seminÁrio - teoria do conhecimento, renascimento

8/17/2019 SEMINÁRIO - Teoria Do Conhecimento, Renascimento

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Teoria do conhecimento,

renascimentoMaquiavel e Voltaire


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O que é o conhecimento?Como nós o alcançamos?


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Conceito (Mateus)• Como disciplina losóca independente, n!o se pode "alar de uma

teoria do conhecimento nem na #nti$uidade nem na %dade Média& '

só na Idade Moderna que a teoria do conhecimento aparece comodisciplina independente& a losoa continental, ImmanuelKant aparece como o verdadeiro "undador da teoria do conhecimento&

• sse método n!o investi$a a $*nese psicoló$ica do conhecimento,mas sua validade ló$ica& m Fichte, o sucessor imediato de Kant, ateoria do conhecimento aparece pela primeira ve+ intitulada teoriada ci*ncia& m contraposiç!o a esses tratamentos meta"-sicos da teoria do conhecimento, o neo.antismo, sur$ido na década de /012,es"orça3se por separar nitidamente o questionamento meta"-sico doepistemoló$ico& O neo.antismo desenvolveu a teoria .antiana doconhecimento numa direç!o muito 4em determinada&


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5rincipais Correntes(Camila)• mpirismo• 6acionalismo• 6ealismo• %dealismo• 7o$matismo• Ceticismo


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mpirismo (Camila)

• Conceitua3se como a corrente depensamento que sustenta que aori$em 8nica ou "undamental doconhecimento é a e9peri*ncia

sensorial&• 9iste no empirismo diver$*ncia de

pensamentos, s!o tr*s as linhas

emp-ricas:


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mpirismo (Camila)• %nte$ral3 6edu+ todos os conhecimentos, ;

"onte emp-rica, aquilo que é produto direto e

imediato com a e9peri*ncia&• Moderada3 # ori$em temporal do

conhecimento parte da e9peri*ncia, mas n!oredu+ a ela valide+ do conhecimento, o qual

pode ser n!o3empiricamente valido&• Cientica3 #dmite como v


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6acionalismo (=uisa)• ' uma corrente losóca 4aseada

nas operaç>es mentais para denir avia4ilidade e o e"etividade dasproposiç>es apresentadas&

• ur$iu como doutrina no séc& % antesde Cristo para en"ati+ar que tudo queé e9istente é decorrente de uma

causa&


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6acionalismo (=uisa)• Muito tempo depois, já na Idade

Moderna, os flósoos racionalistasadotaram a matemática comoelemento para expandir a ideia derazão e a explicação da realidade.

Dentre seus adeptos, destacou-se orancês !en" Descartes #ue ela$orouum m"todo $aseado na %eometria enas re%ras do m"todo cient&fco.

http://www.infoescola.com/filosofos/rene-descartes/http://www.infoescola.com/ciencias/metodo-cientifico/http://www.infoescola.com/ciencias/metodo-cientifico/http://www.infoescola.com/filosofos/rene-descartes/


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6ealismo (=uisa)

•

O realismo é a "orma de apresentar ou considerar as coisas tal comos!o& @ma postura realista n!o e9a$era nem atenua osacontecimentosA"atos&

• O realismo tam4ém é uma doutrina losóca que arma a e9ist*nciao4Betiva dos conceitos universais& 5ara a losoa moderna, orealismo é uma doutrina que sustenta que os o4Betos captados pelos

sentidos t*m uma e9ist*ncia independente do próprio o4Betoperce4ido


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%dealismo (Mateus)

• O %dealismo, na ilosoa, é o nomecomum a todos os sistemaslosócos que "a+em das ideias o

princ-pio interpretativo do mundo& 'a desi$naç!o $eral dos sistemaséticos que tornam normas ideaiscomo normas de aç!o&


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%dealismo (Carol)

•

# losoa se interro$ou em todas as épocasacerca da ess*ncia do 4elo, do ideal& 5ara 5lat!o,o ideal se identica com o 4om, e toda a estéticaidealista parte dessa compreens!o platDnica&

e$undo 5lat!o, qualquer compreens!oadequada so4re as coisas do mundo sens-veldeveria a4strair as suas imper"eiç>es e che$araté a sua ess*ncia, che$ar ao ideal&


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7o$matismo (=uisa)

•

O do$matismo losóco pode ser entendido como a possi4ilidadede conhecer a verdade, a conança nesse conhecimento e asu4miss!o a essa verdade sem questionamento& o século EV%%%,o do$matismo racionalista pre$a conança na ra+!o a m de seche$ar a verdades& m cr-tica ; ra+!o, o lóso"o %mmanuel Fant

"a+ oposiç!o entre o criticismo, o do$matismo e o empirismo quese di"erencia por redu+ir o conhecimento ; e9peri*ncia& 5ara ele odo$matismo é toda atitude de conhecimento&


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Ceticismo (6a"a)

•

' um estado de quem duvida de tudo ,dequem é descrente& Os céticos sempre temduvidas so4re tudo, o ceticismo "oi "undadopor lóso"o $redo 5irro(G/0 a&C HIJI a&C),

5irro armava que o homem n!o tem acapacidade de atin$ir a certe+a a4soluta so4reuma verdade ou conheçimento especico&


