revista península nº27

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Ano III - Nº 27 - Outubro de 2011 EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br Tempo de Brincadeiras É o mês da criançada Meio Ambiente Ano Internacional da Floresta C.C.B.T. Cuidando da Barra

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Tempo de Brincadeiras: É o mês da criançada!

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Tempo de BrincadeirasÉ o mês da criançada

Meio AmbienteAno Internacional da Floresta

C.C.B.T.Cuidando da Barra

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Sofisticação e estilo para o seu visual.Sinta-se Saluni.

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Sofisticação e estilo para o seu visual.Sinta-se Saluni.

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esta edição, falamos de crescimento, da sustenta-bilidade, radiografamos aspectos que contribuem para o crescimento deste espaço e da Barra da Tijuca.O verde é pano de fundo, convida você a contribuir

para a manutenção cuidadosa do meio ambiente. Su-gere caminhos, apresenta o belo e o faz pensar sobre ele. Alerta sobre a necessidade de respeitar o espaço do outro.Aqui verá que no entorno de casa surgem novos em-preendimentos, outros são ampliados, tudo para gerar mais conforto, praticidade e segurança ao morador. E no mês da criança, o sorriso, a alegria desses pequenos que dão um colorido especial às alamedas, parques e avenidas. Entre, leia, divirta-se, colabore. A Revista Península é fei-ta para você e quer saber sempre o que deseja encontrar nestas páginas. Participe e aponte novos caminhos!

PresidenteCarlos Felipe Andrade de Carvalho

Vice-PresidenteCarlos Gustavo Ribeiro

Diretor-GeralJoelcio Candido

[email protected]

(21) 3325-0342

Revista Península é uma publicação

Diretor-ExecutivoPaulo Roberto Mesquita

Diretora AdministrativaRebeca Maia

Assistente AdministrativoIsabela Corrêa

ComercialVictor Bakker | [email protected]

(21) 7898-7623

Dir. Criação e Editora Responsável Tereza Dalmacio | [email protected]

Editora AssistenteDebora Rolim | [email protected]

FotografiaBruno Leão

Juliana Castro

RevisãoTatiana Lopes

ProduçãoCamila Alves

DesignerRiane Tovar

Diagramação e Direção de ArteSebá Tapajós

Foto capa: Isabela, Bruna e Maitê

Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ

CEP: [email protected]

utilcomunicacao.blogspot.com(21) 3471-6799

Edito

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ABAM

2232-4580

Aeroporto Internacional 3398-5050

Aeroporto de Jacarepaguá 2432-7070

Aeroporto Santos Dumont 3814-7070

Água e Esgoto 0800-2821195 / 2332-9058

Ambulância – Serviço de Remoção de Doentes

192

Bombeiros (CBMERJ) 193

Bovespa (11) 3272-7373

CEG 0800-0247766

Central de Atend. da Prefeitura: 1746

Correios Via Parque Shopping: 2421-1548

Defesa Civil do RJ 199

DETRAN 3460-4042

DETRAN – Habilitação 3460-4041

DETRAN – Disque Vistoria 3460-4040

Disque Denúncia 2253-1177

Folha Dirigida 3233-6340

Guarda Municipal da Barra 0800-0211532

Polícia Civil 2332-9751 / 2332-9844

Polícia Federal 194

Polícia Militar 190

Polícia Rodoviária Estadual 3503-9000

Receita Federal 3805-2305

Oi 103 31

Embratel 103 21

TIM 0800-741-4100

NET 4004-8844

SKY 4004-2884

TVA 2223-6399

TV VIA Embratel 106 99

Telefones úteis

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Sumário

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31 SAÚDE EM CASA

MONITORAMENTO

08 MEIO AMBIENTE

12 LIMPEZA DAS PRAIAS

22 MONET

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A natureza precisa de você

O biólogo Mario Moscatelli, mestre em Eco- lo-logia, professor de Gerenciamento de

Ecossistemas do Centro Universitário da Cidade e responsável técnico pela Mangla-res Consultoria Ambiental, é um guerreiro quando o tema é preservação ambiental. No mês passado, nossa equipe de reportagem o acompanhou no monitoramento da Lagoa na Península. O objetivo é a manutenção e pre-servação da área, denunciando possíveis lan-çamentos de esgoto in natura e outras ações que possam impactar a região. Para entender a importância desse trabalho, é essencial sa-ber que a nossa lagoa faz parte do complexo lagunar de Jacarepaguá, que é composto por três lagoas principais (Tijuca, Jacarepaguá e Marapendi) e a de Camorim. Só pra se ter

