ttg programa

CURSOS PROFISSIONAIS DE NVEL SECUNDRIO Tcnico de Turismo Ambiental e Rural

PROGRAMAComponente de Formao Tcnica Disciplina de

Turismo e Tcnicas de Gesto

Agncia Nacional para a Qualificao 2010

Programa de Turismo e Tcnicas de Gesto

Cursos Profissionais

TCNICO TURISMO AMBIENTAL E RURAL

Parte I

Orgnica Geralndice:Pgina

1. 2. 3. 4. 5. 6.

Caracterizao da Disciplina . . Viso Geral do Programa . ...... Competncias a Desenvolver. . . Orientaes Metodolgicas / Avaliao . Elenco Modular ............. Bibliografia . . .

2 2 3 3 5 6

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1. Caracterizao da DisciplinaA disciplina de Turismo e Tcnicas de Gesto, tendo como base estruturante princpios bsicos consignados no mbito do Turismo e da Gesto, procura proporcionar um conjunto de competncias transversais que se obtm conhecendo o sector turstico, reflectindo e actuando sobre ele. Essas competncias tericas e prticas assumem especial relevncia, sobretudo, se potenciadas no mbito do Turismo Ambiental e Rural que se apresenta como a via privilegiada para a sustentabilidade e competitividade dos destinos tursticos. A abordagem em termos tursticos dever privilegiar uma anlise e reflexo sobre o turismo, a sua evoluo e organizao, bem como desenvolver competncias tcnicas e prticas ao nvel do turismo em geral e, particularmente, do turismo ambiental, de natureza e em espao rural. A componente de Tcnicas de Gesto visa capacitar o aluno na gesto de empresas tursticas, nomeadamente, no mbito administrativo, no tratamento da informao de natureza contabilstica e nas reas essenciais ao acompanhamento do mercado turstico e da sua evoluo.

2. Viso Geral do ProgramaEsta disciplina tem uma carga horria total de 408 horas distribudas por dezasseis mdulos. A organizao modular apresentada pretende proporcionar aos alunos uma perspectiva global e transversal da actividade turstica nas suas mltiplas abordagens, no obstante respeitar a autonomia subjacente gesto modular de cada escola. O estudo da gnese do turismo permite lanar as bases para uma adequada compreenso do actual conceito de turismo assente em dois pilares fundamentais: a oferta e a procura turstica. A abordagem da organizao institucional do sector, visa evidenciar o sector pblico e o sector privado como pilares fundamentais da articulao da oferta e da procura na sua abrangncia de transversalidade que influenciada por todos os sectores da sociedade, o que pode conduzir a um nvel de aprofundamento dos impactos do turismo e ao imprescindvel papel que o planeamento turstico desempenha. As componentes e operaes do turismo so apresentadas enquanto elementos essenciais no planeamento do processo da prestao do servio turstico, sendo evidenciada a legislao de base que regulamenta a actividade turstica. Os itinerrios e os circuitos tursticos so apresentados como servios tursticos privilegiados para a promoo dos recursos tursticos e para a sustentabilidade e dinamizao dos destinos tursticos a qual passa pela prestao de servios de qualidade assentes numa estratgia de marketing, direccionada para a previso e antecipao das necessidades e das aspiraes dos turistas. Sendo o mercado turstico cada vez mais competitivo, a qualidade surge como elemento estratgico da competitividade dos destinos tursticos, evidenciando-se os recursos humanos como capital principal de uma poltica de qualidade total. 2




Os mdulos da rea de Gesto visam contribuir para o desenvolvimento de competncias na criao e gesto de empresas tursticas, nomeadamente no mbito administrativo, contabilstico e fiscal. O mdulo Instrumentos para a Criao de Projectos e Empresas Tursticas tem como objectivo principal sensibilizar os alunos para procedimentos e dinmicas especficas na rea do turismo que lhes permitam conceber e gerir as suas prprias oportunidades de trabalho.

3. Competncias a DesenvolverNo final da disciplina os alunos devero ser capazes de: Colaborar na elaborao de planos de marketing baseados em pressupostos de qualidade; Intervir em processos de anlise econmica e financeira de empresas e projectos tursticos com base em mtodos e tcnicas de anlise Transformar a informao recolhida em conhecimento; Documentar o processo legal para a criao de uma empresa turstica. Relacionar os conceitos, normas e documentos contabilsticos com as operaes contabilsticas a desenvolver na empresa

4. Orientaes Metodolgicas / AvaliaoRelativamente aos aspectos metodolgicos, professores e alunos desempenham um papel primordial na seleco das melhores opes para o cumprimento do programa, devendo privilegiar o recurso a mtodos activos. No entanto, sugerem-se algumas situaes que podero facilitar o processo de aprendizagem: Levantamento das caractersticas da oferta turstica local e identificao dos recursos tursticos existentes; Realizao de inquritos e tratamento dos dados obtidos, designadamente sobre as frias dos portugueses; Anlise de brochuras de agncias de viagens e outras entidades ligadas ao turismo; Consultas a sites oficiais de turismo; Visitas de estudo, designadamente, a feiras de turismo; Simulao de situaes prticas; Apreciao de planos de marketing (ex. atravs da visualizao de vdeos promocionais de empresas e instituies de turismo, tendo em vista a identificao dos factores de tangibilidade da oferta e das estratgias usadas na poltica de comunicao)

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Estudos de caso, (ex. a reabilitao da zona Expo/Parque das Naes ou os conflitos sociais e culturais da explorao turstica em zonas balneares) Elaborao de itinerrios e circuitos tursticos; Elaborao de planos tursticos; Elaborao de um projecto de investimento turstico; Anlise de estudos de avaliao da Qualidade em Turismo, tais como o Estudo da Dynergie sobre o Euro 2004, publicado na revista Viso

Quanto avaliao, o professor dever fazer uma avaliao progressiva dos aspectos evolutivos dos alunos, utilizando tcnicas e instrumentos variados adequados s tarefas em apreciao: Fichas de trabalho; Teste sumativo; Relatrios sobre trabalhos terico-prticos, realizados individualmente ou em grupo.

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5. Elenco Modular


Nmero

Designao

Durao de referncia (horas)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Turismo: Conceitos, Classificaes e Organizao Institucional A Oferta Turstica A Procura Turstica Planeamento Turstico Impactos do Turismo Componentes e Operaes do Turismo Legislao Turstica Marketing Turstico Itinerrios e Circuitos Tursticos Gesto da Qualidade em Turismo A Empresa Legislao Comercial Elementos de Fiscalidade Empresarial Contabilidade Mtodos e Tcnicas de Anlise Econmica e Financeira Instrumentos para a Criao de Projectos e Empresas Tursticas

