revista intralogÍstica - edição 272 - junho/2013

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ISSN 1679-7620 Especial: Embalagem Medida Provisória dos portos E mais: Terceiros controlando terceiros

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A MP 595, ou MP dos Portos, como ficou conhecida, é um passo para eliminar os gargalos dos portos. Apesar da correria – só passou pelo plenário do Senado horas antes de perder a validade – foram 53 votos a favor, sete contra e cinco abstenções. Ainda falta a aprovação da presidente Dilma Rousseff, que pode vetar trechos do que foi aprovado pelo Congresso. O que muda com a medida provisória e suas consequências você confere no artigo do especialista Marco Aurélio Dias, em reportagem que começa na página 52. Que venham os próximos passos! Outro destaque desta edição é o especial de Embalagens, que começa na página 31. Confira ainda as inovações internacionais para o segmento logístico (página 20) e os cases internacionais.

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Page 1: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

ISSN 1679-7620

Especial: Embalagem

Medida Provisória dos portos

E mais:Terceiros controlando terceiros

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Page 2: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

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Page 3: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

ISSN 1679-7620

Associado à

Redação: Sylvia Schandert – MTb 32131 e Thaís de Paula – MTb 68655

Assistente: Débora de Andrade

Conselho Editorial: Antonio C. Rezende, Eduardo Banzato, Eliane Oliveira, Kalid Nafal, Luiz Roberto Fonseca, Sidney Trama Rago e Wagner Salzano

Colaboração: Alex Casado, Antonio Carlos Rezende, Carlos Santana, Cynthia Chiconi, Daniel Garcia, Dilson Campos, Fábio Regiani, Fábio Souza, Felipe Guimarães, Filipe Silva, Gilberto Pimenta, Guilherme Almada, José Carlos Rezende, Kalid Nafal, Luiz Fonseca, Mariana Picolo, Mauricio Lopes, Sidney Rago e Wagner Salzano

Comercial: Alexandra Sicchieri

Editoração e edição de arte: Kátia O. Gomes e Gabriele Freire dos Santos

Circulação: Daniel Covo

Comentários, sugestões, críticas a reportagens, artigos e releases devem ser encaminhados a: Rua Loefgreen, 1400 - Vila Mariana 04040-902 | São Paulo - SP | e-mail: [email protected]

Para solicitar edições anteriores que não estiverem esgotadas: [email protected].

Assinaturas: [email protected] | Fone: (11) 5575.1400 | www.imam.com.br

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A Revista intraLOGÍSTICA é uma publicação do Grupo

a 1a revista de Logística, Movimentação e Armazenagem de Materiais, é uma publicação mensal. Registro no Cartório de Títulos e Documentos sob no 1086, em 16 de abril de 1980.

fale conosco

não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados ou entrevistas. Não publicamos matérias redacionais pagas. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte do conteúdo desta revista poderá ser reproduzida ou transmitida, por qualquer meio e de qualquer forma, sem a autorização do Editor. O anunciante assumirá responsabilidade total por sua publicidade.

Hora de reclamar ou de agir?

EDITORIAL

Fala-se muito, mas pouco é feito. Até

quando? Vamos continuar colocando

a “boca no trombone” até que um dia

os gargalos melhorem? E eles acarre-

tam muitos impactos na logística: mais

estoques, mais pátios para estacionar caminhões;

maiores despesas e, consequentemente, maior

Custo Brasil, além de que estamos perdendo a

competitividade com outras nações.

A lição de casa precisa ser feita o mais rápido

possível e a população, por sua vez, precisa exigir

das autoridades a infraestrutura necessária para

que o País cresça. Não podemos “deixar para lá”,

reclamar sem cobrar ação dos governantes.

A MP 595, ou MP dos Portos, como ficou

conhecida, é um passo para eliminar os gargalos

dos portos. Apesar da correria – só passou pelo

plenário do Senado horas antes de perder a vali-

dade – foram 53 votos a favor, sete contra e cinco

abstenções. Ainda falta a aprovação da presidente

Dilma Rousseff, que pode vetar trechos do que

foi aprovado pelo Congresso. O que muda com

a medida provisória e suas consequências você

confere no artigo do especialista Marco Aurélio

Dias, em reportagem que começa na página 52.

Que venham os próximos passos!

Outro destaque desta edição é o especial de

Embalagens, que começa na página 31. Confira

ainda as inovações internacionais para o segmento

logístico (página 20) e os cases internacionais.

Boa leitura e até julho!

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Page 4: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

56

52

C A P A S E Ç Õ E S

R E P O RTAG E N S6

9

26

48

56

57

Quarteirização logística

Informe Publicitário: Mevisa

Métodos de separação de pedidos

ERP: Gerenciamento de ponta a ponta

Modelo rápido de entrega

Alternativa ao filme stretch

S É R I E S

ano

34 • nú

mero

272 • Jun

ho

2013

ISSN 1679-7620

Especial: Embalagem

Medida Provisória dos portos

E mais:Terceiros controlando terceiros

capa 272.indd 2 28/05/2013 18:16:03

10 Mercado

20 Inovações em destaque

24 Mobilidade

30 Ideias e Dicas dos Consultores

58 Serviços Logísticos

60 Literatura Técnica

66 10 pontos sobre...

12 Logística pelo mundo

16 Tecnologia da informação

22 Segurança na MAM

28 Gestão da SCM

50 Transporte de cargas

52 Infraestrutura logística

31

32

34

38

42

44

Para cada tipo uma aplicação

Papelão

Plástico

Metal

Madeira

Embalagens de proteção e acessórios

Embalagem

Í N D I C ENúmero 2 7 2 | j u n h o 2 0 1 3

indice 272.indd 4 28/05/2013 19:17:58

Page 5: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

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Page 6: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

6 junho 2013

OPINIÃO

A logística empresarial tem

se desenvolvido rapida-

mente nos últimos tem-

pos, seguindo a mesma

velocidade das transfor-

mações que tem ocorrido em todos os

setores da sociedade.

Lembro-me que há pouco mais de 20

anos, quando iniciei meus estudos e o

desenvolvimento de minha carreira pro-

fissional na área de logística, existia uma

dúvida estratégica colocada na mesa

dos empresários que era justamente a

questão da frota própria ou terceirizada.

O tempo comprovou aquilo que os

estudos na época já apontavam, ou

seja, administrar uma frota de veículos

é assunto para empresas de transportes

e não para indústria de transformação.

Assim o mercado partiu para ter-

QuarteirizaçãoÉ cada vez mais comum termos terceiros controlando terceiros no desenvolvimento das atividades logísticas

ceirização de transportes intermuni-

cipais e interestaduais. As empresas

de transportes desenvolveram e os

embarcadores focaram suas atenções

a seus negócios específicos.

Logo depois, no final do século

passado, o próximo passo no setor

de logística foi a terceirização das

empresas de armazenagem. Até então

as empresas de transformação, isto é

os embarcadores, consideravam que

armazenagem era assunto estratégi-

co e que ninguém podia saber quais

eram seus estoques. Mas essa idéia

foi se perdendo no tempo. Os opera-

dores logísticos foram surgindo com

novas tecnologias e mostrando que

podiam armazenar produtos com

diferentes embarcadores com custos

competitivos e com confidencialidade

na preservação das informações in-

dividuais de cada um.

Atualmente o mercado de ope-

radores logísticos no Brasil já é

“adulto” e bem desenvolvido. Os

melhores operadores utilizam WMS

(“warehouse management system”,

sistema de gerenciamento de arma-

zéns) para gerenciar suas operações.

Esse tipo de sistema apresenta ele-

vados custos de aquisição e exige

serviços de consultoria especializada

para implantação, mas retornam com

produtividade alta, excelente acuraci-

dade dos inventários e confiança em

processos operacionais complexos

como por exemplo contagem cíclica,

uso de coletores de dados para esto-

cagem e separação (código de barras)

dentre outros.

• Reduçãodotempoedamãodeobra nacargaedescarga.

• Containerflexívelmultiway.

• Oscontainersflexíveissãodobráveis, ocupandopequenosespaços.

• Facilidadedeestocagememlocais cobertosouaoarlivre.

• Dimensõesecapacidade: Consulte-nos.

• AssistênciatécnicaemtodoBrasil.

Racionalização no transporte e armazenagem de produtos.

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Page 7: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

Praticamente todas as indústrias

de transformação e comércio ataca-

dista/varejista fazem uso de serviços

desses operadores, seja buscando

economia (redução de custos), seja

buscando expertise e tecnologia profis-

sional em movimentação de materiais.

Dessa forma concentram suas energias

no desenvolvimento e aprimoramento

de seus próprios negócios.

Olhando para evolução histórica

podemos nos perguntar, então:

• Os processos de terceirização em

logística se esgotam ou será que

ainda existem oportunidades para

terceirizar novos processos?

Olhando para dentro das orga-

nizações percebo que ainda existem

atividades a serem terceirizadas.

Vamos por partes. O movimento

de terceirização das duas grandes ati-

vidades da logística que têm contato

direto com o produto (o transporte e

a armazenagem) já está a todo vapor

no mercado nacional, mas ainda tem

o fluxo de informações que precisa

ser melhor gerenciado.

A complexa legislação brasileira

exige que o transportador emita

CTRC (Conhecimento de Transporte

Rodoviário de Cargas), eletrônico ou

não para NF emitida pelo embarcador

(ou junção delas quando permitido).

Isso gera uma quantidade monstruo-

sa de documentos a serem conferidos

e contabilizados, pois é nele que ocor-

re o cálculo do ICMS sobre o serviço

de transporte, que pode ser creditado

pelo embarcador quando opera na

modalidade CIF.

Ainda, o modelo de cálculos dos

valores de frete é bastante complexo.

Sendo o frete calculado através de

uma grande quantidade de compo-

nentes, como frete-peso ad valores,

gris, taxa de entrega, taxa de dificul-

dade de entrega, taxa de restrição

de trânsito, taxa de difícil acesso

dentre outras especificas, torna-se

necessário um sofisticado processo

de conferência para assegurar que

os transportadores estão tarifando

corretamente, dentro do que foi

acordado nas tabelas negociadas.

Além disso, é preciso que os embarca-

dores tenham um registro altamente

confiável sobre a NF que não foram

entregues na primeira apresentação

e exigem, então, uma renegociação

ou ação para concluir a entrega (ou

eventual retorno).

Se não bastasse a conferência

do cálculo do frete e o controle das

ocorrências de entrega, como as

transportadoras estão cada vez mais

sobrecarregadas e os clientes cada

vez mais exigentes nos seus requisi-

tos para recebimento das mercado-

rias torna-se essencial medir o nível

• Reduçãodotempoedamãodeobra nacargaedescarga.

• Containerflexívelmultiway.

• Oscontainersflexíveissãodobráveis, ocupandopequenosespaços.

• Facilidadedeestocagememlocais cobertosouaoarlivre.

• Dimensõesecapacidade: Consulte-nos.

• AssistênciatécnicaemtodoBrasil.

Racionalização no transporte e armazenagem de produtos.

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Page 8: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

de serviço de transportes que pode

ser visto sob diversos ângulos:

• Percentual de entregas no prazo;

• Nível de avarias;

• Nível de extravios e roubo de

carga;

• Etc.

Essas atividades, para serem

bem gerenciadas, exigem o uso de

sistemas e tecnologias que estão

disponíveis e são conhecidas no

mercado como “transportation

management system” (sistema de

gerenciamento de transportes), ou

simplesmente TMS. Mas a aquisi-

ção e implantação do TMS também

exigem investimentos altos tanto

na compra do software quanto nas

inúmeras horas de consultorias es-

pecializadas na sua parametrização

e implementação.

Foi dentro dessa perspectiva

de inovação que criamos do Bold

Freight, uma empresa voltada à ges-

tão de informações dentro da cadeia

logística, ligando embarcadores e

transportadores eletronicamente, e

fazendo com que a troca de informa-

ções entre as duas entidades ocorra

de forma ágil, sem erros e, acima

de tudo, sem interferência humana.

Isso confere segurança a todos os

envolvidos, elimina possibilidades

de fraudes das conferências manuais

e integra os ambientes sistêmicos

entre os embarcadores e os trans-

portadores, evitando qualquer tipo

de erro fiscal.

Armando Passeri é consultor e instrutor da IMAM Consultoria e sócio-diretor da Bold Freight

Para viabilizar o uso dessa tecnolo-

gia às empresas de médio porte, a Bold

oferece seus serviços de gestão e seu

TMS dentro de um modelo de negócios

onde o embarcador paga somente

custos variáveis, por NF gerenciada. A

Bold não presta serviços de transporte

e não tem caminhões.

Armando PasseriArmando Passericonsultor e instrutor da IMAM Consultoria e sócio-diretor da Bold Freight

É necessário um sofisticado processo de conferência para assegurar que os transportadores estão tarifando corretamente os fretes

Você está satisfeito com seuscu$to$ de transporte?

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Avalie seus padrões de custo (desempenho).

Ganho mútuo: ganha o embarcador, ganha o transportador.

Metodologia consolidada em mais de 1.100 projetos.

Ganhos médios nos últimos 20 projetos:

10 a 15% dos custos de transporte.

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Page 9: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 9

informe publicitário

A mevisametal - que já tra-

balhava com reformas,

compra, venda e locação

de racks desmontáveis,

mezaninos, estruturas por-

ta paletes, paletes em aço e protetor de

colunas, entre outros produtos – decidiu

dar um passo em direção a um novo

mercado e adquiriu maquinários com o

objetivo de fabricar racks aramados e

embalagens metálicas. o grupo mevisa,

do qual mevisametal faz parte, também é

composto pela metalúrgica Vieira Santos,

que trabalha com material elétrico e pela

log color, empresa de pintura industrial.

“A mevisa trabalhava no início com

materiais elétricos, mas começou a

oferecer racks, mezaninos e agora entra

no mercado de produtos aramados para

armazenagem vertical como produtor,

já que como vendedor, recebia muitos

pedidos do produto. faltava apenas o

ferramental para iniciar a fabricação.

nossa ideia é expandir e fabricar todos

os produtos da área de aramado. para

isso, alugamos mais um galpão”, explica

edison costa, gerente de projeto.

De acordo com edison rodrigues,

gerente industrial, além de oferecer

produtos de linha, a empresa propor-

ciona soluções personalizadas. “por

isso, adquirimos um equipamento suíço

de marca Schlatter que produz telas

aramadas. A máquina tem alta perfor-

mance e produz com muita qualidade.

pretendemos também produzir embala-

gem aramada para peças automotivas,

cuja demanda é alta”, completa.

A previsão do início da comercia-

Investindo no futuroEmpresa paulista investe em maquinário específico para produção de racks aramados

lização dos novos produtos é para a

segunda quinzena de junho deste ano.

“Ainda estamos na fase de instalação

de novo maquinário e treinamento.

falta mão de obra especializada, por

isso estamos contratando”, comenta o

gerente de projeto.

Devido ao posicionamento da em-

presa em oferecer soluções e não

apenas produtos, os colaboradores

acabam auxiliando pessoas que entram

em contato para pedir informações

comerciais. “Há clientes que ligam di-

zendo que estão com a carga no chão e

por isso necessitam de equipamentos

para a pronta entrega. É importante.

temos vários projetos para atender

novos mercados mas falta tempo para

colocar em prática. Apostamos as fichas

no mercado de aramados. A expectativa

é alta”, revela edison costa.

“temos representantes em todas as

regiões do país e pretendemos atender

outros países. Hoje a empresa está

trabalhando em sua total capacidade

e assim que estivermos instalados no

novo galpão, já vamos produzir os novos

produtos. o objetivo é ampliar e pulveri-

zar, mas precisamos estar preparados”,

disse edison rodrigues.

o gerente industrial revela ainda

que a empresa mantém estruturas por-

ta paletes em estoque, “por isso nosso

diferencial é a pronta entrega.

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Page 10: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

10 junho 2013

MERCADO

Relação embarcador-clienteA GKO Informática lança a solução Confirma Fácil, que permite ao embarcador

obter as informações de suas entregas em tempo real, com validade jurídica.