uma ideia, a bacia hidrográfica do complexo lagu-nar possui cerca de 280 km2 de área e é composta por diversos rios. Durante décadas, esse enorme espaço vem sofrendo com o processo de degra-dação do espelho d’água, fauna e flora. Durante a vistoria do manguezal e da lagoa, foi verificado que há um ponto na trilha com problemas de es-coamento da água da lagoa. E, com as últimas chu-vas, há acúmulo de água e materiais, o que provo-ca mau cheiro. De acordo com Moscatelli, o ideal é fazer um trabalho de limpeza no local. Os galhos

secos serão cor-tados, será posto sedimento – areia de rio – para nive-lar a área, e tam-bém será feito um caminho de

escoamento para a água da chuva. A camada de sedimento ficará na altura das raízes, para não desestabilizá-las (o que poderia provocar o tombamento das árvores) e também para não afetar o mangue. Moscatelli explicou que as manchas e o mau cheiro são con-sequência da liberação de metano e gás sulfídrico, provenientes do lançamento do esgoto nas gale-rias de águas pluviais, que, segundo ele, vem prin-cipalmente da margem oposta do condomínio. Informou também que, quando o vento é intenso, o gás sulfídrico e o metano que estão no fundo da

“O mau cheiro que os moradores sentem nesta região está diretamente associado ao lançamento de esgoto. É preciso que todo mundo entenda que a agressão ambiental, além de

ser um crime e fazer mal à saúde, desvaloriza o imóvel”.

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Ela se vinga”, finalizou.

lagoa são liberados, o que provoca cheiro ruim.Segundo o ecólogo, é importante que os mora-dores sejam fiscais da sua região, pois da maneira como está, todos perdem, tanto quem degrada quanto aquele que não reclama e não cobra das autoridades. O mau gerenciamento de um con-domínio prejudica os moradores da Península. E quando houver um problema, que seja soluciona-do imediatamente. Porque, além de ser crime, o prejuízo é enorme para o ambiente.

“A

natureza

não se p r o t e g e .

Francisco Fanfini (RJZ CYRELA), Mario Moscatelli (Ecólogo), Jarbas Consentino (Coord. de Manutenção da ASSAPE), Luiz João (Carvalho Hosken)

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“Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa ca-rência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário,

não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.”Mahatma Gandhi

A melhor onda

Uma onda de limpeza invadiu diversas praias do Rio de Janeiro no último dia 17. O mutirão de

voluntários foi do Leme ao Pontal, para recolher toneladas de lixo das praias. O evento faz parte do Dia Mundial de Limpeza da Praia (Clean Up the World), que aconteceu em 125 países simultane-amente. O objetivo: retirar grande quantidade de resíduo e material plástico, e ainda conscientizar a população a gerir melhor os resíduos e promover geração de renda com menor impacto ambiental. Na Barra da Tijuca, o trabalho foi feito em três pontos: Posto 2, Pepê e em frente ao hotel She-raton Barra. E mais uma vez, a ONG Lagoa Viva marcou presença, divulgando a importância da preservação das praias, rios e lagoas e a neces-sidade do resgate da Bacia Hidrográfica de Jaca-repaguá. No trecho do Pepê e do Posto 2, foram convidados alunos do colégio Anglo-Americano, as crianças do projeto Zico 10, da UPP da Cidade Deus, e a ONG AdaptSurf, para participarem da coleta do microlixo, que foi armazenado em saco-

Equipe ONG Adapt Surf

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las plásticas biodegradáveis, a fim de ser cataloga-do e contabilizado. Outros voluntários de ONGs e parceiros do projeto trabalharam em duplas, em que uma pessoa realizava a coleta e a outra ano-tava os materiais recolhidos. Através da Ficha de Coleta preenchida pelo voluntário, será possível realizar pesquisas e a análise do lixo encontrado na praia para buscar soluções que diminuam os problemas gerados pelos resíduos no ambiente. A coordenadora do Instituto Aqualung e do Projeto Limpeza na Praia, Anna Turano, falou que o obje-tivo do projeto é a coleta do microlixo: guimbas de cigarro, palitos, canudos, pois são materiais di-fíceis de ser retirados pela máquina da Comlurb. A coordenadora explicou que, depois que o material for recolhido e quantificado, será reciclado e rea-proveitado. No ano passado, 150 voluntários cole-taram aproximadamente uma tonelada de lixo, só na Barra da Tijuca. No Rio de Janeiro, foram 3.709 voluntários, que coletaram aproximadamente 14 toneladas de dejetos. Um dia importante para toda a vizinhança e para o nosso planeta.

