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Fraturas

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FRATURASDeise WeschenfelderLuana ZinnMarcelo StahleckerPeterson Regert

INTRODUO

Atividades bsicas da vida diria (AVDs) so as tarefas fundamentais necessrias para uma vida independente, por exemplo: Vestir-se, tomar banho, cuidar dos cabelos, usar o toalete, e andar. Uma fratura, tanto nos membros superiores quanto inferiores, perturba significativamente essas atividades. As fraturas podem ocorrer por traumas, doenas, fatores psicolgicos, hereditrios e fisiolgicos, precisando de tratamento, reabilitao e reforo adequados.

DEFINIODefine-se fratura como sendo uma interrupo na continuidade do osso, que pode ser um rompimento completo ou incompleto (fenda).

TIPOS DE FRATURASFechadas - Osso se quebra, mas no se projeta atravs da pele. Comum no esporte. (fraturas por avulso e epifisrias).Aberta ou exposta - Osso quebrado perfura a pele. Ferimento deve ser cuidadosamente cobertos com gaze esterilizada (prevenir infeces). So raras no esporte.

TIPOS DE FRATURASAvulso Ocorrem quando um ligamento arranca um fragmento do osso ao sofrer uma entorse. Epifisrias - Ocorrem quando as placas moles de crescimento nas extremidades dos ossos so lesionadas. (normalmente em atletas com menos de 18 anos). Podem afetar o crescimento dos ossos.Fraturas por estresse - Estresse ou choque repetidos. Atletas envolvidos em esportes de alta intensidade, corrida, basquete, futebol, ginstica so os mais propensos a essas leses.

TIPOS DE FRATURASFratura de Crnio: essa fratura pode estar associada a um Traumatismo Crnio Encfalo(TCE), exigindo uma maior ateno do prestador de socorro.

Fratura de Coluna Vertebral: essa leso deve ser sempre associada a um Traumatismo Raquimedular (TRM) considerada como potencialmente perigosa.

CAUSAS DE FRATURAS

A maioria das fraturas devida a algum tipo de trauma.

Quedas; Traumas diretos. Ex: acidente de automvel; Violncia indireta. Ex: Cair em um buraco correndo; Convulso (ombro); Idade avanada; Baixa massa muscular; Estresse; Osteoporose.

SINAIS E SINTOMAS DE UMA FRATURA

Deformidade produz uma posio anormal ou angulao num local que no possui articulao;Sensibilidade geralmente o local da fratura est muito sensvel a dor;Crepitao num movimento da vtima, podemos escutar um som spero (atrito das partes fraturadas);Edema e colorao quase sempre acompanhada de um inchao. Alterao de cor pode demorar a aparecer; Impotncia funcional perda total ou parcial dos movimentos das extremidades. Geralmente a vtima protege o local fraturado, no pode mover-se ou o faz com dificuldade e dor intensa;Fragmentos expostos ossos projetados atravs da pele.

FRATURAS NO CRNIO

Uma fratura craniana ocorre quandoum osso do crnio quebra.Qualquertraumatismo craniano tem potencial para danificar veias que envolvem o crebro e o sangramento provocado quando muito intensocausaleses nocerebrais que podem ser irreversveis. Uma outra complicao das fraturas cranianas so as infeces, j que asbactrias podem invadir o crebro, causando infeces e leses cerebraisgraves.

FRATURAS NO CRNIO

A maioria das fraturas cranianas no exigem cirurgia, exceto quando fragmentos sseos comprimem o crebro ou os ossos do crnio encontram-se mal alinhados devido aoimpacto que provocou a fratura.

FRATURAS NO CRNIO

CONTUSES CEREBRAIS As contuses cerebrais so leses derivadas de algumtraumatismo craniano que so causadaspor um impacto direto e violento na cabea.O exame mais indicado para identificar a gravidade da leso cerebral aressonncia magntica.

FRATURAS NO CRNIO

As principais causas de traumatismo so acidentes automobilsticos, alcanando aproximadamente 50% dos casos, seguido pelas quedas (30%), violncia e outras como acidentes em esportes e recreao. A associao de bebidas alcolicas est relacionada em at 72% dos casos e cerca de 53% das mortes ocasionadas por acidentes de motocicleta.

