revista lares e condomínios- ed. 12
DESCRIPTION
Revista destinada aos moradores e síndicos, entregue gratuitamente em condomínios de São Paulo.TRANSCRIPT
Gourmet: Hummm....Receitas para as festas de final de ano
Vivendo em condomínio:
Animais em Condomínio.
Especial: Revista Condomínios e sua marca
Ano 02•Edição 12•Dez/Jan 2012
Caixinha de Natal vira 14° salário
Distribuição Gratutita
ColégioAdventista
para 2012
DA LAPA
3017-5700www.lapa.ca.g12.br
Rua Francisco Mainard, 166esquina com D. João V, 261Lapa - São Paulo - SPCEP 05075-070
Compromisso comseuFUTURO
MATRÍCULAS ABERTAS
Anúncio EA 2011_2012 - 21cm x 28,5cm - Lapa (AP).indd 1 8/30/2011 4:09:10 PM
A Revista Lares e Condomínios é uma publicação bimestral que visa levar ma-térias relacionadas ao tema Condomínio aos síndicos, moradores e zeladores.
Público Alvo Condomínios residenciais e comerciais-Síndi-cos- Zeladores- Moradores e Comércio local
Diretora Executiva
Jornalista responsável
Contato redação
Direção de arte e diagramação
Telefone
Celular comercial
Site
Tiragem
Distribuição gratuita
APOIO:
Marilsa Nogueira
Sarah Galvano- MTB 57.437-SP
redaçã[email protected]
Revista Lares e Condomínios
(11) 3453-3201
(11) 7818-6182- ID 130* 1808
www.revistacondominiossp.com.br
30.000 Exemplares
Ano 2- Edição 12- Dez. 2011/ Jan. 2012
A Revista Lares e Condomínios não se res-ponsabiliza pelo conteúdo dos anúncios.Os artigos e layout dos anúncios não po-dem ser copiados sem prévia autorização de nossa empresa.
Ass. Zeladores V. Leopoldina
Exército da SalvaçãoAssosíndicos
Procon MRW Advogados
Nestlé
SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO
CLIENTE
OOOps!No editorial da edi-ção passada, coloca-mos Edição outubro/ setembro quando o correto era outubro/ novembro.Desculpe-nos.
@LCondominios Revista Lares e Condomínios Revista Condomínios SP
Chegamos a mais um final de ano e, para comemorar, te-mos nesta edição ma-térias com receitas para as festas de final de ano, dicas de como aproveitar os espaços em condomí-nios para lazer e a já tão afamada discussão sobre animais em prédios.
Trazemos ainda uma idéia que deu certo, como a do síndico Roberto Teixeira, que passa pessoalmente recolhen-do a “caixinha de natal” com as contribuições financeiras dos moradores e que, como experi-ência exitosa, pode ser adotada em outros condomínios. Desta-camos ainda as novidades edi-toriais e a história desta revista que cresce com informações voltadas à área condominial.
Finalizo esta edição agrade-cendo aos condomínios que trabalharam conosco neste ano, aos nossos novos e anti-gos parceiros e aos leitores, que também dedicam sua leitura ao nosso trabalho.
Boa leitura e boas festasMarilsa Nogueira
Sumário
Carta ao leitor
0406
Medo de fogos de artifíciosCão cidadão
Vivendo em condomínio
Especial
Automóveis
Gourmet
Meu condomínio
Atualidades
Em São Paulo, condomínio melhora convivência com aulas em grupo
Animais em condomínio, problema ou solução?
Nova marca, novo logotipo.
Conforto e esportividade no novo Lancer Sportback Ralliart.
Receitas Nestlé
Caixinha de Natal em condomínios pode se tornar o 14° salário dos funcionários
Nova regra reduzirá tarifa das chamadas fixo-móvel
0810
1112
1314
Medo de fogos de artifícioOs cães possuem ouvidos extremamente sensíveis
e potentes, percebendo sons que o ser humano não é capaz de ouvir. Por isso, sons muito altos podem causar medo em muitos cachorros.
Isso ocorre com frequência com os fogos de ar-tifício. Alguns cães ficam muito amedrontados, e podem destruir portas e outros objetos, na tentati-va de encontrar um local para se esconderem.
