sistemas de impermeabilização

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IMPERMEABILIZAÇÃO SISTEMAS, MATERIAIS, MÉTODOS DE APLICAÇÃO E NORMAS

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  • IMPERMEABILIZAOSISTEMAS, MATERIAIS, MTODOS DE APLICAO E NORMAS

  • O que Impermeabilizao?

    A IMPERMEABILIZAO um sistema responsvel por SELAR OS MATERIAIS POROSOS e suas falhas, sejam elas motivadas por momentos estruturais ou por deficincias tcnicas de preparo e de execuo.

    O sistema de impermeabilizao PROPICIA CONFORTO AOS USURIOS finais de qualquer construo, seja ela comercial, industrial ou residencial.

    uma ETAPA DA CONSTRUO civil MUITO IMPORTANTE, mas que muitas vezes deixada de lado por motivos de conteno de gastos e desinformao, resultando na umidade e no APARECIMENTO DE PATOLOGIAS de impermeabilizao resultando em ambientes insalubres e com aspecto desagradvel, apresentando manchas, bolores, oxidao das armaduras, entre outros.

  • O que Impermeabilizao?

    A impermeabilizao muitas vezes no TRATADA COM A DEVIDA IMPORTNCIA nas construes ou, at mesmo, no utilizada pelo fato de, na maioria das vezes estar fora do ALCANCE VISUAL aps a concluso da obra.

    Grande parte dos problemas associados s impermeabilizaes podem ser identificados e eliminados j nos primeiros estgios do desenvolvimento da construo. Na maioria dos casos,

    as construtoras dedicam ateno aos problemas de impermeabilizao SOMENTE NO FINAL DA OBRA, quando pode ser muito tarde.

  • Custos de Impermeabilizao

    O custo da implantao representa em mdia de 1 A 3 % DO CUSTO TOTAL DA OBRA. A execuo da impermeabilizao durante a obra mais fcil e econmica se comparada com a execuo depois da obra concluda.

    Os custos que envolvem o REPARO DAS PATOLOGIAS de impermeabilizao podem ser AT QUINZE VEZES MAIORES do que se fosse previsto no projeto e executado durante a obra como medida de preveno.

    A REIMPERMEABILIZAO pode corresponder a 25% do custo total da obra, dependendo do tipo de revestimento final empregado.

  • Tem a funo de regularizar o substrato (base), proporcionando uma superfcie uniforme de apoio adequado a camada impermevel.

    Tem a funo de promover a barreira contra a passagem da gua.

    Funo de absorver e dissipar esforos atuantes por sobre a camada impermevel, de modo a proteg-la contra a ao deletria destes esforos.

  • Funo de apoio e proteo da camada impermevel contra agresses provenientes do substrato.

    Funo de reduzir o gradiente trmico atuante sobre a camada impermevel. Aumenta a vida til da camada impermevel

    Funo de evitar a aderncia de outros materiais sobre a camada impermevel.

  • Sistemas de Impermeabilizao

    Os sistemas de impermeabilizao influenciam consideravelmente na vida til da edificao, pois protegem as estruturas contra as aes nocivas da gua. Eles formam uma barreira fsica que retm a passagem da umidade e evitam infiltraes, desta forma impedem tambm o aparecimento de mofos e fungos, desplacamento de azulejos, goteiras e corroso de estruturas.

    Os impermeabilizantes so usados em praticamente todas as partes da construo, e j existem diversas opes de mercado no Brasil, de maneira que atenda todas as necessidades do mercado de consumo.

    Os impermeabilizantes so divididos em: RGIDOS e FLEXVEIS.

    Geralmente a impermeabilizao composta de um conjunto de camadas de funes especficas.

  • Impermeabilizantes Rgidos Eles se incorporam estrutura protegida, apresentam baixa porosidade e grande estanqueidade.

    Aplicao indicada em partes mais estveis da edificao (fundaes, pisos em contato com o solo, piscinas enterradas e contenes), ou seja, menos passiveis de aparecimento de trincas e fissuras que possam comprometer a impermeabilizao.

