scofield apocalipse

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  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

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    DIGITALIZADO POR:PRESBTERO

    (TELOGO APOLOGISTA)PROJETO SEMEADORES DA PALAVRA

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  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

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    Aut or : Joo Tema: A consumao Escrito em 95 d.C., aprox.

    APOCALIPSEAPOCALIPSE, o ltimo livro da Bblia, revela os grandes eventos que levaro a histria sua consumao e inclui a revelao

    de Jesus Cristo em sua segunda vinda. A palavra "apocalipse" (gr. apo ka lup sis ) significa revelao de algo anteriormente ocultoou desconhecido.

    Na exposio desse tema central, Jesus Cristo revelado em glria, em contraste com a forma como apresentado nos Evangelhos, em humilhao. Em Apoc alipse, Cristo visto, em relao ao tempo, como A quele "que , e que era, e que h de vir"(1.4), Este livro mostra como Cristo aqe com relao Iqreja (1.9 - 3.22), tribulaco (4.1 - 19.21), ao reino milenar (20.1-10) e eternidade (20.1 1 - 2 2 .2 1 ).

    Neste livro, Cristo apresentado como o Soberano dos reis da terra (1.5), o Esposo e a Cabea da Igreja (2 .1 - 3.22; 19.7-9),

    o Leo da tribo de Jud (5.5), o Cordeiro que foi morto (5.6,1 2, etc.), o Sumo Sacerd ote (8.3 -6) e o Rei e Juiz (19,11 - 20.15 ).Apocalipse um registro do que o apstolo Joo viu e ouviu. Constantemente so usados smbolos. So abundantes as

    referncias a eventos e profecias do AT. Os cenrios alternam-se diversas vezes entre o cu e a terra. um relato do juzo divino e do conflito que atinge o mundo todo.

    Notam-se trs divises principais. Em 1.19 foi ordenado a Joo que escrevesse sobre 1) as coisas do passado, "as coisas que tens visto", i.e., a viso de Patmos (1.1-2 0); 2) as coisas do presente, "as que so", i.e., as igrejas de ento (2.1 - 3,22); e

    3) as coisas do futuro, "as que depois destas ho de ac ontecer", i.e., os acontecimentos aps a concluso da Era da Igreja (4.1- 22.5 ). importante observar que, a partir do captulo 4, o livro apresenta eventos futuros.

    A terceira grande diviso de Apocalipse (4.1 - 22.21 ) caracteriza-se por uma srie de setes: sete selos (4.1 - 8.1), sete trom-betas (8.2 - 11.19), sete taas (15.1 - 16.21), sete condenaes (17.1 - 20.15) e sete coisas novas (21.1 - 22.21). Podem-se observar passagens importantes que fazem algumas digresses ou, melhor dizendo, so suplementares ou corretivas, como, p. ex., o remanescente judeu e os santos da tribulao (7.1 -17); o anjo, o livrinho e as duas testemunhas (10.1 -11.14); o Cordeiro, o remanescente e a proclamao do Evangelho eterno (14.1-13); a reunio dos reis da terra preparando-se para o Armagedom (16.13-16); os quatro aleluias no cu (19.1-6). Essas passagens no acrescentam fatos narrativa proftica, mas, com sua viso retrospectiva e voltada para o futuro, resumem o passado e fazem previses. Por isso, a ordem da narrativa no sempre cronolgica. A continuidade principal fornecida pelos acontecimentos simbolizados pelos selos, pelas trombetas e pelas taas.

    O propsito principal do livro providenciar o cenrio para a revelao de Jesus Cristo. D-se especial importncia ao perodo da tribulao (caps. 4 - 1 9 ) , que se cr coincidir com a septuagsima semana de Daniel (Dn 9.24-27 ). A grandetribulao, a segunda metade dessa "semana" recebe ateno esp ecial . 0 cl max do l ivro comea com a revelao do SenhorJesus Cristo no cap. 19.

    Os intrpretes de Apocalipse devem ter em mente duas passagens das Escrituras: 1Pe 1.12; 2Pe 1.20-21. medida que o temp o se aproxim a, m uito do que agora parece obscuro se tornar claro para os leitores para os quais isso foi escrito,

    0 livro pode ser dividido da seguinte maneira: Introduo, 1 .1 -3 .1. As mensagens do Senhor ressurreto s sete igrejas,

    1.4-3 .22 . II. 0 livro selado com sete selos aberto, 4-6 ; 8 .1. III. Parntese: judeus e gentios salvos durante a tribulao, 7. IV. Osjuz os da s se te tr om be ta s, 8 .2 -9 .2 1 ; 11 .1 5- 19 . V. Par nt es e, 1 0 .1 -1 1 .1 4 . VI. Pe rso na gen s pro em ine nte s, 12. VI I. Su rg im en to ereinado da besta e do falso profeta, 13. VIII. Parntese, 14. IX. Os juzos das sete taas, 15-16. X. A queda da Babilnia, 17-18, XI. A batalha do Armagedom e o milnio, 19.1-20.6. XII. 0 juzo final e a cidade santa, 20.7-22.5. XIII, A ltima mensagem da Bblia, 22.6-19. Concluso, 22.20,21.

    a Inspirao;v.1: Ap 1.19(x 4.15;2Tm 3,16,notai

    b Veja Hb1.4, nota

    c Ap 22.6j Comp. 1Ts

    5.27e Ap 22.7

    f Ap 22,10;veja Mt4.17,nota 5

    g Igrejas(locais):w.4,11.20;Ap 2.1 (At8.3; Fp 1,1,nota)

    b x 3.14

    Introduo, 1.1-3

    -1 REVELAO de Jesus Cristo, aJL qual Deus lhe deu, para mostraraos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seuanjo as 'enviou, e as notificou a Jooseu servo;

    2 O qual testificou da palavra de

    Deus, e do testemunho de Jesus Cristo,e de tudo o que tem visto.

    3 Bem-aventurado aquele que ' 'l, eos que ouvem as palavras desta profecia. e eguardam as coisas que nela esto escritas; porque o tempo est 'pr-

    I. ,4? mensagens do Senhor ressurreto ssete igrejas, 1.4 - 3.22

    Coisas passadas: "as coisas que tens visto

    4: Joo, s sete 5igrejas que esto nasia: Graa e paz seja convosco da parte daquele que h, e que era, e que hde vir, e da dos sete espritos que estodiante do seu trono;

    5 E da parte de Jesus Cristo, que a'fiel testemunha, o primognito dentre

    os mortos e o 'prncipe dos reis da terra.Aquele que nos amou, e em seu "sangue nos lavou dos nossos "pecados,

    6 E nos fez reis e "sacerdotes paraDeus e seu Pai: a ele glria e poder paratodo o sempre. Amm.

    7 Eis que pvem co m as ''nuvens, e todoo olho o ver, at os mesmos que o tras-passaram; e todas as tribos da terra selamentaro sobre ele. Sim. Amm.

    i Is 11.2; Ap3.1; 4.5;5.6

    / Is 55.4k Is 9.6,7/ Pv 14.5m Sacrifcio

    (de Cristo):w.5,6; Ap5,9 (Gn3,15; Hb10.18,

    nota)n Veja Rm

    3.23, notao 1Pe 2.5,9

    p Cristo(segundavinda): v.7;Ap 2.25 (Dt30,3; At1,11, nota)

    q Mt 24,30r Zc 12.10

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    1163 APO CALIPSE 2.2

    s Ap 21.6;22,13

    ( Is 9.6u Esprito

    Santo (NT):v. 10; Ap2.7 (Mt1.18; At2.4, nota)

    v vv. 13-15;comp. Dn7.9,10;10.5,6

    w v. 20

    x Mt 17.2y Veja Lc16.23,nota

    z Inspirao:v.19; Ap2.1 |x4 15; 2Tm3,16, notai

    a Ap 1.9-18

    8 Eu sou o lsAlfa e o mega, o princpio e o fim, diz o Senhor, que , e queera, e que h de vir, o Todo-Poderoso.

    A vi s o de Pa tm os

    9 Eu, Joo, que tambm sou vossoirmo, e companheiro na aflio, e noreino, e pacincia de Jesus Cristo, estava na 2ilha cham ada P atmos, por cau sada palavra de Deus, e pelo testemunhode Jesus Cristo.

    10 Eu fui arrebatado no "Esprito nodia do Senhor, e ouvi detrs de mimuma grande voz, como de trombeta,

    11 Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ome-ga, o primeiro e o derradeiro; e o quevs, escreve-o num livro, e envia-o ssete igrejas que esto na sia: a Efeso, ea Esmirna, e a Prgamo, e a Tiatira, e a

    Sardes, e a Filadlfia, e a Laodicia.12 E virei-me para ver quem falavacomigo. E, virando-me, vi sete castiaisde ouro;

    13 'E no meio dos sete castiais umsemelhante ao Filho do homem, vestidoat aos ps de uma roupa comprida, ecingido pelos peitos com um cinto deouro.

    14 E a sua cabea e cabelos eram brancos como l branca, como a neve, e osseus olhos como chama de fogo;

    15 E os seus ps, sem elhan tes a latoreluzente, como se tivessem sido refinados num a fornalha, e a sua voz comoa voz de muitas guas.

    16 E ele tinha na sua destra "sete es

    trelas; e da sua boca saa um a aguda e s

    pada de dois fios; e o seu rosto er a comoo 'sol, quando na sua fora resplandece.

    17 E eu, quando o vi, ca a seus pscomo morto; e ele ps sobre mim a sua

    destra, dizendo-me: No temas; Eu souo primeiro e o ultimo;

    18 E o que vivo e fui morto, m as eisaqui estou vivo para todo o sempre.Amm. E tenho as chaves da morte edo ''inferno.

    Ordem de escrever

    19 'Escrev e as coisas que tens visto, eas que so, e as que depois destas hode acontecer;

    20 O cmistrio das sete estrelas, queviste na minha destra, e dos sete castiais de ouro. As sete estrelas so os3anjos da s sete igrejas, e os sete castiais,

    que viste, so as sete igrejas.

    Coisas presentes as sete igrejas:as que so"

    II) Mensagem a Efeso: a igreja no final da era ap os t lica

    2dESCR EVE ao eanjo d a 'igreja de fe-so: Isto diz aquele que tem na sua

    destra as sete estrelas, que anda nomeio dos sete castiais de ouro:

    2 Conheo as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua pacincia, e que no podes sofrer os maus; e puseste sprovaos que dizem ser apstolos, e o no so,

    e tu os achaste m entirosos.

    b Depoisda igreja.Comp. 4.1

    c Veja Mt13.11,nota

    d Inspirao:w . 1,8; Ap2.12 (x4.15; 2Tm3.16, nota)

    e Mensageiro: VejaAp 1.20,

    nota 4f Igrejas(locais):vv.1,7,8,11;Ap 2.12 (At8.3; Fp 1.1,nota)

    g 1Jo 4.1

    1(1.8) Alfa e mega, mencionados tambm em Ap 21.6 e 22.13, so a primeira e a ltima letras do alfabeto grego.

    2 (1.9) Em 1 .1-20 Joo tem uma viso do Cristo ressurreto no meio de sete castiais de ouro. Em 2.1 - 3.22 ele escrevemensagens de nosso Senhor s sete igrejas na sia romana. Em 4.1,2 afirma-se que o apstolo arrebatado "no Esprito" para o cu, de onde observa coisas que acontecero futuramente no cu e sobre a terra, conforme registradas em 4.1 - 22.5.

    3 (1.2 0) Embora seja a palavra habitual para referir-se a um anjo (gr. angelos), freqenteme nte traduzida por "mensageiro".

    A explicao mais natural neste contexto que estes eram homens enviados pelas sete igrejas para indagar sobre a situao do apstolo idoso que estava no exlio em Patmos; mas representam todos os que anunciam mensagens de Deus a uma igreja.

    ; (1.20) As mensagens s sete igrejas tm uma aplicao qudrupla: 1) local, s igrejas as quais foram endereadas; 2) exortativa, a todas as igrejas em todos os tempos como testes pelos quais elas podem discernir sua verdadeira condio espiritual aos olhos de Deus; 3) pessoal, nas exortaes a "quem tem ouvidos" e nas promessas ao "que vencer"; e 4) proftica: a referncia proftica s sete igrejas revela as sete fases da histria espiritual da Igreja. Cada uma das sete igrejas representa uma fase dessa histria. H duas maneiras pelas quais as sete igrejas tambm atuam profeticamente: a) ao longo da histria daIgreja haver igrejas como cada uma dessas sete, de maneira que todas juntas revelam um modelo proftico, e b) as sete igrejas mostram a sucesso das fases em que cada fase caracterizada, em linhas gerais, por uma das igrejas, e a ordem das sete indica

    a mudana no estado espiritual da Igreja que h de continuar at o fim desta Dispensao.Seria inconsistente que em uma profecia que cobre o perodo da Igreja no houvesse tal viso antecipada do futuro. Essas

    mensagens tm de conter essa viso, se ela se encontra no livro, uma vez que a Igreja no aparece na terra depois de 3.22. Pela linguagem em que se expressam, essas mensagens vo alm das assemblias locais mencionadas. Pode-se notar que, embora Efeso (2.1-7) fosse uma igreja no tempo do apstolo, um tipo da igreja do primeiro sculo como um todo; Esmirna (2.8-11) caracteriza a igreja sob perseguio, p. ex., aprox. 100 - 316 d.C.; Prgamo (2 .12-17), "onde est o trono de Satans" (2.13;comp. 2.14,15 enotas), indicativa da igreja que se mescla com o mundo, p. ex., na Idade Mdia; Tiatira (2.18-29) revela de que maneira o mal avana na Igreja e como se pratica a idolatria; Sardes (3.1-6) representa a Igreja que est morta, mas ainda tem

    uma minoria de homens e mulheres piedosos, como durante a Reforma; Filadlfia (3.7-13) mostra o avivamento e um estado deprogresso espiritual; Laodicia (3.14-19) ilustra a fase final da apostasia que a igreja visvel experimentar.

