acordo com as circunstâncias

e recursos do canteiro da obra, em masseiras, tabuleiros, estrados ou superf ícies planas impermeáv eis e

resistentes.

Misturar-se-ão primeiramente, a seco os agregados (areia, etc.) com os aglomerantes (cimento, etc.) revolv endo-se

os materiais à pá, até que a mesma adquira coloração uniforme. Será então, disposta a mistura em f orma de coroa e adicionada,

paulatinamente, a água necessária no centro da cratera assim f ormada. Terá prosseguimento o amassamento, com o

dev ido cuidado, para evitar-se perda de água ou segregação dos materiais, até se conseguir uma massa homogênea de

aspecto unif orme e adequado. No caso de argamassas cujo aglomerante é a cal, após o amassamento da mesma com

a areia, deve-se esperar no mínimo 24 horas para a cura antes da adição do cimento e posterior utilização.

Serão preparadas quantidades de

argamassa na medida das necessidades dos serv iços a executar em cada etapa, de modo a ser evitado o início de

endurecimento antes de seu emprego. Argamassas de cal com pequena proporção de cimento, a adição deste

dev erá ser realizada no momento do emprego.

As argamassas com v estígios de endurecimento e retiradas ou caídas das alv enarias e revestimentos em execução

não poderão ser reaprov eitadas, devendo ser inutilizadas.

As dosagens adiante especif icadas serão rigorosamente, observadas, salv o quanto ao seguinte:

- não poderá ser alterada a proporção entre o conjunto dos agregados e o dos aglomerantes.

- jamais será admitida a mescla de cimento Portland e gesso, dada a incompatibilidade

química destes materiais. Não será admitida a utilização de saibro e

cal v irgem nas argamassas. Utilizar somente cimentos tipo CPII e com

certif icado do INMETRO.

Traços Serão adotados, conf orme o fim a que se destinarem, os seguintes tipos de

argamassas definidos pelos seus traços v olumétricos, e especif icados em cada caso:

A-2 Traço 1:2 de cimento e areia lavada seca.

A-3 Traço 1:3 de cimento e areia lavada seca. A-4 Traço 1:4 de cimento e areia lavada

seca. A-5 Traço 1:5 de cimento e areia lavada seca.

A-7 Traço 1:0,5:4 de cimento, cal hidratada e areia lav ada média seca. A-8 Traço 1:1:4 de cimento, cal hidratada

em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais A-12 Traço 1:3:5 de cimento, cal

hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais. A-13 Traço 1:2:6 de cimento, cal

hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais.

A-14 Traço 1:2:8 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais

OBS: Poderão ser ainda utilizados outros traços não descritos acima, mas def inidos

em itens específicos, ou ainda à critério da FISCALIZAÇÃO.

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER01

INSTALAÇÕES

PROVISÓRIAS DO

CANTEIRO DE

OBRAS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO As áreas de viv ência (ref eitório, v estiário, área de lazer, alojamentos e banheiros) são áreas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene, descanso, lazer e conv ivência, devendo f icar fisicamente separadas das áreas laborais. Já as áreas de apoio (almoxarif ado, escritório e guarita ou portaria) compreendem aquelas instalações que desempenham funções de apoio à produção, abrigando funcionário(s) durante a maior parte ou durante todo o período da jornada diária de trabalho, ao contrário do que ocorre nas áreas de viv ência, as quais só são ocupadas em horários específ icos. O dimensionamento das áreas de viv ência dev erão seguir as normas aplicáv eis. APLICAÇÃO O canteiro de obras e serv iços poderá localizar-se-á junto à obra ou em local a ser determinado pela f iscalização. CARACTERÍSTICAS • Instalações sanitárias: devem ser

constituídas de lav atório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (v inte) trabalhadores ou f ração, bem como de chuv eiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou f ração;

• Vestiário: Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residem no local;

• Alojamento: quando houver, deverá atender à NR 18 e outras regulamentações e normas pertinentes;

• Local para ref eições: Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado para ref eições. Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou não de cozinha, em todo canteiro de obra deve hav er local exclusiv o para o aquecimento de refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento.

RECEBIMENTO • O controle de qualidade será realizado

visualmente; • A aceitação dos serv iços estará

condicionada ao atendimento das exigências contidas nas especif icações;

• Serão rejeitados, todos os trabalhos que não satisfaçam ás condições contratuais.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalações prov isórias – m² • Instalações de utilidade provisória – m² NORMAS • NR 24 – Instalações sanitárias e de

conf orto nos locais de Trabalho; • NR 18 – Condições e meio ambiente de

trabalho na indústria da construção; • NBR 7678 – Segurança e execução de

obras e serv iços de construção; • NBR-12284 - Áreas de Vivência dos

Canteiros de Obras – Procedimento.

Figura 1 – Ex emplo de instalação provisória de canteiro de obras. Disponível em http://www.sulbrasil.eng.br/hp/planejamento/implantacao.php

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER02

LIMPEZA DO

TERRENO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Os serviços de roçado e destocamento serão executados de modo a não deixar

raízes ou tocos de árvores que possam acarretar prejuízos aos trabalhos ou a

própria obra. A realização desses serviços poderá ser ef etuada de forma manual ou mecânica. Os limites das áreas a serem

limpas serão os f ixados nos desenhos de projeto.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Serras mecânicas portáteis;

• Tratores de esteira com lâmina frontal;

• Tratores de pneus com lâmina f rontal;

• Guinchos;

• Pequenas f erramentas, enxadas, pás

picaretas etc.; • Caminhões basculantes;

• Pá carregadeira.

APLICAÇÃO Locais def inidos pelo plano de locação da edif icação.

EXECUÇÃO • 1º Passo – Iniciar a limpeza pelo corte

de árv ores e arbustos de maior porte,

tomando-se os cuidados necessários para ev itar danos às cercas, árv ores ou construções nas v izinhanças;

• 2º Passo – Iniciar a derrubada e

destocamento em áreas que houver risco de dano a outras árvores, linhas físicas aéreas, cercas, ou construções

existentes nas imediações. As árv ores dev em ser amarradas e, se necessário, cortadas em pedaços a partir do topo;

• 3º Passo – Concluir a limpeza quando

as raízes estiverem a 50 cm do greide de terraplenagem;

• 4º Passo – Remover a camada

superf icial de matéria orgânica;

• 5º Passo – Depositar e armazenar

corretamente os materiais de desmatamento, que não serão utilizados posteriormente. Dev em ser depositados

em locais indicados pelo projeto.

RECEBIMENTO • As operações de desmatamento,

destocamento e limpeza dev em ser v erificadas visualmente e serão aceitas se atenderem às exigências

preconizadas nesta especificação e f orem consideradas satisfatórias pela

f iscalização.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Desmatamento e limpeza do terreno –

m²; • Destocamento, remoção de árv ore:

unidade; • Carga de material de limpeza – m³;

• Transporte de material de limpeza – m³

x km.

NORMAS • NBR 7678 – Segurança e execução de

obras e serv iços de construção; • NR 18 – Condições e meio ambiente de

trabalho na indústria da construção civil;

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER04

TAPUME

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Os tapumes, ou div isórias de isolamento, possuem f unção tanto de proteger os operários de obra como os próprios transeuntes que circulam nos arredores do terreno. Existindo o risco de queda de materiais nas edificações vizinhas, estas também dev em estar protegidas. APLICAÇÃO Locais def inidos pelo projeto de canteiro de obras. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Cav adeira; • Martelo; • Prego-paraf uso (do mesmo tipo usado

na f ixação de telhas); • Trena; • Caibros (de 2 m a 3 m de comprimento); • Sarraf os (3 m); • Chapa de compensado de 2,20m x

1,10m • Luv as; • Capacete; • Óculos de proteção; • Botas; • Cinto de segurança para serv iços em

altura.

EXECUÇÃO • 1º Passo: Faça a medição, com a trena,

entre os caibros que serão usados na estrutura que dará apoio à cerca. Para isso, basta colocar dois mourões a uma distância máxima de 3 m um do outro. Ajuste os mourões exatamente sobre o ponto por onde deverá passar o tapume;

• 2º Passo: Use a cavadeira para f urar o terreno nos pontos onde deverá ser f ixado cada mourão. A prof undidade é de aproximadamente 60 cm;

• 3º Passo: O mourão é encaixado manualmente;

• 4º Passo: Com a ajuda de um soquete ou um pontalete, empurre para dentro do f uro a mesma terra previamente escav ada, compactando-a bem. Isso ajudará a f ixar o mourão no solo;

• 5º Passo: Depois aponte, com o martelo, pregos comuns nas duas pontas dos sarraf os, para sua posterior f ixação aos mourões;

• 6º Passo: O primeiro sarrafo é f ixado bem embaixo, rente ao terreno, com o auxílio do martelo - cada ponta do sarraf o em um dos mourões;

• 7º Passo: O sarrafo superior, também já apontado com pregos comuns, é f ixado nas pontas superiores dos mourões;

• 8º Passo: Ajuste o primeiro painel sobre a estrutura e faça a fixação com os pregos-paraf usos, martelando-os. Certif ique-se de que a peça esteja posicionada corretamente;

• 9º Passo: Depois de f ixar a extremidade

superior, pregue a base da chapa; • 10º Passo: À medida que as peças são

f ixadas, sobreponha um painel ao outro, tomando cuidado para manter a retidão das linhas superior e inferior do tapume.

RECEBIMENTO • Os tapumes dev em ser mantidos em

bom estado de conserv ação e limpeza; • Sejam fixadas as placas da empresa e

também de fornecedores; • Possuir um portão para entrada

exclusiva de pessoas, f azendo com que as pessoas não tenham que entrar pelo mesmo portão de acesso de v eículos;

• A localização de portões de acesso de v eículos deve ser estudada em conjunto com o lay out das instalações relacionadas aos materiais, dev endo-se f azer tantos portões quantos f orem necessários para garantir a descarga dos materiais sem a necessidade de múltiplo manuseio dos mesmos.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Tapumes – m² NORMAS • NR 18 – Condições e meio ambiente de

trabalho na indústria da construção; • NBR 7678 – Segurança e execução de

obras e serv iços de construção.

Figura 1 – Montagem de tapume para c ercamento de obra. Disponível em http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/54/artigo273739-1.aspx

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER05

ATERRO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Aterros são áreas implantadas com depósito e compactação de materiais prov enientes de cortes ou empréstimos, no interior dos limites das seções de projeto. APLICAÇÃO Projeto de terraplenagem. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Tratores de lâminas; • Escav o-transportadores; • Moto-escav o-transportadores; • Caminhões basculantes; • Caminhões pipa com barra espargidora; • Moto-niv eladoras; • Rolos lisos, de pneus, pés de carneiro

estáticos ou vibratórios; • Sapos mecânicos; • Soquetes manuais.

EXECUÇÃO • 1º Passo – A execução dos aterros

obedecerá aos elementos técnicos f ornecidos no projeto de terraplenagem e constantes nas notas de serviço, sendo precedidos pela execução dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza;

• 2º Passo – O lançamento do material para a construção dos aterros dev erá ser f eito em camadas sucessivas, em dimensões tais que permitam seu umedecimento e compactação, de acordo com as características especif icadas.

• 3º Passo – Recomenda-se que a primeira camada de aterro seja constituída por material granular permeáv el, que atuará como dreno para as águas de infiltração no aterro.

• 4º Passo – A construção dos aterros dev erá preceder à das estruturas próximas a estes; em caso contrário, dev erão ser tomadas medidas de precaução, a fim de evitar o aparecimento de movimentos ou tensões indev idas em qualquer parte da estrutura.

• 5º Passo – Durante a construção, os serv iços já executados dev erão ser mantidos com boa conf ormação e permanente drenagem superf icial. Nos locais de difícil acesso aos equipamentos usuais de compactação os aterros dev erão ser compactados com o emprego de equipamento adequado como soquetes manuais e sapos mecânicos.

RECEBIMENTO • O controle geométrico da execução dos

aterros será topográf ico e deverá ser f eito com cuidado especial, para que seja atingida a conf ormação prevista no projeto de terraplenagem;

• A umidade do solo será mantida próxima

à ótima; • O aterro será sempre compactado até

atingir um grau de compactação de 95%; • As tolerâncias admitidas são as

seguintes: planimetricamente - até + 0,20 m, não se admitindo variação para menos; altimetricamente - até ± 0,05 m.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Aterro – m³. NORMAS • NBR-5681 – Controle Tecnológico da

Execução de Aterros em Obras de Edif icações

• NBR 6459 – Limite de liquidez; • NBR 7180 – Limite de plasticidade; • NBR 7181 – Granulometria por

peneiramento; • NBR 7182 – Ensaio de compactação; • NBR 7678 – Segurança e execução de

obras e serv iços de construção. • NBR12266 – Projeto e Execução da

Valas para Assentamento de Tubulação de Água, Esgoto ou Drenagem Urbana.

• NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;

Figura 1 – Ex ecução de compactação de aterro. Disponível em http://www.terraplen agem.net/dicionario/a/aterro/

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER06

CORTE

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Cortes são mov imentações de terra ou rocha cuja execução exige escavação do material que compõe o terreno natural no interior dos limites das seções projetadas. APLICAÇÃO Locais indicados em projetos de terraplenagem e f undações. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Tratores de lâminas; • Escav o-transportadores; • Motoniv eladoras; • Retro-escav adeiras; • Pás carregadeiras. • Tratores para operação do “pusher”; • Perf uratrizes, pneumáticas ou elétricas.

EXECUÇÃO • 1º Passo – Conf erir as cotas de

terraplenagem nos projetos de ref erência, a escav ação de cortes será executada de conformidade com os elementos técnicos;

• 2º Passo – A escav ação será precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza e se processará mediante a prev isão da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos aterros, os materiais que, pela classificação e caracterização efetuadas nos cortes, sejam compatíveis com os especif icados para a execução dos aterros.

• 3º Passo – Caso constatada a conv eniência técnica e econômica da reserv a de materiais escav ados em cortes, para a conf ecção de camadas superf iciais dos aterros, será procedido o depósito dos ref eridos materiais para sua oportuna utilização.

• 4º Passo – O acabamento da superfície dos cortes será procedido mecanicamente, de forma a alcançar a conf ormação prevista no projeto de terraplenagem.

RECEBIMENTO • O controle de execução das operações

de corte será topográfico e dev erá ser f eito com cuidado especial, para que não se modifiquem as condições de inclinação e se obtenham as cotas f inais de plataforma prev istas no projeto de terraplenagem;

• A umidade do solo será mantida próxima à ótima;

• Quaisquer aterros serão sempre compactados até atingirem um grau de compactação de 95%;

• O acabamento quanto à declividade transv ersal e à inclinação dos taludes será v erificado e dev erá estar de acordo com o previsto no projeto de

terraplenagem; • O f undo de v ala dev erá ser

perf eitamente niv elado e apiloado para melhor assentamento de tubulações, f undações, etc. e concretado, no caso de tubulações envelopadas;

• Os locais escav ados dev erão f icar liv res de água, qualquer que seja a sua origem, devendo para isso ser prov idenciada a sua drenagem atrav és de esgotamento.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Corte – m³ • Transporte – m³ x km

NORMAS • NBR 7181 – Granulometria por

peneiramento; • NBR 6459 – Limite de liquidez; • NBR 7180 – Limite de plasticidade; • NBR 7182 – Ensaio de compactação; • NR 18 – Condições e meio ambiente de

trabalho na indústria da construção; • NBR 7678 – Segurança e execução de

obras e serv iços de construção. • NBR-5681 – Controle Tecnológico da

Execução de Aterros em Obras de Edif icações

• NBR-12266 – Projeto e Execução da Valas para Assentamento de Tubulação de Água, Esgoto ou Drenagem Urbana.

Figura 1 – Vista de corte executado em encosta. Disponível em http://engecram.com.br/areas-de-atuacao/obras-rodoviarias/

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER09

DEMOLIÇÕES E

RETIRADAS

Revisão 1

Data 04/02/2014

Página | 1

ENGENHARIA DE DEMOLIÇÃO Boa parte das empresas demolidoras é constituída por pessoal experiente, mas sem f ormação técnica acadêmica. Sem deixar de valorizar a experiência que a prática traz, muitas vezes o conhecimento técnico é fundamental para se f azer uma demolição. Assim, a construtora, mesmo contratando uma demolidora, deverá v erificar: Se a obra a demolir tem estrutura de concreto armado ou de alv enaria Se f or de alvenaria, qual o plano de desmonte das paredes estruturais Se f or de concreto, quais as vigas de rigidez da estrutura Se a estrutura a demolir fizer parte de estrutura restante de outras edif icações (paredes de meação em casas geminadas etc.), quais os ref orços a executar e outras obras complementares, tais como v edação etc. SEGURANÇA NA DEMOLIÇÃO O enf oque de segurança nas demolições é muito importante. Trabalhando com mão-de-obra de características peculiares e executando atividades de difícil programação e rotina, a demolição é um serv iço de f orte potencial de risco, A construtora, ao contratar a demolição, terá de exigir que a demolidora atenda às normas de proteção ao trabalho, orientando assim a execução. RESPONSABILIDADE CIVIL Independente do contrato entre a construtora e a empresa demolidora, existe a responsabilidade da construtora quanto a danos que a demolidora venha a causar a terceiros (pessoas e coisas), tais como a edif icações, a transeuntes e a empregados da própria demolidora ou da construtora. Assim, a contratação de seguro de responsabilidade civil é uma medida cautelar.

CUIDADOS NA OBRA Antes de ser iniciada qualquer obra de demolição, as linhas de abastecimento de energia elétrica, água, gás e outros inf lamáv eis, substâncias tóxicas e as canalizações de esgoto c de escoamento de água pluv ial deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas ou isoladas, respeitando ás normas e determinações em vigor. As construções vizinhas à obra em demolição têm de ser examinadas, prév ia e periodicamente, para ser preservada a sua estabilidade e a integridade física de terceiros, Toda demolição será programada e dirigida por responsáv el técnico legalmente habilitado. Antes de iniciada a demolição, precisam ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis. Antes de iniciada a demolição de um pavimento, deverão ser f echadas todas as aberturas existentes no

piso, salv o as que forem utilizadas para escoamento de materiais, f icando proibida a permanência de pessoas no pavimento imediatamente abaixo ou qualquer outro que possa ler sua estabilidade comprometida no processo de demolição. As escadas terão de ser mantidas desimpedidas e liv res para circulação de emergência e somente serão demolidas a medida que f orem sendo retirados os materiais dos pavimentos superiores. Na demolição de edificação com mais de dois pav imentos ou de altura equiv alente a 6 m e distando menos de 3 m do alinhamento do terreno, terá de ser construída galeria de 3 m de altura sobre o passeio. As bordas de cobertura da galeria possuirão tapume f echado com I m de altura, no mínimo, com Inclinação em relação á horizontal de 45°. Quando a distanciada demolição ao alinhamento do terreno for superiora 3 m, será feito um tapume no alinhamento tio terreno, A remoção do entulho, por grav idade, lerá de ser f eita em calhas f echadas, de madeira, metal ou plástico rígido, com inclinação máxima de 45°, f ixadas a edificação em todos os pav imentos. Na extremidade de descarga da calha precisa existir dispositivo de f echamento. Objetos pesados ou v olumosos serão removidos mediante o emprego de dispositiv os mecânicos, f icando proibido o lançamento em queda liv re de qualquer material. Os elementos da edif icação em demolição não poderão ser abandonados em posição que tome viáv el o seu desabamento, prov ocado por ações ev entuais. Os materiais da construção, durante a demolição e remoção, deverão ser previamente umedecidos. As paredes somente poderão ser demolidas antes da estrutura (quando ela for metálica ou de concreto), Duran te a execução de serviços de demolição, terão de ser instaladas plataf ormas especiais de proteção (bandejas salva-v idas) com inclinação de aproximadamente 45° e largura mínima de 2,5 m, em lodo o perímetro da obra. As plataf ormas especiais de proteção serão instaladas, no máximo, dois pav imentos abaixo do que será demolido. RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS PRODUZIDOS PELA OBRA Antes do início da construção, deve ser realizada uma av aliação para identif icar os principais resíduos sólidos e líquidos a serem produzidos pela obra e depois def inidas as destinações c as ações a serem tomadas. Exemplif icando: RESÍDUO DESTINAÇÃO E AÇÕES

SOLO (CLASSE A): Terra: Os materiais prov enientes ria escav ação do terreno tem de ser remov idos e transportados até áreas estabelecidas no canteiro para bota-f ora ou a critério da empresa contatada para os serviços de terraplanagem. Também, é possív el a sua

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER09

DEMOLIÇÕES E

RETIRADAS

Revisão 1

Data 04/02/2014

Página | 2

incorporação as áreas de aterro, bem tomo à do solo proveniente de pequenas escav ações, baldrames, poços, caixas de inspeção etc.) ENTULHO (CLASSE A) Concreto, argamassa, material de acabamento, tijolos O entulho não pode ser disposto como resíduos urbanos, ou seja, em sacos de lixo para a coleta pelo serviço público de coleta de lixo. Todo entulho precisa ser coletado, armazenado e retirado em caçambas f ornecidas por empresa especializada, que dev e ser obrigatoriamente cadastrada na Pref eitura. A disposição das caçambas no canteiro, bem como os métodos utilizados para a retirada rio entulho necessitam ev itar transportes excessivos e manter o canteiro organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas v ias de circulação e passagens. Dev em ser disponibilizados pelo almoxarife os equipamentos de limpeza necessários à remoção do entulho (v assouras, enxadas, carrinhos de mão etc.). RESÍDUOS (CLASSE B) Plásticos, papel, papelão, v idros, madeira Esse tipo de resíduo de obra não pode ser disposto como resíduos urbanos, ou seja, em sacos de lixo para coleta pela serv iço público de coleta de lixo. É proibida a queima de plásticos, papel, metais, papelão, madeira ou qualquer ou Iro material no interior do canteiro de obras. Todo material tem de ser coletado e armazenado em recipientes, separados por tipo. O material assim Classificado será retirado por empresa especializada, que precisa ser obrigatoriamente cadastrada na Pref eitura. A disposição dos recipientes no canteiro bem como métodos utilizados para a sua coleta na obra têm de evitar mistura dos materiais e manter o canteiro organizado, limpo e desimpedido,

RESÍDUOS (CLASSE C) Produtos oriundos do gesso. Esse tipo de resíduo deve ser coletado, armazenado e retirado em caçambas f ornecidas por empresa especializada, que necessita ser obrigatoriamente cadastrada na Pref eitura, Por se tratar de resíduos para os quais não foram desenvolv idas tecnologias ou aplicações economicamente viáv eis que permitam a sua reciclagem e recuperação, tem de ser aguardada legislação municipal que atenda à Resolução 307 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) publicada em 05/07/02. MATERIAL PROVENIENTE DAS ÁREAS

DE VIVÊNCIA DO CANTEIRO (CLASSE B) Papel, recipientes, plásticos, trapos, restos de alimentos

Os resíduos gerados nas áreas de viv ência precisam ser colocados em recipientes (cestos de lixo) e recolhidos e armazenados em sacos plásticos e dispostos em local adequado para o recolhimento pelo serv iço público de coleta de lixo, Dev em ser disponibilizados cestos de lixo no escritório da obra, nos sanitários e no refeitório. POEIRA E RESÍDUOS LEVES DE CONSTRUÇÃO Respingos de argamassa, pó de gesso, pó de terra São necessárias telas de náilon nas tachadas, para proteção das v ias públicas e vizinhos. Precisam ser disponibilizados pelo almoxarif e os equipamentos de limpeza necessários à remoção de poeira e resíduos lev es (vassouras, enxadas, carrinhos de mão etc.) nas frentes de serv iço e nas áreas de viv ência. Durante a remoção de entulho, descarregamento e transporte do materiais, dev em ser tomados cuidados de f orma a ev itar o lev antamento excessiv o de poeira e os seus consequentes riscos. As poeiras e resíduos lev es têm de ser remov idos e armazenados em sacos plásticos e posteriormente dispostos na caçamba contratada. ESGOTO E ÁGUAS SERVIDAS O esgoto e águas pluv iais devem ser coletados separadamente, por meio de sistemas próprios independentes. Sempre que possível, todo esgoto gerado pelo canteiro será coletado por intermédio de ligação provisória a rede pública realizada no início da obra pela concessionária, conf orme suas normas. Os vasos sanitários, lavatórios, mictórios e ralos precisam ser ligados diretamente à rede do esgoto com interposição de sif ões hídricos, atendendo às especif icações da concessionária.

