santasuzana nº22
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compromisso com o Reino de Jesus. Aliás, o que mais expressa a Eucaristia são dois conjuntos de palavras: Amor/Unidade e Anúncio/Caridade! Não podemos comungar se a Eucaristia não produzir e não revelar em nós os sinais do Amor a Deus e ao próximo, de Uni-dade como membros do Corpo Místico de Cristo que é a Igreja (Papa, bispos, sacerdotes…); como também expressar um desejo ardente de anunciar, isto é, levar a Boa-Notícia aos irmãos e irmãs, e prática da Caridade fraterna, principal-mente para com nossos irmãos e irmãs necessitados…
O Papa Francisco nos alertou nestes últimos dias que o “conhecimento de Jesus é o trabalho mais im-portante da nossa vida. Para isso o estudo é sim impor-tante, mas não suficiente. É preciso abrir três portas para conhece-lo: rezar, celebrar e imita-Lo. Assim, vemos a im-portância da Igreja, de estarmos inseridos nela, ou como dizia o Santo Padre: «Não se pode entender um cristão sozinho, como não se pode entender Jesus Cristo sozinho. Jesus Cristo não caiu do céu como um herói que nos vem salvar. Não. Jesus Cristo tem história. E podemos dizer e é verdade isto: Deus tem história, porque quis caminhar conosco. E não se pode entender Jesus Cristo sem história. Assim um cristão
palavrado párocodo pároco
Após um mês dedicado a Maria, onde, num contexto pascal pudemos celebrar a Vida na sua plenitude, afinal, seu Filho está ressuscitado – e não só isto, mas enviou-nos o Espírito Santo para que fôssemos conduzidos no Caminho da Perfeição e da Santidade – celebramos no mês de junho o coração de nossas celebrações: a Santíssima Eucaristia! O trecho do hino destacado acima é de autoria de Santo Tomás de Aquino (†1274) composto para a Festa de Corpus Christi e nos mostra a beleza e a profundidade de tão grande mistério, que inclusive nos revela no “Hoje” o decisivo e gratuito Amor de Deus por todos nós: «Eis o pão que os anjos comem, transformado em pão do homem; só os filhos o consomem: não será lançado aos cães!»
A Eucaristia é o grande sinal de Unidade de nossa Igreja Católica! Nós, fiéis cristãos batizados, nos encontra-mos todos na mesa do Altar, onde Jesus Cristo se imolou por todos nós, onde Ele realizou seu ato de redenção e salvação, libertando-nos das amarras do pecado e da morte. É por isso que a Eucaristia não deve jamais ser vista apenas como um ato de devoção e preceito; isto seria diminuir a grandeza desse sacramento... A Eucaristia deve ser vista como ápice da vida cristã e fonte de onde emana a verdadeira comida e a verdadeira bebida salutares para nossa vida cristã, para nossos atos de amor, de bondade, de justiça, de caridade… ou seja, de
«Sião, exulta de alegria, louva teu
pastor e guia com teus hinos, tua
voz! Tanto possas, tanto ouses, em
louvá-lo não repouses: sempre
excede o teu louvor!»
número
04
Nosso Futuro
03
07
Cáritas em Ação
Esporte e fé
Queridos amigos!sem história, um cristão sem povo, um cristão sem Igreja não se pode entender. É uma coisa de laboratório, uma coisa artificial, uma coisa que não pode dar vida. A nossa identidade cristã é pertença a um povo: a Igreja. Sem isto, nós não somos cristãos.»
Nosso trabalho de construção da Igreja continua, caros irmãos! Não somente a Igreja enquanto Corpo de Cristo, mas também a Igreja enquanto Templo Sagrado, espaço para a comu-nhão, a caridade e o anúncio… nosso Complexo Paroquial está precisando da ajuda de vocês! Neste momento estamos construindo as bases do edifício da Cá-ritas e os recursos escassearam… Será
que justamente a construção do lugar onde podemos demons-trar de forma mais efetiva nosso amor a Deus e ao pró-ximo terá que parar por falta de recursos? Vocês são parte
integrante dessa missão! Não deixem de colaborar conosco! Ajude-nos!
Termino com a conclusão do hino acima citado: «Bom Pastor, pão de verdade, pie-dade, Jesus, piedade, conser-vai-nos na unidade, que a família assim nutrida seja um dia reunida aos convivas lá do céu! Amém! Aleluia!»
Que Deus os abençoe!
Pe. Manoel Corrêa Viana Neto
do pároco
22
anta SuzanaBoletim
da paróQuia
mai.jun. | 2014
anta cantinhoda Famíliada Família
O Boletim da Paróquia Santa Suzana é uma publicação bimestral de distribuição gratuita. Pároco: Manoel Correa Viana Neto. Animadores da Pastoral da Comunicação: Renato e Camila Duarte. Edição e Jornalista Responsável: Letícia Tavares (MTb 36.620). Reportagem: Maurício Chiavolotti, Renato e Camila Duarte, Graziela e Paulo Domingues, Silvia e Antenor Braido. Colaboradores: Gabriela e Joaquim Carqueijó. Revisão: Eduardo Pereira Edição de arte: 107artedesign. Impressão: Gráfica Taboão. Tiragem: 1.500 exemplares, Secretaria Paroquial Santa Suzana: (11) 3742.4754.
“Frequentamos a Paróquia desde quan-do a Giovanna – minha filha mais velha, hoje 15 anos –começou a preparação para a 1a. Eucaristia, há 7 anos. Nossa filhas fo-ram os grandes instrumentos de Deus para que voltássemos à Igreja. Eu participava da Igreja indo às missas, não tinha feito nem mesmo a primeira Eucaristia. O exemplo e a dedicação das meninas no altar e o apoio de minha esposa me incentivaram a buscar a Igreja. Em 2012 fiz a catequese com a Ma-ria Lúcia. Minha primeira comunhão foi em novembro e minha Crisma em Dezembro de 2012. Foi através das minhas filhas que Jesus
Junte-se a nós e seja um benfeitor do Boletim Santa Suzana. Para fazer sua contribuição procure a secretaria da Paróquia ou os animadores da Pastoral da Comunicação, Camila e Renato, nas missas.
Seja um benfeitor
08
Passate
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Secretaria Paroquial: (11) 3742.4754 [email protected]. Santa Suzana: Rua David Ben Gurion, 777
Cáritas (Tel 3501-4491): Rua David Ben Gurion, 777
Com. Imaculada Conceição: Rua Paulo Sérgio de Macedo, 197
B e n f e i t o r e S : • VARANDA• Mundial Estacionamentos• ABPL Assessoria na Gestão
e Administradora de Benefícios
• Graziela e Paulo Domingues
Vam
os
co
lor
ir?
serviço em família
Marcelo e Luciana com as filhas Giovanna, Julia e Laura. Família a serviço da Igreja
nos atraiu para a Igreja. Atualmente, somos coordenadores da Pastoral dos Coroinhas e a vida em comunidade é para nós a oportu-nidade de colaboramos para o crescimento da Igreja. Que não é de tijolos mas de pes-soas que juntas, em comunidade, servem a Deus e ao irmão, dedicando seu tempo e amor para com o próximo.Vivemos nossa espiritualidade conjugal e familiar sempre buscando colocar Deus na frente, iluminando nosso caminho. Busca-mos exercitar o amor, o perdão, a caridade e o serviço à Jesus.” Marcelo.
