revista az! - décima edição

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R$ 10,00 Informação de A a Z Mai _ 2012 PersonAZ! Tio Gastão se despede de Bauru, do Centrinho e abre o coração contando detalhes de sua vida pessoal e profissional # 10 Pioneira na venda de grifes famosas, Neusa da Xok, alça novos voos Veja mais em azbauru.com.br e facebook.com/AZBauru Moda & Decoração As sugestões mais descoladas para presentear mães, mulheres e namoradas MÃES E NAMORADAS Especiais mostram a alegria de jovens mães, a opção pela gravidez tardia e o amor nos tempos modernos É PARA CASAR! Novas tendências em enxoval, viagens, bolos e presentes. Tudo para uma cerimônia linda ECONOMIA AQUECIDA Cresce o número de novas empresas. E o comércio investe cada vez mais Vocação para o luxo Vocação para o luxo

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Toda edição de AZ! traz enfoques empresariais, quase sempre perfis de homens que se destacam nesta vida bauruense e, agora da região, também.São pessoas mais do que especiais, que têm conteúdo, algo a dizer, merecem o destaque que recebem. Mas nesta edição, são elas, as mulheres que se destacam. Revista pronta e descobrimos nas nossas mãos uma edição especial às mulheres. Quase toda. Uma edição-homenagem às guerreiras. Acreditem: não foi nada proposital. As matérias foram brotando, os temas relacionados ao mês de maio, das noivas, data do nosso lançamento surgindo: Dias das Mães, e daqui a pouquinho Dia dos Namorados. E de repente a nossa surpreendente capa: uma mulher forte, determinada.

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Page 1: Revista AZ! - Décima edição

R$ 10,00

Informação de A a Z

Mai

_ 2

012

PersonAZ!

Tio Gastão se despede de Bauru, do Centrinho e abre o coração contando detalhes de sua vida pessoal e profissional

#10

Pioneira na venda degrifes famosas, Neusa daXok, alça novos voos

Veja mais em azbauru.com.br e facebook.com/AZBauru

Moda & Decoração

As sugestões mais descoladas para presentear mães, mulheres e namoradas

MÃES E

NAMORADAS

Especiais mostram a alegria de jovens mães, a opção pela gravidez tardia e o amor nos tempos modernos

É PARA CASAR!

Novas tendências em enxoval, viagens, bolos e presentes. Tudo para uma cerimônia linda

ECONOMIA AQUECIDA

Cresce o número de novas empresas. E o comércio investe cada vez mais

Vocaçãopara o luxoVocaçãopara o luxo

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Í N D I C E4

E X P E D I E N T E Revista AZ! | ano 02 / número 10

Diretor geral: Rodrigo Chiquito // Gerência administrativa: Dralsio Esteves // Executivos de contas: Luciana Spetic, Marcela Cardoso e Fabio Penna // Editora-chefe: Dulce Marli Kernbeis // Edição de arte: Ricardo Toshioka e Gabriel Leite // Fotografia: Renan Casal, Dani Falasca, Edner Santos, Carlos Hinke / colaboradores // Colunistas: Luciana Spetic, Paula Casério, João Piccino, Daniela Falasca, Vilma Borges, Jefferson Previero e Paula Rocha // Jornalista: Renan Milanez Vieira e Ana Paula Pessoto / colaboradores // Apoio editorial: BK EditoraImpresso na Grafilar // 10.000 exemplares // R$ 10,00 em pontos de venda e distribuição gratuita em Bauru e região.

A Revista AZ! é uma publicação da Publici On&Off - Rua Dr. Antônio Prudente, 3-205 - Estoril - Bauru/SP - F.: 14 3879 0348

Nesta Edição10 - MODA & DECORAÇÃO Por Paula Casério14 - SAÚDE Xô, celulite!18 - PERSONAZ! Tio Gastão22 - AZ! SOCIAL Por Vilma Borges24 - REGIÃO Entre na roda25 - COMPORTAMENTO Por Heliana Deweese28 - AUTOS & MOTOS Daniela e Sidinei Rocetti e seu novo Volkswagen Fox30 - MKT EMPRESARIAL Neusa da Xok32 - MAIO - MÊS DAS NOIVAS É para casar38 - MKT EMPRESARIAL Yara Gonfiantini39 - GASTRONOMIA Jefferson Previero40 - MKT EMPRESARIAL Chef Prontos e Congelados42 - GASTRONOMIA b.b. batatas44 - GASTRONOMIA L’Atelier Sucré46 - ESPECIAL MÃES - ESTILO À espera do grande momento52 - ESPECIAL MÃES - PERFIL Dona Adzir Trentin Regueiro55 - MATERNIDADE A hora de ser mãe58 - AZ! GENTE - ESPECIAL MÃES Por Daniela Falasca59 - SEU DIREITO Por João Piccino60 - DIA DOS NAMORADOS Namorados dos tempos modernos

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32

62

60

62 - ENSINO SUPERIOR Perfil para educação ajuda a revelar novos talentos66 - NEGÓCIOS Economia aquecida em Bauru68 - AZ! GENTE Por Luciana Spetic73 - SERVIÇO Onde encontrar74 - EDUCAÇÃO Por Paula Rocha

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E D I T O R I A L6

Homenagem às mulheres,

mães, noivas, grávidas...

Toda edição de aZ! traz enfoques

empresariais, quase sempre perfis

de homens que se destacam nesta

vida bauruense e, agora da região,

também.

São pessoas mais do que espe-

ciais, que têm conteúdo, algo a di-

zer, merecem o destaque que rece-

bem. Mas nesta edição, são elas, as

mulheres que se destacam. Revista

pronta e descobrimos nas nossas

mãos uma edição especial às mu-

lheres. Quase toda. Uma edição-ho-

menagem às guerreiras. Acreditem:

não foi nada proposital. As matérias

foram brotando, os temas relaciona-

dos ao mês de maio, das noivas, data

do nosso lançamento surgindo: Dias

das Mães, e daqui a pouquinho Dia

dos Namorados. E de repente a nos-

sa surpreendente capa: uma mulher

forte, determinada.

Coincidentemente temos estreias

Foto:

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a a

Z!

femininas no nosso time: a entra-

da da colunista Vilma Borges (seja

muito bem-vinda!) que dispensa co-

mentários tamanho é seu currículo.

Vilma fica com os destaques sociais,

com a noite, com eventos festivos.

Luciana Spetic continua, irá cobrir

a partir da próxima edição, (nesta

está ainda tudo junto e misturado)

os eventos empresariais. Como deve

ser, ela que é afeita ao comercial,

vendas e relacionamentos corpo-

rativos. Nessa seara, a das vendas,

chega também a Marcela Cardoso.

Marcela está tomando gosto pelo

jeito peculiar de fazer revistas, tem

um excelente tino comercial, mas se

revelou também ótima produtora,

como você verá no ensaio que ela as-

sina das mães mais do que especiais

que aqui estão.

Aliás, sintam-se todas as mães ho-

menageadas através das nossas convi-

dadas (foto acima). E todas as mulhe-

res também. Porque falamos daquelas

TXH�QmR�WrP�¿OKRV�H�HVFROKHUDP�D�YLGD�acadêmica (como a professora Maria

Helena Gamas), de outras que fazem

do encontro com as melhores amigas,

uma das grandes razões de viver (vicen-

tinas).

A esse time de guerreiras soma-se

um homem que também dispensa co-

mentários: “Tio Gastão”, do Centrinho.

Ele se despede de Bauru, está se apo-

sentando, mas seu coração – que abriu

SDUD�QyV� FRQWDQGR�VXD�KLVWyULD�±�¿FD��claro. E, também ele, com a generosi-

dade que lhe é peculiar, presta home-

nagem à mãe e à esposa. Não é bom

demais? Você vai gostar.

Um abraço.

Equipe AZ!

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M A K I N G O F F8

Foto:

Car

los

Hin

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orad

or

O clima das fOtOs de capa entre

Neusa da Xok e o Gil Milagre, responsá-

vel pelo look da empresária, não poderia

ter sido dos mais descontraído e gostoso.

Foi um encontro de velhos e calorosos

amigos.

Os dois se conhecem desde a década

de 80, quando Gil prestava seus servi-

ços para o make, os cabelos das ilustres

PRGHORV� TXH� GHV¿ODYDP� QDV� SDVVDUHODV�

bauruenses. Sim, ilustres. Muitas dessas

PRGHORV� YLUDUDP� SUR¿VVLRQDLV�� 2XWUDV��

¿OKDV�GDV�JUDQGHV�H�WUDGLFLRQDLV�IDPtOLDV��

“brincavam” nas passarelas... empres-

tando a beleza para que as peças trazidas

GD�FDSLWDO�SHOD�1HXVD�IRVVHP�DSUHFLDGDV�

na cidade. E era um rebu, termo que se

usava à época. Fazia o maior sucesso. Os

GHV¿OHV�FDXVDYDP��XVDQGR�XP�YHUER�GRV�

dias de hoje.

� (QWmR��HQWUH�YiULRV�¿JXULQRV��RV�GRLV�

GHV¿DYDP�KLVWyULDV��6HULD�SUHFLVR�XP�OL-

vro para contar tudo. Quem sabe, juntos,

HOHV�QmR� HVFUHYDP� VXDV�PHPyULDV"�(� DV�

KLVWyULDV� SLWRUHVFDV"� 4XHP� VDEH�� TXHP�

VDEH"""�2�TXH�LPSRUWD�DJRUD�p�XPD�SLQ-

FHODGD�GHVVD�KLVWyULD��GHYLGDPHQWH�FOLFD-

da por Carlos Hinke sob o aval da produ-

ção da Luciana Spetic.

Encontrodevelhos

amigos

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S A Ú D E14

Fotos:

Div

ulg

açãoCelulite. Ela é considerada uma das

maiores inimigas da beleza feminina e afe-ta de 80 a 90% das mulheres. De um jeito ou de outro, todas querem se livrar dela. E o segredo para tal feito está em aliar trata-mentos estéticos, atividade física regular e alimentação saudável. Clínicas médicas e esteticistas sabem que nesta época do ano 60% das mulheres desprezam os tratamentos estéticos indica-dos para acabar com essa enfermidade. E TXDQGR�FKHJD�R�¿P�GR�DQR�FRP�DV�IpULDV��vem junto o desespero e todas querem se livrar dos horrorosos furinhos. Mas não precisa ser assim. Nunca é tarde demais para começar a expulsar a FHOXOLWH�TXH�QDGD�PDLV�p�GR�TXH�D�LQÀDPD-ção do tecido da pele, em menor ou maior intensidade.

Causas A patologia, mais evidente em coxas, quadris, bumbum, joelhos, membros su-periores e abdome, é causada por vários fatores e um dos mais evidentes está na vida moderna, com o estresse diário, há-bitos alimentares errados e falta de exercí-cios físicos. O excesso de consumo de alimentos gordurosos, sal, alimentos industrializados, FDUERLGUDWRV� UH¿QDGRV� �PDVVDV�� H� Do~FDU�também são grandes vilões da estética, uma vez que o organismo não consegue eliminar as toxinas presentes em tais alimentos. Por outro lado, há teses que explicam o surgimento da celulite quando o organis-mo é muito lento para queimar o que in-gere e até quando a mulher passa a maior parte do tempo sentada. E também há a questão hormonal, res-ponsável por 10% das celulites e sobrepeso. Entretanto, a causa maior está na alimen-tação aliada à vida sedentária e sobrepeso.

Xô, celulite!Pode parecer apenas um sonho, mas dá sim, para dar adeus a essa inimiga feminina

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S A Ú D E16

tratamentos antifurinhos Apesar do peso extra contribuir para o agravamento da celulite, os furinhos na pele não são privilégios de quem está com alguns quilinhos a mais. E o que fazer se, mesmo em paz com a balança, a tal da celulite incomodar? Nes-ses casos, o jeito é procurar as poderosas técnicas estéticas existentes no mercado e TXH�SURPHWHP�VHU�EDVWDQWH�H¿FD]HV��

O poderoso Manthus Ao lado de Nathália Fontana Arantes, Tatiane Cristine Debia Silva é esteticista da Contours Academia, em Bauru. Ela explica TXH��XP�GRV�WUDWDPHQWRV�HVWpWLFRV�PDLV�H¿-cientes e procurados é o Manthus. “O aparelho produz correntes de ele-trolipo com ultrassom e trabalha nas cé-lulas de gordura reduzindo as medidas e proporcionando a oxigenação dos tecidos, o que melhora e muito a celulite”, explica Tatiane. O Manthus é indicado para mulheres acima dos 17 anos de idade e é contraindi-cado para quem tem metais em qualquer parte do corpo. As regiões mais indicadas para o trata-mento são: abdome, coxas, costas e bum-bum. As sessões duram, em média, 20 minutos e são associadas com drenagem linfática.

“Indicamos o tratamento no mínimo duas e, no máximo, três vezes por semana. Os resultados variam de acordo com cada organismo e podem ser vistos já a partir da terceira sessão”, ressalta Tatiane. Uma dica da esteticista é realizar o tra-tamento como prevenção no período pré--menstrual, quando a mulher retém líqui-dos e o tratamento pode ajudar a prevenir a retenção.

Drenagem linfática manual Mas nem só de Manthus vivem os tratamentos estéticos contra a celulite. Segundo a esteticista, Tatiane Cristine Debia Silva, a drenagem linfática tam-bém é uma forte aliada nesta batalha. “A drenagem feita manualmente promove a reabsorção de proteínas nos capilares linfáticos, o que traz o aumen-to da diurese pelo aumento dos líquidos excretados. Também reduz edemas e au-menta a motricidade intestinal”, acres-centa.

endermologia Consiste em uma terapia profunda que pode minimizar as saliências e reen-trâncias e reduzir as medidas das coxas e abdome. A técnica também aumenta a circula-ção do local e modela o corpo. Há tam-

bém o estímulo de formação do colágeno GHL[DQGR�D�WH[WXUD�GD�SHOH�PDLV�¿UPH�

talassoterapia Tratamento feito por meio de ban-dagens mornas com sais que ajudam na lipose, quebra de gordura, além de repor minerais como cálcio, magnésio, cobre e zinco.

em casa, diariamente Optar por um bom tratamento estéti-co não excluiu os cuidados pessoais com o próprio corpo. Uma dica barata e agra-dável para amenizar a celulite é escovar o corpo diariamente. O processo de esfoliação da pele, fei-to com uma esponja ou creme esfoliante, ajuda a amaciar e alisar as “cascas de la-ranja” das coxas e bumbum, por exemplo. Uma boa ação é, antes do banho, esfoliar as áreas afetadas com uma escova vegetal.

Hidratação, sempre Segundo especialistas, manter a pele hidratada ajuda, e muito, a excluir os fu-rinhos da pele. Nesse caso, os hidratantes ajudam no momento em que impedem a desidra-tação da pele. Evitar banhos excessiva-mente quentes e sempre hidratar o corpo após as duchas é fundamental.

“O aparelho produz correntes de eletrolipo com ultrassom e trabalha nas células de gordura reduzindo as medidas e proporcionando a oxigenação dos tecidos, o que melhora muito a celulite”

Nesta página: esteticistas usam o Manthus.

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“De dentro para fora” “Desde a adolescência, já existe uma intensa ação hormonal que, nas pessoas pré-dispostas, pode iniciar o processo de aparecimento de celulite. Entretanto, com uma boa alimentação e exercícios físicos regulares é possível evitar ou postergar o DSDUHFLPHQWR�GD�FHOXOLWH´��$�D¿UPDomR�p�GH�Luciane Vieira, nutricionista do Empório das Vitaminas, que ensina a combater esse mal estético de dentro para fora. Ela avalia que comer mais que o neces-sário e ter rotineiramente dietas ricas em gorduras e carboidratos aumenta a síntese e o armazenamento de gorduras, o que fa-vorece a celulite. Comer muito à noite e não comer durante o dia são ações que propor-cionam o mesmo efeito.

Alimentos do bem Luciane recomenda a ingestão de ali-mentos de baixo índice glicêmico. “Fru-tas como melão, pera e vegetais folhosos, como alface, além de cereais como aveia e o

iogurte também devem fazer parte da dieta diária”, acrescenta. Outra dica são os alimentos que não contêm sal na sua formulação, como bo-lacha de água, margarina sem sal, vegetais em geral e temperos naturais já que, segun-do a nutricionista, o sal ajuda a reter líqui-dos no organismo e, consequentemente, na gordura localizada. Evitar refrigerantes e bebidas alcoó-licas também ajudam, pois tais bebidas fornecem calorias e não possuem nenhum valor nutritivo. Sucos naturais ou água são sempre as melhores opções.

Água E por falar em água, vale lembrar que ela é uma grande aliada no combate à celu-lite, uma vez que hidrata as células e facilita a eliminação de toxinas, o que evita o apa-recimento dos furinhos indesejados. O organismo, em geral, precisa de dois litros de água apenas para trabalhar. En-tão, dá-lhe água.

Óleo de coco Segundo a nutricionista do Empório das Vitaminas, com o uso do óleo de coco é possível reduzir o índice de massa corporal �,0&�� H� D� FLUFXQIHUrQFLD� DEGRPLQDO�� ,VVR�pode acontecer devido ao efeito termogêni-co do óleo de coco, que também aumenta o +'/��FROHVWHURO�ERP��H�WHP�HIHLWR�DQWLR[L-dante, que combate o envelhecimento. “O consumo ideal é de uma a duas co-OKHUHV� �VRSD�� DR�GLD��3RGH� VHU� DGLFLRQDGR�em saladas, preparações de alimentos ou mesmo ingerido puro”.

Óleo de Cártamo O óleo de cártamo é capaz de acelerar a perda de gordura, de modo especial na região abdominal, além de regularizar o QtYHO�GH�FROHVWHURO�/'/��FROHVWHURO�UXLP��H�triglicerídeos. Além de prevenir o apareci-mento de celulites, ele também é bom para a pele. Segundo Luciane, a dosagem ideal é de duas cápsulas antes do almoço e duas antes do jantar.

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P E R S O N A Z !18

Fotos:

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A - Apelido?A verdadeira história desse apelido é conhecida por poucos. Aos dez anos, eu deixei minha família em Lindóia para morar numa pensão em Serra Negra (a 142 quilômetros da capital paulista e a quase 11 de Lindóia). Naquela época, fazíamos uma prova chamada admissão para entrar para o ginásio. Eu passei para a escola de Serra Negra e não podia perder a oportunidade de estudar. Na escola, éramos dez estudantes muito unidos. Lá, ganhei meu primeiro apelido: “Índio”. Os garotos de Serra Negra achavam que Lindóia era uma tribo indígena, por isso me apelidaram assim. O apelido “Gastão” surgiu muito depois. Vários lances de sorte envolveram minha trajetória neste início da vida universitária, quando eu trabalhava para valer, já que minha família não conseguia PH�PDQWHU�¿QDQFHLUDPHQWH�ORQJH�GH�casa. Fui propagandista de laboratório de medicamentos, vendi jóias e perfumes e tudo foi dando certo. Minha sorte mesmo era encontrar pessoas generosas e dispostas a me ajudar. Até que um dia em férias com meus primos, soube que meu tio, iria a trabalho para a Alemanha. Na faculdade, precisávamos de brocas modernas... então, pedi a meu tio que trouxesse esse material. Para surpresa de todos, os instrumentos importados chegaram. Quando eu cheguei com aquela mala e a abri em cima de uma bicama, o Airton, um aluno da faculdade, natural de Pinhal, olhou aquilo e disse: “Não pode ser... Não é possível ter tanta sorte assim... Só pode ser o Gastão”. O Airton estava com uma revistinha na mão do Walt Disney onde havia o Gastão personagem. Estavam ele, o Ari, o Celso... Foi a primeira vez que me chamaram assim. Quando chegamos na faculdade, era “Gastão, Gastão”, aí pegou! Nunca mais me chamaram por “Índio” ou pelo meu nome. Já em Bauru, para cursar pós-graduação na FOB-USP, em 1965, minha sogra ganhou um fusca zero quilômetro no

TIO GASTÃO de A a Z

NAScIdO em LINdóIA, em 18 de MXQKR�GH�������¿OKR�GH�%HQHGLWR�3LODVWLHUL�de Freitas e Iracema de Souza Freitas, José Alberto ingressou, aos 18 anos, na Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e graduou-se como cirurgião-dentista em 1964. Durante o curso, como forma de VXSHUDU�DV�GL¿FXOGDGHV�¿QDQFHLUDV�H�manter-se na nova cidade, atuou como monitor nos departamentos de Anatomia e Radiologia da faculdade, atividade que

o despertou para a vocação acadêmica. Apenas cinco anos mais tarde, já em Bauru, cidade que adotaria como sua, e após ter completado três cursos de Pós-Graduação na área de Bioestatística, José Alberto defendeu seu doutorado em Diagnóstico Bucal na Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP) – instituição na qual já atuava como professor. O que para muitos poderia parecer o auge, para ele era somente o início.

