tecnologias educacionais ii

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

Prof.º Esp. Adeíldo TellesE-mail: [email protected]

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

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UNIDADE II – TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO.

1.1 Contextualização:

1.1.1 O que é tecnologia?

1.1.2 O que são TICs?

1.2 As TICs na educação:

1.2.1 Tecnologia na escola;

1.2.2 Utilização do computador na educação e o uso metodológico:

1.2.3 Recursos do Office: editor de texto e planilha eletrônica;

1.2.4 Softwares educativos.

1.3 O papel do professor frente à aplicação das novas tecnologias na Educação:

1.3.1 Identidade do professor.

1.3.2 A importância das novas tecnologias na formação do professor:

1.3.2.1 Novas tecnologias e aprendizagem.

1.3.2.2 Capacitação de professores para uso da informática.

1.3.2.3 Aplicação da informática para o professor e gestor escolar.

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1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

Sociedade da tecnologia;

Sociedade do conhecimento;

Sociedade da aprendizagem.

Profº. Esp. Adeíldo Telles Tecnologias Educacionais

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No cotidiano, situações que demandam o

uso de novas tecnologias e que provocam

transformações na nossa maneira de

pensar e de nos relacionar com as

pessoas, com os objetos e com o mundo

ao redor.


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“Os alunos precisam ser preparados para utilizar os sistemas culturais de representação do pensamento que marcam a sociedade contemporânea, o que implica novas formas de letramento ou alfabetização (sonora, visual, hipermídia...) próprias da cibercultura, além das demais formas já conhecidas”. (TORNAGHI; PRADO; ALMEIDA 2010, p. 37)


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E você, professor ou futuro professor¸ já parou para refletir sobre como a escola se coloca diante deste novo panorama da sociedade?

O que você acha que mudou na escola na última década no sentido de atender a essas novas demandas?

Como se sente diante deste novo desafio? Como vem sendo a sua prática?

E sua postura diante da necessidade de aprender ao longo da vida e das novas formas de letramento/alfabetização?


Para Refletir

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1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO1.1.1 O QUE É TECNOLOGIA?


Pense um pouco sobre seu dia de hoje:

Como você acordou? Utilizou um despertador?

Como preparou seu café? Usou uma cafeteira? O leite

estava na geladeira?

Leu seu jornal? Ouviu as notícias no rádio ou assistiu às

notícias na TV?

Como foi para a escola? Observou a sinalização no

caminho?

Como teve acesso a este curso? Usou alguma mídia?

Alguma tecnologia?

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Do grego tekhno- (de tékhné, 'arte') e -logía

(de lógos, ou 'linguagem, proposição').

A tecnologia pode ser apresentada como

artefato, cultura, atividade com determinado

objetivo, processo de criação, conhecimento sobre

uma técnica e seus processos, etc.

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De acordo com TAJRA (2001, p. 47 a 49),

tecnologia não se restringe somente a computador,

câmeras fotográficas, celulares, entre outros, mas

também ao giz, pincel, lousa, retroprojetor, entre

outros.


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1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO1.1.2 O QUE SÃO AS TICS?

A sigla TIC (Tecnologias de Informação e

Comunicação), especificamente, envolve a

aquisição, o armazenamento, o processamento e a

distribuição da informação por meios eletrônicos e

digitais, como rádio, televisão, telefone e

computadores, entre outros. Ela resultou da fusão

das tecnologias de informação, antes referenciadas

como informática, e das tecnologias de

comunicação, relativas às telecomunicações e à

mídia eletrônica. Profº. Esp. Adeíldo Telles Tecnologias Educacionais

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1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO1.1.2 O QUE SÃO AS TICS?


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1.2 AS TICS NA EDUCAÇÃO

“O objetivo de inserir a informática na escola não é

modernizar a escola ou o ensino, pois a escola tem como

finalidade formar integralmente seus alunos, fazer com que

aprendam e utilizem esses conhecimentos em suas vidas.”

(VELIHOVETCHI, VELIHOVETCHI, 2011, p. 41)

As mesmas autoras diz que as TICs devem “facilitar,

auxiliar e promover novas aprendizagens e formas de

conhecimentos”.


13

Segundo VELIHOVETCHI, VELIHOVETCHI (2011, p.

41) relata que o computador só fará efeito de mudança na

educação, somente se o professor se “apropriar dessa

ferramenta”, ou seja, do seu uso e de seus recursos,

interagindo com outros recursos que lhe dispõe (livros, giz,

pessoas).


