slides-analise das demonstraÇÕes contabeis

59
Cap 10 Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus AUTORES: Sérgio de Iudícibus José Carlos Marion CURSO DE CONTABILIDADE Para não contadores Para as Áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia Cap. 10

Upload: genivalrm

Post on 29-Dec-2015

247 views

Category:

Documents


17 download

TRANSCRIPT

Page 1: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

AUTORES:Sérgio de IudícibusJosé Carlos Marion

CURSO DE CONTABILIDADECURSO DE CONTABILIDADE

Para não contadoresPara não contadores

Para as Áreas de Administração,Economia, Direito e

Engenharia

Para as Áreas de Administração,Economia, Direito e

Engenharia

Cap. 10

Page 2: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL

ANÁLISE ATRAVÉS DE INDICES

Análise das DemonstraçõesFinanceiras

Análise das DemonstraçõesFinanceiras

Page 3: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

As demonstrações financeiras são utilizadas pela administração da empresa para prestar contas e levar informações sobre o aspecto econômico-financeiro aos acionistas, credores, governo e outros interessados.As demonstrações financeiras também são chamadas de relatórios contábeis e são a fonte de informações para análise, servindo de base, inclusive para avaliação quanto à possibilidade de investimento

Page 4: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

A análise das demonstrações contábeis, amplamente aceita no meio acadêmico e empresarial, é dividida em duas categorias distintas: ANÁLISE FINANCEIRA, que possibilita a interpretação da saúde financeira da empresa, seu grau de liquidez e capacidade se solvência. ANÁLISE ECONÔMICA, que possibilita a interpretação das variações do patrimônio e da riqueza gerada por sua movimentação.

Page 5: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

TIPOS DE ANÁLISE

ANÁLISE HORIZONTAL 0 QUE É ?

ANÁLISE VERTICAL 0 QUE É ?

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 6: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

ANÁLISE HORIZONTAL

A finalidade principal da análise horizontal é apontar a variação de itens das Demonstrações Contábeis através de períodos, a fim de caracterizar tendências. Trata-se de discernir o ritmo de crescimento dos vários itens. A análise horizontal também é conhecida como análise de tendência ou análise de evolução.

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 7: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

ANÁLISE VERTICAL

A análise vertical também é conhecida por análise de estrutura. Sua técnica é bastante simples, pois consiste em dividir todos os elementos do ativo pelo valor do total desse mesmo ativo e todos os valores do passivo pelo total desse passivo, obtendo-se assim, o percentual que cada elemento representa do todo

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 8: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

CONTA Saldo em 31/0x/x1

AH AV Saldo em 31/0x2

AH AV

ATIVO CIRCULANTE 59.373,00 100% 45,00% 321.829,00 442% 51,45%

Disponibilidade 43.121,00 100% 32,68% 275.906,00 539% 44,11%

Contas a receber 5.100 100% 3,88% 7.108,00 39,37% 1,15%

Não circulante 24.338,00 100% 18,44% 20.588,00 -15,40% 3,29%

Total Ativo 131.932,00

100% 100% 625.431,00 308,86%

100%

Page 9: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 10: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

ANÁLISE DAS DEMOSNTRAÇÕES ATRAVÉS DE ÍNDICES

Page 11: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

ÍNDICES ECONÔMICO - FINANCEIROS

1. ÍNDICES DE LIQUIDEZ

2 ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO

3. ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE

4. ÍNDICES DE RENTABILIDADE

6. ÍNDICES DE ATIVIDADES OPERACIONAIS

PRINCIPAIS ÍNDICESPRINCIPAIS ÍNDICES

Page 12: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

1 - INDICE DE LIQUIDEZ

Page 13: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

INDICE DE LIQUIDEZ

Os Índices de Liquidez são utilizados para avaliar a capacidade de pagamento, isto é, constituem uma apreciação sobre se a empresa tem capacidade para saldar seus compromissos. Essa capacidade de pagamento pode ser avaliada, considerando: longo prazo, curto prazo ou prazo imediato (MARION, 2007, pág.83).