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3DVVDULQKR�p�RXWUD�¿JXUD�tPSDU��SRU�TXHP�QXWUR�FDULQKR�HVSHFLDO��(Q¿P��felizmente muitas pessoas generosas e sensíveis cruzaram o meu caminho. Mestres como Luís Casati Álvares, Eurico Estevam e Ricardo Baroudi (inspirador do Centrinho com sua frase “Gastão, o que é bonito hoje, não será no amanhã, se não tiver a atuação da Odontologia)... O dr. Casati, em especial, teve uma importância determinante na minha trajetória, por ter me trazido para a FOB-USP e, sobretudo, SHOD�FRQ¿DQoD�GHSRVLWDGD�HP�PLP��&RP�cada um deles desenvolvi uma experiência diferente e enriquecedora.

I - IndignaçãoA arrogância, o mau uso do poder e a falta de sensibilidade, especialmente quando YLQGD�GH�SUR¿VVLRQDLV�GH�VD~GH��1mR�VXSRUWR�YHU�XP�SUR¿VVLRQDO�WUDEDOKDQGR�de mal com a vida, de cara fechada. O ser humano tem o dom do sorriso e um sorriso pode mudar tudo na vida da gente.

J - Jeitinho brasileiroDepende. Se você está se referindo ao “jeitinho brasileiro” do tipo malandro, de XVDU�GH�LQÀXrQFLDV��GH�DEXVDU�GH�DPL]DGHV��de se prevalecer sobre os outros, não acho lícito e não comungo dessa prática. O “meu jeitinho” diz respeito a você buscar conhecer o ser humano e saber que todo mundo quer mesmo é receber atenção, um “bom-dia” verdadeiro, um “muito obrigado” sincero. Eu olho no olho das pessoas, independentemente de seus cargos ou do escalão a que pertencem. O TXH�HX�Mi�¿]�H�QmR�PH�DUUHSHQGR�p�TXHEUDU�protocolos. Jamais deixaria de tentar buscar ajuda para um paciente porque não podia passar de uma determinada porta. Na vida temos de ter ousadia. Mas jamais devemos desobedecer leis e hierarquias. Isso também eu aprendi.

L - LamentoNesta trajetória de quase 50 anos de USP, eu vivi poucos momentos de crise. No geral, lamento por aqueles que não puderam ser superados – e jamais foram esquecidos.

m - mulher de destaqueMinha esposa Sueli. Sem ela, eu não teria

19

“talão da fortuna” e decidiu me presentear. Isso reforçou meu apelido. Bastaram poucos anos para que o substantivo “tio” antecedesse “Gastão”, reforçando os laços de carinho que trocamos com nossos pacientes no Centrinho-USP.

B - BrasíliaEu jamais abandonei Bauru. Bauru me recebeu com muita solidariedade e sempre com muito carinho. É aqui que está o Centrinho e minha eterna missão. Brasília, porém, também sempre fez parte GH�PHXV�SHUFXUVRV�SUR¿VVLRQDLV��SRLV�Oi�é um centro de decisões. É lá que sempre busquei verbas para o nosso querido Centrinho. Ocorre que minha família se mudou para lá. Filhos, netos... e não posso ¿FDU�ORQJH�GH�PLQKD�IDPtOLD�

c - cidadeLindóia. Cidade onde eu nasci, onde recebi toda a educação formal primária e especialmente onde vivi momentos inesquecíveis ao lado de meus pais. Naquele cenário lembro-me bem do menino Zé Alberto próximo aos carros de boi, ao trilho do trem. Na olaria do pai, seu Benedito Pilastieri de Freitas, queimando tijolos. Atento diante da mãe – a professora Iracema de Souza Freitas -, fazendo as tarefas... d - desejoDesejo ver uma Faculdade de Medicina em Bauru, por exemplo. Desejo ver mais FXUVRV�GH�&LrQFLDV�GD�6D~GH�OLJDGRV�DR�campus USP de Bauru. Desejo ver as pessoas tendo mais acesso a programas de VD~GH����GHVHMR�WDPEpP�TXH�R�FRUDomR�GRV�homens possa ser tocado pela humildade e pela fé.

e - esposa Minha esposa é a cirurgiã-dentista Sueli Zambonato de Freitas. Nós nos casamos em 1969. Ela é meu porto-seguro. Esposa e companheira de todas as horas. No início do Centrinho-USP, por exemplo, ela entendia minha devoção àqueles pacientes a ponto de permitir que alguns deles, vindos de muito longe, e sem recursos SDUD�¿FDU�QXP�KRWHO��¿FDVVHP�KRVSHGDGRV�em nossa própria casa.... Naquela época, Sueli ajudava a angariar

recursos para o Centrinho com a venda de ¿OKRWHV�GH�FmHV�'iOPDWDV��FULDGRV�SRU�QyV�e pelo amigo, também cirurgião-dentista, Reinaldo Mazottini. E enquanto eu cuidava dos pacientes e da administração do Hospital, ela assumiu com maestria 100% da administração de nossa vida conjugal. Ela é uma mulher forte, determinada e muito amável. 7LYHPRV�TXDWUR�¿OKRV�ELROyJLFRV�±�Patrícia, Rogério, Ricardo e Priscila - e adotamos as pacientes Mara e Áurea. E, PDLV�WDUGH��*XLOKHUPH�±�¿OKR�QDWXUDO�de Áurea e nosso querido caçula. Nesses mais de 40 anos, eu e Sueli caminhamos sempre juntos (mesmo que muitas vezes eu tenha me ausentado por motivos de trabalho) e ela me deu uma família linda.

F - Filhos 0HXV�¿OKRV�WRGRV�DWXDP�QD�iUHD�GD�VD~GH��exceto o Guilherme, que atua na área de Informação e Tecnologia. São todos casados e já me deram quatro netinhos lindos. São minha alegria.

G - Gastos públicos2�GHVD¿R�p�VDEHU�XVDU�DV�YHUEDV�FRP�competência, ética e transparência. E ter foco em suas aplicações. É preciso também ter visão ampla e sensibilidade no olhar. Essas premissas servem tanto SDUD�DV�HPSUHVDV�S~EOLFDV�TXDQWR�SDUD�DV�privadas.

H - Homem de destaque3RVVR�FLWDU�LQ~PHURV�D�TXHP�VRX�imensamente grato. Luiz Ferreira Martins (ex-reitor da UNESP, diretor da FOB-USP), por exemplo. Ele me ajudou em todas as oportunidades possíveis, não só com verbas ou aprovação de projetos, mas FRP�SDODYUDV�¿UPHV�H�VXJHVW}HV�VHQVDWDV��'H�FXUUtFXOR�H[WHQVR��R�FKH¿QKR��FRPR�eu costumo chamá-lo, trouxe para o Centrinho-USP vasta experiência na área administrativa e educacional. Ele foi o primeiro reitor da Unesp, esteve à frente da Secretaria Estadual da Educação, foi diretor da FOB-USP e exerceu diversos cargos administrativos e de consultoria de órgãos fomentadores de pesquisa. Não poderia deixar de citar também o amigo Alcides Franciscato, um colaborador permanente do Centrinho-USP. Jarbas

Page 20: Revista AZ! - Décima edição

PERSONAZ !20

IHLWR�QHP�PHWDGH�GH�WXGR�R�TXH�HX�¿]�HP�PLQKD�WUDMHWyULD�SUR¿VVLRQDO��$�VHJXQGD�mulher que mais admiro é a professora Iracema de Souza Freitas, minha mãe. Amada e lembrada até hoje na cidade de Lindóia, ano passado, em junho, ela me proporcionou o orgulho de presenciar uma homenagem póstuma da escola onde eu estudei, que passou a ter o seu nome. Naquele dia festivo, centenas de crianças me emocionaram assim como me emocionaram ex-alunos dela que eram meus colegas de escola, na época. Essa mulher inteligente, guerreira e repleta de afeto é um de meus grandes referenciais.

N - Não Digo não à corrupção, à ingratidão e à VXSHU¿FLDOLGDGH�GDV�UHODo}HV�DWXDLV�

O - Objeto de desejo? Ou Ousadia? Ousadia, porém, é algo que nos leva adiante e mostra nossa capacidade criativa. Os homens mais brilhantes

que conheço foram ousados e souberam surpreender na hora certa.

P - Prato preferidoHoje eu tenho uma alimentação leve. Mas adoro um peixe bem preparado, um bacalhau com alecrim... Também gosto de uma leitoa à pururuca.

Q - Quem foi a grande referência para a sua vida? )RL�PLQKD�PmH��6XD�SRVWXUD�¿UPH�H�DR�mesmo tempo serena, sua inteligência e VXD�GHWHUPLQDomR�SDUD�FXLGDU�GRV�¿OKRV�H�do marido... um exemplo de vida...

R - ReformaEu ampliaria a destinação de recursos S~EOLFRV�SDUD�D�VD~GH�SDUD�TXH�PDLV�pessoas tivessem acesso a tratamentos de qualidade.

S - São Francisco de AssisMeu primeiro contato com São Francisco

foi graças a um frei franciscano que conheci em Campinas (SP) e que me convidou para visitar um projeto comunitário... Ali, nasceu em mim uma consciência humanista. Ele me ajudou a enxergar um outro mundo. E nunca mais deixei de estudar a vida e a obra de São Francisco de Assis. Estive em Assis e vivi momentos muito emocionantes lá.

T - TensãoO egoísmo e a falta de educação me desajustam. Não consigo entender certas atitudes do ser humano.

U - UltimatoEu daria um ultimato ao Senado e à Câmara Federal para que PENSEM e ATUEM voltados à resolução dos problemas da população brasileira e deixem de tentar resolver seus próprios problemas. Eles devem se lembrar dos ensinamentos de Ruy Barbosa.

V - Vida Eu posso garantir que minha vida inteira tem valido a pena. Tudo valeu. Cada noite em claro, cada dia intenso de reuniões e busca de solução para pequenos e grandes GHVD¿RV����7XGR�YDOHX�D�SHQD��Minha vida foi e tem sido uma grande missão. E venho seguindo nessa linha reta, sem desviar do que me foi entregue. O que levamos daqui é o sorriso que “arrancamos” do outro, é a humildade que VHPHDPRV��D�¿ORVR¿D�GH�YLGD�TXH�SRGH�VHU�seguida por alguém... E ao olhar para trás VHL�TXH�¿]�R�TXH�WLQKD�GH�VHU�IHLWR��Os meus 70 anos de vida? É difícil pontuar. A cada ano de vida nos sentimos como se tudo tivesse acontecido ontem. Com você não é assim? Eu me sinto na minha versão mais atual, como gosta de GL]HU�R�¿OyVRIR�H�HGXFDGRU�6pUJLR�&RUWHOOD��E sei que estou na minha maturidade intelectual. É uma pena que em muitas áreas e estruturas o chamado “idoso” seja convidado a sair de cena justamente nesta fase mais produtiva intelectualmente. Aliás, essa é uma grande discussão. No nosso país, o idoso ainda é tratado como um móvel velho, sem que valorizem sua vasta e ampla experiência. Aos poucos isso vem mudando... Outra questão séria a ser debatida é que o cidadão é preparado para

Page 21: Revista AZ! - Décima edição

21

trabalhar, mas não é preparado para se aposentar.

X - Xis da questão da saúde pública2�Qy�GD�VD~GH�S~EOLFD�WDOYH]�HVWHMD�QD�base, nos atendimentos primários e na distribuição orçamentária. Os hospitais especializados levam um pouco de vantagem à medida que eles não têm uma porta aberta, não têm um SURQWR�VRFRUUR��2V�KRVSLWDLV�S~EOLFRV�TXH�têm pronto-socorro estão sujeitos a uma demanda não controlada e isso gera uma GL¿FXOGDGH�GH�SODQHMDPHQWR�H�jV�YH]HV�uma demanda acima do que o próprio orçamento está limitado. Então, são análises bem mais complexas. 1mR�Ki�G~YLGDV�GH�TXH�XP�KRVSLWDO�S~EOLFR�OLJDGR�D�XPD�XQLYHUVLGDGH�WHP�um diferencial extremamente positivo, FRP�UHVXOWDGRV�H[FHOHQWHV����$JRUD��¿FD�PXLWR�GLItFLO�SDUD�XP�KRVSLWDO�S~EOLFR��de baixo orçamento, de portas abertas,

sem o respaldo de uma universidade, apresentar resultados satisfatórios. Quando observamos os dois lados, aí aparece essa diferença que normalmente é notada. Por isso, penso que sempre que estiver atrelado a programas de ensino, os VHUYLoRV�GH�VD~GH�S~EOLFD�JDQKDUmR�PXLWRV�pontos. Também acredito que é necessário que as administrações municipal, estadual e federal determinem suas linhas de atuação e que os serviços, especialmente os de portas abertas oferecidos de forma descentralizada nos bairros e pequenas cidades, possam oferecer um atendimento adequado e com resolutividade, para evitar que esses pacientes sejam encaminhados aos pronto-socorros, que normalmente se apresentam estrangulados, com muita GHPDQGD��6H�DV�XQLGDGHV�EiVLFDV�GH�VD~GH�tivessem uma estrutura adequada, com capacidade para exames diagnósticos e equipe multidisciplinar, certamente cairia

a procura por prontos-atendimentos... Sabemos que, muitas vezes, chegam aos prontos-socorros pessoas que precisam de um atendimento especializado... Isso não poderia ocorrer.Tudo isso depende de modelo de administração, de uma política de carreira tanto para médicos como enfermeiros, de se aumentar orçamento na área de VD~GH����e�XP�FRQMXQWR�GH�Do}HV��(�QR�SRQWR�HVSHFt¿FR�GR�DWHQGLPHQWR�GR�paciente, na linha de frente, passa pela necessidade de um orçamento maior e isso deve ser discutido entre municípios, estado e federação.

Z - Zero. Para quem dá nota 0Eu acredito que todas as pessoas têm um lado bom e um lado ruim. E mesmo aquelas que só demonstram o lado ruim podem, se quiserem, demonstrar o lado bom. Por isso, eu não daria zero nem mesmo para o diabo.

Page 22: Revista AZ! - Décima edição

AZ! SOCIAL Po r V i l m a B o r g e s

Godô, presidente do BTC e sua Maria Clara

Martinho canta e encanta no palco do Sesc

Gil e Darci Bernardi

Joana Santos e Marcle Cerqueira,

felizes que só vendo!

Marcela Cunha e Ricardo Coube

&KH¿DV�GR�6HVF�UHSUHVHQWDGDV�SRU�Sandra (Comunicação); Camila (Programação);

Mônica (Gerente-geral) e Jonadabe (Gerente-adjunto)

Relembrando os bons tempos da Jovem Guarda, o grupo Pholhas levou muitos casais à Hípica de Bauru

Noite especial com Martinho da Vila no Sesc. Foi demais!

MUSICANDOREMEMORAR

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22

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Page 23: Revista AZ! - Décima edição

No samba, Vangélio Mondelli e

esposa Joelma

Renato Amantini e Eliana se divertindo

Fabiane e Regiane Fabiano

Vicente: presença jovem

Mariluce Genovez, Servio, Darcy e Lúcia Louzada

(Botequim do Luso) presentes

Comendador Cláudio Amantini, com sua

Valéria não poderia deixar de prestigiar

o amigo de pescaria MartinhoFamília Be Happy sambou unida

23

Page 24: Revista AZ! - Décima edição

24

A FundAção VolkswAgen inicou

em março o projeto educacional “Entre na

Roda”. O objetivo é oferecer formação es-

SHFt¿FD�D�HGXFDGRUHV�LQIDQWLV�SDUD�DWXDUHP�como mediadores de leitura. O projeto vai

EHQH¿FLDU�FHUFD�GH�������DOXQRV�GD�UHGH�S~-

blica de Agudos, Cabrália Paulista, Iacanga,

Lençóis Paulista, Piratininga, Pongaí, Regi-

nópolis, Ubirajara, Uru, Arealva, Balbinos,

Presidente Alves, na região de Bauru (SP).

O primeiro encontro de formação dos edu-

cadores teve a presença do prefeito de Are-

alva, Elson Banuth Barreto.

o que é o “entre na Roda”

O projeto “Entre na Roda” forma

HGXFDGRUHV� GH� LQVWLWXLo}HV� S~EOLFDV�� EL-bliotecários e voluntários para atuarem

na escola e na comunidade, estimulando

o gosto pela leitura e desenvolvendo as

capacidades leitoras de crianças, jovens e

adultos.

Serão oito encontros de oito horas de

formação para cada turma ao longo de

������FRP�DERUGDJHP�GH�YiULRV�JrQHURV��conto literário, novela, romance, teatro,

poesia, jornal, entre outros. As institui-

o}HV� SDUWLFLSDQWHV� UHFHEHUmR� XP� ED~� GH�OLYURV� FRP� ���� WtWXORV� SDUD� DX[LOLDU� QD�implantação de rodas de leitura e outras

atividades orientadas pelo projeto.

“A leitura tem um papel fundamental

no aprendizado e no desenvolvimento do

DOXQR��e� LPSRUWDQWH�TXH�RV�SUR¿VVLRQDLV�também sejam bons leitores, sintam pra-

zer de fato com a leitura e passem esse va-

lor às crianças. Uma vez formado, o edu-

cador levará o conhecimento para toda

D� YLGD´�� D¿UPD� D� GLUHWRUD� GD� )XQGDomR�Volkswagen, Conceição Mirandola.

Entre na rodaProjeto estimula a leitura em 12 cidades da região

R E G I Ã O

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Nesta página: brincar para educar educadores.

AVAÍ - O governador Geraldo Alckmin

repassou ao prefeito de Avaí, Paulo Sér-

gio Rodrigues, do PSDB, R$ 600 mil para

serem aplicados em obras e compra de

veículos. Metade desse total será para

asfalto e o restante para a compra de um

caminhão basculante e um veículo tipo

van para o transporte de pacientes. O ato

se deu na última quinzena de abril.

Agudos - Desde o mês passado, os lei-

tores agudenses passam a ter à disposi-

ção cerca de 293 novas obras literárias e

culturais, incluindo livros, CDs e DVDs.O

material recebido veio do Sistema Esta-

dual de Bibliotecas Públicas de São Paulo

e irá aumentar ainda mais as opções de

leitura, pesquisa e aquisição de conhe-

cimento, no acervo cultural da Biblioteca

Municipal de Agudos, composto por cer-

ca de 18 mil obras. A Biblioteca fica na

Avenida Sebastiana Leite, nº 551, Centro

e está aberta de segunda a sexta-feira,

das 7h às 17h.