agende-se
ParticiPEPrograme-se
Julho
Junho
>> 03 de julhoAniversário do Pe. Manoel
>> 17 de julhoàs 20h, na Cáritas – Conselho Paroquial de Pastoral – CPP
>> 27 de julho20h, no Gazebo Santa Suzana – Noite da sopa
>> 09 de agostodía dos país e início da semana nacional da Família
>> 17 de agosto – 22a. Romaria Diocesana à Aparecida
>> 21, 22 e 23 de agostoTríduo de Santa Suzana
>> 24 de agosto16h, Colégio GDV – Solenidade de Santa Suzana (missa solene com indulgência plenária)
Agosto
>> 19 de junho8h30 à 11h30, na Imaculada – Manhã de espiritualidade com Pe. Joséàs 17h, Colégio GDV – Solenidade de Corpus Christi
07
em 6 de noVemBro
de 2009, em um
seminário em roma
Que discutia esta
Questão, um dos
cardeais lançou
uma pergunta: “Que
diferença faz
deus no mundo
do esporte”?
Quando me deparei
com esta pergunta
me trouxe à tona, o
meu serViço perante
os preceitos de
deus, os meus
desafios ao longo
destes Quase 20
anos profissionais
no esporte e
especificamente no
futeBol. Quantas
Vezes me peguei
em dúVida com o
meio Que estaVa
inserido? Quantas
Vezes me deparei
com situações
Que colocaVam
em cheQue todos
os Valores Que
haVia aprendido e
ViVenciado na família
e na igreja?
pois é, o futeBol é apaixonante
na sua essência e mostra o
Quão pode ser explorado, nos
aspectos técnicos, táticos, físicos,
psicológicos e sócio afetiVos; e
porQue não espiritual.
Dom Bosco foi um exemplo, assim como outros mestres, que tinha intenção de estimular o esporte como instrumento edu-cativo: devemos “estimular os valores positi-vos do esporte para o crescimento da pessoa”.
Em ano de Copa do Mundo, nos depa-ramos com muitas questões em jogo, tanto fora quanto dentro do campo: o quanto o futebol, uma paixão muitas vezes sem limi-te, pode influenciar as pessoas, os jovens e as crianças. Lembrando que o Papa Bento XVI chegou a enfatizar que o esporte, quando praticado com paixão e senso ético, ajuda a formar os valores humanos e espirituais, sendo meio privilegiado de crescimento pessoal e de contato com a sociedade.
Na minha profissão, convivo com jovens talentos e sonhadores, muitas vezes pobres e com famílias desestruturadas, mas em sua maioria crentes e tementes à Deus. Eles che-gam até mim com um histórico de desafios, batalhas e superação, além do que um peso enorme de “salvar” a família da pobreza e dar uma condição melhor de vida.
O beato João Paulo II, dizia que “o es-porte é importante para o desenvolvimento integral da pessoa e é um elemento útil para a construção de uma sociedade à medida do homem. O senso de fraternidade, a ge-nerosidade, a honestidade e o respeito pelo corpo ajudam a construir uma sociedade civil em que o antagonismo é substituído por uma competição sadia e em que o en-contro é preferível ao conflito”.
Outras perguntas ficam no ar: Qual é o modelo no qual se inspiram os jovens de hoje? Muitos gostariam de ser jogadores
de futebol, mas o importante é que tomem como modelos não os jogadores ricos e sem valores, mas os campeões tanto na derrota como na vitória. Como, em uma época que tudo está precoce, podemos contribuir para a formação do jovem e da criança?
Com isso o Papa Francisco entende que o esporte não é um fim, mas um meio, podendo chegar a ser um veículo de civi-lização que incentiva as pessoas a pôr em campo o melhor de si mesmas e a rejeitar o que poderia ser prejudicial para si e para os outros.
Em outra realidade, fora da competi-ção, a igreja preserva e incentiva o esporte dentro da família porque deixa marcas na infância que duram por toda a vida. Cos-tumo dizer para futuros profissionais de Educação Física e Professores da Educação Física Escolar, que a base das inteligências múltiplas é a motricidade humana.
E quando praticado na e com a família, aprende-se a aproveitar a vida, se compor-tar na frente dos outros, lutar, perdoar e ser-vir; também aprender a superar, trabalhar em conjunto e ser líder. A prática esportiva nos ajuda a aprender a apertar as mãos do caído, de ouvir e obedecer à autoridade. Em suma, aprendemos uma visão e uma pers-pectiva cristã sobre a vida.
Voltando à minha realidade profissional, consigo visualizar uma explicação do Papa que os esportes de grupo como o futebol são uma escola importante para educar o senso de respeito pelos outros, inclusive pelo adver-sário desportivo; ajudam a fortalecer o espí-rito de sacrifício pessoal pelo bem do grupo; melhoram as relações dentro da equipe e a levam a superar a lógica do individualismo e do egoísmo, que caracteriza, com frequência, as relações humanas, abrindo espaço para a lógica da fraternidade e do amor, a única que permite promover em todos os níveis o ver-dadeiro bem comum.”
pode haver relação entre esporte e fé?
Por Rodrigo Lopes Pignataro Silva*
Rodrigo Lopes Pignataro Silva é paroquiano e participante da Equipe de Nossa Senhora. Casado com
Carol e pai da Ana Júlia e Gabriel. Formado em Educação Física com doutorado pela Unicamp. Coordenador de
Futebol da categoria Sub13 e Captação do SPFC. Professor Universitário na Universidade Adventista de São Paulo.
0702
Colabore nessa obra: Seja um benfeitor e contribua para que o Complexo Paroquial saia do papel! Você pode solicitar o recebimento de boletos mensais na
secretaria da Paróquia ou depositar valores na conta bancária: Paróquia de Santa Suzana - Banco Bradesco,
agência 2861-4, conta corrente 10.300-4.
nossoFuturo
concluindo a primeira etapa da cáritas
Até o final de Junho será concluída a primeira etapa do novo edifício da Cáritas, a chamada etapa de infraestrutura, que inclui as fundações (tubulões, blocos e vigas baldrames), instalações de drenagem e contra piso do subsolo. No nosso caso, esta etapa inclui ainda a proteção da cortina da divisa com o Cond. Paulistano e o primeiro nível da estrutura da caixa de escada e elevadores.
Esta etapa, assim como o primeiro passo de qualquer caminhada, é muito significativa. Ela materializa que a caminhada começou e sinaliza o seu destino. No caso de obras civis, esta é também uma das etapas mais ingratas, pois muito esforço e recursos são dedi-cados a obras enterradas, que não são visíveis. É também a etapa que é mais afetada por ocorrência de chuvas.
Começamos agora a nos organi-zar e reforçar os esforços da captação de recursos para poder completar a estrutura do subsolo (pilares e lajes), que será um novo marco, igualmente significativo. Com o subsolo coberto iremos voltar a ter um espaço cober-to para poder reunir – ainda que de forma precária – os paroquianos nas grandes assembleias.
Por que começamos a obra pelo lado da Cáritas?