1.2 AS TICS NA EDUCAÇÃO

14

“Quando se fala em tecnologia na educação, logo

pensamos em computadores, internet... Mas isso não

é tudo. Tecnologia é, efetivamente, mais do que isso.

Ela se faz presente, por exemplo, em todos os lápis

que usamos, no quadro de giz, nos livros, nas

cadeiras em que nos sentamos. ” (TORNAGHI,

PRADO, ALMEIDA, 2009, p. 46)


1.2 AS TICS NA EDUCAÇÃO1.2.1 TECNOLOGIA NA ESCOLA

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Apesar de utilizar as diversas tecnologia, a

escola raramente se preocupa em produzir de forma

mais ampla, com o uso de tecnologias digitais, o

conhecimento, divulgando-o e compartilhando-o

(TORNAGHI, PRADO, ALMEIDA, 2009).



16

Para TORNAGHI, PRADO, ALMEIDA (2009, p. 46

e 47) a tecnologia na escola deve promover não

apenas a inserção do individuo na sociedade da

informação, ou seja, o acesso as TICs, mas, conhecer

a utilidade da tecnologia para a busca e a seleção de

informações que contribua à cada individuo a

capacidade de solucionar problemas do cotidiano,

ter compreensão do mundo e tornar uma pessoa

ativa em sua esfera de vivência.Profº. Esp. Adeíldo Telles Tecnologias Educacionais


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“As tecnologias são importantes, mas apenas se soubermos utilizá-las. E saber utilizá-las não é apenas um problema técnico.” (Dowbor, L., 2001).



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Como biblioteca, sala de DVD,

equipamentos como vídeo, rádio, câmera

digital, filmadora e computador, que são

tecnologias e mídias, estão inseridos no

contexto escolar?



Para Refletir

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Como vem sendo a aprendizagem dos

professores, gestores e alunos para utilizar

as tecnologias no seu cotidiano? E, com

isso, como fica o processo de ensino e

aprendizagem?



Para Refletir

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Para aprofundar a reflexão sobre Educação

e Tecnologia, assista à entrevista do Prof.

Dr. Ladislau Dowbor sobre “Educação e

Tecnologia” (2004), disponível em:

<http://br.youtube.com/watch?

v=szNSCklQnWY>. Acesso em: 06 jun.

2013). Profº. Esp. Adeíldo Telles Tecnologias Educacionais


Vídeo

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TECNOLOGIA OU METODOLOGIA?


1.2 AS TICS NA EDUCAÇÃO1.2.2 UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO E SEU USO METODOLÓGICO.

22

Papeis do computador:

Computador como instrutor: o

computador tem a função de transmitir

informações aos estudantes. Apresenta

uma estrutura pré-determinada e baseia-se

no ensino de conceitos, desenvolve

habilidades e avalia a aprendizagem.



23


Computador como ferramenta: é

quando o computador ajuda o aluno a

realizar uma atividade que ele já sabe fazer.

Ex.: uso de um editor de texto.



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Computador como aprendiz: o

estudante é que ordena ao computador, ou

seja, aplica e testa suas ideias. Ex.: jogos e

simuladores de aprendizagem.



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Formas de universalizar a utilidade do

computador na escola:

Instrução programada: conhecida como

exercício e prática. Característica principal

a máquina ensinando o aluno. Constam

exercícios repetitivos e demonstrações em

sua maioria.Profº. Esp. Adeíldo Telles Tecnologias Educacionais


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Instrução programada:

Vista como forma de ensino tradicional;

Aprende algo que foi preparado por outro;

Favorece a memorização;



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Assuntos trabalhados: operações aritméticas,

vocabulário de língua estrangeiras, ortografia,

símbolos de substâncias químicas.

Avanço conforme suas respostas;



28




Desvantagens: custo na preparação do software

e na aquisição de computadores para cada

aluno, pouca criatividade na realização de

trabalhos pelos alunos, não permite análise das

respostas erradas, não facilita a interação entre

alunos.Profº. Esp. Adeíldo Telles Tecnologias Educacionais


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Simulações: os estudantes são os manipuladores

das situações que se aproximam da realidade ou

das imaginárias. Seu valor pedagógico não consiste

no conteúdo, mas sim no estímulo que provocam,

no raciocínio usado para resolver problemas.



30



Pacotes integrados: são compostos de editores

de textos, planilhas eletrônicas, banco de dados.

Esta ferramenta não têm cunho educacional, mas

pode oferecer vantagens ao serem utilizadas no

processo educacional.



