revista península n.40

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AnoIV-Nº40-Novembrode2012 EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br

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Revista Península

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Ano I

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PresidenteCarlos Gustavo Ribeiro

Vice-PresidenteMarcelo Traitel

Diretor-GeralJoelcio Candido

[email protected]

(21) 3325-0342

Revista Península é uma publicação

Diretora AdministrativaRebeca Maia

AdministrativoDébora Souto

Comercial | (21) 3471-6799

Alessandro Aquino | [email protected](21) 7833-4861

Victor Bakker | [email protected](21) 7898-7623

Editora ResponsávelTereza Dalmacio | [email protected]

RepórteresCristiano Kubis | [email protected] Lainetti | [email protected] Oliveira | [email protected] Muzi | [email protected]

FotografiaCaroline Coelho | Natália Moraes

ProduçãoFabiane Motta

RevisãoTatiana Lopes

Estagiários de DesignRachel Sartori e Raphael Verçosa

Diretora de ArteRiane Tovar

Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 22640-000

[email protected]

(21) 3471-6799

Expediente | Sumário

17futebol

feminino

Sum

ÁR

io 11noSSacaSa

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29tRanSpoRte

24 dia daS

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41Saúde

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46ccbbt HomenaGeiao pRefeito

11

44poRta

RetRato

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Editorial

quilíbrio e harmoniaEO título poderia ser “trabalho

e comprometimento”, por-que aqui o resultado é pon-

to de partida. A ASSAPE busca saí-das para manter em plena harmonia não apenas esta imensa área verde, mas todo organismo vivo que aqui habita, o que inclui você também.O animal silvestre precisa de cuidado e não pode intervir na vida domésti-ca. Em contrapartida, o homem não deve alimentar esse animal, porque isso o atrai para a área urbana.Assim, nessa busca permanente do equilíbrio entre todas as espécies, a Associação investe em qualidade, excelência de serviço e parcerias,

acreditando sempre que representa o desejo de quem escolheu este espaço para viver.Este oásis chamado Península é mo-rada de muitos. É cinturão verde encravado num bairro de uma cida-

de gigantesca. É a oportunidade de contribuir com a casa maior. Esse conceito de sustentabilidade é pra-tica diária, é talvez o motivo que o trouxe aqui.E o que vemos na comunidade é gente comprometida, que educa os pequenos em total sintonia com o meio ambiente. Essa semente que está sendo plantada é certeza de co-lheita farta, e a cada edição da nossa Revista, mostramos o quanto a sua participação é importante em todo esse processo de sustentabilidade. Você soma com o espaço em que vive, e isso é bom para todos, inclusi-ve para o planeta.

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N ossa Casa

N o Gauguin, são apenas 90 apartamentos, divididos em dois blocos, com três

colunas cada um. O Síndico é Gil-mar Ribeiro, que completará o se-gundo mandato em maio de 2013. Ele conta que há preocupação per-manente com o meio ambiente. Tanto é que o tratamento de água é feito pelo próprio funcionário do empreendimento: “Compramos to-dos os equipamentos de segurança necessários, já que ele precisa me-xer com produtos químicos, e o treinamos para que possa operar as máquinas”. O Síndico também ex-plica que essa água é reutilizada na

Nesta edição, apresentamos mais um condomínio. Conheça as características mais marcantes, a estrutura, o perfil do Gauguin, mais um espaço privilegiado na Península.

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12 | Perfil | Gauguin

lavagem de pisos, descargas e para regar a área do jardim.Outro projeto sustentável é a coleta seletiva, com um detalhe interes-sante: os postos coletores não estão apenas em um ponto do Gauguin. “Temos coletores em todos os an-dares, há os de lixo comum e os de lixo reciclável”. Além desse fator, há uma atitude nobre por trás da coleta. “O dinheiro levantado com a reciclagem é distribuído entre os funcionários que trabalham na or-ganização desse lixo”, explica Gil-mar. Houve também a troca das lâmpadas da garagem, o que está gerando uma economia de 800 re-ais por mês.

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Na questão de espaços e eventos, o condomínio é bem tranquilo. Não há festas organizadas pela Admi-

nistração, e os locais mais procu-rados são o salão de jogos, a lan house e o espaço mix, que é muito

utilizado nas confraternizações dos próprios moradores. Com relação à participação, é preciso melhorar e

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14 |

criar formas de comunicação. “No começo, o pessoal partici-pava mais. Na última reunião, só tivemos cinco apartamentos representados”. Para resolver esse problema, a solução é mo-dernizar. “Vamos criar um site do prédio para que os morado-res possam fazer reclamações e obter informações com maior facilidade”, concluiu o Síndico.

Perfil | Gauguin

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IntegradaLiberdade é ter autonomia.

Gestão INOVAÇÃO EM GESTÃO CONDOMINIAL

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A CIPA inova em gestão para condomínios residenciais e comerciais que precisam de uma gestão operacional para o seu dia a dia. Agora, condomínios já podem contar com a Gestão Integrada CIPA.

A Gestão Integrada promove melhores resultados e proporciona mais transparência e flexibilidade para os síndicos, pois substitui a centralização pela coordenação das gestões financeira, operacional e administrativa. A descentralização evita vários problemas na rotina condominial, como por exemplo, a descontinuidade da operação e serviços aos moradores, caso haja necessidade de troca de serviços .

Pense em solução de continuidade: Gestão Integrada CIPA.Liberdade é ter autonomia. Sempre.

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E las também batem um bolão

A apresentação da equipe fe-minina de futebol da Penín-sula revelou grandes talentos

e mostrou também que o sexo frágil manda muito bem aqui também.As meninas enfrentaram o time do Vargem Grande e venceram por 2 a 0. A atacante Gabriela Leal, de 14 anos, marcou os dois gols. O time treina há cerca de seis meses, e foi o primeiro jogo delas. “É muito prazeroso ver a evolução e a atitude delas, estou muito feliz com o resultado de hoje”, diz o treinador e professor, Denis.Segundo ele, as garotas souberam respeitar as posições táticas e estão amadurecendo bastante. “Além dis-so, é importante aprender a ganhar e perder, as regras do jogo e o controle emocional”, disse.

