Revista de Imprensa

Bolsa ERC - Mara Freire (CICECO)

Domingo, 16 de Junho de 2013

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SMS A Bola 16-06-2013 36«Mara quer transformar gema de ovo em antibiótico¬ - JN

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Bolsa milionária atribuída a jovem investigadora da Universidade de AveiroNanopartículas de ouro são

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Bolsa milionária atribuída a jovem investigadora da Universidade de Aveiro

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Cientista ganha bolsa milionária Correio Manhã 16-06-2013 21Cientista ganha bolsa milionária Correio Manhã

öltima hora16-06-2013 01:39

Bolsa de 1,4 milhões para baixar preços de fármacos

Diário Aveiro online 16-06-2013 04:12

Mara prepara o projeto da galinha dos ovos de ouro Jornal Notícias 16-06-2013 1/8Aveiro Recebe 1,4 milhões para transformar gemas de ovo em antibióticos

noticiasaominuto.com 16-06-2013

Cientista que quis ser mèdica ganha bolsa de 1,4 milhões

Pöblico 16-06-2013 17

Aveiro: Bolsa milionária atribuída a jovem investigadora da Universidade de Aveiro.

Terranova.pt 16-06-2013

Investigadora premiada TSF 16-06-2013 10:09Bolsa milionária para jovem cientista Expresso 15-06-2013 2Mara prepara o projeto da galinha dos ovos de ouro JN Online 15-06-2013Mara prepara o projeto da galinha dos ovos de ouro

JN Online 15-06-2013

Cientista que quis ser mèdica ganha bolsa de 1,4 milhões

Pöblico Última Hora 15-06-2013

Bolsa milionária RTP Informação 15-06-2013 00:45Bolsa Milionária RTP Informação 15-06-2013 21:26País - Investigadora da Universidade de Aveiro ganha bolsa milionária

RTP Online 15-06-2013

Investigadora da Universidade de Aveiro ganha bolsa milion?ria

RTP Online 15-06-2013

Bolsa milionária RTP1 15-06-2013 13:25Bolsa milionária RTP2 15-06-2013 00:45

SMS

ECONOMIA O ministro dosNegócios Estrangeiros Paulo Portaselogiou o alargamento a 51 novosmercados das exportaçõesagrícolas em PortugalPORTIMÃO A fragataHermenigildo Capelo foi afundadaontem para integrar o parquesubaquático para mergulho noAlgarveCOIMBRA A UniversidadeCoimbra apresentou candidaturapara ser património mundial daUNESCO A organização reúne seesta semana no Cambodja ondedeverá deliberar sobre a questãoAGRICULTURA Ao contrário doque pretende o Fundo MonetárioInternacional o Governo não vai

aumentar o IVA do vinho asseguroua ministra da Agricultura AssunçãoCristas

MÚSICA A soprano portuguesaSusana Gaspar é uma das 20candidatas a melhor cantora lírica do

mundoOconcurso vai decorrer até

23 de junhoAVEIRO A investigadora MaraFreire da Universidade de Aveiro vaireceber 1 4 milhões de euros paradesenvolver um projeto ligado àtecnologia sustentável depurificação de anticorposPORTO A Quinta da Preladaesteve ontem aberta ao públicopara mais Um Dia no Parque onde

será criado um complexo lúdicodesportivo

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«Mara quer transformar gema de ovo em antibiótico» - JN

Por Redação A- A A+

«O email caiu ao final da tarde e Mara Freire, em casa, gritou `Consegui!´. O totoloto saiu-lhe no Dia dePortugal. O totoloto não, o euromilhões, porque o dinheiro vem da Europa: 1,4 milhões de euros para ainvestigadora, de 33 anos, da Universidade de Aveiro, transformar uma gema de ovo de galinha numbiofármaco mais eficaz e mais barato que alguns dos atuais antibióticos. A bolsa, atribuída pelo ConselhoEuropeu de Investigação (CEI), não vai para a conta bancária da licenciada em Química, nascida em Oiã,Oliveira do Bairro. Tem o NIB da Universidade de Aveiro como destino.»