ARRUMAÇÃO E LIMPEZA O canteiro de obras tem de apresentar-se organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas v ias de circulação, passagens e escadas, O entulho e quaisquer sobras de material dev em ser regularmente coletados e remov idos. Por ocasião de sua remoção, necessitam ser tomados cuidados especiais, de forma a ev itar poeira excessiv a e eventuais riscos. Quando houv er diferença de nível, a remoção de entulho ou sobras de material será realizada por meio de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas. É proibida a queima de lixo, lenha ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras, Nilo é permitido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras.

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER10

REGULARIZAÇÃO E

COMPACTAÇÃO

MANUAL DE

TERRENOS COM

SOQUETES.

Revisão 1

Data 17/03/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO A regularização será executada para reconf ormar o terreno, de modo que a

camada do subleito possa desempenhar uma f unção estrutural no pavimento. A

compactação é um processo manual ou mecânico que v isa reduzir o v olume de v azios do solo, melhorando as suas

características de resistência, def ormabilidade e permeabilidade.

APLICAÇÃO Locais indicados em projetos de terraplenagem e f undações.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Motoniv elamento pesada, com

escarif icador. • Caminhão-pipa com barra distribuidora.

• Rolos compactadores tipos pé-de-

carneiro, liso vibratório e pneumático, reboco ou autopropulsores.

• Grade de disco. • Trator agrícola de pneus

• Pulv i - misturador.

EXECUÇÃO • A regularização será executada de

acordo com os perfis transv ersais e longitudinais indicados no projeto,

prev ia e independe temente da construção de outra camada do

pav imento; • Serão remov idos, prev iamente, todas as

v egetação e matérias orgânicas porv entura existentes na área a ser

regularizada; • Após a execução de cortes, aterros e

adições do material necessário para o greide projeto, será procedia a

escarif icação geral, na prof undidade de 20 cm, seguida de pulverização e acabamento;

• Os aterros alem do s20 cm máximos

prev istos serão executados de acordo com as especif icações de terraplenagem. No caso de material não

aprov eitáv el para subleito antes da regularização na prof undidade estabelecida em projeto e a posterior

substituição com material indicado.

RECEBIMENTO • Ensaio de umidade higroscópica do

material, imediatamente antes da compactação, para cada 100 m de pista a ser compactada (ou aproximadamente

700 m² de área), em locais escolhidos aleatoriamente (método DNER-ME 052 ou DNER-ME 088). As tolerâncias

admitir para a umidade higroscópica será de +-2% em torno umidade ótima.

• Ensaio de massa especif ica aparente seca “in situ” em locais escolhidos

aleatoriamente, por camada distribuídas regularmente ao longo do segmento,

pelo método DNER-ME 092, DNER-ME

036. Para pistas ou áreas de extensão limitada, com v olume de no Maximo 1250 m³ de material , deverão ser feitas

pelo menos 5 de terminações para o calculo do grau de compactação –GC.

• Os materiais empregados na

regularização serão os do próprio

subleito. Em caso de substituição ou adição de material, estes dev erão ser prov enientes de jazidas indicadas nos

projetos devendo satisfazer as seguintes.

• Ter um diâmetro de particular ou inferior 76 mm.

• Ter expansão a 2%.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • A medição dos serviços de

regularização do subleito será f eita por metro quadrado de plataf orma

regularizada, medidos conf orme projetos.

• Não serão medidas as dif erenças de

acordo de corte e/ou aterros admitidos

nos limites de tolerância. • Estão incluídas nestes serv iços todas as

operações de corte e/ou aterro até a espessura máxima de 20 cm em relação

ao greide f inal de terraplenagem, a homogeneização, conforme e compactação do subleito, de acordo

com o projeto.

NORMAS • NBR-NM-ISO 2395:97 – Peneiras de

Ensaio e Ensaio de Peneiramento – Vocabulário; NBR-NM-ISO 3310-1:97 – Peneiras de

Ensaio – Requisitos Técnicos e Verif icação – Parte 1 – Peneiras de Ensaio com Tela de Tecido Metálico;

• NBR-NM-ISO 3310-2:97 – Peneiras de

Ensaio – Requisitos Técnicos e Verif icação – Parte 2 – Peneiras de Ensaio com Chapa Metálica Perfurada;

• ME-1 – Método de Ensaio – Amostras

de solo - Preparação para ensaios de Compactação e ensaios de caracterização – Método de Ensaio, da

PCR; • ME-2 – Método de Ensaio – Grãos de

solo que passam na peneira de 4,8 mm – Determinação de massa específ ica

real dos grãos de solo - Método de Ensaio, da PCR.

• ME-3 – Método de Ensaio – Grãos de

pedregulho retidos na peneira de 4,8

mm – Determinação da massa específica, da massa específ ica aparente e da absorção de água, da

PCR.

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER13

LASTRO DE BRITA

Revisão 1

Data 17/03/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO Lastro de brita é uma camada de pedra britada, vigorosamente compactada, a fim

de estabilizar o f undo da vala.

APLICAÇÃO Def inido a partir de: • Projeto arquitetônico;

• Projeto de fundações;

• Projeto de terraplenagem;

EXECUÇÃO • A camada de brita dev erá ser lançada e

espalhada sobre o solo previamente compactado e niv elado, formando uma

camada de altura especificada em projeto pertinente;

• Após o espalhamento, apiloar e nivelar

a superfície na cota de projeto.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Lastro de brita: m³;

• Nota: quando for especificada a altura

do lastro de brita em projeto, poderá ser

medida em m², desde que comprovada a espessura da camada.

NORMAS • NBR-5564/11 Massa específ ica

aparente • NBR-5564/11 Absorção de água

máxima

• NBR-5564/11 porosidade aparente

• NBR-5564/11 resistência ao desgaste

abrasão “Los Angeles • NBR-5564/11 resistência ao choque –

índice de tenacidade Treton • NBR-5564/11 f orma cúbica

• NBR-5564/11 resistência à compressão

simples axial

• NBR-5564/11 Teor de f ragmentos

macios e friáv eis máximo • NBR-5564/11 Torrões de argila NBR-

5564/11 teor de material pulv erulento • NBR-5564/11 partículas não cúbicas

• NBR-NM-248 Análise Granulométrica

NBR-5564/11 Resistência à intempérie máxima

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SERVIÇOS

ETAPA

ESTRUTURA METÁLICA

MET01

AÇO

ESTRUTURAL

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

• Obedecer rigorosamente o projeto

executivo de estrutura e as normas técnicas. O projeto executiv o dev erá ser elaborado por prof issional legalmente

habilitado e capacitado, dev endo a f abricação e montagem da estrutura ser executadas por empresa capacitada,

sob competente superv isão; • O projeto executiv o deverá incluir

detalhes da estrutura, indicando dimensões, seções, tipos de aço e

posições de todas as peças, pontos de solda e f ixação de chumbadores, nív eis de pisos, linhas de centro e de

af astamento de pilares, contraf lechas. Dev erão constar ainda nas pranchas de

projeto as listas de materiais e quantif icações;

• Os materiais dev em ser identificados

pela sua especificação (incluindo tipo ou

grau) v erif icando-se: - Certif icado de qualidade fornecido por usinas ou produtores, devidamente

relacionados aos produtos f ornecidos; - Marcas legíveis aplicadas ao material pelo produtor, de acordo com os

padrões das normas correspondentes. • Obs.: a espessura mínima permitida

será de 3 mm, exceto para calços e chapas de enchimento.

• Os símbolos indicativ os de solda

usados nos desenhos e as exigências de inspeção da estrutura dev em obedecer as normas AWS.

• As modif icações que se fizerem

necessárias no projeto, durante os estágios de f abricação ou montagem da estrutura, dev em ser f eitas somente

com permissão do responsável pelo projeto, dev endo todos os documentos técnicos pertinentes ser corrigidos

coerentemente; • Antes do uso na fabricação, os

materiais laminados devem estar desempenados dentro da tolerância de

f ornecimento; • O montador dev erá tomar cuidados

especiais na descarga, no manuseio e na montagem da estrutura de aço, a f im

de ev itar o aparecimento de marcas ou def ormações nas peças;

• Se f orem usados contraventamentos ou

grampos de montagem, dev erão ser

tomados cuidados para ev itar danos às superf ícies. Soldas de ponto deverão ser esmerilhadas até f acear;

• No processo de galv anização a f rio, os

pontos de solda e cortes dev erão estar limpos e secos, isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou

outro contaminante; • O montador dev erá planejar e executar

todas as operações de maneira que não f iquem prejudicados o ajuste perf eito e a

boa aparência da estrutura; • Tanto o f abricante quanto o montador

dev erão manter um programa de controle de qualidade, com rigor

necessário para garantir que todo

trabalho seja executado de acordo com a norma NBR 8800;

• Recomenda-se inv ersão ou a execução

de f uros de drenagem em perf is

estruturais (tipo U, V e I), bem como detalhar adequadamente as bases de colunas, para evitar retenção de água e

o acúmulo de pós.

RECEBIMENTO • Af erir as especif icações do aço e exigir

comprov ação de procedência; • Af erir as especif icações de todos os

constituintes listados em projeto/

• Nas inspeções, durante a execução da obra, v erficar: apertos de paraf usos,

qualidade dos cordões de solda, alinhamentos, horizontalidade e prumo

das estruturas; • Para todas as peças e componentes

galv anizados, exigir certificado de galv anização a fogo, emitido por

empresa galvanizadora ou nota fiscal discriminada do f ornecedor e verf icar o tratamento nos pontos de solda e corte

com galvanização a f rio; • Verif icar a aplicação de fundo

anticorrosivo; • Verif icar a aderência e a unif ormidade

da pintura, atentando para que não

apresentem f alhas, bolhas, irregularidades;

• Atendidas as exigências de execução,

v erificar a rigidez do conjunto e a

aparência f inal da estrutura.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de estrutura metálica – kg.

NORMAS • NBR-8800 - Projeto e Execução de Estrutura de

Aço de Edifícios;

• NBR-5000 - Chapas Grossas de Aço de Baixa

Liga e Alta Resistência Mecânica;

• NBR-5004 - Chapas Finas de Aço de Baixa Liga e

Alta Resistência Mecânica;

• NBR-5008 - Chapas Grossas e Bobinas Grossas,

de Aço de Baixa Liga, Resistente à Corrosão

Atmosférica para Uso Estrutural – Requisitos;

• NBR-5921 - Chapas Finas a Quente e Bobinas

Finas a Quente, de Aço de Baixa Liga, Resistente

à Corrosão Atmosférica para Uso Estrutural;

• NBR-6648 - Chapas Grossas de Aço-Carbono

para Uso Estrutural;

• NBR-6649 - Chapas Finas a Frio de Aço-Carbono

para Uso Estrutural;

• NBR-6650 - Chapas Finas a Quente de Aço-

Carbono para Uso Estrutural;

• NBR-7007 - Aços Carbono Microligados para Uso

Estrutural em Geral;

• NBR-8261 - Perf il Tubular, de Aço-Carbono,

Formado a Frio, com e sem Costura, de Seção

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SERVIÇOS

ETAPA

ESTRUTURA METÁLICA

MET01

AÇO

ESTRUTURAL

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

Circular, Quadrada ou Retangular para

Usos Estruturais.

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SERVIÇOS

ETAPA

VEDAÇÃO VERTICAL

VED02

ALVENARIA EM

BLOCO

CERÂMICO

MACIÇO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Alv enaria destinada a compartimentar espaços, preenchendo v ãos de estruturas de concreto armado, aço ou outras estruturas, constituída por tijolo maciços com dimensões 5x10x20cm. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto de arquitetura; • Projeto de fundação com v igas

baldrames; • Projeto estrutural; • Projeto de instalações hidráulicas e

elétricas; • Projeto de impermeabilização; • Projeto de esquadrias.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Água limpa; • Cimento Portland; • Areia média lavada; • Colher de pedreiro; • Broxa; • Martelo; • Talhadeira; • Pá; • Trenas de aço; • Linha de náilon; • Régua metálica; • Régua de alumínio; • Esquadro de alumínio; • Nív el de bolha; • Nív el de mangueira; • Prumo de face com cordel; • Vassoura de piaçava; • Cav aletes para andaime; • Tábuas de 1” x 12” de primeira

qualidade; • Carrinho de mão; • Guincho ou grua; • Blocos cerâmicos maciços; • Argamassa para assentamento; • Tela de aço zincada; • Frisador de juntas; • Espátula; • Escantilhão; • Fôrma para corpos de prov a; • Disco de corte de náilon; • Argamassadeira; • Serra circular; • EPIs e EPCs.

EXECUÇÃO • 1º Passo – Marcar e v erificar os eixos

das paredes com o auxílio do gabarito e linha de ny lon;

• 2º Passo – Iniciar o serviço pelos cantos das paredes, obedecendo o prumo para o alinhamento v ertical;

• 3º Passo – Posicionar escantilhões nos cantos para garantir o nivelamento horizontal;

• 4º Passo – Assentar os tijolos obedecendo à planta de modulação. Sempre amarrar os blocos entre si nos

cantos pelo sistema de assentamento, ou seja, os elementos de alvenaria dev em ser assentados com as juntas desencontradas;

• 5º Passo – Executar verga e contrav erga com uma com auxilio amarração de barras corridas de aço para concreto;

Figura 1 – Distribuição de cargas da alvenaria. Disponível em http://marcelofariasarquiteto . blogspot.com.br/2011/10/trincas-nas-janelas .html • 7º Passo – Fazer o encunhamento,

preenchendo o último vão entre a estrutura e a alvenaria com tijolos maciços cerâmicos inclinados ou argamassa expansiv a.

RECEBIMENTO • Tolerância dimensional dos blocos:

desv io máximo de 2 mm; • Acabamento e abaloamento em cortes

de blocos; • Juntas de assentamento desv io máximo

de 4 mm; • Prumo: desv io máximo de 5 mm; • Esquadro: desv io máximo de 5 mm; • Argamassa de assentamento atende as

especif icações técnicas do projeto; • Verif icar se há problemas de trincas ou

quebras nos blocos; • Limpeza do local de trabalho antes,

durante e depois da execução do serv iço.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Alv enaria acabada – m². Obs: Aberturas menores que 2 m² não serão consideradas na soma para critério de pagamento. NORMAS • NBR 8042 – Bloco cerâmico para

alv enaria - Formas e dimensões; • NBR 6461- Bloco cerâmico para

alv enaria - Verificação da resistência à compressão;

• NBR 8545 – Execução de alv enaria sem f unção estrutural de tijolos e blocos cerâmicos;

• NBR 7170 – Tijolo maciço cerâmico para alv enaria;

• NBR 6460 – Tijolo maciço cerâmico para alv enaria - Verif icação da resistência à compressão;

• NBR 6494 – Segurança nos andaimes; • NR 18 – Condições e meio ambiente de

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SERVIÇOS

ETAPA

VEDAÇÃO VERTICAL

VED02

ALVENARIA EM

BLOCO

CERÂMICO

MACIÇO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

trabalho na indústria da construção; • NBR 7678 – Segurança e execução de

obras e serv iços de construção.

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SERVIÇOS

ETAPA

IMPERMEABILIZAÇÃO

IMP03

ARGAMASSA

RÍGIDA COM

ADITIVO

IMPERMEABILI-

ZANTE

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Rev estimento impermeáv el rígido com utilização de aditivo hidrófugo, aplicada em locais não sujeitos a movimentações estruturais, com água sobre pressão, percolação, chuv as e umidade do solo, tais como reservatórios enterrados, subsolos, baldrames e respaldo alicerces, muros de arrimo, pisos e paredes em contato com umidade do solo. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura; • Projeto de fundações; • Projeto estrutural; • Projeto de instalações hidráulicas. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Água limpa; • EPCs e EPIs; • Areia f ina; • Aditiv o hidrófugo; • Cimento; • Desempenadeira de madeira; • Colher de pedreiro; • Betoneira. EXECUÇÃO • 1º Passo – Limpar a superfície

deixando-a isenta de corpos estranhos, sem falhas, pedaços de madeira, pregos ou pontas de barras de aço ou arames e tratar as irregularidades para obter uma superfície regular;

• 2º Passo – Chapiscar a superfície a ser impermeabilizada com cimento e areia no traço especificado no memorial descritivo ou, na ausência deste, no traço 1:2, em v olume;

• 3º Passo – Misturar a argamassa impermeáv el com cimento e areia peneirada no traço 1:3, em v olume, e a quantidade de aditiv o obedecendo às recomendações do f abricante;

• 4º Passo – Aplicar uma camada de argamassa impermeável, com espessura máxima de 1 (um) cm;

• 5º Passo – Aplicar novo chapisco nas mesmas condições descritas nas etapas 1 a 4;

• 6º Passo - Aplicar uma nov a demão de argamassa impermeável, com espessura de 2 (dois) cm;

• 7º Passo – Sarrafear e desempenar a superf ície com ferramenta de madeira, de modo a dar acabamento liso;

• 8º Passo – Fazer a cura úmida da argamassa no mínimo durante 3 (três) dias.

RECEBIMENTO • A impermeabilização dev e ser recebida

após teste de estanqueidade ou se até o recebimento da obra não apresentar f alhas que prejudiquem a sua função.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Chapisco – m²; • Argamassa – m². NORMAS • NBR 9575:2010 - Elaboração de

projetos de impermeabilização; • NBR 9574:2008 - Execução de

impermeabilização.

Figura 1 – Aditivo impermeabilizante adicionado à argamassa. Disponível em http://w3.ufsm.br/ppgec/wp-

content/uploads/Geovane_Venturini_Righi_Disserta%C3%A7%C3%A3o_de_Mestrado.pdf

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

IMPERMEABILIZAÇÃO

IMP05

IMPERMEABILI-

ZAÇÃO COM

PINTURA

BETUMINOSA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Sistema de impermeabilização obtido com aplicação de solução asf áltica de consistência viscosa, na cor preta, de ação

anticorrosiva e impermeabilizante, em estruturas de concreto e alvenaria em contato com solo sobre argamassa rígida

com aditivo hidróf ugo em subsolos, muros de arrimo e reservatórios não potáveis.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projeto de fundação;

• Projeto executivo de arquitetura;

• Projeto estrutural.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Solução asfáltica;

• Rolo.

EXECUÇÃO • 1º Passo – Limpar e secar a superfície a

ser aplicada; • 2º Passo – Aplicar 2 a 3 demãos

cruzadas por meio de broxa, rolo,

trincha ou pistola; • 3º Passo – Aguardar secagem completa

entre demãos - mínimo de 24 horas; • 4º Passo – Em reserv atórios aguardar

secagem completa (3 dias) para

colocação de água.

RECEBIMENTO • A impermeabilização dev e ser recebida

após teste de estanqueidade e se até o recebimento da obra não apresentar

f alhas que prejudiquem a sua função.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Impermeabilização – m²

NORMAS • NBR 9686:2006 - Solução asfáltica

empregada como material de imprimação na impermeabilização;

• NBR 9685:2005 – Emulsão asfáltica

para impermeabilização;

Figura 1 – Aplicação de imp ermeabilização com pintura betuminosa. Disponível em

http://www.p erame.com.br/construcao-civil-tintabetuminosa.htm

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS04

PISO EM

CONCRETO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Piso de concreto camurçado utilizado em áreas externas em calçadas e áreas de recreação descoberta, com fundação direta, de acordo com indicação do projeto e em ambientes internos, com restrição e dev idamente justif icado.

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura; • Projeto hidráulico; • Projeto elétrico; • Projeto de piso.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Água limpa; • EPCs e EPIs; • Linha de náilon; • Nív el de mangueira ou aparelho a laser; • Concreto usinado 25 Mpa; • Telas soldadas CA-60 em painéis; • Líquido endurecedor de superfície; • Fibra de Polipropileno Monof ilamento; • Régua de alumínio; • Selante para as juntas; • Betoneira; • Pá; • Enxada; • Graxa; • Vibrador;

Régua v ibratória; • Fôrmas metálicas; • Serra clipper; • Barras de transferência de aço liso 12,5

mm de diâmetro; • Filmes plásticos com espessura mínima

de 15 mm.

EXECUÇÃO • 1º Passo – O material do subleito

dev erá apresentar grau de compactação superior a 95% do Proctor Normal (PN), CBR ≥ 6% e expansão ≤ 2%;

• 2º Passo – Sempre que for observado material de baixa capacidade de suporte, esse dev erá ser remov ido e substituído por material de boa qualidade;

• 3º Passo – O material da sub-base deve ser lançado e espalhado com equipamentos adequados até a superf ície ficar homogênea;

• 4º Passo – A compactação dev erá ser ef etuada com rolos compactadores vibratórios lisos ou com placas vibratórias; nas regiões confinadas, próximas aos pilares e bases dev e-se proceder à compactação com placas vibratórias, de modo a obter-se 100% de compactação na energia do proctor modif icado;

• 5º Passo – Fazer o isolamento entre a placa e a sub-base com f ilme plástico e nas regiões das emendas, dev e-se promov er uma superposição de pelo menos 15 cm;

• 6º Passo – Fixar as fôrmas com rigidez suf iciente para suportar as pressões laterais produzidas pelo concreto e os equipamentos de adensamento;

• 7º Passo – Posicionar a armadura com espaçadores soldados (como as treliças) para as telas superiores – cerca de 0,8 a 1,0 m/m², de tal f orma que permita um cobrimento da tela de 2 cm;

• 8º Passo – Lubrif icar com graxa uma das extremidades das barras de transf erência;

• 9º Passo – Os conjuntos de barras dev em ser colocados paralelos entre si, tanto no plano v ertical como horizontal e, concomitantemente, ao eixo da placa;

• 10º Passo – Nas juntas serradas, as barras de transf erência deverão ser posicionadas exclusivamente com o auxílio de espaçadores, que deverão possuir dispositivos de f ixação que garantam o paralelismo citado;

• 11º Passo – Fazer a concretagem com o uso de bomba ou diretamente dos caminhões betoneira, ev itando não alterar a posições das armaduras;

• 12º Passo – Fazer a v ibração do concreto com uso de v ibradores de imersão e réguas v ibratórias;

• 13º Passo – Realizar o acabamento da superf ície com o rodo de corte ou com acabadoras de superfície, dependendo do aspecto requerido;

• 14º Passo – Executar a cura úmida com auxílio de tecidos de algodão ou de f orma química;

• 15º Passo – Executar as juntas serradas dev idamente alinhadas, em prof undidade mínima de 3 cm;

• 16º Passo – A selagem das juntas dev erá ser f eita quando o concreto estiv er atingido pelo menos 70% de sua retração final.