    Possui baixa capacidade de absorver deformaes da base, como trincas e fissuras

    Os produtos normalmente aderem as estruturas tratadas e absorvem suas caractersticas, por isso sua eficincia est intimamente relacionada integridade e funcionalidade do sistema.

    Exemplos: argamassas impermeabilizante, cimento cristalizantes, resinas epxi

    revestimento impermevel selam os poros do concreto

  • Impermeabilizao Rgida

    A base do sistema de impermeabilizao

    precisa atender algumas exigncias de acordo com :

    I. O grau de fissuraoII. A deformidade em funo das cargasIII. A movimentao trmicaIV. A geometria bases com diferentes caractersticas exigem sistemas

    de impermeabilizao diferentes

  • Impermeabilizantes Flexveis

    Garantem a estanqueidade da estrutura e se adaptam as movimentaes que elas esto sujeitas.

    Sua aplicao indicada em estruturas que esto mais sujeitas movimentaes, vibraes, variaes trmicas (principalmente lajes, banheiros, cozinhas e reservatrios elevados)

    Suportam deformaes da base com amplitudes variveis, inclusive fissuras e trincas.

    Exemplos: mantas pr-formadas, membranas moldadas no local

    asflticas, polimricas ou elastomricas asflticas, acrlicas ou elastomricas

  • FludosO principal fluido atuante a gua, e possvel encontra-la de diversas maneiras:

    gua de Percolao (chuva)

    Umidade do Solo

    gua sob Presso

    gua de Condensao

    Paredes, coberturas e pisos

    Fundaes, cortinas e pisos sobre solo

    Piscinas e reservatrios

    Superfcies expostas ao calor e ao frio

  • Sistemas de Impermeabilizao

    Pr-fabricadas Moldadas no Local

    Espessura definida e controlada Espessura varivel

    Aplicao geralmente em uma nica camada Aplicao em camadas sobrepostas

    Maior velocidade de aplicao e maior rendimento de mo de obra

    Menor velocidade de aplicao e mo-de-obra mais cara

    Maior facilidade de controle de aplicao Menor facilidade de controle de aplicao

    Maior dificuldade de aplicao em reas com muitas interferncias

    Maior facilidade de aplicao em reas com muitas interferncias

  • Sistemas de Aderncia ao Suporte

    Sistema Independente: camada de separao entre o impermeabilizante e o suporte; sofre pequenas tenses quando o suporte movimenta; necessita cuidado para no ocorrerem infiltraes.

    Sistema Aderente: tenses so transmitidas camada de impermeabilizao.

    Sistema Semi-independente: fixao da impermeabilizao do suporte em determinados pontos.

  • Impermeabilizao de Coberturas

    realizada em vrias camadas:

    I. Estrutura portante d suporte ao sistema de impermeabilizao

    II. Camada de regularizao prepara a estrutura portante para receber a impermeabilizao

    III. IMPERMEABILIZAOIV. Isolamento trmicoV. Proteo

    por ser uma camada de grande contato com a impermeabilizao, precisa seguir algumas regras:NBR12190 impermeabilizao de menor elasticidade = utilizar em estruturas sujeitas a trincas e fissuras menores que 0,5mmNBR12190/90 Seleo da Impermeabilizao

    arestas e cantos arredondados min = 8cmcaimento mnimo em coberturas para coletores de guas

    pluviais = 1%

    nunca usar em coberturas muito inclinadas

  • Impermeabilizao de SubsolosNo caso dos subsolos, a escolha do impermeabilizantes no deve levar em consideraoapenas os aspectos econmicos, pois aps a concluso da obras estes elementos ficaram enterrados com influencia direta na estrutura do edifcio, desta forma a impermeabilizao deve ser projetada para ter vida til igual edificao.

    Impermeabilizao em presso positiva: face em contato com o solo; tem o objetivo de evitar infiltraes nos subsolos, alm de proteger a estrutura contra a degradao da gua.

