teoria de pneumatica oséias

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Prof. Edilson A. da Silva Curso: Automação e Atuadores pneumaticos Automatismos são os meios, os instrumentos, maquinas , processos de trabalho, ferramentas ou recursos capazes de potencializar, reduzir, ou ate mesmo eliminar a ação humana dentro de um determinado processo produtivo, objetivando com isso, é claro, uma otimização e consequentemente melhoria de produção. Automação significa a dinamica organizada dos automatismo, ou seja, suas associaçoes de uma forma otimizada e direcionada à consecução dos objetivos do progresso humano

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Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

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Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Atuadores pneumaticos

Automatismos são os meios, os instrumentos, maquinas , processos de trabalho, ferramentas ou recursos capazes de potencializar, reduzir, ou ate mesmo eliminar a ação humana dentro de um determinado processo produtivo, objetivando com isso, é claro, uma otimização e consequentemente melhoria de produção.

Automação significa a dinamica organizada dos automatismo, ou seja, suas associaçoes de uma forma otimizada e direcionada à consecução dos objetivos do progresso humano

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Fluido- É qualquer substancia capaz de escoar e assumir a forma do recipiente que o contem.

Pneumatica – Provem da raiz grega “Pneu ma”, Significa fôlego, vento. Logo pneumática é conceituada como sendo a matéria que trata dos movimentos e fenômenos dos gases.

Eletropneumatica- Ramo da pneumática que utiliza a energia elétrica CC ou CA

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AR COMPRIMIDO 1DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DO AR COMPRIMIDOEmbora a base da pneumática seja um dos mais velhos conhecimentos dahumanidade, foi preciso aguardar o século XIX para que o estudo do seucomportamento e propriedades se tornasse sistemático. Porém, pode-se dizerque somente após o ano de 1950 é que ela foi realmente introduzida no meioindustrial.Antes, porém, já existiam alguns campos de aplicação e aproveitamento dapneumática, como por exemplo, a indústria de mineração, a construção civil e aindústria ferroviária (freio a ar comprimido).A introdução de forma mais generalizada da pneumática na indústria, começoucom a necessidade, cada vez maior, da automatização e racionalização dosprocessos de trabalho.Apesar de sua rejeição inicial, quase que sempre proveniente da falta deconhecimento e instrução, ela foi aceita e o número de campos de aplicaçãotornou-se cada vez maior.Hoje, o ar comprimido tornou-se indispensável, e nos mais diferentes ramosindustriais instalam-se equipamentos pneumáticos.

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DesvantagensPreparação: o ar comprimido requeruma boa preparação. Impureza eumidade devem ser evitadas, poisprovocam desgastes.Compressibilidade: não é possívelmanter uniformes e constantes asvelocidades dos pistões mediante o arcomprimido.Escape de ar: o escape de ar é ruidoso.Custos: o ar comprimido é uma fonte deenergia muito custosa. O custo de arcomprimido torna-se mais elevado se narede de distribuição e nosequipamentos houver vazamentosconsideráveis.

Vantagens Volume: o ar a ser comprimidoencontra-se em quantidades ilimitadaspraticamente em todos os lugares.Transporte: facilmente transportável portubulações.Armazenagem: o ar pode ser semprearmazenado ou transportado emreservatórios.Temperatura: garantia defuncionamento seguro, apesar dasoscilações de temperatura.Segurança: não existe o perigo deexplosão ou incêndio.Limpeza: o ar comprimido é limpo, nãopolui o ambiente.Construção: os elementos de trabalhosão de construção simples.Velocidade: ao ar comprimido permitealcançar altas velocidades de trabalho.Regulagem: as velocidades e forças doselementos a ar comprimido sãoreguláveis sem escala.Segurança contra sobrecarga: oselementos e ferramentas a arcomprimido são carregáveis até aparada final e, portanto, seguros contrasobrecarga.

