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Disciplinas Optativas CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária Introdução ao Processamento e Interpretação Dados em Geofísica Aérea 30 h UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA Departamento de Geologia Geral DGG Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular - OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS Objetivos: instruir os alunos nos temas relacionados na ementa; instruir os alunos tratamento de dados de geofísica aérea; instruir os alunos na interpretação de informações obtidas por geofísica aérea. Competências: conhecer os princípios e as aplicações da geofísica aérea. Processar e interpretar dados obtidos em campanhas de geofísica aérea. Conhecer as aplicações dos estudos de geofísica aérea. EMENTA Elementos geofísica aplicada; definições e conceitos de geofísica aérea; métodos mais usados em geofísica aérea; processamento e interpretação de magnetometria aérea; processamento e interpretação de gravimetria aérea; aquisição, processamento e interpretação de gamaespectrometria aérea; intergração; aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURGER, H. R.; Sheehan, A. F.; Jones, C. H. 2006. Introduction to Applied Geophysics: Exploring the Shallow Subsurface. W W Norton. Nova York. KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL,I. 2009. Geofísica de Prospecção. Oficina de textos. São Paulo. LOWRIE, W. Fundamentals of Geophysics. 2007. Cambridge University Press. Cambridge. REYNOLDS, J.M. 1998. An introduction to applied and environmental geophysics. John Wiley and Sons. New Jersey. TELFORD, W.M.; GELDART, L.P.; SHERIFF, R.E. 1990. Applied geophysics. 2nd ed. Cambridge: Cambridge University. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUIZ, J. G.; SILVA, L. M. C. 1995. Geofísica de prospecção. Belém: EdUFPA: CEJUP. PARKER, Robert L. Geophysical inverse theory. New York: Princeton University, 1994. SHARMA, P. V. Geophysical methods in geology. Amsterdan: Elsevier Scientific, 1976. REYNOLDS, John M.; SISMOLOGIA. An introduction to applied and environmental geophysics. Chichester: John Wiley & Sons, 2005. KEAREY, Philip; BROOKS, Michael. The Introduction to geophysical exploration. 2 ed. Oxford: Blackwell Scientific, 1991.

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Disciplinas Optativas

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Introdução ao Processamento e

Interpretação Dados em Geofísica Aérea

30 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

-

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: instruir os alunos nos temas relacionados na ementa; instruir os alunos tratamento de dados de geofísica aérea; instruir os alunos na interpretação de informações obtidas por geofísica aérea. Competências: conhecer os princípios e as aplicações da geofísica aérea. Processar e interpretar dados obtidos em campanhas de geofísica aérea. Conhecer as aplicações dos estudos de geofísica aérea.

EMENTA

Elementos geofísica aplicada; definições e conceitos de geofísica aérea; métodos mais usados em geofísica aérea; processamento e interpretação de magnetometria aérea; processamento e interpretação de gravimetria aérea; aquisição, processamento e interpretação de gamaespectrometria aérea; intergração; aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURGER, H. R.; Sheehan, A. F.; Jones, C. H. 2006. Introduction to Applied Geophysics: Exploring the Shallow Subsurface. W W Norton. Nova York. KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL,I. 2009. Geofísica de Prospecção. Oficina de textos. São Paulo. LOWRIE, W. Fundamentals of Geophysics. 2007. Cambridge University Press. Cambridge. REYNOLDS, J.M. 1998. An introduction to applied and environmental geophysics. John Wiley and Sons. New Jersey. TELFORD, W.M.; GELDART, L.P.; SHERIFF, R.E. 1990. Applied geophysics. 2nd ed. Cambridge: Cambridge University.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUIZ, J. G.; SILVA, L. M. C. 1995. Geofísica de prospecção. Belém: EdUFPA: CEJUP. PARKER, Robert L. Geophysical inverse theory. New York: Princeton University, 1994. SHARMA, P. V. Geophysical methods in geology. Amsterdan: Elsevier Scientific, 1976. REYNOLDS, John M.; SISMOLOGIA. An introduction to applied and environmental geophysics. Chichester: John Wiley & Sons, 2005. KEAREY, Philip; BROOKS, Michael. The Introduction to geophysical exploration. 2 ed. Oxford: Blackwell Scientific, 1991.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Astronomia para Geociências 30 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

-

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: instruir os alunos nos temas relacionados na ementa; instruir os alunos na observação do céu a vista desarmada e com uso de telescópios óticos, ensinando-os a se orientar pelas estrelas. Competências: conhecer as características elementares dos componentes do Sistema Solar; conhecer as características elementares das estrelas; conhecer as leis de Kepler e a Lei da Gravitação Universal de Newton; identificar as principais influências astronômicas sobre a dinâmica, o clima e a vida na Terra; conhecer o sistema de coordenadas equatorial e os rudimentos da astronomia de posição; conhecer a posição das principais constelações ao longo do ano; se orientar pelas estrelas; operar pequenos telescópios óticos para observação celeste.

EMENTA

O Sistema Solar: o sol; planetas e luas; cometas; asteróides e outros pequenos corpos; o Planeta Terra; Influências astronômicas sobre a dinâmica da terra, sobre o clima e sobre a vida; os Ciclos de Milankovitch; particularidades da Terra em relação aos outros planetas; as leis de Kepler; Newton e a gravitação universal; as estrelas; a esfera celeste; sistemas de coordenadas; os telescópios; práticas de observação do céu noturno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRIAÇA, A.; DAL PINO, E. M. G.; SODRÉ JR. L; JATENCO-PEREIRA, V. 2000. Astronomia: Uma Visão Geral do Universo. EDUSP. São Paulo. KARKOSCHKA, E. 2007. The Observer's Sky Atlas: With 50 Star Charts Covering the Entire Sky. Springer. New York KARTTUNEN, H.; KRÖGER, P.; OJA, H.; POUTANEN, M.; DONNER, K. J. 2007. Fundamental Astronomy. Springer. Berlim. OLIVEIRA FILHO, K. S.; SARAIVA, F. O S. 2014. Astronomia e Astrofísica. 3a edição. Editora Livraria da Física. São Paulo. Pater, I.; Lissauer, J. J. 2005. Planetary Sciences. Cambridge University Press. Cambridge.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HECHT, E. 2002. Optica. Fundação Calouste Gubbenkian. Lisboa. MOURÃO, R. R. F. 2000. Atlas Celeste. 9ª Ed. Vozes. Petrópolis. NICOLINI, J. 1985. Manual do Astrônomo Amador. Papirus Livraria Editora. Campinas. NICOLSON, I. 1970. Astronomia. Melhoramentos. São Paulo. REINHARDT, R. 1975. Elementos de Astronomia e Mecânica Celeste. Edgard Blucher. São Paulo. ROSA, R. 1989. Astronomia Elementar. UFU. Uberlândia. STEINKE, E. T. 2012. Climatologia Fácil. Oficina de Textos. São Paulo.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Geofísica Aplicada a Geotecnia 30 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

12 h

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: instruir os alunos nos temas relacionados na ementa; instruir os alunos tratamento e interpretação de dados geofísicos. Treinar os alunos no uso de instrumentos geofísicos e no tratamento de dados obtidos em campo. Competências: conhecer os princípios e as aplicações em geotecnia do Método Eletromagnético; do Método da Resistividade; do Método do Potencial Induzido; do Método do Potencial Espontâneo; do Método Sísmico; do Radar de penetração de Solo. Utilizar instrumentos geofísicos em campo e tratar os dados obtidos.

