revista swiss park nº24

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ANO V - Nº 24 - SETEMBRO | OUTUBRO 2011 SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS • CAMPINAS Crianças livres para brincar árvore-símbolo do Swiss Park Paineira-rosa:

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revista Swiss Park nº24

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Page 1: revista Swiss Park nº24

ANO V - Nº 24 - SETEMBRO | OUTUBRO 2011

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS • CAMPINAS

Criançaslivres para brincar

árvore-símbolo do Swiss Park

Paineira-rosa:

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ÍNDICE

CONVERSA

NATUREZA VIVA

PRIMAVERA

ESCRITÓRIOS

ASSOCIAÇÃO

ACONTECEU

NOVIDADE

GIRO POR CAMPINAS

HOMENAGEM

ARQUITETURA

GARIMPO

ENTREVISTA

TURISMO

AÇÃO SOCIAL

SAÚDE

GASTRONOMIA

06 081214182022242630343640424448

Leia a Revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br

Fale com a gente: [email protected]

Anúncios: [email protected]

Revista Swiss Park é uma publicação da

AGV Campinas Empreendimentos Ltda.

Diretor Responsável:

Ricardo Anversa

Design Gráfico:

Charles de Souza Leite

Revisão: Marco A. Storani

EXPEDIENTE

Seção de cartas / Espaço do leitor

Paineira-rosa, a campeã!

Ela chegou...

Office: fase final de obras

Regras necessárias

Natureza em dia de fúria

Sucesso de visitação

Diversão ao ar livre

Brincar, brincar e brincar... até cansar

Requinte que encanta

Invasão do vermelho

Em busca do ideal

Adrenalina à disposição

Arrecadação de brinquedos

Doutor, quero um bebê!

Aroma na vizinhança

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - MTb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos,

Andréa Barbieri Pagotto, Carolina

Pimentel, Janaina Nascimento,

Michele Médola e Talita Mollar.

Fotos: Celso de Menezes.

Todos os direitos reservados. Proibida a

reprodução sem autorização prévia da editora.

A Revista Swiss Park não se responsabiliza

por produtos ou serviços anunciados.

Foto da capa: feita em março de

2010, mostra a paineira-rosa do

Zermatt na época da florada.

Fotos “Giro por Campinas”: Parque das Águas -

Murilo Soares; Praça Av. Norte-Sul e Praça XV de

Novembro - Luiz Granzotto - Decom Prefeitura.

Fotos “Garimpo”: divulgação.

Fotos “Turismo”: Analândia - Alexandre

Kantowitv; Brotas - Paulo Salles;

Socorro - divulgação Prefeitura.

Foto “Opinião do Especialista”: arquivo pessoal.

Page 4: revista Swiss Park nº24

04

EDITORIAL

paineira-rosaA majestosa

primavera de 2011 já chegou! Talvez

por ser colorida e remeter à ideia de

alegria ou por já ter inspirado in-

contáveis e sensíveis poetas e mú-

sicos, arriscamos dizer que a estação traz con-

sigo um traço de esperança. Um sentimento de

renovação, de novidade no ar. E esta edição foi

produzida nessa linha: comemorando a entrada

da temporada florida. Ficamos muito felizes de

receber tantos e-mails com votos para a escolha

da árvore-símbolo do Swiss Park, enquete lança-

da na última edição. Foi uma daquelas surpresas

boas chegar ao fim da contagem dos votos e saber

que temos uma espécie que é “querida” da maior

parte dos moradores e futuros moradores do em-

preendimento. Sem sombra de dúvida, a majesto-

sa paineira-rosa representa muito bem a flora do

complexo urbanístico. Alta, bucólica, imponente,

a árvore recebeu mais de uma centena de votos,

alguns acrescidos de elogios carinhosos. Bem,

a partir de agora, ela faz as honras da casa e –

importante frisar – ocupa o posto do modo mais

democrático que existe, fruto da preferência da

maioria. Ironia, a paineira-rosa não está florida

neste início de primavera. Sua florada se dá entre

março e abril. Por isso a foto da capa é de março

de 2010. Agora, todas as espécies de paineira-ro-

sa que “moram” no Swiss Park estão em folhas,

expondo a mesma beleza. Nosso muito obrigado

a todos os que votaram.

Destaque importante na edição é para o Dia das

Crianças. Como forma de homenagear os peque-

nos do Swiss Park, fomos até dois residenciais

acompanhar suas brincadeiras. E concluímos

que liberdade é a palavra que traduz suas expe-

riências. Alguém pode dizer que criança é sem-

pre igual, que as brincadeiras são semelhantes

em qualquer geração. Concordamos. Mas, de uns

tempos para cá, ficou corriqueiro associar crian-

ça brincando com computadores ou videogame.

Novos tempos à parte, foi gostoso vê-las correndo

na rua, brincando de pega-pega, de mamãe-da-

-rua, de elefante colorido! Lembrou-nos um pas-

sado quando as coisas eram mais simples.

Mostramos também clientes fazendo planos para

a entrega do Swiss Park Office, o novo plantão de

vendas em plena atividade, dando as boas-vindas

aos visitantes, e várias outras matérias especiais.

Finalmente, queremos convidar nossos leitores a

participar de uma campanha que vai fazer mais

feliz o Natal das crianças do bairro Nossa Senho-

ra Aparecida, próximo do Jardim Outro Verde.

Vamos receber doações de brinquedos e vamos

“convocar” papai-noel para entregá-los na comu-

nidade em um dia de dezembro que certamente

será marcante para as crianças, mas muito mais

para nós, que vamos fechar o ano com a grata

sensação de levar um pouco de alegria para quem

tanto precisa. Essa campanha será de todos nós.

Participe!

Boa leitura!

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06

CONVERSA

Quero parabenizar pelas edições das revistas, sempre com ótimas reportagens! A matéria sobre avós está muito especial. Que saudades da minha vó Tereza, que me ensinou tantas coisas, entre elas a que amo: cozinhar! Aliás, a matéria de gastronomia ficou muito boa também! E ótima iniciativa sobre a escolha da árvore-símbolo.

ANGELA CAMPOSLENK

MARCOS JOSÉ DE SOUZA

BADEN

ÚLTIMA EDIÇÃO

EU LEIO A REVISTA SWISS PARK

ESPAÇO DO MORADOR

A redação se reserva o direto de publicar as cartas

que couberem em nosso espaço e de adaptar

as mensagens sem alterar seu conteúdo.

Capela de Santo Antônio

Gostaria de sugerir uma nova matéria referente à Capela de Santo Antônio, dentro do Swiss Park. Fi-quei sabendo das missas e dos batizados por meio de uma das reportagens da Revista. Isso nos desper-tou o interesse em batizar nossos filhos lá. E foi o que fizemos, no último dia 13 de julho. O batizado foi muito bonito! Mas achamos que a Capela precisa ser mais frequentada e a divulgação por meio Revista é um ex-celente caminho para que isso aconteça.

LÚCIA COLARELLIBADEN

Playground do Biel

Gostaríamos de parabenizá--los pela excelente matéria “Diversão Garantida” (edi-ção 22), sobre a instalação do playground no residen-cial Biel. Na qualidade de fabricante de brinquedos em madeira de eucalipto, nos sentimos orgulhosos de fazer parte dessa história de sucesso junto ao Swiss Park.

MARCELO GAZONI COSTA FILIMAR MARCENARIA ARARUAMA-RJ

Nota da redação: Obrigada pela dica

e vamos nos empenhar para viabilizar a

matéria! Sem dúvida o Swiss Park São

Carlos também merece ter uma árvore

que simbolize o empreendimento.

Realização de um sonho

Parabenizo toda a equipe pela excelência da Revista! As reportagens e informa-ções são muito bem feitas, as lindas fotos (cujos cená-rios já fotografamos mil ve-zes, desde que compramos nosso terreno) são um colí-rio para os olhos. Desde que meus filhos eram pequenos e estudavam na Fundação Bradesco eu era apaixona-da por essa fazenda. Então, morar no Swiss Park será a realização de um sonho. Da sacada de meu quarto verei a esplêndida copa das ár-vores do Casarão e sei que passarei horas felizes, ou-vindo o canto dos pássaros!

MARIA APARECIDA FERREIRA LIMA - FRIBOURG

Ajuda à natureza

Parabéns pela Revista e pelas matérias sobre ár-vores, pássaros, animais e plantas. Se todo mundo ajudar um pouquinho o meio ambiente ficará mui-to melhor. Contem comigo nesta empreitada.

ANTONIO AUGUSTO RIBEIRO JUNIOR - LUZERN

Araucária: árvore-símbolo

Primeiramente, parabéns pela qualidade da Revista. Por meio dela, nós, são--carlenses, ficamos saben-do dos assuntos da metro-politana Campinas. Não sei se a votação da árvore-sím-bolo se restringe somente a Campinas, pois parece que as árvores escolhidas são típicas dessa região ou con-domínio. Se assim for, gos-taria de propor uma árvore somente para o Swiss Park de São Carlos: a araucária, que tão bem representa a nossa distante província.

ERNESTO TADASHI TAKARASÃO CARLOS-SP

A Revista é fantástica. Gosto da forma como a natureza que compõe o visual do Swiss Park é retratada. A gastronomia é uma editoria muito gostosa de ler. Quero participar!

Seja bem-vindo!

Queremos saber sua opinião sobre as reportagens da Revista Swiss Park e queremos receber sugestões para as matérias. Envie seus comentários pelo e-mail:

[email protected]

ERRATA

Na coluna Garimpo da edição 23, o

balizador Dadus é da Interluz, site:

www.interluz.com.br

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NATUREZA VIVA

Paineira-rosa,a campeã!

