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JUN, JUL | 2011 Ano 4 - 14ª Edição Entidade de Caráter Social e Filantrópico Novo Site seletams.com.br As folhas caíram lentamente, o inverno chegou... Época fria que aquece o coração com festas Juninas. Camisas xadrezes com calça jeans, gente animada. Fogueiras que alcançam o céu e encantam a meninada. Visite o site e conheça mais sobre a entidade.

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Revista Visão Seleta

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JUN, JUL | 2011Ano 4 - 14ª Edição

Entidade de Caráter Social e Filantrópico

Novo Site seletams.com.br

As folhas caíram lentamente, o inverno chegou...Época fria que aquece o coração com festas Juninas.Camisas xadrezes com calça jeans, gente animada.

Fogueiras que alcançam o céu e encantam a meninada.

Visite o site e conheça mais sobre a entidade.

Depois de presenciar a mais uma ação social da Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária percebemos o al-

cance e o objetivo de nossa existência. Essa edição vem ao encontro dos nossos anseios e pretende informar aos leitores a beleza que é ser entidade filantrópica. Nesse mês de julho, aos vinte e cinco dias comple-tamos oitenta e cinco anos de fundação em Campo

Grande. O tamanho de nossas obras e o valor do nosso legado não se mede em moeda financeira, mas, tem

alicerce no bom caráter e no firme propósito de vitória. Vitória sobre todas as formas opressoras e que levam

o ser humano para um mundo sem esperança.

As várias comemorações que aconteceram em junho reforçaram a importância dos santos católicos na

nossa formação pessoal, religiosa e familiar. A Seleta que sempre se colocou na vanguarda, descobriu a oportunidade de mais uma vez captar recursos

destinados a qualificação dos nossos adolescentes e assistência aos menos favorecidos.

A determinação e apoio da diretoria capitanearam o sucesso e envolvimento dos Seletianos, Departamento Feminino, colaboradores, voluntários e principalmente

dos nossos adolescentes. O verdadeiro espírito de equipe e dedicação de todos resultou na maior e melhor festa

junina dos últimos tempos da Seleta. O saldo positivo das bilheterias foi coroado pela demonstração de solida-

riedade e os alimentos e agasalhos, bem como a renda encaminhada para as nossas obras sociais e filantrópicas.

É muito bom fazer oitenta e cinco anos com tanta disposição e juventude. É muito bom ser atual e contri-

buir para um Brasil melhor. Parabéns à SELETA SOCIEDADE CARITATIVA E HUMANITÁRIA

FELIZ ANIVERSÁRIO!!!

Rubens PereiraPresidente da Seleta

Quadro de Campo Grande

ENTREVISTA Padre Paulo

ABERTURA Festas Juninas

CRENÇAS POPULARES BRASILEIRAS Simpatias

Revista Visão Seleta é uma publicação bimestral da Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária

Presidente: Rubens PereiraVice-presidente: Gilbraz Marques da SilvaJornalista responsável: Mirella Bernard DRT 121/MSDesign Gráfico: Alex FreitasRevisão: Renata CastroImpressão: Gráfica SeletaRua Pedro Celestino, 3283Bairro: São FranciscoCEP: 79002-320 Telefone (67) 3357-7300Contato: [email protected]

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COMEMORAÇÕESFestejos que encantam o Brasil

SELETA Todos juntos e mãos à festa

PREFEITURATradição e solidariedade

RECEITAS Comidas típicas de Festa Junina

DEVOÇÃO Os Santos mais festejados

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6 Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Entrevista

Padre Paulo Sérgio Vital da Cruz pároco da Paróquia Santo Antônio

ENTREVISTA

Em abril de 2012, a Paróquia Santo Antô-nio, em Campo Grande, comemora seu centenário. E para deixar registrado aos fiéis a vida de Santo Antô-nio, o pároco da Igreja Pe. Paulo Sérgio Vital da Cruz organizou um livro devocionário. A seguir ele nos relata o que mais lhe chamou a atenção sobre a vida de Santo Antônio, sua popularidade e títulos.

A pesquisa, que durou sete meses, traz ora-ções, trezenas, a história e principalmente a popula-ridade de Santo Antônio. Segundo os relatos, Santo Antônio não era apenas conhecido como casamen-teiro, e sim como o santo das coisas perdidas e o protetor dos pobres.

“Por trabalhar sempre com o povo, saindo para evangelizar e por ter uma excepcional facili-dade para fazer milagres, acredito sejam alguns dos motivos para que Santo Antônio tenha tanto devo-tos”, relata Pe. Paulo.

