revista az! - décima segunda edição
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Bauru vive momentos históricos. Nesta edição mostramos as histórias de 5 personagens que viveram emoções intensas e muito bem nos representaram em jogos anteriores. Na verdade não só eles.TRANSCRIPT
Informação de A a Z
Se
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01
2
#12
É SUCESSO!!!Empresários: as dicas de Gustavo Martins e Rafael Pinelli. E mais: Dr. Assaf Hadba conta sua trajetória de vida
SORRISO LINDONovidades em saúde e estética dental: implantes, clareadores e aparelhos corretores. Os experts no assunto estão perto de você
LOOKS DE ARRASAR!Mais de 8 páginas com peças lindas para jovens e crianças
CRIANÇAS NA COZINHAGastronomia para pequenos
DIA DAS CRIANÇAS Moda e brinquedos:
os presentes certos para agradar a garotada
UMA LOJA COMPLETATudo o que você deseja em
um só lugar. Para todas as mulheres de todas as idades
Em nomeda APAEEm nomeda APAEDona Olga Bicudo vai à luta e a cidade se mobiliza para salvar a entidade
Tiragem auditada por:R$ 10,00 // Valor revertido para instituições de caridade
Í N D I C E8
E X P E D I E N T E Revista AZ! | ano 02 / número 12
Diretor geral: Rodrigo Chiquito // Gerência administrativa: Dralsio Esteves // Executivos de contas: Luciana Spetic, Marcela Cardoso e Fabio Penna // Editora-chefe: Dulce Marli Kernbeis // Edição de arte: Silvio Vieira e Gabriel LeiteFotografia: Renan Casal, Edner Santos, Tiago Luiz, Carlos Hinke, Camila Schubert e Vinicius Fernandes / Colaboradores // Coluna social: Luciana Spetic e Vilma Borges // Jornalista: Renan Milanez Vieira, Ana Paula Pessoto, Paula Jabur e Rita de Cássia Cornélio/Colaboradores // Apoio editorial: BK Editora
Impressa na GRAFILAR e auditada pela MULTICOBRA // 10.000 exemplares
AZ! é uma publicação da Publici On&Off Comunicação - Rua Dr. Antônio Prudente, 3-205 - Estoril - Bauru/SP - F.: 14 3879 0348
Nesta edição12 - MODA & DECORAÇÃO Por Paula Casério16 - NOSSA CAPA APAE - Dona Olga18 - REGIÃO Miss Jaú22 - ESTÉTICA DENTAL Por dr. Carlos E. Francischone Jr.23 - SAÚDE Um sorriso perfeito29 - ESTÉTICA DENTAL Por Dr. Renato Ferreira30 - EDITORIAL EXCLUSIVO Arteiros34 - MODA Feminina e Infantil42 - OFTALMOLOGIA Congresso44 - AZ! SOCIAL Por Vilma Borges48 - GASTRONOMIA INFANTIL Diversão e aprendizado54 - PANIFICAÇÃO Além do pão nosso de cada dia56 - AUTOS & MOTOS Muita segurança com o novo Tiguan57 - HOBBIES Veículos com muita história para contar62 - GASTRONOMIA MEXICANA Guacamole e Sour Cream64 - COMÉRCIO Este é o momento para o mercado de games70 - EMPREENDEDORISMO Empresários de sucesso74 - VERTICALIZAÇÃO Bauru ganha ar de metrópole78 - FIQUE POR DENTRO O que é e como funciona o BV?
39
80 - PERSONAZ! Dr. Assaf Hadba, de A a Z82 - POLÍTICA Sou eleitor, e agora?84 - SEU DIREITO A hora é agora85 - PERFIL Maria José Barbosa – de Bauru para a África87 - FÉRIAS Os destinos da criançada89 - ESPECIAL - JOGOS ABERTOS A volta da “Olimpíada Caipira”94 - MEMÓRIA Bons tempos que não voltam mais97 - AZ! GENTE Por Luciana Spetic104 - SERVIÇO Onde encontar106 - EDUCAÇÃO Por profª Dra. Irmã Adelir Weber
57
64
74
E D I T O R I A L
Para o bem epara a história
10
BAURU VIVE momentos históricos. O
primeiro: eleições. Difícil fugir do clima
GHVWH�PRPHQWR�� jV� YpVSHUDV� GR� ¿QDO� GD�disputa municipal, que é a escolha do
SUHIHLWR� H� D� GH¿QLomR� GD� FRPSRVLomR� GD�QRYD�&kPDUD�0XQLFLSDO��QmR�Gi�SDUD�¿-
car imune à disputa. Especialmente para
a cadeira principal. Se reeleito, Rodrigo
Agostinho pode se consolidar como o
mais jovem prefeito da cidade a receber
duas vezes seguidas o apoio popular.
O outro momento histórico chama-se
Jogos Abertos. Aqui mostramos as histórias
de 5 personagens que viveram emoções in-
tensas e muito bem nos representaram em
MRJRV� DQWHULRUHV�� 1D� YHUGDGH� QmR� Vy� HOHV��Foram centenas de atletas que muito bem
defenderam a cidade e, através destes três
homens e duas mulheres que todos se sin-
tam homenageados. Mas esse é o só o come-
oR� GDV� OHPEUDQoDV�� SRUTXH� RV� -RJRV� HVWmR�Dt��jV�QRVVDV�SRUWDV��HP�QRYHPEUR��(�KDYHUi�muito mais para lembrar e comemorar.
� (� IDODQGR� HP� OHPEUDQoDV�� HVWDV� QmR�IDOWDP�QHVWD�HGLomR��9HMD�D�PDWpULD�VREUH�RV�colecionadores de carros antigos. E que de-
OtFLD�OHPEUDU�GRV�GHV¿OHV�GH���GH�VHWHPEUR�FRP�DV�EDQGDV�GR�&ROpJLR�6mR�-RVp�H�GR�/L-ceu Noroeste. Só quem viveu, sabe o quanto
era bom.
Mas bom mesmo é falar de futuro. E
o futuro passa pela mudança da paisagem
bauruense (sim, abordamos isso na maté-
ULD�GH�YHUWLFDOL]DomR��H�SHODV�FULDQoDV��4XH�HVWmR�PXLWR�EHP�UHSUHVHQWDGDV�DTXL�QD�PD-
téria de gastronomia - como é lindo ver os
pequenos aprenderem a cozinhar!
� (�SDUD� HQFHUUDU�QmR�SRGHPRV�GHL[DU�
de citar dois assuntos do bem. O mais gos-
toso deles é o especial sobre estética den-
WDO��4XH� UHIRUoD� R� TXDQWR� D� FLGDGH� p� ERD�GH�SUR¿VVLRQDLV�TXDQGR�R�DVVXQWR�p�VD~GH�bucal. A pauta começou despretensiosa
H� HVWi� DVVLP�� UHSOHWtVVLPD�� 2ULHQWDo}HV�completas. Tudo de bom.
Mas do bem mesmo é o mote da nossa
capa. A APAE, dona Olga Bicudo e a crise.
Ela se empenha em salvar a entidade que
GLULJH� Ki� �� GpFDGDV�� $� SDODYUD� FULVH�� HP�FKLQrV�� VLJQL¿FD� WDPEpP� RSRUWXQLGDGH��(QWmR��WRGD�FULVH�WUD]�XPD�RSRUWXQLGDGH�de fazer diferente. Para melhor.
� 4XH�DVVLP�VHMD��SDUD�R�EHP�GD�$3$(��Façamos todos a nossa parte.
Uma ótima leitura,
Equipe AZ!
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NOSSA CAPA: foto de Carlos Hinke. Dona Olga veste ForMe.Making off em http://azbauru.com.br/
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#12
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Para comemorar o dia 12 de outubro, a AZ! traz 3 páginas recheadas de sugestões divertidas de presente para o Dia das Crianças. Há produtos para todos os estilos e para todas as idades.Inspire-se para presentear o seu pequeno!!! Kit Maquiagem
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N O S S A C A PA
Dona Olgavai à luta!
16
Fotos:
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Presidente da APAE-BAURU recusa-se a parar enquanto a entidade não se
recuperar das dívidas. E a cidade se mobiliza para salvar o órgão
SE HÁ UMA COISA de que a APAE-
-BAURU não pode se queixar é de falta
de envolvimento da comunidade bau-
ruense. O objetivo é dos mais nobres: sal-
var a Associação dos Pais e Amigos dos
Excepcionais de falência total. No verme-
OKR�HOD� Mi�HVWi��$�VLWXDomR�GH¿FLWiULD� �GH�cerca de R$ 100 mil por mês) se arrasta
há mais de um ano. Era difícil sobrevi-
ver: a APAE-BAURU sempre viveu com
orçamento apertado e sempre dependeu
de donativos, mas quando o convênio do
teste do pezinho foi rescindido a situação
se agravou.
Saída radical: vendera sede que foi doada Envolvida em dívidas que passam da
casa de meio milhão de reais, a entidade
teria uma saída radical para se recuperar:
YHQGHU� D� VHGH� �QR� FHQWUR�GD� FLGDGH�� ]RQD�nobre, próxima à avenida Nações Unidas,
rua Rodrigo Romeiro). Com isso todas as
dívidas seriam quitadas. Para isso também
seria preciso uma medida jurídica já que o
prédio foi doado com cláusulas. O depar-
tamento jurídico e colaboradores da enti-
dade estudam saídas legais que possam
derrubar esse impedimento. De qualquer
forma é preciso, em primeiro lugar, alguém
disposto a pagar R$ 700 mil, valor estima-
17
Através de convênios o APAECARD
proporciona inúmeros benefícios. O
cartão dá descontos em farmácias que
chegam a 30%. Utilização de banco de
vagas para conseguir emprego com
encaminhamento, acompanhamento e
supervisão profissional. Ainda na área
empregatícia a APAE-BAURU tem con-
vênio para laudo médico destinado ao
preenchimento de vagas no mercado
de trabalho. No setor educacional, a
Anhanguera, a FIB, a Faculdade Fênix
e o Iesb-Prevê programam descontos
para quem é associado. A entidade
ainda tem convênios com 3 oficinas me-
cânicas, com óticas, com 8 clínicas de
psicologia, 2 farmácias e 5 institutos de
beleza. Que tal ir à manicure ou cortar
os cabelos e ter desconto na hora de
pagar? Esse é outro benefício que
poucos usam. Mas vai começar a usar,
não vai? Dona Olga garante que é só
uma questão de estar bem-informado
e todo mundo pode usufruir destes
benefícios. Pense nisso e faça a
sua parte para ajudar.
A PRESTAÇÃODE SERVIÇO
do na mais recente avaliação do imóvel.
Mas se muitos consideram essa a me-
lhor iniciativa, por enquanto, a venda está
fora de cogitação ou só “em último caso”.
Quem diz é a presidente do órgão, dona
Olga Tognozzi Bicudo, que sabe por ex-
periência própria quanto custa o aluguel
de um imóvel grande como o que abriga
a APAE-BAURU. Seria um fardo pesado
para a entidade. Claro que mais pesado
DLQGD�HVWi�R�Gp¿FLW�
Todo mundo se unindo:AZ! participa daFeira da Bondade A crise, anunciada e tornada públi-
ca com o risco de que o órgão feche as
portas ainda este ano, fez a população
se mobilizar. São muitas as ações para
ajudar a tirar a APAE-BAURU da situa-
ção em que se encontra. Vários órgãos,
grupos de amigos, empresas e clubes de
serviço estão se mexendo. Acontecem
bingos, shows, livro de ouro e uma série
de outros eventos que ajudam a entida-
de. Além disso, há doações espontâneas.
No dia em que fez estas fotos de capa,
dona Olga Bicudo, contou que, na vés-
pera, uma senhora chegou à sede da en-
tidade e colaborou com R$ 5.000,00 em
dinheiro. Não quis recibo, muito menos
VH�LGHQWL¿FDU��³6mR�Do}HV�FRPR�HVVDV�TXH�nos fazem ir em frente”, diz dona Olga. E
a própria revista AZ! faz sua parte. Serão
2 mil exemplares, a um valor de venda de
R$ 10,00 para serem vendidos durante a
Feira da Bondade. Toda a renda da venda
será revertida para a APAE-BAURU.
Dona Olga lembra algo “muito im-
portante” que ela faz questão de dizer,
agradecer essa ajuda externa: “eu não vou
sair da presidência enquanto não resol-
YHU�DV�TXHVW}HV�¿QDQFHLUDV��4XHUR�VDLU�H�¿FDU�WUDQTXLOD�HP�FDVD�VDEHQGR�TXH�HVWi�WXGR�HP�RUGHP�� ,VVR� p�XP�GHVD¿R�PHX��Mas todos devem saber que o mérito não
é meu de nada. Se não fosse a ajuda de
todos não sei o que seria de nós”.
Nível de excelênciae APAECARD Independente da necessidade e da
crise do momento, a APAE-BAURU me-
UHFH� DMXGD�� $¿QDO�� VHQGR� XPD� VRFLHGDGH�FLYLO�VHP�¿QV�HFRQ{PLFRV��p�XPD�HQWLGDGH�que há 47 anos pratica amor ao próximo,
presta atendimento de primeiro mundo,
com resultados surpreendentes e é reco-
nhecida internacionalmente. Atualmente,
realiza atendimento de excelência a 550
alunos e cerca de 1.500 usuários/mês de
Bauru e região, possibilitando o desenvol-
vimento do seu potencial, melhorando sua
qualidade de vida, além de apoiar e instru-
mentalizar a família dos mesmos.
E há um lado também que muita gen-
te desconhece: ajudar a APAE-BAURU
traz benefícios para a população. Isso
porque há vários convênios com empre-
sas que proporcionam descontos só por
você ser um ajudante da APAE-BAURU
e ter o chamado “APAECARD”. Fun-
ciona assim: a pessoa se cadastra como
um doador mensal do órgão e, recebe o
APAECARD. É com esse cartão de asso-
ciado que os descontos são processados
RX�EHQHItFLRV�VmR�DGTXLULGRV��YHMD�ER[H���Resultado: ganham os dois lados.
“Eu não vou sair da presidência enquanto
não resolver as questões financeiras. Quero sair e
ficar tranquila em casa sabendo que está tudo em
ordem. Isso é umdesafio meu.”
atriz Figueiredo (piloto de Fórmula Indy),
Rita Batista (apresentadora do Muito+) e
Gigi Neves ( diretora de relacionamento do
Shopping Iguatemi). Votada pelas próprias
candidatas, Mayara Pohlmann, de Guaru-
lhos, foi eleita a Miss Simpatia do concurso
estadual. Em seu depoimento a jauense re-
velou que estar no concurso é uma forma
de representar o sonho de várias mulheres.
Após vencer 30 concorrente, o prêmio dela
foi um carro zero quilômetro.
Houve também muita polêmica na
PtGLD�DSyV�D�FRQFXUVR��$¿QDO��D�FDQGLGD-
ta exibiu uma leve cicatriz por conta de
uma cirurgia de apendicite realizada aos
��DQRV�LGDGH��1mR�IRL�R�VX¿FLHQWH�SDUD�WL-
rar de suas mãos a vitória.
18
Miss Brasil pode
ser de JaúA mais bela paulista foi eleita em agosto e vai disputar o concurso nacional
R E G I Ã O
COM DIREITO a polêmica, por causa de uma cicatriz, mas mostrando que a beleza pode (e deve!) vencer todos os conceitos pré-fabricados a miss Jaú , Francine Panta-leão, de 23 anos, foi eleita a Miss São Paulo 2012, em cerimônia realizada no Palácio das Convenções do Anhembi, na capital paulista. A eleição aconteceu no dia 11 de agosto. Agora Francine vai representar o Estado no Miss Brasil deste ano, em Forta-leza, no Ceará, dia 29 de setembro. O con-curso nacional terá 27 candidatas disputan-do a coroa, o que credencia a vencedora a disputar o Miss Universo. Francine Pantaleão recebeu a coroa das mãos da Miss São Paulo em 2011, Rafa-ela Butarelli, que é de Marília, de forma que
Após vencer 30
candidatas, Francine
Pantaleão ganhou o
título e um carro zero
quilômetro
R�WtWXOR�GH�PDLV�EHOD�SDXOLVWD�HVWi�¿FDQGR�na região de Bauru. A cidade, no entanto, não participa da premiação.
Prêmio e júri especial
Com evento televisado pela rede Ban-deirantes de Televisão e apresentação de Adriane Galisteu, o corpo de jurados, foi formado por Amir Slama (estilista), Helô Pinheiro (empresária e a eterna Garota de Ipanema), Ricardo Almeida (estilista), Adriana Vilarinho (dermatologista), Celso Kamura (maquiador e cabeleireiro das cele-bridades), Ellen Jabour (modelo e apresen-tadora), Boarnerges Gaeta Jr. (diretor da Enter, empresa de eventos do Grupo Ban-deirantes), Arley Aires (SP Turis), Ana Be-
Foto:
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Muito ouro:M. Charlott
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Fotos:
Bauru conhece novo conceito em joias e design com ainauguração de empresa de luxo
Fotos: V
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21
POR TRÁS DA LUXUOSA joalheria M.
Charllott está a jovem Marjorie Charllott
Zequi Fernandes experimentando a sen-
sação de liderar um empreendimento
em Bauru. No dia 25 de agosto, Marjo-
rie e sua mãe Suleime Zequi Fernandes
receberam personalidades da cidade
no coquetel de inauguração da loja que
mais parece uma caixa de presente. Com
as longas cortinas creme e o tom verme-
lho que predomina em outros detalhes
da decoração, Marjorie já apresenta bom
gosto. Estudante de Design na USC, a
universitária também assina a decora-
ção do ambiente.
De mãe para filha
A empresária Suleime Zequi passou
para Marjorie o gosto por joias e decidiu
investir num negócio na cidade em que a
¿OKD�HVWXGD��Mi�TXH�VHULD�HOD�TXHP�FRPDQ-
daria o empreendimento. Descendentes
de libaneses, Suleime lembra do gosto
árabe por ouro. “É como aquela novela
‘O Clone’ mostrou. Árabe gosta de muito
ouro”, brinca ao tentar explicar a paixão
da família por joias.
“Suleime já trabalhou no ramo em
sua cidade natal, Itatinga (SP), e viu em
Bauru a necessidade de uma loja como a
M. Charllott. Apesar de estar no 2º ano
da faculdade, Marjorie é quem desenha
as peças expostas. Além disso, a nova jo-
alheria tem um diferencial. “Nós temos
XPD� ÀH[LELOLGDGH� PXLWR� JUDQGH� TXDQWR�à necessidade dos nossos clientes”, fri-
sa Marjorie. Quem visitar a M. Charllott
além de ser recebido com chá gelado, terá
acesso a joias e semi-joias. E caso queira
mudar o material do produto desejado,
um novo pedido será feito de acordo com
as suas necessidades. Esse é o diferencial
da M. Charllott numa cidade como Bauru
que tem mostrado simpatia pela moda de
qualidade. “Estava mais do que na hora
da cidade conhecer um novo conceito em
joias”, acrescenta Suleime.
Mais do que um artigo de decoração, as
joias demonstram muito sobre a personali-
dade de quem a usa. Com quatro mil peças,
Marjorie tenta exprimir essa variedade de
sensações e sentimentos nas peças dese-
nhadas por ela. A universitária confessa
que no início da faculdade, pensava em se
especializar em Design de Interiores. Po-
rém, o convívio com a mãe fez com que ela
passasse a não só usar mais anéis, colares e
brincos no dia a dia, mas a levar isso para o
ambiente acadêmico.
� $SHVDU�GH�HVWDU�QR�LQLFLR��PmH�H�¿OKD�comemoram o sucesso que têm obtido. O
projeto que surgiu , “meio que do nada”,
como lembra Marjorie, tem trazido bons
resultados e uma nova opção em joias
para Bauru.
SABE-SE QUE O SORRISO é uma das
mais belas formas da comunicação hu-
mana. E quem não quer apresentar be-
los dentes ao fazer este ato que, além
de uma forma de expressar emoção ou
simpatia, é também um cartão de visi-
ta? Pois é, mas o que fazer diante de algo
inesperado como perder um dente? Não
é agradável, mas pode acontecer. Às ve-
zes, o dente pode quebrar ou, ainda, ser
perdido por vários outros fatores. Dian-
te disso, o melhor a ser feito é buscar
um especialista em implante dentário,
que garantirá um resultado perfeito, em
tempo menor e com procedimentos me-
nos invasivos.
