revista apÊ zero 1 - edição mai/jun 2013

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Oportunidades a sua disposicao

7Apê Zero 1. Mai/Jun 2013

colaboraram nesta edicao


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junho de 3ª a domingo. Entrada R$ 30,00. Outra mostra que está

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5


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VíDeo

Essa luminária foi criada com utensílios que

poderiam ser descartados, como a latinha de atum

e retalhos. Ponto positivo para o meio

ambiente

Dica VerDe

Faca Voce Mesmoud


mulher

Reportagem: Vivian Lourenço

Acriançada espera ansiosamente por esses 30 dias sem dever de casa, sem horários ou preocupações com a escola. Alegria para os

filhos, dor de cabeça para as mães que precisam se desdobrar para dar atenção às crianças e também à carreira. Nessa hora, o que fazer: tirar férias junto com os filhos é a solução?

O Dr. Sylvio Renan Monteiro de Barros, autor do livro “Seu bebê em perguntas e respostas – Do nascimento aos 12 meses”, diz que em sempre isto é possível. “Mas quando se consegue, será uma ex-celente oportunidade de aproximação”.

Essa também é a época que os acidentes mais acontecem. A principal medida que as mães devem adotar é evitar que a criança permaneça sozinha e sem vigilância. “Deve-se sempre dei-xá-las em locais seguros e protegidos da curio-sidade infantil”, explica o Dr. Maurício Loureiro, pediatra e diretor clínico do HU.

Nas férias as crianças também costumam passe-ar mais vezes de carro e acomodar a criança na ca-deirinha e usar cinto de segurança são fundamentais. “Por conta do tempo frio os afogamentos diminuem, mas é sempre bom cobrir a piscina e, por fim, agasa-lhar bem a criança”, diz o pediatra.

A empresária Paula Silveira está prestes a come-çar a viver esse dilema de trabalhar e deixar a filha Luiza (1), sozinha durante a maior parte do dia. E o coração nessa hora fica apertado. Dividir o dia entre ser mãe e empresária não é das tarefas mais fáceis, ainda mais sem a ajuda da escola. “Quando ela nasceu, mudou a minha rotina, agora que estou voltando, aos poucos”, diz Paula. O pediatra Maurício recomenda que a par-tir dos 4 anos a escolinha é indispensável “para que a criança aprenda a se socializar”.

Paula conta com a ajuda do seu marido, Guilher-me, que se reveza com ela nos cuidados com a filha. “Como trabalhamos juntos, temos essa liberdade, en-tão se eu não posso estar no trabalho, ele fica. Mas en-tão eu quero saber tudo o que aconteceu, falo para o Guilherme que ele deveria ter feito algo diferente e ele me diz: ‘eu fiz o melhor que eu pude’. Ficamos nessa situação”. Durante essa reportagem, enquanto conver-sávamos com ela, Guilherme se encarregava de dar mamadeira para a filha, que dificilmente fica no ambien-te de trabalho: “não gosto de misturar”, conta Paula.

Essa adaptação que Paula se refere não é um

processo fácil. “Muda muita coisa, detalhes do dia-a-dia. O que eu mais estranhei era não saber o que fazer. Ela acorda cedo, dorme tarde, é uma loucura”.

Como então fazer com que isso não atrapalhe na carreira da mulher? “Se não entrarmos em pâni-co, nem ficarmos remoendo remorsos, poderemos criar várias situações de lazer e alegrias nas compa-nhias deles, o que se torna um relaxamento também para nós. Brincar com adivinhações, mímicas, etc., são formas de se aumentar o relacionamento entre pais e filhos durante as férias”, explica Sylvio.

E é isso que Paula está tentando fazer. “Ela precisa entender, desde cedo, que a mãe precisa trabalhar”. Discurso esse ressaltado pelo especialista Sylvio: “A atenção e o afeto dados aos filhos nos momentos em que estão juntos compensa qualquer falta”.

Quem também teve que alterar toda a rotina depois que o filho nasceu foi a fonoaudióloga Luana Carnio. “Eu tinha uma rotina muito diferente quando o Miguel (faz dois anos em julho) nasceu e depois eu percebi que precisava desacelerar”. A solução que ela encontrou foi trabalhar no período que o filho estava na escola, mas nem sempre foi assim. Quando o Miguel nasceu, Luana trabalhava em dois lugares. “No ano passado eu trabalhava o dia todo e ele sentiu muito a minha falta, acordava a noite cho-rando e me chamando, então acabei optando por essa rotina, de me desligar de um dos locais que eu trabalhava e ficar somente no consultório”.