Existem alguns treinos que podem aliviar essa fobia. No entanto, é necessária muita paciência, já que será preciso seguir passo a passo, bem devagar, a sequência da dessensibilização:
•Grave os sons de fogos de artifício e coloque para tocar, inicialmente em um volume que o cão não se assuste com o barulho;
••Assim que começar o som o cão deve ser re-compensado com um petisco, ou uma brincadeira, para que se distraia;
•••Aos poucos, vá aumentando o volume do som, respeitando sempre o limite em que o ca-chorro não se incomode com o barulho;
•••• A intenção é que, ao ouvir o barulho, o cão associe imediatamente com uma recompensa, e deixe de ter medo. Assim, sabemos se o animal está condicionado quando, assim que ele escutar
o som, vier feliz buscar sua recompensa.
Este treino deve ser fei-to gradativamente e com bastante frequência. Aos poucos, podem ser in-troduzidos outros estí-mulos como uma bi-ribinha, que deve ser estourada apertando--se dentro de uma flanela para abafar o ruído.
Podem ocorrer recaídas. Um exemplo seria se, durante o condicionamento, ocorresse um evento que tivesse muitos fogos de artifício. O cão pode-ria voltar a estaca zero do treinamento. Por isso, em casos extremos, utiliza-se medicamentos para as ocasiões em que o cachorro ficaria muito ame-drontado, evitando assim o retrocesso no pro-cesso de dessensibilização. Estes medicamentos devem ser utilizados sob orientação do médico veterinário de confiança.
Caso o cão esteja demonstrando sinais de medo, o ideal é proporcionar um local para que ele possa se esconder. Fazer carinho ou abraçar o pet nesses momentos pode ser pior, pois estaremos recom-pensando a sensação de medo no animal.
Caroline Serrato
É zootecnista e au-tora de artigos sobre comportamento ani-mal em diversas pu-blicações do segmen-
to pet. É adestradora da Cão Cidadão (www.caocidadao.com.br), franquia de adestramento criada por Alexandre Rossi. Há mais de 10 anos atuando no mercado, a Cão Cidadão oferece ser-
viços de adestramento e consultas de comportamento em domicílio, minis-tra cursos e palestras, e realiza eventos, terapia assistida por animais e reabilita-ção de cães para adoção.
Cão Cidadão
Vivendo em Condomínio
Em São Paulo, condomínio melhora convivência com aulas em grupo.
Prédio de SP transforma espaços inutilizados em salões de convivência. Na Vila Mariana, moradores têm aulas de
yoga, dança e pintura.
Marcio Rachkorsky
Advogado, gradu-ado pela PUC-SP, pós--graduado em direito contratual pelo CEUSP, especialista em condo-mínios, comentarista da Rádio CBN - Pro-grama “Condomínio Legal”, membro da
equipe “Chame o Síndico” do Fantásti-co da Rede Globo, autor do áudio-livro “Tudo Que Você Precisa Ouvir Sobre Condomínios” – Editora Saraiva, mem-bro da Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB-SP; membro do Comitê Jurídico da AABIC (Associação das Administradoras de Bens, Imóveis e Condomínios de São Paulo), Presi-dente da Assosíndicos – Associação dos Síndicos do Estado de São Pau-
lo, Coordenador do curso “Temas Jurídicos Aplicados aos Condomí-nios”, da Escola Superior de Di-reito Constitucional; colunista do jornal Carta Forense; colaborador e colunista do Jornal do Síndico; colunista da revista “Em Condo-mínios”; Colaborador do Caderno de Imóveis da Folha de São Paulo; colunista do “Guia Qual Imóvel”, Palestrante e Conferencista.
Dividir um mesmo espaço, se adequar às regras previa-mente impostas e respeitar os regulamentos são algumas das exigências quando se vive em condomínio.
Em um c o n d o m í -nio na Vila M a r i a n a , Zona Sul de São Paulo,
os moradores agora têm aulas
de pintura, yoga e dança. A idéia foi de Ma-
ria Cecília, ex-síndica e atual conselheira do prédio. A me-dida aproximou os moradores e moradoras que não se co-nheciam antes de começarem as aulas de yoga.
