t20 - purpuras (2008)

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aula sobre purpuras

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    Temas da Aula Prpuras

    Introduo: definio semiolgica, fisiopatologia e clnica Classificao etiopatognica Avaliao clnica

    Prpuras trombocitopnicas

    Prpura trombocitopnica imune (PTI) PTI crnica

    Prpuras vasculares

    Prpura de Henoch-Schenlein (PHS) Prpuras trombocitopticas

    Doena de Von Willebrand Casos Clnicos

    Bibliografia

    Anotada do ano anterior;

    Protocolos de urgncia em pediatria.

    Prpuras Hemorragias cutneomucosas que no desaparecem presso.

    As leses caractersticas denominam-se petquias, se 1 cm.

    Definio semiolgica

    Anotadas do 4 Ano 2007/08 Data: 14-1-2008 Disciplina: Pediatria II Prof.: Dr Anabela Morais Tema da Aula Terica: Prpuras Autores: Mariana Correia Equipa Revisora: Marta nascimento e Vernica So Pedro Nota: A professsora referiu que bastava a leitura das pag.149-152 no

    livro protocolos de urgncia para responder s perguntas do exame.

  • Prpuras

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    Sendo manifestaes hemorrgicas, para o seu diagnstico etiolgico necessrio

    avaliar a integridade da hemostase que se baseia em 4 factores:

    Fisiopatologia

    Integridade da parede vascular

    Nmero e funo das plaquetas

    Funcionalidade da cascata da coagulao

    Equilbrio dos mecanismos fibrinoltico

    Os 2 primeiros factores so os que mais directamente se relacionam com a

    ocorrncia de prpura.

    1. Prpura vascular, caracteriza-se por:

    Clnica

    Leso palpvel, pois tem um carcter infiltrativo (devido passagem dos fluidos intravasculares para o espao

    extravascular, por incompetncia da parede).

    Polimorfismo, estando normalmente associada a outras leses como a urticria ou o exantema mculo-papular.

    Distribuio caracterstica: distribuio simtrica, localizando-se preferencialmente nas regies extensoras e regio gltea (a professora disse na aula que o diagnstico se faz

    com o doente de costas).

    2. Purpuras plaquetrias: Quando a origem das leses advm da diminuio do

    nmero de plaquetas, a apresentao clnica maioritariamente de discrasia cutnea, com petquias e equimoses

    J quando a causa a disfuno plaquetria a manifestao clnica prevalente a de discrasia mucosa sendo

    exemplo disso a

    .

    gengivorragia e epistaxis

    .

    3. Outras apresentaes clinicas no contexto de discrasia hemorrgica A clnica das disfunes da cascata da coagulao, de que a hemofilia o exemplo mais conhecido, de hematomas e

    hemorragias das cavidades

    (ex: hemartroses).

  • Prpuras

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    A alterao dos mecanismos fibrinolticos, como no caso de spsis, leva a uma apresentao clnica de sufuses hemorrgicas

    que resultam da unio de vrias equimoses.

    A clnica ainda influenciada pelos factores de risco associados que em geral levam

    a manifestaes mais exuberantes/graves da discrasia:

    CLASSIFICAO ETIOPATOGNICA Trombocitopnicas - diminuio do n de plaquetas.

    Trombocitopticas disfuno plaquetria (adeso/agregao).

    Vasculares leso e perda da integridade da parede vascular.

    Prpuras trombocitopnicas

    A trombocitopnia a causa mais frequente de prpuras na criana, representando

    cerca de 75% destas. Define-se por uma contagem de plaquetas inferior a 150 000/mm3

    1. Aumento da destruio (causa perifrica); so causadas por mecanismos:

    ,

    independentemente do grupo etrio.