EMENTA

Elementos de geotecnia; princípios e aplicações em geotecnia de métodos geofísicos de investigação, incluindo: Método Gravimétrico; Método da Resistividade; Método do Potencial Induzido; Método do Potencial Espontâneo; Método eletromagnético; Método Sísmico; Método do Radar de Penetração de Solo. Coleta e tratamento de dados geofísicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL,I. 2009. Geofísica de Prospecção. Oficina de textos. São Paulo. BURGER, H. R.; Sheehan, A. F.; Jones, C. H. 2006. Introduction to Applied Geophysics: Exploring the Shallow Subsurface. W W Norton. Nova York. TELFORD, W.M.; GELDART, L.P.; SHERIFF, R.E. 1990. Applied geophysics. 2nd ed. Cambridge: Cambridge University. SHARMA, P. V. 1997. Environmental and engineering geophysics. Cambridge University Press. Cambridge. MACIEL FILHO, C. L. 2007. Introdução à geologia de engenharia. [3. ed.] Santa Maria: EDUFSM. CHIOSSI, N. J. 2013. Geologia de Engenharia. Oficina de Textos. São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SHARMA, P. V. Geophysical methods in geology. Amsterdan: Elsevier Scientific, 1976. REYNOLDS, John M.; SISMOLOGIA. An introduction to applied and environmental geophysics. Chichester: John Wiley & Sons, 2005. KEAREY, Philip; BROOKS, Michael. The Introduction to geophysical exploration. 2 ed. Oxford: Blackwell Scientific, 1991. ASTIER, Jean-Louis. Geofisica aplicada a la hidrogeologia. Madrid: Paraninfo, 1975. GRIFFTHS, D. H. Geofisica aplicada para ingenieros y geologos. Madrid: Paraninfo, 1972.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Prospecção e Captação de águas Subterrâneas

30 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente

Curricular

8 h

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: instruir os alunos nos temas relacionados na ementa; fornecer aos alunos de geologia conhecimentos sobre a obtenção de água subterrânea, abrangendo desde a locação e construção de poços; instalação e operação; e o tratamento e manutenção dos mesmos. Competências: Locar poços por critérios estruturais; locar poços por geofísica aplicada; conhecer os princípios de perfuração e construção de poços, bem como as ferramentas utilizadas em cada ambiente de perfuração; dimencionar bombas para instalação de poços; conhecer principais problemas que afetam os poços bem como os princípios de tratamento químico e mecânico dos mesmos.

EMENTA

Elementos de geologia estrutural aplicada à hidrogeologia; elementos de estratigrafia sedimentar aplicada à hidrogeologia; locação de poços em aqüíferos fissurais; locação de poços em aqüíferos cársticos; locação de poços em aqüíferos granulares; construção cacimbas, poços amazonas e outros poços rasos; construção de poços profundos em aqüíferos fissurais e cársticos; construção de poços profundos em aquíferos granulares; dimensionamento de bombas submersas; manutenção e recuperação de poços; tratamento químico de poços; tratamento mecânico de poços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURGER, H. R.; SHEEHAN, A. F.; JONES, C. H. 2006. Introduction to Applied Geophysics: Exploring the Shallow Subsurface. W W Norton. Nova York. FEITOSA, F. A. C.; MANOEL FILHO, J.; FEITOSA,E. C.; DEMETRIO, J. G. 2010. Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações. CPRM. Rio de Janeiro. FETTER, C. W. 2001. Applied Hydrogeology. Prentince Hall. New Jersey. GIAMPÁ, C. E. Q.; GONÇALES, V. G. 2006. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. Signus. São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOUWER, H. 1978. Groundwater hydrology. McGraw-Hill. Tokyo. CUSTODIO, E. 1976. Hidrologia Subterranea. Omega. Barcelona. DOMENICO, P. A. 1972. Concepts and models in groundwater hydrology. McGraw-Hill. San Diego. DOMENICO, P. A; SCHWARTZ, F. W. 1997. Physical and chemical hydrogeology. John Wiley & Sons. New Jersey. PINTO, N. L. S. et al. 1976. Hidrologia básica. Edgard Blücher. São Paulo. SOUZA, L. C. 2009. Águas subterrâneas e a legislação brasileira. Juruá. Curitiba.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Uso e Conservação do Solo 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

-

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Transmitir as bases conceituais e critérios de caracterização do relevo e solo, com vistas à interpretação e controle dos processos da dinâmica superficial e ao planejamento de uso e ocupação do solo em áreas urbanas e rurais.

EMENTA

Noções gerais sobre origem e evolução do relevo; formas e feições do relevo; conceitos e tipos de vertentes; critérios de classificação do relevo; coberturas detríticas e processos morfogenéticos; conceitos de solo; origem do solo; Fatores de formação do solo; perfil do solo; horizontes pedológicos e critérios de distinção em campo; características morfológicas do solo; Principais solos existentes no Brasil e em Mato Grosso; Características básicas de distinção dos solos e suas principais aplicações; processos do meio físico, suas características e relações com o uso e ocupação do solo; conceitos e tipos de erosão; causa e consequências da erosão; Noções gerais sobre o controle da erosão em áreas urbanas; noções gerais sobre o controle da erosão causada por estradas; noções gerais sobre práticas agrícolas de conservação so solo; noções gerais sobre capacidade de uso da terra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Embrapa Solos, 1999. Oliveira, J. B. de. Classes gerais de solos do Brasil. FUNEP. Jaboticabal. 1992. Vieira, L. S. Manual da ciência do solo, com ênfase em solos tropicais. São Paulo. Ed. CERES. 1988. Brady, N. C. Natureza e propriedades dos solos 7ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989. Resende, M.; Curi, N.; Resende, S. B.; Corrêa, G. F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa, NEPUT, 1995. Penteado, M. M. Fundamentos de Geomorfologia. IBGE. Rio de Janeiro. 1975. Oliveira, A. M. dos S.; Brito, S. N. A. Geologia de Engenharia. ABGE. São Paulo. 1998. Guerra, A. J. T.; Silva, A. S. da; Botelho, R. G. M. Erosão e Conservação dos Solos. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro. 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Salomão, F. X. de T.; Antunes, F. dos S. Solos em Pedologia. In: Oliveira, A. M. dos S.; Brito, S. N. A. (coord.). Geologia de Engenharia. São Paulo. ABGE. 1998. Alvarez,H. V.; Fontes, L. E. F.; Fontes, M. P. F. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil. SBCS; UFV; DPS. Viçosa- MG. 1996. Moreira, M. L. C.; Vasconcelos, T. N. N. Mato Grosso, Solos e Paisagem. Cuiabá (MT). Entrelinhas. 2007. Lepsch, I. Solos: formação e conservação. Edição Melhoramentos. São Paulo. 1977. Lepsch, I.; Bellinazzi, Jr. R.; Bertollini. D.; Espínola, C. R. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4ª aproximação. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Campinas. 1991. Bertoni, J.; Lombardi Neto, F. Conservação do Solo.Ed. Icone. São Paulo. 1990. Prado, H. Manejo dos Solos: descrições pedológicas e suas implicações. Nobel. São Paulo. 1991.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Palinologia 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