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    2.3 APOCALIPSE 1164

    h Hb 12.1-3i Gl 6.9

    j Arrependimento: v.5;

    Ap 2.16(Mt 3.2;At 17.30,nota)

    k EspritoSanto (NT):w.7,11; Ap2.17 (Mt1.18; At2.4, nota)

    / Gn 2.9; Ap22.2,14

    m Vida(eterna):vv.7,10;Ap 3.5 (Mt7.14; Ap22.19)

    n Ap 1.17,18o Ap 3.9

    p Comp. Jo8.30-47;

    2Co 11.14g Satans:w. 9,10;Ap 2.13(Gn 3.1; Ap20 -10 )

    r Provar-Ten-tar: v. 10;Ap 3.10(Gn 3.1; Tg1.14, nota)

    s Recompensas: v. 10;Ap 3.11(Dn 12.3;1Co 3.14,nota)

    t Morte(segunda):v.11; Ap20.6 (Jo8.21; Ap20.14,

    nota)u Inspirao:

    2.12,18;3.1; Ap 3.7(x 4.15;2Tm 3.16,nota)

    3 E sofreste, e tens 'pacincia; e traba-Ihaste pelo meu nome, e no te cansaste.

    4 Tenho, porem, contra d que deixasteo teu primeiro amor.

    5 Lembra-te, pois, de onde caste, e-'arrepende-te, e pratica as primeirasobras; quando no, brevemente a ti \irei,e tirarei do seu lugar o teu castial, seno te arrependeres.

    6 Tens, porm, isto: que odeias asobras dos 'nicolatas, as quais eu tambm odeio.

    7 Quem tem ouvidos, oua o que oEsprito diz s igrejas: Ao que vencer,dar-lhe-ei a comer da 2rvore da vida,que est no meio do paraso de Deus.

    (2) Mensagem a Esmirna: a igrejasob perseguio

    8 E ao anjo da igreja em Esmim a, escreve: Isto diz o "primeiro e o ultimo,que foi morto, e reviveu:

    9 Conheo as tuas obras, e tribulao,e pobreza (mas tu s rico), e a blasfmiados que se dizem judeus, e no o so,m as s o a psin ago ga d e -'Satanas.

    10 Nada temas das coisas que has depadecer. Eis que o diabo lanar alguus devs na priso, para que sejais 'tentados; etereis uma tribulao de dez dias. S fielat morte, e dar-te-ei a scoroa da vida.

    11 Quem tem ouvidos, oua o que oEsprito diz s igrejas: O que vencer noreceber o dano da 'segunda morte.

    (3) Mensagem a Prgamo: a igreia

    acomodada ao mundo

    12 "E ao anjo da Igreja que est emPrgamo escreve: Isto diz aquele quetem a "espada agu da de dois fios:

    13 Conheo as tuas obras, e ondehabitas, que onde est o trono de 'Sa

    tanas; e retns o meu nome, e no ne-gaste a minha f, ainda nos dias de An-tipas, minh a 3fiel testemunh a, o qual foimorto entre vs, onde Satans habita.

    14 Mas algumas poucas coisas tenhocontra ti, porque tens la os que seguema doutrina de 4Balao, o qual ensina\aBalaque a lanar tropeos diante dosfilhos de Israel, para que comessem dossacrifcios da idolatria, e fornicassem.

    15 Assim tens tambem os que seguema doutrina dos 'nicolatas, o que euodeio.

    16 8Arrep ende-te , pois, quan do noem breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca.

    17 Quem tem ouvidos, oua o que o:Esprito diz s igrejas: Ao que vencerdarei a com er do -'man escondido , e dar-lhe-ei uma "pedra branca, e na pedraum novo 'nome escrito, o qual ningum

    conhece sen o aquele que o ;recebe.

    (4) Mensagem a Tiatira: a igrejacm idolatria

    18 E ao anjo da igreja de Tiatira escreve: Isto diz o Filho de Deus, quetem seus olhos como chama de fogo, eos ps semelhan tes ao lato reluzente:

    19 Eu conheo as tuas obras, e o teuamor, e o teu servio, e a tua te, e a tuapacincia, e que as tuas ltimas obrasso mais do que as primeiras.

    20 Mas algumas poucas coisas tenhocontra ti que deixas 'Jezabel, mulherque se diz profetisa, ensinar e enganar

    os meus servos, para que forniquem ecomam dos sacrifcios da idolatria,21 E dei-lhe temp o para que se arre

    pendesse da fomicao; e no se arrependeu.

    22 Eis que a porei numa cama, e sobre os que adulteram com ela vira grande

    * ' g re d a s

    cca si:2 2.17.23.293." Ap

    3 6 iAt8.3 Fp1 1 r ot a)Ap 1.16

    / Satans:vv. 13,24;Ap 3.9(Gn 3.1;Ap 20.10)

    v Comp.2Tm 2.12

    z Veja 2.6,nota

    a Arrependimento:w.16,21,22; Ap 3.3(Mt 3.2;At 17.30,nota)

    b 2Ts 2.8;Ap 19.15

    c EspritoSanto NT):vv.17,29;Ap 3.6(Mt 1.18;At 2.4,neta)

    d x16.33,34;Jo6.49-51

    e Comoaprovao

    f Is 62.2;Ap 3.12;comp. Jo1.42

    g Comp. Ap14.3

    hh Mensageiro: VejaAp 1.20,

    nota 4// Ap1.14,15

    II F:v.19(Gn 3.20;Hb 11.39,nota)

    kk 1Rs16.31,32

    ' (2.6,15) De acordo com os primeiros pais da Igreja (Incio, Irineu, Clemente de Alexandria, Tertuliano, Hiplito), o nome"nicolatas" refere-se queles que, professando ser cristos, vivem licenciosamente, 0 que em Efeso eram "obras" (v. 6), em Prgamo tornou-se "doutrina" (v. 15).

    2 (2.7) "A rvore da vida" uma das m uitas aluses a Gn que encontramos em Ap. A fim de que o hom em no com esse da "rvoreda vida", Deus o expulsou do den e colocou querubins para guardar o caminho para a rvore (Gn 2.9; 3.22,24). "A rvore da vida" aparece aqui e duas vezes em Ap 22 ( w . 2,1 4) como parte da descrio do novo paraso. No NT, a palavra Qt.xulon no s se refere rvore da vida, mas tambm cruz de madeira, ao madeiro onde foi crucificado Jesus (At 5.30; 10.39; 13.29; Gl 3.13; 1Pe 2.24). Comp. seu uso para falar de madeira em Ap 18.12 e de uma rvore em Lc 23.31. por meio da morte de Cristo no madeiro da cruz que a humanidade pode ter vida eterna. "Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro" (1 Pe 2.24).

    3 (2.13) A palavra "testemunha" a traduo do gr. martus (de onde deriva a palavra mrtir), que, em suas diversas variantes, aparece dezoito vezes neste livro (p. ex., 1.2,5; 3.14; 19.10; 20.4; etc.); posteriormente, tal como sucede aqui, comeou a significaralgum que morria por sua fidelidade como testemunha.

    4 (2.14) A "doutrina de Balao" (veja 2Pe 2.15; Jd 11, nota) foi ter ensinado Balaque a corromper o povo que no podia seramaldioado (Nm 31.15,16; 22.5; 23.8) tentando os israelitas a se casarem com mulheres moabitas, levando-os a profanar suaseparao e a abandonar sua condio de peregrinos. Essa unio do mundo com a igreja (Tg 4.4) o que constitui a falta decastidade espiritual. A igreja em Prgamo havia perdido sua condio de peregrina e vivia onde estava o trono de Satans (v. 13),i.e., no mundo (Jo 12.31; 14.30; 16.11).

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    1165 APOCALIPSE 3.21

    / Jr 17.10m 2Tm 3.1-9;

    comp. 1Co2.10

    n Cristo(segundavinda):v.25; Ap16.15(0130.3; At1.11, nota)

    o SI 2.7-9p Dia (do

    S enhor);

    v.27; Ap6.17 (SI2.9; Is 2.12;

    Ap 19.19)q Ap 22.16,comp. 2Pe1.19

    r Ap 1.4,16;comp. At2.33

    s Veja Mt5.48, nota

    Comp. Ap2.5

    u Arrependimento:vv.3-19(Mt 3.2;At 17.30,nota)

    v Ap 16.15;comp. Mt24.43; 1Ts5.2-5

    w Justia(vestes de):

    vv.4,5,18;Ap 4.4 (Gn3.21; Ap19.8)

    x Ap 6.11y Vida (eter

    na): v.5; Ap13.8 iMt7.14, Ap22.191

    z Lc 12.8a Veja Hb

    1A, notab Esoirito

    Santo (NTi:vv.6,13,22;Ap 4.2 (Mt1.18; At2.4, notai

    c [grejas(locais):w.6,7,13,

    14,22; Ap22.16 (At8.3; Fp 1.1,nota)

    tribulao, se no se arrependerem dassuas obras.

    23 E ferirei de morte a seus filhos,e todas as igrejas sabero que eu souaquele que 'sonda os rins e os coraes.E darei a cada um de vs segundo asvossas obras.

    24 Mas eu vos digo a vs, e aos restantes que esto em Tiatira, a todosquantos no tm esta doutrina, e noconheceram, como dizem, as profundezas de Satans, qu e outra carga vosno porei.

    25 Mas o que tendes, retende-o "atque eu venha.

    26 E ao que vencer, e guardar at aofim as minhas obras, eu lhe darei podersobre as naes,

    27 E com vara de ferro as reger; esero quebradas "como vasos de oleiro;

    como tamb m precebi de meu Pai.28 E dar-lhe-ei a estrela da manh .29 Quem tem ouvidos, oua o que o

    Esprito diz s igrejas.

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

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    3.22 APO CALIPSE 1166

    i Reino (NT):v.21; Ap5.1 (Mt2.2; 1Co15.24,nota)

    a Comp. Lc23.45; Hb10.19,20

    b Ez 1.1c Ap 1.10;

    comp. ITs

    4.16tf Ap 1.19e Esprito

    Santo (NT):4.2; Ap14.13 (Mt1.18; At2.4, nota)

    I Ap 3.21;comp. Ap22.3

    g Ap 21.11;comp. Ez1.26,27

    h Gn 9.13-17;Ez 1.28

    / Justia(vestesde): v.4; Ap6.11 (Gn3.21; Ap19.8)

    se assente co migo n o m eu ztrono; assimcomo eu venci, e me assentei com meu'Pai no seu trono.

    22 Quem tem ouvidos, oua o que o

    Esprito diz s igrejas.

    II. O livro selado com sete selos aberto,4 -6 ; 8 .1

    As coisas futuras: "as que depois destas ho de acontecer"

    A ce na no cu an te s da ab er tu ra do s se los

    4DEPOIS destas coisas, olhei, e eisqu e estava uma aporta aberta no

    cu; e a primeira voz que, como detrombeta, ouvira falar comigo, disse:Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que"depois destas devem acontecer.

    2 E logo fui arrebatado no Espirito, eeis que um 'trono estava posto no cu, eum assentado sobre o trono.

    3 E o que estava assentado era, naaparncia, Ssemelhante pedra jaspe esard nic a; e o harco cele ste estava aoredor do trono, e parecia semelhante esmeralda.

    Os ancios entronizados ao redor do trono

    4 E ao redor do trono havia vinte equatro tronos; e vi assentados sobre ostronos vinte e qua tro 2ancio s vestidosde 'vestes brancas; e tinham sobre suascabeas'coroas de ouro.

    5 E do trono saam relmpagos, e troves, e vozes; e diante do trono ardiamsete lmpadas de fogo, as quais so ossete espritos de Deus.

    Os quatro seres viventes e os vinte e quatro ancios adoram o Criador

    6 E havia diante do trono como que ummar de vidro, semelhante ao cristal. Eno meio do trono, e ao redor do trono,

    quatro 'animais "'cheios de olhos, pordiante e por detrs.

    7 E o primeiro animal era semelhante aum leo, e o segundo animal semelhante

    a um bezerro, e tinha o terceiro animal orosto como de homem , e o quarto animalera semelhante a uma aguia voando.

    8 E os quatro animais tinham, cadaum de per si, seis asas, e ao redor, epor dentro, estavam cheios de olhos;e no descansam nem de dia nem denoite, dizendo: Santo, Santo, Santo, o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, queera, e que , e que h de vir.

    9 E, quando os anima is davam glria,e honra, e aes de graas ao que estava assentado sobre o trono, ao que vivepara todo o sempre,

    10 Os vinte e quatro ancios prostra-vam-se diante do que estava assentado

    sobre o trono, e adoravam o que vivepara todo o sempre; e lanavam as suascoroas diante do trono, dizendo:

    11 Dign o s, Senhor, de receber glria, e honra, e poder; porque tu criastetodas as coisas, e por 'tua vontade so eforam criadas.