É sempre bom lembrar que o Complexo Paroquial de Santa Suzana é composto por 4 grandes estruturas:3 A Matriz 3 O Centro Pastoral (que inclui a administração e a casa paroquial)3 O edifício da Cáritas3 O estacionamento multi uso (subsolo)
A opção de iniciar as obras pelo edifício da Cáritas (e respectivo subsolo) foi baseada em critérios técnicos e financeiros.
Tecnicamente, a opção adotada foi a me-lhor para viabilizar que as obras ocorressem sem interromper as atividades permanentes no local – Cáritas e Comunidade de Santa Suzana. Se quiséssemos começar pela Matriz, teríamos que movimentar parte das antigas instalações da Cáritas e não havia espaço para tal. Com a opção adotada, foi possível movimentar a Cáritas, tem-porariamente para a quadra, liberando o espaço para as obras.
Além disso, começamos pela parte da obra que exigia um menor volume de escavação e o menor volume de concreto armado.
Ou seja, além de ser a parte que demanda menos recursos financeiros, era também que a trazia menores riscos de gestão.
E campanha do M2?
A campanha do M2 continua evoluindo bem. Continua crescendo o número de benfeito-res. Já chegamos a 550 M2 comprometidos, que equivale a todo térreo do Centro Pastoral ou a 40% da Matriz.
Hoje não seria possível iniciar as obras da Matriz, uma vez que o compromisso com os M2 é pago em parcelas mensais. Por conta disto, temos efetivamente arrecadados menos de 200 M2. Ou seja, mesmo que tivéssemos o terreno livre, seria necessário esperar para que tivésse-mos um volume mínimo de recursos.
Por isso, continuamos, com gratidão, a contar com a fidelidade e constância dos benfeitores da campanha do M2, para que possamos iniciar as obras no tempo previsto pelo cronograma.
Giropelas Pastorais
03
ecc reúne 24 casais
os GEstos E rUÍDos
Retomando as
dicas do Guia
Católico de
Boas Maneiras,
relacionamos os principais gestos e
atitudes que expressam nossa fé:
A INCLINAÇÃO: É uma inclinação mais
profunda, ou seja, dobra-se toda a coluna.
Isto se faz como reverência ao altar.
Quando se faz necessário passar diante do
altar durante a celebração, ou quando se
chega ou sai da igreja.
SENTADOS: Uma posição para meditação,
para se ouvir as leituras, a homilia, durante
a comunhão e ritos finais. Nesse momento
ficamos em silêncio sem conversas
paralelas e, não podemos confundir o
banco da Igreja com o banco do jardim,
sentando-se folgadamente, estendendo os
braços para trás e ocupando mais espaço
do que o necessário.
Durante os dias 30, 31 de maio e 1o. de junho, 24 casais
reuniram-se para uma experiência diferente como casal no
XIV Encontro de Casais com Cristo (ECC). O Encontro
ocorre anualmente na Paróquia de Santa Suzana, há 14 anos,
e é um grande momento de evangelização de novos membros
para a comunidade. Muitos casais acabam trabalhando e se
engajando em Pastorais a partir do ECC.
“Foi maravilhoso este encontro e continuar plantando a
semente de Cristo em nosso dia a dia. Os testemunhos de
casais na vivência do matrimônio é muito importante e nos
O ANDAR: Trata-se de um andar
significativo e respeitoso, sem agitação,
sem correria, sem pés arrastando,
desleixo e sem fazer barulho. É uma
caminhada que, além do sentido próprio
que possui, simboliza também a atitude
de peregrinação de um Povo em direção
ao Pai.
O ABRAÇO DA PAZ: Este gesto tem
como objetivo unir a comunidade numa
grande partilha de fé, amizade e sincero
desejo da vivência comunitária alegre e
solidária. Para isso é preciso que todos
tenham espírito de desprendimento.
O SILÊNCIO: O silêncio após a
proclamação da Palavra de Deus
é um momento de fundamental
importância para “degustarmos” o
que foi proclamado. Leva-nos a uma
profunda intimidade com a Palavra de
Deus que é “viva e eficaz”. Também, após
a comunhão, enquanto o ministério de
música entoa um cântico eucarístico,
é o momento de conversarmos
interiormente com Deus, louvá-lo e
bendizê-lo pelas maravilhas que Ele
realiza em nossas vidas. O silêncio é um
momento especial para a oração pessoal.
Por outro lado, respeite o silêncio das
pessoas que estão ao seu lado na Igreja,
não fazendo barulho, nem tampouco
conversando... Cuide para que as crianças
não façam barulho excessivo para não
atrapalhar o decoro da celebração e
desviar a atenção dos irmãos presentes
na celebração.
Finalmente, devem-se evitar gestos de
impaciência, curiosidade e deselegância.
Abaixo segue alguns exemplos que
devemos evitar :
Balançar a cabeça negativamente em
desaprovação a alguém; franzir a testa
ou assumir “ar” de bravo; a prática de
carícias explícitas entre casais; olhar para
o relógio ou para trás continuamente,
ansiando pelo término da celebração;
balançar ou cruzar as pernas em demasia;
estalar os dedos; bater os saltos dos
sapatos ritmicamente; olhar fixamente
as pessoas reparando suas roupas ou
paquerando-as; abanar-se excessivamente
com a folha de cânticos; mascar chicletes,
chupar balas, fumar etc.
mostra que na queda você
tem que se levantar. E
apoiando-se em Cristo, você consegue”, conta
Angélica, esposa do Douglas e mãe de Letícia e Caio.
Angélica e Douglas estão casados há 13 anos e ficaram em dúvida se
participariam ou não pois no sábado os filhos tinham uma festa para ir.
“O casal que foi nos visitar disse para pensarmos com carinho, pois era
um momento bacana do casal. E algo lá dentro falava ‘vai e participa,
é o momento de participar’. Eu falei para o Douglas que iríamos nos
organizar com nossos filhos, mas que iríamos nesse encontro de casais.
E não temos palavras para falar como foi maravilhoso participar
do ECC, encontrar com Cristo e vibrar com essa possibilidade de
continuar semeando sua Palavra e seu Amor na nossa família e para as
outras pessoas que estão à nossa volta”, afirma Angélica.
o xiV encontro de casais com cristo é
realizado com o oBjetiVo de reaViVar o
amor e a espiritualidade conjugal.
DEstaqUEsSanta SuzanaSanta Suzana
06
Por Vladimir Rodrigues*
pregar o eVangelho
é uma necessidade
Que se me impõe
e ai de mim se eu
não pregá-lo. mas
como fazer isso,
sem a ação do
espírito santo?
aliás só podemos
reconhecer jesus
cristo como
senhor pela ação
do espírito
(1 cor.12.3)
“o espírito santo: fogo que espalha a Boa nova de Jesus”
trinitária em direção ao mundo e à humanidade, o ser humano passa a ser e autocompreender–se, perpetu-amente, como um peregrino, não se encontrando em si mesmo, mas apenas fora de si mesmo, no outro, nos out-ros. O Espírito Santo, portanto, altera o “espaço” interior e exterior dos seres humanos. Sua experiência implica, para o homem, viver no espaço do outro e admitir que o outro viva sem seu espaço. Agindo assim, podemos ser rejeitados, abafados, sufocados, ultrajados e, até mesmo, extinto. É ter de permanecer o espaço alheio anônima e obscuramente, como o grão de trigo que morre para dar fruto (Jo 12.24). É ter de assumir as características do outro, sua cultura para, a partir daí, Anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo, anunciando a partir das categorias do outro, considerando o estágio em que ele se encontra na caminhada de conversão.