O aluno deverá ser capaz, ao final do Curso, de reconhecer palinomorfos e de usa-los para interpretações paleoamb

EMENTA

Histórico; Conceitos; Aplicações; Fundamentos da Paleoecologia; Reconstrução paleomabiental. Paleoclimatologia e Morfologia polínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Salgado-Labouriau, M.L. 2001. História Ecológica da Terra. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2a. edição, 307 pp.

Stokes, W.L. 1982. Essentials of Earth History. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, USA, 577

pp.

Traverse, A. 1988. Paleopalynology. Unwin Hyman, Londres, 600 pp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Tschudy, R.H. & Scott, R.A. (editores) 1969. Aspects of Palynology. Wiley-Interscience, New York, 510 pp.

irks, H.J..B. & Birks, H.H., 1980. Quaternary Palaeoecology. Edward Arnold Publ., Londres,

289pp.

Bush, M.B. 2000. Ecology of a Changing Planet.Prentice Hall, New Jersey, 44498 pp.

Bradley, R.S. 1985. Quaternary Paleoclimatology. Allen & Unwin, Boston, 472 pp.

Faegri, K., Kaland, P.E. & Krzywinsk, K., 1989. Textbook of Pollen Analysis. John Wiley &

Sons, Chichester, New York, 328 pp.

Martin, P.S. & Klein, R.G. (editores) 1984. Quaternary extinctions - a prehistoric revolution. The

University of Arizona Press, Tucson, 892 pp.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Micropaleontologia 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Ao final da disciplina o aluno será capaz de reconhecer as diversas formas de microfósseis e sua aplicação para a bioestratigrafia e paleoecologia.

EMENTA

Métodos de coleta e preparação do material. Micropaleontologia: Caracterização morfológica, distribuição estratigráfica, habitat e habito dos grupos de maior ocorrência ou importância no Brasil. Integração com dados micropaleontológicos, bioestratigráficos e paleoecológicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Salgado-Labouriau, M.L. 2001. História Ecológica da Terra. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2a. edição, 307 pp.

CARVALHO, I. S. (Org.) .2011,Paleontologia 3ª edição. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência. v. 2. 1400p. POMEROL, C.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S. 2013, Principios de Geologia. Técnicas, modelos e teorias. Bookman. 14 ed. MENDES, J.C. 1988. Paleontologia básica. São Paulo: Edusp. 347 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Boltovskey, E & Wright, R. 1976. Recent foraminifera. In: Junk, W. The Hague, (ed.), 515p. Brasier, M. D. 1980, Microfossils. Londres, Vnaris Hyman, p. 90-121. Hag, B. V. & Boersma, A. (ed.). 1978, Introduction to marine micropaleontology. New York, Elsivier. Seyve, C. 1990. Introdução à Micropaleontologia. Luanda, Univ. A. Neto, Fac. De Ci, Dep. de Geologia. 231p.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Geoprocessamento 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

-

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Tornar o aluno apto a extrair informações de imagens digitais em diferentes sistemas de informação geográfica, utilizando técnicas sofisticadas de geoprocessamento com ênfase na modelagem e análise quantitativa de dados espaciais.

EMENTA

Conceitos envolvendo geoprocessamento. Softwares de geoprocessamento livres e proprietários. Banco de dados geográficos. Rotinas básicas e avançadas de geoprocessamento de dados raster e matricial. Introdução a linguagens de programação em Sistema de Informações Geográficas (SIG). Modelagem de dados espaciais. Análise espacial. Geoestatística em SIG. Álgebra de mapas. Algoritmos em SIG. Segmentação e classificações de imagens digitais. Etapas de desenvolvimento de projeto com SIG. Estudos de casos de aplicação de geoprocessamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres (Tradução da Segunda Edição) . São José dos Campos: Parêntese, 2009, 598p.

LIU, W. T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: Ed. UNIDERP, 2006, 908p.

NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São José dos Campos: Editora Edgar Blücher ltda, 2010, 387p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. Geoinformática: Teoria e Aplicações. INPE, 2000 (http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/).

MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologias de Aplicação. Viçosa: Editora UFV, 2011. 422p.

LILLESAND, T. M. AND R. W. KIEFER. Remote Sensing and Image Interpretation. New York: John Wiley & Sons, 2000, 721p.

LONGLEY, P.; GOODCHILD, M.; MAGUIRE, D.; RHIND, D. Sistemas e ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013, 540p.

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MENEZES, P. M. L de.; FERNANDES, M. C. Roteiro de cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2009, 288p.

SILVA, A. B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003, 236p.

FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Texto, 2008, 160p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Microestrutural 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente

Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Fornecer ao aluno uma importante ferramenta para auxiliar na interpretação das relações entre deformação e metamorfismo, e também na análise cinemática dos eventos deformacionais. A técnica ensinada pode ser aplicada tanto para a compreensão da evolução tectonometamórfica de cinturões orogênicos, como para o estudo do controle estrutural de alguns tipos de depósitos minerais.

EMENTA

Revisão dos conceitos básicos para a interpretação de micro-estruturas; Geometria em seções delgadas; Eventos tectônicos e Fases de Deformação; Foliações: Morfologia, Classificação, Morfologia, Mecanismos de Formação, Foliações e Dobras, Foliações e o Plano XY de Strain, Superposição de Estruturas; Mecanismos de Deformação; Rochas Miloníticas; Indicadores cinemáticos; Sombras de Pressão; Microboudinagem; Porfiroblastos; Relações entre porfiroblastos e matriz; Análise Microtectônica - Estudo de Casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Passchier, C. & Trouw, R. 1996 e 2006. Microtectonic, Springer.