BoTuCATu - O escritório do Sebrae-

-SP em Botucatu (100 quilômetros de

Bauru) realizou o Encontro Regional de

Parceiros. Prefeitos, lideranças políticas,

presidentes de associações comerciais

e representantes do setor público e

privado dos municípios de Areiópolis,

Anhembi, Arandu, Avaré, Bofete, Botu-

catu, Conchas, Itatinga, Jumirim, Laranjal

Paulista, Paranapanema, Pardinho, Pe-

reiras, Porangaba, Pratania, Quadra, São

Manuel e Torre de Pedra participaram

do evento. A agenda incluiu a visita à In-

cubadora Tecnológica Prospecta, voltada

à inovação do agronegócio.

MAIs RegIão

Page 25: Revista AZ! - Décima edição

25

SomoS levadoS a crer diariamente que o passar dos anos nos tira a juventude e com ela lá se vai nosso prazer de viver. Sa-biamente, há quem contrarie a regra cruel-mente imposta e consegue passar pelos anos com a jovialidade própria dos inteligentes. Deixando de lado as dores lombares, os calores da menopausa ou o ranger da artrite nas juntas, é mais do que possível curtir o que a vida reserva de melhor para esta fase: liberdade. Filhos criados, apo-sentadoria e tempo livre para dedicar-se a si mesmo.

Irmandade das vicentinas É inegável que a idade traz lá suas limi-tações, mas com tantos avanços da medici-

Adoráveis sessentonas Envelhecer é um estado de espírito. A alma reflete fora o que levamos dentro

na e as ferramentas que a tecnologia coloca hoje à disposição, está cada vez mais pos-sível e viável dar uma forcinha para a mãe natureza. Porém, nada disso adiantará se QmR�¿]HUPRV�D�QRVVD�SDUWH��)LFDU�MRYHP�QR�H[WHULRU��QmR�VLJQL¿FD�H[DWDPHQWH�VHQWLU�VH�jovem por dentro. Envelhecer é, acima de tudo, uma questão de atitude. Quem consegue chegar a esta etapa como a irmandade das “vicentinas”, não pode reclamar de solidão. Tome nota destes nomes: Maricy, Mazé, Neusa, Cinyra, Rosa Espanhola, Tetê, Elô, Ana Maria, Heloisa, Ana Francisca, Renata, Catatao, Ju, Susu e a Cida Comadre são 15 adoráveis sessento-nas que ganharam o inusitado apelido em alusão à conhecida casa de idosos da Vila

Vicentina. Juntas desde 1986, estas mulhe-UHV�¿]HUDP�XP�SDFWR�GH�DPL]DGH��FRPSD-nheirismo, solidariedade, muitas gargalha-das e diversão. Mas, quem são essas mulheres e o que têm em comum, além da idade? Muito. Todas são professoras e a maior parte de-las já está aposentada. São também mães, HVSRVDV��¿OKDV��LUPmV�H�GRQDV�GH�FDVD��(�R�que há, então de especial nesse grupo de amigas que se conheceu através da educa-omR"�2� HVSHFLDO� ¿FD� SRU� FRQWD� GD� DWLWXGH��2� FRPSURPLVVR�GH� ID]HU�D� YLGD�¿FDU�PDLV�leve, encontrar beleza na simplicidade dos pequenos gestos e maximizar os momentos GH�DOHJULD��7XGR� LVVR�¿FD�PXLWR�PDLV� IiFLO�em boa companhia.

Fotos:

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C O M P O R T A M E N T O Po r H e l i a n a d e w e e s e

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C O M P O R T A M E N T O26

anos de partilha São 26 anos de jovialidade para com-partilhar. Já passaram por poucas e boas. Algumas já perderam o marido. A maioria já viu partir alguns entes queridos e vários amigos. Todas já tiveram altos e baixos e en-frentaram crises como qualquer um de nós pobres mortais, mas no caso das ‘vicentinas’ o grande diferencial na hora que o cerco aperta, é a certeza de que contam sempre com o ombro amigo do grupo para apoiar. São 15 calorosos abraços e muitos sorrisos solidários, para lembrar que não estão sozi-QKDV�QD�KRUD�GD�GRU�RX�GD�DÀLomR��e�R�FDUL-nho de uma grande e longa amizade, capaz GH�JDUDQWLU�TXH�YDL�¿FDU�WXGR�EHP�

Casamento São mais de duas décadas de convivên-cia, fortalecendo os laços das amigas que estão presentes na vida uma da outra para o que der e vier. “É como um casamento”, GH¿QHP��1D�WULVWH]D�H�QD�IHOLFLGDGH��QD�DOH-gria e na dor. Juntas passaram por bons e maus momentos. Viram os netos nascer, trocaram ideias sobre a vida, resolveram problemas e se deram as mãos. Acometida por um câncer, Mazé atri-bui com certeza, grande parte de sua re-FXSHUDomR�DR� DSRLR� H� DR� FDULQKR�GDV�¿pLV�amigas, que se revezavam na assistência, ajudando-a a passar pelo difícil pedaço. Passou e ela se curou. “Minhas amigas são 10”, pontua.

Rosa, a espanhola, também tem seu mau momento para contar. Há 10 anos so-freu um acidente e teve que se submeter a várias cirurgias nas pernas. Com a locomo-ção completamente comprometida, o so-corro das “vicentinas” foi a salvação. “Elas foram literalmente meus anjos da guarda. Sem a ajuda das minhas amigas eu não te-ria o devido suporte para minha recupera-ção”, credita ela.

Como tudo começou O grupo começou pequeno, entre ami-gas da área de ensino, a maioria professora, a maioria trabalhando na antiga DRE – Di-YLVmR� 5HJLRQDO� GH� (QVLQR�� 4XH� ¿FDYD� HP�frente a um posto famoso e cheio de bossa à época, na Vila Falcão. Na época, o point ¿FDYD�QD�IUHQWH�GR�WUDEDOKR�GHODV��XP�SRV-to de gasolina, com um belo barzinho, e até pizzaria posteriormente. O nome do local? POSTO JAMA. Aos poucos o pequeno grupo foi se juntando, a princípio para o chopinho GD�VH[WD�IHLUD��2V�HQFRQWURV� IRUDP�¿FDQ-do frequentes e quando se deram conta, estava formada uma confraria feminina que ganhou de Ayrton Pereira, marido de Cinyra, o nome de “vicentinas”. Conta ela que sempre ao sair para encontrar as amigas, dizia ao marido: “vou sair com as meninas”. Um dia Ayrton disparou “estão mais para ‘vicentinas’ do que para meni-nas”. Na mesma noite, entre gargalhadas e

um chope e outro, sacramentou-se o nome do grupo, que se formou naturalmente. Diante de uma leal amizade, consolidou--se um compromisso.

Saudades das vicentinas O autor do apelido já faleceu, deixou saudades e também registrado o bem mol-dado nome para o grupo de meninas. Elas lembram com certa graça da homenagem QR� YHOyULR� GR� IDOHFLGR�� $� FRURD� GH� ÀRUHV�HQYLDGD�SHOR�JUXSR�IRL�LGHQWL¿FDGD�FRP�RV�dizeres – “Saudades das vicentinas.”� 'HVGH�TXH�R�JUXSR�R¿FLDOL]RX�VH�HQWUH�elas, os encontros mensais acontecem infa-livelmente onde tiver boa música, comida saborosa ou outra atração interessante. Es-sas meninas estão sempre em busca de um novo cenário para se reunirem. Com elas, não há espaço para a solidão. � � -XQWDV� Mi� ¿]HUDP� PXLWRV� SDVVHLRV��viajaram pelo Brasil e ao exterior. Foram em muitas excursões, participaram de eventos, banhos de cultura em São Paulo, HQ¿P�D� DJHQGD� p� YDULDGD� H� FRPSDUWLOKD-da em busca de entretenimento e lazer, na medida do possível. Segundo elas, “o REMHWLYR� p� QmR�¿FDUPRV�SDUDGDV� YHQGR� R�tempo passar”.

Há uma certeira expressão em inglês, que define isso muito bem –age gracefully - que em bom português quer dizer, envelhecer graciosamen-te. E, há várias maneiras de fazer isso sem deixar que os anos pesem ainda mais. Quando o tempo bater à nossa porta, lamentar não é uma boa opção. Manter-se ativo e com atitudes positivas ajudam a prevenir a depres-são. Compartilhar o momento com os demais, sabendo que não se está só é a melhor companhia para percorrer o caminho que vem pela frente.

envelHeCer bem

Fotos: aqui estão algumas das fundadoras da “Confraria”, no Tradicional Botequim.

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A U T O S & M O T O S

DAnielA SAnTOS ROceTTi é pro-

motora de vendas e trabalha há 10 anos

como responsável pela implementação e

organização de vitrines de estabelecimen-

tos. A promotora diz que é realizada com

seu trabalho, contudo, quanto à sua vida

amorosa, Daniela considerava não ter tido

a mesma sorte: “passei por muitas desi-

lusões amorosas. Achava que nunca iria

encontrar um amor para mim. A minha

situação só mudou quando eu conheci o

Sidinei, em uma viagem para Brotas”.

� 'DQLHOD� IRL� D� %URWDV� SDVVDU� XP� ¿QDO�GH�VHPDQD�H�Oi�FRQKHFHX�R�FRRUGHQDGRU�¿-

nanceiro Sidinei Rocetti Júnior: “foi amor

à primeira vista. Depois desse encontro, o

Sidinei, que não mora em Bauru, passou a

vir para cá a cada duas semanas, só para

que pudéssemos namorar. Ficamos com

essa rotina por cerca de 1 ano”.

O casal, em setembro do ano passa-

do, foi a um show de Felipe Andreoli. No

entanto, o que Daniela não sabia é que

Sidinei havia combinado com o produtor

do show e com Felipe que ele faria o pe-

dido de casamento durante o espetáculo.

1R�¿QDO�GR�VKRZ��)HOLSH�FKDPRX�6LGLQHL�H� R� FRRUGHQDGRU�¿QDQFHLUR� IH]� R�SHGLGR�de casamento na frente de dezenas de

pessoas. O episódio inusitado foi regis-

trado por uma das pessoas, que postou o

vídeo no Youtube: “disse o sim sem hesi-

tar, foi uma emoção indescritível”, desta-

ca a promotora.

Um Fox para fazer a

lua-de-mel dos sonhos

Após o episódio do show de Felipe

Andreoli, o casal iniciou os preparativos

para o casamento. Começaram escolhen-

do o novo lugar para morar, depois cuida-

ram dos preparativos para a festa. Quan-

do decidiram pelo presente, Daniela e

Sidinei escolheram o Fox da Volkswagen.

A linha Fox da Volkswagen começou

a ser produzida em 2003. Trata-se de

um carro com direção hidráulica, motor

bicombustível e desembaçador de vidro

traseiro. O veículo alcança uma velocida-

de máxima de 162 km/h e tem um con-

sumo médio de 7,0 km/l no álcool e 10,0

km/l na gasolina. Embora seja conside-

rado um compacto, o Fox se destaca pelo

seu amplo espaço interno, que pode ser

regulado para até 353 litros, ou seja, é um

carro que pode tanto ser usado para o dia

a dia como para viagens.

� (�p�MXVWDPHQWH�SRU�HVVD�ÀH[LELOLGDGH�que o casal, que se uniu em 14 de abril,

optou pelo Fox. Para a lua-de-mel, o casal

escolheu realizar dois tipos de comemo-

rações. A primeira será uma viagem para

Natal, já a segunda, diz o casal: “vamos

viajar pelo Brasil com o nosso novo Fox,

que acabamos de comprar. Ter esse carro

DOpP�GH�VHU�XP�VRQKR�UHDOL]DGR��VLJQL¿FD�também a concretização da próxima lua-

-de-mel, viajando livremente pelo nosso

país”.

Casamento com o carro dos sonhosCom Daniela e Sidinei foi assim: uma lua-de-mel com o novo Fox

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“Vamos viajar pelo Brasil

com o nosso novo Fox,

que acabamos de comprar.”

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m k t e m p r e s a r i a l30

empresária, mãe e avó,

Neusa da Xok é

pura determinação!a empresária abriu as páginas da sua vida e nos contou sua história

de conquistas e superação

Em uma tardE de sábado Neusa nos recebeu com sorriso nos lábios e olhar de boas-vindas, mesmo sem saber que está-vamos lá, para convidá-la a abrir sua vida para AZ!.

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Com sua personalidade forte de ariana guerreira, sempre com um sorriso no rosto, ela oferece para Bauru e região o que há de PDLV�VR¿VWLFDGR�HP�YHVWXiULR� A gaúcha da gema saiu com sua família

de Marcelino Ramos no Rio Grande do Sul ainda bem pequena rumo a Curitiba. Filha de Armando Felisberto do Nascimento e Anair Vieira do Nascimento eram seis ir-mãos, hoje cinco, pois perdeu seu irmão de 21 anos em um acidente de moto. Esse ir-PmR�GHL[RX�XPD�¿OKLQKD�GH�WUrV�PHVHV�TXH�KRMH�p�¿OKD�GR�FRUDomR�GH�1HXVD� Bauru na rota

Sua história de 40 anos de destaque na moda surgiu por acaso em Bauru. Como possuía um irmão que morava aqui com VXD�HVSRVD�H�¿OKRV��YHLR�D�SDVVHLR�SDVVDU�Ip-ULDV�H�HP�XP�¿P�GH�VHPDQD�QRV�EDU]LQKRV�da cidade o destino a surpreendeu com um charmoso estudante de odontologia. Seu FRUDomR�IRL�¿VJDGR�H�D�YRQWDGH�GH�YROWDU�GH�suas férias foi substituída pela vontade de VHU�IHOL]��$FDERX�¿FDQGR�H��¿FDQGR��R�DPRU�GHVDEURFKRX��&RPR�HOD�QmR�FRQVHJXLD�¿FDU�parada e nem nasceu para ser dependente, quis trabalhar, sentir-se útil. “Quem bebe a água de Bauru não consegue ir embora, DPR�HVVD�FLGDGH�TXH�PH�UHFHEHX�GH�EUDoRV�abertos”. Foi aí que surgiu a idéia do casal ir para São Paulo comprar roupas e reven-der aqui. O amado dentista a motivou e lhe GHX�WRWDO�DSRLR��(�DVVLP�WXGR�FRPHoRX�UH-sultando na venda de porta em porta.

O tino comercial

� 1HXVD�FRPHoRX�QR�FRPpUFLR�GH�PRGD�quando tinha apenas 13 anos, em uma loja de departamentos. Foi funcionária de um judeu no sul do país. E ele mesmo, sem imaginar o que o futuro reservava para aquela menina, a colocou em diversas fun-o}HV�QD�ORMD�H�GH�HPSDFRWDGRUD��WRUQRX�VH�

Page 31: Revista AZ! - Décima edição

Na página anterior: vaidosa, Neusa exibe o melhor do seu figurino. 31

gerente. O patrão Arão e sua esposa Fanni-QL�WUHLQDUDP�D�PHQLQD��TXH�¿FRX�QD�ORMD�DWp�completar 19 anos, transformando-se no embrião da que viria a ser anos mais tarde uma respeitada empresária de vendas, o que é até os dias de hoje.

Saber comprar é o grande

trunfo de quem vende moda

� $V�PXOKHUHV�PDLV�VR¿VWLFDGDV�D�HVSH-ravam com ansiedade nas suas idas e vin-GDV�GH�6mR�3DXOR��WUD]HQGR�QD�PDOD�R�TXH�havia de mais fashion na moda nacional e internacional. Foi nessa fase que surgiu a necessida-GH�GH� WHU�XPD� ORMD��PDV�FRPR� ID]HU"�(UD�década de 70 e Neusa morava na rua São *RQoDOR��5HVROYHX�HQWmR�GLYLGLU�VHXV�SHQ-samentos e ideias com o amigo Nélio Lima Daniel, que a encorajou e a ajudou. Trans-formou sua garagem em loja, colocou vi-dros e foi uma das primeiras a possuir, em Bauru, uma loja com ar-condicionado. Nélio tinha uma fábrica de sapatos e en-trou como sócio, mas por conta de seus DID]HUHV�FRP�D�IiEULFD�GHL[RX�1HXVD�YRDU�VR]LQKD��(�R� VXFHVVR� IRL� LPHGLDWR�� Mi�TXH�¿ODV�HUDP�IRUPDGDV�QD�FDOoDGD�HVSHUDQGR�para comprar, pois a loja só comportava FLQFR�FOLHQWHV�SRU�YH]� A Zoomp e Soft Machine eram seus carros-chefes e as mulheres enlouqueciam TXDQGR�FKHJDYDP�DV�QRYDV�FROHo}HV��³(X�vendi tanto que consegui comprar meu próprio ponto na Duque de Caxias”. Além de vender aqui, ela não parava, H�DV�SHoDV�PDLV�FDUDV��FRPR�DV�GH�FRXUR��YHQGLD�HP�VDO}HV�GH�EHOH]D�GH�6mR�3DXOR��frequentados por personalidades e artis-tas. Lembra que vendeu para muitas de-las, entre elas “a primeira esposa de Ro-berto Carlos; a então sócia de Pelé que na época era garota propaganda da Maxfac-WRU�� SDUD� +RUWrQFLD� GR� EDVTXHWH´�� HQWUH�tantas outras.

a Xok vai vestindo gerações

da mesma família

Em Bauru, Neusa já vestiu June Cou-be, Cida Simão, família Simonetti, e tan-tas outras que continuam amigas e clien-tes até os dias de hoje. Como entende muito da bela arte do vestir-se bem e adequadamente, ela vai orientando porque cada pessoa é única

no seu estilo de vestir. E lembra o que uma mulher elegante não pode deixar de ter em seu guarda--roupa: um pretinho básico, uma saia se-cretária preta e uma maravilhosa camisa de seda. “Com uma roupa dessas a mu-lher vai em qualquer lugar e arrasa”. E para nunca deixar de ver gente que prima pelo bem vestir, Neusa confessa que se não trabalhasse com a revenda de roupas, seria produtora de festas, pois nesta área também conviveria com gente alegre, bonita e bem vestida.

a mãe de quatro filhos, fala

deles com muito orgulho

� ³6RX� JUDWD� DRV� PHXV� ¿OKRV� SRUTXH�sempre me apoiaram, me deram netos ma-UDYLOKRVRV��HQ¿P�HOHV�VmR�D�UD]mR�GD�PLQKD�vida”. Guilherme é administrador de empre-VDV�H�KRMH�WUDEDOKD�QD�(PEUDHU��1D\VD�ID]�a rota Brasil-EUA no ramo da moda para FRQKHFHU�QRYDV�WHQGrQFLDV�GR�PHUFDGR��VH-guindo os passos da mãe; Marcello está no PHUFDGR�DXWRPRWLYR�H�1D\UD��¿OKD�GH�FR-UDomR��TXH�WDPEpP�p�¿OKD�GR�VHX�IDOHFLGR�LUPmR��HVWi�FRP�HOD�GHVGH�RV�WUrV�PHVHV��

Falando de moda

Falando sobre moda no Brasil, Neusa HYLGHQFLD�%HOR�+RUL]RQWH�� TXH� p� XPD� UH-IHUrQFLD�QDFLRQDO��$�HPSUHViULD��KRMH��UH-presenta uma marca de BH, a Caos, que é o carro-chefe da loja. Marca escolhida pela qualidade e design atual. Trabalha também com a linha de festas Lia Rabello; Morena Rosa que agrada um público mais jovem e tem uma linha jeans maravilhosa; Maria Valentina para jovens senhoras que gostam de elegância em se vestir. a empresária abre nova loja

na zona sul da cidade

� $PDQGR�R�TXH� ID]�� H�KRMH� FRP�H[SH-ULrQFLD�� 1HXVD� GL]� HVWDU� PDLV� FULDWLYD� H�agora a todo vapor nos preparativos para D�QRYD�ORMD�QD�]RQD�VXO��TXH�VHUi�LQDXJXUD-da no inicio de maio, na rua Araújo Leite, 32-08. Neusa atende Bauru e região há 40 DQRV�� 1HVVD� WUDMHWyULD� SURPRYHX� GHV¿OHV�glamurosos, que surpreenderam sem-pre seus convidados, pois oferecia o que era de mais atual em moda e dessa mes-

ma forma, certamente, surpreenderá sua clientela com sua nova loja. “Quero ofe-recer esta surpresa para todas as minhas amigas clientes, que merecem mais esse FDULQKR�� D¿QDO�� WXGR� R� TXH� ¿]� H� IDoR�� IRL�sempre pensando nelas mais bonitas e mais elegantes”.