Equipe ONG Adapt Surf

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Dia

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Flor

esta Celebrando o VERDE

Sabemos que a natureza é mutilada em cada canto do mundo, mas sabemos também que

há fronts de resistências, gente que se dedica à recuperação, preservação e educação ambien-tal. Na reportagem anterior, vimos o trabalho de controle e monitoramento da bacia hidro-gráfica do complexo lagunar de Jacarepaguá, um bom exemplo de trabalho de recuperação. A Península é polo de sustentabilidade e um oásis protegido. Portanto, aproveitamos o pe-ríodo primaveril para exaltar o belo e fazer um alerta: somos todos responsáveis pelo espaço em que vivemos. É sabido que as florestas co-brem 31% de toda a área terrestre do planeta terra e garantem a sobrevivência de 1,6 bilhão de pessoas e de 80% da biodiversidade terres-tre, e por isso a ONU declarou este ano como o Ano Internacional das Florestas. Sustentabilida-de é a palavra de ordem. É compromisso com as gerações futuras. É conceito abrangente, que deve ser passado aos filhos e netos. É hora de andar pelas alamedas, trilhas e matas. É hora de pegar o filho pela mão e celebrar o verde, neste espaço de 780 mil m2, chamado Península.

21 de setembro, dia da árvore.2011, ano internacional da floresta.

Primavera.

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01. Não corte nem pode árvores sem autorização. 02. Preserve a vegetação nativa. Não desmate! Não coloque fogo!03. Não compre nem tenha animais silvestres em casa, na floresta eles serão bem mais úteis, reproduzindo-se e afastando o risco de ameaças.04. Não maltrate animais silvestres ou domésticos, eles são importantes para a garantia do bioma.05. Separe o lixo em casa e no trabalho, e coloque na rua no dia da coleta seletiva em seu bairro. Se não houver, procure a Prefeitura e faça a reclamação.06. Não jogue lixo no chão. Carregue-o até a lixeira mais próxima. Ensine às crianças dando exemplo.07. Recicle ou reaproveite tudo o que puder, garra-fas PET, vidro, plástico, papel... 08. Reduza o consumo, especialmente do que não puder ser reaproveitado ou reciclado. Assim, envia-remos menos lixo pra natureza digerir.09. Mantenha seu veículo regulado e ande mais a pé, ou dê preferência a veículos comunitários.10. Não contribua com a poluição sonora e/ou visual. Além de fazer mal pra saúde, acaba sendo poluente ao meio ambiente.11. Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de esgoto, eles poluem os rios e matam os peixes.12. Não desperdice água, um dos recursos mais importantes que está sendo ameaçado devido à falta do uso consciente.13. Não desperdice energia elétrica: desligue apare-lhos, verifique sobrecargas, apague as luzes.14. Ensine às crianças amor e respeito pela natureza.15. Cuide da higiene e da sua saúde, comendo coisas saudáveis.16. Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos ou outros) no ambiente.

Fonte: www.blogbrasil.com.br

*Dicas para preservação do meio ambiente:

21 de setembro, dia da árvore.2011, ano internacional da floresta.

Primavera.

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Criançada, a festa é suaDi

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No próximo domingo, dia 9, a ASSAPE vai levar um mundo de brincadei-ras para a criançada da Penínsu-la. Participe da festa preparada exclusivamente para você. Muitas brincadeiras, mágico, perna de pau, malabares,equipe de recre-adores, além de muitos brindes e guloseimas. Diversão para a ga-rotada e toda a família. Nós, da Comissão de Eventos, esperamos você, com mais uma festa linda.

Dia 09/10, domingoGreen Park

Das 15 às 19h

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Inaugurada em 2009, a Estação de Tratamento da Barra da Tijuca realiza o tratamento preli-

minar e primário do esgoto da região. Tem ca-pacidade para tratar 2,3 mil litros de esgoto por segundo, e existe a possibilidade de ampliar o tratamento para 5 mil litros por segundo. Mas antes de chegar à ETE-Barra, o esgoto in natura dos condomínios é despejado na rede coletora, bombeado para a estação elevatória mais pró-xima. Na estação elevatória, o esgoto vai para um poço sob pressão através de um tubo cha-mado recalque. O esgoto, então, é levado até a Estação de Tratamento da CEDAE, onde é reali-zado o tratamento primário. Depois segue para o emissário terrestre, localizado no Bosque da Barra. E por fim, vai para o emissário submari-no, onde os difusores lançam o esgoto e o mis-turam com a água do mar, diminuindo em 100 vezes a sua concentração inicial. Os efeitos das correntes marítimas e da turbulência do mar agem sobre esse material, fazendo com que ocorra o processo biológico de redução dos or-ganismos vivos, que é acelerado devido à salini-dade e insolação. O material é lançado ao mar a 5 km da costa. Esse resíduo é monitorado pela CEDAE, para garantir a balneabilidade do

Como o esgoto da Barra é tratado?