    Esta diminuio plaquetar pode ocorrer por:

    Imunolgicos: PTI, frmacos (anticonvulsivantes, AAS), infeco, doenas auto-imunes (LES)

    No imunolgicos: CID, S. Hemoltico-Urmico, prpura trombocitopnica trombtica

    2. Defeito de produo (causa central);

    Citopenia isolada (rara): Sndrome de TAR, Trombocitopenia Amegocarioctica Congnita;

    Associada a sindrome de deficincia medular: Anemia de Fanconi; Anemia aplstica adquirida;

    Trombopoiese ineficaz trombocitopnias hereditrias: Doena de Von- Willebrand tipo 2b, Sndrome de Wiskott-Aldrich, S. Chediak-Hisgashi, S. Bernard-Soulier;

    Infiltrao medular: Leucemia, Linfoma, Doenas de armazenamento, mielofibrose, mielodisplasia;

    Infeco: Toxoplasmose, Rubola, Parvovirus B19, CMV, Herpes virus, HIV, EBV

  • Prpuras

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    Frmacos/Txicos: quimioterapia, radioterapia, Tiazidas, anti-convulsivantes.

    3. Sequestrao (distribuio anormal)

    Hiperesplerenismo (plaquetas raramente esto abaixo dos 50000/mm3

    AVALIAO CLNICA DAS PRPURAS Antecedentes familiares

    Antecedentes pessoais, nomeadamente se as leses so recentes ou recorrentes, se h ou no traumatismo associado, infeces, gastrenterite aguda, imunizaes

    (especialmente as vivas) recentes e frmacos (AINEs e AAS sobretudo).

    Sintomas associados: febre e alteraes do estado geral (pensar em spsis) ou dor ssea

    Exame objectivo: interessa identificar possveis

    (pesquisar por compresso do esterno, pois pode ser uma manifestao de uma

    leucemia).

    adenomegalias, hepatoesplenomegalia e

    alteraes fenotpicas

    Exames complementares de diagnstico:

    compatveis com alteraes da coagulao: Por fim necessrio

    avaliar o estado geral da criana (bem/doente)

    o Hemograma completo,

    o Morfologia do sangue perifrico,

    o TTPa, TP, fibrinognio estudo primrio da coagulao

    PRPURAS TROMBOCITOPNICAS

    Etiologia:

    PRPURA TROMBOCITOPNICA IMUNE (PTI)

    Trata-se causa mais frequente de trombocitopnia numa criana sem outras

    patologias. Tem subjacente um mecanismo autoimune.

  • Prpuras

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    Cerca de 1 a 6 semanas aps uma imunizao (ex: VASPR aos 18 meses) ou doena viral, um pequeno nmero de crianas desenvolvem um anticorpo direccionado contra a superfcie plaquetar. A razo pela qual tal acontece permanece desconhecida.

    Foram descritos casos de PTI associados a praticamente todos os vrus comuns, incluindo o

    vrus Epstein-Barr (EBV) e o HIV. Os casos associados a EBV so normalmente de curta

    durao e so paralelos ao percurso da mononucleose. Os associados a HIV normalmente

    progridem para PTI crnica.

    Quadro clinico:

    A apresentao tpica da PTI passa pelo aparecimento sbito de leses petequiais generalizadas, numa criana entre os 2 e os 6 anos com excelente estado geral, no existindo predomnio de nenhum dos sexos. Mais raramente pode surgir hemorragia das

    mucosas, particularmente em casos de trombocitopnia profunda (epistaxis e

    gengivorragias). Existe frequentemente histria de infeco viral precedente em 1-4 semanas antes do incio dos sintomas.

    O exame objectivo

    Trombocitopnia isolada < 20 000/mm

    normal, exceptuando as leses petequiais. raro ocorrer esplenomegalia. Achados como hepatoesplenomegalia ou adenopatia sugerem outros

    diagnsticos.

    Exames laboratoriais:

    3

    (em aproximadamente 94% das PTI o quadro

    cursa mesmo com uma contagem de plaquetas < 10.000/mm3

    )

    Alteraes na concentrao de hemoglobina ocorrem caso tenha existido uma

    hemorragia importante.

    Morfologia do sangue perifrico e plaquetria normal.

