terapia gÊnica. células utilizadas na terapia gênica

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TERAPIA GÊNICA TERAPIA GÊNICA

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Page 1: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

TERAPIA GÊNICATERAPIA GÊNICA

Page 2: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Células Utilizadas na Terapia Gênica

Page 3: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Tipos de Terapia Gênica

Page 4: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Inserir o DNA puro

Complexo DNA-Lisossomo

Adenovirus

Page 5: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Eletroporação

Page 6: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Terapia ex vivo

Page 7: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Terapia ex vivo

Page 8: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Tipos de Vírus

Page 9: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Vírus com

DNA

Vírus com DNA

Page 10: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Adenovírus na Terapia gênica

Page 11: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Terapia gênicaTerapia gênicaAdenovírusDupla hélice de DNA

Suporta 30Kb

Penetra em células que não se multiplicam

Não interage com o DNA hospedeiro

Induz resposta imunológica

Page 12: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Vírus como vetorVírus como vetor

Page 13: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Retrovírus

Page 14: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Retrovírus

Page 15: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

RetrovírusRNA

Suporta 8Kb

Penetra em células que se multiplicam

Interage com o DNA hospedeiro

Células auxiliares

Page 16: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Terapia gênica no tratamento de tumores

Page 17: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

Terapia gênica no tratamento de tumores

Page 18: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica
Page 19: TERAPIA GÊNICA. Células Utilizadas na Terapia Gênica

• A célula alterada geneticamente tem que permanecer funcional por um tempo longo, reproduzindo-se;

• O tecido alterado não se transforme em tecido canceroso, apesar da possibilidade ser pequena, pois se os vetores inoculados inserirem seu DNA em genes vitais que controlam, por exemplo, o crescimento da célula, irá causar uma inativação deste gene e uma conseqüente reprodução contínua e descontrolada da célula, o que caracteriza o câncer;

• Quando o vetor viral ataca a célula em certas condições, pode ocasionar uma ativação de fragmentos de genes adormecidos de outros vírus ou oncogenes;

• Quando o vetor é introduzido no organismo, as células do sistema imunológico reconhecem-no como sendo um antígeno e a resposta imune irá destruí-lo antes de sua efetividade, podendo causar até mesmo uma reação alérgica.

Obstáculos à terapia gênicaObstáculos à terapia gênica