    Cristo e o livro selado com sete selos

    5F. VI na destra do que estava assentado sobre o strono um livro escri

    to por dentro e por fora, selado comsete selos.

    2 E vi um anjo forte, bradando comgrande voz: "Quem digno de abrir olivro e de desatar os seus selos?

    3 E 'ningum no cu, nem na terra,nem debaixo da terra, podia abrir olivro, nem olhar pa ra ele.

    Cristo abre o livro no carter de Rei(comp. Is 11.1; jr 23.5; Lc 1.32,33)

    4 E eu chorava muito, porque ningum fora achado d igno de abrir o livro,nem de o ler, nem de olharpa ra ele.

    j Recompensas:w.4,10; Ap11.18 {Dn12.3; ICo3.14, notai

    k Ap 15.2/ Veja Ez 1.5

    notam Comp.

    Ez 1.18;10.12

    n Is 6.2o Is 6.3

    p Ap 5.9,12q Gn 1.1; Jo

    1.3r Cl 1.16;

    comp. SI19.1

    s Reino (NT)w . 1-4; Ap5.10 (Mt2 .2 ; ICo15.24,nota)

    r Veja Hb 1.*nota

    u Ap 4.11;5.9; comp.5115.1

    v Comp. Is63.5

    1 (3.21) Esta passagem, que est em harmonia com Lc 1.32,33; At 2.30,34,35; 15.14-16, conclusiva quanto ao fato de queCristo agora no est assentado em seu prprio trono. A Aliana Davdica (veja 2Sm 7.16, nota) e as promessas de Deus pormeio dos profetas e do anjo Gabriel referentes ao reino messinico aguardam cumprimento. Num dia futuro, Deus dar a seu Fhe

    - uma vez coroado com espinhos pelos homens - a coroa de Davi, seu pai.1 (4.1) Co meand o com 4.1, Joo v todas as coisas desde o cu. Como a palavra "igreja" no aparece novam ente erAp at 22.16, o arrebatamento de Joo ao cu tem sido considerado como representao simblica do arrebatamento da Igreja, que ocorre antes dos acontecimentos da tribulao descritos nos caps. 6-19.

    2 (4.4) Estes ancios representam a Igreja. A palavra "ancio" tem importncia eclesistica (1 Tm 5.17; Tt 1.5). No NT, s coroas so apresentadas exclusivamente como recompensa para os fiis na Igreja. Os ancios sentam-se em tronos que estt associados com o trono do juzo de Deus (vv. 2-4; comp. ICo 6.2,3; 2Tm 2.12).

    A aparncia d esses ancios , que j esto glorificados, coroados e em seus tronos antes que se abra o livro selado do ju s (cap. 5) e antes que os juzos do fim dos tempos sejam descarregados sobre o mundo (caps. 6 -18 ), reafirma que a Igreja n estar sujeita ira do juzo nem aos juzos daquele perodo (comp. Jo 5.24; Rm 5.9; 1Ts 1.10; 5.1-11; Ap 3.10).

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    8/25

    1167 APOCALIPSE 6.8

    wGn 49.9x Hb 7.14y Is 11.10;

    Rm 15.12;Ap 22.16;Mt 1.1

    z Ap 3.21;comp.Is 53.12;63.1-3

    a Veja Ez 1.5,nota

    b Jo 1.29c Veja Dt

    33.17,nota

    d Comp. Zc3.8,9; 4.10

    e Ap 1.4; 3.1;4.5

    f Ap 4.8-10;19.4

    g S1141.2h Ap 8.3/ Ap 4.11;

    14.3; comp.SI 33.3;96.1; 98.1;149.1

    / Hb 9.12;1Pe 1.18,19

    k Sacrifcio(de Cristo):v.9; Ap7.14 (Gn3.15; Hb10.18,nota)

    / Veja Rm3.24, nota

    m x 19.6n Is 61.6o Reino (NT):

    v.10;Ap 11.15(Mt 2.2;1Co 15.24,nota)

    5 E disse-me um dos ancios: Nochores; eis aqui o '"Leo da tribo de *Ju-d, a ''raiz de Davi, que 'venceu, paraabrir o livro e desa tar os seus sete selos.

    6 E olhei, e eis que estava no meio dotrono e dos quatro animais viventes eentre os ancios um "Cordeiro, comohavend o sido m orto, e tinha sete chifres e sete 'olhos, que so os sete 'esp ritos de Deus en viados a toda a terra.

    7 E 2veio, e tomo u o livro da destra doque estava assentado no trono.

    A ad or a o do s seres invent es e os vi nt e e quatro ancios

    8 E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciosfprostraram-se diante do C ordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro

    cheias de 9incenso, que so as oraesdos santos.9 E cantavam um 'novo cntico, di

    zendo: Digno s de tomar o livro, e deabrir os seus selos; porque foste morto, e'com o teu sangue n os 'compraste, paraDeus, de toda a tribo, e lngua, e povo,e nao;

    10 E para o nosso De us nos fizeste mreise "sacerdotes; e reinaremos sobre a terra.

    Anj os ex alt am o Co rdeir o

    11 E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos ao red or do tron o, e dos ani mais, e dosancios; e era o nmero deles milhes demilhes, e milhares de milhares,

    12 Que com grande voz diziam: 'Digno o Cordeiro, que foi morto, de receber opoder, e riquezas, e sabedoria, e fora, ehonra, e glria, e aes de graas.

    ,4 adorao universal ao Cordeiro como Rei (comp. Fp 2.9-11)

    13 E ouvi toda a criatura que est nocu, e na terra, e debaixo da terra, e queesto no mar, e a todas as coisas queneles h, dizer: Ao que est 'assentado sobre o trono, e ao 'Cordeiro, sejamdadas aes de graas, e honra, e glria,e poder para todo o sempre.

    14 E os quatro animais diziam: Amm .E os vinte e quatro ancios prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo osempre.

    Abe rt ur a do s se te se los

    (1) Primeiro selo: o falso Cristo

    6E, HAVENDO o Cordeiro sabertoum dos selos, olhei, e ouvi um dos

    quatro animais, que dizia como em vozde trovo: Vem, e v.

    2 E olhei, e eis um cavalo branco; eo que estava assentado sobre ele tinhaum arco; e foi-lhe dada uma coroa, e'saiu vitorioso, e para 'vencer.

    (2) Segundo selo: guerra

    3 E, havendo aberto o segundo selo,ouvi o segundo animal, dizendo: Vem,e v.

    4 E saiu outro cavalo, "vermelho; eao que estava assentado sobre ele foidado que 'tirasse a paz da terra, e quese matassem uns aos outros; e foi-lhedada uma grande espada.

    (3) Terceiro selo: fome

    5 E, havendo aberto o terceiro selo,ouvi d izer o terceiro a nimal: Vem , ev. E olhei, e eis um "cavalo preto e oque sobre ele estava assentado tinhaum a KKbala na em sua m o.

    6 E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida detrigo por um dinheiro, e trs medidasde cevada por um "dinheiro; e nodanifiques o azeite e o vinho.

    (4) Quarto selo: morte

    7 E, havendo aberto o quarto selo,ouvi a voz do quarto animal, qu e dizia:Vem, e v.

    8 E olhei, e eis um cavalo amarelo, eo que estava assentado sobre ele tinhapor nome Morte; e o '"inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para "m atar a quarta pa rt e da terra, com espada,

    p v.9; comp.Fp 2.9-11

    q Ap 4.2,3;6.16;20.11

    r v.6; comp.Jo 5.23

    s w.3,5,7,9,12; 8.1

    t Mt 24.5;comp.Dn 7.7

    u Comp.2Rs

    3.22,23;Na 2.3;Zc 6.2

    v Mt 24.6,7ww Veja Ez

    1.5, notaxx Comp.

    Zc 6.2yy Mt 24.7;

    comp.Ez 4.16,17

    n Vejapesos emedidas(NT):At 27.28,nota

    aa Veja sist.monetrio(NT):Mt 5.26,nota

    bb Comp.At 3.15;Rm 6.23

    cc VejaLc 16.23,nota

    dd Mt 24.9

    1(5.5) 0 leo o rei dos animais. Em Gn 49.8-12 predito que a descendncia de Jud empunharia o cetro, i.e., seria rei de Israel, Sil, e governaria o mundo. Maria, me de Jesus, era da tribo de Jud (Lc 3.33).

    2 (5.7) Comp. Dn 7,13 ,14. As duas vises so idnticas; aqui se acrescenta o que estava oculto para Daniel: que os reis esacerdotes da Era da Igreja estaro associados com o Filho do homem ("um Cordeiro, como havendo sido morto") quando elereinar sobre a terra (vv. 6-10; comp. 3.21; 5.10).

    1 (6.2) 0 que monta o cavalo branco no Cristo. Aqueles que identificam esse cavaleiro com Cristo consideram que estapassagem uma profecia da conquista realizada pelo evangelho. No entanto, nenhuma coroa foi dada ao Senhor quando com eou a proclamao do evangelho, e os terrveis acontecimen tos mundiais que representam os outros trs cavaleiros (vv. 3-8) noimplicam uma conquista anterior por parte de Cristo.

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    9/25

    6.9 APOCALIPSE

    e Comp.EzH.21

    f Morte(fsicai;vv.9 10;Ap 9.6 (Gn2.17; Hb9.27, nota)

    g SI 13.1-6h Justia

    ^vestes de)vv. 9-11;Ap 7.9 (Gn3-21:1S.8i

    i Remanescente: 6.9-11; 7.3-17;Ap 12.17(Is 1.9; Rm

    11.5, nota)i Comp. Hb

    11.40k Mt 24.7/ Jl 2.10,31

    m Mt 24.29n Is 34.4o Ap 16.20;

    comp. Jr3.23

    p SI 2.2-4;comp. Dr2.21

    q Is 2,12,19r Lc 23.29,30s Ap 20.11t Comp. is

    13.6; Mt24.8

    u Dia (doSenhor ):

    vv. 12-17;

    Ap 16.17(SI 2.9; Is2.12; Ap19.19)

    v Veja Hb1.4, nota

    iv Comp. Dn7.2

    x Comp. Ef1.13,14

    e com fome, e com peste, e com as !terasda terra.

    (5) Quinto selo: os mrtires remanescentes

    9 E, haven do aberto o quinto selo, videbaixo do altar as almas dos que foram'mortos por amor da palavra de Deus epor amor do testemunho que deram.

    l E clamava m com grande voz, dizendo: 3At quando, verdadeiro e santoDominador, no julgas e vingas o nossosangue dos que habitam sobre a terra?

    11 E foram dadas a cada um compridas "vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo,ate que tambm se com pletasse o nmerode seus conservos e seus irmos, que haviam de ser mortos como eles foram.

    (6) Sexto selo: anarquia

    12 E, havendo aberto o sexto selo,olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se 'negrocomo saco de cilcio, e a lua tornou-secomo sangue;

    13 E as estrelas do cu caram sobrea terra, como quando a figueira lanade si os seus figos verdes, abalada porum vento forte.

    14 E o "cu retirou-s e como um livroque se enro la; e todos os mo ntes e ilhasforam rem ovidos dos seus lugares.

    15 E os Sreis da terra, e os grandes , e osricos, e os tribunos, e os poderosos, e todoo servo, e todo o livre, se 'esconderam nas

    cavernas e nas rochas das montanhas;16 E diziam aos montes e aos rochedos: rCa sobre ns, e escondei-nos dorosto daquele qu e est assentado sobreo trono, e da ira do Cordeiro;

    17 'Porque vindo o grande "dia dasua ira; e quem pod er subsistir?

    111. Parntese: Judeu s e gentios salvosdurante a tributao, 7

    7 E DEPOIS destas coisas vi quatroanjos que estavam sobre os quatrocantos da terra, retendo os quatro "ven tos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar,nem contra rvore alguma.

    2 E vi outro anjo sub ir do lado do sol

    nascente, e que tinha o selo da Deusvivo; e clamou com grande voz aosquatro anjos, a quem tora dado o poderde danificar a terra e o mar,

    3 Dizendo: \ o danifiqueis a terra,nem o mar, nem as rvores, ate que hajamos se lado na s su as tes tas os serv osdo nosso Deus.

    O reman escente israelita de 144.001)

    4 E ouvi o num ero dos selados, e eramcento e quarenta e quatro mil 'selados,de atodas as tribos dos filhos de Israel.

    5 Da tribo de Juda, havia doze mil selados; da tribo de Rben, doze mil selados; da tribo de Gade, doze mil selados;

    6 Da tribo de Aser, doze mil selados;da tribo de Naftali, doze mil selados; datribo de Manasses, doze mil selados;

    7 Da tribo de Simeo, doze mil sela

    dos; da tribo de Levi, doze mil selados:da tribo de Issacar, doze mil selados:

    8 Da tribo de Zebulom, doze mil selados; da tribo de Jose, doze mil selados:da tribo de Benjamim, doze mil selados,

    A mul tid o de ge nt ios mie vie ram dagr an de tri bu la o

    9 Depois destas coisas olhei, e eic aquiuma multido, a qual ningum podiacontar, de todas as naes, e tribos, e povos, e lnguas, que estavam diante do trono, e perante o C ordeiro, trajando 'vestesbrancas e com "palmas nas suas mos;

    10 E clamavam com grande voz, di

    zendo: Salvao ao nosso Deus, queest assentado no trono, e ao Cordeiro.11 E todos os "anjos estavam ao redor

    do trono, e d os ancios, e dos qu atro sa-nimais; e prostraram-se diante do tronosobre seus rostos, e adoraram a Deus,

    12 Dizendo: Amm . Louvor, e glria,e sabedoria, e ao de graas, e honra, epoder, e fora ao nosso D eus, para todoo sempre. Amm.