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PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDOPara a produção de ar comprimido são necessários compressores, os quaiscomprimem o ar para a pressão de trabalho desejada. Na maioria dosacionamentos e comandos pneumáticos se encontra, geralmente, uma estaçãocentral de distribuição de ar comprimido. Não é necessário calcular e planejar atransformação e transmissão da energia para cada consumidor individual. Ainstalação de compressão fornece o ar comprimido para os devidos lugaresatravés de uma rede tubular.Instalações móveis de produção são usadas, principalmente, na indústria demineração, ou para máquinas que freqüentemente mudam de local.Já ao projetar, devem ser consideradas a ampliação e aquisição de outros novosaparelhos pneumáticos. Por isso é necessário sobredimensionar a instalação paraque mais tarde não venha se constatar que ela está sobrecarregada. Umaampliação posterior da instalação se torna geralmente muito cara.Muito importante é o grau de pureza do ar. Um ar limpo garante uma longa vidaútil da instalação. A utilização correta dos diversos tipos de compressorestambém deve ser considerado.

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• Unidades de Medida de Pressão:N/m2 (Newton por metro quadrado), chamada de pascal [Pa]; 1 N/m2 = 1Pa;kgf/cm2 (quilograma força por centímetro quadrado);lbf/pol2 (libra força por polegada quadrada) = psi (Pound Square Inch);dyn/cm2 (dina por centímetro quadrado);Bar, equivalente a 106 dyn/cm2.

Pressão

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O conceito técnico define:•temperatura normal = 293 k (20ºC)•pressão normal = 0,980 bar•O conceito físico define:•temperatura normal = 273 (0º)•pressão normal = 1,013 bar•Conversões:•1kgf/cm2 = 14,223 psi•1bar = 14,503 psi•1ATM = 14,7 psi•1 litro de ar = 1,29 g

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COMPRESSORESSão equipamentos necessários à produção de ar comprimido, os quaiscomprimem o ar para se obter a pressão de trabalho desejada.ClassificaçãoCompressores de deslocamento positivo: baseiam-se fundamentalmente naredução de volume. O ar é admitido em uma câmara isolada do meio exterior,onde seu volume é gradualmente diminuído, processando-se a compressão.Quando uma certa pressão é atingida, a válvula de descarga é aberta, ousimplesmente o ar é empurrado para o tubo de descarga durante a contínuadiminuição do volume da câmara de compressão;Compressores de deslocamento dinâmico: a elevação da pressão é obtida pormeio da conversão de energia cinética em energia de pressão durante apassagem do ar através do compressor. O ar admitido é colocado em contatocom impulsores (rotor laminado) dotados de alta velocidade. Este ar é acelerado,atingindo velocidades elevadas e, conseqüentemente, os impulsores transmitemenergia cinética ao ar. Posteriormente, seu escoamento é retardado por meio dedifusores, resultando uma elevação na pressão.

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Exemplo de fluxograma

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Sistema de ar comprimido

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Compressor alternativo dois estágios

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Compressor alternativo

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Compressor de fluxo axial

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Compressores tipo parafuso

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Compressor de parafuso: este compressor é dotado de uma carcaça onde giramdois rotores helicoidais em sentidos opostos. Um dos rotores possui lóbulosconvexos e o outro uma depressão côncava, sendo denominados,respectivamente, rotor macho e rotor fêmea.Pode ser acionado por engrenagens isoladas dos rotores ou pelo rotor macho.Consome mais energia que o compressor alternativo. Registra uma pressão detrabalho de 3 kg/cm2 a 17 kg/cm2 e um volume de ar produzido de 18 m/min a 600m/min.

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Compressor alternativo

Compressor de simples efeito: este tipo de compressor leva este nome por tersomente uma câmara de compressão, ou seja, apenas a face superior do pistãoaspira e comprime o ar, pois a câmara formada pela face inferior está conectadaao cárter.

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Compressor de duplo efeito: neste tipo de compressor, as duas faces do pistãorealizam o trabalho, ou seja, aspiram e comprimem o ar. O movimento alternativodo viirabrequim é transmitido ao êmbolo através do sistema cruzeta X biela.

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Compressores Scroll

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Compressores Scroll

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Compressor Centrífugo

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Compressor Centrífugo

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Compressor Turbina

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SECADOR POR ABSORÇÃO

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PreparaçãoEstas são algumas considerações a serem observadas na preparação do arcomprimido:•. a impureza no ar comprimido provoca, em muitos casos, a interrupção nasinstalações pneumáticas, podendo inclusive destruir os elementos pneumáticos;

. é importante dar maior atenção à umidade presente no ar comprimido, pois elaé prejudicial aos elementos pneumáticos.•. para eliminar o condensado na rede de condutores de ar comprimido, utilizam-seos refrigeradores intermediários e finais;

•. o ar comprimido, quando com umidade (água), deve ser secado, e, para isso,•existem os seguintes processos:- secagem por adsorção (processo químico);- secagem por absorção (processo físico);- secagem por refrigeração.

