tema: construindo a paz - cvdee · €€€ de que forma nosso trabalho na educação espírita...

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  • CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismowww.c vdee.org.br - Sala EvangelizeEstudos destinados ao Evangelizador/Educ ador da Crian a e do Jovem

    Tema: Construindo a Paz

    OOis, Gente Linda, tudo joiinha?! :- )

    Desculpem-nos, por gentileza, o atraso no envio do tema da semana.

    Vivemos em um mundo, material, c onturbado: onde verific amos a c ada momento do dia aes nas quais aviolnc ia parece dominar a harmonia e a paz.

    Assim, essa semana iremos papear ac erc a de c omo trabalhar o tema paz, ou c onstruindo a paz junto s nossasc rianas e jovens.

    Sabemos que a educao integral, a qual abrange a intelec tual e a moral, fator importante e que quandotrabalhamos a educ a o esprita estamos fomentando a futura c onstru o da paz, mas nossas c rian as entendemesse trabalho?

    De que forma trabalharmos o tema paz? Ele pode ser subdividido em que tipos de aula e temas?

    T raga para a gente sua experinc ia.

    Que tipos de textos podemos utilizar? Que tipo de aulas(expositiva, dinmic a ou outra) podemos utilizar?

    De que forma explic ar, luz da Doutrina Esprita, as ocorrnc ias nada pac fic as do mundo?

    De que forma nosso trabalho na educa o esprita auxilia essa c onstru o da paz?

    Comente ac erc a do ttulo: Construindo a Paz.

    Lembramos que voc pode partic ipar do estudo da forma que melhor se sentir, desde de que dentro do temaproposto, ok?! :- )

    Lembramos que pedidos, sugestes e solic ita oes fora do tema em estudo devem ser enc aminhadas parahttp://www.c vdee.org.br/c ontato.asp

    Lembramos que a sala no ac eita anexos, se tiver textos ou figuras a serem anexados enviar para :[email protected] , ok?! :- )

    Aguardamos sua partic ipao! ;- )

    Dia cor e amor

    www.cvdee.org.brhttp://www.cvdee.org.br/contato.aspmailto:[email protected]

  • beijocas mineiras c om carinho no corao

    Equipe Evangelize CVDEE

    Ivair, Flvia, Karina, Lu e Rosane

    contato : http://www.cvdee.org.br/contato.asp

    * Na sala evangelize temos o momento da perguntao, que postado exclusivamente pela equipeevangelize aos domingos; assim todo pedido fora do tema proposto para a semana e solicitaes devemser encaminhados para: http://www.cvdee.org.br/contato.asp.; tenham certeza de que todos, desde quedentro da DE, sero atendidos.

    ---

    Textos:

    01) AO DE PAZ

    A paz um dos tesouros mais desejados nos dias atuais. Muito se tem investido para se c onseguir umpouc o desse bem to prec ioso. Mas ser que ns, individualmente, temos feito investimentos efetivos visando tal c onquista? O que geralmente ocorre que temos investido nossos esfor os na dire o c ontrria, e de maneiraimprpria. muito c omum desejar a paz e busc- la por c aminhos tortos, que acabam nos distanc iando dela aindamais. O Esprito Emmanuel, atravs da mediunidade de Chic o Xavier, esc reveu, c erta feita, uma mensagem queintitulou a o de paz. Eis o seu contedo: _Afli o c ondensada semelhante bomba de estopim curto, pronta a explodir a qualquer c ontatoesfogueante. Indispensvel saber preservar a tranqilidade prpria, de modo a sermos teis na extin o dessa oudaquela dific uldade. Decerto que para c ooperar no estabelec imento da paz, no nos seria lc ito interpretar a c alma por inrc ia. Pac inc ia a c ompreenso que age sem barulho, em apoio da segurana geral. Refletindo c om acerto, recebe a hora de c rise sem qualquer idia de violnc ia, porque a violnc ia sempreinduz ao estrangulamento da oportunidade de auxiliar. Diante de qualquer informao desastrosa, busc a revestir- te c om a serenidade possvel para que no tetransformes num problema, pesando no problema que a vida te pede resolver. No afogues o pensamento nas nuvens do pessimismo, mentalizando oc orrnc ias infelizes queprovavelmente jamais aparec ero. Evita julgar pessoas e situa es em sentido negativo para que o arrependimento no te c orroa as for asdo esprito. Se te encontras diante de um c aso de agresso, no respondas c om outra agresso, a fim de que aintemperana mental no te prec ipite na vala da delinqnc ia. Pac ific a a prpria sensibilidade, para que a razo te oriente os impulsos.Se c onservas o hbito de orar, rec orre prec e nos instantes dif c eis, mas se no possuis essa bn o, meditasufic ientemente antes de falar ou de agir. Os impac tos emoc ionais, em qualquer parte, surgem na estrada de todos; guarda, por isso, a f em Deus eem ti mesmo, de maneira a que no te afastes da paz interior, a fim de que nas horas sombrias da existnc ia possaa tua paz c onverter- se em abenoada luz._ As palavras lc idas de Emmanuel nos sugerem profundas reflexes em torno da nossa ao diria. Importante que, na busc a pela paz no venhamos a ser c ausadores de desordem e violnc ia. Criando um ambiente de paz na prpria intimidade, poderemos c olaborar numa ao efetiva para que a pazreine em nosso lar, primeiramente, e, depois possa se estender mundo afora. Se uma pessoa estiver permanentemente em ao de paz, o mundo sua volta se benefic iar c om essaatitude. E se a paz mundial ainda no realidade em nosso planeta, fa amos paz em nosso mundo ntimo. Essaatitude s depende de uma nic a dec iso: a sua. ***

    http://www.cvdee.org.br/contato.asphttp://www.cvdee.org.br/contato.asp

  • A sua paz interior c apaz de neutralizar o dio de muitas c riaturas. Se voc mantiver ac esa a chama da paz em sua intimidade, ento podemos ac reditar que a paz mundialest bem prxima. Porque, na verdade, a paz do mundo comea no ntimo de c ada um de ns.