    13 E um dos ancios me falou, dizendo: Estes que esto vestidos de vestesbrancas, quem so, e de onde vieram?

    14 E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. Eele disse-me: Estes so os que vieram dagrande '"tribulao, e lavaram as suasvestes e as branquearam no "sangue doCordeiro.

    y Comp. Zls2.7

    z Israel(profecias):vv.1-4:Ap 12.1(Gn 12.2Rm 11.26nota)

    a Gn49.1-27comp. ft33.6-25:Ez 48.1-7,23-28

    b Is 60.1-5*comp. far11.25

    c Justia

    (vestesde): w.5-14; Ap16.15 (Gr3.21; Ap19.8)

    d w.9 ,10 comp. M21.8,9

    ee Veja Rir.1.16,nota

    ff Veja Hb1.4, nota

    99 Veja Ez1.5, nota

    hh Ap 4.11;5.9,12,1*11.16

    >i Tribulac(a grande): v. 14

    (SI 2.5; At7.14)jj Ap 22.14-

    comp. Is1.18; Zc3.3-5; U1.7

    kk Sacrifcic(de Cristo): v.14Ap 12.11(Gn 3.15,Hb 10.18nota)

    1 (7.14 ) Ainda que o povo de Deus possa esperar tribulaes na presente era (Jo 16.33; At 14.22), a palavra "tribulao", cexemplo do que acontece aqui, tambm usada com respeito a um tempo futuro especfico (Mt 24.21,29; Mc 13.24).

    Considerando que nosso Senhor vincula "a abominao da desolao, de que falou o profeta Daniel" com este perodo de tribulao (Mt 24.15-21: Mc 13.14-19), evidente que a tribulao deve ser associada septuagsima semana de Danie(Dn 9.27). Alm disso, as referncias bblicas tm em comum uma aluso a distrbios e aflies sem precedentes (Jr 30.7 Dn 9.27; 12.1; Mt 24.21,22).

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    10/25

    1169 APOCALIPSE 9.6

    / v.9m S1121.6n Ez 34.23,24o Ap 21.4;

    comp. Is25.8

    c Veja Hbi.4, nota

    q Trombetasde anjos:comp. 1Ts4 .16 ,atrombetade Deus

    r Comp. Jo14 13; Hb7.25

    s Ap 5.8 _t Comp. x

    30.7,8; SI141.2

    u Comp. Lv16.12; Nm16.46

    i' Ap 4.5._comp. Ex19.18,19;S! 97.1-4

    iv Comp. Ex9.23,24; SI18.13; Ez38.22

    x vv.8-10; Ap9.15-18

    y Comp. 9.4

    z Comp. Jr51.25

    a Ap 11.6;comp. x7.19,20

    b Comp, Is2.12,16

    c Comp. On12.3

    d 9.1; comp.Is 14,12

    15 P or isso esto diante do tro no deDeus, e o servem de dia e de noite no seutemplo; e aquele que esta assentado sobre o trono os cobrir com a sua sombra.

    16 Nunca mais tero fome, nuncamais tero sede; nem sol nem "calmaalguma cair sobre eles.

    17 Porque o Cordeiro que esta nomeio do trono os "apascentar, e lhesservir de guia para as fontes vivas dasguas; e 'Deus limpar de seus olhostoda a lgrima.

    Stimo selo (comp. 4.1 ): as sete trombetas

    8E, HAVENDO aberto o stimo selo,fe/-:e 'iiiHii' no ru q-iase por

    meia hora.

    IV. Os juzos das sete trombetas,

    8 .2 -9 .21 :11 .15-19

    Cristo como sumo Sacerdote

    2 E vi os sete 'anjos, que estavamdiante de Deus, e foram -lhes dadas sete"trombetas.3 F. veio outro anjo, e ps-se junto ao

    altar, tendo um in censrio de ou ro; e foi-lhe dado muito incenso, para o "pr com as 'oraes de todos os santos sobre oaltar de ouro, que est diante do trono.

    4 E a 'fumaa do incenso subiu com asoraes dos santos desde a m o do anjoat diante de Deus.

    5 E o anjo tomou o incensrio, e o"encheu do fogo do altar, e o lanou

    sobre a terra; e houve depois vozes, etroves, e relmpagos e terremotos.

    6 E os sete anjos, que tinham as setetrombetas, prepararam-se para toc-las.

    sol e o ar.

    3 E da fumaa vieram "gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como opod er que tm os ""escorpi es da terra.

    4 E foi-lhes dito que no fizessem dano erva da terra, nem a verdura alguma, nem a rvore alguma, mas somenteaos homens que no tm nas suas testaso selo de Deus.

    5 E foi-lhes permitido, no que osmatassem, mas que por cinco mesesos atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpio,

    quando fere o homem.6 E naq ueles dias os homen s "bu scaro a morte, e no a ach aro; e d esejaro morrer, e a morte fugir deles.

    e Ap 16.4;comp. Ap7.17

    f Comp. Dt29.18; Jr23.15

    g Is 13.10;Jl 2.31;Mt 24,29;Ap 6.12;

    comp. Ex10.21-23;Jo 12.35

    h Ap 9.12;11.14;1 2 . 1 2

    i 8 . 10 ;comp. Is14.12-14

    i 8.10k Jl 2.10;

    comp. Ap21.24 ,

    II Comp. x10.12-15

    rirn Comp. Nm2 1 . 6

    nn Comp.8.7

    o Ap 7.2,3;comp. Ap13.16.17

    op Comp. Jr8.3

    aq Morte(fsica):v.6; Ap11.7 (Gn2.17;Hb 9.27,nota)

    Conquanto a septuagsima semana de Daniel dure sete anos (veja Dn 9.24, n o ta ; comp. Ap 11.2, n o ta ) e os termos "tribula-o" e "grande tributao", conforme usados nas Escrituras, se refiram ltima metade dos sete anos, o uso da expresso "tribu- lao" em referncia a todo o perodo e "grande tribulao" em referncia segunda metade do perodo considerado normal.

    (8.2) As sete trombetas se guem cronologicamente a abertura do stimo selo (8.1).

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    11/25

    9.7 APOCALIPSE 1170

    r Comp. Jl2.4

    5 Comp. Na3.17

    t Comp. J!1.6

    u v.17; comp.Ef 6.14

    v Comp. Jl2.5

    w Comp. Jo14.30; Ef2 .2

    x Veja Hb

    1.4, notaY v.1z Comp. J

    26.6; 1Pe5.8

    a Ap 8.13b Ap 8.3c Ap 8.7-9d v.9

    7 E o parecer dos gafanhotos er a se melhante ao de cavalos aparelhadospara a guerra; e sobre as suas 'cabeashavia umas como scoroas semelhantes

    ao ouro; e os seus rostos eram comorostos de homens.8 E tinham cabelos como cabelos de

    mulheres, e os seus 'dentes eram comode lees.

    9 E tinham "couraas como couraasde ferro; e o rudo das suas asas era como o rudo de "carros, qu ando muitoscavalos correm ao combate.

    10 E tinham caudas semelhantes sdos escorpies, e aguilhes nas suascaudas; e o seu poder ara para danificaros homens por cinco meses.

    11 E tinham so bre si "rei, o 'anjo do'abismo; em hebreu era o seu nomezAbadom , e em grego 'Apoliom.

    12 Passad o j um ai; eis que depois

    disso vm ainda dois ais.

    (6) A sexta trombeta: o exrcito doextremo Oriente (comp. 16.12)

    13 E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar 4de ouro, que estavadiante de Deus,

    14 A qual dizia ao sexto anjo, quetinha a trombeta: Solta os quatro anjos,que esto presos junto ao grande riozEufrates.

    15 E foram soltos os quatro anjos, queestavam preparados para a hora, e dia,e ms, e ano, a fim de matarem a ctera

    parte dos homens.16 E o nmero dos exrcitos dos

    cavaleiros era de duzentos milhes; eouvi o nm ero deles.

    17 E assim vi os cavalos nesta viso;e os que sobre eles cavalgavam tinham

    cou raa s de togo, e de jacin to, e deenxofre; e as 'cabeas dos cavalos eram como cabeas de lees; e de suas bocas'saia fogo e fumaa e enxofre.

    18 Por estes trs foi morta a tera parte dos homens, isto pelo fogo, pelafumaa, e pelo enxofre, que saiam dassuas bocas.

    19 Porque o poder dos cavalos estana sua boca e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas Sio semelhantesa serpentes, e tm cabeas, e com elasdanificam.

    20 E os outros hom ens, que noforam mortos por estas pragas, no searrependeram das obras de suas mos,para no 'adorarem os demnios, e os

    dolos de ouro, e de prata, e de bronze,e de pedra, e de madeira, que nempodem ver, nem ouvir, nem andar.

    21 E no se arrependeram dos seus'h omicdios, nem das suas feitiarias, nemda sua fomicao, nem dos seus furtos.

    V. Parntese, 10.1 - 11.14

    Um anjo poderoso anuncia que otempo terminou

    1 E VI 'outro anjo forte, que descia1 U do cu, vest ido de uma nuvem;

    e por cima da sua cabea estava o "arcoceleste, e o seu rosto er a como o sol, e

    os seus ps como colu nas de fogo;2 E tinha na sua mo um "livrinho

    e Comp. Is5.25-30

    f Comp. SI27.2,12;At 9.1

    g Comp. Is9.15; Mq3.5

    ^ Comp. Dt32.17; 1Co10.20

    i Comp. SI115.4-7

    j Ap 21.8k Comp. Ap

    18.9I Comp. Ap

    5.2; 8.3m Comp. A

    1.9: Ap 1.7n Ez 1.26-28

    Ap 4.3o Ap 1.16p Comp. Ap

    5.1

    1(9.11) 0 nome Abadom significa destruidor.

    2 (9.14) 0 rio Eufrates, mencionado na Bblia j no jardim do den (Gn 2.14), em cujas margens ficavam famosas cidades-estado do mundo antigo, como Babilnia, Nipur (capital religiosa da Mesopotmia) e Ur, era o limite nordeste da terra prometida a Israel (Gn 15.18; com p. Dt 1.7; Js 1.4; 1Rs 4.21,24 ; etc.) com o tambm a fronteira oriental do Imprio Romano. De modo geral,ele considerado o limite que separa o Oriente do Ocidente (Ed 4.10,11; Ne 2.9; etc.).

    0 exrcito descrito em Ap 9.16-19 so hostes militares que vm do Oriente e cruzam o rio Eufrates (comp. 16.12). Os anjos que so soltos (9.14,15) e o Eufrates que seca (16.12) so uma preparao para a invaso da Terra Santa pelos "reis do oriente' (16.12) em antecipao batalha do Armagedom (16.14-16).

    Das Escrituras podemos deduzir que a tribulao comear com a assinatura do pacto que permitir a restaurao do sacrifcio judeu (Dn 9.27); ser um perodo de sofrimento e de juzo nunca vistos (veja ref. em cadeia, Tribulao, SI 2.5 a Ap 7.14),descrito em Ap 6-19; envolver toda a terra (Ap 3.10), mas de maneira distintiva ser um "tempo de angstia para Jac'(Jr 30.7). Os elementos da grande tribulao (a segunda m etade da septuag sima sem ana) so: 1) o cruel reinado da besta quesobe do mar (Ap 13.1), que, no comeo dos trs anos e meio finais, violar seu pacto com os judeus (em virtude do qual eles tero

    restabe lecido o culto no Templo, Dn 9,2 7) e se apresentar no Templo exigindo adorao com o Deus (M t 24.1 5; 2Ts 2.4); 2) ainterveno ativa de Satans, "com grande ira" (Ap 12.12 ), dando seu poder besta (Ap 13.4,5); 3) a atividade sem precedentesdos demnios (Ap 9.2,11; comp. v. 20); e 4) as terrveis taas de juzos de Ap 16.

    Apesar disso, a tribulao ser um perodo de salvao. Um grupo escolhido de Israel ser redimido (Ap 7.1-4) com uma inumervel multido de gentios (Ap 7.9). Afirma-se que eles "vieram da grande tribulao" (Ap 7.14). No fazem parte do sacerdcio, a Igreja, mas parecem ter com esse sacerdcio a mesma relao que os levitas tinham com os sacerdotes sob a Aliana Mosaica. Agrande tribulao ser imediatamente seguida pela volta de Cristo em glria e pelos acontecimentos relacionados a ela (M t 2 4.29,30). Veja Remanescente (Is 1.9; Rm 11,5, nota); Besta (Dn 7.8; Ap 19.20, nota); Armagedom (Ap 16.14; 19.17, nota).

    H uma diferena de opinio quanto ao lugar em que, pela primeira vez, faz-se aluso tribulao em Apocalipse. Alguns suge

    rem o cap. 6; outros optam por uma localizao bem posterior, no cap. 11. De qualquer maneira, ela est descrita nos caps. 11-18.

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    12/25

    1171 APOCALIPSE 11.14

    q SI 95.5;comp. Ag2.6

    r SI 29.3-9s Comp.