Antigamente, os espaços usados para as aulas eram vãos livres entre os quatro prédios
que não serviam para nada. Os moradores se reuniram em as-sembléia e decidiram que essas áreas poderiam ser aproveita-das. Com um pequeno investi-mento, elas foram transforma-das em salões de convivência.
“Levamos para a aprovação de assembléia uma obra em cinco etapas que visava valo-rizar o condomínio, melho-rar a segurança e a qualidade de vida dos moradores”, conta Maria Cecília, conselheira.
Os professores não pagam aluguel do espaço. Por isso, as mensalidades são bem mais ba-ratas. Nas aulas de pintura, a pedagoga Sueli Montenegro des-cobriu um novo talento. No fim do ano haverá uma exposição no condomínio. “Eu fiz um quadro que é mais simples e agora eu comecei a fazer com um pouco mais de dificuldade”, conta ela.
06 Revista Lares e Condomínios
12
9 3
6
20ANOS
Rua Marco Aurélio, 750/ 754- Vila Romana- Tel.: 3673- 9011/ 3864- 7587- www.horadeaprender.com.br
Atingindo a maioridade na arte da educação infantil.
Educação infantil•Grande área de lazer•Número reduzido de alunos por turmas•Professores treinados e ca-pacitados.
Atividades extras•Inglês e música incluso no currículo
•Judô, Ballet e natação op-cionais, com custo extra.
Berçário•Ambientes divertidos, ricos em estimulação.
•Atendimento individualiza-do e relatório diário.
Hoje em dia, especialmente em São Paulo, onde se concentram cerca de 30.000 con-domínios e residem mais de cinco milhões
de pessoas, tempos em que em razão dos proble-mas desta metrópole, o trânsito e a segurança tem levado as pessoas a saírem menos de casa. É cer-to também dizer que com o advento da mulher no trabalho fora de casa, os adultos saem cedo e voltam de noite, e ficam mais em casa. As crianças com suas rotinas também urbanas entram e saem, mas ficam muito nos condomínios e em suas casas. As pessoas residem em cada conjunto estão reféns da qualidade de convivência entre vizinhos. É pre-ciso cultivar a tolerância, a paciência, a compreen-são. No que tanto diferem as relações entre irmãos, entre pais e filhos, entre os já tão distantes parentes e os tão próximos vizinhos? Claramente busca--se a alegria de conviver, que de longe não é fácil. Infelizmente a cultura urbana nos tem deixado, ressalvadas felizes exceções, cada vez mais longe
deste ideal; cada núcleo de residentes vive isolado em sua porção de espaço.Isto no que se refere às relações interpessoais.
Uma questão que se coloca é a realidade das pessoas que buscam também nos animais a com-panhia, a experiência e oportunidade da troca de afe-to, e praticar viver mais próximo da natureza. Crian-ças, adultos e idosos, todos potencialmente cultivam o desejo de ter próximos os animais – peixes, pássa-ros, cães, gatos, râmsters, ferretz, tartarugas, etc. Bas-ta entrar nos verdadeiros supermercados de animais da cidade para se verificar o crescimento das opções neste sentido. Também é de se notar o movimento de adoção gratuita de animais sem dono.
Inicialmente é importante informar que lei algu-ma proíbe a existência de animais nas residências; pelo contrário, se buscarmos as leis de proteção aos animais verificamos a preocupação com a qualidade da convivência entre pessoas e animais.
Animais em condomínio problema ou solução ?
08
Vivendo em Condomínio
Revista Lares e Condomínios
Já dizia o saudoso jurista Biasi Rugiero, os maio-res problemas em condomínio começam com “c”. Indicava serem cachorro, carro e criança... Trata-se, com o devido respeito, de visão restrita e pouco humanista do ilustre causídico.
Quando se trata de normas e práticas internas em condomínios, é indicada a advertência, aplicabilidade de multa do quíntuplo do valor das taxas mensais, e em casos mais extremos, a multa do seu décuplo.