Um simples episdio de hipotenso (PAS < 90 mmHg) ocorrendo no perodo entre o trauma e a ressuscitao acarreta aumento da mortalidade em 50%, quando comparado aos 28% de mortalidade nos pacientes sem leses sistmicas associadas. Leses associadas so, por sua vez, muito freqentes, ocorrendo em 57% dos pacientes com TCE grave.

FRATURA MEMBROS SUPERIORES

FRATURAS DAS MOS E DOS DEDOSAs fraturas das falanges ou ossos metacrpicos podem resultar em deformidade e/ou rigidez das articulaes, as quais po-dem ser muito incapacitantes.

FRATURA DO ESCAFIDEEssa fratura tende a ocorrer em adultos e jovens como resultados de queda sobre a mo em hiperextenso. Se a fratura estiver localizada na parte estreitada do osso, o suprimento sanguneo do segmento prximo fica prejudicado e pode surgir uma osteo-artrite.

FRATURA MEMBROS SUPERIORES

FRATURAS DA CLAVCULA E ESCPULAEssas fraturas raramente requerem um cuidado especial, a menos que as complicaes levem a uma redu-o do arco de movimento na cintu-ra escapular ou na articulao do ombro e fraqueza muscular.FRATURAS DOS OSSOS DO ANTEBRAOPodem ocorrer somente no rdio, na ulna ou em ambos os ossos. Se ambos os ossos estiverem fraturados, pode ser resultado de violncia direta ou indireta sobre a mo em hiperextenso, havendo probabilidade de ocorrerem fraturas espirais.

FRATURA MEMBROS SUPERIORES

FRATURAS NA DIFISE DO MEROEssas fraturas geralmente ocorrem no tero mdio do osso e podem ser devidas a trauma direto ou indireto.FRATURAS DA EXTREMIDADE PRXIMA DO MEROAs fraturas do tubrculo maior, em geral, so causadas por uma queda sobre o ombro e podem ocorrer em qualquer idade.FRATURAS DOS MEMBROS INFERIORESOs ossos do membro inferior na maioria apoiam carga e, assim, a fratura pode causar uma perda de mobilidade, pois o paciente fica incapaz de andar e pode precisar de muletas, bengala ou de um andador.

FRATURAS DOS MEMBROS INFERIORES

FRATURAS NO PAs falanges e os metatarsos tem mais probabilidade de serem fraturados pela queda de um objeto pesado sobre o p. Isso tambm causa dano nos tecidos moles e, conseqentemente, o aumento de volume , em geral, muito acentuado.FRATURA DO CALCNEOEm geral, essa fratura ocorre como resultado de uma queda de uma certa altura sobre o p, fraturando o calcneo de um ou dos dois ps.FRATURAS NA REGIO DO TORNOZELOAs fraturas comuns nessa regio atingem as extremidades distais da tbia e da Fbula e geralmente se associam luxao do tornozelo.

FRATURAS DOS MEMBROS INFERIORES

FRATURAS DAS DIFISES DA TBIA E DA FBULAEssas fraturas so freqentes e podem ocorrer em todas as idades, como resultado de trauma direto ou indireto. Em geral, so fraturas expostas por causa de violncia direta ou da situao superficial da tbia e os fragmentos podem ficar expostos.FRATURAS NA REGIO DO JOELHOElas incluem fraturas dos cndilos tibiais, da patela e dos cndilos femorais. A leso nos cndilos tibiais em geral afeta o cndilo lateral.As fraturas da patela podem ser provocadas por um choque direto no joelho ou por uma contrao violenta do quadrceps.

FRATURAS DOS MEMBROS INFERIORES

FRATURAS DA DIFISE DO FMUREssas fraturas comumente so resultado de traumatismos graves e podem ocorrer em qualquer parte da difise e ser de qualquer tipo: transversal, oblqua, espiral e cominutiva. Em geral, os desvios so acentuados com sobreposio dos fragmentos, que podem provocar encurtamento se no forem corrigidos.FRATURA DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO FMURAs fraturas trocantricas quase sempre acontecem em pacientes idosos, como resultado de uma queda. A fratura do colo do fmur, uma leso comum e freqentemente devida a um trauma trivial.