25 25 25 25 18 25 25 25 25 25 15 25 25 25 50 25

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6. Bibliografia90 Anos de Turismo em Portugal - Conhecer o Passado, Investir no Futuro (2001). Lisboa: Conselho Sectorial do Turismo - Ministrio da Economia. Almeida, Rui; Dias, Ana Isabel; Carvalho, Fernando. (2010) SNC Explicado, Porto, Porto Editora. Alts Machin, C. (1993), Marketing y Turismo. Madrid: Editorial Sntesis, S.A. Baptista, M. (2003), Turismo: Gesto Estratgica. Lisboa: Editorial Verbo. Barreto, M. (2001), Manual de Iniciao ao Estudo do Turismo. So Paulo: Papirus Editora. Barros, H. (1995), Anlise de Projectos de Investimento. 3. ed. Lisboa: Edies Slabo. Casasola, L. (2003), Turismo e Ambiente. So Paulo: Ed. Roca. Cascais, Domingos; Jos Pedro Farinha (2010), SNC e as PME Casos Prticos, Lisboa, Texto Editores. Cooper, C., et al. (2001), Turismo Princpios e Prtica, 2. ed. Porto Alegre: Bookman. Cunha, L. (1997), Economia e Poltica do Turismo. Lisboa: McGraw-Hill. Cunha, L. (2003), Introduo ao Turismo, 2 ed. Lisboa: Editorial Verbo. Dolabela, F. (2000), Oficina do Empreendedor, So Paulo: Cultura Editores Associados. Domingues, C. (1990), Dicionrio Tcnico de Turismo, Lisboa: Publicaes Dom Quixote. Esteves, M. J.; Campos, A. P.; Cardadeiro, F. (2004), Organizao e Gesto Empresarial: Curso tecnolgico de administrao, 10 ano. Lisboa: Pltano Editora. Fernandes, A. (1999), Volte Sempre: Qualidade de Servio no Turismo, Lisboa: INFT. Foster, D. (1992), Viagens e Turismo: Manual de Gesto, Mem Martins: CETOP. Franca, Paula (2010), POC versus SNC Explicado, Lisboa, Ordem dos Tcnicos Oficiais de Contas. Goeldner, C. R.; Ritchie, J. R. B. (2005), Tourism: Principles, Practices, Philosophies, 10. ed. Nova York: John Wiley & Sons. Gis, M.; Pais, M. J. (2000), Economia, Lisboa: Texto Editora. Grenha, Carlos, Domingos Cravo e Lus Baptista (2010), Anotaes ao Sistema de Normalizao Contabilstica, Lisboa, Ordem dos Tcnicos Oficiais de Contas. Grenha, Carlos; Cravo, Domingos; Baptista, Lus; (2010), SNC Comentado (Sistema de Normalizao Contabilstica), Lisboa, Texto Editores. Kotler, P. (1991), Marketing Management: Analysis planning, implementation, and control, Londres: Prentice-Hall International. Lindon, D., et al. (2004) Mercator XXI: teoria e prtica do marketing, 10. ed. Lisboa: Publicaes Dom Quixote. Lous, A., et al. (2004.), Organizao e Gesto Empresarial 10.,. Porto: Porto Editora. Lous, A.; Pereira, P. A.; Lambert, R. (2003), Tcnicas de Organizao Empresarial, 3. ed. Porto: Porto Editora. Manual de Procedimentos Administrativos. (2003), Lisboa: Direco Geral do Turismo - DGT. 6



Matias, M. (2002), Turismo Formao e Profissionalizao. So Paulo: Edies Manole. Mill, C. R.; Morrison, M. A. (1992), The Tourism System: An introductory tex,t. 2. ed. Londres: PrenticeHall International. Monteiro, H. F. (2004), Trabalhos de Aplicao: Curso tecnolgico de administrao, 11 ano. Cacm: Texto Editora. Murphy, P. E. (1986), Tourism: A community approach, Oxford: Routledge. O Turismo em Portugal, Evoluo das Qualificaes e Diagnstico das Necessidades de Formao (2005). Lisboa: IQF. Oliveira, J. C.; Cymbron, J. (1994), Ser Guia-Intrprete em Portugal, Lisboa: Instituto Superior de Novas Profisses. Oxinalde, M. R. (1994), Ecoturismo: Nuevas formas de turismo en el espacio Rural. Barcelona: Bosch Turismo. Pereira, G. F. (2006), Ordenao Explicativa e Contabilizao do IVA, 9. ed. Coimbra: Grfica de Coimbra. Plano Estratgico para o Turismo Interior Portugal-Espanha (1998). Lisboa: Direco Geral do Turismo DGT. Poon, A. (1993), Tourism: Technology and competitive strategies, Wallingford: CAB International. Reinventando o Turismo em Portugal: Estratgia de Desenvolvimento Turstico Portugus no I Quartel do Sc. XXI (2005).1. ed. Lisboa: Confederao do Turismo Portugus. Ribeiro, B. Q.; Limo, R. S. (2005), Manual dos Impostos: Teoria e Prtica. Lisboa: Terramar. Rodrigues, Joo (2010), Sistema de Normalizao Contabilstica Explicado, Porto: Porto Editora. Serra Cantallops, A. (2005), Marketing Turstico, Madrid: Piramide Ediciones, S.A. Silva, E.; Mendes, H. (2003), Economia B - 10. ano, Lisboa: Pltano Editora. Sobral, l.; Leandro, M. (2005), Economia B - 10. ano, Porto: Porto Editora. Sobral, l.; Leandro, M. (2005), Economia B - 11. ano, Porto: Porto Editora. Teixeira, S. (2004), Gesto das Organizaes, Lisboa: McGraw-Hill. Turismo em Portugal: Poltica, Estratgia e Instrumentos de Interveno (2002). Lisboa: Direco Geral do Turismo - DGT. Vieira, J. M. (1997), A Economia do Turismo em Portugal, Lisboa: Dom Quixote. Outros instrumentos de apoio pedaggico Aviso n. 15652/2009, de 07/09 SNC Estrutura Conceptual. Aviso n. 15653/2009, de 07/09 SNC - Normas Interpretativas. Aviso n. 15654/2009, de 07/09 SNC - Normas Contabilsticas para Pequenas Entidades. Aviso n. 15655/2009, de 07/09 SNC Modelos de Demonstraes Financeiras. Portaria n. 517/2008,de 25 de Junho, rectificada pela Declarao de Rectificao n. 45/2008, de 22 de Agosto


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Decreto-Lei n. 209/97, de 13 de Agosto, alterado pelos Decretos-Leis n. 12/99, de 11 de Janeiro, 76A/2006, de 29 de Maro, e 263/2007, de 20 de Julho; Decreto-Lei n. 39/2008, de 7 de Maro; Decreto-Lei n. 108/2009, de 15 de Maio; Decreto-Lei n. 39/2008, de 7 de Maro alterado pelo Decreto-Lei n 228/2009, de 14 de Setembro;, Decreto-Lei n. 158/2009, de 13 de Julho; Portaria n. 518/2008, de 25 de Junho; Portaria n. 327/2008, de 28 de Abril; Portaria n. 517/2008, de 25 de Junho; Portaria n. 1288/2005, de 15 de Dezembro alterada pela Portaria n 896/2008, de 18 de Agosto; Portaria n. 937/2008, de 20 de Agosto; Portaria n. 1011/2009, de 9 de Setembro; Portaria n. 986/2009, de 7 de Setembro. Revistas Ambitur Boletim do Contribuinte Deco-Proteste Dirigir Exame Executive Digest Forum Ambiente Jornal de Contabilidade Associao Portuguesa dos Tcnicos de Contabilidade O Informador Fiscal - Ginoinformaes, Publicaes Lda Publituris Revista de Contabilidade e Comrcio TOC Revista da Cmara de Tcnicos Oficiais de Contas Turisver Viajar Volta ao Mundo Stios na Internet Associao ANJE - Associao Nacional dos Jovens Empresrios - www.anje.pt Associao Portuguesa de Tcnicos de Contabilidade - www.apotec.pt Banco de Portugal - www.bportugal.pt [email protected] Instituto de Apoio s Pequenas e Mdias Empresas - www.iapmei.pt Instituto do Comrcio Externo de Portugal - www.icep.pt 8

os




Instituto Nacional de Estatstica - www.ine.pt Jornal de Negcios - www.jornaldenegocios.pt Jurinfor Informtica e Publicaes - www.jurinfor.pt Ordem dos Tcnicos Oficiais de Contas - www.ctoc.pt Portal da Empresa - www.portaldaempresa.pt Portal das Finanas - www.portaldasfinancas.gov.pt Turismo de Portugal www.turismodeportugal www.center.pt/PT/ www.portoenorte.pt www.termasdeportugal.pt/associacao/ www.turismoalqueva.pt www.turismodoalentejo-ert.pt www.douro-turismo.pt www.turismodocentro.pt www.turismodooeste.pt www.turismoserradaestrela.pt www.visitportugal.com