• Obs. 1: Colocar armadura com as emendas f eitas com superposição duas malhas da tela soldada;

• Obs. 2: A execução do piso deverá ser f eita por f aixas f azendo com que haja continuidade nas juntas longitudinais;

RECEBIMENTO • As tolerâncias executivas da espessura

da placa de concreto dev erão ser de -5mm e +10mm;

• A planicidade dev erá inicialmente ser v erificada empregando-se medição expedita com régua de 3m, que deverá apresentar luz máxima de 3 mm.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Piso de concreto– m² NORMAS • NBR 9050:2004 - Acessibilidade a

edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;

• NBR 5733:1991 - Cimento Portland de Alta Resistência Inicial;

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SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS04

PISO EM

CONCRETO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

• NBR 5735:1991 - Cimento Portland de Alto Forno;

• NBR 5739:2007 - Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Cilíndricos;

• NBR 7212:2012 - Execução de concreto dosado em central – Procedimento;

• NBR 7220:1987 - Agregado - Determinação de impurezas orgânicas húmicas em agregado miúdo;

• NBR 7223:1992 - Determinação da Consistência pelo Abatimento de Tronco de Cone – Método de Ensaio;

• NBR 7225:1993 - Materiais de pedra e agregados naturais;

• NBR 7480:1996 - Barras e fios de aço destinados à armaduras para concreto armado;

• NBR 7481:1990 - Tela de aço soldada, para armadura de concreto;

• NBR 11801:2012 - Argamassa de Alta Resistência Mecânica para Pisos;

• NBR 11578:1997 - Cimento Portland Composto;

• NBR 12655:2006 – Preparo, controle e recebimento de concreto – Procedimento.

Figura 1 –Piso em concreto com acabamento

decorativo. Disponível em

http://construro.com/piso-concreto/

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SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS07

PISO EM

LADRILHO

HIDRÁULICO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Os ladrilhos hidráulicos são fabricados artesanalmente, em moldes de ferro. São f eitos com cimento branco, quartzo, diabásio e pó-de-pedra. Podem ser coloridos normalmente com até cinco tons, com base em 30 cores de tinta. Podem ser utilizados para revestir pisos e paredes, sendo todas as peças iguais ou não. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto arquitetônico;

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Luv a; • Óculos de segurança; • Máscara; • Desempenadeira de aço; • Desempenadeira denteada; • Régua de alumínio de 1 m; • Colher de pedreiro; • Caixa de massa; • Trincha; • Rolo de pelo curto; • Resina especial; • Pano úmido alvejado limpo. EXECUÇÃO • Preparação do contrapiso -

Com o contrapiso niv elado e limpo f aça uma camada de argamassa de aproximadamente 1 cm de espessura. Utilize a caixa de massa para ev itar sujar o espaço e a desempenadeira denteada. No caso de peças com tons claros como bege, branco e craft-claro, opte pelo uso de argamassa branca.

• Niv elamento das peças - O ladrilho possui de 2 a 3 cm de espessura e a dif erença toleráv el entre as peças é de até 2 mm. Essa dif erença deverá ser tirada durante o assentamento, colocando mais ou menos argamassa na f ace interior do ladrilho. Fique sempre atento para que as peças estejam com a mesma altura. Importante: certifique-se de que as pontas do ladrilho também estão com argamassa, para evitar que as peças trinquem depois de assentadas.

• Assentamento - Pressione a peça para f ixá-la. Nunca utilize martelo de borracha, pois o ladrilho pode trincar e marcar, ficando v isível quando estiver molhado ou resinado. Caso haja respingos ou sobras, limpe imediatamente com esponja umedecida em água ou pano limpo para evitar que a argamassa seque e manche a peça. Se isso acontecer, será necessário passar levemente lixa d'água número 100.

• Acabamento - Limpe a peça com um pano bem úmido e espere secar. Passe lixa d'água número 100 bem de leve e depois com a trincha remov a a poeira.

Aplicação da resina. • Aplicação da resina - utilize rolo de lã

curto ou rolo de espuma para passar a resina, sempre no mesmo sentido (v aiv ém) e nunca em cruz. Serão necessárias três demãos, com interv alos de oito horas entre cada uma. É aconselhável também passar uma demão de cera industrial.

• Observ ação: após a primeira demão de resina, faça o reparo de pequenos espaços entre as peças com pó de rejunte. Limpe o excesso com a lixa.

• Cuidados pós-assentamento - Certif ique-se de que as peças estão niv eladas. Libere a passagem sobre o piso após 12 horas. Caso não seja possível, cubra os ladrilhos com um plástico e, por cima, utilize papelão micro ondulado. Jamais coloque papelão ou jornal diretamente sobre o piso para não manchar

RECEBIMENTO • As juntas, preenchidas com pasta

elástica, não poderão ser de largura superior a 1,5mm;

• Áreas com dimensão superior a 5 m, em qualquer direção, levarão juntas de dilatação;

• Tratando-se de pavimentação em locais desabrigados do sol, a junta dev erá ser executada também no contrapiso.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Assentamento de ladrilho hidráulico –

NORMAS • NBR 9457 - Ladrilho Hidráulico; • NBR 9459 - Ladrilho Hidráulico -

Formatos e Dimensões; • NBR 9458/86 - Assentamento de

Ladrilho Hidráulico.

Figura 1 - http://amorimpolimentos.blogspot.com.br/2011/04/piso-

de-ladrilho-hidraulico-com-projeto.html

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SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS12

CONTRAPISO EM

CONCRETO

Revisão 1

Data 24/01/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO Contrapiso de concreto em ambientes internos e externos sobre base compactada, nos locais em que hav erá rev estimento de piso em granito, porcelanato e ladrilho hidráulico. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura; • Projeto hidráulico; • Projeto elétrico; • Projeto de piso. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Água limpa; • EPCs e EPIs; • Linha de náilon; • Nív el de mangueira ou aparelho a

laser; • Concreto 15 Mpa; • Régua de alumínio; • Aditiv o impermeabilizante para

concreto e argamassas; • Cola Bianco ou Viafix; • Betoneira; • Pá; • Enxada; • Graxa; • Vibrador; • Régua v ibratória; • Ripas de madeira de lei de primeira

qualidade 1,5 x 10 cm EXECUÇÃO • 1º Passo – O material do subleito

dev erá apresentar grau de compactação superior a 95% do Proctor Normal (PN), CBR ≥ 6% e expansão ≤ 2%;

• 2º Passo – Sempre que f or observado material de baixa capacidade de suporte, esse dev erá ser remov ido e substituído por material de boa qualidade;

• 3º Passo – O material da sub-base deve ser lançado e espalhado com equipamentos adequados até a superf ície ficar homogênea;

• 4º Passo – A compactação dev erá ser ef etuada com rolos compactadores vibratórios lisos ou com placas vibratórias; nas regiões confinadas, próximas aos pilares e bases dev e-se proceder à compactação com placas vibratórias, de modo a obter-se 100% de compactação na energia do proctor modif icado;

• 5 º Passo - Execução do contrapiso: • Será constituído de concreto

fck=15 MPa, com superfície sarraf eada e espessura de 6 cm, lançado sobre o solo já compactado conf orme orientações anteriores, e com aditiv o impermeabilizante. Serão prev iamente colocadas juntas de

dilatação de ripas de madeira de lei de primeira qualidade 1,5 x 10 cm, impermeabilizadas. Cuidados especiais serão observ ados no adensamento do concreto junto às ripas, as quais terão espaçamento f ormando quadros de no máximo 4 m², sendo sua maior dimensão igual ou inf erior a 2 metros, ou igual a modulação do piso f inal, sendo concretados quadros intercalados, e retiradas as ripas f ormando juntas secas.

• O acabamento final dos pisos cimentados rústicos desempenados, das áreas externas onde houv er especif icação em projeto será f eito com argamassa de cimento e areia lav ada média peneirada no traço A-3 ou 1:3, espessura de 2,0cm sobre os quadros do contra piso, sendo que antes do lançamento da argamassa, proceder uma lavagem da laje de contrapiso e espalhar nata de cimento e cola Bianco ou Viaf ix com v assoura, ou ainda poderá ser executado em concreto fck maior ou igual à 15 Mpa, espessura mínima de 8 cm sarraf eado e alisado com a desempenadeira de madeira ou de aço, com o concreto úmido, borrif ando-se argamassa com areia f ina e média de f orma a f icar o mais liso possível mas antiderrapante. As juntas serão f eitas posteriormente a cada 2,00 metros com a máquina de corte tipo Cliper.

• As superfícies serão mantidas sob permanente umidade durante 7 dias após sua execução.

• Os contra-pisos dev erão ser executados sobre as v igas baldrames, blocos de f undações, outras estruturas de f undações, ev itando-se juntas próximas nestes locais.

RECEBIMENTO • As tolerâncias executivas da espessura

da placa de concreto dev erão ser de -5mm e +10mm;

• A planicidade dev erá inicialmente ser v erificada empregando-se medição expedita com régua de 3m, que dev erá apresentar luz máxima de 3 mm.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Piso de concreto– m²

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SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS12

CONTRAPISO EM

CONCRETO

Revisão 1

Data 24/01/2014

Página | 2

NORMAS • NBR 5733:1991 - Cimento Portland de

Alta Resistência Inicial; • NBR 5735:1991 - Cimento Portland de

Alto Forno; • NBR 5739:2007 - Ensaio de

Compressão de Corpos de Prova Cilíndricos;

• NBR 7212:2012 - Execução de concreto dosado em central – Procedimento;

• NBR 7220:1987 - Agregado - Determinação de impurezas orgânicas húmicas em agregado miúdo;

• NBR 7223:1992 - Determinação da Consistência pelo Abatimento de Tronco de Cone – Método de Ensaio;

• NBR 7225:1993 - Materiais de pedra e agregados naturais;

• NBR 7480:1996 - Barras e fios de aço destinados à armaduras para concreto armado;

• NBR 7481:1990 - Tela de aço soldada, para armadura de concreto;

• NBR 11801:2012 - Argamassa de Alta Resistência Mecânica para Pisos;

• NBR 11578:1997 - Cimento Portland Composto;

• NBR 12655:2006 – Preparo, controle e recebimento de concreto – Procedimento.

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SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS15

PISO EM

GRANITINA

Revisão 1

Data 26/01/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO Trata-se de piso rígido e geralmente polido, com juntas de dilatação, moldado in loco, a base de cimento com grana de mármore ou granito e areia, A pav imentação em lençóis de granitina será executada por empresa especializada, que f ornecerá os of iciais, as máquinas e ferramentas bem como a grana de mármore ou granito e as juntas plásticas.

Será utilizado piso em granitina com espessura de 40 mm, sendo 8mm f inais de argamassa de cimento natural cor clara tipo ciminas e grana de mármore ou granito nas cores e proporções de 50% de cada (Branco e cinza escuro), Grana 1 e 0, placas de 1,00 m em 1,00 m por perf il plástico na cor cinza escuro).

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura; • Projeto de piso.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Água limpa; • EPCs e EPIs; • Colher de pedreiro; • Linha de náilon; • Desempenadeira de madeira; • Trena metálica de 30 m; • Nív el de mangueira ou aparelho a laser; • Granilha; • Junta plástica; • Cimento; • Areia; • Politriz; • Esmeril; • Desempenadeira de aço; • Roletes de ferro de 7 a 9 polegadas; • Resina epóxi. EXECUÇÃO • 1º Passo – Executar contrapiso; Ao ser a granitina f undida sobre base de concreto, serão obedecidas as seguintes prescrições quanto as superf ícies que irão receber esse revestimento:

- limpeza de poeira e de quaisquer detritos:

- molhadura para reduzir a absorção de água da argamassa de contrapiso;

- execução de camada de argamassa de cimento e areia no traço 1 :3 em v olume, na espessura adequada às irregularidades do piso a rev estir e necessárias para a f ormação de caimentos para os ralos, dando lhe sempre acabamento áspero;

- no caso de ter sido adicionado impermeabilizante tipo hidrof ugante (emulsão pastosa de cor branca) na argamassa do contrapiso, dev erá ser aplicada, sobre essa superfície, uma camada de chapisco com argamassa de cimento e areia no traço l :4, misturada com aditiv o adesiv o;

- capeamento (f undição), na espessura de 8 mm de argamassa de cimento natural cor clara tipo ciminas e grana de mármore ou granito nas cores e proporções de 50% de cada (Branco e cinza escuro), Grana 1 e 0, placas de 1,00 m em 1,00 m por perf il plástico na cor cinza escuro), comprimida com rolo de 30 kg a 50 kg, excedendo a argamassa de 1 mm a 2 mm do nív el def initiv o;

- as juntas poderão ser de perfis de PVC, com espessura não inf erior a 1 mm e altura de até 2,5 em, e terão de ser assentadas de maneira alinhada e niv elada sobre a base, f ormando painéis com dimensões de 1m;

- o rev estimento precisa ser submetido à cura durante o período de 6 dias no mínimo; será proibida a passagem sobre o piso, mesmo apoiada sobre tábuas, nas 24 h seguintes à sua f undição;

- o primeiro polimento dev erá ser f eito a máquina com emprego de água e abrasiv os de granulação n°40, 80 e 160, aplicados progressiv amente;

- após o primeiro polimento, as superfícies serão estucadas com mistura de cimento branco e corante na tonalidade idêntica à do capeamento;

- o polimento do piso junto dos rodapés será realizado a seco, com máquina elétrica portátil;

- o polimento f inal será f eito á maquina, com emprego de água e abrasiv o de grãos mais finos (nº 220 e 3 F);

- o polimento dos rodapés, ressaltos e peitoris deverá ser executado com máquina portátil e/ou manualmente;

- imediatamente após o polimento, é preciso aplicar uma camada protetora de cera branca comum,

A textura do piso de granitina, além de polida, poderá ser simplesmente lisa ou

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS15

PISO EM

GRANITINA

Revisão 1

Data 26/01/2014

Página | 2

mesmo sem polir ou ainda antiderrapante.

A granitina tem elev ada resistência á abrasão, é impermeáv el, não é absorv ente e é imune à ação de óleos e maioria dos componentes orgânicos. A conservação é f eita com água e sabão, seguida de cera.

Executar os rodapés com altura especif icada em projeto, com bordas arredondadas, dando o polimento manualmente. RECEBIMENTO • O piso dev e ser recebido se apresentar

superf ície plana e contínua, unif ormemente polida, sem saliências nas juntas;

• O piso dev e estar niv elado, sem apresentar pontos de empoçamento de água.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Piso em granitina – m²; • Rodapé em granitina – m. NORMAS • NBR 9050:2004 - Acessibilidade a

edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;

• NBR 6137 - Pisos para rev estimento de pav imentos.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

DESCRIÇÃO Os pisos de borracha antiderrapantes são constituídos de placas de borracha sintética, compostas por resina de estireno, plastificantes, cargas reforçantes e pigmentos. Sua face superior pode apresentar acabamento estriado, frisado ou com pastilhas.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projeto arquitetônico;

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • EPIs;

• Desempenadeira de aço;

• Desempenadeira denteada;

• Martelo de borracha;

• Colher de pedreiro;

• Caixa de massa;

• Trincha;

• Rolo de pelo curto;

• Adesivo vinílico;

• Escova de nylon;

• Sabão em pó neutro;

• Cera neutra.

EXECUÇÃO • O piso é executado sobre uma camada

de argamassa de regularização no traço 1:3 (uma parte de cimento e três de areia media), com espessura aproximada de 2,5cm.

• Depois do seu endurecimento, a camada de regularização é varrida, molhada, espalhando-se sobre sua superfície, com uma desempenadeira dentada, uma nata pastosa composta de cimento, adesivo vinílico e água, numa película aproximada de 1,5mm, segundo a proporção: 1 saco de cimento, 1kg de adesivo vinílico, 18 litros de água, estimada para aproximadamente 20 m².

• Em seguida, assentar as placas com suas concavidades previamente bem preenchidas com argamassa no traço 1:2 (uma parte de cimento e duas de areia media) adicionadas de adesivo vinílico disperso em água na proporção de 1 litro de adesivo / 7 litros de água.

• Bater levemente com uma desempenadeira ou martelo de borracha, para garantir o seu perfeito posicionamento e eliminar o ar eventualmente existente sob as placas.

• Observação: Deverá se cuidar para que não ocorram deslizamentos das placas recém assentadas, eliminando a possibilidade de erro, que, por acumulo, tende a tornar-se substancial.

• Os recortes das placas, nos encontros com as paredes, serão executados na fase final de assentamento.

• Após finalizado o assentamento do piso, deverão ser providenciados sua limpeza e enceramento.

DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

• A limpeza será com sabão em pó, neutro, sem soda caustica. Completada a secagem do piso, será aplicada duas demãos de cera neutra, emulsionada em água e isenta de solventes derivados de petróleo.

• A liberação ao trânsito leve de pessoas deve-se dar após 72 horas do término da aplicação.

RECEBIMENTO • O serviço pode ser recebido se

atendidas as condições de fornecimento de materiais e execução.

• O piso deve estar nivelado, sem apresentar pontos de empoçamento de água.

• As juntas devem, necessariamente, estar alinhadas e paralelas às linhas das paredes.

• Não deve haver desalinhamento nem desnivelamento entre as peças contíguas.

• Peças soltas ou com possíveis bolhas de ar, devem ser corrigidas e recolocadas

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Assentamento de piso antiderrapante

em borracha– m²

NORMAS • NBR 9050 – Acessibilidade a

edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.

SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS18

PISO DE

BORRACHA

SINTÉTICA

Revisão

Data 01/10/2014

Página | 1

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

DESCRIÇÃO Grama esportiva sintética para campo de

futebol com fios de polietileno em mono ou

multifilamento, alturas de 40mm a 60mm, alta durabilidade, na cor verde com demarcações em linhas brancas, com proteção contra raios UV e luz solar.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projeto executivo de arquitetura;

• Projeto de drenagem.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • EPIs;

• Blocos de concreto 14x19x40cm;

• Areia 40/50;

• Brita Nº2;

• Enxada;

• Carrinho de mão;

• Régua niveladora de madeira de 1m;

• Rolo compactador liso pequeno 2T;

• Vassoura;

EXECUÇÃO • 1º Passo – Lançar sobre o terreno

nivelado e compactado uma camada de brita nº2 sobre toda a área do campo com espessura aproximada de 7 a 12 cm nivelada com régua de madeira. O caimento deverá ser executado dentro dos valores limites de 0,5% a 1%, conforme projeto;

• 2º Passo – Realizar o emulsionamento da camada de brita;

• 3º Passo – Compactar, após a secagem da emulsão, a camada de brita com máquina de compactar (rolo liso pequeno 2T);

• 4º Passo – Lançar os rolos de grama sintética;

• 5º Passo – Realizar a junção dos rolos com fita e cola de base poliuretânica;

• 6º Passo – Lançar as demarcações das linhas de jogo com grama sintética branca e sua colagem com cola poliuretânica;

• 7º Passo – Distribuir uniformemente uma camada de 1 a 2 mm de areia fina 40/50 sobre a grama sintética;

• 8º Passo – Lançar a camada de grãos de borracha SBR, com espessura aproximada de 1 a 2 mm;

• 9º Passo – Varrer com maquina especial (ou vassouras especiais) toda a área do campo, visando acelerar o processo de penetração da borracha granulada.

RECEBIMENTO • O gramado deve estar uniforme quanto

a distribuição dos compostos granulares, sem desníveis e de acordo com o especificado em projeto.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

• Grama esportiva sintética para campo de futebol – m²

NORMAS • NBR 8810:1985 - Revestimentos têxteis

de piso - Determinação da resistência à abrasão - Método de ensaio;

• NBR 14050:1998 - Sistemas de revestimentos de alto desempenho, à base de resinas epoxídicas e agregados minerais - Projeto, execução e avaliação do desempenho - Procedimento.

SERVIÇOS

ETAPA

PISOS E PAVIMENTAÇÃO

PIS19

GRAMA

SINTÉTICA

Revisão

Data 01/10/2014

Página | 1

Page 42: UNIVERSIDADE F EDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA DE …

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

FOR01

FORRO COLMEIA

EM PVC

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO São constituídos por estrutura, painéis colmeia e sistema de iluminação. Proporciona um aproveitamento total do pé direito por se tratar de um f orro vazado, possui ótimo efeito estético valorizando o ambiente. Servem também para ocultar redes elétricas e hidráulicas em obras prediais

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto de arquitetura; • Projetos de instalações hidráulicas e

elétricas;

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • EPIs; • Furadeira; • Paraf usadeira; • Batedor de nível; • Serrinha; • Martelo; • Estilete; • Tesoura de aviação; • Trena; • Lápis; • Mangueira de nível; • Extensão; • Lixadeira; • Paraf usos; • Pinos; • Pistola f inca-pino (que requer

habilitação) ou de furadeira elétrica.

EXECUÇÃO • Inicialmente são instaladas as

cantoneiras, na altura def inida pelo pé-direito indicado nos desenhos do projeto de arquitetura. O rigoroso posicionamento dessas cantoneiras é importante na def inição do nivelamento do f orro falso;

• Em seguida, instalam-se os pendurais utilizando pinos de sustentação do tipo “sistema de f ixação à pólvora” (opcionalmente poderão ser usadas buchas de náilon);

• A seguir são colocados os perf is principais, que se apoiam nas abas horizontais das cantoneiras. A união, entre perf is principais, será efetuada por intermédio de peças especiais, próprias para esse f im;

• O espaçamento entre os perf is principais, o mesmo acontecendo com as trav essas, serão f unção da modulação dos painéis;

• As travessas serão encaixadas nos rasgos dos perfis principais, o que conf erirá rigidez à malha de sustentação do sistema;

• Concluindo, serão colocados os painéis colmeia, os quais ficarão simplesmente encaixados nos perf is principais e nas trav essas.

RECEBIMENTO • Dev erá ser apresentado previamente e

a critério da FISCALIZAÇÃO, desenhos e amostras do forro para aprovação, onde constem as medidas reais do local de execução do f orro.

• O f orro dev erá ser fornecido e montado rigorosamente de acordo com as especif icações técnicas da fabricante.

• Na montagem caso haja necessidade de cantoneiras ou outros acessórios para requadrar o v ão e instalar o forro utilizar as próprias cantoneiras ou outros acessórios fornecidas pela f abricante.

• Qualquer imperf eição ou irregularidade apresentada deverá ser corrigida ainda que implique na desmontagem e substituição de peças.

• Serão exigidas para qualquer tipo de f orro, nivelamento e alinhamento perf eitos, sem ressaltos, reentrâncias, dif erenças nas juntas; as placas ou réguas dev erão apresentar-se sem def eitos.

• Os níveis serão def inidos em f unção das instalações e ou outros serviços a serem executadas acima dos forros, sendo que se dev erá atingir o máximo pé direito possív el e em caso de inexistência de instalações, deverão compatibilizar com os níveis existentes.