Na legislação que deve ser mais aprendida e discu-tida, o Código Civil, determina respeitar o sossego, a salubridade e a segurança na vida em condomínio e nas relações de vizinhança. Esta sim é uma regra importantíssima que levada ao extremo traz novo conceito de qualidade de vida mais saudável, mais sossegada e mais segura. A lei é sábia e retrata os anseios do cidadão no tempo. Aquele que não sabe viver de acordo com es-ses princípios é chamado do “con-dômino anti-social”, podendo ser multado em até dez vezes a taxa condominial mensal.
O que de longa data se verifica é que as Conven-ções de Condomínio e seus Regimentos Internos por muitas vezes buscam coibir a existência de ani-mais nos apartamentos, sejam eles pequenos, de médio ou grande porte; cada uma refletindo a pre-tensa vontade de cada comunidade condominial.
Fato é que o Judiciário tem há muitos anos buscando coibir abusos, e a despeito das normas internas de cada Condomínio, o animal pode ser pequeno, médio ou grande, cachorro ou outro tipo de bicho, mas se causar incômodo com o barulho ou odores será proibida a permanência no condo-mínio, e mesmo nas casas independentes.
Podemos, com o bom senso, buscar evitar con-dutas prejudiciais à convivência de vizinhos com animais. Pensar e combinar a circulação nas áreas comuns, proibir animais ferozes, ter regras de salu-bridade como não permitir que façam necessida-des fisiológicas nos jardins e demais áreas comuns, e proibir principalmente a emissão exagerada de sons, são normas que tendem a tornar inclusive agradável a convivência entre pessoas e animais em Condomínio. Quem gosta de bicho gosta, seja seu ou seja do vizinho.
Recentemente se discutiu sobre a raça canina “pit bull”, e se chega a pensar em uma “higieniza-ção” da raça. Após alguns acidentes de cães que avançaram sobre as pessoas, buscando oferecer segurança e sossego aos cidadãos, duas leis passa-ram a regular a matéria.
Em 2.003 e 2.004 foram promulgadas leis que prevêem que quando em lugares públicos, as ra-ças mastim napolitano, pit bull, rotweiller, ame-rican staffoshire terrier, e raças derivadas ou suas variações, deverão utilizar coleira, guia de con-dução curta (até dois metros), e “enforcador”. Se estiverem em centros de compras ou locais fe-chados com acesso público, eventos, passeatas ou concentrações, além destes equipamentos, os cães deverão portar focinheira.
A fiscalização é feita pela vigilância sanitária, e a multa de dez vezes, dobrada se reincidente.
Quanto aos outros animais não há restrições legais especialmente.
O ser humano domesticou os animais (principalmente cães e gatos), os trouxe para seu con-vívio e agora tem a obrigação de assumir a responsabilidade de protegê-los, respeitá-los, e amá--los. Eles precisam das pessoas,
e as pessoas precisam deles também.
Mas não apenas de cães se fala quando se discute animais. Também é permitido se ter outros animais que sejam domésticos, e mesmo até não domésticos como iguanas e cobras, que não ofereçam desassossego, insalubridades ou insegurança aos moradores.
É de se ressaltar, pensando na cidade e sua saúde globalmente, qual modelo pensamos para ela, será sem animais? Quais? Sabe-se que a população de ra-tos nas grandes cidades supera em muito a de pesso-as, e não é preciso esclarecer as doenças originárias destes pequenos roedores tão bem adaptados, mais que nós, às cidades. Sabe-se também que as baratas resistem inclusive à radiação atômica. Eliminando-se os gatos, é de se imaginar o que ocorrerá com os ratos ... A tal cadeia alimentar. Deveremos pensar nisso em profundidade, e procurarmos nos inserir neste contexto e nesta cadeia.
Desta forma ao pensarmos e agirmos rela-tivamente ao tema deveremos ter sempre estes parâmetros, o do respeito aos animais, às pes-soas, à propriedade e garantida a saúde, sossego e segurança dos condôminos como uma coleti-vidade, como um todo.
“as Convenções de Condo-mínio e seus Regimentos Internos por muitas vezes buscam coibir a existência de animais nos aparta-mentos, sejam eles pequenos, de médio ou grande porte„
Michel Rosenthal Wagnerwww.mrwadvogados.adv.br
09Revista Lares e Condomínios
Nova marca,novo logotipo.
No mês de junho de 2009 nascia a “Re-vista Guia Zona Norte” com a meta de levar informações relacionadas ao
tema condomínios aos moradores de edifícios da região norte e oeste de São Paulo.