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Bolsa milionária atribuída a jovem investigadora da Universidade de AveiroNanopartículas de ouro são

Mara Freire quer produzir biofármacos a partir da gema de ovo

Bolsa milionária atribuída a jovem investigadora

da Universidade de Aveiro

A investigadora Mara Freire, da Universidade de Aveiro, acaba de vencer uma das bolsas atribuídas peloConselho Europeu de Investigação, as maiores ao nível europeu. A cientista do Centro de Investigação emMateriais Cerâmicos e Compósitos (CICECO) vai receber cerca de 1,4 milhões de euros ao longo de cinco anospara desenvolver o projecto “IgYPurTech: Uma tecnologia sustentável para a purificação de anticorpos”. Otrabalho da cientista de Aveiro pretende, a partir de anticorpos retirados da gema do ovo, desenvolverbiofármacos baratos e mais eficazes do que alguns dos actuais antibióticos.

Presentemente, explica a investigadora, “há uma enorme preocupação com o aparecimento demicroorganismos resistentes aos antibióticos e, consequentemente, de doenças que não respondem às terapiasconvencionais e de pessoas para quem a vacinação tradicional tem pouco efeito”.

Estes desafios constituem assim forte motivação para o desenvolvimento de novos fármacos, alternativos aosconhecidos, entre os quais se contam os anticorpos, também conhecidos como biofármacos. No entanto,aponta Mara Freire, “o uso corrente de anticorpos está ainda condicionado pelo elevado custo da suaprodução”.

Nos últimos anos, o estudo da produção e purificação de anticorpos para uso em seres humanos tem-secentrado, principalmente, nos anticorpos produzidos por animais de pequeno porte. Contudo, para além doelevado custo de produção, a recuperação destes anticorpos requer o uso de práticas invasivas.

Aveiro: dos ovos moles aos anticorpos

“Uma potencial alternativa baseia-se na imunoglobulina Y (IgY), um anticorpo produzido em grande quantidadee presente na gema de ovo”, aponta a investigadora do CICECO. Para além da sua obtenção não fazer uso detécnicas invasivas, explica, “o facto de o IgY ser abundantemente produzido contribui para uma redução doscustos de produção pela indústria farmacêutica”.

Missão: purificar o IgY

Mas apesar de todas as vantagens associadas ao IgY, o seu custo é ainda significativo. “Isso deve-se àinexistência de uma técnica de purificação eficaz que separe a imunoglobulina de outras proteínascontaminantes”, aponta Mara Freire.

Assim, o desafio maior do projecto premiado da UA é o desenvolvimento de uma nova técnica de purificação deIgY que, a partir da gema de ovo, permita obter os anticorpos com a pureza necessária à indústria farmacêuticae a um preço competitivo. Para tal, antevê Mara Freire, “recorrer-se-á à utilização de sistemas aquosos bifásicosconstituídos por líquidos iónicos, sistemas contendo maioritariamente água, biocompatíveis e mais amigos doambiente”.

João Rocha: “O prémio agora atribuído permitirá a esta jovem criar no CICECO uma nova área de investigaçãomuito inovadora "

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O desenvolvimento de uma nova técnica para a purificação de anticorpos terá, garante a investigadora, “umimpacto muito significativo na saúde humana e na economia”.

Uma responsabilidade acrescida

A notícia da entrega de uma das mais importantes bolsas europeias de apoio à investigação científica deixou ainvestigadora radiante. “Sinto que foi uma enorme conquista e um grande reconhecimento em relação aotrabalho científico que desenvolvi ao longo dos últimos dez anos”, revela Mara Freire.

A distinção, “apesar de todas as novas responsabilidades que acarreta”, permitirá à cientista da UA “trilharnovos caminhos na investigação na procura de fármacos alternativos e financiar toda uma equipa deinvestigação”.