FRATURA NA COLUNA VERTEBRALA coluna vertebral uma pilha de ossos chamados vrtebras ligadas por articulaes e separadas por discos de cartilagemServir de apoio a outros ossos do esqueleto e proteger a medula espinhal, que passa por um canal no interior da coluna e de onde saem os nervos responsveis por todos os nossos movimentos e sensaes.

A coluna composta por 33 vrtebras:sete cervicais,doze torcicas, cinco lombares,cinco sacrais e quatro coccgeas. Nos intervalos entre uma e outra, saem os nervos que, de cima para baixo, vo enervar os vrios segmentos do corpo.

FRATURA NA COLUNA VERTEBRALUm acidente ou um trauma continuado podem romper uma vrtebra e pressionar, seccionar ou destruir a circulao interna da medula espinhal em alguma altura da coluna vertebral. Como consequncia, a parte do corpo que fica abaixo da leso ir sofrer comprometimento da motricidade e a pessoa perder muito dos movimentos e sensaes.

FRATURA NA COLUNA VERTEBRALCOLUNA CERVICALA coluna cervical esta localizada no pescoo, entre a parte inferior do crnio e a superior do tronco, no nvel dos ombros.A coluna cervical responsvel pela sustentao da cabea, permitindo amplo arco de movimento devido a sua estrutura.

LESES NA COLUNA CERVICALAs leses nesta regio esto relacionadas sua fragilidade principalmente durante sua exposio aos traumas, sendo consideradas mais graves com risco de vida comparadas com leses nas regies inferiores.Um exemplo de leso o Tipo Chicote.Outro tipo de leso a de causa mecnica, geralmente causada por cargas excessivas ou prolongada sobre a cervical.

COLUNA TORACICAA coluna torcica um segmento do esqueleto axial adaptado para promover a estabilizao e sustentao do tronco e sustentao da regio cervical. Esta regio tem como caracterstica a presena de uma cifose fisiolgica, e um grau restrito de movimento, promovido pelas costelas, as quais aumentam a estabilidade torcica. Nessa regio os discos intervertebrais so menores e menos flexveis em relao aos demais segmentos vertebrais.

LESES COLUNA TORACICAEntre as leses mais frequentes temos: tecidos moles - distenses, contraturas e contuses de trauma direto. hrnia de disco fraturas vertebrais, podendo ser do tipo, processo transverso ou da costelas; do corpo vertebral por extenso forada; do corpo vertebral por compreenso e as fraturas com luxao.

COLUNA LOMBARA coluna lombar uma estrutura complexa que conecta a parte superior do corpo (incluindo peito e braos) com a parte inferior (incluindo plvis e pernas). Esta parte importante da coluna proporciona mobilidade, que permite movimentos como girar e curvar, e fora, que permite ficar em p, andar e carregar..

LESES NA COLUNA LOMBAR

A dor lombar pode ser causada por uma srie de fatores, desde ferimentos at os efeitos do envelhecimento.Distenso e deslocamento;Osteoporose; Hrnia de disco;O tratamento da maior parte das dores lombares, agudas ou crnicas, no requer cirurgia. A razo mais comum para cirurgia nessa regio para remoo de hrnia de disco quando causa dores no nervo e na perna, no respondendo ao tratamento