Segundo a pesquisa, foi canonizado pela Igreja em pouco tempo. “A canonização de Santo Antônio ocorreu pouco tempo após sua morte. Ele morreu em 1231 e a canonização foi em 56. Para a Igreja é um tempo curto”, afirma.

7Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Pe. Paulo relata, uma das principais curiosida-des sobre o santo, o porquê era chamado de casamen-teiro. “A mais popular é a de que um tirano, morador de Pádua, na Itália, chamado Ezzelino, baixou um de-creto estabelecendo que os casamentos só poderiam ser realizados se os dotes fossem trocados de maneira idêntica entre noivos. Assim, rico sempre casaria com rico e pobre com pobre. A lenda diz que a população se revoltou e Santo Antônio enfrentou o tirano em praça pública, obrigando-o a retirar o decreto”.

Santo Antônio possui ainda outros títulos, como o ‘santo das coisas perdidas’, ‘protetor dos po-bres’, e ainda responsável pelo ‘pão dos pobres’. “Até dar início a esse trabalho, eu não conhecia a história de Santo Antônio, o porquê de toda essa devoção. Acredito que será um material de grande auxilio para os devotos e até mesmo para os que querem conhecer sobre a sua história”, ressalta Pe. Paulo.

Esta foi a primeira festa acompanhada de perto pelo pároco e ele garante que será um ano de muitas comemorações. “Abrimos o ano jubilar de Santo Antônio. Até junho de 2012 iremos celebrar nosso padroeiro”.

8 Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Especial Festa Junina

9Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

As folhas caíram lentamente, o inverno chegou...Época fria que aquece o coração com Festas Juninas.Camisas xadrezes com calça jeans, gente animada.Fogueiras que alcançam o céu e encantam a meninada.

Pipoca, bolos, doces, quentão, vinho quente, batata doce e muito pinhão. A bandeira bem no alto anuncia: hoje é noite de São João.Balões subindo numa noite estrelada,tudo perfeito para uma dança com a namorada.

Até Santo Antônio que já teve o seu dia,desceu do céu e com alegriauniu um casal que esteve a brigar,acompanhou os noivos até o altar.

Bandeirinhas coloridas de papel amarradas num cordão, embaixo, o arrasta pé “ta pra lá de bão”.A moçada animada levanta poeira do chãoe até o padre está dançando e tomando quentão.

São Pedro, antecipou o seu dia... veio nos visitarEscorregou em uma estrela cadente e caiu no chãoE o menino que ali pedia por proteçãopara atravessar a fogueira descalço e não se queimar,viu de relance São Pedro se despencar...

10 Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

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11Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Festejos que encantam o BrasilDas comemorações brasileiras, as Festas Juninas estão entre as mais antigas e mais recheadas de histórias. Em nosso país, figuram ao lado do Natal e do Carnaval em popularidade.

Elas começam no mês junho, em comemora-ção aos três santos: Antônio, João e Pedro, mas em alguns lugares as Festa Juninas vão até a segunda semana de julho.

Festa Junina até parece que tem cheiro. E não é que tem? É o cheiro da pipoca, do milho cozido, do quentão que une centenas de famílias nos quatro can-tos do país. Isso sem contar as fogueiras, bandeiras, danças, fogos de artifício, comidas, quermesses, pau-de-sebo, correio elegante, casamento caipira, balões, simpatias e muitas outras coisas que só encontramos nos festejos juninos.

12 Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Especial Festa Junina

Antônio, João e Pedro:os Santos mais festejados

Quando chega o mês de junho, não tem jeito Santo Antônio, São João e São Pedro são os mais re-quisitados para alcançar uma graça.

O ciclo das festas juninas gira em torno de três datas principais: 13 de junho, festa de Santo Antônio; 24 de junho, São João e 29 de junho, São Pedro. Du-rante este período, o país fica praticamente tomado por festas. De norte a sul do Brasil comemoram-se os santos juninos, com fogueiras e comidas típicas.

Os pedidos não se restringem apenas ao dia do Santo, ele se estende durante todo o mês de ju-nho. Inúmeras adivinhações a respeito dos amores e do futuro, principalmente se a pessoa vai casar se é amado ou amada, quantos filhos vai ter, se vai morrer jovem ou ganhar dinheiro, enfim alguns desses pedi-dos já são feitos nas vésperas do dia dos santos, na madrugada mesmo.

Santo AntônioÉ ele quem abre a primeira das festas do ciclo

junino. A véspera deste dia, significativamente, foi esco-lhida oficialmente como Dia dos Namorados, no Brasil.

13Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

O culto de Santo Antônio é herança portugue-sa. Sendo um santo português, nascido em Lisboa, no ano de 1195, era também um dos mais populares e cultuados tanto em Portugal quanto no Brasil. Ingres-sou primeiro na Ordem de Santo Agostinho e depois passou a ser Franciscano.

Cultuado como casamenteiro e o responsável em achar coisas perdidas, Santo Antônio recebeu es-ses títulos por ajudar uma jovem que não tinha dote a se casar. E quando ainda franciscano, teve suas ano-tações roubadas, rezou e pediu que o ladrão lhe de-volvesse. Não demorou muito e arrependido, o ladrão retornou com seus pertences.

Mas a maioria das pessoas nem se preocu-pam com essa outra função de Santo Antônio. O que importa mesmo são os pedidos para encontrar a cara metade. Aí vale tudo: colocar a clara de ovo dentro do copo de água; a espiga de milho embaixo do tra-vesseiro, para ver em sonho quem vem comê-la; co-locar a faca até o cabo na bananeira para de manhã decifrar-se a mancha na lâmina e por aí vai.

Sem contar os mais desesperados que deixam a imagem do Santo pendurada de cabeça para baixo dentro da cacimba ou do poço, para que atenda às promessas o mais breve possível.

Eu pedi numa oraçãoAo querido São JoãoQue me desse matrimônioSão João disse que nãoSão João disse que nãoIsso é lá com Santo AntônioIsso é lá com Santo Antônio. *Lamartine Babo Foi numa noite igual a esta

Que tu me deste teu coraçãoO céu estava assim em festaPois era noite de São JoãoHavia balões no arXote e baião no salãoE no terreiro o seu olharque incendiou meu coração.Olha pro Céu*Luiz Gonzaga e José Fernandes

São JoãoOutro santo muito comemorado no mês de ju-

nho é São João. Esse santo é o responsável pelo título de “santo festeiro”, por isso, no dia 24 de junho, dia do seu nascimento, as festas são recheadas de muita dança, em especial o forró.

Também conhecido como protetor dos casa-dos e enfermos, principalmente no que se refere a dores de cabeça e de garganta. Alguns símbolos são

conhecidos por remeterem ao nascimento de São João, como a fogueira, o mastro, os fogos, a capeli-nha, a palha e o majericão.

Existe uma lenda que diz que os fogos de arti-fício soltados no dia 24 são “para acordar São João”. A tradição acrescenta que ele adormece no seu dia, pois, se ficasse acordado vendo as fogueiras que são acesas em sua homenagem, não resistiria e desceria a terra.

O levantamento do mastro de São João se dá no anoitecer da véspera do dia 24. O mastro, com-posto por uma madeira resistente, roliça, uniforme e lisa, carrega uma bandeira que pode ter dois for-matos, em triângulo com a imagem dos três santos, São João, Santo Antônio e São Pedro; ou em forma de caixa, com apenas a figura de São João do car-neirinho. Conta à tradição que a bandeira deve ser colocada por uma criança que lembre as feições do santo. Outra tradição muito comum é a lavagem do santo, que é feita por seu padrinho, pessoa que está pagando por alguma graça alcançada.

A lavagem geralmente é feita à meia-noite da véspera do dia 24 em um rio, riacho, lagoa ou córrego. O padrinho recebe da madrinha a imagem do santo e lava-o com uma cuia, caneca ou concha. Depois da lavagem, o padrinho entrega a imagem à madrinha que a seca com uma toalha de linho.

Durante a lavagem é comum lavar os pés, ros-to e mãos dos santos com o intuito de proteção, po-rém, diz à tradição que se alguma pessoa olhar a ima-gem de São João refletida na água iluminada pelas velas da procissão, não estará vivo para a procissão do ano seguinte. O jeito é rezar para não ver o santo.

14 Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Especial Festa Junina

No dia de São Pedro, todos os que receberam seu nome devem acender fogueiras na porta de suas casas. Além disso, se alguém amarrar uma fita no bra-ço de alguém chamado Pedro, ele tem a obrigação de dar um presente ou pagar uma bebida àquele que o amarrou, em homenagem ao santo.

São PedroSão Pedro, o Apóstolo e o pescador, cativa

seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi Apóstolo de Cristo e depois encarre-gado de fundar a Igreja Católica, tendo sido seu pri-meiro Papa.

Considerado o protetor das viúvas e dos pes-cadores, São Pedro é festejado com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as prin-cipais atrações de sua festa.

Depois de sua morte, São Pedro, segundo a tradição católica, foi nomeado chaveiro do céu. As-sim, para entrar no paraíso, é necessário que o santo abra suas portas. Também lhe é atribuída à responsa-bilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las, dizendo: “É a barriga de São Pedro que está roncan-do” ou “ele está mudando os móveis de lugar”.