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Filtros

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Filtro de ar

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Lubrificador

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Lubrificador

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Manômetro

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Secador por refrigeração

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Secagem por absorção

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Secagem por adsorção

Ciclo de recuperação

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Unidade de Condicionamento ou Lubrefil

Simbologia

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Esquematização da Produção, Armazenamento e Condicionamento do Are Comprimido

1 - Filtro de Admissão2 - Motor Elétrico3 - Separador de Condensado4 - Compressor

5 - Reservatório6 - Resfriador Intermediário7 - Secador8 - Resfriador Posterior

1

2

3

4

8

6

5

7

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ATUADORES•A energia pneumática será transformada, por cilindros pneumáticos, Em movimentos retilíneos e pelos motores pneumáticos em movimentos rotativos.•A geração de um movimento retilíneo com elementos mecânicos, conjugados com acionamentos elétricos, é relativamente custosa e ligada a certas dificuldades de fabricação e durabilidade.

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Cilindro simples açãoOs cilindros de ação simples são acionados por ar comprimido de um só lado, eportanto, trabalham só em uma direção.O retrocesso efetua-se mediante uma mola ou por uma força externa.A força da mola é calculada para que ela possa retroceder o pistão em posiçãoinicial, com uma velocidade suficientemente alta, sem absorver, porém, energiaelevada.Em cilindros de ação simples com mola montada, o curso do êmbolo é limitadopelo comprimento da mola.Por esta razão fabricam-se cilindros de ação simples só com comprimento de atéaproximadamente 100 mm.Estes elementos de trabalho empregam-se principalmente para fixar, expulsar,prensar, elevar, alimentar, etc.

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Cilindro simples açãoRepouso ; recuo

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Cilindro simples ação Acionado ; avanço

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Cilindro de Ação DuplaA força do ar comprimido movimenta o pistão do cilindro de ação dupla em duasdireções. Será produzida uma determinada força no avanço, bem como noretrocesso.Cilindros de ação dupla são utilizados especialmente onde é necessário tambémem retrocesso, exercer uma função de trabalho. O curso, em princípio, é ilimitado,porém, é importante levar em consideração a deformação por flexão eflambagem.A vedação aqui, efetua-se mediante êmbolo (pistão de dupla vedação).

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Cilindro dupla ação

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Cilindro de dupla ação

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VÁLVULAS DE CONTROLE PNEUMÁTICODenominam-se válvulas os elementos emissores de sinal e de comando que influenciam os processos de trabalho.Válvulas são aparelhos de comando ou de regulagem, de partida, parada edireção. São simbolizadas por quadrados que, unidos e de acordo com a sua quantidade, indicam o número de posições que podem assumir.

A função e o número de vias das válvulas são desenhados nos quadrados.Para intensificação e uma ligação correta das válvulas, marcam-se as vias,considerando:. vias para utilização (saídas): A – B – C – D ou 2 – 4 – 6 – 8. linhas de alimentação (entrada): P ou 1. escapes (exaustão): R – S – T ou 3 – 5 – 7. linha de comando (pilotagem): Z – Y – X ou 12 – 14 – 16Segundo as suas funções, as válvulas subdividem-se em:•. direcionais•. de bloqueio•. de pressão•. de fluxo (vazão)•. de fechamentoVálvulas DirecionaisA denominação de uma válvula direcional depende do número de vias (conexões)e do número das posições de comando. As conexões de pilotagem não sãoconsideradas como vias.

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Muscular • geral•- por botão•- por alavanca•- por pedal

Mecânico•- apalpador•- por mola•- por rolete•- por rolete escamoteável (gatilho)

Elétrico•- por eletroímã (bobina- solenóide)•- com um enrolamento ativo•- com dois enrolamentos ativos no mesmo sentido•- com dois enrolamentos ativos em sentido contrário

Pneumático•- por acréscimo de pressão (positivo)•- por decréscimo de pressão (negativo)•- sevopiloto positivo-servopiloto negativo

Combinado •- por eletroímã e válvula de servocomando•- por elétroímã ou váuvula servocomando

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Válvulas controladora de Fluxo.Subdividem-se em:

•Válvula de controle de fluxo fixa bidirecional.•Válvula de controle de fluxo variavel bidirecional. •Válvula de controle de fluxo variavel unidirecional.