João Rocha, diretor do CICECO congratula-se com o reconhecimento alcançado pela investigadora daqueleLaboratório Associado da academia de Aveiro. “Portugal conta hoje com jovens cientistas cujo profissionalismoe criatividade ombreiam com o que de melhor se conhece lá fora”, aponta o responsável.

De igual forma, João Rocha salienta que “o país tem também centros de investigação reconhecidos no mundo,que permitem aos nossos mais brilhantes cientistas desenvolver em pleno o seu potencial intelectual. OLaboratório Associado CICECO, que acolhe a Mara Freire, é um desses lugares”.

O prémio agora atribuído permitirá a esta jovem criar no CICECO "uma nova área de investigação muitoinovadora e com um potencial impacto económico considerável”, sublinha João Rocha.

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Bolsa milionária atribuída a jovem investigadora da Universidade de Aveiro

Mara Freire quer produzir biofármacos a partir da gema de ovo2013-06-15Mara Freire: Sinto que foi umaenorme conquista e um grande reconhecimento em relação ao trabalho científico que desenvolvi ao longo dosúltimos dez anosA investigadora Mara Freire, da , acaba de vencer uma das bolsas atribudas pelo ConselhoEuropeu de Investigao, as maiores ao nvel europeu. A cientista do Centro de Investigao em Materiais Cermicose Compsitos (CICECO) vai receber cerca de 1,4 milhes de euros ao longo de cinco anos para desenvolver oprojecto IgYPurTech: Uma tecnologia sustentvel para a purificao de anticorpos. O trabalho da cientista de Aveiropretende, a partir de anticorpos retirados da gema do ovo, desenvolver biofrmacos baratos e mais eficazes doque alguns dos actuais antibiticos. Presentemente, explica a investigadora, h uma enorme preocupao com oaparecimento de microorganismos resistentes aos antibiticos e, consequentemente, de doenas que norespondem s terapias convencionais e de pessoas para quem a vacinao tradicional tem pouco efeito. Estesdesafios constituem assim forte motivao para o desenvolvimento de novos frmacos, alternativos aos conhecidos,entre os quais se contam os anticorpos, tambm conhecidos como biofrmacos. No entanto, aponta Mara Freire, ouso corrente de anticorpos est ainda condicionado pelo elevado custo da sua produo. Nos ltimos anos, o estudoda produo e purificao de anticorpos para uso em seres humanos tem-se centrado, principalmente, nosanticorpos produzidos por animais de pequeno porte. Contudo, para alm do elevado custo de produo, arecuperao destes anticorpos requer o uso de prticas invasivas. Aveiro: dos ovos moles aos anticorpos Umapotencial alternativa baseia-se na imunoglobulina Y (IgY), um anticorpo produzido em grande quantidade epresente na gema de ovo, aponta a investigadora do CICECO. Para alm da sua obteno no fazer uso de tcnicasinvasivas, explica, o facto de o IgY ser abundantemente produzido contribui para uma reduo dos custos deproduo pela indstria farmacutica. Misso: purificar o IgY Mas apesar de todas as vantagens associadas ao IgY, oseu custo ainda significativo. Isso deve-se inexistncia de uma tcnica de purificao eficaz que separe aimunoglobulina de outras protenas contaminantes, aponta Mara Freire.