Distenso e deslocamento Os msculos lombares proporcionam fora para atividades como ficar em p, andar e carregar. Um deslocamento do msculo pode ocorrer quando este pouco condicionado ou excessivamente utilizado. Os ligamentos dessa regio interconectam os cinco ossos vertebrais e proporcionam estabilidade e apoio. Uma distenso pode ocorrer quando um movimento sbito e forado lesiona um ligamento que se torna gasto ou fraco por um mau condicionamento ou abuso. Esses ferimentos so as causas mais comuns para dores lombares. Freqentemente, uma combinao de outros fatores, como mau condicionamento, uso inapropriado, obesidade, ou fumo, pode aumentar a probabilidade de ferimentos ou doenas.Os efeitos naturais do envelhecimento, principalmente na regio lombar, so: osteoporose ou diminuio no volume de ossos; diminuio da fora e elasticidade nos msculos e diminuio da elasticidade e fora nos ligamentos. Embora no seja possvel paralisar totalmente a progresso desses efeitos, eles podem ser retardados por meio de exerccios regulares, conhecimento da maneira correta de se erguer e movimentar objetos, alimentao apropriada e do no-consumo de cigarros.Idade O desgaste natural causado pelo uso dirio e fatores hereditrios causa mudanas degenerativas nos discos, conhecidas como doenas degenerativas dos discos e artrite nas pequenas articulaes. Todas essas mudanas ocorrem em maior ou menor grau em todas as pessoas. Quando em grande escala, podem causar dores lombares e perda da mobilidade da regio. Espores de ossos e articulaes inflamadas podem causar irritao no nervo e dores na perna. Ao envelhecer, quase todos desenvolvem mudanas na regio lombar derivadas do desgaste do uso cotidiano, embora para muitas pessoas cause pouca dor ou mnima perda de funo.Osteoporose e fraturas Todos os ossos perdem fora com o passar do tempo e a vrtebra lombar, particularmente em mulheres que j passaram pela menopausa, pode fraturar ou ficar comprimida devido queda ou at mesmo pelo esforo de carregar algum material ou atividades dirias.Hrnia de disco O disco composto de um centro macio ou ncleo, que em crianas e adultos jovens gelatinoso. O ncleo cercado por uma poro exterior mais resistente chamada anulus. Com o envelhecimento, o ncleo comea a ficar semelhante ao anulus. Durante a meia-idade, fissuras ou quebras podem ocorrer no disco, ocasionando dores nas costas. Se a quebra estender para fora do disco, o material interno pode se espalhar ou se romper, configurando-se uma hrnia de disco. Se a protuberncia pressionar o nervo, pode causar dores na perna.Qual o melhor tratamento?A maioria das dores lombares pode ser segura e efetivamente tratada, seguindo exame feito por mdico ortopedista, um perodo de modificao de atividade e alguns medicamentos para alvio da dor e diminuio da inflamao. Embora um breve perodo de descanso possa ajudar, muitos estudos mostram que atividades leves aceleram a cura e a recuperao, tornando-se desnecessrio para paciente descontinuar todas as suas atividades, incluindo o trabalho. Em vez disso, possvel ajustar a atividade sob a superviso de um ortopedista. Algumas tcnicas de fisioterapia (cinesioterapia, Escola de Postura) tm mostrado bons resultados no alvio da dor e na preveno de novos episdios.Quando a cirurgia necessria?O tratamento da maior parte das dores lombares, quer sejam agudas ou crnicas, no requer cirurgia. A razo mais comum para cirurgia nessa regio para remoo de hrnia de disco quando causa dores no nervo e na perna, no respondendo ao tratamento. Algumas condies de artrite da espinha, quando fortes, tambm podem causar presso e irritao no nervo e quase sempre podem ser melhoradas por meio de tratamento cirrgico.

29COLUNA SACRAIS E COCCIGAS

O sacro constitudo inicialmente por cinco vrtebras, que se fundem com o passar dos anos em um nico osso em forma de cunha. Articula-se superiormente com a quinta vrtebra lombar e lateralmente com os ossos do quadril.Como o sacro, o cccix possui forma de cunha, consiste de quatro vrtebras, algumas vezes cinco e, ocasionalmente, trs.

COLUNA SACRAIS E COCCIGAS

Devido sua localizao, o cccix uma fonte frequente de traumatismos, os traumas nessa estrutura so geralmente causados quando a pessoa cai "sentada", podendo ocorrer desde uma contuso simples at uma fratura do cccix.

Treinamento de COREMsculos estabilizadores do corpo, e tambm do quadril(principalmente glteo mdio e mnimo.Estes msculos tem um papel fundamental, tanto na parte de performance, quanto na preveno de leses. Eles atuam na transmisso de foras geradas pelas pernas e braos. Se estiverem fracos, os movimentos causaro sobrecarga na coluna, joelhos, ombros e quadris.