Com a filha de JoãoAntônio ia se casarMas Pedro fugiu com a noivaNa hora de ir pro altar.Pedro, Antônio e João *Benedito Lacerda e Oswaldo Santiago

15Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

As guardiãs do bolo

Há três anos, Matilde Varela e Sônia Leite são as verdadeiras guardiãs do bolo de Santo Antônio. A devoção é tão grande que elas dormem na igreja, na noite que antecede a partilha do bolo. “É muita res-ponsabilidade, precisamos ter a certeza que tudo está correto antes de começar a correria”, relata Sônia.

Este ano o corre corre não foi diferente. Nas primeiras horas da manhã, do dia 13 de junho, já es-tava formado uma fila de devotos do santo casamen-teiro. Mulheres, homens, jovens, adultos todos unidos por um único objetivo: arranjar um casamento.

Sônia explica que a tradição do pão de Santo Antônio existe no mundo inteiro, mas o bolo com as alianças espalhadas é uma tradição na Capital. Neste ano, o bolo de 750 quilos recebeu 360 alianças. Ela relata que para 2012, ano do centenário, será con-feccionado um bolo de mil quilos.

Mãos à obra – Para confeccionar um bolo tão grande é preciso muito trabalho. E ele começa bem antes da data comemorativa. “Nós vamos em busca das doações, é uma correria, mas a realização pesso-al, a alegria de ver as pessoas em busca da felicidade compensa todo trabalho”, ressalta Matilde.

A montagem e confecção do bolo é feito por

equipe de voluntários. O confeiteiro, Nabor Marques, revela que o bolo, feito por 11 pessoas, demora cerca de três dias para ficar pronto. Para fazer o bolo de nove metros, foram utilizados em média 2.500 ovos, 100 quilos de trigo, 100 quilos de açúcar, 150 litros de calda, 300 quilos de recheio e 100 litros de chan-tilly. O bolo foi assado em 84 placas.

Sônia e Matilde relatam que vários casa-mentos já foram concretizados e que já viram muito choro. “Quando a pessoa compra um pedaço e não acha a aliança é uma choradeira. Nós ficamos na torcida e para aqueles que não encontraram este ano, podem esperar que ano que vem tem mais. O que não pode é perder a fé”.

Elas lembram que toda renda adquirida com a venda do bolo é destinada a paróquia.

Esperança - Neuza Soares (foto) está solteira e veio à igreja com esperança de conseguir um casa-mento. Ela conta que este é o segundo ano que vem a festa. Porém, desta vez está bem confiante. O motivo? Neuza encontrou duas alianças e acredita que desta vez o casamento sai. “Agora estou esperando o noivo. Promessas para arrumar um noivo foi o que mais fiz”, revelou.

16 Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Especial Festa Junina

Todos juntos e mãos à festa

Quem chega para saborear os quitutes, se di-vertir, dançar, enfim curtir a Festa Junina, não sabe que por trás de tudo existe uma grande equipe. A Fes-ta Junina da Seleta, que está em sua 17ª edição, tem essa equipe especial: nossos adolescentes, funcioná-rios e colaboradores.

Sob a supervisão dos professores, os alunos do curso de Auxiliar Administrativo e de Escritório trabalham para deixar tudo no mais perfeito estado. Eles auxiliam os funcionários e colaboradores na confecção de bandeirolas, carregam mesas, cadeiras, organizam as barracas, providenciam o correio ele-gante, ensaiam para a quadrilha, e o principal deles arrecadam alimentos e agasalhos para serem doados.

E com esse trabalho, eles aprendem que um trabalho só dá certo se tiver uma equipe unida, boa

vontade e responsabilidade. Este ano não foi diferente. A festa realizada

no mês de junho, nas dependências da Entidade teve quadrilhas, música ao vivo com os grupos Comitiva Pantaneira e Carandá, comidas típicas e muita ale-gria. “A Festa Junina da Seleta já se tornou tradição e a cada ano procuramos melhorar, para que nosso público tenha uma festa de qualidade. Mas nosso principal objetivo é promover a solidariedade, por isso pedimos a doação de alimentos não perecíveis e agasalhos, que são destinados a famílias carentes da Capital. O sucesso da festa, também se dá graças ao empenho e dedicação dos nossos colaboradores, parceiros, além dos seletianos e do Departamento Feminino, sem essa ajuda nossa festa não teria esse sucesso”, destaca o presidente Rubens Pereira.