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Parte II

Mdulosndice:Pgina

Mdulo 1 Mdulo 2 Mdulo 3 Mdulo 4 Mdulo 5 Mdulo 6 Mdulo 7 Mdulo 8 Mdulo 9

Turismo: Conceitos, Classificaes e Organizao Institucional A Oferta Turstica A Procura Turstica Planeamento Turstico Impactos do Turismo Componentes e Operaes do Turismo Legislao Turstica Marketing Turstico Itinerrios e Circuitos Tursticos

9 12 14 16 18 19 21 23 26 28 31 34 37 40 44 47

Mdulo 10 Gesto da Qualidade em Turismo Mdulo 11 A Empresa Mdulo 12 Legislao Comercial Mdulo 13 Elementos de Fiscalidade Empresarial Mdulo 14 Contabilidade Mdulo 15 Mdulo 16

Mtodos e Tcnicas de Anlise Econmica e Financeira Instrumentos para a Criao de Projectos e Empresas Tursticas

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MDULO 1 Turismo: Conceitos, Classificaes e Organizao InstitucionalDurao de Referncia: 25 horas

1. ApresentaoEste mdulo integra uma multiplicidade de aspectos fundamentais para a compreenso do fenmeno turstico como uma realidade incontornvel dos nossos dias, familiarizando os alunos com os conceitos de turismo e de visitante. Pretende-se igualmente familiarizar os alunos com a organizao institucional do turismo, evidenciando a importncia de organismos internacionais com interveno turstica. Numa perspectiva nacional, pretende-se destacar o papel do Estado no desenvolvimento do turismo e apresentar o modelo organizacional assente em dois vectores fundamentais: sector pblico e sector privado.

2. Objectivos de Aprendizagem Identificar a origem da palavra turismo e turista; Descrever a evoluo de turismo Definir o conceito de visitante; Descrever a evoluo do conceito de turismo ao longo do tempo; Identificar as diferentes classificaes do turismo; Enumerar os organismos internacionais com interveno turstica; Reconhecer os diferentes rgos pblicos e privados de turismo; Identificar as atribuies e reas de actuao dos diferentes rgos pblicos e privados de turismo

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TCNICO TURISMO AMBIENTAL E RURAL Mdulo 1: Turismo: Conceitos, Classificaes e Organizao Institucional

3. mbito dos Contedos1. Conceito de turismo 1.1. A Evoluo do conceito de turismo 1.1.1. A Idade Clssica 1.1.2. A Idade Moderna 1.1.3. A Idade Contempornea 2. Classificao do sujeito turstico 3. Classificaes do turismo 4. Organizao institucional do turismo 4.1. Papel do Estado no desenvolvimento do turismo 4.2. Organismos internacionais com interveno turstica 5. Estrutura e organismos do sector pblico e do sector privado

4. Bibliografia / Outros Recursos Baptista, M. (2003), Turismo: Gesto Estratgica. Lisboa: Editorial Verbo. Barreto, M. (2001), Manual de Iniciao ao Estudo do Turismo. So Paulo: Papirus Editora. Cunha, L. (1997), Economia e Poltica do Turismo. Lisboa: McGraw-Hill. Cunha, L. (2003), Introduo ao Turismo, 2 ed. Lisboa: Editorial Verbo. Dolabela, F. (2000), Oficina do Empreendedor. So Paulo: Cultura Editores Associados. Domingues, C. (1990), Dicionrio Tcnico de Turismo. Lisboa: Publicaes Dom Quixote. Foster, D. (1992), Viagens e Turismo: manual de gesto. Mem Martins: CETOP. Goeldner, C. R.; Ritchie, J. R. B. (2005), Tourism: Principles, practices, philosophies. 10. ed. Nova York: John Wiley & Sons. Mill, C. R.; Morrison, M. A. (1992), The Tourism System: An introductory text. 2. ed., Londres: Prentice-Hall International Poon, A. (1993), Tourism: Technology and competitive strategies. Wallingford: CAB International. Reinventando o Turismo em Portugal: Estratgia de Desenvolvimento Turstico Portugus no I Quartel do Sc XXI (2005). 1. ed. Lisboa: Confederao do Turismo Portugus. Mathieson, A.; Wall, G. (1990), Tourism: Economic, Physical and Social Impacts. Harlow, Essex: Longman Scientific & Technical . 12




Mill, C. R.; Morrison, M. A. (1992), The Tourism System: An introductory text. 2. ed.. Londres: Prentice-Hall International

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MDULO 2

A Oferta TursticaDurao de Referncia: 25 horas

1. ApresentaoEste mdulo apresenta um conjunto de contedos no mbito da oferta turstica, particularmente os que mais se adequam realidade nacional, perspectivados no mbito das diferentes marcas de zona que correspondem diviso turstica do pas e que definem a vocao dos destinos tursticos.

2. Objectivos de Aprendizagem Identificar e distinguir as principais componentes da oferta turstica; Aplicar o conceito de oferta turstica; Explicar as caractersticas essenciais dos produtos tursticos; Identificar as diferentes fases do ciclo de vida dos produtos; Efectuar o levantamento das caractersticas da oferta turstica a nvel local; Identificar os principais produtos tursticos nacionais de acordo com as marcas de zona.

3. mbito dos Contedos

1.

Oferta turstica 1.1. Noo 1.2. Caractersticas 1.3. Classificao em funo da sua finalidade 1.4. Elasticidade da oferta turstica

2. Produto turstico 2.1. Caractersticas essenciais 2.2. Componentes essenciais 2.3. Ciclo de vida do produto 2.4. Produtos tursticos de acordo com as marcas de zona

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TCNICO TURISMO AMBIENTAL E RURAL Mdulo 2: A Oferta Turstica

4. Bibliografia / Outros Recursos Cunha, l. (1997), Economia e Poltica do Turismo. Lisboa: McGraw-Hill. Cunha, l. (2003), Introduo ao Turismo, 2 ed. Lisboa: Editorial Verbo. York: John Wiley & Sons Manual de Procedimentos Administrativos. (2003), Lisboa: Direco Geral do Turismo - DGT. Mill, C. R.; Morrison, M. A. (1992), The Tourism System: An introductory text. 2. ed. Londres: Prentice-Hall International Murphy, P. E. (1986), Tourism: A community approach. Oxford: Routledge Turismo em Portugal: Poltica, Estratgia e Instrumentos de Interveno (2002). Lisboa: Direco Geral do Turismo - DGT Vieira, J. M. (1997), A Economia do Turismo em Portugal. Lisboa: Dom Quixote. Goeldner, C. R.; Ritchie, J. R. B. (2005), Tourism: Principles, practices, philosophies. 10. ed. Nova

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MDULO 3 A Procura TursticaDurao de Referncia: 25 horas

1. ApresentaoO presente mdulo pretende abordar a questo da relevncia da procura turstica e das motivaes para viajar. Identificam-se, ainda, algumas tendncias da procura turstica a nvel nacional e mundial, apresentando-se alguns problemas estruturais e conjunturais que se colocam ao turismo nacional. .

2. Objectivos de Aprendizagem Identificar o conceito de procura turstica e os diversos segmentos que lhe esto inerentes; Identificar as diferentes motivaes tursticas; Explicar os principais determinantes da procura turstica; Identificar algumas tendncias da procura turstica a nvel nacional e mundial.