• A estrutura de sustentação dos f orros em geral deverá ser suportada pelas estruturas existentes, ou seja: em concreto ou metálico, desde que dimensionadas para tal finalidade.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de f orro tipo colmeia – m².

NORMAS • NBR 14285 - Perf il de PVC rígido para

f orros – Requisitos; • NBR 14286 - Perf il de PVC rígido para

f orros - Determinação da estabilidade de aspecto ao calor;

• NBR 14287 - Perf il de PVC rígido para f orros - Determinação da estabilidade dimensional;

• NBR 14288 - Perf il de PVC rígido para f orros - Determinação da massa específica;

• NBR 14289 - Perf il de PVC rígido para f orros - Determinação da resistência ao impacto;

• NBR 14290 - Perf il de PVC rígido para f orros - Determinação da planicidade;

• NBR 14291 - Perf il de PVC rígido para f orros - Determinação da estabilidade ao intemperismo prov ocado artif icialmente;

• NBR 14292 - Perf il de PVC rígido para f orros - Determinação da massa linear;

• NBR 14293 - Perf il de PVC rígido para f orros - Verif icação do aspecto visual;

• NBR 14294 - Perf il de PVC rígido para f orros - Determinação do desvio de linearidade;

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SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

FOR01

FORRO COLMEIA

EM PVC

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

NBR 14371 - Forros de PVC rígido para instalação em obra – Procedimentos.

Figura 1 - Forro colmea em PVC. disponível em http://www.forcon.com.br/forro/forro.htm

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SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

PIN01

FUNDO SELADOR

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Execução de pintura com resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico utilizada para unif ormizar a absorção e selar superfícies externas ou internas, como alvenaria, reboco, concreto e gesso. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura; MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • EPCs e EPIs; • Água limpa; • Recipiente para mistura; • Pincel, rolo ou trincha.

EXECUÇÃO • 1º Passo – Limpar a superfície a ser

pintada deixando-a limpa, seca, sem poeira, graxa, sabão, mofo ou f errugem;

• 2º Passo – Diluir a tinta com água potáv el de acordo com recomendações do f abricante;

• 3º Passo – Aplicar uma demão de f undo, com uso de pincel, rolo ou trincha de acordo com recomendações do f abricante.

RECEBIMENTO • A superfície pintada dev e apresentar

textura unif orme, sem escorrimentos e boa cobertura.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Pintura com f undo preparador – m² NORMAS • NBR 11702:2010 - Tintas para

construção civ il – Tintas para edificações não industriais – Classificação;

• NBR 13245:2011 - Tintas para construção civ il - Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície;

• EB-095/96 – Esmalte a base de resina sintética.

Figura 1 – Aplicação de fundo selador. Disponível em

http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/47/artigo257605-1.aspx

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SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

PIN02

MASSA ACRÍLICA

NIVELADOR

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Execução de massa acrílica niveladora em áreas molhadas ou externas, utilizada para niv elar, uniformizar e corrigir imperfeições rasas de reboco, concreto, superfícies cimentícias ou gesso, obtendo-se superfície lisa para posterior pintura de acabamento.

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura;

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • EPCs e EPIs; • Massa acrílica; • Espátula; • Desempenadeira; • Lixa; • Selador; • Água limpa; • Recipiente para mistura. EXECUÇÃO • 1º Passo – Limpar a superfície a ser

pintada deixando-a limpa, seca, sem poeira, graxa, sabão, mofo ou f errugem;

• 2º Passo – Aplicar uma demão de selador de acordo com recomendações do f abricante;

• 3º Passo – Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento desejado;

• 4º Passo – Aplicar 2 ou 3 demãos, respeitando o interv alo de tempo entre elas, conf orme orientação do fabricante (2 a 6 horas);

• 5º Passo – Aguardar o tempo indicado pelo f abricante para secagem f inal (4 a 12 horas), e posteriormente ef etuar o lixamento e remoção do pó, para posterior aplicação da pintura.

• Obs. 1: Diluir a massa acrílica com água potáv el, se necessário, conf orme recomendação do fabricante;

• Obs. 2: Para a aplicação em reboco ou concreto nov o, aguardar cura e secagem total (28 dias no mínimo).

RECEBIMENTO • A superfície dev e estar bem niv elada,

lisa, sem ondulações, lixada e pronta para o recebimento da pintura.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Aplicação de massa acrílica – m²

NORMAS • NBR 13245:2011 - Tintas para

construção civ il - Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície;

• NBR 15303:2005 - Tintas para construção civ il - Método para av aliação de desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação da absorção de água de massa niv eladora;

• NBR 15312:2005 - Tintas para construção civ il - Método para av aliação de desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação da resistência à abrasão de massa niveladora;

• NBR 15348:2006 - Tintas para construção civil - Massa niveladora monocomponente à base de dispersão aquosa para alvenaria – Requisitos.

Figura 1 – Aplicação de massa acrílica niveladora. Disponível em

http://www.monterey.com.br/?categoria=massas&sub=niveladora

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SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

PIN04

PINTURA ACRÍLICA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Rev estimento à base de resina acrílica para acabamento texturizado ou à base de

microagregados, resina acrílica e aditiv os para acabamento com efeito ranhurado ou

riscado. Espessura máxima de 2 mm. Acabamento: cores prontas.

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto de arquitetura.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Tintas PVA / Acrílica;

• Massa corrida PVA / Acrílica;

• Seladora à base de PVA / Acrílica;

• Fita adesiv a;

• Desempenadeira lisa de aço e espátula;

• Rolo de lã e pincéis;

• Lixas;

• Vassoura e escov as;

• Bandeja plástica;

• Recipiente para diluição de tinta;

• Rabicho com lâmpada;

• EPI’s.

EXECUÇÃO • Os blocos da alv enaria dev em estar

rigorosamente nivelados, prumados e

alinhados; • As juntas entre os blocos dev em ser

unif ormes e não dev em ser frisadas. • Em estruturas convencionais, onde as

alv enarias não sejam estruturais,

cuidados devem ser tomados nas juntas f ormadas entre v igas e ou pilares e a alv enaria de v edação, procurando

deixar a superfície com o maior niv elamento possível;

• Pequenas imperfeições e

desniv elamentos devem ser corrigidos

prev iamente com argamassa de correção de cimento, cal e areia média (traço 1:2:8 em v olume);

• Para acabamento texturizado: O fundo

será o próprio material diluído com até 30% de água aplicada com rolo de lã em uma demão; A textura dev e ser

diluída com no máximo 10% de água aplicada em demão única com rolo de espuma especial para textura; Se o

trabalho for executado em etapas, as emendas deverão ser feitas no sentido v ertical, utilizando-se fita crepe para

delimitar a área a ser executada, tomando o cuidado de retirar a fita antes da textura secar completamente;

• Para acabamento ranhurado/riscado:

Aplicar um selador acrílico de f undo, utilizando rolo de lã; A textura deve ser

espalhada com desempenadeira de aço como se f osse massa corrida, em áreas de aproximadamente 2 m², f ormando

uma camada de 2 mm de espessura; Quando a superfície começar a secar, utilizar desempenadeira plástica para

obter o acabamento ranhurado; Se o trabalho for executado em etapas, as

emendas deverão ser feitas no sentido v ertical, utilizando-se fita crepe para delimitar a área a ser executada,

tomando o cuidado de retirar a fita antes da textura secar completamente.

RECEBIMENTO • Atendidas as condições de f ornecimento

e execução, a superfície deve

apresentar textura e cor unif ormes, sem pontos de descoloramento, nem f issuras superf iciais.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Pintura acrílica – m², pela área real de

rev estimento ef etiv amente executado.

Deduzir v ãos maiores que 2m²; neste caso, as espaletas serão desenvolv idas.

NORMAS • NBR 7200 - Rev estimentos de paredes

e tetos com argamassas - materiais - preparo aplicação e manutenção;

• Norma ABNT NBR 13245 – Execução

de pintura em edif icações não industriais;

• NBR 11702 de 07/2010 – tintas para

edif icações não industriais.

Figura 1 – Pintura de pared e. Disponível em

http://www.mundoindica.com.br/como-pintar-paredes-internas-passo-a-passo

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SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

PIN05

PINTURA LATEX

PVA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Tinta látex PVA, secagem rápida, com uma película que proporciona boa aderência às

dif erentes superfícies.

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto de arquitetura;

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Tintas PVA / Acrílica;

• Massa corrida PVA / Acrílica;

• Seladora à base de PVA / Acrílica;

• Fita adesiv a;

• Desempenadeira lisa de aço e espátula;

• Rolo de lã e pincéis;

• Lixas;

• Vassoura e escov as;

• Bandeja plástica;

• Recipiente para diluição de tinta;

• Rabicho com lâmpada;

• EPI’s.

EXECUÇÃO Preparação da base

• Corrigir imperf eições profundas da base

com o mesmo tipo de argamassa ou gesso utilizado na execução do rev estimento;

• Corrigir imperf eições menores com uma

demão de selador à base de PVA / Acrílica ou fundo preparador à base de solv entes e aplicações em camadas

f inas de massa corrida PVA / Acrílica utilizando desempenadeira de aço e espátula, observ ando com auxílio de

uma lâmpada, a existência ou não de ondulações;

• Após pelo menos 04 horas, lixar a base

com lixa grana 100 e eliminar o pó.

Execução da pintura

• Preparar a tinta, selador ou fundo

conf orme as recomendações dos

f abricantes; • Para o acabamento convencional,

aplicar selador à base de PVA / Acrílica ou f undo preparador à base de solv ente

sobre a superfície e lixar a superfície com lixa grana 150;

• Para o acabamento liso, aplicar

camadas f inas de massa corrida PVA /

Acrílica com desempenadeira de aço em toda a superfície, até se obter a planicidade desejada. Após 04 horas de

secagem, lixar a superfície com lixa grana 180. Em seguida, aplicar de 2 a 3 demãos de látex PVA / Acrílica de

acordo com a cobertura da tinta, respeitando um intervalo mínimo de 4

horas entre demãos; • Ef etuar os recortes nos cantos e

molduras de portas e janelas com pincéis;

• Não permitir a execução de ativ idades que lev antem poeira e possam

prejudicar a pintura.

RECEBIMENTO • Atendidas as condições de f ornecimento

e execução, a superfície deve

apresentar textura e cor unif ormes, sem pontos de descoloramento, nem f issuras superf iciais.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Pintura em PVA – m².

NORMAS • ABNT NBR 11702 - Tintas para

Construção Civil - Tintas para

Edif icações Não Industriais – Classificação;

• ABNT NBR 15079 - Tintas para

Construção Civ il - Especificação dos

Requisitos Mínimos de Desempenho de Tintas para Edif icações Não Industriais - Tinta Látex Econômica nas Cores Claras.

Figura 1 – Pintura de pared e com rolo.

Disponível em http://www.monterey.com.br/?categoria=tintas

&sub=pva

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ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

PIN08

PINTURA EM

ESMALTE

SINTÉTICO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Execução de pintura com esmalte sintético com acabamento acetinado ou brilhante para exteriores e interiores, em superfícies de metais f errosos, galv anizados ou de madeira. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura; MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • EPCs e EPIs; • Carbonato de cálcio; • Água limpa; • Brocha ou pincel; • Recipiente para mistura; • Fixador para pintura.

EXECUÇÃO • 1º Passo – Preparo adequado da

superf ície. Portanto oxidações, graxas, manchas de gordura e mof o devem ser remov idos por meio de lixamento, escov ação, desengraxe e lavagem com soluções específicas;

• 2º Passo – Depois da limpeza é necessário aplicar um primer adequado ao tipo de material. Em superfícies de f erro ou aço, a aplicação de fundo a base de resina alquidica promov e uma barreira contra oxidação. Em substratos não f errosos, como alumínio ou aço galv anizado, o uso de um fundo especial prev ine o descascamento da tinta e durabilidade.

• 3º Passo – Durante a secagem do primer precisam ser eliminadas antes da pintura as partículas ev entualmente depositadas no meio, por leve lixamento da superf ície;

• 4º Passo – Por f im, é feita a aplicação de duas demãos do esmalte sintético, respeitando o tempo de secagem entre elas. Obs. 1: Ev itar pintura em áreas externas em dias chuv osos ou com ocorrência de v entos f ortes que podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar; Obs. 2: Não aplicar com temperaturas inf eriores a 10 ºC e umidade relativa do ar superior a 90%.

Figura 1 – Pintura com esmalte sintético. Disponível em http://equipedeobra.pini.com.br/ construcao-reforma/64/como-calcular-quantidade-de-

materiais-para-pintura-de-grades--297870-1.aspx

RECEBIMENTO • A superfície pintada dev e apresentar

textura uniforme, sem escorrimentos, com boa cobertura e sem pontos de descoloração.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Pintura – m² NORMAS • NBR 11702:2010 - Tintas para

construção civil - Tintas para edificações não industriais - Classificação;

• NBR 13245:2011 - Tintas para construção civ il - Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície;

• NBR 15314:2005 - Tintas para construção civ il - Método para av aliação de desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação do poder de cobertura em película de tinta seca obtida por extensão;

• NBR 15494:2010 - Tintas para construção civil - Tinta brilhante à base de solvente com secagem oxidativ a - Requisitos de desempenho de tintas para edificações não industriais.

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ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

REV01

CHAPISCO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Camada de argamassa constituída de cimento e areia, possuindo baixa consistência, destinada a promover maior aderência entre a base e a camada de rev estimento. Pode ser aplicado em alv enarias de tijolos, blocos de concreto ou cerâmico e em superfícies muito lisas ou pouco porosas, que receberão gesso posteriormente (chapisco rolado).

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura; • Projeto de revestimento, se existir.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Água limpa; • EPCs e EPIs; • Colher de pedreiro; • Betoneira; • Cimento; • Areia; • Balde; • Desempenadeira de madeira; • Aditiv o adesiv o (se recomendado); • Carrinho de mão • Rolo. EXECUÇÃO • 1º Passo – Toda a superfície dev e ser

limpa ficando isenta de incrustações, bastante regular, limpa, livre de pó, graxas, óleos ou resíduos;

• 2º Passo – Quando a superfície apresentar elevada absorção deverá ser suf icientemente molhada antes da realização do chapisco;

• 3º Passo – A argamassa de chapisco dev erá ser produzida com consistência f luida com traço especificado em projeto ou, na f alta deste, no traço 1:3, em v olume;

• 4º Passo – A aplicação do chapisco dev erá ser realizada com o uso de uma colher de pedreiro, f azendo movimento de baixo para cima lançando a argamassa sobre toda a superfície;

• 5º Passo – Para as superfícies de concreto sugere-se o uso de um chapisco colante industrializado aplicado com desempenadeira dentada ou aditiv ação adesiva do chapisco conv encional, que pode ser aplicado também com o uso de rolo apropriado.

RECEBIMENTO • O chapisco dev erá apresentar

espessura máxima de 5 mm; • Não poderão existir desnív eis

signif icativ os na superfície. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Chapisco – m² Obs. : Em locais com uma das dimensões menor que 0,6 m medir em metro linear.

NORMAS • NBR 7200:1998 - Execução de

rev estimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas.

Figura 1 – Lançamento de massa para chapisco. Disponível em http://www.pedreirao.com.br/geral/alvenarias-e-

reboco/como-executar-chapisco-passo-a-passo/

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SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

REV02

MASSA PAULISTA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Camada de argamassa de revestimento constituída de cimento, cal, areia, água e, ev entualmente aditivo. O objetiv o é promov er a regularização da base, podendo constituir-se no acabamento final. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto executivo de arquitetura; • Projeto de revestimento. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Água limpa; • EPCs e EPIs; • Colher de pedreiro; • Linha de náilon; • Desempenadeira de madeira; • Trena metálica de 30 m; • Nív el de mangueira ou aparelho a laser; • Cimento; • Areia; • Cal; • Aditiv o; • Prumo; • Nív el de mão; • Balde; • Régua de alumínio ou de madeira; • Esquadro; • Carrinho de mão; • Betoneira. EXECUÇÃO • 1º Passo – Molhar a superfície com água

para remoção de poeira e umedecimento da base;

• 2º Passo – Taliscar a parede assentando com a argamassa, pequenos tacos de madeira ou de cerâmica (taliscas). A parede dev e ser distorcida e aprumada;

• 3º Passo – Assentar as duas primeiras taliscas próximas do canto superior nas extremidades da alv enaria e posteriormente, assentar duas taliscas próximo ao piso e depois assentar taliscas intermediárias, ficando a uma distância de 1,8m uma da outra;

• 4º Passo – Aplicar argamassa numa largura de aproximadamente 25 cm entre as taliscas, comprimindo-a com uma régua apoiada em duas taliscas f azendo as guias-mestras;

• 5º Passo – Aplicar a argamassa em camada uniforme de espessura niv elada, f ortemente comprimida sobre a superfície a ser rev estida, atingindo a espessura máxima de 2 (dois) cm;

• 6º Passo – Sarrafear a superfície com uma régua de alumínio com mov imentos de baixo para cima;

• 7º Passo – O emboço deve ser umedecido, principalmente nos rev estimentos externos, por um período de aproximadamente 48 horas após sua aplicação. Obs. : Utilizar a argamassa no máximo em 2,5 horas a partir da adição do

cimento. RECEBIMENTO • A massa paulista não pode ter um

desnív el acima de 3 mm/m; CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Massa paulista – m² Obs. : Em locais com uma das dimensões menor que 0,6 m medir em metro linear.

NORMAS • NBR 7200:1998 - Rev estimentos de

paredes e tetos com argamassas - materiais – preparo, aplicação e manutenção.

Figura 1 – Sarrafeamento de massa paulista. Disponível em

http://www.p edreirao .com.br/geral/alven arias-e-reboco/reboco-de-parede-passo-a-passo/

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SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

ESQ01

ESQUADRIAS DE

ALUMÍNIO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Elemento da Vedação Vertical utilizado no f echamento de aberturas (vãos), com

f unção de controle da passagem de agentes.

APLICAÇÃO A partir dos projetos: • Projeto arquitetônico;

• Projeto estrutural;

• Projetos hidráulicos;

• Projetos elétricos.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Alicate;

• Argamassadeira;

• Nív el de bolha;

• Esquadro;

• Mangueira de nív el;

• Trena;

• Prumo;

• EPIs;

• Furadeira;

• Paraf usadeira; • Martelo de neoprene;

• Espátula.

EXECUÇÃO • As esquadrias de alumínio serão

inspecionadas no recebimento quanto a qualidade, tipo, quantidade total,

acabamento superf icial, dimensões e compatibilização com projeto;

• Armazenadas em local seco e coberto, na posição vertical, sobre calços nunca

localizados no meio dos vãos, para que não ocorram def ormações e av arias;

• A montagem inicia-se com o assentamento dos contramarcos (tem a

f unção de garantir a v edação e regularização do v ão em termos de

dimensões, prumos e nív eis).

Figura 1 – Ver ificação de alinhamento e nível

para assentamento de contramarcos. Disponível em http://professor.ucg.br/

Serão f ixados com buchas e paraf usos, cuja bitola e quantidade serão

especif icadas pelo fabricante. Poderão

ainda ser f ixados atrav és de chumbadores de penetração em aberturas no concreto ou nas alvenarias.

As peças f ixadas atrav és de chumbadores serão escoradas e mantidas no prumo até o completo

endurecimento da argamassa; • Os marcos serão assentados sobre os

contramarcos, que são a parte v isível das esquadrias. Para janelas e portas de

correr, essas peças f uncionam como trilhos ou guias das f olhas móveis. Em

janelas ou portas de abrir, funcionam como batentes. Serão f ixados aos contramarcos por encaixe ou atrav és de

paraf usos;

Figura 2 – Assentamento da esquadria.

Disponível em http://www.fazfacil.com.br/reforma-

construcao/esquadrias-aluminio-instalacao/

• Após os marcos, instalam-se os quadros

móv eis atrav és do sistema de rodízios

internos, também conhecidos como roldanas, no caso de peças de correr, ou de pinos tipo macho fêmea (guias e

ponteiras), no caso de peças de abrir; • Por f im serão instalados os v idros ou

v enezianas, característicos da esquadria; • A instalação dos vidros será feita atrav és

de baguetes de alumínio, guarnições de

neoprene ou com massa de vidraceiro. Qualquer f olga entre o vidro e o baguete será reduzida com introdução de massa.

RECEBIMENTO • O desempenho das esquadrias será

av aliado a partir dos seguintes testes:

- Estanqueidade à água de chuv a; - Estanqueidade ao ar; - Estanqueidade a insetos e poeira;

- Isolamento sonoro; - Iluminação; - Ventilação;

- Facilidade de manuseio; - Facilidade de manutenção;

- Durabilidade; - Resistência aos esf orços de uso; - Resistência às cargas de vento.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de esquadria – m².

NORMAS • NBR 10821 – Caixilho para edif icação

– janela – Especificação; • NBR 10820 - Caixilho para edificação –

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SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

ESQ01

ESQUADRIAS DE

ALUMÍNIO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

janela – Terminologia; • NBR 6485 – Caixilho para edif icação –

janela, fachada, cortina e porta externa v erificação da estanqueidade à água –

método de ensaio; • NBR 6486 – Caixilho para edif icação –

janela, fachada, cortina e porta externa v erificação da estanqueidade à água –

método de ensaio; • NBR 6487 – Caixilho para edif icação –

janela – v erif icação do comportamento, quando submetido a cargas

unif ormemente distribuídas – método de ensaio;

• NBR 10822 – Caixilho para edif icação

– janela do tipo de abrir e pivotante –

v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10823 – Caixilho para edif icação

– janela do tipo projetante – verif icação

da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10824 – Caixilho para edif icação

– janela do tipo de tombar – verif icação

da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10825 – Caixilho para edif icação

– janela do tipo basculante - verif icação

da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10826 – janela do tipo rev ersível -

v erificação da resistência às operações

de manuseio – método de ensaio; • NBR 10827 - janela do tipo correr -

v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10831 – Projeto e utilização de

caixilhos para edificações de uso residencial e comercial – janelas – Procedimento;

• NBR 10828 - janela do tipo guilhotina -

v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10829 – Caixilho para edif icação

– medição da atenuação acústica –

método de ensaio; • NBR 10830 – Caixilho para edificação

– acústica em edif icações – Terminologia;

• NBR 7199 – Projeto e execução de

env idraçamento na construção civ il – Procedimento;

• NBR 7210 – Vidro da construção civil –

Terminologia;

• NBR 5425 – Guia para inspeção por

amostragem no controle e certif icação de qualidade – Procedimento;

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

ESQ05

FERRAGENS

Revisão 1

Data 26/01/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO Na compra de f erragem, dev e-se atentar para: a segurança desejada, a qualidade do material, a espessura da folha da esquadria e o sentido da abertura da porta. Ao se especif icar uma fechadura de embutir, é necessário cuidar para que sua espessura seja, no mínimo, I cm menor quantidade a espessura da porta, e para que as dobradiças não tenham maior largura que a da f olha da esquadria. Em alguns casos, as f erragens têm lado de localização. As f erragens precisam apresentar algum as qualidades, tais como boa resistência mecânica, ao desgaste e à oxidação e f acilidade de manuseio. São geralmente conf eccionadas de f erro e, parcial e pref erencialmente, de latão. FECHO Há dois tipos básicos de f echo: os de girar e os de correr. Dentre os de girar estão os ganchos, as carrancas que servem para prenderas f olhas, de janela ou porta-balcão de abrir para fora), os fixadores de porta, as borboletas para janela de guilhotina etc. Dentre os de correr, existem as tranquei as de f io chato ou de fio redondo, os cremonas de sobrepor ou de embutir, o f echo de unha e o chamado fecho paulista (utilizado em janelas de correr). Todos esses fechos podem ser movimentados diretamente, sem dispositivo especial, FECHADURA As f echaduras têm como partes essenciais, o trinco e/ou a Lingueta. O trinco mantém a porta apenas f echada; é um f echo simples. A Lingueta mantém a porta fechada e trav ada (trançada). Há dois tipos básicos de f echaduras:

• Fechadura de cilindro, que apresenta maior segurança; uni sistema de pinos mantém o cilindro imóvel quando a chav e não está na posição devida; ao mov er-se, o cilindro libera ou mov imenta a lingueta. Há três tipos de cilindro: de encaixe, de roscar e monobloco (esse último mais seguro).