Na enquete para eleger a árvore-símbolo

do Swiss Park, ela é a vencedora

Michele Médola

Moradores e futuros moradores do Swiss Park elegeram a ár-

vore que vai ser o símbolo do complexo urbanístico. A enquete foi lançada na

edição nº 23, de julho/agosto de 2011, e teve

seis concorrentes: figueira mata-pau,

paineira-rosa, em-bira, candelabro,

peroba-rosa e pau-viola, indi-cadas pela engenheira agrôno-ma Dionete Santin, responsável pela flora do Swiss Park. Por e-mail, 201 leitores da Revista votaram na preferida. Muitos e-mails, além do voto, traziam importantes e carinhosos co-mentários sobre a exuberância da natureza do complexo ur-banístico. Mais da metade dos votos elegeu a paineira-rosa. Foram 50,7% dos votos para a imponente e graciosa espécie. A partir de agora, ela é a nova marca do Swiss Park. Então, com o início da primavera de 2011, o Swiss Park já pode se or-gulhar de possuir a sua árvore--símbolo, escolhida por aqueles que usufruem o verde disponí-vel no empreendimento. Eis o perfil da nossa eleita:

Espécie que fica no Zermatt

em foto tirada em março de

2010, na época da florada

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Paineira-rosa

Onde elas estão

De nome científico Chorisia speciosa, a paineira-rosa é mui-to popular, sendo utilizada em parques e jardins. Na época da florada, é extremamente orna-mental. A distância, as flores em tons rosa são muito chamativas e belíssimas. É uma árvore tro-pical, mas tolera um pouco de frio. Seu tronco é cinza-esverde-ado recoberto de espinhos em formato de pirâmide. Os frutos são grandes e verdes e, quando maduros, se abrem liberando as sementes envoltas em fibras muito finas, sedosas e brancas,

No Swiss Park, há pelo menos cinco exemplares da eleita. Uma delas, para recepcionar quem entra no complexo urbanístico, está próxima do Relógio, na alça de acesso na entrada do em-preendimento. Outro dos belos exemplares da paineira-rosa está no residencial Zermatt. Desde que a área começou a ser preparada para abrigar as resi-dências que seriam construídas ali, a paineira-rosa foi poupada como um troféu da natureza aos futuros moradores. A caminho do Casarão, à esquerda da gua-rita, mais uma paineira-rosa. Em frente do Casarão, à direi-ta de quem chega, está a outra árvore dessa espécie. E uma

chamadas de paina, que são carregadas pelo vento e podem ser utilizadas como enchimen-to de travesseiros, almofadas e pelúcias. A paineira-rosa é de crescimento relativamente rá-pido e pode chegar a atingir 20 metros de altura ou mais. A ma-ravilhosa florada da paineira--rosa ocorre entre os meses de março e abril e costuma durar cerca de um mês. Neste momen-to, início da primavera, ela está em folhas. E naturalmente se preparando para o show de cor que está por vir!

pequena paineira-rosa está jun-to da figueira mata-pau, dentro do Parque Botânico. A história dessa árvore especificamente está em destaque.

Acima, espécie que fica próxima do

Casarão. Ao lado, paineira-rosa bem

em frente da entrada do Swiss Park

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NATUREZA VIVA

Abraço fatal

Resultado da votação

A figueira mata-pau, que fica na entrada da sede principal do Parque Botânico e foi uma das concorrentes no concurso de árvore-símbolo, é a responsá-vel pela morte de um dos belos exemplares de paineira-rosa, com quem dividia espaço. Com mais de 20 metros de altura, a figueira foi “abraçando” a pai-neira, que morreu estrangulada em janeiro deste ano. Na época, a engenheira agrônoma Dionete Santin explicou que havia uma podridão interna situada no “colo” da paineira, região que

Paineira-rosa:

Peroba-rosa:

Figueira mata-pau:

Candelabro:

Pau-viola:

Embira:

50,7%

21,9%

13,5%

8,5%

4,9%

0,5%

fica entre a raiz e o tronco, bem ao nível do solo, na parte em que os troncos das duas se toca-vam e onde a figueira já exauria a outra. Segundo a engenheira, na queda, o tronco da paineira foi escorado por um galho bifur-cado de outra árvore que vivia debaixo dela. Foi um belo e tris-te final para esta paineira. Mas a história continua. No interior da figueira mata-pau está a filha da paineira falecida, germinada com sua semente. Assim como a mãe, a nova paineira-rosa terá o mesmo fim. Crescerá e será “abraçada” fatalmente pela fi-gueira mata-pau. E, assim, a na-tureza segue sua lei.

Parque Botânico: figueira mata-pau antes

do abraço fatal na paineira-rosa, que

ainda resistia. Imagem de 2009

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PRIMAVERA

Ela chegou...O charme da

primavera se espalha

por todos os cantos e

exala alegria

A s cores dão a pista: a primavera está aí! É a estação das flores. Um

presente natural com sua beleza e perfume, época em que ocorre o florescimento e a reprodução de várias espécies de plantas. É só ca-

Janaina Nascimento

minhar pelas ruas do Swiss Park que não será difícil encontrar uma dessas belezas naturais. E, se ao se deparar com uma delas não souber seu nome, segue abaixo um bre-ve resumo sobre as espécies que ganham destaque nesta época no complexo urbanístico.

Alamanda-amarela

Primavera ou buganvília

Alamanda cathartica

Bouganvillea spectabilis

Arbusto semilenhoso que pode servir como tre-padeira. Folhas verdes brilhantes, flores grandes e amarelas tubulosas. A planta possui látex, leite branco que escorre quando seus ramos ou suas fo-lhas são cortados. Pode ou não causar algum tipo de irritação quando em contato com a pele. Cuida-do: nenhuma planta com látex deve ser ingerida.

Trepadeira com espinhos bastante agressivos, mui-tas vezes usados com o objetivo de proteção e se-gurança sobre muros e grades. Flores de diversas cores: branca, lilás, tijolo, salmão, pink, vermelha. A primavera tem uma das floradas consideradas mais espetaculares.

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Flamboyanzinho

Cássia-grande

Crino

Caesalpinia pulcherrima

Cassia grandis

Crinun sp

Arvoreta, chega a atingir até 4 metros de altura. As flores possuem estiletes longos, o que lhe rendeu ou-tro nome popular barba-de-barata. As flores visto-sas, reunidas em cacho ereto, atraem as borboletas. Os flamboyanzinhos mais comuns possuem flores nas cores: laranja, vermelha e amarela. A espécie mais rara é a de flor rosa.

Planta herbácea que floresce quase o ano todo. Tem folhas em forma de lâminas que se abrem esparramadas. As flores ficam reunidas em grupos de cinco a seis, sustentadas no ápice de uma haste longa e grossa. Tem lindo efeito ornamental.

Árvore lenhosa, frondosa e nativa da Amazônia, considerada planta ornamental. Atinge cerca de 20 metros de altura e o tronco pode atingir até 70 cen-tímetros de diâmetro. Na primavera as folhas caem e a florada cor-de-rosa toma conta da árvore. Os fru-tos são vagens marrons, duras e grandes que ficam penduradas na árvore por vários meses.

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ESCRITÓRIOS

Office: fase final de obras

A entrega da primeira fase - com sete prédios - está

planejada para o final de outubro. Clientes contam

seus planos e projetos para as salas corporativas

Em fase de finalização de obras, o condomí-nio de escritórios Swiss

Park Office tem sua data de en-trega planejada para o final de outubro. Será a primeira etapa do condomínio, que contempla 7 dos 12 edifícios que farão par-te do Office, chamada de parte leste, e abrigará os prédios Zug, Flims, Santis, Locarno, Ander-matt, Vernier e Altdorf, nomea-dos de acordo com localidades suíças, seguindo o padrão de todo o complexo urbanístico Swiss Park. Além dos prédios, o cronograma terá também a en-

trega do restaurante, com infra-estrutura apta a atender todo o condomínio. Os engenheiros da AGV Participações, incorpo-radora do Office, Nilo Carnei-ro de Novaes e Paulo Augusto Dutra, afirmam que nesta fase final está sendo feita a instala-ção do sistema de segurança de alta tecnologia, a finalização dos caixilhos e a pintura inter-na. As ruas e calçadas já estão pavimentadas e o pórtico na portaria principal está em fase de conclusão. O lago que di-vide os lados leste e oeste dos prédios foi desassoreado, com o objetivo de voltar à profun-didade normal. “Diariamente

temos visitas dos clientes, que estão trazendo arquitetos para desenvolverem projetos para suas salas; a avaliação deles so-bre a estrutura tem sido muito positiva”, contam os engenhei-ros. A próxima fase - a parte oeste do condomínio - ainda não tem previsão de lançamen-to, mas a AGV informa que será em breve. Os engenheiros dão ênfase aos diferenciais que os clientes terão: os conjuntos do Swiss Park Office possuem re-novação de volume e filtragem do ar de acordo com as indica-ções da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para manutenção da salubrida-de dos ambientes climatizados, e também a parceria com uma das maiores companhias de te-lecomunicações fixas e móveis do mundo, a Telefônica, tendo à disposição mais de um ponto de telefone e internet em questão de horas, munidos com os ser-viços oferecidos pela empresa.

Janaina Nascimento

Foto do local

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15

Paisagismo

em implantação

Conceito inovador

Sob comando do engenheiro agrônomo Alexandre Furcolin, o paisagismo do Office também está em implantação. Nesta primeira fase está sendo feita a preparação do terreno e es-tão sendo plantadas árvores de maior porte, como as palmeiras. “Em razão do tempo seco e da baixa umidade do ar, é preciso esperar a época de chuvas para plantar as espécies mais delica-das”, conta Furcolin. Segundo o engenheiro agrônomo, a ve-getação específica para o em-preendimento mescla espécies

Um dos clientes que está aguar-dando ansiosamente a entrega é

exóticas de beleza destacada e espécies nativas, fazendo uma ligação entre o Office, o lago e o Parque Botânico. “A ideia é que a ave que frequenta o Botânico também visite o condomínio de escritórios”, diz. Está sendo fei-ta também a execução do deck, que segue a tendência da sus-tentabilidade. “É ecologicamen-te correto, feito de pinus tratado em madeira de alta durabilida-de e baixa manutenção”, explica Furcolin. Ele faz questão de res-saltar que todas as espécies que estão sendo plantadas ficam ca-talogadas para evitar repetições e também ter uma gama maior de atrativos para o condomínio. “Com esse conjunto de flora, o

Fernando Felizardo, que vai as-sumir a empresa do pai, Irivano, a IFR Construtora, há 21 anos no mercado de construção civil. “Acredito que aqui será um es-

complexo urbanístico se torna-rá o único com uma grande co-leção de espécies”, afirma.

paço diferente, com ideias novas e conceitos inovadores, além de otimização na questão da se-gurança”, afirma Fernando. “Ao comprar, pensamos muito na localização, que é ideal para os negócios”, completa.Outra empresa que em breve estará também nos escritórios do Office é a Construcamp, do proprietário José Henrique De-lamain. “Hoje é o empreendi-mento com melhor localização em Campinas, com entrada para todas as rodovias. Adquiri a sala por estar localizada em um con-domínio diferenciado dos ou-tros, principalmente na parte de construção e estacionamento”, afirma José Henrique.

Fernando Felizardo, da

IFR Construtora

José Henrique Delamain,

da Construcamp

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ESCRITÓRIOS

Office em números

Próximo de casa

A área total reservada para o condomínio de escritórios Swiss Park Office é de 141 mil metros quadrados. No total, se-rão 973 salas comerciais distri-buídas em 12 edifícios. As salas possuem diferentes metragens, sendo que a estrutura dos pa-

Foi essa a ideia de Reginaldo Fuzetti após adquirir um terre-no no residencial Baden, dentro do Swiss Park: resolveu também ficar mais próximo do trabalho e comprou três lojas do Office. Inicialmente tem planos para montar dois tipos de negócio: a Absoluta, papelaria e gráfica rápida, e outro no ramo de ali-

vimentos permite junções que podem configurar até dois mil metros quadrados de laje. Cada prédio contará com um centro de convenções e terá recepções independentes. São 50 eleva-dores no total e 2.809 vagas de garagem. Há também a área de conveniência com 30 lojas, com infraestrutura para estabele-cimentos comerciais de vários

mentação que ainda não defi-niu. “Segurança, tranquilidade e principalmente a qualidade de vida no trabalho junto a be-las paisagens e muito verde”, ressalta ele como diferenciais para ter procurado o complexo urbanístico. Segundo Fuzetti, outro fator que pesou também na compra do Office foi a cre-dibilidade e seriedade dos em-preendedores na realização dos condomínios residenciais.

segmentos, como cafés, papela-rias, restaurantes, entre outros. O destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos de segurança do Office, com itens como monitoramento eletrônico, vigilância 24 horas e portarias com acesso controlado.

Reginaldo Fuzetti: três lojas no Office

Foto do local

Page 17: revista Swiss Park nº24

PARA UM MU

ND

O M

ELHO

R • RECICLE • PARA UM MU

ND

O M

ELH

OR

RECICLE •

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Page 18: revista Swiss Park nº24

18

ASSOCIAÇÃO

necessárias

Obras no Swiss Park têm de seguir normas

específicas que foram elaboradas para garantir

qualidade de vida e bom convívio entre os moradores

É muito simples aprovar um projeto arquitetôni-co no Swiss Park. Não é

necessário ser um observador atento para vislumbrar como é agradável poder viver em um local onde seu quintal não tem sombra da casa vizinha ou mes-mo onde todas as casas podem receber o sol da manhã. E só esses dois pontos já são sufi-cientes para constatar a impor-tância dessas indispensáveis regras. “Todas as diretrizes ela-boradas têm o único e principal objetivo de beneficiar os mora-dores. Elas são fruto de estudo e da experiência da loteadora em oferecer qualidade de vida e garantia de bom convívio entre todos”, aponta Anália Nogueira,

coordenadora de Projetos e Fis-calização do Swiss Park Cam-pinas. Ela conta que no ato da compra do terreno, os clientes recebem o regulamento de uso dos residenciais e concordam com as regras estabelecidas. A partir daí, o futuro morador apresenta seu projeto arquite-tônico para o setor comandado por Anália. Tendo esse aval, o projeto é submetido à análise da Prefeitura de Campinas. “Com o alvará em mãos e o projeto simplificado, damos a liberação para a obra. Nosso departamen-to é muito organizado e temos detalhamento em separado de cada projeto, em cada um dos residenciais já comercializa-dos”, aponta. A seguir, a equipe direciona esse futuro morador ao fiscal do departamento, o chamado “fiscal de obra”. Todos os residenciais possuem fiscais

determinados e são eles que acompanham o andamento da edificação das residências. E o trabalho não termina quan-do a obra é finalizada. O depar-tamento continua atuando na fiscalização, que é constante e preconizada nas normas do Swiss Park. “Qualquer modifi-cação do projeto original deve ser comunicada ao nosso depar-tamento. É importante frisar que tudo isso serve para manter o padrão do empreendimento e para a valorização de cada imó-vel integrante do residencial”, acrescenta Anália.

Raquel Mattos

Regras

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Acompanhamento

constante

Em cada residencial há o “fiscal de obra”, que integra a equipe do Departamento de Projetos e Fiscalização. Esses 14 profissio-nais são responsáveis por uma série de atividades, entre elas a organização dos canteiros, o atendimento ao cliente na loca-lização da rede de água e esgoto e a orientação de campo em re-lação à execução da obra dentro

das normas preestabelecidas. Incluem-se como trabalho do fiscal a observação da limpeza da rua no fim do dia de trabalho, retirada dos entulhos, fecha-mento da obra, verificação de autorização para uso de lote de apoio e a instalação de banhei-ros adequados durante a obra. O departamento ainda conta com três funcionários que ficam na sede da Associação Master, com a incumbência de atender os clientes, receber o primeiro contato, tirar dúvidas, analisar e aprovar os projetos.

A coordenação-geral é de Aná-lia, que trabalha no Swiss Park desde 2007. É de sua responsa-bilidade também o treinamento de toda a equipe. A engenheira civil se orgulha em dizer que acompanha tudo desde o início do projeto da primeira casa e tem uma memória fotográfica ao mencionar detalhes de pro-jetos do complexo urbanístico. “Hoje são cerca de 230 famílias moradoras e 800 obras em an-damento. O Swiss Park é, para mim, como um filho que está crescendo saudável”, compara.

Algumas regras diferenciais

• A altura máxima das edificações no Swiss Park é de 9 metros a partir do térreo.• O recuo de todas as construções na face leste dos terrenos deve ser de 2 metros. Isso possibilita que todas as residências recebam o sol da manhã.• O recuo no fundo dos terrenos no Swiss Park é de 3 metros. O objetivo é preservar e não dar sombreamento na área de lazer do vizinho. • O recuo frontal deve ter 60% de área permeável, a fim de contribuir para o escoamento das águas das chuvas.• Os recuos obrigatórios só podem ser utilizados para iluminação, circulação ou jardim. • Atenção: as piscinas não podem ser instaladas nas áreas de recuos.

O Departamento de Projetos e Fiscalização está abrigado na Associação Master do Swiss Park Campinas. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Telefone: (19) 3778.5500.

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ACONTECEU

Naturezaem dia de fúria

Mais de 130 árvores do Swiss Park sofreram

impactos com um vendaval que atingiu

Campinas no mês de junho. Estragos

irreversíveis para a paisagem do local

A ventania que surpre-endeu moradores do Swiss Park no dia 7 de

junho causou grandes danos. Te-lhas e grades foram arrancadas por causa do vento que chegou a 115 km/h, às 19 horas, segundo registros do Centro de Pesqui-sas Meteorológicas e Climáticas Apliacadas à Agricultura (Cepa-gri), da Unicamp. A força do vento

assustou! No entanto, as árvores que compõem o visual do comple-xo urbanístico foram as que mais sofreram com o dia de fúria da natureza. A diretora do Cepagri, Ana Maria Heuminski de Ávila, explicou que a velocidade do ven-to que atingiu a cidade pode ser comparada com a de um tornado F0 da escala Fujita, primeiro de uma classificação de sete níveis, e que provoca queda de árvores me-

nores com raízes, galhos e outdo-ors. “O que ocasionou os ventos fortes foi a entrada de uma frente fria acompanhada de uma massa de ar frio. Esse tipo de fenômeno pode acontecer no inverno, entre-tanto, como é uma época de pou-ca chuva, a frequência é baixa”, disse. Inúmeras árvores caíram no Swiss Park, entre elas um dos exemplares mais antigos do local, conhecido como cássia cor-de--rosa ou cássia-grande (Cassia grandis). Com quase 20 metros de altura, era uma das poucas do gênero cássia, nativa do Brasil, e estava localizada próximo do Ca-sarão. Com a força dos ventos, a árvore, que possuía uma floração rosa e era muito apreciada por

Carolina Pimentel

Uma das espécies mais antigas de cássia-grande, que ficava no caminho do Casarão, caiu após o vendaval

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sua beleza, foi arrancada com a raiz. Um prejuízo doloroso para a paisa-gem do complexo urbanístico. Mais de 130 eucaliptos foram tombados com o vendaval e outros foram re-torcidos e quebrados ao meio. Ainda podem ser vistos em alguns pontos do Swiss Park enquanto aguardam para ser removidos. O eucalipto é uma espécie exótica, que apenas faz parte da paisagem. Do ponto de vista ecológico não contribui para a me-lhora da mata ciliar. Tanto que seus cortes foram previstos em projeto de recomposição das matas ciliares do complexo urbanístico, visando à restauração ecológica. Isso tem sido feito ao longo de todos os córregos. “Parte dos eucaliptos está sendo substituída por espécies nativas que produzem frutos para alimentar a fauna local e regional, conforme previsto e exigido pela legislação ambiental. Mas o vento adiantou e atrapalhou o trabalho porque os der-rubou sobre as espécies nativas que se desenvolviam no sub-bosque”, esclareceu a engenheira agrônoma, doutora em biologia vegetal e mes-tre em botânica, Dionete Santin, consultora do Swiss Park Campinas. Infelizmente, não existem medidas a serem tomadas para evitar esse tipo de estrago da natureza, pois quando acontecem ventos fortes como esse que atingiu o Swiss Park é impossível evitar a queda de árvores. “Caem as que estão no caminho do vento. As que possuem copas densas oferecem maior resistência à passagem do ven-to. Contrário ao esperado, árvores adultas, em bom estado de fitossani-dade, foram arrancadas e outras, que estavam meio secas ou mortas, ainda estão em pé”, afirmou Dionete.