3. mbito dos Contedos1. Noo e formao da procura turstica 2. Motivaes tursticas e comportamentos associados 3. Consumo turstico 4. Determinantes da procura turstica 4.1. Determinantes estruturais 4.2. Determinantes conjunturais 5. Medidas e ndices da procura turstica 6. Evoluo da procura turstica

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Mdulo 3: A Procura Turstica

4. Bibliografia / Outros Recursos Cunha, l. (1997), Economia e Poltica do Turismo. Lisboa: McGraw-Hill. Cunha, L. (2003), Introduo ao Turismo, 2 ed. Lisboa: Editorial Verbo Goeldner, C. R.; Ritchie, J. R. B. (2005), Tourism: Principles, practices, philosophies. 10. ed. Nova York: John Wiley & Sons Mathieson, A.; Wall, G. (1990), Tourism: Economic, Physical and Social Impacts. Harlow, Essex: Longman Scientific & Technical. Mill, C. R.; Morrison, M. A. (1992), The Tourism System: An introductory text. 2. ed. Londres: Prentice-Hall International Murphy, P. E. (1986), Tourism: A community approach. Oxford: Routledge Reinventando o Turismo em Portugal: Estratgia de Desenvolvimento Turstico Portugus no I Quartel do Sc XXI (2005). 1. ed. Lisboa: Confederao do Turismo Portugus Vieira, J. M. (1997), A Economia do Turismo em Portugal. Lisboa: Dom Quixote .

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MDULO 4 Planeamento TursticoDurao de Referncia: 25 horas

1. ApresentaoO presente mdulo pretende sensibilizar os alunos para a importncia do planeamento turstico como instrumento fundamental para o desenvolvimento harmonioso das regies.

2. Objectivos de Aprendizagem Reconhecer a importncia do planeamento no mbito do turismo; Identificar as realidades e os objectivos do planeamento turstico; Definir plano turstico; Caracterizar as etapas que constituem o plano turstico; Caracterizar os diversos estgios do plano de desenvolvimento turstico; Definir estratgias conducentes preparao de um plano de turismo.

3. mbito dos Contedos1. Planeamento Turstico 1.1. Noo 1.2. Etapas 1.2.1. Anlise da procura 1.2.2. Anlise da oferta 1.2.3. Previso da procura 1.2.4. Custos de financiamento e implementao do plano 1.2.5. Monitorizao e avaliao 2. Conceito de plano 2.1. Realidades 2.2. Objectivos 2.3. Implementao

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3. Estgios do plano de turismo 3.1. Estabelecimento de objectivos 3.2. Incorporao dos objectivos 3.3. Formulao de polticas 3.4. Programa de implementao 3.5. Mecanismo de monitorizao 3.6. Processo de reviso

4. Bibliografia / Outros Recursos Cunha, l. (1997), Economia e Poltica do Turismo. Lisboa: McGraw-Hill. Davidson, r.; Maitland, R.(1997), Tourism Destinations. London: Hodder Arnold H&S. Gartner, W. C. (1996), Tourism Development: Principles, Processes and Policies. New York:John Wiley & Sons Inc Hussey, D. E. (1999), Strategy and Planning: A Manager Guides. 4. ed. New York: John Wiley & Sons Inc. Inskeep, E. (1991), Tourism Planning: An Integrated and Sustainable Development Approach. New York: Van Nostrand Reinhold Lickorish, L.; Jenkins, C. L. (2000), Introduo ao Turismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus Medlik, S. (1991), Managing Tourism. Oxford: Butterworth Heinmann Para um Turismo Rural de Qualidade: gesto integrada da qualidade (GIQ) dos destinos tursticos rurais (2000). Luxemburgo: Comisso Europeia. Pearce, d.; Butler, R. (2001), Contemporary Issues in Tourism Development. London: Routledge. Plano Estratgico para o Turismo Interior Portugal-Espanha (1998). Lisboa: Direco Geral do Turismo DGT Sinclair, M. T., Stabler m. (1997), The Economics of Tourism. London: Routledge. Turismo em Portugal: Poltica, Estratgia e Instrumentos de Interveno (2002). Lisboa: Direco Geral do Turismo - DGT. .

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MDULO 5

Impactos do TurismoDurao de Referncia: 18 horas

1. ApresentaoEste mdulo apresenta um conjunto de contedos relacionados com os impactos do turismo nos diferentes sectores, abordando os efeitos do turismo no ambiente, na sociedade, na cultura e na economia.

2. Objectivos de Aprendizagem Avaliar o impacto do turismo sobre o meio ambiente; Enumerar os efeitos do turismo nas estruturas sociolgicas e culturais; Identificar os impactos do turismo na Economia. .

3. mbito dos Contedos1. Impacto turstico: 1.1. Ambiental 1.2. Social 1.3. Cultural 1.4. Econmico

4.

Bibliografia / Outros Recursos

Baptista, M. (1990), O Turismo na Economia: Uma abordagem tcnica, econmica, social e cultural. Lisboa: Instituto Nacional de Formao Turstica. Casasola, l. (2003), Turismo e Ambiente. So Paulo: Ed. Roca Cunha, L. (1997), Economia e Poltica do Turismo. Lisboa: McGraw-Hill Cunha, L. (2003), Introduo ao Turismo, 2 ed. Lisboa: Editorial Verbo Vieira, J. M. (1997), A Economia do Turismo em Portugal. Lisboa: Dom Quixote.

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MDULO 6 Componentes e Operaes do TurismoDurao de Referncia: 25 horas

1. ApresentaoO presente mdulo pretende familiarizar os alunos com as componentes e operaes tursticas que desenvolvem no seu todo competncias fundamentais no mbito da organizao e gesto dos destinos tursticos.

2. Objectivos de Aprendizagem Identificar as diferentes componentes e operaes de turismo; Utilizar a terminologia tcnica inerente ao sector do turismo; Delinear tcnicas e prticas especficas de cada uma das actividades do sector; Reconhecer a importncia da conjugao de todas as actividades para a organizao de produtos tursticos. .

3. mbito dos Contedos1. Os operadores tursticos 2. As agncias de viagens 3. As operaes no destino 4. Transportes 5. Atraces 6. Alojamento 7. Restaurao 8. Servios complementares 9. Produtos tursticos

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Mdulo 6 Componentes e Operaes do Turismo

4. Bibliografia / Outros Recursos Baptista, M. (2003), Turismo: Gesto Estratgica. Lisboa: Editorial Verbo. Cunha, L. (1997), Economia e Poltica do Turismo. Lisboa: McGraw-Hill. Cunha, L. (2003), Introduo ao Turismo, 2 ed. Lisboa: Editorial Verbo. Domingues, C. (1990), Dicionrio Tcnico de Turismo. Lisboa: Publicaes Dom Quixote. Foster, D. (1992), Viagens e Turismo: Manual de Gesto. Mem Martins: CETOP. MilL, C. R.; MORRISON, M. A. (1992), The Tourism System: An introductory text. 2. ed. Londres: Prentice-Hall International Vieira, J. M. (1997), A Economia do Turismo em Portugal. Lisboa: Dom Quixote. .

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MDULO 7

Legislao TursticaDurao de Referncia: 25 horas

1. ApresentaoNeste mdulo apresenta-se a legislao referente actividade turstica, bem como as entidades colaboradoras para o cumprimento das polticas legais do turismo. Pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos atravs da anlise de legislao diversa relativa ao enquadramento de projectos tursticos (casas de turismo em espao rural, actividades de turismo de natureza, animao ambiental, empreendimentos hoteleiros e agncias de viagem). Pretende-se ainda analisar a aplicao da legislao reguladora da actividade turstica em casos concretos

2. Objectivos de Aprendizagem Identificar polticas em funo das quais se regulamenta a actividade turstica; Aplicar a legislao reguladora da actividade turstica, designadamente do turismo em espao rural, da animao ambiental, do turismo de natureza, aos empreendimentos tursticos, hoteleiros e agncias de viagem; Aplicar a legislao reguladora ao licenciamento de projectos de interesse para o turismo e apoio ao licenciamento da actividade turstica .