• Fechadura de gorges: nesse tipo. As chav es têm ranhuras longitudinais que f azem mov imentar pinos (gorges) para soltar a lingueta.

As maçanetas podem ser de alav anca ou de bola. As f echaduras podem ser de uma ou duas v oltas de chav e dando estas últimas maior segurança. Elas podem ser de div ersos tipos, dentre outros, de chav e central, em f echo paulista, em fecho blim-blim etc. A altura da maçaneta (ou peça equiv alente) da f echadura das portas, em relação ao nív el do piso acabado, dev e ser de 1,05 m. O assentamento das f erragens será executado com particular esmero. Os

encaixes para dobradiças, f echaduras de embutir, chapa-testas etc. terão a f orma exata das ferragens, não sendo toleradas f olgas que exigiam emendas, tal iscas de madeira etc. DOBRADIÇA As dobradiças são de tipos variados: comum, pivô (colocado nos vértices da abertura), inv isível, tipo piano, de braço longo ou de portão, palmeia etc. As dobradiças comuns são compradas por suas medidas em polegadas, abertas, sendo a primeira medida sua altura e a segunda a largura. PUXADOR Dentre os puxadores, é enorme a v ariedade: comum ou de alça, de concha (embutido ou de sobrepor), de botão, acionado por botão na chapa testa (para porta de correr) etc. APLICAÇÃO A partir dos projetos: • Projeto arquitetônico. EXECUÇÃO Todas as f erragens deverão ser entregues juntamente com as respectivas esquadrias. O f ornecedor de esquadrias deverá entrega-las na obra juntamente com as esquadrias.

RECEBIMENTO Dev erão estar em conf ormidade com o especif icado pela FISCALIZAÇÂO e/ou pelo arquiteto. Dev erão estar instalados nas respectiv as esquadrias. Não será aceito medição das f erragens individualmente. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de esquadria – un. NORMAS • NBR 10821 – Caixilho para edif icação

– janela – Especificação; • NBR 10820 - Caixilho para edificação

– janela – Terminologia; • NBR 6485 – Caixilho para edif icação –

janela, f achada, cortina e porta externa v erificação da estanqueidade à água – método de ensaio;

• NBR 6486 – Caixilho para edif icação – janela, f achada, cortina e porta externa v erificação da estanqueidade à água – método de ensaio;

• NBR 6487 – Caixilho para edif icação – janela – v erif icação do comportamento, quando submetido a cargas uniformemente distribuídas –

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

REVESTIMENTOS – PAREDES

E TETO

ESQ05

FERRAGENS

Revisão 1

Data 26/01/2014

Página | 2

método de ensaio; • NBR 10822 – Caixilho para edif icação

– janela do tipo de abrir e piv otante – v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10823 – Caixilho para edif icação – janela do tipo projetante – v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10824 – Caixilho para edif icação – janela do tipo de tombar – v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10825 – Caixilho para edif icação – janela do tipo basculante - v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10826 – janela do tipo rev ersível - v erif icação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10827 - janela do tipo correr - v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10831 – Projeto e utilização de caixilhos para edificações de uso residencial e comercial – janelas – Procedimento;

• NBR 10828 - janela do tipo guilhotina - v erificação da resistência às operações de manuseio – método de ensaio;

• NBR 10829 – Caixilho para edif icação – medição da atenuação acústica – método de ensaio;

• NBR 10830 – Caixilho para edificação – acústica em edif icações – Terminologia;

• NBR 7199 – Projeto e execução de env idraçamento na construção civ il – Procedimento;

• NBR 7210 – Vidro da construção civil – Terminologia;

• NBR 5425 – Guia para inspeção por amostragem no controle e certificação de qualidade – Procedimento;

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SERVIÇOS

ETAPA

ESQUADRIAS

ESQ10

QUARDA-CORPO

E CORRIMÃO

Revisão 1 Data 21/02/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO O sistema de guarda-corpo e corrimão são elementos que serão usados para proteger de acidentes e quedas graves em função do desnível obtido pelo projeto. APLICAÇÃO A partir dos documentos; • Projeto executivo arquitetônico; • Projeto executivo estrutural metálico. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Perfis em aço, aço galvanizado ou

alumínio com dimensões de acordo com o projeto arquitetônico e/ou projeto de estrutura metálica;

• Os perfis deverão possuir resistência mecânica contra a ação de ventos, flambagem, flexão, tração e compressão e demais esforços a que estiverem sujeitos sem que ocorra deformação da estrutura;

• Havendo projeto de estrutura metálica que contemple a execução de guarda-corpo e corrimãos deverão ser seguidos os perfis e demais elementos especificados em projeto;

• As peças em aço e aço galvanizado deverão receber proteção contra corrosão de zarcão anti-ferrugem e pintura em esmalte com no mínimo duas demãos nas cores especificadas em projeto;

• A altura, espessura das barras, perfis e tubos que compõem os guarda-corpo e corrimãos deverão atender às recomendações da NBR9050, que trata da acessibilidade das edificações.

• Demais NBR pertinentes também deverão ser seguidas quanto à fabricação e montagem das peças;

• Poderá ser exigida a ART pela fabricação dos guarda-corpos e corrimãos.

EXECUÇÃO A execução do guarda-corpo e corrimão deve ser iniciada após terem sido concluídos os seguintes serviços: • Execução da estrutura; • Execução do Arquitetônico; FIXAÇÃO DAS PEÇAS • Aferir a locação onde será instalados

os guarda-corpos e corrimãos de acordo com projeto de execução;

• Com as peças pré fabricadas conferir se não estão de acordo com as especificações de projeto e de acordo com as recomendações das NBR pertinentes;

• De acordo com NBR 14118 - Recomenda-se que a profundidade mínima de penetração dos elementos de fixação (ancoragens) ao concreto não seja inferior a 90 mm, independentemente da espessura de eventuais revestimentos, deverá

consulta o projeto de execução; • As peças não devem apresentar

deformações e/ou rupturas em função dos esforços a que estão sujeitas;

• Não deve ocorrer afrouxamento ou destacamento de componentes e dos elementos de fixação das peças;

• As aplicações do zarcão e do esmalte para pintura deverão ser conforme especificações dos projetos e de acordo com as NBR pertinentes;

• O tipo de soldagem dos perfis deve está de acordo com projeto de execução e NBR 14762;

• Os ensaios das peças deverão ser feitos de acordo com as especificações da NBR 14718:2001.

RECEBIMENTO • Será verificado se as peças instaladas

estão niveladas, aprumadas, se não sofreram empenamento, amassados, furos, fissuras, manchas ou qualquer defeito que prejudique a estética e o funcionamento das peças.

• Também será verificado se as dimensões estão de acordo com o projeto e de acordo com a NBR9050, além do acabamento da superfície, se o funcionamento está correto, etc.

• As peças deverão ser pintadas com esmalte sintético com no mínimo duas demãos nas cores especificadas em projeto arquitetônico;

• Demais critérios poderão ser definidos pela FISCALIZAÇÃO.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Guarda-corpo – por área instalada – m2. • Corrimão – por comprimento instalado –

m. NORMAS • NBR 6118:1980 - Projeto e execução de

obras de concreto armado - Procedimento;

• NBR 6323:1990 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Especificação

• NBR 147562 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio – procedimento;

• NBR 9050:2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliária, espaços e equipamentos urbanos

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SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID01

CAIXA DE

INSPEÇÃO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças

de decliv idade e/ou direção das tubulações.

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projetos hidrossanitários.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Lastro de concreto simples;

• Alv enaria de tijolos de barro comum;

• Argamassa de revestimento da alvenaria

e regularização do fundo, com hidrófugo; • Tampa de concreto armado, com

puxador em barra redonda trefilada

Ø=5/16" e ref orço em chapa 16, galv anizadas.

EXECUÇÃO • 1º Passo - Obedecer as características

dimensionais e demais recomendações existentes no projeto, para cada caso;

• 2º Passo - Escavação manual em terra

de qualquer natureza e apiloamento do f undo;

• 3º Passo - Quando executada em terreno

natural, observar o ressalto de 5cm em

relação ao terreno; quando executada em piso pavimentado, deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo

tipo de acabamento na tampa. Um ev entual desnív el nunca poderá ser maior que 1,5cm. Os v ãos entre as

paredes da caixa e a tampa não poderão ser superiores a 1,5cm (NBR 9050);

• 4º Passo - Fundo em lastro de concreto

simples: traço 1:4:8 (cimento, areia e

brita); • 5º Passo - Assentamento da alv enaria:

argamassa traço 1:0,5:4,5 (cimento, cal e areia);

• 6º Passo - Argamassa de revestimento

da alv enaria e regularização do f undo: argamassa traço 1:3:0,05 (cimento, areia peneirada - granulometria até 3mm - e

hidróf ugo); • 7º Passo - As caixas dev em ter

tubulações de entrada e saída distante do f undo no mínimo 10cm;

• 8º Passo - Antes de entrar em

f uncionamento, executar um ensaio de estanqueidade, saturando por no mínimo 24hs após o preenchimento com água

até a altura do tubo de entrada. Decorridas 12hs, a variação não deve ser superior a 3% da altura útil (h);

• 9º Passo - As paredes devem ser

paralelas às linhas de construção principais e aprumadas;

• 10º Passo - Tampa: concreto traço 1:3:4

(cimento, areia e brita), armado conf orme

projeto, aço CA-50; • 11º Passo - Vedação da tampa de

inspeção com argamassa de rejunte e areia.

RECEBIMENTO • Verif icar dimensões conforme projeto,

alinhamento, esquadro e arestas da alv enaria e tampa de inspeção (não é

permitido o empenamento da tampa de inspeção);

• Verif icar a estanqueidade do conjunto

(acompanhar ensaio);

• Verif icar os v ãos da tampa (máx. 1,5cm)

e o perf eito niv elamento com o piso, quando instalada em piso pav imentado;

• Verif icar o rejunte das tampas às caixas

para ev itar entrada ou saída de detritos

ou mau cheiro.

Figura 1 – Caixa d e inspeção. Disponível em http://piniweb.pini.com.br/construcao/noticias/como-executar-caixas-de-inspecao-80301-1.aspx

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de caixa de areia – un.

NORMAS • NBR-10844 - Instalações prediais de

águas pluv iais;

• NBR-6235 - Caixas de derivação para

uso em instalações elétricas, domésticas e análogas;

• NBR-9050 - Acessibilidade de pessoas

portadoras de deficiências a edificações,

espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID02

RUFO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO É uma proteção de zinco dobrada entre paredes de alvenaria encontadas, para ev itar infiltração de águas das chuv as e não ocorrer umidades que criam f ungos em ambas. Aplica-se também sobre muros para f ormar pingadeiras e não escorrer pelas paredes internas e externas. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projeto de arquitetura; • Projeto de cobertura. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Ruf o em chapa de cobre; • Pregos de aço inox; • Rebites de cobre; • Paraf usos galv anizados; • Buchas plásticas; • Mastiques; EXECUÇÃO • A f ixação das peças em chapa deve

obedecer aos detalhes indicados em projeto. O projeto dev e prever a fixação atrav és de pregos de aço inox, rebites de cobre, paraf usos galv anizados e buchas plásticas embutidos com argamassa ou utilização de mastiques.

• Para ruf os de concreto, cobrimento mínimo das armaduras para a região em contato com a água (2 cm ou 3 cm), boa cura para evitar fissuração do concreto, Em construções muito longas, tais elementos dev erão apresentar juntas de movimentação regularmente espaçadas (a cada 5 m ou 6 m, por exemplo) e Proteções superficiais (epóxy /betume, poliuretano etc) são aconselháv eis.

RECEBIMENTO • O serviço pode ser recebido se

atendidas todas as condições de projeto, f ornecimento dos materiais e execução;

• As chapas dev em ter suas dobras isentas de fissuras;

• As calhas e rufos devem estar bem f ixados e ter o caimento mínimo necessário.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de ruf o – m. NORMAS • NBR-10844 - Instalações prediais de

águas pluv iais.

Figura 1 - Rufo instalado. Disponível em http://www.engenhariacivil.com/dicionario/rufo

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SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID03

CALHA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Calha é um elemento construtivo composto por um cano entrecortado, normalmente ao

longo do beiral de um telhado cuja f inalidade é recolher a água que dele

escorre em consequência, por exemplo, da chuv a, conduzindo-a para tubos de queda ou de descarga, de f orma a não molhar as

paredes ou mesmo com a f inalidade de aprov eitamento dessas águas, transportando-a para reserv atórios.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projeto de arquitetura;

• Projeto de cobertura;

• Projeto de águas pluviais.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Rebites;

• Rebitadeira;

• Veda calha;

• Furadeira;

• Brocas;

• Calha;

• Andaime;

• Suportes;

• Grelhas;

EXECUÇÃO • Nas calhas, observ ar caimento mínimo

de 0,5%. • A f ixação das peças em chapa de cobre

dev e obedecer aos detalhes indicados em projeto. O projeto deve prever a

f ixação através de pregos de aço inox, rebites de cobre, parafusos galv anizados e buchas plásticas

embutidos com argamassa ou utilização de mastiques.

RECEBIMENTO • O serviço pode ser recebido se

atendidas todas as condições de

projeto, f ornecimento dos materiais e execução.

• As chapas dev em ter suas dobras

isentas de fissuras.

• As calhas e rufos devem estar bem

f ixados e ter o caimento mínimo necessário.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de calha – m.

NORMAS • NBR-10844 - Instalações prediais de

águas pluv iais.

Figura 1 – Calha instalada. Disponível em http://jwzinco.com.br/home.htm

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SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID05

TUBOS E

CONEXÕES EM PVC

RÍGIDO PARA ÁGUA

PLUVIAL

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Destinadas a recolher e conduzir águas pluv iais provenientes de calhas, coberturas,

terraços e similares até locais permitidos pelos dispositivos legais.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projetos de águas pluv iais.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Tubos de PVC rígido, com junta

elástica; especif icação conf orme NBR-

10844, classe A; diâmetros nominais: DN = 100mm e DN = 150mm;

• Conexões de PVC rígido, junta elástica,

seguindo especif icação acima;

• Anéis de borracha para junta elástica de

tubos e conexões; • Pasta lubrificante.

EXECUÇÃO • Montar sobre vala apropriada, conf orme

indicação em projeto; • Para o acoplamento de tubos e

conexões com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha, observ ar os

ítens: - limpeza da bolsa e junta do tubo prev iamente chanf rada com lima,

especialmente da virola onde se alojará o anel; - marcação no tubo da prof undidade da

bolsa; - aplicação da pasta lubrif icante especial - não devem ser usados óleos ou

graxas que podem atacar o anel de borracha;

- após a introdução da ponta chanfrada do tubo até o f undo da bolsa, este deve ser recuado 5mm (em tubulações

embutidas) ou 10mm (em tubulações expostas), usando- se como ref erência a marcação previamente f eita, criando-

se uma folga para dilatação e mov imentação da junta; - nas conexões, as pontas dev em ser

introduzidas até o fundo da bolsa e em conexões externas, f ixadas com braçadeiras para ev itar deslizamento.

• Para desvios ou pequenos ajustes,

dev em ser empregadas as conexões adequadas, não se aceitando flexões nos tubos;

• A instalação dev e ser testada com

ensaio de estanqueidade.

RECEBIMENTO • Af erir especif icação de marca;

• Dev em ser observ adas as normas

ABNT específ icas para recebimento; • Não aceitar peças com defeitos visív eis

tais como: trincas, bolhas, ondulações, etc.;

• A Fiscalização deve acompanhar a

execução do ensaio de estanqueidade.

Teste de estanqueidade: • Toda a tubulação deve ser testada após

sua instalação; quando embutida, o

teste deve ser feito antes do rev estimento f inal;

• A tubulação pode ser chumbada em

alguns pontos, mas nunca nas juntas;

• As extremidades abertas da tubulação

dev em ser v edadas com tampões; a v edação dos ralos pode ser feita com alv enaria de tijolos ou tampão de

borracha, que garanta a estanqueidade; • A tubulação dev e ser cheia de água, por

qualquer ponto, abrindo-se as extremidades para retirar o ar e

f echando-as nov amente, até atingir a altura de água prev ista;

• A duração mínima dev e ser de 15

minutos à pressão de 3m de coluna de

água; • A altura da coluna de água não deve

v ariar; os trechos que apresentarem v azamentos ou exsudações devem ser

ref eitos.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de tubulação – m.

NORMAS • NBR-5688 - Tubos e conexões de PVC

rígidos para esgoto predial e ventilação; • NBR-7362 - Tubos de PVC rígido de

seção circular, coletor de esgotos; • NBR-10844 - Instalações prediais de

águas pluv iais.

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SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID05

TUBOS E

CONEXÕES EM PVC

RÍGIDO PARA ÁGUA

FRIA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Tubos de PVC rígido (marrom), juntas soldáv eis, para instalações prediais de

água fria, conf orme NBR-5648; diâmetros nominais: DN 20 (1/2"), DN 25 (3/4"), DN 32

(1"), DN 40(1 1/4"), DN 50 (1 1/2"), DN 60 (2"), DN 75 (2 1/2"), DN 85 (3") e DN 110 (4").

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projetos hidrossanitários.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Conexões de PVC rígido, junta soldável;

• Conexões de PVC rígido, com bucha e

ref orço de latão;

• Juntas soldáveis e rosqueáveis para

ligação com tubos metálicos, registros e torneiras;

• Adesiv o plástico;

• Solução limpadora para juntas

soldáv eis.

EXECUÇÃO • Os tubos dev em ser soldados com

adesiv o plástico apropriado, após

lixamento com lixa d'água e limpeza com solução desengordurante das superf ícies a serem soldadas;

• Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com

solução limpadora; • O adesiv o dev e ser aplicado na bolsa

(camada f ina) e na ponta do tubo (camada mais espessa); após a junção

das peças, dev e-se remov er o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; os tubos não dev em ser mov imentados

antes de pelo menos 5 minutos; • Após a soldagem, aguardar 24 horas

antes de submeter a tubulação às pressões de serv iço ou ensaios;

• Para desvios ou pequenos ajustes,

empregar as conexões adequadas, não se aceitando flexões nos tubos;

• Não devem ser utilizadas bolsas feitas

com o próprio tubo recortado, sendo

necessário o uso de luv as adequadas; • Os tubos embutidos em alvenaria

dev em receber capeamento com argamassa de cimento e areia, traço

1:3; • Nas instalações de chuveiro ou torneira

elétrica com tubulação em PVC, prever conexão com bucha e reforço de latão e

aterramentos, pois o PVC é isolante; • A tubulação pode ser chumbada em

alguns pontos, nunca nas juntas; • Testar a instalação com ensaio de

obstrução e estancamento; nos casos

de tubulações embutidas, os testes dev em ser feitos antes da aplicação do rev estimento;

• A instalação dev e ser testada com

ensaio de estanqueidade e obstrução.

RECEBIMENTO

• Não aceitar peças com defeitos visív eis

na superfície, como trincas, empenamentos, amassados, ondulações, etc.

• Observ ar os critérios para recebimento

da NBR 5626.

• A Fiscalização deve acompanhar a

execução dos ensaios exigidos; Teste de estanqueidade e obstrução:

• Os ensaios dev em obedecer à NBR

5626;

• Nos casos de tubulações embutidas os

testes dev em ser realizados antes da aplicação de rev estimento;

• Onde não houv er a possibilidade de

instalar a peça sanitária f inal (louça ou

metal), v edar todas as extremidades abertas, ou seja, os pontos de utilização (saída de água) com plug e fita veda

rosca; • Realizar o ensaio da linha em trechos

que não excedam 500m em seu comprimento;

• Aplicar à tubulação uma pressão 50%

superior à pressão hidrostática máxima da instalação (esta pressão não deve ser menor que 1kgf/m2 em nenhum

ponto); • Sempre que possível, o teste dev e ser

f eito com o acoplamento de um pressurizador ao sistema, porém a

critério da Fiscalização, pode ser aceito ensaio com a pressão d´água disponív el, sem o uso de bombas;

• A duração mínima da prov a dev e ser 6

horas; • Os pontos de vazamentos ou

exsudações (transpirações) devem ser sanados, corrigidos e novamente

testados até a completa estanqueidade;

• Após o ensaio de estanqueidade, deve

ser v erificado se a água f lui livremente nos pontos de utilização (não havendo

nenhuma obstrução).

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação tubulação – m;

NORMAS • NBR-5680 - Dimensões de tubos de

PVC rígido; • NBR-5647 - Tubo de PVC rígido para

adutoras e redes de água; • NBR-5648 - Sistemas prediais de água

fria - Tubos e conexões de PVC 6,3, PN 750kPa, com junta soldáv el –

Requisitos; • NBR-5626 - Instalação predial de água

fria; • NBR-7372 - Execução de tubulações de

pressão - PVC rígido com junta soldada,

rosqueada, ou com anéis de borracha.

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SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID07

TUBOS E

CONEXÕES EM PVC

RÍGIDO PARA

ESGOTO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Rede de esgotos sanitários: tubo de PVC rígido para instalação de esgoto,

especif icação conforme NBR-8160, com junta elástica para os diâmetros nominais:

DN 50 (2"), DN 75 (3"), DN 100 (4") e DN 150 (6"). Para o diâmetro nominal DN 40 (1 1/4") só existe tubo para junta soldáv el.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projetos hidrossanitários.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Tubo de PVC rígido para águas pluviais,

especif icação conf orme NBR-10844,

com junta elástica para os diâmetros nominais: DN 50 (2"), DN 75 (3"), DN 100 (4"), DN 150 (6"), DN 200 (8") e DN

250 (10"). Para o diâmetro nominal DN 40 (1 1/4") só existe tubo para junta soldáv el;

• Conexões de PVC rígido, junta

elástica/soldável, seguindo especif icação acima;

• Complementos sanitários em PVC

rígido: ralos e caixas sifonadas com

grelhas PVC cromado; • Anéis de borracha e pasta lubrificante

para juntas elásticas; • Adesiv o plástico e solução limpadora

para juntas soldáveis.

EXECUÇÃO • Para o acoplamento de tubos e

conexões com junta tipo ponta e bolsa

com anel de borracha, observar: - limpeza da bolsa e ponta do tubo

prev iamente chanf rada com lima, especialmente da virola onde se alojará o anel;

- marcação no tubo da prof undidade da bolsa; - aplicação da pasta lubrificante

especial; não dev em ser usados óleos ou graxas, que podem atacar o anel de borracha;

- após a introdução da ponta chanfrada do tubo até o f undo da bolsa, este deve ser recuado 10mm (em tubulações

expostas) ou 5mm (em tubulações embutidas), usando-se como ref erência a marcação previamente f eita, criando-

se uma f olga para a dilatação e a mov imentação da junta; - nas conexões, as pontas dev em ser

introduzidas até o fundo da bolsa e, em instalações externas, f ixadas com

braçadeiras para ev itar o deslizamento. • Para desvios ou pequenos ajustes,

empregar as conexões adequadas, não se aceitando flexões nos tubos;

• Em tubulações aparentes, a fixação dev e ser feita com braçadeiras, de

pref erência localizadas nas conexões; o distanciamento das braçadeiras deve

ser, no máximo, 10 v ezes o diâmetro da tubulação em tubos horizontais e 2m em

tubos de queda; • A tubulação pode ser chumbada em

alguns pontos mas nunca nas juntas; • Dev em ser prev istos pontos de

inspeção nos pés da coluna (tubos de

queda); • A instalação dev e ser testada com

ensaios de estanqueidade e v erificação do sif onamento (teste de fumaça).

RECEBIMENTO Teste de estanqueidade:

• Testar toda a tubulação após a

instalação, antes do revestimento final; • Vedar as extremidades abertas com

tampões ou bujões; a v edação dos ralos pode ser f eita com alv enaria de tijolos

ou tampão de madeira ou borracha, que garanta a estanqueidade;

• A tubulação dev e ser cheia de água, por

qualquer ponto, abrindo-se as

extremidades para retirar o ar e f echando-as nov amente, até atingir a altura de água prev ista;

• A duração mínima dev e ser de 15

minutos à pressão de 3m de coluna de água;

• A altura da coluna de água não deve

v ariar; os trechos que apresentarem

v azamentos ou exsudações devem ser ref eitos.

Teste de fumaça (verificação da

sifonagem): • Testar com máquina de produção de

f umaça toda a tubulação de esgoto, com todas as peças e aparelhos já

instalados; • Todos os f echos hídricos dos sifões e

caixas sifonadas dev em ser cheios de água; deixar abertas as extremidades

dos tubos ventiladores e o da introdução de f umaça, tampando-se os

v entiladores conforme f or saindo a f umaça;

• A duração mínima dev e ser de 15

minutos, devendo-se manter uma

pressão de 25mm de coluna de água; • Nenhum ponto deve apresentar escape

de f umaça, sendo que a sua ocorrência signif ica ausência indev ida de

desconector (caixa sifonada ou sif ão), o que dev erá ser corrigido.

• Af erir especif icação de marca;

• Dev em ser observ adas as normas

ABNT específ icas para recebimento; • Não aceitar peças com defeitos visív eis

tais como: trincas, bolhas, ondulações,

etc.; • A Fiscalização deve acompanhar a

execução dos ensaios exigidos.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Execução de tubulação – m;

• Instalação de complementos – un.

NORMAS • NBR 8160 – Sistemas prediais de

esgoto sanitário;

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID07

TUBOS E

CONEXÕES EM PVC

RÍGIDO PARA

ESGOTO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

• NBR-8161 - Tubos e conexões de ferro

f undido para esgoto e ventilação - f ormatos e dimensões;

• NBR-9651 - Tubo e conexão de ferro

f undido para esgoto;

• NBR-10844 - Instalações prediais de

águas pluv iais.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID10

REGISTRO DE

GAVETA COM

CANOPLA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Registro de gav eta com canopla, em latão ou bronze, sem canopla; diâmetro nominal

conf orme indicado no projeto; volante tipo cruzeta; acabamento niquelado e cromado.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projetos hidrossanitários.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Fita veda-rosca de politetraf luoretileno;

• Adaptadores com rosca para tubulações

em PVC soldável;

EXECUÇÃO • Prev er nipple e união na entrada e/ou

saída do registro, em ramais de difícil

montagem ou desmontagem; • Nas tubulações em PVC, devem ser

empregados adaptadores, rosca/solda; • O v olante e a canopla dev em ser

instalados após o término da obra.

RECEBIMENTO • Af erir marca e modelo especif icados;

• Verif icar a ausência de vazamentos e o

bom funcionamento do registro, tanto na

abertura quanto no f echamento (gotejamento);

• Não aceitar peças amassadas, riscadas

ou soltas.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de registro de gaveta com

canopla– un.

Figura 1 – Registro de gaveta com canopla. Disponível em http://www.kimetais.com.br/loja/ produtos.php?pcat=43&pscat=109&pid=236

NORMAS • NBR 5626 - Intalação predial de água

fria; • NBR 10072 - Instalações hidráulicas

prediais - registro de gaveta de liga de cobre - requisitos.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID11

REGISTRO DE

PRESSÃO BRUTO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Registro de pressão bruto, em latão ou bronze, sem canopla; sistema de v edação

por haste deslizante; diâmetro nominal conf orme indicado no projeto; volante tipo

borboleta com pintura na cor amarela.

APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projetos hidrossanitários.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Fita veda-rosca de politetraf luoretileno;

• Adaptadores com rosca para tubulações

em PVC soldável;

EXECUÇÃO • Prev er nipple e união na entrada e/ou

saída do registro, em ramais de difícil montagem ou desmontagem;

• Nas tubulações em PVC, empregar

adaptadores, rosca/solda.;

• Instalar o volante após o término da

obra; • Verif icar o sentido de instalação,

indicado na peça.

RECEBIMENTO • Af erir marca e modelo especif icados;

• Verif icar a ausência de v azamentos e o

bom f uncionamento do registro, tanto na abertura quanto no f echamento

(gotejamento);

• Não aceitar peças amassadas, riscadas

ou soltas.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de registro de pressão bruto

– un.

NORMAS • NBR 5626 - Instalação predial de água

fria; • NBR-10071 - Registro de pressão

f abricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas

prediais; • NBR-10090 - Registro (válv ula) de

pressão f abricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações

hidráulicas prediais - dimensões.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID13

VÁLVULA DE

DESCARGA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Válv ula de descarga, registro incorporado, em latão ou bronze; diâmetro nominal e tipo

conf orme indicado no projeto, com acabamento cromado liso.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projetos hidrossanitários.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Fita veda-rosca de politetraf luoretileno;

• Adaptadores com rosca para tubulações

em PVC;

• Tubo de descarga (descida) em PVC.

EXECUÇÃO • Nas tubulações em PVC, empregar

adaptadores, rosca e solda;

• Instalar a canopla após o término da

obra; • Ajustar o paraf uso injetor (caso exista).

RECEBIMENTO • Af erir marca e modelo especif icados;

• Não aceitar canoplas soltas, cortadas,

amassadas ou riscadas; • Verif icar a ausência de v azamentos e o

bom f uncionamento da v álvula;

• Dev e ser comprovada a ausência de

v azamentos nas instalações jogando-se

cinza de cigarro na bacia; se a cinza não parar no fundo, há vazamento.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de v álvula de descarga – un.

Figura 1 - http://www.sosaquecedor.com.br

/valvula-de-descarga-deca

NORMAS • NBR 5626 - Instalação predial de água

fria;

• NBR-12904 - Válv ula de descarga; • NBR-12905 - Válv ula de descarga -

Verif icação do desempenho.

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DESCRIÇÃO O sistema de prevenção e combate a incêndio é composto por normas, projetos, instalações e equipamentos destinados a: Prevenção:

• A prevenção é o conjunto de medidas que visam evitar que os sinistros surjam, mas não havendo essa possibilidade, que sejam mantidos sob controle, evitando a propagação e facilitando o combate. Ela pode ser alcançada por diversas formas, dentre elas destaca-se:

• Projetos de proteção contra incêndios, instalação dos equipamentos, testes e manutenção adequados;

Combate:

• O combate inicia-se quando não foi possível evitar o surgimento do incêndio, preferencialmente sendo adotadas medidas na seguinte ordem:

• Salvamento de vidas; • Isolamento; • Confinamento; • Extinção, e • Rescaldo. • (*) as operações de proteção de

salvados e ventilação podem ocorrer em qualquer fase.

Projetos/ Profissionais habilitados: • Os projetos de proteção contra

incêndios deverão ser elaboradas e assinadas por profissionais habilitados e com registro no conselho regional de engenharia e arquitetura.

• Não será permitida nenhuma alteração nos projetos e especificações, sem prévia justificativa técnica por parte da contratada à fiscalização, cuja autorização ou não, será feita também por escrito através da fiscalização;

Normas vigentes: Deverão ser atendidas todas as ABNT NBR e normas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais CBMMG referentes direta ou indiretamente a todo o sistema de prevenção e combate a incêndio. APLICAÇÃO A partir dos documentos: • Projetos: Hidrossanitário, elétrico, SPDA

e Prevenção e combate a incêndio. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Os materiais e equipamentos utilizados

nas instalações deverão ser testados, aprovados e instalados conforme ABNT, INMETRO, IPT ou demais organismos capacitados para certificação.

• Na falta das normas e/ou recomendações dos projetos de prevenção e combate a incêndio deverão ser atendidas as recomendações dos fabricantes.

EXECUÇÃO A execução da instalação de prevenção e combate a incêndio deve ser iniciada após

RA

terem sido concluídos os seguintes serviços: • Execução da estrutura; • Revestimento de tetos; • Revestimento das paredes. Sinalização de segurança contra incêndio e pânico: Instalar sistema de sinalização de segurança contra incêndio e pânico, conforme as NBR’s 13434-1/04,13434-2/04 e 13434-3/2005 da ABNT. A sinalização de segurança contra incêndio e pânico devera ser adquirida junto às empresas credenciadas pelo CBMMG, com escopo para comercialização do referido sistema de segurança contra incêndio; Instalar sistema de sinalização de segurança contra incêndio e pânico, conforme projeto aprovado junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas gerais – (CBMMG); A Sinalização de Proibição, Sinalização de Alerta, Sinalização de Orientação e Salvamento, Sinalização de Combate a Incêndio, Sinalização Complementar deverão estar conforme as NBR’s 13434-1/04, 13434-2/04, 13434-3/2005 e NBR 7195/95 da ABNT, normas específicas do CBMMG, se houver e de acordo com o projeto de prevenção e combate a incêndio; • A sinalização alerta deve ser instalada

em local visível, no mínimo a 1,80m do piso acabado, próxima risco isolado ou distribuído ao longo da área de risco generalizada entre si em no máximo 15m, de acordo com item 5.1.2 da NBR 13434-1/04 da ABNT;

• A sinalização de orientação deve ser nas portas de saídas de emergência deve ser localizada imediatamente acima das portas, no máximo a 10cm da verga, ou na impossibilidade deste fixa diretamente na folha da porta , centralizada a uma altura de 1,80m, medida do piso acaba á base da sinalização, de acordo com o item 5.1.3 alínea"a" da NBR 13434-01/04;

• A sinalização de combate a incêndio a equipamento deve está a uma altura de 1,80m, medido do piso acabado á base da sinalização em imediatamente acima dos equipamentos sinalizados, de acordo com item 5.1.4 da NBR 13434-1?04 da ABNT;

• As sinalizações complementares para indicações continuadas de rotas de saídas, obstáculos e/ou risco das rotas de saídas, com pilares aresta de paredes, vigas, desnível de piso, rebaixo de teto, saliência resultantes de elementos construtivos ou equipamentos que reduzem a largura das rotas e etc, de acordo com itens 4.1.2 alíneas "a", "b" e "c" da NBR13434-01 da ABNT.

Iluminação de emergência: A especificação e a instalação do sistema

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID15

SISTEMA DE

PREVENÇÃO E

COMBATE A

INCÊNDIO

Revisão 2

Data 12/02/2014

Página | 1

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

de iluminação de emergência deverão estar conforme a NBR 10898/99 da ABNT, normas específicas do CBMMG, se houver e de acordo com o projeto elétrico e de prevenção e combate a incêndio. A iluminação de emergência devera ser adquirida junto às empresas credenciadas pelo CBMMG, com escopo para comercialização do referido sistema de segurança contra incêndio; As Fontes de Energia, baterias, grupo moto gerador e demais componentes que fizerem parte do sistema de iluminação de emergência devem atender aos requisitos da NBR 10898/99 da ABNT, normas específicas do CBMMG, se houver e de acordo com o projeto elétrico e de prevenção e combate a incêndio; • A localização dos componentes de

fontes de energia centralizado de alimentação do sistema iluminação de emergência, bem como suas comandas devem ser de uso exclusivo, e não devem estar situados em compartimentos acessíveis ao publico e com risco de incêndio, de acordo com item 4.6 alínea "a" da NBR 10898 da ABNT.

Extintores de incêndio: O sistema de proteção de incêndio por extintores de incêndio deverão estar em conformidade com as NBR 12692, 12693 da ABNT, normas específicas do CBMMG, se houver e de acordo com o projeto de prevenção e combate a incêndio; • Os extintores devem estar em local

facilmente acessíveis, prontamente disponíveis numa ocorrência de incêndio, de acordo com NBR 12693/2010 da ABNT.

Saídas de emergência: As saídas de emergência deverão estar em conformidade com as NBR’s 9077/01, 14718/08 e 14880/02 da ABNT, normas específicas do CBMMG, se houver e de acordo com o projeto de prevenção e combate a incêndio; • A abertura das portas não deve

obstruir a visualização de qualquer sinalização, de acordo com o item 5.1.3 nota 2 da NBR 13434;

Sistema de proteção por hidrantes: O sistema de proteção por hidrantes de parede deverão estar conforme NBR 13714 e demais normas da ABNT e do CBMMG pertinentes sobre o assunto, além de que deverão estar de acordo com o projeto de prevenção e combate a incêndio. A RTI- Reserva Técnica de Incêndio deve possuir capacidade, em litros de água, de acordo com as normas do CBMMG. O conjunto de bombas de incêndio deve entrar em funcionamento automaticamente quando da utilização do sistema de hidrante de parede, de acordo com a NBR 13714/00 da ABNT;

RA

NBR’s 9077/01,

O material utilizado nas canalizações, conexões e registros utilizados no sistema de hidrante devem ser de acordo com as ABNT NBR e normas do CBMG pertinentes e também em conformidade com o especificado no projeto de prevenção e combate a incêndio. Deverá ser instalada sinalização do hidrante na parede conforme ABNT NBR e normas do CBMG pertinentes. Demais sistemas de prevenção e combate a incêndio deverão estar em conformidade com as ABNT NBR e normas do CBMG pertinentes, além de seguir as especificações e recomendações do projeto de prevenção e combate a incêndio. Sistema de proteção por chuveiros automáticos - Sprinklers: O sistema de proteção incêndio por chuveiro automáticos deverão estar em conformidade com as NBR 10898 e 10897 da ABNT, com projeto a combate a incêndio; • As instalação do sistema de chuveiro

automático de forma que o espaçamentos entre os chuveiros não exceda a maior área de cobertura permitida por chuveiro de acordo com NBR 10897;

• O defletor do chuveiro deve ser instalado á uma distancia de mínimo 25mm e o máximo de 300mm do teto de acordo com o projeto de execução e a NBR 10897/2007 da ABNT;

• Os detectores automáticos o para acionamento do chuveiro serão de acordo com projeto de execução e as NBR 17240/2010 da ABNT.

RECEBIMENTO • As instalações deverão estar em

conformidade com as ABNT NBR e normas do CBMG.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Serão definidos pela FISCALIZAÇÂO. NORMAS

• Normas do CBMMG; • NBR 11715 - Extintor de incêndio com

carga d'água; • NBR 11716 - Extintores de incêndio

com carga de gás carbônico; • NBR-10721 - Extintores de incêndio

com carga de pó químico; • NBR 12693-2010 - Sistemas proteção

por extintor de incêndio; • NBR 13434 - Sinalização de

Segurança Contra Incêndio e Pânico • NBR-14718-2001 Guarda-corpos para

edificação • NBR 14880 - Saídas de emergência

em edifícios — Escada de segurança — Controle de fumaça por pressurização

• NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID15

SISTEMA DE

PREVENÇÃO E

COMBATE A

INCÊNDIO

Revisão 2

Data 12/02/2014

Página | 2

Page 68: UNIVERSIDADE F EDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA DE …

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

• NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;

• NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência;

• NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;

• NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma;

• NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio;

• NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;

• NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico - Formas, Dimensões e cores;

• NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;

• NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico;

• NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo;

• NBR 13714 - Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando;

• NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos;

• NBR 13932- Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e Execução;

• NBR 14039 - Instalações Elétricas de Alta Tensão;

• NBR 14276: Programa de brigada de incêndio;

• NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio

• NBR 5410 - Sistema Elétrico; • NBR 5419 - Proteção Contra

Descargas Elétricas Atmosféricas; • NBR 5419 - Sistema de Proteção

Contra Descargas Atmosféricas (Para-raios.);

• NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações;

• NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;

• NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra Incêndio para Locais de Trabalho;

• NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra Incêndio para Locais de Trabalho;

• Lei 10987, de 11/08/1997, que Estabelece normas sobre sistemas de prevenção e proteção contra incêndio;

• NBR 5410 - Sistema Elétrico; • NBR 5419 - Sistema de Para-raios; • NBR 9077 - Saídas de Emergências

em Edifícios; • NBR 17240 - Sistema de Detecção e

Alarme de Incêndio; • NBR 10897 - Chuveiros Automáticos –

Sprinklers; • NBR 10898 - Sistema de Iluminação de

Emergência; • NBR 12693 - Sistema de Proteção por

extintores de incêndio; • NBR 13523 - Central Predial de Gás

RA

Liqüefeito de Petróleo; • NBR 13714 - Instalação Hidráulica

Contra Incêndio, sob comando.

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID15

SISTEMA DE

PREVENÇÃO E

COMBATE A

INCÊNDIO

Revisão 2

Data 12/02/2014

Página | 3

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

HID24

ASSENTAMENTO

DE GRELHA PARA

CAIXAS E CALHAS

Revisão 1

Data 17/03/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO Grelha é um elemento constituído por barras longitudinais e transversais

espaçadas entre si – ou com formato especif icado em detalhamento -, para

permitir a captação de água.

APLICAÇÃO De acordo com: • Projeto arquitetônico;

• Projeto hidrossanitário;

RECEBIMENTO • Verif icar o nivelamento do conjunto e

deste com a borda da canaleta (ev itando-se ressaltos e desníveis que possam Provocar acidentes). Um

ev entual desnív el nunca poderá ser maior que 1,5cm.

• Os vãos entre grelhas e entre grelhas e

borda da caneleta, não poderão ser

superiores a 1,5cm. • Verif icar o apoio da grelha nas laterais

da canaleta. • Não serão aceitas grelhas que

apresentem v ão entre a barra superior a

1,5cm. • Exigir o certif icado de galvanização

emitido pela empresa galvanizadora

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • m — por metro linear executado e

instalado.

• A medição do serv iço de bocas de lobo

será f eita em unidade executada

NORMAS

• NBR-10844 - Instalações prediais de

águas pluv iais.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELE01

CONSIDERAÇÕES

GERAIS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO A CONTRATADA deverá montar os suportes, acessórios e complementos e materiais necessários às instalações elétricas, telef ônicas, etc., de modo a torná-las completas, sem falhas ou omissões que v enham a prejudicar o perf eito f uncionamento dos conjuntos. Serão de f ornecimento da CONTRATADA, quer constem ou não nos desenhos ref erentes a cada um dos serv iços, os seguintes materiais: Materiais para complementação de tubulações, perf ilados, etc., tais como: braçadeiras, chumbadores, paraf usos, porcas e arruelas, arames galvanizados para f iação e guias, material de vedação de roscas, graxa, talco, barras roscadas, parabolt, etc. Materiais para complementarão de fiação, tais como: conectores, terminais, fitas isolantes, massas isolantes e de vedação, materiais para emendas e deriv ações, anilhas, etc. Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e acetileno, estopa, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiros, etc. O f abricante dev erá garantir a reparação e/ou substituição sob suas expensas, de todo o material ou equipamento em que se constatar defeitos de fabricação, dentro de 24 meses, a partir da data de sua entrega ou 12 meses a partir da data de inicio de seu f uncionamento. Todas as instalações dev erão ser executadas com esmero e bom acabamento com todos os condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente instalados em posição f irmemente ligados às estruturas de suporte e aos respectiv os pertences, formando um conjunto mecânico e eletricamente satisf atório e de boa aparência. Todas as instalações dev erão estar de acordo com os requisitos da ABNT, materiais aprovados pela ABNT, INMETRO e CEMIG, e deverão ser executadas de acordo com o desenho fornecido e padrões aprov ados pela CEMIG, CTBC e demais concessionárias de serviço público, sendo que dev erão contemplar todos os pontos constantes do projeto de arquitetura e projeto elétrico fornecido. Todos os equipamentos e materiais danif icados durante o manuseio ou montagem dev erão ser substituídos ou reparados as expensas da CONTRATADA e à satisfação da FISCALIZAÇÃO. As discrepâncias porventura existentes entre os projetos, os memoriais e as especif icações dev erão ser apresentadas

antecipadamente à FISCALIZAÇÃO, antes de sua execução, para decisão. Nenhum circuito dev erá ser energizado após a montagem na obra sem autorização da FISCALIZAÇÃO. A FISCALIZAÇÃO ou seus prepostos poderão inspecionar e v erificar qualquer trabalho de construção e montagem, a qualquer tempo e, para isso, deverão ter liv re acesso ao local dos trabalhos. Dev erão ser fornecidos todos os meios necessários a tais inspeções, bem como para a execução de ensaios e coleta de inf ormações relacionadas com o serviço. Completadas as instalações deverá a CONTRATADA v erificar a continuidade dos circuitos, bem como efetuar os testes de isolamento, para os quais dev erá ser observ ada a NBR-5410 e ou sucessoras e demais normas pertinentes na presença da FISCALIZAÇÃO. Para todos os circuitos deverá hav er equilíbrio de fases, a ser constatado pela FISCALIZAÇÃO na ocasião dos testes, e que caso não seja v erificado dev erá ser ref eito pela CONTRATADA. A iluminação de emergência será do tipo portátil compacta, baterias recarregáv eis, marcas Pial, Siemens, Unitron, Wetzel, FLC, ou conf orme indicado no projeto f ornecido. Para sinalização de emergência dev erá ser colado o adesiv o com inscrição de “Saída de Emergência” ref erência PIAL 609.76 + 615.80, ou equiv alente das marcas indicadas. Obs: Não será permitido o uso de baterias de chumbo no sistema de emergência. As tomadas 110V-preta e 220V-branca, dev erão ter cores dif erentes e identificação escrita, junto ao espelho. Todas as provas e os testes de f uncionamento dos aparelhos e equipamentos serão feitos na presença da FISCALIZAÇÃO. A alimentação das instalações elétricas dev erá ser atrav és da indicação constante do projeto elétrico básico f ornecido, que dev erá v ir da cabine de f orça a ser executada f uturamente, até a caixa indicada no projeto. Portanto a CONTRATADA será responsáv el pela instalação até a caixa indicada no projeto. A alimentação futura até a cabine será a cargo da UFU, ou será através de Termo Aditiv o. Os suportes, peças, etc. para fixação da iluminação externa dev erão se

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELE01

CONSIDERAÇÕES

GERAIS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

galv anizados. Toda tubulação deverá ter as pontas aparadas ortogonalmente e deverão ser retiradas todas as rebarbas. Todas as caixas octogonais deverão ser dev idamente alinhadas e niv eladas, de modo a f ormarem um conjunto perfeito, conf orme projeto, proporcionando f acilidade na montagem das luminárias e demais elementos, e a iluminação adequada. As instalações de lógica dev erão ser entregues apenas com as tubulações embutidas, sendo que a f iação, tomadas, etc. f icarão a cargo da CONTRATANTE. A alimentação da rede de lógica deverá ser executada pela UFU. Caberá a CONTRATADA a execução até a caixa indicada no projeto. Os postes deverão ser aprumados, alinhados, e perf eitamente engastados nas f undações especificadas no projeto, ou de acordo com padrão existente, com no mínimo uma broca diâmetro 25 cm, prof undidade de 1,50 metros, armada com 6 f erros CA50A de 1/4" e estribos em hélice cada 20 cm com ferros CA 60B 4,2mm. As caixas de passagem do tipo alta dev erão ser executadas em concreto armado aparente pelo lado interno, e impermeabilizadas com a adição de Sika 1 no concreto. O f undo dev erá ser em brita 1 e 2 espessura mínima de 10 cm, e deverá ser dotado de drenos com 04 brocas de diâmetro de 20 cm, e prof undidade de 2,00 metros preenchido com brita 1. A tampa superior da caixa será também em concreto armado, com v isita em tampa de f erro f undido ZC, padrão CEMIG. A caixa deverá ser dotada de escada tipo marinheiro, conf orme desenho, em aço de construção diâmetro 5/8”, chumbada à parede e pintada conforme item Pinturas.