Barker, A. J. Metamorphic Textures and Microstructures

Yardley, B. W, C.; Mackenzie, W.S. & Guilford C. 1990. Atlas of Metamorphic Rocks and their Textures. Longman, New York.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Best, M. G. 2003. Igneous and Metamorphic Petrology. 2nd Edition. Blackwell Science. 730p.

MacKenzie, W. S., Donaldson, C. H., Guilford, C. 1982. Atlas of Igneous Rocks and Their Textures. Longman. United Kingdom. 148p.

Philpotts, A. R. 1990. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice‐Hall. 498p.

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Vernon R.H. 2004. A practical guide to rock microstructure. Cambridge University Press. United Kigndom. 650p

Yardley, B. W. C. 1989. An Introduction to Metamorphic Petrology. Wiley, New York.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Microscopia de Minérios 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

Métodos de estudo dos minerais opacos. Propriedades físicas. Testes microquímicos. Texturas e estruturas. Sistemática dos minerais opacos. Óxidos simples. Óxidos múltiplos e hidratados. Elementos nativos. Sulfatos. Arsenetos e sulfo-arsenetos. Wolframatos. Sulfossais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVES, A.P. 2003. TEORIA E PRÁTICA DO TRATAMENTO DE MINÉRIOS, V.1, 3ª ED., São Paulo: SIGNUS, 272 p.

Fleischer, R. 1969. Notas sobre o estudo de seções polidas. Revista da Escola de Minas. Vol. XXVII. Nr. 1. Ouro Preto-MG.

Oliveira, J. F. e Porphirio, N. H. 1977. Mineralogia aplicada ao tratamento mecanico. Atas do VII Simpósio de Geologia do Nordeste. Campina Grande-PB.

Park, C. F. & McDiarmid, R. A . 1975. Ore Deposits. W. H. Freeman and Company. San Francisco.

WILLS, B. A., Mineral Processing Technology, fourth edition,1988

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Cameron, E. N. 1961. Ore microscopy. Wiley. New York.

Fleischer, R. 1969. Notas sobre o estudo de seções polidas. Revista da Escola de Minas. Vol.XXVII. Nr. 1. Ouro Preto-MG.

Moellring, F. K. 1971. Mikroskopieren von Anfang na. Carl Zeiss. Oberkochen/Wuert.

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Oelsner, O . 1961. Atlas der wichtigsten Mineralparageneses im mikroskopischen Bild.VEB Deutscher Verlag der Wissenschaften. Berlin.

Park, C. F. & McDiarmid, R. A . 1975. Ore Deposits. W. H. Freeman and Company. San Francisco.

Ramdohr, P. 1955. Die Erzmineralien und ihre Verwachsuungen. Akademie Verlar. Berlin.

Routhier, P. 1963. Les Gisements Metalliferes. Mason et Cie Editeurs. Paris.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Geologia do Neógeno e do Quaternário 32 hs

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente

Curricular

8

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: fornecer conhecimentos sobre neotectônica; instruir sobre a dinâmica da superfície terrestre sob influência do tectonismo e da sedimentação neógena e quaternária; instruir sobre a importância da evolução cenozóica da vida para a formação dos biomas modernos; fornecer noções elementares sobre a evolução da Terra durante os últimos milhões de anos e sobre as técnicas de investigação do Quaternário; fornecer informações sobre mudanças ambientais ocorridas nos últimos milhões de anos; instruir sobre a importância econômica das formações neógenas e quaternárias.

Competências: conhecer a importância da tectônica recente e da sedimentação cenozóica na formação da paisagem atual; identificar a ação da neotectônica na paisagem; conhecer elementos da evolução da fauna e flora durante o Cenozóico; conhecer os princípios elementares dos estudos do quaternário; conhecer a importância econômica das formações neógenas e quaternárias.

EMENTA

O Cenozóico na escala do tempo geológico; introdução à neotectônica; sedimentação neógena e quaternária; evolução da vida no cenozóico; estudos do quaternário; gênese e evolução das paisagens brasileiras; estudos de carstes; mudanças ambientais ocorridas nos últimos milhões de anos; importância econômica das formações neógenas e quaternárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURBANK, D. W.; ANDERSON, R. S. 2011. Tectonic Geomorphology. 2ª ed. Wiley-Blackwell. Hoboken-New Jersey.

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FOSSEN, H. 2012. Geologia Estrutural. Oficina de Textos. São Paulo.

SALGADO-LABOURIAU, M. L. 1994. História Ecológica da Terra. Edgard Blücher. São Paulo.

SALGADO-LABOURIAU, M. L. 2007. Critérios e Técnicas para o Quaternário. Edgard Blücher. São Paulo.

SUGUIO, K. 2003. Geologia sedimentar. Edgard Blücher. São Paulo.

SUGUIO, K. 2010. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. Oficina de Textos. São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIGARELLA, J. J.; BECKER, R. D.; SANTOS, G. F. 2009. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. 2. ed. UFSC. Florianópolis.

CHRISTOFOLETTI, A. 1980. Geomorfologia. 2ª1ed. Edgard Blücher. São Paulo.

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Org.).2011. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 10. ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro.

RIBEIRO, H. J. P. S. (Org.). 2001. Estratigrafia de Sequências: fundamentos e aplicações. Editora Unisinos. São Leopoldo.

SCHUMM, S. A.; DUMONT, J. F.; HOLBROOK, J. M. 2002. Active Tectonics and Alluvial Rivers. Cambridge University. Cambridge.

SOUSA, C. R. G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A. M. S.; OLIVEIRA, P. E. 2005. Quaternário Do Brasil. Holos. Ribeirão Preto.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Gestão de Recursos Hídricos 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Técnicas de tratamentos de minérios 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente

Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Introduzir o geólogo em atividades coordenadas por engenheiro de minas. O estudo das técnicas de tratamento na lavra de recursos minerais.

EMENTA

Fundamento das técnicas de mineração. Classificação dos métodos de lavra. Equipamentos

dos métodos de lavra. Equipamentos usados em extração e beneficiamento de minérios.

Controle de lavra. Métodos físicos, químicos e biológicos em beneficiamento de minérios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Evans, A. M., 1993. Ore Geology and Industrial Minerals. An Introduction. Blackwell Scient.

Public. 3th ed.

Luz, A. B. da; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. 2010. Tratamentos de Minérios. 5.ed. Rio de

Janeiro: CETEM, 965p.

Luz, A. B. da & Lins F.A.F. 2005. Rochas & Minerais Industriais, Rio de Janeiro, CETEM/MCT,

867p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REEDMAN, J.H. Techniques in Mineral Exploration. Ia. edição. Londres: ed. ASP, 1979.

HARTMAN, H. L.; MUTMANSKY, J. M. Introductory Mining Engineering. Second Edition.