“Teoricamente, não lançamos nada nas lagoas, mas sim pelo emissário. Quem despeja é porque não está conectado à rede coletora. Por isso, a intenção é fazer o esgotamento de toda a área, e lançar pelo emissário, que está com a capacidade ociosa. E aqui na Barra, há um grande apoio das construtoras e associações para ligar a rede da CEDAE”, conclui Márcia Luiza.

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Dra. Márcia Luiza

mar na região. Segundo a Coordenadora de Controle da Qualidade do Esgoto, Márcia Luiza, o laboratório da CEDAE trabalha com o objetivo de orientar a ope-ração da estação, monitorar seu o comportamento e verificar os parâmetros dos efluentes que são lança-dos, de acordo com o regulamento e os parâmetros estabelecidos pelo INEA (Instituto Estadual do Am-biente). Para atestar a qualidade do esgoto despejado pela ETE-Barra e mais 8 pequenas estações da região, a coordenadora disse que são realizadas 2.200 aná-lises por mês. Semanalmente, é verificada a balnea-bilidade da praia. A análise é feita a partir do ponto do emissário, em que são examinados os 8 km de extensão de praia em direção à Barra e os 12 km em direção ao Recreio, sendo divididos em 8 pontos de coleta. E, de acordo com relatório da última análise feita nesses locais de coleta, os resultados das amos-tras apresentaram balneabilidade excelente na água

da praia dos bairros. E, semestralmente, efetua-se a coleta de amostras da água na entrada do emissário para ver o impacto ambiental do material lançado. “É importante a população saber que não estamos jo-gando dejetos na praia”. Márcia Luiza esclarece que a CEDAE não faz o monitoramento e a fiscalização das

lagoas, a instituição responsável por esse trabalho é o INEA.

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Faça sua parteOlhar por onde pisa tem sido regra na Península,

porque se corre o risco de sujar os pés com as fe-zes de animais. Muita gente leva seus bichos de esti-mação para passear e não colhe os detritos deixados por eles. Essa prática errada deixa o condomínio com aspecto sujo e provoca mau cheiro. Nos postes das ruas da Península, há diversos pontos de higi dogs onde a ASSAPE disponibiliza saquinhos plásticos, o que facilita para o morador recolher os dejetos do seu cachorro, quando for passear com ele. Afinal de contas, o dono é responsável pelos atos de seus ani-mais, e, assim como o lixo deve ser jogado no lixo e não no chão, as fezes de seu amigão também devem ser recolhidas e descartadas em um local apropriado. E vale lembrar que mesmo as fezes sendo considera-das adubo para as plantas, os gramados dos parques e das trilhas são utilizados por crianças e adultos. En-tão, coletar o dejeto do seu bicho de estimação é um exercício de cidadania, proteção à saúde, respeito à vida e ao ambiente em que se vive e convive.

Vanessa, moradora do Via Bella, sempre que passeia com Bacon, cata as fezes do seu animal, quantas vezes tiver que ser. Isso é exemplo para muitos.

Para Rodrigo, mora-dor do Style e dono da Mel, é fundamen-tal que cada morador recolha os dejetos dos seus cachorros para manter a Penín-sula limpa e, assim, evitar doenças.

Maria trabalha no Green Lake, passeia de manhã e à tarde com Nicolas, e está com o saquinho sem-pre em mãos.

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Nossa CasaPe

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Inaugurado em outubro de 2004, o prédio Monet impressiona com seu belo jardim na

entrada decorado pelas curvas majestosas da es-cultura de bronze “A carioca”, de Vera Torres. O edi-fício tem um bloco com 62 unidades, e está localiza-do entre o Jardim das Esculturas e o Bernini. Segundo a síndica, Tânia Bonnassis, o Monet é um prédio exclusivo em um espaço pequeno com pouca área de lazer, e não há intenção de transformá-lo num miniclube. Desse modo, as obras realizadas em sua gestão foram ações de melhoria na infraestrutura. A síndica ainda nos contou que as obras foram de reforma do jardim, da portaria, e sendo um prédio novo, não há necessidade de realizar muitos repa-ros. Não foram feitas obras de alteração no condo-mínio, porque a área de lazer é suficiente. As ações realizadas para a melhoria do prédio tiveram o apoio dos moradores, sobretudo aqueles que fazem parte do Conselho, como os engenheiros Cristiane Osório e Olívio Osório Junior. Segundo a síndica, “são pes-soas que colaboram e prestam apoio, pela capaci-dade de conhecimento técnico”. Tânia Bonnassis

também ressalta outros moradores, como a Dra. Maria da Conceição Cassiano e o senhor