O recurso promete estreitar a relação entre embarcadores e seus clientes de

forma segura, além de obter a validade jurídica da comprovação de entrega por

meio eletrônico do ambiente Sefaz. www.gkofrete.com.br | (11) 3086-2551

Bomba para extração de líquidos Para a extração eficaz de

líquidos em tambores, a Yamada,

representada pela Vibropac no Brasil,

apresenta a Drum Pump, bomba

pneumática acoplável a um sistema

de tubos. Os modelos estão

disponíveis em Polipropileno,

PVDF (Kynar ®), alumínio e aço

inoxidável que inclui um adaptador

de 2” e 1 tubo de sucção com 800

mm de comprimento.

www.vibropac.com.br |

(11) 2108-5600

Logística reversa é desafio para empresasA Mega Sistemas Corporativos

disponibiliza um recurso customizado

para empresas com diversos tipos

de operação, como commodities,

líquidos/químicos, fracionado/

lotação e operador logístico, que

pode otimizar também as questões

relacionadas à logística reversa.

www.mega.com.br |

0800-770-6644

Solução para indústria farmacêuticaA Viastore systems fornece

instalações turn-key de intralogística

dos setores industrial e comercial

e apresenta a solução de High

Performance Picking System

(HPPS) focada na distribuição de

medicamentos para a indústria

farmacêutica e que consiste num

sistema de separação de pedidos

de alto desempenho e eficiência.

www.br.viastore.com |

(19) 3305-4100

Nova geração de silosA Kepler Weber, por meio do seu

Centro Tecnológico Kepler – CETEK,

está focada no desenvolvimento de

novos produtos e inovações para a

armazenagem e movimentação de grãos.

A empresa apresenta sua nova geração

de silos que tem a proposta de atender a

necessidade de armazenar quantidades

cada vez maiores e, ao mesmo tempo,

garantir a segurança operacional e a

qualidade do produto estocado.

www.kepler.com.br | (51) 3361-9600

Agilidade para granéisA Raumak Máquinas oferece a

empacotadora Automática Big Line.

Com aplicações para produtos

granulados e em pó, a Big Line

conta com diversos recursos de

adaptabilidade. Há opções de dois

modelos de dosadores: um de rosca

horizontal (Produtos Poeirentos)

e outro de balança gravitacional

(Produtos Granulados).

www.raumak.com.br | (47) 3370-4540

A logística que o seu serviço

merece

Okay ... Quem deixou a Doris responsável por pedir as novas cortinas do armazém?

Escolha

trabalhadores

temporários

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Page 11: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 11

Contrato com aeroporto internacional A Beumer Latinoamericana Equipamentos firmou contrato com o Aeroporto

Internacional de Viracopos, para projetar e instalar um sistema de manuseio de

bagagens que pertence à Fase 1 do projeto do aeroporto, cujo objetivo é oferecer,

futuramente, instalações de última geração com capacidade para processar 4.200

bagagens por hora e atender a 14,5 milhões de passageiros por ano.

www.beumergroup.com | (19) 2129-1700

Balança com recursos de computadorA Toledo do Brasil oferece a Prix 6

Touch, balança características bem

parecidas com alguns eletrônicos

modernos, como processador de 1,5

GHz, memória de 2 GB, HD de 320

GB, sistema operacional Windows

Embedded, comunicação wireless e

displays LCD. Há também a opção da

Prix 6 com display tradicional para

o operador, contando também com

visualização de imagens e mensagens.

www.toledobrasil.com.br | (11) 4356-9000

Melhores índices e premiação No mês do seu 20º aniversário, a

Tolentino Engenharia recebeu o

Prêmio de Melhor Representante Still

do Brasil em 2012. Esta foi a 4ª vez

que a Tolentino recebeu o Prêmio, o

qual é conferido ao representante

ano obteve os melhores índices

de vendas. O prêmio foi entregue

durante a Convenção anual da Still,

realizada na sua nova e moderna

fábrica de Indaiatuba (SP).

www.tolentino.com.br | (81) 3441-5629

Open houseA BMC - Brasil Máquinas de Construção

promoveu o “Open House”, ação que tem

por finalidade apresentar toda a gama de

máquinas e serviços oferecido aos seus

clientes, parceiros e convidados.

O encontro acontece simultaneamente

em várias unidades da empresa como São

Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo,

Mato Grosso do Sul e Bahia.

www.empilhadeirashyundai.com

| (11) 3036-4000

Prêmios em movimentação de materiaisA Crown Equipment Corporation

recentemente ganhou dois

prêmios em eventos internacionais

do setor, incluindo um projeto

para concessão de segurança

na Exposição Internacional de

Movimentação de Materiais (IMHX) na

Inglaterra e o melhor produto para

2013 na Logimat, exposição anual

de intralogística na Europa.

www.crownbrasil.com |

(11) 4585-4040

Nova linha de veículosA Iveco forneceu 158 veículos Stralis

ao Grupo Bom Futuro, produtor de

soja de Mato Grosso. A operação

também revela, por outro ângulo,

a complexidade das operações

logísticas dentro das propriedades

rurais que posicionam o Brasil

como uma verdadeira potência do

agronegócio mundial.

www.iveco.com.br |

0800-704-8326

Novas portas seccionaisA Rayflex está fornecendo cerca

de 50 portas automáticas (entre

Seccionais e rápidas RP) para a

nova unidade industrial e centro

de distribuição da Kimberly-Clark

em Camaçari (BA). As portas

Seccionais são resistentes,

de operação silenciosa e têm

abertura do tipo vertical.

www.rayflex.com.br |

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Page 12: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

12 junho 2013

LOGÍSTICA PELO MUNDO

O serviço ao cliente é

a base de qualquer

negócio. Se os pedidos

não são acurados, as

chances dos clientes

comprarem em outro lugar são altas.

Por isso, o comércio por catálogo da

Swiss Colony, empresa estabelecida

em Winsconsin, nos Estados Unidos,

Separação com qualidadeSistema de separação garante que cada embalagem chegue sempre ao cliente correto

baseia-se na certeza que os itens na em-

balagem de um cliente correspondem

exatamente ao que foi pedido.

Com sistemas automatizados de

impressão e aplicação de etiquetas de

identificação, é importante prestar to-

tal atenção para que a etiqueta correta

do cliente seja colocada na embalagem

certa. Uma pequena falha no processa-

mento da etiqueta pode tirar centenas

de pedidos da sequência.

Para assegurar que os sistemas

de identificação sejam acurados, a

Swiss Colony emprega o processo

Match Code nas suas instalações de

distribuição em Madison (Wisconcin)

e em Dwitt (Iowa). As operações usam

leitoras a laser da Accu-Sort Systems

Logistica pelo Mundo swiss.indd 12 28/05/2013 15:24:08

Page 13: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 13

O processo correto assegura a separação e a entrega do produto ao cliente

para ler do código de barras. A Pre-

cision Drive & Control de Monroe

foi a projetista e integradora desse

sistema de controle.

O dado é fato?Um exemplo do processo Match

Code pode ser visto em ação na ins-

talação de Dewitt, Iowa. Para iniciar o

atendimento de pedidos, uma etiqueta

com código de barras é colocada nas

caixas do pedido antes de iniciar a

separação. Isso identifica que a caixa

com o pedido de um determinado

cliente e que está pronta para passar

no equipamento de leitura e endereçá-

-la para as zonas de separação.

Uma vez concluída a separação,

cada caixa é encaminhada para uma

linha de embalagem onde esta é

selada e uma etiqueta com o ende-

reço do cliente que também contém

um código de barras é impressa e

automaticamente aplicada no topo

da caixa. A embalagem então passa

por uma leitora que faz a leitura da

etiqueta com código de barras colo-

cado na lateral da caixa no início do

processo de separação.

Mais uma vez, essa etiqueta

identifica aquela caixa com o pedido

de um determinado cliente. Ao mes-

mo tempo, uma leitora interpreta

os dados impressos em código de

barras na etiqueta do cliente que

foi colocada na caixa pelo sistema

de impressão e aplicação. O sistema

compara internamente os dados. Se

as duas leituras não forem corres-

pondentes, o sistema alerta o WMS

de que existe um problema que ne-

cessita de correção.

A vantagem desse projeto é que ele

não precisa de PLCs (“programmable

logic controller”, controlador lógico

programável) externos para executar

as funções do Match Code. Toda tec-

nologia necessária para a operação

está dentro da leitora laser Axiom.

O sistema oferece leituras altamente

precisas de caixas espaçadas a apenas

7,5 a 10 cm uma da outra, sendo que a

leitora é capaz de ler código de barras

a até 1,80 m de distância.

Usando o sistema Match Code, a

Swiss Colony assegura que suas ope-

rações de identificação com etiquetas

são totalmente precisas, processo

que exigiria um grande número de

colaboradores para inspecionar

manualmente. Além das funções do

Match Code, as leitoras são usadas

em grande quantidade nas operações

para outros processos.

Alguns modelos são instalados

em transportadores contínuos para

escanear caixas em desvios para

linhas de separação e também são

usadas para uma função de verifi-

cação do peso, assegurando ainda

mais acuracidade do pedido. Outras

leitoras também são empregadas

próximas da expedição para confia-

bilidade na leitura do código de bar-

ras da caixa para uma classificação

antes da expedição. Leitora a laser da Accu-Sort Systems

junho 2013 13

Logistica pelo Mundo swiss.indd 13 28/05/2013 15:24:15

Page 14: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

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Page 15: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

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Page 16: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

16 junho 2013

série TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO | 4ª parte

A UEL tem visto a deman-

da por seus produtos

quase triplicar em me-

nos de cinco anos, em

especial no último ano.

O aumento dos pedidos colocou uma

enorme pressão sobre a disponibilida-

de de peças. Com isso, a empresa foi

forçada a perceber que seu controle

de estoques e gerenciamento de pro-

cessos estavam aquém da meta e que

de disponibilidade A UEL, situada em Lichfield, Reino Unido, responde à demanda de quase triplicar com o Slim4

sua gestão de estoques não era tudo o

que poderia ser. A UEL é designer, de-

senvolvedora e produtora de uma gama

de motores de rotação para propulsão

do tipo Wankel de alta qualidade, leves,

para pequenos e médios veículos aéreos

não tripulados (UAVs). Seus principais

clientes são os especialistas em produzir

aviões, cujos clientes destes são as pró-

prias forças armadas.

A guerra moderna e o sucesso dos

UAVs levaram a uma mudança radical

no pensamento estratégico dos líderes

militares. Há também um crescente

apelo para o uso civil dos UAVs no

controle das fronteiras, inspeção de

dutos de óleo e outras atividades de vi-

gilância que combinam com a reputa-

ção dos motores da UEL: excepcional

relação potência-peso, baixa vibração,

alta confiabilidade e baixa manuten-

ção. “Nós estávamos em uma situação

100%

Serie TI_4 parte.indd 16 28/05/2013 11:53:29

Page 17: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 17

de demanda maciçamente crescente de

peças e aumento dos níveis de estoque,

com pouca melhora do nível de servi-

ço”, diz Nathan Bailey, gerente de Ope-

rações da UEL - situação ajudada pelo

programa de desenvolvimento agressi-

vo da empresa, que estava atraindo a

atenção de mais potenciais clientes.

Demanda irregularA UEL é uma clássica cadeia de

suprimentos de campo minado: a

demanda irregular, manutenção im-

previsível, requisitos aleatórios, os

clientes de alta visibilidade exigin-

do mais e mais material, mais de 24

semanas de lead-time de materiais

e falta de cronograma de processa-

mento voltada para o planejamento.

Já estava visível: com muitas cargas

nas instalações logísticas da UEL, a

sua abordagem reativa significava

que a empresa estava se esforçando

para manter o ritmo, e todos os pon-

teiros indicavam que ela estava em

curso para se tornar uma vítima do

seu próprio sucesso com o aumento

da demanda colocando ainda mais

pressão sobre os seus sistemas.

SinergiaFoi quase por acaso que a empresa

conheceu o Slim4, ferramenta de pre-

visão e gerenciamento de estoques da

Slimstock. Com o objetivo de ser uma

solução completa de planejamento de

estoques, o programa tem um históri-

co de reduzir os níveis de estoque em

até 30%, melhorando os níveis de ser-

viço. Nathan e sua equipe descobriram

uma sintonia quando questionaram es-

pecialistas da Slimstock em gestão de

estoques em uma feira comercial: em

três meses, o Slim4 foi instalado, co-

meçou a funcionar e fazer sérios pro-

gressos na questão da disponibilidade

das necessidades da UEL. “A decisão

de instalar o Slimstock e contratar a

Slim4 foi um pressentimento. Parecia

a coisa certa e se provou ser isso. Fo-

mos de uma situação de dor de cabeça

para outra na qual a disponibilidade

é agora perto de 100% - e onde 100%

de disponibilidade salva vidas. Essa é

uma meta que vale a pena buscar”.

Os benefícios do Slim 4 são simples,

mas eficazes. Tomando os números de

vendas dos últimos 24 meses e classifi-

cando-os em grupos de demanda clara,

o programa calcula uma previsão de ven-

das para até um ano de antecedência.

Foco no nível de serviçoCom base no nível de serviço defi-

nido pela logística e os parâmetros de

compras, incluindo o estoque real, pe-

didos em quantidades mínimas e eco-

nômicas, prazos e outros, os níveis de

estoque de segurança e níveis futuros

podem ser previstos - como regra ge-

ral, e a um grau bem preciso. Estabele-

cer a verdadeira extensão da situação

Serie TI_4 parte.indd 17 29/05/2013 10:16:33

Page 18: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

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da UEL tornou-se a prioridade: os pro-

cessos de previsão interna da cadeia

de suprimentos e gestão de estoques,

além de melhorar questões externas

da cadeia trazem confiabilidade no

fornecedor e engajamento do cliente.

Nathan afirma: “O maior resultado

único para a UEL é a capacidade de

identificar problemas com antecedên-

cia: em vez de números não monito-

rados de ordens pontuais de compra,

temos agora uma estratégia de compra

planejada, distribuída por 12 meses”.

Previsão da demandaCom base na demanda real, núme-

ro de SKUs em torno de 3.000, e tendo

em conta a demanda real e prevista, o

desequilíbrio de estoque da empresa

foi rapidamente exposto. O Slim4 des-

tacou muitos itens de estoque obsole-

to, com 50% do restante classificado

como tendo demanda “irregular” (a

demanda real provou ser exatamente

como previsto!). O primeiro lote de re-

sultados apontaram para superpopula-

ção de 48% dos itens. Além disso, 20%

se revelaram mais propensos a sair do

estoque em semanas - situação que não

poderia continuar. Mesmo admitindo

que as ordens de compra pendentes

chegaria no dia seguinte, o nível de servi-

ço foi calculado em menos de 80% , fator

que chamou a atenção para as questões

que precisavam ser resolvidas.

Benefícios do estoqueOs benefícios foram inteiramente

conforme especificado no briefing ini-

cial: mapeamento claro do uso do esto-

que, a precisão da previsão e eficiência

de compras, maior controle de estoque

e melhoria dos níveis de serviço aos

clientes. Valor também foi obtido a

partir de categorização de componen-

tes, análise de tendências, uso de um

gatilho para compra pró-ativa, redu-

zido o número de ordens de compras.

Além disso, automatizando o processo

de planejamento para todos os itens

regulares - no caso da UEL, cerca de

90% de todo o estoque - mais tempo

pode ser dedicado a gestão de exce-

ções e compras. “Sermos pequenos

e relativamente compactos nos torna

capazes de tomar decisões em tempo

real. Isso nos deu a melhor base para

progredir”, afirma Nathan.

Resultados da implementaçãoOs primeiros benefícios que o

Slim4 provou ter foram sua leveza, fá-

cil implementação e adaptação ao ERP

existente na empresa. A “facilidade de

uso” possibilitou uma ampla aceitação

do software pelo pessoal da UEL. No

calendário de implementação em lar-

ga escala, o prazo era de trinta dias,

mas os dados eram bons e disponíveis

desde o primeiro dia, rapidamente de-

monstrando que itens necessitavam

de atenção e de input, e identificando

quais as melhores formas para reduzir

o estoque atual e obsoleto. Os níveis

de estoques permanecem nos mesmos

patamares em que estavam antes do

Slim4, mas com volume de negócios

três vezes superior do que antes, o ver-

dadeiro impacto do programa é posto

em foco. A disponibilidade - para o alí-

vio das forças de vendas - é alta, acima

e 90%, mesmo mantendo o ritmo com

a introdução de novos motores. Não só

por isso, mas as visitas de segurança

à fábrica de Lichfield por interessados

em adquirir os motores caíram de pelo

menos uma vez por mês para zero. Em

grande parte graças ao Slim4.

A IMAM Consultoria implementa o

Slim4 no Brasil.

Aviões não tripulados (UAVs)

utilizam motores da UEL

18 junho 2013

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Page 19: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

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Page 20: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

20 junho 2013

INOVAÇÕES EM DESTAQUE

Separação de pedidosOs sistemas de separação por luz automatizam a preparação

dos pedidos dos clientes com rapidez e eficiência. Eles

conseguem uma enorme compressão da estocagem

e reduzem os tempos de caminhada e de separação

dos pedidos. A SSI Schaefer, a Graz e a Neunkirchen

desenvolveram duas variantes: o i-Pick e o pick@work.