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Todos juntos e mãos à festa

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Especial Festa Junina

19Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Arraial de Santo Antônio:

tradição solidáriaEm sua 9ª edição, o tradicional Arraial de San-

to Antônio foi um sucesso. A tradicional festa junina, em homenagem ao santo padroeiro de Campo Gran-de, reuniu em quatro dias de festa, mais de 200 mil pessoas, na Praça do Papa, no bairro Santo Amaro.

A área da praça, com aproximadamente 10 mil metros quadrados, abrigou cerca de 100 barra-cas, coordenadas por 68 entidades cadastradas no Conselho Municipal de Assistência Social, entre elas a Seleta, oferecendo comidas típicas, artesanato, brin-cadeiras juninas, entre outras opções de diversão e entretenimento para crianças, jovens e adultos.

No último dia de festa, a atração mais espera-da pelo público foi à queima da fogueira de 50 me-tros, que foi acionada pelo prefeito Nelson Trad Filho, que destacou a importância da festa e agradeceu a presença maciça do público nos quatros dias, na Pra-ça do Papa. “Fiquei muito feliz com a presença do público, senti que a população recebeu bem a festa no local, tanto que lotou. Agradecemos, também, a todos que vieram e curtiram, de forma organizada e com respeito, a festa do nosso padroeiro. Parabéns e ano que vem vamos vir com mais força e dedicação como foi nesta edição”, comemorou.

20 Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Especial Festa Junina

Você sabia que... A fogueira de São João é costume em todas as festas juninas europeias e trata-se de um acordo entre Maria e Isabel, que ascendeu uma fogueira no dia de São João Batista e assim teve auxilio no parto;

Os balões chegaram ao Brasil, por meio dos portugueses. Os balões serviam para avisar que a festa iria começar. Eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança;

Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como traque, chilene, cordão, cabeção-de-negro, cartucho, treme-terra, rojão, buscapé, cobrinha, espadas-de-fogo tudo isso para despertar São João.

A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a “quadrille”. A “quadrille” veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX, que adoravam tudo que fosse a última moda de Paris

A simbologia do pau-de-sebo é ligada à religiosidade popular. A altura do mastro representa uma ligação com a divindade, e escalá-lo simboliza a tentativa humana de se aproximar do céu e consequentemente, dos santos e de Deus.

21Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Músicas dasFestas Juninas

Cai, Cai BalãoCai, cai balãoCai, cai balão/Aqui na minha mão

Não cai não, Não cai não, não cai não

Cai na rua do sabão.

Sonho de PapelAutor: Alberto RibeiroO balão vai subindo/ Vem caindo a garoa/ O céu é

tão lindo/ E a noite é tão boa/ São João, São João/

Acende a fogueira/ No meu coração.

Sonho de papel/ A girar na escuridão/ Soltei em seu

louvor/ No sonho multicor/ Oh! Meu São João.

Meu balão azul/ Foi subindo devagar/ O vento que

soprou/ Meu sonho carregou/ Nem vai mais voltar.

Capelinha de MelãoCapelinha de melão / É de São João /

É de cravo, é de rosa / É de manjericão.

São João está dormindo / Não me ouve não /

Acordai, acordai / Acordai, João.

Pula a fogueiraAutores: Getúlio Marinho e João B. Filho

Pula a fogueira, IaiáPula a fogueira, IoiôCuidado para não se queimar

Olha que a fogueiraJá queimou o meu amor

Nesta noite de festança

Todos caem na dançaAlegrando o coraçãoFoguetes, cantos e troca

Na cidade e na roçaEm louvor a São JoãoNesta noite de folgueto

Todos brincam sem medo

A soltar seu pistolãoMorena flor do sertãoQuero saber se tu ésDona do meu coração

Balão vai subindoO Balão vai subindoVem vindo a garoaO Céu é tão lindoE a Noite é tão boaSão João, São João Acende a fogueira do meu coração.

Isto é Lá Com Santo Antônio

Autor: Lamartine Babo

Eu pedi numa oraçãoAo querido São JoãoQue me desse um matrimônio

São João disse que não!

São João disse que não!

Isto é lá com Santo Antônio!

Eu pedi numa oraçãoAo querido São JoãoQue me desse um matrimônio

Matrimônio! Matrimônio!

Isto é lá com Santo Antônio!

Implorei a São JoãoDesse ao menos um cartão

Que eu levava a Santo Antônio

São João ficou zangado

São João só dá cartãoCom direito a batizadoImplorei a São JoãoDesse ao menos um cartão

Que eu levava a Santo Antônio

Matrimônio! Matrimônio!

Isso é lá com Santo Antônio!

São João não me atendendo

A São Pedro fui correndo

Nos portões do paraíso

Disse o velho num sorriso:

Minha gente, eu sou chaveiro!