Assim como Deus não se revela impondo-se, mas expondo-se, entregando-se amorosa e “indefesamente”, a nossa pregação se é movida pelo Fogo do Espírito Santo tem que acontecer a partir da perspectiva do “catequizan-do”, daquele que recebe a Boa Nova, descobrindo primeiro quem é ele, quais são as suas aspirações. Isto só é possível a partir da descoberta da presença amorosa do Espírito Santo que nos transforma por dentro, em criaturas novas, de tal maneira que não possamos mais nos compreender-mos senão a partir de Jesus Cristo (Gl 6.15); que sejamos enfim “castas de Cristo, escritas não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, que são os corações daqueles a quem pretendemos que sejam atingidos e iluminados pelo Fogo do Espírito que espalha a Boa Nova de Jesus ( 2. Cor 3.3).
Para estar em contato com Jesus Cristo, é preciso primeiro ser tocado por esse Espírito. Jesus Cristo, voltou para o Pai e nos enviou, o “Paraclito” o advogado que nos defende do mal e nos capacita a passarmos pelo mundo fazendo o bem, como o próprio Jesus fez. Eu vim para trazer fogo à terra e como eu desejaria que estivesse aceso (Lc 12.49). É esse fogo que nos impele a pregar o Evan-gelho a anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo. O Espírito Santo está presente em cada um dos que são capazes de recebê-lo, e, não obstante, dá a todos a totalidade da gra-ça de que necessitam.
Terminada a obra que o Pai confiou ao Filho, o Es-pírito Santo foi enviado no dia de Pentecostes a fim de santificar continuamente a Igreja e, por Cristo, no único Espírito, terem os fieis acesso ao Pai. Por ele, o Pai dá vida aos homens mortos pelo pecado, até ressuscitar em Cristo seus corpos mortais. O Espírito habita na Igreja e nos co-rações dos fieis como em um templo. Mas somos convi-dados a nos abrirmos à sua ação para que possamos tes-temunhar e levar nossos irmãos a conhecer Jesus Cristo.
A primeira característica dessa in-habitação é o fato de que o Espírito Santo provoca na pessoa um êxodo, uma saída de si mesmo – um desejo e uma necessidade de arrancar-se de si, de seus interesses mais imediatos, de suas comodidades e apegos, para fazer-se tudo para to-dos ( 1 Cor 9,22) e enfrentar situações mais adversas, ex-por-se a perigos e tribulações, à rejeição, ao sofrimento e à morte. Assim, à semelhança do êxodo e da “saída” con-stante e contínua do próprio Deus de si mesmo, e con-templando e experimentando o próprio Filho e o próprio Espírito, que saem da inefabilidade da comunhão intra-
* Vladimir é casado com Cadilda, é pai da Carina e da Camila e avô do Mateus, Manuela e Pedro. É paroquiano, ministro da Eucaristia e da Palavra e faz parte do Caminho Neocatecumenal.
cáritasem Ação
05
via sacraUm grupo de crianças e
adolescentes encenou, no dia 16 de abril, a Paixão de Cristo, com muita devoção e seriedade. As equipes da Cáritas e do Grupo de Oração Maria Nossa Mãe acompanharam a celebração, dirigida pelo Pe. Jefferson. As crianças merecem os parabéns por esta linda participação!
0504
chicago schoolUm grupo de doutorandos da Chicago
School of Professional Psychology esteve presente na Cáritas, nos dias 24, 28 e 29 de abril. O grupo participou do 2° encontro na Cáritas com beneficiários, funcionários e voluntários, numa troca incrível de experiências. Constou da agenda também uma visita a uma família de nossos beneficiários.
O mês de março foi marcado por intensa agenda cultural para nossos jovens aprendizes e serviços bancários, como parte das comemorações dos 50 anos do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola). No dia 11, 20 jovens assistiram a um se-minário proferido por Luiz Gonzaga Ber-telli, no lançamento do seu livro “Escolha Certa- As Profissões do Século XXI”.No dia 17, 17 jovens participaram de uma palestra sobre Publicidade, Propa-
Museu cataventoNo dia 26 de abril, 52
crianças do Projeto Sonhar Acordado visitaram o Museu Catavento, espaço cultural de ciência educacional. Tiveram oportunidade de interagir em muitas situações, o que despertou o interesse e atenção de todos.
projeto Quintal skate
Este projeto começou no dia 7 de maio, com patrocínio do Governo do Estado – Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude, ASU – Associação de Skate Universitário, Lei Paulista do Incentivo ao Esporte e outros. A euforia das crianças na prática desse esporte é contagiante.
Doações Duas doações significativas fizeram a diferença no atendimento de nossos beneficiários no mês de abril. Foram duas empresas cidadãs que se preocuparam conosco: o São Paulo Futebol Clube doou 300 kg de alimentos e a MG Contecnica fez a doação de 728 litros de leite.
evento da amizade
Também no dia 22 de março, 35 jovens do Projeto Preparando Para o Futuro debateram o tema amizade. Eles participaram de dinâmicas e chegaram à conclusão de que a vida é muito mais feliz quando estamos rodeados de amigos!
ganda e Marketing, com o tema “O profissional da área”, proferida pela pa-lestrante Patrícia Castilho de Almeida Gocobucci.No dia 25, 27 jovens foram ao Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera, participar da EXPO CIEE/2014 na Feira do Estu-dante: estandes de universidades, de centros tecnológicos e sobre mercado de trabalho realizaram dinâmicas e simulações de entrevistas de emprego, além de inúmeras outras atividades.
ovos de páscoaOvos de chocolate, que sempre encantam
a garotada, foram entregues às crianças da Cáritas numa cerimônia especial. Parte deles veio das crianças da Catequese da Paróquia e os demais da Campanha “Páscoa Solidária” dos funcionários do RH da Produban Santander, que foi liderada por Thayná Faustino e Felipe Pirajá. Na entrega dos ovos, Felipe deu um testemunho interessante: “Fui voluntário mirim na Cáritas quando adolescente e estudante do Colégio N. S. do Morumbi. O voluntariado foi muito importante na minha vida e escolhi a Cáritas para ser contemplada.”
Bazar do Bem possívelNos dias 25, 26 e 27 de abril, participamos do Bazar do Dia das Mães no Clube Pinheiros. À frente das vendas das peças produzidas em nossas oficinas, estiveram Verenice, Neusa, Vani e Fernanda. O resultado foi muito satisfatório.
50 anos do ciee
As cinco profissionais – Celita, Andréia, Enny, Márcia e Maria Cecília – formam o grupo da Mediação. No dia 25 de abril, deram uma palestra na Cáritas para os funcionários e voluntários. A Mediação cuida de conflitos tanto domésticos como de empresas, ajudando os envolvidos a encontrar soluções satisfatórias, facilitando o diálogo e a escuta.
noite da SopaLocal: Gazebo da Com. Santa SuzanaData: 26 de julho Horário: 19:30hR$25,00 por pessoa; crianças até 5 anos não pagam e as de 5 a 12 anos pagam metade
Mediação x conflitos
cáritasem Ação
05
via sacraUm grupo de crianças e
adolescentes encenou, no dia 16 de abril, a Paixão de Cristo, com muita devoção e seriedade. As equipes da Cáritas e do Grupo de Oração Maria Nossa Mãe acompanharam a celebração, dirigida pelo Pe. Jefferson. As crianças merecem os parabéns por esta linda participação!