Ins. Wiley – Interscience publication, Canada, 2002. 584p.

HUSTRULID, W. A.; BULLOCK, R. L. Underground Mining Methods: Engineering

Fundamentals and International Case Studies. Society for Mining, Metallurgy, and

Exploration, 2001. 728p.

PETER D. SME Mining Engineering Handbook. 3th Edition. Society for Mining, Metallurgy,

and Exploration, 2011. 1984p.

CHAVES A. P.; PERES A. E. C. Teoria e prática do tratamento de minérios. Britagem,

peneiramento e moagem. Signus Editora. São Paulo, 1999.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Metalogenia 56 h

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Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

EMENTA

Depósitos minerais e a relação com a evolução da crosta no tempo geológico. Geoquímica

de rochas em ambientes geológicos modernos e antigos e suas afinidades com as

concentrações minerais. Ferramentas em metalogenia. Estudos sobre contextos geológicos

nas principais épocas e províncias metalogenéticas. Aplicação da Metalogênese à geologia

exploratória. Estudos detalhado da gênese de determinados tipos de depósitos minerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABOUIN, J. (1965) Geosynclines. Elsevier Publishing Company. New York.

BLEUSSOV, V.V. (1980) Geotectonics. Springer Verlag, Berlin.

CONDIE, K.C. (1981) Archen Greenstone Belts. Elsevier Scientific Publishing Company,

New York.

CONDIE, K.C. - 1997 - Plate tectonics and crustal evolution. Pergamon Press, 4a ed., 512p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COWARD, M.P. and RIES, A.C. (ed.) (1986)- Collision Tectonics. Blackwell Scientific

Publications, London.

COX, D.P. and SINGER, D. A. (ed.) (1992) Mineral Deposit Models. U.S. Geological Survey.

Washington. 206p. http://pubs.usgs.gov/bul/b1693/Tlbc.pdf

HUTCHISON, C.S. 1983. Economic deposits and their tectonic setting. MacMillan Publ.Ltd.,

London - UK, 365p.

KRONER, A. (ed.) (1981) Precambrian plate tectonics. Elsevier Scientific Publishing

Company, New York.

MC CALL, G.J.H. (ed.) (1977) The archean. Dowden, Hutchinson & Ross Inc., Strandsburg.

MC ELHINNY, M.W. (ed.) (1979) The Earth: its origin, structure and evolution. Academic

Press, New York.

MOORBATH, F.R.S. and WINDLEY, F.B. (ed.) (1981) The origin and evolution of the Earth's

Continental Crust. The Royal Society London.

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STRANGWAY, D.W. (ed.) (1980) The continental crust and its mineral deposits. Geol. Ass.

Canada, Spec. Paper 20.

WINDLEY, B.F. (1994) The evolving continents. Wiley and Sons. 2a ed., 400p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Energia, mineração e Sociedade 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

DRM

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

Panorama da economia política da mineração e da energia: programas no Brasil e no Exterior. Energia, mineração, classes sociais e Estado: processos decisórios e articulação de interesses; populações envolvidas pelas obras e infra-estrutura. Alterações e riscos associados aos empreendimentos minerais e energéticos. Conservação dos recursos energéticos e minerais e a preservação do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Machado, I.F. 1989.Recursos minerais. Política e sociedade. São Paulo, Edgard Blücher.

Martin, J.M. 1992.Economia mundial de energia. São Paulo, UNESP.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Branco, C. 1975.Energia elétrica e capital estrangeiro no Brasil. São Paulo, Alfa-Ômega.

Concheiro, A.A. e Viqueira, L.R. 1985. Alternativas energéticas. México, Fondo de Cultura Econômica

Corrêa, G.K. 1987.Energia e fome. São Paulo, Ática.

Costa, J.M.(coord.). 1987.Os grandes projetos da Amazônia: impactos e perspectivas. Belém, UFPA-NAEA nº 9.

Eden, R. Et al. 1981.Energy economics : growth, resources and policies. N.York, Cambridge.

Goldemberg, J. 1990.S.O.S planeta terra. São Paulo, Brasiliense.

Hébette, J.(org.). 1991.O cerco está se fechando. Rio de Janeiro, Fase/Vozes/NAEA.

Kun, N. 1987.Mineral economics of Africa. Amsterdam, Elsevier.

McLaren, D. J. e Skinner, B.J. (ed.). 1987.Resources and world development. N. York, Wiley.

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Nova, A.C. 1985.Energia e classes sociais no Brasil. São Paulo, Loyola.

Rai, K.L. e Singh, G. 1996.Mineral development and environment. N. Delhi, HPC.

Rosa, L.P. et al. 1988.Impactos de grandes projetos hidrelétricos e nucleares : aspectos econômicos e tecnológicos, sociais e ambientais. Rio de Janeiro, AIE-COPPE.

Vidal, J.W.B. 1987.De Estado servil a nação soberana. Rio de Janeiro, Vozes.

Vidal, J.W.B. 1991.Soberania e dignidade . Rio de Janeiro, Vozes.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Geologia do Petróleo 56 h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

DRM

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Permitir ao aluno conhecer os princípios sobre a geologia do petróleo, sistemas petrolíferos e exemplos brasileiros aliados ao entendimento dos problemas associados com a sua pesquisa e exploração

EMENTA

Origem do petróleo: geração, migração e armazenamento. Tipos de trapas. Petróleo e tempo geológico. Técnicas de pesquisa petrolífera. Estudo das principais bacias petrolíferas brasileiras. Política nacional e mundial do petróleo. Reservas e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEVORSEN, A.I. 1967. Geologia del Petroleo. Editorial Universitaria de Buenos Aires. 450p. FISCHER, A.G. & JUDSON, S. 1975. Petroleum and global tectonics. Princeton University Press. 322p. MELLO, M.R. 1984. Geoquímica do Petróleo. CENPES/PETROBRÁS. 257p. ANDRADE, G.; JOBIM, L.D.C.; PASSOS, L.P. & RODOVALDO, N. 1988. 3o Seminário de Geologia de desenvolvimento e reservatório. CENPES/PETROBRÁS. 464p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

*Della Fávera, Jorge C. 2001. Fundamentos de Estratigrafia moderna. UERJ. *Miall, A.D. Principles of sedimentary basin analysis. Springer-Verlag, Berlim, 668 p. Allen, P. A . & Allen, J. R. 1990. Basin Analysis principles and applications. Blackwell Sc. London, 451p. Altovskki, M. E. 1961. Origin of oil and deposits. New York. Consultants Bureau. Busby, C. J. 7 Ingersoll, R. V. 1995. Tectonics of sedimentary basins. Blackwell Sc. Massachusetts. Tetsch, J. H. 1974. Petroleum deposits: origin, evolution, and present characteristics. Sudbury, Mass. Tatsch Associates.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Prospecção Geoquímica 56 h

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DRM

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

Técnicas de exploração de ocorrências minerais. Planejamento de campanhas geoquímicas. Associação com outras técnicas de prospecção. Técnicas de campo. Interpretação de dados geoquímicos. Análise estatística de informações e problemas de erros de amostragem. Preparação de mapas e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Mason, B. 1971. Princípios de Geoquímica. Trad. Franco, R. R. Edusp. São Paulo, 403p.