Gratidão

Perguntamos para ela qual seria seu segredo para sobreviver nesse mercado há tanto tempo, sendo sempre citada com DGPLUDomR�H�UHVSHLWR�SHODV�SHVVRDV��³R�VH-JUHGR"�VmR�QRVVRV�EUDoRV�GLUHLWRV��1D�ORMD�da Duque de Caxias, que vai virar ponta de estoque e escritório, hoje tenho Nilce Batista Couto - que está comigo há trinta DQRV��H�p�PLQKD�¿HO�HVFXGHLUD���H�)HUQDQGD�Clementino que também está comigo há GH]�DQRV´� “E nos eventos que promovi para di-vulgar minha loja sempre contei com a LUUHYHUrQFLD�GR�PHX�JUDQGH�DPLJR�*LO�0L-ODJUH��XP�YHUGDGHLUR�LUPmR��TXH�SURGX]LD�PLQKDV�PRGHORV�H�RV�GHV¿OHV��$�YLGD�p�ERD�comigo, pois sempre colocou em meu ca-minho, pessoas iluminadas, verdadeiras, que tenho a felicidade de estarem comigo até hoje”.� ³$JUDGHoR�D�'HXV�SRU� WHU�PH�GDGR�R�GRP� GD� FRPXQLFDomR� H� ERP� JRVWR�� SRLV�LVVR�PDQWpP�PLQKD�¿HO�FOLHQWHOD�GH�TXDWUR�décadas. E para estar no mercado há qua-UHQWD�DQRV��YHQFL�PXGDQoDV�JRYHUQDPHQ-tais, e tantas outras, mas sempre tive o ca-ULQKR�H�DPRU�GH�PHXV�¿OKRV�H�KRMH�WHQKR�R�mesmo dos meus netos, pois sou vovó de FLQFR� SHTXHQRV´�� HQIDWL]D� D� HPSUHViULD���

Em Bauru, Neusa já vestiu

June Coube, Cida Simão,

família Simonetti, e tantas

outras que continuam

amigas e clientes até os

dias de hoje

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M A I O - M Ê S D A S N O I VA S32

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É para casarOs serviços para quem vai se unir estão a cada dia mais requintados

Quem casa Quer casa, diz o antigo ditado popular. Mas quem casa nos dias de hoje, não quer apenas casa, quer também um enxoval impecável, cerimônia requintada, viagem inusitada e... muito mais. É que os serviços para noivos estão cada dia mais especializados. E op-ções para tornar a data especial não faltam. Desde os presentes, que vão dos utilitários às tradicionais peças de cristal e porcelana, daquelas que duram a vida toda. E o enxoval, então? Cada vez mais diferenciado para facilitar a vida das donas de casa modernas. São muitas as novidades. Nesta edição, um miniguia das novidades do mercado bauruense.

Page 33: Revista AZ! - Décima edição

33Na página anterior: vestido da Magnus Noivas; nesta página: Lilia é especializada em presentes.

Vestido, o protagonista Leveza e delicadeza. Essas são as pala-vras-chaves na hora de escolher o vestido para um casamento matutino. Tecidos de organza e crepe de seda são ótimos aliados para deixar o vestido leve e elegante. Os bordados podem entrar no lugar dos bri-lhos e as pérolas no lugar do strass. Na ca-beça, o ideal são arranjos mais delicados, e FDEHORV�PHLR�SUHVRV�RX�VROWRV�¿FDP�OLQGRV� Já as cerimônias realizadas à tarde, segundo Roberta Lambertini Vargas, da Magnus Noivas, possui a delicadeza da ma-nhã com um pouco do glamour da noite. Tecidos rendados, formas mais ajustadas ao corpo, uma leve cauda e detalhes nas costas são permitidos, assim como um pouco de brilho. “Já cabelos meio presos FRP�XP�DUUDQMR�GH�ÀRUHV�GH� WHFLGR�¿FDP�perfeitos”. À noite, o glamour impera tanto nos tecidos quanto nas modelagens e brilhos. Roberta explica que para as noivas que TXHUHP�VH�FDVDU�FRP�PXLWD�VR¿VWLFDomR��R�

estilo princesa cai como uma luva. “Na ca-beça, coroa com uma matilha longa pode entrar em cena e os cabelos, quanto mais presos com penteados elaborados, melhor. Com bom senso, tudo pode para uma gran-de noite”.

��5HQGD�VH O que há de preferido neste momento são os vestidos com renda. Tecido nobre e luxuoso, a renda vem com a proposta de resgatar o feminino. Além de ser romantis-mo puro, o tecido ainda possui um caimen-to que valoriza a silhueta da noiva.

Para pessoas especiais, presentes únicos “Quem presenteia, o faz com o intui-to de agradar e de ser lembrado por meio GD�SHoD�SUHVHQWHDGD�RIHUWDGD´�� D¿UPD�/L-lia Sampaio Zakir, que está há 32 anos no comércio de presentes de Bauru com a loja Lilia Presentes. Segundo a comerciante, quando o as-

sunto é presente de casamento, a tendência ainda é a procura por peças diferenciadas e especiais, como taças, peças de cristal e

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M A I O - M Ê S D A S N O I VA S34

linha de porcelana, ou seja, produtos durá-veis, bonitos e de bom gosto.

��/LVWD Usada já há algum tempo, a lista de casamento, deixada pelos noivos em lojas de presentes como opção para os convi-dados, é uma boa opção no preparativo da festa. Isso porque, segundo Lilia, com as sugestões, não há como ir contra o gos-to dos noivos. Outra vantagem da lista é que ela evi-ta o acúmulo de peças repetidas e a pró-pria loja faz a entrega sem custos. “Com a lista, a vida dos convidados também é facilitada, já que ele sabe onde ir e quais produtos escolher”. acessórios garantemo brilho Que noiva não gostaria de brilhar em seu casamento? E para iluminar ainda mais a data que será eternizada, nada PHOKRU�GR�TXH�DFHVVyULRV�¿QRV�SDUD�DJUH-gar valor ao vestido.

Segundo Cynthia Bueno, da Jade Se-mijoias, uma boa opção para a igreja são as tiaras confeccionadas com o legítimo swarovski, que apresenta brilho próximo DR� GR� EULOKDQWH�� ³(VVH� EULOKR� ¿FD�PXLWR�VR¿VWLFDGR�H�UHOX]�FRP�R�PtQLPR�GH�OX]��$Wp�DV�IRWRV�¿FDP�PDLV�ERQLWDV´��FRPSOH-ta. Vale atentar para o horário da ceri-P{QLD��TXH�DMXGD�D�GH¿QLU�R�WLSR�GH�YHVWL-do e acessórios. Casamentos pela manhã, por exemplo, eliminam a necessidade de brilho e, caso exista, deve ser sutil. Nesse FDVR�� RV� FDEHORV�¿FDP�SHUIHLWRV� FRP�DU-UDQMRV�ÀRUDLV�HP�WHFLGR�

��(OHV�WDPEpP Para os noivos, a dica de Cynthia são os elegantes acessórios de gravata, que devem seguir o estilo da noiva.

enxoval com personalidade “Seu” Joaquim de Oliveira Machado, da Ceará Magazine, atua no ramo de en-

Nesta página: “Seu” Machado, 46 anos de

enxovais.

xovais há 46 anos em Bauru. Ele aponta que, hoje, são as noivas que tomam as decisões na hora de escolher o enxoval. Diferente de antes, onde os pais e até as avós preparavam e compravam as peças. “Elas preferem comprar tudo pouco

Page 35: Revista AZ! - Décima edição

35

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M A I O - M Ê S D A S N O I VA S36

tempo antes do casamento. Acreditam que as peças ficam ultrapassadas e feias com o tempo. Não há mais o velho e co-nhecido baú de enxovais”, ressalta.

��7HQGrQFLD Hoje os produtos aliam tecnologia e design e precisam ser fáceis de usar. Procurados pelo público jovem, listras, texturas, gráficos, partituras e efeitos degrade aparecem no preto, azul ma-rinho, variações de cinza, marrons e outras tonalidades intensas. Por outro lado, há o leve, feminino e romântico das estampas que vêm em flores sofisticadas e borboletas em tons de rosa e vermelho quase cinza. É o romântico prático que se destaca nos enxovais atuais.

cruzeiros são tendências de lua de mel Por muito tempo, destinos como Pa-ris, Veneza, Roma, Cancun, Punta Cana

e Sint Maarten eram soberanos na es-colha dos recém-casados. Com as novas opções do setor turístico, o gosto dos ca-sais está ficando cada vez mais diversifi-cado, segundo Fabiana Youssef Tobias, da agência Almeida Viagens. Cruzeiros marítimos pela costa bra-sileira e os internacionais pela Itália, Grécia, Turquia ou pelo mar do Caribe fazem parte das tendências atuais. “Ain-da para quem prefere sol e mar, o Tahiti enche os olhos com seus famosos banga-lôs e paisagem paradisíaca”. Em território nacional, a procura é por resorts em Natal, Maceió, Porto de Galinhas e outras praias do Nordeste. ��([yWLFRV Fabiana conta que uma novidade é a busca por outro tipo de diversão. Uma tendência é Orlando, com a magia das compras e dos parques. Em Las Vegas há a possibilidade de um passeio de he-licóptero na noite e de “brincar” de ca-samento com missa celebrada por Elvis Presley. E por que não fazer um passeio de balão na África do Sul? Basta saber qual é o verdadeiro desejo dos noivos para que a lua de mel seja uma lembran-ça inesquecível e permanente.

Doce sabor para todos os gostos Quem resiste aos doces e ao tradicio-nal e esperado bolo de casamento? As-sim como os enxovais, decoração e todo o universo que cerca os noivos, as gulo-seimas das festas de casamento também mudam com o tempo e com as novas tendências. Alexandre Gonçalves Modolo, da padaria Copacabana, diz que os forma-tos e desenhos do bolo dos noivos são variados, hoje. Enquanto uns preferem bolos pequenos, há os que optam pela

Nesta página:�)DELDQD�GD�$OPHLGD�9LDJHQV�H�R�EROR�GH�PDFDURQ��

confeitaria em andares, tipo árvore, ou um bolo único em andares um sobre o outro. Há espaço e mercado para todos os gostos, até para os personalizados e temáticos. Já os recheios vão desde frutas natu-rais e comuns às exóticas. Nozes e cro-cante também são muito procurados.

��$SURYDGD Receita francesa, o macaron (um pe-queno bolo arredondado e recheado de nozes, amêndoas, avelãs ou castanhas) já caiu no gosto do público bauruense. Segundo Alexandre, as encomendas são para casamentos, lembranças e festas em geral.

“elas preferem comprar tudo pouco tempo antes

do casamento. acreditam que as peças ficam

ultrapassadas e feiascom o tempo. Não há mais o

velho e conhecido baú de enxovais”

Page 37: Revista AZ! - Décima edição

Um novo tempo, um novo Hospital.

Se depender de nós, Saúde não vai faltar.São os votos da família Beneficência Portuguesa para 2012!

Rua Rio Branco, 13-83 �(14)2106-8600www.beneficenciabauru.com.br

Page 38: Revista AZ! - Décima edição

m k t e m p r e s a r i a l38

É cada vez maior o número de mu-lheres que se dividem ou se somam entre SUR¿VVLRQDLV� H�PmHV�� 6mR�PXOKHUHV� JXHU-reiras que sonham e batalham para a rea-OL]DomR�GH�VHXV�GHVHMRV��([HPSOR�DWXDO�p�D�MRYHP�EDXUXHQVH�<DUD�5LEHLUR�%HWWL�*RQ-¿DQWLQL�����DQRV�� )RUPDQGD�Ki����DQRV��D�DGYRJDGD�WUL-EXWDULVWD�SDVVD��DJRUD��SHODV�GHOtFLDV�H�WXU-EXOrQFLDV�GH�XP�QRYR�GHVD¿R��$R�ODGR�GDV�FROHJDV�+HORtVD�3HQDOYD�:DQGHUOH\�H�)HU-QDQGD�0HJXHUGLWFKLDQ�%RQLQL��HOD� LQWHJUD�XPD�VRFLHGDGH��D�³%RQLQL�:DQGHUOH\�*RQ-¿DQWLQL�±�6RFLHGDGH�GH�$GYRJDGRV´�� ³7HU�XP�HVFULWyULR�SUySULR�p�XP�QRYR�GHVD¿R�QD�PLQKD�YLGD��&RP����DQRV�GH�H[-SHULrQFLD��Mi�WHQKR�XPD�FHUWD�FDUJD�GH�FR-QKHFLPHQWR�HP�GLUHLWR�WULEXWiULR��5HFHEL�R�FRQYLWH�H�SHUFHEL�TXH�p�KRUD�GH�VHJXLU�PHXV�SUySULRV�FDPLQKRV��HX�TXH�Mi�WUDEDOKHL�HP�JUDQGHV� HVFULWyULRV� GH� RXWURV� SUR¿VVLR-QDLV´��OHPEUD�D�DGYRJDGD�

início

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DFDERX�RSWDQGR�SHOD�)DFXOGDGH�GH�'LUHLWR�GD�,QVWLWXLomR�7ROHGR�GH�(QVLQR��,7(���2S-omR�TXH��VHJXQGR�HOD��IRL�JHUDQGR�FDGD�YH]�PDLV�LQWHUHVVH�� ³)L]�HVWiJLR�QD�3URFXUDGRULD�GD�)D]HQ-GD�1DFLRQDO�H�HP�HVFULWyULRV�UHQRPDGRV�GD�FLGDGH��7LYH�FRQWDWR�LQWHQVLYR�FRP�R�GLUHL-WR�WULEXWiULR�H�GHFLGL�VHJXLU�SRU�HVVH�FDPL-QKR´��UHYHOD�

Nova fase

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mulher e mãe

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SUR¿VVLRQDO� GR� ODU�� &DVDGD�� <DUD� DJRUD� p�PmH�GD�SHTXHQD�$OLFH�TXH�HVWi�FRP���DQR�GH�YLGD��(OD�p�H[HPSOR�GH�TXH�FRP�GHGLFD-omR�H�HVIRUoR�p�SRVVtYHO�FRQFLOLDU�D�PDWHUQL-GDGH�FRP�D�SUR¿VVmR�� ³$OLFH�IRL�XPD�FULDQoD�SODQHMDGD�H�PXL-WR�GHVHMDGD��(X�H�PHX�PDULGR�WHQWDPRV�WHU�XP�EHEr�SRU�PDLV�GH�XP�DQR�H�QDGD��$Wp�TXH�GHFLGLPRV�DGLDU�H�YLDMDU�FRP�XP�FDVDO�GH�DPLJRV´��� 1R�GLD�HP�TXH�VDLX�GH�FDVD�SDUD�SDJDU�D�YLDJHP��D�HQWUHYLVWDGD�GHFLGLX�ID]HU�H[D-PHV�PpGLFRV��Mi�TXH�D�YLDJHP�VHULD�ORQJD�H�HOHV�SDVVDULDP�XP�ERP�WHPSR�IRUD�� 3RUpP�� SDUD� D� VXUSUHVD� GD� DGYRJDGD��HOD�HVWDYD�JUiYLGD��³$GLDPRV�D�YLDJHP�SDUD�YLYHU�HVVH�PRPHQWR�WmR�IHOL]�H�PiJLFR�TXH�p�R�GH�JHUDU�H�FXLGDU�GH�XPD�FULDQoD��&DGD�PLQXWR�DR� ODGR�GHOD� p�PXLWR� YDOLRVR´��GL]�<DUD�FRP�HPRomR��

a profissional do direito

também é profissional do

lar. casada, Yara é mãe da

pequena alice que está com

1 ano de vida.

“todo profissional precisa

de novos desafios”Há 10 anos atuando com o Direito tributário, Yara Gonfiantini

fala sobre seus novos rumos na carreira

Fotos:

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Page 39: Revista AZ! - Décima edição

Vinho: uns dizem que é a bebida dos deuses, outros dizem que é a bebida dos homens, só sei que é a bebida que faz bem ao corpo e a alma. O vinho é a única bebida viva, que nos seduz, e nos faz pensar nela, meditar e questionar seu sabor. Com a proximidade dos Dia das Mães e do Dia dos Namorados, duas datas que sempre queremos celebrar, nos vêm a von-tade de brindar. Brindar nos remete ao vinho: bebida mais apropriada para come-morações. Dentre todas as opções existen-tes: tintos, brancos ou roses, espumantes, OLFRURVRV��IRUWL¿FDGRV�RX�FRPSRVWRV��SRGH-mos dizer que o vinho das celebrações é o espumante. É a bebida mais charmosa, re-frescante e adequada ao nosso clima, além de contar com ótimas opções nacionais, já que os espumantes brasileiros têm sido muito bem avaliados pelas revistas espe-cializadas e pelos especialistas em vinhos mundiais. Podemos começar nossas comemo-rações com uma garrafa de espumante, já que, segundo as regras, em um jantar deve se servir o espumante antes dos brancos e os brancos antes dos tintos. Mas, nada im-pede que depois de um espumante se tome um vinho branco ou tinto de sua preferên-cia. Com muita frequência me perguntam qual é o melhor vinho. Digo que gostar de um vinho nada tem a ver com o fato de ser um bom vinho. Um bom vinho, avaliado positivamente pelos especialistas pode não agradar seu paladar, por isso o melhor vi-nho é aquele que melhor vai agradar ao seu gosto ou ao seu bolso. Nem sempre o

39

mesmo vinho pode agradar em diversas situações, pois devemos considerar a com-panhia, a comida, a temperatura e princi-palmente o seu estado de espírito. Sem gastar muito Para quem não abre mão do espu-mante, mas não pode gastar muito, minha aposta é nos espumantes nacionais que tem bons preços e não perdem muito para os famosos franceses, porém para quem pode gastar, o ideal é comprar um verda-deiro champanhe. Dentro dos nacionais, temos a linha dos Brut, que são bebidas se-cas, os Demi Sec, que já possuem uma fai-xa de seguidores, e o Moscatel, que é uma bebida mais doce, com um teor alcoólico menor e que agrada um número maior de consumidores”. Um champanhe francês custa no míni-mo R$ 300,00, já um espumante nacional varia de R$ 25,00 a R$ 200,00. O espumante pode ser consumido du-rante o ano todo, pois é refrescante e tem uma acidez gostosa. O brasileiro está co-meçando a despertar o gosto pela bebida, o espumante passou a fazer parte dos cardá-pios das festas, o que é muito bom. Há quem não goste de vinhos espu-mantes, tendo preferência por um vinho tinto, o importante é brindar e comemorar. Neste caso recomendo para os nãos prati-cantes assíduos de vinho, vinhos chilenos ou argentinos, pois se trata de vinhos com um custo/qualidade melhor e que agrada o paladar da maioria. Nesse caso as opções são muitas. Já os praticantes de vinho têm suas preferências pessoais.

