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Tratamento Conservativo da Displasia Coxofemoral
Ricardo S. Lopes Autor do livro Fisiatria em Pequenos Animais. Pós-Graduado em Ortopedia Veterinária pela Universidade de São Paulo.- USP. Curso da Canine Rehabilitation Certificate Program (CCRP) pela Universidade do Tennessee. Coordenador do Curso de formação em Fisiatria Veterinária da Fisio Care Pet. Coordenador da Pós-graduação em Fisiatria Veterinária da ANCLIVEPA-SP. Fundador e responsável pela Fisio Care Pet e Rede Pet Fisio.
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Outubro de 2018: Livro Fisiatria em Pequenos Animais
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São Paulo – 8 unidades Santo André-SP São Bernardo do Campo-SP Campinas-sp São Sebastião – SP Alphaville – SP Taubate – SP Jundiaí-SP Santos – SP Presidente Prudente – SP Ubatuba – SP Sorocaba – SP Indaiatuba – SP Bragança Paulista - SP
Próximas Unidades: Osasco – SP ; Guarulhos- SP; Zona Oeste- SP
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Modalidades no tratamento de lesões de Quadril
Analgesia e Controle da Osteoartrose
• Eletroterapia
• Laser
• Magneto
Fortalecimento Muscular
• Eletroterapia NMES
• Cinesioterapia
• Hidroterapia
Eletroterapia (NMES)
Eletroterapia
Definição: uso de correntes elétricas com fins terapêuticos.
▫ TENS: Estimulação elétrica nervosa transcutânea
▫ FES: Estimulação elétrica funcional
▫ IFC: Corrente Interferencial
▫ Exponencial (Lesões NMI)
Eletroterapia
Definição: uso de correntes elétricas com fins terapêuticos.
▫ TENS: Estimulação elétrica nervosa transcutânea
• Tens Convencional Bloqueio da Comporta de Dor Tempo mínimo de aplicação: 20 minutos Duração do efeito: Imediato e até 8 horas
• Tens Burst Liberação de endorfinas endógenas Tempo mínimo de aplicação: 30 minutos Duração do efeito: Após 6 horas com duração de 48hs
“FES” Corrente Retangular Bifásica
Aplicação Eletrodos
Ponto Motor Origem-Inserção
Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation
Emissão de Luz Amplificada por Radiação Estimulada
O que significa LASER?
Em português
Bioelétrico
Bioquímico “Térmico”
Bioenergético
↑Permeabilidade da membrana
plasmática
Liberação de óxido nítrico, histamina, serotonina e bradicinina
↑ “vasodilatação” Abertura de esfínters
pré-capilares Liberação de NO
Estimulação de pontos em
meridianos de acupuntura
↑ produção de ATP
↑ migração fibroblástica
↑ ativação dos macrófagos ↑ produção enzimática ↑síntese de DNA e RNA
Aumento dos níveis de serotonina (5-TH) Aumento de Beto-endorfinas (redução da
sensação de dor) Aumento de Óxido nítrico Diminuição de bradicinina Normalização dos canais de cálcio Bloqueio da despolarização de fibras tipo-C
dos nervos aferentes Aumento do potencial de ação de células
nervosas
MÉTODO: Treze cães portadores de Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur (NACF) foram divididos em dois grupos: (I) sete cães que não foram irradiados – grupo controle; (II) seis cães irradiados uma vez ao dia durante cinco dias consecutivos com o laser Arseneto de Gálio (904nm),
RESULTADOS: O grupo I iniciou o apoio do membro com uma média de 12 dias de pós-operatório e o grupo II com uma média de quatro dias de pós-operatório, sendo estatisticamente significante.