Válvulas de BloqueioEstas válvulas têm as seguintes características:

•- alternadora (elemento OU)•- retenção com mola.• retenção sem mola•- escape rápido•- de duas pressões (de simultaneidade; elemento E)

Válvulas controladora de PressãoSubdividem-se em:

•Válvula de alivio ou reguladora de pressão•Válvula de sequencia. •Válvula reguladora de pressão.

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Válvulas 2 viasVÁLVULAS DIRECIONAISVariando consideravelmente, tanto em construção como em operação, sãousadas para controlar a direção do fluxo e para que sejam obtidos os movimentosdesejados dos atuadores (cilindros, motores, etc), de maneira a efetuar otrabalho exigido.São válvulas que interferem na trajetória do fluxo de ar, desviando-o para onde formais conveniente em um determinado momento por ação de um acionamentoexterno.

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Válvulas 3 vias

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Válvula 3 vias normalmente aberta ; assento esférico

Valvula de duas posições

Tres vias

Repouso

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Válvula 3 vias normalmente aberta ; assento esférico

Atuada

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Repouso

Válvula 3 vias normalmente aberta ; sede discoAcionada por pino

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Atuada

Válvula 3 vias normalmente aberta ; sede disco

Acionada por pino

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Válvulas de três vias

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Válvulas de cinco vias

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Válvula 3 vias normalmente fechada; sede discoAcionada por piloto

Repouso

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Atuada

Válvula 3 vias normalmente fechada; sede disco

Acionada por piloto

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Válvulas 5 vias

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Piloto 12Válvula 5 vias

Acionada por piloto

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Piloto 14Válvula 5 vias

Acionada por piloto

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Prevenção e Drenagem para o Condensado

AreComprimido

Separador

Armazenagemde Condensados

DrenosAutomáticos

Inclinação 0,5 a 2% do Comprimento

Purgadores

Unidade deCondicionamento(Utilização)

Conexões Instantâneas

Comprimento

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Válvulas de Controle Direcional

5 31

4 2

14 12

Simbologia

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Botão

Alavanca

Pedal

Simbologia

Simbologia

Simbologia

Pino

Rolete

Gatilho ou RoleteEscamoteável

Simbologia

Simbologia

Simbologia

Tipos de Acionamentos

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Piloto Positivo

12 Simbologia

Diafragma

Acionamento CombinadoElétrico e Pneumático

Simbologia

Simbologia

Acionamento CombinadoMuscular ou Elétrico e Pneumático

12

12

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Tipos Construtivos

Simbologia1

2

Válvula de Controle Direcional 2/2 Acionada por Rolete, Retorno por Mola, N.F, Tipo Assento com Disco

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Curso: Automação e controle

Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por PinoRetorno por Mola, N.F., Tipo Assento Cônico

Simbologia31

2

A

a2 2

31

Exemplo de Aplicação

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Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Piloto,Retorno por Mola, N.F., Tipo Assento com Disco

1212

3 3

22

11

Exemplo de Aplicação

A

a012 2

1 3

a22

1 3

Simbologia31

2

12

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Curso: Automação e controle

Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide Direto,Retorno por Mola, N.F.

2211

Válvula de Controle Direcional 3/2 AcionadaPor Solenóide Indireto, Retorno por Mola, N.F., do Tipo Assento com Disco

3

1

2

1

3

2

Simbologia31

2

Simbologia31

2

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Curso: Automação e controle

2

2

1 3

D

31

D

Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide de Ação Indireta, Retorno porSuprimento Interno, N.F., Tipo Assento Lateral

Simbologia

31

2

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Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide de Ação Indireta, Retorno por Suprimento Interno, N.F., Tipo Assento