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seu novo sistema Dobo que permite aos caminhões

estacionarem em uma baia de carga na doca antes de

abrir as portas traseiras. Fornecido para a empresa

farmacêutica Teva, em suas instalações de Eastbourne,

as docas de carga e descarga aumentam a segurança e

reduzem a perda de calor pelas portas.

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Embalagem sob demandaA Mity-Lite produz cadeiras e mesas leves. Quando a

empresa decidiu melhorar a eficiência, cada método e

ferramenta foram avaliados em relação a três fatores-chave

operacionais determinantes: qualidade, entrega e custo. Em

seguida, instalou um sistema de embalagem sob demanda

da Packsize para otimizar a embalagem para transporte.

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Supressão de póO sistema DSH – Dust Supression Hopper (Moega

Supressora de Pó) é suspenso sob um ponto de carga. A

medida que enche, um agitador ajuda a extrair o ar do

produto que está sendo transferido. No ponto de carga,

a moega concentra a descarga dos materiais a granel

secos como uma coluna rígida, conduzindo a carga ao

destino de repouso.

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Page 21: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 21

Empilhadeiras com RFIDA Mitsubishi Caterpillar Forklift America (MCFA) oferece

um novo sistema de navegação para o mercado norte-

americano. O sistema utiliza RFID (“radio frequency

identification”, identificação por radiofrequência) para

controlar as empilhadeiras equipadas com um sensor por

um corredor muito estreito dentro dos armazéns.

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danos aos paletes que também podem ser causados

pela empilhadeira em áreas de alto impacto. O produto

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ambientes fechados.

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Page 22: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

22 junho 2013

série segurança na mam | 14ª parte

Esta série já abordou di-

ferentes causas de rom-

pimentos e rupturas nos

cabos de aço, alertando

para a segurança de se

trabalhar com equipamentos em boas

condições. nesta edição, encerra-

-se o assunto “problemas com cabos

de aço”. a partir de julho os desta-

ques serão para a segurança com

outros equipamentos da movimen-

tação e armazenagem de materiais.

Avarias provenientes da poliase um cabo de aço entrar em uma

polia com um ângulo de desvio, ele

tocará primeiro no rebordo do canal.

em seguida ele parcialmente rolará e

escorregará no fundo do canal. este

mecanismo torcerá o cabo, levando

aos problemas de torção descritos nas

Avarias e defeitosConheça as principais causas de problemas nos cabos de aço

edições anteriores. Também levará ao

aumento do desgaste na superfície do

cabo de aço e no rebordo da polia.

Tanto a torcedura quanto o desgas-

te podem ser reduzidos com a lubrifica-

ção do cabo de aço e abrindo-se a gar-

ganta do canal (por exemplo, 60°). ao

contrário do que se pensa, o risco do

cabo de aço escapar da polia é menor

em um ângulo da garganta de 60° do

que em um de 45°.

uma polia apertada ou emperrada

pode criar gaiolas de passarinho ou de-

formar seriamente os fios ou pernas ex-

ternas do cabo de aço. em geral é forma-

da martensita na superfície do cabo. se,

por outro lado, o diâmetro do canal for

muito maior que o diâmetro do cabo, o

canal não apoiará o cabo suficientemen-

te e criará uma pressão local muito alta,

levando a falhas prematuras do cabo.

se uma extremidade longa de um

fio externo rompido se enganchar e for

dobrada ao longo das pernas vizinhas,

ela facilmente será apanhada entre o

cabo de aço e a polia provocando ava-

rias por entalhes. Isto é especialmente

relevante para cabos com torceduras

de fios paralelos onde as pontas expos-

tas dos fios são sempre longas. marcas

negativas nos canais da polia podem

ser criadas por diferentes mecanismos.

se, por exemplo, a circunferência da

polia no fundo do canal for um múlti-

plo da distância da perna na condição

curvada do cabo, durante cada giro da

polia, os mesmos pontos do canal serão

atingidos pelas coroas da perna, en-

quanto que as zonas vizinhas não serão

sujeitas a desgaste.

uma indicação deste mecanismo é

a deposição de lubrificante em inter-

serie seguranca.indd 22 28/05/2013 11:29:30

Page 23: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 23

valos regulares nos rebordos da polia.

Variações contínuas da carga levam a

variações contínuas no comprimento

da torcedura. Por isso, os cabos com

cargas variáveis são menos propensos

a produzir marcas negativas.

As marcas normalmente não da-

nificam o cabo que as criou. Contudo,

um cabo novo será danificado pelas

marcas, mesmo se ele for do mesmo

tipo. As marcas nem sempre podem ser

evitadas, mas podem ser postergadas

através do endurecimento dos canais.

A lubrificação e o leve giro do cabo

também ajudam a evitar a formação de

marcas negativas.

Ao contrário dos cabos de aço con-

vencionais, os cabos estampados não

possuem coroas e vales e portanto ge-

ralmente não criam marcas negativas.

Avarias provenientes do tambor

Os tambores à esquerda devem

operar com um cabo torcido à direita.

Os tambores à direita devem operar

com um cabo torcido à esquerda. A vio-

lação desta regra pode levar a avarias

por torceduras ou avarias estruturais

no cabo de aço.

Em um tambor com múltiplas ca-

madas de canais especiais, as zonas

de cruzamento são dispostas em pa-

ralelo ao eixo do tambor. Se o padrão

de desgaste indicar que as zonas de

cruzamento são inclinadas, o diâmetro

do cabo ou é muito grande ou muito

pequeno em relação ao passo do tam-

bor. Nestas condições, o cabo sempre

cruzará um pouco antes ou um pouco

depois a cada volta consecutiva.

Se o ângulo de desvio do cabo em

relação à ranhura do tambor for muito

grande, o cabo ou será puxado contra

uma volta vizinha ou contra o rebordo

do canal do tambor. Nos dois casos, a

superfície do cabo será danificada.

As avarias provocadas por bobina-

mento de múltiplas camadas podem ser

reduzidas com o uso de cabos com tor-

cedura de fios paralelos e pernas ex-

ternas compactadas. Os cabos estam-

pados são particularmente adequados.

No bobinamento de múltiplas cama-

das, os tambores com ranhuras tipo Le-

bus provaram ser muito superiores aos

tambores com ranhuras helicoidais.

No bobinamento de múltiplas ca-

madas, é essencial uma boa pré-tensão

das camadas inferiores do cabo no

tambor. A falta de pré-tensão pode le-

var a sérias avarias no cabo de aço.

No pior caso, o cabo poderá ser pu-

xado entre as camadas inferiores du-

rante o levantamento. Durante o abai-

xamento da carga, o cabo poderá não

desenrolar do tambor e assim inverter

o movimento da carga.

Sob alta tensão, um cabo tende ser

o mais redondo possível. Sem carga,

um cabo pode ser deformado e acha-

tado com muito mais facilidade. Conse-

quentemente, as camadas superiores

altamente tensionadas danificarão se-

riamente as camadas inferiores afrou-

xadas (e portanto vulneráveis).

Se for aplicada uma carga em um

cabo de aço, ele ficará mais longo. Por

consequência ele escorregará nas pri-

meiras voltas do tambor, gerando des-

gaste no cabo e no tambor. Se a carga

for sempre aplicada no mesmo local, o

desgaste se concentrará em um ponto.

O encurtamento do cabo (pontas no

tambor) ou o alongamento do cabo dis-

tribui o desgaste e complica a situação.

No bobinamento de múltiplas ca-

madas, pequenas diferenças de diâme-

tro entre dois cabos podem contribuir

para diferenças consideráveis de com-

primento enrolado em dois tambores

idênticos. Por isso, cabos de aço que

operam juntos devem ser pedidos em

“pares casados”. Eles só devem ter

pouquíssima diferença de diâmetro.

Outros fenômenos• Pelotas de sulfito de manganês na

estrutura dos fios são extrema-

mente duras e não se deformam no

processo de trefilação dos fios. Em

geral elas aparecem na superfície

dos rompimentos por fadiga, pois

os fios tendem a apresentar defeito

nas seções já enfraquecidas por es-

tas inclusões.

• A zona de fratura de um fio destru-

ído por grave flexionamento (fadiga

com ciclos muito baixos) é parecida

com uma madeira rachada.

• A superfície da fratura de um fio des-

truído por pura torção é parecida com

um velho disco de vinil de 33 rpm.

Defeitos na geometria • Aformaçãodelaçospodeser(mas

também não necessariamente pode

ser) provocada por vão livre insufi-

ciente entre os fios na perna. A falta

de vão livre evita que estes fios se

movimentem em relação aos seus

vizinhos, provocando sobrecarga e

escoamento.

• Se o diâmetro da alma de aço do

cabo for muito pequeno, as pernas

externas não terão espaço livre su-

ficiente e ocorrerão entalhes entre

as pernas. A falta de vão livre reduz

consideravelmente a vida útil por

fadiga do cabo.

serie seguranca.indd 23 28/05/2013 11:29:49

Page 24: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

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Eletrônica para o Consumidor Final

(NFC-e) está em pleno vapor nos

estados do Maranhão, Acre, Sergipe,

Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Rio

Grande do Norte. Este arquivo digital é

o início da substituição da impressão

de cupom fiscal, determinação da

Secretaria da Fazenda (Sefaz), que

entrará em vigor aos poucos em todo

o território nacional.

Balcão de fretes eletrônicoO Sascar Caminhoneiro, solução

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especialmente para o caminhoneiro

autônomo, oferece um novo pacote de

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Agora, o serviço passa a incluir acesso

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de câmeras industriais Cognex (CIC), uma

nova linha de câmeras digitais industriais

GigE Vision® projetadas para integração

fácil com software de visão VisionPro®

e CVL®. Os quatro primeiros modelos

são compactas (29mm x 29mm)

monocromáticas de varredura por área.

Sistema de gerenciamentoO novo sistema de gerenciamento de frotas e de

acesso aos motoristas TruckLOG Generation 5

oferece muitos novos recursos. A interface do

controle de acesso dos motoristas Smart Card

oferece um controle de acesso flexível para

motoristas e departamentos definidos.

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Cadeias de suprimentos do futuroAs cadeias de suprimentos do futuro

serão de redes entrelaçadas com

base nas respostas às mudanças

da oferta e demanda à medida que

forem ocorrendo e não depois dos

fatos. As exceções das transações

e embarques são comuns, por isso

as empresas devem ser capazes

de se responsabilizar por estas

variáveis, permitindo uma cadeia de

suprimentos pró-ativa.

www.inboundlogistics.com | 212-629-1560

RFID integradoA Intermec oferece os coletores de dados

da Série 70 que são integrados por um

leitor RFID, ampliando a performance do

produto. Além disso, também disponibiliza

a linha de portáteis CK3, que são portáteis

e tem diferenciais como robustez e alto

desempenho, características essenciais

para os processos logísticos.

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Page 25: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 25

HÁ QUEM PENSE QUE A ESTABILIDADE IDEAL DA CARGA CUSTA MAIS. NÓS PENSAMOS DIFERENTE.Nós da BEUMER somos conhecidos por fazer as coisas um pouco diferente. Comparando o sistema de embalagem BEUMER stretch hood® em um setor onde a norma é a tecnologia de embalagens termorretráteis de alto consumo de energia ou o processo de embalagem por enrolamento com fi lmes estiráveis, o método de capa estirável BEUMER stretch hood® representa a última geração de alternativas sustentáveis. O resultado: melhor estabilidade da carga, maior rendimento e proteção ambiental, redução em até 10 vezes do consumo de fi lme e 90% de economia de energia. Para mais informações, visite www.beumergroup.com

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Sistema Ponto a Ponto moderniza pagamento de pedágio

O projeto Ponto a Ponto é uma iniciativa do governo

do estado de São Paulo que tem como objetivo atuar de

forma mais justa na cobrança de pedágios, permitindo que

os motoristas paguem por trecho percorrido. Para colocar

esta ideia em prática, a Agência de Transportes do Estado

de São Paulo (Artesp) integrou um projeto piloto que

contou com tecnologia de tags e antenas de leitura para

automatizar o sistema. A Intermec foi a fornecedora das tags

já desenvolvidas de acordo com o protocolo da Artesp, em

rádio frequência de 915 Mhz.

O sistema funciona por meio de pórticos distribuídos

ao longo das rodovias e neles são alocadas as antenas

que fazem a leitura das tags instalados nos automóveis. A

cobrança pelos trechos percorridos é debitada dos créditos

dos motoristas, por meio de sistema pré-pago.

De acordo com o diretor de vendas da Intermec Brasil, Luiz

Eng, as tags fornecidas para a Artesp foram desenvolvidas

com tecnologia brasileira e representam uma inovação para

os sistemas de cobrança automática de pedágio. “Os tags

oferecem alto desempenho e podem ser utilizados pelas

operadoras para outros tipos de cobrança”, enfatiza.

A Intermec já forneceu 250 mil tags para o projeto

Ponto a Ponto. Os dispositivos atendem aos motoristas na

Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360), que liga

Itatiba a Jundiaí, em um trecho de 21 km; e na Rodovia

Santos Dumont (SP-75), em trecho de 70 quilômetros

entre Campinas e Sorocaba. O Sistema também está

sendo implantado num trecho de 60 quilômetros entre

Campinas e Mogi Mirim, passando por Jaguariúna, na

Rodovia Governador Adhemar Pereira de Barros (SP-340).

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Mobilidade.indd 25 28/05/2013 11:37:59

Page 26: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

26 junho 2013

separação de pedidos

Em muitos armazéns, são

usados múltiplos métodos e

a grande maioria emprega

seres humanos para separa-

ção de pedidos. entre eles, o

sistema no qual o separador caminha até

as peças ou usa veículos, dependendo da

extensão do armazém, é o mais comum.

os sistemas de peças até o separa-

dor incluem sistemas automatizados

Dicas para escolher o melhor método Operadores têm a disposição sistemas manuais ou automáticos, dependendo da automação do armazém

de estocagem e recuperação (as/rs),

a maioria usando transelevadores que

recuperam uma ou mais cargas uniti-

zadas (contentores: sistema de mini

carga ou paletes) e a trazem até postos

de separação. Nesse posto o separador

retira o número de peças necessárias

para o pedido do cliente.

outros sistemas usam um VLM

(“vertical lift module”, módulo vertical

de elevação) ou carrosséis que também

oferecem mini-contentores para o sepa-

rador, que é responsável por retirar a

quantidade certa. sistemas de classifi-

cação são posicionados entre os sistemas

de separador vai até a peça e peças vão

até o separador, já que frequentemente

combinam os dois princípios.

primeiro, o estoque o deve ser

recuperado, o que pode ser feito com

metodos de separacao.indd 26 28/05/2013 13:27:28

Page 27: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 27

Métodos de Separação de Pedidos

Empregando pessoas

• Separaçãoporitem

• Separaçãoporpedido

não por zona

• Sequencialporzona

• Paralelo(seforzona)

• AS/RS

• Mini-carga

• VLM

• CarrosselHorizontal

• CarrosselVertical

• Separaçãopara

classificação

• Separarepassar

• Separareclassificar

• Separaçãoporonda

• Estrutura“A”

• Dispensadores

Separador

até as peças

Sistema de

classificação

Peças até o

separador

Separação

automatizada

Robôspara

separação

Empregandomáquinas

o separador indo às peças ou as peças

sendo entregues ao separador. Segun-

do, o transportador (geralmente um

contentor)comessaspeçaséoferecido

aumseparadorquedistribuiositens

conformeospedidosdosclientes.Os

sistemas de classificação são parti-

cularmentepopulares,nocasodeum

grandenúmerodelinhasdepedidosde

clientesteremqueserseparadasnum

curto espaço de e pode resultar em

aproximadamente500separações/hora

em média por separador hora (para

pacotes pequenos) em sistemas bem

gerenciados.Ailustraçãoacimamostra

os diferentes métodos de separação

depedidosquepodemosencontrarem

diversos tipos de armazéns

metodos de separacao.indd 27 28/05/2013 13:33:36

Page 28: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

28 junho 2013

série GESTÃO DA SCM | 14ª parte

O uso da experiênciaIncentivar a nova geração de jovens líderes torna-se forma de transferir conhecimentos

O papel dos líderes

experientes tem um

direcionamento dife-

rente baseado em ca-

racterísticas que ele

precisa desenvolver. Algumas pessoas

argumentam que esse direcionamen-

to é compartilhar não aprender. En-

tretanto, o espírito de aprendizagem

contínua é sempre a melhor maneira

de agir e esta é uma necessidade para

que um profissional se desenvolva,

mesmo que já seja muito experiente.

Por isso, um líder experiente preci-

sa usar seus próprios conhecimentos

para construir um cenário no qual os

colaboradores treinam e se desenvol-

vem constantemente..

Líderes mais experientes já viven-

ciaram diversos processos e novos

negócios, viagens, sucessos e fracas-

sos, lições aprendidas, entre outros.

Shekar Natarajan e Ron Hammond são especialistas em Supply Chain e parceiros da IMAM Consultoria Ltda.

Shekar NatarajanShekar Natarajan Ron HammondRon Hammond

Líderes jovens, assim como os demais

colaboradores, podem desfrutar de

toda essa bagagem por meio do acesso

a fatos, crônicas e suposições ofereci-

dos pela geração anterior. Jovens pro-

fissionais precisam receber incentivos

em seus aspectos profissionais e pes-

soais, como maturidade, perspicácia

empresarial, know-how, construção

de redes informais, influência e visão

de liderança valor. Os pontos fortes de

um líder experiente, sua capacidade de

aprendizagem e a criação de oportuni-

dades de incentivar os jovens.

O sucesso futuro da empresa de-

pende da habilidade de criar inovações

e implementá-las. Algumas vezes, para

que isso ocorra, um líder experien-

te precisa fazer críticas construtivas,

mas tenha cuidado para não ser consi-

derado excessivamente crítico e man-

tenha o respeito durante as conversas.

O fundamental é eliminar o pro-

pósito obsoleto de processos antigos,

entendendo que a obsessão com a per-

feição é o inimigo da mudança e o ob-

jetivo é eliminar o pensamento “sem-

pre fizemos isso dessa forma” que as

pessoas insistem em manter.

Na tabela a seguir, abordaremos

alguns atributos que um líder expe-

riente deve ter para incentivar a cola-

boração e uma coexistência cultural:

Serie_Gestão da Supply Chain_14 parte.indd 28 28/05/2013 13:17:20

Page 29: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 29

Características Atributos

1Conhecimento

principal:

Líderes não têm apenas conhecimento dos pro-cessos atuais, mas o know-how necessário para transformar o futuro.

Usar os conhecimentos para incentivar, nos jovens líderes, soluções de equilíbrio, processos e tecnologia.

2 Histórico:O um líder que faz uso de seu conhecimento his-tórico ajuda a conectar e construir redes infor-mais valiosas e gerenciar mudanças.

Proporcionar uma compreensão sobre as novidades tecnológicas, a paisagem polí-tica e as condições favoráveis a mudança.

3 Desenvolvimento:O líder experiente deve enxergar jovens profis-sionais como futuros líderes e equipá-los com as habilidades para que sejam bem sucedidos.

Incentivar os jovens a aprenderem em tempo real, transformar o seu pensamento e incentivar a perspicácia nos negócios.

4Crítica

construtiva:

Os líderes mais experientes podem transformar os pensamentos dos jovens líderes pela reformu-lação de ideias e fazendo críticas construtivas.

Líderes mais experientes podem facilitar este processo, empregar mais otimismo e boa vontade durante o diálogo.

5Especialista em

implementação:

Aproveitar a experiência em campo, a familiari-dade com as partes interessadas e as suas mo-tivações, assim como as referências históricas.

Líderes experientes devem usar sua ex-periência, atitude positiva e desenvoltura para ajudar na resolução de problemas.

6Avaliador de

intangíveis:

Ao utilizar uma estrutura objetiva para avaliar um processo suave e sensível, a barreira emocio-nal se torna mais transponível.

Criação de um mecanismo de classificação para avaliar vários planos de viabilidade de implementação de redes de trabalho.

7 Tecnologia:O fundamental é perceber o mundo a partir da perspectiva do jovem líder para se adaptar as ino-vações tecnológicas.

Ser visto como aberto à experimentação tecnológica e, proativamente, encontrar a área de aplicação mais indicada.

8 Mensagem:Os líderes experientes precisam ajudar os mais jovens a construirem uma história e acrescentar itens a sua bagagem.

Comunicação não é somente apresentação em “power point”, mas elaborar mensagens compostas por conteúdo, tom e estilo.

9 Valores:Líderes experientes precisam incentivar os jo-vens que já tenham um elevado senso analítico e habilidades para resolver problemas.

Liderar pelo exemplo, estabelecendo altos padrões de desenvolvimento pessoal e pro-fissional e estabelecer métricas corretas.

10Melhoria

contínua:

Quebrar os seus próprios paradigmas e evoluir continuamente é umas postura que líderes expe-rientes devem adotar

Mostrar, por meio de exemplos, que de-terminada solução estará apta a uma nova melhoria assim que estiver implementada

como usar sua experiência

Serie_Gestão da Supply Chain_14 parte.indd 29 28/05/2013 13:17:24

Page 30: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

30 junho 2013

IDEIAS E DICAS DOS CONSULTORESConfira o que os profissionais da IMAM Consultoria anotaram para este mês:

RecargaEm alguns aeropotos e postos de rodovias no Brasil, assim como no Shopping Punta em Punta del Este, Uruguai, há um totem na praça de alimentação com cabos para recarregar diversos modelos de celulares, tablets, entre outros dispositivos móveis. Este totem também poderia ser utilizado dentro de um ambiente empresarial.

Silo tipo bolsa

A Marcher Brasil, localizada em Gra-vataí (RS) usam o Silo do tipo bolsa, cujas vantagens são baixo investimen-to inicial e rápido retorno; redução nos custos de manuseio e transporte; diminuição nas perdas e desperdícios dos grãos; possibilidade de manter os grãos estocados à espera do momen-to mais favorável para venda e não há necessidade de investimento em obras civis.

e-commerce

Para não sofrer com a logística no e-commerce, vale prestar atenção a alguns aspectos: estruture sua empresa antes de vender pela internet; esta-beleça um sistema de gerenciamento de estoque; mantenha o fornecedor informado sobre suas baixas de esto-que; preste atenção na qualidade da embalagem e mantenha o cliente bem informado.

Turbina eólicaA “Turbina eólica de eixo vertical” é capaz de aproveitar até dez vezes mais a energia dos ventos que passam por ela. A criação, idealizada pelo brasileiro Antonio Bossolan, tem um grande número de pás móveis, instaladas por quase toda a sua estrutura e que se posicionam sempre com a face no sentido vertical na direção dos ventos e horizontal no sentido con-trário dos ventos.

TomadaOs designers sul-coreanos Kyuho Song e Boa Oh desenvolveram o Window Socket, tomada portátil que funciona a partir do aproveitamento da energia fo-tovoltaica. O aparelho também é equipa-do com um bateria interna que suporta até 1.000 mAh. Quando completamente carregada, ela é capaz de fornecer ener-gia suficiente para abastecer um celular.

Lâmpada eficienteA Philips anunciou a criação da lâmpa-da TLED de 7,5 watts que pode gerar a mesma quantidade de luz que uma incandescente de 100 watts. O modelo é de LED branco com tom quente e tem o formato de tubo que utiliza um elemento vermelho, combinado com dois azuis, coberto com um filtro de fósforo verde para gerar um luz de alta qualidade.

Dicas_consultoria-272.indd 30 29/05/2013 10:17:57

Page 31: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

especial embalagem

Versáteis e essenciaisNão importa o material para sua fabricação: para cada tipo uma melhor aplicação

Escolher a embalagem ideal para cada aplicação é uma premissa básica

para quem quer unitizar de forma eficiente, proteger a carga de avarias

e ainda obter produtividade. Não existe uma embalagem que melhor se

aplique a todas as situações. Cada aplicação exige um modelo específico.

Por isso, a revista intraLOGÍSTICA publica a seguir diferentes reporta-

gens com os tipos de matérias-primas de embalagens logísticas mais comuns: pape-

lão, plástico, metal e madeira, além dos acessórios de embalagem e embalagens de

proteção. Para começar, confira os cinco erros que devem ser evitados na compra

de uma embalagem para transporte:

5 erros na compra de uma embalagem para transporteA escolha da embalagem de transporte apropriada é essencial para o cuidado

e preservação do produto. Estas sugestões também se aplicam a outros itens de

embalagens de transporte.

1. Comprar uma embalagem customizada quando o mais adequado é uma emba-

lagem padronizada: pode ser conseguida uma economia substancial no peso e

no custo inicial com o uso de embalagens padronizadas.

2. Comprar uma embalagem padrão quando o mais adequado é uma embalagem

customizada: o tamanho mais aproximado disponível pode levar a uma embalagem

muito pequena para proteger adequadamente o conteúdo, ou tão grande que ela

provoca uma penalidade no custo sempre que é embarcada. Um tamanho único

geralmente não serve para nada.

3. Usar o kit de espuma fornecido pela fábrica: alguns fabricantes de embalagens

tratam seus interiores tardiamente e usam espuma de baixa qualidade. Um in-

terior bem projetado, usando diferentes tipos de espuma e separadores, pode

oferecer melhor proteção.

4. Não analisar os limites e os pontos de ruptura do embarcador: o principal benefí-

cio de um interior de embalagem bem projetado é que ele manterá a embalagem

no mínimo peso e tamanho submúltiplo de um palete.

5. Esperar que uma etiqueta adesiva de “Frágil” proteja os itens frágeis: transpor-

tadores contínuos não sabem ler.

especial embalagem ABRE.indd 31 28/05/2013 14:52:18

Page 32: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

32 junho 2013

especial embalagem PAPELÃO

As embalagens de papelão

em geral são usadas na

exportação de produtos,

pois são leves, não são

sujeitas aos regulamen-

tos fitossanitários e quase todas tem

um meio de serem recicladas.

O palete de papelão, por exemplo,

é leve - aproximadamente 10kg mais

leve que a média dos paletes de ma-

deira. Isso ajuda particularmente em

fretes aéreos, que são cobrados por

Ideais para exportação

Embalagens de papelão são leves, o que facilita os fretes aéreos

• Habilidade para maximizar o espaço

do caminhão usando paletes que são

do tamanho exato necessário;

• Facilidade de customizar tamanhos

e outras necessidades.

Os paletes de papelão não têm pregos,

estilhaços, dentes ou protusões que pos-

sam causar lesões aos colaboradores ou

danificar o produto. Eles são seguros para

os colaboradores, reduzindo as indeniza-

ções por lesões com tempo perdido para

colaboradores e produtos danificados.

peso. Também é ideal para o uso sem

retorno. Para fretes marítimos, significa

uma possibilidade de enviar um peso

mais alto.

As características incluem:

• Nenhuma necessidade de fumigação;

• Capacidade até uma tonelada;

• Facilidade de montagem;

• Portátil (montagem e desmontagem);

• Economiza espaço no armazém;

• Fabricado sob medida: pode ser pro-

jetado para aplicações específicas;

especial embalagem_papelao.indd 32 28/05/2013 17:37:20

Page 33: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 33

RestriçõesUma restrição dos paletes de

papelão é a sua susceptibilidade à

umidade. Além disso, a maioria não é

resistente o suficiente para suportar

cargas pesadas para ser estocada nos

sistemas de estruturas porta-paletes.

A construção de paletes de papelão

mais resistentes é possível, porém au-

menta o custo de forma substancial.

Caixa forteA Unibrac fabrica embalagens

rastreadas, desmontáveis, com aber-

tura e fechamento à distância, refri-

gerada (a carga é transportada dentro

de um faixa mínima e máxima pré-

-determinada de temperatura), sacos/

malotes blindados (não furam, nem

rasgam). A empresa emprega papelão,

alumínio, poliuretano e tecido Kevlar

na fabricação de seus produtos.

Um destaque é a Safe Box de pa-

pelão ondulado, projetada em papelão

ondulado e malha de aço estampada. A

malha de aço, que reveste as seis faces

da embalagem, torna-a inviolável por

materiais cortantes.

O produto tem inúmeras vanta-

gens: minimiza a ação de furtos por

conter uma blindagem com malha de

aço estampada, proporciona agilida-

de na carga e descarga (por se tratar

de uma embalagem unitizadora de

carga) e a manutenção do sigilo

do conteúdo; é desmontável, o que

viabiliza a logística reversa. Devido

à malha de aço ser estampada, há

uma redução no peso da embalagem.

Além disso, seu uso pode represen-

tar redução no valor do seguro, à

medida que os sinistros diminuam.

“Nossas embalagens tem como

diferenciais a proteção, o controle

e a garantia de não violação de seu

produto em toda cadeia logística”,

afirma o diretor da Unibrac, Mauro

Kushima. “Em geral são aplicadas

na logística aérea e rodoviária de

produtos de alto valor agragado”,

completa.

Embalagens de papelão são leves, não são sujeitas aos regulamentos fitossanitários e quase todas tem um meio de serem recicladas

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junho 2013 33

Safe Box de papelão ondulado

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Page 34: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

34 junho 2013

O que é o que é, feito de

plástico, tem seis lados

e muito colorido? Se

você respondeu ‘cubo

mágico’, pode estar

certo e errado. Se respondeu caixinhas,

caixas e contentores de plástico, está

correto. Ao contrário do cubo mágico, as

caixinhas, caixas e contentores oferecem

claras soluções.

Disponíveis em centenas de tama-

nhos e configurações – e encontrados

Componentes-chaves da logísticaDê valor às caixas e contentores. Elas garantem um fluxo de produtos contínuo, eficiente e seguro por toda a cadeia de suprimentos

por toda a cadeia de suprimentos – as

caixinhas, caixas e contentores de

plástico reutilizáveis oferecem mui-

tas vantagens para a movimentação

de materiais. Da redução das perdas

de embalagem à maximização da

proteção do produto, à otimização do

gerenciamento do estoque por meio

da padronização, as caixas retornáveis

geram grandes retornos de custos e

eficiência. Mas com tantas opções,

como escolher?

Antes de você responder a esta per-

gunta é preciso garantir um bom sistema

em circuito fechado. Em primeiro lugar,

é necessário garantir o retorno dos

contentores. Caso contrário, não haverá

economia de custo.

Com o seu sistema em circuito fe-

chado em funcionamento, você deverá

analisar com cuidado o contentor retor-

nável necessário. Faça a você mesmo as

perguntas certas para a recomendação

do contentor certo. Por exemplo: Qual

especial embalagem CONTENTORES PLÁSTICOS

especial embalagem plasticos - Com cortes.indd 34 28/05/2013 17:51:43

Page 35: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 35

é a faixa de temperatura de uso? É

necessária uma tampa? O contentor irá

interagir com a automação? Qual é a vida

útil necessária do contentor?

Estude todas as suas necessidades

de movimentação e receba a opinião de

alguém experiente na área.

Imaginando que o certo é começar

com a proteção do produto para levá-lo

com segurança de um ponto ao outro,

você deve saber o que é necessário

do produto desde o momento em que

é fabricado até chegar a seu destino

final. Isto inclui sua proteção, peças por

contentor, distância da viagem, veloci-

dade da cadeia de suprimentos e pro-

ximidade ao destino, ergonomia, fluxo

de ar, interfaces com a movimentação

de materiais e outros requisitos para

aplicações específicas, como segurança

dos alimentos, limpeza e necessidades

de identificação.

Manufatura e montagemCaixas e contentores são todos

incorporados nas operações de ma-

nufatura e montagem. Peças pequenas

para montagem são organizadas em

caixinhas cativas para a estocagem. As

caixas que acondicionam o estoque em

processo também são cativas, já que

percorrem por diferentes estações de

trabalho.

As caixas internas costumam ser

empilhadas e encaixadas. A eficiência

vem da capacidade de empilhá-las

quando cheias ou encaixá-las quando

vazias. Estas caixas são dimensiona-

das considerando-se a forma e o peso

do produto.

As caixas e contentores não-cativos

circulam em um sistema do tipo cir-

cuito fechado – transportados em

caminhões da instalação do fornecedor

cheias de componentes e chegando em

‘just-in-time’ à linha de montagem.

A maioria das caixas é de parede

reta e projetada de forma modular

para que, ao serem reunidas, as áreas

da bases menores combinem formando

uma carga unitizada equivalente à área

ocupada do palete padrão. A carga nor-

malmente é completada por uma capa

e presa para evitar deslocamentos.

Os contentores maiores transpor-

tam peças maiores e são empilhados

juntos para transporte. Como as áreas

da base são padronizadas, o usuário

tem a opção de caixas e contentores

no comércio a partir de uma variedade

de fornecedores.

Os separadores customizados são

usados para proteger o conteúdo.

Quando o contentor é esvaziado, os

separadores permanecem dentro dele,

eliminando também a necessidade de

desmontar. Os componentes e produ-

tos acabados caros ficam seguros nos

contentores de plástico robustos e

duráveis, com interiores customizados

que protegem as montagens delicadas

contra avarias.