31



Onde colocar os

computadores na escola?

32



Salas integradas: onde os computadores estão

presentes para uso constante.

Laboratório de informática: salas específicas onde

estão instalados os computadores que serão utilizados

pelas turmas, conforme agendamento prévio.

33



“Porém, essa forma de uso dos computadores pode

acarretar atividades descontextualizadas dos conteúdos e

experiências, sendo assim, o uso dos recursos tecnológicos

tornam-se pouco significativos.” (VELIHOVETCHI,

VELIHOVETCHI 2011, p. 41)

34

Amplitude do uso do computador na escola:

Permite melhorar o trabalho de gestão escolar,

desde o conteúdo à avaliação, gestores,

professores e alunos acessam informações da

rotina do processo de ensino;

Disponibilizam os acervos das bibliotecas para que

possam ser pesquisadas e controlados à distância;



35


Viabiliza acesso remoto a um universo de obras em

multimídia, como fotografias, desenhos, tabelas,

esquemas, animações e audiovisuais;

Permite interatividade entre alunos e

computadores e da acesso aos ambientes virtuais

de apoio ao ensino à distância;



36


Facilita ao professor o trabalho de pesquisa,

preparação de aulas, disponibiliza um acervo de

materiais educativos .



37

O computador é considerado uma máquina útil no

processo de ensino e aprendizagem. É preciso que os

alunos não apenas sejam usuários das tecnologias, mas

saibam usar de forma crítica, agregando ao seu

conhecimento (VELIHOVETCHI, VELIHOVETCHI, 2011).



38



Quais os ganhos dos alunos ao utilizar o

computador e as TICs?

Que aspectos podem ser desenvolvidos em seus alunos ao utilizá-los?

39

Aspectos dos alunos que devem ser

capacitados por meio das TICs:

Cognitivo: o aluno precisa conhecer, entender e

analisar o uso que faz das tecnologias;

Aplicado: o estudante utiliza a tecnologia para

expressar ideias próprias e alcançar os objetivos

propostos;



40



Social: é importante que os educandos

compreendam os impactos sociais causados pelos

meios tecnológicos, sendo esta uma ferramenta

para a promoção social e desenvolvimento da

comunidade.



41



Atitudinal: é fundamental que os usuários das

TICs se sintam competentes manipuladores das

tecnologias, pois isso facilita sua aproximação,

bem como o proveito que tiram desses recursos.



42

Habilidades desenvolvidas nos alunos:

Reconhecer sua capacidade de lidar com recursos

das tecnologia e apropriação destes para atingir

seus próprios objetivos;

Valorizar o uso das TICs como forma de gerar

aprendizagens;

Utilizar os diversos tipos de softwares para

sistematizar seu processo de aprendizagem;



43


Conhecer os componentes básicos do computador;

Utilizar os recursos do computador e internet como

forma de aprofundar seus conhecimentos;

Aproveitar as possibilidades de comunicação,

proporcionadas pelo computador para expressar

ideias, sentimentos e experiências;



44


Colaborar com outros estudantes por meio de

chats, fóruns, e-mails, blogs, entre outros;

Saber selecionar informações;

Ser crítico e saber analisar os conteúdos que estão

à disposição na rede, avaliando sua qualidade;



45


Utilizar e valorizar os novos meios de informação e

comunicação como forma de entretenimento,

conhecimento e interação;

Analisar o mau uso das TICs.



46

A TECNOLOGIA CHEGOU!



47

Editor de Texto;

Planilha Eletrônica.


1.2 AS TICS NA EDUCAÇÃO1.2.3 RECURSOS DO OFFICE: EDITOR DE TEXTO E PLANILHA ELETRÔNICA.

48


1.2 AS TICS NA EDUCAÇÃO1.2.4 SOFTWARES EDUCATIVOS

“Os softwares educativos têm por objetivo a educação, e,

principalmente, o autoaprendizado. Mas, mesmo assim, a

orientação do professor em sua utilização é fundamental.”

(VELIHOVETCHI, VELIHOVETCHI 2011, p. 41)

49



“O professor deverá ficar atento para uma real

adequação dos softwares às suas ações na sala de

aula”. (TAJRA 2001, p. 53)

50



Sobre o uso dos softwares educativos, cabe ao

professor:

Orientar os alunos;

Analisar a qualidade do software:

Condizente com a faixa etária dos alunos;

Visualmente interessante;

Fácil de usar.