Benjamim Himelgryn, que estão sempre dispostos a ajudar através de sugestões interessantes. Há ain-da aqueles que não são do Conselho, mas partici-pam ativamente das assembleias. A manutenção é prioridade do condomínio para a síndica Tânia Bonnassis, pois o objetivo é manter a infraestrutura do Monet, para que não sofra com ação do tempo, ou seja, não se deteriore. “Quando defino um servi-ço, busco beneficiar a beleza do jardim, a limpeza e a conservação do prédio”, afirma.No entanto, a síndica revelou que justo um maci-ço de palmeiras-laca raríssimas que fica na beira da piscina do prédio está dando problema. Por não ter profundidade suficiente, as palmeiras estão provo-cando infiltração na garagem. De acordo com Tânia Bonnassis, pelo seu alto valor, as palmeiras são patrimônio do prédio. Dessa forma, será necessário realizar uma assembleia a fim de decidir se o ma-ciço será retirado ou qual outra medida será ado-

Nesta edição, apresentamos mais um condomínio. Atualmente são 23. Apresenta-remos as características mais marcantes, a estrutura, o perfil daquele espa-ço. E damos sequência traçando um raio x do Monet. Portanto, entre e conheça “Nossa Casa”. Aqui você vai conhecer um pouco mais sobre este espaço privile-giado chamado Península.

Tânia Bonnassis

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tada para resolver o problema de infiltração. “Es-tamos em um impasse se vamos extrair algo que já faz parte do patrimônio ou se ficamos, porém, podemos ter problemas maiores. Vou colocar em pauta na assembleia para tomar a decisão correta”. A síndica do Monet destaca também como pontos fortes do edifício a coleta seletiva e a reciclagem do óleo, já que práticas cologicamente corretas são importantes para o meio ambiente. Além de parti-

cipar desses projetos, Tânia Bonnassis está trocan-do as lâmpadas do jardim por LED, que são mais econômicas que as convencionais, o que irá gerar economia de energia. “É um custo alto inicialmen-

te, mas que, em um curto prazo, será pago, de-vido ao pequeno consumo das lâmpadas LED”,

afirmou Tânia Bonnassis.

“Acredito que o propósito da Pe-nínsula é tirar o morador de den-tro de casa e trazer para estes

parques maravilhosos.A ideia é manter a privacidade aqui, e brincar e passear lá fora.”

Page 24: Revista Península Nº27

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ing Crescendo com a Barra da Tijuca

O CasaShopping, maior polo de decoração da América Latina, investe 100 milhões reais na construção de mais seis blocos. Vizinho da Península, o espaço amplia

suas instalações. Nele será construído também um hotel-butique com vista para a Lagoa da Barra e para a Pedra da Gávea, com aproximadamente 100 quartos, salão de eventos e de convenções. A primeira etapa, com quatro blocos de lojas, será entregue em 2012. Com o crescimento do CasaShopping, a perspectiva é agregar mix de 130 lojas para diversificar as categorias de produtos, totalizando mais de 500 operações. O CasaShopping vai inaugurar ainda um elevador panorâmico na entrada principal e mais três blocos de escadas rolantes, com início no subsolo. Dessa forma, a área construída passará de 41 mil m2 para 86 mil m2 de área bruta locável (uma ampliação de 45 mil m2). Até 2014, haverá mais 1.000 vagas de estacionamento, e a expectativa do mall é receber de 5 mil a 10 mil novos clientes por dia com todas as mudanças. É mais um espaço de compras e serviço para o morador Península. Prati-cidade, segurança e conforto pertinho de casa.

Page 27: Revista Península Nº27

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Perto de vocênão precisa arranjar mais pretexto para não malhar.

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águas, são três piscinas aquecidas: uma se-miolímpica, outra para hidroginástica, e uma exclusiva para as crianças, onde os pais po-dem acompanhar seu filho, acomodados em um espaço climatizado. Além da nata-ção, o aluno pode fazer aula de hidrobike. Mas se preferir suar a camisa no tatame, a academia oferece aulas de boxe inglês, boxe thai, MMA, muay thay e judô para a garotada. Aqueles que preferem mexer o corpo embala-do por música e coreografia, há aulas de dance mix, balé para adulto e criança, hip hop e jazz para crianças. Para os que querem queimar muitas calorias em atividades que misturam