Carlos Eduardo Francischone Jr.,
que é Doutor, especialista e professor em
Implantes Odontológicos, garante que
isso é plenamente possível. “Assim que
o paciente chega à clínica com um den-
te fraturado, há todo um protocolo a ser
Perdi um dente.
E agora?
Dr. Carlos Eduardo Francischone Jr.
Professor, Mestre e Doutor em Implantes Odontológicos.
Membro da Clínica Odontológica Dr. Francischone.22 E S T É T I C A D E N T A L
A Clínica Odontológica Francischone dispõe de tecnologia de ponta, que
garante resultados excelentes e faz uso de técnicas menos invasivas com
profissionais especializados
seguido de avaliações e exames. Após o
diagnóstico que o dente está perdido, co-
meça-se a fazer a remoção imediata desse
dente, mas com uma tecnologia avançada
que não permite cortes ou incisões, de
forma a ocasionar o menor trauma pos-
sível”, diz.
Ele explica que tal remoção é feita
por meio de um equipamento suíço de ul-
trassom (um dos poucos e talvez o único
no interior do estado de São Paulo), que
faz a extração automática, poupando a
gengiva e o osso do paciente. “Em cerca
de uma hora o dente é plenamente resta-
belecido, provisoriamente através de um
LPSODQWH�H�SUyWHVH�¿[D�VREUH�R�LPSODQWH�´ O que ocorre é que após a extração do
dente, a imediata instalação do implante
é realizada aproveitando-se inclusive a
própria anestesia realizada para a remo-
ção do dente perdido. Então, o paciente
recebe uma prótese provisória de resi-
na que fará com que a gengiva cicatrize
ao seu redor. Isso leva cerca de 60 dias.
Após esse período, é colocada a prótese
GH¿QLWLYD�FRP�WRGDV�DV�FDUDFWHUtVWLFDV�GH�naturalidade do dente perdido.
Segundo Francischone Jr., as vanta-
gens deste tipo de procedimento são: o
restabelecimento imediato das funções
mastigatórias e estéticas, o paciente não
passa por um período de sensação de
perda, ou seja não irá se quer notar que
perdeu o dente, e ainda não correra o ris-
co de precisar de enxertos ou manobras
cirúrgicas futuras maiores, além do pós-
-operatório ser praticamente indolor.
1 - Após a remoção do dente através de téc-
nicas sem trauma e com bisturi ultrasônico
ocorre a instalação no mesmo momento do
LPSODQWH�HVSHFt¿FR�SDUD�FDVRV�GH�&DUJD�,PH-
diata, como este.
2 - Colocação de prótese provisória minutos
após a remoção do dente e instalação do im-
SODQWH��FRSLDQGR�¿HOPHQWH�FRP�QDWXUDOLGDGH�as características do dente removido.
3 - Trabalho concluído em poucos minutos
com excelente resultado.
S A Ú D E 23
Foto:
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Um sorriso
perfeitoTodos podem ter, mas para isso é preciso se conscientizar da importância dos
dentes e saber como cuidar deles. Especialistas no assunto mostram como
No Brasil, dados da Organização Mundial da Saúde, mostram que 15% dos brasileiros, independente da classe social, pertencem ao grupo de desden-tados totais. O cuidado com os dentes é um ponto que preocupa o Ministério da Saúde, pois segundo dados do Ministério, apenas 55% dos adolescentes têm todos os dentes. Entre os adultos, esse número cai para 54% e, com os idosos, para 10%. Com base nesses dados, pode-se perceber a importância de cuidar da saúde bucal. Descubra os segredos, mitos e fatos para se ter um sorriso perfeito e saiba que to-dos têm esse direito.
o direito de ter um bom
sorriso em qualquer idade
Muitas pessoas ainda têm em mente DTXHOD� LPDJHP� GR� SUR¿VVLRQDO� GHQWLVWD�como um vilão, capaz de usar ferramen-tas para provocar muita dor durante o tratamento odontológico. Todavia, essa imagem já pode ser considerada como algo do passado. É o que diz Carlos Edu-ardo Francischone Júnior, especialista em Implantologia, com mestrado e dou-torado na área, ao falar sobre as novas tecnologias para o implante dentário: “se pensarmos numa pessoa que por conta de um acidente, por exemplo, tenha per-dido seus dentes. Nesse caso, o implante é uma solução. Embora antes fosse visto com receio, hoje, o implante tornou-se um procedimento com 99% de previsi-bilidade de sucesso e 100% de satisfação por parte dos clientes”.
A mudança se deve principalmente por conta das novas tecnologias, presen-tes em etapas como na extração de den-tes. Segundo Carlos, o processo por trás de um implante dentário envolve três momentos: a extração do dente original; a implementação da base, com o implan-
te; e a prótese, que será colocada sobre o implante: “temos hoje um aparelho chamado Pieso. Esse aparelho é capaz de extrair um dente preservando a es-trutura óssea do paciente e, basicamen-te, sem dores. Usando o Pieso podemos fazer o processo de implante dentário
mento dos dentes permanentes”, diz o dentista. Ainda segundo Renato, saber usar a HVFRYD�GH�GHQWH�H�R�¿R�GHQWDO�p�R�SRQWR--chave para uma boa saúde bucal: “a grande maioria dos problemas relaciona-dos aos dentes podem ser evitados com uma escovação adequada, com o uso do ¿R�GHQWDO� H� WDPEpP�FRP�R� DFRPSDQKD-mento da saúde bucal pelo dentista”. A escova ideal recomendada por es-pecialistas é aquela de pontas arredon-dadas, cerdas macias, ou extra macias e agrupadas em tufos. Quanto ao cre-me dental, deve-se buscar orientações com um dentista para sua escolha. Ra-fael Pinelli Henriques, diretor da Clíni-ca Odontológica – Odontoquality e do Centro Odontológico Pinelli Henriques - COPH - Pós-graduação para dentistas, orienta: “a escovação deve ser realizada três vezes ao dia, o fio dental deve ser usado diariamente. A escova dental deve ser trocada a cada 3 meses”.
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com grande agilidade e sem traumas”, explica o especialista. Toda essa evolução vem trazendo autoestima principalmente para as pes-soas da terceira idade: “muitos pacientes da melhor idade fizeram o procedimen-to e voltaram a ter uma vida ativa. Hoje posso dizer que o implante é a melhor tecnologia para substituir um dente per-dido. É uma solução para muitos casos, mas também é importante nos conscien-tizarmos para o cuidado dos nossos den-tes, inclusive entre os mais jovens”.
o cuidado com os dentes
começa desde cedo
“A partir dos seis meses de idade o bebê já deve ser levado ao dentista”. Afir-ma o dentista e Professor Doutor Renato Oliveira Ferreira da Silva. “É nessa etapa que começam a nascer os primeiros den-tes e o dentista irá orientar os pais para garantir o desenvolvimento dos dentes de leite e, consequentemente, o cresci-
Qual é a hora de se
usar aparelhos
O uso de aparelhos ortodônticos pode ser necessário em crianças a partir dos 4 anos de idade, pois é considerada uma época para se alcançar melhores resulta-dos, segundo especialistas. Em adultos, o aparelho pode ser utilizado para a corre-ção de problemas dentários já estabeleci-dos. Outra forma de utilização é com pró-teses dentárias: “quando o paciente perde alguns dentes ou quando ele não tem ne-nhum, o uso de implantes dentários é uma opção à dentadura tradicional. Os implan-WHV�VmR�¿[RV�H�JDUDQWHP�XPD�HVWDELOLGDGH�maior que a dentadura”, diz Rafael.
o problema da
cárie em crianças
Embora haja orientação por parte dos especialistas, a cárie é um proble-ma ainda persistente entre as crianças brasileiras. É o que diz a especialista em Odontopediatria, ramo da Odontologia
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Nesta página à esquerda: Dr. Carlos Eduardo Francischone Jr.;
à direita: Dr. Renato Oliveira Ferreira da Silva.
Nesta página: Dra. Marcela Tagliani. 25
que cuida da saúde bucal das crianças, Marcela Tagliani: “quando a higienização p�UHDOL]DGD�FRP�H¿FiFLD�H�GH�IRUPD�SUHYHQ-tiva, as crianças crescem sem cáries. Por outro lado, é sempre bom visitar um pro-¿VVLRQDO�D�FDGD�VHLV�PHVHV�SDUD�ID]HU�XPD�DYDOLDomR�H�YHUL¿FDU�VH�D�FULDQoD�HVWi�RX�QmR�fazendo a escovação da forma adequada”. A especialista destaca também a rapi-dez e a facilidade para alguns tratamentos: “é importante salientar que a criança tem um senso estético diferente dos adultos. Além disso, a odontologia oferece inúmeros recursos para o aprimoramento do sorriso das crianças. Tudo é realizado de modo sim-SOHV�H�UiSLGR�H�WDQWR�SDLV�TXDQWR�¿OKRV�¿FDP�felizes e satisfeitos com os resultados”.
Clareadores só com
orientação de
um especialista
A pessoa que tiver interesse em fazer tratamento para clareamento dos dentes
deve “seguir a orientação de um dentista, que realizará a monitoração do processo GR�LQtFLR�DR�¿P´��VHJXQGR�5HQDWR�2OLYHL-ra Ferreira da Silva. O especialista não recomenda o tratamento sem um dentis-ta e com produtos sem aprovação de ór-gãos de saúde. Ainda com base em Renato, existem três principais formas de se realizar um tratamento de clareamento: a primei-ra, realizada em consultório, com o uso de géis clareadores ou lasers; a segunda, com o uso de moldeiras com gel clarea-dor. O uso é feito em casa, com orientação do dentista. Já o terceiro método consis-te numa junção dos dois citados, ou seja, parte do processo é feito no consultório e outra parte em casa com a moldeira. O especialista alerta quanto à escolha dos produtos de clareamento: “converse com o dentista e pergunte a ele se o gel de clareamento a ser usado é de boa proce-dência, de fabricantes consagrados no mer-
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S A Ú D E26 Nesta página: Dra. Karen Fernandes.
cado. Isso garantirá a sua saúde e evitará problemas como a sensibilidade dental”.
Estética e
restaurações dentais
Aliar a busca por dentes brancos com a educação para uma saúde bu-cal. Esse é o desafio da Dentística, ou conhecida também como Odontologia Estética. A Dentística envolve técnicas nas áreas de cosméticas e restaurações dentais. Karen Fernandes é especialista em Dentística e destaca que antes de se pensar em um tratamento estético para o dente, deve-se orientar os pacientes à importância da prevenção contra as cáries: “no meu trabalho foco primeiro na prevenção, em seguida na restaura-ção e depois nas questões estéticas, pois de nada adianta ter um sorriso branco e uma cavidade bucal contaminada com cáries”, enfatiza. Quanto aos tratamentos estéticos,
Karen destaca o Peeling Gengival. Pes-soas principalmente de descendência negra e asiática apresentam manchas na gengiva, resultantes da fabricação de melanina por algumas células gengivais e por conta disso ficam com um sorriso escurecido. O Peeling Gengival é um tra-tamento voltado a eliminar essas man-chas e aprimorar a beleza do sorriso. Já em relação às restaurações, a dentista e especialista dá uma dica para quem de-seja uma solução para as restaurações metálicas: “quem não gosta daquelas restaurações de amálgama, que escure-cem o dente, pode optar por uma res-tauração de porcelana, cuja cor pode ser confeccionada à cor do dente. É uma boa solução estética”. Outra dica que Karen ensina relaciona-se com o atendimento domiciliar, mais conhecido como Home Care: “com o Home Care eu posso pro-porcionar atendimento à pessoas que tenham dificuldade para se locomo-
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verem até o consultório odontológico, como idosos e pessoas com necessidades especiais. Esse tipo de atendimento pode atingir também um público que deseja um atendimento particular diferenciado”.
a reabilitação oral
A Reabilitação Oral tem por objeti-vo recuperar a saúde bucal do paciente quando esta se encontra comprometida. Renato de Freitas é dentista e pesquisador nessa área e alerta sobre um problema que pode estar presente no dia a dia das pesso-as, decorrente do vício de ranger os dentes e conhecido como bruxismo. Devido ao estresse ou também durante o sono, o ato de ranger os dentes pode pro-vocar seu desgaste e isso levar a problemas mais sérios, como a síndrome da Articula-ção Temporo-Mandibular (ATM). Quando o paciente perde parte dos dentes devido ao bruxismo, é recomendado o uso da co-roa: “quando um dente está fraturado, tem uma obturação grande e antiga ou está VHYHUDPHQWH� GDQL¿FDGR�� R� GHQWLVWD� SRGH�recomendar a colocação de uma coroa. As coroas reforçam e protegem a estrutura restante do dente e podem melhorar a apa-rência do seu sorriso”, explica Renato.
orientações sobre extração
e correção dos dentes
O dente do siso – chamado por espe-cialistas de terceiro molar – corresponde a 4 dentes localizados nas extremidades da
arcada dentária, que costumam nascer nas pessoas durante a faixa dos 18 a 20 anos, por isso é chamado popularmente de dente do juízo. Em um grande número de casos estes dentes não tem espaço para nascer e ¿FDP� LQFOXVRV� RX� VHPL�LQFOXVRV�� SRGHQGR�VHU� YLVWRV� VRPHQWH� QD� UDGLRJUD¿D�� (VVHV�dentes, por conta da evolução humana, es-tão deixando de existir na maioria das pes-soas, contudo, segundo Renato André de Souza Faco, especialista em Cirurgia Buco-maxilo Facial e Implante Dentário, é preciso ter uma atenção especial ao dente do siso: “todos devem procurar um especialista para FRQ¿UPDU�VH�WHP�RX�QmR�HVVHV�GHQWHV��SRLV�podem trazer alguns problemas como infec-ções (pericoronarite), reabsorção dos dentes vizinhos, formação de cistos e tumores”. O risco de infecção está presente quando restos alimentares adentram a região entre o dente do siso e a gengiva, recomendando-se a extração. Caso o den-te do siso não esteja causando problemas, o paciente tem a opção de procurar um den-tista a cada 2 anos para acompanhar a evo-lução desses dentes determinando o melhor momento para realizar a extração: “de qual-quer maneira, todos devem procurar um especialista quando o assunto for o dente do siso”, diz Renato.
o crescimento e a procura
pela ortodontia
Outra situação em que se recomen-da procurar um especialista é quando
há problemas de crescimento facial ou de posicionamento dos dentes. Esse é um dos ramos de atuação da Ortodontia. Gustavo Siécola, mestre pela Faculdade de Odontologia de Bauru da USP, orien-ta as pessoas que fazem uso dos apare-lhos ortodônticos: “a maior procura pela Ortodontia ocorre devido ao desalinha-mento dentário que acarreta em preju-ízo estético. O tratamento ortodôntico deve ir além da estética. Para que este tratamento tenha estabilidade, o orto-dontista deve visar também a funciona-lidade da oclusão. O paciente deve estar ciente de que será necessária uma ótima higienização e a restrição de alguns ali-mentos, para evitar atraso no tratamen-to, além de retornos mensais ao dentista para acompanhamento”. Para quem deseja alcançar um resul-tado mais rápido e não ter de ir mensal-mente ao dentista, Gustavo recomenda um novo tipo de aparelho, o autoligá-vel: “trata-se de um método focado para problemas de posicionamento dentário, onde o sistema de bráquetes e fios dife-renciam-se por exercer uma mecânica mais amena. Mas o fato é que o aparelho autoligável traz um resultado mais rápi-do do que os outros aparelhos conven-cionais. E o melhor, com a possibilidade de, em acordo com o profissional res-ponsável, não necessitar de um acompa-nhamento mensal, sendo favorável aos clientes com pouca disponibilidade.”
S A Ú D E28 Nesta página à esquerda: Dr. Gustavo Siécola; no centro: Dr. Renato de Freitas; à direita: Dr. Renato André de Souza Faco.
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Que o tratamento odontológico
teve um avanço nos últimos 20 anos, to-
dos concordam. Tratamentos mais con-
fortáveis, consultórios mais acolhedores,
SUR¿VVLRQDLV�PDLV� SUHSDUDGRV� H� SRU� ¿P��técnicas e materiais que proporcionam
restauração da estética e função dos den-
tes de maneira previsível e natural.
Hoje o sinônimo de saúde se confun-
de com beleza, é só vermos os modelos,
tanto homens quanto mulheres, com seus
corpos esculturais e sorrisos perfeitos, o
famoso sorriso “colgate”. Nesta ânsia em
se obter o sorriso ideal, a procura nos con-
sultórios odontológicos aumentou muito.
Perguntas como: “Doutor, necessito de
aparelhos para melhorar o sorriso? Quero
deixar meus dentes brancos, o que faço?”
são frequentes. É claro que infelizmente
as coisas não são tão simples como nas
propagandas de cremes dentais, os casos
VmR� DYDOLDGRV� GH�PDQHLUD� LQGLYLGXDO�� D¿-
nal somos diferentes uns dos outros, o que
faz a vida ser mais interessante.
Estas diferenças são avaliadas em
uma consulta pelo profissional, que
pode pedir uma série de exames com-
plementares, como radiografias, mode-
los de estudo, fotografias do rosto e do
sorriso. Tudo isto para podermos chegar
num diagnóstico do tamanho do proble-
ma e então podermos ver o que será me-
lhor para cada caso.
Existem situações que somente um
clareamento resolve, outras que necessi-
tam usar aparelhos. Alguns que necessi-
tam de restaurações em resina composta
(aquele material da cor do dente) ou em
casos onde a exigência estética é maior,
existe a necessidade de ser confeccionada
FRURDV�RX�IDFHWDV��SHTXHQDV�H�¿QDV�OkPL-nas, como se fossem unhas postiças) de
porcelana. A grande vantagem destes úl-
timos, tanto as coroas quanto as facetas é
a naturalidade que os dentes possuem no
¿QDO�� $V� SRUFHODQDV� RGRQWROyJLFDV� VRIUH-
ram um grande avanço tecnológico, o que
proporcionou a realização de tratamentos
não somente bonitos, mas também que
possuem uma excelente resistência ao
desgaste e uma boa durabilidade.
Estas porcelanas modernas podem
ser confeccionadas de diversas formas,
mas as mais resistentes são feitas em alta
temperatura e injetadas por um torno
computadorizado em alta pressão. Tam-
bém estas podem ser confeccionadas por
um torno mecânico, assistido por com-
putador, assim como nas mais modernas
fábricas do mundo.
Após o diagnóstico inicial, os dentes
são desgastados de acordo com o estudo
e o paciente usa uma provisória para ele
se acostumar com a estética, fala e masti-
gação. Passado um tempo, até o paciente
não sentir incomodo algum, temos que
fazer um molde com siliconas extrema-
mente precisas e mandar para um técnico
em prótese dentária para ele fazer dente
por dente em porcelana. Depois provamos
estas coroas ou facetas e se não houver
grandes correções, como cor ou forma dos
dentes, podemos cimentar a porcelana
nos dentes.
Agora a longevidade do tratamento
depende também de vários aspectos, que
PXLWDV� YH]HV�� QmR� GHSHQGHP� GR� SUR¿V-sional que executa o trabalho, mas sim da
pessoa que recebe o mesmo. Como manter
uma boa higiene bucal, retornos regulares
ao dentista e morder somente alimentos,
sem morder lápis, canetas, pregos e outros
objetos estranhos.
tratamentos estéticos
melhoram a autoestima
Depois
Antes
Hoje o sinônimo de saúde se confunde com beleza
Dr. Renato FerreiraMestre e Doutor em Reabilitação Oral
pela USP-Bauru 29E S T É T I C A D E N T A L
E D I T O R I A L D E M O D A E X C L U S I VO - A R T E I R O S30
É tudo de bom...