    Impermeabilizao em presso negativa: face oposta ao solo, executada pelo lado oposto do aterro e so utilizados materiais mais rgidos e a base em cimento.

    NBR 9675 3.7 gua sobre presso negativa: agua confinada ou no, exercendo presso hidrosttica superior a 1 kPa de forma inversa impermeabilizao

    3.8 gua sobre presso positiva: agua confinada ou no, exercendo presso hidrosttica superior a 1 kPa de forma direta na impermeabilizao

  • Impermeabilizao de Subsolos Cuidados gerais:

    I. No interromper a continuidade da impermeabilizao

    II. Evitar que qualquer ferramenta precise passar pelas mantas

    III. As placas de piso e as paredes devem ser calculadas e ancoradas para suportar a carga de supresso da gua

    IV. Deixar aberturas por onde a gua possa invadir o subsolo, evitando que a presso levante partes da obra e desta forma paralise as bombas dagua que mantem o rebaixamento do lenol fretico.

    NBR 9575 toda tubulao que atravessa a impermeabilizao deve ser rigidamente fixada na estrutura e possuir detalhes especficos de arremate e reforos da impermeabilizao

  • Principais Sistemas utilizados em edificaesMANTAS PR-MOLDADAS E MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL

  • Argamassas e Cimentos PolimricosPr-dosadas, cimento modificado com polmero e argamassa polimrica; e Dosadas

    em Canteiro, argamassa modificada com resinas adequadas

    So utilizadas em solicitaes de gua de percolao e condensao (pisos internos, banheiros, cozinha, paredes expostas e varandas) e em solicitao de gua sob presso (reservatrios de gua potvel)

  • Argamassa e Cimento Polimrico

    Nas impermeabilizaes rgidas a camada de estanque aplicada diretamente sobre a base e geralmente sem outras

    camadas complementares.

    Principais

    locais de uso: reas internas de edifcios

  • Mantas pr-moldadas asflticas

    Muito usadas na construo civil.

    Composta de mantas pr-fabricadas de asfalto oxidado (3 a 5mm) ou modificado com polmeros, estrutura internamente por vu ou tela de fibra de vidro, polister ou nylon.

    Podem sem emendadas por fuso do asfalto da prpria manta (maarico) ou de asfalto oxidado externo (forno).

  • Manta Asfltica PP

    Manta Asfltica AA

  • Manta Asfltica PPCamadas: Polietileno, Asfalto oxidado estrutura com fibras e Polietileno.

    Soldagem com maarico gs.

    Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento.

    Manta Asfltica AACamadas: Partculas de areia, Asfalto oxidado estrutura com fibras e Partculas de areia.

    Soldagem com asfalto fundido a quente.

    Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento.

  • Manta Asfltica PP

    Antes da aplicao da manta aplica-se uma demo de primer de emulso asfltica (a frio).

  • Manta Asfltica PP

    Sobre o primer, com o maarico, se desenrola a manta. Depois da aplicao da manta, antes da camada de proteo mecnica, deve-se testar a estanqueidade do sistema.

  • Manta Asfltica AA

    AA Areia em ambas as faces, para colagem com asfalto oxidado.

    Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento.

    A manta aderida ao substrato atravs de uma camada de asfalto fundido a quente.

  • Manta Asfltica AA

    Aplica-se 1 demo de asfalto com 2mm de

    espessura, simultaneamentedesenrola-se a manta sobre a superfcie do asfalto.

    Depois da aplicao da manta, antes da camada de proteo mecnica, deve-se

    testar a estanqueidade do sistema.

  • CASA DAS CANOASOscar Niemeyer Rio de Janeiro

  • Asfaltos Elastomrico Aplicado a Quente

    O asfalto slido fundido a 200C em fornos a gs e espalhado na forma lquida sobre a superfcie a ser impermeabilizada.

    O espalhamento do asfalto fundido sobre a superfcie feito com

    desempenadeira metlica ou esfrego.

    Membranas Moldadas no Local

  • Asfaltos Elastomrico Aplicado a Frio

    Membranas Moldadas no Local

    Tcnica usada para impermeabilizao de

    baldrames e blocos de fundaes.