Dicas e recomendaçõesEspumantesMaria Valduga, Miolo Millesime Brut, Casa Valduga 130 Brut, Salton 100 anos, Cave Geisse Terroir Nature, Prosecco Cour-mayeur, Valduga Gran Reserva Natura, Marson Brut, Don Guerino Brut, Chandon Excellence, Cave Pericó Espumante Brut, Dezem Brut e muitos outros.ChampanheDeutz, Gosset, Veuve Clicquot, Moët & Chandon, Legras & Haas, Duval Leroy, Bollinger, Ayala Majeur, Dom Pérignon entre outras. Como poderá observar minhas dicas de Champanhe foi por produtor, o mesmo farei para os tintos, pois a melhor forma de escolhermos um vinho é conhecendo seu produtor, a uva é uma escolha pessoal. Os produtores que recomendo são: Na Argentina: Catena Zapata, Angélica Zapata, O.Fornier, Kaiken, Bodegas Esme-ralda, Susana Balbo, Luigi Bosca, Familia Zuccardi, Nieto Senetiner.No Chile, Errazuriz, Montes, De Martino, Tarapacá, Anakena, Viña Haras de Pique, Terranoble, Viña San Pedro, Concha y Toro, Santa Helena. Há tantas vinícolas que seria quase im-possível selecionar todas. Vinho é uma bebida de congregação, de comunhão, de socialização e de união que motiva as reuniões e as pessoas em torno dela. Por isso brinde, celebre sempre.

Saúde!!!

Jefferson Previero é especialista em vinho

e proprietário da Cantina Fratello.

www.cantinafratello.com.br

Vinhos para

comemorações

39G A S T R O N O M I A

“Por mais raro que seja, ou mais antigo. Só um vinho é deveras excelente. Aquele que tu bebes calmamente. Com o teu mais velho e si-lencioso amigo”

Mário Quintana

Page 40: Revista AZ! - Décima edição

M K T E M P R E S A R I A L40

Comida congelada

diferenciadaCom pratos finos e caseiros, a Chef Prontos e Congelados cresce em Bauru

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Page 41: Revista AZ! - Décima edição

grande interesse por Gastronomia. Ele cozinhava para amigos e também para a sua família. No entanto, o que não con-tava Daniel, é que esse hobby se tornas-se o ponto de partida para o início de um novo e lucrativo negócio. “Sem perceber, eu continuei cozinhando e isso acabou se tornando uma oportunidade para mim”. Com esse resultado positivo, Daniel Freitas Baptista e Luciana Campos Bap-tista decidiram abrir em 2008 a Chef Prontos e Congelados. O estabelecimento inicialmente oferecia aos seus clientes cer-ca de 50 variedades de pratos congelados. 'HVWDFDYDP�VH� SUDWRV� ¿QRV� FRPR� µ)LOp�0LJQRQ� FRP� 'DPDVFR� H� &DQHOD¶� H� µ)LOp�Mignon com Manga Picante’.

Comida diferenciada para

todos os públicos

A venda de pratos congelados trou-xe bons resultados para a Chef Prontos e Congelados. Segundo os proprietários do estabelecimento são vendidos em média 30 pratos congelados por dia e por conta disso, Luciana e Daniel começaram a di-YHUVL¿FDU� VHXV� SURGXWRV�� ³SHQVDPRV� HP�proporcionar aos estudantes de Bauru pratos feitos congelados individuais. O interessado pode montar seu cardápio de acordo com o gosto. Assim como os conge-lados convencionais, o prato voltado aos universitários foi um sucesso. Já conta-bilizamos a marca de cerca de 300 pratos vendidos por semana”, conta o casal.

Nesta página à esquerda: Daniel e Luciana, proprietários; direita: fachada da Chef Prontos e Congelados, na Comendador José da Silva Martha.

41

Foi pensando em reinventar o con-ceito de cesta de café da manhã que o casal Daniel e Luciana Baptista do Chef Prontos e Congelados, colocou em prati-ca um sonho antigo. “Quando pensamos em abrir nosso negócio a ideia inicial eram as cestas, mas como já fazíamos os congelados em casa, e a demanda estava PXLWR�JUDQGH��SUR¿VVLRQDOL]DPRV�R�VHUYL-ço”, conta o casal.

a cesta de

café da manhã

Em 2011, perto do Dia dos Namora-GRV��¿QDOPHQWH�PRQWDUDP�D����GH�PXLWDV�cestas. Para começar, a cesta é na verda-de uma bandeja que pode ir para a cama, dentro dela estão, de 4 a 6 tipos de pães, do francês crocante aos croissants de cho-colate, do pão de batata recheado às fatias húngaras, que são assadas na hora e che-gam quentinhas ao destino. Quer mais? Salada de frutas da épo-ca, manteiga francesa, geléia queensberry, frios, danones, iogurtes e achocolatados. O cliente pode ainda escolher a tem-peratura da água mineral francesa Per-rier e da champagne Chandon Baby. Na caneca seguem sachês de chás, café, café com leite e capuccino, um verdadeiro café colonial.

Quando tudo começou

Daniel Freitas Baptista trabalhava no ramo administrativo, contudo, tinha um

Mesmo com esses resultados positi-vos, haviam clientes que desejavam mais praticidade. Eles queriam, de acordo com Luciana, ter uma comida pronta, que pu-desse ser comida na hora, sem trabalho nenhum. Diante desse segmento, Daniel começou a oferecer o serviço de marmita e PDUPLWH[��³KRMH�D�PDUPLWD�H�R�PDUPLWH[�são um dos produtos mais vendidos aqui na Chef Prontos e Congelados, são em mé-dia 400 refeições por dia”, enfatiza.

Tudo isso com

muita qualidade

A qualidade e reconhecimento são pontos em que a Chef Prontos e Conge-lados se destaca. A empresa, que hoje conta com 10 funcionários, foi escolhida para servir comida para a produção do programa Caldeirão do Huck quando eles HVWLYHUDP�HP�%DXUX��³LVVR�PRVWUD�R�UHFR-nhecimento do nosso trabalho. Queremos continuar levando comida diferenciada à população de Bauru”.

“hoje a marmita e o

marmitex são um dos

produtos mais vendidos

aqui na Chef prontos e

Congelados, são em média

400 refeições por dia”

Page 42: Revista AZ! - Décima edição

G A S T R O N O M I A42

Conhecido pelo sucesso com as batatas recheadas, o b.b. batatas traz nova

opção: a picanha fatiada

Fotos:

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Novidade mais do que gostosa no b.b. batatas

Page 43: Revista AZ! - Décima edição

43

IMAGINE VOCÊ um ambiente com um

chopp extremamente gelado, com um

atendimento simpático e agora com uma

novidade exclusiva para a cidade: picanha

fatiada no rechaud. Isso mesmo, o b.b. ba-

tatas, bar e ponto conhecido em Bauru pe-

las suas batatas recheadas inova e propõe

aos bauruenses que reúnam seus amigos e

tenham uma experiência de degustar um

churrasco na mesa do bar. Trata-se, segun-

do Vinícius Brisola, do mais novo investi-

mento do tradicional b.b. batatas para a

cidade: “imaginem vocês, 600 gramas de

picanha fatiada, mandioca, farinha, cebo-

la temperada e pão. Tudo isso é entregue

num rechaud de ferro, uma estrutura que

parece uma mini churrasqueira, ou seja,

queremos que nossos clientes passem bons

momentos aqui no b.b. batatas”.

Batatas recheadas

e picanha fatiada

O novo serviço de churrasco artesanal

está disponível inicialmente apenas aos sá-

bados. Contudo, a intenção é de oferecer

brevemente o serviço para os outros dias

de funcionamento. Junto com a picanha

fatiada, o cliente do b.b. batatas pode tam-

bém apreciar um chopp diferenciado, que

segundo Vinícius, leva o selo de qualidade

da AMBEV.

Uma opção a mais para o mais tradi-

cional estabelecimento de batatas recha-

das, que agrada o paladar dos bauruenses

há mais de 25 anos!

Novidade mais do que gostosa no b.b. batatas

Vai uma deliciosa picanha

fatiada acompanhada de um

chopp gelado???

Page 44: Revista AZ! - Décima edição

G A S T R O N O M I A44

Deborah Franciscato e o doce sabor do L’Atelier Sucré

CupCakes, os famosos bolinhos con-

feitados com gostinho de infância e en-

canto de festa, são a paixão da chef Debo-

rah Franciscato.

Tudo começou com eles, os cupcakes,

no seu atelier de confeitaria, logo batiza-

do de L’Atelier Sucré, porque além dos

Cupcakes, os doces são a sua especialida-

de. Ou eram, até agora, porque logo mais

ela volta de Paris com muitas novidades

da culinária francesa.

Depois de se formar em Nutrição e em

Gastronomia pela Universidade do Sagra-

do Coração de Bauru, Deborah foi buscar

uma experiência internacional e está estu-

dando na tradicional escola de Gastrono-

mia Francesa, o Le Cordon Bleu, fundada

em 1895 e uma das primeiras no mundo

em formação culinária.

O programa de 8 meses, com aulas da

clássica confeitaria e cozinha francesa, con-

fere o “Grand Diplôme” aos participantes,

com direito a mais alguns meses de estágio

em uma confeitaria de Paris.

Depois desse tempo de estudos e expe-

riências, Deborah pretende trazer muitas

novidades para o L’Atelier Sucré em Bauru,

para que todos tenham por perto o sabor

requintado da confeitaria francesa.

A imaginação é algo mágico que pode

nos levar aonde quisermos e no L´Atelier

Sucré, com um toque de confeitaria, seus

sonhos se tornam uma doce realidade.

Fotos:

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ão

Bauruense se especializa

na França

Page 45: Revista AZ! - Décima edição

Na página anterior: Chef Daniel Walter – chef de Confeitaria do Le Cordon Bleu;

nesta página: foto da receita apresentada. 45

Cupcake de Baunilha com cobertura de MerengueIngredientes:����»��[tFDUDV�GH�FKi�GH�IDULQKD�GH�WULJR����»��FROKHU�GH�FKi�GH�IHUPHQWR�TXtPLFR��»��FROKHU�GH�FKi�GH�VDO����[tFDUD�GH�FKi�GH�PDQWHLJD�VHP�VDO�PDFLD�

(não derretida)

���[tFDUDV�GH�FKi�GH�Do~FDU���RYRV�JUDQGHV�HP�WHPSHUDWXUD�DPELHQWH����[tFDUD�GH�FKi�GH�OHLWH 1 colher de sopa de essência de baunilha

Modo de preparo:3Up�DTXHFHU� R� IRUQR� D� ����&�� FRORFDU� ���forminhas de cupcakes nas assadeiras; pe-

neirar em um bowl a farinha, o fermento,

o sal e misturar bem; misturar a baunilha

com o leite e reservar; no bowl da batedei-

ra, colocar a manteiga em pedaços, bater

OHYHPHQWH�� DGLFLRQDU� R� Do~FDU� H� EDWHU� DWp�

¿FDU� XP� FUHPH� FODUR� H� IRIR�� DGLFLRQDU� RV�ovos um de cada vez, incorporar bem, lim-

pando sempre as laterais do bowl se neces-

sário; com a batedeira na velocidade baixa,

adicionar os ingredientes secos em 3 par-

WHV�� LQWHUFDODQGR�FRP�RV�OtTXLGRV��UDVSDQ-

do os lados do bowl após cada adição; bater

DWp�TXH�¿TXH� WXGR�KRPRJrQHR� �QmR�EDWHU�demais); preencher ¾ das forminhas; as-

sar por 20 a 25 minutos.

Rendimento:����FXSFDNHV

Merengue ItalianoIngredientes:����J�GH�Do~FDU 60ml de água

5 unidades de clara

15g de pasta/geléia/essência

Modo de preparo:Preparar uma calda (ponto de bala mole)

D�����&�FRP�D�iJXD�H�Do~FDU��VHP�PH[HU���quando chegar aos 80°C começar a bater

as claras na batedeira; assim que a calda

DWLQJLU� D� WHPSHUDWXUD�� DGLFLRQi�OD� HP� ¿R�nas claras e bater na velocidade máxima

até esfriar; depois de frio, adicionar a pasta

(a gosto).

Page 46: Revista AZ! - Décima edição

E S P E C I A L M Ã E S - E S T I L O46

À espera do grande momento

Estas quatro mulheres aguardam ansiosas pelos

seus bebês, mas outras nove já vivem a emoção

de serem chamadas de MAMÃE. Confira o que

diz cada uma delas

Estas quatro mulheres aguardam ansiosas pelos

seus bebês, mas outras nove já vivem a emoção

de serem chamadas de MAMÃE. Confira o que

diz cada uma delas

Page 47: Revista AZ! - Décima edição

47

Meus meninosMaria Fernanda LeMos de aLMeida Martha MandaLiti e FeLipe tadeu da siLva Martha MandaLiti“Nenhuma experiência do mundo

se compara à alegria de ser mãe. É

aprender como amar alguém além

de nós mesmos e poder sentir essa

emoção que só quem é mãe sabe: o

amor incondicional”

ana pauLa Martins deLazari e

Gustavo Martins deLazari“Ser mãe é antes de tudo uma comunhão

íntima entre duas criaturas. É dar sem

precisar receber. É completar-se como

mulher na tarefa mais sublime que o

Senhor reservou à nós”

veridiana siMonetti BaceLLar GarBuio LiMa

e MiGueL BaceLLar GarBuio LiMa“Nenhuma experiência do mundo se

FRPSDUD�D�JHUDU�XP�¿OKR��YHU�R�URVWR�dele pela primeira vez. Esses momentos

intensos são apenas o começo de uma

grande caminhada. Agradeço a Deus

WRGRV�RV�GLDV��R�0LJXHO�WUDQVIRUPRX�minha vida para melhor”

Ve j a m a i s e m h t t p : / /azbau r u . com.b r /

Giovana ranieri cassaB e

Matheus ranieri cassaB

“Antes de ser mãe achava que todas

elas falavam a mesma coisa sobre

R�TXH�p�VHU�PmH��0DV�Vy�VHQGR�PmH�vemos realmente que não tem como

dizer algo diferente. Ser mãe é a

melhor coisa do mundo”

Page 48: Revista AZ! - Décima edição

E S P E C I A L M Ã E S - E S T I L O48

Em dose duplaMiLena Martins Fasano�H�RV�¿OKRV�Maria vaLentina Martins Fasano e

João GaBrieL Martins Fasano³0HX�PDLRU�EHP�VmR�PHXV�¿OKRV��+RMH�VRX��FRPSOHWD��PDLV�IRUWH��PDLV�VHJXUD��QmR�VDELD�TXH�HUD�capaz de ter sentimentos tão fortes.

&DGD�VRUULVR��FDGD�JUDFLQKD��FDGD�VRP�RX�SDODYUD�EDOEXFLDGD�DOLPHQWD�PDLV�R�PHX�DPRU��XP�DPRU�SXUR��LQH[SOLFiYHO���LPRUWDO��LQVXEVWLWXtYHO��LQFRQGLFLRQDO��LQLJXDOiYHO����,QGLVFXWtYHO�´

Maysa pinheiro chaGas Moço é mãe de

Maria Laura pinheiro chaGas Moço

e davi pinheiro chaGas Moço

³0mH�p�D�H[SUHVVmR�GR�$PRU�GH�'HXV��6y�TXHP�é mãe tem condições de avaliar corretamente a

GLPHQVmR�GR�DPRU��GD�DOHJULD�H�GR�RUJXOKR�TXH�VH�VHQWH�GH�VHU�PmH��1mR�p�XP�FDPLQKR�IiFLO��PXLWDV�YH]HV�p�H[DXVWLYR���PHVPR�DVVLP�D�PDWHUQLGDGH�QmR�p�XP�WUDEDOKR�RX�WDUHID�GHVDJUDGiYHO��p�XP�

PLQLVWpULR��XP�SULYLOpJLR´

Page 49: Revista AZ! - Décima edição

49

Minhas princesas

Mariana cardoso de Moura aidar

e LeiLa de Moura aidar“Como minha mãe diz: é ter o coração batendo

IRUD�GR�SHLWR����e�QmR�HQFRQWUDU�XPD�SDODYUD�FHUWD��SRUTXH�FRP�FHUWH]D�p�PXLWR�PDLV�TXH�amor...”

renata heiFFiG handeM santana e

Maria eduarda handeM santana³0HX�PXQGR�PXGRX�FRPSOHWDPHQWH����e�PDUDYLOKRVR�TXDQGR�HOD�Gi�JDUJDOKDGD��quando eu percebo que ela esta crescendo e se

GHVHQYROYHQGR��TXDQGR�HOD�PDPD�VHJXUDQGR�minha mão....”

cLaudia Mendes dias e

soFia Mendes dias“Ser mãe é amar

incondicionalmente.

É preciso gastar o seu tempo. Ter

ERP�KXPRU�H�FDULQKR��,QWHUHVVH��6HU�PmH�p�GHPRQVWUDU�DRV�¿OKRV�a certeza de que são amados e

TXH��DR�ODGR�GH�VXDV�PmHV��HOHV�podem crescer de verdade”

Ve j a m a i s e m h t t p : / /azbau r u . com.b r /

Page 50: Revista AZ! - Décima edição

E S P E C I A L M Ã E S - E S T I L O50

Falam as futuras mamães

BastidoresAlegria e brincadeiras... O ensaio fotográfico era das

mães*... mas quem fez a festa mesmo foram os filhos

nathaLia dos anJos ³$JRUD�HX�VRX�GRLV���0H�VLQWR�PDLV�PXOKHU�GR�TXH�QXQFD��PXOKHU�LQWHLUD�e de verdade. O Ser mãe é a maior

*UDoD�TXH�VH�SRGH�DOFDQoDU��0H�VLQWR�privilegiada e agradeço todos os dias

SRU�WHU�HVVH�GRP�´

MarceLa taGLiani riBeiro“Uma mulher que acaba de se

GHVFREULU�JUiYLGD�QmR�VDEH�H[DWDPHQWH�o que vem pela frente. Ela faz uma

ideia. A teoria é bem diferente de ‘viver

D�H[SHULrQFLD¶��PDV�GH�XPD�FRLVD�D�IXWXUD�PDPmH�SRGH�WHU�FHUWH]D��HOD�VHUi�transformada para sempre.”

carMen sosa viÑas³0LQKD�¿OKD�p�XP�SUHVHQWH�GH�'HXV�H�HX�Vy�WHQKR�TXH�DJUDGHFHU��D�URWLQD��R�FRUSR��DV�H[SHFWDWLYDV��RV�SODQRV�PXGDP��PDV�PXGDP�SDUD�PXLWR�melhor.”

Mayra FoLoni ³$�PXOKHU�MD�p�PmH�GHVGH�R�SULPHLUR�GLD�HP�TXH�VXD�JUDYLGH]�p�FRQ¿UPDGD��e a partir daí um novo mundo nasce:

um mundo de sonhos e expectativas.

e�XP�PLVWR�GH�DOHJULD��DQVLHGDGH�H�PHGR�GR�QRYR�´

produção:�0DUFHOD�&DUGRVRaMBientação: Ornamentali

FiGurino:�0mHV���7kQLD�%RXWLTXH��0DPP\¶V�*HVWDQWH��6SHWWDFROR�&DOoDGRV��$FHVVyULRV�-DGH��)LOKRV��3HU�%DPELQL�H�'i�3i�9LUDGD�&DOoDGRVFotos: Claudia Garrido

Ve j a m a i s e m h t t p : / /azbau r u . com.b r /

*�$�PHVPD�SURGXomR�IRL�XWLOL]DGD�SDUD�PDWpULD�GH�JUDYLGH]�WDUGLD�QD�SiJ���

Page 51: Revista AZ! - Décima edição

57A Z ! G E N T E E S P E C I A L M Ã E S Po r D a n i e l a Fa l a s c a

0DLUD�$OPHLGD�H�VHX�¿OKR�/XFLDQR

&DUROLQD�9LGRWWL�H�VXDV�¿OKDV�*LXOOLD�H�/DXUD��QD�EDUULJD�

Amor elas eelesAs mães e seus filhosem demonstração de afeto explícito

Fotos:

Dan

iela

Fal

asca

/Col

abor

ador

a

Page 52: Revista AZ! - Décima edição

Ve j a m a i s e m f a cebook . com/AZBaur u

0DQXHOD�)XQN�&DPLOR�H�VXD�SULQFHVD�0DULD�&ODUD 0LOHQL�:HFNZHUW�H�RV�OLQGRV�+XJR�H�+LJRU

*OHLVLHOL�%DHVVD�&DUGRVR�H�VHX�/pR

58

Page 53: Revista AZ! - Décima edição
Page 54: Revista AZ! - Décima edição

E S P E C I A L M Ã E S - P E r f I L52

Oito décadas de

amor pela vidaExemplo de profissional, de mãe e de mulher de fibra, a fazendeira Adzir

Trentin regueiro conta sua história para a AZ!