Modelo: Francisco
Veste: camisa Polo,
bermuda Cargo Levi’s e
galocha Cosse
Modelo: Artur
Veste: camiseta e bermuda Paul
Frank
Modelo: Amanda
Veste: maiô Siri Kids
Modelo: Amanda
Veste: maiô Siri Kids
Modelo: Lara
9HVWH��5RQDOGR�)UDJD�SDUD�¿OKRWHVcom sapato Babo Uabu
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Modelo: Joaquim
Veste: camiseta e shorts Paul
Frank
Modelo: Francisco
Veste: camisa Polo, bermuda
cargo Levi’s e galocha Cosse
Modelo: Joaquim
Veste: camiseta e camisa: Paul
Frank com shorts Levi’s
Modelo: Artur
Veste: camisa e calça Levi’s
Camiseta pendurada: Paul Frank
Modelo: Catarina
Veste: saia e blazer
Matraca e sapatilha
Babo Uabu
Modelo: Catarina
Veste: camiseta Ronaldo
)UDJD�SDUD�¿OKRWHV��VKRUWV�Levi’s, galocha Babo Uabu e
sacola La Marelle
Modelo: Catarina
Veste: Paul Frank,
sapatilha Babo Uabu,
bolsa Família Ovo e
sacola La Marelle
Modelo: Pedro
Veste: camiseta
Ziriguidum,
bermuda Levi’s e
galocha Babo Uabu
Produção: Camila SchubertFotos: Claire de LuneAmbientação: Arteiros e DUCHA Cosméticos
M A R K E T I N G E M P R E S A R I A L
Giovana Ribeiro:
onde a mulher pode tudo
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Loja une sofisticação, beleza e conforto para todos os estilos
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IMAGINE UMA LOJA onde você pode en-
contrar tudo o que deseja para se sentir
bela e sempre atual. Desde o último dia
3 de agosto, as bauruenses e mulheres
de toda a região têm um lugar certo para
encontrar o vestuário completo: a loja
Giovana Ribeiro, o novo endereço da
moda na cidade.
O novo empreendimento surgiu quan-
do a proprietária e empreendedora de su-
cesso, Giovana Ribeiro, sentiu a necessi-
dade de Bauru ter uma loja onde a mulher
pudesse encontrar roupas, sapatos, bolsas
e acessórios em um único lugar.
“Outro diferencial é que a loja foi
pensada para atender desde mulheres
jovens até as mais clássicas”, afirma a
empresária. E para ir ao encontro de to-
dos os estilos e gostos da mulher atual,
a loja conta com uma equipe de funcio-
nários treinados e capacitados para ofe-
recer o melhor atendimento às clientes.
“A equipe é composta por profissionais
experientes”, acrescenta.
Consultoria VIP
E para quem tem dúvidas na hora de
combinar as peças ou simplesmente prefe-
re ouvir a opinião de quem mais entende
do assunto, a loja ainda proporciona um
serviço que é tendência nas melhores bou-
tiques do país: uma consultoria de moda.
Esse tipo de serviço consiste em ofere-
cer e aliar peças que combinem as melho-
res tendências do mercado da moda com as
necessidades das mulheres, e isso pensan-
do nas mais diversas ocasiões sociais, des-
de a moda do dia a dia, como o trabalho,
até roupas e acessórios para festas.
Marcas para todos os
gostos e ocasiões
Entre roupas, sapatos e acessórios
dos mais variados, a loja Giovana Ribei-
ro oferece um mix de estilos que se com-
pleta com a qualidade e o bom gosto de
grandes marcas.
Entre as grifes consagradas destacam-
-se os produtos da Lança-perfume, Regina
Salomão, Cavalera, Afghan, Shop 126, Ga-
briela Negromonte, 284 e Lado Avesso.
E para o conforto e elegância dos pés
– além do toque especial que os aces-
sórios são capazes de agregar aos mais
diversos tipos de composições – as gri-
fes Dumond, Capodarte, Esdra, Morena
Rosa, Tabita, Luiza Barcelos, Ana Fasso-
ni e Lança Perfume fazem as honras da
casa e dão um toque especial às vitrines
e às compras das clientes.
Quer saber quais são as novidades
das marcas em destaque para a próxima
Além dos artigos com qualidade ga-rantida, a Giovana Ribeiro oferece um ambiente pensado e planejado para garantir conforto, beleza e comodidade às clientes na hora das compras. Por tudo o que oferece, mesmo recém--lançado, o espaço já é o novo point da moda de Bauru e região. Além da aconchegante estrutura física, a loja proporciona uma agradável e moderna relação com os clientes por meio de redes sociais como o Facebook. É possível ver o que a loja tem de melhor, além das constantes novidades, acessando o endereço:facebook.com/Giovanaribeiromoda/.Além do Facebook, o empreendimento comercial disponibiliza aos clientes, o site giovanaribeiro.com.br e o e-mail [email protected].
AMbIente físICo
e VIRtuAl
estação? Então corra para a Giovana Ri-
beiro e não perca a chance de conhecer e
aproveitar as novidades da nova loja.
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Novidades para
cuidar dos olhosBauru discute os avanços na medicina oftalmológica, que são muitos
EM JULHO um congresso especial reuniu
oftalmologistas do interior de São Paulo,
em Bauru. Foi uma boa oportunidade para
trocar experiências no setor oftalmológico e
conhecer os avanços dessa medicina.
Para o dr. Marco Rey, presidente do
Conselho Brasileiro de Oftalmologia que
esteve presente no evento, existem avanços
marcantes em oftalmologia. O mais recente
em importância e que afeta diretamente a
retina é a chegada dos antiangiogênicos, que
são drogas que impedem o desenvolvimen-
to das degenerações maculares úmidas, que
têm neovascularização.
Por que esse tipo de droga é importan-
te? “Porque elas também atuam, por exem-
plo, nas tromboses e casos relacionados a
diabetes e, essas drogas revolucionaram
o tratamento desses pacientes. Então, pa-
cientes que antigamente caminhavam para
um quadro terminal, inexorável, sem trata-
mento, indo rapidamente para a cegueira,
hoje têm tratamento e tratamento bom. Isso
mudou totalmente o prognóstico desses pa-
cientes”, diz o médico.
Córnea comtratamento positivo Dr. Marcos Rey cita também no cam-
po da córnea, os avanços para deter uma
doença, o ceratocone. Esta é uma doença
herdada do familiar, que também não tinha
um tratamento curativo e, hoje, temos uma
maneira de fazer com que o ceratocone pare
a sua progressão ou, pelo menos, refreie,
que é o crosslink. O ceratocone faz com que
D�FyUQHD�¿TXH�PDLV�PROH�H��FRP�R�FURVVOLQN��nós endurecemos a córnea e isso impede
a progressão da doença, evitando muitos
casos de transplante. Então, pacientes que
caminhariam seguramente para transplante
de córnea, hoje, têm um prognóstico total-
mente diferente”, diz ele.
Cuidado comas crianças Para o dr. José Eduardo Marques, o
bauruense presidente da Sociedade Caipi-
ra de Oftalmologia, é já na infância que se
previne a maioria das doenças. E a profes-
sora detecta, muitas vezes, antes do pais.
Então, a criança chega lá perto da lousa
para copiar porque não está enxergando
ou, em casa, os pais notam a criança perto
da televisão. Eles colocam a criança longe
e daí a pouco a criança está perto da TV de
novo. Isso é um sinal forte de que ela tem
um grau no olho, provavelmente miopia.
Por isso é muito importante observar
bastante o modo da criança ler, ver televi-
são. Usar óculos em idade muito tenra, ain-
da faz com que muitos pacientes sofram na
escola o chamado bullying.
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Além de uma consulta a um bom
oftalmologista o paciente que usa
óculos precisa estar atento na escolha
de uma boa armação com boas lentes.
Segundo a especialista Carol Coim-
bra, da Óptica Cidade “a escolha da
armação e das melhores lentes devem
ser compatíveis, para que no final se
tenha um bom resultado. A consultora
capacitada tem condições de indi-
car armaçãoes que são tendências,
explicar sobre os diversos tipos de
materiais, mas principalmente se o
produto se adequa ao rosto e ao tipo
de grau que o cliente necessita”.
Para ela, a escolha de um bom
óculos está totalmente aliada ao
conforto para que os mesmos pro-
porcionem a satisfação do cliente
com sua escolha, principalmente a
qualidade na visão.
Profissional Para a esColha do óCulos
Nesta página: dr. Marcos Rey, dr. José Eduardo Marques e a especialista Carol Coimbra.
o mais preocupante Mas o que mais preocupa os médicos
hoje em dia em relação às crianças são as
doenças infecciosas. A mais preocupante
delas, sem dúvidas, é a conjuntivite. Um
caso, claro, de saúde pública. Mas o dr.
José Eduardo acha que os grandes desa-
fios da oftalmologia estão em prevenção.
“Temos que pegar as crianças em
idade pré-escolar e fazer exames nelas e
prevenir doenças bastante comuns nes-
sa idade”. E sentencia que a prevenção
nos dias de hoje deve estar “muito mais
focada na cegueira, pois se os diagnós-
ticos forem feitos antecipadamente, elas
têm 100% de chances de cura”.
Vilma Borges de A a Z!
Eduardo Pegoraro, Veríssimo Barbeiro, Marcos Wanderley, Ludmila e Afonso FabioNatalino Lourenço e sua amada Alice
Andréia, Halphen, Cynthia e Fernanda, todos da Atacama Embalagens
O comandante da noite festiva, Evaristo Rodriguez Gonzalez, esposa Laura Kirita Rodriguez e os netos Thais, Mateus e Gabriel Rodriguez
José Carlos Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas de Bauru e esposa Terezinha Pessuto Eduardo e Cibele Rodriguez
Luceli e seu Ari de Paula Campos Ricardo Coube e a sempre elegante Marcela Cunha
Noite do QUEIJO & VINHO na Assenag/Bauru embalou associados e convidados
Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Bauru, reuniu empresários do setor, familiares, parceiros e convidados em jantar de confraternização no Buffet Márcia & Marô
FESTA TÍPICA DE INVERNO
PANIFICADORES COMEMORAM
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“Mulheres Alteradas” levou bauruenses ao Teatro Municipal. Para rir e refletirDIVERTIDO SABOR CULTURAL
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MULHERES EMPREENDEDORAS
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Dra. Grace Dessiree Isnardi, especializada em Ortodontia, dirige a Uniorto/Bauru, que oferece aparelhos ortodônticos de tecnologia avançada colocados em menos tempo que os convencionais
E vencedoras, elas dão motivos para elogios
A beleza das vencedoras do concurso Garota Nota 10 Plus Size, realizado por Léa Maria e Tuba Ferreira, que na foto estão com Suellen, Bárbara e Melissa, segunda, terceira e primeira colocadas
Fernanda Laborda e o marido Altamiro Júnior, gerente da casa, anunciaram o novo Capela Deluxe
Midori e Milton Yamada
Angela Resta Cardoso e José Vinagre Patrícia Maronezi e Gaby Sampaio
Wilson e Rosa Coelho
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Fernando e Laiandra RibasVânia Parreira, Célia Colnaghi, Miguel Daré, Zuleika Gonsalves, Cida Simão e Silvinha Martha
Cássio Carvalho e sua Maria Elídia
Jacira, João e Lucinha Svizzero
Alba Lígia, Sonia Simão, Fabíola Simão Garcia, Eliane e Jair Lott Vieira, Edson Mendes, Milton Simão e Hélio Garcia
Grupo Voluntários em Ação comemorou 15 anos de atuação filantrópica e solidária em Bauru, reunindo amigos, colaboradores e parceiros em jantar repleto de emoções
UMA NOITE MUITO ESPECIAL
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SEM LIMITES PARA COMEMORAR
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Festa “Viva Bauru” teve Big Bolo e atrações para celebrar os 116 anos da cidade
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Carol Beraldo, Renato Franco Zaiden e Andréia Beraldo
Maria Cristina PereiraClaudio Amantini e D�¿OKD�&ODXGLQKDJosé R. Machado e Jean Carlos Oliveira
GRAND EXPO 2012Negócios e diversão: Recinto Mello Moraes, remodelado, agitou mês de agosto em Bauru
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O presidente da ARCO, Érico Braga Sonia Franciscato Braga e João Jabbour Reginaldo Tech e Tatiane Godoi
Laissa Sampaio, Lilian Kretter, Lívia Kretter e Guilherme Bozzini Fernanda e Fábio LaraSuréia e Renato Zaiden
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Diversão e aprendizadoLevar a criançada para a cozinha garante benefícios que vão
da nutrição ao aprendizado escolar
IngredIentes para lá, bagunça para cá, alegria acolá e aprendizado em todo lugar. Quando os pequenos se aven-turam pelo mundo mágico da culinária, os benefícios são o prato principal. E eles (benefícios) são muitos. Se-gundo a nutricionista Suzana Janson
Franciscato, do Programa de Educação Nutricional Ltda (PEN) da Nutriamigos, quando levadas à cozinha, as crianças passam a ter mais curiosidade em relação ao sabor, textura e cor e conhecem novos alimentos que antes só conheciam pron-tos no prato ou crus.
“Cozinhar pode ser uma diversão, além de estimular a criatividade e o raciocínio, pois os pequenos são incentivados a medir, pesar, ler receitas e literalmente por a mão na massa”, acrescenta. Outra vantagem destacada pela nutri-cionista é o contato direto com a comida e
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A FourC está com tudo!
Avenida Affonso José Aiello, 12-50 . www.escolafourc.com.br Educação Infantil, Ensino Fundamental e High School.Crianças a partir de 1 ano e meio de idade.
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Tudo o que faz a diferençanuma escola de qualidade:
Tudo o que umaboa escola deve ter:
Tudo o que os paisdesejam para seus !lhos:
Tudo o que seconsegue com isso:
Boa educação é tudo!
50Nesta página, à esquerda: nutricionista Suzana Franciscato e sua filha;
abaixo: crianças da escola FourC aprendendo o valor dos alimentos.
o exemplo dos amigos, professores ou mes-mo da família que se reúne para cozinhar. Tal contato facilita a aceitação de alimentos que antes eram excluídos do prato. � 2XWUR� SRQWR� TXH� D� SUR¿VVLRQDO� GD�Nutriamigos destaca é que a cozinha SRGH�DPSOLDU�R�WHPSR�GRV�SDLV�FRP�RV�¿-lhos. Ao mesmo tempo em que “brincam” de cozinhar, muitas informações do dia a dia podem ser trocadas e passadas de SDLV�SDUD�¿OKRV�� “Noções de higiene, organização e trabalho em equipe também podem ser transmitidas na cozinha. Além de aprender sobre os alimentos, as crianças tem ainda a oportunidade de ‘criar’ sem o uso da in-formática, fazendo com que ela se afaste um pouco do mundo digital e volte para o tempo dos nossos avós”, observa Suzana.
Como o beabá
Para a nutricionista, a introdução da criança na cozinha deve ser como o “beabá”, com noções de como lavar as mãos, prender os cabelos para não cair na comida, além de explicações como o que é um alimento cru, cozido e as diferenças entre modos de pre-paro, como fritura, cozidos e assados. “É bacana ensinar como lavar frutas e verduras, quebrar ovos e conhecer o ali-mento pelo valor nutricional. Já as receitas devem ser simples, como observar o ovo cru virar ovo frito ou omelete, ou a massa virar um bolo”, salienta.
A educação nutricional permite que a criança conheça o valor dos alimentos, ensinamento fundamental para se tornar um adulto mais saudável. “Lembrando que a cozinha para crianças deve ter sempre a presença de um adulto, por causa do fogo e dos utensílios cortantes”, orienta.
Cozinha é biologia e
química em ação
A culinária na Escola FourC foca a educação nutricional com o objetivo de formar crianças com hábitos alimentares saudáveis, incentivando-as a experimen-tar novos alimentos. Para a escola, edu-cação nutricional é biologia e química em ação. E as atividades práticas são realiza-das para desenvolver e reforçar conceitos de vida saudável como o estudo de porções
e de valores nutricionais dos alimentos. As próprias crianças cultivam verdu-ras e legumes, colhem e preparam saladas e sopas no projeto Horta do Infantil. Du-rante os encontros com as nutricionistas, as crianças aprendem sobre as transforma-ções químicas dos alimentos, quando, por exemplo, preparam um pão integral com fermento biológico ou um bolo com fer-mento químico. Também, com a massinha de modelar, feita por eles, os pequenos aprendem sobre a transformação química dos ingredientes enquanto fazem arte. O estudo dos cinco sentidos também é realizado na Educação Nutricional, com o desenvolvimento dos sentidos olfativo, gustativo, visual, tátil e auditivo na escolha GRV�DOLPHQWRV��QD�SUHSDUDomR��QD�YHUL¿FD-Fo
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porque as receitas permitem o trabalho de práticas de leituras, aprimoramento do vocabulário, unidades de medidas, a origem dos alimentos, entre outros pon-tos capazes de contemplar todas as áreas do conhecimento. A transformação da farinha em bolo, por exemplo, passa a ser uma realidade fan-tástica para os pequenos. E o trabalho em equipe também é estimulado no momento em que todos participam. O que propor-ciona a criação de uma sintonia, espírito de amizade e coleguismo entre as crianças. A diversão da aula e a companhia dos amigos, aliados à curiosidade inerente às crianças, torna o conhecimento ainda mais rico, o que estimula a aprendizagem SUD]HURVD�H�VLJQL¿FDWLYD��
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ção da qualidade e no manuseio higiênico dos pratos elaborados. Há de se evidenciar ainda o trabalho que é feito sobre etiqueta à mesa, técnicas básicas de cozinha, raciocínio matemático, desenvolvimento do vocabulário em inglês e aproveitamento total dos alimentos.
Culinária complementa
conteúdos de sala de aula
Na escola Recanto das Ovelhinhas, o cozinhar é colocado em prática através de projetos ou atividades que servem como complemento dos conteúdos de sala de aula. Além de atrair o interesse das crianças e tornar a aula dinâmica, a culinária tam-bém é uma atividade interdisciplinar. Isso
O valor dos alimentos
em destaque
Hábitos saudáveis de alimentação e co-nhecimento sobre alimentos e seus valores energéticos. Esse é o objetivo da educação nutricional na escola Domus Educandi. E tudo isso aliado ao prazer de ir para a cozinha. A Educação Nutricional abrange todas as áreas do conhecimento e é trabalhada de acordo com a faixa etária dos alunos.No Ensino Fundamental, por exemplo, ela é usada também para ensinar matemática, pe-sos e medidas, fração, dobro, triplo, dúzias, HWF��$OpP�GH�PDWHPiWLFD��JHRJUD¿D��JHRPH-tria, educação artística, compreensão do tex-to, escrita, trabalho em grupo e comunicação são elementos trabalhados na cozinha. Vários recursos são usados para a ob-tenção de resultados satisfatórios, e a criati-vidade das professoras e dos alunos entram em ação na aprendizagem criativa.
Incentivo à culinária
em família
Com o intuito de trabalhar com as crian-ças sobre alimentação saudável, o Colégio São José desenvolve atividades com alunos desde o maternal até o 3º ano do ensino fundamental. Os alunos do período com-plementar têm aulas de culinária semanal-mente, acompanhados da professora de in-glês que insere a língua idioma no contexto culinário. Junto ao prazer de cozinhar estão o prazer de aprender e saborear. Também em destaque estão o envolvi-mento e o interesse dos alunos pela culiná-ria, facilitando a contextualização de con-ceitos apresentados e incentivando à prática em família. As atividades na cozinha geralmente estão inseridas nos diferentes componentes curriculares como matemática (contagem), português (interpretação de receitas), ciên-cias (alimentação saudável), história (dife-rentes culturas). Já as receitas são produzi-das e saboreadas por todos. Para enfatizar a importância da alimentação saudável, a nutricionista Glaucia Cardoso Paniza Marcone, da Se-cretaria Municipal de Saúde de Bauru, recentemente realizou uma palestra de forma lúdica e interativa. Através de uma pirâmide alimentar e alimentos de espuma, as crianças puderam
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Na primeira página (pág. 48): alunos do Colégio São José aprendem a cozinhar; nesta página: aluninhos da Criarte se deliciam com sanduíches como o legítimo Bauru feitos por eles mesmos;
brincar de fazer compras, montar a pirâmide e apreender sobre os grupos dos alimentos.
sustentabilidade
na cozinha
As aulas desenvolvidas na cozinha não são novidades na Escola Criarte, entretan-
52 Nesta página: na Domus Educandi o aprendizado é lúdico.
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to, a escola atualiza as aulas de acordo com a evolução e as necessidades sociais. Exemplo é o tema sustentabilidade ensinado também na cozinha, onde os alunos aprendem a não desperdiçar os ali-mentos e a separar e dar destino correto às embalagens e aos resíduos produzidos.