    Dn 8.26;12.4-9

    t Gn 1.1; Ap4.11

    u Comp.Ap 6.11;1 2 . 12 ;

    16.17;2 1 . 6

    v Ap 11.15w Veja Hb

    1.4, nota

    x Comp. Am3.7; vejaMt 13.11,nota

    y Comp. Ap4.1

    z Comp.Ez 2.8,9;3.2.3

    a Comp. SI19.9,10;119.103

    b Comp. Jr25.15-26

    c Veja pesose medidas(IMTl: At27.28,nota

    d Comp. Ez40.3

    e Temposdos gen

    tios: v.2; Ap16.19 IDt28.49; Ap16.19)

    f Ap 13.5;comp. Dn7.25: 12.7;Ap 12.6,14

    g Dt 17.6

    aberto. E ps o seu "p direito sobre omar, e o esquerdo sobre a terra;

    3 E clamou com grande voz, como quando ruge um leo; e, havendo clamado, os

    sete'troves emitiram as suas vozes.4 E, quando os sete troves acabaram

    de emitir as suas vozes, eu ia escrever;mas ouvi um a voz do cu, que me dizia:sSela o que os sete troves emitiram, eno o escrevas.

    5 E o anjo que vi estar sobre o mar esobre a terra levantou a sua mo ao cu,

    6 E jurou por aquele que vive paratodo o sempre, o qual 'criou o cu e oque nele h, e a terra e o que nela h, eo mar e o que nele h, que no haveriamais demora;

    7 Mas nos dias da voz do 'stimo"'anjo, quando tocar a sua trombeta,se cumprir o 'segredo de Deus, como

    anunciou aos profetas, seus servos.

    Joo re ce be or de ns de pr of et izar no va m en te

    8 E a ''voz que eu do cu tinha ouvidotomo u a falar comigo, e disse: Vai, e tomao livrinho aberto da mo do anjo que estem p sobre o mar e so bre a terra.

    9 E fui ao anjo, dizendo-lhe: D-meo livrinho. E ele disse-me: -Toma-o, ecome-o, e ele far am argo o teu ventre,mas na tua boca ser adoce como mel.

    10 E tom ei o livrinho da mo do anjo,e comi-o; e na minha boca era docecomo m el; e, havendo-o com ido, o meuventre ficou amargo.

    11 E ele disse-m e: Importa qu e pro

    fetizes 'outra vez a muitos povos, enaes, e lnguas e reis.

    "O tempo dos gentios" terminara em quarenta e dois meses

    n E FOI-ME dada uma 'cana semelhante a uma vara; e chegouo anjo, e disse: Levanta-te, e "mede otemplo de Deus, e o altar, e os que neleadoram.

    2 E deixa o trio que est fora dotemplo, e no o meas; porque foi dados 5nae s, e pisaro a cidade santa po r!,quarenta e dois meses.

    M or te e re ssur re i o da s du as test em un ha s

    3 E darei po de r s minhas sduas ^testemunhas, e profetizaro por mil duzentos

    e sessenta dias, vestidas de saco.4 'Estas so as duas oliveiras e os dois

    castiais que esto diante do Deus daterra.

    5 E, se algum lhes quiser fazer mal,fogo sair da sua boca, e devorar osseus inimigos; e, se algum lhes quiserfazer mal, importa que assim seja morto.

    6 Estes tm poder para fechar o cu,para que no chova, nos dias da suaprofecia; 'e tm poder sobre as guaspara convert-las em sangue, e paraferir a terra com toda a sorte de pragas,todas quantas vezes quiserem.

    7 E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do "abismo lhes

    far "guerra, e o s ven cer, e os pmatar.8 E jaze r o os seus corpos mortos napraa da gran de mcidade qu e espiritualmente se chama "Sodoma e Egito, ondeo nosso Senh or tambm foi crucificado.

    9 E homens de vrios povos, e tribos,e lnguas, e naes vero seus corposmortos por trs dias e meio, e no permitiro que os seus corpos mortossejam postos em sepulcros.

    10 E os que habitam na terra se regozijar o so bre eles, e se alegraro , e m an da ro presentes uns aos outros; porquantoestes dois profetas tinham atormentadoos que habitam sobre a terra.

    11 E depo is daqueles trs dias e meioo esprito de vida, vindo de Deus, en

    trou neles; e ""puseram-se sobre seusps, e caiu grande "temor sobre os queos viram.

    12 E ouviram uma grande voz docu, que lhes dizia: ""Subi para aqui.E subiram ao cu em uma nuvem; e osseus inimigos os "viram.

    13 E naquela mesma hora houve umgrande terremoto, e caiu a dcima parteda cidade, e no terremoto foram mortossete mil homens; e os demais ficarammuito atemorizados, e deram glria ao''Deus do cu.

    14 E passa do o seg un do Z2ai; eis que oterceiro ai cedo vir.

    h Comp. Is43.10,12

    / Zc4.2,3,14

    j Comp.2Rs1 . 10 , 1 2 ;

    Jr 5.14k Comp.

    IRs 17.1;Tg 5.17,

    / Comp. Ex7.10,19

    m Comp.Ap 13.1;17.8

    n Ap 9.1o Comp. Dn

    7.21; Ap13.7

    p Morte(fsica):v.7; Ap13.3 (Gn2.17;Hb 9.27,nota)

    qq Jerusalmrr Comp. Is

    1.9,10ss Comp, Is

    66.23,24tt Comp. SI

    79.2-4; Jo16.20

    uu Milagres(NT): v.11(Mt 8.3;At 28.8,nota)

    vv Comp. At5.11ww Comp. Ap

    20.4-6xx Comp.

    v.9yy Comp. Dn

    2.18zz Ap 8.13

    1(10 .11) "Importa que profetizes outra vez a muitos povos". Aqui se diz a Joo que deve repassar detalhadam ente os eventos cobertos at aqui, em especial no que os eventos dos ltimos trs anos e meio afetam o remanesc ente fiel de Israel (comp. 11 .19; 12.1,2,5,17; 13.7; 14.1,3).

    ! (11.2 ) A tribulao que ocorrer ao final desta era continuar durante sete anos, a semana de Dn 9.27 (veja Ap 7.14 , nota). Nos escritos profticos, esse perodo de sete anos dividido em duas metades de trs anos e meio. A durao dos perodos tambm referida como "um tempo, e tempos, e metade de um tempo" (Ap 12.14; comp. Dn 7.25; 12.7), "quarenta e dois meses" (Ap 11.2; 13.5) e "mil duzentos e sessenta dias" (Ap 11.3; 12.6). A segunda metade deste perodo de sete anos se caracterizar por uma crueldade crescente por parte do governante mundial e, por conseguinte, uma maior intensidade de perseguio e sofrimento.

    2(11.3) As Escrituras no identificam claramente estas duas testemunhas, cujos poderes so como os de Moiss e Elias (v. 6).

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    13/25

    11.15

    a Ap 10.7b Veja Hb

    1.4, notac Gr./cosmos.

    Veja Ap13.8, nota

    d Reino (NT):v. 15; Ap17.14 (Mt2.2; 1Co15.24,nota)

    e vv.16,17,Ap 4.11;5.9,12,14;7.11

    f St 2.19 Ap

    20.12,13h Recompen

    sas: v.18;Ap 22.12(Dn 12.3;1Co 3.14,nota)

    / O v.19 seentendemelhor aol-lo comoparte docap. 12

    j Ap 15.5k Comp. x

    37.1; Hb9,4

    / Israel(histria):vv.1-17;Ap 21.12(Gn 12.2;

    Rm 11.26,nota)m Comp. Gn

    37.9n Comp. Ap

    7.4-8o Is 66.7-10;

    comp. Mq4.10

    p Satans:vv.3-9; Ap12.10 (Gn3.1; Ap2 0 . 1 0 )

    q Comp. Ap13.1

    r Comp. Dn7.7

    s Ap 8.12t Comp. Dn

    8.10

    APOCALIPSE

    (7) A stima trombeta (comp. 8.2):

    Viso do reino de Cristo

    15 E o 3stimo ''anjo tocou a sua tro m beta, e houve no cu grandes vo zes, quediziam: Os reinos do "mundo 3vieram aser de nosso Senhor e do seu Cristo, eele "reinar para todo o sempre.

    16 E os vinte e quatro ancios, queesto assentados em seus tronos diantede Deus, prostraram-se sobre seusrostos e 'adoraram a Deus,

    17 Dizendo: Graas te damos, SenhorDeus Todo-Poderoso, que s, e queeras, e que hs de vir, que tomaste o teugrande poder, e reinaste.

    18 E 'iraram-se as naes, e veio a tuaira, e o tempo dos "mortos, para que se

    jam ju lg ad os , e o te m po de da res o ''ga

    lardo aos profetas, teus servos, e aossantos, e aos que temem o teu nome,a pequenos e a grandes, e o tempo dedestrures os que destroem a terra.

    19 'E 'abriu-se no cu o templo deDeus, e a arca da sua 'aliana foi vistano seu templo; e houve relmpagos, evozes, e troves, e terremotos e grandesaraiva.

    VI. Personagens proeminentes, 12

    A mulher, I sr ael d luz ofilh o va r o, Cr ist o

    E VIU-SE um grande sinal no cu:uma 'mulher vestida do sol, tendo

    a lua debaixo dos seus ps, e uma coroade "doze estrelas sobre a sua cabea.

    2 E estava grvida, e com "dores departo, e gritava com nsias de da r luz.

    O drago verm elho: Satans

    3 E viu-se outro sinal no cu; e eisque era um grande "drago vermelho,que Hinha sete cabeas e 'dez chifres, esobre as suas cabeas sete diademas.

    4 E a sua cauda levo u ap s si a teraparte das "estrelas do cu, e 'lanou-assobre a terra; e o drago parou d iante damulh er que havia de dar luz, para que,dando ela luz, lhe "tragasse o filho.

    O filh o va r o: Cr ist o

    5 E deu luz um filho hom em que hde reger todas as naes com vara de

    ferro; e o seu filho foi "arrebatado paraDeus e pa ra o seu trono.

    6 E a mulher fugiu para o 'deserto, onde j tinha lugar preparado por

    Deus, para que ali fosse alimentadaduran te 'mil duzentos e sessen ta dias.

    O arcanjo: Miguel

    7 E houve bata lha no cu; 'Miguel e osseus anjos batalhavam contra o drago, ebatalhavam o d rago e os seus anjos;

    8 Mas no prevaleceram, nem mais oseu lugar se achou nos cus.

    9 E foi precipitado o grande drago,a antiga serpente , cham ada o D iabo, eSatans, que '-"engana todo o "mundo:ele foi precipitado na terra, e os seusanjos foram lanado s com ele.

    10 E ouvi uma grande voz no ceu,

    que dizia: A gora ch egada a "salvao,e a fora, e o reino do nosso D eus, e opoder do seu Cristo; porque j o "acusador de nossos irmos e derrubado, oqual diante do nosso Deus os acusavade dia e de n oite.

    11 E eles o venceram pelo S9sanguedo Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e no amaram as suas vidasat morte.

    12 Por isso alegrai-vos, cus, e vsque neles ha bitais. taAi dos que habitamna terra e no mar; porque o diabo desceu a vs, e tem grande ira, sabendoqu e ia tem pouco tempo.

    O remanescente judeu epe rs eg uido po r Sa tan s

    13 E, quando o drago viu que foralanado na terra, "perseguiu a mulherque dera luz ofi lh o homem.

    14 E foram dadas mulh er duas "asasde grande guia, para que voasse para odeserto, ao seu "lugar, onde e sustentadapor um tempo, e tempos, e metade deum tempo, fora da vista da serpente.

    15 E a serpente lanou da sua boca,atrs da mulher, gua como um rio, paraque pela corrente a fizesse arrebatar.

    16 E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua boca, e tragou o rio que odrago lanara da sua boca.

    17 E o drago irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao ""'remanescente da sua semente, os que guardamos ""mandamentos de Deus, e tm otestemunho de Jesus Cristo.

    1172

    u Mt 2.16

    v Cristo:SI 2.8,9:Ap 2.27,19.15:comp. Is9.6,7

    wL c 24.51.At 1.9-1

    x 12.14y A p l 1 . 2

    13.5;comp. I>-9.27; vepAp 7.14e 11.2,notas

    z Dn 10.2Jd 9

    a a Gn 3.1; ts14,12-19

    bb Comp.2Co 4.4;

    11.14cc Gr. Oi-koumeneVeja lc2.1, nota

    dd Veja Rm1.16,nota

    ee Veja Ap20.4,nota

    ff Satansw . 10-17Ap 20.2(Gn 3.1;Ap 20.10

    gg Sacrifoc(de Cristo): v.l l(Gn 3.15Hb 10.1tnota)

    hh Ap 8.13ii w. 17;

    comp. !5.8

    ;/ Comp. t24.9

    kk Comp. j19.4

    II v. 6;

    comp. Os2.14,15

    mm Remanesceria.vv.6,13-17; Ap14.5 (Is1.9; Rm11.5,nota)

    nn Lei (deMoiss*.v.17; Ap14.12

    (x 19.1.Gl 3.24.nota)

    3 (11.15 ) A stima trombeta anuncia que est para come ar o reinado de Cristo sobre a terra, quando o reino deste mundo setornar o reino de nosso Senhor. Esta trombeta se faz ouvir perto do final da grande tribulao. As sete taas (cap. 16) seguem-se a este evento numa rpida seqncia e culminam com a segunda vinda de Cristo.