Para sistemas em circuito fechado

entre as operações de manufatura, a

maximização do espaço nos caminhões

é importante. Os fabricantes que trans-

portam os produtos até os centros de

distribuição querem cubar cargas com-

pletas de carretas, em seguida trazer de

volta o número máximo de contentores

vazios e desmontados (ou colapsíveis)

para serem reabastecidos.

Reinaldo, da Embatech: “Destaco como diferenciais das nossas embalagens o baixo custo, velocidade na fabricação e as inúmeras aplicações”

especial embalagem plasticos - Com cortes.indd 35 28/05/2013 17:51:58

Page 36: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

36 junho 2013

A Embatech fabrica embalagens

plásticas pelo processo de vacum for-

ming. A empresa tem duas extrusoras

para laminação de matéria-prima,

podendo trabalhar com as resinas

ABS, PSAI, PEAD, PEAPM e NORYL

de espessuras que variam entre 1,00

a 15 mm.

“Hoje nossos melhores clientes es-

tão na indústria de autopeças, contudo

também atendemos indústrias frigorí-

ficas em embalagens específicas para

processo de congelamento de partes”,

afirma o gerente de desenvolvimento e

vendas da Embatech, Reinaldo Pereira.

“Destaco como diferenciais das nossas

embalagens o baixo custo, velocidade no

processo de fabricação e as inúmeras

aplicações”, completa.

Sistemas automatizados As instalações com automação

– em especial as com sistemas auto-

máticos de estocagem e recuperação

miniload (AS/RS) – incorporam caixas

de plástico reutilizáveis como carga

unitizada padrão para maximizar seus

investimentos, especialmente para mo-

vimentação e estocagem de produtos

da doca de recebimento até os locais

de separação.

Existem duas filosofias sobre

qual tipo funciona melhor: em-

pilhável ou encaixável. As caixas

empilháveis otimizam a cubagem,

gerando de 10% a 20% mais eficiência

volumétrica que uma caixa encaixá-

vel, dependendo da altura. De forma

alternativa, quando a caixa completa

seu circuito e chega ao final da linha

vazia, as caixas encaixáveis são mais

compactas e podem ser manuseadas

com mais facilidade.

Embora existam muitas caixas pa-

dronizadas e disponíveis no mercado,

as caixas customizadas são criadas

com frequência para estas aplicações.

Mas a customização pode ser cara.

A criação de um novo molde pode

custar várias centenas de milhares

de reais. Além disso, os tempos de

teste e de produção de uma unida-

de customizada em média levam 12

meses, por isso se o seu sistema de

automação for feito em torno de

uma caixa com medidas padroni-

zadas, estes tempos e gastos serão

economizados.

Não se deve ignorar a importân-

cia de um projeto de contentor apro-

priado antes de ser instalado um

sistema de automação. Os projetos

Embalagens de plástico de diferentes

tamanhos podem formar um palete,

facilitando o transporte

36 junho 2013

especial embalagem plasticos - Com cortes.indd 36 29/05/2013 10:19:34

Page 37: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 37

As caixas e contentores de plástico reutilizáveis em sistemas em circuito fechado podem oferecer economias de custo além de benefícios ambientais

de contentores customizados podem

ser proibitivos em termos de custo

em determinados sistemas, por isso é

importante examinar primeiramente

os produtos disponíveis ao se projetar

sistemas automatizados.

DistribuiçãoA maximização das eficiências das

cargas completas de caminhão é uma

consideração importante na distribui-

ção do armazém ao varejista, porém

muitas empresas hoje estão adotando

uma visão mais ampla na otimização da

cadeia de suprimentos total, separan-

do para os corredores das lojas para

reduzir o custo total de distribuição.

As separações internas customiza-

das nos contentores reutilizáveis di-

mensionados corretamente padronizam

o número de peças por contentor e, em

última análise, por carga completa de

caminhão, permitindo melhores capa-

cidades na realização dos pedidos, nas

estimativas de custo e no planejamento

da logística e do transporte.

Normalmente definidas por se-

parações de cargas inferiores a uma

caixa, as caixas encaixáveis com tampas

basculantes antirroubo são a opção

ideal para esta aplicação. Por serem

encaixáveis, elas podem ser empilha-

das de forma compacta quando estão

vazias, aguardando a viagem de volta do

varejista para o centro de distribuição,

o que minimiza os custos do transporte.

As caixas de plástico podem resistir

cerca de 300 viagens de ida e volta,

não esmagam quando empilhadas e

a alça moldada as torna mais fáceis

de manusear.

Vantagens verdesSustentabilidade e embalagens

reusáveis andam de mãos dadas. As

iniciativas verdes aumentaram o in-

teresse e a necessidade de produtos

reusáveis e sustentáveis e os conten-

tores atendem a esses requisitos. Os

clientes procuram contentores reu-

sáveis e que sejam feitos de material

reciclado para demonstrar que estão

participando do movimento global.

especial embalagem plasticos - Com cortes.indd 37 29/05/2013 10:19:44

Page 38: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

38 junho 2013

especial embalagem METAL

Os paletes de metal

fabricados em aço

ou alumínio podem

não ser tão comuns

quanto os paletes de

plástico e madeira, porém em algumas

aplicações, eles levam vantagens reais,

especialmente para empresas que têm

um enfoque de longo prazo em seus

ativos. Ao examinar um palete de aço,

estamos falando de clientes que têm

uma carga útil pesada e que procuram

algo que seja estocável em estruturas

porta paletes, à prova de incêndio e com

a qualidade de ser higiênico.

Nos últimos anos, os paletes de

aço foram adotados para a estocagem

de produtos de papel em diversas

empresas, já que a água não pode ser

Escolha de um unitizador metálico

absorvida pelo aço diferentemente

da madeira. E, embora os volumes te-

nham sido pequenos, os paletes de aço

também foram adotados por algumas

empresas do setor de baterias, pneus

e até de alimentos.

Da mesma forma, os paletes de alu-

mínio foram adotados por alguns em-

barcadores de cargas aéreas. Embora

os paletes de alumínio sejam mais caros

que os de aço, eles são mais leves que

os paletes similares de madeira ou de

plástico, o que os torna uma opção na-

tural para os embarques aéreos. Como

vantagem adicional, o alumínio não

deixa marcas de ferrugem. Eles também

funcionam perfeitamente com sistemas

de transportadores contínuos. Entre-

tanto, os paletes de aço e de alumínio

são caros e, embora as comparações

de custo variem com base em situações

específicas, custam cerca de uma vez e

meia mais que um palete de plástico.

Por esse motivo, o maior fator de

vendas dos paletes de aço ou de alu-

mínio é a durabilidade. Existem paletes

que estão em uso há mais de 30 anos e

ainda continuam firmes. São produtos

testados e aprovados que podem durar

por um longo tempo.

Os paletes de metal podem ser atin-

gidos por uma empilhadeira e continuar

em operação: Estudos de simulação

demonstraram um índice de avarias de

apenas 5% durante um período de cinco

anos de uso normal. E o mais importante

é que as simulações previram pratica-

mente nenhuma avaria à plataforma

Escolher a melhor opção definirá a economia em custos e proporcionará maior vida útil

especial embalagem metal.indd 38 28/05/2013 16:51:38

Page 39: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 39

superior da base que tem mais chance

de provocar avarias ao produto. Não é

de surpreender que a área militar seja

usuária substancial dos paletes metá-

licos. Tudo é uma questão de retorno

sobre o investimento. Se você for um

usuário final, que consegue controlar

seus ativos e adotar uma visão de longo

prazo, o palete de metal é o mais durável.

Personalização A Adezan tem um portfólio de emba-

lagens diversificado. “Utilizamos vários

tipos de matéria prima, tais como: me-

tal, madeira, papelão, polionda, chapas

de OSB e Compensado, papel laminado,

papel colmeia, entre outros. Além disso,

projetamos e fabricamos embalagens

especiais de grandes dimensões para

embalar peças para hidrelétricas, turbi-

nas, cilindros para máquinas industriais

de grande porte e dimensão, etc.”, disse

Welington Lina, gerente de fábrica.

Em outro exemplo, a empresa criou

um engradado para um cliente que

transporta eixos para caminhões. No

princípio, a embalagem utilizada trans-

portava apenas um eixo, pois eles ti-

nham limitações de peso e dimensional

no transporte. Conseguimos, através de

nossa equipe de Engenharia de Emba-

lagens, desenvolver um engradado que

hoje transporta dois eixos, dentro do

peso máximo e das dimensões máximas

para transporte.

“Nosso principal diferencial com-

petitivo é a inovação e criatividade ao

projetar nossas embalagens. Percebe-

mos a embalagem não apenas como

uma simples caixa ou um simples pa-

lete, mas sim como uma oportunidade

de, além de proteger os produtos dos

nossos clientes, levar a cada um deles

uma solução para outras necessidades

que por ventura tenham”, explicou

Welington Lina.

Uma embalagem bem projetada

pode oferecer ganhos no processo,

integrando a embalagem à linha de pro-

dução e também otimizar o espaço no

estoque dos nossos clientes. Há possi-

bilidade de oferecer redução de custos

no transporte, quando se projeta uma

embalagem que consiga aumentar a

quantidade de produtos transportados

por viagem”, explicou Welington Lina.

Desenvolvimento“Para atrair ainda mais clientes,

pense no óbvio: construa o melhor

palete e a indústria toda baterá à sua

porta”, declarou Young Lee, diretor

executivo da AL Pallet USA.

Lee e seus colegas acreditam que

construíram um palete com um desenho

patenteado de boa aparência, leve e

que carrega uma carga relativamente

pesada. “Nosso palete é do tipo ‘sem

retorno’ (‘one-way’) e pesa cerca de

4,8 kg”, afirma.

A AL Pallet desenvolveu um pro-

cesso de manufatura exclusivo que

permite fabricar conforme qualquer

Rigorosos critérios e a técnica de produção adequada garantem a qualidade das embalagens

Welington, da Adezan: “Nossos diferenciais

são a inovação e a criatividade”

especial embalagem metal.indd 39 28/05/2013 19:32:50

Page 40: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

especificação. O palete não exige fu-

migação ou tratamento térmico para

atender aos requisitos de exportação

e é não magnético, por isso não

atrai poeira. Por último, ele tem um

valor de sucata de alumínio quando

atinge o fim de sua vida útil, que Lee

estima ser de cerca de 20% do valor

do palete original. Na Coreia, a AL

Pallet tem focado com sucesso nos

clientes de produtos eletrônicos de

alta tecnologia, incluindo a Samsung,

LGE Mobile, AT&T e Nokia TMC.

Cada um destes clientes fabrica

produtos de alto valor que são em-

barcados por frete aéreo. Para eles,

existem pelo menos três argumentos

de venda. O primeiro é que o palete

funciona bem em um ambiente de

manufatura limpo. O mais importan-

te é que seu peso leve economiza os

custos de frete aéreo em comparação

aos paletes mais pesados de madeira

ou até de plástico. Por último, além

dos paletes de alumínio, a AL Pallet

produz um contentor de alumínio

para embarques mais seguros. Dado

o custo no varejo de um telefone ce-

lular, qualquer redução vai direto ao

resultado financeiro.

Contentores de aço inoxA Rentank produz contentores

intermediários para graneis (IBC)

em aço inox (disponíveis nas capa-

cidades de 500, 750, 1000 e 1500

litros) e contentores Bag in box

(disponíveis na capacidade de 1000

litros). A empresa aplica tecnologia

na produção que proporciona eco-

nomia e segurança para transporte

de produtos perigosos, e serviços de

descontaminação e inspeção periódi-

ca certificada pelo Inmetro.

“Os contentores Rentank são

utilizados para o transporte, arma-

zenagem e auxilio no processo de

fabricação de produtos líquidos e

viscosos nas industriais químicas,

farmacêuticas, petroquímicas, cos-

méticas, alimentícias e de tintas.

São homologados para transporte

de produtos perigosos e serviços

de descontaminação e inspeção

periódica certificada pelo Inmetro”,

disse Mônica Jesus, responsável pelo

marketing.

Mônica revelou ainda que a em-

presa está apostando no mercado de

logística, oferecendo a modalidade

full service aos clientes, ou seja, além

dos serviços de locação dos contento-

res, disponibiliza serviços de entrega

e retirada, gerenciamento, limpeza,

inspeção e manutenção. “O cliente se

preocupa em produzir e a Rentank em

transportar, adequando a embalagem

e o processo”, completou.

40 junho 2013

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Page 42: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

42 junho 2013

especial embalagem MADEIRA

Uma cadeia de suprimen-

tos só é tão forte quanto

o seu elo mais fraco. A

integridade de uma base

de cargas unitizadas

sobre um palete de madeira pode

afetar todo o fluxo. Nas melhores

situações, os padrões ajudam a evi-

tar problemas. No Brasil, o padrão

PBR tem medidas de 1,00 x 1,20m. Já

os EUA, por exemplo, o padrão GMA

é de 48 X 40, com quatro entradas

para os garfos de empilhadeiras.

O ganho e a eficiência propor-

cionados pela padronização tiveram

um impacto drástico nas cadeias de

produtos de giro rápido. Entretanto,

mudanças nas embalagens tornaram

a tarefa dos paletes mais importante

do que nunca. A tendência ambiental-

mente sustentável para a redução e

eliminação das embalagens dificultou

mais a obtenção dos produtos com os

rigores do transporte e da distribui-

ção sem danificar. As empresas de

produtos embalados para consumo

estão aprendendo a ligação entre a

redução do material das embalagens e

a instabilidade das cargas unitizadas e

os danos resultantes nos produtos em

toda a cadeia.

Garantia de fluxo

“O portfólio de embalagens da

Adezan é bem variado. Procuramos

sempre adequar nossas embalagens

às necessidades específicas de cada

cliente. No caso específico da madeira,

que hoje é a nossa principal matéria

prima na fabricação de embalagens,

exigimos dos nossos parceiros o forne-

cimento de madeiras comprovadamente

provenientes de reflorestamento e

de manejo sustentável. Para todos os

fornecedores, é imprescindível que nos

forneçam comprovante de idoneidade

da matéria prima”, comenta Welington

Lina, gerente de fábrica da Adezan.

As mudanças na automação da mo-

vimentação de materiais também exigem

uma carga unitizada sólida. As altas ve-

locidades dos transportadores contínuos

proporcionam ganhos, pela estocagem

e recuperação automatizada e pelos

veículos guiados automaticamente exige

consistência dimensional precisa na pla-

taforma de embarque. E a mesma coisa

na paletização automatizada.

“A embalagem logística ideal seria

aquela projetada de maneira mais ade-

quada ao sistema de logística de cada

empresa, para que possa garantir a

correta movimentação, armazenagem

e transporte seguro de seus produtos

a custo reduzido”, disse Edla Anton –

diretora administrativa e comercial da

Madeico, que produz paletes de madei-

ra, entre outros produtos.

O fato de muitas instalações serem

minimamente supervisionadas durante

estas operações significa que há menos

O conjunto de embalagens e paletes proporcionam continuidade das cadeias de suprimentos

especial embalagem.indd 42 28/05/2013 16:46:35

Page 43: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 43

pessoas ao redor durante a paletização

dos produtos e a colocação nas estrutu-

ras porta paletes para fazer “ajustes”

ao que poderia ser uma carga unitizada

menos que perfeita. A automação é efi-

ciente, precisa e pode operar continua-

mente dia e noite, porém as máquinas

só podem fazer o que são programadas

ou comandadas. As máquinas não

podem ver ou ouvir quando as coisas

começam a dar errado.

De acordo com Edla, as embalagens

de madeira são utilizadas em todo

mercado industrial de bens de capital

e de bens de consumo duráveis e não

duráveis. Nas empresas de operação

logística, nas redes de supermercados

e de empresas comércio em geral.

Dessa forma, a embalagem do pro-

duto e os paletes devem ser projetados

para serem mais robustos possíveis já

que não há flexibilidade na operação

das máquinas ou dos padrões de carga

unitizada para compensar o “desco-

nhecido” que sempre ocorre em um

ambiente de produção. Além disso,

para atender às necessidades dos

clientes é importante considerar o

estado da arte.

“O estado da arte das embala-

gens surge quando o nosso cliente

está plenamente satisfeito com o uso

das mesmas. Mas, na Adezan, temos

uma ferramenta conduzida por nossa

equipe de Engenharia de Embalagens

que é o Plano de Melhoria Contínua,

onde buscamos, através de aperfei-

çoamentos. deixar a embalagem o mais

otimizada possível, oferecendo ganhos

financeiros,”, explica Welington Lina.

As tendências na embalagem e

automação dos produtos exigirá dos

engenheiros de embalagem e prove-

dores de plataformas de embarque

muito mais empenho. Além disso, eles

precisão adotar mais de um método

para que cada carga unitizada percorra

toda a cadeia de suprimentos e atenda

às demandas desde a fabricação até o

transporte e seu destino.

junho 2013 43

especial embalagem.indd 43 29/05/2013 10:23:23

Page 44: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

44 junho 2013

especial embalagem ACESSÓRIOS

Uma embalagem eficaz que

garanta a entrega do pro-

duto em perfeitas condi-

ções é vital para qualquer

operação de distribuição. A

seleção de uma embalagem de proteção

adequada envolve diversas considera-

ções – orçamento, instalações internas

de embalagem, o ambiente de embarque

e, cada vez mais, o perfil ambiental da

embalagem – porém o mais importante

Entregando proteção

é que a embalagem atenda às necessi-

dades do produto.

Produtos que necessitam ser em-

balados exigem soluções tais como

sacos bolhas ou almofadas de ar. Elas

apresentam fileiras ou cédulas de

‘bolhas’ com ar aprisionado bloqueado

entre camadas de filme de polietileno

de baixa densidade ou polietileno co-

-extrudado. Estes materiais oferecem

proteção contra choques e vibrações,

intercalação, proteção de superfícies,

funções de envoltório e preenchimento

de espaços vazios.

Pelo fato de o material ser elástico

e flexível, ele é adequado para uma

enorme gama de produtos, desde

objetos delicados e leves tais como,

cerâmicas e artigos domésticos, até

artigos de vidro e componentes eletrô-

nicos mais volumosos e mais pesados,

incluindo equipamentos para escritório

A embalagem de proteção oferece uma riqueza de opções para atender aos diferentes requisitos dos produtos

especial embalagem acessorios.indd 44 28/05/2013 17:00:33

Page 45: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

e computadores para os quais existe a

embalagem de bolhas com propriedades

antiestáticas.

Amauri Leonardi, supervisor de

vendas, revela que os diferenciais das

embalagens da Sealed Air são a maior

rentabilidade, já que as espumas se

expandem até 280 vezes e filmes mais

finos e resistentes. “Os produtos cer-

tos geram maior economia; além da

resiliência dos materiais que garante

proteção certa, nossos produtos pro-

porcionam uma apresentação atraente

na embalagem final. Outra vantagem

está no aspecto sustentável, já que

nossos produtos podem ser reutilizados

por diversas vezes e recicláveis; tam-

bém são produzidos a partir de fontes

renováveis”, completa.

“Nossos produtos são desenvolvi-

dos com tecnologia de última geração,

testados em laboratórios modernos, e

nem por isso são complicados de utili-

zar. São cada vez mais ‘amigáveis’ com

os usuários. Os sistemas de embalagem

da Sealed Air são criados a partir dos

desejos de nossos clientes. As aplica-

ções são infinitas - estamos presentes

em quase todos os ramos de atividade”,

afrima Mary Kasahara, responsável

pelo setor de administração de Vendas

& Marketing

Uma ampla variedade de produtos

significa que eles podem ser customi-

zados para diferentes requisitos de

produtos com diferentes tamanhos de

células e composição estrutural (filme

monocamada, co-extrusão ou lamina-

ção), dependendo de quanto o produto

precisa ser amortecido. Outro grande

requisito de proteção é o preenchimento

de espaços vazios para criar bloqueio e

escoramento eficaz, para o qual os sa-

quinhos infláveis e as almofadas de ar ou

papel amassado são algumas das opções.

Os saquinhos infláveis e as al-

mofadas de ar oferecem a opção de

preenchimento de espaços vazios mais

leve, enquanto que a embalagem de

bolhas é fornecida para a fábrica em

bobinas perfuradas, são normalmente

criadas sob demanda nas estações de

embalagem através de uma unidade

independente. Os rolos desinflados de

filme de almofadas de ar ocupam menos

de 1% do volume inflado, permitindo aos

fabricantes maximizarem o espaço dos

caminhões e do armazém. Os saquinhos

e as almofadas costumam apresentar

câmaras de ar muito maiores do que

as embalagens de bolhas, embora as

células “híbridas” menores também

possam ser fabricadas por unidades

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junho 2013 45

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Page 46: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

46 junho 2013

Pelo fato de serem criadas sob

demanda, estas opções de preenchi-

mento de espaços vazios em geral são

encontradas nos centros de distribuição

e em alguns setores de embalagem.

Os operadores da linha simplesmente

destacam o número adequado de almo-

fadas para cada embalagem. As almofa-

das de ar oferecem proteção e mantêm

no lugar a variedade de produtos e são

disponíveis numa variedade de larguras

e dimensões.

“Nos dedicamos a fabricação ou

conversão de produtos para fechamen-

to e proteção de embalagens, dentre os

quais destacamos nosso filme stretch e

fitas adesivas lisas ou personalizadas.

Buscamos por produtos de melhor

performance e não somente de menor

preço, desta forma com baixo custo as

empresas tem solucionado eventuais

problemas e padronizados suas apli-

cações”, comentou Sandro Medeiros,

responsável por clientes corporativos

da Manuli Fitasa.

Em termos de credenciais ambien-

tais, muitos filmes incluem conteúdo re-

ciclado e 100% reciclável. Além disso, as

opções biodegradáveis e oxidegradáveis

também são disponíveis. Outra opção

para preenchimento de espaços vazios

é o papel amassado que certamente

aumentou em popularidade nos merca-

dos atuais mais ambientalmente

conscientes. O amortecimento

com papel tipo Kraft pode ser

configurado em vários pa-

drões para criar funções de

amortecimento, envoltório,

bloqueio e escoramento,

com uma variedade de

tamanhos de máquinas

disponíveis para aten-

der aos ambientes de

trabalho e de embala-

gens. Versátil e eficaz, o pa-

pel amassado é usado desde

a linha de embalagem até o

mercado do varejo.

De acordo com Sandro Me-

deiros, o filme stretch é fabricado na

Europa há 40 anos com tecnologia

e resinas especificas que dão maior

resistência e poder de contenção,

proporcionando segurança a carga

unitizada com menor consumo de fil-

me, alinhando a questão de custo por

palete e a questão ambiental.

As aplicações das embalagens da

Manuli Fitasa são em logística, seg-

mento alimentício, bebidas, automotivo,

entre outros. “Trabalhamos com três

tipos de adesivos e suas mais variadas

medidas, tendo assim mais ferramentas

para encontrar o adesivo correto para

o tipo de caixa usada pelo cliente e

temperaturas que esta embalagem fica

exposta”, disse Sandro Medeiros.

Outra solução flexível de emba-

lagens de proteção para uma ampla

variedade de produtos é o EPS (polieti-

leno expandido) que vem na forma de

proteções de extremidades moldadas,

blocos, chapas ou preenchimentos

soltos de espaços vazios normalmente

conhecidos como “pelotas” ou “flocos”.

As alternativas com biomateriais tam-

bém entraram, no mercado. Entre os

benefícios estão pouco peso, o menor

custo e a possibilidade de reuso.

Os envelopes acolchoados podem

transportar tudo, desde livros até

peças. As alternativas de plástico que

são leves, a prova de água e disponí-

veis em vários tamanhos são feitas

normalmente de polietileno e podem

incluir uma camada interna de plástico

bolha. Os envelopes acolchoados todo

em papel criam proteção adicional

com papel macerado entre as cama-

das internas e externas. Eles também

são disponíveis em uma variedade de

tamanhos, são renováveis e recicláveis

e em geral apresentam uma fita para

fácil abertura.

A espuma customizada, a espuma

aplicada no local, as estruturas em

forma de favo de mel e a polpa moldada

são formatos de proteção adequados

para produtos com formatos grandes,

incomuns ou desajeitados e podem ser

customizados para se adequar às suas

dimensões exatas.

As estruturas de espuma são feitas

de polipropileno ou polietileno em uma

ampla variedade de densidades e espes-

suras. Estes produtos podem ser pos-

teriormente convertidos (em lâminas)

para proteção adicional ou para realizar

uma função específica, porém com mais

frequência as estruturas básicas são

customizadas em sua forma estrutural

final. Limpa e não abrasiva, a forma

em folhas oferece absorção a choques,

amortecimento de vibrações, insertos

de caixas, proteções de extremidades

e amortecimento superior e inferior

para qualquer coisa, desde eletrônicos

a acessórios domésticos.

Em termos de iniciativas am-

bientais, os produtos de espuma

fabricados também são aplicados em

sistemas de suprimento em circuito

fechado, retornando os materiais

usados e evitando que sejam enviados

para aterros sanitários. O poliuretano

em espuma aplicada no local é mol-

dada na hora através da mistura de

dois produtos químicos contidos em

um saco fino de polietileno de baixa

densidade.

também são disponíveis. Outra opção

para preenchimento de espaços vazios

é o papel amassado que certamente

aumentou em popularidade nos merca-

dos atuais mais ambientalmente

conscientes. O amortecimento

com papel tipo Kraft pode ser

configurado em vários pa-

drões para criar funções de

amortecimento, envoltório,

gens. Versátil e eficaz, o pa-

pel amassado é usado desde

a linha de embalagem até o

mercado do varejo.

De acordo com Sandro Me-

deiros, o filme stretch é fabricado na

especial embalagem acessorios.indd 46 28/05/2013 17:02:20

Page 47: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 47

A mistura se expande rapidamente

em torno do produto a ser protegido,

oferecendo uma solução customizada de

acordo com as suas dimensões exatas.

Esta forma de embalagem é ideal para

objetos maiores, mais pesados e de for-

mato irregular que são de volume menor

e exigem um alto grau de proteção.

A estrutura hexagonal em forma

de favo de mel é uma das formas mais

usadas de embalagem de proteção à

base de papel. Feitas de 10% de papel

tipo Kraft e adesivos à base de água,

as estruturas em forma de favo de

mel são disponíveis em folhas, prote-

tores de bordas e cantos, travessas,

blocos e paletes e oferecem excelente

resistência, amortecimento e funções

de bloqueio e escoramento para

uma ampla variedade de aplicações

de embalagens de proteção. Muitas

estruturas em forma de favo de mel

incluem uma porcentagem de conte-

údo reciclado.

As soluções de proteção com pol-

pa moldada também estão ganhando

maior atenção. Feitas de uma combi-

nação de jornais e papelão corrugado

reciclados, elas são moldadas numa

variedade de formatos para atender

a aplicações específicas e podem ser

transportadas em um perfil compacto

de encaixe oferecendo mais benefícios

ambientes em termos de redução do

impacto no transporte.

Embora as soluções de embalagens

de proteção sejam normalmente à base

de papel ou de plástico, podem ser

desenvolvidas soluções customizadas

usando os dois materiais. Entre os

exemplos estão os envelopes de papel

tipo Kraft revestidos com plástico bolha

para criar proteção de amortecimento

e as embalagens térmicas com gel,

amortecimento com plástico bolha e

muito mais.

Com tantas opções, como pri-

meiro passo importante no processo

de tomada de decisão é necessário

conversar com um profissional de

embalagens de proteção. Este diálogo

também é vital no desenvolvimento

continuo e no aperfeiçoamento dos

produtos padrão para atender a ne-

cessidade do mercado, que vive em

constante transformação, e garantir

que todas as soluções de embalagens

de proteção continuem a proporcio-

nar o máximo equilíbrio entre prote-

ção e economia.

Existem diversas formas de proteger cargas com alternativas inteligentes de embalagem, como filme stretch, plástico bolha e espuma

especial embalagem acessorios.indd 47 28/05/2013 17:02:31

Page 48: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

48 junho 2013

TI

Para amparar o seu cresci-

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novo centro de distribuição

de 6 mil metros quadrados,

e garantir o prazo de entrega

em 24 horas para toda a Grande São

Paulo, a Wide Stock, distribuidora com

um mix de aproximadamente dois mil

produtos, entre higiene, descartáveis e

embalagens, buscou uma solução de ges-

tão empresarial que atendesse às suas

necessidades de forma ampla e assertiva.

A escolha deu-se pelas soluções de

ERP (“enterprise resource planning”,

planejamento dos recursos empre-

sariais) e módulo Call Center da PC

Gerenciamento de ponta a ponta Especialista na distribuição de produtos de higiene, descartáveis e embalagens, Wide Stock adota ERP e Módulo Call Center WinThor

Sistemas, especializada há 27 anos em

sistemas de gestão para toda a cadeia

de suprimentos. O WinThor, ERP carro-

-chefe da empresa, foi implementado

para apoiar todos os processos geren-

ciais da Wide Stock e proporcionar total

controle sobre as suas rotinas logísticas.

Um dos principais ganhos com a

ferramenta foi a redução de erros na

separação dos produtos. No cenário

anterior à implementação, não havia

tempo hábil para a conferência das

mercadorias e o faturamento era feito

antes da expedição. Isso significava

perdas e um alto índice de falhas no

carregamento. Já com o WinThor, o

processo ficou automatizado e, com

isso, mais ágil e preciso.

Com essas melhorias, a empresa

também obteve outros benefícios e

diminuiu seus custos com as horas

extras dos funcionários, que preci-

savam exceder a jornada de trabalho

para cumprir as etapas entre a venda

e o faturamento dos produtos. Esta

otimização possibilitou à Wide Stock

o retorno sobre o investimento (ROI,

“return of investiment”) realizado com

as tecnologias em apenas seis meses,

sem mensurar os outros ganhos.

O ERP mudou toda a estrutura de

vendas e representou ganhos financei-

ros para a companhia, que conseguiu

aumentar suas vendas a preços mais

competitivos e, ainda, ampliar sua

atuação para os setores de atacarejo

e de varejo, melhorando a sua margem

de lucro.

Ainda falando sobre benefícios

e melhorias nos processos, destaca-

-se a implementação do módulo Call

Center, solução para a gestão de rela-

cionamento com os clientes, também

da PC Sistemas, que proporcionou à

Wide Stock total controle sobre a sua

carteira ativa, que inclui o registro de

informações detalhadas de toda a sua

base compradora.

Por meio de relatórios sobre o

perfil de cada cliente, a empresa pode

visualizar seu desempenho individu-

al de vendas e, com isso, ampliar e

gerenciamento pto a pto.indd 48 28/05/2013 18:50:34

Page 49: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 49

trabalhar novas ofertas, além das já

utilizadas, de acordo com o nicho de

atuação e de interesse dos consu-

midores. Dessa forma, a Wide Stock

consegue fomentar, constantemente,

novos produtos à sua base, o que

resulta em um aumento exponencial

na força de vendas.

“O módulo Call Center é a porta de

entrada da companhia. Ele armazena

dados importantes sobre os nossos

clientes, suas preferências e seus

hábitos de consumo, informações que

nos possibilitam direcionar correta-

mente as nossas ações. Em paralelo, o

WinThor é a porta de saída, gerencian-

do todos os nossos processos internos

e culminando numa logística controla-

da e de acordo com o que garantimos

ao mercado: uma entrega rápida e

segura”, explana Leonardo Martins,

sócio-proprietário da Wide Stock.

O executivo ainda destaca a impor-

tância dessas soluções para suportar

e acompanhar o desenvolvimento da

empresa. “Fomos muito assertivos na

escolha da PC Sistemas para uma par-

ceria que nos apóie nessa fase de cresci-

mento e de expansão no mercado. Além

de ferramentas eficientes e dinâmicas,

a companhia tem qualidades fundamen-

tais que a diferenciam da concorrência

nos quesitos atendimento, pós-venda e

suporte”, conclui Martins.

Para Rodrigo Almeida, executivo de

negócios da base São Paulo da PC Siste-

mas, o retorno positivo quanto ao nível

de satisfação da Wide Stock em relação

ao projeto como um todo mostra que

a PC Sistemas está no caminho certo.

“Com soluções especialistas e confi-

áveis, podemos apoiar o crescimento

dos nossos clientes e melhorar os seus

processos para fomentar os seus negó-

cios. Estamos em alinhamento com os

objetivos da Wide Stock para nos posi-

cionarmos como um parceiro que está

sempre um passo à frente no suporte às

suas necessidades”, finaliza Almeida.

junho 2013 49

Leonardo, da Wide Stock: “Fomos assertivos na parceria”

gerenciamento pto a pto.indd 49 28/05/2013 18:50:52

Page 50: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

50 junho 2013

série TRANSPORTE DE CARGAS | 2ª parte

A infraestrutura do TRC no Brasil

Quais são os planos para desafogar o modal mais utilizado (59%) e que tem impacto direto no Custo Brasil e na competitividade das empresas e do País?