    Asfalto diludo (com ou sem elastmeros) na forma de emulso aplicado sobre a superfcie a ser impermeabilizada.

    necessria a aplicao de vrias demos (5 a 7) para se conseguir a espessura adequada.

  • Asfaltos Elastomrico Aplicado a Frio

    Membranas Moldadas no Local

    O asfalto diludo tambm pode ser aplicado em vrias demos, 3 ou 4,

    intercaladas com estruturantescolocados aps a 2 demo.

  • Manta pr-moldada de PVCSo fabricadas de compostos de PVC com aditivos plastificantes, estabilizantes, entre

    outros. Usadas em impermeabilizaes de alto desempenho. Possui caractersticas como flexibilidade, resistncia qumica e resistncia aos raios ultravioleta.

    um sistema de uma longa vida til,

    duas vezes maiores que a vida til das mantas acrlicas.

    Podem ser aderidos ou no ao substrato. So vendidos em

    rolos de 1,40m a 2,20m de largura, e as emendas so feitas por termofuso.

    Principais locais de uso: caixas dgua e piscinas

  • Normalizao No Brasil, a impermeabilizao ganhou especial impulso para a sua normalizao com as

    primeiras obras do Metr da cidade de So Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir de ento, iniciaram-se as reunies para criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilizao na ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

    A publicao da primeira Norma Brasileira de Impermeabilizao aconteceu em 1975, mesmo ano da fundao do IBI Instituto Brasileiro de Impermeabilizao, instituto responsvel pela disseminao da importncia da impermeabilizao na construo, que prossegue at os dias de hoje. No total, a ABNT apresenta 23 normas sobre os sistemas de impermeabilizao.

  • ABNT NBR 9575:2010Um projeto de construo civil contempla diversos projetos tais como hidrulica,

    eltrica, acabamento e deve contemplar igualmente um projeto de impermeabilizao. O profissional encarregado de planejar a impermeabilizao deve desenvolv-lo em total conformidade com os aspectos normativos da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

    Desde o dia 17 de outubro de 2010 entrou em vigor, a nova norma ABNT NBR 9575:2010, que estabelece as exigncias e recomendaes relativas seleo e projeto de impermeabilizao. A nova norma estabelece requisitos mnimos de proteo da construo contra a passagem de fluidos, bem como os requisitos de salubridade, segurana e conforto do usurio, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram.

  • ABNT NBR 15885:2010 - Esta Norma especifica os requisitos mnimos exigveis para membrana de polmero acrlico com ou sem cimento, fornecida industrializada e pronta para uso, destinada a impermeabilizar estruturas em contato constante ou eventual com a gua.

    ABNT NBR 9575:2010 - Esta Norma estabelece as exigncias e recomendaes relativas seleo e projeto de impermeabilizao, para que sejam atendidos os requisitos mnimos de proteo da construo contra a passagem de fluidos, bem como os requisitos de salubridade, segurana e conforto do usurio, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram.

    ABNT NBR 12170:2009 - Esta Norma prescreve o mtodo para anlises fsicas organolpticas e qumicas de gua potvel em contato com sistema de impermeabilizao.

    ABNT NBR 13121:2009 - Esta Norma especifica os requisitos mnimos exigveis para o asfalto elastomrico aplicado a quente para impermeabilizao.

    ABNT NBR 9574:2008 - Esta Norma estabelece as exigncias e recomendaes relativas execuo de impermeabilizao para que sejam atendidas as condies mnimas de proteo da construo contra a passagem de fluidos, bem como a salubridade, segurana e conforto do usurio, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram, atendendo a NBR 9575.

  • ABNT NBR 9690:2007 - Esta Norma especifica as caractersticas de mantas de cloreto de polivinila calandradas ou extrudadas, sem reforos, destinadas a execuo de impermeabilizao.