    (Equipe de Redao do Momento Esprita, c om base em mensagem do Esprito Emmanuel, do livro Urgnc ia,psic ografia de Franc isco C. Xavier. www.momento.org.br )

    02) AQUARELA DA PAZ

    O homem, c riado para habitar as estrelas, se debate nos vales sombrios da T erra, entre dores e sofrimentos... Feito de luz, se perde nas sombras da prpria insapinc ia... Criado para a felic idade, c aminha a passos largos na dire o de abismos gerados pelo egosmo e o orgulho. Essnc ia imortal, o homem, esquec ido da sua eternidade, se c ompraz nas sensa es que c onsegue retirar docorpo frgil e finito. Detentor das c ores delic adas para esbo ar uma aquarela de paz, c ria paisagens deprimentes e desoladoras c omas tintas densas da prpria iluso... O homem, herdeiro das moradas infinitas da c asa do pai, se agarra, desesperado, aos bens passageiros que estenfimo planeta oferece, c omo meio de evoluo. O homem, extenuado da luta, medita... Deseja, sinc eramente, a paz... Mas c omo conquist- la? T em sede de amor... E abandona o ninho... Prec isa c onhecer a verdade... Mas se c onfunde nas armadilhas da mentira... O homem prec isa, mais do que nunca, da unio fraternal, e vaga solitrio e sem rumo... E, mais uma vez vamos encontrar nas asas libertas do c orao do poeta, uma rec eita de felic idade: Para voc encontrar a paz, prec iso ter a paz Dentro do seu c orao Para voc encontrar o amor, prec iso ter amor E amar o seu irmo A gente vive c omo passarinho Que prec isa ter do seu ninho P_r c antar c om o corao Prec isa destranc ar nossa janela E dizer que a vida bela Conc lamando unio Para voc encontrar a verdade prec iso que a verdade Esteja dentro de voc Ame, tenha paz, seja verdadeiro E ver que o mundo inteiro Lhe convida a c rescer A gente vive c omo passarinho Que prec isa do seu ninho P_r c antar c om o corao Prec isa destranc ar nossa janela E pintar c om aquarela Os ac ordes da c ano***Para voc enc ontrar a paz, prec iso ter a pazDentro do seu c ora oPara voc encontrar o amor, prec iso ter amorE amar o seu irmo(Equipe de Redao do Momento Esprita, c om base em msic a de Ric ardo Ribeiro, faixa 6 do CD Juntos no amor doCristo, do Grupo Acorde. - www.momento.org.br )

    03) AS GUERRAS E VOC

    Voc aprova as guerras? Se algum lhe fizesse uma pergunta dessas, por c erto voc fic aria indignado c om tanta ousadia, e diria que nocompac tua c om esse tipo de violnc ia. No entanto, num ponto voc h de c oncordar: que se vivssemos num mundo pac fic o, as guerras no existiriam,

    www.momento.org.brwww.momento.org.br

  • no verdade? Pois bem, voc j pensou que as grandes guerras podem ser apenas a c onseqnc ia das pequenas guerras quealimentamos no dia- a- dia? A exploso de um conflito maior pode ser c omparada erupo de um vulc o, que libera as lavas para noprovocar abalos maiores e mais prejudic iais ao planeta. Uma guerra c omo uma panela de presso que estoura porque no c onsegue suportar as for as que pressionamseu interior. Assim, quando nos irritamos violentamente c om algum ou com alguma coisa, jogamos na atmosfera uma cargaenergtic a de pssimo teor, que c ontribuir para a ec loso de guerras, mais c edo ou mais tarde. Essas for as permanecem na atmosfera espiritual da terra e vo se somando a outras tantas, liberadas poraqueles que se permitem pequenas ou grandes exploses de ira e de dio. assim que vamos formando uma reserva de violnc ia to grande, que um dia ac aba por explodir e c ausar danosa milhares de pessoas. Dizem os espritos superiores que assim . E que essas reservas de vibra es violentas s podem ser anuladaspor uma fora c ontrria chamada amor. Portanto, se no quisermos mais alimentar guerras, devemos educar- nos para a paz. E a paz deve c omear em nossa intimidade. Quando no revidamos uma ofensa, estamos ajudando a c onstruir a paz. Quando no ac eitamos uma provoc a o da violnc ia, estamos dando nossa c ontribui o para que a paz possaser c onstruda. Quando calamos uma palavra de irritao, c ontribumos com a paz mundial. Quando apagamos uma fasc a de ira que insiste em ec lodir de nossa alma, fomentamos a paz. Quando repelimos c om o amor uma insinuao da revolta, ajudamos a pac ific ar o mundo. Quando, enfim, nos inundarmos de paz, c onseguiremos aplac ar o dio de milhes e ac abar c om as guerras, porfalta de alimento. Essa a nic a maneira de sermos, efetivamente, c ontrrios aos c onflitos c ruis que degradam a humanidade e ainfelic itam. Voc sabia? Que a T erra est no segundo degrau da esc ala evolutiva dos mundos? O nosso um planeta de provas e expia es e por isso que Jesus afirmou que a felic idade no deste mundo. A felic idade deve ser c onstruda, e s haver verdadeira felic idade quando no houver mais c onflitosdegradantes entre os povos. Os mundos esto sujeitos lei de progresso, e, medida que seus habitantes evoluem, transformam os mundosem que vivem. Foi por essa razo que o Cristo afirmou que os brandos e pac fic os herdaro a terra. Nada mais justo, poisc olhero os frutos da prpria semeadura. ( Fonte: www.momento.org.br )