2 2

3

1

3

1

DDD

Simbologia

31

2

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71

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

12 10

A

2a0

1 3

2

1 3

2

1 3

a2 a1

Válvula 3/2 Acionada por Duplo Piloto Positivo2

12

12

3 12

3 1

10

10

Simbologia31

2

12 10

Exemplo de Aplicação

Page 72: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

72

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

12

21

3

Válvula 3/2 de Partida Suave/Partida Rápida

Simbologia

3

1

2

12

Page 73: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

73

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula 5/2 Acionada por Duplo Piloto Positivo

53

1

2 4D

2 4D

1

Simbologia35

4 2

1

Page 74: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

74

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula 5/2, Sistema de Compensaçãode Desgaste

Vantagens do Uso do Sistema de Compensaçãode Desgaste WCS

• Máximo Rendimento- Resposta Rápida - Pressão inferior de operação;- Baixo Atrito - Menos desgaste.

• Vida Útil Longa- Sob pressão a expansão radial das vedaçõesocorre para manter o contato de vedação com oorifício da válvula.

• Regime de Trabalho- Trabalha sem lubrificação, não é requerida al u b r i f i c a ç ã ocontínua.

• Vedação Bidirecional do Carretel- É u s a d o u m incluindo vácuo.

Simbologia35

4 2

1

Page 75: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

75

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula de Controle Direcional 5/2, Acionamento por Simples Solenóide Indireto, Tipo Distribuidor Axial

Simbologia

35

4 2

1

Page 76: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

76

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula 5/2, Acionamento por Duplo Piloto Positivo, Tipo Distribuidor Axial

5 1 3

5 1 34 2

4 2

14 12

1412

Simbologia35

4 2

1

14 12

A

14 12a0

5

24

3

1

a22

31

a1 2

31

Exemplo de Aplicação

Page 77: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

77

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula 5/3, Acionada por Duplo Piloto, Centrada por Mola, C.F., Tipo Distribuidor Axial

5 1 3

5 1 3

5 1 3

4 2

4 2

4 2

14 12

14 12

14 12

Simbologia

35

24

1

14 12

Page 78: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

78

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula 5/3, Acionada por Duplo Solenóide, Centrada por Are Comprimido, C.A.P., Tipo Carretel

5 4 1 2 3

5 4 1 2 3

D D DDX

DD D

DX

Simbologia35

24

1

Page 79: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

79

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold

Simbologia35

4 2

1

14 12

Page 80: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

80

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula de Retenção com Mola

2 1

2 1

Simbologia

12

Válvula de Escape Rápido

3

2

1

3

2

1

Simbologia

31

2

Elementos Auxiliares

Page 81: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

81

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula de Isolamento, Elemento "OU"

1 1

2

1 1

2

Simbologia

11

2

A

a012

1

2

3

a4

1

2

3

a2

1

2

3

a.02

1 1

2

Exemplo de Aplicação

Page 82: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

82

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Simbologia

11

2

A

a012

1

2

3

a2

1

2

3

a.02

1 1

2

a4

1

2

3

Válvula de Simultaneidade (Elemento E)Exemplo de Aplicação

1 1

2

1 1

2

Page 83: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

83

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Válvula de Controle de Fluxo Controle de Velocidade

Simbologia

21

2 1 2 1

Page 84: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

84

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

A

a.01

1

2

3

a.02

a012

2

3

14

1

5

4

a1 2

31

a2 2

31

Exemplo de Aplicação

Page 85: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

85

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

12

2

1t1 0

12

2

1t1 0

Simbologia

Temporizador Pneumático

1 3

9

10P

a

S

Funcionamento

5 6

2 4 7 8

P

S S

a a

P

Page 86: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

86

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Exemplo de Aplicação A

1

2

3

a3

a0

1214

5

4

a22

31

2

31

P

a

S

a5

a.01 a.02

Page 87: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

87

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Adaptador paraconexão do

cilindro

Anel defixação

PneumáticoElétrico

Eletrônico

Módulosconectáveis

&

SimbologiaaP

S

Captadores de Queda de Presto

Page 88: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

88

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Exemplo de Aplicação

A

1

2

3

a3

a0

1214

5

4

a2 2

31

PS

a3

Page 89: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

89

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Contador Predeterminador Pneumático

