seminário - tema: malária

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2º DISC.: Saúde Coletiva 1 2º DISC.: Saúde Coletiva 1 Professora: Alice Maria Pedrosa Professora: Alice Maria Pedrosa

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GALERA, ESSA TRABALHO NÓS APRESENTAMOS DIA 20 DE JULHO NA ETERN - ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM DO RN. MARAVILHA!!

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Page 1: Seminário - Tema: Malária

2º DISC.: Saúde Coletiva 12º DISC.: Saúde Coletiva 1Professora: Alice Maria PedrosaProfessora: Alice Maria Pedrosa

Page 2: Seminário - Tema: Malária
Page 3: Seminário - Tema: Malária

Descrição Descrição A Malária é uma doença infecciosa febril aguda ou crônica,

cujos agentes etiológicos são protozoários transmitidos por vetores. Reveste-se de importância epidemiológica, atualmente, pela sua elevada incidência na região amazônica e potencial gravidade clínica. Causa de consideráveis perdas sociais e econômicas na população em sob-risco, principalmente aquela que vive em condições precárias de habitação e saneamento.

A Malária é uma doença infecciosa febril aguda ou crônica, cujos agentes etiológicos são protozoários transmitidos por vetores. Reveste-se de importância epidemiológica, atualmente, pela sua elevada incidência na região amazônica e potencial gravidade clínica. Causa de consideráveis perdas sociais e econômicas na população em sob-risco, principalmente aquela que vive em condições precárias de habitação e saneamento.

Page 4: Seminário - Tema: Malária

Agente Etiológico Agente Etiológico O agente etiológico da malária, isto é, o agente causador da

malária é o mosquito Anopheles fêmea, que pode estar contaminado com 4 tipos de parasitas diferentes São eles:

Plasmodium falciparum: causa malária malígna; Plasmodium vivax: causa malária benígna; Plasmodium malariae: causa malária benígna; Plasmodium ovale: causa malária benígna. Os parasitas presentes no mosquito instalam-se no fígado

humano após a picada e amadurecem em 2 a 4 semanas. Após esse período invadem e destroem as células vermelhas do sangue causando os sintomas típicos da doença.

O agente etiológico da malária, isto é, o agente causador da malária é o mosquito Anopheles fêmea, que pode estar contaminado com 4 tipos de parasitas diferentes São eles:

Plasmodium falciparum: causa malária malígna; Plasmodium vivax: causa malária benígna; Plasmodium malariae: causa malária benígna; Plasmodium ovale: causa malária benígna. Os parasitas presentes no mosquito instalam-se no fígado

humano após a picada e amadurecem em 2 a 4 semanas. Após esse período invadem e destroem as células vermelhas do sangue causando os sintomas típicos da doença.

Page 5: Seminário - Tema: Malária
Page 6: Seminário - Tema: Malária

SintomasSintomas Saber identificar os sintomas da malária é importante para iniciar o

tratamento precocemente e assim diminuir o risco de complicações que a doença pode trazer. São sintomas da malária:

Febre alta; Dor de cabeça; Dor no corpo; Fraqueza; Dores musculares; Calafrios; Mal-estar generalizado; Dor abdominal; Tontura; Tremores forte que podem durar de 15 minutos a 1 hora; Náuseas e Vômitos.

Saber identificar os sintomas da malária é importante para iniciar o tratamento precocemente e assim diminuir o risco de complicações que a doença pode trazer. São sintomas da malária:

Febre alta; Dor de cabeça; Dor no corpo; Fraqueza; Dores musculares; Calafrios; Mal-estar generalizado; Dor abdominal; Tontura; Tremores forte que podem durar de 15 minutos a 1 hora; Náuseas e Vômitos.

Page 7: Seminário - Tema: Malária

Em caso de infecção pelo P. falciparum, pode haver ainda sintomas como:

Choque circulatório; Desmaio; Delírios; Convulsões; Urina escura; Dificuldade em respirar; Hipoglicemia; Inchaço e dor abdominal. Estes sintomas podem iniciar de 8 a 17 dias após a picada do

mosquito, mas em alguns casos podem demorar meses para se manifestar.

Em caso de infecção pelo P. falciparum, pode haver ainda sintomas como:

Choque circulatório; Desmaio; Delírios; Convulsões; Urina escura; Dificuldade em respirar; Hipoglicemia; Inchaço e dor abdominal. Estes sintomas podem iniciar de 8 a 17 dias após a picada do

mosquito, mas em alguns casos podem demorar meses para se manifestar.

Page 8: Seminário - Tema: Malária

Os sintomas da malária surgem em forma de surtos. O indivíduo pode apresentar alguns destes sintomas num determinado momento do dia, e depois sente-se bem, até que surja uma nova crise de 2 a 3 dias depois.