    04)

    Pela Paz: Brinc adeiras de Guerra

    Amlcar Del Chiaro Filho

    Aquela senhora j quase idosa, de olhos azuis e pele muito c lara, denotando a sua origem e a sua c ondi o deimigrante, fic ava olhando da sua pequena varanda, um grupo de garotos que c om armas de brinquedo, improvisavambatalhas, imitando o som dos tiros c om a boca.

    Muitas vezes aquilo fazia c om que ela voltasse ao passado e via a guerra destruindo seu paiz, a fome, o medo, osbombardeios, e ela, pouco mais que uma menina, no raro disputava c omida c om os c es, para no morrer de fome.Outras vezes tinha que fugir de soldados mal intenc ionados que tentava atrai- la c om barras de c hocolate, eaproveitar- se dela. Viu muitos parentes e amigos morrerem, mas ela sobreviveu.

    Veio a paz, a rec onstru o do paiz e depois ela emigrou para a Amric a. Um dia ela c hamou os garotos guerreiros eos c onvidou para um lanche. Depois c ontou a eles sobre a guerra, e lhes props que troc assem as armas debrinquedo por implementos esportivos. Comprou- lhes bolas, uniformes, tac os de Beisebol, luvas e fundaram umc lube. As brinc adeiras de guerra foram banidas.

    Alguns anos depois muitos daqueles garotos estavam lutando no Vietn. No mais ouviam os gritos infantis: renda-se voc s est ferido. Agora as balas e estilha os de granadas e de bombas entravam rasgando e queimando- lhes asc arnes. No mais os gritos estridentes dos c ompanheiros nas brinc adeiras. Agora eram gritos de seus superiores,para avanar ou recuar, matar e no raro morrer.

    Duas lgrimas grossas rolaram pelas suas fac es enrugadas. Uma c arta nas mos onde um dos rapazes dava osnomes dos c ompanheiros de infnc ia mortos ou desaparec idos. Sua prec e suave subiu ao infinito, mas a suainterroga o fic ou sem resposta:

    www.momento.org.br

  • _ At quando meu Deus? At quando os homens vo truc idar- se c omo animais? No sabemos at quando, massabemos que podemos agir na c onstru o de um mundo de paz.Amlcar Del Chiaro Filho.Visite o Site: www.guarulhos.tur.br/sol

    (http://www.ajornada.hpg.ig.c om.br/colunistas/amilc ardelchiaro/amilc ar-0010.htm)

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    Reflexes sobre a Paz

    Srgio Biagi Gregrio

    SUMRIO: 1. Introduo. 2. Conceito. 3. Histric o. 4. Pesquisas sobre a Paz: 4.1. O Sistema Guerra- Paz; 4.2. AGuerra como Mal Necessrio; 4.3. A Paz como Meio. 5. O Discurso Teolgico e Filosfic o: 5.1. Pacem in Terris; 5.2.A Paz Bblic a; 5.3. No-Violnc ia. 6. As Contribui es Espritas: 6.1. Sigamos a Paz; 6.2. Refugia- te em Paz; 6.3.Viver em Paz. 7. Conc luso. 8. Bibliografia Consultada.

    1. INTRODUO

    As guerras so injustas? A paz sempre justa? Se a paz uma aspira o da Humanidade, por que a histria repleta de guerras? Onde se pode enc ontrar a c ausa da guerra? Ser a guerra um fator de desenvolvimentoeconmic o e soc ial? Eis algumas das muitas questes que poderamos formular. Nosso propsito disc utir este temasob trs ngulos: pesquisas sobre a paz, o disc urso teolgic o e filosfic o e a c ontribui o do Espirit ismo.

    2. CONCEITO

    A palavra paz, do latim pax, pac is, assume diversos sentidos. Generic amente a ausnc ia de c onflitos,estabelec imento da ordem entre a parte e o todo, c hegando a c onfundir- se c om o c onceito de felic idade. H umadimenso interna, regulada pela moral e uma dimenso externa, regulada pelo direito internac ional. Em se tratandoda "pesquisa sobre a paz", sempre definida em fun o da defini o de guerra. O binmino "paz- guerra" d- nos aentender que ora a palavra paz assume papel negativo e ora positivo. Vejamos: no sentido geral, define- se paz c omo sentido negativo, ou seja, a palavra guerra que assume o papel relevante. No sentido estrito, a paz assumepapel positivo, c omo quando se quer por fim a um conflito partic ular. (Bobbio, 1986)

    Para o Cristianismo, e tambm para o Espirit ismo, a paz o esfor o despendido para desenvolver a intelignc ia ealc anar as c ulminnc ias da bondade, da justi a, do amor e da fraternidade.