    ABNT NBR 15487:2007 - Esta Norma estabelece os requisitos exigveis para as membranas de poliuretano destinadas execuo de impermeabilizaes, com ou sem estruturante.

    ABNT NBR 9396:2007 - Esta Norma estabelece os requisitos mnimos exigveis para a membrana elastomrica de policloropreno e polietileno clorossulfonado em soluo, para impermeabilizao.

    ABNT NBR 15375:2007 - Esta Norma fixa os requisitos exigveis para os bocais de etileno-propileno-dieno mnomero (EPDM), destinados impermeabilizao de descida de guas.

    ABNT NBR 15460:2007 - Esta Norma estabelece os requisitos para as membranas elastomricascompostas de isobutileno-isopreno (butil) em soluo, com ou sem adio de etileno-propileno-dieno monmero (EPDM) e/ou policloropreno, com ou sem estruturantes, para impermeabilizao.

    ABNT NBR 15414:2006 - Esta Norma fixa os requisitos exigveis para as membranas de poliuretano com asfalto, destinadas execuo de impermeabilizaes ou revestimentos, com ou sem estruturante.

  • ABNT NBR 9686:2006 - Esta Norma fixa os requisitos mnimos exigveis para soluo e emulso asflticas empregadas como material de imprimao na impermeabilizao.

    ABNT NBR 15352:2006 - Esta Norma estabelece os requisitos mnimos para as mantas termoplsticas de polietileno de alta densidade (PEAD) e de polietileno linear (PEBDL), destinadas execuo de impermeabilizao.

    ABNT NBR 9685:2005 - Esta Norma fixa os requisitos mnimos exigveis para emulso asfltica destinada execuo de impermeabilizao.

    ABNT NBR 9910:2002 - Esta Norma especifica as caractersticas de desempenho para os asfaltos modificados sem adio de polmeros, destinados execuo de impermeabilizao.

    ABNT NBR 11797:1992 - Esta Norma fixa as condies mnimas exigveis para mantas de EPDM calandradas ou extrudadas, destinadas execuo de impermeabilizao.

    ABNT NBR 11905:1992 - Verso Corrigida: 1995 - Esta Norma fixa as condies mnimas exigveis para o sistema formado por cimento impermeabilizante e polmeros a serem utilizados em impermeabilizao.

    ABNT NBR 12171:1992 - Esta Norma prescreve o mtodo aplicvel em sistema de impermeabilizao composto por cimento impermeabilizante e polmeros.

  • ABNT NBR 9227:1986 - Verso Corrigida:1986 -Esta Norma fixa as condies exigveis ao vu de fibras de vidro utilizado como armadura na formao de membranas.

    ABNT NBR 9228:1986 - Esta Norma fixa as condies exigveis a cartes absorventes saturados com asfalto, sem pelcula superficial e sem materiais do revestimento. utilizado na formao de membranas asflticas. Estes materiais so denominados feltros asflticos.

    ABNT NBR 9229:1986 - Verso Corrigida:1988 - Esta Norma fixa as condies exigveis s mantas de elastmeros calandradas ou extrudadas, destinadas execuo de impermeabilizao na construo civil. Esta Norma est baseada no copolmero de isabutileno isapreno.

    ABNT NBR 8521:1984 - Esta Norma fixa as condies exigveis emulso asfltica com fibras de amianto do tipo crisotilo destinada execuo de impermeabilizao.

  • BIBLIOGRAFIAPICCHI, F. A. Impermeabilizao de Coberturas. So Paulo: Pini, 1986.

    PIRONDI, Z. Manual prtico da impermeabilizao e da isolao trmica. So Paulo: Pini, 1998.

    YAZIGI, Walid. A tcnica de edificar. So Paulo: Pini, 1997.

    VENTURINI, Geovane. Estudos dos sistemas de impermeabilizao: patologias, prevenes e correes anlise de casos. Universidade Federal de Santa Maria, 2009.

    Catlogo Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Acesso em junho, 2014. Disponvel em:

    Sistemas de impermeabilizao na Construo Civil. Acesso em Junho, 2014.Disponvel em: