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  Módulo 7 12 º ano A Cultura do Salão O Rococó  Prof. Carlos Pinheiro

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bom trabalho.

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  • Mdulo 7

    12. ano

    A Cultura do Salo

    O Rococ

    Prof. Carlos Pinheiro

  • Nasceu em Frana, mais ou menos em 1715-20, atingiu o seu apogeu em 1730

    e entrou em declnio depois do reinado de Lus XV (1774).

    A palavra vem de rocaille rocha que se tornou um motivo bsico do estilo.

    Esteticamente tem um esprito tolerante, crtico, irreverente, intimista e

    individualista, que caracteriza o Homem deste tempo. Fugiu s imposies da

    Igreja e das Academias, defendia a criatividade pessoal, a excentricidade e a

    improvisao e os prazeres da vida.

    Foi criado para satisfazer o gosto de uma elite aristocrtica e intelectual, amante

    da alegria e da fantasia, que gostava de discutir assuntos filosficos e polticos

    em conversas informais, ouvindo msica e assistindo a concertos e peas de

    teatro.

  • Estilo alegre e elegante;

    Continuidade e oposio ao barroco;

    Mais leve e elegante que o barroco;

    Atinge o seu auge na decorao de interior das residncias e nas artes

    ornamentais: espelhos, tapearias e sobretudo de objetos de porcelana, j no

    importados da China, pois a forma de a fazer j tinha sido descoberta na Europa e

    eram j executadas nas manufaturas de Meissen e Nymphenburg (Alemanha),

    Capodimonte (Itlia) e Svres (Frana);

    Corresponde aos gostos frvolos, mas requintados da alta sociedade

    aristocrtica e burguesa.

    De Frana irradia para a Itlia e Europa

    Central, principalmente Alemanha e

    ustria.

  • Novo tipo de ornamentao ondulada, prpria para a decorao de interiores

    residenciais;

    Estilo mais leve e refinado, com cores mais suaves, linhas delicadas e

    informais, dentro do esprito de liberdade criativa da poca;

    Alia a decorao s artes menores (mobilirio, cermica, ourivesaria) e

    pintura, escultura e arquitetura;

    Diferenciao dos edifcios de acordo com a sua funo e da a importncia

    que se d aos espaos e decorao, procurando harmonia;

    Estruturas arquitetnicas apresentam um traado exterior simples em

    comparao com a preocupao e dedicao que existe em relao ao interior;

    Utilizam-se elementos decorativos barrocos (arabescos, linhas ondulantes,

    irregulares e assimtricas), mas com mais liberdade e sensualidade, com uma

    variao mais caprichosa de formas e motivos, com novos elementos (conchas,

    algas marinhas, rocalhos (rochas) e chinoiseries chinesices, que chegam

    Europa atravs do comrcio colonial sedas, porcelanas, lacas, etc.);

    Utilizam-se materiais fingidos: falso mrmore e estuques pintados.

  • Tipos de estruturas arquitetnicas:

    Igreja

    Abadia

    Chteau (palcio campestre ou perifrico)

    Palcio urbano

    Htel particulier

    Caractersticas gerais dos exteriores:

    Menores propores e normalmente edifcios com apenas dois andares baixos;

    Fachadas mais alinhadas e alisadas, so abolidos os elementos clssicos

    decorativos (colunas, frontes e esculturas), mantiveram-se as balaustradas, as

    cornijas e os entablamentos, os ngulos retos foram suavizados por curvas;

    Telhados de duas guas;

    Portas e as janelas maiores e com arcos de volta perfeita;

  • Decorao exterior concentra-se nas portas e nas janelas,

    nas consolas (pea arquitetnica saliente que serve para

    colocar estatuetas, vasos, etc., o mesmo que msulas), nas

    arcadas, no aparelho de alvenaria (pedra ou tijolo ligados por

    argamassa formando uma construo), nas ferragens e

    batentes;

    Utilizao do ferro forjado, em grades para jardins, lagos,

    portas e varandas;

    Os jardins continuam a ser parte da arquitetura civil, tal

    como no barroco e compem-se de:

    grandes relvados com arvoredos

    esculturas

    rampas e lagos

    pavilhes de caa

    pequenos apartamentos

    pagodes chineses

    quiosques turcos

    Que servem de locais de reunio ntima

    com fogos de artifcio, festas de

    mscaras e celebraes pblicas.

    Caractersticas gerais dos exteriores:

  • Dois andares baixos

    Fachada alinhada, sem elementos clssicos

    a decorar, mas mantm a balaustrada Utilizao do ferro forjado na decorao

    do porto.

    Petit Trianon - Versalhes

  • Palcio Sans Souci

    Decorao exterior Balaustrada

    Portas com arcos de volta perfeita

  • Htel Soubise

    Balaustrada

    Telhado de duas guas

    Relvado com pequenas rvores

  • Palcio de Sans Souci

    Residncia de Wurzburg

    Jardins com lagos, esculturas

    e arvoredo.

    Dois pisos

  • Pavilho de ch Chins

    Palcio de Sans Souci

    Estrutura de apoio de plantas em ferro forjado Templo da Amizade

  • Palcio de Queluz

  • Caractersticas gerais dos interiores:

    O Salo principal o centro

    das dependncias volta do

    qual h algumas salas

    secundrias e a escadaria para

    o andar superior, onde ficam as

    divises privadas dos donos da

    casa;

    As divises so baixas,

    pequenas, independentes,

    arredondadas e com

    pavimento parquet, iluminadas

    pelas portas-janelas, pelos

    vrios espelhos e pelos

    candeeiros e lustres; Palcio de Sans Souci - interior

  • Caractersticas gerais dos interiores:

    A decorao das divises feita com

    diferentes tipos de mveis: cmodas,

    contadores, escrivaninhas, grandes relgios,

    poltronas, canaps, etc., em madeiras

    preciosas, envernizadas, com incrustaes de

    madreprola, lacas e bronzes. Em cima deles

    eram colocados bibels de prata e porcelana;

    As paredes tambm so cobertas de

    decorao com cores claras, misturando-se

    com o dourado e prateado das molduras das

    telas, tapearias, frescos e relevos. Os cantos

    e os limites das paredes desaparecem

    totalmente sob esta decorao imensa e pela

    utilizao dos sofitos superfcies curvas que

    ligam o teto s paredes.

    Palcio de Sans Souci - interior

  • Palcio de Sans Souci - interior

  • Palcio de Sans Souci - interior

  • Palcio de Sans Souci - interior

  • Palcio de Sans Souci - interior

  • Htel de Soubise - interior

  • Palcio de Queluz interior (Sala do Trono)

  • Estilo Lus XV

  • Cmoda

    Estilo Lus XV

  • Cadeira

    Secretria

    Objetos de decorao dos interiores: Estilo Lus XV

  • Estilo Lus XV

    Canap

    Objetos de decorao dos interiores:

  • Porcelana de Svres, 1764

    Porcelana

    Porcelana de Svres, 1770

    Objetos de decorao dos interiores:

  • Porcelana

    Porcelana de Svres. Par de vasos, 1760

    Objetos de decorao dos interiores:

  • Porcelana

    Kndler, figuras de porcelana biscuit da fbrica Messien, sc. XVII

    Objetos de decorao dos interiores:

  • As igrejas mantm uma estrutura e uma decorao

    exterior barroca, mas com decorao rococ nas

    portas, janelas e interiores.

    -lhes dado um ambiente de festa e alegria e

    constroem-se bibliotecas, refeitrios e habitaes

    para cnegos.

    Caractersticas principais:

    Baviera

    igrejas com plantas longitudinais e complexas exteriores simples com uso abundante de janelas

    ornamentao com motivos naturalistas, recorrendo

    concha como principal motivo decorativo

    a decorao insere-se na arquitetura, escultura e

    pintura, criando um cenrio distrativo e fictcio.

    Baslica de Vierzehnheiligen, 1743-1772

  • Baslica de Vierzehnheiligen, interior, 1743-1772

  • Baslica de Vierzehnheiligen, interior, 1743-1772

  • Baslica de Vierzehnheiligen, interior, 1743-1772

  • Baslica de Vierzehnheiligen, interior, 1743-1772

  • Baslica de Vierzehnheiligen, 1743-1772 (detalhe do teto)

  • Igreja de Wies (1745 e 1754) - Baviera

  • Igreja de Wies (1745 e 1754) - Baviera

  • A Igreja de Santa Maria Madalena (tambm conhecida

    como Igreja da Falperra). Sculo XVIII, projeto do

    arquiteto Andr Soares.

    Grande Retbulo de Nossa Senhora do Rosrio, na

    Igreja de Santa Cruz do antigo convento Dominicano

    de Viana do Castelo. Andr Soares.

  • Igreja de S. Francisco, Salvador (Brasil)

  • Igreja de S. Francisco, Salvador (Brasil)

  • Caractersticas principais:

    1. Novos cnones estticos

    As linhas curvas e contracurvas do barroco

    continuam, tornam-se mais delicadas e fluidas,

    organizadas em S ou em C, ou contracurvas

    duplas;

    Em relao figura humana utiliza-se o cnone

    anatmico maneirista (corpo alargado e silhueta

    caprichosa) mas do leveza e graciosidade aos

    gestos, atitudes e posies, tornando-os sempre

    de certa forma galantes, cortesos e muito

    elegantes;

    Os grupos escultricos em que as composies

    tm movimento e ritmo, um sentido cnico faz o

    enquadramento da escultura como cenrio a ela

    destinado. Ignaz Gnther, Maria Immaculata (ca. 1750)

    (porcelana pintada)

  • 2. Novos gneros escultricos:

    Privilegia-se a escultura ornamental e em

    vez da escultura independente;

    Novos gneros:

    a) escultura decorativa como parte

    integrante da arquitetura, com motivos

    naturalistas;

    b) estaturia de pequeno porte, destinada

    aos interiores e com funes

    decorativas ou de entretenimento

    (bibels, bustos, estaturia religiosa,

    composies mitolgicas e alegricas);

    Ignaz Gnther, Anjo da Guarda,1763

    (madeira pintada)

    Caractersticas principais:

  • 3. Novos materiais:

    Recuperam-se materiais que at a tinham sido

    ignorados madeira, argila, gesso, porcelana

    (biscuit), este ltimo foi o verdadeiro material do

    rococ, foi extremamente popular e o mais

    usado para a produo de pequenas esculturas,

    ornamentais e divertidas. A sua clientela era

    maioritariamente a Aristocracia.

    Johann Joachim Kndler, Melpomene, 1744 Franz Anton Bustelli, O sono perturbado, 1756

    Caractersticas principais:

  • 4. Novos temas:

    Abandonam-se os temas srios e nobres e d-se

    preferncia aos temas menores, irnicos, alegres,

    jocosos, sensuais e galantes, na estaturia de

    pequenas dimenses, mas na estaturia

    independente mantiveram-se os temas honorficos e

    comemorativos;

    Nos temas mitolgicos preferem-se os deuses

    menores;

    Nos temas profanos d-se mais valor aos aspetos

    mais ntimos do quotidiano, em gestos galantes,

    graciosos e requintados;

    O tema religioso (usado sobretudo na Alemanha)

    mantm-se mas tornado menos srio, utilizando-

    se roupagens mais luxuosas e poses galantes.