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Ceticismo (6a"a)

• 'eticismo flosófco( O Ceticismolosóco , pressup>e duvida atémesmo da verdade a4soluta ou

conhecimento a4soluto, se op>e acorrentes como o estoicimos edo$matismo&


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Ceticismo (6a"a)

'eticismo a$soluto e relati)o( O Ceticismoa4soluto , "oi criado por Keór$ia ,e revela que n!o époss-vel conhecer a verdade, por que os sentidosen$anam& Lah o Ceticismo 6elativo , pode se considerarum meio termo , onde n!o ne$a , mas tam4ém n!o

comprava se é poss-vel conhecer a verdade , talceticismo tem al$o em comum com os pra$matismo,relativismo, pro4a4ilismo e su4Betivismo&


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Nuem "oi Maquiavel? (Matheus eMaura Kata)


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Nuem "oi Maquiavel ?

•

icolau Maquiavel (/1P3/QIJ) "oi umlóso"o e pol-tico italiano, autor da o4ra3prima O 5r-ncipe& oi pro"undo conhecedorda pol-tica da época, estudou3a em suas

di"erentes o4ras& Viveu durante o $overno de=ourenço de Médici& 6ealista e patriota,deniu os meios para er$uer a %t


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Maquiavel e a Ori$inalidade do5#MTO 5O=RT%CO

O 5r-ncipe é uma o4ra que 4usca ensinar n!o só aconquistar, mas a manter estados, tornando3osest


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V%6TU O6T@#

•

entido da palavra virt8, trata3se essencialmentedas qualidades deseB


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ature+a umana e istória• !o h< sa-da para o pr-ncipe que deseBa

ser 4om, Busto e clemente& !o adBetivadosadmires&


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ature+a umana e istória

• O 5r-ncipe de Virt8 deve, portanto,ser um estudioso da história, pois deseus e9emplos e9trair< cursos de

aç!o pol-ticas eca+es&• a Sarte da $uerra, outra o4ra de

Maquiavel, ele tam4ém "a+ uso

reiterado dos e9emplos históricos&


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Conselho aos $overnates

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Maquiavel cou conhecido pelos seus conselhos aos$overnantes, em especial os o"erecidos em O 5r-ncipe&• Como B< "oi dito, a o4ra de Maquiavel alcançaria

$rande dimens!o após a sua morte&• !o se trata aqui de e9por todos os cap-tulos de O

5r-ncipe, em4ora a leitura seBa aconselh


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7a pr


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Como um pr-ncipe deve serparcimonioso com seus $astos

• Temos como t-tulo desse te9to S< v-cios que s!o

virtudes& @ma das "ormas de entend*3la éanalisar a a4orda$em de Maquiavel no que sere"ere aos $astos de um 5r-ncipe& o capitulo EV%de seu livro, o autor sustenta que para n!o correr

o risco de um descontrole nanceiro derivado doe9cesso de $astos, $erando a necessidade detri4utar mais o povo, o pr-ncipe pode e deve serparcimonioso em seus $astos sem temer ae9ecraç!o p84lica e a "ama de miser


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%mportWncia de sa4er simular edissimular

•

S7e que modo deve os pr-ncipes manter apalavra dada&• e$undo Maquiavel, é Bustic


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Nuem "oi Voltaire?


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Nuem "oi Voltaire? (=arissa)

• Voltaire, (/1P3/JJ0) "oi um lóso"oe escritor "ranc*s, um dos $randesrepresentante do Movimento

%luminista na rança& oi tam4émensa-sta, poeta, dramatur$o ehistoriador&


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Teoria Voltaire (=arissa)

•

Com ele, pDde3se concluir que todo "ato ou teoria Snahistória "oi revisto em al$um momento, uma ve+ queseria inconce4-vel Snascer com ideias e conceitosprontos em nossas ca4eças& stas o4servaç>es, n!opor menos, s!o precedidas das ideias do lóso"o

4ritWnico Lohn =oc.e, para quem a e9peri*nciasensorial (e n!o a reminisc*ncia platDnica) Spermite acrianças e adultos adquirir conhecimento con


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Teoria de Voltaire& (Xruno)

•

# partir desta concepç!o Sli4ertadora para a época, Voltairedi+ que Stoda ideia ou teoria pode ser desaada, e apesarde as Scerte+as o"erecidas pelas instituiç>es seremacalentadoras, Spor ser mais "esociais, se analisadas a "undo, Ytais certe+asZ n!o passamde um completo a4surdo& Ora, se n!o e9istem ideias inatas,

t!o pouco é conce4-vel um escopo teóricoApres tradicionais&


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Teoria Voltaire (Xruno)• O pensamento de Voltaire in[uenciou de "orma direta a

6evoluç!o rancesa, que viria a ocorrer // anos após a

morte do lóso"o 3 tam4ém e9erceria a mesma in[u*nciaso4 a %ndepend*ncia dos stados @nidos& o 4oBo dasdemandas apresentadas pelos revoltosos, havia outraconcepç!o voltairiana poderosa uma preocupaç!o com ali4erdade, notadamente a li4erdade de pensar& 7esta

"orma, era necess


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Conclus!o (Xruno)

•

Conclu-mos que o conhecimento est


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Xio$raa


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