Os episódios podem iniciar de repente com calafrios e tremores, acompanhados por sudorese e febre intermitente. Esses sintomas seguem sempre um padrão semelhante, podendo ser acompanhados de um período de cefaléia ou de mal-estar, calafrios com tremores e febre que dura de 1 a 8 horas.

Dependendo do tipo de malária os sintomas podem voltar a cada 2, 3 ou 4 dias. Os padrões da doença variam de acordo com o tipo de malária (malária malígna ou não) e as complicações podem ser fatais.

Os sintomas da malária surgem em forma de surtos. O indivíduo pode apresentar alguns destes sintomas num determinado momento do dia, e depois sente-se bem, até que surja uma nova crise de 2 a 3 dias depois.

Os episódios podem iniciar de repente com calafrios e tremores, acompanhados por sudorese e febre intermitente. Esses sintomas seguem sempre um padrão semelhante, podendo ser acompanhados de um período de cefaléia ou de mal-estar, calafrios com tremores e febre que dura de 1 a 8 horas.

Dependendo do tipo de malária os sintomas podem voltar a cada 2, 3 ou 4 dias. Os padrões da doença variam de acordo com o tipo de malária (malária malígna ou não) e as complicações podem ser fatais.

Page 9: Seminário - Tema: Malária

Complicações

São complicações da malária:

Comprometimento cerebral; Dificuldade na aprendizagem; Danos nos rins; Danos no fígado; Coma e Morte.

Page 10: Seminário - Tema: Malária

A malária é transmitida pela picada das fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles. A transmissão geralmente ocorre em regiões rurais e semi-rurais, mas pode ocorrer em áreas urbanas, principalmente em periferias. Em cidades situadas em locais cuja altitude seja superior a 1500 metros, no entanto, o risco de aquisição de malária é pequeno. Os mosquitos têm maior atividade durante o período da noite, do crepúsculo ao amanhecer. Contaminam-se ao picar os portadores da doença, tornando-se o principal vetor de transmissão desta para outras pessoas.

O período de incubação da malária varia de acordo com a espécie de plasmódio. Para P. falciparum, de 8 a 12 dias; P. vivax, 13 a 17; e P. malariae, 18 a 30 dias.

A malária é transmitida pela picada das fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles. A transmissão geralmente ocorre em regiões rurais e semi-rurais, mas pode ocorrer em áreas urbanas, principalmente em periferias. Em cidades situadas em locais cuja altitude seja superior a 1500 metros, no entanto, o risco de aquisição de malária é pequeno. Os mosquitos têm maior atividade durante o período da noite, do crepúsculo ao amanhecer. Contaminam-se ao picar os portadores da doença, tornando-se o principal vetor de transmissão desta para outras pessoas.

O período de incubação da malária varia de acordo com a espécie de plasmódio. Para P. falciparum, de 8 a 12 dias; P. vivax, 13 a 17; e P. malariae, 18 a 30 dias.

TransmissãoTransmissão

Page 11: Seminário - Tema: Malária

Os métodos usado para prevenir a dispersão da malária ou proteger as pessoas em áreas endêmicas incluem: erradicação do mosquito, drogas profiláticas, e prevenção de picadas de mosquitos.

Para prevenir a contaminação com a Malária, deve-se: • Evitar os locais endêmicos; • Usar repelentes de insetos diariamente; • Usar mosquiteiro, telas nas janelas e portas e • Usar roupas de manga comprida. Evitar o acúmulo de água parada a fim de impedir a ovoposição e

nascimento de novos mosquitos é outra forma de evitar a malária.* Viajantes devem ser orientados sobre as formas de prevenção contra as

picadas dos mosquitos antes de realizar a viagem e alertados que devem procurar ajuda médica imediata se notarem os sintomas relacionados à doença.

A quimioprofilaxia consiste na toma de medicamentos como forma de prevenção da malária. Os medicamentos utilizados são os anti-maláricos sob orientação médica, que devem ser tomados antes, durante e depois da viagem.

Os métodos usado para prevenir a dispersão da malária ou proteger as pessoas em áreas endêmicas incluem: erradicação do mosquito, drogas profiláticas, e prevenção de picadas de mosquitos.

Para prevenir a contaminação com a Malária, deve-se: • Evitar os locais endêmicos; • Usar repelentes de insetos diariamente; • Usar mosquiteiro, telas nas janelas e portas e • Usar roupas de manga comprida. Evitar o acúmulo de água parada a fim de impedir a ovoposição e

nascimento de novos mosquitos é outra forma de evitar a malária.* Viajantes devem ser orientados sobre as formas de prevenção contra as

picadas dos mosquitos antes de realizar a viagem e alertados que devem procurar ajuda médica imediata se notarem os sintomas relacionados à doença.