Ela diz que é impossível deixar de trabalhar e, que a melhor maneira de conciliar as duas coisas, foi abrindo mão, em partes. “Acordo às 6h e ele ainda está dormindo, aproveito esse tempo para tomar café e arrumar as coisas em casa. Acordo ele às 7h e

o arrumo para a escolinha, porque ele entra às 7h30. Depois eu vou para o trabalho e acabo atendendo pacientes até 11h30, quando saio para buscá-lo. Depois disso, passo a tarde toda com ele”, detalha Luana. Se você cansou só de imaginar o dia a dia dela, multiplique isso por 365 dias no ano.

E agora nas férias, como vai ser, com pai e mãe trabalhando e o filho todo dia em casa? “Ago-ra eu vou tirar férias junto com ele. A escola até oferece que o Miguel continue as aulas durante as férias, mediante o pagamento de uma taxa extra, mas como tenho essa liberdade, preferi passar esse tempo com ele.”, explica Luana.

Assim como Paula, Luana conta com a ajuda do marido, Samuel, para conseguir trabalhar e dar atenção ao filho. Como o Samuel trabalha em turnos, eles se organizam para dividir as tarefas. “Nas folgas dele, ele que busca o Miguel na escola, assim posso fazer outras coisas”.

Para as mães, que ainda estão nessa fase de adaptação, Paula dá um conselho: “Não tem segre-do, sempre vai ser difícil e doloroso deixar o filho, mas o tempo vai ajudando. Mas confesso que o tra-balho, nos primeiros dias da ausência da minha filha, não rendia”.

O sofrimento da criança é reflexo do sofrimento da mãe. Se ela vai trabalhar com culpa e demonstra isso, a criança vai sofrer. Mães que trabalham devem aprovei-tar todo o tempo que passam com a criança, interagir e dar todo o carinho que o filho precisa e, principalmente, mostrar que esse período de ausência é natural. “Quan-do a mãe consegue equilibrar bem a maternidade com o lado profissional o sofrimento da criança não tem o porquê de existir”, finaliza o pediatra.

Paula tenta conciliar as tarefas, mas sempre acha que está deixando algo para trás

Não é só a mãe que precisa se sacrificar para cuidar dos filhos; ajuda dos maridos é fundamental

Filhos em ferias? Socorro. O que eu faco?

André Luiz Rodrigo Goés


Bebes de 4 a 6 meses ja

devem ir para as creches?


Terceirizacao e responsabilidade do sindico

Viver em Condominio


“ “Empregados da empresa terceirizada nao sao empregados do

condominio e, portanto, nao devem prestar servicos particulares

aos condominos ou exercer atividades diversas do contratado.

SugeStão De teMa?

Envie para o [email protected]


Envie sua pergunta pelo site oupor email:[email protected]


““

Queria ver madame aqui no meu lugar

Eu ia rir de me acabar

So vendo a cantora aqui no meu lugar

Tirando a mesa do jantar

Levo vida de empreguete, eu pego as sete.


De empregada a amiga em poucos meses; conquistou a admiração de Marina

e o carinho do seu filho, de 10 anos


capa

“ “O cuidado e maior porque

conhece a familia e a rotina.


capa

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SALÁRIO - BASE

Como calcular

HORAS EXTRAS

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Faca Voce Mesmoecologia

Para encontrar as essências visite os

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Inspiracao e espirito

colaborativo SAO a base de tudo

MultiplicadoresHenrique Parra Parra Filho

““

minha responsabilidade

e continuar inspirando

amigos a colaborarem

com esses movimentos.


Resultado

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3 mil assinaturas

6 mil pessoas

60 mil pessoas

4 mil pessoas

3° Setor

‘Eles nao sao coitadinhos’


O tempo passa e o Cafe Lamas nao muda

“Um som de fossa da Dolores

Uma valsa do Orestes,

zum-zum-zum dos Cafajestes

Um bife la no Lamas

Cidade sem Aterro,

como Deus criou

Quero o cha dancante

la no clube

Com Waldir Calmon... “


André L

uiz

pets

1

54

2

3


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VíDeo

PatE de Legumes

Faca Voce Mesmoo que tem na geladeira


Vamos brincar do quE?


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VíDeo

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