Nunca fui casamenteiro!

São João não me atendendo

A São Pedro fui correndo

Nos portões do paraíso

Matrimônio! Matrimônio!

Isso é lá com Santo Antônio

Chegou a hora da fogueira

Autor: Lamartine Babo

Chegou a hora da fogueira

É noite de São JoãoO céu fica todo iluminado

Fica o céu todo estrelado

Pintadinho de balãoPensando no caboclo a noite inteira

Também fica uma fogueira

Dentro do meu coração

Quando eu era pequenino

De pé no chãoEu cortava papel finoPra fazer balãoE o balão ia subindoPara o azul da imensidão

Hoje em dia o meu destino

Não vive em pazO balão de papel finoJá não sobe maisO balão da ilusãoLevou pedra e foi ao chão

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Boa SorteO período das Festas Juninas é bem carac-

terizado pelas brincadeiras e símbolos, mas também pelas simpatias, normalmente feitas para se arrumar um amor.

Todos esses elementos são rituais de origem popular, a que podemos identificar como folclóricos, pois foram inventados pelo povo, variando de acordo com as regiões do país.

Aqui vão algumas dicas para serem usadas. E só cruzar os dedos e torcer para que os Santos ajudem.

Simpatia de Santo Antônio

Entre as simpatias mais conhecidas temos a de arrumar um namorado, pedindo ao santo casa-menteiro um lindo pretendente.

Para isso, na noite do dia doze de junho, es-creva os nomes dos seus preferidos, enrole os papei-zinhos e mergulhe-os numa bacia com água. O nome que amanhecer aberto será seu futuro esposo. Dica: para saber se o noivo será velho ou moço, coloque um ramo de manjericão ao pé da fogueira. Se o mes-mo permanecer verdinho é porque o noivo será moço, mas se murchar é sinal de que o noivo será mais velho.

Outra dica para arrumar marido ou namo-rado é amarrar uma fita branca e outra vermelha no pescoço de Santo Antônio. Os nós devem ser bem apertados para castigar o mesmo, pois dessa forma ele age mais rápido, fazendo com que seu preten-dente apareça logo. Quando isso acontecer, o santo deverá receber orações, a fim de recompensá-lo pelo castigo e pelo desejo realizado.

Para conseguir proteção aos maus olhados,

afastar pessoas invejosas e as doenças, na noite do dia doze de junho faça um chá com arruda, cravo da índia, canela, alecrim e manjericão. No dia treze, após o banho, jogue esse chá sobre sua cabeça e deixe es-correr por todo o corpo. Colocar um dente de alho no bolso da roupa também serve para dar proteção, pois o cheiro do alho afasta os maus espíritos.

As pimentas também dão proteção contra os maus olhados. Manter um pé de pimenta na sala de sua casa espantará a inveja das pessoas que entrarem no ambiente, pois as pimentas retêm todos os males dese-jados. Como prova disso, ficam imediatamente murchas.

A certeza de casamento pode vir com a imer-são de duas agulhas num prato fundo cheio de água, que deve ser feito na noite do dia doze de junho. Se as agulhas amanhecerem separadas é porque não have-rá casamento, se juntas, é casamento na certa.

É comum vermos as pessoas com medo da morte. Para saber quem morre primeiro, pegue dois pedaços de carvão da fogueira de um dos três san-tos e coloque-os numa bacia cheia d’água. O carvão grande representa o marido e o pequeno à esposa. O carvão que afundar primeiro será o que vai morrer. Se os dois boiarem é sinal que o casal viverá eterna-mente unido, mas se afundarem no mesmo momento é porque o casal irá falecer junto.

Para não faltar alimento deve-se ir a uma igreja católica no dia treze de junho para receber o pãozinho de santo Antônio. Este deve ser guardado no armário dos mantimentos, para que os alimentos prosperem como o pão de Cristo.

Para ganhar muito dinheiro coloque três mo-edas no fundo de um pote de sal, mas cuide para que

23Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

o sal nunca acabe, para que também não acabe o di-nheiro. O sal traz sorte, pois espanta as energias ruins.

Simpatia de São João

No dia vinte e quatro de junho, dia de São João, pegue o primeiro ramo verde que encontrar e passe-o sobre as verrugas. Em poucos dias ficará livre delas.

Simpatia do louro, para saber se terá dinheiroNo dia 23/6 pegue um ramo de louro e passe

levemente pelo fogo. Depois, jogue-o sobre o telhado da sua casa. Se no dia seguinte ele ainda estiver ver-de, simboliza dinheiro para este e os próximos anos, mas se estiver retorcido, é um sinal de dificuldades.