Assim, o desafio maior do projecto premiado da UA o desenvolvimento de uma nova tcnica de purificao de IgYque, a partir da gema de ovo, permita obter os anticorpos com a pureza necessria indstria farmacutica e a umpreo competitivo. Para tal, antev Mara Freire, recorrer-se- utilizao de sistemas aquosos bifsicos constitudos porlquidos inicos, sistemas contendo maioritariamente gua, biocompatveis e mais amigos do ambiente. JoãoRocha: O prémio agora atribuído permitirá a esta jovem criar no CICECO uma nova área de investigação muitoinovadora "O desenvolvimento de uma nova tcnica para a purificao de anticorpos ter, garante a investigadora,um impacto muito significativo na sade humana e na economia. Uma responsabilidade acrescida A notcia daentrega de uma das mais importantes bolsas europeias de apoio investigao cientfica deixou a investigadoraradiante. Sinto que foi uma enorme conquista e um grande reconhecimento em relao ao trabalho cientfico quedesenvolvi ao longo dos ltimos dez anos, revela Mara Freire. A distino, apesar de todas as novasresponsabilidades que acarreta, permitir cientista da UA trilhar novos caminhos na investigao na procura defrmacos alternativos e financiar toda uma equipa de investigao. Joo Rocha, diretor do CICECO congratula-secom o reconhecimento alcanado pela investigadora daquele Laboratrio Associado da academia de Aveiro.Portugal conta hoje com jovens cientistas cujo profissionalismo e criatividade ombreiam com o que de melhor seconhece l fora, aponta o responsvel. De igual forma, Joo Rocha salienta que o pas tem tambm centros deinvestigao reconhecidos no mundo, que permitem aos nossos mais brilhantes cientistas desenvolver em plenoo seu potencial intelectual. O Laboratrio Associado CICECO, que acolhe a Mara Freire, um desses lugares. Oprmio agora atribudo permitir a esta jovem criar no CICECO "uma nova rea de investigao muito inovadora ecom um potencial impacto econmico considervel, sublinha Joo Rocha.

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CIÊNCIA CONSELHO EUROPEU DE INVESTIGAÇÃO PREMEIA PORTUGUESA

Cientistaganhabolsamilionária

Mara Freire vencebolsa de 1 4 milhões paraproduzir biofármacosa partir da gema de ovo

BERNARDO ESTEVES

AinvestigadoraMara FreiredaUniversidade de AveiroUA venceuumabolsa do

ConselhoEuropeude Investigação de 1 4 milhões de eurosuma das maiores atribuídas na

Europa Acientista doCentro deInvestigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos da UApretende desenvolver biofármacos mais baratos e eficazes

do que alguns dos atuais antibióticos a partir de anticorposretirados da gema do ovoOaparecimentodemicro or

ganismos resistentes aos antibióticostem motivado uma

procurade fármacosalternativos comoos anticorpos também conhecidoscomo biofármacos

No entanto os estudos de produçãoque recorrem a animais de pequeno porte são ele

vados Uma potencialalternativabaseia se

na imunoglobulina Y IgY umanticorpo produzido em grandequantidade e presente na gemade ovo explicaMaraFreire

Odesafio doprojetopremiado é desenvolver em cincoanos uma técnica

quepermita obter osanticorpos com apureza necessária àindústria farmacêu

tica e a um preçocompetitivoEsta técnica terá

impacto na saúde e na economia diz a cientista que assimvê reconhecido o seu trabalhodos últimos 10 anos

Prémio vaiser aplicadoem projetoao longode cinco anos

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Ciência

Cientista ganha bolsa milionária

Mara Freire vence bolsa de 1,4 milhões para produzir biofármacos a partir da gema de ovo. A investigadoraMara Freire, da Universidade de Aveiro (UA), venceu uma bolsa do Conselho Europeu de Investigação, de 1,4milhões de euros, uma das maiores atribuídas na Europa. A cientista do Centro de Investigação em MateriaisCerâmicos e Compósitos da UA pretende desenvolver biofármacos mais baratos e eficazes do que alguns dosatuais antibióticos a partir de anticorpos retirados da gema do ovo.

O aparecimento de micro-organismos resistentes aos antibióticos tem motivado uma procura de fármacosalternativos, como os anticorpos, também conhecidos como biofármacos. No entanto, os estudos de produção,que recorrem a animais de pequeno porte, são elevados. "Uma potencial alternativa baseia-se naimunoglobulina Y (IgY), um anticorpo produzido em grande quantidade e presente na gema de ovo", explicaMara Freire.