Bear, F. E. 1964. Chemistry of the soils. 2nd ed. American Chemical Society Monograph series 160.

Drever, J. I. 1982. The Geochemistry of Natural Waters. Prentice-Hall Inc. Englewood Cliffs, N.J. 342p.

Faure, G. 1991. Principles and applications of inorganic geochemistry. MacMillan. New York, 626p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Fyfe, W. S. 1964. Geochemistry of Soils. McGraw-Hill, Inc. New York. 199p.

Krauskopf, K. B. 1972. Introdução à Geoquímica. (2 vol). Trad. Lando, M. Edusp. São Paulo., 605p.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Inclusões Fluídas 56 hs

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Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Petrologia Ígnea Avançada 56 hs

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Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Petrologia metamórfica Avançada 56 hs

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Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente

Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Mapeamento de áreas polideformadas 56 h

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Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Esta disciplina tem por objetivo a partir de técnicas modernas de análise de trama (fabric), petrologia, geoquímica, geoquímica isotópica e determinação de idade, bem como de análise da história estrutural e metamórfica realizar mapeamento geológico de terrenos gnáissicos de alto grau.

A partir da conclusão dessa disciplina o aluno terá competência de realizar mapeamento geológico em terrenos de alto grau envolvendo: Interpretar estruturas e tramas, descrever e interpretar histórias metamórficas, realizar levantamentos geoquímico, geoquímico isotópica e geocronológico, alem de discutir a origem e evolução de Terrenos Gnáissicos.

EMENTA

Problemas Gerais; Método de Trabalho; Análise de Afloramentos; O que Mapear; Tipos de Mapas; Esquema de Eventos; Amostragem; Desenvolvimento de Tramas em Terrenos Gnáissicos; Interpretação de Estruturas e Tramas; História Metamórfica de Terrenos Gnáissicos; Geoquímica, Geoquímica Isotópica e Geocronologia; Origem e Evolução de Terrenos Gnáissicos de Alto Grau; Resolução de Problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bhandari, L.L., and Dun, D., 1995. Manual of Field Geology. Oil and Natural Gas Corporation Ltd.

Passchier, C. W.; Myers, J. S.; Kroner, A. 1993 Geologia de Campo de Terrenos gnáissicos de Alto Grau. Tradução de Mario C. H. Figueiredo.São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo.

McClay, K.R., 1991. The Mapping of Geological Structures, John Wiley & Sons, New York.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Ashworth, J.R. (1985). Migmatites. Blackie, Glasgow, U.K.

Compton, R. R. 1985. Geology in the Field. John Wiley & Sons, 398 p.

Mehnert, K.R . (1968). Migmatites and the Origin of Granitic Rocks. Elsevier, Amsterdam, Netherlands.

Moseley, F. 1981. Methods in Field Geology. W. H. Freeman & Co., 211 p.

Sawyer E.W., Brown M (eds) (2008) Working with Migmatites. Mineralogical Association of Canada Short Course Volume 38

Whitney, D., Teyssier, C., Siddoway, C. S. (2004) Gneiss Domes in Orogeny. Geological Society of America Special Paper 380.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Técnicas de Geologia Estrutural Avançada 56 hs

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Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Esta disciplina tem por objetivo fornecer aos alunos os meios para solução de problemas estruturais utilizando a rede estereográfica.

Ao final dessa esse alunos terão a capacidade de analise e interpretação de problemas estruturais tais como: Restauração de inclinação de camadas; Restauração de paleocorrentes; Restauração de estruturas em furos de sonda, utilizando a rede estereográfica.

EMENTA

Estruturas geológicas planares e lineares como medir e registrar; Utilidade da projeção estereográfica; Rede estereográfica; Plotagem de planos e linhas; Determinações utilizando rede estereográfica: Interseção de dois planos, plano que contém duas linhas, mergulho aparente, ângulo entre duas linhas, ângulo entre dois planos, plano que corta o ângulo entre dois planos, projeção de uma linha sobre um plano; Projeções estereográficas na análise de dobras: Cilindricidade e mergulhar do eixo, ângulo interflancos e superfície axial, estilo de dobramento, dobras com clivagem; Projeções estereográficas na análise de falhas: Cálculo de rejeito de mergulho, estimativa da direção de tensão; Restauração de inclinação de camadas; Restauração de paleocorrentes; Restauração de estruturas em furos de sonda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Hasui, Y. & Mioto, J. A. 1992.Geologia Estrutural Aplicada. 459p

Lisle, R. & Leyshon, P. R. 2004. Stereographic Projection Techniques for Geologists and Civil Engineers. Editora ,Cambridge University Press, ,Cambridge.

Loczy, L. & Ladeira, E. A. 1976. Geologia estrutural e introdução a geotectônica. Ed. Edgard Blucher. CNPq. 528p.*

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Davis, G. H. & Reynolds, S. J. 1996. Structural Geology of Rocks and Regions. J. Wiley. 776p.

Hobbs, B.E.; Means, W.D.; Williams, P.F. 1976. An outline of Structural Geology. J. Wiley, 571p.

Park, R.G., 1986. Foundations of Structural Geology, 2nd Edition, Chapman and Hall. New York.

Pollard, D.D., and Fletcher, R.C., 2005. Fundamentals of Structural Geology, Cambridge, UK: Cambridge University Press.

Twiss, R.J., and Moores, E.M., 1992. Structural Geology, W.H. Freeman and Co., New York

van der Pluijm, B.A., and Marshak, S., 2004. Earth Structure: an Introduction to Structural Geology and Tectonics, WW Norton & Company Ltd, New York

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Análise de Bacias sedimentares 56 hs

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Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

Mecanismos de formação das bacias sedimentares. As fundações das bacias sedimentares (bacias no contexto da teoria de tectônica de placas). Preenchimento sedimentar. Estilos deposicionais: Modelos de fácies e sistemas deposicionais. Controles estratigráficos: Ciclos e causas da ciclicidade, variações do nível do mar, variações climáticas, tectônica. História do soterramento. Aplicação para a indústria do petróleo e outros recursos minerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Allen , P.A. e Allen, J.R., 2006, Basin Analysis: Principles and Applications. Blackwell

Publishing, 549 pp.

Miall, A. D., 2000, Principles of sedimentary basin analysis, 3rd edition, Springer-Verlag,

New York.