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força e equilíbrio, o ideal são as aulas de jump, em que o aluno se exercita em uma cama elástica; core training, que utiliza diferentes superfícies instáveis para de-senvolver força e tônus na musculatura abdominal; ou fit ball, em que os exer-cícios de alongamento são feitos sobre uma bola. Os mais zens poderão traba-lhar o corpo e a mente em um espaço dedicado à prática de ioga, alongamento e pilates. Para a molecada que adora ba-ter uma bola, a academia possui quadra poliesportiva, onde são oferecidas aula de futebol do Zico e de minivôlei. Outro esporte oferecido é a ginástica artísti-ca, supervisionada pela Georgete Vidor. Para os que gostam de desafios, um verdadeiro teste de resistência: aulas de indoor cycle e running class – moda-lidades que, através da simulação de diferentes treinos, melhoram o condi-cionamento físico do aluno. Há, ainda, aula de local, GAP e uma ampla sala de musculação com equipamentos moder-nos, localizada no centro da academia. Além da área para prática esportiva, po-demos encontrar cyber café, SPA, café, lojas, saunas (seca e a vapor) e ofurô.O investimento na unidade O2 foi de R$ 11.000.000,00 em obras e equipamen-tos. Todas essas atividades estão em um amplo espaço sofisticado e único, em que as áreas se integram. Embora esteja no subsolo do Centro Comercial O2 Corpo-rate, as claraboias garantem a iluminação natural no ambiente. Em quadra, na sala ou na água, a Bodytech inspira saúde e transpira esporte. É só escolher a mo-dalidade que melhor se encaixa ao seu perfil e começar a movimentar o corpo.

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Saúde em CasaNo nosso quadro saúde, a Nutricionista, Tatiana Bittencourt, formada pela Uni-versidade Gama Filho e com Pós-graduação em Nutrição clínica em Lisboa, fala sobre os alimentos funcionais. Ela é moradora do Green Star, casada com Eduar-do e mãe de Giovana. Agora aprenda sobre o “algo mais” dos alimentos.

o que dizer de uma refeição que inclua cenoura, espina-fre, tomate, salmão, arroz integral e, para acompanhar,

suco de uva? Seria uma refeição que faz parte de uma dieta saudável, sem nenhuma novidade. Os alimentos que compõem esse prato são chamados de funcionais. Segundo a nutricionista Tatiana Bittencourt, “funcionali-dade é a propriedade dos alimentos que vai além da fonte de nutriente, são alimentos que trazem ‘algo mais’. Então, alimentos funcionais são aqueles que, além de possuírem os nutrientes já conhecidos, contêm substâncias que aju-dam na prevenção e controle de determinadas doenças”. Os nutrientes presentes nos alimentos funcionais agem no metabolismo, e melhoram a atividade metabólica, bene-ficiando o funcionamento das células e assim permitindo que os órgãos trabalhem para manter o corpo em equilí-

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Tatiana Bittencourt

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brio. O composto antioxidante, por exemplo, au-xilia na redução do nível do colesterol, melhora o sistema imunológico. Outras propriedades atu-am na manutenção do equilíbrio da flora intesti-nal. Tatiana Bittencourt esclarece ainda que os alimentos funcionais podem prevenir doenças cardiovasculares, doenças inflamatórias, a obesi-dade, a hipertensão e determinados tipos de cân-cer. A partir do momento em que esses alimen-tos entram na moda, a indústria alimentícia se apropria e passa a fabricar produtos com rótulos de “funcionais”. Um bom exemplo são os probi-óticos – micro-organismos vivos que, quando in-geridos em determinado número, exercem efeito benéfico para a flora bacteriana intestinal – e as cápsulas. Mas é bom ficar atento. A nutricionista informa que muitos desses alimentos formula-dos e artificiais possuem baixa concentração dos compostos funcionais, sendo necessário consumir grande quantidade, para obter um efeito positivo.“O problema da oferta de cápsulas é o exagero no consumo, muito comum hoje em dia. Pode

ser usado, sim, mas somente com orientação de quem entende do assunto. De nada adianta to-mar uma cápsula de um componente funcional (licopeno, por exemplo) e consumir muitos outros alimentos ricos em gordura hidrogenada ou açú-car”, explica a nutricionista. Antes de consumir produtos industrializados, é importante saber se são registrados no Ministério da Saúde, para que sua eficácia seja comprovada. De acordo com a Resolução RDC nº 278/2005 da ANVISA, os pro-dutos que indicarem em seu rótulo ou sua publi-cidade que são alimentos funcionais devem ser registrados na categoria de “Alimentos com Ale-gações de Propriedade Funcional e/ou de Saúde”.Mas nem por isso é para exagerar no consumo dos alimentos funcionais e achar que são milagrosos. O recomendado é seguir aquela velha e famosa fór-mula: consumir mais alimentos saudáveis, praticar mais exercícios físicos, ingerir menos comidas in-dustrializadas, com excesso de gordura ou pobres em nutrientes. O resultado é uma vida saudável.