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 14: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

INDICE DE LIQUIDEZ

As informações para o cálculo destes índices são retiradas unicamente do Balanço patrimonial, demonstração contábil que evidência a posição patrimonial da entidade, devendo ser atualizadas constantemente para uma correta análise. Atualmente estuda-se 4 índices de liquidez:

Page 15: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

INTERPRETAÇÃO DO INDICE DE LIQUIDEZ

Maior que 1: Resultado que demonstra folga no disponível para uma possível liquidação das obrigações.

igual a 1: Os valores dos direitos e obrigações são equivalentes.

Menor que 1: Não haveria disponibilidade suficientes para quitar as obrigações ,caso fosse preciso.

Page 16: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

INDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE

Liquidez corrente indica quanto existe em dinheiro mais bens e direitos realizáveis a curto prazo, comparado com suas obrigações a serem pagas no mesmo período, sendo que, “quanto maior a liquidez corrente mais alta se apresenta a capacidade da empresa em financiar suas necessidades de capital de giro”

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 17: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

INDICE DE LIQUIDEZ SECA

indica quanto a empresa possui em disponibilidades, aplicações financeiras a curto prazo e duplicatas a receber, para fazer face a seu passivo circulante”. Seguindo o mesmo raciocínio da liquidez corrente, quanto maior melhor

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 18: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

INDICE DE LIQUIDEZ IMDIATA

Expressa a fração de reais que a empresa dispõe de imediato para saldar cada R$ 1,00 de suas dívidas.

Page 19: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

INDICE DE LIQUIDEZ GERAL

Esse quociente serve para detectar a saúde financeira a curto e longo prazo da empresa, indicando quanto a empresa possui de Ativo Circulante e Realizável em Longo Prazo para cada R$1,00 de dívida total, sendo ela utilizada como uma medida de segurança financeira da empresa a longo prazo, revelando sua capacidade de assumir todos os compromissos.

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 20: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

ÍNDICES DE LIQUIDEZ

INDICE DE LIQUIDEZ GERAL

ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL L. PRAZO

PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL L. PRAZO

ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECO

ATIVO CIRCULANTE - ESTOQUE

PASSIVO CIRCULANTE

FORMULASÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE

ATIVO CIRCULANTE

PASSIVO CIRCULANTE

Análise das DemonstraçõesFinanceiras

Análise das DemonstraçõesFinanceiras

Page 21: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

INDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

DISPONIBILIDADEPASSIVO CIRCULANTE

Page 22: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

PARADA PARA EXERCITAR!!!!!!!!!

Page 23: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

2 - ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO

Page 24: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

INDICES DE ESTRUTURA DE

CAPITAIS (ENDIVIDAMENTO)

Os indices de endividamento procuram

dimensionar como a empresa faz uso

de capital de terceiros para geração de

seus resultados.

Page 25: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Mostram tambem o relacionamento entre a posição do capital próprio (patrimônio líquido) em relação ao capital de terceiros (empréstimos);

Page 26: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Principais quocientes:

Grau de endividamento

Composição do endividamento

Índice de imobilização do capital próprio

Participação de capital de terceiros sobre o Ativo total (Recursos totais).

Page 27: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

GRAU DE ENDIVIDAMENTO

Indica a relação entre capital de terceiros e capital próprio. Quanto menor, melhor, pois menor é a dependência do capital de terceiros para a manutenção da operação e, consequentemente, menor é o nível de despesas financeiras.

Page 28: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Endividamento = Capital de terceiros x 100

Patrimônio Líquido

Page 29: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO

Indica a relação entre as dívidas de curto prazo e as dívidas totais.

Quanto maior for esse índice, maior será a pressão no caixa para pagar os compromissos no curto prazo;

Quanto menor for esse índice, maior será a folga da empresa para honrar suas obrigações de curto prazo..

Page 30: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Composição do endividamento = Passivo circulante x 100

Capital de terceiro *

* Passivo Exigível Total.

Page 31: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

INDICE DE IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓRIO

Indica quanto do capital próprio está investido no ativo permanente.

Quanto menor, melhor.

Quanto menor do que 100%, significa que o capital próprio, além de financiar os investimentos em ativo permanente, ainda gera recursos para o capital circulante.

Page 32: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Imobilização do PL = Ativo Permanente x 100

Patrimônio Líquido

Page 33: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Participação de capital de terceiros sobre o Ativo total (Recursos totais).