Por mais de uma déca-

da, tanto os técnicos das

empresas privadas, es-

tudiosos e associações

de classe têm alertado

sobre as dificuldades geradas pelas

deficiências em infraestrutura no

transporte rodoviário de cargas,

cujos custos representam aproxima-

damente 5% PIB.

Vejam notícias de 10 anos atrás:

• Os custos dos transportes são

afetados pelo mau estado de con-

servação das estradas, chegando a

triplicar os gastos com manuten-

ção (NTC Notícias de 10 de junho

de 2003);

• Aumenta significativamente o tem-

po do material em trânsito, além dos

danos causados à carga na viagem;

• Risco de colapso nos transportes em

função do crescimento da safra de

produtos agrícolas, estimada entre

110 e 120 milhões de toneladas em

2004 (São 170 milhões de toneladas

em 2013!).

Serie_Transporte_2 parte.indd 50 28/05/2013 19:30:11

Page 51: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

Antonio Carlos

da Silva Rezende

é instrutor e gerente

de projetos

da IMAM Consultoria

Antonio Carlos Antonio Carlos

da Silva Rezendeda Silva Rezende

é instrutor e gerente

de projetos

da IMAM Consultoria

O Brasil conta com 1.691.215 km de

rodovias, sendo que apenas 219.846 km

são pavimentados, segundo dados do

DNIT, de 28/12/2012. As tentativas de

adequar a infraestrutura rodoviária a

partir de verbas, orçamentos e planos

federais têm sido absolutamente inócu-

as (programa de tapa buracos, planos

plurianuais, CIDE, etc).

Ao longo dos anos, o governo do Es-

tado de São Paulo adotou uma política

de privatizações das estradas, muitas

vezes criticado, pois o modelo acarre-

tou em uma elevada taxa de pedágio.

Em contrapartida, levou as estradas

paulistas a serem classificadas como

as melhores do País.

Um estudo da CNT de 2011, que

comparou os custos de transportes to-

mando como referência as estradas em

ótimo estado de conservação, concluiu

que existem os seguintes acréscimos

de custos: 18,8% quando a rodovia está

em bom estado, 41,0% em estado regu-

lar, 65,0% em estado ruim e 91,5% em

péssimo estado.

Como a situação estava cada vez

mais crítica e independente de razões

político e ideológicas, o governo federal

flexibilizou alguns critérios para atrair

os investidores e lançou o “Programa de

Investimentos em Logística”, que inclui

a infraestrutura rodoviária.

O Programa de InvestimentosA previsão é implantar rodovias

com pistas simples e duplas, além

de duplicar algumas existentes nos

estados da BA, ES, MG, GO, TO, DF,

MS e MT, em uma extensão total de

7.563,9 km.

Foi desenvolvido um modelo a

partir do qual se espera estimular a

A previsão é implantar rodovias com pistas simples e duplas, duplicar algumas existentes nos estados da BA, ES, MG, GO, TO, DF, MS e MT, em uma extensão total de 7.563,9 km

participação das empresas privadas

neste lote de concessões assim como

nos demais.

Alguns tópicos relevantes (DNIT):

Escopo do projeto:

• Prazo de concessão de 30 anos

renováveis;

• TIR (taxa interna de retorno) 5,5%;

• Cobrança de pedágio após a re-

cuperação emergencial e 10% da

duplicação;

• Duplicação total da rodovia em cinco

anos;

• Conservação e operação por 30 anos

com: monitoramento eletrônico,

socorro médico, etc;

Financiamento:

• Prazo de financiamento de 25 anos,

com carência de cinco anos;

• Juros: TJPO + até 1,5% a.a.

Outras Obrigações:

• Licenciamento ambiental;

• Alocação de riscos;

• Gestão de contratos;

• Estudos de viabilidade; e

• Participação social.

Conclusão Se as ações acima não são total-

mente satisfatórias, pelo menos tere-

mos algo para acompanhar, avaliar,

fazer ajustes, melhorar, e manter a

esperança que teremos uma infraes-

trutura rodoviária melhor e que nos

tornemos mais competitivos.

junho 2013 51

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Page 52: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

52 junho 2013

série INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA | 4ª parte

Apesar de todas as difi-

culdades, da ação feroz

dos lobbies e da falta de

coordenação política por

parte do governo, apro-

vou-se um conjunto de normas capa-

zes de abrir um novo ciclo de moderni-

zação num elo estratégico da precária

infraestrutura brasileira, os portos.

Sabemos que só a medida provi-

sória não resolve. Vai depender da

O que muda com a MP-595?

fundamental integração de projetos de

ferrovias e rodovias e de um programa

associado à ampliação da capacidade

de armazenagem. Portos mais moder-

nos pouco poderão ajudar no aumento

da competividade do país se não esti-

verem também ligados a uma infraes-

trutura robusta e eficiente.

É frequentemente comentado e sa-

bido por todos profissionais de logística

que não é suficiente ter uma alta efici-

ência logística de “chão de fábrica” ou,

como dizem, do portão para dentro. Se

não tivermos essa mesma eficiência nos

transportes, seja em qualquer modal,

na movimentação externa da carga, em

portos, em aeroportos e em ferrovias,

todo esse ganho interno será perdido

ou até mesmo em algumas situações te-

remos um aumento de deficiência.

Para termos uma visão geral da im-

portância da medida Provisória 595 em

Medida provisória visa aumentar eficiência dos portos brasileiros

Série Infraestrutura Logistica - Com Cortes.indd 52 28/05/2013 14:27:54

Page 53: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

termos de importância para o futuro da

infraestrutura logística brasileira, va-

mos simplificar alguns pontos mais im-

portantes e como eles influenciarão no

futuro e suas expectativas de melhorias.

Interesses em jogo São muitos e bem diversos os inte-

resses envolvendo a MP-595. Existem

muitos conflitos de interesse, e de for-

ma bem simplista, quando existe um

ganhador de alguma forma, têm-se,

por consequência, os perdedores, e

eles influenciaram muito a decisão de

avaliação da medida.

a) Governo Federal: quer abrir o se-

tor para atrair R$ 54,2 bilhões em

investimentos privados até 2017,

licitando nos próximos meses os

arrendamentos vencidos ou por

vencer de modo centralizado com

objetivo de obter ganhos de gestão

nesse processo;

b) Governos Estaduais: buscam

manter o controle político das Cias

Docas regionais, com o poder so-

bre a administração dos portos e

autonomia para promover novas

licitações em suas regiões;

c) Setor Produtivo: procura pagar me-

nores tarifas pela movimentação e

conseguir mais espaço para comer-

cializar seus produtos, com maior

facilidade para importar e exportar.

d) Empresas com contratos ante-

riores a 1993: querem a renovação

dos contratos vencidos, cerca de

50, ou por vencer por pelo menos

mais dez anos, mediante promes-

sas de investimentos imediatos.

e) Empresas com contratos pós-1993:

querem antecipar a renovação de

seus contratos (são cerca de cem)

que vencem até 2017, pelo mesmo

período do contrato em vigor, em

troca de compromissos de expan-

são e novos investimentos. O go-

verno deve licitar os que não têm

cláusula de renovação.

As empresas que tem contrato a

vencer, após 2017, com cláusula

de renovação, querem já antecipar

essa renovação, em troca de novos

investimentos e regra semelhantes

aos novos portos da MP.

f) Trabalhadores portuários: que-

rem conquistar mais direitos em

relação ao sistema alternativo.

Como são contratados nos portos

públicos, querem tornar igualitá-

ria a contratação nos portos pri-

vados, tantos nos portos antigos

como nos futuros.

Conceitos1. Portos públicos

O que são: são os portos adminis-

trados pelo governo federal e pelos

Estados. São operados por empresas

Série Infraestrutura Logistica - Com Cortes.indd 53 28/05/2013 14:28:09

Page 54: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

54 junho 2013

públicas ou privadas. A área pertence

à União, e as empresas pagam taxas

de movimentação. Os terminais que

operam no porto público querem a

antecipação da renovação dos con-

tratos e fim da obrigação de contra-

tar mão de obra avulsa do OGMO.

Após a MP: os contratos em vigor

poderão ser renovados por 25 anos se

as empresas fizerem investimentos.

Nas novas licitações dos novos termi-

nais serão escolhidos os operadores

com menores tarifas e maiores volu-

mes de carga.

O que ainda pode mudar: o go-

verno pode vetar esse ponto para ter

mais liberdade para retomar áreas em

vez de renovar contratos.

2. Portos privados

O que são: são as empresas au-

torizadas a operar terminais próprios

fora dos portos públicos. Só podem

movimentar carga própria. Em alguns

casos, podem transportar cargas de

outras empresas.

Após a MP: o projeto aprovado

acaba com essa distinção. Operadores

desses terminais ficam livres para mo-

vimentar carga de qualquer empresa,

o que pode atrair mais negócios hoje

feitos nos portos públicos e estimular

investimentos.

3. Regimes de trabalho e mão de obra

O que são: terminais em portos pú-

blicos são obrigados a contratar tra-

balhadores do OGMO, o que aumenta

custos. Portos privados podem contra-

tar quem eles quiserem.

Após a MP: ampliou o número de ca-

tegorias de trabalhadores que têm sua

contratação administrada pelo OGMO.

Portos privados continuarão livres para

contratar fora desse sistema.

4. Contratos antigos

O que são: muitos terminais em

portos públicos são operados por em-

presas contratadas antes da atual Lei

dos Portos, que é de 1993. Esses con-

tratos nunca foram enquadrados nas

novas regras, mas continuam em vi-

gor. Eram concedidos para a iniciativa

privada por meio de licitação. Quem

oferecesse maior valor de outorga, pa-

gasse mais alto, ganharia a licitação.

Após a MP: a proposta original do

governo era cancelar esses contratos

e contratar novas empresas para ope-

rar esses terminais. O projeto aprova-

do permite que esses contratos sejam

renovados por mais 10 anos, desde

que haja investimentos. Vão continuar

sendo concedidos por licitação, mas,

para vencer a disputa, a proposta terá

de incluir maior capacidade de movi-

mentação de toneladas e oferecer o

menor custo.

O que ainda pode mudar: esse dis-

positivo ainda pode ser vetado, pode

ocorrer uma nova licitação.

Existe uma maior pressão para so-

lução dos custos portuários feitos pela

atividade agrícola. Nesse ano, perce-

beu-se em Santos o maior reflexo des-

ses problemas. O embarque de granel

sólido foi o maior problema. O impacto

não teve na mesma proporção para os

embarques de contêineres.

5. A figura dos Estados

O que é: empresas controladas

por governos estaduais administram

vários portos públicos e são responsá-

veis pelas licitações que escolhem as

empresas encarregadas da operação

de seus terminais.

Após a MP: o governo federal que-

ria assumir o controle dessas licita-

ções, mas recuou. Empresas estaduais

Sessão extraordinária da Câmara dos Deputados para votar a MP dos Portos

em 15 de maio de 2013

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Page 55: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

junho 2013 55

Marco Aurélio Dias

é diretor da Frette

Logística & Multimodal

é diretor da Frette

Logística & Multimodal

poderão continuar a frente da escolha

dos operadores, se forem autorizadas

pelo governo.

6. Chamamento público

Quando for autorizar o funciona-

mento de novos portos privados, o go-

verno fará um chamamento público, ou

seja, uma consulta para saber se há mais

interessados em operar aquela área.

7. Prazo de corte

Os pedidos de instalação de ter-

minais protocolados até dezembro de

2012 precisam se submeter aos termos

da MP 595.

Os principais pontos críticos1. Falta de coordenação burocrática:

não existe um órgão que se respon-

sabilize pela chegada e saída dos

produtos. Até dez órgãos públicos

podem participar do processo de

forma descoordenada.

2. Tamanho dos portos: as retroáreas

dos terminais são pequenas e im-

pedem que grandes volumes sejam

movimentados. Grandes navios

também não conseguem atracar.

3. Trabalhadores: estudos recomen-

dam a permanência da mão de

obra do OGMO, mas indicam que

ela precisa melhorar, incentivando

competitividade e qualificação.

4. Infraestrutura precária: em média,

o atraso nos planos de dragagem

foi de 2,3 anos na última déca-

da. Sem dragagem, os navios com

maior calado são impossibilitados

de atracarem nos portos.

5. Gestão: as Companhias Docas, to-

das estatais, foram consideradas

incapazes de fazer seu trabalho.

Existem falhas no sistema de in-

dicação de gestores, baixa capaci-

tação de funcionários, ausência de

cultura meritocrática, altas dívidas

e baixa arrecadação.

Existem ainda os riscos de algu-

ma alteração ou mudanças na MP-

595, até a regulamentação muitas

coisas podem acontecer. Porém, o

impacto desse movimento e o envol-

vimento de vários setores nacionais

tornaram muito clara a comparação

e uma boa correlação: a importância

da MP-595 é tão grande como foi a

abertura dos portos por Dom João.

Mesmo sabendo que os interesses da

época não eram para os brasileiros

ou para o Brasil, ele na verdade não

tinha nenhuma outra opção, até por

sobrevivência econômica.

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Page 56: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

56 junho 2013

distribuição

Como empregar o modelose os seus produtos e a cadeia de suprimentos tiverem os requisitos a seguir, você poderá ser um bom candidato para este modelo:

• o controle das entregas é muito importante para evitar problemas de desvio de produto ou desperdício.

• o modelo precisa considerar o tamanho dos almoxarifados das lojas, que costumam ser pequenos e não podem estocar excesso de estoque e exigem reabastecimentos frequentes.

• o contato direto com os varejistas é um elemento crucial para a satisfação do cliente e, portanto, os motoristas que fazem as entregas intermediam a relação com os varejistas.

• usando o exemplo dos refrigerantes, se os produtos de uma marca de refrigerante não estiverem nas prateleiras do varejista, mas as concorrentes sim, o consumidor irá comprá-las.

• A segurança ou o furto de produtos é um problema, especialmente no caso de produtos de alto valor como tabaco, álcool e joias.

Modelo rápido de entrega Saiba como desenvolver um processo ágil para reabastecimento de lojas

Velocidade é o nome do jogo

no panorama do varejo dos

dias atuais. o verdadeiro

segredo para ganhar ve-

locidade e aumentar seus

giros de estoque é garantir um sistema

de reabastecimento bem sucedido e eco-

nômico. A rapidez com que os produtos

são comprados das prateleiras das lojas

depende de uma infinidade de fatores:

preferência do consumidor, promoções

especiais e reconhecimento da marca,

só para citar alguns.

durante os últimos anos, muitos

fabricantes de bens de consumo têm

usado cada vez mais o modelo de EdL

(entrega diretamente para as lojas) como

alternativa às redes de atacadistas e

distribuidores tradicionais. Esse modelo

estabelece uma rede em circuito fechado

a partir do armazém do fabricante de

bens de consumo até as diversas lojas

do varejo, fazendo várias paradas antes

de retornar ao ponto de origem. A seguir,

apresentamos algumas dicas para a

implantação do modelo EdL:

Crie o perfil da demanda. talvez o

elemento mais crítico da implantação de

um modelo de EdL é entender quem são

seus varejistas e como é a demanda deles,

ou seja, qual o exato volume de pedidos.

Crie a rota das entregas. deve levar

em consideração variáveis, como os pa-

drões de tráfego, os limites de velocidade

os cálculos das distâncias e dos tempos

e as horas de serviços dos motoristas.

Prevenção de perdas. Monitorar

furtos de produtos é uma considera-

ção muito importante. Além do GPs

e das câmeras de segurança, o trei-

namento dos motoristas sobre como

identificar comportamentos suspeitos

é fundamental.

Captura do comprovante de entre-

gas. uma variedade de novas tecno-

logias permite a prova eletrônica das

entregas, principalmente com disposi-

tivos portáteis. isto causa um enorme

impacto no tempo de ciclo do pedido à

entrega, economizando tempo.

Melhoria contínua. Com a linha bá-

sica como ponto de partida, é possível

medir a eficácia das melhorias incre-

mentais e contínuas na rede, por meio

das economias de custo e dos aumentos

de eficiência.

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Page 57: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 272 - Junho/2013

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Tecnologia japonesa, nº 1 no mundo

INNOVAÇÃO EM TECNOLOGIA

Alternativa ao filme stretchAdesivo pode ser utilizado sobre diferentes materiais

A fabricante brasileira de

adesivos industriais Adecol

está lançando uma alterna-

tiva sustentável e econô-

mica ao filme stretch para

paletização de cargas. Trata-se de um

adesivo antiderrapante à base de água

(PVA), ou hotmelt (PSA), para a utilização

em embalagens durante a paletização.

Para 50 mil paletes, a substituição

do filme stretch pelo adesivo chega a

economizar 83% durante no período

de um ano, resultando uma economia

para empresa de até 1 milhão de reais.