A quimioprofilaxia consiste na toma de medicamentos como forma de prevenção da malária. Os medicamentos utilizados são os anti-maláricos sob orientação médica, que devem ser tomados antes, durante e depois da viagem.

PrevençãoPrevenção

Page 12: Seminário - Tema: Malária

O elemento fundamental no diagnóstico clínico da malária, tanto nas áreas endêmicas como não-endêmicas, é sempre pensar na possibilidade da doença. Como a distribuição geográfica da malária não é homogênea, nem mesmo nos países onde a transmissão é elevada, torna-se importante, durante o exame clínico, resgatar informações sobre a área de residência ou relato de viagens de exposição ao parasita como nas áreas endêmicas (tropicais).

Além disso, informações sobre transfusão de sangue, compartilhamento de agulhas em usuários de drogas injetáveis, transplante de órgãos podem sugerir a possibilidade de malária induzida.

O elemento fundamental no diagnóstico clínico da malária, tanto nas áreas endêmicas como não-endêmicas, é sempre pensar na possibilidade da doença. Como a distribuição geográfica da malária não é homogênea, nem mesmo nos países onde a transmissão é elevada, torna-se importante, durante o exame clínico, resgatar informações sobre a área de residência ou relato de viagens de exposição ao parasita como nas áreas endêmicas (tropicais).

Além disso, informações sobre transfusão de sangue, compartilhamento de agulhas em usuários de drogas injetáveis, transplante de órgãos podem sugerir a possibilidade de malária induzida.

DiagnósticoDiagnóstico

Page 13: Seminário - Tema: Malária

O diagnóstico de certeza da infecção malárica só é possível pela demonstração do parasito, ou de antígenos relacionados, no sangue periférico do paciente, através dos métodos diagnósticos especificados a seguir:

Gota espessa - É o método adotado oficialmente no Brasil para o diagnóstico da malária. Mesmo após o avanço de técnicas diagnósticas, este exame continua sendo um método simples, eficaz, de baixo custo e fácil realização. Sua técnica baseia-se na visualização do parasito através de microscopia ótica, após coloração com corante vital (azul de metileno e Giemsa), permitindo a diferenciação específica dos parasitos a partir da análise da sua morfologia, e pelos estágios de desenvolvimento do parasito encontrados no sangue periférico.

Esfregaço delgado - Possui baixa sensibilidade (estima-se que, a gota espessa é cerca de 30 vezes mais eficiente que o esfregaço delgado na detecção da infecção malárica). Porém, o esfregaço delgado é o único método que permite, com facilidade e segurança, a diferenciação específica dos parasitos, a partir da análise da sua morfologia e das alterações provocadas no eritrócito infectado.

Testes rápidos para detecção de componentes antigênicos de plasmódio - Testes imunocromatográficos representam novos métodos de diagnóstico rápido de malária. Realizados em fitas de nitrocelulose contendo anticorpo monoclonal contra antígenos específicos do parasito. Apresentam sensibilidade superior a 95% quando comparado à gota espessa, e com parasitemia superior a 100 parasitos/μL.

O diagnóstico de certeza da infecção malárica só é possível pela demonstração do parasito, ou de antígenos relacionados, no sangue periférico do paciente, através dos métodos diagnósticos especificados a seguir:

Gota espessa - É o método adotado oficialmente no Brasil para o diagnóstico da malária. Mesmo após o avanço de técnicas diagnósticas, este exame continua sendo um método simples, eficaz, de baixo custo e fácil realização. Sua técnica baseia-se na visualização do parasito através de microscopia ótica, após coloração com corante vital (azul de metileno e Giemsa), permitindo a diferenciação específica dos parasitos a partir da análise da sua morfologia, e pelos estágios de desenvolvimento do parasito encontrados no sangue periférico.

Esfregaço delgado - Possui baixa sensibilidade (estima-se que, a gota espessa é cerca de 30 vezes mais eficiente que o esfregaço delgado na detecção da infecção malárica). Porém, o esfregaço delgado é o único método que permite, com facilidade e segurança, a diferenciação específica dos parasitos, a partir da análise da sua morfologia e das alterações provocadas no eritrócito infectado.

Testes rápidos para detecção de componentes antigênicos de plasmódio - Testes imunocromatográficos representam novos métodos de diagnóstico rápido de malária. Realizados em fitas de nitrocelulose contendo anticorpo monoclonal contra antígenos específicos do parasito. Apresentam sensibilidade superior a 95% quando comparado à gota espessa, e com parasitemia superior a 100 parasitos/μL.

