Diapositivo 1

O AMOR NA RELAO CONJUGAL2011/2012

O amor e a histria1. O amor no imprio Romano - do sc. I ao sc. V

Mobilidade social Liberdade Regras sociais e morais1. O amor no imprio Romano - do sc. I ao sc. VEscravos 1/2 milhes - Agricultores, mineiros, construtores, trabalhadores domsticos

Proibio de casamento = ausncia de regras de relacionamento - Exceo: escravos do imperador ou alguns escravos de senadores - Concubinas

O amor e a histria1. O amor no imprio Romano - do sc. I ao sc. VPlebe - Camponeses, artesos, pequenos comerciantes e libertosOrdem equestre - cavaleiros/comerciantes Ordem senatorial magistrados, senadores, governadores de provncia, comandantes de legies, grandes sacerdotes

5/6 milhes de homens, mulheres livres e cidados

Casamento = alianas entre famlias / poder - ato privado, no escrito e informalO amor e a histria1. O amor no imprio Romano - do sc. I ao sc. V

O amor e a histria2. O amor na Europa feudal - do sc. X ao sc. XV

O amor e a histria2. O amor na Europa feudal - do sc. X ao sc. XV

O amor e a histria3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do sc. XV ao sc. XVIII

O amor e a histria3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do sc. XV ao sc. XVIIICasamentoAmores clandestinosO amor e a histria

Os esponsais dos Arnolfini, Jan van Eyck, 1434

82x60 cm; leo em madeira de carvalho;National Gallery, LondresO amor e a histria

O amor e a histria

O amor e a histriaO amor e a histria

Festa na aldeia, 1565, Peter Brueghel o Velho (1525/30 1569)133. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do sc. XV ao sc. XVIIIO amor e a histria

3.1. A intimidade - locais privilegiados 3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do sc. XV ao sc. XVIIIO amor e a histria3.2. A intimidade Objetos relquias

4. O amor na Idade Contempornea - do sc. XIX atualidadeO amor e a histria Emancipao feminina Valorizao dos sentimentos Maior expresso e liberdade sexual Princpios de igualdade entre os sexos

4. O amor na Idade Contempornea - do sc. XIX atualidadeO amor e a histriaH na ternura uma constncia impossvel na paixo mas obrigatria no amor. um carinho rumorejante, oficialmente pouco ambicioso, mas capaz de resistir s mirabolantes tropelias do corao. Porque nem o ressentimento mais azedo pode garantir a sua morte. Ela sobrevive, com doce arrogncia, em meia dzia de neurnios, fiis depositrios de recordaes politicamente incorretas. Tambm nasce de amizades surpreendidas e indiferenas definitivas. Tudo isto sem alarde. Mas deixando marcas; pistas; tiros de partida; promessas de chegada In O amor , Jlio Machado Vaz, p. 47

In O amor , Jlio Machado Vaz, p. 47