Hanstchel, T.; Kauerauf, A. I., 2009, Fundamentals basin petroleum systems modeling,

Spring.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Sal: geologia e geotectônica/ organizadores, Moriak, Webster; Szatmari, Peter; Anjos, Sylvia,

2008, Sal: geologia e geotectônica, Beca Edições Ltda São Paulo.

Raja Gabaglia, G.P. e Milani, E. J. (coordenadores), 1990, Origem e evolução de bacias

sedimentares. Petrobras S.A., 415 pp.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Hidrogeologia Aplicada 56 hs

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

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Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Cartografia Geotécnica 60 hs

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Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

-

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: Fornecer informações fundamentais sobre aspectos de mapeamento geotécnico, e problemas ambientais relacionados ao meio físico como subsídio para o planejamento urbano e Plano diretor. Competências: Permitir conhecimentos básicos sobre os problemas geotécnicos e riscos ambientais oriundos do uso e ocupação do solo em meio urbano.

EMENTA

1- Conceitos básicos da cartografia geotécnica: cartas e mapas. Aplicações e usos. Classificação dos componentes do meio físico de interesse a cartografia geotécnica.

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2- Aspectos geotécnicos na previsão e avaliação de problemas ambientais e riscos geológicos. Conceitos. Tipos de problemas. Análise das interações. Avaliação de riscos. Princípios do zoneamento.

3- Metodologias e sistemáticas de cartografia geotécnica. Técnicas para aquisição e interpretação de dados. Técnicas de geoprocessamento usadas em cartografia geotécnica. Utilização de sistemas de informação geográfica na cartografia geotécnica. Apresentação de dados em cartas geotécnicas. Exemplos de aplicação. Classificação de mapas geotécnicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- BRYANT, E. 1992 – Natural Hazards. Cambridge University Press. Cambridge/UK. - CHIOSSI, N.J. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo. Oficina de Textos, 2013. - HOOKE, J.M. (Ed.). Geomorphology in environmental planning. John Wiley & Sons. 1988. 274p. {IGUSP – 551.4 – G345}. - KELLER, E.A. Environmental Geology. Macmillan P.C. USA.. - OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia - ABGE, São Paulo; 1998. - ZUQUETTE, L.V.; GANDOLFI, N. Cartografia Geotécnica. São Paulo. Oficina de Textos. 2004. - W.R. DEARMAN. Engineering Geological Mapping. Oxford - UK . Editor Butterworth Heinemann. 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

- COSTA, J.E.; BAKER, V.R. Surficial Geology – Building with the earth. New York. John Wiley & Sons. 1981, 498p. {IGUSP – 550.2462 – C837S}. - EMPLASA, IPT. Carta de aptidão física ao assentamento urbano 1:50.000. Guia de utilização. 1986 - RAHN, H.R. Engineering Geology, an environmental approach. New York. Elsevier. 1986. 589p. - Sanchez, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceito e Métodos. Ed. Oficina de Textos. 2006. - BRASIL. Ministério das Cidades/ Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT. 2007. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Carvalho, C.S.; Macedo, E.S.; Ogura, A.T.(org.). Brasília, Ministério das Cidades, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 176p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Introdução a Mecânica de Rochas 60 hs

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente

Curricular

-

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: Abordar os conceitos, princípios e procedimentos aplicados a área da Mecânica de Rochas, considerando os principais processos e fenômenos associados a Geologia de Engenharia, enfatizando a aplicação nos campos da engenharia civil, mineração e meio ambiente. Competências: preparar o futuro geólogo na atuação de obras de engenharia relacionadas a estabilização de taludes rodoviários, minas a céu aberto e subterrâneas. Propiciar conhecimentos básicos na classificação de maciços rochosos frente a obras de engenharia no tratamento de maciços.

EMENTA

Noções básicas, históricos e campos de aplicação de mecânica das rochas. Descrição e classificação de maciços rochosos. Tensões nos maciços rochosos. A mecânica das rochas nas obras de engenharia civil e de minas. A disciplina inclui atividades práticas de campo.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- Bieniawski, 1984, Rock Mechanics Design in Mining and Tunneling, Balkema, 272p. - Brady, B.H.G., Brown, E.T., 2007, Rock Mechanics for Underground Mining. 3 ed., Springer, 626. - Bray, B.H.G. & E.T. Brown, (1993) Rock mechanics for underground mining, 2nd ed., Chapman and Hall, London. - Coated, 1973, Fundamentos de Mecânica de Rocas. Litoprint, Madrid, 577p. - FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. 2.ed. Curitiba : UFPR, 2009. - Goodman, R.E. (1998) Introduction to rock mechanics, 2nd ed., John Wiley and Sons. - Hoeck & Bray, 1977, Rock Slope Engineering. IMM, 402p. - Hoeck & Brown, 1985, Excavaciones Subterrâneas em Rocas. McGraw-Hill, 634p. - Hoeck, Kaiser & Bawden, 1995, Support of Underground Excavations in Hard Rock, Balkema, 215p. Jaeger, J. & Cook, N. G. W. Fundamentals of rock mechanics, 4 ed., Blackwell Publishing.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

- GOMES, R.C. SP. EESC/USP/DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA. 1996. - International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences & Geomechanics Abstracts, Periódico, Pergamon Press. - Stagg & Zienkiewicz, 1978, Rock Mechanics in Engineering Practice, John Wiley & Sons, 442p. - Harrison, J.P. & Hudson, J.A. (2000) Engineering rock mechanics: part 2 - Illustrative worked examples. Pergamon. - FIORI, A.P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas - aplicações na estabilidade de taludes. 2ª ed. Rev. e ampl. Curitiba. Editora UFPR. 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Introdução a Mecânica de Solos 56 hs

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

-

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: Introduzir os conceitos básicos de mecânica dos solos, contemplando ensinamentos teóricos e práticas de laboratório. Propiciar o entendimento das características físicas dos solos, com ênfase às múltiplas aplicações em Geologia de Engenharia, e, por conseguinte, as obras Engenharia. Competências: Caracterizar e classificar jazidas de empréstimos no planejamento e execução de estudos geotécnicos aplicados a construção civil.

EMENTA

Características fundamentais dos solos: Conceitos. Origem dos solos e perfil de alteração. Composição química e mineralógica; Granulometria e estrutura dos solos. Índices Físicos dos Solos e das Rochas: conceitos, exercícios e determinações de laboratório (porosidade, índices de vazios, densidades, teor de umidade). Plasticidade e consistência dos solos e demonstração em laboratório. Sistemas de Classificação SUCS e AASHO e aplicação de exercícios. Compactação dos solos e CBR. Pressões Totais, Efetivas e Neutras, Pressões geostáticas. Noções de rede de fluxo; capilaridade e sucção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- BADILLO, J. e RODRÍGUEZ, R. - Mecânica de Suelos. Tomo I, Fundamentos de la Mecânica de Suelos. Tercera Edicion. Limusa.

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- CAPUTO, H. P. - Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - LAMBE T.W., WHITMAN, R.V – SOIL MECHANICS. John Willey and Sons Inc.. 1969. - ORTIGÃO, J. A. R. Introdução a Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1993. - PINTO, C. DE S. . CURSO DE MECANICA DE SOLOS. São Paulo. Oficina de textos. 274p. 2000. - SCOTT, C. R. - An Introduction to Soil Mechanics and Foundations. Applied Science Publishers. Third Edition. - TERZAGHI, K., PECK,R.B. SOILS MECHANICS IN ENGENNERIG PRATICE.Second Editioon- John Willey & sons Inc. New York. 1967. - VARGAS, M. - Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGRAW - HILL do Brasil Ltda.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

- MELLO, V.F.B. e TEIXEIRA, A.H. - Mecânica dos Solos. EESC/ USP - São Carlos. - NOGAMI, JOB - Constituição e Ocorrência de Solos. EPUSP/e DER-SP. - NOGUEIRA, J.B. - Índices Físicos dos Solos. EESC / USP - São Carlos. 1978. - NUNES, A.J. da Costa - Curso de Mecânica dos Solos e Fundações. 1956. - STANCATI, G. - Redes de Fluxo. EESC / USP - São Carlos. 1980. - VILAR MONJE, O. e BUENO, BENEDITO de SOUZA – Introdução a Mecânica dos Solos. Escola de Engenharia de São Carlos/EESC/USP. 1985.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Rochas Industriais 45 hs

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

-

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: Propiciar ao aluno o conhecimento das várias aplicações de rochas naturais ou resíduos de construção civil, tais como: rochas ornamentais e de revestimento; britagem; usos na construção civil; agricultura, entre outras. Interpretar dados tecnológicos de materiais pétreos voltados ao uso das rochas em suas aplicações. Capacitação para levantamentos geológicos na exploração de rochas. Familiarização com tipos de lavra, beneficiamento e noções do mercado. E, reconhecer os principais tipos de patologias de rochas ornamentais. Competências: Desenvolver atividades de pesquisa para caracterização de rochas, e processos de classificação, com finalidade de uso e aproveitamento para os várias finalidades industriais.

EMENTA

Uso de sedimentos e rochas na construção civil. Terminologia. Condições de aplicação. Ensaios tecnológicos e normalização. Prospecção de jazidas de materiais de construção. Rochas ornamentais, agregados, enrocamentos, lastros, corretivo de solos. Propriedades tecnológicas e especificações. Patologias. Beneficiamentos. Campo: visita em obras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- ABIROCHAS – Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais (Coord Peiter CC). Rochas ornamentais no Século XXI – Bases para uma politica de desenvolvimento sustentado das exportações brasileiras. Rio de Janeiro. 160p. 2001. - AIRES-BARROS, L. Alteração e Alterabilidade de rochas. Editora do Ministério da Educação. Portugal. 381.p. 1991.

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- Frazao. E.B. Tecnologia de Rochas na Construção Civil. ABGE.2002. - ISAIA, G.C. (Ed.) 2007. Materiais de Construção Civil e Princípios da Ciência de Engenharia de Materiais. São Paulo, IBRACON, 2v., 1.712p. - LOPES JIMENO, C. Manual de Rocas Ornamentales, prospeccion, explotacion, colocacion. 696p. 1995. - LUZ, A. B.; LINS, F. F. Rochas e Minerais Industriais: Usos e Especificações. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2005. - MELLO,I.S. DE C. (Coord.) A Cadeia Produtiva de Rochas Ornamentais e para Revestimento no Estado de São Paulo, Publicação IPT. 191p. 2004. - Ministério da Educação. Rochas Ornamentais. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

- CARR, D. D. Industrial Minerals and Rocks. Society for Mining, and Exploration, Inc. Littleton, Colorado, 2006. - HARBEN,P.W. ; KUZVART,M. Industrial Minerals, a global geology. London, 2000. - KLEIN, C. ; DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Porto Alegre:Bookman. 23º edição, 2012. - LUZ, A. B.; LINS, F. F. Rochas e Minerais Industriais:Usos e Especificações. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2005. - Siegesmund, S.; Vollbrecht, A; Weiss, T – Nature Stone, weathering phenomena, conservation strateggies and case studes. The Geological Society, London. 431p. 2002. - VIDELA, H.A. 2003. Biocorrosão, biofouling e biodeterioração de materiais. São Paulo, Ed. Edgard Blücher Ltda., 148p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária

Mapeamento Geológico na Província

Serrana 60 hs

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE SIGLA

Departamento de Geologia Geral DGG

Carga horária da aula de campo CH da prática como Componente Curricular

40

OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS

Objetivos: fornecer os conhecimentos e técnicas necessárias para mapeamento geológico em áreas de rochas sedimentares tectonicamente estruturadas; fornecer conhecimento sobre a geologia da Província Serrana.

Competências: conhecer a geologia da Província Serrana; fazer mapeamento geológico em áreas de rochas sedimentares tectonicamente estruturadas.

EMENTA

Geologia dos grupos Araras e Alto Paraguai. Princípios e técnicas elementares de mapeamento geológico. Procedimentos de campo para mapeamento geológico em áreas de rochas sedimentares tectonicamente estruturadas. Identificação de unidades estratigráficas.

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Identificação de estruturas sedimentares e tectônicas. Medida das atitudes das estruturas. Integração dos dados e produção de mapa geológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOSSEN, H. 2012. Geologia Estrutural. Oficina de Textos. São Paulo.

LISLE R. J.; BRABHAM, P. J.; BARNES, J. W. 2014. Mapeamento Geológico Básico - Guia

Geológico de Campo - 5ª Ed. Editora Bookman. Porto Alegre.

SUGUIO, K. 2003. Geologia sedimentar. Edgard Blücher. São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GROSHONG, J. R.; Richard H. 2006. 3-D structural geology: a practical guide to quantitative surface and subsurface map interpretation. 2nd. ed. Springer. New York.

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Org.).2011. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 10. ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro.

LACERDA FILHO, J. V. et al. 2004. Geologia e Recursos Minerais do Estado de Mato grosso. CPRM/SICME-MT. Cuiabá.

RIBEIRO, H. J. P. S. (Org.). 2001. Estratigrafia de Sequências: fundamentos e aplicações. Editora Unisinos. São Leopoldo.

SBARBI, G. N. C.; CARDOSO, R. N. 1987. Prática de Geologia Introdutória. Editora UFMG/PROED. Belo Horizonte.

SUGUIO, K. 1980. Rochas Sedimentares. Edgard Blucher. São Paulo.