Treinamento de CORE

OSTEOPOROSEI Love you more and more uma doena que atinge os ossos. Caracteriza-se quando a quantidade de massa ssea diminui substancialmente e desenvolve ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos a fraturas. Faz parte do processo normal de envelhecimento, e mais comum em mulheres do que em homens.FATORES DE RISCO

I Love you more and more Alimentao pobre em clcio; Baixa massa muscular; Sedentarismo ; Deficincia de vitamina D; Menopausa precoce (hipoestrogenismo); Herana de fraturas; Tabagismo e alcoolismo; Mulheres brancas e asiticas; Nuliparidade. (mulheres que nunca tiverem filhos).

OSTEOPOROSE

I Love you more and more

MINERAO NORMALOSTEOPOROSE GRAVEO QUE FAZER DIANTE DA SUSPEITA DE UMA FRATURA

Mantenha a vtima em repouso; Evite movimentar a regio atingida; Imobilize a rea afetada; Estanque a hemorragia do ferimento (exposta); Evite o estado de choque; No d alimentos ou bebidas vtima; Encaminhe ao mdico.

Obs: os sintomas de fratura e luxao muitas vezes so os mesmos, porm so situaes distintas.

ATIVIDADE FSICA

I Love you more and more Os exerccios fsicos devidamente orientados aumentam a massa ssea dos indivduos. A sobrecarga mecnica conseguida graas ao exerccio dinmico regular torna mais lento o rtmo do envelhecimento esqueltico. Independentemente de idade e sexo, crianas e adultos que adotam o estilo de vida ativo possuem uma massa ssea muito maior do que os congneres sedentrios.

A atividade fsica aumenta o osso cortical e o contedo mineral sseo em crianas e adolescentes, principalmente quando iniciada antes e no curso da puberdade.

ATIVIDADE FSICA

I Love you more and more A atividade fsica moderada est associada a um risco menor de fraturas no quadril em mulheres Ps-menopusicas.

Fatores genticos, peso corporal, atividade fsica, uso de medicamentos, so fatores que interferem na massa ssea, entretanto uma dieta equilibrada e rica em clcio ao longo da vida continua sendo a principal defesa contra a perda ssea observada com o envelhecimento.

EXERCCIOSI Love you more and more O propsito fundamento de um programa de exerccio a restaurao das funes , performance, fora muscular e resistncia. Msculos no usados atrofiam e perdem fora em percentagem de 5% por dia a 8% por semana. Quando a imobilizao utilizada pode-se detectar atrofia tanto em fibras musculares de contrao lenta (tipo I) como de contrao rpida (tipo II). A atrofia das fibras de contrao rpida observada inicialmente como perda de fora, enquanto que a atrofia de fibras lentas notada como uma perda de resistncia.

EXERCCIOS

FORA MUSCULAR O princpio bsico de treinamento para aquisio de fora o uso de resistncia e de repeties da contrao, visando promover o recrutamento de todas as unidades motoras musculares; isso feito todos os dias numa intensidade que no sobrecarregue o msculo.

Exemplo: Exerccio para perna (leg press), em que os msculos quadrceps so fortalecidos por extenso do joelho contra um peso progressivamente mais elevado. Este exerccio executado at que o paciente tenha uma sensao de fadiga, mas no at o ponto de dor ou exausto

EXERCCIOSRESISTNCIA OU ENDURANCE Capacidade de fazer repetidamente o mesmo movimento. Isso feito pela repetio do exerccio, at que o msculo entre em fadiga (sobrecarga).

Exemplo: Fazer caminhadas por distncias cada vez maiores, contrair repetidamente o gastrocnmio em seguida a uma fratura da tbia, ou contrair repetidamente o quadrceps em seguida a uma fratura do fmur.

EXERCCIOS

Alguns exerccios so os mais freqente prescritos, para a organizao de um programa abrangente de exerccio:

Amplitude de Movimento: Tem como objetivo manter ou aumentar a excurso de uma articulao.- Gradao da Fora Muscular: Avaliar a melhora da fora muscular obtida durante o perodo de recuperao. - Exerccios de Fortalecimento: Melhora a coordenao das unidades motoras que inervam esse msculo, e tambm o equilbrio desses grupos musculares atuando em determinada articulao. Os exerccios de fortalecimento so de vrios tipos:

EXERCCIOS ISOMTRICOS

Esse o tipo de exerccio de fortalecimento utilizado mais precocemente depois da ocorrncia da maioria das fraturas, Por ter a menor chance de prejudicar a estabilidade no local fraturado.