    Ignaz Gnther, Cronos, (1765 1770= (porcelana pintada)

    Claude Michel, Poesia e Msica

    (7174/1778)

    Caractersticas principais:

  • Poesia e Msica

    Claude Michel (Clodion) 1774/1778

    Gestos galantes e

    graciosos

    Movimento e ritmo

  • Ignaz Gnther, Maria Imaculada

    Tema religioso

    Curvas e contracurvas

    Leveza e graciosidade dos

    gestos

    Roupagem luxuosa e

    posse galante.

  • Bevilaque, Arlequim, 1738

    Oficina de Meissen

    Kandler, Amantes espanhis, 1741

    Oficina de Meissen

    Bustelli, Scaramouche,

    1754. Oficina de Munique

    Porcelana Biscuit

    Estaturia de pequeno porte destinada a decorar os

    interiores, em temas sensuais, jocosos e galantes.

    Curva em S

    Movimento e

    roupagens elegantes

    Franz Anton Bustelli, Arlequim (1760) e

    Arlequina (1963)

  • Edm Bouchardon (29 de maio de 1698-27 de julho de 1762)

    Cupido talhando um arco da clava de Hrcules.

    Mrmore, 1750 Gnio da abundncia, 1737

  • Clodion (Claude Michel) (1738-1814)

    Ninfa e Stiro, ca. 178090,

  • Vestal, mrmore, 1770 Rapariga, terracota

    Clodion (Claude Michel) (1738-1814)

  • Clodion (Claude Michel) (1738-1814)

    Rio Reno, 1765, terracota , 27,945,730,5 cm

  • Smbolo de uma sociedade galante e festiva e tambm muito contrastante, j

    que alguns artistas defendiam o classicismo e outros o barroco, em termos

    estticos.

    Esta luta foi modelando e transformando a arte barroca, que era pesada e

    dramtica, em algo mais idealizado, aristocrtico e festivo onde abundaram as

    cenas pastoris e as festas galantes.

    A tradio do retrato continuou, mas tornou-se mais histrico, sereno, burgus,

    sensvel, psicolgico, delicado de tons suaves e gradaes cromticas que fazem

    lembrar o sfumato renascentista.

    TEMAS

    Todos os temas foram tratados de forma mais ligeira e superficial com referncias

    mitolgicas a deuses.

    Outros temas utilizados so tambm as naturezas-mortas e cenas de gnero.

  • COMPOSIO

    So prprias para decorar interiores e por isso so exuberantes e rtmicas.

    Fazem parte da composio elementos marinhos, como conchas e ondas,

    as cores so baseadas nos brancos, azuis, rosas, nacarados do mar e das

    conchas.

    CARACTERSTICAS

  • Franois Boucher (1703-1770) Diana saindo banho (1742) 5773 cm. Obra de sentido clssico, combina as formas arredondadas dos corpos nus com paisagem rigorosamente elaborada. um quadro de sentido

    erudito pela sua subtileza e sobriedade. As cores claras e luminosas so caractersticas deste pintor.

  • Franois Boucher, Rapariga em repouso, 1752. leo sobre tela. 5973 cm.

  • Fragonard, O Baloio, 1767-1768, leo sobre tela 81 64 cm

    Jean-Honor Fragonard: Tinha uma pincelada rpida e espontnea e retratou o amor e alegria de viver. Representa frequentemente a figura feminina. Utiliza a emoo e a dinmica para aplicar a cor.

    Fragonard Jogo d Cabra-cega, 1751, leo sobre tela 117 91 cm

  • Jean-Honor Fragonard (17321806)

    Concurso Musical, 1754-1755

    leo sobre tela, 6274 cm

  • Jean-Honor Fragonard (1732-1806)

    O Beijo Roubado. 1755

    leo sobre tela, 45x55 cm

  • Natureza-morta com frasco de

    vidro, 1728

    Jean-Baptiste-Simon Chardin (1699-1779) Foi mais racional e pintou cenas de gnero e naturezas-mortas reveladoras da vida quotidiana.