Imagens feitas após o vendaval: velocidade do vento

comparada à de um tornado F0 da escala Fujita

Foto feita por

funcionários

do Swiss Park,

imediatamente

após o vendaval

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NOVIDADE

Localizado ao lado do Relógio, novo plantão de

vendas aproxima os visitantes do Swiss Park

Inaugurado na primeira se-mana de setembro, o novo plantão de vendas do Swiss

Park Campinas, localizado ao lado do Relógio, já é sucesso de visitas. Em 20 dias de funciona-mento, a visitação no complexo urbanístico aumentou em 40%. “Com a abertura do Viaduto Carlos Gomes, a movimentação ficou em evidência em frente do estande e ter uma estrutu-ra como essa, tão próxima, fa-cilita o acesso”, explica Sérgio

Gerin, diretor da Criar Soluções Imobiliárias, responsável pela comercialização do complexo urbanístico. O showroom serve como porta de entrada para o Swiss Park. A decoração rústica é mesclada com artigos moder-nos, além da bela paisagem na-tural que o local oferece. Tudo para proporcionar aos clientes

um ambiente aconchegante e agradável. O visitante é recebido por um corretor que apresenta o atual lançamento de vendas, o residencial Basel. “Levamos os visitantes para conhecer o local e, em seguida, os encaminha-mos para o plantão de vendas no Casarão, para visualizarem

Sucesso de visitaçãoCarolina Pimentel

Foto do local

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Onde fica

O novo showroom do Swiss Park fica ao lado do Relógio, na entrada principal, do lado direito de quem chega ao complexo (acesso pelo Viaduto Carlos Gomes). Telefone: (19) 3738.7050.

as maquetes e plantas do resi-dencial. Com esse passeio pelo Swiss Park, os interessados têm a oportunidade de conhecer e apreciar melhor o complexo urbanístico”, afirma Gerin. A praticidade do novo estande fez as vendas do residencial Basel aumentarem em 20%. “Com a abertura do novo plantão de vendas, o Basel chegou a sua fase final de comercialização e a expectativa é de que no final de outubro esteja completamen-te vendido”, afirma Gerin. Para atender aos interessados, escla-recer possíveis dúvidas e apre-sentar o empreendimento, os corretores estão à disposição, todos os dias da semana, sem-pre das 9h às 18h30.

Praticidade do novo plantão de vendas fez as vendas do Basel aumentarem em 20%

Inaugurado em setembro: infraestrutura e conforto para receber clientes e visitantes

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GIRO POR CAMPINAS

Diversão aoar livre

C laro que o Swiss Park oferece espaço amplo e seguro para as crianças brincarem. Mas quem tem filho sabe que variar é pala-vra de ordem para manter os pequenos entusiasmados e felizes.

Em Campinas, as opções são muitas e tem para todos os gostos e bolsos. Andando pela cidade podemos encontrar praças com playgrounds, onde as crianças também podem brincar ao ar livre, correr, gastar toda energia e o melhor: sem custo nenhum. A Revista Swiss Park dá dicas de algumas praças e parques públicos, em ótimas condições, para divertir a garotada.

Talita Mollar

Parquinhos espalhados

por toda a cidade oferecem

diversão para as crianças

Parque das Águas Praça XV de Novembro Praça da Av. Norte-Sul

Localizado no Parque Jambeiro, perti-

nho do Swiss Park, o Parque das Águas

oferece várias atividades para toda a fa-

mília. As crianças podem se divertir em

um lindo playground todo em madeira,

com balanços, escorregadores, casinha;

há algumas atividades sensoriais e até

um chafariz para a criançada se esbal-

dar nos dias de calor. O parque oferece

atividades para grupos com acompanha-

mento de monitores. Fica na Avenida

Paulo Corrêa Viana. www.parquedasa-

guascampinas.com.br.

Um lugar bem acolhedor, o antigo Lar-

go Santa Cruz, está localizado no bairro

Cambuí, com pista para caminhada, ban-

quinhos e muito verde. A praça possui

também um playground de encher os

olhos das crianças, com vários brinque-

dos, todos coloridos e de plástico resis-

tente. Sem dúvida, um belo parque de

diversões para os pequenos. Fica na Rua

Major Solon.

O canteiro central de uma das mais mo-

vimentadas avenidas de Campinas, a

Norte-Sul, tem um lindo parquinho com

gangorras, escorregador e balanços para

as crianças se divertirem, enquanto os

pais possam fazer sua caminhada na pis-

ta de corrida. Fica na altura do Hotel Vi-

tória, no Cambuí.

Page 25: revista Swiss Park nº24

Tintas, impermeabilizantes, pincéis, rolos, tapetes, ferramentas, ferragens, lâmpadas, fi os e muito mais… e nos melhores preços!

Ah! Temos também pincéis importados para telas, porcelanas, artesanatos em geral e materiais para piscinas.

Venha conhecer nossa loja, tomar um cafezinho e bater um papo sobre construção.

Av. Dermival Bernardes Siqueira, 3.000 - Resid. Vevey - Swiss Park CampinasFones: (19) 3238.8107 e 3238.6906 - [email protected]

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HOMENAGEM

Brincar, brincar e brincar......até cansar

Que tal pular amarelinha, corda, correr na rua, medir

forças com cabo de guerra ou se divertir com elefante

colorido? Brincadeiras antigas que andam ganhando

vida pelas ruas dos residenciais do Swiss Park

Vivemos numa época em que a criança não tem a mesma liberdade que

seus pais tinham para brincar. Antigamente, as ruas e praças eram palco de brincadeiras, en-contros e de diversão, mas hoje isso é bem raro de ser visto, seja por falta de espaços ou de segu-rança. Mas não no Swiss Park Campinas. Em homenagem ao mês das crianças, a Revista

Carolina Pimentel

Crianças do residencial

Zürich em plena diversão

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Swiss Park visitou dois residen-ciais em um sábado de manhã para conferir as brincadeiras da garotada e encontrou nas ruas um mundo que, para muitas crianças, é um conto de fadas.A diversão inocente, presen-te na memória de todo mundo, está ganhando vida novamente pelas ruas do residencial Züri-ch. “Moro no paraíso”, afirma Laís Loiola Gobbo, de 11 anos. A casa da menina é ponto de encontro das crianças. “Fui a primeira criança a morar aqui. Tenho espaço e liberdade para brincar na rua com meus ami-gos, na piscina, andar de bicicle-ta pelo residencial, mas a minha brincadeira predileta é gato--mia”, explica. É na residência da Laís que acontece a noite do pijama, em que as crianças da vizinhança se reúnem para fa-zer uma farra antes de dormir, com sessão de cinema regada a pipoca e o acampamento em volta da piscina com direito a muito banho de sol. “Minha mãe faz lanchinho para todos. É uma delícia”, completa Laís.

Brincar ao ar livre, junto com amigos e explorar o asfalto das mais diversas maneiras com brincadeiras é o que faz o me-nino Pedro Henrique Bombardi Duarte, de 11 anos. “Morava em um apartamento e vivia preso. Quando chovia era muito chato. Hoje sou livre, brinco na rua até tarde e nem lembro que tenho videogame”, afirma, todo feliz.O garoto Gabriel Castro Rove-ri, de 12 anos, também prefere brincar na rua a jogar videoga-me. “Até gosto de jogar, mas fi-car com meus amigos é melhor. Antes nem tinha tantos amigos como tenho aqui e também não tinha segurança como tenho no Swiss Park”, afirma.Os irmãos Júlia, de 9 anos, e Davi Candota Perin, de 2, sa-bem bem como é bom brincar na rua. “Meus amigos são muito legais, brincamos quase todos os dias. Até o meu irmãozinho

já brinca pela rua”, conta Júlia.Quem também pertence a essa turminha animada são os ir-mãos Rafaela, de 7 anos, e Ma-theus Manfrin, de 13. “Pique--esconde é minha brincadeira favorita. Aqui fiz novos amigos e minha mãe deixa que eu fique na rua até as 22h de sexta e sá-bado. É muito bom”, diz a me-nina. Para Matheus, a liberdade que ele e a irmã ganharam vin-do morar no Swiss Park é mui-to grande. “Tenho espaço para brincar, andar de bicicleta pelo residencial todo e ficar até tar-de na rua. Coisa que nunca fiz na outra casa, pois nem na rua eu podia ir por causa da movi-mentação”, explica.

Os meninos do Baden ganharam

mais liberdade no Swiss Park

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HOMENAGEM

Gato-mia

COMO JOGAR:

Brincadeiras divertidas

É o nome dado a uma brincadeira em que uma criança tenta procurar outras em algum quarto escuro, ou com vendas nos olhos, tentando adivinhar em quem a criança encosta, pelo “miado” que a outra criança deve fazer ao ser descoberta.