O desafio do projeto premiado é desenvolver em cinco anos uma técnica que permita obter os anticorpos com apureza necessária à indústria farmacêutica e a um preço competitivo.

Esta técnica terá impacto "na saúde e na economia", diz a cientista, que assim vê reconhecido o seu trabalhodos últimos 10 anos.

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Informação Geral 01:39

Bolsa de 1,4 milhões para baixar preços de fármacos

O Conselho Europeu de Investigação atribuiu uma bolsa de 1,4 milhões de euros à investigadora Mara Freire,do laboratório CICECO

Jornalista: João PeixinhoEdição de: Autor da Imagem: DRA cientista do Centro de Investigação em MateriaisCerâmicos e Compósitos (CICECO), laboratório associado da Universidade de Aveiro (UA), Mara Freire, vaireceber cerca de 1,4 milhões de euros, ao longo de cinco anos, para desenvolver o projecto "IgYPurTech: Umatecnologia sustentável para a purificação de anticorpos", através da bolsa atribuída pelo Conselho Europeu deInvestigação.

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Marapreparaoprojeto dagalinhados ovos de ouroAVEIRO Bolsa de 1 4milhões de euros paratransformar gemaem alternativa barataaos antibióticos

João Paulo Costa

joaopaulo costa@jn pt

O EMAIL caiu ao final da tar

de e Mara Freire em casa gritou Consegui O totolotosaiu lhe no Dia de PortugalO totoloto não o euromilhões porque o dinheirovem da Europa 1 4 milhõesde euros para a investigadora de 3 3 anos da Universida

de de Aveiro transformaruma gema de ovo de galinhanum biofármaco mais eficaz

e mais barato que alguns dosatuais antibióticos

Abolsa atribuída pelo Conselho Europeu de Investigação CEI não vai para a conta bancária da licenciada em

Química nascida em OiãOliveira do Bairro Tem oNIBda Universidade de Aveirocomo destino O dinheiro

servirá para Mara e umaequipa de seis investigadores que a responsável peloprojeto vai agora selecionartrabalharem nos próximoscinco anos A maior partedestina se a cobrir despesas

como equipamento e materiais outra pagará os ordenados dos investigadores Mara que trabalha 10 horas pordia vai duplicar o ordenadoDos cerca de 3000 euros queganhava como investigadoraauxiliar passa para 6000equivalente a catedrática Foicom a mesma naturalidade

que não esconde o que ganha

que enfrentou os 19 investigadores de todo o Mundo doCEI que a entrevistaram durante 30 minutos

Selecionada entre 4000Dos 4000 de toda a Europasão selecionados menos de

5 Escolheram o meu projeto por ser arrojado mastambémporjá ter resultadospreliminares prometedores afirmaO trabalho parte de uma

gema Cada tem 1 a 10 deanticorpos imunoglobulinaY que separados das outrasproteínas da gema podemconstituir alternativas a al

guns antibióticos explicaMara Um ovo é barato mashoje o processo de separaçãodo anticorpo torna a imunoglobulina caríssima

Não há uma técnica de purificação eficaz que separe aa imunoglobulina é essa técnica que estamos a criar parafornecer a indústria farma

cêutica diz a cientista Mara dá uma ideia do que estáem jogo Hoje 250 mg deum anticorpo de gema deovo custam 500 euros nóscontamos conseguir essemesmo quantidade de anticorpo da gema por 7 eurosrevela É por isso que acredita que a nova técnica teráum impacto significativo nasaúde humana e na econo

mia A técnica passa pelorecurso à utilização de sistemas aquosos bifásicosconstituídos por líquidos iónicos sistemas contendomaioritariamente água biocompatíveis e mais amigosdo ambiente Se tudo correr

bem o futuro passará pelacriação de uma spin off naUA para servir a indústriafarmacêutica Mara acredi

ta que o projeto vale milhões

DINHEIRO DABOLSA VAI PARAA UNIVERSIDADEMAS A CIENTISTA DUPLICARÁO ORDENADO

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Ciência

Aveiro Recebe 1,4 milhões para transformar gemas de ovo em antibióticos

A cientista do Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos, Mara Freire, recebeu uma bolsada Universidade de Aveiro no valor de 1,4 milhões de euros, por forma a financiar o seu projecto que consisteem transformar gemas de ovo numa alternativa barata aos antibióticos, relata a edição deste domingo do Jornalde Notícias. PUB [Notícia em actualização]