51



De acordo com VELIHOVETCHI, VELIHOVETCHI

(2011, p. 108) propõe que o software educativo não deve

ser considerado como o “centro do processo”, mas sim

aquele que está utilizando.

52



Princípios básicos dos softwares educacionais:

Objetivo geral: deve promover a aquisição de

conhecimento que possa ser facilmente acessado e

aplicado em novas situações.

Instruções: devem ser centradas no aluno, isto é, a

inteligência dele deve ser estimulada e explorada.

53




Conhecimentos prévios: devem ser o ponto de partida

para a instrução.

Objetivos da aprendizagem: devem ser significativos.

Contexto: a aprendizagem deve estar situada em um

contexto realista e significativo.

54




Sociabilidade: a construção social do conhecimento deve

ser oportunizada.

Reflexão: a compreensão profunda, a reflexão e a

criação de novos significados devem ser enfatizadas.

55




Atenção: os alunos devem ser estimulados a prestar

atenção em seus próprios pensamentos.

56


1.3 O PAPEL DO PROFESSOR FRENTE À APLICAÇÃO DAS NOVA TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO.

“Mais do que ensinar, trata-se de fazer aprender [...], concentrando-se na criação, na gestão e na regulação das situações de aprendizagem” (PERRENOUD, 2000, p. 139).

57


Criar ambientes de aprendizagem com a presença das TICs:

Proporciona uma participação ativa do

aluno;

Torna a aprendizagem mais significativa;

Leva o aluno a uma investigação e

problematização, tornando-o capaz de

desenvolver projetos e solucionar

problemas.


58


Associar as TICs aos métodos ativos de

aprendizagem;

Desenvolver habilidade técnica

relacionada ao domínio da tecnologia;

Assumir uma atitude de reflexão

frequente e sistemática sobre sua

prática.


59


“... é necessário que o professor aprenda não

apenas a operacionalizar os recursos

tecnológicos disponíveis nas escolas, mas

também a conhecer as potencialidades

pedagógicas envolvidas nas diferentes

tecnologias e os modos de integrá-las ao

desenvolvimento do currículo”. (TORNAGHI,

PRADO, ALMEIDA, 2009, p. 51)


60


Como o professor pode desenvolver uma prática pedagógica integradora que contemple os conteúdos curriculares, as competências, as habilidades e as diferentes tecnologias, disponíveis na escola, em ações nas quais as tecnologias possam contribuir efetivamente?


PARA REFLETIR

61


Como o professor pode criar uma situação de aprendizagem com o uso de tecnologias que seja significativa para o aluno?


PARA REFLETIR

62


Dimensão da identidade docente:

Um especialista que domina um instrumental

próprio de trabalho e sabe fazer uso dele;

Um pensador capaz de repensar criticamente sua

prática e as representações sociais sobre seu

campo de atuação;

Um cidadão que faz parte de uma sociedade e de

uma comunidade.

1.3 O PAPEL DO PROFESSOR FRENTE À APLICAÇÃO DAS NOVA TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO:

1.3.1 IDENTIDADE DO PROFESSOR.

63


Provoca aos educadores a necessidade de:

Ter domínio do conteúdo de sua área;

Entender os processos de aprendizagem dos

alunos;

Saber ensinar, criando situações que

favoreçam o aluno a encontrar sentido para

aquilo que está aprendendo;



64


Provoca aos educadores a necessidade de:

Conhecer e saber usar as tecnologias

disponíveis no sistema escolar;

Entender as implicações do uso das

tecnologias e mídias nos processos de

ensino e de aprendizagem.



65




Professor

Uso das TIC’s no ensino

Conhecer e explorar

tecnologias

Didática: criar situações de

ensino

Processos de

aprendizado

Conteúdo

Figura 1 – Dimensão da identidade docente.Fonte: TORNAGHI, PRADO, ALMEIDA, 2009, p. 41.

66




Leia a entrevista “Matrizes Curriculares” de Antonio

Nóvoa, na íntegra, para se preparar para a próxima

atividade. O texto completo está disponível no

Programa Salto para o Futuro, no seguinte

endereço:

http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/

entrevista.asp?cod_entrevista=59

LEITURA BÁSICA

67



1.3.2 A IMPORTÂNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.

“Formar para as novas tecnologias é formar o

julgamento, o senso crítico, o pensamento

hipotético e dedutivo, as faculdades de observação

e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de

memorizar e classificar, a leitura e análise de

textos e de imagens, a representação de redes, de

procedimentos e de estratégias de comunicação”

(PERRENOUD, 2000, p. 128).