Fotos:

re

na

n C

asa

l/C

ola

bo

ra

do

r

Aos 81 Anos de idade, as primeiras im-pressões que ela passa são de vitalidade e de ÀH[LELOLGDGH�QDV�SDODYUDV��$�SDL[mR�SHOD�YLGD�VH�ID]�QRWDU�ORJR�HP�VHJXLGD�QD�HPRomR�FRP�TXH�GRQD�$G]LU�7UHQWLQ�5HJXHLUR�UHOHPEUD�KLVWyULDV�GR�SDVVDGR�H�IDOD�GR�SUHVHQWH�� 0HQLQD� GH� FLGDGH� SHTXHQD� H� ¿OKD� GH�SDL� FRPHUFLDQWH� H� SROtWLFR�� $G]LU� QDVFHX�HP�,DFDQJD�RQGH�YLYHX�H�HVWXGRX�DWp�RV����DQRV�GH�LGDGH��� 'R�WHPSR�GH�FULDQoD��HQWUH�DV�UHFRUGD-

o}HV�QR�FRUDomR�H�QD�PHPyULD�HVWmR�D�LQWH-OLJrQFLD��VDEHGRULD�H�D�ERQGDGH�GR�SDL��XP�VHPLDQDOIDEHWR�LQWHOLJHQWH��FRPR�HOD�PHV-PD�JRVWD�GH�GL]HU��³PHX�SDL�HUD�XP�KRPHP�PXLWR�ERP�H�ViELR��$SHVDU�GH�VXD�VLPSOLFL-GDGH��HOH�VDELD�UHFHEHU�H�WUDWDU�PXLWR�EHP�DV�SHVVRDV��$JUDGHoR�PXLWR�D�HOH�SRU�PLQKD�IRUPDomR´�� (QWUH�RV�DQRV�GH������H�������HOD�HVWX-GRX�QR�DQWLJR�LQWHUQDWR�GR�&ROpJLR�6mR�-RVp��RQGH�FROHFLRQRX�DOJXPDV�GH�VXDV�SULPHLUDV�

PHPyULDV�HP�%DXUX��³VHPSUH�IXL�XPD�PH-QLQD�PXLWR�HVWXGLRVD��$JRUD��XPD�GDV�SDV-VDJHQV�PDLV�HQJUDoDGDV�GH�TXH�PH�OHPEUR��VmR� DV� SHTXHQDV� EULJDV� TXH� HX� WLQKD� FRP�XPDV�JDURWDV�GH�*DUoD�TXH�PH�FKDPDYDP�GH�µFDLSLULQKD¶�SRU�HX�VHU�GH�,DFDQJD��&ODUR�TXH�HX�PH�]DQJDYD�H�EULJDYD�FRP�HODV��'H-SRLV��WRGDV�pUDPRV�UHSUHHQGLGDV�SHODV�IUHL-UDV´��OHPEUD�VH�FRP�ERP�KXPRU�� -i�DGROHVFHQWH��$G]LU�IRL�SDUD�R�&ROpJLR�*XHGHV�GH�$]HYHGR�FXUVDU�R�&LHQWt¿FR���FRPR�

Page 55: Revista AZ! - Décima edição

Na página anterior e nesta página: Dona Adzir jovem e hoje exibindo com orgulho parte de sua história.53

R�DWXDO�HQVLQR�PpGLR�HUD�FRQKHFLGR�QD�pSRFD��/i�HVWXGRX�FRP�0DUtOLD�*XHGHV�GH�$]HYHGR��TXH�VH�WRUQRX�XPD�ERD�DPLJD��³3DUDOHODPHQ-WH��HX�HVWXGDYD�SDUD�VHU�SURIHVVRUD´�

Primeira mulher no curso

de pilotagem

� 4XDQGR�VDLX�GR�LQWHUQDWR�GR�6mR�-RVp��$G]LU�PRURX�HP�XPD�SHQVmR�TXH�KDYLD�HQ-WUH�DV�UXDV�%DWLVWD�GH�&DUYDOKR�H�3ULPHLUR�GH�$JRVWR��)RL�Oi�TXH�HOD�GHX�RV�SULPHLURV�SDVVRV�SDUD�YRDU�� ³1HVVD� pSRFD�� HX� WLQKD�XQV� ��� DQRV� H�QD�SHQVmR�RQGH�HX�PRUDYD��XP�FDVDO�ID]LD�VXDV�UHIHLo}HV��(UD�XP�WHQHQWH�H�LQVWUXWRU�GH�YRR�FRP�VXD�HVSRVD´��OHPEUD�� 6HP� ¿OKRV�� GRQD� $G]LU� UHOHPEUD� TXH�R�FDVDO�VH�HQFDQWRX�SRU�HOD�H�D�OHYRX�SDUD�PXLWDV�IHVWDV�H�EDLOHV�GH�%DXUX��)RL�TXDQGR�YHLR�R�FRQYLWH�SDUD�R�FXUVR�GH�SLORWDJHP�QR�$HURFOXEH�GD�FLGDGH��DWp�HQWmR�LQpGLWR�SDUD�DV�PXOKHUHV�

� ³)DOHL�FRP�PHX�SDL�H�FRQYLGHL�D�0DUt-OLD�*XHGHV�GH�$]HYHGR��)RPRV�DV�SULPHLUDV�PXOKHUHV�D�ID]HU�R�FXUVR��&RP�R�SULPHLUR�YRR�VROR��SRVVR�GL]HU�TXH�R�TXH�VHQWL�IRL�XP�PLVWR�GH�PHGR�H�GH�PXLWD�OLEHUGDGH´�

“Fui mãe duas vezes”

� $RV� ��� DQRV� GH� LGDGH� H� Mi� IRUPDGD��$G]LU�YROWD�SDUD�,DFDQJD�SDUD�OHFLRQDU��)R-UDP����DQRV�DWXDQGR�FRPR�SURIHVVRUD��'H]�GHOHV��HP�HVFRODV�UXUDLV�GD�UHJLmR�� (OD�FRQWD�TXH��QDTXHOD�pSRFD��DV�VDODV�GH�DXOD�GDV�HVFRODV�GDV�ID]HQGDV�DEULJDYDP�FULDQoDV�GH�YiULDV�WXUPDV��2V�DOXQRV�HUDP�GLYLGLGRV� HP� JUXSRV� SRU� LGDGH� GHQWUR� GH�XPD�~QLFD� VDOD� H� WLQKDP�DXODV� GLIHUHQWHV�VLPXOWDQHDPHQWH�� &RQWXGR��RV�DQRV�GH�VDFULItFLR�YDOHUDP�D�SHQD�H�GRQD�$G]LU�OHPEUD�GR�SUD]HU�TXH�DTXHOHV�DQRV�GH�SUR¿VVmR�SURSRUFLRQDUDP�³)XL�PmH�GXDV�YH]HV��'LJR�LVVR�SRUTXH�WLYH�GRLV�¿OKRV��PDV�WDPEpP�IXL�PmH�GRV�PHXV�

Page 56: Revista AZ! - Décima edição

E S P E C I A L M Ã E S - P E r f I L54

DOXQRV�TXH�HX�WDQWR�DPHL�H�WHQKR�D�FHUWH]D�GH�TXH�DTXHOH�DPRU�IRL�UHFtSURFR´�� 6H�SXGHVVH�YROWDU�QR�WHPSR��D�HQWUHYLV-WDGD�D¿UPD�TXH��FHUWDPHQWH��VHULD�SURIHV-VRUD�RXWUD�YH]�

Casamento e família

� )RL�HP�,DFDQJD�TXH�GRQD�$G]LU�VH�FD-VRX� DRV� ��� DQRV� FRP�*XLRPDU� $OYHV� 5H-JXHLUR��³1HJXLWR´��H�WHYH�GRLV�¿OKRV��D�GHQ-WLVWD�*ODXGLOHLD�7UHQWLQ�5HJXHLUR�$UWLROL�H�R�SHFXDULVWD�-RmR�5HJXHLUR�1HWR�� &DVDGD� Ki� ��� DQRV�� R� VHJUHGR� SDUD�PDQWHU�XP�FDVDPHQWR�SRU�GpFDGDV�H�GpFD-GDV�p��GH�DFRUGR�FRP�VXD�H[SHULrQFLD��UHV-SHLWDU�R�RXWUR�H�QmR�VDLU�GR�ODGR�GD�SHVVRD�DPDGD�HP�PRPHQWRV�GH�FULVH��� +RMH��FRP�WUrV�QHWRV��HOD�VH�VHQWH�XPD�PXOKHU�IHOL]�FRP�D�IDPtOLD�TXH�FULRX�H�FRP�R�DPRU�TXH�GHOD�UHFHEH�� ³3DUD�PLP��IUDVHV�SURQWDV�VmR�DSHQDV�EHVWHLUDV��6HU�PmH�p�WHU�XP�VHQWLPHQWR�WmR�SURIXQGR�TXH�QmR�VH�SRGH�GHVFUHYHU�FRP�SDODYUDV��PDV�VLP�FRP�JHVWRV�H�DWLWXGHV��0mH�p� DTXHOD�TXH� FULD� FRP�FDULQKR�H�� jV�YH]HV�� TXDQGR� SUHFLVR�� SDOPDGDV�� $FKR�TXH�¿]�D�PLQKD�SDUWH�EHP�IHLWD´�

A mulher, hoje

� $VVLP� FRPR� PXLWDV� RXWUDV� VHQKRUDV�FRP�H[SHULrQFLD�GH�YLGD��GRQD�$G]LU�DFRP-SDQKRX� DV�PXGDQoDV� IHPLQLQDV� DR� ORQJR�GDV�GpFDGDV��³(�SDUD�PHOKRU´��JDUDQWH�HOD�$UWLFXODGD�H�H[SHULHQWH��D�VHQKRUD�REVHUYD�TXH�D�PXOKHU�FRQTXLVWRX�PXLWR�HVSDoR�DR�

ORQJR�GRV�DQRV�H�GHSRLV�GH�PXLWD�OXWD��SULQ-FLSDOPHQWH�QR�TXHVLWR�SUR¿VVmR�H�OLEHUGDGH�GH�H[SUHVVmR�� ³$�VXEPLVVmR�DR�KRPHP��DOJR�TXH�DQ-WHV�HUD�EDVWDQWH�FRPXP��QmR�p�PDLV�HQFRQ-WUDGD�HP�TXDOTXHU�FDVD��(ODV�IRUDP�j�OXWD�H�QmR�WROHUDP�PDLV�GHVDIRUR´�� (P�VHXV����DQRV�FRPR�SURIHVVRUD��HOD�UHODWD� TXH� QXQFD� VRIUHX� SUHFRQFHLWRV��PDV�FRQKHFH� FDVRV� GH� PXOKHUHV� TXH� QmR� HUDP�YLVWDV�FRP�ERQV�ROKRV�SRU�VDtUHP�GH�VXDV�FD-VDV�SDUD�GDU�DXODV��³LVVR�HP�XPD�JHUDomR�DQ-WHV�GD�PLQKD��0DV�DV�FRLVDV�IRUDP�PXGDQGR�H�QRVVR�WUDEDOKR�VHQGR�UHFRQKHFLGR´�

Fazenda Independência

� (VSRVD� GH� SHFXDULVWD�� D� SURIHVVRUD�DSRVHQWDGD�FRQWD�TXH�R�PDULGR�HUD�¿OKR�GH�VLWLDQWH�QD�UHJLmR�GH�,DFDQJD��PDV�QmR�TXH-ULD�¿FDU�DOL��� (OH�FRPHoRX�D�YLGD�FRP�XP�DoRXJXH��SDVVRX� SDUD� R� WUDQVSRUWH� GH� FDUJDV�� DWp�FKHJDU� DR� FRPpUFLR� GH� JDGR� H� D� IDPtOLD�FRQVHJXLU�UHQGD�VX¿FLHQWH�SDUD�FRPSUDU�H�IRUPDU�D�)D]HQGD�,QGHSHQGrQFLD��Ki�H[D-WRV����DQRV�� 6HPSUH�DR�ODGR�GR�PDULGR��D�HQWUHYLV-WDGD�UHYHOD�TXH�R�LQtFLR�QmR�IRL�QDGD�IiFLO��³3HUGHPRV�GLQKHLUR�SDUD� IULJRUt¿FRV���� IRL�XPD�OXWD�iUGXD�DWp�QRV�FRQVROLGDUPRV��1mR�IRL� EULQFDGHLUD�� QmR��0DV� p� D� YLGD� H�PHX�PDULGR�VHPSUH� IRL�PXLWR� LQWHOLJHQWH��0DV�IRL�SUHFLVR�OXWDU´��GHVWDFD�� $�ID]HQGD�GD�IDPtOLD�p�FRQKHFLGD�SHOD�TXDOLGDGH�H�SURGXWLYLGDGH�GR�VHX�UHEDQKR�

H�Mi�IRL�GHVWDTXH�HP�SXEOLFDomR�GD�HPSUHVD�3¿]HU��³6D~GH�$QLPDO´�

saúde para dar e vender

� 0DV� TXDO� p� R� VHJUHGR� GH� GRQD� $G]LU�SDUD�PDQWHU�WDQWD�VD~GH�ItVLFD�H�PHQWDO�DRV����DQRV�GH�LGDGH"� (OD�VRUUL�DR�GL]HU�TXH�QmR�VDEH�D�UHV-SRVWD��7DOYH]�HOD�HVWHMD�QR�DPRU�SHOD�YLGD�H�SHOD�IDPtOLD�� ³6y�VHL�TXH�HX�FRPR�H�EHER�VHP�H[DJH-URV��$K��PDV�VHPSUH�IXL�PXLWR�DWLYD��$LQGD�VDLR�VR]LQKD�SDUD�ID]HU�FRPSUDV��LU�DR�EDQ-FR���� $JRUD� QmR� HVWRX� IUHTXHQWDQGR�PDLV��SRUpP�� VHPSUH� SDUWLFLSHL� GDV� DWLYLGDGHV�SDUD�D� WHUFHLUD� LGDGH�RIHUHFLGDV�SHOR�6HVL��3DUD�YRFr�WHU�LGHLD��HX�DSUHQGL�D�QDGDU�GH-SRLV�GRV����DQRV´��GHL[D�D�GLFD��

“Amo o vento, que leva

as nuvens como plumas

coloridas, balançando as

árvores, derrubando folhas

e flores que se espalham

pelo chão, forrando qual

tapete as calçadas por onde

passa o amor...”

(Adzir, 15/07/1990)

Talvez outro segredo de dona Adzir

para envelhecer com disposição

e saúde esteja nas palavras. Isso

mesmo. Para recordar e celebrar seus

sentimentos e momentos, a professo-

ra aposentada escreve.

“Sempre gostei muito de ler e de es-

crever. Quando estou quietinha, gosto

de externar meus sentimentos e pen-

samentos sobre a vida e sobre o amor

em palavras, em versos ou prosa”.

sentImentos e vIdA

no PAPel

Page 57: Revista AZ! - Décima edição

55M A T E R N I D A D E

PARA A PSICÓLOGA Ana Paula Aissa, a

gravidez é uma etapa de crescimento para

a mulher. Para muitas mulheres ocorre

XP�DPDGXUHFLPHQWR�JUDQGH��³WHU�XP�¿OKR�VLJQL¿FD�UHFHEHU�XPD�SHVVRD�TXH�GHSHQGH�exclusivamente de você. Há uma mudan-

ça grande nas mulheres, é algo instintivo.

&RQWXGR�D�FKDYH�p�VDEHU�R�TXDQWR�HVVH�¿-

OKR�p�GHVHMDGR�H�TXDO�D�PHOKRU�KRUD�SDUD�chegar”. Por essa mesma razão, a gravidez

depois dos 30 anos está cada vez mais fre-

TXHQWH�� 6HMD� SRU� IDOWD� GH� RSRUWXQLGDGHV��por falta de independência dos pais, por

não encontrar o par ideal ou por privilegiar

D�FDUUHLUD�RX�IRUPDomR��HQ¿P��SHORV�PDLV�YDULDGRV� PRWLYRV�� D� PXOKHU� DFDED� WHQGR�VHX� SULPHLUR� EHEr� D� SDUWLU� GRV� ��� RX� ���anos de idade.

Para a doutora Lucienne Adorno, in-

dependente da idade de mãe, a vida deve

seguir normalmente, com alguns cuidados

FRPR�� WHU�XPD�DOLPHQWDomR�HTXLOLEUDGD�H�VDXGiYHO�� UHDOL]DU� H[HUFtFLRV�GH�EDL[R� LP-

pacto como a hidroginástica, estar sempre

YHUL¿FDQGR�D�SUHVVmR�DUWHULDO��WHU�FXLGDGRV�com o rosto utilizando protetor solar e no

corpo muito hidratante para prevenir as

HVWULDV�H�WDPEpP�ID]HU�XPD�ERD�GUHQDJHP�linfática para melhorar a circulação, evitar

inchaço e relaxar muito. Com isso ela terá

XPD� ERD� TXDOLGDGH� GH� YLGD� GXUDQWH� WRGD�gestação. Acompanhe algumas histórias e

surpresas deste momento tão especial.

As surpresas na carreira

profissional de Lívia

Lívia Leme é formada em Pedagogia

SHOD�8QHVS�GH�%DXUX��6XD�FDUUHLUD�SUR¿V-sional estava progredindo. Para completar

A gravidez pode ser repentina e uma surpresa. Mas nos dias de hoje é mais

uma questão de escolha pessoal e cada vez mais tardia

A hora de

ser mãe

Foto

: C

láu

dia

Ga

rrid

o/E

sp

ec

ial

pa

ra

AZ

!

Page 58: Revista AZ! - Décima edição

56 Na página anterior: Angela e Lara, na maior felicidade; nesta página à esquerda: Andrea curte Daniel;

à direita: Lívia aos 5 meses de gestação.

sua felicidade, casou-se com seu namo-

rado Matheus Anunciação em 2010. No

FRPHoR�GHVWH�DQR�D�SHGDJRJD�WDPEpP�FR-

PHoRX�D�GDU�DXODV�QD�8QLYHUVLGDGH�GR�6D-

grado Coração. E veio a surpresa: “inicial-

PHQWH�¿TXHL� VHP�VDEHU�R�TXH� ID]HU��PDV�tive apoio integral da minha família e do

PHX�PDULGR��&KHJXHL�D�¿FDU�UHFHRVD�FRP�UHODomR�DR�PHX�WUDEDOKR��PDV�WRGRV�HVWmR�me apoiando”.

Lívia não concorda com a opinião de

TXH�WHU�XP�¿OKR�SRGH�SUHMXGLFDU�VXD�FDU-UHLUD�SUR¿VVLRQDO��³SHOR�FRQWUiULR��7UDWD�VH�GH�XPD�SHTXHQD�SDXVD�SDUD�HX�UHDOL]DU�XP�milagre de Deus. Eu pretendo ainda neste

DQR�LQJUHVVDU�QR�'RXWRUDGR��TXDQGR�PHX�¿OKR�WLYHU�XP�PrV�GH�YLGD��0LQKD�FDUUHLUD�não mudará”.

A gravidez tardia

$QGUHD�*DQGRO¿�%HUUR�WDPEpP�p�IRU-mada em Pedagogia. Iniciou sua carreira

WUDEDOKDQGR��FRP�FULDQoDV�GH¿FLHQWHV�DX-

ditivas no campus de Bauru da Universi-

GDGH� GH� 6mR� 3DXOR�� 2� WUDEDOKR�� VHJXQGR�ela, exige uma dedicação grande e com

WDQWR�DPRU�SHORV�SHTXHQRV��R�SUySULR�¿OKR�veio depois.