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Cientista que quissermédicaganhabolsade 1 4milhões

CiênciaAlexandra Campos

Desenvolver fármacos

alternativos é o objectivoda investigadora daUniversidade de Aveiroque esteve quase a emigrar

Desde criança que queria ser médica Apesar de óptima aluna nãoconseguiu por um triz entrar nocurso de Medicina Para não ficar

um ano a subir a nota Mara Freireoptou por candidatar se a QuímicaAnalítica na Universidade de Aveiroonde se licenciou e acabou por sedoutorar em 2007Há males que vêm por bem Hoje

sou muito mais feliz admite radiante a cientista de 33 anos queacaba de ganhar uma bolsa de 1 4milhões de euros do European Research Council Centro Europeu deInvestigação uma espécie de Prémio Nobel da investigação na Europa Um prémio que lhe vai permitirao longo de cinco anos desenvolveruma tecnologia sustentável de purificação de anticorpos O objectivofinal é conseguir desenvolver biofármacos baratos e mais eficazes do

que alguns dos actuais antibióticosa partir de anticorpos retirados dagema de ovoSeleccionada entre mais de três

mil candidatos Mara que nasceuem Oiã Aveiro arrebatou o prémiomáximo na categoria StartingGrantdo Centro Europeu de Investigaçãodestinado a projectos de investigadores com menos de sete anos de

actividade após o doutoramento Acientista que trabalha no Centro deInvestigação em Materiais Cerâmi

cos e Compósitos laboratório associado da Universidade de Aveiroexplica que hoje é cada vez maior apreocupação com o aparecimentode micro organismos resistentes aosantibióticos e que é grande o interesse no desenvolvimento de novos

fármacos alternativos aos actuais O

problema é que o custo da produção de anticorpos é elevado sãonecessárias práticas invasivas paraos obter de pequenos mamíferosUma potencial alternativa baseia sena imunoglobulina Y IgY um anticorpo produzido em grande quantidade e presente na gema de ovoexplica Só que o custo do Igy aindaé considerável por não existir umatécnica de purificação eficaz quesepare a imunoglobulina de outrasproteínas contaminantes É no desenvolvimento desta tecnologia quese vai empenhar Mara Freire e a suaequipa que é hoje composta porsete alunos de doutoramento masque graças ao prémio será alargadapara 12 elementos Abolsa permitiráainda adquirir equipamentoGanha a investigadora ganha a

Universidade de Aveiro aonde Mara acabou de regressar depois deter passado pela Nova de Lisboaenquanto estagiária de pós doutoramento e ganha o país PorquePortugal esteve quase a perder ainvestigadora que no ano passadoponderou emigrar para os EUA Foiconvidada para o MIT Massachusetts Institute ofTechnology e considerou a hipótese de ir trabalhar para um laboratório no Alabama maspreferiu ficar porque não quis abandonar a sua equipa e também porrazões pessoais Pensa que foi umaescolha acertada Só lamenta que opaís continue a deixar sair para o estrangeiro tantos alunos brilhantes

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Aveiro: Bolsa milionária atribuída a jovem investigadora da Universidade de Aveiro.