O ensino da alimentação saudável e a introdução de elementos presentes no co-tidiano também são fundamentais para a prática da culinária na escola que enfatiza, entre outras disciplinas, a matemática e a química, com noções de medida, quanti-dade e temperatura, por exemplo.
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O que pode parecer uma simples
brincadeira de criança, também
pode crescer com os pequenos e se
tornar profissão. Afinal, quem nunca
ouviu de profissionais da cozinha que
sua principal diversão na infância foi
“brincar” com as panelas?
“Como chef de cozinha, acredito
que a intimidade das crianças com
o cozinhar pode ser um estimulante
da descoberta da vocação culinária.
É possível que de uma brincadeira,
entre um biscoito e um bolo simples,
nasça um futuro ou uma futura chef de
cozinha”, ressalta Tetê Sá, chocolatier,
formada em gastronomia pelo SENAC.
Quando os pequenos vão para a cozi-
nha, reforça Sá, além de aprender e
se divertir, podem ainda descobrir
um saboroso talento.
de dIversãO À prOfIssãO
O ato de ir para a cozinha, de fazer um bolo e “colocar as mãos na massa” está ligado ao conhecimento e ao reconheci-mento de itens presentes na realidade dos alunos, como os utensílios usados em casa pelas mães. E enquanto aprendem, os alunos se divertem, o que torna o aprendizado ainda mais efetivo.
“Cozinhar pode ser
uma diversão, além de
estimular a criatividade
e o raciocínio, pois os
pequenos são incentivados
a medir, pesar, ler
receitas e literalmente por
a mão na massa”
Nesta página: no Recanto das Ovelhinhas, mão na massa.
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Além do pão nosso
de cada dia
Setor de panificação acumula ganhos e se destaca
com maior profissionalização
TODO ANO, em julho, os panificadores de Bauru se reúnem para comemorar o dia de Santa Isabel, padroeira da cate-goria. Os jantares costumam ter cerca de 200 presentes. E motivo para comemo-rar o setor tem de sobra. Afinal o ramo de panificação apresentou em 2010 um crescimento de 13,7%, segundo levanta-
mento do Instituto Tecnológico – ITPC em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeita-ria – ABIP. O alto índice revela um mercado crescente e aquecido por conta de diver-sos fatores como o fato de as mulheres estarem mais atuantes no mercado de
trabalho, o que ocasiona a diminuição de tempo para cozinhar e o adiamento por SDUWH� GRV� FDVDLV� SDUD� VH� WHU� ¿OKRV�� TXH�possibilita visitas mais frequentes a res-taurantes food service. Com o mercado em ascensão, os em-preendedores estão se adaptando a este mercado que cada vez mais assemelha-se
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ao de bares e restaurantes. Hoje as pa-darias não vendem apenas o “pão nosso de cada dia” e são misto de lanchonete, restaurante, mercearia e até transforma--se num minimercado.
Mobilização
para melhorar
Este é um momento desafiante para quem atua no setor: é preciso crescer e se adaptar às novidades. Estar aberto a este cenário desafiante é importantíssimo. Para o presidente regional do Sindipan - Sindicato das Indústrias de Panificação, Evaristo Gonzalez, a categoria está aos poucos se mobilizando para atender ao novo perfil empresarial. Tanto que saiu daqui uma caravana em rumo à FIPAN - Feira Internacional de Panificação e Varejo de Alimentos, realizada em São Paulo, para conhecer as novidades do setor. Evaristo Gonzalez lembra que a categoria tem que se especializar. Cita programas especiais criados pelo Se-brae, como o Propan, e diz que 50% dos panificadores já estão atentos à moder-nização. Dos que procuram os cursos e novos conhecimentos pelo menos 20% estão aplicando em seus estabelecimen-
tos os novos conceitos. Que requerem bastante investimento e qualificação de mão de obra.
Padarias diferenciadas
Um exemplo de ampliação do leque de serviços de padaria é o caso da recém inaugurada SIBI PADARIA GOURMET, situada nos Altos da Cidade. Instalada num ambiente aconchegante, propor-ciona aos seus clientes serviços de café da manhã, saladas, sanduíches, tortas, pães funcionais e doces especiais que po-dem ser levados para casa, degustados no balcão ou nas mesas da própria padaria. “Estamos trazendo para Bauru o con-ceito das grandes padarias de São Paulo que é servir os nossos produtos na própria padaria, aliando um local agradável com uma ampla variedade de produtos a qual-quer hora do dia”, comenta Ricardo Ortiz, um dos sócios do empreendimento.
Um fator importante destacado
pelo sindicado é a qualificação da
mão de obra, uma das principais
chaves para a sobrevivência e
crescimento da panificação. Essa
qualificação faz frente ao cresci-
mento da concorrência e a redução
da rentabilidade do setor, causado
pela diminuição da informalidade.
O esforço para capacitar e qualifi-
car a mão de obra da panificação
tem que ser uma constante, afinal
o setor é um dos grandes gerado-
res e mantenedores de postos de
trabalho. No Brasil, segundo dados
da Associação Brasileira da Indús-
tria da Panificação e Confeitaria
(Abip), coordenadora do Propan,
a panificação é “responsável por
mais de 779 mil empregos diretos e
1,8 milhão indiretos”, e abriu 21 mil
novos postos de trabalho só no ano
passado, o que representa um au-
mento de 2,8% sobre o ano anterior.
Qualificação da
Mão de obra
50% dos panificadores
já estão atentos
à modernização
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ITArO KAKUTA é UM engenheiro agro-Q{PR�DSRVHQWDGR��FDVDGR�H�SDL�GH�GRLV�¿-lhos que moram fora da cidade de Bauru. Após a sua aposentadoria, o engenheiro decidiu investir em uma nova área de tra-balho: atuar com jardinagem, mais especi-¿FDPHQWH��GLDJQRVWLFDQGR�SUREOHPDV�VDQL-tários, como pragas e doenças: “gosto muito do que faço agora. Trabalho principalmente com jardins residenciais. Além do trabalho, HVWRX�VHPSUH�YLDMDQGR�SDUD�YLVLWDU�PHXV�¿-lhos, que moram no estado do Paraná”.
Um carro para viajar
Diante de suas necessidades, Itaro de-cidiu comprar um novo carro. Um veículo para poder usar no trabalho e também para suas viagens. Contudo, antes de realizar a compra, Itaro decidiu pesquisar bem: “pro-
curo trocar de carro a cada 5 anos. Eu já ti-nha em mente qual carro eu queria. Estava DSHQDV�SURFXUDQGR�XP�OXJDU�GH�FRQ¿DQoD�para fazer a minha compra. Na Felivel eu encontrei um atendimento que me impres-sionou. Todos foram muito simpáticos e atenciosos. Fiz um teste com o Tiguan, da Volkswagen e optei por ele. Há pouco mais de uma semana com o seu Tiguan, Itaro diz suas primeiras im-pressões sobre o veículo: “é um carro que me dá muita segurança. Com seus airbags e seus dispositivos para evitar derrapadas, sinto que posso fazer minhas viagens sem preocupações”. E ainda, segundo o enge-QKHLUR��D�YLVLWD�DRV�VHXV�¿OKRV�Mi�HVWi�SODQH-jada: “agora eu irei de Tiguan visitar meus ¿OKRV�H�PHXV�SDUHQWHV��(�R�PHOKRU��ID]HQGR�uma viagem tranquila”.
O novo Tiguan 2012
surpreende na tecnologia
A versão 2012 do Tiguan traz inúme-ras novidades, dentre elas destacam-se o detector de fadiga e o Park Assist II. O detector de fadigas analisa a forma como o motorista dirige e compara com os 15 pri-meiros minutos de direção. Caso detecte um desvio de comportamento ao volante, o equipamento emite um alerta, sugerindo ao condutor uma parada para descansar. Já o Park Assist II corresponde a um sis-tema para estacionar o carro. Ao encon-trar uma vaga paralela ou perpendicular, acionando o sistema, o carro basicamente estaciona sozinho. O motorista só precisa controlar o freio, o volante virará sozinho para entrar na vaga. O Tiguan tem câmbio automático se-quencial de seis velocidades. Alcança uma velocidade máxima de 207 km/h, capa-cidade do porta-malas de 470 litros e seu tanque de combustível tem capacidade para 63,5 litros. O preço do veículo chega a aproximadamente 110 mil reais.
Muita segurança com o novo TiguanItaro Kakuta pesquisou e encontrou na Felivel um carropara as suas necessidades
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“é um carro que me
dá muita segurança.
Com seus airbags e
dispositivos para evitar
derrapadas, sinto
que posso fazer
minhas viagens sem
preocupações”
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Veículos com muita história para contarValorizar os carros e relembrar bons momentos, esses são alguns dos principais objetivos dos antigomobilistas
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durante a época de universidade se dete-
riorar: “eu tinha um Ford 1940 e quando
percebi que, por causa da ação do tempo,
ele estava se destruindo, me veio um sen-
timento de amargura, uma tristeza pro-
funda. Aquele veículo tinha uma história
para mim. Por isso, tornei-me um antigo-
mobilista, para manter vivo esses ícones
da minha vida”.
José Carlos Tosi não apenas coleciona
carros antigos, mas também participa de
eventos de divulgação desses veículos: “par-
ticipo de todos mesmo. Nesses eventos há
exposição de carros que estavam no merca-
do há mais de 30 anos. É muito bom poder
compartilhar de um interesse comum com
outras pessoas”.
E esse interesse não se restringe ape-
nas a José Carlos Tosi. Todos os membros
de sua família também participam da mes-
PD� SDL[mR�� ³PLQKDV� ¿OKDV� FUHVFHUDP� FR-
migo nos meus carros antigos. Eu tenho
hoje um neto de 16 anos que me acompa-
nha nos lugares que eu vou. Estou passan-
do para as novas gerações a importância
de se valorizar o passado”.
BUSCAR CARROS ANTIGOS. O que pa-
rece apenas um hobby é levado a sério pe-
los antigomobilistas. São pessoas que bus-
cam reviver bons momentos do passado,
procurando e restaurando carros antigos.
0XLWRV�GHVVHV�FDUURV�¿]HUDP�SDUWH�GHVVDV�experiências vividas. Entretanto, ser um
antigomobilista não se restringe apenas
a reviver o passado, mas também a usar
esses veículos para apresentar a história
de uma sociedade para as novas gerações.
José Carlos Landro e José Carlos Tosi são
antigomobilistas. Descubra o que motivou
ambos a escolherem esse caminho.
Viver novamente
as grandes emoções
“Lembro-me como se fosse ontem
quando meu pai usava uma Kombi 1961,
cor azul, para fazer transporte de merca-
dorias”, diz José Carlos Landro ao falar de
como teve início a paixão por automóveis,
LQÀXHQFLDGR�� VHJXQGR� HOH�� SRU� VHX� SDL��7DO�LQÀXrQFLD�HUD�WmR�IRUWH�TXH�R�SULPHLUR�carro que dirigiu foi também uma Kombi
1961: “depois disso comecei a juntar di-
nheiro para comprar um carro próprio”,
explica o colecionador.
E seu primeiro carro foi um Ford
1929. Esse veículo retrata o período de ju-
ventude de José Carlos: “tratava-se de um
FDUUR�SDUD� VDLU�� LU�SHVFDU�� HQ¿P�� IRL�PHX�companheiro de mocidade”. Todos esses
bons momentos vividos com o Ford 1929
motivaram-no, anos depois, já na década
de 90, a readquiri-lo: “eu busquei nova-
mente o Ford 1929, já fora de linha, pois
sabia que vendo-o lembraria do passado.
Foi esse o ponto de partida para eu me tor-
nar um antigomobilista”.
Em 1998, José Carlos fundou, jun-
to com outros colegas, o Clube de Carros
Antigos do Centro Oeste Paulista. Dentre
esses companheiros de interesse comum,
destaca-se José Carlos Tosi, que assim
como José Carlos Landro, tem uma rela-
ção de amor com os veículos mais antigos.
Compartilhando o
interesse com a família
José Carlos Tosi não esquece o que
sentiu quando viu seu carro que utilizava
H O B B I E S58
Nesta página: José Carlos Landro entre seus modelos raros.
60
O Aero Willys - carro que fez
história na época da construção
de Brasília. O presidente
Juscelino Kubitschek era
apreciador da marca
Ford Galaxy Fairlane – um
recorde histórico da década
de 1950. Foi o melhor
carro da sua época, com
muito luxo e robustez, além
de design inovador
A Kombi da década de 60.
Sucesso de vendas, é muito vista
ainda hoje, nas ruas brasileiras.
Mas esta é diferente: tem 6 portas
em vez da corrediça
Karmann Ghia 1966. Um
carro que simbolizava
jovialidade, esportividade
e requinte
HOBB IES
G A S T R O N O M I A M E X I C A N A62
Delícia da
América CentralDois acompanhamentos simples e rápidos para preparar que vão
muito bem com tortilhas de milho ou algum outro snack
Sour CreamIngredientes:� 2 caixas de creme de leite� Suco de 4 limões� Pitada de pimenta do reino� Sal a gosto
Modo de preparo:Retirar o soro do creme de leite, adicionar
demais ingredientes e bater até encorpar.
Guacamole
Ingredientes:� 3 avocados� 1 Tomate picado sem sementes� 1/2 cebola picada � Molho de pimenta a gosto� 1 maço de salsinha picada
� 1 limão (suco, aprox: 100ml)
� Sal a gosto
Modo de preparo: Amassar a polpa dos avocados, mistu-
re a cebola, salsinha, limão, pimenta e o sal.
Por último acrescente o tomate e misture
novamente.
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Receitas:
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Este é o momento para
o mercado de games
O ANO DE 2012 DEFINITIVAMENTE está sendo um período promissor para o mer-cado de games. Dados da ABRA – Asso-ciação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais – de 2008, mostram que no Brasil há 42 empresas atuando na produção de jogos eletrônicos, entre elas uma está localizada na cidade de Bauru,
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Produção nacional de aparelhos; redução de impostos e empresas nacionais
se destacando já marcam o ano de 2012
a Mother Gaia Studio. O faturamento dessas empresas chegou a 87, 5 milhões de reais. Não apenas para as empresas produtoras, mas também para quem tra-balha com venda de jogos e aparelhos de videogame, a situação está favorável. A JP Infogames, empresa bauruense, utili-za-se de ferramentas da web para divul-
gar a venda de produtos e vem crescendo e alcançando bons resultados.
Games com finalidades diferentes para plataformas diferentes Henrique Erdei Fernandes é designer H� WHP�H[SHULrQFLD�SUR¿VVLRQDO�QD�iUHD�GH�
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produção de games. Em 2008, foi convida-do a trabalhar na Mother Gaia Studio. Ao falar sobre o marco da indústria de games no Brasil, ele considera que o ano 2000 foi o período em que houve a popularização de jogos on-line nacionais produzidos em ÀDVK��'HVVH�SHUtRGR�HP�GLDQWH��+HQULTXH�destaca duas tendências no mercado na-cional: “o Brasil está se destacando na pro-dução de advergames e de jogos casuais”. Advergames são considerados jogos SURGX]LGRV� FRP� ¿QDOLGDGH� GH� GLYXOJDU�marcas e produtos. O jogo FarmVille, dis-ponível pelo Facebook, é um exemplo. Já os jogos casuais são games simples e fáceis GH� VH� DSUHQGHU�� FRP� ¿QDOLGDGH� GH� SDVVD-tempo. O jogo Angy Birds, que faz tanto su-cesso em celulares, é um jogo nesse estilo. Com relação ao mercado internacional, Henrique considera que as grandes empre-sas estão dando uma atenção especial ao Brasil: “a Microsoft começou a produzir seus aparelhos de videogames no Brasil. Já temos jogos populares como Mortal Kom-bat 9 e Batman: Arkham City com legendas em português”.
Web como ferramentade marketing para a vendade jogos João Paulo Quirino abriu sua loja de games, a JP Infogames, em 2011. Devido ao interesse que tem pelos jogos, João Paulo considera que não houve dificul-dades para explorar esse mercado: “eu sei que há um público para a compra de jogos e aparelhos de videogame. Assim que abri a loja defini que investir em propaganda seria um ponto fundamen-tal. Contudo, seria de uma forma dife-renciada. Eu decidi usar uma loja virtual e o promoções pelo Facebook para pro-mover a loja física”. E segundo João Paulo Quirino, a es-tratégia vem dando certo. Só no mês de julho deste ano, o empresário contabili-zou 300 jogos de videogames vendidos e mais de 700 acessos na página do Face-book. As pessoas consultam o site para pesquisar e vão até loja física para fazer a compra”. Dessa forma, tanto a loja virtual, as páginas de divulgação nas redes sociais
e a loja física funcionam de maneira si-multânea, trazendo um ótimo resultado.
Empresa bauruense cresce produzindo games para celular A Mother Gaia Studio é uma empresa que nasceu em um laboratório da Unesp de Bauru, o LTIA (Laboratório de Tecno-logia da Informação Aplicada). Foi nesse local que alunos da Unesp desenvolve-ram um jogo de simulação chamado City Rain. O jogo foi o projeto vencedor do torneio Imagine Cup, considerado a Copa do Mundo da Computação e, por conta GLVVR��RV�DOXQRV�UHFHEHUDP�XP�SUrPLR�¿-nanceiro e com esse dinheiro fundaram a Mother Gaia Studio, em 2009. Seguindo na linha de desenvolvi-mento de jogos, a Mother Gaia está agora investindo na produção de games para plataformas mobile: “é um merca-do que cresce rápido. Só no ramo de ga-mes para celular lucramos 1000 dólares por mês”, esclarece o sócio-fundador da Mother Gaia, Túlio Soria.
Nesta página: Henrique Erdei Fernandes e João Paulo Quirino.
M A R K E T I N G E M P R E S A R I A L
Proteção de patrimônio altamente qualificada
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Para quem quer (e precisa!) rodar com toda a tranquilidade, a AD Corretora de Seguros coloca à disposição toda a sua expertise para o atendimento a proprietários de veículos importados
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TranquilidADe é com a AD Corretora de
Seguros. Quando se pensa em adquirir um
seguro, seja qual for o segmento, a princi-
pal motivação é estar realmente protegido
H� DPSDUDGR� SRU� XPD� HVWUXWXUD� SUR¿VVLR-
nal. A tranquilidade que essa decisão vai
gerar está diretamente ligada à escolha da
empresa que administrará esse serviço.
Para isso é necessário que a corretora, em-
presa que faz o elo entre seguradora e segu-
rado, seja 100% capacitada e especializada.
Atendimento diferenciado Para que os anseios do cliente sejam
contemplados, a equipe de atendimento
deve estar sempre a postos para qualquer
LPSUHYLVWR� ±� TXH�� SRU� GH¿QLomR�� VLJQL¿FD�um acontecimento inesperado. Também por
GH¿QLomR��HVWDU�VHJXUR�VLJQL¿FD�HVWDU�OLYUH�GH�riscos, protegido, garantido, resguardado.
Para cercar o cliente com todos esses
cuidados e corresponder ao mais alto nível
de exigência, é fundamental ter uma equipe
dedicada, competente e experiente. Quando
ocorre um dano a qualquer bem segurado
(situação que é chamada de sinistro no mer-
cado de seguros), tudo o que o contratante
espera é contar com o suporte de um corre-
WRU�GH�IRUPD�UiSLGD��WUDQTXLOD�H�H¿FLHQWH� E tranquilidade é exatamente o que a
AD Corretora de Seguros oferece aos seus
FOLHQWHV�� $¿QDO�� WUDWD�VH� GH� XPD� GDV� PDLV�respeitadas empresas no mercado nacional
da categoria. São 32 anos de atuação, um
marco histórico no ramo. Com sua postura
ética e transparente na condução dos negó-
cios, a empresa - genuinamente bauruense -
conquistou respeito no mercado de seguros.
Suas áreas de atuação ampliaram-se ao
longo desses anos e a AD Corretora de
6HJXURV� VH� ¿UPRX� FRPR� HVSHFLDOLVWD� HP�gestão de riscos e serviços diferenciados,
seja no atendimento oferecido a pessoas
físicas, como no desenvolvimento de pro-
gramas de seguros para empresas de to-
dos os segmentos econômicos.
Atualização constante Esse respeito foi conquistado aos pou-
cos, conforme esclarece Luciano Cardoso,
JHUHQWH�GD�¿OLDO�GD�$'�&RUUHWRUD�GH�6HJXURV�em Bauru. “O que a AD nunca deixa de fazer
é conhecer bem o mercado, estudar, ir a fun-
GR�SDUD�DWHQGHU�R�FOLHQWH´��D¿UPD��$�XQLGD-
de regional dirigida por ele atende a macror-
região que abrange os municípios de Bauru,
Ribeirão Preto, Botucatu e Catanduva.
Ainda fazem parte do grupo outras
duas regionais, localizadas em São Pau-
lo e Araçatuba. Com sua longa e sólida
experiência, a AD Corretora de Seguros
atende o público formado por pessoas fí-
sicas e jurídicas de todo o país.
Mercado em crescimento
Nos últimos anos, a melhora do po-
der aquisitivo da população, principal-
mente nas classes C e D, e os programas
governamentais de incentivo geraram re-
ÀH[RV�GLUHWRV�H�UHOHYDQWHV�SDUD�R�DXPHQ-
to da venda de veículos. Este incremento
da economia nacional também resultou
QR� DTXHFLPHQWR�� HVSHFL¿FDPHQWH�� GR�mercado de carros importados.
AD Corretora de Seguros oferece
serviços neste segmento há vários anos,
mas na última década vem direcionando
investimentos constantes a este serviço
para que cada cliente seja atendido de
forma única, personalizada, moldada
para ele.
“O objetivo é conscientizar o pro-
prietário de que ele precisa de um segu-
ro diferenciado. É preciso que o dono de
uma Mercedes, uma BMW ou um Pors-
che tenha a consciência exata de que
apenas um retrovisor, uma lanterna ou
mesmo um para-brisas merece toda a
atenção como se fosse uma perda total”,
lembra Luciano Cardoso.
Ele ressalta que, a partir do momento
em que o motorista retira seu veículo da
garagem, está exposto a riscos. Por isso,
é fundamental contar com a retaguarda
de uma apólice de seguro feita de forma
personalizada, que vai exatamente ao en-
contro do valor material deste bem.
Investimento garantido O setor de veículos importados é pe-
culiar, exigente em mecânica e em peças
de reposição, as quais possuem valores
considerados e, como em outros carros,
estão sujeitas a danos considerados de
rotina - como pedras, buracos ou peque-
nas colisões. Tudo isso tem de ser discu-
tido na contratação da apólice. O proprie-
tário de um importado não quer ter peças
paralelas no seu veículo ou em muitos
FDVRV�QmR�WHU�HVVD�FREHUWXUD�HVSHFt¿FD� O público também é diferenciado.
Quando o cliente compra um carro impor-
WDGR��VLJQL¿FD�TXH�p�DPDQWH�GHVVH�WLSR�GH�veículo. “Treinamos a equipe de atendi-
mento para conhecer e saber tanto quanto
R� GRQR´�� D¿UPD� /XFLDQR� &DUGRVR�� ³1LQ-
guém deseja a infelicidade de saber que um
determinado tipo de seguro não cobre um
incidente. Por isso, é preciso que o corre-
tor evite surpresas desagradáveis, comu-
nique detalhes sobre as cláusulas ao seu
cliente e esteja sempre bem informado”.
Tendo como base a confiança e a ex-
celência na prestação de serviços, a AD é
referência no setor de seguro de carros
importados. “O importante é fazer um
trabalho diferenciado. Se fosse para tra-
balhar sem foco e de forma comum, não
faríamos”, finaliza Cardoso.
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VISUALIZAR NOVAS OPORTUNIDADES, ter muita força de vontade e saber lidar com pessoas. Essas são características básicas para um bom empreendedor. Segundo um estudo da Global Entre-preneurship Monitor (GEM), há cada vez mais brasileiros investindo em seu
Gustavo Martins e Rafael Pinelli são jovens bem-sucedidos e dão dicas para
quem quer ser dono de seu próprio negócio. O segredo é saber ver de longe
novas oportunidades
próprio negócio. O Brasil está na 13° po-sição no ranking mundial de empreen-dedorismo, com uma média de 12 a cada 100 brasileiros realizando alguma ativi-dade empreendedora. A pesquisa ainda aponta que do total de brasileiros entre 18 e 24 anos, 15% empreendem. Isso sig-
nifica que 3,82 milhões de jovens estão à frente de novos negócios.
Jovens bauruenses
Gustavo Martins e Rafael Pinelli são um exemplo de jovens que alcançaram sucesso em seus projetos e contam suas histórias.
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É preciso saber
enxergar além
� *XVWDYR�0DUWLQV�WHYH�GL¿FXOGDGHV�HP�HVFROKHU�TXDO�SUR¿VVmR�VHJXLU��3HQVRX�HP�ser médico, mas por ter uma família de advogados, optou pelo curso de Direito. Entretanto, somente depois de estar for-mado descobriu que sua vocação era mes-mo o campo da administração. Em 1999, ele ingressou na Multicobra, um Grupo empresarial de sua família, que atua no segmento de cobranças. No Grupo Multicobra, Gustavo adqui-riu experiência nos departamentos jurídi-cos, administrativos e também nas equi-pes de atendimento, que fazem a cobrança diária. Com isso, aprendeu os requisitos necessários para se tornar um empreen-dedor: “ter humildade e saber ouvir as li-ções dos meus companheiros de trabalho foram fundamentais para eu me tornar o que sou hoje”, destaca ele, atualmente vice-presidente do Grupo Multicobra. Gustavo considera que, devido à glo-balização, as oportunidades para quem quiser começar um bom negócio estão mais escassas, contudo “é possível ainda ver o ‘fora da caixa’, saber enxergar além do óbvio e trazer uma ideia inovadora. Para isso, não basta apenas ter uma boa ideia, é preciso também saber assumir ris-cos, ser persistente”.� (P�UHODomR�DR�VHX�IXWXUR�SUR¿VVLRQDO��Gustavo espera traçar novas metas para continuar com o crescimento do Grupo Multicobra: “nunca deixo de pensar nos meus objetivos, estou sempre criando mais e mais. Busco o crescimento sustentável e planejo o futuro do Grupo. Isso é empreen-der, é ser um bom empreendedor.”
A inspiração que
vem da família
Rafael Pinelli Henriques escolheu a 2GRQWRORJLD� FRPR� SUR¿VVmR�� LQÀXHQFLD-do por seu pai, que também é dentista e
Na outra página: Gustavo Martins da Multicobra; nesta página: Rafael Pinelli, diretor do COPH.
72 E M P R E E N D E D O R I S M O
No ano de 2005, o empresário Gustavo
Martins viu uma grande oportunidade:
“percebi que os grandes call cen-ters queriam entrar no mercado de
cobrança. Fora isso, surgiu uma chance
de se investir em telemarketing ativo e
receptivo”. Diante dessa ideia, Gusta-
vo contratou uma consultoria e traçou
um plano para entrar nessa área, com
Fábio Meireles, seu futuro sócio.
A Concent nasceu em 2009 com a
proposta de oferecer serviços espe-
ciais de cobrança e contas a receber,
além de coordenar serviços logísticos,
técnicos. A proposta da nova empresa
trouxe bons resultados e rapidamente
alcançou seu lugar no mercado: “hoje,
temos 1200 funcionários na nossa sede
UmA oportUnidAde pArA crescer mAis
professor da Universidade de São Paulo em Bauru. Rafael iniciou sua carreira tra-balhando em clínicas particulares. Depois, acabou tomando uma decisão: investir em seu próprio negócio, criando a clínica Odontoquality e a COPH – Centro Odon-tológico Pinelli Henriques. Na Odontoquality, Rafael Pinelli investe no atendimento odontológico e também no sistema de franquias: “esta-mos cadastrando pessoas interessadas e espero em 2013 ampliar nossa área de atuação”. Já no COPH, o empresário atua como Diretor, oferecendo cursos de pós-graduação em várias áreas da Odon-tologia: “inauguramos recentemente um novo prédio na rodovia Bauru - Ipaussu, no km 244. São 14 mil metros quadra-dos, com cantina, restaurante, sala clí-nica com 12 cadeiras odontológicas, sala de aula e sala de informática, ou seja, uma estrutura adequada para garantir excelência no ensino”. Com o sucesso nesses dois projetos,
o jovem empreendedor dá conselhos para quem quer seguir o mesmo cami-nho que ele: “o bom empreendedor não deve desistir nunca, deve encarar um
obstáculo como sendo uma prova de que pode passar, vencer e atingir seus obje-tivos. O Brasil só vai para frente por cau-sa dos empreendedores”.
em Bauru e na filial em São Paulo. Nos-
sa meta é terminar este ano com um
crescimento de 40%”, complementa.
Todos esses bons resultados trazem
não só satisfação ao empreendedor
como o faz compreender o significado
da palavra empreendedorismo: “o
projeto da Concent faz parte do Grupo
Multicobra, do qual sou vice-presiden-
te. Ao todo, são 4 mil funcionários em
14 filiais do grupo. Isso tudo mostra os
bons resultados que alcancei adminis-
trando um grande grupo em andamen-
to e criando uma nova companhia de
sucesso. Conquistei um lugar de desta-
que porque vi oportunidades fazendo
aquilo que gosto. Esse é o segredo de
um empreendedor”.
Todas as imagens são meramente ilustrativas. O projeto encontra-se aprovado na municipalidade nº 022994/12. O empreendimento somente será comercializado após o registro do Memorial de incorporação no Cartório de lmóveis, nos termos da Lei 4.591/64. GER COMERCIALIZAÇÃO E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA - CRECI/SP J-23549 - Rua Casa do Ator, 1117, loja Térrea, Vila Olímpia, CEP: 04546-004. LIL - Intermediação Imobiliária Ltda. - Alameda
Araguaia, 151 - Alphaville - CEP: 06455-000 - Barueri-SP - Fone: (11) 2078-4000 - CRECI/SP nº J-19584.
Realização:vendas futuras:
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&5(&,�63�Q��-������
Rua Rodrigo Romeiro x Av. Nações unidas
3021.0018Info.: www.luminabauru.com.br
//uma nova tendência chegou em Bauru
2 e 3 dorms. (1 ou 2 suítes) de 64 a 89 m2
Salas comerciais de 30 a 383 m2
lojas de 276 a 1.371 m2
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Bauru ganha ar
de metrópole
Os últimos cinco anos foram para Bauru sinônimo de transformação.
Antigas casas com grandes quintais cederam lugar para edifícios residenciais
e comerciais e, aos poucos, a cidade ganha ar de metrópole. Os menos
avisados que aqui chegam têm a impressão de que o município é um enorme
canteiro de obras, tal o número de construções em andamento. É o processo
de verticalização chegando a cidades de médio porte.
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O seCRetáRiO muniCipal de plane-jamento Rodrigo Said confirma a tese. “No primeiro semestre deste ano foram aprovadas 356 unidades residenciais verticais, são sete empreendimentos. No ano anterior, foram 12 empreendimen-tos que em número de apartamentos sig-nifica algo em torno de 1.180 unidades. Há projetos sendo analisados”. Ele frisa que muitas das obras apro-vadas em 2009 e 2010 ainda estão em andamento e que as recém-aprovadas
ainda levarão em torno de dois anos para ficarem prontas. “O boom da cons-trução civil em Bauru começou em 2009. Só pelo projeto Minha Casa Minha Vida existem mais de 12 mil unidades contra-tadas, 90% delas é vertical”. Em recente entrevista, o prefeito Rodrigo Agostinho enfatizou que neste ano a Caixa Econômica Federal (CEF) financiou um bilhão de reais em novas moradias para Bauru. “É algo em torno de 13 mil apartamentos”.
Para a diretora de Incorporação do Grupo GMR, Sirlene Joli as habitações verticais potencializam a economia e fa-vorecem o desenvolvimento ao seu en-torno. “Bauru tem um potencial muito grande de expansão, possui alto índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e educação. A presença de um forte setor
de serviços, mais 20 mil estudantes em vários campi de universidade. A sua lo-calização, no entroncamento de ferrovia e três rodovias – incluindo a Marechal Rondon – faz de Bauru um dos principais pólos urbanos do Estado de São Paulo”. Segundo ela, é uma tendência da empresa investir em cidades de médio
porte no interior do país. “No caso de Bauru, o grande potencial de desenvol-vimento foi ao encontro dos objetivos da empresa, que identificou a cidade como a melhor do interior paulista, no que diz respeito à estrutura para implantação de empreendimentos industriais e comer-ciais desse porte”.
“a empresa identificou a
cidade como a melhor do
interior paulista, no que
diz respeito à estrutura
para implantação de
empreendimentos
industriais e comerciais”,
diz sirlene Joli
Bauru ganha ar
de metrópole
tranquilidade do interior, investidores, profissionais liberais e empresários”. Todo mundo quer ter sua casa e segundo o ditado popular, quem casa quer casa, mas nem sempre é assim. Há inúmeros casais morando com paren-tes ou pagando aluguel que almejam ter seu próprio imóvel, diz o engenheiro da Prata Construtora, José Valério Neto. “O mercado de moradias verticais está aquecido. Metade dos compradores é de investidores e a outra parte são pessoas que compram para morar”. Para o arquiteto Emerson Crivelli, o percentual de investidor é de 40% e de morador é de 60%. “A Metro Di-Crivelli construiu aproximadamente 12 edifícios. Três estão em obras e serão entregues no começo do próximo ano. Cerca de 60% dos compradores são bauruenses e 40% são investidores de fora de Bauru”.
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As construções verticais atendem uma demanda reprimida de déficit habi-tacional em Bauru na opinião do arqui-teto e proprietário da Construtora Metro Di-Crivelli, Emerson Crivelli. “A cidade ficou 30 anos defasada. A COHAB parou de produzir moradias populares e essa população atualmente tem outro poder aquisitivo. Na sequência veio a crise da engenharia brasileira, processo que está se revertendo há cinco anos”. Na opinião dele, se somadas as ne-cessidades de moradia de todas as classes sociais, em Bauru falta algo em torno de 20 mil habitações. “É bem verdade que o projeto Minha Casa Minha Vida está atendendo parte dessa demanda, mas o número de habitações ainda está aquém”. Mas para o titular da Seplan, a ver-ticalização identifica o perfil econômico do município. “As cidades são balizadas pelo número de edifícios. É através deles que os visitantes formam uma opinião sobre aquela localidade, se é grande ou pequena, moderna ou antiga. Em Bau-ru estamos vivenciando uma situação antes inusitada. Moradias com mais de 20 anos estão sendo demolidas para dar lugar a empreendimentos verticais. A economia nacional está vivendo um mo-mento muito positivo e isso reflete no grande número de construções”. A movimentação dos vários setores da
economia envolvida na construção civil também respinga na economia local, res-salta o secretário: “fomenta a economia local. A prefeitura trabalha em sintonia para trazer os empreendimentos comer-ciais. Estamos com quatro lojas de ataca-rejo e um shopping para ser inaugurado”.
áreas supervalorizadas
A alta nos preços de áreas urbanas remete a falta de espaço, mas eles exis-tem realmente? Na opinião do titular da Seplan, Ro-drigo Said, as áreas que sobraram para ocupação de empreendimentos dessa natureza ficaram escassas e valorizaram muito além do que o mercado esperava. “Nem todos os vazios urbanos são passíveis de ocupação. Nesse sentido, a prefeitura e a Câmara Municipal têm feito ampliações de perímetro urbano que foram solicitadas para loteamentos residenciais horizontais. Verificamos em algumas situações, áreas centrais onde imóveis mais antigos estão dando lu-gar para prédios. Observamos que aca-ba sendo uma reciclagem daquilo que o mercado necessita”.
estilo de Vida
Pesquisas mostram que em 2011, o Produto Interno Bruto (PIB) de Bauru somou mais de R$6,5 bilhões, ficando na 76ª posição no ranking do país. O po-tencial de consumo aferido ultrapassou R$ 7 bilhões, o que significa crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Com aproximadamente 360 mil habitantes e forte atuação no comércio, Bauru é re-ferência em uma região que reúne cerca de 2 milhões de habitantes em um raio de 150 km. A área expandida de 400 km concentra 60% do PIB nacional. Os números levaram a GMR Empre-endimentos e Participações, empresa com mais de 35 anos no mercado, a tra-zer para Bauru seu primeiro empreen-dimento que consiste em duas torres – uma residencial, com 92 apartamentos, e outra comercial – e um mall com lo-jas. O público-alvo são solteiros e casais com idade entre 25 e 35 anos com perfil moderno. “Para aqueles que buscam es-tilo de vida de grandes centros aliado à
O número crescente de obras
provocou a escassez de mão de
obra, especialmente a especializada.
Armador, carpinteiro, eletricista, pintor,
encanador e uma gama de profissionais
são ‘peças’ raras de serem encontradas.
O engenheiro José Valério Neto diz
que tem equipes formadas, mas
que sente a falta de profissionais. O
arquiteto Emerson Crivelli explica
que para driblar a falta de mão de
obra e primando pela entrega no
prazo estabelecido tem ‘segurado’
os lançamentos. “Estamos com três
prédios em construção. Poderia estar
com 15 edifícios em obras se tivesse
mão de obra sobrando.”
Segundo a diretora de Incorporação
do Grupo GMR, Sirlene Joli, durante
as obras do Lumina que devem
durar 30 meses serão gerados
aproximadamente 150 empregos
diretos em Bauru.
mãO de ObRa esCassa
O que é e
como funciona
o BV?O desvio do benefício foi o mote do escândalo do Mensalão. Saiba
como aproveitar a bonificação de maneira legal
Ultimamente a sigla BV tem domina-do os noticiários por conta do escândalo do Mensalão. O ministro Joaquim Barbo-sa votou pela condenação do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Hen-rique Pizzolato além dos sócios da DNA Propaganda – Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz – por peculato (roubo). O relator do processo do mensa-lão entendeu que a apropriação de bônus de volume, o BV, pela agência DNA viola o contrato da empresa com o banco.
O que é BV?
A sigla BV – Bonificação de Volume – é um benefício extra dado pelos veí-culos de comunicação, produtoras e for-necedores às agências que conseguem encaminhar a eles elevados volumes de mídia. No caso do Mensalão, a ilegalida-de, segundo Barbosa, foi o fato da agên-cia DNA Propaganda, que tinha contrato com o Banco do Brasil, empresa estatal, reter para si o chamado BV. Ou seja, sendo o banco uma empresa pública, a bonificação não poderia ser transferida para a agência e sim destinada ao banco. Em abril de 2010, o então presidente Lula sancionou a Lei 12.232/10, que esta-belecia novas regras para a publicidade e, HQWUH�RXWUDV�GHFLV}HV��UHFRQKHFLD�R¿FLDO-
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PHQWH�R�%9��2�WH[WR�R¿FLDO�GL]�R�VHJXLQWH��“é facultativa a concessão de planos de incentivo por veículo de divulgação e sua aceitação por agência de publicidade, e os frutos deles resultantes constituem, para WRGRV� RV� ¿QV� GH� GLUHLWR�� UHFHLWD� SUySULD�da agência e não estão compreendidos na obrigação estabelecida no parágrafo úni-co do art. 15 desta Lei”. as agências
O BV não pode ser confundido com as bonificações em espaço oferecidas pelos veículos na negociação de deter-minadas propagandas, na forma de ou-tras mídias ou veiculações extras, que pertencem aos clientes. As duas práticas sempre existiram, porém, quando a lei foi sancionada, o que aconteceu, foi só a regularização delas. A função da agência é maximizar a verba do anunciante, por isso, na ne-gociação do espaço, busca obter des-contos e benefícios. E a lei prevê essas vantagens, no parágrafo único do artigo 15. As vantagens obtidas pertencem ao contratante em negociação de compra de mídia diretamente ou por intermédio de agência de propaganda. Isso também inclui os eventuais descontos e as bonifi-cações na forma de tempo, espaço ou re-
aplicações que tenham sido concedidos pelo veículo de divulgação.
O incentivo
Outro dado importante é que o veí-culo pode retirar o incentivo conforme a vontade da sua direção. Isso pode ocor-rer caso a agência atrase um pagamen-to ou envie uma propaganda que cause FRQÀLWRV�pWLFRV�DR�YHtFXOR��2�LQFHQWLYR�p�um reconhecimento da assiduidade no pagamento, do volume e da qualidade do material que a agência traz. � 3RUpP��¿FD�R�DOHUWD��RV�SODQRV�GH�LQ-centivo não podem sobrepor-se aos cri-térios técnicos na escolha dos veículos. As agências não podem priorizar os ve-ículos que os oferecem nem preterir os que não o fazem.
a sigla Bonificação de
Volume é uma bonificação
extra dada pelos veículos
de comunicação,
produtoras e fornecedores
às agências que
conseguem encaminhar a
eles elevados volumes
de mídia
Hoje, ele coleciona destinos. O prazer de viajar já levou Assaf Hadba para cerca de 60 países. E, ao lado da esposa e companheira de “aventuras”, Dalva Freitas Hadba, ele quer sempre mais. “Sou
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“Minha grande
realização foi ter
sido médico”
um apaixonado por viagens”, diz. Aos 80 anos de idade e muito conhecido por sua atuação na área médica, esse bauruense de coração, que nasceu em Iacanga, foi o primeiro proctologista da região e um dos
percursores da Unimed em Bauru, além de muitos outros feitos. Descendente de árabes, o comércio também fez parte de VXDV� DWLYLGDGHV� SUR¿VVLRQDLV�� (� HQWUH� DV�paixões de juventude, o bom e velho futebol WHYH�SDUWLFLSDomR�DWLYD��3DL�GH�FLQFR�¿OKRV��Vera, Beni, João Assaf, Andréia e Marcelo, atualmente ele tem 11 netos e seis bisnetos. Com saúde e disposição invejáveis, ele conta algumas de suas principais passagens e pensamentos, de A a Z.
a – assaf por assafNa realidade, me vejo como um cidadão que XOWUDSDVVRX� DV� GL¿FXOGDGHV� GD� YLGD� H� WHYH�sucesso. Acredito ser um homem de muita sorte, e digo isso porque fui muito ajudado pelas pessoas que me rodearam.
B – Bauru. como vê a cidade?Acho que a cidade evoluiu fantasticamente. Há progresso razoável, mas, em minha opinião, poderia estar melhor. Há empresas que querem se instalar aqui, mas que não conseguem por falta de espaço. É como se a cidade estivesse engessada, hoje.
c – cirurgias$R� WRGR� ¿]� FHUFD� GH� ��� PLO� FLUXUJLDV��Cheguei a operar dez vezes em um único dia. Operei muitas tireoides. E há muitas histórias, é claro. Quando trabalhei em Pirajuí, eu encontrei um moço com um bócio enorme. Disse a ele que iria operá-lo. Tirei aquele “papo” dele que pesou quase um quilo, e a cidade toda ¿FRX� VDEHQGR� GR� DFRQWHFLGR�� 7RGRV�comentaram, já que o rapaz era muito conhecido por causa do imenso bócio.
Entre minhas muitas participações na área da saúde, fiz parte da Associação Médica de Bauru e do Conselho Regional de Medicina (CRM), onde cheguei a assumir a presidência eventualmente. Também fui um dos precursores da Unimed em Bauru, presidi a reunião da fundação e cheguei a ser vice-presidente, além de ter sido diretor da Sociedade Brasileira de Coloproctologia por 30 anos. Em 1990, lancei um exame de qualificação profissional, como um exame de competência após a faculdade, uma “OAB” médica, com a finalidade de analisar e sanar erros de ensinamento, isso pelo CRM.
s – saudadeDos meus pais!
t – trabalhoO trabalho representa a formação do caráter do ser humano. A busca pelo trabalho deve ser correta, sem deslizes, quando possível.
U – UniãoEu e a Dalva somos casados há 55 anos. E quer saber qual é o segredo para um casamento durar tantas décadas? É o homem deixar a mulher falar (risos).
V – ViagensSou um apaixonado por viagens. Minha primeira viagem internacional data de 1966, TXDQGR�¿]�XP�FXUVR�HP�/RQGUHV��$SURYHLWHL�para conhecer a Europa e marquei o curso na época da Copa do Mundo (risos). Hoje já conheço cerca de 60 países. Gosto muito dos Estados Unidos, isso porque o povo é alfabetizado, as pessoas obedecem às leis. Também gosto muito de cruzeiros. Adoro navios por causa da estrutura completa, como teatro, cinema, sauna, boliche... É uma cidade em alto-mar. Minha esposa é minha grande companheira. Ela chega a gostar mais das viagens do que eu (risos).
X – Xerox. o que merece cópia atualmente?Projetos destinados a acabar com a fome, que é a principal razão de conflitos.
Z – Zero. Quem merece a nota?Dou nota zero aos políticos corruptos.
81
l – lamentável/DPHQWiYHO�p�D�FRUUXSomR�JHQHUDOL]DGD��TXH�me revolta, e a miséria, que me entristece.
M – Medicina4XDQGR� QDVFL�� PHX� SDL� GLVVH�� ³QDVFHX� R�doutor Assaf”. Fiz medicina e me apaixonei SHOD� SUR¿VVmR��1R�5LR�� HX� WUDEDOKDYD� QR�Samdu, o antigo Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência, e pedi transferência para Pirajuí. Bom, como TXHULD�PHVPR� HUD� YLU� SDUD� %DXUX�� HX� ¿]�proctologia, especialidade inexistente na região. Fiz estágio no Rio, fui estudar HP� /RQGUHV� H� QD� )LODGpO¿D�� QRV� (VWDGRV�Unidos. Com essa especialidade, consegui emprego em Bauru.
n – não à medicina. Por que afinal o senhor acabou deixando a profissão que amava?Deixei a medicina há 20 anos. Sempre vi a medicina como algo maravilhoso na minha vida, mas já estava cansado. Tenho FLQFR�¿OKRV�H�QHQKXP�TXLV�VHJXLU�D�PLQKD�SUR¿VVmR�� (� FRPR�PHX� SDWULP{QLR� Mi� HUD�bom, achei melhor parar e continuar com o comércio, além de viajar, é claro (risos).
o – ÓdioEu acho que o ódio prejudica quem o mantém, porque você perde tempo pensando em como realizá-lo ao invés de buscar meios para ser mais feliz.
P – PolíticaJá me envolvi um pouco, sim. Fui vereador em Pirajuí, na década de 1960, além de ter sido duas vezes candidato a deputado estadual.
Q - Queria ser...Sempre quis ser médico. Papai foi comerciante. E mesmo com a medicina trabalhei com comércio. Meu primeiro negócio foi a Sauna H2, um negócio único na época, em Bauru. Montei com um sócio, Michel Adaad, praticamente um irmão. Depois veio a churrascaria H2 e a Imobiliária H2, que hoje é propriedade de meu filho.
R – Realizações na medicina (sua participação em associações, conselhos...)
d – descendência. o senhor é descendente de árabes, certo?Papai era libanês e mamãe, jordaniana. Vieram para o Brasil ainda muito jovens e se conheceram na cidade de Iacanga, onde vivi toda a minha infância. Acredito que meu pai veio em busca de “aventuras”.
e – esportes. É verdade que o senhor foi jogador de futebol?Sim (risos). Quando estudei no Colégio Mackenzie, eu jogava futebol muito bem, YLX��(�SRU�FDXVD�GR�PHX�WDOHQWR�HX�¿TXHL�um ano jogando no infantil do São Paulo Futebol Clube. Cheguei a disputar um campeonato, mas eu precisava estudar muito para ser médico.
F – FelicidadeSer feliz é ter saúde e ver a família saudável, também. O resto é conquista material para os desejos humanos.
G – Gol. Qual foi o seu grande feito?Minha grande realização foi ter sido médico e, com isso, ter ajudado muita gente e ter realizado um sonho meu e de meu pai. Eu tenho a consciência tranquila GH�WHU�VLGR�XP�SUR¿VVLRQDO�GLUHLWR��
H – Homem de bem. o que é ser um homem de bem?É ter o direito de errar sempre pensando em acertar. É nunca cometer erros propositalmente.
i – infância(X�¿]�R�DQWLJR�*UXSR�(VFRODU�HP�,DFDQJD��RQGH� QDVFL�� /HPEUR�PH� TXH� QDGDYD� QR�Ribeirão Claro e dava estilingadas nos pássaros (risos)... uma infância boa de menino do interior.
j – juventudeFui estudar em São Paulo aos 11 anos de idade e voltei para o interior apenas aos 27 anos. Ainda menino, eu fui interno no Colégio Mackenzie. Terminei o antigo FLHQWt¿FR�H�IXL�SDUD�R�5LR�GH�-DQHLUR�FXUVDU�PHGLFLQD��/i��WLYH�PXLWDV�RSRUWXQLGDGHV��assim como também em Brasília, mas o TXH�HX�TXHULD�PHVPR�HUD�YROWDU�SDUD�¿FDU�perto da família. Sou o mais velho dos irmãos e sentia a necessidade de ficar por perto.
82
Em todo o Brasil serão escolhidos prefeitos e vereadores no dia 7 de outubro. Ao todo são 5.566 municípios no país com
eleitores exercendo sua cidadania. Em Bauru, as três Zonas Eleitorais da cidade já estão com todos os preparativos para o dia
da eleição.
Sou eleitor,
e agora?Respostas às dúvidas mais comuns para você votar com tranquilidade e bem!
P O L Í T I C A
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Quem é obrigado a votar?
O voto é obrigatório para os maiores
de 18 anos e facultativo para os analfa-
betos, os maiores de 65 anos e os que te-
nham entre 16 e 18 anos.
Quais documentos devo
levar para poder votar?
É obrigatória a apresentação de um do-
FXPHQWR�R¿FLDO�GH�LGHQWL¿FDomR�FRP�IRWR-
JUD¿D��6mR�YiOLGRV�FHUWL¿FDGR�GH�UHVHUYLVWD�(no caso dos homens), carteira de trabalho,
carteira nacional de habilitação com foto e
identidades funcionais. Certidões de casa-
mento ou de nascimento não são aceitas.
Quando serão as eleições?
O primeiro turno ocorre no dia 7 de
outubro, enquanto o segundo será em 28
de outubro.
onde eu posso confirmar
meu local de votação?
Você pode confirmar esta informa-
omR�SRU�PHLR�GR�VLWH�GR�76(��3DUD� LVVR��não é necessário o número do título:
bastam o nome do eleitor, o nome da
mãe e a data de nascimento.
Qual é o horário
de votação?
A votação é das 8h às 17h.
Posso usar uma “cola”
para votar?
� 6LP��$�SUySULD�-XVWLoD�(OHLWRUDO�GLV-tribui e incentiva o uso de colas.
Quem tem preferência
para votar?
Têm preferência os candidatos, os
juízes, seus auxiliares e servidores da
-XVWLoD� (OHLWRUDO�� RV� SURPRWRUHV� HOHLWR-
rais e os policiais militares em serviço e,
ainda, os eleitores maiores de 60 anos, os
enfermos, os portadores de necessidades
especiais e as mulheres grávidas ou que
estejam amamentando.
Como votam os eleitores
com necessidades
especiais?
Os eleitores portadores de necessi-
dades especiais poderão votar em seções
com instalações adequadas se comuni-
FDUHP�j�-XVWLoD�(OHLWRUDO�VREUH�VXDV�UHV-trições e necessidades até 7 de setembro.
O eleitor portador de necessidades espe-
ciais poderá ser auxiliado por pessoa de
sua confiança, ainda que não o tenha re-
TXHULGR�DQWHFLSDGDPHQWH�DR�-XL]�(OHLWR-
ral. Essa pessoa poderá inclusive digitar
os números na urna, desde que autoriza-
da pelo presidente de mesa.
se a urna apresentar defeito,
o que acontece?
O presidente de mesa providenciará
D�UHSDUDomR�GR�SUREOHPD��6H�R�SUREOHPD�persistir, a votação será feita com cédu-
las de papel, até o final.
Posso entrar na cabine com
telefone celular, rádio
ou iPod?
É proibido entrar na cabine de vota-
ção com telefone celular, máquinas foto-
gráficas, câmeras de vídeo, equipamen-
to de radiocomunicação ou qualquer
instrumento que possa comprometer o
sigilo do voto. Esses aparelhos devem
ficar retidos na mesa enquanto o eleitor
estiver votando. Embora a lei não trate
HVSHFLILFDPHQWH�GH�PS��SOD\HUV��D�-XVWL-ça Eleitoral recomenda que este tipo de
aparelho não seja usado na cabine.
Posso votar usando
bandeiras e bottons do meu
candidato?
� 6LP��$V�PDQLIHVWDo}HV� HVWmR� OLEHUD-
das, desde que sejam feitas em silêncio.
Posso distribuir “santinhos”
na hora de votar?
Não. A distribuição de material só pode
ocorrer até as 22h do dia anterior à eleição.
Quem não votou no
primeiro turno pode
votar no segundo?
� 6LP��RV�GRLV�WXUQRV�VmR�FRQVLGHUDGRV�eleições diferentes.
o que eu faço se não puder
comparecer à votação?
� 6H� YRFr� HVWLYHU� IRUD� GH� VXD� FLGDGH��MXVWL¿TXH�VXD�DXVrQFLD��QR�GLD�GD�HOHLomR��
em qualquer local de votação ou posto
GH� MXVWL¿FDWLYD�� HQWUH� �K� H� ��K��1RV� RX-
tros dias, é possível obter o formulário
GH�UHTXHULPHQWR�GH�MXVWL¿FDWLYD�HOHLWRUDO�gratuitamente, em qualquer cartório elei-
toral, postos de atendimento ao eleitor,
ou nas páginas do TRE (Tribunal Regio-
nal Eleitoral) de cada Estado. No dia da
eleição, com o título de eleitor e um docu-
PHQWR�GH�LGHQWL¿FDomR�HP�PmRV��R�HOHLWRU�deve entregar o formulário preenchido
em qualquer local de votação ou posto de
MXVWL¿FDWLYD�� 6H� QmR� IRU� SRVVtYHO� ID]HU� D�justificativa no dia do pleito, é preciso
procurar o seu cartório eleitoral para fa-
zer a justificativa até 60 dias depois das
eleições, munido dos documentos que
comprovem o motivo da ausência. É im-
portante lembrar que primeiro e segun-
do turnos são eleições independentes,
portanto é necessária uma justificativa
para cada votação.
Posso votar fora de Bauru
ou de são Paulo?
� 1mR�� 6RPHQWH� SDUD� 3UHVLGHQWH� GD�República é possível o voto em trânsito.
meu título de eleitor é de
uma cidade, mas me mudei
para Bauru. Posso votar
aqui?
� 6H�YRFr�QmR� WUDQVIHULX� VHX� WtWXOR�GH�eleitor, não poderá votar.
o que acontece se eu não
votar e não justificar a
minha ausência?
Você terá de pagar multa em torno de
5��������WUrV�UHDLV���6H�QmR�SDJDU�D�PXO-WD��¿FD�LPSHGLGR�GH�LQVFUHYHU�VH�HP�FRQ-
curso público, participar de concorrên-
cias, obter empréstimos em instituições
¿QDQFHLUDV�GR�JRYHUQR��UHFHEHU�UHPXQH-
ração de função ou emprego público, ob-
ter passaporte ou carteira de identidade,
renovar matrícula em estabelecimento
público de ensino ou praticar qualquer
ato para o qual se exija quitação do ser-
viço militar ou Imposto de Renda. Quem
QmR�YRWDU�H�QmR� MXVWL¿FDU�D�DXVrQFLD�HP�três eleições consecutivas (lembrando
que cada turno é uma eleição), terá o tí-
tulo cancelado.
83Na página anterior: Escola Estadual Ernesto Monte, um dos mais tradicionais locais de votação da cidade. .
É chegada a ÉPOca de eLeIÇÕeS. Teremos eleições para prefeito munici-
pal e vereadores.
O exercício da democracia, como é
sabido, perpassa pela existência dessa im-
portante garantia constitucional, através
da qual, vamos escolher os nossos repre-
sentantes quer para o comando da Prefei-
WXUD��TXHU�SDUD�SRGHU�¿VFDOL]DU�DV�DWLYLGD-
des desse nosso representante e também
para poder editar as leis municipais, que
serão os nossos mensageiros na Câmara
Municipal, ou seja, os vereadores.
Em Bauru, não é diferente. Vários são
os candidatos a prefeito e muitos são os
que intencionam disputar uma cadeira na
Câmara de Vereadores.
Como então podemos nos definir
com a necessária sabedoria, para eleger
os melhores?
Evidente que, ninguém tem bola de
cristal. Digo isso numa linguagem bem
simplista. Os acertos e os erros, mormen-
te na política, ocorrem com frequência.
Pensamos que o candidato irá representar
com idealismo os interesses da sociedade,
mas isso nem sempre ocorre. Também,
QmR�UDUDV�YH]HV�VRPRV�VXUSUHHQGLGRV�FRP�a qualidade de um político, sobre o qual
nada se sabia.
E existe uma regra que pudesse gerar
a coesão entre todos aqueles que buscam
seu lugar nessa disputa? Particularmente,
entendo que sim.
Os partidos políticos possuem regras
SUySULDV� H� REMHWLYRV� VHPSUH� GH¿QLGRV��mas que nem sempre são implementados,
ou melhor, quase saem do papel, onde têm
assegurado um colorido especial.
� 4XDO�HQWmR�D� UD]mR�GHVVD�D¿UPDWLYD"�$�UD]mR�¿QFD�VH�QD�LGpLD��HYLGHQWH�TXH��HP�
primeira análise, pode parecer utópica,
mas visa sobretudo resgatar nossa cidade,
H�SDUD�TXH�SRVVDPRV�j�HOD�WUD]HU�PDLV�LQ-
dústrias, mais igualdade social, mais mé-
dicos para os postos de saúde, mais educa-
ção, e assim por diante.
Se a Constituição Federal defende,
como dogma que não há como ser alte-
rado à dignidade da pessoa humana, isso
redunda numa lógica conclusão de que,
temos de ter uma excelente qualidade de
vida, e que todos indistintamente, porque
o voto é igual, devem apoderar-se dessa
condição mais justa de sobrevivência.
� (QWmR��PH�SHUPLWR�GL]HU�TXH�HVVH�WH[-
to não retrata um entendimento jurídico,
mas sim uma expectativa, e como já restou
dito, tangenciando a utopia, de que pudés-
semos escolher candidatos, sem importar-
�VH�FRP�R�SDUWLGR�SROtWLFR�HVSHFL¿FDPHQ-
te, mas, sim, com aqueles que tenham
comprometimento efetivo com a nossa
cidade de Bauru, que merece avançar em
termos de progresso aliado à excelência de
qualidade de vida.
Ora, essas premissas básicas são lan-
çadas unicamente para tentar exprimir
que, a vontade política expressa através
do voto direto e secreto não tem qualquer
valor, senão visando o bem estar de toda
a coletividade.
Sabendo que seja bem difícil, real-
PHQWH�� ¿FD� LPSRVVtYHO� TXH� XP� SUHIHLWR�com boas intenções, seja obstado de rea-
OL]DU� R� WmR� DOPHMDGR� EHP� FRPXP� VH� QmR�tiver uma base de apoio na Câmara Mu-
nicipal. Aqui nem de longe se pretende a
defesa do voto de cabresto. Ao contrário,
o que se quer é bom senso. E bom senso
para discutir aquilo que melhor se enqua-
dra em nossa cidade, sem apego à vaidade
que, lamentavelmente, se revela atributo
de muitos candidatos.
� 9DOH�HQWmR�UHÀHWLU��YDPRV�HOHJHU�SHV-soas distintas, com passado exemplar, que
tenham sobretudo amor incondicional
para com nossa comunidade, e respeito ao
ser humano, sendo esse próximo ou dis-
tante de nossos olhos e de nosso coração.
� 4XH� SRVVDPRV� ID]HU� D� HVFROKD� FHU-ta, e que passemos os próximos quatro
anos, sem a pecha de arrependimento e
insatisfação. Aberto o debate. Com a pa-
lavra o leitor.
Carlos Henrique Placca é advogado, sócio do escritório Carlos Alberto
Bosco e Advogados Associados. Bacharel em Direito – Faculdade de Direito de
Bauru – Instituição Toledo de Ensino – Bauru/SP. Pós-graduado “lato sensu” –
Direito Tributário – Instituto Internacional de Ciências Sociais – São Paulo/SP.
A hora é
agora
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De Bauru para
a África
“A AlmA do professor estÁ
morrendo”. Esse é o tema de um dos trabalhos desenvolvidos no último mês de abril pela psicóloga Maria José Barbosa em Benguela, Angola. “O professor sana os nossos primeiros medos e dúvidas e devemos preparar esse profissional dentro do seu universo enquanto ser humano”, aponta. Na visão da psicóloga, os professores recebem informações teóricas, mas não têm a alma preparada para o trabalho. A proposta levada para a África en-globa três cursos que tratam, entre outros aspectos, do psicológico do professor en-quanto ser humano, e falam sobre como olhar para as diferenças, além de abordar o desenvolvimento psicológico e pedagógico. “Inclusive trabalhei com contos de fa-das por trazerem histórias que mobilizam os inconscientes por existirem há muitos anos. Um exemplo é Dumbo, que fala de crianças com necessidades especiais”, acrescenta.
“encontro profissional
e pessoal”
Em Angola, Maria José teve contato com presidiárias, trabalho que a tocou por inúmeros fatos, entre eles, a relação de H[WUHPR�DIHWR�GDV�PmHV�FRP�RV�¿OKRV�H�D�visão dos homens sobre as mulheres que são tratadas como objetos de trabalho. “Elas carregam uma criança nas costas, outra na barriga e um botijão de gás na cabe-oD��(�QmR�ODUJDP�RV�¿OKRV�SRU�QDGD´��QDUUD��� 2� WUDEDOKR� HP� $QJROD� IRL� WmR� JUDWL¿-cante que a psicóloga ainda pretende voltar para continuá-lo.
Com mais de três décadas de experiência no campo da adoção,
psicológa Maria José Barbosa fala sobre seus novos desafios
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85P E R F I L
Cortam o cordão umbilical e a levam para outro casal, mas ela (criança) leva isso no inconsciente. “Os pequenos me dizem que há um escuro atrás deles. O que é esse escuro?”, indaga. Segundo Maria José, os pais ado-tivos devem se preparar para dizer ao filho que ele é adotado. Quando não se toca no assunto, corre-se o risco de criar uma angústia na criança, o que pode re-sultar em problemas emocionais.
Quebra de paradigmas
Com seu trabalho sobre adoção, Maria José rompeu barreiras e quebrou paradigmas. Em um congresso na região Sul do Brasil, por exemplo, ela afirmou que os pais têm a obrigação de contar e que a criança tem o direito de saber que teve uma barriga.� ³2�DGRWLYR�¿FD�FRPSOH[DGR�SRU�QmR�VD-ber de quem é essa barriga ou se realmente nasceu de uma, já que as crianças têm uma imaginação muito grande”, defende. Na visão da psicóloga, à medida que o adotivo sabe que teve uma barriga, ele pas-sa a se sentir igual às outras crianças, com a diferença de ter tido uma barriga e agora ter um coração, que são os pais adotivos. “Ele tem a necessidade de saber dis-so para construir a sua história e identi-dade”, conclui.
P E R F I L86
tou” a psicologia e iniciou um trabalho com o pediatra José Omar Abdo. “Ele foi uma pessoa muito especial, meu guia espiritual. Ele me levou para os caminhos da alma e através desses ca-minhos o universo começou a me levar aos casos de adoção”. Os primeiros casos foram trabalha-dos sem um caminho traçado previa-mente. Feito que a psicóloga atribui à intuição. “Aí entra a história do grande inconsciente que se realiza”. Foi a intuição que a levou às pesquisas, a entender cada caso e a entrar no universo da adoção. E garra, força e disponibilidade foram elementos que não faltaram. “Por isso, eu me tornei uma autodi-data em adoção, algo que vem do meu passado arquetípico, ou seja, algo que esteve na avó da sua avó, da sua avó... o resultado de muitos atendimentos não dependeram e não dependem da psicolo-gia, mas sim do universo como um todo”.
“ele nasceu
na minha frente”
Um dos atendimentos mais marcan-tes da especialista foi o de um menino que nasceu na sua frente. De acordo com Maria José, o garoto de apenas seis anos de idade levou um roupão para a terapia, pediu para que a mãe o amarrasse na cintura dela de ca-beça para baixo e para que Maria José colocasse o roupão sobre eles, porque ele iria nascer. Pedidos feitos, ele escorregou do roupão e, ainda no chão, pediu para que a psicóloga cuidasse dele como uma en-fermeira porque ele havia acabado de nascer da mãe adotiva. “Foi um parto biológico, psicológico e adotivo que aconteceu na minha fren-te, e eu não fiz absolutamente nada para que aquilo acontecesse”. Essa e muitas outras histórias estão no livro de Maria José, “Casos e Acasos de Adoção”. Uma das respostas encontradas por Maria José ao longo dos anos diz que toda criança adotiva sabe que é adotiva, mas os pais atrapalham o processo de ÀXLU�HVVD�YHUGDGH�SRU�WHUHP�PHGR�GHOD�� Entretanto, a criança passa nove meses na barriga ouvindo a voz da mãe.
“Tive a oportunidade de mergulhar na alma do africano, em seus tabus, reli-gião...Foi onde encontrei a minha origem SUR¿VVLRQDO�H�SHVVRDO��6RX�GHVFHQGHQWH�GH�negros e fui ao lugar onde eles saíam para vir ao Brasil. Foi uma forte experiência”.
A primeira descoberta
Menina de família humilde da cidade de Tupi Paulista, Maria José descobriu a psicologia e se descobriu psicóloga com apenas 15 anos de idade quando buscou D� VXSHUDomR�GH�XPD�GL¿FXOGDGH�QD�HVFR-la. Hoje, com mais de 30 anos no traba-lho com adoção, ela já tem quatro livros publicados e experiência que ultrapassa as barreiras de Bauru e do Brasil. Especialista em psicologia clínica, analista junguiana, escritora, palestran-te, psicóloga especialista em adoção, pro-prietária do Instituto de Psicologia Maria José Barbosa... os “títulos” são muitos. E as histórias de vida, também. “Eu decidi ser psicóloga aos 15 anos. Decidi e tomei atitudes. Vim para Bauru e lutei muito até a formatura”, lembra. E essa descoberta teve a participação da mãe, uma mulher de origem simples, empregada doméstica, porém, muito sábia. “Eu não ia bem na escola e minha mãe me levou até uma psicóloga de Tupi 3DXOLVWD��(VVD�SUR¿VVLRQDO�GLVVH�SDUD� HX�escrever “eu sou capaz” em tudo. E minha mãe escreveu a frase em todos os lugares, até mesmo na minha caneca de leite”.
“pequeno príncipe”
Entretanto, a trajetória dessa bau-ruense de coração não foi nada fácil. Mas HOD�WHYH�R�VHX�SHTXHQR�SUtQFLSH��³(X�¿TXHL�muito doente e essa pessoa me dava frutas, cartas, roupas, porque eu não tinha nada”. Segundo Maria José, foi na formatura da faculdade, cursada na Universidade Es-tadual Paulista (Unesp) de Bauru, que o pe-queno príncipe se revelou satisfazendo um pedido da própria formanda na cerimônia. “Meu pequeno príncipe era uma querida professora de psicologia geral e experimental. Fui muito agraciada”.
A adoção da
psicologia de adoção A história de Maria José com a ado-ção começou lá atrás, quando ela “ado-
- Lançar, no Brasil, os cursos realizados
na África é o atual foco de trabalho de
Maria José Barbosa.
- Um sonho realizado há cerca de cinco
anos é o Instituto de Psicologia Maria
José Barbosa, que hoje conta com mais
de 20 profissionais e atende pessoas
de várias classes sociais, inclusive por
atender convênios.
- Devota de São Francisco pela ligação
do santo com a natureza e o universo,
sua coleção já ultrapassa 80 imagens
em vários tamanhos e materiais.
- “Olá, eu fiz a minha parte, o que você
está fazendo aí?” Esta é a frase que ela
quer como epitáfio.
elA contA mAis
Os destinos
da criançada Disney e o Nordeste são os roteiros mais procurados pelas crianças
Com a proximidade do Dia das
Crianças, jovens e crianças começam a se
programar para curtir o feriado viajando.
Não apenas para esse feriado, mas, se-
gundo as agências de viagens, o segundo
semestre é a época ideal para se planejar as
YLDJHQV�GH�¿P�GH�DQR��&RQKHoD�RV�GHVWLQRV�mais procuradas pelos mais jovens e saiba
o que você deve fazer para se organizar e
curtir aquela viagem inesquecível.
Cuidados ao fazer uma
viagem internacional
Marcelo Bevilacqua, coordenador da
Flytour Bauru, é claro ao responder sobre o
destino internacional mais requisitado pelos
PDLV�MRYHQV��D�'LVQH\�p�R�VRQKR�GH�PXLWDV�FULDQoDV��4XDQGR�FKHJD�R�'LD�GDV�&ULDQoDV�a procura é muito grande. Nós oferecemos
pacote de 14 dias para os Estados Unidos. O
preço custa em média 3500 dólares. “Con-
tudo, as crianças e principalmente seus pais
devem ter consciência dos cuidados neces-
sários ao se fazer uma viagem internacional,
principalmente para os Estados Unidos”.
O alerta de Marcelo refere-se aos trâ-
mites necessários para a viagem. No caso
de uma viagem de turismo aos Estados
Unidos é necessário tirar um passaporte e
também solicitar o visto à embaixada ame-
ricana. Todo esse processo pode levar me-
ses: “o recomendado é planejar uma viagem
internacional com no mínimo 4 meses de
antecedência. No caso de menores de idade
que irão viajar sem os pais, o menor deve
WHU�XPD�DXWRUL]DomR��FRP�¿UPD�UHFRQKHFL-da em cartório e assinada pelos pais. Viajar
para fora exige muito planejamento para ga-
rantir uma viagem segura”, alerta Marcelo.
F É R I A S 87
resorts no Nordeste
para o final do ano
Com relação aos destinos nacionais,
Marcelo diz que muitos estudantes come-
çam a programar nesta época do ano as
viagens de formatura: “não só isso, mas
os jovens procuram se reunir em grupos
e irem para o Nordeste para aproveitar o
IHULDGR�GH�RXWXEUR�RX�RV�GH�¿QDO�GH�DQR´��Outra demanda que surge também são
GH�SDLV�TXH�TXHUHP�OHYDU�VHXV�¿OKRV�SDUD�uma viagem familiar. Em todos esses
casos, os destinos mais procurados são
Porto Seguro, Fortaleza e os resorts loca-
OL]DGRV�QD�%DKLD� Ao se fazer viagens nacionais, a re-
comendação do coordenador da Flytour
é o cuidado com a saúde: “os turistas de-
vem ter em mente que existe a possibili-
dade de acontecer um incidente ou uma
fatalidade durante uma viagem. Para se
sentirem mais protegidos, o seguro saúde
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é essencial e garante assistência médica
no local onde se passará as férias. Todos
esses cuidados visam a garantir uma via-
gem tranquila e prazerosa”.
e para quem quer
viajar sem ir muito longe
Para os jovens que desejam viajar e
não querem sair do Estado de São Paulo,
Ki�ERDV�RSo}HV��6mR�RV�UHVRUWV�H�RV�SDU-ques aquáticos. Ricardo Vitório, proprie-
tário da agência de turismo Novità, cita
um destino e dá uma dica importante
SDUD�D�IDPtOLD�HFRQRPL]DU�QD�KRUD�GD�YLD-
gem: “temos no interior de São Paulo re-
VRUWV�TXH�¿FDP�D�����NP�GH�%DXUX�H�TXH�cobram cerca de 400 reais a diária. Nor-
malmente nesses locais crianças menores
GH���DQRV�QmR�SDJDP��GHVGH�TXH�¿TXHP�no mesmo quarto dos adultos pagantes.
É uma forma de garantir uma viagem fa-
miliar economizando”.
Na página anterior: o sonho de ver o Castelo da Disney; nesta página: resort na Bahia.
“o recomendado é
planejar uma viagem
internacional com no
mínimo 4 meses de
antecedência”
marcelo Bevilacqua
F É R I A S88
89E S P E C I A L - J O G O S A B E R T O S
Jogos Abertos: a volta da
“Olimpíada Caipira”Competição poliesportiva mais importante do Estado retorna a Bauru; esporte
como passaporte para a cidadania se apresenta como maior legado
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MAis de 40 AnOs depOis, a chama da maior competição poliesportiva do Estado de São Paulo é reacendida em Bauru. Mais do que o retorno de importante evento, com a participação de atletas olímpicos em nome de suas respectivas cidades, os Jo-gos Abertos do Interior 2012 representam a possível retomada da cidade à condição de celeiro esportivo. Ao todo, 250 cidades estarão repre-sentadas em campos, quadras, águas e pistas bauruenses. Roger Barude, secre-tário municipal dos esportes, garante que
a cidade está pronta, seja para acomodar os participantes quanto para iniciar uma nova caminhada esportiva e social para os próximos anos. Entre o legado físico, o titular da Se-cretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semel) destaca a moderna pista de atle-tismo no estádio distrital Antônio Milagre Filho, o “Milagrão”. O conjunto de piso sintético instalado no Jardim Nova Esperança, segue as es-SHFL¿FDo}HV�GD�,$$)��)HGHUDomR�,QWHUQD-FLRQDO� GDV� $VVRFLDo}HV� GH� $WOHWLVPR��� IRL�
construído pela prefeitura com um aporte ¿QDQFHLUR�GR�0LQLVWpULR�GRV�(VSRUWHV��QD�FDVD�GRV�5����PLOK}HV�� A reforma do ginásio Panela de Pres-são, a repaginação do ginásio de esportes Guilherme Dal Colletto, além do ringue importado instalado na praça Paradespor-tiva, na avenida Nuno de Assis, também estão entre os principais destaques estru-turais para a realização dos jogos. Mas o maior legado, concorda o se-cretário, está na continuidade do uso dos dispositivos e consequente lapidação de
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“Olimpíada Caipira”. Acostumada aos holofotes e pressão inerentes a grandes FRPSHWLo}HV� HP� kPELWR� PXQGLDO�� 6X]HWH�Gobbi, ex-capitã da Seleção Brasileira de basquete feminino, também não diminui o peso dos Jogos Abertos do Interior. Para ela, o evento pode ser conside-rado um divisor de águas, seja na própria trajetória quanto no potencial de formação de novos atletas. Os Jogos estão entre as primeiras grandes disputas da carreira da ex-jogado-ra, que, apesar de ter deixado as quadras em 1990, lembra das acirradas e então va-lorizadas disputas estaduais como se fos-sem ontem. Apesar de defender Bauru por diver-sas vezes, na mesma competição, Suzete iniciou sua trajetória nos Abertos com a camisa de sua cidade natal, Penápolis, jus-tamente na última edição do evento na Ci-dade Sem Limites. Ao longo da carreira, recorda, também
Na página anterior: Suzete Gobbi;
nesta página: Roger Barude.
QRYRV�WDOHQWRV�SDUD�FRPSHWLo}HV�H�FLGDGD-nia. Com os novos aparelhos esportivos, a cidade, projeta Barude, se apresenta para VHGLDU� QRYDV� FRPSHWLo}HV�� UHFHEHU� LP-portantes atletas e, na esteira, incentivar e acolher jovens para a prática esportiva.
³(VVDV�FRQGLo}HV��DOLDGD�D�QRVVD�SULYLOHJLD-GD�ORFDOL]DomR�JHRJUi¿FD�GHYHP�DXPHQWDU�nossa visibilidade”, vislumbra. Para ele, o legado estrutural aliado ao fator humano tendem a formar times ven-cedores em diversas modalidades. “Temos retornos importantes, como o Sabino (Mário, ex-atleta olímpico) para conduzir nosso projeto no Judô ou o Max (ex-integrante da Seleção Brasileira de vô-lei masculino)”, cita, entre outros nomes que brilharam dentro das arenas esporti-vas e que agora estão a serviço das gera-o}HV�IXWXUDV��
Quem jogou sabe
� 3DUD�FRPSURYDU�R�UHDO�VLJQL¿FDGR�GRV�Jogos, apesar de um pouco ofuscados na mídia por outras iniciativas esportivas, tanto para a cidade quanto atletas envol-vidos nas disputas, nada melhor do que os relatos de quem vivenciou plenamen-te o calor dos jogos e provas da chamada
incentivar e
acolher jovens para a
prática esportiva
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Nesta página: Barbosa e Jaci.
vestiu as camisas de Sorocaba, Santo An-dré e Jundiaí.
‘A’ Final
Entre os duelos de Jogos Abertos que persistem na memória de Suzete está a edição de 1978, vencida por Bauru. A disputa, sediada em Americana, tinha como favorito absoluto o quinteto de Santo André, então “bicho papão” das quadras estaduais e nacionais. Entretan-to, lembra Suzete, a equipe do ABC vinha numa curva descendente após muitos tí-tulos e Bauru tinha meninas com fome de cesta. “Nosso time era jovem, mas muito forte”, valoriza. Treinada por Antônio Carlos Barbo-sa, que, anos mais tarde, também chega-ria ao comando técnico da Seleção Bra-sileira feminina, a equipe levou o título H�DLQGD�SRU�FLPD�VHP�D�HVSHUDGD�GL¿FXO-dade frente ao time, então referência nas quadras entre as mulheres. Suzete não nega a saudade dos áure-os tempos de Jogos Abertos, mas também admite que, atualmente, a competição já não ostenta mais o glamour, acredita ela, deixado na virada dos anos 1980 para a década de 1990. “Era a ‘Olimpíada Caipi-ra’”, compara. � 3RUpP�� FRQ¿D�� D� FRPSHWLomR� DLQGD�pode ser um marco para as cidades-sedes, desde que saibam aproveitar a oportuni-dade. Para a ex-jogadora, o fato da cidade sediar a competição após um hiato de 40 anos pode servir como impulso para a re-tomada dos trabalhos de base em diferen-tes modalidades. O esporte como esteio social no incen-tivo à cidadania deve ser o principal ob-MHWLYR��PDLV�GR�TXH�DV�FRPSHWLo}HV�HP�VL��observa Suzete, que, atualmente, trabalha com categorias juvenis na escola Criarte de Bauru, além de ainda dedicar parte da DJHQGD�D�FRPSHWLo}HV�PDVWHU�FRP�D�6HOH-ção Brasileira da categoria. Mais que estrutura física, considera, o maior legado tem que ser humano. “Lu-gar de criança é na quadra”, vaticina. “E quadra tem que estar na escola”, acentua Suzete, lamentando que no Brasil, ao con-trário de outros países, principalmente os Estados Unidos, não adota políticas de for-mação de atletas atrelada ao ensino.