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Gabriela Leal Sampaio tem 14 anos e pratica futebol desde os 7. A atacante, responsável pelos dois gols da vitória, conta que começou o dia do jogo com oração: “‘Senhor, faz o meu time ter êxito no jogo de hoje’. E o nosso time venceu. Eu dei o meu melhor e apro-veito para agradecer a Deus, aos meus pais, ao Denis, aos outros professores e ao meu querido time feminino da Escolinha da Península. Obrigada, vocês são fechamento”.

Futebol Feminino Informações na ASSAPE ou com o Professor Denis (9319-8693)

Aulas de treino: segundas e quartas, das 17h30 às 18h30Aulas de jogo: sextas, a partir das 19h

Maria Eduarda tem 10 anos e joga no time da Península há três meses. A atacante conta que sempre gostou de futebol e achou superlegal poder praticar no condomínio. O pai coruja, Rogerio, apoia, e muito, a ideia. Na torcida, ainda estavam a mãe, Carla, e o irmão, Bernardo, de 4 anos.

Ana Carolina, mais conhecida como Nina, joga desde pe-quena e, na Península, começou a praticar no início do ano. Ela é o paredão da equipe e conta que escolheu a posição de goleira porque gosta do esporte, mas não tem muita habili-dade com os pés. Já com as mãos, dá show!

18 | Esporte | Futebol feminino

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20| Esporte | Futebol

C opa rioEm sua 12a rodada, a Copa Rio, mais uma vez, movimentou o campo de futebol da Península. A nossa equipe segue muito bem no campeonato: de 12 jogos, foram nove vitórias, um empate e somente duas derrotas. As quatro categorias – Sub-7, Sub-9, Sub-11 e Sub-13 – já estão classificadas para a semifinal. As equipes da Península jogaram com o time do Condomínio Eldorado. O treinador da Escolinha de Futebol da Península, Denis, diz estar muito feliz com o resultado. “Eles são treinados com trabalho tático, educacional, de atitude e de movimenta-ção. Eu acho que eles evoluíram bastante”, afirma.

É a segunda vez que Rafael, 8 anos, participa do campeonato. O pai, Antonio Gaspar, orgulhoso do ta-lento do filho, declara: “O campe-onato é ótimo, porque promove a integração das crianças, que pode, fazer amizades”.

Os irmãos Gabriel e Mariana estão com a bola toda com a mãe deles Ana-bela Barrego. Ela não esconde o orgu-lho dos dois e defende que haja mais campeonatos. “A minha filha tem 4 anos e também quer jogar, mas não há uma equipe montada para a idade dela”, relata.

Daniel, de 6 anos, feliz com jogo e mais ainda com a presença do pai, Gladson Russo, torcedor apaixona-do, que comentou: “Tem gente que não tem filho jogando, mas está aqui torcendo junto. Faz bem para as crianças e para os pais”.

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Com atitude de jogador profissional, João Marcos, 9 anos, disse que o jogo foi muito difícil. Apesar do em-pate, o resultado foi muito bom.

Matheus Viegas e Victor Mello são amigos e bons de bola. A dupla deu um show, para a alegria das mães. Para Maria Viegas, mãe de Matheus, o futebol é marca da cultura nacional, e ver seu filho jogando, vibrando com o esporte, é muito bom. Já a mãe de Victor, Lucie-ne Mello, elogiou a Escolinha por proporcionar espaço de interação, de laços de amizades, numa cidade grande como o Rio.

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ESPORTE PENÍNSULAFUTEBOLSegundas e Quartas – ManhãHorários: 8h30 às 9h15 – até 7 anos9h15 às 10h15 – 8 a 11 anos Segundas e Quartas – TardeHorários: 17h30 às 18h30 – 10 até 12 anos18h30 às 19h30 – 13 anos em diante Terças e Quintas – TardeHorários: 16h45 às 17h30 – até 7 anos17h30h às 18h30 – 8 a 10 anos18h30h às 19h30 – 11 a 14 anos Sextas – NoiteHorários: 18h às 19h – até 09 anos19h às 20h – 10 a 12 anos20h às 21h – 13 anos em diante