� $QGUHD�QDPRURX�SRU�TXDWUR�DQRV�FRP�5HQDWR�)HUUHLUD�2OLYHLUD�GD�6LOYD�H�FDVRX-

-se aos 36 anos. Após se casar, a pedagoga

iniciou um tratamento para engravidar:

³(X�DFDEHL�HQJUDYLGDQGR�UDSLGDPHQWH��)RL�XP�FKRTXH��2�'DQLHO��PHX�¿OKR��QDVFHX�VDXGiYHO��3RUpP��SDVVHL�SHOD�TXHVWmR�GD�GHSUHVVmR� SyV�SDUWR�� PDV� GHVFREUL� TXH�

era algo natural e já estou superando”.

“A gravidez tardia pode até parecer um

risco para a saúde, mas estou muito feliz

SRUTXH�UHFHEL�XP�SUHVHQWH�GH�'HXV��(VWRX�OLJDGD� ��� KRUDV� DR� 'DQLHO�� $SUHQGL� TXH�WHU�XP�¿OKR�p�XPD�UHVSRQVDELOLGDGH�SDUD�o resto da vida. Exige dedicação, mas traz

uma felicidade indescritível”, acrescenta.

Depois dos 30

� $�DGYRJDGD�$QJHOD�=DNLU�5X¿QR�WDP-

EpP�WHYH�VXD�¿OKD�GHSRLV�GRV�����(OD�FRQ-

WD�TXH�DSyV�VH� IRUPDU�HP�'LUHLWR�GHFLGLX�LQYHVWLU�QD�FDUUHLUD�SUR¿VVLRQDO��LQGR�SDUD�6mR�3DXOR� SDUD� SUHVWDU� FRQFXUVRV�� ³WLQKD�HVVH�REMHWLYR��&RQWXGR��FKHJRX�XPD�KRUD�HP�TXH�HX�HVWDYD�FDQVDGD�H�DFDEHL�GHFLGLQ-

do voltar para Bauru, onde minha família

PRUD��)RL�D�pSRFD�WDPEpP�HP�TXH�FRQKHFL�R�PHX�PDULGR��R�-RVp�5RQDOGR�5X¿QR´�� $QJHOD� WDPEpP� WLQKD� XP�GHVHMR� IRU-te de engravidar. Procurou um médico e

iniciou tratamento para conseguir ter um

¿OKR��2� UHVXOWDGR� YHLR� HP� GRLV� GLDV�� ³IRL�XPD�JUDQGH�VXUSUHVD��PDV�DFKR�TXH�¿TXHL�JUiYLGD�QD�KRUD�FHUWD��+RMH�WHQKR�XP�¿OKD�GH���DQRV��D�/DUD��e�DOJXpP�D�TXHP�HX�WH-

QKR�TXH�PH�GHGLFDU�LQWHJUDOPHQWH��*UDoDV�D�/DUD��GHVFREUL�XP�PLODJUH�GH�'HXV´��

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!

Uma novidade impensável para muitas

avós e bisavós seria fazer exercícios

físicos, como hidroginástica. Mas é hoje

uma das melhores recomendações

para a saúde da mãe e do bebê. A dra.

Lucienne que também é fisioterapeuta da

Clínica Hidrus, enumera os benefícios:

* Melhor condicionamento físico

* Fortalecimento de músculos

específicos, como os abdominais.

* Efeitos terapêuticos do contato com a

água, como a massagem, o relaxamento.

* Beneficia a manutenção do peso

através de exercícios aeróbicos, onde as

gestantes devem ser monitoradas com

frequencímetro, objetivando respeitar os

limites do batimento cardíaco materno.

* Melhora a postura, o sistema

cardiovascular e respiratório.

* Sono mais profundo durante a noite.

Importante: em geral, as gestantes

estão liberadas para a hidroginástica

após o terceiro mês de gestação,

mas é importante ressaltar, que para

iniciar essa modalidade, é preciso de

uma autorização do obstetra, o que

toda clínica, academia, ou profissional

da área deve exigir. A gestante

poderá praticar a hidroginástica

durante toda a sua gestação, salvo se

a recomendação médica a impedir.

Lembrando que as aulas devem ser

ministradas por fisioterapeutas.

Recomendação saudável

“Aprendi que ter um filho é

uma responsabilidade para

todo o resto da vida. Exige

dedicação mas traz uma fe-

licidade indescritível”

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Page 59: Revista AZ! - Décima edição

De tempos em tempos ressurge a discussão sobre a ocorrência ou não do GDQR�PRUDO�QR�¿P�GH�XP�QRLYDGR��9DPRV�DSURYHLWDU� D� FRQWURYpUVLD� H� DXPHQWDU� XP�SRXFR�PDLV�D�SROrPLFD�� $QWHV� GH� GLVFXWLUPRV� D� LQFLGrQFLD� RX�não do dano, uma pequena passagem pela origem da obrigação de indenizar, que de-FRUUH�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�FLYLO�H�GD�SUHVHQ-oD�FRQFRPLWDQWH�GR�SUHMXt]R�DGYLQGR�GH�XP�DWR�HVSHFt¿FR�H�LQGLYLGXDOL]iYHO��GHVGH�TXH�R� SUHMXt]R� WHQKD� RULJHP� QHVWH� DWR�� $� LVWR�FKDPDPRV�GH�QH[R�FDXVDO��RX�VHMD��R�DWR�H�R�UHÀH[R��FRPR�D�DomR�H�UHDomR�TXH�DSUHQGH-PRV�QDV�DXODV�GH�ItVLFD�� 2� SUHMXt]R� HP� TXHVWmR� p� R�PRUDO�� RX�VHMD�� DTXHOH� TXH� WUD]� VRIULPHQWR�� YHUJR-QKD�� FRQVWUDQJLPHQWR� RX� TXDOTXHU� LQF{-PRGR�TXH�VHMD�UD]RDYHOPHQWH�PHQVXUiYHO��QmR�FDEHQGR�QHVWH�PRPHQWR�WUDWDUPRV�GH�HYHQWXDLV�SUHMXt]RV�PDWHULDLV��FRPR�DV�SHU-GDV�FRP�GHVSHVDV�GH�FRQWUDWDomR�GH�EXIIHW�SDUD�IHVWD�RX�R�YDORU�SDJR�QR�YHVWLGR�GH�QRL-YD��SRU�H[HPSOR� Para que possamos pensar em respon-VDELOLGDGH�SHOR�¿P�GR�QRLYDGR� WHPRV�TXH�Yr�OR�REULJDWRULDPHQWH�FRPR�XP�FRQWUDWR��DLQGD�TXH�WiFLWR��HQWUH�RV�QRLYRV��XP�FRP-SURPLVVR�FRPSUHHQGHQGR�D�SURPHVVD�UHFt-SURFD�GH�FDVDPHQWR��SRLV�VH�REULJDomR�QmR�IRVVH��QmR�SRGHUtDPRV�FRJLWDU�QD�UHVSRQVD-ELOL]DomR�SRU�HYHQWXDO�GHVFXPSULPHQWR�� 7UDWDPRV� HQWmR� GD� UHVSRQVDELOLGDGH�FLYLO��H�GHQWUH�DV�GH¿QLo}HV�TXH�SHQVR�VHU�D�PDLV�DSURSULDGD�p�D�HQVLQDGD�SRU�'H�3Oi-FLGR�H�6LOYD��TXDQGR�GH¿QH�FRPR�VHQGR�³D�

obrigação de reparar ou de ressarcir o dano, TXDQGR�LQMXVWDPHQWH�FDXVDGR�D�RXWUHP´��2�QRLYDGR�p�XP�FRQWUDWR�� (QWmR� Mi� WHPRV� TXH� R� QRLYDGR� p� XP�FRQWUDWR��XP�FRPSURPLVVR�H�RX�XPD�SUR-PHVVD�GH�XP�DWR�IXWXUR��~QLFD�UD]mR�SHOD�qual podemos imaginar a obrigação no FXPSULPHQWR�RX�D�LQGHQL]DomR�SHOD�GHVLV-WrQFLD�� 2FRUUH� TXH�� DSHVDU� GH� FRQWUDWR�� QmR�Ki� QD� OHJLVODomR� EUDVLOHLUD� SUHYLVmR� H[-SUHVVD� GH� TXH� WDO� FRQWUDWR� REULJXH� RV�QRLYRV� FRQWUDWDQWHV�� KDMD� YLVWD� TXH� DWp�PHVPR� QR�'LUHLWR� &DQ{QLFR� Ki� SUHYLVmR�H[SUHVVD�TXH�³GD�SURPHVVD�GH�PDWULP{QLR�QmR�FDEH�DomR�SDUD�H[LJLU�D�FHOHEUDomR�GR�PDWULP{QLR´�� 2XWUD�VLWXDomR�TXH�GHYH�VHU�FRQVLGH-UDGD� SDUD� R� QDVFLPHQWR� GD� REULJDomR� GH�LQGHQL]DU�p�TXH�R�GDQR�WHQKD�VH�RULJLQDGR�GH�DWR�SUDWLFDGR�FRP�LQWHQomR�GH�RIHQGHU��RX�DR�PHQRV�TXH�QmR�VH� WHQKD� WRPDGR�D�FDXWHOD� VX¿FLHQWH�SDUD� HYLWDU� R� UHVXOWDGR�RIHQVLYR�� 6mR� HVVHV� RV� GRLV� SRQWRV� QHYUiOJLFRV�GD�GLVFXVVmR��� 6H� QmR� Ki� OHJLVODomR� HVSHFt¿FD� TXH�

SRVVD�H[LJLU�R�FXPSULPHQWR�GD�SURPHVVD�GH� FDVDPHQWR��Ki�TXHP�GHIHQGD�TXH�QmR�Ki� SRVVLELOLGDGH� MXUtGLFD� GH� PHQVXUDU� D�H[WHQVmR� GR� GDQR� SHOR� GHVFXPSULPHQWR�GHVWH�FRQWUDWR��GH�IRUPD�TXH�QmR�VH�SRGH�H[LJLU�D�LQGHQL]DomR�SRU�WDO�GHVLVWrQFLD��2�¿P�GR�DPRU�� 7DPEpP� Ki� GH� VH� FRQVLGHUDU� TXH� R�FDVDPHQWR�VH�SURPHWH�jTXHOH�TXH�VH�DPD��H�DVVLP�VHQGR�QmR�p�SRVVtYHO��QD�PDLRULD�GDV�YH]HV��DSRQWDU�TXDO�D�FDXVD�H�R�FXOSDGR�SHOR�¿P�GR�DPRU�GH�XP�UHODFLRQDPHQWR��Assim, poderemos com facilidade saber de TXHP�SDUWLX�D�GHFLVmR�GH� URPSHU�R�FRP-SURPLVVR��PDV�GL¿FLOPHQWH�VDEHUHPRV�GH�TXDO�GRV�GRLV�p�D�UHVSRQVDELOLGDGH�SHOR�¿P�GR�DPRU�UHFtSURFR��GHFRUUHQGR�GDt�TXH��YLD�GH�UHJUD��QmR�VH�SRGHUi�DSRQWDU�DTXHOH�TXH�IRL� R� UHVSRQViYHO� SHOR� DWR� TXH� FXOPLQRX�FRP�R�UHVXOWDGR�� 9ROWDQGR�DR�H[HPSOR�GDV�DXODV�GH�ItVL-FD��FRPR�R�GLUHLWR�SRGHUi�DSRQWDU�QR�FDVDO�DTXHOH� TXH� IRL� UHVSRQViYHO� SHOD� DomR� TXH�concluiu pela reação? � 2�UHVXOWDGR�GR�¿P�GR�QRLYDGR�VH�GHX�SHOR�¿P�GR�DPRU��(�R�¿P�GR�DPRU�p�UHVSRQ-VDELOLGDGH�GH�TXHP��GD�QRLYD�RX�GR�QRLYR"

João Piccino é advogado, especialista em Direito Tributário pela FGV, pós-

graduado em Direito Público pela PUC-MG, professor de Direito Tributário na

pós-graduação das Faculdades Integradas Rui Barbosa e professor convidado

de Prática de Processo Civil na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

O fim do

noivado

e o dano

moral

59S E U D I R E I T O

Page 60: Revista AZ! - Décima edição

60 D I A D O S N A M O R A D O S

PARA MUITOS o amor é um sentimento ligado diretamente à família, para outros o amor está relacionado a compartilhar mo-mentos com amigos. Bruno Vieira e Clícia Louzada; e Maria Helena Gamas e Norival Agnelli são pessoas com histórias diferen-

Muitos já tentaram definir este sentimento, outros escreveram obras tentando descrever esse conceito tão complexo e pessoal: o que é o amor?

Namoradosdos tempos modernos

Fotos

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Luiz

WHV�H�FRP�GH¿QLo}HV�GLIHUHQFLDGDV�GR�TXH�p�esse sentimento.

Entre idas e vindas

Clícia Louzada e Bruno Vieira estuda-ram juntos o curso de Design no Instituto

de Ensino Superior de Bauru – IESB. Mas QmR�WLQKDP�XPD�UHODomR�GH�DPL]DGH��HUDP�apenas colegas de curso. Após se forma-rem, cada um seguiu com sua carreira em busca de uma oportunidade de trabalho.� %UXQR��TXH�HVWDYD�j�SURFXUD�GH�XP�HP-

Page 61: Revista AZ! - Décima edição

61Na página anterior: Maria Helena Gamas e Norival Agnelli; nesta página: Clícia Louzada e Bruno Vieira.

SUHJR�� OHPEURX�TXH�&OtFLD� WUDEDOKDYD�HP�uma agência e decidiu entrar em contato com ela para tentar uma vaga: “a Clícia acabou me ajudando a entrar na agência e dessa forma passamos a trabalhar jun-WRV��/HPEUR�TXH�QXP�FHUWR�GLD�HX�PDQGHL�um e-mail elogiando a sua beleza e ela me respondeu um ‘obrigado’ apenas”. Foi a SDUWLU� GHVVH� HSLVyGLR� TXH� FRPHoDUDP� DV�investidas por parte de Bruno. Nessa época, Bruno recebeu uma proposta para trabalhar em São Paulo e acabou saindo da agência e se afastando de Clícia. Ela também realizou uma via-gem para o Canadá e chegou a cogitar PRUDU� QDTXHOH� SDtV�� &RQWXGR�� D� VHSDUD-omR� GRV� GRLV� GXURX� SRXFR� WHPSR�� &HUFD�de 1 mês depois, ambos decidiram voltar para Bauru e se encontraram mais uma vez trabalhando na mesma agência: “o GHVWLQR� FRODERURX� SDUD� TXH� HX� GHVLVWLV-VH�GH�¿FDU�QR�&DQDGi�H�R�%UXQR�WDPEpP�não aceitasse continuar trabalhando em São Paulo. Acabamos trabalhando juntos mais uma vez na mesma agência. A dife-UHQoD�IRL�TXH�Mi�KDYLD�XP�VHQWLPHQWR�IRU-te entre nós”, esclarece Clícia. Para Bruno e Clícia o fato de terem tra-balhado juntos foi um fator decisivo para TXH�FRPHoDVVHP�D�WHU�XP�UHODFLRQDPHQWR��O casal já está junto há anos e pretende se casar em maio deste ano. Ao falarem sobre VXD�GH¿QLomR�GH�DPRU��HOHV�GL]HP��³XP�IH]�o outro passar a acreditar no amor, a so-nhar. Nós agora pensamos como uma pes-soa só. Temos o objetivo de, juntos, cons-truirmos algo. Nosso apartamento já está comprado e o casamento será uma forma de selarmos nossa história”.

O segredo de quem convive

há mais de 20 anos juntos

Norival Agnelli e Maria Helena Gamas se conheceram casualmente em um evento acadêmico no ano de 1984. Conta Agnelli TXH�QHVVH�HYHQWR�DR�YHU�0DULD�+HOHQD�SHOD�SULPHLUD�YH]�¿FRX�LPSUHVVLRQDGR�FRP�VXD�EHOH]D��-i�0DULD�+HOHQD�FRQWD�TXH�R�GLIH-rencial de Agnelli é a sua capacidade co-municativa. A partir desse episódio os dois iniciaram um relacionamento e já no ano seguinte, em 1985, passaram a viver juntos. O convívio trouxe para o casal um grande conhecimento e crescimento mú-WXR��)RL�JUDoDV�D�HVVH�FRQYtYLR�TXH�IH]�FRP�

TXH�0DULD�+HOHQD�IRVVH�LQÀXHQFLDGD�D�ID-]HU�DOJXPDV�HVFROKDV�SUR¿VVLRQDLV�� ³XPD�GDV�SHVVRDV�TXH�PDLV�PH�LQFHQWLYRX�D�VH-guir pela carreira acadêmica foi o Agnelli. )RL�HOH�TXHP�PDLV�LQVLVWLX�SDUD�TXH�HX�PH�WRUQDVVH�XPD�SHVTXLVDGRUD�´� Maria Helena é jornalista e foi docen-te da Universidade Estadual Paulista. � -i� D� SHVTXLVDGRUD� IRL� IXQGDPHQWDO�para Agnelli incentivando-o nos seus pro-jetos pessoais: “a Maria Helena foi uma GDV� SHVVRDV� TXH� PDLV� DFUHGLWRX� QR� PHX�SRWHQFLDO� SDUD� QDWDomR�� 1RV� HYHQWRV� HP�TXH�HX�SDUWLFLSDYD�� HOD� VHPSUH� HVWHYH�GR�meu lado”, explica o engenheiro e docente GD�8QLYHUVLGDGH�GR�6DJUDGR�&RUDomR�

Convivência de 27 anos, deve ter um segredo, ou não? “O segredo do amor é saber compartilhar. Todo relacionamento tem seus altos e baixos, mas o crescimento humano só decorre com base no respeito P~WXR�� 4XDQGR� ID]HPRV� XP� EDODQoR� GD�nossa vida, lembramos de momentos es-SHFLDLV�TXH�SDVVDPRV�MXQWRV��(VVD�p�D�EDVH�GD�QRVVD�UHODomR��2�DPRU�SDUD�QyV�p�LVVR��respeito e compartilhamento”.

“O segredo do amor é

saber compartilhar”

Page 62: Revista AZ! - Décima edição

E N S I N O S U P E R I O R62

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Perfil para educação ajuda

a revelar novos talentos

Diversidade de ideias, universidades bem conceituadas e afluxo de

estudantes de fora revelam profissionais diferenciados

Page 63: Revista AZ! - Décima edição

63

Os númerOs sãO impressionantes. Bauru tem uma população de 335.888 mil habitantes e tem 22.230 alunos ma-triculados em cursos presenciais de Ensi-no Superior na cidade de Bauru. Destes, 16.398 estão em instituições particulares de ensino e 5.832 estão em instituições públicas. Bauru está na 12° posição no ranking de número de alunos no Estado de São Paulo. É o que divulga o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabe-lecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo – Semesp.

Bauru e o ensino superior

A revista AZ! levantou dados com as 7 instituições de ensino superior da cidade que mostram que o município é referência no que diz respeito ao Ensi-no Superior. Bauru oferece por meio de suas instituições 129 opções de cursos de graduação, são 357 projetos de extensão à comunidade e 739 projetos de iniciação FLHQWt¿FD�� Para o pesquisador e especialista em História Social, Maximiliano Martin Vi-cente, Bauru realmente tem uma vocação com o Ensino Superior: “particularmente penso que é sim um ponto relevante se pensar no ensino superior como uma das atividades primordiais de Bauru. Aliás, a educação como um todo movimenta a ci-dade. O ensino privado cresceu principal-mente por causa da ascensão de classes econômicas antes excluídas. Temos hoje uma multiplicação de cursos e univer-sidades. Isso traz questões como a mer-cantilização do ensino, mas também traz avanços na produção de conhecimento”. Essa quantidade de instituições e de cursos atrai pessoas de todo o Brasil. Lívia Pereira e Rafael Arrivabene, por exemplo, encontraram um ambiente adequado para progredir em suas áreas. Ambos conseguiram, embora recém-for-mados, ganhar reconhecimento com seus projetos e já se tornaram escritores em suas respectivas áreas.