Atrativo
Treinador de Suzete em diversas oca-VL}HV�� $QW{QLR� &DUORV� %DUERVD� FRQFRUGD�que os Abertos não têm mais aquele ape-lo de outros tempos. Contudo, ele credita essa mudança ao próprio passar dos anos, FRP� D� FKHJDGD� GH� QRYDV� FRPSHWLo}HV��SULQFLSDOPHQWH�HP�kPELWR�QDFLRQDO�� Para Barbosa, diferentemente de hoje, com diferentes títulos em jogo nas esferas estadual, nacional e internacional, todas televisionadas e abarrotadas de patrocina-dores, até os anos 1990, o basquete focava suas maiores rivalidades nas disputas lo-cais. Desta forma, os Jogos Abertos eram o
ra os jogos aos eventos mais importantes da época. � ³(UDP� WHPSRV� URPkQWLFRV� H� ID]LD�VH�de tudo para estar dentro dos Abertos”, FRQFHLWXD��DR�OHPEUDU�GDV�GL¿FXOGDGHV�TXH�os times tinham até mesmo para viagens dentro do Estado, por falta de patrocínio. Além das rivalidades regionais e esta-duais, o evento também (e isso, observa, pode ser visto até a edição “moderna” da iniciativa) a confraternização entre atletas, numa legítima festa do esporte. “Junto da vontade que sempre tínha-mos de estar no lugar mais alto do pódio também havia o reencontro com amigos e amigas. Era sempre difícil e muito cansa-WLYR��PDV�RFDVL}HV�WDPEpP�VHPSUH�PDUD-vilhosas”, relembra, emocionada, ao tam-EpP� HOHQFDU� D� ¿QDO� HP� $PHULFDQD� FRPR�um capítulo a parte da história da cidade nos Jogos.
ninho ‘dos’ cobras
Outro fera quando o assunto é Jogos Abertos por Bauru é o atual coordenador da Defesa Civil na cidade, Álvaro de Brito. $IDVWDGR�GDV�FRPSHWLo}HV��HOH�UHSUHVHQWRX�a cidade nos Abertos no atletismo, dentro das provas de arremesso de peso e disco.
suprassumo em visibilidade e rivalidade. Mas nem tudo é saudosismo. O treinador vê com bons olhos a volta do evento po-liesportivo para a cidade. “É um grande atrativo sim”, considera ele, envolvido com a história dos Abertos desde a década de 1960, quando debutou como treinador, até DWXDU�FRPR�PHPEUR�GH�FRPLVV}HV�RUJDQL-]DGRUDV�HP�HGLo}HV�PDLV�UHFHQWHV�� Quem também é prova de que os Aber-tos simbolizam muito mais do que uma mera disputa entre cidades do interior é a também ex-alteta do basquete Jacy Gue-des de Azevedo. Precursora, ao lado de outras atletas como a própria Suzete e Simone, das estre-las Paula e Hortência, ela também equipa-
Medalhista em Americana-1978, Brito FRQ¿D� QD� UHWRPDGD� WDQWR� GR� HYHQWR�� HP�termos de holofotes, quanto da estrutura esportiva da cidade. Dentro do legado físico, Álvaro des-taca a pista de piso sintético que aco-modará as provas de atletismo. “É um GLVSRVLWLYR� FRP� SDGU}HV� LQWHUQDFLRQDLV��As pistas mais novas sempre seguem as exigências mais modernas. Por isso, acre-dito no potencial para sediarmos outras LPSRUWDQWHV� FRPSHWLo}HV�� WDOYH]� DWp� R�7URIpX�%UDVLO´��FRQ¿D�� Brito defende a utilização plena das praças esportivas deixadas pelos Jogos. Ele lamenta o abandono de diversos pro-MHWRV� TXH� ¿]HUDP� %DXUX� UHIHUrQFLD� HP�outros tempos – os dele inclusive – em modalidades como o próprio atletismo, basquete e futebol, esta última ligada a formação de corredores, saltadores e lan-çadores e nadadores. No passado, recorda Álvaro, o Esporte Clube Noroeste tinha uma equipe de refe-rência nos chamados esportes olímpicos. Atualmente, lamenta ele, nem mesmo as piscinas restaram no antigo complexo Alfredo de Castilho, hoje renomeado Da-PLmR�*DUFLD� �D�GHQRPLQDomR�DQWLJD�¿FRX�apenas para o estádio do Norusca). Lamentos à parte, Brito arremessa o foco para o futuro, após os Jogos Abertos. Além da possibilidade de Bauru sediar RXWUDV� LPSRUWDQWHV� FRPSHWLo}HV�� D� SUH-sença de atletas de referência na cidade servirá como espelho para novas forna-
GDV�GH�FDPSH}HV��(OH�PHVPR� WHYH�JUDQ-des exemplos, recorda. Ainda no começo da trajetória espor-tiva, teve como um dos incentivadores, ninguém mais, ninguém menos, do que o preparador físico Nuno Cobra. Então morador e professor de Edu-cação Física em Bauru, o hoje renomado treinador é um dos grandes responsáveis pela transformação de um então franzino piloto iniciante no resiliente tricampeão mundial de Fórmula 1, Ayrton Senna da Silva. “Ele (Nuno) impunha alto grau de exigência. Sempre detalhista e meticulo-so”, elogia. Além do famoso preparador, outro notável do esporte local também contri-bui para o lançamento, não apenas de Brito, mas de outras dezenas de atletas tanto para Jogos Abertos do Interior TXDQWR�RXWUDV�FRPSHWLo}HV�� Alcides dos Santos Gonçalves, ou Cabo Alcides, é professor na área de atletismo da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semel) e coleciona histórias de superação, seja nas pistas ou mesmo para haver pista.
na enxada
Nos Jogos de 1970, Bauru, já treinada por Alcides, chegou ao vice-campeonato da competição de atletismo dos jogos realiza-GRV�QD�FLGDGH��2V�DQ¿WUL}HV��FRQWXGR��DOpP�do esmero na preparação para não fazerem feio diante da própria torcida, tiveram um trabalho a mais na véspera da estreia. A pista, então instalada no estádio
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Alfredo de Castilho, recorda Alcides, foi alagada por uma chuva torrencial que atingiu Bauru às portas do início das pro-vas de atletismo. Foi a própria delegação que, na base da enxada, drenou o piso para escoar as poças deixadas pelo aguaceiro e, desta forma, garantir a realização das provas no dia seguinte, com consequente me-dalha de prata para o “time da enxada”. “Nós mesmos ajudamos a secar a pista na raça”, lembra. Hoje, com uma moderna pista de pa-GU}HV�LQWHUQDFLRQDLV��D�HVSHUDQoD�p�GH�TXH�o atletismo local volte a encontrar dias ensolarados. “A ideia é tornar toda essa estrutura centro de referência e trabalhar com a garotada”, visa o treinador.
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As criAnçAs das tradicionais esco-las São José e Liceu Noroeste ficavam ansiosas. Todas queriam participar do tradicional evento de 7 de setembro em Bauru. Os alunos iam desfilar com
uniformes luxuosos e bandeiras empu-nhadas. Em seu encerramento havia a apresentação da banda marcial do Liceu Noroeste. Era um grande evento, que atraia toda a população de Bauru. Con-
tudo, o 7 de setembro de hoje mudou. A população já não vê com os mesmos olhos toda a beleza por trás desse evento cívico. Descubra os motivos que levaram à essa mudança.
Bons tempos que
não voltam maisO 7 de setembro em Bauru era marcado por um grande evento,
que movimentava toda a cidade. Mudou. Mas sempre é bom recordar
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95Na página anterior: desfile da banda do Colégio São José em 1939; nesta página: banda marcial do Liceu Noroeste é internacional
A tradicional banda do
Liceu noroeste
A escola Liceu Noroeste foi fundada em 1935 por José Ranieri. Do seu surgi-mento até os dias atuais, a escola é carac-terizada pela valorização de atividades extra-curriculares, dentre elas se destaca a banda marcial da escola: “nossa banda
é considerada como uma das melhores corporações musicais do Brasil. Fizemos mais de 800 apresentações em todo o Brasil e estivemos presentes em eventos internacionais, nos Estados Unidos, Ar-gentina, Chile”, explica a diretora do Li-ceu, Maria Lúcia Ranieri Previdello. A banda marcial do Liceu Noroes-
te também participa do fechamento do desfile de 7 de setembro em Bauru. Ao falar dessa apresentação, Maria Lúcia destaca como o evento mudou nos últi-mos anos: “no passado havia um evento lindo, que parava toda a cidade. Hoje já não é mais assim. As pessoas têm outros interesses e precisam aprender a valo-
Av. Rodrigues Alves, 8-35 Bauru (14) 3224-1800 / 3878-1800www.liceunoroeste.edu.br
Educação Infantil Ensino Fundamental
Ensino Médio Cursos Técnicos
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rizar mais a cultura tradicional. Ainda continuamos nos apresentando no 7 de setembro em Bauru, porém já se tornou outro evento”, enfatiza.
O 7 de setembro
de outra forma
Já para Valter dos Santos Xavier, diretor-pedagógico do colégio São José, os avanços tecnológicos são um dos mo-tivos para a mudança do perfil e dos in-teresses da população: “antigamente, há 10 anos, nós tínhamos uma banda imen-sa, desfilávamos todos os anos. Hoje, isso tudo mudou. O desfile era um even-
to grandioso e hoje os alunos e a popula-ção em geral não têm mais tanta ligação com eventos cívicos”. Diante dessa mudança, Valter dos Santos ainda conta como o colégio São José faz para mostrar para seus alunos a importância de valorizar os eventos tradicionais, como o 7 de setembro: “em vez de fazermos aqueles eventos na rua Rui Barbosa ou na avenida Duque de Ca-xias, ficamos em sala de aula discutindo sobre o significado do 7 de setembro. Os jovens de hoje estão tendo essa experi-ência cívica de outra forma. Sinal de ou-tros tempos”.
Nesta página: dois desfiles memoráveis do Colégio São José;
no destaque: Maria Lúcia Previdello.
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Dia 13 de novembro o Shopping Nações abre suas portas. E em agosto, 340 pes-soas participaram da Festa da Cumeeira, realizado no espaço das obras da futura C&A. quando as chaves foram entregues simbolicamente aos lojistas. O empreendimento, da Aliansce Shop-ping Centers e Vértico/WTorre, reuniu gente bonita, com boa música e uma deli-ciosa feijoada.
Shopping Nações
em contagem regressiva
Diretor regional Aliance Ricardo Visco, Mayla Amorim, gerente de marketing comJean Carlos superintendente do Shopping Nações, contemplando o sucesso do evento
JOÃOBIDU com sua linda Inês Augusto Floriano e Priscila Cucci da M3 Engenharia com casal Disposti
Os casais da política de Bauru se encontram durante a festaOs casais Marcos e Ana Claudia Souza, com Clóvis e Rose. Sempre um prazer em encontrá-los
A esquina da Antônio Alves com Joaquim da Silva Martha está mais iluminada, com brilho da joalheria e bijoux de luxo da M.Charllott
Arteiros comemora a chegada da marca Levi`s em badalado coquetel repleto e cheio de docinhos para os convidados.Vale a pena conferir a nova coleção
Joalheria de luxo
Lançamentos Arteiros
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Marjorie Charllot (primeira à direita) feliz com o empreendimento
Rubens Cabeleireiro deu o ar da graça
Família Arteiros reunida, curtindo o coquetel de lançamento Levi’s
Equipe da loja interada com os produtos exalando bom humor em atender
Dani Mandaliti, proprietária da Arteiros, mostra a nova coleção da marca Levi´s com belas peças para as mamães de bom gosto
Kátia Mangialardo, proprietária da Ellus prestigiou o evento
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Além de proporcionar um excepcional showroom aos clientes, a Felivel Bauru também inovou no atendimento para as revisões dos seus veículos. Agora o cliente marca o dia e a hora para fazer as revisões do seu Volkswagen, é o ATC “Atenção Total ao Cliente”
A artista plástica Sueli Dabus que recentemente comemorou os 5 anos de seu Atelier, está agora com uma mostra em São Paulo, na Galeria de Arte Marcelo Neves (Shopping Villa Lobos); o conjunto GH�WUDEDOKRV�DSUHVHQWDGR�WUD]�YLDJHQV�HQWUH�ÀRUHV��músicos e países
A loja passou por ampla reforma e oferece hoje aos seus parceiros e clientes o que há de mais moder-no em design, qualidade e marcas conceituadas, ou seja, tudo que sua casa merece de melhor
Nova Felivel em casa nova
Sueli Dabus Congresso
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Titular do Grupo Felivel – Jomar Felippe e o Diretor do Grupo Felivel Div. VW – José Antonio Rossini
Essencial Casa
Essencial Casa presenteia Bauru e região com novas instalações e alto nível em movéis, presentes e decoração
O professor Carlos Francischone Jr, esteve recente-mente realizando uma conferência em um congres-so internacional na cidade de Dubrivnik, Croácia. Durante sua palestra o professor Francischone Jr de Bauru pode apresentar as mais atuais e avança-das técnicas desenvolvidas na área dos implantes odontológicos
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Giovana Ribeiro abre suas portas na qua-dra 25 da Antônio Alves com renomadas PDUFDV�GH� URXSDV� H� GH� VDSDWRV�� FRQ¿UD�alguns momentos da inauguração
Nova clínica de depilação a laser traz o que há de melhor na área
As boas-vindas à
Giovana Ribeiro
Depilação e alta tecnologia
A novidade é a depilação à laser indolor, que tem agradado inclusive aos homens
$�SURSULHWiULD�&OiXGLD�H�VXD�¿OKD�%iUEDUD�na elegante inauguração
Cláudia Bertone Faria, dra. Fabiana Bertone Carneiro e Maria Tereza Bertone Carneiro, proprietárias da Epilaser
Prestígio em família: as irmãs Cláudia e Maria Tereza confraternizam ao lado da mãe Tereza %HUWRQH�H�GH�VXDV�¿OKDV�)DELDQD�H�%iUEDUD
Os casais Fábio Luiz & Cláudia Faria e Maria Tereza & Robério Carneiro proprietários da nova clínica de depilação à laser de Bauru
As clientes não perderam tempo, aproveitaram a inauguração para boas compras
Durante a inauguração a modelo demonstrava a coleção para convidados
A equipe da loja preparada para oferecer os melhores looks, SDUD�FOLHQWHV�GH�JRVWR�UH¿QDGR�H�PRGHUQR��*LRYDQD�5LEHLUR�ao centro da foto, comemorando a conquista Fo
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No arraiá da Domus
Turma Maternal - Manhã Turma Maternal - Tarde
Jardim I e II - Tarde
Matheus
Um envolvimento de todas as turmas marcou a festança da criançada, em junho, na escola Domus Educandi. Veja só que gracinha
Turma Jardim I e II - Tarde
Turma do Street
Noiva da Quadrilha - Lara
Turma do 1ºe 2º ano Fundamental Quadrilha do Fundamental
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A Z ! G E N T E102Em Cleveland e em Harvard
FourC em destaque pelos
EUA, em Cleveland e Harvard
A diretora de ensino da FourC, Ana Cristina Rocha Gonzaga e a consultora Connie Hughes estiveram na Universidade de Harvard, em julho, onde participaram do curso Projeto Zero, utilizado no planejamento e práticas de aprendizado aos alunos
Alunos do 9º ano da FourC realizaram em julho uma viagem de estudos de 12 dias em Cleveland (EUA). Acompanharam os alunos, a coordenadora de bilinguismo Juliana Storniolo e o professor Sérgio Teixeira
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A peculiar e saborosíssima gastronomia mexicana tem um novo representante em Bauru: Bongo Mexicano. A inauguração agradou a todos os paladares
Viva El México!
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Sibi Padaria Gourmet: novidade deliciosa
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Os três casais empreendedores Marcos & Mônica, Caroline & Ricardo, André & Vera, proprietários da Sibi Gourmet
A proprietária Mônica recebe o carinho dos amigos
A prestigiada inauguração contou com a benção do padre Giuliano
Balcão de delícias, supervisionado sob o olhar atento do proprietário Marcos
Irmãos Felipe e Thiago Azevedo Dal Médico comemoram a inauguração da nova casa mexicana
O ambiente colorido e a decoração inovadora conquistou quem esteve presente
Luiz Eduardo Juliano e Mariana Pelissoli conhecendo as delícias do Bongo
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Tel.: (14) 3245-4434
gOd CalÇadOsR.Joaquim da Silva Martha 15-80
Tel.: (14) 3202-8111
M.CharllOttR.Joaquim da Silva Martha 15-70
Tel.: (14)3227-0347
essenCial CasaR.Eng. Saint Martin 18-48
Tel.: (14)3226-1859
grUPO VÉrtiCO - shOPPing naÇÕesTel.:(11)3759-5353
FittaR.Gustavo Maciel 22-70
Tel.:(14)3206-3433
ad segUrOsR.Rio Branco 21-20
Tel.:(14)3235-5000
arteirOsR.Neder Issa 2-70
Tel.:(14)3206-7383
E D U C A Ç Ã O
O mundO atual está cada vez mais
competitivo, a concorrência e a necessida-
de de ocupar os melhores cargos e salários
se fazem presentes no cotidiano mundial.
5HVLVWLU�D�FULVHV�H�VHU�XP�SUR¿VVLRQDO�FRP�competência técnica, social e com valores
vêm fazendo a diferença no mercado e no
mundo nesse século.
Nós, da Sagrado (Rede de Educação
– Colégio São José, pertencente ao Ins-
tituto das Apóstolas do Sagrado Coração
de Jesus), temos como princípio e obje-
tivo formar o aluno desde o seu primeiro
ou segundo ano de vida como uma pessoa
integral e prepará-lo para uma vida adul-
ta competitiva, sim, porém sadia. Como?
Desenvolvendo valores: cooperação, liber-
dade, felicidade, honestidade, humildade,
amor, paz, respeito, responsabilidade, sim-
plicidade, tolerância e unidade, juntamen-
te com os conteúdos acadêmicos.
Educando nos valores permitimos que a
criança, quando chegar à vida adulta, possa
WRPDU� DV� GHFLV}HV� FRUUHWDV�� 'LVFXVV}HV� ¿-
ORVy¿FDV�� DWHQGLPHQWR� LQGLYLGXDO�� SURMHWRV�que exaltam a vida, a justiça, a prática da
solidariedade, a sustentabilidade, a impor-
tância da família, dos amigos, da religião e
do respeito ao outro são temas comuns em
nossas aulas, pois os nossos alunos apren-
dem a competir para servir melhor a socie-
dade como um todo.
Os professores são preparados para
olhar e desenvolver a sensibilidade, a res-
ponsabilidade, a autonomia, a pesquisa em
cada educando, gerando desenvolvimento
intelectual, moral e social e, com certeza,
um progresso nos valores e na utilização da
tecnologia para o serviço do bem.
�� 6DQWR� ,QiFLR� GH� /R\ROD� D¿UPD� ³(P�tudo: Amar e Servir”. Quando aprendemos
e vivenciamos esse pensamento, tornamo-
-nos, na vida adulta, pessoas que sabem
como competir sem oprimir, massacrar
ou violar os valores mais nobres de um
homem e de uma mulher. Temos que com-
petir, sim, mas com diálogo, preparação
intelectual e principalmente com respeito
à pluralidade, à diversidade e ao meu con-
corrente, pois apesar de ser meu concor-
rente, acima de tudo é um ser humano que
devo amar podendo, assim, ocupar o meu
lugar com a verdade e com a minha compe-
tência e não por meios ilícitos.
A educação humanista-cristã fornece
caminhos para a criança, o adolescente,
os jovens e os adultos serem mais asserti-
vos, competitivos e humanos. Ensinamos
a utilizar e disponibilizamos todas as fer-
ramentas necessárias (livros, cadernos,
textos, lousas interativas, laboratórios,
HVSDoRV� GH� FRQYLYrQFLD�� ZL¿�� DSOLFDWLYR�PRELOH�� VLWHV�� SRUWDLV�� D�¿P�GH�SUHSDUDU�R�QRVVR�DOXQR�SDUD�RV�GHVD¿RV�TXH�OKH�VH-
rão apresentados e para que possa supe-
Ui�ORV�FRP�¿UPH]D�LQWHULRU�H�FDSDFLGDGH�de resolver as situações de maneira ética
e com base nos valores.
Educação de Qualidade. Referência em
educação. Ensino forte. Futuro garantido.
Paixão por educar e aprender. Formar a
pessoa integral. Escola e família – parceria
de sucesso. Não temos aqui apenas slogans
publicitários e sim ideias colocadas em prá-
tica em todas as aulas, atividades, come-
morações e atendimentos que acontecem
no Colégio São José.
� (Q¿P�� HGXFDU� SDUD� VHUYLU� p� WUDQVIRU-mar por meio do conhecimento e dos va-
lores a sociedade local, regional, estadual,
EUDVLOHLUD��H�SRU�TXH�QmR��PXQGLDO��$¿QDO��um mais um é sempre mais que dois.
Profª dra. Irmã Adelir WeberResp. Legal IASCJ - CSJ (Instituto
das Apóstolas do Sagrado Coração -
Colégio São José)
Gestora Administrativa
Educar para
servir e
não para
competir
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