Os exerccios isomtricos so muito teis nos casos em que deve ser mantida ou aumentada a fora de um msculo, mas o movimento da articulao esta contra indicado por causa da instabilidade da fratura.EXERCCIOS ISOTNICO

So mais freqentes prescritos para aumentar a fora nos estgios intermedirios e avanados da reabilitao de uma fratura.

Essa uma forma de exerccio dinmico utilizando carga ou resistncia constante, mas com velocidade no controlada dos movimentos.

EXERCCIOS ISOCINTICO

A vantagem do exerccio isocintico que o msculo pode ser otimamente fortalecido ao longo de toda amplitude de movimento da articulao, o que no possvel com exerccio isomtrico ou isotnico. Esses exerccios so receitados no estgio avanado da reabilitao, quando h boa estabilidade no local fraturado.

Durante esse exerccio, a articulao movimenta-se numa velocidade constante, mas a resistncia aplicada varivel.

EXCERCCIO FUNCIONAL OU ESPECFICO PARA TAREFA

Esses exerccios aumentam o desempenho, e ao mesmo tempo a fora. Alm da hipertrofia das fibras musculares, esses exerccios melhoram a coordenao neuromuscular, agilidade, e fora.

Exemplo: Subida de escada depois de uma fratura femural, ou o aperto de uma bola, e o giro da maaneta da porta depois de uma fratura no punho.

EXERCCIO DE CONDICIONAMENTOS

So realizados numa freqncia cardaca alvo adequada durante mais de 20 minutos.

Exemplo: Pedalar, caminhar.

IDOSOS A partir da terceira idade, o ndice de massa ssea tende a diminuir tanto em mulheres como em homens, enfraquecendo o sistema esqueltico e deixando-o susceptvel a fraturas. A atividade fsica alm de aumentar essa massa e/ou em alguns casos minimizar a perda, podem tambm melhorar a agilidade, postura, resistncia, RML, equilbrio e propriocepo, reduzindo os nmeros de quedas, fator preponderante para fraturas nessa faixa etria.

IDOSOS Exerccios dentro da gua como natao ou hidroginstica so indicados para idosos e pessoas com osteoporose, por possurem pouco impacto e por diminurem os riscos de fraturas. Entretanto essas atividades no devem ser indicadas isoladamente com a finalidade de melhorar a massa ssea e sim como coadjuvantes em um programa de exerccios mais amplos. Pois so atividades que geram pouca tenso nos ossos, e so relativamente ineficazes para o ganho de densidade ssea.

CURIOSIDADES

1 - Qual o tipo de fratura mais comum?Depende do paciente. Nas crianas as mais comuns so nos braos (principalmente pelas quedas) e nas pernas. Na fase adulta, leses nas mos, na maioria por acidentes domsticos. Enquanto na 3 idade fraturas na bacia ocorrem com mais frequncia.

CURIOSIDADES

2 - Qual o tipo de fratura mais difcil para reabilitao?As Fraturas da 3 idade, devido ao extremo cuidado que se deve tomar em com o risco de criar novas leses no paciente.

3 - Quanto tempo em mdia leva para notar uma melhora no local fraturado?Dependem da fratura, local e gravidade da leso. Uma fratura simples de brao, com imobilizao de 45 dias, em uma semana, j se nota uma melhora significativa. J em lesos mais graves, a melhora visvel podem levar mais de um ms.

CURIOSIDADES

4 - A idade e o sexo interferem na reabilitao?Geralmente no sexo Masculino percebemos uma melhora um pouco mais rpida. Quanto a idade, sem dvidas, aps os 13 anos, quanto mais jovem, mas rpido o tratamento.

Respondido pelo fisioterapeuta : Antnio Carlos Nascimento

REFERNCIAS

www.fisioweb.com.br - Prof. Blair Jos Rosa Filho

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