trabalho realizado por ana rita vitoriano
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Título: “Paulina ao piano”
Autor (a): Alice Vieira
Editora: Caminho
Trabalho realizado por:
Ana Rita Vitoriano
Nº: 1
Turma: 7º A
Este livro divide-se em duas histórias, que
conta ao mesmo tempo:
Primeira – Paulina na praia
Segunda – Paulina e o piano
Paulina está na praia com a amiga Otília, enquanto a
mãe fala com a mãe da Otília.
Paulina não ligava às conversas de Otília. Esta
falava,falava,falava mas ela nem ouvia. Otília só faz
perguntas difíceis e Paulina só quer fugir.
Paulina pensa no pai e como gostara dele. Esquece a
Otília e tudo o que tem haver com ela e corre para o
mar pensando no seu piano.
Primeira - Paulina na praia
Paulina lembrava-se do piano no salão da avó. Paulina
tinha aulas de piano, quando o piano já estava na sua
casa, com D. Francisca. Paulina falava com o piano.
Ela só falava com o piano quando D. Francisca não
estava. A avó Celeste queria que Paulina tocasse piano
como o seu pai (já falecido).
Segunda – Paulina e a história do piano
Paulina tinha muitas saudades do pai apesar de o tio
António a ter ajudado muito. Todos os
domingos, quando ia visitar a avó, Paulina via os
meninos das fotografias. Sempre com aquela cara
triste.
A avó nunca ia ver Paulina, mas houve um dia que foi.
Paulina morava com a mãe num prédio ao pé da
praia.
Segunda – Paulina e a história do piano
Era Verão! Todos os Verões havia uma palavra que
fazia rir Paulina. Naquele Verão a palavra era
“miopia”.
Foi num dia destes de Verão que Paulina conhecera
Otília. A mãe de Paulina arranjara um namorado, a
avó Celeste não gostara.
A mãe de Otília perguntou a Paulina o que é que ela
queria ser quando fosse grande. Esta respondera
que ainda não sabia.
Segunda – Paulina e a história do piano
Desde que o piano entrara na sua casa que Paulina
não era a mesma. E recordava D. Francisca nas suas
lições de piano.
Paulina não queria ser amiga de Otília. Paulina só
queria pensar nas coisas que mais gostava, como o
piano, o pai, o tio António, a mãe.
Segunda – Paulina e a história do piano
Gostei deste livro
porque é um livro
muito interessante.
Mostra como as pessoas
podem gostar de outras
coisas, neste caso de
um instrumento, o
piano, sem ser pessoas.
Para além de relatar
duas histórias, estas
não confundem.