CONCLUSÃO: A irradiação com o laser de baixa potência Arseneto de Gálio (904nm) na dose 4J/cm2, periarticular, promoveu rápido retorno da função do membro em cães após a excisão artroplástica da cabeça do fêmur, otimizando a recuperação pós-operatória
(Matera, J. M. , 2003)
Estudos recentes: Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica
para Centros de Reabilitação Animal em
toda América Latina
Natação - Excelente exercício
cardiorrespiratório
- Melhora o retorno
venoso
-Evita descarga de
peso sobre as
articulações do
aparelho locomotor
- Fortalecimento de Membros Anterior e
Peitoral
Hidroterapia Princípios básicos: - Pressão hidrostática
- Empuxo
Nível do Tarso -10%
Nível do Cotovelo -15%
Nível Coxofemoral -62%
-Flutuabilidade -Carga articular
Rede de 22 Centros de Reabilitação Animal
Sintomas “Fisioterápicos”
Dor em Extensão, Flexão e Adução de articulação Reflexo de Ortolani Positivo – Instabilidade / Sub-luxação Claudicação Intermitente / Paresia de MPs
Contratura de Pectíneo e Iliopsoas Hipotrofia de Glúteos, Quadríceps e Bíceps Femoral Hiperflexão de Carpos Dor em coluna lombo-sacra e tóraco-lombar Dor Muscular e de Cápsula Articular Inflamação e Retração da Cápsula Articular Pressão Intra-articular
Sintomas “Ortopédicos”
Displasia Coxo-femoral
M.V. Ricardo Stanichi Lopes
Rede de 12Centros de Reabilitação Animal na
Grande São Paulo
Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica
para Centros de Reabilitação Animal em
toda América Latina
Displasia Coxo-femoral
Alongamento do Musc. Pectíneo
Alongamento
Alongamento
Alongamento
Displasia Coxo-femoral
Alongamento do Musc. Iliopsoas
Cinesioterapia
Cinesioterapia
Cinesioterapia
Cinesioterapia
Displasia Coxo-femoral
Colocefalectomia
Antes da Fisioterapia Decima Sessão Final do tratamento 2 meses após o tratamento
Técnicas Cirúrgicas x Fisioterapia
Tratamento x Sintomas Colocefalectomia Denervação Prótese Reabilitação
Dor em Extensão, Flexão e Adução de articulação
- + + +
Claudicação Intermitente / Paresia de MPs
+ - + + +
Pressão Intra-articular + - + +
Contratura de Pectíneo e Ileopsoas - - - +
Hipotrofia de Glúteos, Quadríceps e Bíceps Femoral
- + - - +
Dor em coluna lombo-sacra e tóraco-lombar
- - - +
Dor Muscular e de Cápsula Articular - + - + - +
Inflamação e Retração da Cápsula Articular
+ - + +
• Displasia Coxo-femoral
–É comum em gatos, principalmente maine coon (7-32%), ainda faltam estudos genéticos, mesmas causas que em cães? (ambiente??), ângulo de norberg e testes de distração são semelhantes.
–Sintomatologia: dificuldade para subir/pular em pára-peito é a principal característica
Acetábulo raso
Manifestações Clínicas
Manifestações podem ser súbitas ou insidiosas
Principalmente alterações de mobilidade / comportamentais
Diferentes dos cães!!! Tentem a adaptar
alterações ortopédicas com adaptações da mobilidade
Qualidade do sono Alopecia/autotraumatis
mo das articulações acometidas
Constipação/eliminação inapropriada
Diminuição da auto higienização
Não assumir como velhice
Osteoartrose em Felinos Geriatras
Hardie et al. 2012 – 90% dos felinos tinha DAD (x= 15,2 anos): só 4% dos animais
com alterações clínicas anotadas em ficha.
Clarke et al. 2005 – 218 casos (x =6,5 anos) com prevalência de OA apendicular 16,5%
e DAD 33,9%
Godfrey 2005 – 22% Gatos geriatras com evidência radiográfica de OA
Slingerland et al. 2011 – 61% OA em pelo menos uma articulação e 48% em mais de
uma (> 6 anos); 82% OA pelo menos em uma articulação ( >14 anos)
Ladcelles et al. 2010 – 100 casos entre 6m e 20a, evidência radiografia em 92%
animais.
Tratamento da Osteoartrose em Felinos Geriatras - Meloxican
Bennet, 2004 - O aumento no nível de atividade e habilidade dos saltos foram
observados por 61% dos proprietários após uso de meloxicam por um período de 4-6
semanas em pacientes com apresentação clínica da doença.