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    14/25

    1173 APOCALIPSE 13.13

    0 A besta:vv. 1-8; Ap19,19 (Dn7.8; Ap19.201

    p Comp. Ap12.3

    q Comp. Dn7.7

    r Veja Dt33.17,nota

    s Ap 17.3t Ap 12.3,9u Morte

    (fsica): v.3:Ap 18.24(Gn 2.17;Hb 9.27,nota)

    v Comp. On7.8

    w Veja v.8,notax Ap 17.81 v.6; comp.

    Dn 7.8,11,20,25

    z Ap 11.2

    Vil. Surgimento e reinado da besta edo falso profeta, 13

    A besta que sobe do mar: a ferida

    mortal curada

    B E EU pus-me sobre a areia domar, e vi :subir do mar uma2cbes ta pque tinha sete cab eas e 5dez'chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeas umsnom e de blasfmia.

    2 E a besta que vi era semelhante aoleopardo, e os seus ps como os deurso, e a sua boca como a de leo; e odrago deu-lhe o seu poder, e o seutrono, e grande poderio.

    3 E vi uma das suas cabeas como4ferida de "morte, e a sua chaga mortalfoi curada; e toda a terra se 'maravi

    lhou aps a besta.4 E adoraram o drago que deu besta o seu poder; e adoraram a besta,dizendo: Quem semelhante besta?Quem poder batalhar contra ela?

    5 E foi-lhe dada uma 'boca, paraproferir grandes coisas e blasfmias; edeu-se-lhe poder para agir por 'quarenta e dois meses.

    6 E abriu a sua boca em blasfmias

    contra Deus, para blasfemar do seunome, e do seu tabernculo, e dos quehabitam no cu.

    7 E foi-lhe permitido fazer guerra aossantos, e 3venc-los; e deu-se-lhe podersobre toda a tribo, e lngua, e nao.

    8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomescno esto escritos no livro da "vida doCordeiro que foi morto desde a fundao do mun do.

    9 Se algum tem ouvidos, oua.10 Se algum leva em cativeiro, em ca

    tiveiro ir; se algum matar espada,necessrio e que espada seja morto.Aqui est a 'pacincia e a f dos santos.

    A besta qu e so be da terra; o n me ro do homem, 666

    11 E vi subir da terr a fou tra 7bes ta, etinha dois 9chires semelhantes aos deum cordeiro; e falava como o drago.

    12 E exerce todo o poder da primeirabesta na sua p resena, e faz que a terrae os que nela habitam 'adorem a prim eira besta, cuja chaga mo rtal fora curada.

    13 E faz grandes sinais, de maneiraque at 'fogo faz descer do ceu terra, vista dos homens.

    a Comp. Ap1 2 . 1 2

    6 Comp. Dn7.21; Ap11.7

    c Ap 20,12-15; comp.Fp 4.3; Ap3.5

    d Vida (eterna): v.8; Ap17.8 (Mt7.14; Ap22.19)

    e Ap 14.12;comp. Ap1.9

    f Anticristo:vv.11-17;Ap 16.130 Jo 2.18;Ap 13.11,

    nota)g Veja Dn33.17,nota

    h Comp. Jo1.29

    i v.8j Comp. 2Rs

    1.10

    1 (13.1) Nesta revelao das condies sobre a terra no final dos tempos, manifestar-se-o os seguintes fatores: 1) Satansinfunde sua energia e poder no governante mundial (vv. 2,4); 2) este e sua imagem recebem adorao (vv. 4,8,12,15); 3) o governante mundial reconhecido como detentor de supremo poder militar (v. 4); 4) ele exerce autoridade universal (v. 7) e 5) persegue os crentes em Cristo (vv. 6,7). A segunda besta 1) um enganador (vv. 13,14) e 2) exercer ditadura econmica (vv. 16,17).

    ! (13.1) A quarta besta de Daniel (Dn 7.26, nota). Em Dn 7.24 e Ap 17.12 explica-se que os "dez chifres" so dez reis. Toda a

    viso a ltima forma do poder mundial gentio, uma confederao de dez naes que ser uma restaurao do antigo Imprio Romano. Sua esfera provavelmente ir alm das antigas fronteiras, pois deve ser um poder mundial (v, 8). Por exemplo,em Ap 17.1-7, a mulher vestida de prpura e escarlata vista sentada sobre uma besta escarlata. A mulher Babilnia, o cristianismo apstata (veja Ap 18.2, nota), e a besta a forma final do poder mundial gentio. Porque a mulher monta a besta, aonde uma vai, a outra tambm vai, de modo que o imprio mundial abranger todas as reas do cristianismo, que certamente inclui o hemisfrio ocidental. Ap 13.1-3 faz referncia aos dez reinos como potncia, e os vv. 4-10 aludem a seu governante que, categoricamente, a "besta" (veja Ap 19.20, nota).

    3 (13.2) Em Dn 7.4-6, vem -se trs animais: um leo, um urso e um leopardo. Eles so smbolos dos imprios que precede

    ram o Imprio Romano, a besta composta (Dn 7.7) que combinou caractersticas e qualidades dos primeiros trs: a voracidade babilnica, a tenacidade persa e a rapidez macednica.

    5 (13.3) Certos fragmentos do antigo Imprio Romano nunca deixaram de existir como reinos separados. 0 que cessou foi aforma imperial de governo; "uma das suas cabeas [estava] como ferida de morte". 0 que profeticamente mencionado no v. 3 a restaurao da forma imperial como tal, embora na forma de um imprio confederado de dez reinos. A cabea "curada", i.e.,restaurada; novamente h um imperador: a besta.

    5 (13 .7) Quanto certeza de vitria para o povo de Deus sobre todas essas foras ma lignas, veja Ap 15.2.

    5 (1 3.8 ) M und o (gr. kosmos), Resumo: Com referncia ao presente sistema mundial e no sentido do que mau do ponto devista tico, a palavra refere-se ordem ou sistema com o qual Satans organizou o mundo da humanidade incrdula de acordo

    com seus princpios csmicos de fora, ganncia, egosmo, am bio e prazer (M t 4.8,9; Jo 12.31 ; 14 .30; 1 8.36; Ef 2.2; 6.12;1Jo 2.15-17). Este sistema mundial imponente e poderoso no aspecto militar; com freqncia extremamente religioso, cientfico, culto e elegante; mas, como est cheio de rivalidades e ambies polticas e comerciais, s pode se manter em umacrise verdadeira pela fora armada e se acha dom inado por princpios satnicos. Comp. Zc 12.1-6; veja M t 4.8, nota.

    7 (13.11) Muitos identificam a besta que sobe da terra com o Anticristo. De acordo com as Escrituras, "muitos anticristos"(1 Jo 2.1 8) e aqueles que tm o "esprito do anticristo " (1 Jo 4.3) p receder o e preparar o o caminho para o ltimo Antic risto. A

    marca suprema de todos os anticristos negar a encarnao do eterno Filho de Deus (Jo 1.14; veja Mt 1.16, nota). Se a bestaque subiu da terra (vv. 11-17) o Anticristo, ento, ele o "falso profeta" de 16.13; 19.20; 20.10. No entanto, como a palavra "anticristo" nunca se aplica diretamente a ele, alguns consideram o termo "anticristo", com o sentido de estar contra Cristo,aplica-se primeira besta (vv. 1-10), que o governante poltico.

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    13.14 APO CALIPSE 1174

    k Mt 24.24;2Ts 2.9-12;Ap 12.9;comp. 1Jo4.1-3

    I Vejavv.5,11

    m Comp. Dn3.1-6

    n Comp. Ap7.2,3

    o Ap 14.9-11p Ap 15.2

    q 1Co 2.14;comp. Dn12.10

    r Comp, Si9.20

    s Ap 5.6f Ap 7.4u Ap 7.3;

    22.4; comp.Ap 13.16

    14 E engana os que habitam na terracom 'sinais que lhe foi permitido quefizesse em presena da besta, dizendoaos que habitam na terra que fizessem

    uma imagem besta que recebera aferida da espada e vivia.

    15 E foi-lhe concedido que desse esprito a imagem da besta, para quetambm a imagem da besta falasse,e fizesse que fossem "mortos todos osque no adorassem a imagem da besta.

    16 E faz que a todos, pequenos egrandes, ricos e pobres, livres e servos,lhes seja posto "um sinal na sua modireita, ou nas suas testas,

    17 Para que ningum possa comprarou vender, seno aquele que tiver osinal, ou o nom e da be sta, ou o pnm e-ro do seu nome.

    18 Aqui h sabedoria. Aquele que

    tem "entendimento, calcule o "nmeroda besta; porque o nmero de umhomem, e o seu nmero seiscentos esessenta e seis.

    VIII. Parntese, 14

    O Cordeiro e os 144.000 no monte Sio

    M E OLHEI, e eis que estava oCordeiro sobre o monte Sio, ecom ele 'cento e quarenta e quatro mil,que em suas testas tinham "escrito onom e de seu Pai.

    2 E ouvi uma voz do cu, como a vozde muitas guas, e como a voz de umgrande trovo; e ouvi uma voz de 'harpistas, que tocavam com as suas harpas.

    3 E cantavam um como cntico novodiante do trono, e diante dos quatro

    animais e dos ancios; e 'ningumpodia aprender aquele cntico, -senoos cento e quarenta e quatro mil queforam com prados da terra.

    4 Estes so os que no esto contaminados com mulheres; porque sovirgens. Estes so os que 'seguem oCordeiro para onde quer que v. Estes so os que dentre os homens foramcomprados como primcias para Deus epara o Cordeiro.

    5 E na sua boca no se achou engano;porque "so irrepreensveis diante dotrono de Deus.

    Viso do anjo com o evangelho eterno

    6 E vi outro anjo voar pelo meio docu, e tinha o ,cevangelho eterno, para oproclamar aos que habitam sobre a terra,

    e a toda a nao, e tribo, e lngua, e povo,7 Dizendo com grande voz; Temei aDeus, e dai-lhe glria; porque vinda ahora do seu juzo. E adorai aquele quefez o cu, e a terra, e o mar, e as fontesdas guas.

    A pr of ec ia da qu ed a da Ba bil n ia

    8

    v Ap 19.6w Comp. Ap

    15.2x Comp. Ap

    5.9y VejaRm

    3.24, notaz Ap 7.17a Rema

    nescente:w.1-5; Ap20.4 (]$I.9; RmII.5 , nota-

    b Veja Hb1.4, nota

    c Evangelho.w.6,7 (Gr12.3; Ap14.6)

    d Ap 18.2e Ap 17.5f Ap

    13.14,15g Ap 13.16

    _ E o utro an jo se gu iu , dize nd o: "Ca iu,caiu Babilnia, aquela grande cidade,que a todas as naes deu a beber dovinho da ira da sua fornicao.

    Condenaao dos que adoram a besta

    9 E segu iu-os o terceiro anjo, dizendocom grande voz; Se algum adorar abesta, e a sua 'imagem, e receber o Ssi-nal na sua testa, ou na sua mo,

    1 (14.6) Evangelho, Resumo: A palavra "evangelho" significa boas notcias. No NT, a palavra fala de diferentes aspectos da revelao divina. 0 evangelho da graa de Deus (Rm 2.16, refs.) totalmente essencial salvao do homem. So as boas novas de que Jesus Cristo morreu na cruz pelos pecados do mundo, que foi ressuscitado dos mortos para nossa justificao e que por ele todosos que crem so justificados. Ele chamado o evangelho: "de Deus" (Rm 1.1) porque se origina no amor de Deus; "de Cristo (2Co 10.14 ) porque nasce de seu sacrifcio e porque ele o objeto da f; "da graa de Deus" (At 2 0.24 ) porque salva os que esto soba maldio da lei; "da glria de Cristo" (2Co 4.4; comp. ITm 1.11) porque se relaciona com aquele que est na glria e leva "muitosfilhos glria" (Hb 2.10); "da vossa salvao" (Ef 1.13) porque "o poder de Deus para salvao de todo aquele que cr" (Rm 1.16};"da paz" (Ef 6.15) porque, por meio de Cristo, estabelece a paz entre o pecador que cr e Deus, e torna possvel a paz interior.

    Outro aspecto das boas notcias "o evangelho do reino" (M t 4.23 ), i.e., as boas novas de que, em cumprimento da AlianaDavdca (2Sm 7.16, nota), Deus se prope a estabelecer sobre a terra o reino de Cristo, o Filho de Davi. As boas notcias desse reino foram anunciadas pelos profetas do AT (Is 9.6,7), pelo prprio Cristo em sua primeira vinda (M t 9.3 5) e sero proclamadasdurante a grande tribulao (Mt 24.14).

    0 "evangelh o eterno" (Ap 14.6 ss.) descrito como o anncio do juzo divino sobre os mpios na grande tribulao futura. Esteevangelho uma boa nova para os crentes que sofrem, j que anuncia seu futuro livramento e recompensa (comp. v. 12). Em vista disso, os que "habitam sobre a terra" so exortados a temer a Deus e ador-lo (v. 7).

    As boas notcias da revelao divina so contrastadas com "outro evangelho" (2Co 11.4; Gl 1.6), que Paulo declara "no seroutro", mas uma perverso do evangelho da graa de Deus. Temos a advertncia contra todas as suas formas sedutoras que negam a suficincia da graa para salvar, guardar e aperfeioar. Os que ensinam isso esto sob o terrvel antema de Deus (Gl 1.9).