3. mbito dos Contedos1. Enquadramento jurdico da actividade turstica 1.1. Estratgias de interveno do Estado no sector do turismo 1.2. Papel do Estado no sector do turismo A funo legislativa 1.3. Papel dos organismos da administrao do Estado na regulao do sector do turismo 2. Legislao reguladora 2.1. Empreendimentos tursticos 2.2. Turismo em espao rural 2.3. Turismo de natureza 2.4. Empresas de animao turstica

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2.5. Agncias de viagens 2.6. Gastronomia como patrimnio cultural 2.7. Estabelecimentos de restaurao e bebidas

4. Bibliografia / Outros Recursos Manual de Procedimentos Administrativos. (2003), Lisboa: Direco Geral do Turismo - DGT.

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MDULO 8

Marketing TursticoDurao de Referncia 25 horas

1. ApresentaoO presente mdulo pretende proporcionar um conhecimento genrico da temtica do marketing, sensibilizando os alunos para a especificidade do marketing turstico e para a aplicao de conceitos, mtodos e procedimentos no mbito dos destinos tursticos.

2. Objectivos de Aprendizagem Definir marketing e marketing mix; Reconhecer a importncia da segmentao na actividade de marketing; Identificar os elementos que compem um plano de marketing; Utilizar os instrumentos promocionais disponveis; Seleccionar os instrumentos promocionais adequados s diferentes situaes; Adequar as mensagens promocionais ao pblico-alvo; Executar um plano de marketing para um produto / projecto turstico

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Mdulo 8 Marketing Turstico

3. mbito dos Contedos1. Conceito de marketing 2. O marketing mix 2.1. Conceito 2.2. Poltica de produto 2.3. Poltica de preo 2.4. Poltica de distribuio 2.5. Poltica de promoo 3. Segmentao 3.1. Definio de segmentao 3.2. Razes da segmentao 3.3. Processo de segmentao 3.4. Principais critrios de segmentao 3.5. Escolha dos critrios de segmentao 4. Posicionamento de destinos tursticos 4.1. Definio de posicionamento 4.2. Importncia da escolha de um posicionamento 4.3. As duas dimenses de um posicionamento 4.4. A escolha das caractersticas/atributos distintivos 4.5. A qualidade de um posicionamento 5. Estratgia de marketing turstico 5.1. A anlise e diagnstico da situao do destino e espao turstico (SWOT...) 5.2. Definio de objectivos 5.3. As opes estratgicas de marketing 5.4. Elaborao e formulao do marketing mix 5.5. A avaliao do plano de aco 6. Instrumentos promocionais 7. Novos conceitos estratgicos de marketing para o turismo 7.1. Marketing relacional 7.2. O e-marketing

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Mdulo 8 Marketing Turstico

4. Bibliografia / Outros Recursos Alts Machin, C. (1993), Marketing y Turismo. Madrid: Editorial Sntesis , S.A. Briggs, S. (1999), Marketing para o Turismo no Sculo XXI. Mem Martins: CETOP. Kotler, P. (1991), Marketing Management: Analysis planning, implementation, and control. Londres: Prentice-Hall International Lindon, D., et al. (2004) Mercator XXI: teoria e prtica do marketing, 10. ed. Lisboa: Publicaes Dom Quixote Mill, C. R.; Morrison, M. A. (1992), The Tourism System: An introductory text. 2. ed, Londres: Prentice-Hall International Serra Cantallops, A. (2005), Marketing Turstico. Madrid: Piramide Ediciones, S.A.

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MDULO 9 Itinerrios e Circuitos TursticosDurao de Referncia 25 horas

1. ApresentaoEste mdulo aborda a temtica da importncia de itinerrios e circuitos tursticos, considerados como factores muito relevantes na promoo e divulgao dos recursos tursticos com expresso regional e/ou nacional e trabalhar a construo de um projecto de itinerrio turstico.

2. Objectivos de Aprendizagem Reconhecer a importncia dos recursos tursticos existentes para a criao de itinerrios e circuitos tursticos. Identificar os diferentes tipos e formas de itinerrios; Proceder recolha de informaes adequadas para os itinerrios tursticos; Reconhecer a importncia do papel de guia na dinamizao dos itinerrios tursticos; Realizar uma proposta de projecto de itinerrio turstico; Implementar um projecto de itinerrio turstico, tendo em conta os atractivos e produtos da regio.

3. mbito dos Contedos1. Conceitos e terminologias 2. Planeamento e concepo de itinerrios tursticos 2.1. Objectivos e caractersticas de um itinerrio turstico 2.2. Recursos afectos concepo de itinerrios 2.3. Fases de organizao de um itinerrio 2.4. Execuo de um traado 2.5. Experimentao do itinerrio planeado 3. Divulgao e comercializao de um itinerrio

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TCNICO TURISMO AMBIENTAL E RURAL Mdulo 9 Itinerrio e Circuitos Tursticos

4. Bibliografia / Outros Recursos Gros, M., Mercier, A. (1991), Tourisme: Art, gographie, itinraires. Lyon: LHerms Murphy, P. E. (1986), Tourism: A community approach. Oxford: Routledge. Oliveira, J. C.; cymbron, J. (1994), Ser Guia-Intrprete em Portugal. Lisboa: Instituto Superior de Novas Profisses Reinventando o Turismo em Portugal: Estratgia de Desenvolvimento Turstico Portugus no I Quartel do Sc. XXI (2005). 1. ed. Lisboa: Confederao do Turismo Portugus

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MDULO 10 Gesto da Qualidade em TurismoDurao de Referncia 25 horas

1. ApresentaoO presente mdulo pretende proporcionar um conhecimento genrico da temtica da qualidade, sensibilizando os alunos para a especificidade da qualidade dos servios tursticos. Deste modo, pretende ainda desenvolver mtodos e procedimentos no mbito da sustentabilidade que permitam manter uma imagem de qualidade dos destinos tursticos.

2. Objectivos de Aprendizagem Definir a amplitude e pertinncia da aplicabilidade do conceito de qualidade actividade turstica; Exemplificar os aspectos de ordem conceptual e processual da problemtica da qualidade no turismo; Identificar de que forma a transversalidade do turismo se reflecte na qualidade; Indicar o modo de aferio da qualidade de um destino turstico; Demonstrar a importncia da Excelncia de Qualidade de um destino para a fidelizao de segmentos da procura turstica; Identificar cada uma das fases do processo do modelo da Qualidade em Espiral, visando uma melhoria contnua dos servios tursticos; Reconhecer a importncia e o papel da gesto de recursos humanos na qualidade das organizaes no sector do turismo.

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Mdulo 10 Gesto da Qualidade em Turismo

3. mbito dos Contedos1. Gesto da qualidade dos destinos tursticos 1.1. Aspectos conceptuais 1.1.1. Produto turstico 1.1.2. Produto especfico 1.1.3. Produto global ou compsito = Destino turstico 1.1.4. Qualidade 1.1.5. Qualidade total = Excelncia 1.2. Aspectos processuais 1.2.1. Gesto da qualidade 1.2.2. Gesto da qualidade do produto turstico 1.2.3. Gesto do destino turstico 1.2.4. Gesto da qualidade do destino turstico 1.2.5. Planeamento 1.2.6. Implementao 1.2.7. Avaliao 2. O processo dinmico da qualidade em espiral 2.1. Qualidade (ISO Organizao Internacional de Normalizao) 2.2. Predominncia do cliente 2.3. A medio da qualidade do servio 2.4. Qualidade total 2.5. Gesto da qualidade 2.6. Espiral da qualidade 3. A gesto de recursos humanos como factor de qualificao dos servios tursticos

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Mdulo 10 Gesto da Qualidade em Turismo

4. Bibliografia / Outros RecursosBank, J. (1998), Qualidade Total: Manual de Gesto. 2. ed. Mem Martins: Edies CETOP. CabraL, A. C., Colao, A. M., Guerreiro, G. (2001), Qualidade em Portugal: Tendncias, Qualificaes e Formao. Lisboa: INOFOR. Capricho, L. (2005), Manual de Gesto de Qualidade. Lisboa: Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias. Fernandes, A. (1999), Volte Sempre: Qualidade de Servio no Turismo. Lisboa: INFT. Ishikawa, K. (1985), What is Total Quality Control? The japanese way .Englewood: Prentice- Hall. Juran, J.M. (1992), A Qualidade desde o Projeto: Novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e servios. So Paulo: Pioneira.