YZ

P

A

00000Y

Z

P

A

Simbologias

Exemplo de AplicaçãoA

1

2

3

a3

a0

1214

5

4

1

2

3

a3

1

2

3

a2

1

2

3a4

Y

A

P

Z

a.01 a.02

a.03

a.05

Page 90: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

90

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Curso: Automação e controle

Contador de Impulsos Microprocessado

Os contadores de impulsos microprocessados foram desenvolvidos para aplicações industriais onde precisão, repetibilidade e confiabilidade são fundamentais para garantir o uso destes aparelhos em serviços contínuos, sob as mais rígidas condições de trabalho. Possui memória permanente, tipo EEPROM, o que dispensa o uso de baterias, pois em caso de falta de energia sua memória armazena não só a contagem indicada no display bem como os dados programados. Características:

•Programável pelas teclas frontais.

•Contagem UP/OWN(progressiva ou regressiva).

•Fator de multiplicação ajustável entre 0,001 a 9999 ou 0,00001 a 999999.

•Tempo de pulso de saída com duração ajustável.

•Filtro de entrada de contagem ajustai.

•Tres entradas configuráveis com alimentação, 24 Vcc – 50 mA, próprias para sensores:

•Entrada E1 para dispositivos com saída NPN.

•Entrada E2 para dispositivos com saída PNP.

•Entrada E3 para dispositivos com saída NPN.

•Duas pre-determinaçoes com saida à rele 5 A, 250 Vca.

•Reset automático ou manual (local ou remoto).

•Protegido por senha.

Page 91: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

91

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Curso: Automação e controle

Funcionamento

Operação em contagem progressiva (UP): Inicia em zero. Ao atingir o 1º e o 2º valor respectivamente os relés de saída são ativados ou desativados dependendo do modo de programação. Operação em contagem regressiva (DOWN):Inicia no valor da maior pre-determinação. Ao atingir o valor da menor pre-determinação e quando chegar a zero os relés de saída são ativados ou desativados, dependendo do modo de programação. Para reinicio da operação programa-se o tipo de reset desejado que pode ser automático ou manual sendo este local (tecla reset) ou remoto (entrada E1 e E2). Também por comando externo ( na entrada E3), é possível inibir-se a contagem.

Tabela dos parâmetros ajustaveis.

•PrE1 – Pré – determinaçao da saida S1 . O maior valor determina a parada ou reset. 5

•PrE1 – Pré – determinaçao da saida S2 . O maior valor determina a parada ou reset. 10.

•Senha – Para se gravar uma nova senha, manter pressionado o 5º toque da senha anterior até o display apagar, em seguida digitar a nova senha com 5 toques.

•Modo – Conforme tabela especifica.

•T.Pul – Tempo de pulso de reset (ajustavel de 0,01 a 99,99 seg. )

•FAt – Fator de multiplicaçao (de 0,001 a 9999 ou 0,00001 a 999999).

•MEMo./rESE – Memoriza ou não a contagem.

•PnP/nPn – Seleciona a entrada de contagem (E1 =nPn ou E2=PnP).

•FILt. – Frequencia de amostragem do filtro de entrada de contagem.

- ini – lento com tempo de inibiçao para contatos

- 100, 350, 700,1400Hz = Medio para sensores indutivos.

- 2000Hz – rapido para encoders.

Page 92: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

92

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

•t.ini – tempo de inibiçao ( 0,01 a 99,99 seg.)

•U-d ou E.ini – Programação da entrada E3.

•UP/down – Seleçao do sentido de contagem UP=sobe, DOWN=desce.

SUb/dESC – Conta na subida ou descida do pulso.

rSt.Cr/rSt.n – Conta ou não conta durante o reset.

Page 93: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

93

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10

11

12

Alimentação

Up- Fechado

Down-Aberto

Conta Reset

GND

Saida 1 (S1)

Ligação NPN

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12

Alimentação

Up- Fechado

Down-Aberto

Reset Conta

GND

Saida 1 (S1)

Ligação PNP

R

S

Page 94: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

94

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Sensor de Alívio

Relé doSensor de Alívio

S

1

2

Desacionado

Sensor de Alívio

Relé doSensor de Alívio

S

Acionado

Relé doSensor de Alívio Sensor de Alívio

Sensor de Alívio

Pa

S

Page 95: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

95

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Curso: Automação e controle

AtuadoDesatuado

Peça em Movimento

Distância deSensibilidade

S

P

Alimentaçãode 3 a 8 bar

Fil tro -Regulador Px

a

Relé Amplificador

a: Sinal envi ado do detector fluídico (0,5 a 2 mbar)