BASQUETESegundas e Quartas – TardeHorário: 17h às 18h

VÔLEITerças e Quintas – TardeHorário: 17h30 às 19h30

CAMINHADASábados (Green Park)Horário: 07h às 10h

TêNIS (ESCOLINHA)Segunda a Sexta (Lagoon e Green Park)Horário: 14h às 18h

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ESPORTE PENÍNSULA

O nome fantasia “Seguro Toyota” é utilizado na oferta de seguros aos clientes Toyota, os quais são garantidos por seguradoras regularmente registradas na Susep e comercializados pela corretora de seguros AON. Parcelamento do Seguro Toyota em 10 x: entrada + 9 prestações, sujeito à análise de risco pela seguradora Mitsui Sumitomo Seguros S.A., intermediada pela AON Affinity do Brasil Serviços e Corretora de Seguros Ltda. Para o veículo anunciado Etios Hatch 1.3 à vista ou financiado pelo Banco Toyota com as seguintes condições: CDC (Crédito Direto ao .Consumidor), pessoa física, com entrada de R$ 8.997,00 (30%), saldo em 60 prestações fixas de R$ 492,10, taxa pré-fixada (em percentual) de 21,59% a.a. + IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras) de R$ 400,21. Valor Total Financiado de R$ 23.472,45 (Cesta de Serviços no valor de R$ 950,00 e IOF). Custo Efetivo Total (CET) de 25,91% a.a. Primeira parcela com vencimento para 60 dias. E 4 (quatro) parcelas intermediárias anuais no valor de R$ 2.000,00 (01/2014, 01/2015, 01/2016, 01/2017). Valor do registro de contrato é pago pelo Banco Toyota ao Detran e o valor está incluso nas parcelas (R$ 359,79). Na compra do veículo Etios ganhe sensor de estacionamento. Para toda linha Toyota, trabalhamos com o valor sugerido de fábrica. Preços com redução do IPI de acordo com o decreto do Governo Federal com validade até 31 de outubro de 2012. Os benefícios desta promoção são pessoais e intransferíveis. Planos de Consórcio a partir de R$ 33.230,00, em 90 meses de R$ 451,52, taxa administrativa total de 18%. Consórcio administrado pela empresa Canopus. Esta promoção não abrange os veículos adquiridos diretamente do fabricante através de vendas diretas, inclusive com isenção de tributos. Promoção não cumulativa com outras promoções vigentes. A Toyota oferece três anos de garantia de fábrica para toda a linha, sem limite de quilometragem para uso particular e, para uso comercial, três anos de garantia de fábrica ou 100.000 km, prevalecendo o que ocorrer primeiro. Consulte o livreto de garantia, o manual do proprietário ou o site www.toyota.com.br para obter mais informações. A concessionária reserva-se o direito de corrigir possíveis erros ortográficos. Promoção válida até 30/11/2012 para veículos em estoque. Fotos ilustrativas.

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24| ASSAPE | Dia das Crianças

m dia para brinCarUBrincar é coisa séria para essa turminha. E se é importante para ela, é mais ainda para a ASSAPE, que promoveu uma festa de Dia das Crianças para ficar no coração. Presentes, palhaços, mágico, teatro, muitas brincadeiras e grandes alegrias.Pula-pula, cama elástica, piscina de bolas, futebol de sabão, surfe e escalada fizeram a festa da criançada. Os pequenos sequer paravam para aproveitar as guloseimas oferecidas du-rante a festa: algodão-doce, pipoca e refrigerante. Com apoio da operadora TIM, a festa de Dia das Crianças foi um grande sucesso, empolgou adultos e crianças do início ao fim.

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m dia para brinCar

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26| ASSAPE | Dia das Crianças

Carolina e Rafael são mora-dores do Paradiso e não per-dem uma festa com a peque-na Rafaela, de 2 anos. “A festa está muito boa, e isso é ótimo para as crianças interagirem”, disse a mãe.

As irmãs Gabriela, 7 anos, e Manuela, de 1 ano e 4 meses, curtiram muito a piscina de bolas. “A festa ‘tá’ muito legal, e o bom é que podemos brincar juntas”, disse a mais velha.

Luidgi e Layla deram traba-lho para as mamães, Sabrina Barbosa e Adriana Gama. Eles não pararam um minuto, se esbaldaram na festa e ado-raram o pula-pula.

O pequeno Joaquim Pedro, de 1 ano e 2 meses, aprovei-tou a festa jogando muita bola com os amiguinhos.

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27

As gêmeas Alícia e Juliana só pararam para tirar uma foto apressada ao lado da mãe, Ana Flávia. A dupla aproveitou de tudo na festa, adorou o teatri-nho e as guloseimas.

A pequena Helena, de 2 anos e 8 meses, adorou o teatrinho, mas ela gosta mesmo é de ficar coladi-nha com o papai, Julio Cesar.

O australiano Victor Varela e o amigo colombiano, Andrés Felipe, adora-ram a escalada e não pararam um minuto.

Gabriela Nobre e Rafael Primo levaram a filha, Lara, para se divertir com as amigas Maria Clara e Maria Antônia.

O pequeno Vinicius, de 1 ano e meio, aproveitou a festa com mamãe, Elaine Peixoto, e a vovó, Osmari-na. “Ele adorou a piscina de bolas”, disse a mãe.

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28| Península | Baixo Bebê

aixo bebêBA turminha das fraldas e mamadeiras comemorou o Dia das Crianças, além da festa pro-movida pela ASSAPE, num encontro especial apenas para os bebês. A celebração foi orga-nizada pelas mães. Francine, moradora do Via Bella e mãe de Sarah, nos enviou as fotos, que dividimos agora com você. O dia foi de muita alegria, bate-papo entre amigas e brin-cadeiras para os pequenos.

Fila de baixo: Francine e Sarah, Paula e Rafael, Alexsandra, Beatriz e Gabriel, Karen e Gabriela, Camila, Carolina e Elizabeth, Bárbara e João. | Fila do meio: Aline e Nicole, Manuella e David, Ludmila e Victoria, Mirela e Ricardinho, Lisie e Ana Beatriz, Carolina e Valentina, Natasha e Alícia, Luciana e Gabriel. | Fila de cima: Edilene e Duda, Raíssa e Michaella, Selma e Dude, Débora e Isabela, Carolina e João, Luciana e Bernardo, Mariana e Catharina.

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aixo bebêASSAPE em Ação

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BO

ATO

S A maioria dos moradores reclama que não há transporte para o centro.

O custo para se colocar ônibus para o Centro da cidade seria de R$ 30,00 por apartamento.

A ASSAPE não ouve o morador.

Os incorporadores administram a ASSAPE.

A Península é desvalorizada por não ter ônibus para o Centro.

Page 31: Revista Península N.40

FATO

SA maioria dos moradores reclama que

não há transporte para o centro.

Apenas 2,7% reclamam que não há transporte para o centro, num universo

de 14.356 moradores.

O custo para se colocar ônibus para o Centro da cidade seria de R$ 30,00 por apartamento.

Para executar esse serviço com toda a estru-tura necessária (frota, espaço adequado para estacionamento, fiscal etc.), a estimativa é de

R$ 350,00 por apartamento.