    3. HISTRICO

    O fenmeno guerra ac ompanha a Humanidade desde os seus primrdios. Do "homem das c avernas" ao "homeminformatizado", a Humanidade viu surgir e desaparecer c ivilizaes, imprios atingiram o apogeu e viveram adecadnc ia, invenes tornaram menos difc il a sobrevivnc ia do ser humano. Ao longo dos sculos, uma daspoucas c arac terstic as presentes em todos os momentos foi a disposi o dos povos para a guerra. No faltammotivaes - ou justific ativas - para os c onflitos. Razes poltic as, econmicas, religiosas, c ulturais ou histric assurgem tentando explic ar o que leva um povo a lutar c ontra outro ou ainda entre si.

    Neste grande mosaic o de explic a es, o prprio c onceito de guerra se amplia. Mas um elemento c omum s vriasinterpretaes: a paz muito mais uma aspira o, pois o normal a guerra. Refor ando tal idia surge um dado

    www.guarulhos.tur.br/solhttp://www.ajornada.hpg.ig.com.br/colunistas/amilcardelchiaro/amilcar-0010.htm

  • histric o assustador. Em 35 sculos, o mundo s teve 268 anos sem batalhas, c ombates, morte e destrui o.

    Depois das duas grandes guerras mundiais, c hegamos ao sc ulo 21, impregnado de muitas transformaes para oque c ostumvamos c hamar de guerra. Os ataques de 11 de setembro de 2001 tornaram mundial um inimigo queantes era visto c omo problema localizado: o terrorismo. (http://www.multirio.rj.gov.br/seculo21)

    4. PESQUISAS SOBRE A PAZ

    As disc usses a respeito da "Pesquisa sobre a Paz" c omearam nos anos que antec ederam a 2. Guerra Mundial, emque os psic logos, psic logos soc iais e os polt ic os aplic aram os mtodos de pesquisa das c inc ias soc iais aosestudos dos fenmenos da guerra e da paz, no sentido de busc ar uma solu o pac f ic a dos c onflitos internac ionais.

    4.1. O SISTEMA GUERRA-PAZ

    O sistema guerra- paz freqentemente c omparado c om a estrutura de c onflito e no c onflito.

    Grafic amente:

    AtividadesHumanas

    No-Conflito Paz

    Conflito

    Guerra

    As atividades humanas podem serc lassific adas c omo conflituais e noconflituais. As no c onflituais socatalogadas c omo comer, beber, proc riar,passear, trabalhar etc . As c onflituais soaquelas em que o aumento do bem- estarde algum diminui o bem-estar do outro. Oc onflito ac aba sendo uma situa o deredistribui o, em que uns ganham eoutros perdem. O c onflito e o no- conflitono so sinnimos de guerra e paz. O quepodemos afirmar que toda a situa o deno- c onflito gera nec essariamente a paz;j, a situa o de c onflito pode gerar aguerra ou a paz, dependendo dosinteresses e tabus envolvidos nasnegoc iaes. (Boulding, 1979, c ap. 1)

    4.2. A GUERRA COMO MAL NECESSRIO

    o resultado dos ensaios f ilosfic os em que o progresso ec onmic o e soc ial s possvel atravs das guerras.

    O nexo entre a c onc ep o de guerra c omo mal nec essrio e as teorias do progresso soc ial apresentam- se sob trsformas:

    1) desenvolve energias, virtudes, c oragem heric a, o sac rifc io de si mesmo pela ptria que c om a paz no existiria;

    2) unific a o de povos distintos, do gnero humano;

    3) a intelignc ia c riadora do homem responde c om maior vigor e resultados mais surpreendentes aos desafios que ocontraste c om a natureza ou c om os demais homens. (Bobbio, 1986)

    http://www.multirio.rj.gov.br/seculo21

  • 4.3. A PAZ COMO MEIO

    A paz c onsiderada um bem insufic iente, pois no pode por si s garantir uma vida soc ial perfeita em que oshomens vivam felizes e prsperos. A paz meio, c omo justi a, amor, liberdade e bem-estar. O bem que ela defende o bem da vida. Mas ser a vida o maior dos bens? (Bobbio, 1986)

    5. O DISCURSO TEOLGICO E FILOSFICO

    5.1. PACEM IN TERRIS

    O Papa Joo XXIII, na sua Enc c lic a Pacem in terris, enaltec e a tarefa de c onstru o c onstante da paz, dizendoque o sentido dessa luta e desse esfor o c riar uma soc iedade mais justa e mais igualitria, em que os mais ric ospossam auxiliar os mais pobres, os mais inteligentes ensinar os menos e assim por diante. A paz aqui entendidacomo uma vocao, um ideal a ser atingido. Em outras palavras uma potentia que deve se tornar ac tu.

    Nesse mister, a grande fa anha da religio enc aminhar o ser humano para o seu lado transc endental,c omplementando as palavras de Cristo, ou seja, "ac ima de todo o entendimento". (Idgoras, 1983)

    5.2. A PAZ BBLICA

    O ensinamento bblic o mostra que a histria de Israel uma histria humana de lutas. Mas, em meio a essa trama,de uma realidade c heia de poderosos imprios e for as em conflito, vai surgindo a misso de Israel de anunc iar oReino definit ivo da paz. Observe que os ensinamentos proftic os so aqueles que realmente aprofundam os valoresda paz, pois no meio dos c onflitos a paz dos justos.