    Outros exames complementares a requesitar (teis no diagnstico diferencial):

    1. Puno medular aspirativa: O exame da medula ssea, quando realizado, revela sries granuloctica e eritroctica normais e srie megacarioctica normal ou aumentada. As

    indicaes para puno aspirativa da medula ssea so:

  • Prpuras

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    Quadro clinico/laboratorial atipico: Trombocitopnia + anemia + aumento de VGM ou 2

    citopnias associadas (possvel patologia medular);

    Antes de iniciar a corticoterapia, podem mascar uma Leucemia linfobltica aguda, ao

    induzirem um maior ndice proliferativo, cujo pico de incidncia coincide com o da PTI;

    Ausncia de resposta teraputica;

    Trombocitopnia persistente h 3 meses.

    2. Serologias virais: CMV, EBV, Herpes virus, Parvovirus B19, VHB e VIH

    3. TP e TTPa

    4. Funo plaquetria

    5. Teste de Coombs: requerido, em caso de anemia concomitante, para despistar o diagnstico de Sndrome de Evans (anemia hemoltica auto-imune associada a

    trombocitopenia)

    6. Serologia para doenas auto-imunes: O anticorpo ANA frequentemente positivo nos adolescentes com PTI (o mesmo no sucede nas crianas mais pequenas); podendo

    apontar para um comportamento crnico da doena.

    Diagnstico diferencial:

    A PTI faz diagnstico diferencial com: sequestrao esplnica, estdios iniciais de

    anemia de Fanconi, Trombocitopnia Amegacarioctica Congnita e sndrome de TAR, j

    que todas as outras patologias apresentam achados clnicos bvios (como na CID) ou

    outras alteraes laboratoriais que no apenas trombocitopnia.

    A PTI pode ser uma manifestao inicial de LES (suspeita aumenta se o doente tiver

    mais de 6-8 anos e for do sexo feminino), HIV ou, mais raramente, linfoma ou sndrome de

    Wiskott-Aldrich

    A PTI uma doena auto-limitada que em 80-90% dos casos tm remisso

    espontnea ao fim de 6-8 semanas. O diagnstico de excluso e de uma forma geral a

    .

    Tratamento

  • Prpuras

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    nossa actuao consiste em explicar aos pais da criana o curso natural da doena e a

    desnecessidade de medicao. S h necessidade de tratar nas seguintes situaes:

    Presena de hemorragia activa

    Hemorragia das mucosas

    Plaquetas 20

    000/mm

    designa-se por PTI

    crnica. So geralmente crianas com mais de 10 anos, predominantemente do sexo

    feminino, em que a doena teve um incio insidioso. Acontece em cerca de 10-20% dos

    doentes que inicialmente apresentam PTI.

    Clinica:

    3

    ), existindo anticorpos anti-GP IIb/IIIa e anti-GP Ib/IX em circulao.

  • Prpuras

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    Exames complementares de diagnstico:

    Os exames complementares de diagnstico que se devem pedir para a PTI crnica so

    os mesmos que para a PTI - puno medular aspirativa, serologias virais e para doenas

    auto-imunes (LES), teste de Coombs, TP, TPPa, funo plaquetria; com a adio do

    doseamento das imunoglobulinas.

    Teraputica:

    A teraputica pode ser mdica ou cirrgica e dirigida ao controlo de sintomas e a

    prevenir hemorragias graves.

    Teraputica mdica

    Prednisolona (1 linha, ao contrrio da PTI, porque na PTI crnica obrigatrio pedir puno medular -ver acima)

    Imunoglobulina anti-D (caiu em desuso por provocar anemias graves)

    Imunoglobulina (se existir hemorragia activa)

    Citostticos (em ltimo recurso): ciclosporina, azatioprina, ciclofosfamida ou vincristina.

    O tratamento cirrgico passa pela esplenectomia uma vez que o bao o local primrio de sntese de anticorpos contra as plaquetas e tambm o local primrio de

    destruio das mesmas. A esplenectomia deve ser muito bem ponderada pois h um

    srio risco de infeco ps-cirrgico, com mortalidade associada, sendo factor de risco

    acrescido em crianas com idades inferiores a 5 anos.