A ASSAPE não ouve o morador.Todos os assuntos de interesse da comunidade são levados à ASSAPE pelo Conselheiro, que o representa junto à Associação. Em reunião, o

tema é apresentado, discutido e votado.

Os incorporadores administram a ASSAPE.Os incorporadores representam 32,27% dos

votos. Os Conselheiros, que são moradores, somam 67,73%.

A Península é desvalorizada por não ter ônibus para o Centro.

Desde o seu lançamento, o imóvel valorizou 194%. É o metro quadrado mais caro da Barra

da Tijuca: R$ 11.000,00.(Dados ADEMIRJ)

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O transporte é pauta permanente da ASSAPE, e lembramos que todo trabalho realizado pela Associação é regimentado pelo Estatuto. É ele que garante legalidade e transparência nas ações. Todo serviço realizado é baseado no que está escrito. O Estatuto é o manual da ASSAPE.A Associação conhece as dificuldades de aces-so da Península ao transporte público. Por isso, buscou junto à Secretaria Municipal de Trans-portes, uma alternativa para atender a deman-da existente.Participaram da negociação na sede da CET-Rio o Secretário Alexandre Sansão, o Subsecretário Carlos Maiolino, Antônio Jo-fre (SMTR), Conselheiros Comunitários e o Diretor-Geral da ASSAPE.

Foi definido:- A Linha 345 (Praça Mauá – Barra da Ti-juca) terá o ponto transferido do Via Par-

que Shopping para perto da Península, o que vai ajudar a desafogar o trânsito no entorno do condomínio.- A linha também sofrerá uma alteração no trajeto, e vai ter o seguinte percurso: sairá da Península, passará no terminal Alvorada (integração BRT), seguirá pela Av. das Américas, Av. Armando Lom-bardi, Estrada do Itanhangá, Alto da Boa Vista, Usina, Rua Conde de Bonfim, Praça Saens Peña (Metrô), Rua Haddock Lobo, Av. Presidente Vargas, Rua Primei-ro de Março e Rua Visconde de Inhaúma.

Após uma pesquisa de campo, foi decidido que o melhor local seria a Av. João Cabral de Melo Neto. A intenção da Associação é facilitar a entrada e saída principalmente dos colabora-dores, que representam 70% dos usuários do

MUDANÇAS NO TRANSPORTE

Page 33: Revista Península N.40

transporte da Península.Após a definição, que também teve a participa-ção de representantes do sindicato e das em-presas de ônibus, a ASSAPE deu início à obra da baia para estacionamento dos veículos.No local, haverá segurança, fornecida pelo Esta-do, e uma constante supervisão para que ambu-lantes não se instalem nas proximidades.Houve uma parceria com o empreendimento O2, que colaborou com o orçamento para essa obra e também para a inclusão de um retorno na mesma avenida.A linha vai começar a funcionar no novo forma-to a partir da segunda quinzena deste mês. Enquanto isso, a ASSAPE continua em negocia-ções com a Secretaria de Transportes e já pe-diu uma linha que possa atender os usuários do metrô.

O objetivo da ASSAPE é sempre atender a comunidade da Penín-sula com muita qualidade, e res-peitando o Estatuto. Lembramos que a ASSAPE não é contrária a qualquer melhoria ou alteração, bastando para tanto que seja legi-timado pelo Conselho Comunitá-rio. Pedimos a sua compreensão, e tenha certeza de que nosso in-tuito é trabalhar para servi-lo da melhor forma possível.

MUDANÇAS NO TRANSPORTE

Page 34: Revista Península N.40

DIT

O E

FEI

TOA partir desta edição, informaremos tudo que está sendo feito em prol da Península. Entendemos que você, morador, precisa receber dados atualizados sobre as melhorias implantadas no espaço em que vive.A ASSAPE tem em você o melhor parceiro, e precisa do seu apoio permanentemente. Tudo que é dito aqui será comprovado com ações e realizações. A informação correta, comprovada, direta é a melhor forma de mantê-lo informado. Participe. E lembre-se: o Conselheiro do seu Condomínio representa você. Há tam-bém o site, com espaço para comunicação rápida e eficiente.

Verão 2013No próximo verão, o morador da Península terá ônibus para a praia nos finais de semana.

FrescãoA ASSAPE solicitou à Prefeitura uma linha de frescão para o Centro da cidade (nos moldes do transporte para o aeroporto). Assim que tivermos resposta, informare-mos a você.

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Em pauta,

o trânsito da Barra

A Câmara Comunitária da Barra promoveu encontro entre autoridades do município e representantes de diversos condomínios da Barra para discutir o Plano Diretor de Trans-porte Urbano (PDTU).A Península foi representada pela Coordena-dora de Meio Ambiente, Marília Cavalcanti, e o Coordenador de Segurança, Claudio Moraes.Na mesa, estavam presentes: o responsável pelas Pesquisas do PDTU, Alberto Strozen-berg; o Subsecretário de Transportes, Delmo Pinho; o Presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck; e o Coordenador do PDTU, William de Aquino.O Presidente da CCBT agradeceu a pre-sença dos representantes por todos os con-domínios nominalmente e exclamou: “Nesta reunião, estão representantes de cerca de 165 mil pessoas, os moradores da Barra da Tijuca”. Em seguida, foi a vez de o Coordena-dor do projeto, William de Aquino, falar sobre as pesquisas realizadas nas ruas, nos ônibus e nas residências da Barra da Tijuca. Sua pa-lavra foi reforçada pelo pedido de Alberto Strozenberg para que os representantes con-voquem suas comunidades a participar das pesquisas e ajudar no projeto.A ASSAPE informa aos moradores que está presente e atenta ao trabalho do governo para a melhoria do trânsito e transporte. Jun-to à CCBT, acompanhará cada etapa desse processo, e as informações serão repassadas a você, morador da Península.