No ano 2010 a logomarca deu lugar ao nome Revista Condomínios SP, mantendo o mesmo foco, porém com o apoio da Assosíndicos- As-sociação de Síndicos de Condomínios Comer-ciais e Residenciais do Estado de São Paulo, e do Dr. Márcio Rachkorsky, especialista nos as-suntos ligados a condomínios.
Com o final de 2011, iniciamos um novo ano e novas mudanças ocorreram em nossa logo-marca, solidificando assim a marca desta revista junto ao mercado condominial, surge a Revista Lares e Condomínios.
“Essa é a melhor hora para mudarmos nossa identidade visual”, afirma Marilsa Nogueira di-
10 Revista Lares e Condomínios
retora da Revista, “Queremos ser reconhecidos pelo trabalho que fazemos junto aos condomí-nios e síndicos que atendemos”, disse.
A cor azul/esverdeada que faz parte de nossa logo remete o leitor a pensar que o condomínio deve ser um lugar de calma e serenidade, pois é para ele que voltamos no final do dia, para nos-sas famílias, nosso lar.
“Os clientes percebem que nossa mídia é dife-renciada, pois visa levar aos leitores além de infor-mação, anúncios com excelente qualidade visual.”
A empresa continua a expandir e já neste mês apresentamos o novo colunista, o advogado Dr. Michel Rosenthal, renomado na área condomi-nial, além da parceria com a empresa Nestlê na coluna Gourmet e da empresa Cão Cidadão.
No decorrer no próximo ano, traremos mais novidades para você, aguarde.
Especial
Presente há 21 anos no Brasil, a Mitsubishi Motors se consolidou no mundo 4x4 e hoje amplia sua presença no país com o Mitsubishi Lancer Sportback Ralliart, que reúne em um só carro a performance de um veículo esportivo com o conforto e espaço interno de um sedan.
Derivado do consagrado Lancer Evolution X, o Lancer Sportback Ralliart inaugura um novo conceito de sedan esportivo, mantendo a segurança e o prazer de dirigir, sem abrir mão da potência e do DNA da marca. O Lan-cer tem uma história que começou em 1973 e passou 38 anos se aperfeiçoando no laboratório mais rigoroso do mundo: o WRC (World Rally Championship), o mais importante campeona-to mundial de rali
“O Lancer Sportback Ralliart tem um con-ceito inovador e a versatilidade como seu grande diferencial, juntando conceitos de um sedan, sem perder o desempenho de um espor-
tivo com os traços de um cupê. É um veículo completo, que emprega diversos itens de série, segurança e conforto”, afirma Robert Rittscher, presidente da Mitsubishi Motors do Brasil.
Equipado com motor de 2.0 litros que pro-duz 250 cv e 35 kgf.m de torque, o Lancer Spor-tback Ralliart possui transmissão automática de seis velocidades com dupla embreagem, que deixa a troca de marchas mais rápida e com maior conforto.
O carro leva a grife Ralliart, que é a divisão esportiva dos veículos de alta performance da Mitsubishi Motors desde 1984, sinônimo de excelente balanço entre performance dinâmi-ca, prazer ao dirigir e conforto para uso diário. Mais do que isso, a grife representa o apren-dizado adquirido em quase quatro décadas de desenvolvimento e produção de carros de competição, que foram 12 vezes vencedores do Rally Dakar e quatro vezes do WRC.