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MDULO 11 A EmpresaDurao de Referncia: 15 horas

1. ApresentaoSendo a empresa uma organizao que tem como objectivo produzir bens e / ou prestar servios para a satisfao das necessidades dos consumidores, fundamental que o profissional, de qualquer sector de actividade, compreenda a organizao e o seu funcionamento

2. Objectivos de Aprendizagem Descrever a evoluo do conceito de empresa; Reconhecer as finalidades econmicas e sociais da empresa; Identificar e utilizar os critrios de classificao de empresas; Explicar e apresentar as diversas teorias organizacionais; Identificar a evoluo da organizao e gesto do trabalho; Distinguir os diferentes tipos de estrutura; Elaborar organigramas e funcionagramas; Identificar os diferentes critrios de departamentalizao empresarial; Definir o conceito de planeamento; Identificar e utilizar as diferentes tcnicas de planeamento.

3. mbito dos Contedos1. Empresa 1.1 Evoluo histrica da empresa e conceito actual 1.2 Viso, misso e valores 1.3 Finalidades econmicas e sociais da empresa 1.4 A tica, a qualidade e a responsabilidade social na empresa 1.5 A empresa face ao meio envolvente. 2. .Classificao das empresas 2.1. Critrio da propriedade dos meios de produo 33




2.2. Critrio da dimenso 2.3. Critrio Jurdico 2.4. Panormica do tecido empresarial Portugus. 3. Constituio de uma empresa 3.1. Etapas na constituio de uma empresa 3.2. Instituies/organismos intervenientes 4. Teorias organizacionais 4.1. Organizao e gesto do trabalho 4.2. Evoluo das teorias de organizao e gesto do trabalho 5. Estruturas organizacionais 6.1. Conceito e definio de estrutura 6.2. Conceito de organigrama 6.3. Tipos de organigrama 6. Planeamento 6.1. Objectivos e finalidades 6.2. Tipos de planeamento 6.3. Tcnicas de planeamento 6.4. Gesto do tempo

4. Bibliografia / Outros Recursos AA.VV., Tcnicas de Organizao Empresarial. 3 Ed., volume 1, Lisboa: Pltano Editora, (2001). Brilman, Jean , As Melhores Prticas de Gesto No Centro do Desempenho. Lisboa: Edies Slabo, Lda, 2000. Campos, Ana Paula; Cardadeiro, Filomena, Esteves, Maria Joo, Tcnicas de Organizao Empresarial, Lisboa: Pltano editora, (1999). Campos, Ana R. V., Silva, Maria Amlia P. T. Silva, Rosa Castro, Tecnologias de Administrao. Lisboa: Edies Asa, (1997). Chiavenato, Idalberto Teoria Geral da Administrao. S. Paulo: Makron Books, 1998. Costa, Horcio; Ribeiro, Pedro Correia, Criao & Gesto de Micro-Empresas & Pequenos Negcios, Lisboa: Lidel edies, (1998). Cruz, Eduardo, (2003), Criar uma Empresa de Sucesso. Lisboa: Edies Slabo. Helfer, J.P., Orsoni, J., Baranger, J. M., Piochard, H., Gesto: As Funes da Empresa. Lisboa: Edies Slabo, 1995. Magro, Accio, Diagnstico da sua Empresa. Lisboa: CGD/IAPMEI, (1983). Magro, Accio, O Marketing da sua Empresa. Lisboa: CGD/IAPMEI, (1983). Nunes, J. Coelho, Marketing em Portugal. Lisboa: Texto Editora, (1990). 34




Patten, Dave, Marketing para a Pequena Empresa., Lisboa: Ed. Presena, (1989). Silva, Hlder Viegas da; Matos, Maria Adelaide, Organizao e Administrao de Empresas, Lisboa: Texto Editora. Sousa, Antnio (1990): Introduo Gesto Uma abordagem Sistmica. Lisboa: Verbo. Silva, Helder Viegas, e Maria Adelaide Matos, A Empresa e a Contabilidade. Lisboa: Texto Editora, (1997). Vasconcellos e S, Jorge A Gesto na Prtica. Lisboa: Instituto Superior de Cincias Sociais e Polticas, Universidade Tcnica de Lisboa, 2001

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MDULO 12 Legislao ComercialDurao de Referncia: 25 horas 35




1. ApresentaoCom o presente mdulo pretende-se que os alunos fiquem a conhecer a tramitao legal do licenciamento comercial, as normas legais que regulam os actos de comrcio, bem como o cumprimento e garantias contratuais.

2. Objectivos de Aprendizagem Interpretar o princpio da liberdade contratual; Descrever a tramitao legal para a criao de uma organizao; Identificar os requisitos dos contratos; Indicar as espcies de incapacidade e distinguir inabilitao de interdio; Distinguir as garantias pessoais das garantias reais; Distinguir penhor de hipoteca; Listar alguns efeitos do no cumprimento dos contratos; Calcular juros legais; Interpretar legislao comercial relevante para a actividade da organizao.

3. mbito dos Contedos1. Noes fundamentais de direito 1.1. As fontes de direito 1.2. Caractersticas da norma jurdica 1.3. Distino entre direito pblico e direito privado 2. A empresa e o direito 2.1. Tipos de empresas: 2.1.1. Singulares 2.1.1.1. Empresrio em nome individual 2.1.1.2. EIRL 2.1.2. Colectivas 2.1.2.1. Sociedades comerciais: 2.1.2.1.1. Sociedade em nome colectivo 36




2.1.2.1.2. 2.1.2.1.3. 2.1.2.1.4. 2.1.2.1.5.

Sociedade por quotas Sociedade em comandita Sociedade annima Sociedade unipessoal

2.1.2.2. Sociedades civis 3. Contratos comerciais mais usuais 3.1. Contrato de compra e venda 3.2. Contrato de locao 3.3. Contrato de prestao de servios 3.4. Cumprimentos e garantias dos contratos

4. Bibliografia / Outros RecursosAlmeida, Vtor (2000), A Comunicao Interna na Empresa, Lisboa, Praxis. Baranger, P. et al (1990), Gesto, Lisboa, Edies Slabo. Barros, Carlos e Aquino Barros (1997), Anlise e Gesto Financeira de Curto Prazo, Vulgata Editora. Busto, M Manuel et al (1998), Manual Jurdico da Empresa, Coimbra, Livraria Almedina. Cmara, Pedro B. da (1997), Organizao e Desenvolvimento da Empresa, Lisboa, Publicaes D. Quixote. Cardoso, Lus (1999), Gesto Estratgica das Organizaes, Lisboa, Editorial Verbo. Ceneco (1992), Dicionrio da Empresa, Porto, Rs Editora. Chiavenato, I. (1990), Teoria Geral de Administrao, S.Paulo, McGraw-Hill. Chiavenato, I.(2000), Introduo Teoria Geral de Administrao (Edio Compacta), Rio de Janeiro, Editora Campus. Cdigo do Procedimento Administrativo. Martinet, A.C. (1989), A Empresa num Mundo em Mudana, Lisboa, Edies Slabo. Martins, Antnio et al (2004), Introduo Gesto das Organizaes, Porto, Grupo Editorial Vida Naisbitt, John (1987), Reinventar a Empresa, Lisboa, Editorial Presena. Peters, Tom (1988), A Gesto em Tempo de Mudana, Lisboa, Editorial Presena. Pires, A (1997), Marketing conceitos, tcnicas e problemas de gesto, Lisboa, Verbo. Saias, Lus, Rui de Carvalho e Maria do Cu Amaral (1998), Instrumentos Fundamentais de Gesto Financeira, 3. Ed., Lisboa, Universidade Catlica Editora. Smith, John Grieve (1990), Estratgia Empresarial, Lisboa, Publicaes Europa-Amrica. Strategor (1993), Strategor Poltica Global da Empresa, Lisboa, Publicaes D. Quixote.