Para quem chega hoje à Península, infor-mamos que a ASSAPE é uma associação de pessoas, físicas e jurídicas, com fins não econômicos, regida por um Estatuto e admi-nistrada por uma Diretoria e um Conselho Comunitário, que é formado por um repre-sentante de cada condomínio instalado e in-corporador de lotes não edificados.E no art. 49, § 1º, está determinado que “o custeio das despesas com o sistema de transporte coletivo dos moradores será su-portado por todos os lotes integrantes do empreendimento Península, construídos ou não, apenas para transporte circular, o qual estará incluído nas contribuições ordináriasdevidas pelos associados, não presta o ser-viço de transporte ao centro da cidade ou qualquer outro itinerário não contemplado pelo Estatuto”.

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NAVEGAR É PRECISO

A Lagoa da Barra e Jacarepaguá vem sendo cuidada desde a idealização da Península. Fo-ram criadas redes de contenção para evitar que grandes sólidos entrassem na área do condo-mínio, e as ETEs, que não despejavam nenhum tipo de dejeto na lagoa. Apesar da preocupa-ção, esses cuidados não foram suficientes para despoluir as águas, já que ainda é muito gran-de o volume de lixo e esgoto depositados nela, provenientes de outros lugares. Mas, agora, há uma luz no fim do túnel.Quem explica toda essa história e seus desdo-bramentos é Marília Cavalcanti, Conselheira Comunitária da Península, Diretora da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca e membro do Subcomitê Lagunar da Barra e Jacarepaguá.

Envolvida diretamente na questão, ela também insere a Península como peça fundamental no projeto de recuperação da lagoa, que deve ter as obras iniciadas em março de 2013. “Como Conselheira Comunitária, quando descobri o projeto, fui atrás do autor, Antônio da Hora. Ele veio aqui, mostrou o projeto, e ficamos encan-tados”. O projeto ao qual Marília se refere baseia-se em fazer cortes no fundo da lagoa, que permitirão a entrada da água do mar, renovando a própria água da lagoa e, consequentemente, a vegeta-ção que fica em volta.Com o projeto de despoluição e dragagem da lagoa, surgiu a possibilidade de abrir novos ho-rizontes. O próximo passo, naturalmente, seria

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NAVEGAR É PRECISObuscar um transporte alternativo. “Quando vi-mos que a lagoa ia ser dragada, pensamos no trânsito. A Barra cresce muito rápido, e, apesar disso, não fomos contemplados com linhas de ônibus. Então, pensamos no transporte aqua-viário”. Segundo Marília, o transporte feito por meio da balsa da Península para o BarraShop-ping prova que é possível investir nessa alterna-tiva de forma segura. “Se temos esse projeto da dragagem e a balsa para o BarraShopping, dá para pensar nisso. Em outros países, existe o uso do transporte lagunar, que inclusive é barato e ecológico”.Com a participação no Subcomitê Lagunar, Ma-rília conseguiu levar a ideia do transporte para a Prefeitura, que em seguida criou um projeto que ficará anexado ao de dragagem e despo-luição da lagoa, que deverá seguir o mesmo caminho e ser executado mais à frente. O per-curso seria da Península até o Jardim Oceâni-

co, com grandes vantagens para os moradores. “Você demora menos, não pega trânsito e ainda vê a paisagem”.

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AMBULATÓRIO PARAANIMAIS SILVESTRESNestes 780 mil metros quadrados, podemos encontrar desde minúsculos insetos até o maior roedor das Américas – a capivara. Ainda temos bandos de aves que utilizam o mangue como ninhal, como é o caso das garças-brancas, bi-guás e marrecos. Temos ainda famílias de pica-paus, quero-queros e cerca de uma centena de outras espécies de aves. Outros moradores da Península são os répteis, que habitam a faixa marginal de proteção distribuídos na vegeta-ção de restinga e nas manchas de ornamentais e frutíferas, onde encontram abrigo e alimento. Nos mangues, temos crustáceos e moluscos di-versos, bem como podemos observar o fenô-

meno de ovoposição de diversas espécies de peixes entre suas raízes. Nas árvores, temos as famílias de saguis. Enfim, uma fauna rica.Assim, com o objetivo de realizar o levantamen-to dos animais silvestres que vivem no entorno da Península, tratá-los e ainda educar os mora-dores sobre esses animais, a ASSAPE contratou o médico veterinário Rafael Keim. O projeto do ve-terinário acontecerá em parceria com o biólogo Mario Moscatelli, mestre em Ecologia, professor de Gerenciamento de Ecossistemas do Centro Universitário da Cidade e responsável técnico pela Manglares Consultoria Ambiental. A Pe-nínsula contará ainda com um contêiner, onde

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AMBULATÓRIO PARAANIMAIS SILVESTRES

funcionará um ambulatório para tratamento dos animais silvestres (da área comum) feridos ou debilitados.Rafael explica que às vezes surge um grande número de animais mortos, e as pessoas acham que os bichos estão sendo envenenados. Mas não é bem assim. “Um ganso que come um peixe contaminado pode morrer e, tendo con-tato com outros animais, pode levá-los à morte também”, diz.Produzir um inventário sobre os animais silves-tres no entorno da Península também é pauta de trabalho. Palestras e eventos didáticos tam-bém estão incluídos nos planos do profissional, que acredita que a educação é a melhor forma de proteger o meio ambiente. Ele informou ainda que é importante saber que o ambiente precisa estar equilibrado e que to-dos os animais têm sua função na natureza. O gambá é um exemplo disso. Segundo Rafael, o animal é um predador natural das cobras, e

onde se reduz demais o número de gambás, propicia-se o surgimento de cobras. Para o veterinário, “no momento em que o meio am-biente está equilibrado, não há problemas en-tre pessoas e animais”, afirma.