Conforto e esportividade no novo Lancer Sportback Ralliart
Automóveis
11Revista Lares e Condomínios
Foto
: Fáb
io A
ro
Pavê com Creme de Leite NESTLÉ®, biscoito cham-pagne e vermute Ingredientes
Cobertura
1 lata de Creme de Leite NESTLÉ® 3 claras 6 colheres (sopa) de açúcar
Creme
3 gemas 1 lata de Leite MOÇA® Tradicional 1 medida (lata) de leite Meia colher (sopa) de amido de milho
Para decorar
Meio tablete de NESTLÉ CLAS-SIC® Meio Amargo em raspasAçúcar de confeiteiro para polvilhar
Para embeber os biscoitos
4 colheres (sopa) de vermute ou licor de cacau1 pacote de biscoito tipo champagne
Modo de Preparo
Leve ao fogo baixo, as gemas, o LEITE MOÇA®, o amido de milho e o leite, mexendo até en-grossar. Deixe esfriar. Enquanto isso prepare a cobertura. Bata as claras em neve, junte o açúcar e bata mais um pouco. Acrescen-te aos poucos o Creme de Leite NESTLÉ®, misture delicadamen-te e reserve. Misture o vermute com uma xícara (chá) de água e leve ao fogo até ferver. Umedeça metade dos biscoitos nessa mis-tura e disponha-os em um re-cipiente redondo ou retangular (30 x 19cm). Sobre os biscoitos, espalhe o creme de gemas; outra camada de biscoitos umedecidos e por último a cobertura. Decore com raspas de chocolate e açúcar de confeiteiro. Leve à geladeira por cerca de 4 horas.
Não indicamos o congelamento desta receita, pois pode haver alte-ração de textura da cobertura. Rendimento: 8 porções Tempo de Preparo: 30 min.
Foto Sheila Oliveira
Gourmet
Meia xícara (chá) de suco de ma-racujá concentrado 1 envelope de gelatina em pó sem sabor (12g) Meia xícara (chá) de manga em cubos 1 xícara (chá) de uva Rubi cortada ao meio sem caroço 2 rodelas de abacaxi em calda picado
Creme 1 envelope de gelatina em pó sem sabor (12 g)
250 g de ricota fresca1 lata de Creme de Leite NESTLÉ® 1 lata de Leite MOÇA® Tradicional
Modo de PreparoGelatina:Em uma panela misture o açúcar, o suco e duas xícaras (chá) de água e leve ao fogo para ferver. Retire e deixe esfriar. Misture à gelatina cinco colheres (sopa) de água e leve ao fogo, em banho-maria, até
dissolver. Junte a mistura da pane-la já fria e mexa bem. Acrescente as frutas, misture e despeje em uma fôrma para bolo inglês gran-de (11 x 28 x 8 cm) untada com óleo. Leve para gelar até endurecer (cerca de 2 horas).Creme:Misture à gelatina cinco colhe-res (sopa) de água e leve ao fogo, em banho-maria, até dissolver. Coloque no liquidificador, junte a ricota, o Creme de Leite NESTLÉ® e o LEITE MOÇA® e bata até que esteja homogêneo. Despeje sobre a gelatina de frutas já firme e deixe gelar até endurecer. Desenforme e sirva.
Rendimento: 20 porções Tempo de Preparo: 30 min.
Foto Eric B.
Terrine passionIngredientes
Gelatina1 xícara (chá) de açúcar
12 Revista Condomínios SP
Caixinha de Natal em condomínios pode se tornar o 14° salário dos funcionários
A tradição de recolher a “caixinha” na portaria pode se tornar um ato de aproxi-mação entre moradores e funcionários em momentos de confraternização.
A maioria dos condomí-nios tem o costume de enfeitar uma pequena
caixa e colocar na entrada dos prédios, nas portarias ou em pontos estratégicos para que os moradores possam colocar suas contribuições aos funcionários dos prédios no final do ano.
No Edifício Visconde de Mon-te Negro, na Vila Leopoldina, não é diferente, mas a “caixi-nha” tem uma atenção especial, pois além de arrecadar o valor que será dado aos funcionários, como de costume, integra cola-boradores e moradores. “Não coloco a caixinha, mas passo nos apartamentos recolhendo o valor que cada munícipe deseja doar. Deixo recados com antece-dência nos elevadores divulgan-do o período que passarei nos apartamentos”, explica Teixeira, que exerce a função de síndica há 16 anos e, desde então, im-plantou essa forma diferente de
recolher as contribuições.“Ao buscar pessoalmente, con-
sigo uma “caixinha” melhor. Os moradores ficam a vontade, nos convidam a entrar, tomar um café, o que proporciona uma in-tegração entre todos”. Ele afirma que os condôminos não se sen-tem pressionados a contribuí-rem, e com isso os valores rece-bidos são de R$10,00 a R$250,00.