Mostra quanto do ativo total é financiado pelo capital (recursos ) de terceiros

Page 34: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

É expresso em porcentagem;

Quanto maior o quociente, mais endividada está a empresa, e maior será o risco dele não conseguir pagar seus compromissos; A despesa financeira também aumentará, diminuindo o lucro.

Page 35: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

IPCAT= Exigível Total (capital de Terceiros) x 100

Ativo Total

Page 36: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE

Page 37: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

MARGEM BRUTA

Mede a rentabilidade das vendas, logo após as deduções de vendas (impostos sobre vendas, devoluções, abatimentos e descontos incondicionais) e do custo dos produtos vendidos. Este indicador fornece assim a indicação mais direta de quanto a empresa está a ganhar como resultado imediato da sua atividade.

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 38: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Para calcularmos a margem bruta usamos a seguinte formula:

MB = Lucro Bruto / VENDAS (RECEITA ) x 100

Indica quanto a empresa ganhou para cada R$ 1,00 de vendas , visando cobrir despesas operacionais, impostos , acionistas, etc.)

Page 39: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

EXEMPLO

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Ano 2 Ano 1 Variação= 8.254.850,00 7.454.930,00 10,7%(-) -3.247.720,00 -3.128.470,00 3,8%= 5.007.130,00 4.326.460,00 15,7%

Custo Produtos e Serviços VendidosLucro Bruto

D.R.E.Receita Líquida

MB ano 2 = 5.007.130,00 / 8.254.850,00 = 0,60

MB ano 1 = 4.326.460,00 / 7.454.930,00 = 0,58

Interpretação: Indica que para cada R$ 1,00 de vendas a empresa ganhou R$ 0,60 para cobrir despesas operacionais, remunerar os acionistas, recolher impostos, etc.

Page 40: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

FATORES QUE AFETAM A MARGEM BRUTA

Se de um ano para o outro sua margem bruta caiu, pode ser: Preços de venda mais baixos Aumento dos custos de material ou mão de obra Desperdício e /ou roubo Qualquer alteração nos produtos ou nos serviços oferecido aos clientes

Page 41: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO diferença entre o preço de venda e os gastos variáveis (custos + despesas ) , é um bom indicador para mostrar a lucratividade. Se fizer uma comparação ano a ano podemos identificar que a empresa vende menos, porém obtem maior lucratividade, o que mostra que utiliza os recursos de modo mais eficaz

Page 42: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Esse valor é que irá garantir a cobertura dos custos fixos e do lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico de vendas (Break-even-point).

Page 43: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

FORMULA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

MC = PV - ( CV + DV ) Onde: MC = Margem de contribuição;

PV = Preço de Venda ou Receita Op. Bruta Total;

CV = Custo variável ou Custo das Mercadorias Vendidas(CMV);

DV = Despesa variável.

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 44: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

PRODUTO Preço de venda

unitário

Custo Variáveis

Custos fixos Custo total por unidade

Margem de Contribuição

A R$ 2,15 R$ 1,20 R$ 0,80 R$ 1,50 0,95 

B R$ 2,00 R$ 1,10 R$ 0,50 R$ 0,70  0,90

C R$ 1,85 R$ 1,00 R$ 0,60 R$ 0,80  0,85

D R$ 1,75 R$ 0,85 R$ 0,95 R$ 0,90  0,90

EXEMPLO DE CÁLCULO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

Page 45: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

MARGEM LIQUIDA

Mede a fração de cada real de vendas que resultou em lucro líquido. Corresponde ao Lucro Líquido ("LL") dividido pelas vendas líquidas. As vendas líquidas correspondem àquilo que a empresa auferiu com vendas decrescido dos custos dessas vendas

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 46: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Ano 2 Ano 1= 8.254.850,00 7.454.930,00(-) -3.247.720,00 -3.128.470,00= 5.007.130,00 4.326.460,00(-) -4.200.000,00 -3.700.000,00= 807.130,00 626.460,00(-) -313.450,00 -273.950,00(+) 24.500,00 25.200,00= 518.180,00 377.710,00(-) -447.623,00 -321.353,00= 70.557,00 56.357,00(-) -21.167,00 -16.907,00= 49.390,00 39.450,00

Custo Produtos e Serviços VendidosLucro BrutoDespesas Operacionais Variáveis

Lucro Líquido

Lucro Operacional (LAJIR)Despesas FinanceirasLAIRProvisão I.R.