MDULO 13 Elementos de Fiscalidade Empresarial37




Durao de Referncia: 25 horas

1. ApresentaoCom este mdulo pretende-se dotar os alunos de conhecimentos indispensveis compreenso dos diferentes impostos. Como se sabe a mais forte receita provem da arrecadao da cobrana de impostos. Dai que o formando deve no s conhecer o funcionamento dos principais impostos, mas ainda saber caracteriza-los e conhecer a forma de os calcular. dado um especial enfoque abordagem quer do IVA, quer do IRC, quer do IRS por serem os de maior relevncia na actividade empresarial

2. Objectivos de Aprendizagem Reconhecer a actividade financeira do Estado; Definir, interpretar e aplicar os princpios dos impostos; Explicar o funcionamento dos impostos; Caracterizar os impostos; Identificar a incidncia real; Identificar a incidncia pessoal; Distinguir iseno de no sujeio; Caracterizar as isenes; Identificar as taxas dos impostos; Apurar os impostos; Reconhecer as obrigaes; Caracterizar os regimes especiais; Preencher as declaraes.

Mdulo 13: Elementos de Fiscalidade Empresarial

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1. Actividade financeira do estado 1.1. Receitas pblicas 1.2. Receitas coactivas e receitas voluntrias 1.3. Receitas patrimoniais e receitas creditcias 2. Impostos 2.1. Noo e fases do imposto 2.2. Tributao directa e tributao indirecta 2.3. Classificao dos impostos 2.4. Finalidades fiscais e extra fiscais dos impostos 2.5. Objectivos da tributao 2.6. Benefcios fiscais 3. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 3.1. Incidncia 3.2. Isenes 3.3. Valor Tributvel 3.4. Taxas 3.5. Direito deduo e apuramento do imposto 3.6. Reembolsos 3.7. Os Sujeitos Passivos Mistos 3.8. Obrigaes Declarativas 3.9. Regimes Especiais 3.10. Regime do IVA nas transaces intracomunitrias RITI 4. Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) 4.1. Incidncia real ou objectiva 4.2. Incidncia pessoal ou subjectiva 4.3. Categorias de Rendimentos 4.4. Taxas 4.5. Dedues 4.6. Abatimentos 4.7. Rendimento Colectvel 4.8. Rendimento Lquido 4.9. Liquidao e Pagamento 4.10. Obrigaes Declarativas e seu preenchimento 5. Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC) 5.1. Incidncia real ou objectiva 5.2. Incidncia pessoal ou subjectiva 5.3. Base do Imposto 5.4. Isenes 39




5.5. Colecta 5.6. Retenes na Fonte 5.7. Apuramento de Imposto 5.8. Pagamento por Conta 5.9. Obrigaes 5.10. Declaraes e respectivos anexos

4. Bibliografia / Outros Recursos Baranger, P. et al (1990), Gesto, Lisboa, Edies Slabo. Barros, Carlos e Aquino Barros (1997), Anlise e Gesto Financeira de Curto Prazo, Vulgata Editora. Bernard, Y. e Jean-Claude Colli (1997), Dicionrio Econmico-Financeiro, Lisboa, Publicaes D. Quixote. Brando, Elsio (2002), Finanas, Porto, Edio do Autor. Brealey, Richard A. e C. Myers Stewart, (1998), Princpios de Finanas Empresariais, 5 Ed., Lisboa, Editora McGraw-Hill de Portugal. Busto, M Manuel et al (1998), Manual Jurdico da Empresa, Coimbra, Livraria Almedina. Ceneco (1992), Dicionrio da Empresa, Porto, Rs Editora.

MDULO 14 Contabilidade40




Durao de Referncia 25 horas

1. ApresentaoOs alunos devero deduzir da importncia da conta como instrumento operatrio que permite registar as centenas de operaes que a empresa todos os anos realiza nos contactos com terceiros. A abordagem do tratamento das contas dever ser iniciada com a introduo de operaes que no originam gastos e rendimentos, de modo a permitir uma fcil apreenso do modo de movimentar as contas do activo e passivo. De seguida sero introduzidas operaes que provocam variaes modificativas o que permitir no s a apreenso do modo de movimentao das contas de gastos e de rendimentos e consequentemente a elaborao de balanos e de demonstraes dos resultados. As operaes relativas s vendas so um momento privilegiado para a distino e contabilizao do preo de venda e do preo de custo dos bens vendidos. O conceito de exerccio econmico poder ser apreendido atravs da elaborao de um diagrama em que se evidenciem os passos dados para que, partindo-se de um balano inicial, se consiga chegar ao balano final e demonstrao dos resultados do exerccio. De seguida dever fazer-se uma anlise sinttica da evoluo histrica da contabilidade para que se possa chegar concluso da necessidade e da importncia da existncia de normalizao contabilstica. Aps a introduo do conceito do modelo contabilstico devero ser analisados os princpios contabilsticos fundamentais. Devem igualmente ser analisados e interpretados os requisitos bsicos a que toda a informao deve obedecer, para que se possa ter uma imagem verdadeira e fiel do patrimnio da empresa. Devero analisar-se vrios modelos de balanos. Ser importante fazer a distino entre demonstraes de resultados por naturezas e por funes, quer quanto s rubricas componentes quer quanto sua finalidade. Outra pea a analisar o Anexo j que dele constam explicaes que completam as informaes constantes do Balano e da Demonstrao de resultados.

Mdulo 14 Contabilidade

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2. Objectivos de Aprendizagem Identificar as partes integrantes da conta; Distinguir dbito de crdito; Calcular saldos; Classificar os saldos quanto sua natureza; Distinguir esttica de dinmica patrimonial; Identificar as regras de movimentao de contas; Executar lanamentos contabilsticos; Identificar o conceito de razo; Distinguir gastos de rendimento; Elaborar balancetes de verificao e balancetes finais; Interpretar dados constantes do balano e da demonstrao de resultados; Descrever as vantagens da normalizao contabilstica; Interpretar os princpios contabilsticos fundamentais; Reconhecer os requisitos bsicos da informao contabilstica; Distinguir contas do balano, de contas de gastos e rendimentos e de contas de resultados; Comparar a estrutura das demonstraes financeiras bsicas; Apurar o resultado lquido do exerccio; Definir o percurso entre um balano inicial e um balano final; Elaborar demonstraes de resultados; Interpretar dados constantes do balano e da demonstrao de resultados.

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Mdulo 14 Contabilidade

3. mbito dos Contedos1. O contexto contabilstico 1.1. Normalizao 1.2. As empresas e os profissionais da contabilidade 2. Organizao formal do SNC 2.1. Bases para a Apresentao das Demonstraes Financeiras (BADF) 2.2. Cdigo de Contas (CC) (com Quadro Sntese e de Notas de Enquadramento) 2.3. Estrutura Conceptual: 2.4. Utentes e necessidades de informao 2.5. Objectivos das DF 3. Cdigo das contas (CC) 3.1. Meios Financeiros Lquidos 3.2. Contas a Receber e a Pagar 3.3. Patrimnio e Inventrios 3.4. Investimentos 3.5. Capital, Reservas e Resultados Transitados 3.6. Gastos 3.7. Rendimentos 3.8. Resultados 4. Lanamentos contabilsticos 4.1. Debitar e Creditar 4.2. Operaes com as contas 5. Modelos de Demonstraes Financeiras (MDF) 5.1. Balano 5.2. Demonstrao dos resultados 5.3. Anexo