    Mulher descascando batatas, 1740, leo

    sobre tela, 4637 cm

  • Jean-Baptiste-Simon Chardin, A Lavadeira, 1735, leo sobre tela, 3742 cm

  • FRANA

    La Gamme dAmour, 1717, leo sobre tela, 51.3 cmx 59.4 cm

    Jean Antoine Watteau (1684-1721) Pintou cenas de gnero, mitologia e festas galantes, com uma certa

    teatralidade do rococ, mas ainda com influncias barrocas.

  • Antoine Watteau. Embarque para Citera. 1718, leo sobre tela, 128193 cm. Neste quando encontram-se os elementos mais caractersticos deste artista: delicadeza do desenho, finura e elegncia da composio, sentido

    de harmonia de ritmo que do a todo o conjunto uma nostalgia e uma grandiosidade muito prprias.

  • Veneza Canal grande, 1738

    Canaletto Pintor requintado e subtil, minucioso, puro e sbrio. Destaca-se o tratamento da luminosidade nas suas

    paisagens.

  • Canalleto, Praa de So Marcos com a Baslica, 1730. leo sobre tela, 76x114,5 cm

  • Canalleto, A baslica de So Marcos e o Palcio Ducal, 1735. leo sobre tela, 114x153 cm

    A cena marcada pelo rigor da composio, pela mincia da representao arquitetnica,

    acentuada pelo contraste entre os tons mais frios do cu, onde se destaca uma forte

    luminosidade, introduzindo efeitos de claro-escuro nas arcadas.

  • Pintou paisagens imaginrias onde mistura o real e o surreal. A arquitetura fantasista e j pinta com uma cor e luminosidade quase impressionista.

    Francesco Guardi

    A lagoa em frente da Murano vista da Fondamenta Nuove

    1765-1770, leo sobre tela, 31,7x52,7 cm.

  • Papa Pio VI abenoando os habitantes de Veneza no Campo San Zanipolo em 1782

    elo sobre tela, 1782, 50,5 x 66,5 cm

    Francesco Guardi (1712-1793)

  • O porto de Calais, 1748, 78,5x94,5 cm

    Demonstra a ligao ao rococ na harmonia das figuras e na utilizao de curvas em S.

    William Hogarth (10 novembro de 1697-26 outubro de 1764)

  • Charles Lennox, 3. Duque de Richmond (1758)

    Retratista de estilo delicado, combina mitologia com a elegncia clssica e o retrato coletivo.

    Joshua Reynolds (16 de julho de 1723-23 de Fevereiro de 1792)

    Lord Heathfield of Gibraltar, 1787, leo sobre tela, 142x113,5 cm

  • O passeio matinal. 1785, leo sobre tela, 236x179 cm. Esta obra representa sir William Hallet e esposa. do tipo

    potico em que as figuras so envolvidas pela natureza e

    denotam uma elegncia tranquila, trajando ricos fatos onde

    sobressaem o brilho do cetim e a transparncia das

    musselinas.

    Thomas Gainsborough Retratista e paisagista, pinta com cores

    delicadas e sensibilidade.

    O Rapaz Azul. 1770, leo sobre tela, 178x122 cm

  • Pintada em trompe loeil, nas paredes e tetos das igrejas e palcios.

    CARACTERSTICAS:

    Grandiosidade

    Teatralidade

    Iluso

    Movimento

    Pretendia simular a realidade

    Cria jogos cromticos e luminosos, escuros primeiro e claros depois, que do

    o efeito de surpresa

    Composies amplas que dilatam o espao, onde difcil distinguir entre

    os elementos arquitetnicos falsos e verdadeiros que se projetam para o cu

    Temas quase sempre religiosos

    Figuras com movimentos sinuosos e vigorosos e vestes muito acentuadas,

    reforando o movimento

    Uso da perspetiva organiza e unifica a composio

  • Giovanni Battista Tiepolo (1696-

    1770), Triunfo da monarquia

    espanhola, 1762-1766, fresco,

    Palcio Real de Madrid.