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S aúde em Casa A seção Saúde em Casa desta edição entrevista o psicoterapeuta Luciano Vilaça, mo-rador do Evidence, formado pela UNESA e com especialização na PUC-RJ. As relações humanas estão na sua pauta diária de trabalho: conflitos de casais, famílias; enfim, o que aflige a alma e o coração. No nosso bate-papo, ele explicou um pouco sobre a sua profissão e o campo de abrangência.

Península: O que é a psicoterapia?Luciano Vilaça: A psicoterapia traba-lha a partir das patologias de ordem psíquica. Ela seria uma prática clínica destinada a médicos e psicólogos que cuidam da dor e do fenômeno huma-no, das relações, das vivências do sujeito enquanto ele está no mundo.

Península: Quais são os casos mais comuns na psicoterapia?Luciano Vilaça: Hoje os mais comuns são as questões conjugais, relações amo-rosas, questões familiares. São muitos casos em que há dificuldade de lidar com o par amoroso, manter o vínculo conjugal, superar os conflitos do rela-cionamento a dois, de relacionamento com os filhos e problemas com o segun-do casamento. O segundo casamento traz muitos conflitos, e gera mais divór-cios do que o primeiro.

Península: Por que esse fato acontece?Luciano Vilaça: No segundo casa-mento, há uma espécie de idealização. O indivíduo quer reconstruir a sua vida e deposita as esperanças nessa segunda relação, mas, na verdade, não trabalhou os seus problemas do primeiro casa-mento. Assim, ele reencena os compor-tamentos nocivos do primeiro, e a mu-dança de parceiro não vai ser suficiente

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42| Entrevista | Luciano Vilaça

para melhorar a situação. É preciso trabalhar as questões dele e não re-petir o script. Até porque a escolha amorosa é baseada na primeira es-colha, que é feita pelo inconsciente e é produto das experiências pri-márias com as figuras parentais. Se essas relações primárias não foram resolvidas, o indivíduo vai reprodu-zir isso na vivência amorosa. Então, quando o sujeito não busca ajuda, uma análise para lidar com essas questões, ele vai escolher o mesmo objeto amoroso.

Península: Qual seria esse objeto amoroso?Luciano Vilaça: Por exemplo, todo homem busca uma mãe, porque é nosso primeiro objeto de amor,

tanto para o homem como para a mulher. É com a mãe que troca-mos os primeiros afetos. O homem busca, sim, uma mãe, o problema é quando essa idealização com a mãe é tão intensa que a relação vira dual, ou seja, o marido enxerga a mulher como uma mãe.

Península: Quando há o fracasso no primeiro casamento, por que tentar o segundo?Luciano Vilaça: O casamento ofe-rece para o indivíduo um eixo para a vida, confere um senso de perten-cimento, de amparo, de estrutura. Então, apesar dos divórcios, o que se mostra é que o índice de casamentos vem crescendo no Brasil. Na reali-dade, como dizem muitos pesqui-

sadores, o divórcio não significa o esvaziamento, significa exatamente o contrário. O casamento é tão im-portante que o sujeito se separa para poder casar de novo e ter um casa-mento melhor.

Península: Então o indivíduo pro-cura o segundo casamento para melhorar de vida. É garantido que esse casamento vai dar certo?Luciano Vilaça: Não. As vivências familiares são as matrizes mode-ladoras que vão proporcionar um repertório psíquico favorável ou des-favorável para casamentos futuros. A criança se identifica com os pais, assume traços, comportamentos, ela internaliza as questões. Pesquisas mostram que os filhos que não tive-

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ram experiências boas com os pais, como pais separados, tendem a re-encenar o comportamento dos pais.

Península: Você também é espe-cialista em relações entre mães e filhas. Fale um pouco sobre isso.Luciano Vilaça: A filha tem a re-lação de modelo com a mãe. Mas a relação é muito complexa, tem mui-ta influência da mãe na filha. Ela pode ser tão intensa que as crianças não desenvolvem a sua autonomia e se tornam adultos imaturos, e quem pode dar essa autonomia é a figura do pai. Quando o pai não está pre-sente, ou está presente e não parti-cipa, isso traz consequências para o casamento. Essa situação acontece com homens e mulheres.

Península: Qual o ponto de maior conflito dessa relação?Luciano Vilaça: Na adolescência. É quando a criança entra na pu-berdade e adolescência e vê que os pais não são perfeitos. Também há outras razões, a adolescente quer buscar autonomia, precisa disso, mas, às vezes, a mãe não vê respon-sabilidade, e isso cria um conflito. Porque nem sempre as mães estão aptas para que suas filhas sejam elas mesmas. Quando nasce uma me-nina, reacendem fantasmas do pas-sado que a mãe preferiria esquecer, que dizem respeito à relação com a própria mãe dela, trazem questões mal resolvidas.

Península: Existe uma forma para

resolver esse grande impasse?Luciano Vilaça: Essa não é uma resposta fácil, mas, grosso modo, podemos dizer o seguinte: que as mães permitam que as filhas sejam elas mesmas, e não uma reedição das próprias mães. A criança precisa ter autonomia, gostos, escolhas pró-prias. E é importante, também, que as filhas entendam que ir pelo cami-nho da rebelião, do conflito, nunca é o melhor caminho. Demonstre na relação que você merece a res-ponsabilidade e credibilidade para a autonomia. Por último, é preciso o reconhecimento da individualidade. Elas são diferentes, precisam reco-nhecer isso e aceitar essas diferenças, elas não precisam ser iguais.

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ACarlos Drummond de Andrade disse certa vez: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.” E a frase pode levar à reflexão, de que essa sensação vem de gestos simples, da es-colha pela vida em contato com a natureza. Caminhar numa manhã der sol pode ser a expressão palpável da poesia.

vida é bela

Outra moradora que adora caminhar é a Amanda Ribeiro, do Evidence. Durante o dia, passeia com seu fiel escudeiro, Bóris, que já tem 10 anos. À noite, caminha com o namorado, também morador da Penín-sula. Ela aproveita, de verdade, os cantos e recantos deste espaço chamado Península.