    O Novo T estamento nos apresenta o c umprimento da esperana esc atolgic a em Cristo. Ele o prometido prnc ipeda paz, que veio para redimir os pec ados da Humanidade e unir os gentios e judeus, os gregos e os brbaros. A pazdo Cristo no a paz do mundo, mas a guerra de c ada um contra si mesmo e c ontra todo o mal, fazendo c om quepossamos ser "promotores da paz". (Idgoras, 1983)

    5.3. NO-VIOLNCIA

    A a o polt ic a da no- violnc ia assume diversas formas: desde os simples protestos at a o direta c omoboic otes, greves e c ampanhas de no- c oopera o.

    Dentre os grandes homens, adeptos da no- violnc ia, Ghandi o mais c itado. Como sabemos, Ghandi libertou andia do poderio militar ingls, sem que fosse prec iso pegar nas armas. Nos preparativos, Ghandi e seus seguidoresse perguntavam: Voc c apaz de suportar o suplc io da priso? Voc c apaz de suportar golpes sem retalia o?Ghandi ensinou as pessoas a pratic ar ahimsa, ou a c ompaixo amorosa, e a tratar os adversrios c om respeito einteresse, olhando alm da c ausa que os dividia, para que pudessem ver a humanidade c omum a ambos.

    6. AS CONTRIBUIES ESPRITAS

    6.1. SIGAMOS A PAZ

  • "Busque a paz e siga-a" _ Pedro

    O Esprito Emmanuel, c omentando este versc ulo do Evangelho, diz que a maioria de ns deseja tranqilidade. Paraisso, rogamos a Deus a c onc esso dos bens que poderiam satisfaz- la. T o logo, porm, o Divino Escultor nosatende, mudamos as nossas atitudes.

    Pedimos a fortuna material. Ao nos vermos locupletados de ouro, torturamo-nos em mil problemas por no sabermosdistribuir, ajudar, administrar e gastar c om simplic idade.

    Solic itamos o c asamento. Quando o Cu nos felic ita c om um cnjuge, no sabemos ser irmos e nos exasperamoscontinuamente.

    Rec lamamos ttulos pblic os. Ao sermos aureolados c om a popularidade, no temos pac inc ia para tratareduc adamente todos os que nos proc uram.

    Lembremo- nos de que a paz verdadeira aquela que resulta do equilbrio entre os nossos desejos e a os propsitosdo Senhor. (Xavier, s.d.p., cap. 79)

    6.2. REFUGIA-TE EM PAZ

    "Havia muitos que iam e vinham e no tinham tempo paracomer" _ Marcos, 6, 31.

    A mensagem do Esprito Emmanuel exorta- nos a nos retirarmos para um lugar parte. que o vaivm dosinteresses materiais, na maioria das vezes imediatistas, faz- nos perder os fins ltimos da existnc ia, que a nossaperfeita unio c om Deus. Ele pede que respeitemos os princ pios fantasistas de paz e justi a, de amor e felic idadeque o plano da c arne nos impe. Faz- nos ver que, em c ertas c irc unstnc ias da experinc ia transitria, eles podemser teis, entretanto, no deveramos viver exc lusivamente ao lado deles. (Xavier, s.d.p., c ap. 147)

    6.3. VIVER EM PAZ

    "... Vivei em paz..." _ Paulo (II Corntios, 13,11)

    Nesta mensagem o Esprito Emmanuel ac onselha- nos a no guerrear c om ningum, embora sejamos a todo omomento hostilizados de mil formas. Diz- nos que aqueles que vem ter c onosc o aflitos ou desesperados, c olric os oudesabridos, trazem chagas ou iluses, pois no souberam tolerar a luz da verdade. Orienta- nos a pac if ic ar- lhes aalma, porque agindo assim, estaremos equilibrando a ns prprios. (Xavier, s.d.p., c ap. 123)

    7. CONCLUSO

    Todos esses c onhec imentos esto nos livros. Basta proc ur- los e anot- los. Contudo, se os mesmos no foremimpregnados em nossos sentimentos, o resultado quase nulo. por isso que se diz: "Esc rever um livro de milpreceitos morais extremamente fc il; o difc il c olocar em prtic a apenas um deles".

    8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

  • BOBBIO, N. et al. Dic ionrio de Poltica. 2. ed. Braslia: UNB, 1986.BOULDING, K. E. Paz Estvel. T raduo de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.http://www.multirio.rj.gov.br/seculo21IDGORAS, J. L. Vocabulrio Teolgico para a Amrica Latina. So Paulo: Paulinas, 1983.XAVIER, F. C. Fonte Viva, pelo Esprito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, [s.d.p.]

    (fonte: http://www.ceismael.c om.br/artigo/artigo101.htm_)

    ---

    Oi gente!!

    Lembrei da letra de uma msic a para este tema...

    A PAZ (Marielza T iscate)

    Vem comigo, venha logo, traga o teu olhar

    Pra esta empreitada onde todos podem trabalhar

    A paz, a paz... a paz, a paz...

    Com o teu esfor o, c om o meu esforo vamos construir

    Este edifc io que ningum h de destruir

    A paz, a paz... a paz, a paz...

    Vem comigo, traga a tua alegria de viver

    Tua esperan a, a tua c erteza no venc er; e

    Vamos c onstruir a paz e o amor

    Vamos construir um mundo melhor

    beijos, Karina

    ---

    Ol pessoal,

    Boa semana a todos.