    Portanto, a palavra "evangelho" inclui vrios aspectos das boas notcias da revelao divina. Mas o fato de Deus ter proclamado as boas novas do evangelho da graa, o evangelho do reino vindouro e o evangelho eterno do juzo divino sobre os mpios e do livramento dos crentes no significa que haja mais de um evangelho da salvao. A graa a base para a salvao em todas as dispensaes, e sob todas as circunstncias o nico caminho de salvao do pecado.

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    1175 APOCALIPSE 16.6

    h St 75.8;Ap 16.19;comp. Jr25.15

    / Comp. Ap2 0 . 1 0

    j 2Ts 1.9k Comp. !s

    66.23.24,Mc 9.48;Ap 19.3

    / Comp. Ap4.8

    m Lei(deMoiss):v.12 (x19.1; Gl3.24, nota)

    n Inspirao:v.13; Ap19.9 (x4.15; 2Tm3.16, nota)

    o Comp. 1Co15.51-53;Fp 1.23

    p EspritoSanto (NT):v.13: Ap17.3 (Mt1.18; At2.4, nota)

    q 1Co 3.11-15; 15.58

    r Comp.Mt 24.30;26.64; Ap1.7

    s Comp. Ap19.12

    t Comp. Mc

    4.29u Veja Hb

    1.4, notav Comp. Jr

    51.33w Comp. Mt

    13.30,36-43; Lc 3.17

    x Comp. Ap16.8

    y Jl 3.13z Comp. 2Ts

    2.7-12a Is 63.1-6;

    Ap 19.15b Veja pesos

    e medidas(NT): At27.28,nota

    c Comp. Lv26.21

    10 Tambm este "beber do vinho daira de Deus, que se deitou, no misturado, no clice da sua ira; e ser 'atormentado com fogo e enxofre'diante dossantos anjos e diante do C ordeiro.

    11 E a fum aa do seu torm ento sobepara todo o sempre; e no tm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aqueleque receber o sinal do seu nome.

    12 Aqui est a pacincia dos santos;aqui esto os que guardam os mandamentos de Deus e a f em Jesus.

    Bem-aventurana para os mortos em Cristo

    13 E ouvi uma voz do cu, que medizia: "Escreve: Bem-aventurados osmortos que desde agora morrem noSenhor. Sim, diz o "Esprito, para que

    descansem dos seus trabalhos, e assuas obras "os seguem.

    Viso do Armagedom (veia 19.17, notai

    14 E olhei, e eis uma nuvem branca,e assentado sobre a nuvem um 'semelhante ao Filho do homem, que tinhasobre a sua cabea uma -'coroa de ouro,e na sua mo um a 'foice aguda.

    15 E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estavaassentado sobre a nuvem: Lana a tuafoice, e sega; a hora de segar te vinda,'porque j a seara da terra est madura.

    16 E aquele que estava assentadosobre a nuvem meteu a sua foice "terra, e a terra foi segada.

    17 E saiu do templo, que est no cu,outro anjo, o qual tambm tinha umafoice aguda.

    18 E saiu do altar outro anjo, que tinha 'poder sobre o fogo, e clamou comgrande voz ao que tinha a foice aguda, dizendo: 'Lana a tua foice aguda,e vindima os cachos da vinha da terra,porque j as suas uvas esto 'maduras.

    19 E o anjo 'lanou a sua foice terra evindimou as uvas da vinha da terra, e atirou-as no grande lagar da ira de Deus.

    20 E o lagar foi pisado fora da cidade,e saiu sangue do lagar at aos freios doscavalos, pelo espao de mil e seiscentos

    estdios.

    IX. Os juzos das sete taas, 15 - 16

    Uma gloriosa cena celestial

    E VI outro grande e admirvelsinal no cu: sete anjos, que ti

    nham as sete ltimas prag as; porqu enelas consumada a ira de Deus.

    2 E vi um como 'mar de vidro misturado com fogo; e tambm os que saramVitoriosos da besta, e da sua 9imagem, edo seu sinal, e do nmero do seu nome,que estavam junto ao mar de vidro, etinham as "harpas de Deus.

    3 E cantavam o "cntico de Moiss,servo de Deus, e o cntico do Cordeiro, dizendo: "Grandes e maravilhosass o as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! "Justos e verdadeiros s o osteus caminhos, Rei d os santos.

    4 Quem te no temer, Senhor, eno magnificar o teu nome? Porque stu s santo; por isso todas as naesviro, e se prostraro diante de ti, porque os teus juzos so m anifestos.

    5 E depois disto olhei, e eis que owtemplo do tabemculo do testemunho se abriu no cu.

    6 E os sete anjos que tinham as setepragas saram do templo, "vestidos delinho puro e resplandecente, e "cingi-dos com cintos de ouro pelos peitos.

    7 E um dos quatro animais deu aos seteanjos sete taas de ouro, cheias da ira deDeus, que vive para todo o sempre.

    8 E o temp lo "encheu -se com a fum aa da glria de Deus e do seu poder; eningum podia entrar no templo, atque se consumassem as sete pragasdos sete anjos.

    (1) A primeira taa da ira

    E OUVI, vinda do templo, uma

    grande voz, que dizia aos seteanjos: Ide, e derramai sobre a terra assete taas da ira de Deus.

    2 E foi o primeiro, e derramou a suataa sobre a "'terra, e fez-se uma chagam e maligna nos homens que tinhamo sinal da besta e que adoravam a suaimagem.

    (2) A segunda taa da ira

    3 E o segundo anjo derramou a suataa no mar, que se tomou em sanguecomo de um morto, e morreu no "martoda a alma vivente.

    (3) A terceira taa da ira

    4 E o terceiro anjo derramou a suataa nos rios e nas "'fontes das guas, ese tornaram em sangue.

    5 E ouvi o anjo das guas, que dizia:Justo s tu, Senhor, que s, e queeras, e hs de ser, porque julgaste estas coisas.

    6 Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, tambm

    d Comp. Ap4.6

    e Comp.1Pe 1.7

    f Comp. Ap12.11

    9 Ap13.14,15

    hh Ap 13.17ii Comp. SI

    150.3; Ap5.8

    x15.1-21

    kk Ap 15.3;comp. SI

    22.22II Dt 32.3,4;SI 92.5;Rm 11.33

    mm Ap 16.7nn Lv 11.44;

    IPe 1.16;Ap 4.8

    oo Is 66.23pp Comp. Ap

    11,19qq Comp, Ap

    19.8rr Comp. Ap

    1.13ss Comp. Jr

    25.15; Ap14.10 a

    tt Comp. x40.34,35;1Rs8.10,11; Is6.4; comp.

    1Sm4,21,22

    uu Comp. SI79.6

    w Comp. Ap8.7

    wwComp. x9.8-11

    xx Comp. Ap8.8,9

    yy Comp. Ap8.10,1

    zz Comp. x7.17-20

    aa Comp. Rm3.3-6

    bb Comp. Mt23.35; Ap18.24

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    17/25

    16.7 APOCALIPSE 1176

    c !s 49.26d Veja Hb

    1.4, notae Comp, Ap

    8 , 1 2

    f Autoridadeg Comp. x

    10.21; Ap9.2

    h Comp. Ap9.14

    i Anticristo:v.13; Ap19.20 (1 Jo2.18; Ap13.11,nota)

    j Comp. Ap13.11

    k Comp. x

    8.1-6; 1Tm4.1; 1Jo4.1-3

    / Comp. Ap13.13

    m Gr.Oikoumene.Veja Lc 2.1,nota

    n Arma-gedom(batalhade): vv. 13-16; Ap19,17 (Is10.27; Ap19.17)

    o Cristo(segundavtnda):vv.13-16;Ap 19.11

    (Dt 30.3; At1.11, nota)p Justia

    (vestes de):v.15; Ap19.8 (Gn3.21; Ap19.8)

    q Dia (doS e n h o r ) :

    vv.12-17;Ap 19.19(SI 2.9; Is2.12; Ap19.19)

    tu lhes deste o -sangue a beber: porquedisto so merecedores.

    7 E ouvi outro do altar, que dizia:Na verdade, o Senhor Deus Todo-

    Poderoso, verdadeiros e justos >

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    1177 APOCALIPSE 18.9

    m Veja HbI.4, nota

    n Ap 9.1;I I .7

    o Ap 3.10p Ap 13.8q Vida (eter

    na): v.8; Ap20.12 (Mt7.74; Ap22.19)

    r Gr. kcsmos.Veja Mt4.8, nota

    s Ap 13.3f Comp. Ap

    13.3,13,14

    u Ap 13.18i/ Ap 13.1w Ap 13.5

    x Ap 13.3y Comp. On

    7,24z Comp. Ap

    18.10a Ap 19.19b Ap 19.20;

    comp. 2Ts2.8,9

    c Ap 19.16;comp. 1Tm6.15

    d Remo (NT):v.14; Ap19,16 (Mt2.2; ICo15.24,nota)

    e Eleio(coletiva):

    v.14 (Dt7.6; iPe5.13, nota)

    das testemunhas de Jesus, b, vendo-a eu,maravilhei-me com grande admirao.

    A g ra nd e pr os tit ut a c d er ru ba da

    7 E o "'anjo me disse: Por que te adm iras? Eu te direi o mistrio da mulher,e da besta que a traz, a qual tem setecabeas e dez chifres.

    8 A besta que viste foi e ja no , e h desubir do abismo, e ir perdio; e os quehabitam na terra (cujos nomes no estoescritos no plivro da Vida , desde a fun dao do 'mundo) se admiraro, vendo abesta que era ej no , ainda que .

    9 "Aqui o sentido, que tem sabedoria.'As sete cabeas so sete montes, sobreos quais a m ulher est assentada.

    10 E so tambm sete reis; cinco jcaram, e um existe; outro ainda no

    vindo; e. quando vier, convm que'dure um pouco de tempo.

    11 E a 'best a que era e j no , elatambm o oitavo, e dos sete, e vai perdio.

    12 E os 'dez chif res que v iste so Kdezreis, que ainda no receberam o reino,mas recebero poder como reis por'uma hora, ju nt am en te com a besta.

    13 Estes tm um mesm o intento, e entregaro o seu poder e au toridade besta.

    Vitria do Cordeiro

    14 Estes combatero contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencer, porque

    o Senh or do s sen hores e o Rei dosreis; vencero os que esto com ele,cha m ado s, e-Beleito s, e fiis.

    15 E disse-me: As guas que viste,onde se assenta a prostituta, so povos,e multides, e naes, e lnguas.

    16 E os dez chifres que viste 'na bestaso os que odiaro a prostituta, e a colocaro 3desolada e nua, e comero a suacarne, e a queimaro no fogo.

    17 Porque Deus tem posto em seuscoraes, 'que cumpram o seu intento, e

    tenham uma mesma idia, e que dem besta o seu reino, ate que se cumpramas palavras de Deus.

    18 E a mu lher que viste a grande cidade que reina sobre os reis da terra.

    Babilnia e destruda

    - j O E DEPOIS destas coisas vi des-X O cer do cu outro anjo, que tinhagrande poder, e a terra foi iluminadacom a sua glria.

    2 E clamou fortemente com grandevoz, dizendo: 'Caiu, caiu a grande 'Babilnia, e se tomou morada de demnios,e covil de todo esprito imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odivel.

    3 Porque todas as naes beberam dovinho da ira da sua fomicao, e os reisda terra fomicaram com ela; e os 'mer

    cadores da terra se enriqueceram com aabundncia de suas delidas.

    4 E ouv i "outra voz do cu, que dizia:"Sai dela, povo meu, para que no seiasparticipante dos seus pecados, e paraque no incorras nas suas pragas.

    5 Porque j os seus pecados se 'acumularam at ao cu, e Deus se lembroudas iniqidades dela.

    6 Tornai-lhe a dar como ela vos temdado, e retribu-lhe em d obro conformeas suas obras; no clice em que vo s deude beber, dai-lhe a ela em dobro.

    7 Quanto ela se glorificou, e em delcias esteve, foi-lhe outro tanto detormento e pranto; porque diz e m s e u

    corao: Estou assentada como rainha,e no sou viv a, e no verei o pranto.8 Portanto, num dia viro as suas

    pragas, a morte, e o pranto, e a fome; eser queimada no fogo; porque 'forteo Senhor D eus que a julga.

    Os habitantes da terra lamentam adestruio da Babilnia

    9 E os reis da terra, qu e forn icaramcom ela, e viveram ein delcias, a cho-

    f v. 10g Ap 18.17h Comp. Lv

    21.9; Tg4.4

    / Comp. Ap18.8,20

    j Ap 14.8k Comp. Jr

    51.7/ w . 11 , 12

    mm Luxria,sensualidade.

    Ap 14.8;17.2

    .nr Comp. Ap16.7

    :z Separao: v 4iGn 12.}.2Co 6.17.notai

    Du Vea Rr 3.23nota

    qq Comp. Jr51.9

    rr Comp. Jr50.15,29

    ss Comp. Is47.7,8

    tt Jr 50.34;Hb 10.31

    uu Ap 17.2

    1 (17.12 ) Muitas vezes nas Escrituras, dez o nmero de reis ou de reinos que se opuseram a Israel em sua histria passada(Gn 15.19-21; SI 83.1-8) ou que estaro confederados contra Cristo e contra o povo de Deus no futuro (Jr 46.51; Dn 2.41,42; 7.7,20,24; Ap 12.3; 13.1).