0504
chicago schoolUm grupo de doutorandos da Chicago
School of Professional Psychology esteve presente na Cáritas, nos dias 24, 28 e 29 de abril. O grupo participou do 2° encontro na Cáritas com beneficiários, funcionários e voluntários, numa troca incrível de experiências. Constou da agenda também uma visita a uma família de nossos beneficiários.
O mês de março foi marcado por intensa agenda cultural para nossos jovens aprendizes e serviços bancários, como parte das comemorações dos 50 anos do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola). No dia 11, 20 jovens assistiram a um se-minário proferido por Luiz Gonzaga Ber-telli, no lançamento do seu livro “Escolha Certa- As Profissões do Século XXI”.No dia 17, 17 jovens participaram de uma palestra sobre Publicidade, Propa-
Museu cataventoNo dia 26 de abril, 52
crianças do Projeto Sonhar Acordado visitaram o Museu Catavento, espaço cultural de ciência educacional. Tiveram oportunidade de interagir em muitas situações, o que despertou o interesse e atenção de todos.
projeto Quintal skate
Este projeto começou no dia 7 de maio, com patrocínio do Governo do Estado – Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude, ASU – Associação de Skate Universitário, Lei Paulista do Incentivo ao Esporte e outros. A euforia das crianças na prática desse esporte é contagiante.
Doações Duas doações significativas fizeram a diferença no atendimento de nossos beneficiários no mês de abril. Foram duas empresas cidadãs que se preocuparam conosco: o São Paulo Futebol Clube doou 300 kg de alimentos e a MG Contecnica fez a doação de 728 litros de leite.
evento da amizade
Também no dia 22 de março, 35 jovens do Projeto Preparando Para o Futuro debateram o tema amizade. Eles participaram de dinâmicas e chegaram à conclusão de que a vida é muito mais feliz quando estamos rodeados de amigos!
ganda e Marketing, com o tema “O profissional da área”, proferida pela pa-lestrante Patrícia Castilho de Almeida Gocobucci.No dia 25, 27 jovens foram ao Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera, participar da EXPO CIEE/2014 na Feira do Estu-dante: estandes de universidades, de centros tecnológicos e sobre mercado de trabalho realizaram dinâmicas e simulações de entrevistas de emprego, além de inúmeras outras atividades.
ovos de páscoaOvos de chocolate, que sempre encantam
a garotada, foram entregues às crianças da Cáritas numa cerimônia especial. Parte deles veio das crianças da Catequese da Paróquia e os demais da Campanha “Páscoa Solidária” dos funcionários do RH da Produban Santander, que foi liderada por Thayná Faustino e Felipe Pirajá. Na entrega dos ovos, Felipe deu um testemunho interessante: “Fui voluntário mirim na Cáritas quando adolescente e estudante do Colégio N. S. do Morumbi. O voluntariado foi muito importante na minha vida e escolhi a Cáritas para ser contemplada.”
Bazar do Bem possívelNos dias 25, 26 e 27 de abril, participamos do Bazar do Dia das Mães no Clube Pinheiros. À frente das vendas das peças produzidas em nossas oficinas, estiveram Verenice, Neusa, Vani e Fernanda. O resultado foi muito satisfatório.
50 anos do ciee
As cinco profissionais – Celita, Andréia, Enny, Márcia e Maria Cecília – formam o grupo da Mediação. No dia 25 de abril, deram uma palestra na Cáritas para os funcionários e voluntários. A Mediação cuida de conflitos tanto domésticos como de empresas, ajudando os envolvidos a encontrar soluções satisfatórias, facilitando o diálogo e a escuta.
noite da SopaLocal: Gazebo da Com. Santa SuzanaData: 26 de julho Horário: 19:30hR$25,00 por pessoa; crianças até 5 anos não pagam e as de 5 a 12 anos pagam metade
Mediação x conflitos
Giropelas Pastorais
03
ecc reúne 24 casais
os GEstos E rUÍDos
Retomando as
dicas do Guia
Católico de
Boas Maneiras,
relacionamos os principais gestos e
atitudes que expressam nossa fé:
A INCLINAÇÃO: É uma inclinação mais
profunda, ou seja, dobra-se toda a coluna.
Isto se faz como reverência ao altar.
Quando se faz necessário passar diante do
altar durante a celebração, ou quando se
chega ou sai da igreja.
SENTADOS: Uma posição para meditação,
para se ouvir as leituras, a homilia, durante
a comunhão e ritos finais. Nesse momento
ficamos em silêncio sem conversas
paralelas e, não podemos confundir o
banco da Igreja com o banco do jardim,
sentando-se folgadamente, estendendo os
braços para trás e ocupando mais espaço
do que o necessário.
Durante os dias 30, 31 de maio e 1o. de junho, 24 casais
reuniram-se para uma experiência diferente como casal no
XIV Encontro de Casais com Cristo (ECC). O Encontro
ocorre anualmente na Paróquia de Santa Suzana, há 14 anos,
e é um grande momento de evangelização de novos membros
para a comunidade. Muitos casais acabam trabalhando e se
engajando em Pastorais a partir do ECC.
“Foi maravilhoso este encontro e continuar plantando a
semente de Cristo em nosso dia a dia. Os testemunhos de
casais na vivência do matrimônio é muito importante e nos
O ANDAR: Trata-se de um andar
significativo e respeitoso, sem agitação,
sem correria, sem pés arrastando,
desleixo e sem fazer barulho. É uma
caminhada que, além do sentido próprio
que possui, simboliza também a atitude
de peregrinação de um Povo em direção
ao Pai.
O ABRAÇO DA PAZ: Este gesto tem
como objetivo unir a comunidade numa
grande partilha de fé, amizade e sincero
desejo da vivência comunitária alegre e
solidária. Para isso é preciso que todos
tenham espírito de desprendimento.
O SILÊNCIO: O silêncio após a
proclamação da Palavra de Deus
é um momento de fundamental
importância para “degustarmos” o
que foi proclamado. Leva-nos a uma
profunda intimidade com a Palavra de
Deus que é “viva e eficaz”. Também, após
a comunhão, enquanto o ministério de
música entoa um cântico eucarístico,
é o momento de conversarmos
interiormente com Deus, louvá-lo e
bendizê-lo pelas maravilhas que Ele
realiza em nossas vidas. O silêncio é um
momento especial para a oração pessoal.
Por outro lado, respeite o silêncio das
pessoas que estão ao seu lado na Igreja,
não fazendo barulho, nem tampouco
conversando... Cuide para que as crianças
não façam barulho excessivo para não
atrapalhar o decoro da celebração e
desviar a atenção dos irmãos presentes
na celebração.
Finalmente, devem-se evitar gestos de
impaciência, curiosidade e deselegância.