Aveiro

A investigadora Mara Freire, da Universidade de Aveiro, acaba de vencer uma das bolsas atribuídas peloConselho Europeu de Investigação, as maiores ao nível europeu. A cientista do Centro de Investigação emMateriais Cerâmicos e Compósitos (CICECO) vai receber cerca de 1,4 milhões de euros ao longo de cinco anospara desenvolver o projecto “IgYPurTech: Uma tecnologia sustentável para a purificação de anticorpos”. Otrabalho da cientista de Aveiro pretende, a partir de anticorpos retirados da gema do ovo, desenvolverbiofármacos baratos e mais eficazes do que alguns dos actuais antibióticos. Presentemente, explica ainvestigadora, “há uma enorme preocupação com o aparecimento de microorganismos resistentes aosantibióticos e, consequentemente, de doenças que não respondem às terapias convencionais e de pessoaspara quem a vacinação tradicional tem pouco efeito”. Estes desafios constituem assim forte motivação para odesenvolvimento de novos fármacos, alternativos aos conhecidos, entre os quais se contam os anticorpos,também conhecidos como biofármacos. No entanto, aponta Mara Freire, “o uso corrente de anticorpos estáainda condicionado pelo elevado custo da sua produção”.

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UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Bolsa milionáriapara jovem cientistaA primeira bolsa do Conselho Europeu de Investigação ERC atribuídaà Universidade de Aveiro acaba de

ser ganha porMaraFreire do Centrode Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos Ciceco Trata sede um Starting Grant destinado aprojetos de investigadores com menos de sete anos de atividade após odoutoramento A cientista de 33anos vai receber 1 4 milhões de euros ao longo de cinco anos para desenvolver uma tecnologia sustentável depurificação de anticorpos Mara Freire quer desenvolver biofármacos baratos e mais eficazes do que algunsdos atuais antibióticos a partir de anticorpos retirados da gema do ovo dagalinha A lista dos investigadoreseuropeus contemplados com estasbolsas será divulgada a 20 de junho

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Ciência

Mara prepara o projeto da galinha dos ovos de ouro

O email caiu ao final da tarde e Mara Freire, em casa, gritou "Consegui!". O totoloto saiu-lhe no Dia de Portugal.O totoloto não, o euromilhões, porque o dinheiro vem da Europa: 1,4 milhões de euros para a investigadora, de33 anos, da Universidade de Aveiro, transformar uma gema de ovo de galinha num biofármaco mais eficaz emais barato que alguns dos atuais antibióticos.

A bolsa, atribuída pelo Conselho Europeu de Investigação (CEI), não vai para a conta bancária da licenciada emQuímica, nascida em Oiã, Oliveira do Bairro. Tem o NIB da Universidade de Aveiro como destino.

O dinheiro servirá para Mara e uma equipa de seis investigadores, que a responsável pelo projeto vai agoraselecionar, trabalharem nos próximos cinco anos. A maior parte destina-se a cobrir despesas comoequipamento e materiais, outra pagará os ordenados dos investigadores.

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Mara prepara o projeto da galinha dos ovos de ouro

O email caiu ao final da tarde e Mara Freire, em casa, gritou "Consegui!". O totoloto saiu-lhe no Dia de Portugal.O totoloto não, o euromilhões, porque o dinheiro vem da Europa: 1,4 milhões de euros para a investigadora, de33 anos, da Universidade de Aveiro, transformar uma gema de ovo de galinha num biofármaco mais eficaz emais barato que alguns dos atuais antibióticos.

A bolsa, atribuída pelo Conselho Europeu de Investigação (CEI), não vai para a conta bancária da licenciada emQuímica, nascida em Oiã, Oliveira do Bairro. Tem o NIB da Universidade de Aveiro como destino.

O dinheiro servirá para Mara e uma equipa de seis investigadores, que a responsável pelo projeto vai agoraselecionar, trabalharem nos próximos cinco anos. A maior parte destina-se a cobrir despesas comoequipamento e materiais, outra pagará os ordenados dos investigadores.

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Cientista que quis ser médica ganha bolsa de 1,4 milhões

Desenvolver fármacos alternativos é o objectivo da investigadora da Universidade de Aveiro, que esteve quasea emigrar. Desde criança que queria ser médica. Apesar de óptima aluna, não conseguiu, "por um triz", entrarno curso de Medicina. Para não ficar um ano a subir a nota, Mara Freire optou por candidatar-se a QuímicaAnalítica na Universidade de Aveiro, onde se licenciou e acabou por se doutorar, em 2007.