    O amor e a paz devem ser soberanos a toda e qualquer c irc unstnc ia, no Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XI,enc ontramos o seguinte trec ho esc larec edor:

    Os efeitos da lei do amor so o aperfeioamento moral da raa humana e a felicidade durante a vidaterrestre. O mais rebeldes e os mais viciosos devero se reformar quando virem os benefcios produzidospor esta prtica: No faais aos outros o que no querereis que vos fosse feito, mas fazei-lhes, aocontrrio, todo o bem que est em vos poder fazer-lhes.

    Nossas c rian as e jovens devem estar sempre atentos a esse c aminho.

    Os textos j postados dizem tudo e para c omplementar gostaria de sugerir duas dinmic as que pode perfeitamenteser inseridas durante as aulas que tratam do assunto PAZ.

    Elas so para faixa etria ac ima de 10 anos, mas pode perfeitamente ser adaptada aos menores.

    Com imagina o podemos explorar bastante.

    Beijinhos & beijinhos

    http://www.multirio.rj.gov.br/seculo21http://www.ceismael.com.br/artigo/artigo101.htm

  • Bhethy

    DINMICA 1

    ABRE O OLHO

    Participantes: 2 pessoas.

    Tempo estimado: 20 minutos.

    Material: Dois panos para fec har os olhos e dois c hinelos tipo havaianas ou porretes feitos c om jornais enroladosem forma de c assetete.

    Descrio: Dois voluntrios devem ter os rostos c obertos e devem rec eber um chinelo ou porrete. Depois deveminic iar uma briga de c egos, para ver quem ac erta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste.Assim que inic ia a "briga", o c oordenador faz sinal para o grupo no dizer nada e desamarra a venda dos olhos deum dos voluntrios e deixa a briga c ontinuar. Depois de tempo sufic iente para que os resultados das duas situa essejam bem observados, o c oordenador retira a venda do outro voluntrio e enc erra a experinc ia.

    Concluso: Abre- se um debate sobre o que se presenc iou no c ontexto da soc iedade atual. A rea o dospartic ipantes pode ser muito variada. Por isso, c onveniente refletir algumas posturas c omo: indiferena xindignao; aplaudir o agressor x posic ionar- se para defender o indefeso; lavar as mos x envolver- se e solidarizar-se com o oprimido, etc .

    Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntrios c omo se sentiram e o por qu. Depois dara palavra aos demais partic ipantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torc eram? O que isso tem a ver c omnossa realidade? Quais as c egueiras que enfrentamos hoje? O que signif ic a ter os olhos vendados? Quem estabelec eas regras do jogo da vida soc ial, polt ic a e ec onmic a hoje? Como podemos c ontribuir para tirar as vendas dos olhosdaqueles que no enxergam.

    Finalizar refletindo se no estaramos fec hando os olhos para a guerra, a violnc ia e a desarmonia na humanidade.Ser que no fomos c ovardes em ver uma pessoa apanhar e c alamos, porque no fomos em defesa do oprimido?

    Temos uma parc ela a c ontribuir na humanidade e devemos fazer a nossa parte. Se c ada um fizer o seu papel - ocaminho rumo ao mundo de paz fic a mais perto.

    DINMICA 2

    PERFUME _ ROSA E BOMBA.

    Objetivo: c ompromisso de viver em paz.

    Material: no h material, usar a imaginao.

    Desenvolvimento: o grupo deve estar em c rc ulo.

    Coloc ados imaginariamente sobre a mesa. Esto o perfume, a rosa e a bomba.

    Um dos partic ipantes pega inic ialmente o vidro de perfume e diz em voz alta o que faria c om o perfume e passa para

  • o c olega do lado.

    Depois que todos falarem, faz- se o mesmo com a rosa e por ltimo com a bomba.

    Concluso:

    Refletir a oportunidade que c ada fez c om aquilo que rec ebeu, verific ar se foi melhor usar a rosa e o perfume oubomba. Confira se todos destruram a bomba e porque.

    Relac ione essa oportunidade c om a nossa existnc ia na T erra e fa a os evangelizando perc eber que c ada um responsvel pelos seus atos, tanto de amor, c omo de paz e de guerra.

    Finalize perguntando se foi melhor fazer uso das c oisas boas ou destruir a ruim.

    Provavelmente as duas c oisas sero boas, depende de c ada um.

    Vale pena c onferir.

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    CONSTRUO DA PAZ PELA EDUCAO E ENSINO ESPRITA:

    RIE - PROF. RAUL, O QUE DIZER DA SITUAO DE VIOLNCIA NO PAS?RAUL: A situao de violnc ia em nosso pas, como ocorre em outras partes do mundo, tem razes profundas nontimo da alma humana. A violnc ia costuma ser a reao de quem no conseguiu trabalhar-se intimamente,transformando instintos em reflexo, em sentimento, na trajetria determinada para o encontro com o "amar aoprximo como a s mesmo".V-se que as dificuldades humanas que denominamos de violnc ia so carac tersticas do mundo expiatrio em quenos achamos, uma vez que encontramos violnc ias de diversos tipos e de intensidades, exigindo o nosso esforopela auto-educao, pela autoconquista e pela disc iplina interior.

    RIE- QUE AVALIAO O PLANO ESPIRITUAL APRESENTA DO IDEAL DO PROGRESSO MORAL PROPOSTO PELA DOUTRINAESPRITA, DIANTE DAS DIFICULDADES HUMANAS PARA A SUA CONCRETIZAO?RAUL:O Mundo Superior costuma usar de muita pac inc ia para conosco, considerando que o ideal do progressomoral no a c riao do Espritismo, pois que, desde Jesus e antes Dele, j existiam as propostas morais de altonvel, veiculadas pelos Mensageiros do Cristo, sem que tais propostas ecoassem no ntimo da alma humanadevidamente, em virtude do baixo estado evolutivo em que se achava, e que, de certo modo, ainda se encontra.