    S deve constituir arma teraputica numa PTI crnica sintomtica, grave e com uma evoluo de 1 a 2 anos. A eficcia desta teraputica ronda os 50%. Outro factor a ter em conta o facto de a maioria resolver espontaneamente, sendo desnecessria

    cirurgia. Assim a atitude a adoptar deve ser a de protelar ao mximo esta cirurgia, sendo

    que a indicao primordial para a efectuar ser a qualidade de vida do doente.

  • Prpuras

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    PRPURAS VASCULARES Etiologia:

    Traumatismos;

    Vasculites (prpura de Henoch-Schnlein);

    Conectivites (doenas do endotlio vascular por mecanismo auto-imune).

    Quando confrontados com uma prpura vascular h que equacionar o diagnstico de

    criana mal-tratada, tendo a professora frisado isto muito bem. Alm de ser mais frequente do que pensamos, uma situao de alto risco para a criana, devendo ser ponderada

    sempre. Esta situao pode ser suspeitada em presena dos seguuintes factores:

    Equimoses em locais pouco habituais;

    Leses em cinturo;

    Leses em estdios diferentes;

    Discordncia entre as equimoses e o grau de actividade da criana;

    Associao com fracturas e queimaduras.

    Epidemiologia

    Trata-se de uma vasculite dos pequenos vasos e a mais frequente em crianas. a

    causa mais comum de prpura no trombocitopnica em crianas. A etiologia no

    conhecida mas tipicamente segue-se a uma infeco das vias areas superiores por: estreptococos - hemoltico do grupo A, adenovrus, micoplasma ou parvovrus B19. O

    mecanismo patognico auto-imune, mas no se conhece bem a causa.

    Estima-se que a sua incidncia seja de 13,5-18/100 000 crianas. Afecta mais

    frequentemente o sexo masculino e crianas entre os 4-11 anos. mais frequente nos

    meses de inverno.

    Quadro clnico

    PRPURA DE HENOCH-SCHENLEIN

    Trata-se de uma doena multi-sistmica com manifestaes, de inicio agudo ou

    insidioso:

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    Gerais: febre, fadiga;

    Cutneas: prpura palpvel (principal elemento no diagnstico diferencial); so simtricas e predominam ao nvel das superfcies extensoras dos membros, regio

    gltea, cotovelos, joelhos e tornozelos.

    Articulares: poliartrite migratria ( 50-60% dos casos) com maior incidncia a nvel das articulaes do joelho e da tibio-trsica;

    Gastro-intestinais: clica abdominal, diarreia, hemorragia gastro-intestinal, pancreatite e invaginao intestinal

    Renais: hematria, proteinria e HTA. Durge em 50% dos doentes, pudendo ocorrer at 3 meses aps a manifestao clnica inaugural.

    Exames laboratoriais

    Os testes laboratoriais no so nem especficos nem diagnsticos

    Indicaes para internamento:

    . Normalmente

    existe um trombocitose e leucocitose moderadas. Pode existir anemia, devido s perdas agudas ou crnicas gastrointestinais. Normalmente esto presentes complexos imunes e

    metade dos doentes tem uma concentrao elevada de IgA e de IgM contudo, normalmente

    os ANA, ANCA e factor reumatide so negativos. Se houver envolvimento renal pode

    existir hematria com ou sem proteinria (combur

    teste).

    HTA;

    Hematria macroscpica;

    Hemorragia gastro-intestinal;

    Dores abdominais e articulares graves.

    Tratamento: O tratamento sintomtico com analgsicos no anti-agregantes. Pode efectuar-se corticoterapia em casos de: dores articulares e abdominais graves ou hemorragia intestinal, contudo este tratamento no altera a evoluo natural da doena.

  • Prpuras

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    Prognstico: Trata-se de uma doena auto-limitada, que evolui para a cura na maioria dos casos. No entanto 5% dos doentes evolui para doena renal crnica.

    Estas crianas devem ser seguidas pelo menos durante 3 meses.

    PRPURAS TROMBOCITOPTICAS As prpuras trombocitopticas podem ser:

    Congnitas: doena de Von Willebrand, sndrome de Bernard-Soulier, tromboastenia de Glanzmann.