É necessário escolher um jogador que será o pegador na brincadeira. Esse sai da sala enquanto os outros se escondem. Apaga-se a luz e o pegador é manda-do entrar. O objetivo é procurar alguém, dos que estão escondidos. O pegador pode tentar fazer ruídos ou dizer algo engraçado para que os “gatinhos” escon-didos comecem a rir e sejam mais facilmente encontrados. Ao encontrar, o pe-gador diz: - Gato, mia! O jogador pego deve miar, disfarçando a voz. O pegador então deve tentar adivinhar quem está miando. Se ele acertar, o jogador pego passa a ser o novo pegador. Senão o jogo recomeça com o mesmo pegador. Essa brincadeira pode ser feita tanto num ambiente escuro como com uma venda nos olhos. Se feita com luzes acesas, é chamada de cabra-cega.

E é na brincadeira que a garo-tada aprende a respeitar regras e conviver com as diferenças. As regras são feitas por eles próprios. No Zürich, por exem-plo, a turminha criou o “banco do pensamento”. A criança que reclama muito e está chatinha ou “pisando na bola” vai sentar no banco que fica em frente de uma das casas do residencial, para pensar um pouquinho an-tes de voltar a brincar.

A segurança dos residenciais é o que traz tranquilidade aos pais. As crianças podem se di-vertir com muito mais liber-

dade. No residencial Baden os amigos Felipe Beck de Souza, de 12 anos, e Matheus Bratifsch Silveira, de 13, curtem mesmo é

Matheus e Felipe com as primas

Letícia e a pequena Raíssa. Elas,

futuras modadoras do Swiss Park

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Elefante colorido Mamãe-da-rua

COMO JOGAR: COMO JOGAR:

É uma atividade que exige atenção e agilidade para correr e não ser pego.

É uma brincadeira que exige rapidez e atenção.

Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais e diz: “Elefante colorido!” O grupo responde: “Que cor?” O comandante escolhe uma cor e os demais saem correndo para tocar em algo que tenha aquela tona-lidade. Vale se a cor pedida estiver na roupa de alguém. Se o pegador encostar em uma criança antes de ela chegar à cor, é capturada. O comandante tem de escolher uma cor que não está num local de fácil acesso para dificultar o trabalho dos demais. Se não achar, pode pagar uma pren-da. Pode ser dançar, cantar, contar uma piada, correr, as-sim por diante. Vence a brincadeira quem ficar por último.

Uma criança deverá ser escolhida para ser mamãe-da--rua, o pegador do pique, e ficará no meio da rua e as de-mais crianças sobre as duas calçadas. As crianças procu-ram atravessar a rua saltitando sobre um pé só, enquanto a mamãe-da-rua corre e tenta pegá-las. Quem for pego passa a ajudar a mamãe-da-rua. Vence quem for o último a ser tocado. O primeiro a ser pego será a mamãe-da-rua na rodada seguinte.

Matheus, Pedro, Rafaela,

Davi, Júlia, Laís e Gabriel,

acampando no quintal

andar de bicicleta e skate pelas ruas. “Moro no Swiss Park há quase dois anos e posso andar de bicicleta sem deixar meus pais preocupados”, explica Feli-pe. Os pais de Matheus deram mais liberdade para o menino, que antes morava em aparta-mento. “Brinco na rua, jogo

bola, ando de skate por todo o residencial”, afirma o garoto.As primas de Felipe, Letícia, de 14 anos, e Raíssa Beck, de 6, também vão morar no Baden, mas enquanto a construção da casa não termina elas aprovei-tam os finais de semana na casa do primo. “Não vejo a hora de

mudar. Quero mais liberdade e isso vou ter por aqui. Gosto de andar pelas ruas com a minha irmã e ficar com meu primo. Jogamos tênis e também anda-mos de bicicleta”, diz. Que tal chamar a turminha do seu residencial para brincar, brincar e brincar... até cansar?

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ARQUITETURA

Requinte que encanta

Iluminada e aconchegante, essa é a casa

da família Manfrin, que buscou projetar

um espaço integrando os ambientes para

receber com conforto família e amigos

Morando na nova casa há apenas nove me-ses, situada no resi-

dencial Zürich, o casal Valter Pau-lo Manfrin e sua esposa Claudia, com os filhos Matheus e Rafaela, estão fascinados pelos benefícios que o Swiss Park oferece. Durante a construção, o casal fez questão de acompanhar todos os detalhes para que tudo saísse de acordo com os anseios. Tiveram o auxílio do engenheiro Gerson Giuliano, que projetou a planta da casa de dois andares. Além disso, o que mais ajudou no desenvolvimento da obra foi a experiência ante-rior na construção de outra casa. “Desde quando começamos a ver o terreno aqui, a minha exigência era que fosse em frente da área de lazer, pois queria acompanhar de perto os meus filhos brincan-do”, conta Claudia. “Estamos apaixonados pelo lugar, temos

segurança, ótima localização e meus filhos podem brincar sem preocupação”, fala Valter Paulo. O projeto da casa é o reflexo do que eles sempre sonharam: uma casa arejada, integrada e que permite receber convidados com muito conforto. “Os amigos costumam brincar que, quando vêm a nossa casa, estão no clube do Paulo, pois adoramos receber convidados e todos ficam à vontade”, diz Clau-dia, rindo. O segredo do projeto foi trabalhar com áreas unificadas e iluminação farta, vinda dos pai-néis de vidro. Isso garantiu clare-za e frescor. A transparência do vidro ainda permite visualizar todo o residencial e também a área de lazer, como era a vontade do casal. Outro

detalhe diferente na casa é que há televisões disponíveis em duas salas: um espaço maior onde rece-bem os convidados e outro menor que é mais utilizado pela família. O piso do andar de baixo é todo em porcelanato branco com relevo, o que garantiu um toque refinado. Já no piso superior foi utilizado o laminado no tom de madeira, que faz o ambiente parecer maior. Ainda no andar de cima, destaque para o formato do escritório, que fica entre os quartos das crianças e voltado também para a área de lazer, com um grande vidro que permite ampla visão do loteamen-to. Curiosidade: Claudia adora o vermelho, que também é a cor da sua profissão, advogada, e o uti-lizou em vários detalhes na casa, como no banheiro e na cozinha.

Janaina Nascimento

Rafaela, Valter Paulo, Claudia

e Matheus: casa arejada e

integrada no Zürich

Page 31: revista Swiss Park nº24

Diversão

A área de lazer externa contem-pla piscina com deck vazado, churrasqueira e uma mesa gran-de que acomoda os amigos para os encontros. “Somos da turma da Noite do Boteco, que aconte-ce toda sexta em casas diferen-tes do Zürich, então utilizamos com frequência o espaço”, con-

ta Valter Paulo. “As férias aqui também são movimentadas; as crianças se reúnem e vêm para cá. É uma diversão e eu adoro isso”, conta a mãe.

Amigos costumam brincar

que a casa é como um clube

Page 32: revista Swiss Park nº24

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ARQUITETURA

Aconchego nos quartos

Os quartos refletem o bom gosto do casal. Reple-tos de luminosidade, têm entrada de luz natural por meio de grandes portas com visão para a área de lazer. Já a suíte do casal se integra a uma saca-da. É acolhedora sem abrir mão do estilo. “Pensa-mos em um ambiente prático e cheio de conforto”, conta Claudia. O quarto da filha, Rafaela, é um encanto e tem detalhes em lilás. “Costumo dizer que é o espaço Barbie”, brinca a mãe.

Suíte do casal é acolhedora

sem abrir mão do estilo

Luminosidade

é destaque

nos quartos

dos filhos

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Detalhe:

Pedra São Tomé

Um detalhe que deixou a sala com um ar moderno foi a utili-zação da Pedra São Tomé bran-ca em uma das paredes da sala principal, como um mosaico, colocada uma a uma. Segundo pesquisas, a Pedra São Tomé, conhecida mundialmente, pos-sui superfície antiderrapante, sendo muito utilizada em áreas externas e internas, principal-

mente em pisos, revestimentos e bordas de piscinas por não absorver calor e ter baixa ab-sorção de água. Pode-se esco-lher, ainda, a pedra polida ou natural, nas cores branca, ama-rela ou rosa. A Pedra São Tomé polida tem uma beleza admi-rável e é forte concorrente do mármore e do granito.

Piso escolhido foi o porcelanato branco com relevo,

combinando com a Pedra São Tomé na parede

Page 34: revista Swiss Park nº24

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GARIMPO

Invasão do vermelho

PANELA LE CREUSET Redonda, 24 cm, do Espaço Santa Helena.

www.espacosantahelena.com.br

CONJUNTO LOVE GUZZINIDe seis palitos para aperitivo, em

acrílico, da Cleusa Presentes.

www.cleusapresentes.com.br

REGADOR DE METAL ANTIQUECom um toque retrô, você pode usá-lo para as

regas ou ainda para criar arranjos com flores

e folhas. Feito de folha de flandres pintada

com tinta eletrostática. Da Rosa Mundo.

www.rosamundo.com.br

POLTRONA SWANGiratória, com estrutura em alumínio

e assento e encosto estofados. Design

Arne Jacobsen, da Movelstore.

www.movelstore.com.br

JARRA AQUA GUZZINI1,7 litro, em acrílico, do Espaço Santa Helena.

www.espacosantahelena.com.br

CONJUNTO VINTAGEDe três potes, 800 ml, em aço

esmaltado do Espaço Santa Helena.

www.espacosantahelena.com.br

CADEIRAEm acrílico translúcido,

da Tok & Stok.

www.tokstok.com.br

ALMOFADA EXPRESSO DO ORIENTECom capa removível, da Tok & Stok.

www.tokstok.com.br

Inspirada na paixão da nossa entrevistada Claudia Manfrin pelo vermelho, a Revista Swiss Park convida a conhecer objetos e decorar a casa com o tom da estação