Ar de supr imento filt rado, seco e regulado( Px= 100 a 300 mbar)

Objetoa ser

detectado

Sensorfluídico

a

Relé Amplificador

Desacionado

3 1

2

4Px a

S

Acionado

3 1

Px a

S6

Acionador Manual Auxiliar

2

5 4

Pxa Pxa

Sensor Fluídico de Proximidade

Page 96: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

96

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Curso: Automação e controle

Simbologia

a

P

Sb

S

P

a

b

A

B

Módulo de Segurança Bimanual

Page 97: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

97

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

1 - Uma força de 2 kgf,é aplicada …

2 - … na tampa móvelcuja área mede 2 cm2

3 - Resultará numapressão negativade -1 kgf/cm2

4 - Gerando umvácuo de-1 kgf/cm2,no interiordo recipiente

5 - Essa pressãonegativa, depressão,é inferior à pressãoatmosférica externaa qual está submetidoo recipiente

2 cm2

-1 kgf/cm2

2 kgf

1 - O ar comprimidoentra pelo pórtico P…

2 - … e sai para atmosferapelo pórtico R

3 - A restrição provoca umaumento na velocidadedo fluxo de ar …

4 - … gerando um vácuo parcialneste orifício, por onde o aratmosférico penetra dopórtico A

1 - Enquanto o elementogerador de vácuo estiversob pressão do ar comprimido…

2 - Elem ento geradorde vácuo

3 - A pressão atmosférica,agindo na superfície externada ventosa, mantém aventosa presa à peça

2 - … form a-se um vácuoentre a ventosa e a peça

Ventosa

Peça

P

R

A

Geradores de Vácuo, Ventosas

Simbologia

P R

A

Page 98: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

98

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Curso: Automação e controle

Ventosas Padrão

Page 99: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

99

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Curso: Automação e controle

5,0 0,19 0,69 0,071 0,35 0,03610,0 0,78 2,86 0,292 1,43 0,14615,0 1,76 6,47 0,66 3,23 0,3320,0 3,14 11,54 1,177 5,76 0,58825,0 4,90 18,02 1,837 9,00 0,91830,0 7,06 25,96 2,647 12,97 1,32335,0 9,61 35,34 3,603 17,66 1,80140,0 12,56 46,20 4,71 23,05 2,3545,0 15,89 58,44 5,958 29,22 2,97950,0 19,62 72,17 7,357 36,08 3,67855,0 23,74 87,32 8,902 43,66 4,45160,0 28,26 103,95 10,597 51,97 5,29865,0 33,16 121,98 12,435 60,98 6,21770,0 38,46 141,47 14,422 70,73 7,21175,0 44,15 162,41 16,556 81,20 8,27880,0 50,24 184,82 18,84 92,41 9,4285,0 56,71 208,61 21,266 104,30 10,63390,0 63,58 233,89 23,842 116,94 11,92195,0 70,84 260,60 26,565 130,29 13,282

100,0 78,54 288,92 29,452 144,46 14,726120,0 113,04 415,84 42,39 207,92 21,195150,0 176,62 649,73 66,232 324,86 33,116200,0 314,00 1155,12 117,75 577,56 58,875300,0 706,86 2600,35 265,076 1300,17 132,536

Ø da Ventosaem mm

Áreaem cm2

Força de Levantamento

Superfície Horizontal Superfície Verticalem N em Kgf em N em Kgf

Tabela de Capacidadede Carga para VentosasPlanas a 75% de Vácuo

Page 100: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

100

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Curso: Automação e controle

Atuadores Pneumáticos

Page 101: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

101

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Curso: Automação e controle

P

Vent.