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SERVIÇOS

ETAPA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELE02

INSTALAÇÃO DE

CONDUTORES

ELÉTRICOS, DE

TELEFONIA, DE

LÓGICA E DE

SISTEMAS

DIVERSOS

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DESCRIÇÃO As cores padronizadas para f iação serão as seguintes: 1) f ases - v ermelho, preto e branco. 2) neutro - azul. 3) retorno - amarelo ou cinza. 4) terra - v erde. A f iação e cabagem de baixa tensão serão executadas conf orme bitolas e tipos indicados nos memoriais descritivos e nos desenhos do projeto. Toda a f iação será em cabos de cobre do tipo flexív el das marcas já especif icadas. Não utilizar f ios rígidos, exceto nos casos especif icados no projeto fornecido. As conexões e ligações dev erão ser nos melhores critérios para assegurar durabilidade, perf eita isolação e ótima condutiv idade elétrica. Não serão aceitas emendas nos circuitos alimentadores principais e secundários, a interligação dos quadros deverá ser f eita sempre, em cabos com um só lance. As emendas e deriv ações dos condutores dev erão ser executadas de modo assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perf eitos e permanente por meio de conectores apropriados, as emendas serão sempre ef etuadas em caixas de passagem com dimensões apropriadas. Igualmente o desencapamento dos f ios, para emendas será cuidadoso, só podendo ocorrer nas caixas. Os condutores só poderão ter emendas nas caixas de passagem, devendo nesses pontos, serem devidamente isolados com f ita de auto f usão e fita isolante plástica PIRELLI ou 3M, para cabos de baixa tensão, sendo as emendas devidamente estanhadas. O isolamento das emendas e deriv ação dev erá ter características no mínimo equiv alentes às dos condutores utilizados. As emendas dos condutores das caixas externas serão protegidas com fita de auto f usão, e posteriormente recobertas com f ita isolante normal. Todas as conexões em cabos serão executadas com conectores do tipo pressão (sem solda), que deverão ser previamente aprov ados pela FISCALIZAÇÃO. Todos os materiais e conectores serão de cobre de alta condutividade, estanhados e com espessura conforme especificações do NEC. No caso de condutores serem puxados por métodos mecânicos, não dev erão ser submetidos a tração maior que a permitida

pelo f abricante do cabo, responsabilizando-se a CONTRATADA pelos ev entuais danos às características físicas e/ou elétricas do condutor. Os f ios e cabos dev erão ser cobertos com lubrif icantes adequados de f orma a facilitar sua introdução nos eletrodutos. O uso de lubrif icantes na enfiação deverá ser restrito a tipos de ef eito neutro sobre os eletrodutos, condutores e seus rev estimentos e isentos de quaisquer impurezas, especialmente materiais abrasiv os e a tipos que não adiram de maneira permanente aos cabos e fios. Utilizar talco ou paraf ina. Todos os condutores dev erão ter suas superf ícies limpas e liv res de talhos, recortes de quaisquer imperf eições. As ligações dos condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos deverão obedecer os seguintes critérios: - Fios de seção igual ou menor que 6 mm², sob pressão de paraf uso, ou conf orme determinado no projeto. - Cabos e cordões f lexíveis de seção igual ou menor que 4mm² com as pontas dos condutores prev iamente endurecidas com soldas de estanho, ou conf orme determinado no projeto. - Condutores de seção maior que acima especif icados, por conectores e terminais de compressão. Os circuitos alimentadores gerais serão em cobre eletrolítico com isolamento antichama, capa interna de PVC 70°C e externa pirev inil - 1000V - Tipo Sintenax - marca Pirelli, Siemens, Furukawa, Alcoa, Ficap, com certif icado de conformidade do INMETRO. Todos os circuitos deverão ser identificados atrav és de anilhas plásticas das marcas já especif icadas, sendo uma no centro de distribuição, e as demais nas tomadas, interruptores, luminárias, caixas octogonal, caixas de passagem, etc. Antes da montagem do acabamento final de cada ponto esta identif icação deverá ser conf erida pela FISCALIZAÇÃO, e que dev erá dar sua aprov ação no Diário de Obras. O cabo neutro será do tipo isolado. O projeto básico de telefonia f ornecido prev ê pontos telefônicos, de acordo com as normas, e que serão interligados ao DG central e deste v ai até a caixa que será construída f ora do edifício e que será interligada à rede interna da UFU.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELE02

INSTALAÇÃO DE

CONDUTORES

ELÉTRICOS, DE

TELEFONIA, DE

LÓGICA E DE

SISTEMAS

DIVERSOS

Revisão 1

Data 02/12/2013

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Todos os pontos de telef one deverão receber o acabamento com tomada 4P padrão Telebrás marca Pial e com a devida f iação do bloco BLI ser instalado pela CONTRATADA no quadro de distribuição até a respectiv a tomada. A interligação com a rede interna do Campus f icará a cargo da CONTRATADA. Os cabos telefônicos não admitirão emendas, devendo ser em lance único da caixa de distribuição à tomada, e serão do tipo CCI para cabos internos e CCE para cabos externos. Vide outras observ ações e que deverão ser seguidas rigorosamente no projeto básico de instalações elétricas f ornecido. O projeto de lógica deverá prever diversos pontos nos locais indicados nos desenhos, e caberá à CONTRATADA a execução das tubulações, das fiações e dos pontos e proceder o f echamento das caixas com as respectivas tampas e tomadas RJ45. As instalações de lógica dev erão contemplar, fiação categoria 6 dos pontos indicados em projeto até o HUB a ser instalado na sala técnica e acabadas com terminais RJ45, ou conf orme projeto f ornecido.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELE03

MONTAGEM DE

ELETRODUTOS,

ELETROCALHAS E

RODAPÉS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Nas juntas de dilatação, caso existentes, o eletroduto deverá ser embuchado

(transv ersalmente) com outro eletroduto de bitola maior, ou com f olga prev ista para

liv re mov imento. O dobramento de eletrodutos dev erá ser

f eito de f orma a não reduzir o diâmetro interno do tubo, ou de pref erência com conexões de raio longo.

As curv as dev erão ter um raio mínimo de 06(seis) vezes o diâmetro do eletroduto.

Os eletrodutos paralelos deverão ser dobrados de maneira que formem arcos de

círculos concêntricos. Todas as roscas deverão ser conf orme as

normas da ABNT já citadas e ou sucessoras.

Os eletrodutos dev erão ser cortados perpendicularmente ao eixo.

Quando aparentes, dev erão correr paralelos ou perpendiculares às paredes e

estruturas, ou conf orme projetos. Toda a tubulação elétrica, de lógica, de

telef onia de sistemas diversos, etc. deverá estar limpa e seca, para serem instalados os condutores. A secagem interna será f eita

pela passagem sucessiv a de bucha ou estopa, de sopro de ar comprimido.

Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos, caixas de passagem, conduletes, etc. deverão ser

v edados com tampões e tampas adequadas. Estas proteções não deverão ser removidas antes da colocação da

f iação.

Os eletrodutos dev erão ser unidos por meio de luv as.

Os eletrodutos serão instalados de modo a constituir uma rede contínua de caixa a caixa, na qual os condutores possam, a

qualquer tempo, serem enfiados e desenf iados, sem prejuízo para seu isolamento e sem ser preciso interferir na

tubulação. Em todas as travessias de vias públicas, o

eletroduto dev erá ser envelopado com concreto fck maior ou igual à 9 Mpa.

As linhas de eletrodutos subterrâneos dev erão ter declividade mínima de 0,5% entre poços de inspeção, para assegurar a

drenagem. A f ace superior dos envelopes de concreto

dev erão f icar no mínimo 300mm abaixo do nív el do solo, ou conf orme determinado no

projeto.

Dev erão ser seguidas todas as recomendações e cuidados necessários à montagem de tubulações descritas nos

manuais de instalação dos fabricantes e normas da ABNT.

As eletrocalhas serão em chapa 18 perf urada, zincadas ou galv anizadas.

As eletrocalhas serão suportadas atrav és de tirantes ou suportes próprios a cada 2

metros. O tirante que sustenta um perf il 38x38 mm dev e ser fixado a laje através de parabolt.

As eletrocalhas serão montadas paralelas a laje.

A união das eletrocalhas dev erá ser f eita com conexão apropriada para tal, bem

como os demais acessórios serão dos tipos recomendados pela fabricante MEGA.

As conexões das eletrocalhas dev em ser executadas com paraf usos auto travantes.

A montagem de dutos e ou eletrocalhas dev e ser feita com auxílio de linha para que os dutos fiquem dev idamente alinhados.

Dev erão ser seguidas todas as

recomendações e cuidados necessários à montagem de tubulações descritas no item de instalações hidráulicas e de prevenção e

combate a incêndios.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELE04

MONTAGEM

QUADROS, CAIXAS,

LUMINÁRIAS E

POSTES

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Os quadros elétricos serão constituídos, conf orme diagrama unif ilar e esquema f uncional, apresentado nos respectiv os desenhos, atendendo as normas da ABNT citadas no item NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS, e demais pertinentes. O dimensionamento interno dos quadros dev erá ser sobre conjunto de manobra e controle de baixa tensão da ABNT, adequado a uma perfeita ventilação dos componentes elétricos. Os quadros dev erão possuir os espaços de reserv a, conf orme circuitos indicados nos desenhos. Dev erá ser previsto ainda espaço para eventual condensação de umidade. Os quadros embutidos em paredes deverão f acear o revestimento da alv enaria e serão niv elados e aprumados. Os diferentes quadros de uma área serão perf eitamente alinhados e dispostos de f orma a não apresentarem conjunto desordenado. Os quadros para montagem aparente serão f ixados às paredes através de chumbadores, em quantidades e dimensões necessárias a sua perf eita f ixação. O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operações das chav es ou inspeção dos instrumentos, não dev endo, de qualquer modo, ter a borda inferior a menos de 0,50 metros do piso acabado. Além da segurança para as instalações que abriga, os quadros deverão ser inof ensiv os a pessoas, ou seja, em suas partes aparentes não deverá haver qualquer tipo de perigo de choque, sendo para tanto isolados. A f ixação dos eletrodutos aos quadros será f eita por meio de buchas ou arruelas metálicas, sendo que os f uros deverão ser executados com serracopo de aço rápido, e lixadas as bordas do f uro. As caixas embutidas nas paredes deverão f acear o revestimento da alv enaria e serão niv eladas e aprumadas de modo a não resultar excessiv a prof undidade depois do rev estimento, bem como em outras tomadas, interruptores, etc. e outros serão embutidos de f orma a não of erecer saliências ou reentrâncias capazes de coletar poeira. As caixas de tomadas e interruptores 2”x4” serão montadas com o lado menor paralelo ao plano do piso. As caixas com equipamentos para

instalação aparente dev erão seguir as indicações do projeto, e dev erão possuir acabamento para esta f inalidade. Todos os quadros deverão conter plaquetas de identif icação acrílicas 2x4 cm, para os div ersos circuitos e para o próprio quadro, transparentes com escrita cor preta, fixadas no quadro. Todos os quadros de distribuição da rede elétrica, indicados no projeto elétrico dev erão ser com barramento. Todos os barramentos dos quadros dev erão ser tratados com prata líquida. Os quadros deverão abrigar no seu interior todos os equipamentos elétricos, indicados nos respectiv os diagramas trifilares. Serão construídos em estrutura auto-suportáv el constituídos de perf is metálicos e chapa de aço, bitola mínima de 14 USG, pintados com tinta epóxi entre 2 demãos de tinta anti-óxido. Os quadros dev erão ser f echados lateral e posteriormente por blindagens e chapas de aço removíveis, aparaf usadas na estrutura e f rontalmente por portas providas de trinco e f echadura. O env olvimento dos equipamentos dev erá ser completo, de modo a proteger contra quaisquer contatos acidentais externos, entrada de pó, penetração de água insetos e roedores. As caixas de passagem deverão ser instaladas onde indicado nos projetos e nos locais necessários à correta passagem da f iação. Os disjuntores e quick-lags, contidos nos quadros, dev erão ser de fabricação Pial Legrand, Siemens, ou das marcas acima indicadas. Os aparelhos para luminárias, sejam f luorescentes ou incandescentes, obedecerão, naquilo que lhes for aplicáv el a NBR 6854 e ou sucessoras, sendo construídos de f orma a apresentar resistência adequada e possuir espaço suf iciente para permitir as ligações necessárias. Independente do aspecto estético desejado serão observadas as seguintes recomendações: Todas as partes de aço serão protegidas contra corrosão mediante pintura, esmaltação, zincagem, ou outros processos equiv alentes, ou conforme indicado no item pintura de tubulações e equipamentos aparentes. As partes de v idro dos aparelhos dev em ser montadas de f orma a oferecer segurança, com espessura adequada e arestas expostas e lapidadas de f orma a ev itar

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELE04

MONTAGEM

QUADROS, CAIXAS,

LUMINÁRIAS E

POSTES

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

cortes quando manipuladas. Os aparelhos destinados a ficarem embutidos dev em ser construídos de material incombustív el e que não seja danif icado sob condições normais de serv iço. Seu invólucro dev e abrigar todas as partes viv as ou condutores de corrente, condutos, porta-lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém a f ixação de lâmpadas na f ace externa dos aparelhos. Todo aparelho dev e apresentar marcado em local v isível as seguintes informações: nome do f abricante, ou marca registrada, tensão de alimentação, potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas, reatores, etc.) As posições das caixas octogonais indicadas em projeto dev erão ser rigorosamente seguidas, sendo necessário para isto a utilização de linha de pedreiro para locá-las e alinhá-las, pois serão conf eridas antes das concretagens pela FISCALIZAÇÃO, e liberadas atrav és de anotação no Diário de Obras. Os barramentos dos quadros dev em ser tratados com prata líquida. Dev erão ser instalados pára-raios eletrônicos, v aristores, mesmo que não indicados no projeto elétrico, para proteção, da marca Clamper e dos tipos e modelos conf orme recomendações da f abricante. Os ventiladores de teto a serem instalados nas salas de aula, deverão ser com 03 ou 04 pás em chapa com tratamento especial de pintura eletrostática a pó, na cor branca, com no mínimo 03 v elocidades sendo as três rev ersíveis, dimensionados para atender uma área mínima de 36 m² ou fração, motor potência maior ou igual a 1/6 HP, com comandos e localização conf orme projeto elétrico f ornecido, e marcas indicadas acima. Todo pé de poste dev erá possuir uma caixa de passagem, sendo que as caixas de passagem e suporte dos postes deverão ser em tijolos maciços meia vez, rev estidas dos dois lados com argamassa 1:3 - areia e cimento com adição de impermeabilizante Sika 1 ou Vedacit, dimensões e demais detalhes, conf orme projeto padrão das existentes dentro do Campus, mas com tampa de f erro fundido tipo Za, espessura mínima de 1 cm articulada e presa à caixa e com inscrição UFU e logo abaixo iluminação, sendo que o fundo das caixas dev erá ser dotado de dreno profundidade 1,00 metro, preenchido com pedra britada número 1. As caixas poderão ser do tipo pré-moldadas, conforme padrão existente na UFU. Os postes retangulares serão conf eccionados nas dimensões de

70x150mm, altura de 4,50 metros, em chapa 3/16", dobrada, sendo que o lado não dobrado dev erá ser soldado com cordão de solda contínua, sem rebarbas, e dev erá ser posteriormente tratado, emassado e pintado com pintura eletrostática conf orme descrito no item Pinturas. O poste dev erá também possuir tampa em chapa dobrada 155x75x30mm, f ixada com parafusos auto-atarrachantes galv anizados. As luminárias dev erão ser f ixadas atrav és de dois paraf usos galv anizados 1/2"x4", cabeça sextavada e que serão posteriormente pintados também de preto f osco conforme item Pinturas. Dev erá ser observ ado o sentido da chapa de f ixação da luminária no poste, pois normalmente v em do lado contrário, sendo necessário remanejar, ou encomendar da f ábrica já na posição correta. As lâmpadas a serem utilizadas nas luminárias serão do tipo vapor de sódio de 150 W, com reator alto fator de potência e ignitor incorporado, marcas já especif icadas. Dev erão ser executadas, também todas as caixas do tipo Zc, com tampa de f erro f undido, padrão CEMIG, indicadas no projeto, que deverão ser em concreto dev idamente impermeabilizadas.

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SERVIÇOS

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELE05

VERIFICAÇÕES

FINAIS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Toda instalação, extensão ou alteração de instalação existente deve ser v isualmente

inspecionada e ensaiada, durante e/ou quando concluída a instalação, antes de ser

posta em serv iço para o usuário, de forma a se v erificar, tanto quanto possível, a conf ormidade com as prescrições da NBR

5410 e ou sucessoras. Durante a realização da inspeção e dos

ensaios dev em ser tomadas precauções que garantam a segurança das pessoas e ev item danos à propriedade e aos

equipamentos instalados. Inspeção v isual

- A inspeção v isual dev e preceder os ensaios e deve ser realizada com a instalação desenergizada.

- A inspeção visual deve ser realizada para conf irmar se os componentes elétricos permanentemente conectados estão:

a) em conformidade com os requisitos de segurança das normas aplicáveis;

Nota: Isto pode ser verif icado por marca de conf ormidade ou certificação. b) corretamente selecionados e instalados

de acordo com esta Norma; c) não visivelmente danif icados, de modo a restringir sua segurança.

Ensaios Precauções gerais

Os seguintes ensaios dev em ser realizados onde f orem aplicáv eis e, preferiv elmente, na sequencia apresentada:

a) continuidade dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares;

b) resistência de isolamento da instalação elétrica; c) separação elétrica dos circuitos (13.3.4);

No caso de não conf ormidade em qualquer

um dos ensaios, este deve ser repetido, após a correção do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam

ter sido inf luenciados. Os métodos de ensaio descritos nesta seção são f ornecidos como métodos de

ref erência; outros métodos, no entanto, podem ser utilizados, desde que, comprov adamente, produzam resultados

não menos confiáv eis. Continuidade dos condutores de proteção, incluindo ligações equipotenciais principal e

suplementares. Um ensaio de continuidade dev e ser realizado. Recomenda-se que a f onte de tensão tenha uma tensão em v azio

entre 4 e 24 V CC ou CA. A corrente de ensaio dev e ser de, no mínimo, 0,2 A.

Resistência de isolamento da instalação A resistência de isolamento dev e ser medida:

a) entre os condutores viv os, tomados dois a dois;

Nota: a) Na prática, esta medição somente pode ser realizada antes da conexão dos

equipamentos de utilização. b) Nos esquemas TN-C o condutor PEN é considerado como parte da terra.

c) entre cada condutor viv o e a terra. Durante esta medição os condutores fase e condutores neutro podem ser interligados.

A resistência de isolamento, medida com v alores de tensão indicados na Tabela 51,

é considerada satisfatória se nenhum valor obtido resultar menor que os v alores mínimos apropriados, indicados na Tabela

1 abaixo.

Tensão nominal

do circuito (V)

Tensão de

ensaio (VCC)

Resistência de

isolamento (M OHMS)

Extra-baixa

tensão de segurança,

quando o circuito

é alimentado por um

transf ormador de

segurança e também

preenche os

requisitos de 5.1.1.1.3.

250

≥ 0,25

Até 500 V, inclusiv e, com

exceção do exposto acima.

500 ≥ 0,5

Acima de 500 V 1000 ≥ 1,0

Tabela 1 – Valores mínimos de resistência de

isolamento As medidas dev em ser realizadas com

corrente contínua. O equipamento de ensaio deve ser capaz de fornecer 1mA ao circuito de carga, apresentando em seus

terminais a tensão especificada na Tabela 1. Quando o circuito da instalação inclui dispositivos eletrônicos, a medição deve ser

realizada entre todos os condutores fase e neutro, conectados entre si, e a terra.

Nota: Esta precaução é necessária para ev itar danos aos dispositiv os eletrônicos.

Proteção por separação elétrica A separação elétrica entre o circuito protegido e outros circuitos a terra deve ser

v erificada pela medição da resistência de isolamento. Os v alores obtidos devem estar de acordo com a Tabela 51, com os

equipamentos de utilização conectados, sempre que possível.

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS

COMPLEMENTARES

SCO02

VIDROS E

ESPELHOS

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Os vidros deverão satisfazer às normas citadas anteriormente e ou sucessoras e

serão empregados: Vidros lisos planos transparentes

espessura de 4 a 6 mm. Vidros tipo fantasia ou mini boreal para sanitários 4 mm.

Vidros temperados 8 ou 10 mm. Vidros aramados espessura de 6 mm ou conf orme dimensionamento a ser f eito.

Espelhos de cristal de 4mm ou 5 mm incolor. As espessuras dos vidros serão em f unção

das áreas das aberturas, distâncias das mesmas em relação ao piso, v ibração, etc, e caso a espessura indicada não seja a

conv eniente, a CONTRATAD A dev erá f azer a substituição para uma espessura maior às suas custas, sendo que as

espessuras indicadas serão as mínimas admitidas. Os vidros a serem empregados nas

esquadrias, não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras, e

outros defeitos. Todos os vidros a serem empregados dev erão ser recozidos e planos.

Para o assentamento das chapas de vidro será empregada massa para v idraceiro dupla, baguetes em chapa 18.