Simpatia da aliança Coloque água até a metade de um copo. Pen-

dure a aliança em um fio, e deixe-a suspensa até que bata nas paredes do recipiente. Conte as batidas e saberá quanto tempo falta para o seu casamento. A contagem pode ser em dias, meses ou anos.

Simpatia do lençolEscreva em cada ponta do lençol o nome de

quatro pretendentes e dê um nó em cada uma delas. Na manhã seguinte, a ponta que estiver sem o nó irá revelar o nome da pessoa com quem você irá se casar.

Simpatia de São Pedro

Simpatia da proteção da casaNo dia de São Pedro coloque dentro de um

copo com água a chave da porta de entrada da sua casa e diga: “São Pedro, proteja minha casa, assim

como protege de intrusos o céu; afaste todo e qual-quer mal da minha casa e com a ajuda do anjo guar-dião, não deixe entrar nenhum ladrão”.

Simpatia da chave debaixo do travesseiro para casa nova

No dia de São Pedro, coloque uma chave nova debaixo do seu travesseiro. Embrulhe-a em um papel branco com três pedidos e descreva como você dese-jaria que fosse sua nova casa. Deite-se e mentalizando que São Pedro e seus anjos estarão durante a noite procurando a casa dos seus sonhos.

Simpatia para vender alguma coisaIngredientes: uma chave de cera, mel e pó. Escreva na chave de cera o seu nome e do que

deseja vender. Passe mel na vela e jogue um pouco do pó

retirado do objeto de venda. Acenda a vela e ofe-reça a São Pedro pedindo que o ajude. Enrole o papel e leve até uma imagem do santo (São Pedro) ou de outro Santo de sua devoção, agradecendo pela venda certa. Santa Edwi-ges e São Judas são peritos em causas impossíveis.

Simpatia para receber seus créditosFaça uma promessa qualquer a

São Pedro e cumpra-a em três dias. Faça-lhe nova promessa pedindo-lhe que destranque o coração de seus devedores, prometendo-lhe colocar uma oferenda a uma igreja que seja o padroeiro.

24 Visão Seleta • Junho, Julho | 2011

Amendoim Queimado Ingredientes2 xícaras de amendoim cru2 xícaras de açúcar2 xícaras de águaPreparoColoque todos os ingredientes numa panela e leve ao fogo alto, mexendo sempre até a calda secar um pouco.Abaixe o fogo e continue mexendo até o amendoim ficar sem brilho e soltar do fundo da panela.Retire do fogo e coloque sobre uma superfície.Espalhe o amendoim com uma colher de pau para não grudar um no outro.

CanjicaIngredientes1 1/3 xícara de milho para canjica6 xícaras de água (1,4 litro)1 xícara de leite de coco (240 ml)1 xícara de leite (240 ml)1 e 1/4 xícara de açúcar (225 g)2 pedaços de canela em pau pequenosPreparoNuma tigela grande, coloque o milho, cubra com 3 litros de água, tampe e deixe descansar até o dia se-guinte. Escorra.Na panela de pressão, junte o milho e a água, tampe e cozinhe em fogo alto até ferver (quando começa a chiar). Reduza o fogo para baixo e cozinhe até o milho ficar macio (cerca de 45 minutos).Coloque a panela sob água corrente e deixe sair todo o vapor. Abra a panela e escorra o líquido.Transfira o milho novamente para a panela, acrescen-te os demais ingredientes e mexa com uma colher de pau. Cozinhe sem tampar a panela, em fogo alto, me-xendo de vez em quando, até a mistura ficar cremosa (cerca de 20 minutos). Distribua a canjica entre doze potes pequenos e sirva quente ou fria.

Rendimento: 12 porções de 180 calorias cada.Dica: Se você não utiliza panela de pressão, deixe a canjica de molho na água um dia antes. Dessa forma ela ficará mais “macia” e o tempo de cozimento muito menor.Dica II: Depois da canjica pronta, você poderá espa-lhar um pouco de canela em pó por cima - fica uma delícia - e decorar com pedaços de canela em pau.