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COMPOSTOS AÇÕES NO ORGANISMO FONTES ALIMENTARESBetacaroteno Antioxidante que diminui o risco de

câncer e de doenças cardiovascularesAbóbora, cenoura, mamão, manga, damasco, espinafre, couve

Licopeno Antioxidante relacionado à diminuição do risco de câncer de próstata

Tomate

Fibras Redução do risco ao câncer de intestino e dos níveis de colesterol sanguíneo

Frutas, legumes e verduras em geral e cereais integrais

Flavonoides Antioxidantes que diminuem o risco de câncer e de doenças cardiovasculares

Suco natural de uva, vinho tinto

Isoflavonas Redução dos níveis de colesterol sanguíneo e do risco de doenças cardiovasculares

Soja

Ácido graxo ômega-3 Redução dos níveis de colesterol sanguíneo e do risco de doenças cardiovasculares

Peixes, óleo de peixes

Probióticos Ajudam no equilíbrio da flora intestinal e inibem o crescimento de microrganismos patogênicos

Iogurtes e leite fermentado

COMPOSTOS AÇÕES NO ORGANISMO FONTES ALIMENTARESBetacaroteno Antioxidante que diminui o risco de

câncer e de doenças cardiovascularesAbóbora, cenoura, mamão, manga, damasco, espinafre, couve

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micro-organismos

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Com

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Cas

ais Casamento

Observando o relacionamento de muitos casais, no-ta-se uma fusão em que os dois se transformam

em um, não apenas através da união de seus corpos, mas da unificação de seus desejos, gostos, ideias e ideais. A confluência tem seu lugar e sua função num casamento saudável, pois ela é uma característica do amor, além de fazer com que a pessoa se sinta par-te do sistema. Entretanto, sua rigidez pode levar à dissolução do compromisso dos cônjuges, para que seja possível manter e preservar a diferenciação indi-vidual. O casamento harmonioso aceita o outro com sua bagagem genética, cultural e familiar diferente, como um complemento que enriquece a relação. A confluência positiva permite ao casal fundir-se num abraço ou ao longo de uma experiência emocio-nal. É também sinal de união e respeito na relação. A confluência é limitadora quando há uma fusão en-tre as partes, a ponto de se perderem um no outro. As diferenças entre os cônjuges são sentidas como uma ameaça à relação. A necessidade de confluência

pode estar relacionada ao medo que a pessoa tem de desagradar; a discordância pode gerar rejeição, fra-casso ou perda do amor e da admiração do outro. A pessoa escolhe não crescer, não se diferenciar, pois na sua história familiar ela era aceita enquanto con-cordava, mesmo que para isso precisasse se violentar. Ao se perceber em situação de confluência negativa, com dificuldade para viver seus aspectos diferenciais na relação, o casal deve buscar ajuda numa terapia de casal. A aquisição de novas estratégias para se rela-cionar pode levar a melhor compreensão e aceitação mútua, criando um ambiente acolhedor e de suporte para o casal. A relação conjugal pode ser uma fonte de crescimento pessoal e de aprendizagem, quando há espaço para as diferenças e trocas pessoais.

Por Cidinha Fernandes

Cidinha Fernandes, moradora da Península, é terapeuta, possui especialização em Clínica Psicológica na abordagem da Gestalt-Terapia, utilizando método fenomenológico e técnicas viven-ciais. Também é terapeuta de Casal e Família, em formação.

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Exercício de CidadaniaA Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, presidida por Delair Dumbrosck, pres-ta relevantes serviços ao cidadão carioca. Vamos conhecer um pouco desse tra-balho e saber onde a CCBT atua em nosso bairro.

Revista Península: Qual é a função da Câ-mara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT)? Delair Dumbrosck: A Câmara Comunitária foi cria-da em 1993 para congregar representações como condomínios, colégios, igrejas, clubes, shoppings, associações e funciona como um fórum, em que recebe todos os líderes para discutir os problemas do bairro. As reuniões acontecem quinzenalmente aqui na Câmara Comunitária. Depois, os represen-tantes divulgam as decisões tomadas para as suas associações. Pois a opinião de um único morador não representa a opinião de todos. Portanto, quem tem a representatividade na câmara é aquele que têm a legalidade, que foi eleito em assembleia. Os moradores devem pro-curar a instituição que o representa, e esta traz à câmara a reivindica-ção que será debatida. No entanto, tínhamos que construir uma instituição que não fosse somente para reivindicar questões sobre metrô, esgoto e segurança, mas também que cuidasse da própria população e discutisse seus problemas. Re v i s t a Pe n í n s u l a: E quais os projetos que a C âmara tem para a população do bair ro?Delair Dumbrosck: A pr imeira atividade que iniciamos foi a campanha de prevenção das dro-gas. Na época, foram feitas atividades esportivas, palestras nos colégios e condomínios, e essa cam-panha virou projeto na instituição com psicólogos e psiquiatras voluntários e atendentes profissio-nais. Em 2010, foram realizadas 2.000 consultas gratuitas para os dependentes químicos e suas fa-mílias. Além disso, há o Projeto Verdinha, em que