    1 (18.2) Na profecia, o nome "Babilnia" por vezes usado num sentido mais amplo do que a mera referncia antiga cidade ou nao (veja Is 13.1, nota). No fim dos tempos, Babilnia aparecer com dois perfis: a Babilnia poltica (Ap 17.8-17) e a Babilniaeclesistica (Ap 17.1-7,18; 18.1-24). A Babilnia poltica o imprio confederado da besta, a ltima forma do domnio mundial gentio. A Babilnia eclesistica todo o cristianismo apstata. E possvel que essa unio inclua todas as religies do mundo.

    Embora alguns esperem uma reconstruo literal da cidade de Babilnia (aiegando que Is 13.5,6,10,19-22; 14.1-6,22,25,26 requerum cumprimento futuro), a evidncia parece indicar que aqui o uso do nome simblico (j que Is 13.19-22; Jr 51.24-26,62-64 parecem excluir essa restaurao). De acordo com esse ltimo ponto de vista, aqui h uma referncia a Roma (comp. Ap 18.10,16,18).

    A Babilnia eclesistica a "grande prostituta" (Ap 17.1) e ser destruda pela Babilnia poltica (Ap 17.15-18), para que somente a besta seja objeto de adorao (2Ts 2.3,4; Ap 13.15). 0 poder da Babilnia poltica ser destrudo pelo regresso do Senhor em glria. Veja Armagedom, Ap 16.14,16; 19.17, nota.

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

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    18.10 APOCALIPSE 1178

    v Comp. Jr50.46

    w Veja Is13.1,nota 2

    x vv.17-19;comp. Ap

    17.12y vv.3,15z Comp. Is

    13.19a Gr. thuinos,

    madeiraaromtica edecorativa

    b Comp. Ap17.16

    c vv. 10,17d Ap 17.18e Ap 17.4/ vv. 10,19;

    comp. Ap17.12

    g Ap 17.16h Ap 12.12;

    comp. Is44.23; Jr51.48

    / Comp. Ap10.1

    j Comp. Jr51.63,64

    raro, e sobre ela prantearo, quandovirem a fumaa do seu incndio;

    10 Estando de longe pelo temor doseu tormento, dizendo: Ai! ai daque

    la grande cidade de "Babilnia, aquelaforte cidade! pois 'em uma hora veio oseu juzo.

    11 E sobre ela ''choram e lamentam os'mercadores da terra; porque ningummais compra as suas mercadorias:

    12 Mercad orias de ouro, e de prata, ede pedras preciosas, e de prolas, e delinho fino, e de prpura, e de seda, e deescarlata; e toda a madeira odoritera, etodo o vaso de marfim, e todo o vaso dema deira precio sssima , de bron ze e deferro, e de mrmore;

    13 E canela, e perfume, e mirra, e incenso, e vinho, e azeite, e flor de farinha,e trigo, e gado, e ovelhas; e cavalos, e

    carros, e corpos e almas de homens.14 E o fruto do desejo da tua almafoi-se de ti; e todas as coisas g ostosas eexcelentes se foram de ti, e no m ais asachars.

    15 Os mercadores destas coisas, quedela se enriqueceram, 'estaro de longe,pelo temor do seu tormento, chorandoe lamentando,

    16 E dizendo: Ai, ai daquela ''grandecidade! que estava 'vestida de linhofino, de prpura, de escarlata; e adornada com ouro e pedras preciosas eprolas! porque 'numa hora foramsassoladas tantas riquezas.

    17 E todo piloto, e todo o que navega em naus, e todo m arinheiro, e todos

    os que negociam no mar se puseram delonge;

    18 E, vendo a fumaa do seu incndio, clamaram, dizendo: Que cidade csemelhante a esta grande cidade?

    19 E lanaram p sobre as suas cabeas,e clamaram, chorando, e lamentando, edizendo: Ai, ai daquela grande cidade! naqual todos os que tinham naus no mar seenriqueceram em razo da sua opulncia;porque numa hora foi assolada.

    O cu se regozija pela queda da Babilnia

    20 Alegra-te sobre ela, cu, e vs,santos apstolos e profetas; porque j Deus julgou a vossa cau sa quanto a ela,

    21 E um 'forte anjo levantou um a 'pedra como uma grande m, e lanou-

    a no mar, dizendo: Com igual mpetoser lanada Babilnia, aquela grandecidade, e no sera jamais achada.

    22 E em ti no se ouvira mais a 'voz de

    harpistas, e de m sicos, e de flautistas,e de trombeteiros, e nenhum artficede arte alguma se achara mais em ti; erudo de m em ti no se ouvira mais;

    23 E luz de candeia no mais luzirem ti, e voz de esposo e de esposa nomais em ti se ouvira; porque os teusmercadores eram os grandes da terra;porque todas as naes foram enganadas pelas tuas feitiarias.

    24 E nela se achou o "sangue dosprofetas, e dos santos, e de todos osque foram "m ortos na terra.

    XI. .4 batalha do Annagedom c o milnio, 19.1 -20 .6

    Regozijo no cu pela destruio da grandepr os tit ut a (co mp . 17 .16,1 7; 18.8)

    1 Q E, DEPOIS destas coisas ouvi noJ_ y cu uma grande :voz de umagrande multido, que dizia: Aleluia! A"salvao, e a glria, e a honra, e o pode r pe rt en cem ao Senhor nosso Deus;

    2 Porqu e verda deiros e 5justo s so osseus juzos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terracom a sua fomicao, e das mos delasvingou o sangue dos seus servos.

    3 E outra vez disseram: Aleluia! E a'fumaa dela sobe para todo o sempre.

    4 E os vinte e quatro ancios, e os

    quatro animais, prostraram-se e adoraram a Deus, que estava assentado notrono, dizendo: Amm . Aleluia!

    5 E saiu uma voz do trono, que dizia: -Louvai o nosso Deus, vs, todos osseus servos, e vs que o temeis, assimpequenos como grandes.

    6 E ouvi como que a voz de um a grande multido, e como qu e a voz de muitasguas, e como que a voz de ' grandes troves, que dizia: Aleluia! pois j o SenhorDeus Todo-Poderoso reina,

    /ls bodas do Cordeiro

    7 Regozijemo-nos, e alegremo-nos, edemos-lhe glria; porque vindas so as

    '"bo da s do Co rdeiro, e j a sua "esposase aprontou.

    k Comp. Ap14.1-3

    / Comp.Jr16.9

    m Ap 16.6;17.6

    n Morte(fsica):v.24 (Gn2.17;Hb 9.27,nota)

    o v.20;Ap11.15

    p Veja Rm1.16,nota

    q Ap 16.7r Ap 17.1

    s Lc18 .7Ap 6.10

    Ap18.9.18

    u S1134 ^w Comp.&

    20.18w w M t

    22.1-14:comp. B 5.22-27

    xx Esposa|de

    Cristo):w.6-9; %21.9 Ue3.29; Af19.7)

    1 (19.7) Noiva de Cristo, Resumo: "As bodas do Cordeiro" (a ceia das bodas do Cordeiro) a consumao do casamento Cristo e a Igreja como sua esposa. A figura est de acordo com o costume oriental das trs etapas que compunham o c a s a m e *1) o noivado, compromisso legal, quando os membros do corpo de Cristo so salvos como indivduos; 2) a vinda do Noivo p m buscar sua noiva no arrebatamento da Igreja; e 3) a ceia das bodas do Cordeiro, que ocorre em ligao com a segunda vinda fe Cristo para estabelecer seu reino milenar. A noiva do Cordeiro est em contraste com a prostituta de 17.1 e tambm d e v e w distinguida de Israel, a esposa de Jeov que foi infiel na histria passada e ser restaurada no milnio (Is 54.1-10; Os 2.1-17V

  • 7/29/2019 Scofield Apocalipse

    20/25

    1179 APO CALIPSE 19.19

    y Justia (vestes

    de): v .8 (Gn

    3 . 21 ; A p 19.8}

    z Inspirao:v.9, Ap

    21.5 (x

    4 . 1 5 ; 21 m3.16, nota)

    a Comp. Lc14 . 15

    b Hb 1.14 c Lc 24.27;

    Jo 5.39;

    comp. Ef

    1 . 9 , 10 ; l P e

    1 . 10-12

    d SI 45.3,4; c o m p . M t

    21 . 2 -5

    e Cristo

    (segunda

    vinda):

    vv .11 - 21 ;

    A p 20 . 4 (D t 30 . 3 ; A t

    1. 11 , nota) / A p 3 . 7

    g A p 1 . 14 h Comp.

    vv . 13 , 16 ;

    M t 1 1 . 2 7

    / Jo 1.1,14

    8 E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porqueo linho fino so as ^justias dos santos.

    9 E disse-me: 'Escreve: Bem-aventurados aqueles que so chamado s ceia dasbodas do C ordeiro. E disse-me: Estas soas verdadeiras palavras de Deus.

    10 E eu lancei-me a seus ps para oadorar; mas ele disse-me: O lha no faa stal; sou teu conservo, e de teus irmos,que tm o 'testem unh o de 3Jesus. Ado raa Deus; porque o testemunho de Jesus o esprito de profecia.

    A se gu nd a vind a de Cr ist o em flo ri a (comp. Mt 24.16-30)

    11 E 4vi o cu aberto, e eis um "cavalobranco; ee o que estava assentado sobreele cha ma-s e 'Fiel e Verdadeiro; e 6julga

    e peleja com justia.12 E os seus 5olh os eram como chama

    de fogo; e sobre a sua cabea havia muitos diademas; e tinha um n ome escrito,que ningum sabia seno ele mesmo.

    13 E estava vestido de uma veste tingida em sangue; e o nome pelo qual sechama A 'Palavra de Deus.

    14 E seguiam-no os exrcitos no cuem cavalos brancos, e vestidos de linhofino, branco e puro.

    15 E da sua 'boca saa uma aguda e spada, para ferir com ela as naes; e eleas reger com vara de ferro; e ele mesmo o que 'pisa o lagar do vinho dofuror e da ira do Deu s Tbdo-Poderoso.

    16 E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: "Rei dos reis, e Senhordos senhores.

    Ar mag ed om (veja no ta 4; comp . 16 .14 -16)

    17 E vi um anjo que estava no sol,e clamou com grande voz, dizendo atodas as aves que voavam pelo meiodo ceu: ^Vinde, e ajuntai-vos ceia dogrande Deus;

    18 Para que -'comais a carne dos reis, e a

    carne dos tribunos, e a carne dos fortes, ea carne dos cavalos e do s que sobre eles seassentam; e a carne de todos os homens,livres e servos, pequenos e grandes.

    19 E vi a "besta, e os 'reis da terra, e osseus exrcitos reunidos, para fazeremsguerra quele que 'estava assentadosobre o cavalo, e ao seu exrcito.

    / Is 11.4;

    2Ts 2.8; Ap

    1.16

    k SI 2.8,9 / Is 63.3-6;

    A p 14 . 20 ;

    c o m p . M t

    2 1 . 4 4

    m Reino (NT):

    vv .11 -21 ;A p 20 . 6

    ( M t 2 . 2;

    I C o 1 5 . 2 4 ,

    nota)

    ri A r m a -

    batalha de:

    vv.11-21 ( Is

    10 . 27 ; A p

    1 9 . 1 7 )

    o Comp. Ez3 9 . 1 7 - 2 0

    p Comp. Ez32 . 21 -31

    q A b esta : vv . 19 , 20

    (Dn 7.8; Ap 1 9 . 2 0 )

    r A p 16 . 13 -

    16

    s Dia (do

    S e n h o r ) :

    w . 11-21 (S I

    2 9 - I s 2 . 12 :Ad 19 191

    : v . "

    2(19.8) As vestes nas Escrituras so um smbolo de justia. No sentido tico do que mau, simbolizam a justia prpria (p. ex., Is 64.6). Veja Fp 3.6-8, que mostra 0 melhor que um homem religioso e moral pode fazer sob a lei. No sentido tico do que bom, as vestes simbolizam 1) a proviso bsica da salvao de Deus pela graa por meio da f em Cristo, as "roupas de salvao (...) manto de justia [gr. dikaiosune]" (Is 61.10; Rm 3.21, nota); e 2) as vestes de "linho fino (...) as justias [do gr. dikaima]dos santos", como aqui no v. 8, obras de piedade e bondade produzidas pelo Esprito Santo medida que 0 crente julga a carne,deixa-a de lado e se rende a Deus (Rm 13.14). Essas so as "boas obras" para as quais fomos "criados em Cristo Jesus" (Ef 2.10) e com as quais os crentes devem adornar-se para honrar 0 nome de Cristo aqui na terra (M t 5.16; IT m 2.10; Tt 2,8-10; 3.8;

    IPe 2.12; 3.3-6; 5.5) e no alm (Rm 2.7,10; ICo 3.12-14, nota; Fp 1.10,11; 1Pe 1.7; Ap 19.8).3 (19.10 ) Embora homens, cidades e naes ocupem grande parte da profecia bblica, 0 tema principal uma Pessoa, 0

    Senhor Jesus Cristo. Tal como foi lembrado a Joo nesse m omento culminante, quando estava para ver a manifestao de Cristoem glria, "0 testemunho de (com respeito a] Jesus 0 esprito de profecia". Todos os temas profticos devem ser estudadoscom cuidado, mas sem obscurecer 0 lugar central que pertence a Jesus Cristo.