O designer que gosta de

registrar ideias

Rafael Arrivabene é natural da cida-de de Itanhaém, no litoral do Estado de São Paulo. Quando prestou vestibular decidiu vir para Bauru estudar Design na

Unesp. Logo que se mudou para a cidade, Rafael percebeu que havia um ambien-te diferente do que estava acostumado: “aqui é um local muito acolhedor. En-FRQWUHL�SHVVRDV�GRV�PDLV�YDULDGRV�SHU¿V�e pude com elas trocar ideias e aprender muito. Como sou uma pessoa que gosta de ouvir e também de questionar, ter essa oportunidade foi algo que me marcou de imediato”. Rafael conta que tinha o hábito de re-JLVWUDU�DV�FRQYHUVDV�TXH�R�ID]LDP�UHÀHWLU��Ele fazia isso porque tinha interesse em aprender e retransmitir o conhecimen-to vindo dos outros: “cada pessoa tem uma interpretação única das coisas, por exemplo, quando via pessoas discutindo sobre o que era Design, acabei perceben-do que isso era um conceito aberto para a maioria das pessoas. Tanta diversidade de opiniões me instigou e me fez querer ouvir mais e mais as opiniões”. E foram essas conversas que motivaram Rafael a fazer um projeto diferente. Ele deci-diu escrever um livro que falasse sobre os mais variados assuntos com base em pessoas com quem teve contato em sua

Na outra página: Rafael Arrivabene;

nesta página: Lívia Pereira.

“Ter conseguido

tão jovem se tornar

uma escritora foi

algo fantástico. sem

dúvida todas essas

oportunidades que

tive têm relação direta

com o ambiente de

Bauru. Ainda não estou

completa, mas estou num

bom caminho para me

tornar uma escritora”

experiência na cidade. O livro, o qual ele apresentou como projeto de conclusão de curso, foi lançado em versão impressa e também em versão on-line: “minha obra é um passeio mental sobre vários assun-tos. Não espero uma interpretação única sobre o material, até porque todas as pes-soas são diferentes e podem ter interpre-WDo}HV�YDULDGDV´��MXVWL¿FD�5DIDHO�� 2� OLYUR� GH� 5DIDHO� ¿FRX� LQWLWXODGR�como “Design – Projeto Mutante”. O ma-terial já virou referência acadêmica para estudantes de Design e também por con-ta de seu trabalho, Rafael foi convidado a participar de palestras. Ao falar do seu futuro, reconhece a importância de Bau-ru e seu ambiente educacional: “eu gosto de transmitir conhecimento e em Bauru há muita diversidade de ideias e eu con-tinuo as registrando”. O livro de Rafael Arrivabene pode ser lido no site www.projetomutante.com.br/livro.

A jornalista escreve

histórias fantásticas

Lívia Pereira desde criança teve o so-nho de ser uma escritora. Na época em

Page 64: Revista AZ! - Décima edição

E N S I N O S U P E R I O R64

WHU�UHFHELGR�TXDOL¿FDomR�Pi[LPD�QR�VHX�curso de Direito. A avaliação foi do MEC (Ministério da Educação e Cultura). Segundo ressalta a própria institui-ção, o curso de Direito se destaca por oferecer além das aulas tradicionais de segunda a sexta-feira, atividades comple-mentares todos os sábados, como o curso preparatório para o exame da OAB. Para a comunidade há também o Serviço de Assistência Jurídica (SAJU). As aulas do curso de Direito são 100% presenciais e os alunos também têm a oportunidade de publicar suas pesquisas acadêmicas por meio da revista JurisFIB. Nela também estão presentes artigos dos mais renomados juristas do país. Além disso, a FIB tem seu corpo docente qua-OL¿FDGR��ELEOLRWHFD�DWXDOL]DGD�H�SURGX]�R�programa “O Direito é todo seu”, em que os principais nomes da comunidade jurí-dica da região discutem sobre os temas da atualidade.

que prestou o vestibular, Lívia manteve seu sonho em mente e escolheu fazer o curso de jornalismo, pois segundo ela, se-ria uma forma de poder alcançar seus ob-jetivos: “eu pretendia usar o jornalismo como minha fonte de renda e ao mesmo tempo tentar publicar o material que eu produzisse. Esse era o meu plano quando eu ingressei na Unesp. Sou natural de Bo-tucatu e tinha uma imagem da cidade de Bauru como um local acolhedor, que tem XP�SHU¿O�HGXFDFLRQDO�EHP�IRUWH´��MXVWL¿-ca ela. Lívia ingressou no curso de Jornalis-mo da Unesp no ano de 2009. Durante os primeiros anos do curso, começou a elaborar roteiros de livros, ou como ela mesma chama, histórias inacabadas. E as mostrou para pessoas nas quais tinha FRQ¿DQoD�� No começo do ano passado, Lívia de-cidiu participar de um concurso para a publicação de um livro de contos. A edi-tora buscava criar uma antologia escrita apenas por mulheres. Foi escolhida a te-mática Steampunk para o conteúdo do li-vro. “Trata-se de um gênero que mistura fantasia com a tecnologia antiga a vapor, por exemplo. As pessoas deveriam sub-meter os contos sob essas condições”, ex-plica Lívia. O conto escrito foi intitulado de “A arma”. Passados três meses, Lívia recebeu uma resposta da editora e conseguiu publicar seu conto na antologia chama-da Steampink. O título faz referência ao gênero Steampunk e à cor pink, pelo fato de ser uma obra escrita só por mulheres.

“Ter conseguido tão jovem se tornar uma escritora foi algo fantástico. Sem dúvida todas essas oportunidades que tive têm relação direta com o ambiente de Bauru. Ainda não estou completa, mas estou em um bom caminho para me tornar uma es-critora”. O livro Steampink está à venda nas livrarias e mais informações os leitores da AZ! podem ter no site http://editora.estronho.com.br/.

Instituições privadas

conquistam seu espaço

Não é só em números que as institui-ções particulares se destacam em Bauru. A Universidade do Sagrado Coração, por exemplo, tem uma relação com a cidade de mais de 50 anos. A USC foi fundada em 1953, por autorização do então presi-dente Getúlio Vargas. Atualmente a insti-tuição se destaca oferecendo à população vários programas de extensão à comuni-dade. Segundo dados da instituição, são 12 clínicas que oferecem serviços nas áre-as de Psicologia, Fonoaudiologia, Fisiote-rapia, Terapia Ocupacional e Odontolo-gia, que já atenderam a mais de 35 mil pessoas, segundo dados de 2010. Atualmente, a USC organiza uma campanha para a coleta de óculos de sol e de grau para serem doados às comunida-des carentes.

FIB obtém qualificação

máxima do meC

Já a FIB – Faculdades Integradas de Bauru – fundada em 1998, se destaca por

UNIVERSIDADE Alunos graduação Cursos graduação

Extensão

universitária

Iniciações

científicas (ano) Alunos pós Cursos pós Docentes

USP 352 2 7 36 316 9 115

UNESP 5013 18 231 170 716 13 358

USC 6000 43 96 39 ** 52 267

ITE * * * * * * *

IESB 1600 11 ** ** *** *** 94

FIB 2100 14 80 310 220 18 170

ANHANGUERA ** 23 12 26 ** 26 **

UNIP 4500 23 6 18 250 12 250

* A não divulga informações à imprensa** Informações não disponíveis*** Cursos não oferecidos

“Temos hoje uma

multiplicação de cursos

e universidades. Isso

traz questões como a

mercantilização do

ensino, mas também traz

avanços na produção de

conhecimento”

Page 65: Revista AZ! - Décima edição
Page 66: Revista AZ! - Décima edição

N E G Ó C I O S66

Economia aquecida

em BauruMunicípio registra mais de 3,7 mil novas empresas em 2011

A JuntA ComErCiAl do Estado de

São Paulo (Jucesp) apresentou um au-

mento de 24% no número de empresas

constituídas em 2011 no município de

Bauru. No ano passado, foram registra-

dos um total de 3.786 empreendimentos

na cidade, frente a 3.035, em 2010. Desse

total, 92% representam micro e pequenas

empresas (3.504). O levantamento leva

em consideração a soma de constituições

deferidas pela Jucesp com o número de

formalizações do programa Microempre-

endedor Individual (MEI), em prática

desde julho de 2009.

Fotos:

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O programa trouxe novas oportuni-

dades para os trabalhadores que atuavam

na informalidade. Agora esses empreende-

dores passaram a ter melhores condições

para crescer e prosperar, com direito a to-

dos os benefícios previstos em lei.

representatividade

O Estado de São Paulo é líder no registro

de novas empresas no Brasil, com 33,1% de

participação no ranking do Departamento

Nacional de Registro de Comércio (DNRC).

Minas Gerais ocupa a segunda posição, com

9,4%, seguido por Paraná (7,9%), Rio Gran-

de do Sul (7,4%) e Rio de Janeiro (6,6%).

Em 2011, foram registrados um total de

444,6 mil empreendimentos no Estado.

Sociedades limitadas

Dentre os tipos jurídicos tradicionais,

com exceção do MEI, as sociedades limi-

tadas foram as preferidas dos empreende-

dores paulistas no último ano, com 51% do

total. Os empresários individuais represen-

taram 48% e as sociedades anônimas 1%.

Para o presidente da Jucesp, José Cons-

tantino de Bastos Júnior, o cenário poderá

sofrer variações nos próximos anos. “Os

Page 67: Revista AZ! - Décima edição

Na página anterior: Sofia Olbrich aposta com nova loja em ponto nobre; nesta página: For Me Boutique, inaugurada em abril;

à direita e abaixo: La Terrasse, novo empreendimento de 2011. 67

registros de microempreendedores indivi-

duais deverão continuar crescendo duran-

te um período até se estabilizarem a longo

prazo, abrindo caminho para transforma-

ções em modelos que permitam a amplia-

ção do porte empresarial,” diz.

Segundo ele, também há expectativas

quanto à criação da Empresa Individual de

Responsabilidade Limitada (EIRELI). “O

modelo surgiu no início do ano como uma

alternativa contra a formação de empresas

que utilizam pessoas irregularmente como

sócias, para que o empresário possa usu-

fruir sozinho das condições de limitação

de responsabilidade na atividade empresa-

rial”, explica.

la terrasse

Um exemplo do que houve no ano pas-

sado, uma aposta empresarial na cidade

foi a inauguração, em novembro de 2011,

do LA TERRASSE espaço que completa o

projeto TÂNIA BOUTIQUE de unir MODA,

DECORAÇÃO & GASTRONOMIA no mes-

mo local. Dorival Tadeu Dias Capelini, pro-

prietário, aposta na cozinha contemporânea

servida em três diferentes ambientes e tem

percebido boa receptividade dos bauruen-

ses da Zona Sul, que aderiram à novidade.

Com espaço para eventos, o LA TER-

RASSE já aponta crescimento nestes pri-

meiros meses de atuação, sendo mais uma

elegante opção para festas empresariais,

casamentos e aniversários no charmoso

terraço com vista panorâmica.

For me e Sofia olbrich

E a prova de que Bauru deve crescer

ainda mais em 2012, com números que vão

surpreender no nicho de negócios classe A,

é a inauguração há poucos dias de dois no-

vos pontos da moda na zona nobre da cida-

de. Um deles é a For Me, boutique especia-

lizada em moda feminina, com excelentes

instalações, na rua Neder Issa, importante

corredor rumo ao início da Getúlio Vargas,

onde o espaço físico é muito disputado. Na

área de design de jóias, está a inovadora

HTXLSH�GD�6R¿D�2OEULFK�� DJRUD� FRP�DWHOLr�de criação na avenida Comendador José da

6LOYLD�0DUWKD��8P�HVSDoR�VR¿VWLFDGR�H�TXH�não deixa a dever às grandes capitais.

Empresas criadas em Bauru Ano Total Micro e pequenas empresas MEI 2010 3.035 2.799 1.345 2011 3.786 3.504 2.303

Fonte: Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) e Receita Federal do Brasil

Page 68: Revista AZ! - Décima edição

68AZ! GENTE Po r L u c i a n a S p e t i c

Festejando 25 anos de joalheria a grife Sofia Olbrich vira atelierNo dia 20 de março, o altos da zona sul de Bauru ganhou um novo e requintado espaço: festejando 25 DQRV�GH� MRDOKHULD�D�JULIH�6R¿D�2O-brich abriu atelier. Aqui estão os PHOKRUHV�ÀDVKHV�GD�LQDXJXUDomR�GR�local que tem a assinatura do arqui-teto Marcos Caracho.

$�HPSUHViULD�0DULQH]�0DQÀLQ�SRVD�SDUD�IRWR

$�ErQomR�FKHJRX�p�VXFHVVR�p�FHUWR�'HOLFDGH]D�QRV�GHWDOKHV��RV�GRFHV�HVWDYDP�GHOLFLRVRV��/X[R�HP�UHFHSFLRQDU

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Page 69: Revista AZ! - Décima edição

69

Assenag Bauru empossa sua nova diretoria

Amigos do JOÃOBIDU

2��(QJ��$IRQVR�&HOVR�3HUHLUD�)iELR�H�PHPEURV�GH�VXD�GLUHWRULD�DVVXPLUDP�D�$VVRFLDomR�GRV�(QJHQKHLURV��$U-quitetos e Agrônomos de Bauru, em concorrida festa de posse, onde prevaleceu a amizade e a confraternização entre os presentes. A gestão é para o biênio 2012/2014.

)XQGDomR�GH�$PLJRV�GR�HPSUHViULR�PDLV�$OWR�$VWUDO�GR�%UDVLO��-2­2%,'8�Mi�HVWi�IXQFLRQDQGR�QD�UXD�%ROtYLD��-DUGLP�)HUUD]�H�DWHQGHQGR�PDLV�GH����FULDQoDV��*HQWH�TXH�FRQWD�VH�IH]�SUHVHQWH�j�VROHQLGDGH�GH�DEHUWXUD�GR�ORFDO�

0XULOR�&HOVR�GH�&DPSRV�3LQKHLUR���SUHVLGHQWH�GR�6LQGLFDWR�GRV�(QJHQKHLURV�QR�(VWDGR�GH�6mR�3DXOR��0DUFRV�:DQGHUOHL�)HUUHLUD��MRUQDOLVWD�5REHUWR�5X¿QR�H��R�GHSXWDGR�IHGHUDO�1HOVRQ�0DUTXH]HOOL

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(QJ��$IRQVR�)iELR��ODGHDGR�SHOD�¿OKD�9DQHVVD�H�HVSRVD�/XGPLOD

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Page 70: Revista AZ! - Décima edição

A Z ! G E N T E70

For Me inaugurada em alto estiloA recepção aos convidados aconte-ceu em três dias seguidos de festa H�FRPHPRUDomR��(UD�D�FKHJDGD�GD�)RU�0H�%RXWLTXH�QD�UXD�1HGHU�,VVD��$�HPSUHViULD�GD�PRGD�0D\UD�$Q-sanello trouxe para a cidade peças lindas, para mulheres de bom gosto. Sucesso e parabéns a todos que par-ticiparam dessa conquista!!

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Page 71: Revista AZ! - Décima edição

Ve j a m a i s e m f a cebook . com/AZBaur u 71

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FIB recebe governador em grande estilo*RYHUQDGRU� *HUDOGR� $OFNPLQ� p�recepcionado pelas autoridades na ),%��'LD�GH�JDOD�SDUD�D�LQVWLWXLomR��aonde os docentes e os alunos vêm cada vez mais sendo reconhecidos no meio acadêmico.

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Page 72: Revista AZ! - Décima edição

A Z ! G E N T E72

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Owzone Social Coworking2�QRYR�HVSDoR�GR��2Z]RQH�6RFLDO�&RZRUNLQJ� p� XPD� DOWHUQDWLYD� SDUD�SUR¿VVLRQDLV�H�SHTXHQDV�HPSUHVDV��que querem locar um lugar adequa-do para trabalhar, receber clientes, JHULU�RX�WUHLQDU�XPD�HTXLSH��&RQ¿UD�os melhores momentos da festa de inauguração.

Fotos:

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Page 73: Revista AZ! - Décima edição

73

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Page 74: Revista AZ! - Décima edição

E D U C A Ç Ã O74

Organize suas tarefas e passe um tempo saudável ao lado das pessoas que re-almente importam na sua vida! Quando se fala em gerenciar o tempo, o que vem à cabeça é a rotina de obrigações, diretamente ligada às atividades de traba-lho e estudo. Porém, para estar com a famí-lia, ter momentos de lazer, curtir os amigos ou mesmo cuidar de você é necessário fazer uma programação prévia ou você se lamen-tará por apenas ter tempo para cumprir as REULJDo}HV�GLiULDV�H�¿FDUi�VH�TXHL[DQGR�GR�que não realizou. Junto das lamentações, vem o desâni-mo e a sensação de que a sua vida simples-mente passa... dia após dia. A única forma de mudar isso é lembrar que você é o dono do seu tempo e para que ele seja melhor aproveitado é necessário Planejar! Não deixar as coisas acontecerem! Sem planejamento é comum dar prefe-UrQFLD�jV�FRLVDV�XUJHQWHV�H�GHL[DU�GH�ID]HU�R�que é importante. A família é importante! Porém, não é urgente estar com ela, por LVVR��SRU�HVWDU�SUy[LPD��SRU�VHU�FRPSRVWD�de pessoas que compreendem os seus des-lizes, geralmente é a mais afetada. Então, SDUD�TXH�D�IDPtOLD�QmR�¿TXH�HP�XP�VHJXQ-do plano, determine qual será o tempo que você destinará a ela. � 2� WHPSR�SODQHMDGR�SRGH� VHU�RV�¿QDLV�de semana, uma viagem nas férias de julho

ou passeios em alguns dos feriados pro-longados, que serão muitos este ano. Mas, atenção: o importante não é Quantidade do tempo, mas sim a Qualidade! Quando estiver com a família é im-SRUWDQWH� QmR� WHU� DWULEXLo}HV� H[WUDV�� SRU�H[HPSOR�� WHU�TXH� OHU� H�PDLOV� H�¿FDU�KRUDV�ao telefone celular. É importante mudar o hábito de estar presente em uma tarefa, porém com os pensamentos em outro lu-gar. Este comportamento, com o passar do tempo gera um sentimento de incompe-tência, pois o momento com a família não é aproveitado 100% e as tarefas também não serão realizadas da melhor forma.

Concentre-se: gerenciar o tempo é também organizar o que fazer primeiro, em segundo e assim por diante. Uma coisa GH� FDGD� YH]� H�GH� IRUPD� LQWHLUD��1mR� H[LV-WH� IyUPXOD� PiJLFD�� IHUUDPHQWD� H¿FLHQWH�ou uma grande invenção para gerenciar o tempo que não seja a sua própria vontade. Se não houver comprometimento, pla-nejamento e disciplina�� GL¿FLOPHQWH�uma agenda de última geração resolverá o seu problema. Estamos falando de atitude! É necessária a vontade de querer fazer as coisas acontecerem com menor esforço. Planejar é organizar! Planeje-se para estar com sua família de corpo e alma!

Paula Rocha é, formada em Pedagogia e pós-graduada em Jogos

Cooperativos. Tem experiência no desenvolvimento de programas voltados

para gerenciamento de tempo, organização de trabalho e treinamentos diversos

para todos os tipos de público.

família em

primeiro lugar.

Tenha (um

bom) tempo

para ela!

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