4. Bibliografia / Outros RecursosGrenha, Carlos, Domingos Cravo e Lus Baptista (2010), Anotaes ao Sistema de Normalizao Contabilstica, Lisboa, Ordem dos Tcnicos Oficiais de Contas. Grenha, Carlos; Cravo, Domingos; Baptista, Lus; (2010), SNC Comentado (Sistema de Normalizao Contabilstica), Lisboa, Texto Editores. 43




Almeida, Rui; Dias, Ana Isabel; Carvalho, Fernando. (2010) SNC Explicado, Porto, Porto Editora. Rodrigues, Joo (2010), Sistema de Normalizao Contabilstica Explicado, Porto: Porto Editora. Cascais, Domingos; Jos Pedro Farinha (2010), SNC e as PME Casos Prticos, Lisboa, Texto Editores. Franca, Paula (2010), POC versus SNC Explicado, Lisboa, Ordem dos Tcnicos Oficiais de Contas. Outros instrumentos de apoio pedaggico Aviso n. 15652/2009, de 07/09 SNC Estrutura Conceptual. Aviso n. 15653/2009, de 07/09 SNC - Normas Interpretativas. Aviso n. 15654/2009, de 07/09 SNC - Normas Contabilsticas para Pequenas Entidades. Aviso n. 15655/2009, de 07/09 SNC Modelos de Demonstraes Financeiras Decreto-Lei n. 158/2009, de 13/07 Sistema de Normalizao Contabilstica. Portaria n. 1011/2009, de 09/09 Cdigo de Contas. Portaria n. 986/2009, de 07/09 Modelos de Demonstraes Financeiras.

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MDULO 15 Mtodos e Tcnicas de Anlise Econmica e FinanceiraDurao de Referncia 50 horas

1. ApresentaoActualmente as empresas operam em ambientes com elevado grau de exigncia e informao, pelo que a obteno de resultados econmicos depende cada vez mais da maximizao da eficincia na obteno e aplicao dos capitais. Tendo em ateno esta realidade, este mdulo pretende proporcionar ao aluno um conjunto de conhecimentos no mbito da gesto e anlise econmicofinanceira, que lhe permita fazer um diagnstico adequado sobre a situao econmica e financeira de uma empresa.

2. Objectivos de Aprendizagem Distinguir os conceitos de Funo Financeira, Gesto Financeira e Anlise Financeira; Identificar os objectivos da Funo Financeira; Explicar a actividade financeira como resultado de um processo de troca entre a empresa e o exterior; Descrever o ciclo financeiro da empresa; Aplicar mtodos e tcnicas de anlise financeira e de gesto oramental como ferramentas para a gesto das empresas; Identificar o papel do gestor financeiro no curto e no longo prazo; Caracterizar as fontes de financiamento ao dispor da empresa; Elaborar oramentos e analisar desvios oramentais; Propor solues financeiras ou alterao do plano de actividades da empresa em funo dos resultados do oramento de tesouraria; Caracterizar os investidores face ao risco; Calcular o valor de uma quantia de dinheiro diferida no tempo.

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Mdulo 15 Mtodos e Tcnicas de Anlise Econmica e Financeira

3. mbito dos Contedos1. Estrutura financeira da empresa 1.1. Definio e estrutura da empresa 1.2. Funo financeira, gesto financeira e anlise financeira 1.3. Principais interessados na informao econmica e financeira 2. Anlise financeira com recurso a balanos 2.1. Balano de gesto - conceito e representao grfica 2.2. Balano, preparao para anlise 2.3. Balano social 3. Mtodos e tcnicas de anlise 3.1. Comparao de balanos sucessivos 3.1.1. Valores absolutos 3.1.2. Percentagens 3.1.3. Grficos 3.1.4. Nmeros 3.1.5. ndices 3.2. Mtodo dos indicadores ou rcios 3.2.1. Fundo de maneio lquido 3.2.2. Equilbrio financeiro a curto prazo 3.2.3. Equilbrio financeiro a mdio e longo prazo 4. Anlise financeira com demonstrao de resultados 4.1. Saldos intermdios de gesto 4.2. Cash-flow e auto-financiamento 4.3. Margem bruta 4.4. Custos operacionais variveis 4.5. Custos fixos 5. Anlise econmica 5.1. Anlise da rendibilidade da empresa 5.2. rvore da rendibilidade do capital prprio 6. Indicadores econmico-financeiros previsionais

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Mdulo 15 Mtodos e Tcnicas de Anlise Econmica e Financeira

4. Bibliografia / Outros RecursosLous, A.; Pereira, P. A.; Lambert, R. (2003), Tcnicas de Organizao Empresarial, 3. ed. Porto: Porto Editora. Nabais, C.; Nabais, F. (2002), Prtica Contabilstica. Manual Prtico. Lisboa: Lidel Edies Tcnicas, Lda. Rabaa, B. (2000), Anlise Financeira. Lisboa: Centro de Formao Profissional para o Comrcio e Afins - CECOA. Silva, E.; Mendes, H. (2003), Economia B - 10. ano. Lisboa: Pltano Editora. Sousa, A. (1990), Introduo Gesto: Uma abordagem sistmica. Lisboa: Editorial Verbo. Ribeiro, B. Q.; Limo, R. S. (2005), Manual dos Impostos: Teoria e Prtica. Lisboa: Terramar

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MDULO 16 Instrumentos para a criao de Projectos e Empresas TursticasDurao de Referncia 25 horas

1. ApresentaoO presente mdulo visa dotar os alunos de competncias tcnicas e prticas no mbito da gesto empreendedora no domnio do turismo. Procura-se, portanto, estimular o esprito empreendedor atravs da anlise de casos prticos que reflictam uma transformao de ideias em projectos empresariais de sucesso. Pretende-se ainda que os alunos fiquem aptos a organizar, executar e analisar projectos de investimento, determinar qual o melhor meio de financiamento disponvel no mercado e os pontos sensveis dos projectos, bem como criar condies de minimizao do risco de investimento, numa perspectiva interdisciplinar de articulao com os Mtodos e Tcnicas de Anlise Econmica Financeira. Visa-se a elaborao de um projecto de investimento turstico, que poder no corresponder criao de um investimento de raiz, mas a um projecto de desenvolvimento de uma regio, avaliao e viabilidade de uma nova rea de negcio de uma empresa existente ou criao de um novo produto turstico.

2. Objectivos de Aprendizagem Aplicar o conceito de projecto de investimento turstico; Identificar as diferentes classificaes e tipologias de projectos de investimento turstico; Criar uma ideia de negcio no sector turstico; Percorrer as diferentes etapas com vista criao de um projecto de investimento turstico; Aplicar os procedimentos legais e administrativos tendentes criao de projectos tursticos

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Mdulo 16 Instrumentos para a criao de Projectos e Empresas Tursticas

3. mbito dos Contedos1. Projectos de investimento em turismo 1.1. Definio 1.2. Classificao e tipologia dos projectos tursticos 1.3. Principais etapas para a criao de um projecto 1.4. Enquadramento de projectos e anlise SWOT 1.5. O plano de investimento e de financiamento 1.6. Processo de candidatura 1.7. Factores de anlise 1.8. Execuo financeira do projecto 2. Simulao de investimento / Anlise de casos prticos 2.1. Estudo de mercado 2.2. Criao da empresa 2.3. Funcionamento da empresa

4. Bibliografia / Outros RecursosArajo, A. J. M. (1999), Manual de Anlise de Projectos. Lisboa: Rei dos Livros. Barros, H. (1995), Anlise de Projectos de Investimento. 3. ed. Lisboa: Edies Slabo. Cebola, A. (2000), Elaborao e Anlise de Projectos de Investimento: casos prticos. 1 ed. Lisboa: Slabo. Dolabela, F. (2000), Oficina do Empreendedor. So Paulo: Cultura Editores Associados. Guilding, C. (2002), Financial Management for Hospitality Decision Makers. Oxford: ButterworthHeinemann. Manual de Procedimentos Administrativos. (2003), Lisboa: Direco Geral do Turismo - DGT.

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