Page 14: Seminário - Tema: Malária

O tratamento da malária é feito com a toma de medicamentos antimaláricos, como a Cloroquina por 3 dias e a Primaquina por 7 ou 14 dias fornecidos gratuitamente pelo SUS. Estes medicamentos são de dose única diária e devem ser ingeridos junto de uma refeição para evitar dor de estômago. A dose do medicamento varia conforme a idade e o peso do indivíduo, e os casos mais graves necessitam de internamento hospitalar.

Recomenda-se ainda: Alimentar-se normalmente; Não consumir bebidas alcoólicas; Não parar o tratamento antes do conselho médico, mesmo se os sintomas desaparecem antes, pelo risco de recidiva e complicações da doença.

A quinina (ou o seu isómero quinidina), um medicamento antigamente extraído da casca da Cinchona, é ainda usada no seu tratamento. No entanto, a maioria dos parasitas já é resistente às suas acções. Foi suplantada por drogas sintéticas mais eficientes, como quinacrina, cloroquina, e primaquina. É frequente serem usados cocktails (misturas) de vários destes fármacos, pois há parasitas resistentes a qualquer um deles por si só. A resistência torna a cura difícil e cara.

O tratamento da malária é feito com a toma de medicamentos antimaláricos, como a Cloroquina por 3 dias e a Primaquina por 7 ou 14 dias fornecidos gratuitamente pelo SUS. Estes medicamentos são de dose única diária e devem ser ingeridos junto de uma refeição para evitar dor de estômago. A dose do medicamento varia conforme a idade e o peso do indivíduo, e os casos mais graves necessitam de internamento hospitalar.

Recomenda-se ainda: Alimentar-se normalmente; Não consumir bebidas alcoólicas; Não parar o tratamento antes do conselho médico, mesmo se os sintomas desaparecem antes, pelo risco de recidiva e complicações da doença.

A quinina (ou o seu isómero quinidina), um medicamento antigamente extraído da casca da Cinchona, é ainda usada no seu tratamento. No entanto, a maioria dos parasitas já é resistente às suas acções. Foi suplantada por drogas sintéticas mais eficientes, como quinacrina, cloroquina, e primaquina. É frequente serem usados cocktails (misturas) de vários destes fármacos, pois há parasitas resistentes a qualquer um deles por si só. A resistência torna a cura difícil e cara.

TratamentoTratamento

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Cinchona contendo Quinina, o primeiro antimalárico

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Goleiro Danilo

Contratado atualmente pelo Alecrim, de Natal (do Rio Grande do Norte), o goleiro Danilo, de 31 anos, está internado em estado grave, desde a última quinta-feira (4), no Hospital Giselda Trigueiro, na capital potiguar. Ele foi diagnosticado com malária. Danilo já foi goleiro do Treze (de Campina Grande, na Paraíba) em 2012.

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Danilo foi naturalizado na Guiné-Equatorial, localizado no oeste africano, onde defendeu a seleção de futebol do país nas eliminatórias da Copa do Mundo 2014, no mês passado. Ele atuou nas partidas contra Cabo Verde e Tunísia. As suspeitas são de que pode ter contraído a doença no país africano, que já matou outro jogador brasileiro, seu companheiro de seleção.

• De acordo com o boletim médico divulgado na última segunda-feira (8), Danilo mostra reações à medicação e pode deixar a respiração mecânica. “Apesar de ainda cursar com falência de múltiplos órgãos, esboça sinais que apontam para uma saída do respirador artificial nos próximos dias. Seu nível de consciência ainda é muito baixo, entretanto desenvolve atividades que nos fazem crer que, em breve acordará. Não podemos prever ainda como será esta apresentação de atividade cerebral.

• Fonte: http://portalcorreio.uol.com.br/ em 09 de Julho de 2013

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Mal%C3%A1ria http://www.brasilescola.com/doencas/malaria.htm http://www.suapesquisa.com/pesquisa/malaria.htm http://drauziovarella.com.br/letras/m/malaria/ http://www.minhavida.com.br/saude/temas/malaria http://www.tuasaude.com/malaria/ http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/10130/malaria.

swf http://www.cives.ufrj.br/informacao/malaria/mal-iv.html http://www.infoescola.com/doencas/malaria/ http://www.dndi.org.br/pt/doencas-negligenciadas/malaria.html http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/malaria/

Referências Bibliográficas

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ABNER ZAQUEL

EVITORIA ARAUJO

Professora: ALICE MARIA PEDROSA

ABNER ZAQUELE

VITORIA ARAUJO

Professora: ALICE MARIA PEDROSA

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