Janaina Nascimento

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C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

swiss - unica - csm out 2011.pdf 1 28/09/2011 18:46:07

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ENTREVISTA

idealEm busca doArquiteta explica como as obras podem ser

sustentáveis e quais as tendências do momento para

morar de maneira confortável e funcional

No momento de de-cidir o projeto de construção, vários

itens devem ser levados em conta, para garantir melhor aproveitamento da área, dos materiais, economizar e, so-bretudo, acertar na escolha do projeto. Para ajudar nessa empreitada, a Revista Swiss Park conversou com a arqui-teta e consultora de projetos urbanos Débora Pinheiro Fra-zatto, professora da Faculda-de de Arquitetura e Urbanis-

mo da PUC-Campinas, mestre em Urbanismo-Gestão Urba-na, diretora nacional da As-sociação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Abea), presidente do núcleo Campinas do Instituto de Ar-quitetos do Brasil (IAB) e di-retora do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU). Ela explicou a me-lhor forma de usufruir a fu-tura casa, como não construir “elefantes brancos”, itens de sustentabilidade, tendências e a importância do acompa-nhamento do arquiteto em to-das as fases da obra, incluindo até mesmo a escolha do ter-

reno e como aproveitá-lo em sua potencialidade. “O plane-jamento esmerado e pautado num projeto bem concebido e extremamente detalhado, em cada uma de suas etapas, permite economia na obra e encurta expressivamente o tempo da execução”, exem-plificou Débora. A seguir ela explica detalhes:

Michele Médola

Débora Pinheiro Frazatto fala sobre

a necessidade de um projeto bem

concebido e detalhado das obras

Page 37: revista Swiss Park nº24

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Não há comopensar em morar em algum

lugar sem pensar nas condições e no tempo gasto para acessar as demais necessidades vitais

além do morar

O arquiteto deveria ser solicitado ainda na esco-lha do terreno, na avaliação das características e potencialidades, para atender às necessidades dos futuros moradores. O tempo está cada vez mais exíguo e os custos de construção mais altos, a mão de obra na manutenção da casa está mais escassa, o que significa que “casa boa não é casa grande ou pequena, mas sim aquela que nos atende naquilo que necessitamos e que é fácil de manter e usar”. Por fim, não podemos prescindir de questões de acessibilidade e mobilidade urbana. Não há como pensar em morar em algum lugar sem pensar nas condições e no tempo gasto para acessar as demais necessidades vitais além do morar, como estudar, trabalhar, consumir e ter atividades de lazer, seja ele esportivo, cultural ou ainda contemplativo. O Swiss Park, por exemplo, tem um atrativo a mais, pois garante condições de ócio e repouso, o que sem dúvida é qualidade de vida.

Qual o primeiro item a ser levado em conta quando se pensa em construir?

Quais as tendências atuais de construção?

Hoje em dia a máxima preconizada é “o menos é mais”, ou seja, os espaços devem ser fluidos, integrados, menos rebuscados, bem aparelha-dos, equipados e sustentáveis. Por sinal, esse é o grande termo em voga: sustentável - uma cons-trução que possibilita o mínimo consumo de energia, o máximo de conforto e o justo custo. O fato de despender tempo no trânsito faz com que as pessoas busquem morar em locais já providos de espaços destinados às atividades complemen-tares de seus filhos, como esportes, cursos de idioma e mesmo lazer cultural, dando autonomia aos adultos e garantindo acesso a essas ativida-des aos jovens filhos.

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ENTREVISTA

A arquitetura hoje produzida não segue ri-gorosamente um estilo arquitetônico, pois é composta por mistura de elementos, cores e texturas. Bons profissionais, que tentam ser coerentes com as questões ambientais, urba-nísticas e legais, caminham em direção à ética da sustentabilidade urbana e arquitetônica. As casas estão voltando a ter cores claras, co-berturas e telhados claros, para captar mais energia solar e iluminação natural, mais bri-ses e cobogós – numa volta dos anos de 1950 –, que funcionam como quebra-sóis e capta-ção de vento sem sol, no interior. As cores vêm sendo adotadas, buscando ora cromatismos pautados no feng shui, ora na ambiência que reflita a identidade e a personalidade dos mo-radores. Os revestimentos são de fácil manu-tenção e uso, minimizando rejuntes, emendas e elementos que acumulem sujeiras ou marcas de uso. A arquitetura contemporânea volta a resgatar linhas mais puras e menos rebusca-das em contraponto às mais estilizadas.

Quais tendências da história da arquitetura (inspirações de profissionais) ainda estão em alta?

Esse é o grandetermo em voga:

sustentável - uma construção que possibilita o mínimo consumo de energia,

o máximo de conforto e o justo custo

E como ter um projeto residencial sustentável? Como otimizar? Quais os ganhos?

De modo geral, espaços integrados, bem equi-pados com armários e não necessariamente grandes, mas justos, instalações elétricas e hidráulicas adequadamente dimensionadas e setorizadas, paredes necessárias e impres-cindíveis, uso predominante de cores claras, reuso das águas de chuva para irrigação e drenagem, sistema de compostagem dos resí-duos sólidos domésticos, adoção de materiais e revestimentos não derivados do petróleo. A cozinha pode ser um espaço social integrado aos ambientes de estar e próximo das áreas de lavanderia e manutenção, minimizando a dis-tância e otimizando os espaços, proporcionan-do maior luminosidade natural, menos uso de revestimentos, de recortes e de emendas, por-tanto menos perdas. O projeto bem concebido no todo permite uma equação mais simples e mais integrada, o que garante a diminuição do custo final por metro quadrado construído.

Page 39: revista Swiss Park nº24

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A pior situação é quando a construção é infi-nitamente maior do que a área do terreno con-segue suportar, do ponto de vista de metragem construída, de adereços, de volume de constru-ção se comparado com recuos, afastamentos e áreas livres que possibilita. Quem decide por uma residência busca usufruir quintais e áreas livres, que não teria num apartamento e, por-tanto, é contraditório ocupar todo o terreno ou revesti-lo integralmente. Viver bem num local como esse não é difícil, pois a base para que isso ocorra está planejada. A boa arquitetura é aquela que contribui com a qualidade de vida e a boa vivência e ambiência urbanas.

Bairros planejados urbanisticamente têm sempre grande chance de sucesso, sobretudo quando con-cebidos de forma integrada com a estrutura urbana preexistente, pois não consolidam feudos desco-nectados da malha urbana, não se colocam como barreiras físicas à mobilidade e transposição da ci-dade como um todo. O projeto urbanístico do Swiss Park tratou com delicadeza da então Fazenda Bra-desco e contemplou, por meio de sua integração de áreas verdes e públicas, a manutenção de compo-nentes históricos emblemáticos e importantes da própria fazenda. Os índices urbanísticos adotados, como taxas de ocupação, recuos e coeficientes de aproveitamento, permitem afastamentos entre as edificações e áreas de serviço contínuas, que res-guardam o sistema de coleta de lixo e a circulação sem barreiras de pedestres. Além disso, o projeto prevê a instalação de equipamentos sociais, cul-turais, empresariais e comerciais que consolidam essa nova centralidade urbana, dando-lhe autos-suficiência no desempenho das funções vitais ao conjunto de moradores e usuários. E isso também é fator de sustentabilidade.

O que pode ser considerado um “elefante branco”? Ou, como devem ser feitas as escolhas para que não se tornem obsoletas depois?

Quais os possíveis benefícios ao pensar em construir num local como o Swiss Park? O projeto bem

concebido no todo permite uma equação mais simples e mais

integrada, o que garante a diminuição do custo

final por metro quadrado construído

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TURISMO

Adrenalina à disposição

Para fugir da agitação e

do estresse, escolhemos

três destinos que oferecem

turismo de aventura

A venturar-se em uma cachoeira, descer uma montanha, desafiar a lei

da gravidade em grandes altitudes ou adentrar os mistérios de uma

caverna são algumas emoções que você encontra em três maravi-

lhosas cidades, bem pertinho de Campinas, que escolhemos para você relaxar

e curtir a natureza. Rafting, rapel, tirolesa, boia cross, canionismo, escalada,

entre outros, serão experiências inesquecíveis. Mas não se esqueça de que para

se aventurar e se divertir em segurança é preciso contratar uma empresa cre-

denciada na cidade que escolher.

Acesse: www.socorro.tur.br

Acesse: www.brotas.tur.br

Acesse: www.analandialegal.com.br

Escalada em Analândia

Analândia fica a 140 km de Campinas. A estância climática é um vasto território com grande diversidade de costumes e tradições. Repleto de belas paisagens, serras e vales cortados por rios cristalinos. É ideal para os amantes da natureza. A escalada do Morro do Cuscuzeiro é a principal atração do local, com seus 220 metros de altura e um paredão com 52 metros. O Cuscuzeiro é o cartão-postal da cidade e também considerado um dos melhores lugares do Estado para a prática de escalada. Para mais informações sobre o turismo de aventura em Analândia acesse o site abaixo.

Arvorismo em Socorro

A Estância de Socorro é cidade integrante do Circuito das Águas e do Circuito das Malhas, localizada a 110 km de Campinas. Com relevo montanhoso e grande potencial hidrográfico, a cidade estende-se às margens do Rio do Peixe, e suas lindas cachoeiras e corredeiras atraem turistas, em busca de esportes de aventura. A cidade oferece mais de 17 modalidades que podem ser praticadas em terra, água e ar. Destaque para o arvorismo, atividade com percursos que variam de 150 a 800 metros de extensão, com inúmeros tipos de obstáculos, na qual os participantes são levados até o nível das copas das árvores, ficando suspensos por meio de cordas e cabos de aço, tendo a incrível sensação de estar andando pela mata pela via aérea, ideal para quem gosta de emoção e superação de desafios.