D.R.E.

Margem de ContribuiçãoDespesas Operacionais FixasReceitas Financeiras

Receita Líquida

Page 47: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

• Margem Líquida:

• ML = Lucro Líquido / Vendas(Receitas Liquidas) x 100

• ML ano 2 = 49.390,00 / 8.254.850,00 = 0,005 (0,5%)

• ML ano 1 = 39.450,00 / 7.454.930,00 = 0,005 (0,5%)

• Para cada R$1,00 de vendas resultaram R$0,005 de Lucro Líquido.

Page 48: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

Retorno sobre o Patrimônio Líquido:

É o mais importante índice, pois mostra a rentabilidade que a empresa oferece aos seus proprietários.

É dado pela fórmula:

RPL = Lucro Líquido / Patrimônio Líquido

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 49: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Ano 2 Ano 1228.970,00 205.030,00154.850,00 137.120,0025.420,00 12.480,0048.700,00 55.430,00

242.370,00 236.980,00771.980,00 740.300,00485.320,00 485.320,00115.280,00 165.130,00171.380,00 89.850,00

1.243.320,00 1.182.310,00TOTAL DO PASSIVOReservas de Lucros

Capital SocialReservas de Capital

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Empréstimos BancáriosPASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDOPASSIVO CIRCULANTE

Contas a Pagar FornecedoresImpostos a Recolher

Page 50: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

• Retorno sobre o Patrimônio Líquido:

• RPL = Lucro Líquido / Patrimônio Líquido

• RPL ano 2 = 49.390,00 / 771.980,00 = 0,0639 (6,39%)

• RPL ano 1 = 39.450,00 / 740.300,00 = 0,0533 (5,33%)

Page 51: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

ÍNDICES DE RENTABILIDADE

Page 52: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

DIFERENÇA ENTRE RENTABILIDADE E LUCRATIVIDADERentabilidade é quanto sua empresa lucra anualmente para cada Real investido no negócio.

Lucratividade é quanto sua empresa lucra para cada Real vendido ou faturado.

Page 53: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Os índices de rentabilidade evidenciam o quanto renderam os investimentos efetuados pela empresa. A rentabilidade pode ser entendida como o grau de remuneração de um negócio. Retorno é o lucro obtido pela empresa. Por isso, pode ser analisada a lucratividade de um negócio e também as condições em que o lucro é gerado.

Page 54: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Os indicadores de rentabilidade são, dentre outros, os que mais interessam aos sócios, pois demonstram a remuneração dos recursos aplicados . No cálculo de indicadores de rentabilidade, o analista poderá usar diversos conceitos de lucro (do lucro bruto ao lucro líquido). 

Page 55: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

INTERPRETAÇÃOIndica: quanto a empresa obteve de lucro para cada R$ 100,00 de Capital Próprio investido.

QUANTO MAIOR, MELHOR.

Exemplo : Valores Lucro Líquido do Exercício = 29.530,00Patrimônio Líquido = 147.300,00

Rentabilidade . Do PL = 29.530,00 / 147.300,00 = 20%

Conclusão: Para cada R$ 100,00 de Capital Próprio investido, a empresa conseguiu R$ 20,00 de lucro.

Page 56: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

GIRO DO ATIVO Indicam o retorno dos investimentos

realizados

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Giro do ativo = Receita Líquida

Ativo Total

Page 57: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

INTERPRETAÇÃO Indica quanto a empresa vendeu para cada R$

1,00 de investimento total (próprio e de terceiros).

Quanto MAIOR, melhor.

Quando se verifica uma redução nesse índice, de um período para outro, deve-se analisar a real causa. Uma hipótese seria a decisão da empresa de aumentar o preço de venda, com conseqüente redução nos volumes vendidos

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Page 58: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

RETORNO DO ATIVO Indica quanto a empresa obtém de

lucro para cada $100 de investimento total (próprio e de terceiros).

Quanto maior, melhor.

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus

Rentabilidade do Ativo = Lucro Líquido x 100

Ativo Total

Page 59: SLIDES-ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

Cap 10

EXEMPLO Uma sociedade empresária

apresentou os seguintes indicadores nos últimos três exercícios: 

Prof. José Carlos Marion e Sérgio Iudícibus