Marilete Acioly, moradora do Aquarela, adora esse contato com o verde. “Caminho todos os dias, pouco mais de uma hora. Às vezes, cami-nho pela trilha também para dar uma variada. É um grande prazer”.

Iara Serra, que chegou há um ano à Península e vive no Mondrian, já sabe o que é bom para ela aqui nesta nova morada: “Todo dia eu caminho, frequento a igreja, os eventos. E esta área verde é maravilhosa, o espaço para as crianças também”, elogiou.

Porta-Retrato | Manhã de sol

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vida é bela

Emanuele Ayala aproveita o tempo livre para brin-car com o filhão, Noah Ayala, de 1 ano e 7 meses. “Este espaço aqui é maravilhoso. Venho com ele de manhã e à tarde, às vezes aproveitamos a trilha. Quando dá, também jogo tênis”.

Manhã de sol, boa companhia, a vida segue em paz. Assim, Sylvia Domingues, moradora do Aquarela, passeia com a filha, Nicolle, e o neto, Davi. “Hoje estamos com ele, mas quando tenho tempo, eu tam-bém aproveito para caminhar. Além de desfrutar as alamedas e jardins, Sylvia contou que adora também os eventos, principalmente a festa junina.

Claudia Infante e Roney Thompson são moradores do Paradiso. O casal tem três filhos, mas aqui passea-va apenas com a caçula, Carolina, de 2 meses. O pai confidenciou que adora brincar, jogar bola e andar de bicicleta com as crianças.

Hugo Kling é morador do Evidence e estava acom-panhado do Scooby, de 8 anos. “Passeio com ele duas vezes por dia, jogo tênis e aproveito também com a minha namorada”, afirmou ele, mostrando que curte a Península de todos os jeitos possíveis.

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Prefeito fala sobre melhorias para a península

CCBT | Eduardo Paes

Claudio Moraes (Conselheiro do Atmosfera), Alvaro Latorre (Conselheiro da Carvalho Hosken), João Antonio (Con-selheiro do Green Bay Star), Prefeito Eduardo Paes, Carlos Fernando de Carvalho (Presidente da Carvalho Hosken), Delair Dumbrosck (Presidente da CCBT), Marília Cavalcanti (Conselheira do Green Lake/Garden) e Marco Antônio Beraldo (Conselheiro do Life)

A Câmara Comunitária da Barra da Tijuca festejou a reeleição do prefeito Edu-

ardo Paes. Autoridades, amigos, parceiros, muita gente compare-ceu para parabenizá-lo por mais quatro anos de governo. Entre eles: o Presidente da Carvalho Hosken, Carlos Fernando de Carvalho, o presidente da ASSA-PE, Carlos Gustavo, o Subprefei-

to da Barra, Tiago Mohamed e Conselheiros da Associação Ami-gos da Península.O presidente da ASSAPE, Carlos Gustavo, destacou a parceria dos governos estadual e federal, que, para ele, trouxe à cidade vários recursos e muitos investimentos. “As olimpíadas vão deixar muitos legados, que irão gerar empre-go, riqueza e visibilidade. O Rio

está em evidência, empresas estão vindo para cá. A valorização dos imóveis já é bastante visível em função dessas mudanças”, afir-mou Carlos Gustavo. Os elogios também fizeram par-te do discurso do presidente da CCBT, Delair Dumbrosck, que disse que Eduardo transformou o Rio de Janeiro. Ele revela que o depósito de esperança vai ser

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Delair Dumbrosck (Presidente da CCBT) e o Prefeito Eduardo Paes

47muito maior para que Paes dê continuidade à expansão dos tra-balhos que tem feito. “Ele tem demonstrado ser uma grande li-derança no estado e no país. Eu desejo a ele mais crescimento po-lítico, e que ele continue sendo do jeito que ele é”, declarou Delair. Já na opinião de Alvaro Lator-re, Conselheiro da Carvalho Hosken, a administração de Edu-ardo Paes foi muito eficiente. A perspectiva do Diretor para os próximos anos é a melhor possível e disse que o prefeito reeleito “é uma pessoa ativa e participativa, que realmente vai concretizar to-dos os projetos prometidos para a zona oeste e realizará o plano da Cidade Olímpica”.

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48| CCBT | Eduardo Paes

Carlos Gustavo (Presidente da ASSAPE), Claudio Moraes (Conselheiro do Atmosfera), Marília Cavalcanti (Conselheira Green Lake /Garden), Tiago Mohamed (Subprefeitura da Barra da Tijuca) e Alvaro Latorre (Conselheiro da Carvalho Hosken).

Ao chegar à celebração, Eduardo Paes arrancou aplausos, agrade-ceu a homenagem e fez um dis-curso de agradecimento. Com relação às melhorias que irão atingir a vida dos moradores da Península, o Prefeito reeleito des-tacou: “É sobre a questão ambien-tal, pois estamos fazendo a ma-crodrenagem de todos os rios da baixada e de Jacarepaguá, além dos investimentos em saneamen-to básico”, relatou Eduardo. O transporte público foi outro des-taque. “Os BRTs que a gente está implantando aqui acabam com a situação caótica no trânsito e fa-cilitam a vida de muita gente na Barra da Tijuca”.

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É sobre a questão ambiental, pois esta-mos fazendo a ma-

crodrenagem de todos os rios da baixada e de Jacarepaguá, além dos investimentos de saneamento básico.

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Portal Peninsulanet

No Portal, você terá uma gama de informa-ções sobre transporte, segurança, esporte e o que é importante para quem vive aqui. Participe também da Rede Social on line para moradores. Acesse:www.peninsulanet.com.br

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ual a importânCia de o morador entender o estatuto?Q

CAPÍTULO VII – Seção IDa Administração da AssociaçãoArtigo 34 - A administração da Asso-ciação será exercida pela sua Diretoria e pelo Conselho Comunitário.Parágrafo único. O Conselho Co-munitário é órgão de deliberação co-legiada, sendo a representação da As-sociação exercida pelos membros da Diretoria, ressalvando o disposto no Art. 39, alínea “C”.Seção I - Do Conselho ComunitárioArtigo 35 - O Conselho Comunitá-

Damos continuidade à apresentação do Estatuto que rege a Península. Nesta edição, apresenta-mos parte do Capítulo VII.