Abaixo segue alguns exemplos que
devemos evitar :
Balançar a cabeça negativamente em
desaprovação a alguém; franzir a testa
ou assumir “ar” de bravo; a prática de
carícias explícitas entre casais; olhar para
o relógio ou para trás continuamente,
ansiando pelo término da celebração;
balançar ou cruzar as pernas em demasia;
estalar os dedos; bater os saltos dos
sapatos ritmicamente; olhar fixamente
as pessoas reparando suas roupas ou
paquerando-as; abanar-se excessivamente
com a folha de cânticos; mascar chicletes,
chupar balas, fumar etc.
mostra que na queda você
tem que se levantar. E
apoiando-se em Cristo, você consegue”, conta
Angélica, esposa do Douglas e mãe de Letícia e Caio.
Angélica e Douglas estão casados há 13 anos e ficaram em dúvida se
participariam ou não pois no sábado os filhos tinham uma festa para ir.
“O casal que foi nos visitar disse para pensarmos com carinho, pois era
um momento bacana do casal. E algo lá dentro falava ‘vai e participa,
é o momento de participar’. Eu falei para o Douglas que iríamos nos
organizar com nossos filhos, mas que iríamos nesse encontro de casais.
E não temos palavras para falar como foi maravilhoso participar
do ECC, encontrar com Cristo e vibrar com essa possibilidade de
continuar semeando sua Palavra e seu Amor na nossa família e para as
outras pessoas que estão à nossa volta”, afirma Angélica.
o xiV encontro de casais com cristo é
realizado com o oBjetiVo de reaViVar o
amor e a espiritualidade conjugal.
DEstaqUEsSanta SuzanaSanta Suzana
06
Por Vladimir Rodrigues*
pregar o eVangelho
é uma necessidade
Que se me impõe
e ai de mim se eu
não pregá-lo. mas
como fazer isso,
sem a ação do
espírito santo?
aliás só podemos
reconhecer jesus
cristo como
senhor pela ação
do espírito
(1 cor.12.3)
“o espírito santo: fogo que espalha a Boa nova de Jesus”
trinitária em direção ao mundo e à humanidade, o ser humano passa a ser e autocompreender–se, perpetu-amente, como um peregrino, não se encontrando em si mesmo, mas apenas fora de si mesmo, no outro, nos out-ros. O Espírito Santo, portanto, altera o “espaço” interior e exterior dos seres humanos. Sua experiência implica, para o homem, viver no espaço do outro e admitir que o outro viva sem seu espaço. Agindo assim, podemos ser rejeitados, abafados, sufocados, ultrajados e, até mesmo, extinto. É ter de permanecer o espaço alheio anônima e obscuramente, como o grão de trigo que morre para dar fruto (Jo 12.24). É ter de assumir as características do outro, sua cultura para, a partir daí, Anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo, anunciando a partir das categorias do outro, considerando o estágio em que ele se encontra na caminhada de conversão.
Assim como Deus não se revela impondo-se, mas expondo-se, entregando-se amorosa e “indefesamente”, a nossa pregação se é movida pelo Fogo do Espírito Santo tem que acontecer a partir da perspectiva do “catequizan-do”, daquele que recebe a Boa Nova, descobrindo primeiro quem é ele, quais são as suas aspirações. Isto só é possível a partir da descoberta da presença amorosa do Espírito Santo que nos transforma por dentro, em criaturas novas, de tal maneira que não possamos mais nos compreender-mos senão a partir de Jesus Cristo (Gl 6.15); que sejamos enfim “castas de Cristo, escritas não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, que são os corações daqueles a quem pretendemos que sejam atingidos e iluminados pelo Fogo do Espírito que espalha a Boa Nova de Jesus ( 2. Cor 3.3).
Para estar em contato com Jesus Cristo, é preciso primeiro ser tocado por esse Espírito. Jesus Cristo, voltou para o Pai e nos enviou, o “Paraclito” o advogado que nos defende do mal e nos capacita a passarmos pelo mundo fazendo o bem, como o próprio Jesus fez. Eu vim para trazer fogo à terra e como eu desejaria que estivesse aceso (Lc 12.49). É esse fogo que nos impele a pregar o Evan-gelho a anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo. O Espírito Santo está presente em cada um dos que são capazes de recebê-lo, e, não obstante, dá a todos a totalidade da gra-ça de que necessitam.
Terminada a obra que o Pai confiou ao Filho, o Es-pírito Santo foi enviado no dia de Pentecostes a fim de santificar continuamente a Igreja e, por Cristo, no único Espírito, terem os fieis acesso ao Pai. Por ele, o Pai dá vida aos homens mortos pelo pecado, até ressuscitar em Cristo seus corpos mortais. O Espírito habita na Igreja e nos co-rações dos fieis como em um templo. Mas somos convi-dados a nos abrirmos à sua ação para que possamos tes-temunhar e levar nossos irmãos a conhecer Jesus Cristo.
A primeira característica dessa in-habitação é o fato de que o Espírito Santo provoca na pessoa um êxodo, uma saída de si mesmo – um desejo e uma necessidade de arrancar-se de si, de seus interesses mais imediatos, de suas comodidades e apegos, para fazer-se tudo para to-dos ( 1 Cor 9,22) e enfrentar situações mais adversas, ex-por-se a perigos e tribulações, à rejeição, ao sofrimento e à morte. Assim, à semelhança do êxodo e da “saída” con-stante e contínua do próprio Deus de si mesmo, e con-templando e experimentando o próprio Filho e o próprio Espírito, que saem da inefabilidade da comunhão intra-
* Vladimir é casado com Cadilda, é pai da Carina e da Camila e avô do Mateus, Manuela e Pedro. É paroquiano, ministro da Eucaristia e da Palavra e faz parte do Caminho Neocatecumenal.
07
em 6 de noVemBro
de 2009, em um
seminário em roma
Que discutia esta
Questão, um dos
cardeais lançou
uma pergunta: “Que
diferença faz
deus no mundo
do esporte”?
Quando me deparei
com esta pergunta
me trouxe à tona, o
meu serViço perante
os preceitos de
deus, os meus
desafios ao longo
destes Quase 20
anos profissionais
no esporte e
especificamente no
futeBol. Quantas
Vezes me peguei
em dúVida com o
meio Que estaVa
inserido? Quantas
Vezes me deparei
com situações
Que colocaVam
em cheQue todos
os Valores Que
haVia aprendido e
ViVenciado na família
e na igreja?
pois é, o futeBol é apaixonante
na sua essência e mostra o
Quão pode ser explorado, nos
aspectos técnicos, táticos, físicos,
psicológicos e sócio afetiVos; e
porQue não espiritual.
Dom Bosco foi um exemplo, assim como outros mestres, que tinha intenção de estimular o esporte como instrumento edu-cativo: devemos “estimular os valores positi-vos do esporte para o crescimento da pessoa”.
Em ano de Copa do Mundo, nos depa-ramos com muitas questões em jogo, tanto fora quanto dentro do campo: o quanto o futebol, uma paixão muitas vezes sem limi-te, pode influenciar as pessoas, os jovens e as crianças. Lembrando que o Papa Bento XVI chegou a enfatizar que o esporte, quando praticado com paixão e senso ético, ajuda a formar os valores humanos e espirituais, sendo meio privilegiado de crescimento pessoal e de contato com a sociedade.