  • Prpuras

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    Adquiridas: ingesto de frmacos, sndrome nefrtico, sndrome mielodisplsico. Na aula apenas foi abordada superficialmente a

    Doena de von Willebrand

    A doena de von Willebrand a discrasia hemorrgica hereditria mais frequente em

    Pediatria. A doena classificada em 3 tipos, dependendo se o factor de von Willebrand

    DOENA DE VON WILLEBRAND

    est reduzido em quantidade, mas no ausente - tipo 1, se est alterado qualitativamente - tipo 2 ou se est ausente - tipo 3. A doena de von Willebrand tipo 1 e tipo 2 so as mais frequentes.

    Fisiopatologia:

    O factor de von Willebrand (FVW) uma glicoprotena multimrica sintetizada nos

    megacariocitos e nas clulas endoteliais. Duarante a hemostase normal o FVW adere

    matriz extracelular aps a rutura endotelial; de seguida altera a sua conformao de modo a

    que se ligue s plaquetas atravs da glicoprotena GBIb. As plaquetas so, deste modo

    activadas, atraindo mais plaquetas e espondo a fosdfatidilserina plaquetri, fundamental nas

    etapas da cascata de coagulao dependentes dos factores VIII e V.

    Na doena de Von Willebrand h uma, portanto uma alterao quantitativa ou

    qualitativa que conduz a alteraes da adeso das plaquetas ao mesmo, traduzindo-se

    assim numa disfuno na hemostase.

    O FVW tambm funciona como uma protena de transporte para o factor VIII

    plasmtico. Uma deficincia grave do FVW pode causar uma deficincia secundria de

    factor VIII, embora o gene deste factor esteja normal.

    Quadro clinico:

    Os doentes com esta patologia tm sintomas de hemorragia cutneo-mucosa, como hematomas excessivos, epistaxis, hemorragias ps operatrias, especialmente em

    cirurgias das mucosas.

    Estima-se que 20-30% das jovens adolescentes que se apresentam com meno e metrorragias tenham doena de Von Willebrand, sendo esta sub-diagnosticada neste grupo.

  • Prpuras

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    Exames laboratoriais:

    TTPa normal ou

    Exame quantitativo do antignio do FVW, para a actividade do factor:

    Actividade plasmtica do FVW

    Plaquetas: normais ou

    Factor VIII: normal ou

    Tratamento: direccionado para o aumento do FVW e factor VIII

    Dfice de FVW de tipo I (fentipo ligeiro e mais comum) e algumas formas de tipo II: administrao dfe Desmopressina

    Dfice de FVW de tipo II:

    induz a libertao do FVW existente no

    organismo, das clulas endoteliais

    Desmopressina ou Terapia de reposio FVW + Factor

    VIII.

    Dfice de FVW de tipo III:

    (Se apenas reposto o FVW a correco endgena do factor VIII leva 12-24h)

    Terapia de reposio FVW + Factor VIII

    . A

    desmopressina no tem eficcia pois no existe FVW susceptivel de ser libertado

    pelos tecidos perifricos.

  • Prpuras

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    Cerca de 25% dos doentes diagnosticados com hemofilia no tem histria familiar, resultando a doena de mutao espontnea.

    Quanto presena de Factor VIII: 5%-ligeira

  • Prpuras

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    Reticulocitos >100.000/mm3

    s acontece na hemlise ou na hemorragia caractersticas dos sndromes microangiopticos- S.H.U., C.I.D. e P.T.T. Como a funo renal est normal , a haptoglubina esta diminuda e a LDH aumentada- trata-se de PTT.

  • Prpuras

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    Bom Estudo!!!

    Temas da AulaBibliografiaUDefinio semiolgicaUFisiopatologiaUClnicaClassificao etiopatognicaAVALIAO CLNICA DAS PRPURASPRPURAS TROMBOCITOPNICASUPRPURA TROMBOCITOPNICA IMUNE (PTI)UPRPURA TROMBOCITOPNICA IMUNE CRNICA

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    PRPURAS TROMBOCITOPTICASUDOENA DE VON WILLEBRAND