Rafting em Brotas

Localizada a 153 km de Campinas, a cidade de Brotas é o único destino brasileiro a oferecer seis modalidades de turismo de aventura com Sistema de Gestão da Segurança comprovado pelo Inmetro. Retém uma grande parcela de mata nativa (Cerrado e Mata Atlântica), abrigando uma considerável biodiversidade animal e vegetal. Seu maior patrimônio natural consiste na formação das “Cuestas Basálticas” e no seu grande manancial hídrico. Entre as diversas opções de turismo de aventura, o rafting se destaca. A prática é a descida em rios com quedas d’água e corredeiras, usando bote inflável e equipamentos de segurança. É praticado no Rio Jacaré Pepira, um dos poucos rios ainda não poluídos do Estado.

Andréa Barbieri Pagotto

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AÇÃO SOCIAL

Arrecadação de brinquedos

Queremos fazer o Natal das crianças do

bairro Nossa Senhora Aparecida mais feliz.

Vamos receber doações de brinquedos até o

dia 30 de novembro, no Casarão. Participe!

O bairro Nossa Senhora Aparecida fica na re-gião sudoeste de Cam-

pinas, nas proximidades do Jardim Ouro Verde. É uma re-gião muito populosa, com cer-ca de 700 famílias, com pouco ou mesmo nenhum acesso a serviços assistenciais. Poucas ruas são asfaltadas. Visivel-mente são pessoas em situação de vulnerabilidade, risco e até exclusão social. Abrigada no bairro, há uma modesta sede da entidade chamada Instituto de Reabilitação de Campinas (Ircamp), cujo trabalho ab-negado de voluntários aponta que existem, sim, pessoas dis-postas a ajudar quem precisa. Pensando em levar um pou-co de felicidade ao Natal das crianças do bairro, a Revista Swiss Park vai receber doa-ções de brinquedos que serão entregues a esses pequenos

no mês de dezembro. As doa-ções devem ser entregues no plantão de vendas do Casarão, que funciona todos os dias da semana, das 9h às 18h. Todas as doações serão catalogadas e todos os brinquedos serão em-brulhados para a entrega. Vale lembrar que os brinquedos de-vem estar em boas condições de uso ou, ainda, ser novos. Re-ceberemos as doações até o dia 30 de novembro. A data para a entrega ainda não foi agenda-da, mas manteremos nossos leitores informados através de e-mails. Nesse dia, a AGV Cam-pinas Empreendimentos, lote-adora do Swiss Park, planeja levar um simpático Papai-Noel

ao bairro – provavelmente na sede do Ircamp ou, ainda, na igreja do bairro. Será um even-to organizado com o simples objetivo de alegrar o Natal das crianças que vivem por lá. Es-tamos empenhados em fazer desse encontro um dia muito marcante. Para isso, precisa-mos da ajuda de todos! Espera-mos sua participação!

Raquel Mattos

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ARRECADAÇÃO DE BRINQUEDOS

O instituto

Quem receberá

os brinquedos

O Ircamp é uma entidade de di-reito privado, sem fins lucrati-vos e reconhecida como de uti-lidade pública municipal, que existe desde 1981. Em sua sede, o Ircamp promove oficinas de informática básica, alfabetiza-ção de adultos, distribuição de alimentos às famílias cadastra-das e direcionamento aos servi-

ços e programas sociais dispo-nibilizados pelo governo. Além disso, o Ircamp também man-tém um convênio com o Hospi-tal Beneficência Portuguesa de Campinas, que atende encami-nhamentos de uma assistente social do hospital, Sheila Miran-da Rosa, que dá expediente di-ário na sede do instituto e que acompanha as necessidades da comunidade. “Ficamos felizes de saber que as crianças vão ganhar presentes de Natal; será uma grande alegria”, disse Shei-

Os brinquedos serão doados para crianças moradoras do bairro Nossa Senhora Apareci-da, que fica próximo do Jardim Ouro Verde, em Campinas. A meta da campanha é que ne-nhuma criança fique sem pre-sente. Para isso, precisamos da ajuda de todos! A entrega das

No plantão de vendas do Casarão, no Swiss Park Campinas.Diariamente, das 9h às 18h, até o dia 30 de novembro.Receberemos brinquedos em boas condições de uso ou novos.Participe! Precisamos da sua doação!

la. O presidente do Ircamp é o juiz aposentado Sebastião Xi-menes Júnior, outra figura im-portante no auxílio das pesso-as do bairro. “Aceitamos todos os tipos de doações, pois nosso foco é trazer mais dignidade para a vida das pessoas do bair-ro. E foi excelente saber que as crianças ganharão presentes de Natal”, disse ele.

doações será feita com orienta-ção e acompanhamento do Ins-tituto de Reabilitação de Cam-pinas (Ircamp), que mantém uma sede na Rua 10, nº 91, no bairro Nossa Senhora Apareci-da. O telefone é (19) 3265.1869.

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SAÚDE

Doutor, quero umbebê! Até onde a medicina pode ajudar casais com

dificuldade de gerar um filho? Novas técnicas

surgem e a chance de realizar o sonho da

maternidade aumenta a cada dia

Ser mãe é o sonho da maioria das mulheres. Mas muitos casais en-

frentam alguma dificuldade e não conseguem engravidar de forma rápida e natural. Para isso, a medicina dá uma mão-zinha a quem quer tornar o so-nho realidade e a cada dia novas técnicas de reprodução assisti-da são descobertas. A infertili-dade é um problema vivido por 8 a 15% dos casais, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, estima-se que mais de 278 mil casais tenham dificuldade para gerar um filho em algum momento de sua ida-de fértil. E quando procurar por

ajuda? Como saber que algo não vai bem? Especialistas afirmam que, após um ano de vida sexu-al ativa e sem uso de nenhum método anticoncepcional, se o casal não conseguir engravidar, pode procurar um médico para realizar exames e diagnosticar um possível problema. “O diag-nóstico correto é essencial para a indicação do tratamento ade-quado”, afirma o médico espe-cialista em reprodução humana Georges Fassolas, diretor da Vi-vitá Clínica de Reprodução Hu-mana e da Originare Centro de Reprodução Humana. No Brasil, o número de casais que procu-ram clínicas especializadas em reprodução assistida vem au-mentando consideravelmente. “Um em cada cinco casais en-contra dificuldades para engra-vidar”, afirma Georges. E, claro, o diagnóstico de infertilidade não atinge apenas o sexo femi-nino. Os homens respondem por 40% dos casos de esterilidade. Entre os fatores determinan-tes aparece a produção dos es-

permatozoides. A infertilidade pode ter origem na ausência destas células, na diminuição do seu número, na alteração da sua forma, na capacidade de movi-mento ou na vitalidade. No caso das mulheres, o principal fator que dificulta a gravidez é a ida-de. “Após os 35 anos, os óvulos envelhecem e perdem a qualida-de”, comenta Fassolas. Outros fatores como endometriose, ci-clos menstruais irregulares, sín-drome dos ovários policísticos, gestação ectópica anterior (ge-ralmente nas trompas), laquea-dura tubária, ocorrência de dois ou mais abortos consecutivos são também causas atribuídas à dificuldade feminina de en-gravidar. O diretor do Centro de Reprodução Humana de Campi-nas, o médico Daniel Faúndes, explica que é necessário levar vários fatores em consideração e para cada casal existe um tratamento adequado. “Repro-dução assistida é recomendada a partir do momento em que é diagnosticado problema insolú-vel de fertilidade. Existem vá-rios procedimentos, desde os mais simples, que consistem na estimulação da ovulação e na inseminação artificial, ao mais complexo, que é fertilização in vitro” explica o ginecologista.

Andréa Barbieri Pagotto

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Formas de garantir

uma gravidez tardia

Segundo o especialista em re-produção humana Georges Fassolas, a sociedade moder-na trouxe novos costumes e, portanto, novas necessidades foram criadas. Além do trata-mento de casais com dificulda-de de engravidar, as técnicas de reprodução assistida pos-sibilitam algo importante nos dias atuais, a possibilidade da preservação da fertilidade. Um dos fatores que levam o casal a adiar os planos de engravidar é o investimento na carreira profissional; isso faz com que a maternidade seja deixada para “mais tarde” e alguns fatores como a idade são limitantes para se obter uma gestação. Por isso métodos que consigam preservar a fertilidade são impor-tantes para que um ca-sal realize o sonho de ter

um filho no momento em que achar mais apropriado. A téc-nica de preservação de ferti-lidade pode ser realizada por intermédio de congelamento de sêmen, de tecido ovariano, dos óvulos e pelo congelamen-to de embriões (feito por meio da fertilização in vitro). “No mundo moderno, as mulheres postergam a maternidade em função da carreira. Além disso, algumas doenças, bem como seus tratamentos, podem com-prometer a produção de óvu-los e espermatozoides e, dessa maneira, impossibilitar seus portadores de terem filhos no futuro. Em todos estes casos, o melhor seria optar pela pre-servação da fertilidade”, afir-ma o médico.

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SAÚDE

O que é reprodução assistida?

Procedimentos de reprodução assistida

O termo “reprodução assistida” é um conjunto de técnicas utilizadas por médicos especializados, que têm como principal objetivo tentar viabilizar a gestação em mulheres com dificuldades de engravidar. Para cada caso é utilizado um determinado procedimento.

Estimulação da ovulação: (coito programado) pode ser bastante eficaz em mulheres que não ovulam ou têm uma ovulação irregular. A indução da ovulação estimula os ovários para que ovulem. Existem al-guns medicamentos no merca-do que são utilizados frequente-mente para induzir a ovulação. O tratamento custa entre R$ 500 e R$ 1.000.

Inseminação artificial: está indicada para casais cuja causa de esterilidade está relacionada a fatores que impeçam os esper-matozoides de chegar até a ca-vidade uterina. Quando esta é a opção indicada, é necessário ter a certeza de que a mulher ovu-la, tem trompas saudáveis e não tem endometriose. A intenção do procedimento é otimizar as con-dições de encontro dos esperma-

tozoides com o óvulo, sendo colo-cados dentro do útero através de uma pequena cânula. O sêmen utilizado é do marido. Entretan-to, há casos em que o marido não produz espermatozoides, então o banco de sêmen pode ser utiliza-do. O custo médio desse procedi-mento é de R$ 2.500.