68



1.3.2.1 NOVAS TECNOLOGIAS E APRENDIZAGEM

Descongelamento RecongelamentoMudança

Renovação

Figura 2 – Processo de Mudança.Fonte: TAJRA, 2001, p. 126.

69


A mudança não ocorre apenas dos meios

tecnológicos, mas abrange também na sociedade,

na cultura, na economia, na forma de aprender e

nas simples atividades do cotidiano (TJARA, 2001).



70




Já parou para pensar como seu aluno aprende?

Você se preocupa apenas no “como ensinar”, ou seja, na criação de estratégias que favoreçam a transmissão do conhecimento?

71




“... aprendizagem é um processo individual e

social que a pessoa constrói na interação com

o meio e com o outro”. (TORNAGHI, PRADO,

ALMEIDA, 2009, p. 51)

72



1.3.2.2 CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA O USO DA INFORMÁTICA.

Capacitação

Planejamento de novas ações

Exercitação

Figura 3 – Ciclo de Aprendizagem.Fonte: TAJRA, 2001, p. 123.

73




“Ao professor das turmas cabe, sim, aplicar todas essas

tecnologias em sua rotina de trabalho com seus alunos na

sala de aula e fora dela, em busca de uma aprendizagem

significativa”. (VELIHOVETCHI, VELIHOVETCHI 2011, p.

95)

74




Todo profissional deve buscar:

Cursos de aprimoramento e capacitação;

Intensificação do hábito de leitura e o uso da

internet como fonte de consulta.

75




Habilidades desenvolvidas na capacitação:

Valorizar o impacto que as ferramentas tecnológicas

causam ao ensino;

Saber avaliar, selecionar e utilizar os diversos tipos de

softwares no ensino das diversas áreas de

conhecimento;

76





Notar a importância que o uso das TICs têm no

processo de ensino, além dos aspectos relacionados

ao futuro dos alunos, principalmente profissional;

Definir quais estratégias didáticas serão usadas e

apoiadas nos recursos da informática;

77





Utilizar as TICs como recurso educativo;

Buscar trocas experiências com outro colegas de

profissão;

Utilizar a internet e as TICs como meio permanente de

formação e atualização.

78




Condições para um processo de formação

eficaz:

Disposição para aprender;

Qualidade das jornadas de formação;

Tempo.

79



1.3.2.3 APLICAÇÃO DA INFORMÁTICA PARA O PROFESSOR E GESTOR ESCOLAR.

Melhorar a apresentação do planejamento de

aula, tornando-o mais claro;

Melhorar a aparência de circulares e bilhetes;

Elaborar relatórios de avaliação;

Confeccionar cartazes e panfletos;

80



1.3.2.3 APLICAÇÃO DA INFORMÁTICA PARA O PROFESSOR E GESTOR ESCOLAR.

Criar tabelas de horários;

Manter fichas com dados e histórico escolar;

Calcular notas e médias de avaliações;

Fazer estatística de rendimento escolar dos

alunos.

81


ALMEIDA, Maria Elizabeth Biancocini de; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação. In Salto para o Futuro. Brasília: Posigraf, 2005.

RAMOS, Edla Maria Faust; ARRIADA, Monica Carapeços; FIORENTINI, Leda Maria

Rangearo. Introdução à educação digital. 2ª ed. Brasília: Secretaria de Educação a

Distância, 2010.

TORNAGHI, Alberto José da Costa; PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito; ALMEIDA,

Maria Elizabeth Biancocini de. Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com

as TIC: guia do cursista. 2ª ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

a Distância, 2009.

VELIHOVETCHI, Daphne Holzer; VELIHOVETCHI, Finkla Holzer. Curso uso da

informática na educação: fundamental e médio. Viçosa: CPT, 2011.

BIBLIOGRAFIA

82


BIBLIOGRAFIA TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramenta pedagógicas

para o professor da atualidade. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001.

OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: dos planos e discurso à sala de aula. 7

ed. São Paulo: Papirus, 2002.

DOWBOR, L. 2001 Artigo: Tecnologias do conhecimento: os desafios da

educação (2001). Disponível em: <http://dowbor.org/tecnconhec.asp> Acesso

em: 09/07/2013

PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

NÓVOA, Antonio 2001 Entrevista: Matrizes curriculares. Disponível em:

<http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/entrevista.asp?

cod_entrevista=59> Acesso em: 21/07/2013.

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