Pé-de-molequeIngredientes2 3/4 xícaras de amendoim (385 g)3 1/4 xícaras de açúcar mascavo (500 g)1 xícara de água (240 ml)1/2 colher (sopa) de gengibre ralado PreparoUnte uma superfície lisa com manteiga.Aqueça o forno a 180ºC (médio).Espalhe o amendoim numa assadeira grande e asse no forno preaquecido até tostar (cerca de 15 minu-tos). Deixe esfriar.Esfregue o amendoim entre as mãos para tirar a pele. Reserve.Numa panela grande, junte o açúcar, a água e o gen-gibre, leve ao fogo alto e cozinhe, mexendo sempre com uma colher de pau, até dissolver o açúcar (apro-ximadamente 3 minutos). Pare de mexer e cozinhe até obter uma calda em ponto de fio fraco (aproxi-madamente 7 minutos - com a colher de pau, retire um pouco da calda da panela; molhe o indicador e o polegar com água, pegue cuidadosamente um pouco da calda e afaste os dedos: deverá se formar um fio entre eles, que se romperá logo em seguida).Acrescente o amendoim reservado de uma só vez e misture.Espalhe sobre a superfície untada formando um re-tângulo de cerca de 20 cm x 25 cm. Deixe esfriar.Com uma faca afiada, corte em quadrados de cerca de 5 cm. Disponha num prato e sirva.Rendimento: 20 porções de 203 calorias cada.

Rece

itas

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Bolo de MandiocaIngredientes1 kg de mandioca (aipim oumacaxeira)1 xícara de leite de coco (240 ml)1 ½ xícara de água (360 ml)2 xícaras de açúcar (360 g)1 pitada de sal1/4 de xícara de manteiga (50 g) derretida2 ovosManteiga (para untar)PreparoUnte com manteiga uma fôrma de buraco no meio de 22 cm de diâmetro. Reserve.Corte a mandioca em pedaços regulares. Com uma faca pequena, faça um corte na casca no sentido do comprimento. Cuidadosamente, destaque a casca com a ponta da faca. Lave bem em água corrente e escorra. Rale a mandioca.Coloque sobre um pano fino (fralda ou morim) e es-prema bem sobre uma tigela média. Reserve a man-dioca ralada. Deixe o líquido descansar até a goma se depositar no fundo da tigela (cerca de 15 minutos).Aqueça o forno a 200ºC (quente).Escorra somente o líquido deixando a goma na tigela. Junte a mandioca reservada e misture com uma co-lher de pau. Acrescente 1/2 xícara do leite de coco (120 ml) e a água e mexa. Adicione o açúcar, o sal, a manteiga e os ovos e misture bem. Transfira para a fôrma reservada.Asse no forno preaquecido por cerca de 30 minutos. Retire o bolo do forno e regue com 1/4 de xícara do leite de coco restante (60 ml).Leve imediatamente ao forno e asse por mais 30 minu-tos. Aumente a temperatura do forno para 250ºC (bem quente) e regue novamente com o leite de coco restante.Asse até o bolo dourar ligeiramente (cerca de 30 mi-nutos). Espere esfriar. Desenforme num prato e sirva em seguida.Rendimento: 12 fatias de 251 calorias cada.Dica: Se preferir, você poderá comprar a mandioca já descascada, em bons supermercados.

Arroz-DoceIngredientes1 e 1/2 xícara de arroz (300 g)9 xícaras de leite (2,1 litros)1 e 1/2 xícara de açúcar (270 g)6 cravos-da-índia4 pedaços de canela em paupequenos1 e 1/2 colher (sopa) de manteiga6 gemasCanela em pó (para polvilhar)PreparoNuma panela média, coloque o arroz e 4 xícaras do leite (960 ml) e cozinhe em fogo baixo, mexendo de vez em quando com uma colher de pau, até o arroz ficar bem macio (cerca de 20 minutos).Enquanto isso, numa panela pequena, em fogo alto, ferva o leite restante. Acrescente à panela com o ar-roz, adicione o açúcar, o cravo e a canela em pau e cozinhe, mexendo às vezes com a colher de pau, até começar a ficar cremoso (cerca de 30 minutos). Es-pere amornar.Passe as gemas por uma peneira sobre uma tigela pequena e bata com um garfo. Despeje sobre o arroz.Acrescente a manteiga, mexa bem e cozinhe rapida-mente em fogo baixo (aproximadamente 3 minutos). Espere amornar.Coloque numa tigela grande, cubra com filme plástico e deixe na geladeira por cerca de 2 horas.Polvilhe com canela, formando desenhos, e sirva a seguir.Rendimento: 12 porções de 300 calorias cada.

São os votos da Diretoria, Departamento Femi-nino e seletianos que parabenizam os 85 anos da S::S::C::H:: - Quadro de Campo Grande – MS, comemorados no dia 25 de julho.

A certeza de caminharmos para um futuro me-lhor garante a alegria de todos nós.

Obras e projetos realizados, modernização, in-tegração, harmonia e amor ao próximo são os nossos compromissos.

S::S::C::H:: - UM POR TODOS E TODOS POR UM.

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FELIZ ANIVERSÁRIO E MUITOS ANOS DE VIDA!!!

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