Fertilização in vitro: in vitro significa no vidro, fora do corpo. Essa técnica, considerada de alta complexidade, é um procedimen-to em que os óvulos da mulher e o esperma do marido são fertili-zados no laboratório. Quando a fertilização ocorre, os embriões resultantes são transferidos para o útero, iniciando a gestação. O investimento desse tratamento é a partir de R$ 10 mil.

CGH (Hibridização Genô-mica Comparativa): essa é a mais nova técnica utilizada no tratamento de reprodução assistida: a chamada CGH (si-gla em inglês). Nessa técnica, é possível analisar todos os cromossomos, o que possibilita identificar e detectar proble-mas embrionários ocorridos. Outra vantagem é que a nova técnica reduz consideravel-mente o risco de abortamento, além de permitir que menos embriões sejam congelados. As chances de gravidez são de 80% na maioria dos casos. Este procedimento custa entre R$ 15 e R$ 20 mil.

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OPINIÃO DO ESPECIALISTA

Andrea da Silveira Rossi é formada pela PUC-Campinas, com especializa-ção em Psicologia Hospitalar e Psico-logia Analítica Junguiana, mestrado e doutorado em Tocoginecologia na área de Ciências Biomédicas, pela Unicamp e atualmente trabalha como assessora técnica do Ministério da Saúde, no De-partamento de DST/Aids/HIV.

H omens e mulheres rea-gem de maneira distin-ta ante o diagnóstico

de infertilidade. Sentimentos às vezes contraditórios e variados de tristeza, choque, raiva, culpa, medo, injustiça, vergonha, inca-pacidade, baixa autoestima, perda da libido sexual podem desenca-dear sintomas de depressão e a se-paração do casal. A mulher tende a demonstrar mais seus sentimen-tos, mas os homens muitas vezes não demonstram seu abatimento, reagindo com otimismo, indiferen-ça ou segurança perante a possibi-lidade de tratamento. É um momento em que se faz ne-cessário reavaliar o sentido do re-lacionamento, para traçar juntos qual será a maneira de lidar com o novo desafio. O tratamento de re-produção humana assistida (RHA) pode ser uma delas.A decisão de buscar esse trata-mento potencializa a esperança de sucesso na realização do sonho da maternidade/paternidade, fazendo com que cheguem ao médico com uma expectativa idealizada sobre tal tratamento. Por mais que já tenham lido ou ouvido falar que o tratamento aumenta as chances de o casal engravidar, embora não garanta que a gestação aconteça, com muita frequência esta última parte é esquecida. Os parceiros

apresentam-se tão desejosos de conseguir o mais rápido possível o filho almejado, que muitos aceitam a proposta de tratamento quase automaticamente, sem nenhum tipo de questionamento ou elabo-ração do processo.A ansiedade é um sentimento que acompanha o casal no decorrer do tratamento. Costuma aumentar de intensidade após a realização do procedimento, enquanto aguar-dam o resultado positivo desse tratamento. Caso a gestação não aconteça, os sentimentos de impo-tência, tristeza e frustração vêm novamente à tona, relacionados ao “luto” pelo filho desejado cuja geração não pôde ser realizada, reação pouco compreendida pela sociedade, que age minimizando a situação: “Logo você tenta nova-mente”; “Não fica assim, você nem tinha engravidado”. Para que o casal possa enfrentar realisticamente todo esse processo é preciso avaliar o grau de investi-mento emocional em torno do pro-jeto de ter um filho biológico, iden-tificar se existem outros projetos importantes em suas vidas além deste (individual e compartilha-do), e que outras coisas dão sen-tido à vida. Desse modo, estarão distribuindo melhor sua energia e a energia investida no tratamento. Também é necessária a observa-

Aspectos psicológicos da infertilidadeAndrea da Silveira Rossi

ção de todos os sentimentos e rea-ções desencadeados antes, duran-te e depois do tratamento, sendo imprescindível que cada um res-peite seu tempo interno e sua ma-neira de enfrentamento do proces-so. Os momentos de “luto” devem ser respeitados e em muitos casos pode haver a necessidade de dar um intervalo entre as tentativas. A observação de todos esses aspec-tos, bem como o prolongamento e a intensidade do sofrimento e a dificuldade para lidar com as inú-meras facetas do tratamento, pode auxiliar o casal e a equipe multi-disciplinar a avaliarem a necessi-dade do acompanhamento psicoló-gico individual ou do casal.

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GASTRONOMIA

Aroma na vizinhança

A arquiteta e paisagista Daiany Gimenes

Oliveira, moradora do Lauerz, prepara o calzone,

prato que compartilha com os vizinhos

Por volta dos 10 anos de idade, ainda meninota, a arquiteta e paisagis-

ta Daiany Gimenes Oliveira já cercava a avó paterna para con-quistar os próprios dotes culi-nários. O gosto por cozinhar, surgido nessa época, perdura até hoje, para alegria da famí-lia, dos amigos e dos vizinhos. “A maioria do que aprendi foi com ela. Gosto muito de cozi-nhar. Em casa, eu sou a respon-sável em ir para o fogão”, conta Daiany, moradora do Lauerz há um ano. É por isso que em sua casa, projetada totalmente por

ela, a cozinha foi caprichosa-mente pensada. Além de deta-lhes otimizados, como armários e prateleiras cheios de potes de temperos e distribuídos de forma a facilitar a atividade, a arquiteta planeja a aquisição de um fogão cooktop. O balcão em granito preto, acompanhado de bancos, é ornamentado por lu-minárias vermelhas, o que dá um charme todo especial ao ambiente. Os convivas podem apreciar o preparo dos pratos dali, no ritmo de uma boa con-versa e talvez um aperitivo.E, ao abrir as portas de casa para demonstrar sua habilida-de culinária, Daiany já esta-va paramentada e munida de utensílios e ingredientes para

Michele Médola

preparar um cheiroso calzone, receita escolhida com a opinião dos vizinhos para ilustrar a re-portagem gastronômica. Para rechear o calzone, Daiany escolheu shitake, que ela in-crementa com queijo, tomate picadinho, alho-poró e requei-jão. No entanto, a criatividade pode ser bem explorada nessa receita. Ela avisa que a mas-sa pode ser recheada confor-me a vontade. A combinação é diversificada: frango, milho, brócolis, entre tantos outros ingredientes podem preencher o calzone. Cada um deles vale por uma refeição. Essa receita a arquiteta aprendeu com uma conhecida e conta que, mesmo sabendo fazer doces, prefere mesmo os salgados. O treino em forno e fogão não para. Os vizinhos do Lauerz se reúnem para cozinhar, cada dia na casa de um, toda sexta-feira, sábado e domingo. Sempre uma festa!

Diz a lenda que o calzone tem origem na cozinha italiana, tido como uma pizza recheada, dobrada em formato de meia lua assada em forno. Dados apontam que o calzone surgiu na região da Puglia e era preparado e consumido pelos mais pobres, que utilizavam as sobras de massa. Hoje, os recheios, além de queijo, são sempre variadíssimos.

Curiosidade

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Arquitetura da cozinha de Daiany privilegia a praticidade, é cheia de

estilo e está sempre pronta para receber os amigos

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GASTRONOMIA

RECEITA

Calzone de shitake Onde comer calzone

MINI KALZONE

PIZZARIA BRÁZ

PIZZARIA MONTE BELLO

Av. Guilherme Campos, 500 - Loja F37C - Santa Genebra Parque Dom Pedro ShoppingTel. (19) 3756.7566

Rua Benjamin Constant, 1963Cambuí - Tel. (19) 3251.4444

Av. Princesa D’Oeste, 1761 - BosqueTels. (19) 3253.0550 ou 3253.7666

INGREDIENTES

MASSA

• 1 e ½ tablete de fermento biológico fresco• 2 colheres (sopa) de água• 60 ml de óleo• 180 ml de água morna• 1 e ½ colher (sobremesa) de sal• Cerca de 350 g de farinha de trigo

RECHEIO

• 25 g de cogumelo shitake

seco ou fresco

• ½ cebola picada

• ½ talo de alho-poró picado

• 8 fatias de queijo prato

• Sal a gosto

• Azeite a gosto

COMO FAZER

Doure a cebola, adicione o alho-poró. Desligue e adicione o tomate picado.

MASSA

amasse os ingredientes com a mão e divida em dois. Deixe descansar por cerca de 20 minutos. Numa superfície lisa, alise a massa com rolo. Recheie cada um deles, em metade da massa aberta, com o queijo (para segurar o recheio) e coloque o restante. Feche a massa e aperte bem nas bordas. Pincele com gema por cima. Coloque para assar em forno preaquecido a 180º por 20 a 30 minutos.

A diferença está no tamanho! Na Mini Kalzone você pode degustar um calzone pequeno com o recheio de sua preferência. A massa é bem leve e os ingredientes, refogados. Entre os salgados, há opções como filé mig-non com queijo cheddar, portugue-sa, massa integral com palmito, entre outros sabores. Entre os doces estão os de chocolate branco com massa de chocolate e apenas chocolate.

A Pizzaria Bráz oferece em seu cardá-pio, além de diversos tipos de pizza, uma deliciosa receita italiana prepa-rada com ingredientes especiais: é o Calzone do Mercado, que é recheado com mortadela, ricota de búfala, mo-zarela de búfala e cebolinha.

A Monte Bello tem em seu cardápio os mais variados sabores de pizza e não poderia faltar o calzone. As opções são divididas em Calzone I: mozarela, escarola, presunto e rico-ta, e Calzone II: mozarela, presun-to, ricota e catupiry.

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