Na minha profissão, convivo com jovens talentos e sonhadores, muitas vezes pobres e com famílias desestruturadas, mas em sua maioria crentes e tementes à Deus. Eles che-gam até mim com um histórico de desafios, batalhas e superação, além do que um peso enorme de “salvar” a família da pobreza e dar uma condição melhor de vida.
O beato João Paulo II, dizia que “o es-porte é importante para o desenvolvimento integral da pessoa e é um elemento útil para a construção de uma sociedade à medida do homem. O senso de fraternidade, a ge-nerosidade, a honestidade e o respeito pelo corpo ajudam a construir uma sociedade civil em que o antagonismo é substituído por uma competição sadia e em que o en-contro é preferível ao conflito”.
Outras perguntas ficam no ar: Qual é o modelo no qual se inspiram os jovens de hoje? Muitos gostariam de ser jogadores
de futebol, mas o importante é que tomem como modelos não os jogadores ricos e sem valores, mas os campeões tanto na derrota como na vitória. Como, em uma época que tudo está precoce, podemos contribuir para a formação do jovem e da criança?
Com isso o Papa Francisco entende que o esporte não é um fim, mas um meio, podendo chegar a ser um veículo de civi-lização que incentiva as pessoas a pôr em campo o melhor de si mesmas e a rejeitar o que poderia ser prejudicial para si e para os outros.
Em outra realidade, fora da competi-ção, a igreja preserva e incentiva o esporte dentro da família porque deixa marcas na infância que duram por toda a vida. Cos-tumo dizer para futuros profissionais de Educação Física e Professores da Educação Física Escolar, que a base das inteligências múltiplas é a motricidade humana.
E quando praticado na e com a família, aprende-se a aproveitar a vida, se compor-tar na frente dos outros, lutar, perdoar e ser-vir; também aprender a superar, trabalhar em conjunto e ser líder. A prática esportiva nos ajuda a aprender a apertar as mãos do caído, de ouvir e obedecer à autoridade. Em suma, aprendemos uma visão e uma pers-pectiva cristã sobre a vida.
Voltando à minha realidade profissional, consigo visualizar uma explicação do Papa que os esportes de grupo como o futebol são uma escola importante para educar o senso de respeito pelos outros, inclusive pelo adver-sário desportivo; ajudam a fortalecer o espí-rito de sacrifício pessoal pelo bem do grupo; melhoram as relações dentro da equipe e a levam a superar a lógica do individualismo e do egoísmo, que caracteriza, com frequência, as relações humanas, abrindo espaço para a lógica da fraternidade e do amor, a única que permite promover em todos os níveis o ver-dadeiro bem comum.”
pode haver relação entre esporte e fé?
Por Rodrigo Lopes Pignataro Silva*
Rodrigo Lopes Pignataro Silva é paroquiano e participante da Equipe de Nossa Senhora. Casado com
Carol e pai da Ana Júlia e Gabriel. Formado em Educação Física com doutorado pela Unicamp. Coordenador de
Futebol da categoria Sub13 e Captação do SPFC. Professor Universitário na Universidade Adventista de São Paulo.
0702
Colabore nessa obra: Seja um benfeitor e contribua para que o Complexo Paroquial saia do papel! Você pode solicitar o recebimento de boletos mensais na
secretaria da Paróquia ou depositar valores na conta bancária: Paróquia de Santa Suzana - Banco Bradesco,
agência 2861-4, conta corrente 10.300-4.
nossoFuturo
concluindo a primeira etapa da cáritas
Até o final de Junho será concluída a primeira etapa do novo edifício da Cáritas, a chamada etapa de infraestrutura, que inclui as fundações (tubulões, blocos e vigas baldrames), instalações de drenagem e contra piso do subsolo. No nosso caso, esta etapa inclui ainda a proteção da cortina da divisa com o Cond. Paulistano e o primeiro nível da estrutura da caixa de escada e elevadores.
Esta etapa, assim como o primeiro passo de qualquer caminhada, é muito significativa. Ela materializa que a caminhada começou e sinaliza o seu destino. No caso de obras civis, esta é também uma das etapas mais ingratas, pois muito esforço e recursos são dedi-cados a obras enterradas, que não são visíveis. É também a etapa que é mais afetada por ocorrência de chuvas.
Começamos agora a nos organi-zar e reforçar os esforços da captação de recursos para poder completar a estrutura do subsolo (pilares e lajes), que será um novo marco, igualmente significativo. Com o subsolo coberto iremos voltar a ter um espaço cober-to para poder reunir – ainda que de forma precária – os paroquianos nas grandes assembleias.
Por que começamos a obra pelo lado da Cáritas?
É sempre bom lembrar que o Complexo Paroquial de Santa Suzana é composto por 4 grandes estruturas:3 A Matriz 3 O Centro Pastoral (que inclui a administração e a casa paroquial)3 O edifício da Cáritas3 O estacionamento multi uso (subsolo)
A opção de iniciar as obras pelo edifício da Cáritas (e respectivo subsolo) foi baseada em critérios técnicos e financeiros.
Tecnicamente, a opção adotada foi a me-lhor para viabilizar que as obras ocorressem sem interromper as atividades permanentes no local – Cáritas e Comunidade de Santa Suzana. Se quiséssemos começar pela Matriz, teríamos que movimentar parte das antigas instalações da Cáritas e não havia espaço para tal. Com a opção adotada, foi possível movimentar a Cáritas, tem-porariamente para a quadra, liberando o espaço para as obras.
Além disso, começamos pela parte da obra que exigia um menor volume de escavação e o menor volume de concreto armado.
Ou seja, além de ser a parte que demanda menos recursos financeiros, era também que a trazia menores riscos de gestão.
E campanha do M2?
A campanha do M2 continua evoluindo bem. Continua crescendo o número de benfeito-res. Já chegamos a 550 M2 comprometidos, que equivale a todo térreo do Centro Pastoral ou a 40% da Matriz.
Hoje não seria possível iniciar as obras da Matriz, uma vez que o compromisso com os M2 é pago em parcelas mensais. Por conta disto, temos efetivamente arrecadados menos de 200 M2. Ou seja, mesmo que tivéssemos o terreno livre, seria necessário esperar para que tivésse-mos um volume mínimo de recursos.
Por isso, continuamos, com gratidão, a contar com a fidelidade e constância dos benfeitores da campanha do M2, para que possamos iniciar as obras no tempo previsto pelo cronograma.
