transiçao epidemiologica
DESCRIPTION
transicao epidemiologicaTRANSCRIPT
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIASAÚDE COLETIVA II
2015.1
Docente: Viviane Silva de Jesus
PASSAGEM DE UM ESTADO DE COISAS A OUTRO
TRANSIÇÃO
Sacconi,
EPI DEMIO LOGOS
ETIMOLOGIA
Sobre Povo Estudo
EPIDEMIOLOGIA: é o estudo da distribuição das doenças e da morte, bem com de seus determinantes em grupos populacionais (OMRAN, 2005).
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Mudança nos padrões de saúde e doença e sobre as influências
entre esses padrões e seus determinantes
sociodemográficos.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO MUNDOPAÍSES DESENVOLVIDOS
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOENÇAS
CRÔNICO-DEGENERATIVAS
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Araújo, 2012
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL
DOENÇAS CRÔNICO-
DEGENERATIVAS
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO POLARIZADO
Araújo, 2012
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO MUNDOPAÍSES EM DESENVOLVIMENTO
DOENÇAS CRÔNICO-
DEGENERATIVAS DOENÇAS
CARDIOVASCULARES
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
Araújo, 2012
DETALHANDO: TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS
PAISES DO HEMISFÉRIO NORTE
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS
ALIMENTOMORADIA
SANEAMENTO BÁSICO
GRADUAL E PROGRESSIVA MELHORA NOS NÍVEIS DE SAÚDE
ALTA PREVALÊNCIA DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS/ALTO ÍNDICE DE MORTALIDADE
FASES EPIDEMIOLÓGICAS AO LONGO DA SUA HISTÓRIA
1ª ERA DA FOME DAS PESTILÊNCIAS
Início dos tempos históricos até o fim da Idade Média (476 a 1453);
índices de natalidade; taxas de mortalidade; doenças infecciosas endêmicas, epidemias e
pandemias; expectativa de vida (cerca de 20 anos) Crescimento demográfico foi lento.
Araújo, 2012;
FASES EPIDEMIOLÓGICAS AO LONGO DA SUA HISTÓRIA
2ª ERA DO DECLÍNIO DAS PANDEMIAS
Renascença até o início da Revolução Industrial (Séc. XIV a 1789);
pandemias; taxas de mortalidade (30/1000) natalidade (40/1000) da expectativa de vida (cerca de 40
anos) Dilatado período de crescimento
populacional; Gradual melhora no padrão de vida; As mortes por doenças infecciosas
persistem.
FASES EPIDEMIOLÓGICAS AO LONGO DA SUA HISTÓRIA
3ª Era das Doenças Degenerativas e das Causadas pelo Homem
Revolução Industrial até os tempos modernos;
Desenvolvimento habitacional, de saneamento, da alimentação e, educação;
Descoberta das sulfas e dos antibióticos das doenças infecciosas; da expectativa de vida (70 anos); doenças cardiovasculares e das
neoplasias malignas; do crescimento demográfico.
FASES EPIDEMIOLÓGICAS AO LONGO DA SUA HISTÓRIA
4ª A Era do Retardamento das Doenças DegenerativasPadrões da morbidade e da mortalidade nos Estados
da mortalidade nas idades mais avançadas; retardamento nas mortes causadas pelas doenças
crônicas e degenerativas; expectativa da vida ( 80 anos); desafios para os sistemas de seguridade social e de
atenção á saúde.
Olshansky e Ault, 1986
A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO
• Melhoria das condições de vida descontínua e gradual;• das doenças infecciosas mais lenta descoberta dos
antibióticos e avanços da tecnologia em saúde;• rápida da mortalidade;• Taxas de natalidade rapidez do populacional;• gradual da expectativa de vida;
As doenças cardiovasculares, as neoplasias malignas e as causas externas.
Persistência de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias
A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NOS PAÍSES PERIFÉRICOS NÃO SE DEU DA MESMA FORMA COMO NOS PAÍSES CENTRAIS
DUELO
“ATRASO E RETROCESSO”
Omram, 1971
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL1930-1970
43,5
%
tota
l de
óbit
osDOENÇAS
INFECTOCONTAGIOSAS
E PARASITÁRIAS
14,5
%
tota
l de
óbit
os
DOENÇAS DO APARELHO
CIRCULATÓRIO
1970
DÉC. 30 ATÉ FINAL DA DÉC 60
60
1960Surge O
movimento pela reforma sanitária
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASILDécada de 80
33,5% dos óbitos = Doenças do
Aparelho Circulatório
14,85% dos óbitos = Causas
Externas
11,9%dos óbitos = neoplasias
malignas
3ª Era das Doenças Degenerativas e das Causadas pelo Homem
DOENÇAS INFECCIOSAS
EPARASITÁRIA
S
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 2003 2005
Infecciosas e Parasitárias Neoplasias Causas Externas Aparelho Circulatório Outras Doenças
Mortalidade Proporcional no Brasil, 1930-2005
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASILDÉCADAS DE 80 E 90
Constância da morbidade e da mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias
Alta prevalência da doença de Chagas9 e a esquistossomose (“Endemias Rurais”);
1990/91 - malária (concentrou-se 95,0% dos 533.360 casos confirmados em 1990/91);
1991/92 - reaparecimento da cólera na Amazônia/e sua penetração no Nordeste
incidência e na prevalência da hanseníase;
Retoma o problema sanitário
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASILDÉCADAS DE 80
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
(SIDA/AIDS)1º caso em
1980
199225.000 casos
registrados
Afeta todos os
seguimentos da
população
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 2003 2005
Infecciosas e Parasitárias Neoplasias Causas Externas Aparelho Circulatório Outras Doenças
Mortalidade Proporcional no Brasil, 1930-2005
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL
DOENÇAS INFECTO
CONTAGIOSAS
E
PARASITÁRIAS
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 2003 2005
Infecciosas e Parasitárias Neoplasias Causas Externas Aparelho Circulatório Outras Doenças
Mortalidade Proporcional no Brasil, 1930-2005
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL
Disparidade entre regiões
NORDESTE SUL1980-mortalidade
infantil era de 48,9% por 1.000 nascidos
vivos;
1980-122,5/1000 mortalidade infantil
45,5% causas mal definidas 8,9% causas mal definidas
35,7% dos óbitos com causa definida27,4% dos óbitos com causa definida
14,3% dos óbitos por causasinfecciosas e parasitárias
5,7% dos óbitos por causasinfecciosas e parasitárias
POLÍTICA DE SAÚDE E DESAFIOS
DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS DE SAÚDE
1º - Lutas contra as duas vertenteso Controlar os novos agravos: Doenças cardiovasculares,
neoplasias malignas e causas externas.o Antigas e as persistentes endemias: a dengue, a aids e
a malária, esquistossomose, doença de Chagas, hanseníase, etc...
2º - Equidadeo Entre indivíduos.o Entre as regiões.
VSVERMELH
O AMARELO
“POLARIZAÇÃOSOCIAL E
GEOGRÁFICA”Omram, 1971
OBRIGADA!!!
E-mail:[email protected]: (71) 91451876/88699780