SimbologiaSimbologia

Simbologia

Cilindro de Simples Efeito ou Simples Ação

Page 102: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

102

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Curso: Automação e controle

Simbologia

Cilindro de Duplo Efeito ou Dupla Ação

Page 103: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

103

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Curso: Automação e controle

Simbologia

Cilindro com Amortecimento

Page 104: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

104

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Curso: Automação e controle

Simbologia

Cilindro de Haste Dupla

Page 105: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

105

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Curso: Automação e controle

Simbologia

Cilindro Duplex Contínuo ou Cilindro Tandem

Page 106: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

106

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Curso: Automação e controle

Cilindro Duplex Geminado ou Múltiplas Posições

Simbologia

1 2 31 2 3 4

Page 107: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

107

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Curso: Automação e controle

Simbologia

Cilindro de Impacto

Page 108: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

108

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Curso: Automação e controle

Simbologia

Guias Lineares

Page 109: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

109

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Curso: Automação e controle

Cilindro sem Haste

Simbologia

Page 110: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

110

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Curso: Automação e controle

Conversor Hidráulicode Velocidade(Hydro-Check)

Simbologia

Exemplo de Aplicação

A

4

1

35

214 12

a 0

1 3

2a 2

1 3

2a 1

a.02

Page 111: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

111

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Curso: Automação e controle

EixoChavetado

Conexão de AreComprimido

Palhetas com Molas, semLubrificação Standard

Corpo de AçoFundido

EngrenagemPlanetária

EngrenagemDentada

Engrenagemsem Fim

Simbologia

Atuador Rotativo - Motor Pneumático

Page 112: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

112

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Simbologia

Oscilador Pneumático

Page 113: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

113

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Garras Pneumáticas (Grippers)

Garra de Fricção

Garra de Abrangimento

Page 114: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

114

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Vedações

Tipo “O” Ring

Tipo “L” Cup

Tipo “U” Cup

Page 115: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

115

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Curso: Automação e controle

Método de Movimento (Intuitivo)

Produto

Estoquede Produtos

Estocagemde Caixas

n = 3

m = 3

Unidade deTransferência de Produto

B

AEntradade Produtos Unidade de Estocagem

RotaçãoCompletada CaixadePapelão

Saídas deProdutosEmbalados

Estoquesde Caixasde Papelãol = 2

14 1214 124 2

A

b1

a.01 a.02b2

b.01 b.02

a1

a04 2

35

1

b0

35

1a.04 2

1 1

a4 2

1 3

a2 2

1 3

B

Exemplo de Aplicação

Diagrama Trajeto-Passo

Page 116: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

116

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Curso: Automação e controle

Circuito - 01Comandar um Cilindro de Simples Ação (Comando Direto).

Page 117: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

117

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Circuito - 02Comandar um Cilindro de Simples Ação Utilizando uma Válvula Simples Piloto(Comando Indireto).

Page 118: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

118

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Circuito - 03Comandar um Cilindro de Simples Ação Utilizando uma Válvula Duplo Piloto.

Page 119: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

119

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Circuito - 04Comandar um Cilindro de Simples Ação de Dois Pontos Diferentes e Independentes(Utilizar Elemento OU).

Page 120: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

120

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Circuito - 05Comandar um Cilindro de Simples Ação Através de Acionamento Simultâneo de Duas Válvulas Acionadas por Botão (Comando Bimanual, Utilizar Elemento E).

Page 121: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

121

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Circuito - 06Comando Bimanual com Duas Válvulas 3/2 vias Botão Mola em Série.

Page 122: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

122

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Circuito - 07Comando Direto de um Cilindro de Dupla Ação, sem Possibilidade de Parada em seu Curso.

Page 123: Teoria de pneumatica   oséias

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

123

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automação e controle

Circuito - 08Comandar um Cilindro de Dupla Ação com Paradas Intermediárias.

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Curso: Automação e controle

Circuito - 09Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ação, Utilizando uma Válvula Simples Piloto.

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Curso: Automação e controle

Circuito - 10Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ação, Utilizando uma Válvula Duplo Piloto e com Controle de Velocidade do Cilindro.

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Circuito - 11

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Circuito - 12

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Circuito - 13

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Curso: Automação e controle

Circuito - 14

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Circuito - 15

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Circuito - 16

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Circuito - 17

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Circuito - 18

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Circuito - 19

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Circuito - 20

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Circuito - 21

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Circuito - 22

A B

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Circuito - 23 A B

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Circuito - 24

A B

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Circuito - 25 A B

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Circuito - 26A B

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Circuito - 27 AB C

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Circuito - 28A B

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Circuito - 29A B C

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Circuito - 30 A B

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Circuito - 31A B