ASSAPE em Ação | Conheça o Estatuto

rio será composto pelos representantes dos titulares ou promissários com-pradores de todos os lotes integrantes dos PAL’s, supra, dos incorporadores a qualquer título, bem como por re-presentantes dos condomínios regu-larmente constituídos e instalados, previamente eleitos em assembleias desses condomínios, empossados pela Assembleia Geral e por ela destituíveis a qualquer tempo.§ 1o. O Presidente e o Vice-Presidente do Conselho Comunitário serão elei-

tos na Assembleia Geral Ordinária, com mandato de 1 (um) ano, poden-do ser reconduzidos.§ 2o. O Vice-Presidente do Con-selho Comunitário substituirá o Presidente em suas faltas e impedi-mentos ocasionais.§ 3o. Ocorrendo vacância do cargo de Presidente do Conselho Comunitário, deverá a Diretoria, dentro do prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados do evento, convocar uma Assembleia Geral Extraordinária para eleger o

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ual a importânCia de o morador entender o estatuto?

substituto.§ 4o. Enquanto for proprietária de lotes em parte do PAL mencionado no art. 4o, a associada CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES integrará o Con-selho Comunitário como membro nato, com direito de voto e veto, este para as hipóteses previstas no parágra-fo único do art. 29, supra.§ 5o. A CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONS-TRUÇÕES será representada no Conselho Comunitário pela pessoa física que expressamente indicar ao seu Presidente para exercer o cargo de Conselheiro, a qual será mantida no cargo até que se efetive comunicação de modificação de seu representante.Artigo 36 - Compete privativamente ao Conselho Comunitário:

a) eleger, contratar e fixar a remune-ração e mandato dos membros da Administração, por ela destituíveis a qualquer tempo; b) deliberar sobre as normas gerais e diretrizes relativas à gestão da Asso-ciação, que deverão ser rigorosamente observadas por todos os membros da Administração; c) zelar para que sejam alcançados os ob-jetivos sociais descritos no art. 3o, supra;d) elaborar a proposta orçamentária anual, a ser submetida à Assembleia Ge-ral, com parecer do Conselho Fiscal;e) aprovar o rateio das despesas, elabo-rado mensal ou periodicamente pela Administração;f) autorizar despesas imprevistas, den-tro das disponibilidades financeiras, dando ciência ao Conselho Fiscal; g) deliberar e aprovar as instituições

financeiras através das quais a Asso-ciação movimentará seus recursos e aplicará os seus excedentes; h) fixar o quadro e o plano de classifi-cação dos empregados da Administra-ção da Associação;i) deliberar sobre todos e quaisquer atos ou fatos que lhe forem submeti-dos, que não sejam da competência privativa da Assembleia Geral;j) eleger os Coordenadores Setoriais das áreas de Infraestrutura, Cultura, Esporte e Lazer, Transporte, Seguran-ça, Comunicação Social e de outras que o Conselho Comunitário julgue necessário, todos associados, com man-dato de 12 meses e sem remuneração;k) elaborar todos os instrumentos nor-mativos de utilização e convivência so-cial para o empreendimento Península.

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O shopping também é arte

V em aí o shopping Open Mall, um espaço de mui-ta comodidade e conforto

para o morador da Península. Se-rão 38 espaços comerciais e uma grande praça central de convivên-cia e confraternização, ideal para um happy hour. Entre alguns ser-viços, o morador terá à sua dispo-sição: centro de estética corporal e de saúde, cursos, farmácia, pet shop, cabeleireiros, livraria, papelaria, lo-térica, caixas eletrônicos, minimer-cado – com diversidade de produtos – e uma forte gastronomia. Nesta edição, vamos falar de mú-sica, melodia e aprendizado. No shopping, funcionará a Escola Tempo Musical, uma sociedade entre a psicóloga Carmen de Abreu

Península | Shopping Open Mall

e a professora de música Ilana Ha-zan Portnoi. Carmen, que há 10 anos administra o prédio onde mora (Style), será responsável pela gerência administrativa. Já Ilana tem passagem por palcos cariocas, tanto no teatro quanto na música. Formou-se pela CAL – Casa das Artes de Laranjeiras. Também passou pelo Tablado e estreou nos palcos cariocas, no Musical Verde que te quero verde, de Paulinho Tapajós e Edmundo Souto. Participou de várias nove-las, entre elas Chocolate com Pimen-ta. Gravou o CD Coisa de Mulher. Formou-se em canto pela Escola de Música Villa-Lobos e hoje mi-nistra aulas de iniciação musical, com solfejo e partitura de teclado.

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55Ela explica por que o shopping foi escolhido como o local para essa nova empreitada e como funcionará a escola. “Já dou au-las particulares aqui há dois anos e meio. Vimos o shopping nas-cendo e pensamos que seria uma boa oportunidade. Teremos aulas para vários instrumentos, como violino, saxofone, bateria, percus-são, guitarra e piano, e também aulas de canto. Vamos realizar, ainda, workshops de artes e tea-tro. Todo mês, tentaremos fazer alguma coisa diferente. Serão au-las particulares, em dupla ou, no máximo, em trio. As turmas se-rão divididas por idade, e a grade já está pronta. Já temos o quadro todo montado”.

“Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não co-meçaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encan-tada com a beleza da mú-sica, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas es-critas sobre cinco linhas.Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produ-ção da beleza musical. A ex-periência da beleza tem de vir antes”.Rubem Alves

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