O valor arrecadado, normal-mente antes do Natal, é dividido igualmente entre os sete funcio-nários (porteiros, faxineiros e zeladores). No ano passado, com as contribuições, cada um rece-beu R$ 560,00, o que dificilmen-te se consegue apenas deixando uma caixa na portaria.
“Costumo visitar os aparta-mentos sozinho, mas de vez em quando algum funcionário me acompanha. Os moradores que temos dificuldades de en-contrar em casa se programam para nos receber, agendam ho-
rários ou deixam um envelope com a contribuição na porta-ria,” completa o síndico.
14° salário – Os funcionários batizaram a caixinha de 14° sa-lário, e já começam a contar com essa tradição antes das festas de final de ano. “Ajuda bastante. Dá para programar aonde gastar o dinheiro, pois podemos contar com essa tradição nas festas de final de ano,” afirma o porteiro João Andrade, que trabalha no Edifício Visconde de Monte Ne-gro há 10 anos. O valor arreca-dado normalmente é distribuído entre os funcionários uma sema-na antes do Natal.
Elaborar uma caixinha como 14° salário em seu condomínio pode ser uma boa idéia. Valori-za o trabalho desenvolvido por todos ao longo do ano, além de retomar ao costume da boa convivência entre os vizinhos, como um café da tarde e um momento de gentileza.
Meu condomínio
13Revista Lares e Condomínios
A Resolução nº 576, que aprova o Regulamen-to sobre os critérios de reajuste das tarifas das chamadas do Serviço Telefônico Fixo Comutado envolvendo acessos do Serviço Móvel Pessoal ou do Serviço Móvel Especializado, foi publicada na edição do dia 04 de Novembro no Diário Oficial da União. Até 2014, a medida fará com que os usuários tenham ganhos de cerca de 45% devido à redução das tarifas.
O Fator de Redução a ser aplicado nos próximos reajustes do VC - tarifa das chamadas fixo-móvel se dará da seguinte forma:
1 No primeiro reajuste, a Anatel aplicará re-dutor de 18% bruto sobre o VC, o que resultará em redução líquida de aproximadamente 10% sobre os valores pagos pelos usuários, com o abatimento do Índice de Serviços de Telecomunicações (IST) do período de junho/2009 a junho/2011;
No reajuste seguinte, será aplicado redu-tor de 12%, o que resultará em redução líquida de cerca de 10% com o abatimento do IST do período de junho/2011 a junho/2012;
Caso o Modelo de Custos ainda não te-nha produzido resultados, ocorrerá, no terceiro rea-juste, a aplicação de um redutor de 10%, acarretan-do redução líquida no VC de 7% com o abatimento do IST do período de junho/2012 a junho/2013.
No total, a aplicação desses redutores deve diminuir o valor atual do VC como apontado na tabela abaixo:
A Anatel publicará o ato de homologação das novas tarifas em até 80 dias. A partir daí, as em-presas terão 20 dias para apresentar instrumento de pactuação da VU-M - valor de remuneração de rede. Caso esse prazo não seja cumprido, a Anatel estabelecerá os novos valores de VU-M que deve-rão ser praticados pelas prestadoras móveis, aba-tendo do valor atual da VU-M o valor equivalente às reduções do VC. Esse abatimento será aplicado até o limite de 70% na relação VU-M/VC.
Os valores de remuneração de rede móvel, caso não ocorra a pactuação, serão reduzidos pela Ana-tel em 13,7% e 9,29% nos dois primeiros anos. Se ainda não for possível obter o valor de referência da VU-M baseado em custos no terceiro reajuste, a VU-M será reduzida em 6,61%, totalizando 27%, conforme a tabela abaixo.
Nova regra reduzirá tarifa das chamadas fixo-móvel
Fonte: Anatel
Valor atual R$ 0,542012 R$ 0,4842013 R$ 0,4492014 R$ 0,425
Valor atual R$ 0,4272012 R$ 0,3692013 R$ 0,3342014 R$ 0,312
Atualidades
14 Revista Lares e Condomínios
Gostou do que viu?
Então anuncie sua empresa agora mesmo.
Fones: (11) 3453-3201/ (11) 7818- 6182/ ID 130* 1808E-mail: [email protected]
www.revistacondominiossp.com.br