compromisso com o Reino de Jesus. Aliás, o que mais expressa a Eucaristia são dois conjuntos de palavras: Amor/Unidade e Anúncio/Caridade! Não podemos comungar se a Eucaristia não produzir e não revelar em nós os sinais do Amor a Deus e ao próximo, de Uni-dade como membros do Corpo Místico de Cristo que é a Igreja (Papa, bispos, sacerdotes…); como também expressar um desejo ardente de anunciar, isto é, levar a Boa-Notícia aos irmãos e irmãs, e prática da Caridade fraterna, principal-mente para com nossos irmãos e irmãs necessitados…
O Papa Francisco nos alertou nestes últimos dias que o “conhecimento de Jesus é o trabalho mais im-portante da nossa vida. Para isso o estudo é sim impor-tante, mas não suficiente. É preciso abrir três portas para conhece-lo: rezar, celebrar e imita-Lo. Assim, vemos a im-portância da Igreja, de estarmos inseridos nela, ou como dizia o Santo Padre: «Não se pode entender um cristão sozinho, como não se pode entender Jesus Cristo sozinho. Jesus Cristo não caiu do céu como um herói que nos vem salvar. Não. Jesus Cristo tem história. E podemos dizer e é verdade isto: Deus tem história, porque quis caminhar conosco. E não se pode entender Jesus Cristo sem história. Assim um cristão
palavrado párocodo pároco
Após um mês dedicado a Maria, onde, num contexto pascal pudemos celebrar a Vida na sua plenitude, afinal, seu Filho está ressuscitado – e não só isto, mas enviou-nos o Espírito Santo para que fôssemos conduzidos no Caminho da Perfeição e da Santidade – celebramos no mês de junho o coração de nossas celebrações: a Santíssima Eucaristia! O trecho do hino destacado acima é de autoria de Santo Tomás de Aquino (†1274) composto para a Festa de Corpus Christi e nos mostra a beleza e a profundidade de tão grande mistério, que inclusive nos revela no “Hoje” o decisivo e gratuito Amor de Deus por todos nós: «Eis o pão que os anjos comem, transformado em pão do homem; só os filhos o consomem: não será lançado aos cães!»
A Eucaristia é o grande sinal de Unidade de nossa Igreja Católica! Nós, fiéis cristãos batizados, nos encontra-mos todos na mesa do Altar, onde Jesus Cristo se imolou por todos nós, onde Ele realizou seu ato de redenção e salvação, libertando-nos das amarras do pecado e da morte. É por isso que a Eucaristia não deve jamais ser vista apenas como um ato de devoção e preceito; isto seria diminuir a grandeza desse sacramento... A Eucaristia deve ser vista como ápice da vida cristã e fonte de onde emana a verdadeira comida e a verdadeira bebida salutares para nossa vida cristã, para nossos atos de amor, de bondade, de justiça, de caridade… ou seja, de
«Sião, exulta de alegria, louva teu
pastor e guia com teus hinos, tua
voz! Tanto possas, tanto ouses, em
louvá-lo não repouses: sempre
excede o teu louvor!»
número
04
Nosso Futuro
03
07
Cáritas em Ação
Esporte e fé
Queridos amigos!sem história, um cristão sem povo, um cristão sem Igreja não se pode entender. É uma coisa de laboratório, uma coisa artificial, uma coisa que não pode dar vida. A nossa identidade cristã é pertença a um povo: a Igreja. Sem isto, nós não somos cristãos.»
Nosso trabalho de construção da Igreja continua, caros irmãos! Não somente a Igreja enquanto Corpo de Cristo, mas também a Igreja enquanto Templo Sagrado, espaço para a comu-nhão, a caridade e o anúncio… nosso Complexo Paroquial está precisando da ajuda de vocês! Neste momento estamos construindo as bases do edifício da Cá-ritas e os recursos escassearam… Será
que justamente a construção do lugar onde podemos demons-trar de forma mais efetiva nosso amor a Deus e ao pró-ximo terá que parar por falta de recursos? Vocês são parte
integrante dessa missão! Não deixem de colaborar conosco! Ajude-nos!
Termino com a conclusão do hino acima citado: «Bom Pastor, pão de verdade, pie-dade, Jesus, piedade, conser-vai-nos na unidade, que a família assim nutrida seja um dia reunida aos convivas lá do céu! Amém! Aleluia!»
Que Deus os abençoe!
Pe. Manoel Corrêa Viana Neto
do pároco
22
anta SuzanaBoletim
da paróQuia
mai.jun. | 2014
anta cantinhoda Famíliada Família
O Boletim da Paróquia Santa Suzana é uma publicação bimestral de distribuição gratuita. Pároco: Manoel Correa Viana Neto. Animadores da Pastoral da Comunicação: Renato e Camila Duarte. Edição e Jornalista Responsável: Letícia Tavares (MTb 36.620). Reportagem: Maurício Chiavolotti, Renato e Camila Duarte, Graziela e Paulo Domingues, Silvia e Antenor Braido. Colaboradores: Gabriela e Joaquim Carqueijó. Revisão: Eduardo Pereira Edição de arte: 107artedesign. Impressão: Gráfica Taboão. Tiragem: 1.500 exemplares, Secretaria Paroquial Santa Suzana: (11) 3742.4754.
“Frequentamos a Paróquia desde quan-do a Giovanna – minha filha mais velha, hoje 15 anos –começou a preparação para a 1a. Eucaristia, há 7 anos. Nossa filhas fo-ram os grandes instrumentos de Deus para que voltássemos à Igreja. Eu participava da Igreja indo às missas, não tinha feito nem mesmo a primeira Eucaristia. O exemplo e a dedicação das meninas no altar e o apoio de minha esposa me incentivaram a buscar a Igreja. Em 2012 fiz a catequese com a Ma-ria Lúcia. Minha primeira comunhão foi em novembro e minha Crisma em Dezembro de 2012. Foi através das minhas filhas que Jesus
Junte-se a nós e seja um benfeitor do Boletim Santa Suzana. Para fazer sua contribuição procure a secretaria da Paróquia ou os animadores da Pastoral da Comunicação, Camila e Renato, nas missas.
Seja um benfeitor
08
Passate
mpo
Secretaria Paroquial: (11) 3742.4754 [email protected]. Santa Suzana: Rua David Ben Gurion, 777
Cáritas (Tel 3501-4491): Rua David Ben Gurion, 777
Com. Imaculada Conceição: Rua Paulo Sérgio de Macedo, 197
B e n f e i t o r e S : • VARANDA• Mundial Estacionamentos• ABPL Assessoria na Gestão
e Administradora de Benefícios
• Graziela e Paulo Domingues
Vam
os
co
lor
ir?
serviço em família
Marcelo e Luciana com as filhas Giovanna, Julia e Laura. Família a serviço da Igreja
nos atraiu para a Igreja. Atualmente, somos coordenadores da Pastoral dos Coroinhas e a vida em comunidade é para nós a oportu-nidade de colaboramos para o crescimento da Igreja. Que não é de tijolos mas de pes-soas que juntas, em comunidade, servem a Deus e ao irmão, dedicando seu tempo e amor para com o próximo.Vivemos nossa espiritualidade conjugal e familiar sempre buscando colocar Deus na frente, iluminando nosso caminho. Busca-mos exercitar o amor, o perdão, a caridade e o serviço à Jesus.” Marcelo.
agende-se
ParticiPEPrograme-se
Julho
Junho
>> 03 de julhoAniversário do Pe. Manoel
>> 17 de julhoàs 20h, na Cáritas – Conselho Paroquial de Pastoral – CPP
>> 27 de julho20h, no Gazebo Santa Suzana – Noite da sopa
>> 09 de agostodía dos país e início da semana nacional da Família
>> 17 de agosto – 22a. Romaria Diocesana à Aparecida
>> 21, 22 e 23 de agostoTríduo de Santa Suzana
>> 24 de agosto16h, Colégio GDV – Solenidade de Santa Suzana (missa solene com indulgência plenária)
Agosto
>> 19 de junho8h30 à 11h30, na Imaculada – Manhã de espiritualidade com Pe. Joséàs 17h, Colégio GDV – Solenidade de Corpus Christi