Efeitos colaterais gastrointestinais moderados ocorreram no começo do tratamento em
18% dos gatos, quando dosagens iniciais elevadas foram administradas. A dose
recomendada de meloxicam é de 0.1 mg/kg, por via oral, no primeiro dia e 0.05 mg/kg,
a cada 24 horas, nos dias 2-5.
Bennet, 2012 - Após, recomenda-se 0.03 mg/kg em dias alternados. O meloxicam pode
ser administrado com outros fármacos analgésicos se necessário.
Sherck, 2010 - Alguns dos fármacos utilizados em associação com AINEs em gatos incluem Amantidina (3-5 mg/kg, por via oral, SID), Amitriptilina (0.5-1.0 mg/kg, por via oral, SID), Gabapentina (5-10 mg/kg, por via oral, SID a BID) e o Tramadol (1-2 mg/kg, por via oral, SID a BID).
Tratamento da Osteoartrose em Felinos Geriatras
Modificações ambientais/estilo de vida
Redução de peso
Adaptar ambientes
(rampas, degraus)
Adaptar cama/local de
descanso
Fácil acesso ao
alimento/água
Interação com
proprietário
Aumentar escovação –
com delicadeza e cuidado!
1 – Quais os possíveis diagnósticos? 2 – Qual o protocolo?
Displasia Fiseal em
Gatos:
Acontece em toda a cabeça
do fêmur - separação da
cabeça do fêmur da placa de
crescimento.
OBESIDADE
Cães em Sobrepeso: Até 25% acima
Cães Obesos: Acima de 25% do peso ideal
47% da População Felina
39% da Polução Canina
Resposta à reeducação alimentar: 53% (Leuman, 2011)
Exercícios Físicos realizados pelos proprietários, é a maior dificuldade
(78,6%) encontrada no tratamento (Aulus, 2006)
Associação da Hidroterapia com a reeducação alimentar apresenta
resultado positivos em 87,5% dos casos (LOPES, 2012)
LOPES,R. S.1; SILVA, L. L. C2; DATTELKREMER,T.P 2 ;TOYOFUKU, L2; CARAMICO.M2 .Associação da Fisioterapia Veterinária no tratamento da obesidade canina . Congresso Paulista de Especialidades Veterinárias, 2012
OBESIDADE CANINA
Reduz 2 anos o tempo de vida do animal (Redução de 15%)
1.Risco aumentado de neoplasias 2.Intolerância a glicose, risco aumentado e agravamento da diabete mellitus 3.Aparecimento de problemas articulares e de coluna (80% dos pacientes de
fisioterapia) 4.Dificuldades respiratórias e Insuficiência cardíaca congestiva 5.Baixa resistência aos agentes infecciosos 6.Predisposição para déficit cardíaco 7.Pancreatite
Adulto de 80 anos
Redução de 15%
Redução de 12 anos de tempo de vida
O Cigarro reduz “apenas” 6 anos
OBESIDADE CANINA
3 importantes pontos no sucesso do tratamento
Concientizar proprietário
Prescrição da quantidade e
frequencia exata da ração
redutora de peso
Exercícios físicos controlados
na esteira aquática
Outubro de 2018: Livro Fisiatria em Pequenos Animais
55 Capítulos 14 Autores Internacionais 20% de desconto na pré-venda: http://fisiocarepet.com.br/novo-livro-fisioterapia-veterinaria/
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22 Unidades em funcionamento
São Paulo – 8 unidades Santo André-SP São Bernardo do Campo-SP Campinas-sp São Sebastião – SP Alphaville – SP Taubate – SP Jundiaí-SP Santos – SP Presidente Prudente – SP Ubatuba – SP Sorocaba – SP Indaiatuba – SP Bragança Paulista - SP
Próximas Unidades: Osasco – SP ; Guarulhos- SP; Zona Oeste- SP
Seminário Internacional de
Fisiatria Veterinária Tema: Reabilitação de pacientes geriatras
Dia 28 de Outubro
Cursos e Estágios
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