    RIE: COMO PODEREMOS APRIMORAR A QUALIDADE DO ENSINO ESPRITA, PARA QUE O CONHECIMENTO PRODUZA OSFRUTOS QUE SE ESPERA?RAUL - Melhorando o nvel de conhec imento dos instrutores, dos pregadores, dos professores daqueles, que,enfim, se apresentam ou so convidados para o labor de ensinar. Enquanto tivermos uma massa de companheirospouco interessada nos fundamentos da Codificao Kardequiana, desconhecedora das reflexes dos livros c lssicosdo Espiritismo, e com pouca disposio para os estudos, c laro que a qualidade do ensino esprita tender adecair sempre mais.

    NOTA: RAUL TEIXEIRA licenc iado em Fsica pela Universidade Federal Fluminense, Doutor em Educao pelaUNESP - Universidade Estadual Paulista - e Professor da c itada Universidade Federal Fluminense. Conhec ido domovimento esprita nac ional e internac ional. J esteve em 37 pases em atividades de divulgao da DoutrinaEsprita, tem 23 kivros publicados, ditados por diversos espritos, sendo 3 deles traduzidos para o espanhol e umdos mais requisitados oradores espritas no Brasil e exterior, pois seu verbo fc il e lc ido garantia de impecveltransmisso dos postulados doutrinrios do Espiritismo. Lidera igualmente um trabalho assistenc ial a c rianassoc ialmente carentes e seus familiares, atravs da Soc iedade Esprita Fraternidade, conhec ida como SEF (emNiteri-RJ), que mantm o Remanso Fraterno, departamento que desenvolve aquela atividade, e a Editora Fraterque edita seus livros.

    http://www.cvdee.org.br/ev_estudotexto.asp?id=593

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    A Guerra

    Presos nos elos da plaga

    Reinam soberanos guardies

    Fulgem inspidos c anhes

    http://www.cvdee.org.br/ev_estudotexto.asp?id=593

  • Sobre deletrias jornadas

    Sob o esc rnio das na es

    Fortalezas e c onc laves ,

    Lavram c om sangue o poder

    Derrubando a suma prec e,

    Regrando a a o de ser.

    Congregam for as e mandos

    Dispersando todo o bando

    Que c lama s por viver .

    (Paty Bolonha - 2006)

    Mas e a Paz , Como que se faz ?

    Do terror se fazem guerras

    Do ouro as ambi es

    Se fazem "Donos" da T erra

    Os governos das Na es

    Quem sofre quem vai a luta

    Faz a for a a unio

    Mas quem planta a semente

    Nem sempre quem come o po

    O povo resignado

    Vai c antando em ora o

    Pois da agonia do aflito

    que se forja o grilho

    O homem fez suas asas

    Pensando na reden o

    Da f se faz a esperan a

    De Deus fez religio

    Cada um c om sua verdade

    Defendendo o seu quinho

  • Quem c hora faz poesia

    Do amor faz a c ano

    E vai o povo em calvrio

    Cantando em proc isso

    Mas e a Paz, Como que se faz ?

    Mas e a Paz, c omo que se faz ?

    (Paty Bolonha - 2.006)

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    OOis, Lindinhos e Lindinhas, tudo belezinha?! :- ) Bhethy, gostei das sugestes de dinmic a sobre o tema que vc c oloc ou :- ) Paty, gostei das poesias que vc c olocou tb :- ) Karina, legal a letra da msica que vc trouxe :- ) E c om ela lembrei de uma outra msic a, cujo compositor Nando Cordel,http://www.nandocordel.c om.br/homepage/projeto.asp "A paz do mundo comea em mim, comea em voc, comea ...PAZ PELA PAZ

    A paz no mundo comea em mimSe eu tenho amor c om c erteza sou felizSe eu fao o bem ao meu irmoT enho a grandeza dentro do meu c ora oChegou a hora da gente c onstruir a pazNingum suporta mais o desamorPaz pela Paz - pelas c rian asPaz pela Paz - pela f lorestaPaz pela Paz - pela c oragem de mudarPaz pela Paz - pela justi aPaz pela Paz - a liberdadePaz pela Paz - pela beleza de te amarPaz pela Paz - pro mundo novoPaz pela Paz - A esperan aPaz pela Paz - pela c oragem de mudarPaz pela Paz - pela beleza de te amar(Nando Cordel)

    E que a gente pode trabalhar o tema, a partir dela, c oloc ando para que ouam primeiro a msic a, depoisc onversarmos ac erc a da questo:

    - a paz do mundo comea em mim...

    - a paz do mundo comea em voc...

    e desenvolver o tema a partir da.

    tb d pra fazer, c omo atividade, um jogral c om a letra da msic a.

    tarde c or e amor proc s

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    ---

    Sabemos que a educao integral, a qual abrange a intelec tual e a moral, fator importante e que quandotrabalhamos a educ a o esprita estamos fomentando a futura c onstru o da paz, mas nossas c rian as entendem

    http://www.nandocordel.com.br/homepage/projeto.asp

  • esse trabalho?