Antes da colocação dos vidros nos rebaixos dos caixilhos, estes serão bem limpos e lixados; os vidros das esquadrias serão

assentes entre as 2 ou mais demãos da pintura de acabamento. Dev e-se tomar cuidado no assentamento

dos v idros para, além de não quebrá-los, não danif icar as peças (baguetes) de f ixação com manuseio ou no uso das

f erramentas. As placas de v idro já dev erão vir cortadas nas medidas corretas, após conf erência

destas no local de assentamento, lapidadas e polidas, e não deverão apresentar

def eitos de corte (beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar f olga excessiv a

com relação ao requadro de encaixe. Os espelhos serão em cristal 4 mm incolor, cortados nas medidas indicadas no projeto,

e dev erão ser dispostos de requadros em alumínio e serão fixados externamente às alv enarias, à 0,90 m do piso ou conf orme

indicado nos projetos, sobre revestimentos, sendo suas bordas devidamente lapidadas e polidas, e sem os mesmos defeitos já

descartados para os vidros, a serem instalados nos locais indicados no projeto arquitetônico, e se não indicados serão

sobre os lav atórios e cubas dos sanitários. Os espelhos para deficientes serão assentes com inclinação de 10 graus e com

moldura em alumínio, sendo que o fundo dev erá ser rev estido com o mesmo rev estimento das paredes.

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS

COMPLEMENTARES

SCO03

BARRAS E

ACESSÓRIOS PARA

ACESSIBILIDADE

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Dev erão ser instalados nos sanitários para def icientes e demais locais indicados no

projeto arquitetônico, todos os acessórios exigidos para tal, e detalhados nos projetos,

como: barras de equilíbrio em aço inox. Barras para def icientes físicos, etc. dos sanitários e demais locais serão

construídas sob medida, conf orme projeto de arquitetura, ou indicações da FISCALIZAÇÃO e dev erão ser em aço inox

316 chapa 18, diâmetro 40 mm e dotadas de chumbadores e canoplas de acabamento, no mesmo padrão das demais

peças inox.

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS

COMPLEMENTARES

SCO05

PAISAGISMO

Revisão 1

Data 20/01/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO Plantio e manutenção de espécies vegetais nos espaços indicados no projeto arquitetônico.

APLICAÇÃO A partir dos seguintes documentos: • Projeto executivo de arquitetura;

EXECUÇÃO 1. LIMPEZA E PREPARO GERAL DO

SOLO: Todo entulho e restos da obra civ il deverão ser eliminados nas áreas de plantio; Tanto o mato quanto erv as daninhas (incluindo suas raízes) deverão ser eliminados; A terra existente dev erá ser rev olvida em toda área do plantio, eliminando os torrões; Todo o terreno deverá ser coberto com uma camada de 15 centímetros de terra própria para plantio. Essa terra dev erá ser adubada e sua acidez corrigida, para isso dev erá ser acrescentado por metro quadrado de terreno por cov a de plantio de árv ore:

• 100g de NPK 10.10.10; • 300g de Calcário dolomítico; • 300g de Siperf osf ato simples ou

Fosf ato de Araxá; • 20L de húmus de minhoca.

Antes do plantio, o terreno deverá ser regularizado e niv elado segundo o projeto. 2. ABERTURA DE COVAS:

2.1 COVAS PARA ÁRVORES E PALMEIRAS: As covas dev erão ter dimensões de 80 x 80 centímetros, com 80 centímetros de prof undidade. O solo existente dev erá ser retirado e substituído por terra de boa qualidade, própria para plantio e isenta de praga e erv as daninhas. Além disso, a essa terra dev erá ser adicionado adubo orgânico nas seguintes proporções por m3 de terra:

• 20 húmus de minhoca; • 01 v ermiculita.

Observ ação: Após o plantio, árv ores e palmeiras dev erão ser tutoradas até que se estabilizem. O tutor pode ser feito com ripas de aproximadamente 2,5 x 5 centímetros.

2.2 COVAS PARA ARBUSTOS ALTOS: As covas dev erão ter as dimensões de 40 x 40 centímetros, e 40 centímetros de prof undidade. O solo existente dev erá ser retirado e substituído por terra de superfície isenta de praga e ervas daninhas. Além disso, a essa terra deverá ser adicionado adubo orgânico nas seguintes proporções por cov a:

• 05 litros de húmus

2.3 COVAS PARA MACIÇOS DE HERBACEAS (arbustos baixos):

Nas áreas onde serão plantados os maciços de herbáceas, o solo existente dev erá ser remov ido, numa profundidade de 15 centímetros, e substituído por terra de superfície isenta de pragas e erv as daninhas, usando as mesmas proporções de adubo orgânico por m3, indicadas no item anterior.

3. SISTEMA DE PLANTIO: Os trabalhos de plantio dev em ocorrer na seguinte sequencia:

1. Preparar o solo com no mínimo 20 dias de antecedência;

2. Abrir cov as para árv ores e palmeiras; 3. Testar a drenagem natural,

preenchendo as covas com água; 4. Plantar as árv ores e palmeiras; 5. Tutoras árv ores e palmeiras; 6. Plantar os arbustos; 7. Plantar gramados e f orrações; 8. Regar abundantemente.

As mudas deverão ser colocadas nas cov as na posição vertical (raízes para baixo e copa/f olhagem para cima) de tal modo que as raízes fiquem livres e que a base da muda f ique no nív el desejado. A terra v egetal dev e ser cuidadosamente espalhada em torno das raízes para que o ar permaneça disseminado no solo após o preenchimento da cov a.

4. PLANTIO DE GRAMADOS E FORRAGEIRAS: O solo local deverá ser previamente escarif icado (manual ou mecanicamente) numa camada de 15 centímetros de prof undidade. Este solo deverá ser recoberto por uma camada de no mínimo 5 centímetros de terra fértil. O terreno deverá ser regularizado e niv elado antes da colocação das placas de grama. As placas de grama dev em ser perf eitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa qualidade para um perf eito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90m2 de grama por m2 de solo. O terreno ou floreira deverá ser abundantemente irrigado após o plantio.

5. PLANTIO SOBRE LAJE: No caso de jardim sobre laje os seguintes cuidados deverão ser tomados: Precedente à execução do plantio é a consulta aos projetos de hidráulica e elétrica de modo a ev itar toda e qualquer interf erência. A área destinada ao plantio deverá estar limpa e totalmente desobstruída de entulhos, o que deverá ser feito pela empresa e/ou construtora responsáv el pelas obras civis no local. Observ ar a existência de camada de drenagem especif icada em projeto (manta de geotêxtil - bidim - sobre cinasita em toda a área a receber terra). Caso essa camada não exista, prov idenciar com engenheiro

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS

COMPLEMENTARES

SCO05

PAISAGISMO

Revisão 1

Data 20/01/2014

Página | 2

responsáv el pela obra antes da colocação da terra; A terra colocada dev erá ser escura e de boa qualidade, misturada com 20 litros de esterco de curral curtido e 20 litros de v ermiculita para cada m3 de terra; A terra adicionada dev erá ser regularizada e niv elada antes do plantio observ ando a presença de taludes, morrotes, dunas ou outras variações descritas em projeto.

6. PLANTIO DE VASOS: O f undo de cada v aso dev erá ser coberto por uma camada de aproximadamente 5 centímetros de drenagem (brita, argila expandida ou cascalho). Uma camada de terra boa, própria para plantio, deve ser aplicada sobre a drenagem. O torrão dev e vir logo acima da primeira camada de terra, e as laterais do torrão dev em ser preenchidas com terra até completar todo o v aso. O topo do torrão deve ficar cerca de 2 centímetros mais baixo que a borda do v aso. Depois de plantada a espécie v egetal principal, mudas de f orração podem ser plantadas ao redor. Caso contrário, poderão ser usados como forração: pedrisco, seixo, casca de árv ore, entre outros. Após o plantio, todo v aso deve ser regado abundantemente. 7. FORNECIMENTO DE MUDAS: A empresa contratada para executar os serv iços de implantação dos jardins deverá seguir as tabelas de quantidades constantes do projeto, respeitando o porte e o distanciamento de plantio nela sugeridos. Além de f ornecer mudas em perfeitas condições fitossanitárias, essa empresa dev erá adotar cuidados especiais ao executar as obras, de modo a garantir não só a integridade do projeto quanto o bom desenv olv imento de todas as espécies v egetais. Esses cuidados se referem ao preparo do solo, a qualidade do solo a ser introduzido, qualidades das mudas e manuseio das mesmas. As mudas deverão ser selecionadas de acordo com os seguintes critérios: Árvores: com porte e copa simétrica e unif orme. As espécies nativas deverão ser de procedência de viv eiros; Palmeiras: Espécies com f olhagem simétrica e altura dentro dos parâmetros especif icados. As alturas especificadas na tabela de quantif icação são de tronco, não incluindo f olhagem e palmito. Arbustos: Dev erão apresentar unif ormidade e boa qualidade f itossanitária, dev endo ser isentas de enfermidades causadas por pragas e doenças, assim como estarem em bom estado nutricional. Também é recomendado que possuam torrão proporcional ao seu porte e estejam bem enraizadas. Forrações: Dev em ser unif ormes, em bom estado nutricional e ótima qualidade f itossanitária, além de estarem bem

enraizadas. 8. PÓS PLANTIO: Após o plantio, todo o jardim dev e ser abundantemente regado. A rega, apesar de imediata, não deve ser f eita nas horas de maior insolação e sim nas primeiras horas da manhã e ao cair da tarde. Vasos também devem ser regados logo após o plantio e caso esses sejam locados no interior do prédio poderão ser regados em qualquer horário. Durante os primeiros 60 dias após o f inal do plantio dev e ser fazer: Limpeza de pragas e substituição das espécies mortas e doentes; Desinfecção f itossanitária; Adubação de cobertura com adubo químico (50gr/m2 de NPK 10-10-10) e orgânico (50gr/m2 de torta de mamona). 9. MANUTENÇÃO E ADUBAÇÃO: Para que o projeto de paisagismo possa atingir sua f orma plena, sem riscos de descaracterização, é preciso acompanhar cada etapa de seu desenvolv imento, suprindo as plantas em todas as suas necessidades básicas. A manutenção de um jardim consiste nas seguintes operações: Irrigações iniciais diárias e abundantes (durante o primeiro mês), sempre nos períodos do dia de menor insolação (horários mais f rescos do dia). Irrigar até atingir uma profundidade de 20cm, molhando inclusive as folhas. Não usar jato f orte de água diretamente nas plantas, utilizar bico de aspersor. O solo deverá manter-se úmido durante todo o dia, ev itando-se que haja acúmulo de água, o que pode ser extremamente prejudicial pra as plantas, causando maior incidência de doenças. Coordenar os turnos de rega junto à empresa responsáv el pela irrigação. Realizar o manejo e o controle de plantas inv asoras, pragas e doenças de acordo com a necessidade. Essas práticas apresentam demandas dif erenciadas ao longo do ano de acordo com cada espécie. Por isso, a visita de equipe de jardineiros é recomendada quinzenalmente. Realizar podas, retirada de galhos secos e mortos que possam comprometer o desenv olv imento e a estética das plantas. Corte de grama: dev e ser repetido aproximadamente 8 v ezes ao ano, ou sempre que o gramado atingir altura de 5cm. Árvores: não pintar o caule com cal e não podar (exceto podas de limpeza ou f ormação). Af ofamento da terra (escarificação): iniciar 2 meses após o termino do plantio, uma v ez ao mês. Realizar adubações periódicas específicas para cada tipo de v egetação, garantindo assim o ótimo estado nutricional das plantas. Dev e ser feita no inicio do v erão (época de maior crescimento v egetativo) e inicio da primav era e quando achar necessário. Recomendamos apenas adubação com húmus de minhoca ou esterco curtido, não

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS

COMPLEMENTARES

SCO05

PAISAGISMO

Revisão 1

Data 20/01/2014

Página | 3

usar adubos químicos para árv ores e arbustos adubar na projeção da copa conf orme esquema abaixo. 10. DRENAGEM: Seguir projeto hidrossanitário específ ico. 11. IRRIGAÇÃO: A irrigação será f eita manualmente atrav és de pontos de torneiras locados no projeto de paisagismo. Indicamos também o uso de sistema semi-automatizado por aspersão de f orma a proporcionar o uso do recurso “água” de maneira ef iciente e econômica.

12. ILUMINAÇÃO: O projeto de paisagismo contém locação de pontos de iluminação e sugere os tipos de luminárias a serem usadas. Para detalhes técnicos de instalações, ver projeto elétrico específico.

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SERVIÇOS

ETAPA

SERVIÇOS

COMPLEMENTARES

SCO18

BICICLETÁRIOS

Revisão 1

Data 18/02/2014

Página | 1

DESCRIÇÃO

A falta de um local seguro para estacionar impede que muitas pessoas de usarem usas bicicletas com principal meio de transporte. Deixa uma bicicleta sem vigilância, mesmo por curto períodos pode facilmente resultar em danos. Com finalidade de estacionar em um lugar seguro e curto duração fez com que desenvolverão este projeto do bicicletários. Normas vigentes: Deverão ser atendidas todas as ABNT NBR permanentes.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

Projeto executivo de arquitetura;

Projeto de paisagismo.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Os materiais a serem utilizados nas

instalações deverão ser testados, aprovados e instalados conforme ABNT, IPT e as normas regulamentadoras;

Na falta das normas as recomendações serão atendidas de acordo com projeto de execução.

Tubo Ø = 50mm Aço Galvanizado.

EXECUÇÃO A execução da instalação dos bicicletários deve ser iniciada após terem sido concluídos os seguintes serviços:

Execução do projeto arquitetônico;

Execução do projeto de pavimentação;

O projeto será executado de acordo com o projeto arquitetônico; Para chumba o suporte no piso deverá ter certificado a locação correta de acordo com o projeto de execução; Para uma fixação segura do bicicletário devemos segui as indicações do projeto de execução.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Serão definidos pela FISCALIZAÇÂO.

NORMAS NBR - 9050/04 - Acessibilidade a

edificação mobiliário espaços e equipamentos urbanos;

NBR - 9283/86 - Mobiliário urbana;

NBR - 9284/86 - Equipamento urbano;

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SERVIÇOS

ETAPA

COBERTURA

COB01

TELHA METÁLICA

TERMOACÚSTICA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO As Telhas Termoacústicas são extremamente lev es (a partir de 3,60 kg/m²),

o que dispensa o uso de estruturas pesadas e garante mais economia na estrutura e na

mão de obra. Apresentam grande variedade de cores e se adaptam a todo tipo de projeto.

APLICAÇÃO A partir dos documentos:

• Projeto de arquitetura;

• Projeto de cobertura.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Telhas de aço galv anizado;

• Cumeeiras;

• Ruf os;

• Ganchos;

• Paraf usos auto atarraxantes;

• Paraf usos auto perf urantes com sistema

de v edação; • Rev estimento anti-corrosiv os;

• Pinos para explo-penetração com

sistema de v edação;

• Dispositiv os para f ixação em onda alta;

• Cumeeira;

• Fixador de abas;

• Ruf o;

EXECUÇÃO • A montagem pode ser feita de baixo para

cima. Se o telhado f or de duas águas,

monte simultaneamente ambos os lados. Esse sistema de montagem garante um melhor alinhamento do telhado e encaixe

das telhas; • Outra opção de montagem é a

montagem por panos. Nesse caso, deve-se tomar cuidado para não se perder o

alinhamento do telhado; • Antes de iniciar a montagem, verif ique a

distância entre os apoios recomendada para cada espessura de aço (Tabela de

Características Técnicas) e alinhamento da estrutura;

• Utilize o método da guia de fio de nylon

para corrigir imperf eições no esquadro

da estrutura e garantir um perf eito alinhamento do beiral;

• O método da guia de f io de nylon

consiste em fixar um pedaço de madeira

• nas duas extremidades da estrutura e

puxar um f io de nylon, alinhando as telhas uma a uma;

• Utilize tábuas de apoio para f ixar a

primeira telha da cobertura, sempre com

a f ixação recomendada para cada perf il. Coloque a telha seguinte recobrindo a lateral da telha anterior e já f aça a

f ixação; • Nunca pise diretamente sobre as telhas.

Se necessário, coloque tábuas apoiadas sobre a estrutura para a distribuição do

peso sobre ela. Desloque as madeiras de acordo com a sequência de instalação;

• Fixe as telhas imediatamente após

colocá-las sobre a estrutura (paraf usos + f ixadores de abas, no caso de Telhas Trapezoidais);

• Instale simultaneamente as telhas e as

peças de acabamento, a fim de evitar um deslocamento posterior do montador sobre as telhas, o que poderá danif icar o

seu acabamento; • O corte das telhas na obra dev e ser

limitado ao mínimo. Caso seja necessário, utilize tesouras ou serras

para metal; • O corte pode ser f eito na largura ou na

diagonal das telhas, mas nunca dev e ser f eito no sentido do comprimento.

RECEBIMENTO • Verif icar as condições de projeto,

f ornecimento e execução. • Tolerância máxima quanto à inclinação:

5% do v alor especif icado. • Nas linhas dos beirais não podem ser

admitidos desvios ou desniv elamentos entre peças contíguas.

• Esticada uma linha entre 2 pontos

quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira, não pode haver af astamentos superiores a 2cm.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO • Instalação de telhas metálicas – m².

NORMAS • NBR 6673 - Produtos planos de aço -

Determinação das propriedades

mecânicas à tração. • NBR 7008 - Chapas e bobinas de aço

rev estidas com zinco ou com liga zinco-f erro pelo processo contínuo de imersão

a quente - Especif icação.

• NBR 14514 - Telhas de aço revestido de

seção trapezoidal – Requisitos; • NBR 5720 – Coberturas.

Figura 1 – Cobertura com telha metálic a

termoacústica. Disponível em http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/linha-telhaco-design-e-eficiencia-termoacustica-em-

varios-nucleos-de-isolamento_7178_0_1

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SERVIÇOS

ETAPA

REPAROS E LIMPEZA GERAL

DA OBRA

REP01

REMOÇÃO DO

CANTEIRO,

LIMPEZA E

TRATAMENTO

FINAL

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Após a conclusão das obras e serviços seus acessos e complementos e também durante sua execução, deverão ser reparados, repintados, reconstruídos ou repostos itens, materiais, equipamentos, etc., sem ônus para a Univ ersidade, danif icados por culpa da CONTRATAD A, danos estes ev entualmente causados às obras ou serv iços existentes, v izinhos ou trabalhos adjacentes, ou a itens já executados da própria obra. REMOÇÃO DO CANTEIRO Terminada a obra, a CONTRATAD A, a critério da FISCALIZAÇÃO, dev erá prov idenciar a retirada das instalações do canteiro de obras e serv iços e promover a limpeza geral das obras e serviços, e de seus complementos. LIMPEZA PREVENTIVA A CONTRATAD A dev erá proceder periodicamente à limpeza da obra e de seus complementos, removendo os entulhos resultantes tanto do interior da mesma, como no canteiro de obras e serviços e adjacências provocados pela execução da obra, para bota fora apropriado, sem causar poeiras e ou transtornos ao f uncionamento dos edifícios e salas adjacentes ou do próprio campus universitário. LIMPEZA FINAL Dev erão ser previamente retirados todos os detritos e restos de materiais de todas as partes da obra e de seus complementos, que serão remov idos para o bota fora apropriado. Em seguida será feita uma varredura geral da obra e de seus complementos com o emprego de serragem molhada, para ev itar f ormação de poeira, começando-se pelos andares ou nív eis superiores. Posteriormente será feita uma limpeza prév ia de todos os pisos, paredes, tetos, portas, janelas e vidros, com flanela umedecida ligeiramente em solução de sabão neutro e flanela seca, limpa, para retirada de toda poeira. Far-se-á após, a lav agem e limpeza com retirada de manchas, respingos e sujeiras da seguinte maneira: • Soleiras de granito: utilizar água, sabão

neutro e f lanela seca limpa, para a retirada de respingos, utilizar espátula de plástico;

• Paredes Pintadas, Vidros: Utilizar esponja embebida de solução de sabão neutro, em seguida f lanela em água pura e depois flanela seca.

EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE ÁCIDO MURIÁTICO OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ÁCIDO EM QUALQUER TIPO DE LIMPEZA, EXCETO NOS CASOS CITADOS ESPECÍFICAMENTE NESTE MEMORIAL.

TRATAMENTO FINAL Após a conclusão da limpeza interna e externa das obras e serviços dev erão ser aplicados produtos para conserv ação e embelezamento dos pisos, das esquadrias, dos v idros, etc.

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SERVIÇOS

ETAPA

REPAROS E LIMPEZA GERAL

DA OBRA

REP02

REPARO EM

ESTRUTURA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DESCRIÇÃO Os reparos superf iciais do concreto são medidas adotadas para corrigir def eitos da

concretagem, aparentes após a desforma, e antes do tratamento do concreto aparente ou

outro tipo de revestimento. As f alhas detectadas serão analisadas pelo

laboratório de campo para mapeamento e análise dos processos de reparos a serem adotados.

Não será permitido qualquer reparo da estrutura sem a devida recomendação do

laboratório de campo e autorização da FISCALIZAÇÃO, e através de processos por ela recomendados.

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SERVIÇOS

ETAPA

RECEBIMENTO FINAL DA

OBRA

REC01

RECEBIMENTO

FINAL DA OBRA

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

Concluídas todas as obras e serv iços,

objetos desta licitação, e após efetuados

todos os testes e ensaios necessários, bem

como recebida toda a documentação exigida

neste memorial e nos demais documentos

contratuais, será realizada a última medição

do contrato.

A Contratada f ica obrigada a manter as

obras e os serv iços por sua conta e risco,

até a lav ratura do “Termo de Recebimento

Def initivo”, em perf eitas condições de

conserv ação e f uncionamento.

Decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias da

conclusão do escopo do edital, e

comprov ado o pagamento da contribuição

dev ida a Previdência Social relativ a ao

período de execução das obras e dos

serv iços, será lavrado o “Termo de

Recebimento Definitivo”, tendo por

conseguinte, a liberação das garantias

contratuais devidas, após terem sido

apresentadas as seguintes documentações:

1) "as built" da obra elaborado pelo

responsáv el por sua execução;

2) comprov ação das ligações def initiv as de

energia, água, telefone e gás;

3) laudo de v istoria do corpo de bombeiros

aprov ando a obra;

4) carta "habite-se" emitida pela Prefeitura; e

5) certidão negativ a de débitos

prev idenciários específ ica para o registro da

obra junto ao Cartório de Registro de

Imóv eis;

Aceitas as obras e os serviços, a

responsabilidade da CONTRATADA pela

qualidade, correção e segurança dos

trabalhos, subsiste na forma da Lei,

considerando, além de outros itens

constantes da legislação em v igor, os

seguintes:

6) a Universidade Federal de Uberlândia

realizará av aliações periódicas da qualidade

das obras, após seu recebimento, no

máximo a cada doze meses;

7) a Universidade Federal de Uberlândia fará

notif icação do contratado quando defeitos

f orem observados na obra durante o prazo

de garantia quinquenal, certif icando-se de

que as soluções por ele propostas sejam as

mais adequadas;

8) a Universidade Federal de Uberlândia tem

o dev er de ajuizar o dev ido processo judicial

caso os reparos não sejam iniciados pelo

contratado.

Desde a conclusão do escopo proposto

pelo edital, a Univ ersidade poderá tomar

posse plena das obras e serv iços, podendo

utilizá-los. Este f ato será levado em

consideração quando do recebimento

def initiv o, para os defeitos de origem da

utilização normal do edifício.

O recebimento em geral também deverá

estar de acordo com a NBR-5675.