Há males que vêm por bem. "Hoje sou muito mais feliz", admite, radiante, a cientista de 33 anos, que acaba deganhar uma bolsa de 1,4 milhões de euros do European Research Council Centro Europeu de Investigação,uma espécie de Prémio Nobel da investigação na Europa.

Um prémio que lhe vai permitir, ao longo de cinco anos, desenvolver "uma tecnologia sustentável de purificaçãode anticorpos". O objectivo final é conseguir "desenvolver biofármacos baratos e mais eficazes do que algunsdos actuais antibióticos", a partir de anticorpos retirados da gema de ovo.

Seleccionada entre mais de três mil candidatos, Mara, que nasceu em Oiã (Oliveira do Bairro), arrebatou oprémio na categoria Starting Grant do Centro Europeu de Investigação, destinado a projectos de investigadorescom menos de sete anos de actividade após o doutoramento.

A cientista, que trabalha no Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos (laboratórioassociado da Universidade de Aveiro), explica que hoje é cada vez maior a preocupação com o aparecimentode micro-organismos resistentes aos antibióticos e que é grande o interesse no desenvolvimento de novosfármacos alternativos aos actuais. O problema é que o custo da produção de anticorpos é elevado sãonecessárias práticas invasivas para os obter de pequenos mamíferos.

"Uma potencial alternativa baseia-se na imunoglobulina Y (IgY), um anticorpo produzido em grande quantidadee presente na gema de ovo", explica. Só que o custo do Igy ainda é considerável, por não existir uma "técnicade purificação eficaz que separe a imunoglobulina de outras proteínas contaminantes". É no desenvolvimentodesta tecnologia que se vai empenhar Mara Freire e a sua equipa que é hoje composta por sete alunos dedoutoramento, mas que, graças ao prémio, será alargada para 12 elementos. A bolsa permitirá ainda adquirirequipamento.

Ganha a investigadora, ganha a Universidade de Aveiro (aonde Mara acabou de regressar, depois de terpassado pela Nova de Lisboa, enquanto estagiária de pós-doutoramento) e ganha o país. Porque Portugalesteve quase a perder a cientista, que no ano passado ponderou emigrar para os EUA. Foi convidada para oMIT Massachusetts Institute of Technology e considerou a hipótese de ir trabalhar para um laboratório noAlabama, mas preferiu ficar porque não quis abandonar a sua equipa e também por razões pessoais. "Foi umaescolha acertada", acredita. Só lamenta que o país continue a deixar sair para o estrangeiro "tantos alunosbrilhantes".

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Na Universidade de Aveiro, uma jovem investigadora ganhou uma bolsa de 1,4 milhões de euros para durante 5anos continuar um projeto de investigação.

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País - Investigadora da Universidade de Aveiro ganha bolsa milionária

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A jovem investigadora portuguesa vai receber 1,4 milhões de euros para desenvolver uma tecnologiasustentável de purificação de anticorpos. O dinheiro do prémio europeu irá servir para dar continuidade aoprojeto de investigação durante cinco anos. .

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A jovem investigadora portuguesa vai receber 1,4 milhões de euros para desenvolver uma tecnologiasustentável de purificação de anticorpos. O dinheiro do prémio europeu irá servir para dar continuidade aoprojeto de investigação durante cinco anos. .

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A jovem investigadora portuguesa vai receber 1,4 milhões de euros para desenvolver uma tecnologiasustentável de purificação de anticorpos. O dinheiro do prémio europeu irá servir para dar continuidade aoprojeto de investigação durante cinco anos.João Rocha, Universidade de Aveiro

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Na Universidade de Aveiro, uma jovem investigadora ganhou uma bolsa de 1,4 milhões de euros para durante 5anos continuar um projeto de investigação.

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