    R. A Paz ser a c onsequenc ia dessas duas c apac ita es da humanidade, lembrando que apesar da intelec tual serindispensvel, a moral quem vai c analizar melhor a proposta de uma paz plena e absoluta. As c rianas bemorientadas no presente que sero o fruto , o efeito, a c erteza de um futuro de paz. No momento eles (asc rian as) talvez no se deem c onta disso, mas a semente est plantada.

    De que forma trabalharmos o tema paz? Ele pode ser subdividido em que tipos de aula e temas?

    R. A importanc ia da paz interior e exterior, auto- c ontrole, sentimentos, c ausas e c onsequenc ias, evoluo , etc .

    Apesar de termos muito material para exemplific ar a problemtic a da violenc ia , da falta de paz na humanidade , muito mais interessante trabalharmos a favor da paz, c omo podemos c omear o proc esso de transformao domundo a partir de ns mesmos, da paz interior, da c aridade, etc . O estudo da neurolinguistic a diz que sempre temosque atuar de forma positiva e fazer c omentrios que levem as solu es dos problemas, enfatizando sempre omelhor, o positivo, o belo, o auto- c onhec imento, a segurana nas a es, assim nossa mente (pensamento)trabalhar utilizando- se do positivo para melhorar- se. Por isso uma dic a : no trabalhemos c om as c rianasutilizando as emoes negativas, palavras c omo tristeza, violenc ia, dor, etc , nem imagens que remetam aimpresses nefastas, c ontemos histrias c om exemplos, c om imagens, mas extraindo delas o lado positivo equestionando sempre O que fazer ? Como podemos ajudar ? O que voc acha ? - (Sempre levando a um propsito,um compromisso de reforma ntima)

    Que tipos de textos podemos utilizar? Que tipo de aulas(expositiva, dinmic a ou outra) podemos utilizar?

    Histrias de Mundos mais elevados, onde j existe um proc esso de paz em andamento, c omo passagens de livros deAndr Luiz, exemplos de pessoas que lutaram pela paz e c onseguiram a paz interior ( Ghandi, Chic o, Madre Thereza,Papa Joo Paulo II, e outros),

    Meditao com msica ou sons da natureza.

    Um momento de paz interior

    1) Fechar os olhos e imaginar um lugar bem calmo, fic ar assim por alguns instantes imaginando como seria o mundosem guerras,misria, violenc ia.

    De que forma explic ar, luz da Doutrina Esprita, as ocorrnc ias nada pac fic as do mundo?

    Explic ando que nosso mundo ainda um mundo de provas e expia es , para onde so enviados espritos quenec essitam melhorar- se pelas penas e provas, so espritos em ordens morais variadas ou seja onde j temosespritos c omprometidos c om a mudana e c om a evolu o , e outros que ainda no despertaram para anecessidade do bem , nesse c aso esses espritos que ainda se c omprazem no mal (a guerra, a violenc ia, os vic ios,o orgulho, a vaidade, etc ), e tambm os espritos que esto resgatando dbitos morais anteriores, que sosubmetidos a provas e penas atravs da dor. Mas que atravs das mudanas morais a T erra passar a ser ummundo de regenera o.

    De que forma nosso trabalho na educa o esprita auxilia essa c onstru o da paz?

  • R. Como j falei ac ima , estamos plantando uma semente, trabalhando a reforma , a transformao moral de nossospequeninos, c ertamente c olheremos c onsc ienc ia da nec essidade de se c onstruir a paz interior e por c onsequenc ia aexterior.

    Comente ac erc a do ttulo: Construindo a Paz.

    T ijolinho do amor, tijolinho da caridade,

    T ijolinho da f, tijolinho da humildade,

    T ijolinho da moral , tijolinho da bondade,

    Cimentando c om consc ienc ia e rejuntando c om verdade.

    Assim se c onstri a paz ,

    Minha c rian a ac onselho

    Jesus seja o mestre de obras

    E seu alic erc e o evangelho .

    Abraos e bom final de semana

    Paty Bolonha

    ---

    ac hei muito bonito e interessante tudo que a c olega

    Patrc ia nos c oloc ou abaixo.

    - c onseguiu expressar muito bem meus sentimentos, pois

    tenho dific uldade em express- los por esc rito...

    sabe pessoal, no tenho forma o didtic a, pedaggic a,

    nem nada.

    mas, sei que as verdades esto dentro de mim, plantadas,

    enraizadas.

    sei que vim do plano espiritual evangelizando, e este um

    dos meus c ompromissos nesta reenc arna o.

    - na minha ignornc ia, gostaria de dizer apenas, que para se

    falar, ensinar, c ompreender a PAZ, na minha opinio, s tem um jeito:

    - vivendo-a...

    isso a...

    abra os fraternos

  • adriana- sc

    ---

    Oi queridas que tema maravilhoso para se trabalhar c om as c rian as eadolesc entesAs msic as so lindas e transmitem muitos ensinamentos c omo vivenc iare viver a pazJembrei-me de uma music a que ao meu ver (no sei pode ser trabalhadac om adolesc entes)Com ela existe uma c oreografia; e os adolec entes gostam muito dec oreografiaEi- la

    FORA DA PAZ,

    CRESA SEMPRE, SEMPRE MAIS!

    QUE REINE A PAZ,

    ACABEM-SE AS FRONTEIRAS

    PAZ,PAZ,OU PAZ!

    podemos c riar COREOGRAFIA dependendo das nossas inspira es ec riatividade

    espero ter c ontribuido de forma simples para esse temacom carinho Mariza

    PODEMOS CRIAR A COREOGRAFIA

    TERMINANDO NUM ABRAO BEM JUNTOS ,