um grupo de senhoras trabalha voluntariamente no Hospital Lourenço Jorge, realizando diversas atividades, como leitura para os pacientes. Há tam-bém o programa de prevenção do diabetes e da hipertensão. A Câmara ainda tem um coral com 60 vozes e oferece curso mensal para os empregados dos edifícios. É uma instituição que discute tanto as deficiências do bairro junto ao poder governamen-tal, como também os problemas da população. Revista Península: O metrô é uma reivindica-ção antiga da CCBT; no entanto, o projeto atu-

al não contempla a estação final na Alvora-da, que a Câmara tanto defende. Como será a atuação da CCBT em relação a essa questão? D e l a i r D u m b r o s c k : A C â m a r a Comuni-tária começou a reivindicar o metrô para a Bar-ra em 1994; estamos em 2011, ou seja, são 17 anos que estamos esperando o metrô passar. Hoje o transporte é uma realidade, a obra come-çou e não irá parar mais, e nós continuamos lutan-do e querendo que o metrô venha até a Alvorada.

Sede da CCBT

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Exercício de Cidadania

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Esperamos que isso aconteça até o meio do ano que vem. Porque existe uma promessa do governo para estudar nosso pleito. E quem sabe o metrô seja estendido até o centro metropolitano do bair-ro, a Ayrton Senna, que já possui uma grande de-manda e necessita melhorar o transporte de mas-sa, pois a cada dia o congestionamento fica pior. Revista Península: O trânsito da Barra é ou-tra questão sobre a qual a CCBT exige me-lhorias. Quais são as principais deman-das da CCBT para o trânsito do bairro?Delair Dumbrosck: Estou enviando um e-mail para o prefeito, pedindo que resolva o pro-

blema do mergulhão do BarraShopping, com as empresas que se comprometeram a reali-zar essa obra. O convênio parece que está as-sinado, mas falta firmar o contrato de obras. Há outras reivindicações, como o mergulhão no km 1 da Barra, que, segundo o prefeito, ainda está sendo projetado. Mas no momento, o primordial é a construção do mergulhão no BarraShopping, porque nos horários críticos, o tráfego da Aveni-da das Américas é horrível. A obra já está projeta-da, tudo já está pronto para ser licitado. Por isso, estamos dando prioridade para essa reclamação. A CCBT funciona de 2ª a 6ª, no horário das 09 às 18h. Seu pré-dio é próprio e oferece os seguintes programas: cursos men-sais para os funcionários dos condomínios filiados, reuniões quinzenais com as diretorias e síndicos convidados, grupos de trabalhos específicos e reuniões com autoridades sobre os problemas do bairro, programa de atendimento a dependen-tes químicos e seus familiares, ginástica para a 3ª idade, coral, biblioteca e outras atividades relacionadas com sua finalidade. Outras informações podem ser obtidas com a secretária Adriana, no tel. 3325-2323 ou no site www.ccbt.org.br.

Câmara Comunitária da Barra da TijucaAv. Marechal Henrique Lott, 135 Parque das Rosas – Barra da TijucaTels.: (21) 2431-5071 | 3325-2219 | 2432-8232 | 3325-2910 | Fax: 3325-2323E-mail: [email protected]

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nças tempo de brincadeiras

O sorriso tímido revela a alegria do movi-mento. Vitor, morador do Life, se diverte docemente ao balanço.

Atento, explora o espaço em busca de no-vas brincadeiras. Assim, o pequeno Miguel transforma o Green Park na sua arena de grandes aventuras.

Concentração. Piloto a postos. Hora da largada. No mundo da ima-ginação, Pedro, morador do Privilège, vê no aparelho abdominal a melhor pista para grandes corridas.

Moradores do Aquarela: a pequena Júlia posa para a foto ao lado do irmãozinho Luiz Felipe, no passeio matinal pelo Lagoon Park. É claro, o amor e a admiração da irmã mais velha, que se mostra protetora.

No mês da criança, um olhar sobre os pequenos. Aqui eles representam cada menino e menina que moram na Península. A alegria que corre, sobe em árvore, joga bola, anda de bicicleta... enfim, aproveita cada cantinho desse “quintal” de casa.

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Mariana, moradora do Quintas, dá uma pausa na brinca-deira e encara a câmera de verdade. Na foto, o registro do fascínio e da curiosidade infantil.

Sensações. Descalço, o pequeno Davi, morador do Via Bella, se acos-tuma a andar na grama.

Gabriela, moradora do Style, e a sua fiel escudeira de muitas brincadeiras de ca-sinha. As duas estão sempre juntas e na maior farra.

Os amigos Rafael e Isabela, moradores do Aquarela, se encontram sempre no Lagoon Park para brincar. E a foto da dupla é que merece um porta-retrato.

“Na infância... Bastava sol lá fora e o resto se resolvia.”

Fabrício Carpinejar

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