O adesivo não deixa resíduos ou mar-

cas e não afeta o produto/caixa, pois além

de atóxico, pode ser utilizado sobre dife-

rentes materiais, como caixas de papelão

resinadas e sacarias de PE, PP e BOPP.

“Nosso adesivo para paletização é

ideal para unir as caixas de papelão e

outros materiais não porosos como as

sacarias de PE e PP”, explica Alexandre

Segundo, diretor comercial da Adecol.

Além disso, com o uso do adesivo

em substituição ao filme stretch no

processo de paletização, pode-se

destacar apenas os produtos de uma

entrega, sendo que os subsequentes

continuam firmemente presos ao bloco

de cargas, o que auxiliará em casos de

entregas múltiplas.

Para 50 mil paletes, a substituição do filme stretch pelo adesivo chega a economizar 83% durante no período de um ano, resultando em economia para empresa de até 1 milhão de reais

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SERVIÇOS LOGÍSTICOS

Terminal Redex para exportaçãoA T&D Logística, do Grupo Embnews, acaba de se tornar a décima empresa do

Porto de Santos a receber homologação da Receita Federal para se tornar um

terminal Redex. Assim, a empresa passa a oferecer ganho logístico e diminuir o

custo, graças a possibilidade do despacho aduaneiro ser feito antecipadamente.

www.tedtransportes.com | (13) 3322-7730

Redução de consumo de combustívelEm um esforço para diminuir seu

consumo de combustível e colaborar

para o equilíbrio ambiental, a

Lufthansa Cargo investe, desde

o final de 2011, em containeres de

materiais compostos leves, como os

novos containeres padrão LD3, que

estão sendo utilizados com painéis

laterais fabricados em polipropileno

reforçado em formato hexagonal.

www.lufthansa-cargo.com | (11) 2161-7500

Distribuição de merenda escolarA Brado Logística e a Cecapa

Distribuidora de Alimentos firmaram

parceria para realizar os serviços

de armazenagem e distribuição de

empanado de peixe e tiras de frango

congelado para a merenda escolar da

rede de ensino do Estado do Paraná.

A Brado é responsável pela entrega

em 2.330 escolas estaduais de 399

municípios paranaenses.

www.brado.com.br | (13) 2202-7800

Novo condomínio logísticoA Retha Imóveis & Serviços e a DVR

Participações inauguram o “DVR

Business Park Embu”, Condomínio

Industrial e Logístico, localizado

na Rodovia Régis Bittencourt, no

quilômetro 282 (ao lado do Rodoanel),

no município de Embu das Artes (SP).

www.retha.com.br | (11) 4777-9800

Certificado de especialistas internacionaisA DHL Express promove,

desde 2010, o CIS - Certified

International Specialist, programa de

desenvolvimento e treinamento da

empresa que tem como objetivo

estabelecer uma transformação

cultural e alto nível de capacitação

dentro da companhia e reforçar

sua liderança no mercado

internacional de logística.

www.dhl.com.br | (11) 3611-2994

Colhendo resultadosA Codical Distribuidora adotou a

ferramenta HB.MDM da HBSIS, para

monitoramento de entregas em

tempo real. Depois de um processo

de implantação que, segundo o

gerente administrativo e financeiro

da empresa, Allyson Mendes, foi

rápido e dentro do acordado no

início do projeto, os resultados

começam a aparecer.

www.codical.com.br | (75) 3631-1047

Seguro para caminhõesO Mutual RCF Vip Caminhão é um

seguro de responsabilidade civil

destinado aos proprietários de

veículos de transportes de cargas.

Além do preço competitivo, os

diferenciais incluem a dispensa de

vistoria prévia para caminhões com

até 20 anos de uso e a emissão

imediata da proposta.

www.mutualseguros.com.br |

(11) 5508-6000

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junho 2013 59

Convênio com a Justiça FederalA AppA (Administração dos portos de paranaguá e Antonina) assinou um

convênio com a Justiça Federal do paraná. O objetivo do acordo é promover a

“transferência de conhecimento”, promovendo a troca de informações entre as

duas entidades, buscando a transparência e o aprimoramento das práticas.

www.portosdoparana.pr.gov.br | (41) 3420-1100

Montagem da plataforma do pré-salA Locar Guindastes e Transportes

Especiais foi contratada para atuar

na montagem de diversos módulos do

navio-plataforma *FpSO Cidade de

Ilha Bela, que atuará na exploração

de petróleo na camada de pré-sal na

região do campo Sapinhoá, na Bacia

de Santos, a 300 m da costa e 2.140 m

de profundidade.

www.locar.com.br | 0800 770 0618

Construção de condomínio avançaO Mega Centro Logístico Curitiba,

localizado em Campina Grande do Sul

(região metropolitana de Curitiba),

terá sua primeira fase inaugurada

em junho. No mês de Abril, a Capital

Realty iniciou a montagem da

estrutura metálica da cobertura e a

pavimentação em peças de concreto

intertravado (paver).

www.capitalrealty.com.br | (41) 2169-6850

Investimentos no BrasilA FedEx Express está expandindo sua

infraestrutura de logística integrada

para otimizar suas rotas no Brasil.

Até o começo do segundo semestre

deste ano, será finalizada a abertura

de três novas e modernas instalações,

estrategicamente localizadas para

aproveitar o aumento da demanda nas

regiões Nordeste e Sudeste do país, e

fortalecer a capacidade da companhia,

que já conecta 95% do pIB brasileiro.

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Embalagens de papelA Storopack mostra em seu catálogo o produto PAPERplus, uma opção em embalagens de proteção para peças pesadas ou pontiagudas. A embalagem usa a técnica de amassamento do papel desenvolvido para garantir o travamento das peças dentro das caixas, além de preencher os espaços vazios. www.storopack.com.br / (11) 5677-4699

Identificação e coleta de dadosA Intermec traz em seu catálogo os coletores de dados portáteis, como as linhas fabricadas no Brasil CN3/CNe e CK3; coletores de dados fixos e veiculares; tecnologia RFID; leitores de códigos de barras e impressoras de códigos de barras comerciais, portáteis ou de alto rendimento. www.intermec.com.br / (11) 3711-6770

WMS integrado A Sythex apresenta em seu catálogo seu sistema WMS que pode ser integrado com diversas tecnologias, como separação por voz; automação com sistemas pick by light e put to light; sorter e esteiras, além de etiquetas RFID. O sistema está disponível nas versões Full, Web, Express, Operador Logístico e Indústria. www.sythex.com.br/ (11) 5506-0861

Movimentação, armazenagem e ergonomiaA Artama atua no segmento de movimentação, armazenagem e ergonomia e oferece em seu catálogo carros hidráulicos, elevadores, empilhadeiras, equipamentos especiais, mesas elevadoras, mesas pantográficas e plataformas niveladoras de docas. www.artama.com.br / (47) 3274-1111

Tecnologia em equipamentosA Marksell oferece em seu catálogo equipamentos para movimentação de cargas e pessoas, aplicados à veículos ou estacionários, com grande ênfase em acionamentos eletro-hidráulicos, como niveladoras de docas, plataformas elevatórias de cargas veiculares, entre outros. www.marksell.com.br / (11) 4789-3690

Carrinhos e equipamentosA Cromo Steel traz em seu catálogo sua linha de carrinhos composta pelos tipos Plataforma Chapa, Abastecimento com Fundo de Madeira, Frigorífico, Abastecimento Alto, Estacionamento, Estacionamento para Caixa Plástica, Plataforma com Abas Laterais, Plataforma Autoempilhável com seis Rodas, Plataforma Madeira, Plataforma Pneumático com Puxador e Aba Removível, entre outros. www.cromosteel.com.br / (11) 4646-1600

LITERATURA TÉCNICA Especial dos expositores

De 16 a 19 de setembro no Expo Center Norte

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Soluções e projetos A Rentank traz em seu catálogo soluções em armazenagem, como galpões para venda e locação com fechamento em telha metálica trapezoidal e lona de PVC, desenvolve projetos e operações, faz montagem rápida e segura sem necessidade de fundações e oferece acessórios. www.rentank.com.br / (11) 4138-9266

Sistema de alcochoamentoA Sealed Air traz em seu folder o sistema NewAir I.B.TM Express que infla automaticamente um filme liso de polietileno, fornecendo uma embalagem de acolchoamento. O filme tem uma estrutura patenteada de polietileno com barreira, chamada Barrier Bubble®, que retém o ar entre suas camadas por mais tempo. www.sealedair.com / (11) 3833-2807

Equipamentos para intralogísticaA Saur traz em seu catálogo equipamentos para movimentação intralogística, como aparelho giratório, basculador frontal e lateral, caçamba hidráulica, garfos telescópicos, garras para blocos de concreto, garra suspensa para blocos, posicionador duplo de garfos, entre outros. www.saur.com.br / (11) 2148-1012

Paletes, racks e caixa embalagemA José Braulio Paletes oferece em seu catálogo paletes de madeira ou plástico padrão PBR-01 e PBR-02 (Padrão Abras), one-way, cativo, bins, carros hidráulicos, equipamentos, paletes de plástico, paletes de aço, racks, carros hidráulicos, equipamentos diversos, entre outros. www.josebraulio.com.br / (11) 3229-3893

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Supply chain A ID Logistics mostra em seu catálogo um conjunto de serviços de supply chain, transporte, organização, consolidação e soluções que atendem às necessidades específicas da logística refrigerada ou em temperatura ambiente e da logística do e-commerce. www.id-logistics.com.br / (11) 3809-3416

SistemaA Travema oferece em seu catálogo sistemas de armazenagem (Porta paletes, Drive-in, Cantilever, Push back, Porta paletes dinâmico e Estantes) e acessórios para proteção logística (Almofada Isotérmica para portas de armazéns, Calço para pneus, Proteção 90º, Proteção frontal, Trilho guia, Guard Rail laminado, Guard Rail tubular com 300mm de altura, entre outros). www.travema.com.br / (11) 3831-8911

Embalagens de ar A Best-Pack Brasil traz em seu catálogo o Air Pad, embalagem em forma de bolsa plástica preenchida por ar indicada para o acondicionamento de produtos de tamanhos diversos. Além disso, também oferece o Air-Paq, filme plástico com válvulas de alta resistência que ao serem infladas criam canaletas de ar independentes que envolvem o produto. www.bestpack.com.br / (11) 3757-1899

Sistemas e soluçõesA ITW / See Sistemas oferece em seu catálogo soluções em movimentação de materiais, como transportadores de correia, de corrente, de roletes, modulares flexíveis, a ar e silos; sistema integrado de robótica, movimentação de paletes, de distribuição e movimentação; de paletização e despaletização, entre outros. www.seesistemas.com.br / (11) 3623-6500

Projetos em diversas áreasA Ulma Handling Systems oferece em seu catálogo a soluções logísticas que implementou em diversos segmentos, como alimentação, bebidas e fumo; têxtil, confecção e calçado; papel, edição e artes gráficas; químico e farmacêutico; metalurgia e fabricação de prdutos metálicos; entre outros. www.ulmaconstruction.com.br / (11) 3711-5940

Operador logísticoA Brasil Maxi oferece em seu catálogo serviços, como desenvolvimento de projeto logístico; operações logísticas in house e taylor made; gestão logística in bound, out bound, transportes e distribuição fisíca; coleta; armazenagem “inclusive em contêineres”; serviços de picking, embalagem, etiquetagem; entre outros. www.brasilmaxi.com.br / (11) 4142-3436�

LITERATURA TÉCNICA Especial dos expositores

De 16 a 19 de setembro no Expo Center Norte

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Equipamento retrátil A Schioppa apresenta em seu catálogo sua linha de rodas e rodízios. Além disso, a empresa oferece o Towi, um equipamento retrátil e de pequeno porte, ideal para a movimentação de altas cargas dentro de um armazém. O equipamento está disponível em três modelos. www.schioppa.com.br / (11) 2065-5200

Operadores em péA Still mostra em seu catálogo a empilhadeira elétrica com operador a pé com capacidade de carga de 1,4 t e 1,6. Além disso, a empresa também oferece a transpaleteira elétrica com operador a pé e capacidade de carga de 1,8 t e 2 t. www.stillbrasil.com.br / (11) 4066-8100

Coberturas e galpõesA Tópico oferece em seu catálogo soluções em coberturas. A empresa trabalha com venda e locação para todo o Brasil e alguns países da América Latina. Além disso, também oferece uma linha completa de galpões (tendas) indicadas para armazenagem. www.topico.com.br / (11) 2344-1200

Customização de empilhadeirasA Combilift traz em seu catálogo sua linha de empilhadeiras três em uma, já que tem características de reach, sideloader e contrabalançada. Estes equipamentos podem ser a diesel, GLP ou elétrica. A empresa oferece customização de acordo com a necessidade do cliente. www.combilift.com.br / 353 47 80500

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Gerenciamento de fretesA GKO oferece em seu folder o software de gerenciamento de fretes que elimina 2% do valor geral do frete por meio da auditoria; reduz de 3% a 6% do valor geral do frete com o uso da simulação; ajuda a ampliar entregas no prazo e reduzir reentregas, devoluções e extravios com avaliação das transportadoras. www.gkofrete.com.br / (11) 3086-2551

Sistema de gerenciamentoA Ehrhardt + Partner oferece em seu catálogo o sistema de gerenciamento de armazém LFS 400 que tem a capacidade para uso internacional e multilíngüe no setor comercial bem como na produção e nos operadores logísticos. www.ehrhardt-partner.com /

(11) 3373-7545

Embalagens, carrinhos e paletes A MZA oferece em seu catálogo sua linha completa de embalagens customizadas com acesso frontal para as mãos, paletes termoformados, carrinhos de ferro, caixas da linha Euroforte indicadas tanto para volumes leves quanto pesados, entre outros. www.mza.com.br / (19) 3231-1267

Estruturas pré-fabricadasA Galleon traz em seu folder diversos serviços e produtos, como estruturas pré-fabricadas de concreto para obras comerciais, industriais e rurais; fundações profundas (estacas) e rasas (blocos, sapatas e vigas baldrames). www.galleon.com.br / (11) 4790-1503

Continua na próxima edição...

Soluções em sistemasA Store Automação oferece em seu catálogo as soluções Store/WMAS (operações automatizadas); Store/TMS (com três módulos distintos e independentes: TMS/Transportador, TMS/Embarcador e TMS/Pneus) e Store/REDEX (operações informatizadas). www.storeautomacao.

com.br / (11) 3087-4400

AutomaçãoA Águia oferece em seu catálogo porta paletes, autoportante, dinâmico, drive-in, push back, mini load, deslizante, mini porta paletes, flow back, transportador, container tubular e container aramado. www.aguiasistemas.com.br / (11) 3721-4666

LITERATURA TÉCNICA Especial dos expositores

De 16 a 19 de setembro no Expo Center Norte

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10 PONTOS SOBRE...

1. Trabalhe com alta tecnologia: rastreamento por GPS,

soluções de limitação geográfica e de imobilização do veículo.

2. Aplique lacres e travas para proteger o veículo e a

carga, como as pinadas, que impedem que o cavalo e a carreta

sejam separados e as travas de válvulas de freio a ar.

3. Fique alerta. Observe sinais de que sua operação está

sob vigilância, como pessoas não autorizadas dentro ou em volta

da instalação e veículos seguindo seus motoristas.

4. Reporte todas as atividades suspeitas e/ou roubos

para a Polícia. Frequentes alarmes falsos podem ser sinal de que

indivíduos suspeitos estão testando o sistema de segurança.

5. Conheça a transportadora e o motorista programado

para coletar sua carga. Monitore os programas e rotas de entrega.

6. Realize as práticas de segurança básicas. Mantenha o

veículo trancado e estacione em local bem iluminado. Assegure

que os sistemas de alarme estão funcionando e são monitorados.

7. Selecione e treine os colaboradores. O roubo

frequentemente tem contribuição interna. A rigorosa seleção da

vaga ajudará a eliminar aqueles que podem vir a roubar.

8. Considere a segurança no trânsito. Peça aos

motoristas que não parem nos primeiros 300 km, utilizem

estacionamentos e evitem pontos de propensão a roubos. Evite

destinar cargas caras a motoristas novos.

9. Faça auditorias periódicas na cadeia de suprimentos

para encontrar falhas na proteção dos embarques.

10. Exerça a contravigilância. Coloque seguranças além

dos perímetros em busca de pessoas observando você.

Roubo de cargasAs empresas podem tomar várias ações para melhorar a segurança de suas instalações e veículos. As próximas dicas

podem ajudar a prevenir e eliminar perdas associadas ao roubo de cargas.

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